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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE INSTITUTO BUTANTAN Divisão de Recursos Humanos 1 Edital de Abertura de Inscrições – PAP 2016 O Instituto Butantan torna pública a abertura de inscrições para o Processo Seletivo para preenchimento de vagas do Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde – PAP, a serem oferecidas em 2016 para profissionais formados nos anos de 2013, 2014 e estudantes que concluírem a graduação até dezembro de 2015, sendo consideradas apenas graduações de no mínimo 03 (três) anos de duração, com bolsas de aprimoramento fornecidas pela SES-SP, nos seguintes Programas: 1 - Aprimoramento Científico e Ações em Saúde na Base Avançada do Instituto Butantan na Amazônia. Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Enfermeiro, Farmacêutico e Médico Veterinário. Duração: 1 ano. 2 – Aspectos Biológicos, Clínicos e Cirúrgicos na Criação de Serpentes em Cativeiro. Público alvo: Médico Veterinário. Duração: 2 anos. 3- Biologia Animal Público alvo: Biólogo, Biomédico, Bioquímico, Farmacêutico, Médico Veterinário e Zootecnólogo. Duração: 2 anos. 4- Bioquímica Público alvo: Biólogo, Biomédico, Engenheiro Químico, Farmacêutico e Químico. Duração: 1 ano. 5- Biotecnologia em Saúde Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Engenheiro Biotecnólogo, Engenheiro de Processos, Engenheiro Químico, Farmacêutico, Médico Veterinário e Químico. Duração: 1 ano. 6- Criação, Manutenção e Uso de Animais de Laboratório para Pesquisa, Controle e Produção de Imunobiológicos. Público alvo: Biólogo, Biomédico, Médico Veterinário e Zootecnista. Duração: 2 anos. 7- Farmacologia e Fisiopatologia Público alvo: Biólogo, Biomédico, formados em Ciências Moleculares, Farmacêutico, Médico Veterinário e Químico. Duração: 1 ano. 8- Gestão Ambiental em Saúde Público alvo: Administrador Hospitalar, Biólogo, Biotecnólogo, Engenheiro Ambiental e Sanitário, Engenheiro Químico, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Farmacêutico, Gestor Ambiental e Químico. Duração: 1 ano. 9- Imunologia Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Farmacêutico-Bioquímico, Médico Veterinário. Duração: 1 ano.

1 Edital de Abertura de Inscrições – PAP 2016 O Instituto Butantan

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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS DE SAÚDE

INSTITUTO BUTANTAN Divisão de Recursos Humanos

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Edital de Abertura de Inscrições – PAP 2016

O Instituto Butantan torna pública a abertura de inscrições para o Processo Seletivo para preenchimento de vagas do Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde – PAP, a serem oferecidas em 2016 para profissionais formados nos anos de 2013, 2014 e estudantes que concluírem a graduação até dezembro de 2015, sendo consideradas apenas graduações de no mínimo 03 (três) anos de duração, com bolsas de aprimoramento fornecidas pela SES-SP, nos seguintes Programas:

1 - Aprimoramento Científico e Ações em Saúde na Base Avançada do Instituto Butantan na Amazônia. Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Enfermeiro, Farmacêutico e Médico Veterinário. Duração: 1 ano.

2 – Aspectos Biológicos, Clínicos e Cirúrgicos na Criação de Serpentes em Cativeiro. Público alvo: Médico Veterinário. Duração: 2 anos.

3- Biologia Animal

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Bioquímico, Farmacêutico, Médico Veterinário e Zootecnólogo. Duração: 2 anos.

4- Bioquímica

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Engenheiro Químico, Farmacêutico e Químico. Duração: 1 ano.

5- Biotecnologia em Saúde

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Engenheiro Biotecnólogo, Engenheiro de Processos, Engenheiro Químico, Farmacêutico, Médico Veterinário e Químico. Duração: 1 ano.

6- Criação, Manutenção e Uso de Animais de Laboratório para Pesquisa, Controle e Produção de

Imunobiológicos.

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Médico Veterinário e Zootecnista. Duração: 2 anos.

7- Farmacologia e Fisiopatologia

Público alvo: Biólogo, Biomédico, formados em Ciências Moleculares, Farmacêutico, Médico Veterinário e Químico. Duração: 1 ano.

8- Gestão Ambiental em Saúde

Público alvo: Administrador Hospitalar, Biólogo, Biotecnólogo, Engenheiro Ambiental e Sanitário, Engenheiro Químico, Engenheiro de Segurança do Trabalho, Farmacêutico, Gestor Ambiental e Químico. Duração: 1 ano.

9- Imunologia

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Biotecnólogo, Farmacêutico-Bioquímico, Médico Veterinário. Duração: 1 ano.

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10- Imunologia Aplicada. Manejo Sanitário de Cavalos Soroprodutores

Público alvo: Médico Veterinário. Duração: 1 ano.

11- Microbiologia e Parasitologia

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Bioquímico, Biotecnólogo, Farmacêutico e Médico Veterinário. Duração: 1 ano.

12- Museologia, Comunicação, Educação em Saúde e História da Ciência.

Público alvo: Biólogo, Biomédico, Bibliotecário, Gestor Ambiental, Historiador, Médico Veterinário, Museólogo, Pedagogo, formado em Ciências da Informação e Documentação, em Ciências da Natureza e em Ciências Sociais. Duração: 1 ano.

13– Programa de Qualidade na Produção de Imunobiológicos e Biofármacos.

Público alvo: Farmacêutico, Bioquímico, Químico, Biólogo, Biomédico, Engenheiro-Químico e Veterinário

Duração: 1 ano.

I – DAS INSTRUÇÕES

1. As características dos 13 programas oferecidos, temário básico e bibliografia constam no

Anexo I deste Edital.

1.2. A duração do Programa é de 01 ano ou 02 anos e a carga horária é de 40 horas semanais.

II - DAS VAGAS/BOLSAS DE APRIMORAMENTO E DA CARGA HORÁRIA

2. O número de vagas a serem oferecidas corresponde ao número de bolsas de aprimoramento

definido pelo INSTITUTO BUTANTAN – SES/ SP.

2.1. A carga horária mínima prevista para cada programa de 1 (um) ano é de 1760 horas e para

os programas de 2 (dois) anos é de 3520 horas, correspondendo a 40 horas semanais.

2.2. O valor bruto da bolsa de aprimoramento é de R$ 1.044,70 (um mil e quarenta e quatro

reais e setenta centavos) por mês – ano base 2015, fixada pela SES/SP.

2.3. Incidirá sobre o valor bruto da bolsa de aprimoramento o desconto da contribuição

previdenciária e/ou quaisquer outros previstos em Lei.

2.4. Durante o curso, o aprimorando não poderá ter vínculo empregatício com instituições que

recebam recursos do Sistema Único de Saúde – SUS.

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III - DA INSCRIÇÃO

3. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e

condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar qualquer espécie de

desconhecimento.

3.1. O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o total e o correto preenchimento da ficha de

inscrição e do correspondente pagamento da taxa de inscrição.

3.2. No ato da inscrição o candidato deverá optar por apenas um dos programas constantes no

Anexo I.

3.3. Ao efetivar a inscrição o candidato, sob pena de exclusão do processo seletivo, assume

que:

3.3.1. se matriculado em qualquer Programa de Aprimoramento Profissional – PAP da SES/SP,

desistiu do mesmo antes do encerramento do prazo oficial para preenchimento da vaga;

3.3.2. é brasileiro, nato ou naturalizado, ou goza das prerrogativas previstas no artigo 12 da

Constituição Federal e demais disposições de lei;

3.3.3. quando do sexo masculino cumpriu as obrigações com o Serviço Militar;

3.3.4. votou na última eleição ou justificou nos termos da lei;

3.3.5. concluiu o curso superior em Instituição de Ensino reconhecida pelo MEC;

3.3.6. está habilitado para o exercício profissional;

3.3.7. possuirá o registro no respectivo Conselho Regional do Estado de São Paulo, se houver, ou

protocolo de inscrição ou equivalente na data da matrícula.

3.4. As inscrições deverão ser realizadas, no período de 01/10/2015 a 16/10/2015 com inicio às

10hs do dia 01/10 e término às 17hs horas do dia 16/10/2015 (horário de Brasília),

exclusivamente, pelo site: www.butantan.gov.br.

3.5. A inscrição deverá ser feita mediante o correto preenchimento da ficha de inscrição e o

pagamento da taxa no valor de R$ 30,00 (trinta reais), através de DEPÓSITO BANCÁRIO nos

terminais eletrônicos ou transferência bancária (entre bancos e entre agências) ou DOC ou caixas

do Banco do Brasil, agência: 1897-X, conta corrente: 100.910-9, em nome do Fundo Especial de

Despesa do Instituto Butantan, CNPJ: 61.821.344/0001-56. É obrigatório o envio do

comprovante de pagamento, identificado com o nome completo do candidato, nome do

programa inscrito, e-mail e telefone para contato para o e-mail: [email protected].

