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Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
M A N U A L T C N I C O
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
CONSELHO DELIBERATIVO
Conselheiro Ccero Antnio de Souza Presidente
Conselheiro Paulo Roberto CapiberibeSaldanhaVicePresidente
Conselheiro Osmar Ferreira Dutra Corregedor Geral
Conselheiro Jos Ancelmo dos Santos
Conselheiro Jos Ricardo Pereira Cabral
Conselheiro Iran Coelho das Neves
Conselheiro Waldir Neves Barbosa
CORPO ESPECIAL AUDITORIA
Auditor Joaquim Martins de Arajo Filho
MINISTRIO PBLICO DE CONTAS
Procurador de Contas Terto de Moraes Valente Procurador-Geral de Contas
Procurador de Contas Ronaldo Chadid Corregedor de Contas
Procurador de Contas Jos Ado Camilo
Procurador de Contas Joo Antnio de Oliveira Martins Jnior
TRIBUNAL DE CONTAS DE MS
MissoFiscalizar e julgar atos administrativos dos Po-deres Municipais e Estadual e aes que envol-vam a gesto de verbas pblicas.
VisoSer conhecido e reconhecido como rgo indis-pensvel na fi scalizao e controle da gesto das verbas pblicas.
ValoresProatividade: agir no sentido de orientar preven-tivamente os jurisdicionados.
Transparncia: dar publicidade dos resultados e atividades do Tribunal de Contas de MS.
tica: agir com retido e imparcialidade.
Competncia: ter conhecimento e domnio das atividades que desempenha.
Comprometimento: agir em acordo com as normas legais e constitucionais.
APRESENTAO
RESOLUO NORMATIVA TC/MS
ORIENTAO TCNICA AOS JURISDICIONADOS DCE/PRES
ANEXO I - LAYOUT DOS ARQUIVOS - PPA / LOA
ANEXO II - LAYOUT DOS ARQUIVOS DO BALANCETE CONTBIL
ANEXO III - PLANO DE CONTAS DE RECEITAS - 2.010
ANEXO IV - DESPESAS - 2.010
ANEXO V - FONTES DE RECURSOS - 2.010
ANEXO VI - MANUAL DE ACESSO PARA ENVIO DE DADOS AO SICOM
06
07
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13
26
75
83
91
93
SUMRIO
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
6
Mais um importante passo rumo informatizao completa dos proce-
dimentos do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul (TCE/MS) est sendo
dado com a implantao do Sistema de Acompanhamento de Contas Municipais
(SICOM). Com esse sistema, nosso Tribunal passa a receber por meio eletrni-
co informaes, possibilitando economia e praticidade para os jurisdicionados.
Considerando as necessidades de adequao s alteraes previstas
na legislao federal, a implantao do SICOM est sendo realizada em duas
etapas. Esta primeira fase abrange a importao de dados referentes ao Plane-
jamento Governamental (PPA, LDO e LOA), s Contas de Gesto (Balancetes)
e as Licitaes e Contratos dos municpios. Na segunda fase, ser incorporado
o Balano e a Folha de Pagamento.
A Resoluo Normativa n 66/2009 e a Orientao Tcnica aos Jurisdi-
cionados - OTJ DCE/PRES. N001/2010, trazem as normas, a regulamentao
dos prazos e a defi nio dos layouts dos arquivos digitais para o envio dos da-
dos da primeira fase ao TCE/MS. Esta documentao est disponvel no site
do TCE/MS, no grupo CONTROLE EXTERNO, opo SICOM e ser atualizado
conforme novos recursos forem adicionados.
Ressaltamos, por fi m, que este acompanhamento sistemtico e analtico
das Contas de Gesto no substitui a responsabilidade individual do gestor p-
blico em seu esforo de implementar aes planejadas e transparentes. A busca
permanente do equilbrio da Contas Pblicas, mediante o cumprimento de metas
de resultados entre receitas e despesas e a obedincia a limites e condies
legalmente previstas devem nortear suas decises.
Conselheiro CCERO ANTNIO DE SOUZAPresidente do TCE/MS
A P R E S E N T A O
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
7
RESOLUO NORMATIVA TC/MSN 066, de 16 de dezembro de 2009.
Institui procedimentos para a formalizao e
apresentao eletrnica de dados ao Tribunal
de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul,
no tocante aos instrumentos de planejamento
Governamental (PPA, LDO e LOA), s contas
de gesto (balancetes) e s licitaes e con-
tratos dos municpios de Mato Grosso do Sul,
e d outras providncias.
O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso das atribuies que lhe so conferidas pelo artigo 38 da Lei Com-
plementar Estadual n 048, de 28 de junho de 1990,
CONSIDERANDO a competncia atribuda ao Tribu-
nal Pleno, nos termos do artigo 26, IV, da Resoluo
normativa n. 057/06 de 07 de junho de 2006;
CONSIDERANDO a necessidade de atu-alizao dos padres defi nidos para recepo das
contas dos municpios, haja vista as modifi caes
tambm efetivadas pelo Governo Federal, no tocan-
te padronizao nacional das receitas e despesas
pblicas;
CONSIDERANDO a necessidade de imprimir maior celeridade na avaliao e anlise das contas,
o que demanda melhoria da engenharia processu-
al e avanos no sistema de recepo eletrnica dos
dados, com vistas ao incremento da efi cincia e efi -
ccia das aes de controle externo a cargo deste
Tribunal;
CONSIDERANDO, ainda, a competncia deste Tribunal, conforme o artigo 77, II, da Constitui-
o do Estado do Mato Grosso do Sul, de julgar as
contas dos administradores e demais responsveis
por dinheiros bens e valores pblicos da administra-
o direta ou indireta, includas as fundaes e so-
ciedades institudas e mantidas pelo Poder Pblico,
e as contas daqueles que derem causa a perda, a
extravio ou a outra irregularidade de que resulte pre-
juzo ao errio;
CONSIDERANDO, fi nalmente, que o artigo 93, VII, b, da Resoluo Normativa TC/MS n 57 de
07 de Junho de 2006, confere a este Tribunal a com-
petncia para editar atos administrativos de conte-
do normativo e de carter geral, na esfera de suas
atribuies, para o completo desempenho de contro-
le externo, os quais devero ser obedecidos pelos
entes fi scalizados, sob pena de responsabilidade.
RESOLVE:
APROVAR o presente regulamento, para for-malizao e apresentao por meio eletrnico dos
instrumentos de planejamento governamental (PPA,
LDO e LOA), das contas de gesto (Balancetes) e
das licitaes e contratos dos municpios de Mato
Grosso do Sul, relativos ao exerccio de 2010 e se-
guintes.
CAPTULO I
DOS INSTRUMENTOS DEPLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL:PPA, LDO e LOA
Art. 1 - Os Planos Plurianuais, as Leis de Diretrizes Oramentrias e os Oramentos Gerais
devero ser preliminarmente remetidos ao Tribunal
de Contas do Estado por meio da Internet, conforme
layout estabelecido em Orientao Tcnica ao Juris-
dicionado (OTJ), para posterior encaminhamento e
autuao dos processos fsicos, nos termos da Ins-
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
8
truo Normativa TC/MS 01/95.
