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11º Encontro Anual da AAAdGest Homenagem a António Santos A AAAdGest realiza o seu 11º Encontro Anual dos Angos Alunos do Departamento de Gestão, com uma homenagem póstuma ao Presidente da AAAdGest e aluno nº 3 da ESTGV, António Santos, falecido no presente ano. (pág.10) Foi assim há um ano X Encontro da AAAdGest Páginas .... 8 e 9 Homenagem a Dr. Rogério Maas Páginas .... 11 a 17 Edição n.º 10 | Novembro 2013 | Distribuição Gratuita Diretor: Paulo Coelho

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11º Encontro Anual da AAAdGest

Homenagem a António SantosA AAAdGest realiza o seu 11º Encontro Anual dos Antigos Alunos do Departamento

de Gestão, com uma homenagem póstuma ao Presidente da AAAdGest e aluno nº 3 da ESTGV, António Santos, falecido no presente ano. (pág.10)

Foi assim há um anoX Encontro da AAAdGest

Páginas .... 8 e 9

Homenagem aDr. Rogério Matias

Páginas .... 11 a 17

Edição n.º 10 | Novembro 2013 | Distribuição GratuitaDiretor: Paulo Coelho

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

2 | www.aaadgest.org

Este foi, seguramente, o ano mais atri-bulado da AAAdGest.

A perda súbita do nosso Presidente, António Santos, acabou por condicionar os objetivos que tínhamos delineado para este ano.

António Santos tinha o seu próprio es-tilo de liderança e conseguiu, nos últimos dois encontros, incutir uma forte dinâmi-ca, quer nos membros dos orgãos sociais, quer nos associados e antigos alunos.

A ele devemos a introdução das home-nagens e a celebração de uma missa em memória dos antigos alunos, funcioná-rios e docentes já falecidos.

Com o seu espírito de comandante, tinha a capacidade de envolver toda a equipa em prol de um projeto, onde to-

dos, com um pouco de dedicação, conse-guiam executar muito trabalho.

Como não podia deixar de ser, este ano, o XI Encontro Anual da AAAdGest procurará recordar e elevar o trabalho gratificante e a personalidade do António Santos, enquanto líder da nossa Associa-ção, antigo aluno e amigo.

Para a homenagem, concretizei um dos projetos que o António tinha e será apre-sentada a sua biografia em livro. Com ela, o António pretendia mostar ou ensinar às pessoas como se pode conseguir ser alguém de sucesso. Infelizmente, não foi possível construir este livro com o mes-mo objetivo, mas de um coisa tenho a certeza, quem o ler vai conseguir retirar dele uma lição de vida! Sejam felizes. -

Paulo CoelhoSecretário da AAAdGest

EDITORIAL

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MESA - ASSEMBLEIA GERAL

PresidenteFernanda Cruz

Vice-PresidenteNatália Figueiredo

SecretárioJoão Moita

DIREÇÃO

PresidenteAntónio Santos

Vice-PresidenteÁlvaro Gomes

SecretárioPaulo Coelho

CONSELHO FISCAL

PresidenteIsabel Martins

Vice-PresidenteCarlos Lázaro

SecretárioNanja Kroon

Composição dos Órgãos Sociais (2011-2014)

DESPESAS

Descrição das Despesas Valor

Jantar do X Encontro da AAAdGest 1.185,00 €

Pagamentos à Somitel (servi-ços de Internet) 18,45 €

Placa de oferta ao Dr. Rogério Matias 120,00 €

Comissões bancárias 7,08 €

TOTAL DE DESPESAS 1.330,53 €

TOTAL RECEITAS + Saldo Inicial 1.590,33 €

TOTAL DE DESPESAS 1.330,50 €

SALDO DAS ATIVIDADES 2012 259,80 €

Assembleia Geral da AAAdGestA AAAdGest reuniu em assembleia geral em janeiro de 2013, para aprovação das contas relativas ao ano de 2012. Nesta reunião, compareceram apenas membros dos órgãos de gestão que aprovaram por unanimidade o relatório de contas.Publicamos, abaixo, o quadro resumo das contas de 2012.

