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Ano II Número 81 Data 19 a 21/05/2012

19 a 21 Maio 2012

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Número81

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MINAS GERAIS 7JUSTIÇA

PÁGINA PREPARADA PELO CENTRO DE IMPRENSA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS

As crianças terão reforço

escolar, sala de leitura e parque para atividades

físicas

Recanto da Esperança receberá crianças e adolescentes do sexo masculino

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Carlos Ayres Britto, declarou, no dia 10, que pro-moverá encontros para discu-tir como o Poder Judiciário vai se adaptar às exigências da chamada Lei de Acesso à Infor-mação. Desde a quarta-feira (16), entrou em vigor a Lei 12.527/2011 que torna a infor-mação pública aberta aos Três Poderes e às três esferas (fede-ral, estadual e municipal).

De acordo com o ministro Ayres Britto, a ideia é desen-volver uma regulamentação uniforme para toda a Justiça, depois de ouvidos os ministros do STF, os Tribunais Superio-res, o CNJ e as associações de classe. “O objetivo da lei é dar total transparência à adminis-tração pública, e o Judiciário tem de estar na vanguarda, na defesa dos valores vitais da democracia e da República”, afirmou o ministro.

Há um ano, as informa-ções sobre receitas e despesas do Poder Judiciário federal estão disponíveis no Portal da Transparência da Justiça, cria-do pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O sistema foi desenvolvido com base no Portal da Transparência manti-do pela Controladoria-Geral da União (CGU) e utiliza dados do Sistema Integrado de Adminis-tração Financeira do Governo Federal (Siafi).

O portal é um instrumen-to de transparência da gestão fiscal e visa disponibilizar ao pleno conhecimento e acom-panhamento da sociedade, mediante acesso a qualquer pessoa, física ou jurídica, infor-mações referentes à execução orçamentária e financeira do Poder Judiciário. O acesso público aos dados detalhados e diariamente atualizados sobre os atos praticados durante o processo de execu-ção do orçamento permite ao cidadão verificar como e em que estão sendo gastos os recursos disponibilizados. Fonte CNJ .

Judiciário discute adaptação da Lei de Acesso à Informação

Por ter desmatado área integrante da Mata Atlântica, sem autorização do órgão ambiental competente, o pro-prietário do terreno deverá recompor a área agredida e pagar R$ 20 mil pelo dano moral coletivo que causou. Para a 5ª Câmara Cível do Tribunal de Jus-tiça (TJMG), que acolheu o pedi-do do Ministério Público, aquele que lesa o meio ambiente se apropria indevidamente de bens de todos, ou seja, priva a sociedade da qualidade de vida que determinado recurso natu-ral proporcionava. A indeniza-ção deverá ser recolhida ao Fundo Estadual de Defesa dos Direitos Difusos.

Em 1ª Instância, o respon-sável pela área foi condenado a

realizar a recomposição do local, devendo isolá-lo totalmente com construção de cerca de arame farpado com, no mínimo, quatro fios e efetuar o plantio de 500 mudas nativas de ocor-rência local, sob pena de multa diária de R$ 260,00. Contudo, o pedido de condenação por dano moral foi indeferido, moti-vando recurso por parte do Ministério Público.

Na apelação, o Ministério Público sustentou que o direito ao meio ambiente equilibrado tem sido entendido como inte-grante da categoria de direitos da personalidade, visto ser essencial para uma sadia quali-dade de vida e fundamental para se garantir a dignidade social. Sustentou ainda que o

degradador, ao lesar o meio ambiente, ainda que venha a recuperar a área atingida, terá que, cumulativamente, indeni-zar a coletividade pelo tempo que esta permanecer desprovi-da dessa qualidade de vida.

DANO AMBIENTAL - Para o relator da ação, desembargador Leite Praça, restou incontrover-so que o responsável pela área efetuou o desmate mediante corte raso, sem destoca e sem uso de fogo, em área de aproxi-madamente cinco mil metros quadrados de floresta estacio-nal semidecidual, tendo sido encontrados no local 45 estére-os de lenha nativa, sem autori-zação do órgão ambiental com-petente. Entendeu, portanto,

ser inquestionável o dano ambiental.

Ainda em seu voto, argu-mentou que a coletividade tem direito subjetivo a ser indeniza-da pelo período compreendido entre a ocorrência do dano e a integral reposição da situação anterior, eis que privada do meio ambiente ecologicamente equilibrado durante este perío-do. O magistrado considerou ainda jurisprudência do Supe-rior Tribunal de Justiça, que tem admitido a ocorrência do dano moral coletivo decorrente de danos ao meio ambiente.

O voto do relator foi acom-panhado pelos desembargado-res Manuel Saramago e Mauro Soares de Freitas.

Proprietário de terreno terá que indenizar por desmatamento ilegal

Mantena inaugura casa de acolhimento

Acomarca de Mantena inau-gurou, no dia 9, a casa de

acolhimento Recanto da Espe-rança, para crianças e adoles-centes do sexo masculino que tiveram os laços familiares rom-pidos ou fragilizados em função de abandono, negligência, maus tratos ou abuso sexual.

A casa de apoio, que irá atender aos municípios de Mantena, Central de Minas, São João do Manteninha, Itabi-rinha, Nova Belém, Mendes Pimentel e São Félix de Minas, surgiu de iniciativa do promo-tor de Justiça Marcelo Mafra e logo contou com o apoio do Judiciário local. Desde 2007, Justiça, Ministério Público e pessoas da comunidade traba-lham para implantá-la.

De acordo com a assistente social, Sirléia Márcia Valadares “esse é um projeto que não foi construído apenas por duas ou quatro mãos, mas por várias, pois contou com a participação de diversas autoridades do Executi-vo, Legislativo, Judiciário e de toda comunidade, tornando-se hoje uma realidade”.

Ela explicou que as crianças

que forem acolhidas pelo Recanto da Esperança irão frequentar nor-malmente a escola assim como participar dos programas desen-volvidos pelo município. Na casa eles terão reforço escolar, sala de leitura e um parque para pratica-rem atividades físicas.

PRESENÇAS - Entre outras autoridades, estavam presentes

no Recanto da Esperança, o dire-tor do Foro de Mantena, juiz Ana-cleto Falci; a juíza Andreya Alcân-tara Ferreira Chaves; o promotor de Justiça Evandro Ventura da Silva; a assistente social judicial Sirléia Márcia Vadadares, presi-dente da associação de Proteção e Assistência às Famílias (Apafa), entidade da sociedade civil que irá administrar o abrigo.

Autoridades e pessoas da comunidade participam da inauguração do abrigo

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