CAPTULO II
DAS CONTAS DE GESTO PRESTADAS PELOS ADMINISTRADORES E RESPONSVEIS POR
DINHEIROS PBLICOS
Art. 2 - Devero ser encaminhadas ao Tri-bunal, por meio da Internet, em at 45 (quarenta e
cinco) dias do encerramento de cada ms, as pres-
taes de contas de gesto:
I - da Administrao Direta, de responsabili-
dade do Chefe do Poder Executivo (quando gestor)
ou do gestor legalmente designado, em conjunto
com os demais gestores;
II - da Cmara Municipal, do FUNDEB, do
Fundo Municipal de Sade, do RPPS e dos demais
rgos, fundos e entidades da administrao direta
do Poder Executivo, autarquias e fundaes institu-
das e mantidas pelo Poder Pblico Municipal.
1 - As prestaes de contas de gesto tratadas neste artigo devero obedecer os layouts
defi nidos em Orientao Tcnica ao Jurisdicionado
(OTJ) e sero objeto de anlise prvia de consistn-
cia dos dados, por meio do Analisador Web disponi-
bilizado no site www.tce.ms.gov.br.
2 - Para as contas de gesto tratadas neste artigo, relativas aos meses de janeiro a dezembro de
cada exerccio, o envio dar-se- somente por meio
da Internet, com o respectivo controle de recebimen-
to, sendo que os balancetes fsicos do perodo no
devero ser protocolados nesta Casa, exceto quan-
do solicitados pelo Tribunal.
3 - Os balancetes fsicos referidos no pa-rgrafo anterior fi caro sob a guarda do sistema de
controle interno, devidamente numerados e formali-
zados, com os documentos comprobatrios das re-
ceitas arrecadadas e das despesas realizadas, dos
procedimentos licitatrios realizados, notas fi scais,
faturas, recibos, contratos, notas de empenho, or-
dens de pagamento e outros e devero estar dis-
posio do Tribunal, que poder solicit-los sempre
que necessrio.
4 - O Tribunal poder realizar, mensalmen-te, sorteio para a defi nio dos municpios e respec-
tivos gestores que estaro sujeitos apresentao
dos balancetes fsicos, devidamente formalizados.
CAPTUTO III
DO CADASTRAMENTO E DA AUTUAO, NO TRIBUNAL, DOS PROCEDIMENTOS LICITAT-RIOS, CONTRATOS E OUTROS INSTRUMEN-
TOS, EM APARTADO DO BALANCETE
Art. 3 - Todos os contratos ou instrumentos substitutivos celebrados no decorrer do exerccio fi -
nanceiro, independentemente do valor e da modali-
dade, ainda que por dispensa ou inexigibilidade de
licitao, devero ser cadastrados obrigatoriamente
conforme layout estabelecido em Orientao Tcni-
ca ao Jurisdicionado (OTJ), sob pena de multa.
Pargrafo nico - Alm do cadastramento de que trata o caput deste artigo, devero ser autu-
ados neste Tribunal todos os procedimentos licitat-
rios e contratos celebrados no decorrer do exerccio
fi nanceiro, conforme normas expressas na Resolu-
o Normativa TC/MS n 64/2009.
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
9
CAPTULO IV
DA TRANSMISSO DE DADOSSEO I
DA SENHA, CHAVE ELETRNICA ECADASTRAMENTO OBRIGATRIO:
Art. 4 - O envio dos dados por meio da In-ternet somente ser possvel mediante a utilizao
de chave eletrnica, criada pelo Tribunal, e senha de
livre escolha, aps cadastramento prvio e obrigat-
rio.
1 - O cadastramento a que se refere o ca-put constituir-se- de fase preliminar, na qual o gestor
informar no www.tce.ms.gov.br, nos campos apro-
priados, os dados cadastrais requeridos, para pos-
terior homologao pelo Cartrio deste Tribunal, nos
termos da Instruo Normativa TC/MS 029/2005.
2 - A senha e a chave so pessoais e in-transferveis, competindo ao gestor, obrigatoriamen-
te, a atualizao dos dados cadastrais.
3 - Compete ao gestor informar ao Tribunal acerca do trmino ou encerramento de sua gesto,
para que as providncias de desabilitao de senha
e chave sejam adotadas.
SEO IIDO REENVIO DOS DADOS CONTBEIS
Art. 5 - Uma vez enviados os arquivos ao
Tribunal, por meio da Internet, o reenvio de dados
somente poder ocorrer:
I - para efeito do atendimento de diligncias;
II - nas situaes tcnicas fundamentadas e
apresentadas pelos jurisdicionados diretamente ao
Conselheiro Relator, mediante a solicitao eletrni-
ca, via Sistema SICOM, competindo a este a avalia-
o necessria para possvel acatamento do pedi-
do.
1 - As remessas devidamente autorizadas devero ser cumpridas pelos jurisdicionados em at
20 (vinte) dias da data de sua autorizao.
2 - Extrapolados os prazos de reenvio e no cumpridas as remessas, as mesmas sero obje-
to de cancelamento.
3 - Os dados contbeis devero ser reen-viados obedecida a ordem seqencial.
4 - O Tribunal disponibilizar em seu site, para consulta pelos jurisdicionados, o rol das autori-
zaes concedidas.
DAS DISPOSIES GERAIS ETRANSITRIAS
Art. 6 - O no cumprimento aos prazos e determinaes contidas no presente ato resolutivo
sujeitar o responsvel imputao de multa, nos
termos da regulamentao prpria.
Art. 7 - Excepcionalmente para o exerccio de 2010, Orientao Tcnica ao Jurisdicionado
OTJ estipular prazos para o envio eletrnico das
informaes previstas na presente resoluo.
Art. 8 - Esta Resoluo entra em vigor na data de sua aprovao, revogadas as disposies
em contrrio, devendo ser publicada no Informe TCE,
com remessa de cpias a todos os municpios sul-
mato-grossenses e aos setores tcnicos da Casa.
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
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Sala das Sesses, 16 de dezembro de 2009.
(a)Conselheiro Ccero Antnio de Souza
Presidente
(a)Conselheiro Osmar Ferreira Dutra
Relator
(a)Conselheiro Jos Ancelmo dos Santos
(a)Conselheiro Jos Ricardo Pereira Cabral
(a)Conselheiro Iran Coelho das Neves
(a)Conselheiro Waldir Neves Barbosa
(a)Dr. Manfredo Alves Corra
Procurador-Geral de Contas do Ministrio
Pblico de Contas
CERTIFICADO
CERTIFICO o cumprimento do Pargrafo nico do artigo 97 do Regimento Interno do Tribunal
de Contas.