CONTAS DO ANO DE 2012

RECEITAS

Descrição das Receitas Valor

Saldo de 2011 335,83 €

Quotas 12,00 €

Inscrições no Jantar do X Encontro da AAAdGest 1.242,50 €

TOTAL DE RECEITAS 1.254,50 €

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

Fernanda CruzAntiga aluna IPV/ESTGV

Revalorizaçãodas Propriedades

de investimento

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Com a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística (SNC), em 1 de janeiro de 2010, o Plano Oficial de Contabilidade (POC) foi revogado. As mudanças provocadas nas propriedades de investimento, anteriormente designa-das por Investimentos em imóveis, pas-sam por uma harmonização das políticas contabilísticas entre Estados membros, havendo novas regras de registo e um maior rigor e comparabilidade da infor-mação financeira de acordo com as Nor-mas Contabilísticas de Relato Financeiro, para garantir as necessidades de cada utente da informação acerca do investi-mento.

O tratamento a dar às Propriedades de Investimento é a Norma Contabilística e de Relato Financeiro 11 (NCRF 11), em que o seu objeto é o de prescrever o tra-tamento contabilístico de propriedades de investimento (PI) e respetivos requi-sitos de divulgação. De acordo com esta norma as entidades optam por mensurar as suas PI pelo modelo de custo ou pelo modelo do justo valor (JV). O modelo de mensuração escolhido pode alterar de forma significativa o valor patrimonial da entidade.

De acordo com a NCRF 11 uma PI deve ser mensurada inicialmente pelo seu cus-to, ou seja, a quantia de caixa ou seus equivalentes paga ou o justo valor de outra retribuição dada para no momento da compra ou construção de um ativo, ou a quantia atribuída ao ativo aquando do seu reconhecimento com base noutras normas.

Propriedades de investimento=

Preço de compra+

Custos diretamente atribuíveis

A mensuração pelo modelo de custo nas PI de acordo com a NCRF 7, e por con-seguinte estão sujeitas a depreciação.

Se as PI são mesuradas pelo justo valor, os gastos e os rendimentos que provêm de variações de JV são reconhecidas nos resultados e não são contabilizadas de-preciações.

No modelo do JV quando uma entidade escolhe o modelo do JV, deve mensurar to-das as PI pelo JV, só se houver uma incapaci-dade de determinar fiavelmente o JV, have-rá exceções, de acordo com a NCRF 11 §55.

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Como o modelo do JV não admite de-preciações e perdas por imparidade subse-quentes, substituindo-se o valor contabilís-tico pelo justo valor no final do periodo, há assim uma aproximação do modelo do JV prescrito para os instrumentos financeiros, tendo como regra geral nas propriedades de investimento o seguinte:

Para mensurar as PI ao JV e reconhecer os ganhos provenientes de alterações no JV nos resultados do período, é utilizada a conta 773 – Ganhos por aumentos de JV em PI; se houver perdas é utilizada a conta 663 – Perdas por redução do justo valor em PI.

Existe uma exceção a esta regra quando o JV da PI não é determinável com fiabili-dade numa base continuada. Nesta situa-ção, aplica-se o modelo do custo que está previsto na NCRF 7 até à data da aliena-ção, utilizando o valor residual nulo.

Assim, conclui-se que a adoção do modelo do JV em PI melhora a imagem patrimonial da empresa, sendo mais ver-dadeira, na medida em que se mensuram

imóveis da empresa no seu JV expressa no balanço, num cenário em que o JV é superior ao custo.

Mas a entidade deixa de poder contabi-lizar as depreciações e o seu RLP (resulta-do liquido do periodo) aumenta num va-lor referente ao gasto com a depreciação que não se teve, subtraído do acréscimo do IRC que se irá pagar a mais por não se ter aquele gasto para efeitos fiscais. Se os sócios tiverem uma política ativa de distri-buição de lucros, os lucros distribuíveis são potencialmente maiores, o que pode dimi-nuir o autofinanciamento da empresa.