3.5.1 Para efetivar a inscrição, o comprovante de pagamento deve ser encaminhado ao mesmo

endereço de e-mail impreterivelmente até 18/10/2015.

3.6. Será dada acessibilidade aos candidatos portadores de deficiência ou com condições

especiais, mediante especificação na ficha de inscrição e apresentação do laudo médico

comprovando a deficiência, analisada a razoabilidade do solicitado.

3.6.1. O candidato que necessitar de prova especial e/ou de condição especial para realizar a

prova deverá enviar laudo médico, durante o período de 01/10/2015 a 13/10/2015, por SEDEX,

com Aviso de Recebimento, ao Instituto Butantan – Seção de Cursos e Estágios, da Divisão de

Recursos Humanos, localizado na Av. Vital Brasil, 1500 – Butantã – São Paulo –SP – CEP 05503-

000, ou entregar pessoalmente no referido endereço, em dias úteis, das 09h às 15 h.

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3.6.2. Para efeito do prazo estipulado neste item será considerada a data de postagem fixada

pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT ou a data de recebimento da solicitação.

3.6.3. O candidato que não identificar ou deixar de especificar o tipo/condição ou necessidade

especial na ficha de inscrição, não terá sua prova especial preparada e/ou as condições especiais

providenciadas, seja qual for o motivo alegado.

3.7. Não serão aceitas inscrições via postal.

3.8. Amparado pela Lei Estadual nº 12.782, de 20.12.2007, o candidato terá direito à redução de

50% (cinquenta por cento) do valor do pagamento da taxa de inscrição, desde que

CUMULATIVAMENTE seja estudante regularmente matriculado em curso superior, em nível de

graduação e receba remuneração mensal inferior a 2 (dois) salários mínimos vigentes no Estado

de São Paulo ou esteja desempregado.

3.8.1. O candidato que se enquadrar nas condições previstas no subitem anterior poderá solicitar

a redução do pagamento da taxa de inscrição, obedecendo aos seguintes procedimentos:

3.8.2. Encaminhar por SEDEX com Aviso de Recebimento, a documentação abaixo ao Instituto

Butantan – Seção de Cursos e Estágios, da Divisão de Recursos Humanos, localizado na Av.

Vital Brasil 1500, Butantã, São Paulo, SP, CEP 05503-000; ou entregar pessoalmente no referido

endereço, do dia 01/10 a 07/10/2015 das 09h às 15h:

3.8.2.1. Certidão ou declaração expedida por instituição de ensino público ou privada

comprovando a sua condição estudantil.

3.8.2.2. Comprovante de rendimento especificando perceber remuneração mensal inferior a

02(dois) salários mínimos vigentes no Estado de São Paulo, ou declaração por escrito, da

condição de desempregado (Anexo II).

3.8.3. Serão considerados somente os documentos encaminhados conforme estabelecido neste

Edital.

3.8.4. O candidato deverá a partir das 10h do dia 08/10/2015, acessar o site

www.butantan.gov.br, para verificar o resultado da solicitação de redução de taxa de inscrição,

não podendo o candidato alegar qualquer espécie de desconhecimento.

3.8.5. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá interpor recurso em 09/10/2015, das

09 as 15h, mediante requerimento entregue pessoalmente, dirigido à Comissão do Programa de

Aprimoramento Profissional, na Seção de Cursos e Estágios, da Divisão de Recursos Humanos,

Prédio da Administração, Av. Vital Brasil, 1500 – Butantã-SP.

3.8.6. O candidato deverá a partir do dia 13/10/2015, aguardar a notificação por e-mail do

resultado da análise dos recursos dos candidatos indeferidos.

3.8.7. O candidato que tiver a solicitação deferida deverá proceder à efetivação da inscrição com

o correspondente valor da taxa de inscrição reduzida, até às 16h do dia 16/10/2015.

3.8.8. O candidato que tiver a solicitação indeferida deverá proceder à efetivação da inscrição

com o correspondente valor da taxa de inscrição plena até às 16h do dia 16/10/2015.

3.9. A inscrição somente será efetivada quando o pagamento da taxa de inscrição for realizado e

o comprovante de pagamento for encaminhado ao mesmo endereço de e-mail até 18/10/2015.

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3.10. A Instituição não se responsabiliza por inscrição pela internet não recebida por motivos de

comunicação, bem como quaisquer outros fatores que impossibilitem a transferência de dados.

3.10.1. O candidato deverá acessar a partir de 21/10/2015, o site www.butantan.gov.br para

consultar o Edital de Convocação para Primeira Fase – Prova Escrita.

3.10.2. O candidato que, eventualmente, necessitar alterar dados cadastrais, por erro de

digitação constante no Edital de Convocação para Primeira Fase – Prova Escrita, deverá proceder

à correção através do e-mail [email protected].

3.10.3. Qualquer dúvida, o candidato deverá contatar a Coordenação do Processo Seletivo – pelo

e-mail [email protected], no período de 21 a 23/10/2015.

3.10.4. O candidato que não solicitar as correções dos dados pessoais nos termos do item

anterior deverá arcar, exclusivamente, com as consequências advindas de sua omissão.

3.11. Não haverá devolução da importância paga, mesmo que efetuada a mais ou em

duplicidade.

3.12. As informações prestadas na ficha de inscrição são de inteira responsabilidade do

candidato, podendo o Instituto Butantan excluir do Processo Seletivo aquele que apresentar

dados incorretos ou inverídicos.

3.13. Efetivada a opção do Programa e paga a taxa de inscrição, não será aceito pedido de

transferência de Programa, nesta ou em qualquer outra fase do Processo Seletivo.

3.14. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar e conferir os dados, prazos e datas previstas neste Edital, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento. 3.15. A candidata lactante que necessitar amamentar durante a realização da prova poderá fazê-

lo, devendo para tanto, indicar essa condição no item apropriado no formulário de inscrição,

preenchendo os dados completos do responsável pela guarda da criança durante a prova.

IV – DO PROCESSO SELETIVO 4. O Processo Seletivo constará de duas fases: 4.1. Primeira Fase - Prova escrita com questões de múltipla escolha e/ou dissertativas de acordo com cada programa, Anexo I deste edital num total máximo de 20 (vinte) questões. 4.2. Segunda Fase - Análise de currículo, conforme modelo (Anexo III) e Entrevista. V – PRIMEIRA FASE - DA REALIZAÇÃO DAS PROVAS 5. A prova escrita terá caráter eliminatório e constará de questões de acordo com a bibliografia

constante no Anexo I.

5.1. A prova escrita será avaliada na escala de 0 a 100 pontos.

5.1.2. A prova terá duração improrrogável de 3 horas.

5.2. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação da convocação

para a prova, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.

5.2.1. O candidato deverá chegar ao local com antecedência mínima de 30 (trinta) minutos do

horário estabelecido para o início da prova.

5.2.1.1. Os portões do local da prova serão fechados 30 (trinta) minutos antes do horário

estabelecido para o início da prova.

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5.3. O candidato deverá estar munido de um dos seguintes documentos originais, com foto e

dentro do prazo de validade: Cédula de Identidade, Carteira do Conselho de Classe, Carteira de

Trabalho e Previdência Social, Certificado de Alistamento Militar, Carteira Nacional de

Habilitação (na forma da Lei nº. 9.503/97) ou Passaporte.

5.3.1. Não será aceita cópia de documentos, ainda que autenticada. Protocolos, Certidão de

Nascimento, Título Eleitoral; Carteira de Estudante, Crachá e Identidade Funcional de natureza

pública ou privada não serão aceitos, ainda que sejam originais.

5.3.2. O candidato deverá estar munido dos comprovantes de inscrição e pagamento da taxa,

caneta de tinta azul ou preta, lápis preto e borracha.

5.3.3. Não será permitida a utilização de calculadora.

5.4. O candidato não poderá ausentar-se da sala de prova, durante a sua realização, sem

autorização e acompanhamento do fiscal.

5.4.1. No caso da lactante, no momento da amamentação, a candidata deverá ser acompanhada

por uma fiscal em espaço próprio definido para tal.

5.4.1.1. Não haverá compensação do tempo de amamentação à duração da prova da candidata.

5.4.2. Excetuada a situação prevista no subitem anterior, não será permitida a permanência de

qualquer acompanhante nas dependências do local de realização de qualquer prova, podendo

ocasionar inclusive a não participação do candidato no Processo Seletivo.

5.5. Não haverá prorrogação do tempo previsto para a realização da prova, em virtude de saída

do candidato da sala de prova, seja qual for o motivo alegado.

5.5.1. É terminantemente proibida, sob qualquer alegação, a saída do candidato do local do

exame antes de decorrida 01 (uma) hora do seu início.