MARISA JOANA CHENADIRETORA DA SECRETARIA DAS SESSES
TC/MS
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
11
ORIENTAO TCNICA AOS JURIS-DICIONADOS DCE/PRES. N. 001/2010 DE 17 DE MARO DE 2010
Dispe sobre orientaes, procedimentos e
prazos a serem adotados pelos Jurisdiciona-
dos relativos ao envio das prestaes de con-
tas via internet (PPA, LDO, LOA, Contas de
Gesto Balancetes, Contratos e Convnios),
nos termos da Resoluo Normativa TC/MS
n. 066/09 de 16 de dezembro de 2009.
A DIRETORIA DE CONTROLE EXTERNO, rgo diretamente ligado Presidncia do Tribunal
de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, no uso
das atribuies que lhe so conferidas pela Reso-
luo Normativa TC/MS N. 61/08 de 13 de agosto
de 2008; e, tendo em vista as diretrizes determina-
das pela Resoluo Normativa TC/MS n. 066/09, de
16 de dezembro de 2009, que instituiu a obrigato-
riedade de formalizao e apresentao eletrnica
de dados ao Tribunal de Contas do Estado do Mato
Grosso do Sul, mais precisamente aos instrumentos
de planejamento governamental (PPA, LDO e LOA),
s contas de gesto (balancetes) e s licitaes e
contratos dos municpios de Mato Grosso do Sul;
RESOLVE:
Art. 1 Dar-se- a denominao de SICOM Sistema de Acompanhamento das Contas Muni-
cipais aos procedimentos para formalizao e apre-
sentao eletrnica de dados ao Tribunal de Contas
do Estado do Mato Grosso do Sul, aprovados pela
Resoluo Normativa TC/MS n 066/09, de 16 de de-
zembro de 2009.
1 O SICOM constitudo pelos seguintes aplicativos computacionais:
I Analisador Web (ferramenta de anlise e envio de dados, tendo como usurio o jurisdiciona-
do);
II Portal SICOM (ferramenta de consulta de dados enviados pelo jurisdicionado ao TCE/MS,
tendo como usurios, os analistas do TCE/MS e o
jurisdicionado);
III SICOM Anlise (ferramenta de consul-ta dos dados recebidos dos jurisdicionados, tendo
como usurios os analistas do TCE/MS)
Art. 2 Os layouts dos arquivos digitais, no formato txt, para apresentao dos instrumentos de
planejamento governamental (PPA, LDO e LOA),
nos termos do art. 1 da Resoluo Normativa TC/
MS n. 066/09, de 16 de dezembro de 2009, devero
ser apresentados conforme especifi cado no Anexo I
desta Orientao Tcnica.
Pargrafo nico. O prazo para envios dos arquivos digitais que trata o caput deste artigo ser
at o dia 21 de maio de 2.010, conforme determina o
art. 7 da Resoluo Normativa TC/MS n. 66/09, de
16 de dezembro de 2009.
Art. 3 Os layouts dos arquivos digitais, no formato txt, para apresentao das contas de ges-
to, nos termos do Captulo II e dos procedimentos
licitatrios, contratos e outros instrumentos, nos ter-
mos do art. 3 e de seu pargrafo nico, ambos da
Resoluo Normativa TC/MS n. 066/09, de 16 de
dezembro de 2009, devero ser apresentados con-
forme especifi cado no Anexo II desta Orientao
Tcnica.
Art. 4 Ficam aprovados o Plano de Contas de Receitas (Anexo III), o Plano de Contas de Des-
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul
12
pesas (anexo IV) e as Fontes de Recursos (anexo
V), para o exerccio de 2.010 e seguintes.
Art. 5 Os prazos para cumprimento das obri-gaes referentes as Contas de Gesto, relativas ao
exerccio de 2.010, conforme previsto no art. 7 da
Resoluo Normativa TC/MS N. 066/2009, de 16 de
dezembro de 2009, so os seguintes:
Art. 6 O envio eletrnico dos dados, ser realizado no site do www.tce.ms.gov.br, atravs do
ANALISADOR WEB Sistema de Anlise e Envio
de Prestao de Contas, seguindo as orientaes do
Manual de Acesso (Anexo VI) desta OTJ.
Art. 7 O suporte tcnico ser pela Diretoria de Controle Externo, atravs do telefone (67) 3317-
1618, e-mail [email protected] e pela Assessoria
de Informtica, atravs do telefone (67) 3317-1655,
e-mail [email protected].
Art. 8 Esta Orientao Tcnica aos Jurisdi-cionados entrar em vigor na data de sua publica-
o.
Campo Grande, MS, 17 de Maro de 2010.
(a)Conselheiro Ccero Antnio de SouzaPresidente
Parajara Moraes Alves Jnior
Diretor Geral de Controle externo
08/06/201030/06/201023/07/201016/08/201010/09/201001/10/201022/10/201012/11/201003/12/201028/12/201020/01/201115/02/2011
anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO ILayout dos Arquivos - PPA / LOA
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do PPA/LOA
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Layout dos Arquivos - PPA / LOA
INFORMAES DE PREENCHIMENTODOS CAMPOS
TIPO DE CAMPO:
TextoO campo poder conter nmeros, letras e caracteres
de pontuao
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com (espaos) direita.
DataO campo dever conter somente nmeros.
Formatao: ddmmaaaa
dd = dia, mm = ms , aaaa = ano (com 4 digitos)
Se no for informado preencher com 0 (zeros);
MonetrioO campo dever conter somente nmeros e a vrgula
decimal.
Informar o contedo com duas casas decimais, e in-
cluir a formatao decimal. (Vrgula).
Exemplo:
Se no existir preencher com zeros.
(0000000000,00)
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com 0 (zeros) esquerda.
NumricoO campo dever conter somente nmeros.
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com 0 (zeros) esquerda.
ATENO
De forma adicional ao estabelecido neste
layout, tambm devero ser apresentados os textos
dos arquivos das leis que traduzam o PPA (Plano
Plurianual), a LDO (Lei de Diretrizes Oramentrias)
e a LOA (Lei Oramentria Anual), nos formatos
PPACCCAA.DOC, LDOCCCAA.DOC e LOACCCAA.
DOC, respectivamente, nos quais:
I os dgitos CCC indicam o cdigo do Muni-
cpio no sistema de informtica do TCE-MS;
II - os dgitos AA, para o PPA, indicam os dois
algarismos fi nais do primeiro ano de sua vigncia,
III - os dgitos AA, para a LDO e LOA, indicam
os dois algarismos fi nais do exerccio de suas vign-
cias.
Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do PPA/LOA
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Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do PPA/LOA
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Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do PPA/LOA
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Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do PPA/LOA
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anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO IILayout dos Arquivos do
Balancete Contbil
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Layout dos Arquivos do Balancete Contbi l
27
Layout dos Arquivos - Contabilidade
INFORMAES DE PREENCHIMENTODOSCAMPOS
TIPO DE CAMPO:
TextoO campo poder conter nmeros, letras e caracteres
de pontuao
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com (espaos) direita.
DataO campo dever conter somente nmeros.