Mas o RLP passa também a ser aumen-tado dos ganhos que são contabilizados por aumentos de JV e diminuições das perdas contabilizadas por reduções do JV, dependendo da regularidade com que estas atualizações de JV são feitas e das variações sofridas no JV das PI, a entidade pode vir a apresentar flutuações significa-tivas n0 RLP.

Fiscalmente, no modelo do JV, man-tém-se neutralidade na medida em que

Modelo de Custo Justo valor

Origem Resulta da própria realidadedocumental

Resulta de aproximações sucessivas e graduais à realidade

Temporalidade Corresponde a uma informação do passado

Corresponde a uma informação dopresente

Determinaçãodo valor

É efetivo É provisório (e afeta uma data)

Documento desuporte

É justificado numa fatura ou outro documento

É justificado num parecer (global ou parcial)

Risco Envolve maior nível de certeza e perfeição, logo menor risco

Envolve maior nível de incerteza eimperfeição, logo maior risco

Fonte: Revista TOC 111 Junho de 2009

Custo versus Justo valor

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Homenagem feita ao Dr. Rogério Matias, pela AAAdGest, no Encontro Anual do ano passado.

Homenagem ao Dr. Rogério Matias

são sempre anulados no quadro 07 da declaração Modelo 22 de IRC os efeitos no resultado contabilístico dos gastos por reduções do JV, dos rendimentos por aumentos do JV e dos rendimentos e gastos motivados pelos impostos dife-ridos associados ao JV, ora isto trás des-vantagem para a entidade porque a não contabilização de depreciações leva à não dedução dos seus valores para efeitos de apuramento do lucro tributável e a enti-dade tem como consequência imediata o aumento do seu gasto com IRC. Sem o

gasto com a depreciação contabilizada, a entidade fica sem a possibilidade de reco-nhecer esse gasto fiscalmente, pois essas depreciações só são aceites fiscalmente desde que contabilizadas como gastos no mesmo período de tributação ou em pe-ríodos de tributação anteriores.

Quando uma entidade optar pelo mo-delo de custo ou modelo de JV para valo-rização das PI, o decisor ponderará tam-bém o aumento dos encargos fiscais, para além de aspetos de ordem económica e financeira.-

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FOI ASSIM HÁ UM ANO

Foi no 10º Encontro da AAAdGest que se homenageou o Dr. Rogério Matias.

No jantar contou-se com a animação de Carlos Viçoso.

Jantar dos AntigosAlunos do dGest

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X Encontro Anual da AAAdGest

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HOMENAGEM

António SantosPresidente daAAAdGest de 2011 a 2013

Dados Biográficos

Nome: António Manuel de Jesus SantosIdade: 57 anosNaturalidade e residência: Viseu

Habilitações— Licenciado em Gestão de Empresas, na ESTGV - IPV (aluno nº 3);— MBA – Master Business Administration (ISCTE)— Pós- Graduações:

a. Value Based Management (Univ. Nova de Lisboa)b. Estratégia (EGP – Universidade do Porto)

Empresas em quem colaborava:STRATEG – Consultoria de Alta Direcção Funções: PartnerMRG – Engenharia e Construção, SA Funções: Assessor do Presidente do Conselho de Administração.Responsável pelo Departamento de Estratégia do Grupo MRG.

Outras colaborações profissionais— Quadro superior na Portugal Telecom até 2005.— Formador certificado nas área da Estratégia, Marketing e Gestão de Recursos Humanos.— Consultoria de apoio a diversas Empresas.

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ANTÓNIO SANTOS

Ainda me lembro do 1º dia!Foi há precisamente 20 anos. Cheguei à

Escola, ou melhor ao Lar de S. José, perten-cente, julgo, à Santa Casa da Misericórdia de Viseu, junto à Universidade Católica, numa manhã…. Ainda bem cedo. Sentada nas esca-das de pedra (parece que ainda a estou a ver) estava a colega ROSA, que também tinha ma-drugado. Depressa travámos conversa, con-firmando que não me tinha enganado. Era ali mesmo que se iria dar início ao 1º ano do Curso Superior de Gestão da ESTV. Iniciava--se nesse dia uma nova fase da minha vida e, estou certo, dos meus colegas, que comi-go constituíram a 1ª turma da Escola Supe-rior de Tecnologia do IPV. Sim, porque quem deu vida a esta Escola Superior foi o Curso de Gestão, já que até aí apenas existia a Escola Superior de Educação.

