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14/09/2011 170 XIX * Donos da Cosimat são procurados pela Justiça - p. 02 * Prefeito é suspeito de fraude de R$ 1,1 milhão - p. 06 *Agora é lei também em BH - p. 07

14 Set 2011

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14/09/2011170XIX

* Donos da Cosimat são procurados pela Justiça - p. 02

* Prefeito é suspeito de fraude de R$ 1,1 milhão - p. 06

*Agora é lei também em BH - p. 07

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QUEILA ARIADNEQuatro pessoas da família Gontijo - dona da siderúrgica

Cosimat, em Matozinhos, e de pelo menos outras 14 empresas - estão sendo procurados pela polícia, acusados de envolvimento no comércio ilegal de carvão vegetal. Ontem, em nova etapa da Operação Corcel Negro II, que em julho prendeu 17 pessoas em Minas Gerais, foram executados seis mandados de prisão pre-ventiva contra Ennes Gontijo e seus filhos Urbano, Gustavo e Ana Paula Ferraz Gontijo, e dois funcionários do grupo. Segun-do a PM, ninguém foi encontrado, mas as buscas vão continuar.

A Justiça também determinou quebra de sigilo bancário e fiscal, bloqueio de contas bancárias, busca e apreensão de do-cumentos, além de sequestro de todos os bens da família como imóveis e veículos e nomeação de um administrador judicial.

Foram cumpridos mandados para 15 empresas em nome dos Gontijo ou de laranjas. Documentos e arquivos de computadores foram entregues à Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais, que vai cruzar dados e investigar sonegação fiscal.

Em julho deste ano, a Operação Corcel Negro II, que tem como objetivo desmantelar uma organização criminosa que atua na produção, no tráfico e no comércio ilegal de carvão vegetal. Segundo explicações do Ministério Público Estadual, as ações de ontem foram um desdobramento da investigação, já que des-cobriu-se que a família Gontijo abriu a siderúrgica Cosimat em

nome de um laranja e, através dela, abriu outras empresas le-gais.

A Cosimat está sendo investigada por falsificação de notas fiscais e outros documentos destinados à fiscalização ambien-tal, que servem para legitimar o transporte e comércio de carvão vegetal. Com o dinheiro vindo dessas atividades irregulares, os Gontijo teriam aberto várias outras empresas, desde 2002, diz o MPE.A reportagem ligou para a sede da Cosimat, em Matozi-nhos, e tentou falar com familiares e advogados, mas ninguém foi encontrado. oPeração

No dia 22 de julho a operação embargou quatro siderúrgi-cas acusadas de comprar carvão ilegal, aplicou quase R$ 56 mi-lhões em multas, apreendeu mais de mil toneladas de ferro-gusa, 73 caminhões, sendo cerca de 40 nos pátios da Cosimat, quase 3.000 metros cúbicos de carvão, 22 armas e prendeu 39 pessoas em Minas Gerais e na Bahia.

O empresário Daniel Borja, dono de uma siderúrgica em Sete Lagoas, chegou a ser preso. Segundo o MPE, ele pagou fiança e está respondendo em liberdade. Os prejuízos financeiros provocados pelas ações criminosas são estimados em mais de R$ 60 milhões. Os ambientais foram calculados em 48 mil m³ de carvão vegetal ilícito, que correspondem ao desmate irregular de 15 mil hectares de cerrado.

Carvão ilegal.MPE estima prejuízo da ordem de R$ 60 milhões

Donos da Cosimat são procurados pela JustiçaTodos os bens da família Gontijo, dono da siderúrgica, foram bloqueados

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