Formatao: ddmmaaaa
dd = dia, mm = ms , aaaa = ano (com 4 digitos)
Se no for informado preencher com 0 (zeros);
MonetrioO campo dever conter somente nmeros e a virgula
decimal.
Informar o contedo com duas casas decimais, e in-
cluir a formatao decimal. (Vrgula).
Exemplo:
Se no existir preencher com zeros.
(0000000000,00)
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com 0 (zeros) esquerda.
NumricoO campo dever conter somente nmeros.
Se o contedo do campo no ocupar o tamanho defi -
nido, complet-lo com 0 (zeros) esquerda.
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LQD
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anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO IIIPlano de Contas de Receitas - 2.010
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Plano de Contas de Recei ta / 2.010
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Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Plano de Contas de Recei ta / 2.010
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Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Plano de Contas de Recei ta / 2.010
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Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Plano de Contas de Recei ta / 2.010
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anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO IVDespesas - 2.010
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Despesas / 2.010
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Despesas 2.010
CATEGORIAS ECONMICAS
3. DESPESAS CORRENTES
4. DESPESAS DE CAPITAL
GRUPOS DE NATUREZA DA DESPESA
1. PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
2. JUROS E ENCARGOS DA DVIDA
3. OUTRAS DESPESAS CORRENTES
4. INVESTIMENTOS
5. INVERSES FINANCEIRAS
6. AMORTIZAO DA DVIDA
7. RESERVA DO RPPS
8. RESERVA DE CONTIGNCIA
MODALIDADES DE APLICAO
20. TRANSFERNCIAS UNIO
30. TRANSFERNCIAS A ESTADOS E AO DISTRI-
TO FEDERAL
40. TRANSFERNCIAS A MUNICPIOS
50. TRANSFERNCIAS A INSTITUIES PRIVA-
DAS SEM FINS LUCRATIVOS
60. TRANSFERNCIAS A INSTITUIES PRIVA-
DAS COM FINS LUCRATIVOS
70. TRANSFERNCIAS A INSTITUIES MULTI-
GOVERNAMENTAIS
71. TRANSFERNCIAS A CONSRCIOS PBLI-
COS
80. TRANSFERNCIAS AO EXTERIOR
90. APLICAES DIRETAS
91. APLICAO DIRETA DECORRENTE DE OPE-
RAO ENTRE RGOS, FUNDOS E ENTIDA-
DES INTEGRANTES DOS ORAMENTOS FICAL E
DA SEGURIDADE SOCIAL
99. A DEFINIR
ELEMENTOS DE DESPESA ESEUS DESDOBRAMENTOS
01.00 - APOSENTADORIAS E REFORMAS01.01 Aposentadorias custeadas com recursos do
RPPS
01.02 Aposentadorias custeadas com recursos or-
dinrios do Tesouro
03.00 PENSES03.01 - Penses custeadas com recursos do RPPS03.02 - Penses custeadas com recursos ordinrias do Tesouro
04.00 - CONTRATAO POR TEMPO DETERMI-NADO
05.00 - OUTROS BENEFCIOS PREVIDENCI-RIOS
06.00 - BENEFCIO MENSAL AO DEFICIENTE E AO IDOSO
07.00 - CONTRIBUIO A ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDNCIA
08.00 - OUTROS BENEFCIOS ASSISTENCIAIS
09.00 - SALRIO-FAMLIA
10.00 - OUTROS BENEFCIOS DE NATUREZA SO-CIAL
11.00 - VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS PESSOAL CIVIL
11.01 Pessoal (Recursos: Mnimo de 60% FUN-DEB)
11.02 Pessoal (Rescursos: 40% FUNDEB)11.03 Pessoal Cargo Efetivo (Vinculado ao RPPS),
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exclusive FUNDEB
11.04 - Pessoal Cargo Efetivo (Vinculado ao INSS), exclusive FUNDEB
11.05 Pessoal Cargo Comissionado, exclusive FUNDEB
11.06 Subsdio Vereador11.07 Subsdio Prefeito11.08 Subsdio Vice-Prefeito11.09 Subsdio Secretaria Municipal11.10 Subsdio Presidente da Cmera11.99 - Outros
12.00 - VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS PESSOAL MILITAR
13.00 - OBRIGAES PATRONAIS13.01 - FGTS13.01 - Contribuio Patronal para o RPPS (Modali-dade de Aplicao = 91)
13.02 Contribuio Patronal para o INSS13.03 Salrio Famlia - INSS13.99 Outras Obrigaes
14.00 - DIRIAS CIVIL
15.00 - DIRIAS - MILITAR
16.00 - OUTRAS DESPESAS VARIVEIS PES-SOAL CIVIL
17.00 - OUTRAS DESPESAS VARIVEIS PES-SOAL MILITAR
18.00 - AUXLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES
19.00 - AUXLIO-FARDAMENTO
20.00 - AUXLIO FINANCEIRO A PESQUISADO-RES
21.00 - JUROS SOBRE A DVIDA POR CONTRATO21.01 - Juros sobre a Dvida por Contrato - Interna21.02 - Juros sobre a Dvida por Contrato - Externa
22.00 - OUTROS ENCARGOS SOBRE A DVIDA POR CONTRATO
22.01 Outros Encargos sobre a Dvida por Contrato - Interna
22.02 - Outros Encargos sobre a Dvida por Contrato - Externa
23.00 - JUROS, DESGIOS E DESCONTOS DA D-VIDA MOBILIRIA
24.00 - OUTROS ENCARGOS SOBRE A DVIDA MOBILIRIA
25.00 - ENCARGOS SOBRE OPERAES DE CRDITO POR ANTECIPAO DA RECEI-
TA
26.00 - OBRIGAES DECORRENTES DE POLTI-CA MONETRIA
27.00 - ENCARGOS PELA HONRA DE AVAIS, GA-RANTIAS, SEGUROS E
SIMILARES
28.00 - REMUNERAO DE COTAS DE FUNDOS AUTRQUICOS
30.00 - MATERIAL DE CONSUMO30.01 - Combustveis e lubrifi cantes automotivos30.02 - Combustveis E Lubrifi cantes De Aviao30.03 - Combustveis E Lub. P/outras Finalidades30.04 - Gs Engarrafado30.05 - Explosivos E Munies30.06 - Alimentos Para Animais30.07 - Gneros De Alimentao
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30.08 - Animais Para Pesquisa E Abate30.09 - Material Farmacolgico30.10 - Material Odontolgico30.11 - Material Qumico30.12 - Material De Coudelaria Ou De Uso Zootc-nico
30.13 - Material De Caa E Pesca30.14 - Material Educativo E Esportivo30.15 - Material Para Festividades E Homenagens30.16 - Material De Expediente30.17 - Material De Processamento De Dados30.18 - Materiais E Medicamentos P/uso Veterinrio30.19 - Material De Acondicionamento E Embala-gem