Uma nova fase das nossas vidas que, por caminhos diferentes, nos haveria de levar a um destino comum: — O do sucesso profissio-nal nos mais variados sectores de actividade deste País.

Ainda me lembro…(...) O mais “maroto”, como é fácil perce-

ber, era o Álvaro, que logo tratou de agarrar no ano seguinte uma caloira vinda de Chaves, que nos prometeu um presunto mas nunca chegou! E o Vítor… a quem nunca faltava o “graveto”? Até parecia que estávamos em “Coimbra”, tal a vida que levava. Namoradei-ro, tratou de pedir namoro à funcionária mais linda da Escola, não sei se para ter, ou não, os livros primeiro que os outros! E a São… sem-pre aplicadinha e estudiosa como ninguém? E o Jacinto… com o seu sorriso permanente, mostrando aqueles dentinhos tipo “rato mi-chey”? E o Sérgio… amigalhaço e bom rapaz?

E a Alda… que tanto lutava, mas parecia ter sempre “O mundo contra ela”? E a Cristini-nha… com a sua humildade e simplicidade sobrenatural? E o Rui… de quem tínhamos in-veja porque, vindo de outro estabelecimento de Ensino Superior, já levava umas cadeiras feitas por equivalência?

Éramos poucos nesse 1º ano da ESTV, mas não deixámos de cumprir com as nossas obri-gações. Nesse ano, participámos com toda a pompa no desfile académico. Éramos vis-tos como os “pobres” do reino, mas isso só nos deu forças para lutar por um lugar de respeito no contexto da Academia de Viseu. Comparecemos sempre a todos os eventos possíveis, não perdendo nunca por falta de comparência (sobretudo quando se tratava de dar de beber à dor..).

(...)Ainda me lembro…Da sala de Informática! Carrega disque-

te verde; Carrega disquete vermelha; Sim… porque na altura não era como hoje, em que basta apenas carregar no botão e tudo acon-tece. As caixas de disquetes, grandes, longe da capacidade das de hoje, acompanhavam--nos para todo o lado, pois “Penes” era coisa futurista. Mas como era lindo trabalhar em MS DOS! Saber aqueles comandos todos: Delette, copy, rename, etc..). E programar em DeBase III? A diferença entre hoje e aquele tempo, é que hoje o computador ensina-nos a fazer tudo e naquela altura éramos nós que ensinávamos o computador a trabalhar.

(...)Ainda me lembro…..Do aumento das instalações!! Sim, porque

o número de alunos começou a crescer de ano para ano, exponencialmente. Eram pa-

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vilhões de madeira, mas a nossa vontade de aprender transformavam-nos em palácios de cristal.

(...)Quem não se lembra….Da cadeira de “Investigação Operacional”,

dada por um professor que veio do Porto? Houve alguém que não ficasse a perceber e a gostar desta matéria? Da cadeira de “Direi-to”, dada pela professora Leonor e que nos obrigou a saber tanto de Direito que ainda hoje penso que sou “Advogado”. Quando é que um acto é considerado “Comercial”? Veja o artigo 2º, o 10º e o 13º que está lá tudo! E a cadeira de “Política da Integração” dada pelo Dr. Simões, que de tanto aprender ainda hoje penso que sou “Deputado Europeu”? E da cadeira de Contabilidade, penso que dada pelo Dr. José Alberto, que, sem nunca ter Contabilidade, aprendi tanto que ainda hoje penso que sou “Contabilista”? E da cadeira de “Cálculo Financeiro”, dada pelo Dr. Rogério Matias, onde aprendi tanto que estou sempre a refilar com os Bancos a insinuar que estou a ser enganado?

E quem não se lembra da Dra. Elisabete e da sua paciência de “Jó” para nos aturar? E de tantos outros Professores de grande classe?