5.6. O penúltimo candidato a entregar a prova deverá esperar o último candidato entregar a

prova e somente então poderá deixar a sala.

5.7. O candidato portador de deficiência participará do Processo Seletivo juntamente com os

demais candidatos em igualdade de condições no que se refere ao conteúdo programático e

avaliação de todas as etapas da seleção, bem como a horário e local de aplicação das etapas.

5.8. O candidato que queira fazer alguma reclamação ou sugestão deverá procurar a

Coordenação, no local em que estiver prestando a prova.

5.9. Será excluído do Processo Seletivo o candidato que:

5.9.1. Chegar após o fechamento dos portões.

5.9.2. Apresentar-se para a prova em outro local que não seja o previsto no Edital de Convocação

para Primeira Fase – Prova Escrita.

5.9.3. Não comparecer à prova, seja qual for o motivo alegado.

5.9.4. Não apresentar um dos documentos de identificação original, nos termos deste Edital,

para a realização da prova.

5.9.5. Ausentar-se do local de prova sem o acompanhamento de um fiscal.

5.9.5.1. Ausentar-se do local de prova antes de decorrido o prazo mínimo estabelecido.

5.9.6. For surpreendido em comunicação com outras pessoas.

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5.9.6.1. Estiver com o telefone celular ligado ou fazendo uso de qualquer tipo de equipamento

eletrônico e de comunicação (pager, palm top, tablet, ipad, ipod, MP3, relógio com calculadora,

calculadora e outros), livros, notas ou impressos não autorizados e fornecidos.

5.9.6.2. Anotar as respostas em qualquer material que não seja o fornecido.

5.9.6.3. Utilizar outros meios ilícitos para a execução da prova.

5.9.7. Portar arma de qualquer natureza, mesmo que possua o respectivo porte.

5.9.8. Estiver fazendo uso de gorro, chapéu, boné e óculos de sol.

5.9.9. Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos.

5.9.10. Agir com incorreção ou descortesia para com qualquer membro da equipe encarregada

da aplicação da prova.

5.10. A prova será aplicada somente no endereço divulgado no Edital de Convocação para

Primeira Fase – Prova Escrita, sendo terminantemente proibida a sua realização em outro local,

sob qualquer circunstância.

5.10.1. No caso do programa Aprimoramento Científico e Ações em Saúde na Base Avançada do

Instituto Butantan na Amazônia a prova escrita será realizada em Santarém, no Pará, em local a

ser informado no mesmo edital.

5.11. Os gabaritos referentes às provas que contenham questões de múltipla escolha serão

divulgados no dia 10/11/2015, através do site www.butantan.gov.br.

VI - SEGUNDA FASE – DA HABILITAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

6. Serão considerados habilitados os candidatos que obtiverem pontuação igual ou superior a 70

pontos na prova escrita.

6.1. Serão convocados para as demais etapas da seleção apenas os candidatos habilitados na

prova escrita.

6.2. O candidato deverá acessar a partir 18/11/2015 o Diário Oficial do Estado de São Paulo -

DOE-SP e/ou o site www.butantan.gov.br para consultar o Edital de Resultado da Prova Escrita

e Convocação para a Segunda Fase - Entrega de Curriculum Vitae e Entrevista, não podendo ser

alegado qualquer espécie de desconhecimento.

6.3. O Curriculum Vitae deverá ser entregue pessoalmente, com os documentos originais

acompanhados de cópias simples (para aferição dos examinadores), dentro de um envelope

contendo a seguinte especificação: Programa de Aprimoramento Profissional do Instituto

Butantan – 2015, com nome do programa e do candidato, no período previsto de 19 a

24/11/2015, no horário das 10hs às 15hs impreterivelmente, na Seção de Cursos e Estágios da

Divisão de Recursos Humanos, localizada na Av. Vital Brasil, 1500 – Butantã – São Paulo/SP.

6.3.1. O candidato que realizar a prova em Santarém, no Pará, deverá entregar Curriculum

Vitae e realizar entrevista no mesmo local a ser informado em Edital de Convocação.

6.3.2. O candidato que não entregar o Curriculum Vitae no prazo estabelecido será eliminado.

6.4. O candidato deverá chegar ao local para entrevista, respeitando o horário pré-determinado

no Edital de Resultado da Prova Escrita e Convocação para a Segunda Fase - Entrega de

Curriculum Vitae e Entrevista.

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6.4.1. O candidato deverá estar de posse de um documento com foto.

6.4.2. O candidato que não comparecer à entrevista será eliminado.

6.5. Será excluído do processo o candidato que desrespeitar qualquer um dos itens contidos

neste edital.

6.6. A classificação dos candidatos no Processo Seletivo será publicada no Diário Oficial do Estado

de São Paulo – DOE-SP, divulgado no site www.butantan.gov.br e afixado na Seção de Cursos e

Estágios, da Divisão de Recursos Humanos, Prédio da Administração, Av. Vital Brasil, 1500 –

Butantã-SP, a partir de 16/12/2015, no qual constará apenas a classificação dos candidatos.

6.7. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação.

VII – DA PONTUAÇÃO E DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE.

7. Primeira Fase - Prova Escrita – pontuação igual ou superior a 70 pontos.

7.1. Segunda Fase - Análise de Curriculum Vitae - poderá ser atribuído até no máximo 30 (trinta)

pontos de acordo com os critérios do Anexo III;

7.1.1. Entrevista – poderá ser atribuído na escala de 0 (zero) a 70 (setenta) pontos – visa avaliar

a desenvoltura, objetividade, postura, fluência verbal, conhecimento e expectativas profissionais.

7.1.2. A nota da segunda fase será a somatória de pontos da Análise do Curriculum Vitae e da

Entrevista totalizando 100 (cem pontos);

7.2. A nota final será determinada pela média aritmética da nota obtida na primeira fase e a

nota obtida pela soma dos pontos da segunda fase.

7.3. Em caso de igualdade na pontuação final, terá preferência para efeito de classificação,

sucessivamente, o candidato:

7.3.1. com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, nos termos da Lei Federal nº. 10.741/03,

entre si e frente aos demais, sendo que será dada preferência ao de idade mais elevada;

7.3.2. que obtiver maior pontuação na prova escrita;

7.3.3. que obtiver maior pontuação na segunda fase;

7.3.4. for mais idoso dentre os candidatos com idade inferior a 60 (sessenta) anos.

VIII - DOS RECURSOS

8. Os candidatos terão 03 dias úteis contados a partir da data da divulgação dos resultados das

notas de cada uma das Fases (1ª e 2ª) do Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas do

Programa de Aprimoramento Profissional na Área da Saúde – PAP 2016 para entrarem com

pedido de revisão, mediante requerimento (Anexo IV), entregue pessoalmente, dirigido à

Comissão do Programa de Aprimoramento Profissional, na Seção de Cursos e Estágios, da Divisão

de Recursos Humanos, Prédio da Administração, Av. Vital Brasil, 1500 – Butantã-SP.

8.1. Após análise do recurso, o candidato será notificado e convocado para ciência por e-mail

pela Seção de Cursos e Estágios, da Divisão de Recursos Humanos do Instituto Butantan.

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IX – DA CONVOCAÇÃO PARA EXAME MÉDICO E MATRÍCULA

9. O candidato deverá, a partir de 02/02/2016, consultar o Edital - Resultado Final e Convocação

para Exame médico e matrícula publicado no Diário Oficial do Estado de São Paulo – DOE-SP, ou

acessar o site www.butantan.gov.br, no qual constará a convocação dos candidatos e as

respectivas datas e local para matrícula.

9.1. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento da publicação, não podendo

ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.

9.2. O exame médico e a matrícula serão realizados nos dias 15 a 19/02/2016, com horário e

data marcados para cada programa no Instituto Butantan, situada na Av. Vital Brasil, 1500,

Butantã, São Paulo, SP.

9.2.1. O candidato deverá estar atento quanto à convocação para a matrícula, uma vez perdido o

prazo/data será excluído tacitamente do Processo Seletivo.

9.3. No ato da matrícula, o candidato aprovado/convocado deverá entregar cópia:

9.3.1. Carteira do respectivo Conselho Regional de São Paulo, quando houver, ou protocolo de

inscrição ou equivalente;

9.3.2. Cédula de identidade (RG); 9.3.3. Carteira de vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e varicela; 9.3.4. Diploma ou declaração de conclusão de curso de ensino superior em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação; 9.3.5. Número do NIT (Número de Identificação do Trabalhador), como contribuinte individual, ou do PIS (Programa de Integração Social) ou do PASEP (Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público); 9.3.6. Comprovante de residência atual; 9.3.7. CPF, sendo aceito o número do CPF impresso em outros documentos com foto. 9.3.8. Comprovante de alistamento militar, se sexo masculino; 9.3.9. Título de eleitor com o comprovante da última votação. 9.4. A não entrega dos documentos na data fixada eliminará o candidato do Processo Seletivo, ficando anulados todos os atos decorrentes da inscrição. 9.5. Na hipótese de desistência de candidato serão feitas novas convocações para o

preenchimento de vagas, seguindo a classificação dos candidatos.

X - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

10. Haverá exclusão sumária do candidato quando:

10.1. For constatada inexatidão de qualquer informação fornecida pelo candidato durante o

Processo Seletivo;

10.1.2. Não comparecer na data de convocação para efetuar a matrícula.

10.2. Não serão fornecidos atestados ou certificados relativos à classificação ou pontuação.

10.3. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais atualizações e/ou retificações enquanto não

consumada a providência ou evento que lhes disser respeito, circunstância que será publicada

em Edital pelos sites www.butantan.gov.br e no Diário Oficial do Estado de São Paulo –DOE-SP,

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razão pela qual os candidatos deverão acompanhar sistematicamente esses meios de

comunicação, não podendo ser alegada qualquer espécie de desconhecimento.

10.4. O Instituto Butantan se exime das despesas decorrentes de viagens e estadias dos

candidatos para comparecimento em quaisquer das fases deste Processo Seletivo.

10.5. Toda menção a horário neste Edital e em outros atos dele decorrentes terá como

referência o horário oficial de Brasília.

10.6. Os casos não previstos neste Edital serão julgados pela Coordenação do Processo Seletivo

do Instituto Butantan.

São Paulo, 16 de setembro de 2015.

Elisabeth Christina Nunes Tenório

Coordenadora Comissão Local PAP

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PROGRAMAS OFERECIDOS – ANEXO I

1 - APRIMORAMENTO CIENTÍFICO E AÇÕES EM SAÚDE NA BASE AVANÇADA DO

INSTITUTO BUTANTAN NA AMAZÔNIA

Supervisor Titular: Norma Yamanouye

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa tem por objetivo prático formar profissionais capacitados que atuem nos

hospitais em casos de envenenamento por animais peçonhentos ou nas Universidades

da região de Santarém realizando pesquisas com a biodiversidade local. Dessa forma,

estes profissionais seriam multiplicadores das ações do Instituto Butantan em

Santarém. Dentro deste Programa o Aprimorando irá atuar no Hospital Vital Brazil ou

Museu Biológico ou ainda em Laboratórios de Pesquisas, dependendo de sua

formação.

PROGRAMA:

1. Classificação zoológica de serpentes e aracnídeos;

2. Principais animais peçonhentos de interesse médico: Suas características, hábitos e

habitats;

3. Conhecimentos básicos de biologia celular;

4. Conhecimentos básicos de proteína e DNA.

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTS, B., Biologia Molecular da célula, Ed. Artmed, 5ª edição.

CARDOSO, J. L. C.; FRANÇA F. O. S.; WEN F. H.; MÁLAQUE, C. M. S.; HADDAD, J. R. V.

Animais Peçonhentos no Brasil. Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes. São

Paulo: SARVIER 2003. Parte I e II (Ofidismo e Aracnidismo)

NELSON, D. L. & Cox, M. M. Princípios de Bioquímica – Lenningher, SARVIER, São

Paulo. 839pp. Capítulo 1, item 1.1 (Base celular), Capítulos 3 e 4 (Aminoácidos,

peptídeos e proteínas e Estrutura tridimensional de proteínas) da 4º edição ou

capítulos equivalentes de outras edições.

PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica (Coleções, Bibliografia,

Nomenclatura). São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 2ª Ed., 1994.

2 - ASPECTOS BIOLÓGICOS, CLÍNICOS E CIRÚRGICOS NA CRIAÇÃO DE SERPENTES EM

CATIVEIRO

Supervisor Titular: Kathleen Fernandes Grego

RESUMO DO PROGRAMA:

Para viabilizar a produção de venenos de serpentes peçonhentas destinada ao

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atendimento da população em geral (soros antivenenos) ou para a pesquisa de

imunobiológicos, necessitamos de animais hígidos. Para tanto, é necessário que exista

um manejo higiênico-sanitário eficiente na criação de serpentes, assim como

procedimentos profiláticos e clínico-cirúrgicos adequados a esses animais para

aumentar a qualidade e quantidade de veneno obtido. Como a maioria das Instituições

de Ensino de medicina veterinária não possuem uma disciplina que trate da biologia,

clínica e cirurgia dos ofídios, este programa treinará esses profissionais para atuar

nesta área da saúde pública.

PROGRAMA:

1. História natural das serpentes

2. Anatomia e Fisiologia das serpentes

3. Manutenção de serpentes em cativeiro: aspectos profiláticos e sanitários

4. Biologia do estresse

5. Principais enfermidades que acometem as serpentes em cativeiro

BIBLIOGRAFIA:

FRANCO, F. L. Origem e Diversidade das Serpentes. In: Cardoso, J. L. C.; França, F. O. S.;

Wen, F. H.; Málaque, C. M. S. & Haddad, V. (editores). Animais Peçonhentos no Brasil,

Sarvier, 2003, cap. 3, 13 - 32.

FUNK, R. S. Snakes. In: Mader D (editor). Reptile Medicine and Surgery, Saunders, 2005,

cap. 5, 42 - 58.

GUILLETTE, L. J.; CREE, A. & ROONEY, A. A. Biology of stress: interactions with

reproduction, immunology and intermediary metabolism. In: Warwick, C.; Frye, F .L.

& Murphy, J. B (eds.). Health and welfare of captive reptiles. London: Chapman and

Hall, 1995, cap.2, p. 32-81.

KOLESNIKOVAS, C. K. M.; GREGO, K. F.; ALBUQUERQUE, L. C. R. Ordem Squamata–

Subordem Ophidia (Serpente). In: Cubas, Silva; Catão-Dias (editores). Tratado de

Animais Selvagens, Editora Roca, 2007, cap. 8, 68 – 85.

MARQUES, O. A. V. & SAZIMA, I. História Natural das Serpentes. In Cardoso, J. L. C.;

França, F. O. S.; Wen, F. H.; Málaque, C. M. S. & Haddad, V. (editores). Animais

Peçonhentos no Brasil, Sarvier, 2003, cap. 5, 62 - 71.

MELGAREJO, A. R. Serpentes peçonhentas do Brasil. In Cardoso, J. L. C.; França, F. O. S.;

Wen, F. H.; Málaque, C. M. S. & Haddad, V. (editores). Animais Peçonhentos no Brasil,

Sarvier, 2003, cap. 4, 33 - 61.

ROSSI, J. V. General Husbandry and Management. In: Mader D (editor). Reptile

Medicine and Surgery, Saunders, 2005, cap. 4, 25 – 41.

SEIGEL, R. A.; COLLINS, J. & NOVAK, S. S. Snakes: ecology and evolutionary biology.

New York, Macmillan, 1987, 529 pp.

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3 - BIOLOGIA ANIMAL Supervisor Titular: Marta Maria Antoniazzi

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa inclui linhas de pesquisas desenvolvidas por um corpo de orientadores

ligados a variados laboratórios. Todas as pesquisas são relacionadas com algum

aspecto da biologia de animais peçonhentos e/ou venenosos, versando principalmente

sobre artrópodes, serpentes e anfíbios, e abrangendo as áreas de história natural e

ecologia, taxonomia e sistemática, manejo e manutenção de animais em cativeiro,

morfologia, bioquímica e ação biológica de venenos, genética e biologia molecular. Os

candidatos serão direcionados de acordo com os critérios estabelecidos pelos

examinadores e pela coordenação do programa. Durante o primeiro ano o candidato

irá se familiarizar com as técnicas relacionadas às linhas de pesquisas abordadas. No

segundo ano irá participar do desenvolvimento de projetos específicos, que permitirão

a aplicação prática do conhecimento adquirido no primeiro ano. Essa etapa é

fundamental para consolidação do conhecimento técnico e laboratorial adquirido no

primeiro ano.

PROGRAMA:

1. Taxonomia e sistemática de aracnídeos, anfíbios e serpentes;

2. Morfologia e anatomia de aracnídeos, anfíbios e serpentes;

3. Biologia de aracnídeos, anfíbios e serpentes;

4. Citogenética e biologia molecular no estudo evolutivo e de toxinas de serpentes e

anfíbios.

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K., PETER, W. (2010).

Biologia Molecular da célula, Ed. Artmed, 5ª edição.

BERNARDE, P.S. (2012) Anfíbios e Répteis - Introdução ao estudo da Herpetofauna

Brasileira. 1ª edição, Anolis Books Editora, 320 pp.

BÜCHERL, W. (1972) As aranhas. Edart Livraria Editora Ltda: São Paulo.

CARDOSO, J. L. C.; FRANÇA, F. O. S.; WEN, F. H.; MÁLAQUE, C. M. S; HADDAD, Jr., V.