30.20 - Material De Cama, Mesa E Banho30.21 - Material De Copa E Cozinha30.22 - Material De Limpeza E Produo De Higie-nizao
30.23 - Uniformes, Tecidos E Aviamentos30.24 - Material Para Manuteno De Bens Imveis30.25 - Material Para Manuteno De Bens Mveis30.26 - Material Eltrico E Eletrnico30.27 - Material De Manobra E Patrulhamento30.28 - Material De Proteo E Segurana30.29 - Material Para udio, Vdeo E Foto30.30 - Material Para Comunicaes30.31 - Sementes, Mudas De Plantas E Insumos30.32 - Suprimento De Aviao30.33 - Material Para Produo Industrial30.34 - Sobressalentes De Mquinas E Motores De Navios E Embarcaes
30.35 - Material Laboratorial30.36 Material Hospitalar30.37 - Sobressalentes De Armamentos30.38 - Suprimento De Proteo Ao Vo30.39 - Material Para Manuteno De Veculos30.40 - Material Biolgico30.41 - Material Para Utilizao Em Grfi ca30.42 - Ferramentas
30.43 - Material Para Reabilitao Profi ssional30.44 - Material De Sinalizao Visual E Afi ns30.45 - Material Tcnico Para Seleo E Treinamen-to
30.46 - Material Bibliogrfi co No Imobilizvel30.47 - Aquisio De Softwares De Base30.48 - Bens Mveis No Ativveis30.49 - Bilhetes De Passagens30.50 - Bandeiras, Flmulas E Insgnias30.99 - Outros Materiais De Consumo
31.00 - PREMIAES CULTURAIS, ARTSTICAS, CIENTFICAS, ESPORTIVAS E OUTRAS
32.00 - MATERIAL DE DISTRIBUIO GRATUITA
33.00 - PASSAGENS E DESPESA COM LOCOMO-O
34.00 - OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL DE-CORRENTES DE CONTRATOS DE TERCEIRIZA-
O
34.01 - Assessoria Jurdica34.02 - Assessoria Contbil34.03 - Credenciamentos34.99 - Outros
35.00 - SERVIOS DE CONSULTORIA
36.00 - OUTROS SERVIOS DE TERCEIROS PESSOA FSICA
36.01 - condomnios36.02 - Dirias A Colaboradores Eventuais No Pas36.03 - Dirias A Colaboradores Eventuais No Exte-rior
36.04 - Comisses E Corretagens36.05 - Direitos Autorais36.06 - Servios Tcnicos36.07 - Estagirios
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36.08 - Bolsa De Iniciao Ao Trabalho36.09 - Salrios De Internos Em Penitencirias36.11 - Pr-labore A Consultores Eventuais36.12 - Capatazia, Estiva E Pesagem36.13 - Conferncias E Exposies36.14 - Armazenagem36.15 - Locao De Imveis36.16 - Locao De Bens Mveis E Intangveis36.18 - Manuteno E Conservao De Equipamen-tos
36.20 - Manuteno E Conservao De Veculos36.21 - Manuteno E Conservao De Bens Mveis De Outras Naturezas
36.22 - Manuteno E Conservao De Bens Im-veis
36.23 - Fornecimento De Alimentao36.24 - Servios De Carter Secreto Ou Reservado36.25 - Servios De Limpeza E Conservao36.26 - Servios Domsticos36.27 - Servios De Comunicao Em Geral36.28 - Servios De Seleo E Treinamento36.30 - Servios Mdicos E Odontolgicos36.31 - Servios De Reabilitao Profi ssional36.32 - Servios De Assistncia Social36.34 - Servios De Percias Mdicas Por Benef-cios
36.35 - Servios De Apoio Administrativo, Tcnico E Operacional
36.36 - Servios De Conservao E Rebenefi cia-mento De Mercadorias
36.37 - Confeco De Material De Acondicionamen-to E Embalagens
36.38 - Confeco De Uniformes, Bandeiras E Fl-mulas
36.39 - Fretes E Transportes De Encomendas36.40 - Encargos Financeiros Dedutveis36.41 - Multas Dedutveis36.42 - Juros36.43 - Encargos Financeiros Indedutveis
36.44 - Multas Indedutveis36.45 - Jetons A Conselheiros36.46 - Dirias A Conselheiros36.59 - Servios De udio, Vdeo E Foto36.89 - Manuteno De Reparties, Servio Exte-rior
36.99 - Outros Servios De Pessoa Fsica
37.00 - LOCAO DE MO-DE-OBRA
38.00 - ARRENDAMENTO MERCANTIL
39.00 - OUTROS SERVIOS DE TERCEIROSPESSOA JURDICA
39.01 - assinatura de peridicos e anuidades39.02 - Condomnios39.03 - Comisses E Corretagens39.04 - Direitos Autorais39.05 - Servios Tcnicos Profi ssionais39.06 - Capatazia, Estiva E Pesagem39.07 - Descontos Financeiros Concedidos39.08 - Manuteno De Software39.09 - Armazenagem39.10 - Locao De Imveis39.11 - Locao De Softwares39.12 - Locao De Mquinas E Equipamentos39.14 - Locao De Bens Mveis E Outras Nature-zas Intangveis
39.16 - Manuteno E Conservao De Bens Im-veis
39.17 - Manuteno E Conservao De Mquinas E Equipamentos
39.19 - Manuteno E Conservao De Veculos39.20 - Manuteno E Conservao De Bens Mveis De Outras Naturezas
39.21 - Manuteno E Conservao De Estradas E Vias
39.22 - Exposies, Congressos E Conferncias39.23 - Festividades E Homenagens
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39.35 - Multas Dedutveis39.36 - Multas Indedutveis39.37 - Juros39.38 - Encargos Financeiros Dedutveis39.39 - Encargos Financeiros Indedutveis39.40 - Programa De Alimentao Do Trabalhador39.41 - Fornecimento De Alimentao39.42 - Servios De Carter Secreto Ou Reservado39.43 - Servios De Energia Eltrica39.44 - Servios De gua E Esgoto39.45 - Servios De Gs39.46 - Servios Domsticos39.47 - Servios De Comunicao Em Geral39.48 - Servios De Seleo E Treinamento39.49 - Produes Jornalsticas39.50 - Servios Mdico-hospitalar, Odontolgico E Laboratorial
39.51 - Servios De Anlises E Pesquisas Cientfi -cas
39.52 - Servios De Reabilitao Profi ssional39.53 - Servios De Assistncia Social39.54 - Servios De Creches E Assistncia Pr-es-colar
39.56 - Servios De Percias Mdicas Por Benef-cios
39.57 - Servios De Processamento De Dados39.58 - Servios De Telecomunicaes39.59 - Servios De udio, Vdeo E Foto39.60 - Servios De Manobra E Patrulhamento39.61 - Servios De Socorro E Salvamento39.62 - Servios De Produo Industrial39.63 - Servios Grfi cos39.65 - Servios De Apoio Ao Ensino39.66 - Servios Judicirios39.67 - Servios Funerrios39.68 - Servios De Conservao E Rebenefi cia-mento De Mercadorias