É esta a grande riqueza de termos sido alu-nos de Gestão na ESTV. Somos especialistas em várias áreas do saber, constituindo, sem qualquer dúvida, uma vantagem competitiva no contexto do mercado do trabalho onde es-tamos inseridos. Só eu sei o quanto isso me ajudou a subir na Carreira Profissional.

(...)Chegámos ao fim dos três anos do curso

de Gestão (se já houvesse Bolonha era a Li-

cenciatura), apenas uns 7 ou 8 alunos, con-cluindo assim o Bacharelato e constituindo os primeiros Diplomados da ESTV. Muitos de nós viríamos, mais tarde, a integrar o Curso de Estudos Superiores Especializados e com mais 2 anos (5 no total) concluímos a respectiva Licenciatura. Posteriormente alguns de nós ingressámos num MBA, dado pelo ISCTE em colaboração com o IPV, onde medimos forças com outros alunos vindos de várias Universi-dades e Institutos Politécnicos. Ainda hoje se pode comprovar, que no topo da classificação ficaram alunos do Curso de Gestão da ESTV. Não é vaidade, é um facto que muito deve orgulhar esta instituição, provando a elevada qualidade do seu ensino.

Podíamos não ter as melhores instalações, mas para nós a nossa Escola era a melhor do mundo. Podíamos não ter os melhores Pro-fessores, mas tínhamos de certeza absoluta os Professores mais solidários, mais empe-nhados, mais esforçados, mais profissionais do mundo. Podíamos não ter os melhores funcionários na Escola, mas tínhamos clara-mente os funcionários mais simpáticos, mais disponíveis, mais amigos do mundo.

Os alunos eram poucos, mas eram de mui-ta boa qualidade, sobretudo educados, apli-cados e responsáveis.

(...)

Obrigado a todos.

Viseu, 06 Dezembro de 2007António Santos

(Texto escrito por António Santos para a co-memoração dos 20 anos do Curso de Gestão da ESTGV.)

HOMENAGEM

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ANTÓNIO SANTOS

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Foi-me pedido para escrever um artigo para enriquecer o nosso Cábulas (algo com base na minha experiência? Algo téc-nico?), mas depois de vários dias a pensar num tema que poderia ser de interesse geral e, começando a ficar apertada de tempo, já que havia prometido entregar o dito depois do fim de semana, continuava sem inspiração. O tempo a passar: tique taque, tique taque... E lá continuava eu, sem tema e a interrogar-me se não deve-ria ocupar o tempo que estava a “perder”, sem inspiração, de outra forma. Provavel-mente sim. Provavelmente havia coisas bastante mais úteis ou agradáveis para passar este tempo. Então, lembrei-me:

“O tempo que você gosta de perder,não é tempo perdido.”

(Bertrand Russell)

O tempo… uma sequência de segundos, minutos, horas, dias, anos… que passam mais ou menos depressa, consoante o uso que lhe damos… que pede uma ocu-pação… o tempo que temos disponível.

Ainda no passado fim de semana nos foi “dada” mais uma hora: mudança para a hora de inverno. Na noite anterior, in-

terrogava-me sobre o que deveria fazer com esta oferta. Dormiria mais uma hora? Aproveitaria para fazer algo diferente? Uma saída com amigos mais prolongada?

E será que aproveitamos bem o tempo que nos é dado?

Se cada um de vós fizesse uma reflexão acerca deste tema, as conclusões seríam, provavelmente, muito diferenciadas, já que o conceito parece ser muito subje-tivo, variando de pessoa para pessoa e até de situação para situação. Imagino que, atualmente, tenham uma vida mui-to ocupada, ocupações de dia e de noite, mal de que tanta gente se queixa. Mas, se de repente, se vissem numa situação de desemprego, o que mudaria em termos de tempo? Com certeza ía sobrar tempo nos primeiros tempos. Depois, seria uma questão de ajuste? Seria, provavelmente, uma situação desagradável. Ou seria uma dádiva? E se, em vez de um desemprego, falássemos de uma redução no horário de trabalho? Pensando somente no aspe-to “tempo”, como o sentiriam? Será que ainda seria uma situação desagradável? Ou será que poderiam aproveitar o novo tempo livre com coisas que nunca tinham imaginado? Nas três circunstâncias, o

Nanja KroonAntiga aluna IPV/ESTGV

O tempo

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

tempo de cada dia é o mesmo, mas… por vezes 30 segundos são uma eternidade, outras vezes, horas parecem segundos.