(2009) Animais Peçonhentos no Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica. 2a edição.

Editora Sarvier: São Paulo.

DUELLMAN, W. E.; TRUEB, L. (1994) Biology of Amphibians. The Johns Hopkins

University Press, Baltimore and London, 670p.

ETEROVIC, A.; MARQUES, O.; SAZIMA, I. (2001) Serpentes da Mata Atlântica - Guia

Ilustrado para Serra do Mar. 1ª edição, Holos Editora: Ribeirão Preto. 184 pp.

FOELIX, R. F. (1996) Biology of spiders. Oxford University Press: Oxford.

GREENE, H. W. (1997) Snakes: The Evolution of Mystery in Nature. University of

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California Press: Berkeley and Los Angeles.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. (2013) Histologia Básica. 12º edição. Guanabara

Koogan: Rio de Janeiro.

MATIOLI, S. R.; FERNANDES, F. M. C. (2012) Biologia Molecular e Evolução. 2a edição.

Holos Editora: Ribeirão Preto.

POLIS, G. A. (1990) The Biology of Scorpions. Stanford University Press: Stanford. 587

pp.

POUGH, F. H.; ANDREWS, R. M.; CADLE, J. E.; CRUMP, M. L.; SAVITZKY, A. H.; WELLS, K.

D. (2004) Herpetology. Pearson Prentice Hall: New Jersey. 726 pp.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. (2003) Invertebrate Zoology. 7th edition.

Edição, Saunders College Publishing: Philadelphia.

SEIGEL, R. A.; COLLINS, J. T. (1993) Snakes: Ecology and Behavior. McGraw-Hill, Inc.:

New York.

SEIGEL, R. A.; COLLINS, J. T.; Novak, S. S. (1987) Snakes: Ecology and Evolutionary

Biology. MacMillan Publ. Co.: New York.

VITT, L. J.; CALDWELL, J. P. (2014) Herpetology: An Introductory Biology of Amphibians

and Reptiles. 4th edition. Elsevier Inc.: London.

4 - BIOQUÍMICA

Supervisor Titular: Pedro Ismael da Silva Junior

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa tem por objetivo proporcionar ao aprimorando uma visão inicial das

técnicas básicas em bioquímica (cromatografia, espectrofotometria, eletroforese, etc)

além de num segundo momento introduzir técnicas avançadas (cromatografia líquida

HPLC, análise de peptídeos e proteínas por degradação de edman e espectrometria de

massas, cinética enzimática), síntese de peptídeos e peptideomiméticos, noções de

biologia celular, biologia molecular, etc.

PROGRAMA:

1. Bioquímica: Proteína, aminoácidos, enzimas (estrutura, função e regulação), cinética

enzimática, pH, solução tampão, biossíntese de proteínas, noções de

cromatografia,eletroforese, cálculo de soluções (molaridade, modalidade, equivalente,

etc.)

2. Farmacologia: Vias de administração de drogas: absorção, metabolização e

distribuição de drogas: Interação droga-receptor (agonistas, antagonistas, tipos de

antagonismo, transmissão neurohumoral: transmissão colinérgica, adrenérgica: drogas

de ação central e mecanismo gerais de ação (estimulantes, depressores, etc.)

peptídeos bioativos (cininas, encefalinas, endorfinas, hormônios da hipófise. Cálculos

estatísticos em farmacologia: media, desvio, erro padrão da media, teste t de Student,

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definições sobre variáveis continuas, discretas, testes paramétricos e não

Paramétricos.

BIBLIOGRAFIA:

ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J. D. Biologia

Molecular da Célula. 3ª. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

ATHERTON, E. & SHEPPARD, R. C. Solid Phase Peptide Synthesis: a practical approach.

222ª. ed., OUP Oxford, 2000.

BAYNES, J; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. 2a. ed. São Paulo: Manole, 2007.

BETTINI, S. Arthropod Venoms. 48 vol. Springer Berlin Heidelberg, 1978.

COLLINS, C. H. & BRAGA, G. L. Introdução a métodos cromatográficos. 4a. ed. São

Paulo, Editora Unicamp, 1990.

HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman As Bases Farmacológicas da

Terapêutica. 11ª. ed., McGraw Hill, 2006.

LEE, C. Y. Snake Venoms. 52 vol., Springer Berlin Heidelberg, 1979.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica 4a. ed. São Paulo: Sarvier,

2006.

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K. G.; MAYES, P. A.; HARPER, V. W. Bioquímica. 9a. ed.

São Paulo: Atheneu, 2002.

STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L.; BERG, J. M. Bioquímica. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2004.

WESTERMEIER, R.; NAVEN, T.; HÖPKER, H. R. Proteomics in Pratice: A Guide to

Successful Experimental Design. 2a. ed., Wiley-Blackwell, 2008.

5 - BIOTECNOLOGIA EM SAÚDE

Supervisor Titular: Elisabeth Cheng

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa visa ensinar o que é biotecnologia, sua dinâmica e definição, geradas pelas

necessidades ou demandas de mercado, coadunadas com a missão social do Instituto

Butantan. O Instituto se preocupa não somente em desenvolver e produzir novos

imunobiológicos e biofármacos de interesse em saúde pública, mas também em gerar

novos conhecimentos como resultados de suas pesquisas científicas, de formar

recursos humanos capacitados científica e tecnologicamente, e divulgar e estimular o

conhecimento científico entre os jovens.

PROGRAMA:

1. Preparo de soluções e formas de expressão e interconversão de concentração de

soluções.

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2. Conceito de pH e preparação de solução tampão.

3. Conceitos básicos de bioquímica: proteínas, ácidos nucléicos, lipídios, carboidratos.

4. Conceitos básicos de microbiologia: bactérias e vírus patogênicos, cultivo de

microrganismos.

5. Conceitos básicos de imunologia: propriedades gerais da resposta imune, células e

tecidos do sistema imune, antígenos e anticorpos, vacinas e soros.

6. Métodos de purificação e identificação de proteínas e de outras macromoléculas –

Conceitos básicos.

BIBLIOGRAFIA:

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora

Elsevier, 2009. 328p.

BARBOSA, H. R.; TORRES, B. B. Microbiologia Básica. 1ª. Edição. Editora Atheneu, 1999.

196p.

CAMPBELL, J. M.; CAMPBELL, J. B. Matemática de Laboratório – Aplicações Médicas e

Biológicas, 3ª. Edição. São Paulo: Editora Roca, 1995. 347p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora

Guanabara Koogan, 2007. 386p.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger Princípios de Bioquímica –Capítulos:

Nucleotídeos e Ácidos Nucléicos; Metabolismo do DNA; Metabolismo do RNA;

Metabolismo de Proteínas. 4ª. Edição. Editora Sarvier, 2006. 1202p.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia, 5ª. Edição. Editora Atheneu, 2008.

760p.

6 - CRIAÇÃO, MANUTENÇÃO E USO DE ANIMAIS DE LABORATÓRIO PARA PESQUISA,

CONTROLE E PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS

Supervisor Titular: Vânia Gomes de Moura Mattaraia

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa proporciona ao aprimorando normas de boas práticas de produção (GMP)

e normas internas de funcionamento dos Biotérios de roedores, serpentes e

artrópodes. História natural, biologia e manejo das diferentes espécies criadas nestes

biotérios (roedores, lagomorphas, invertebrados e serpentes). Conhecimento das

principais enfermidades que acometem estas espécies em cativeiro, dando ênfase à

importância do manejo profilático. Manejo reprodutivo. Normas de biossegurança.

Processos de controle ambiental e de lavagem, desinfecção e esterilização. Controle

sanitário e genético. Manipulação de soluções. Coleta de fluídos e inoculação.

Anestesia, analgesia e cuidados pré e pós-cirúrgico. Eutanásia, descarte e ética animal.

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PROGRAMA:

1. Biologia e Reprodução dos diferentes grupos animais (serpentes, artrópodes e

mamíferos).

2. Higiene, desinfecção e esterilização.

3. Controle sanitário, ambiental e genético.

4. Anestesia, analgesia e cuidados pré e pós cirúrgico.

5. Transporte dos animais.

6. Instalação e equipamentos para biotérios.

7. Ética, eutanásia e descarte de animais.

8. Normas de biossegurança em biotérios.

9. Normas de Boas Práticas de Produção (GMP)

BIBLIOGRAFIA:

Brasil. Ministério da Saúde. Manual de Controle de Escorpiões. Brasília, 2008, 71 p.

Acesso: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_controle_escorpioes.pdf

CARDOSO, J. L.C.; FRANÇA, F. S.; WEN, F. H.; MÁLAQUE, C. M. S. & HADDAD JR., V.

(2003) Animais Peçonhentos No Brasil: Biologia, Clínica e Terapêutica dos Acidentes.

São Paulo: Sarvier. 469p.