39.69 - Seguros Em Geral39.70 - Confeco De Uniforme, Bandeira E Flmu-
las
39.71 - Confeco De Material De Acondicionamen-to E Embalagens
39.72 - Vale-transporte39.73 - Transporte De Servidores39.74 - Fretes E Transportes De Encomendas39.76 - Classifi cao De Produtos39.77 - Vigilncia Ostensiva39.78 - Limpeza E Conservao39.79 - Servios De Apoio Administrativo, Tcnico E Operacional
39.80 - Hospedagens39.81 - Servios Bancrios39.83 - Servios De Cpias E Reproduo De Docu-mentos
39.85 - Servios Em Itens Reparveis De Aviao39.87 - Servios Relacionados A Industrializao Ae-roespacial
39.88 - Servios De Publicidade E Propaganda39.89 - Manuteno De Reparties Servio Ex-terior
39.94 - Aquisio De Softwares De Aplicao39.95 - Manuteno E Conservao De Equipamen-tos De Processamento De Dados
39.97 - Despesas De Teleprocessamento 39.99 - Outros Servios De Terceiros, Pessoa Jur-dica
41.00 - CONTRIBUIES
42.00 - AUXLIOS
43.00 - SUBVENES SOCIAIS
45.00 - EQUALIZAO DE PREOS E TAXAS
46.00 - AUXLIO-ALIMENTAO
47.00 - OBRIGAES TRIBUTRIAS E CONTRI-
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BUTIVAS
48.00 - OUTROS AUXLIOS FINANCEIROS A PES-SOAS FSICAS
49.00 - AUXLO -TRANSPORTE
51.00 - OBRAS E INSTALAES
52.00 - EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMA-NENTE
52.02 - aeronaves52.04 - Aparelhos De Medio E Orientao52.06 - Aparelhos E Equipamentos De Comunica-o
52.08 - Aparelhos, Equipamentos, Utenslios Mdico-odontolgico, Laboratorial E Hospitalar
52.10 - Aparelhos E Equipamentos Para Esportes E Diverses
52.12 - Aparelhos E Utenslios Domsticos52.14 - Armamentos52.18 - Colees E Materiais Bibliogrfi cos52.19 - Discotecas E Filmotecas52.20 - Embarcaes52.22 - Equipamentos De Manobra E Patrulhamen-to
52.24 - Equipamentos De Proteo, Segurana E Socorro
52.26 - Instrumentos Musicais E Artsticos52.28 - Mquinas E Equipamentos De Natureza In-dustrial
52.30 - Mquinas E Equipamentos Energticos52.32 - Mquinas E Equipamentos Grfi cos52.33 - Equipamentos Para udio, Vdeo E Foto52.34 - Mquinas, Utenslios E Equipamentos Diver-sos
52.35 - Equipamentos De Processamento De Da-dos
52.36 - Mquinas, Instalaes E Utenslios De Es-
critrio
52.38 - Mquinas, Ferramentas E Utenslios De Ofi -cina
52.39 - Equipamentos E Utenslios Hidrulicos E El-tricos
52.40 - Mquinas E Equipamentos Agrcolas E Ro-dovirios
52.42 - Mobilirio Em Geral52.44 - Obras De Arte E Peas Para Museu52.46 - Semoventes E Equipamentos De Montaria52.48 - Veculos Diversos52.50 - Veculos Ferrovirios52.51 - Peas No Incorporveis A Imveis52.52 - Veculos De Trao Mecnica52.53 - Carros De Combate52.54 - Equipamentos, Peas E Acessrios Aeronu-ticos
52.56 - Equipamentos, Peas E Acessrios De Pro-teo Ao Vo
52.57 - Acessrios Para Automveis52.58 - Equipamentos De Mergulho E Salvamento52.60 - Equipamentos, Peas E Acessrios Marti-mos
52.83 - Equipamentos E Sistema De Proteo E Vi-gilncia Ambiental
52.89 - Equipamentos Sobressalentes De Mquinas E Motor De Navios De Esquadra
52.99 - Outros Equipamentos E Material Permanen-te
61.00 - AQUISIO DE IMVEIS
62.00 - AQUISIO DE PRODUTOS PARA REVEN-DA
63 - AQUISIO DE TTULOS DE CRDITO
64.00 - AQUISIO DE TTULOS REPRESENTATI-VOS DE CAPITAL J INTEGRALIZADO
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65.00 - CONSTITUIO OU AUMENTO DE CAPI-TAL DE EMPRESAS
66.00 - CONCESSO DE EMPRSTIMOS E FI-NANCIAMENTOS
67.00 - DEPSITOS COMPULSRIOS
71.00 - PRINCIPAL DA DVIDA CONTRATUAL RES-GATADO
71.01 Principal da dvida por contrato - Interna71.02 - Principal da dvida por contrato - Externa
72.00 - PRINCIPAL DA DVIDA MOBILIRIA RES-GATADO
73.00 - CORREO MONETRIA OU CAMBIAL DA DVIDA CONTRATUAL RESGATADA
74.00 - CORREO MONETRIA OU CAMBIAL DA DVIDA MOBILIRIA RESGATADA
75.00 - CORREO MONETRIA DA DVIDA DE OPERAES DE CRDITO POR ANTECIPAO
DA RECEITA
76.00 - PRINCIPAL CORRIGIDO DA DVIDA MOBI-LIRIA REFINANCIADO
77.00 - PRINCIPAL CORRIGIDO DA DVIDA CON-TRATUAL REFINANCIADO
81.00 - DISTRIBUIO CONSTITUCIONAL OU LE-GAL DE RECEITAS
91.00 - SENTENAS JUDICIAIS
92.00 - DESPESAS DE EXERCCIOS ANTERIO-RES
92.01 Despesas de Exerccios Anteriores - PASEP92.02 Despesas de Exerccios Anteriores Outras Despesas Correntes
93.00 - INDENIZAES E RESTITUIES
94.00 - INDENIZAES E RESTITUIES TRABA-LHISTAS
95.00 - INDENIZAO PELA EXECUO DE TRA-BALHO DE CAMPO
96.00 - RESSARCIMENTO DE DESPESA DE PES-SOAL REQUISITADO
99.00 - A CLASSIFICAR
anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO VFontes de Recursos - 2.010
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Fontes de Recursos / 2.010
92
2021222324252628298082
000405060708091011121314151617181920213040515280818283
FONTES DE RECURSOS 2.010
anos
Tribunal de Contas doEstado de Mato Grosso do Sul
ANEXO VIManual de acesso para envio
de dados ao SICOM
OTJ DCE/PRES. N. 001/2010
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DE CONTAS MUNICIPAIS
SICOM
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Manual de acesso para envio de dados ao SICOM
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1 - ANALISADOR WEB
O Analisador Web uma ferramenta de anlise e envio de dados ao TCE/MS, desenvolvida para atender a
necessidade de remessa eletrnica de informaes, de forma confi vel, garantindo a integridade dos dados
do jurisdicionado, uma vez que o sistema s aceitar dados validados pela aplicao.