E, nesta altura, lembrei-me de uma pes-soa com uma opinião bem formada acer-ca desta temática, por sinal, o ponto cen-tral da reunião dos Antigos Alunos deste ano: o nosso querido António Santos.

Conheci-o há quase 3 anos e, embora a maior parte das vezes que estivemos jun-tos tenha sido em reuniões da Associação de Antigos Alunos, deu para conhecer um

pouco da sua forma de estar na vida: Aproveitar o tempo que nos é concedido

o máximo que pudermos, vivendo intensa-mente cada hora, minuto e segundo.

Infelizmente, o António já não está con-nosco, partiu cedo demais e espero que possa estar num sítio melhor, mas ficam as lições que aprendi com ele, que tenta-rei seguir pela vida fora e que recomendo a todos vós. E se nem sempre seremos bem sucedidos, pelo menos tentemos…

Sejamos felizes!-

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Carlos LázaroAntigo aluno e Docente IPV/ESTGV

A fatura como elemento fundamental na fiscalidade portuguesa

Em 2013 ocorreram importantes altera-ções na Fiscalidade, designadamente no controlo das faturas e dos bens em circu-lação, com vista a reduzir a fraude e a eva-são fiscal, na tentativa de tornar o sistema fiscal mais justo.

Os sujeitos passivos de IVA ficaram obrigados a emitir uma fatura por cada transmissão de bens ou prestação de ser-viços, independentemente da qualidade do adquirente dos bens ou destinatário dos serviços, ainda que estes não a soli-citem, tendo acabado a figura de “docu-mentos equivalentes”.

De facto, um bom controlo da fatura-ção emitida ou a emitir pelas empresas garante um aumento do IVA liquidado e dos rendimentos fiscais em matéria dos impostos sobre o rendimento, fazendo aumentar a receita fiscal.

Ficaram obrigados a utilizar programa informático de faturação certificado os sujeitos passivos de IVA com volume de negócios superior a 100.000 € e mais de 1.000 faturas, devendo comunicar as fa-turas emitidas num determinado mês por via ficheiro SAF-T (PT) (Standard Audit File

for Tax Purposes – Portuguese version) até ao dia 25 do mês seguinte.

Esta comunicação das faturas pelas em-presas que possuem programa informá-tico de faturação, através do envio do fi-cheiro SAF-T (PT), acaba por ser um meio bastante fácil e económico. No entanto, para as empresas que emitem faturas em papel de tipografias autorizadas, tendo que as comunicar no Portal das Finanças, pode representar custos elevados pelo tempo despendido no cumprimento de tal obrigação e recursos humanos.

Este novo regime da emissão e comuni-cação das faturas, “obrigou” muitas em-presas a adquirir equipamento informáti-co de faturação certificado, mesmo com volumes de negócios reduzidos, elevando os custos para o cumprimento das obri-gações de uma forma quase insustentável numa altura de crise económica.

A introdução do ficheiro SAF-T (PT) nos procedimentos de auditoria veio poten-ciar o desenvolvimento de novas metodo-logias. Não há dúvida que o ficheiro SAF-T (PT) veio para ficar e está a revolucionar todo o paradigma da auditoria tributária,

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

sendo as suas potencialidades ilimitadas. A independência face aos vários sistemas informáticos é a sua grande vantagem.

Estando a AT na posse do universo das fa-turas emitidas mensalmente em Portugal, com ferramentas de auditoria informática é possível trata-las e extrair informação preciosa para ações eficazes no terreno. Passou-se da fase de estudar amostras, para o estudo de todo o universo.

Os incentivos aos consumidores finais em matéria de dedução à coleta em IRS, promovendo a prática generalizada da exigência da fatura, contribui para ma-ximizar o cumprimento voluntário das obrigações fiscais e reduzir o peso da eco-nomia informal no nosso país. Embora tenham sido escolhidos alguns setores de atividades considerados críticos, nos anos futuros o incentivo pode vir a abranger mais setores de atividades.