DE LUCA, R. R. e cols. Manual Para Técnicos Em Bioterismo. Winner Graph; 1996. 259

p. ilus.

GREENE, H. SNAKES: The Evolution Of Mystery in Nature. University of California

Press, 1997

Laboratório, Secretaria da Saúde, São Paulo, 2010.

LAPCHIK, V. B.V.; MATTARAIA, V .G. M.; KO, G. M. Cuidados e Manejo de Animais de

Laboratório. Editora Atheneu – São Paulo, 2010.

SAIZ MORENO L., GARCIA DE OSMA, J. L. Animales de Laboratório – Cria Manejo y

Control Sanitário. Madrid, 1983.

SAIZ MORENO, L. GARCIA DE OSMA, J. L. & COMPAIRE FERNANDEZ, C. Animales de

Laboratório – Produccion, Manejo y Control Sanitario, 1993.

7 - FARMACOLOGIA E FISIOPATOLOGIA

Supervisor Titular: Sandra Coccuzzo Sampaio Vessoni

RESUMO DO PROGRAMA:

O Programa visa ao aprimoramento de profissionais de saúde, interessados em

desenvolver atividades de pesquisa científica em Farmacologia e Fisiopatologia

aplicando técnicas e procedimentos destas especialidades. O Programa aborda os

seguintes aspectos:

- estudo em Fisiopatologia do envenenamento por animais peçonhentos,

enfocando, particularmente, os efeitos de venenos animais sobre os mecanismos

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hemostáticos e sobre a resposta inflamatória; podendo atuar investigando atividades

de diferentes venenos, a eficiência da soroterapia e a possível ação de toxinas sobre

processos fisiopatológicos, tais como: dor, processos inflamatórios e desenvolvimento

tumoral.

- estudo em Farmacologia de venenos e toxinas visando identificar mecanismos

de ações destas secreções sobre a junção neuromuscular, os sistemas nervoso central e

autônomo, endócrino, imune, cardiovascular e renal; bem como nos processos

inflamatórios, de coagulação e de desenvolvimento perinatal, para esclarecer situações

patológicas e do envenenamento. Abordam-se também estudos comparativos e

endócrinos visando identificar características moleculares e funcionais de secreções

glandulares, receptores, canais iônicos, hormônios e autacóides de vertebrados,

permitindo revelar biomoleculas e sistemas peculiares, estrutural e funcionalmente, na

filogenia desses animais.

PROGRAMA:

1. Cálculos de Concentração (densidade, normalidade, molaridade), porcentagem e

dose.

2. Absorção, Distribuição e Metabolização de Fármacos.

3. Receptores e Sinalização Intracelular.

4. Transmissão Sináptica.

5. Farmacologia do Sistema Nervoso Central.

6. Principais constituintes das células eucariontes.

7. Hematologia: Aspectos Morfológicos e Fisiológicos dos Elementos Figurados do

Sangue.

8. Hemostasia: Mecanismos Hemostáticos – Conceitos Básicos (Fatores de Coagulação,

Inibidores).

9. Plaquetas e Vias de Ativação da Coagulação.

10. Tecido Conjuntivo.

11. Biologia da interação célula-matriz extracelular.

12. Inflamação: Eventos Vasculares, Celulares e Mediadores Químicos da inflamação

aguda e da dor e Agentes Anti-inflamatórios.

BIBLIOGRAFIA:

AIRES, M. M. Fisiologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. Cap. 14 (da

Seção 4). ISBN 978-85-277-1368-9.

ALBERTS, B & cols. Fundamentos da Biologia Celular, 3ª ed. Porto Alegre: Artmed,

2011. Cap. 16 p. 531-564. ISBN 978-0-8153-4129-1.

GOODMAN, L. S. & cols. Manual de Farmacologia e Terapêutica, 11ª ed. Editora Mc

Graw Hill, 2010. Seção I (Cap. 1 e 2), Seção II (Cap. 2 ao 10), Seção III (Cap. 12) e Seção

IV (Cap. 24 ao 27). ISBN 978-85-63308-12-2.

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JUNQUEIRA, L. C & CARNEIRO, J. Histologia Básica, 10ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Editora

Guanabara-Koogan, 2004. Cap. 5. ISBN 85-277-0906-6.

RANG, H. P. & cols. Farmacologia, 6ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2007. Cap. 2, 3, 4,

6, 7 e 8 (da Seção 1), p. 8-113 e 9, 10, 11 e 12 (da Seção 2) p. 131-189. ISBN 978-85-

352-2243-2.

ROBBINS S. & cols. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 7ª ed. Saunders-

Elsevier, 2005. Cap. 2 e 4. ISBN 85-352-1391-0.

8 - GESTÃO AMBIENTAL EM SAÚDE

Supervisor Titular: Mônica Spadafora Ferreira

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa tem como objetivo aprimorar profissionais de diferentes formações para

atuar em questões ambientais, envolvendo licenciamento ambiental, gestão e

desenvolvimento de métodos de tratamento de resíduos sólidos e de serviços de

saúde, manejo arbóreo e educação ambiental, visando à segurança do trabalhador,

preservação do meio ambiente e da saúde pública.

Atualmente os estabelecimentos de serviço de saúde necessitam de profissionais

aptos a desenvolver gestão de forma integrada e multidisciplinar, para atender as

normativas legais e a busca da sustentabilidade para redução de impactos ambientais.

PROGRAMA:

1. Ferramentas de administração utilizadas na Gestão Ambiental incluindo diagnóstico e indicadores.

2. Normativas e diretrizes legais relacionadas ao meio ambiente. 3. Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde,

incluindo diagnóstico, classificação, segregação, acondicionamento, transporte, formas de tratamento e destinação final.

4. Participação em projetos de pesquisa relacionados a questões ambientais. 5. Licenciamento junto aos órgãos ambientais referente às atividades institucionais. 6. Manejo arbóreo - planejamento e gestão de processos. 7. Práticas e meios de comunicação utilizados na Educação Ambiental.

BIBLIOGRAFIA:

ANDRADE AS, Mastantuono D, Abreu BCG, Ichikawa VM, Santos NM, Spadafora-

Ferreira M, Barazzone GC. Segregação de Resíduos Químicos por Compatibilidade e

Reatividade no Instituto Butantan. Orbital: The Electronic Journal of Chemistry, 7: 44-

52, 2015.

BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial, conceitos, modelos e instrumentos. Ed.

Saraiva. 3ª. ed 2011.

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20

BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução – RDC n.º 306, de

07 de dezembro de 2004 – Dispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento

de resíduos de serviços de saúde.

BRASIL. CONAMA. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Resolução n° 358. Estabelece

a classificação das águas doces, salobras e salinas do Território Nacional. Brasília,

SEMA, 2005.

BRASIL. Lei Federal Nº 12.305 de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de

Resíduos Sólidos.

CONTO, S. M. Gestão de Resíduos em Universidades. Caxias do Sul, RS: Educs, 2010.

HIRATA, M. H.; MANCINI FILHO, J. Manual de Biossegurança. 1. ed. Barueri: Ed.

Manole Ltda., 2002. v. 1. 496p.

LUNN, G.; SANSONE, E. B. Destruction of Hazardous Chemicals in the Laboratory. 2th

ed. John Wiley & Sons, 1994.

MASTANTUONO D, Spadafora-Ferreira M, Abreu BCG, Santos NM, Barazzone GC,

Andrade SA. Management of Mercury Waste in an Institution of São Paulo State

Health Secretary, the Case of Butantan Institute. Orbital: The Electronic Journal of

Chemistry, 7(2), 202-207, 2015.

RIBEIRO, H.; JACOBI, P. R.; BESEN, G. R.; GUNTHER, W. M. R.; DEMAJOROVIC, J.;

VIVEIROS, M. Coleta Seletiva com inclusão social, cooperativismo e sustentabilidade.

Ed. Annablume, 2009. 111p.

SÃO PAULO. Prefeitura de São Paulo. Manual técnico de poda de árvores. Novembro

de 2012.

SÃO PAULO. Secretaria do Verde Meio Ambiente – SVMA. Portaria SVMA n° 130 de 12

de outubro de 2013. Determina os critérios e procedimentos de compensação

ambiental pelo manejo de espécies arbóreas, palmeiras e coqueiros no município de

São Paulo.

TAMBOURGI, D. V.; BIZERRA, A. F.; QUEIROZ, G. P.; IBAÑEZ, O. C. M.; SANTORO, M. L.;

PORTO, G.; GREGO, K. F.; BRENO, M. C.; TAMBOURGI, P. V.; TEDESCHI, P. P.;

RODRIGUES, U. P.; CURY, Y. Manual Prático sobre Usos e Cuidados Éticos de Animais

de Laboratório. 1. ed. São Paulo: Secretaria de Saúde de São Paulo, 2010. v. 1. 164p.

THE MERCK INDEX: An Encyclopedia of Chemicals, Drugs and Biologicals. 14th ed.