Em sntese, o Analisador Web conta com trs principais funcionalidades, que so:
Pesquisa de rgos - Nos layouts de arquivos disponibilizados pelo TCE/MS, h a referncia de cdigo
de Municpio e cdigo de rgo. Estes cdigos se referem aos cdigos registrados no Tribunal e no
do sistema legado do jurisdicionado. Para consultar estes cdigos, o sistema Analisador Web possui a
funcionalidade de pesquisa, onde o usurio seleciona o Municpio para obter uma listagem dos cdigos
de seus rgos.
Modo Teste Este modo utilizado quando o jurisdicionado deseja testar se h inconsistncia nos
arquivos exportados de sua base de dados. Os arquivos utilizados neste modo, sero apagados pelo
sistema logo aps a validao, no se caracterizando desta forma, a entrega dos arquivos ao TCE/MS.
Modo Envio - realiza as mesmas validaes do Modo Teste j descrito no item acima; Porm, alm de
analisar e validar os dados contidos nos arquivos enviados, o sistema no apaga estes arquivos, mantm
a posse dos dados e gera o recibo de entrega
dos dados eletrnicos, caracterizando assim,
a entrega de dados pelo jurisdicionado. Neste
modo o usurio que est enviando o arqui-
vo, necessita da senha e da chave eletrnica,
ambas obtidas no sistema CJUR (Sistema de
Cadastro de Jurisdicionado). A chave eletr-
nica um arquivo que identifi ca o usurio, o
seu contedo cifrado, e junto com a senha,
completa a segurana do sistema.
1.1 ACESSO AO SISTEMA
Para utilizar os recursos do Analisador Web,
acesse a pgina do Tribunal de Contas/MS na
Internet, localize o link SICOM na opo de Con-
trole Externo na barra lateral a esquerda e, na
pgina seguinte, acione o boto com a logomar-
ca do Analisador Web, conforme a fi gura 1. Figura 1 Localizao do Boto Analisador Web na INTERNET.
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Manual de acesso para envio de dados ao SICOM
95
1.2 TELA PRINCIPAL
O sistema Analisador Web possui apenas uma tela principal, composta por vrios painis que serviro para
o jurisdicionado enviar os dados eletrnicos, acompanhar a anlise dos arquivos enviados em tempo real,
imprimir o recibo de entrega e o resumo da concluso.
1.3 PAINEL INFORMAES SOBRE ANLISE
1.3.1 Modo Teste
O modo teste utilizado para validar os dados, no entanto, os mesmos no sero armazenados na base de
dados do TCE/MS.
Neste mdulo no necessrio a autenticao.
FIGURA 2 Tela Principal
FIGURA 3 Painel do Modo Teste
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96
1.3.2 Modo Envio
No modo envio, os dados so validados e armazenados no servidor. Caso no seja encontrado nenhum erro
crtico, ser gerado o recibo de entrega.
Para este modo, necessrio que seja informado ao sistema a senha e a chave eletrnica do usurio res-
ponsvel pelo envio dos dados eletrnicos.
Obs: necessrio que o jurisdicionado realize o seu cadastro no sistema CJUR para registrar a senha e
obter a chave eletrnica. Este procedimento encontra-se instrudo no item 3 CJUR adiante.
1.4 PAINEL DE PESQUISA DE RGOS
O jurisdicionado precisa do cdigo do Muni-
cpio e dos rgos para gerar os arquivos
de dados eletrnicos. O sistema Analisador
Web disponibiliza um painel de Pesquisa de
rgos.
Aps selecionar o Municpio,
ir surgir a tela de detalha-
mento de rgos.
FIGURA 4 Painel do Modo Envio
FIGURA 5 Pesquisa de rgos
FIGURA 6 Detalhamento de rgos
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Manual de acesso para envio de dados ao SICOM
97
1.5 PAINEL DE AVISOS
Este um painel informativo, que comunica ao jurisdicionado qualquer atualizao do sistema.
1.6 PAINEL DE ARQUIVOS
Neste painel o usurio poder acompanhar a validao de cada arquivo, e ser informado de qualquer anor-
malidade por meio de bandeiras de sinalizaes. A bandeira verde indica que o arquivo foi processado sem
nenhuma inconsistncia, a bandeira amarela indica que foram encontradas algumas inconsistncias tol-
erveis e a bandeira vermelha simboliza que ocorreu um erro crtico.
1.7 PAINEL DE METADADOS
Este painel somente identifi ca a remessa que est sendo enviada.
FIGURA 7 Painel de Avisos
FIGURA 8 Painel de Arquivos
FIGURA 9 Painel de Metadados
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98
1.8 PAINEL DE MENSAGENS
Este um painel para o monitoramento da validao. Nele possvel identifi car com detalhes, o proces-
samento de cada arquivo. As mensagens seguem o mesmo padro de cores utilizados nas bandeiras do
Painel de Arquivos. Se ocorrer um erro crtico (mensagem da cor vermelha) surgir na frente da mensagem,
um cone de lupa. Ao clicar neste cone, abrir uma pequena janela informando a linha exata que originou
o erro na validao. Aps a concluso da validao de todos os arquivos, possvel imprimir estas mensa-
gens clicando no boto Imprimir.
FIGURA 10 Painel de Mensagens
FIGURA 11 Janela da Linha de Erro
FIGURA 12 Relatrio de Erros
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99
1.9 RELATRIO DE RESUMO DE CONCLUSO
Se no houve nenhuma falha na validao dos arquivos, o sistema gerar um relatrio de resumo dos dados
envidados.
1.10 ARQUIVOS ENVIADOS
Neste sub-captulo, esto demonstrados os contedos de cada arquivo que ser enviado. Utilizaremos
como exemplo, a remessa do PPA/LOA referente ao ano de 2010, e o Balancete Contbil referente ao ms
de Janeiro do ano de 2010. Consultar os Anexos I e II da OTJ DCE/PRES. N. 001/2010 para mais detalhes
destes arquivos.
FIGURA 13 Relatrio de Resumo de Concluso
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Manual de acesso para envio de dados ao SICOM
100
1.10.1 PPA/LOA
1.10.2 BALANCETE CONTBIL
FIGURA 14 Tabela de Arquivos do PPA/LOA
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101
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103
FIGURA 15 Tabela de Balancete Contbil
Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul - Manual de acesso para envio de dados ao SICOM
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2 - PORTAL
Ferramenta de consulta de dados enviados pelos jurisdicionados ao TCE/MS. Permite visualizar Relatrios
de Receitas e Despesas e do Balancete Financeiro.
Permite ainda a Reimpresso de Recibo de Envio de PPA/LOA e de Envio do Balancete Eletrnico, Relat-
rios de Erros e Crticas e Download da Guia do Usurio.
2.1 ACESSO AO SISTEMA
Para entrar no PORTAL, acesse a pgina do Tribunal de Contas/MS na Internet, localize o link para SICOM
na opo de Controle Externo, na barra lateral esquerda e, na pgina seguinte, acione o boto com a logo
marca do Portal SICOM, conforme a fi gura 16.
FIGURA 16 Localizao do Boto PORTAL SICOM na INTERNET.
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2.2 AUTENTICAO
Ao acessar o PORTAL, o usurio dever efetuar sua identifi cao, atravs do nmero do CPF e da senha
inicial, previamente cadastrada no sistema CJUR (ver item III).
2.3 MENU PRINCIPAL
Aps a identifi cao ser apresentado o Menu Principal com a relao das opes de consultas disponveis
ao usurio, conforme a tela da fi gura 3.
FIGURA 17 Tela de Identifi cao para Acesso.
FIGURA 18 Tela do Menu Principal
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2.4 RELATRIOS DE CONTAS
Neste captulo, esto demonstrados os procedimentos para preenchimento dos formulrios de consultas
para a impresso de relatrios de contas de receitas e de despesas.
2.4.1 PESQUISANDO MUNICPIO OU RGO
Freqentemente o usurio deparar com as telas de pesquisa de Municpio, ou de rgo no qual deseja
visualizar os dados. Nos prximos sub-captulos sero demonstrados os procedimentos para consultas des-
tas entidades.
2.4.1.1 Pesquisando Municpio
Para tornar rpida a pesquisa, digite no mnimo as duas primeiras letras do Municpio sem o uso da acen-
tuao. Exemplo:ca para Campo Grande.
FIGURA 19 Tela de Pesquisa de Municpio
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2.4.1.2 Pesquisando rgo
2.4.2 RELATRIOS DE RECEITAS E DEPESAS
O sistema foi desenvolvido para disponibilizar diversos relatrios das contas de receitas e de despesas. A
seguir, sero demonstradas as telas de consultas destes relatrios.
2.4.2.1 Relatrio de Receita Total
FIGURA 20 Tela de Pesquisa de rgo
FIGURA 21 Tela de Filtro de Relatrio Receita Total
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2.4.2.2 Despesas Gasto com a Educao
FIGURA 22 Relatrio Receita Total
FIGURA 23 Tela de Filtro Gasto com Pessoal
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FIGURA 24 Tela de Listagem Gasto com Pessoal
Aps clicar em visualizar aparecer a pesquisa escolhida
2.4.2.3 Pesquisa de Empenhos
Na pesquisa de empenhos haver duas guias, sendo elas: Dados Bsicos e Dados Adicionais. Na guia
Dados Bsicos, obrigatrio a escolha dos campos: Municpios, rgo e Perodo. O campo UNIDADE
opcional para realizar a pesquisa de empenhos.
FIGURA 25 Tela de Pesquisa de Empenhos, Dados Bsicos
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A guia Dados Adicionais deve ser usada para fi ltrar o resultado da pesquisa defi nida na guia Dados Bsicos.
Assim, pode-se restringir o resultado, informando-se os dados buscados no campo correspondente. Ex.:
Para se obter os empenhos cujo o credor seja Maria, digite no campo Credor a palavra maria.
2.4.2.4 Controle de Suplementao
FIGURA 26 Tela de Pesquisa de Empenhos, Dados Adicionados
FIGURA 27 Tela de Filtro Controle de Suplementao
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Aps ter clicado em imprimir, ser gerado o relatrio de Controle de Suplementaes.
2.5 BALANCETE CONTBIL
O Balancete Contbil pode ser acessado pelo link Balancete Financeiro no Menu Principal do sistema
portal. Por meio da tela de fi ltro o usurio informa o Municpio, o rgo e o perodo de referncia do balan-
cete.
FIGURA 28 Relatrio Controle de Suplementao
FIGURA 29 Tela de Filtro do Balancete Financeiro.
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2.6 RELATRIO DE ERROS E CRTICAS
Este cone disponvel no Portal SICOM uma importante ferramenta ao jurisdicionado para visualizar os
erros, caso ocorram, facilitando pesquisar os resultados, por tentativa, e identifi car a causa que impediu a
transmisso dos dados, quando estiver utilizando o Analisador Web.
FIGURA 30 Relatrio de Erros e Crticas
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CJUR
O Cadastro nico do Jurisdicionado pr requisito para o uso de quaisquer outros sistemas disponibiliza-
dos pelo TCE/MS. Neste ambiente virtual, o jurisdicionado pode efetuar o cadastro dos rgos (Unidades
Gestoras) ao TCE/MS, e em seguida, o cadastro dos responsveis pelos mesmos.
O cadastro permite ao sistema obter uma base de dados atualizados, que facilitar a interao entre o Tribu-
nal de Contas e os seus Jurisdicionados. Depois de autorizado cada usurio ter a possibilidade de baixar
em sua mquina, a Chave Eletrnica. Esta chave um aquivo que identifi ca a pessoa que est responsvel
pelo envio de dados. Seu contedo cifrado, impossibilitando desta forma, de ser alterado.
A Chave Eletrnica pessoal e intransfervel, juntamente com a senha, ela refora a segurana do analisa-
dor, impedindo que outras pessoas envie dados indevidamente ao TCE/MS.
3.1 ACESSO AO SISTEMA
Para entrar no CJUR, acesse a pgina do Tribunal de Contas/MS na Internet, localize o link CJUR na opo
de Controle Externo na barra lateral esquerda e, na pgina seguinte, acione o boto com a logomarca do
CJUR, conforme a fi gura 31.
FIGURA 31 Localizao do Boto Cjur na INTERNET.
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3.2 PGINA INICIAL
No primeiro acesso ao sistema, clique no link No sou cadastrado para realizar o cadastro prvio.
3.3 FORMULRIO DE PR CADASTRO
O usurio deve: vincular-se a uma Unidade Gestora, informar os seus dados pessoais, informar a senha e
clicar em Prosseguir. Estes dados sero enviados para validao no Cartrio do TCE/MS.
FIGURA 32 Pgina Inicial
FIGURA 33 Formulrio de Pr Cadastro
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3.4 OBTENDO A CHAVE ELETRNICA
Aps a validao pelo Cartrio do TCE/MS, as informaes inseridas no pr cadastro, o usurio poder
autenticar-se na Pgina Inicial do sistema CJUR para obter a Chave Eletrnica.
Uma vez autenticado, o usurio dever clicar no boto analisador para abrir a tela de download da Chave
Eletrnica, como mostra a fi gura 35.
FIGURA 34 Tela de Autenticao
FIGURA 35 Boto de Analisador
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Estando na tela de download, clicar no boto salvar chave para salvar a chave eletrnica. De posse da
chave eletrnica, o usurio poder utilizar o sistema Analisador Web no Modo Envio.
Ateno:Para evitar a invalidao do cadastro, no fechar a pgina atual antes de salvar a chave eletrnica.
FIGURA 31 Localizao do Boto Cjur na INTERNET.
FIGURA 36 Tela de Download de Chave Analisador