Relativamente ao Regime de Bens em Circulação, a importância da informa-ção prestada previamente à efetivação do transporte, pelas empresas com vo-

lumes de negócios iguais e superiores a 100.000€, já não nos parece tão relevante sob o ponto de vista do controlo fiscal. A razão prende-se com o facto de um trans-porte de bens não gerar, necessariamen-te, uma fatura, isto é, não existe uma re-lação unívoca entre o transporte de bens e as faturas.

Se as novas obrigações relativas às fa-turas parecem ser acertadas, podendo potenciar o cumprimento das obrigações tributárias, já o regime dos bens em cir-culação gera informação pouco relevante para aquele objetivo.

Finalmente, embora não se tenham considerado os impactos nas empresas dos chamados custos de cumprimento destas novas obrigações, que em Portugal estão já num patamar bastante elevado, estamos convencidos que o controlo fis-cal da totalidade das faturas emitidas no país, e que têm de ser comunicadas, vai provocar um aumento considerável das receitas e uma mais justa distribuição dos sacrifícios pelos contribuintes.-

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

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Isabel Martins2.º Curso de Gestão e docente do dGest

Enfrentaros desafios

Alguns dos antigos alunos do Curso de Licenciatura em Contabilidade e Adminis-tração ainda se lembram dos longos cinco anos e meio que, na melhor das hipóte-ses, levaram para o concluir. Longos anos e por muitas noites… já que se trata de um curso noturno!

Depois chegou a adequação a Bolo-nha… e o curso passou para três anos. A carga horária, imensa, fez as ‘noites’ mais ‘pesadas’ … desafio que tantos venceram!

A partir do ano letivo 2010/2011, mais uma adequação. Desta feita para respon-der às exigências da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC) – o novo cur-rículo do curso já se encontra reconheci-do com “base académica” indispensável para a inscrição na OTOC. E, já agora, fica o alerta: quem tem uma licenciatu-ra reconhecida pela OTOC, cuja entrada no ensino superior se verificou antes de 2010/2011 e ainda não se candidatou OTOC, terá de o fazer até 31 de dezembro de 2015 – findo este prazo (período tran-sitório) terá de adequar a sua formação de base às novas exigências da Ordem.

Para além da licenciatura em Contabili-dade, a unidade curricular de Simulação Empresarial continua a ser reconhecida como equivalente ao estágio profissional

da OTOC que tem uma duração mínima de 8 meses. Está unidade curricular está disponível a licenciados de outras esco-las, profissionais e antigos alunos, como curso de formação contínua. Lembro que qualquer unidade curricular pode ser rea-lizada como “Unidade Curricular isolada” (incluindo do mestrado), adquirindo, des-ta forma, os créditos de formação obriga-tória exigidos pela OTOC.

No passado ano letivo, o Curso de Con-tabilidade e Administração foi submetido a avaliação externa, tem sido auditado no passado mês de março pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Supe-rior (A3ES) foi ‘acreditado’ por cinco anos (máxima acreditação).

Ora, passo a passo, desafio a desafio, fomos vencendo cada obstáculo que tei-mava ‘ficar no caminho’. Estamos de pa-rabéns! Foi um bom trabalho de equipa. Quero deixar aqui o meu apreço e um “bem-haja” a cada um dos que participa-ram ativamente neste processo de acre-ditação: antigos alunos, alunos atuais, professores, pessoal não docente, órgãos académicos de alunos e docentes, ‘socie-dade civil’, representantes das organiza-ções que colaboram com a Escola, sem esquecer, de forma alguma, o papel ativo

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Edição n.º 10 | Novembro 2013

da direção do departamento de Gestão, da presidência da ESTGV e do IPV.

O Departamento de Gestão já tem 5 licenciaturas e 3 mestrados. Continua-mos atentos às necessidades dos antigos alunos. O Curso de Preparação para Exa-me de Avaliação Profissional de Acesso à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas já vai na 12ª edição. Terminou em fins

de maio passado o Curso de Preparação ao Concurso Interno para a Categoria de Inspetor Tributário. Façam-nos chegar as vossas opiniões e sugestões. Queremos continuar a contar convosco.

À Associação dos Antigos Alunos do Departamento de Gestão, PARABÉNS por mais um aniversário!

Até para o ano! -

Georgina MoraisIsabel Martins

AUDITORIAINTERNA

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ISBN-978-989-8058-81-2

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Georgina MoraisMestre em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), licenciada em Contabilidade e Auditoria pela Universidade de Aveiro. Doutoranda em Auditoria na Universidade Vigo-Espanha. Possui Diploma de estudos Avançados (DEA) em Controlo Interno. Pós graduação em Novas Tendências em Direção de Empresas pela Universidade de Salamanca Docente do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra, lecionando e coordenando cursos e disciplinas da área de Auditoria, Auditoria interna e Controlo Interno. Especialista em Auditoria e exerce funções profissionais na área de Auditoria Interna. Possui formação especializada na área de auditoria interna da qualidade e ambiente. Desenvolve investigação na área de auditoria interna, qualidade, gestão de risco e controlo interno no âmbito do sector privado e público, tendo realizado várias publicações e projectos. Formadora de seminários especializados, tendo também participado em Congressos Nacionais e Internacionais no âmbito da auditoria interna, controlo, gestão de risco e compliance. Técnica Oficial de Contas e membro do Institute Internal Auditor (IIA) dos EUA, de Espanha e de Portugal.

Isabel MartinsDoutoranda em Contabilidade na Universidade de Coimbra, mestre em Gestão de Empresas pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), licenciada em Contabilidade e Auditoria pela Universidade de Aveiro. Pós graduação em Novas Tendências em Direção de Empresas pela Universidade de Salamanca. Docente da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu, lecionando unidades curriculares nas áreas de Contabilidade e Auditoria. Diretora do curso de Licenciatura em Contabilidade. Especialista e Contabilidade e Auditoria. Exerce funções profissionais na área de Auditoria Interna. Desenvolve investigação na área de auditoria interna, controlo interno e corporate governance tendo realizado várias publicações e projetos. Formadora de seminários especializados, tendo também participado em Congressos Nacionais e Internacionais no âmbito da auditoria interna, controlo e compliance. Técnica Oficial de Contas, membro do Instituto Português de Corporate Governance e membro do Institute Internal Auditor (IIA) dos EUA, de Espanha e de Portugal.

Função e Processo

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4ª EdiçãoAtualizada

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Boletim Informativo da AAAdGestAssociação de Antigos Alunos do Departamento de Gestão

FICHA TÉCNICA

www.aaadgest.org | www.facebook.com/[email protected] Sup. de Tecnologia e Gestão de ViseuCampus Politécnico, Pavilhão de Mecânica, Sala M4Repeses 3504-510 VISEUDiretor: | Paginação: iGate — Global CreationsRedação: AAAdGest | Impressão: Reprografias da ESTGV

MENSAGEM

Paulo MendesPresidente da ESTGV

da ESTGV

Obrigado, António Santos!

A perda do António Santos constitui um momento de grande tristeza para esta As-sociação. A dedicação e o empenho que incutiu, a chama que conseguiu manter acesa e que faz desta Associação a mais relevante desta Escola e mesmo do Insti-tuto, deixa-me orgulhoso!

Mas espero que apesar deste desaire e dos momentos difíceis que atravessámos a Associação possa continuar a dar o seu contributo e apoio.

A avaliação dos cursos tem decorrido de forma exemplar estando, desde já, o

processo do curso de Contabilidade fina-lizado com o curso creditado por 5 anos (creditação máxima). Dos restantes cursos do Departamento de Gestão aguarda-se a visita da Comissão de Avaliação Externa para os cursos de Gestão de Empresas e espera-se a decisão final do Conselho de Administração da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) para os cursos de Turismo e Marketing.

Para finalizar desejo as maiores feli-cidades à AAAdGest e que continuem a desenvolver atividades e a colaborar com esta Vossa Escola. Podem contar connos-co para o que for preciso. -