John Wiley & Sons, 2006.

VIRIATO, C. E.; TURIANI, M. S. Manual de Autoproteção – Produtos Perigosos –

Manuseio e Transporte Terrestre. 11 ed., 2012.

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9 - IMUNOLOGIA

Supervisor titular: Wafa Hanna Koury Cabrera

RESUMO DO PROGRAMA:

O programa de Imunologia oferece aos aprimorandos a possibilidade de adquirir conhecimentos em Imunologia Básica e Aplicada e Toxinologia com ênfase nas sub-áreas de Imunogenética, Imunoquímica, Imunopatologia e Imunoviral (maiores informações sobre as atividades dos laboratórios, consulte as páginas individuais dentro do site) http://www.butantan.gov.br/pesquisa/unidadesdepesquisa: http://www.butantan.gov.br/pesquisa/unidadesdepesquisa/labimunogenetica/Paginas/default.aspx http://www.butantan.gov.br/pesquisa/unidadesdepesquisa/labimunopatologia/Paginas/default.aspx http://www.butantan.gov.br/pesquisa/unidadesdepesquisa/labimunologiaviral/Paginas/default.aspx http://www.butantan.gov.br/pesquisa/unidadesdepesquisa/labimunoquimica/Paginas/default.aspx

Nos objetivos principais incluem-se os estudos integrados das atividades biológicas de

distintas toxinas, como as de animais peçonhentos, e suas relações com a imunidade

inata e/ou adquirida; o estudo do controle genético de caracteres imunológicos

complexos e de infecções, neoplasias e doenças auto-imunes e o desenvolvimento de

metodologias voltadas ao diagnóstico, profilaxia e tratamento de doenças de

importância médica. Além do aprendizado teórico e prático, a convivência constante

com as atividades desenvolvidas em laboratórios, possibilitará ao bolsista desenvolver

uma visão atualizada e moderna da ciência como um todo, particularmente na área de

Imunologia Básica e Aplicada.

PROGRAMA:

1. Células e Tecidos do Sistema Imunológico.

2. Sistema Complemento: Mecanismos de Ativação e de Regulação.

3. Princípios da Imunidade Inata e Adquirida.

4. Maturação, Ativação e Regulação de Linfócitos.

5. Mecanismos Efetores das Respostas Imunes Humoral e Mediada por Células.

6. Hipersensibilidade.

7. Complexo Principal de Histocompatibilidade.

8. Técnicas de Imunodiagnóstico: ELISA, Immunoblotting, Citometria de Fluxo e PCR

(Polimerase Reaction Chain ou Reação de Polimerase em Cadeia)

9. Avaliação de Proliferação Celular e Obtenção de Anticorpos Monoclonais.

BIBLIOGRAFIA:

ABBAS, A.K. Imunologia Celular e Molecular. 7ª Ed., Ed. Saunders Elsevier, 2012. ABUL, K. Imunologia Celular e Molecular. Abbas 7ª Ed., Ed. Saunders Elsevier, 2012.

CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. Segunda edição. Ed. Revinter, 2009.

JANEWAY, C.A.; TRASVERS,P.; WALPORT,M.; SHLOMCHIK,M. Immunobiology. 8ª Ed., GS,

Garland Science, 2012.

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10 - IMUNOLOGIA APLICADA. MANEJO SANITÁRIO DE CAVALOS SOROPRODUTORES

Supervisor Titular: Ronaldo de Azevedo Ferreira

RESUMO DO PROGRAMA:

Acompanhamento das imunizações dos animais. Seleção dos Soroprodutores. Noções

básicas de Imunologia aplicada. Antígenos. Anticorpos. Adjuvantes. Soros Heterólogos.

Sangria de Produção. Teste de Potência. Plasmaferese. Manejo nutricional dos animais.

Feno. Rações. Mineralização. Manejo Sanitário: vacinações, vermifugações; Marcação.

Tratamentos. Exame Clínico e Laboratorial. Bem estar dos animais. Bioética.

PROGRAMA:

1. Semiologia e Clínica dos equídeos. Sistemas: Digestório, Respiratório, Cardio-

circulatório, Locomotor. Nervoso. Pele e Anexos. Anemia Infecciosa Equina. Doenças

equinas emergentes: Mormo, West Nilo. Imunologia: imunidade ativa e passiva,

2. Sistema Complemento, Plasma Hiperimune, Soro, Processo inflamatório, adjuvante,

anticorpos, vacinas.

3. Bem Estar Animal. Código de Ética Médico-Veterinária. Eutanásia.

BIBLIOGRAFIA:

MANSMANN et al. Equine Medicine and Surgery. Fourth edition. American Veterinary

Publications. California. USA. 1982.

MONTES, F.; LEOPOLDO & VAUGHAN. Atlas de enfermidades de la piel del caballo.

Editorial cientifico médica. Barcelona. 3a edição. 1986.

THOMASSIAN, A. Enfermidades dos cavalos. 4a Edição. Varela Editora. 2008.

TIZAR, I. Imunologia Veterinária. 8a Edição. Roca Editora. 2010.

11 - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

Supervisor Titular: Rita de Cássia Ruiz

RESUMO DO PROGRAMA:

Este programa visa aprimorar o conhecimento de profissionais de diferentes áreas da

saúde qualificando-os nas áreas de bacteriologia, helmintologia ou vetores de

interesse médico a fim de possibilitar uma melhor atuação em diferentes campos

relacionados à saúde pública. Para isto, o principal objetivo deste programa é a

inserção dos alunos em pesquisas que visam o melhor entendimento de doenças

infecciosas humanas, o estudo mecanismos de patogenicidade de importantes agentes

etilógicos, o entendimento da resposta do hospedeiro, a identificação de candidatos

vacinais e a bioprospecção. Além do aprendizado teórico-prático é previsto que o

aluno trabalhe em equipe multiprofissional e desenvolva a aplicação do raciocínio

científico na formulação de hipóteses

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PROGRAMA:

1. Bacteriologia Básica: Morfologia e Estrutura da Célula Bacteriana, Nutrição e

Metabolismo Bacterianos, Crescimento bacteriano, Genética bacteriana, Controle de

Microrganismos, Métodos de Diagnóstico;

2. Parasitologia Básica: Conceito ecológico e bioquímico de parasitismo, ciclos

parasitários e a teoria dos focos naturais. Principais tipos de hábitat dos parasitos,

Resistência ao parasitismo, Mecanismos executores da resposta imunológica, Principais

grupos de protozoários e metazoários parasitos do homem e seus vetores. Doença de

Chagas (Trypanosoma cruzi), Esquistossomose (Schistosoma mansoni);

3. Biologia Celular: Estrutura e função da célula eucarionte, Tecnologia da Biologia

Celular e Molecular; Bases macromoleculares da constituição celular;

4. Cálculo estequiométrico – Preparo de soluções baseado no cálculo da quantidade de

reagentes e produtos da reação.

BIBLIOGRAFIA:

CHANG, R - Química Geral - Conceitos Essenciais - 4o Edição Editora Mac Graw Hill

2007.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular 9a Edição, Editora

Guanabara, 2012.

NEVES, D. P. Parasitologia Humana - 12º edição, Editora Atheneu, 2011.

REY, L. Parasitologia 4ª edição, Editora Guanabara-Koogan, 2008.

TRABULSI, L.R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia - 5o Edição, Editora Atheneu 2008.

12 - MUSEOLOGIA, COMUNICAÇÃO, EDUCAÇÃO EM SAÚDE E HISTÓRIA DA CIÊNCIA

Supervisor Titular: Adriana Mortara Almeida

RESUMO DO PROGRAMA:

O Programa Museologia, Comunicação, Educação em Saúde e História da Ciência

oferece oportunidade de trabalhar em campos que compõem a área de Cultura do

Instituto Butantan.

No campo da Museologia, trabalhamos com acervos de história das ciências, da saúde

e zoológico com objetivo de preservar e comunicar, por meio de ações de difusão do

conhecimento, como exposições, publicações e atividades educativas.

As pesquisas da área Cultural tratam da história da ciência e da saúde pública no Brasil

e no Estado de São Paulo, da gestão de acervos, da produção do discurso pedagógico e

de ações educativas e de estudos de público em instituições museológicas.

A inserção da área cultural do Instituto Butantan neste Programa de Aperfeiçoamento

Profissional tem o objetivo de capacitar profissionais, por meio de ações combinadas

de comunicação, museologia, arquivologia, biblioteconomia, história da ciência e

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educação, para estabelecer a comunicação entre o mundo da ciência e o público,

visando sua popularização, sobretudo em temas de interesse em saúde pública

desenvolvidos pela Instituição.

PROGRAMA:

1. Museologia: Conceitos de museu e museologia. Ética profissional.

2. Educação em museus e divulgação científica: história, teoria e prática.

3. Organização (normatização, catalogação, tipologia) e difusão de acervos

bibliográficos, museológicos e arquivísticos do Instituto Butantan.

4. O profissional da informação no contexto do século XXI: atuando com diferentes

suportes, ferramentas e públicos.

5. História da ciência e da saúde pública: contexto histórico da constituição dos

institutos de pesquisa científica, instituições da saúde pública e o SUS no estado de São

Paulo, com enfoque nos processos de desenvolvimento científico, tecnológico e

inovação.

BIBLIOGRAFIA:

BELLOTTO, H. L. Arquivos permanentes: tratamento documental. 2º. ed. Rio de

Janeiro: FGV, 2004.

BOURDIEU, P. Os Usos Sociais da Ciência: Por uma sociologia clínica do campo

cientifico. São Paulo: EDITORA UNESP, 2004: 17-48.

CAZELLI, S., MARANDINO, M. e STUDART, D. C. Educação e comunicação em museus de

ciências; aspectos históricos, pesquisa e prática. In Gouvea, G., Marandino, M. e Leal,

M. Educação e Museu: a construção social do caráter educativo dos museus de

ciência. Rio de Janeiro: Access Editora, 2003:83-106.

CERAVOLO, S. M. Delineamentos para uma teoria da Museologia. Anais do Museu

Paulista, São Paulo, v.12, n.1, Dec.2004. Disponível em

http://www.scielo.br/pdf/anaismp/v12n1/19.pdf

CÓDIGO DE ÉTICA DO ICOM para os Museus, versão lusófona, 2009. Disponível em

http://icom.org.br/wp-

content/themes/colorwaytheme/pdfs/codigo%20de%20etica/codigo_de_etica_lusofo

no_iii_2009.pdf

PIMENTA, R. M. O futuro do passado: desafios entre a informação e a memória na

sociedade digital. In: Albagli, Sarita (Org). Fronteiras da Ciência da Informação.

Brasília: IBICT, 2013. P. 146-171.

RIBEIRO, M. A. R. História sem fim... Inventário da saúde pública: São Paulo 1880-

1930. São Paulo: Editora Universidade Paulista, 1993, p.1-97 (‘apresentação’ e ‘nos

tempos das epidemias’).

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13 - PROGRAMA DE QUALIDADE NA PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS E BIOFÁRMACOS

Supervisor titular: Claudio Henrique Damasceno Cabral

RESUMO DO PROGRAMA: Conceitos da Qualidade em Indústria Farmacêutica. Normas e leis aplicadas ao registro, manutenção e gerenciamento das Boas Práticas de Fabricação e Boas Práticas de Laboratório. Metodologias de Controles Microbiológico, Físico-Químico e Biológico. PROGRAMA:

1. Conhecer os principais conceitos e técnicas no controle de qualidade em suas diferentes áreas: controles microbiológicos, físico-químicos e biológicos. 2. Conhecer os conceitos de gestão de qualidade em indústria farmacêutica. 3. Conhecer normas e leis aplicadas ao registro de imunobiológicos e biofármacos. 4. Vivenciar a manutenção e gerenciamento das boas práticas de fabricação e boas práticas de laboratório. 5. Aprender metodologias de controle físico-químico, controle microbiológico e de controle biológico. 6. Aprendizado dos principais conceitos éticos e profissionais aplicados nas boas práticas de laboratório e boas práticas de fabricação. 7. Conhecer o ambiente regulatório envolvido na produção de imunobiológicos e biofármacos.

BIBLIOGRAFIA:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TËCNICAS, Interpretação estatística de dados-técnicas de estimação e teste relacionados as medidas e variâncias. NB 1252,p.53,1989.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TËCNICAS. Informação e documentação- Citações em documentos- Apresentação. NBR 10520, p.7,2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TËCNICAS. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. NBR 14724,p.6,2002.

BOWERSOCK,T.L. & MARTIN,S Vaccine delivery to animals. Advance in Drug Delivery Reviews, 38 (1999), 167-194.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC 17 Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Medicamentos, DOU 16/04/2010.

BRASIL, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução RDC 69 Regulamento Técnico das Boas Práticas para a Fabricação de Insumos Farmacêuticos ativos, DOU 09/12/2014.

ENGVALL,E. Enzyme Immunoassay ELISA and EMIT IN: VAN VI = UNNASKIS,H AND LANGONE, J.J.Methodod of Enzymology – Immunochemical Techniques Part A, New York, Academic Press, v.7,p.419-438,1980.

FINNEY,D.J. Probit analsysis. 3 rd ED.Cambridge University Press, Cambridge, p.333.1971.

FURTADO,M.F.; COLLETTO ,G.M.D.D.; DIAS DA SILVA, W. Controle de qualidade dos venenos animais e dos correspondentes venenos.I.Padronização dos métodos de ensaio das atividades bioquímicas e farmacológicas dos venenos de algumas espécies do gênero Bothrops e Crotalus usando amostras secas a

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temperatura ambiente ou liofilizadas. Memórias do Instituto Butantan, São Paulo, v.53,p.149-159,1991.

HABEEB,A.F.S.A Determination of free amino groups in proteins by trinitrobenzenesulfonic acid. Analytical Biochemistry 14 (1966) 328-336.

LEINIKKI,P.O & PASSILA, S - Quantitatibe, semiautomated, enzyme-liked immunosorbent assay for viral antibodies. The Journal of Infectious Diseases, Chicago, v.136,p.294-299,1977.

MOURA DA SILVA, M. : DESMOND, H. ; LAING, G.; THEAKSTON,R.D. Isolation and comparisom of mytoxins solated from venoms of different species of Bothrops snakes. Toxicom, oxford, v.29,p.713-723, 1991.

OUDIM,J. Specific precipitation in gel and its application to immunochemicalanalysis. I: CORCORAN,C. Methodos in medical Reaserach. Year Book Publishers Inc.,Chicago,5.p543,1952.

PATTERSON Jr., M.K. Measurement of Growth and viability of cells in culture. In JAKOBY,W.B.;PASTAN,I.H. Cell Culture. Methods in Enzymology, Orlando,v.58,p.141-152,1979.

PRISTA,L.N.; ALVES,A.C.; MORGADO,R.: LOBO, J.S. Tecnologia farmacêutica . Vol I. 6 ed. Fundação Calouste Gulbenkian. 786p. 2003

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PROCESSO SELETIVO DE PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

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ANEXO II

MODELO DE DECLARAÇÃO PARA CANDIDATO DESEMPREGADO

D E C L A R A Ç Ã O

Eu, __________________________, RG n°______________, CPF n° _______________,

DECLARO, sob pena das sanções cabíveis, para fins de concessão de redução de

pagamento do valor da taxa de inscrição prevista na Lei n° 12.782/07 e no Edital de

Abertura de Inscrições, para o preenchimento de vagas do Programa de

Aprimoramento Profissional na Área da Saúde – 2016, Instituto Butantan que me

encontro na condição de desempregado (a).

........................................, ....... de ...................... de 2015. (cidade) (dia) (mês)

_____________________________________ (assinatura do candidato)

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PROCESSO SELETIVO DE PROGRAMAS DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL DO

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ANEXO III

MODELO DE CURRÍCULO (anexar documentos comprobatórios dos itens pontuados)

Nome completo: Número de inscrição:

Data de Nascimento: Número do documento:

Endereço completo:

Telefone(s): E-mail:

Curso de Formação:

Ano início: Ano conclusão:

Instituição de Ensino:

Nº do Registro do Conselho Regional:

Pontuação Máxima

1. Estágios extracurriculares relacionados à área que se candidata (com declaração emitida pela instituição em papel timbrado) (3,00 ponto para cada estágio – máximo de 03 estágios – carga horária mínima por estágio = 120 horas)

9,00

2. Participação em Pesquisa concluída (com declaração emitida pela instituição ou pelo pesquisador responsável em papel timbrado) ou publicações relacionadas a projetos de pesquisa, documentados pelo contrato de bolsa de iniciação científica (3,00 ponto para cada trabalho – máximo de 02 trabalhos)

6,00

3. Cursos extracurriculares, ligados à área de formação. (com certificado emitido pela instituição em papel timbrado) (1,5 pontos para cada curso – máximo de 05 cursos – carga horária mínima

por curso = 12 horas)

7,50

4. Participação em Congressos, Seminários, Encontros e outros Eventos, todos da Área de Formação.

(com certificado emitido pela instituição, em papel timbrado, promotora do evento)

(1,5 pontos para cada evento – máximo de 05 eventos)

7,50

Total: 30,00

Declaro que assumo total responsabilidade pelas informações apresentadas neste

documento

Local e Data

Assinatura

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ANEXO IV

MODELO DE RECURSO

Nome completo: Nº de inscrição: Número de documento: Nome do Programa: Endereço Completo: Telefone(s): E-mail: Questionamento: Embasamento: Local e Data: Assinatura: