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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Coordenação-Geral de Planejamento 1º Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas Janeiro a Abril 2018 Maio de 2018

1º Relatório Quadrimestral de Prestação de Contasbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/1_relatorio_quadrimestral... · SUS revela-se na prestação de contas dos resultados obtidos

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva

Subsecretaria de Planejamento e Orçamento Coordenação-Geral de Planejamento

1º Relatório Quadrimestral de

Prestação de Contas

Janeiro a Abril

2018

Maio de 2018

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Índice

Introdução ..................................................................................................................................... 4

1. Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira .......................................................... 5

1.1. Execução Orçamentária da Despesa – 1º Quadrimestre de 2018 – Grandes Grupos ....... 6

1.2. Execução da Despesa por Fonte de Recurso – 1º Quadrimestre de 2018 ...................... 11

1.3. Execução Orçamentária da Despesa dos Hospitais Próprios – 1º Quadrimestre de 2018 ................................................................................................................................................ 12

1.4. Execução Orçamentária da Despesa do Grupo Hospitalar Conceição – 1º Quadrimestre de 2018 ................................................................................................................................... 13

1.5. Saldo Financeiro nas Contas Bancárias do Fundo Nacional de Saúde ............................. 14

1.6. Execução de Restos a Pagar (a serem pagos em 2018) ................................................... 17

1.7. Restos a Pagar MS – RREO ............................................................................................... 18

1.8. Restos a Pagar do Ministério da Saúde por Unidade Orçamentária e por Ação Orçamentária .......................................................................................................................... 19

1.9. Acompanhamento Mensal da Receita Própria em 2018 ................................................. 28

2. Desembolso Financeiro ........................................................................................................... 38

2.1. Transferências Fundo a Fundo por Bloco, Grupo, Região, UF. Valores Brutos................ 38

2.2. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária - Empenhado ........ 41

2.3. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária - Liquidado ............ 42

2.4. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária - Pago .................... 44

2.5. Transferência a Estados e Municípios – Quadro Geral por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 ...................................................................................................................... 46

2.6. Transferência a Estados e Municípios – Empenhado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 ...................................................................................................................... 47

2.7. Transferência a Estados e Municípios – Liquidado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 ...................................................................................................................... 48

3. Oferta e Produção de Serviços – Rede Própria, GHC e Institutos ........................................... 49

4. Indicadores (Resultado Cumulativo) ....................................................................................... 50

5. Resultados dos Objetivos da PAS – 1º Quadrimestre/2018 .................................................... 52

Objetivo 01. Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e especializada, ambulatorial e hospitalar. ..... 52

Objetivo 02. Aprimorar e implantar as Redes de Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com ênfase na articulação da Rede de Urgência e Emergência, Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. ..................................................................... 58

Objetivo 03. Promover o cuidado integral às pessoas nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de gênero, orientação sexual, raça/etnia, situações de vulnerabilidade, as especificidades e a diversidade na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes de atenção à saúde. ............................. 66

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Objetivo 04. Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância, promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na promoção do envelhecimento saudável. ....................... 69

Objetivo 05. Promover a atenção à saúde dos povos indígenas, aprimorando as ações de atenção básica e de saneamento básico nas aldeias, observando as práticas de saúde e os saberes tradicionais, e articulando com os demais gestores do SUS para prover ações complementares e especializadas, com controle social. ................................................... 76

Objetivo 06. Ampliar o acesso da população a medicamentos, promover o uso racional e qualificar a assistência farmacêutica no âmbito do SUS. ................................................... 80

Objetivo 07. Promover a produção e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico, análises de situação de saúde, inovação em saúde e a expansão da produção nacional de tecnologias estratégicas para o SUS. .............................................................. 83

Objetivo 08. Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteção à saúde e o desenvolvimento sustentável do setor. ....................... 87

Objetivo 09. Aprimorar o marco regulatório da Saúde Suplementar, estimulando soluções inovadoras de fiscalização e gestão, voltadas para a eficiência, acesso e qualidade na atenção à saúde, considerando o desenvolvimento sustentável do setor. ....................... 90

Objetivo 10. Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dos trabalhadores, a desprecarização e a democratização das relações de trabalho. ......................................................................... 92

Objetivo 11. Fortalecer as instâncias do controle social e os canais de interação com o usuário, com garantia de transparência e participação cidadã. ........................................ 95

Objetivo 12. Aprimorar a relação interfederativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federal do SUS. .............................................................................................. 98

Objetivo 13. Melhorar o padrão de gasto, qualificar o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos, na perspectiva do financiamento estável e sustentável do SUS. .......................................................................................................... 103

ANEXO I ..................................................................................................................................... 105

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Introdução

Com a finalidade de atender ao disposto na Lei Complementar 141, de 13 de janeiro de 2012, o Ministério da Saúde (MS) apresenta o Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas (RQPC), referente ao quadrimestre de janeiro a abril de 2018. Este relatório contém o desempenho do MS detalhado de acordo com o Art. 36 da referida Lei Complementar e foi formatado em adequação ao nível de informação pactuado com a Comissão de Orçamento e Finanças (Cofin/CNS).

A partir do exercício de 2016 a estruturação do Plano Nacional de Saúde (PNS), aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em 07 e 08 de julho de 2016, levou em consideração as diretrizes definidas pelo CNS que, conjuntamente com outros elementos, auxiliaram na definição de Objetivos, Metas e Indicadores. O CNS optou por organizar suas diretrizes a partir de eixos temáticos que orientam as linhas de atuação contidas nas respectivas diretrizes.

Definidas as diretrizes, foram estabelecidos os objetivos relacionados e determinadas as metas, predominantemente quantificáveis, permitindo a aferição do grau de alcance dos resultados pretendidos.

As informações que permitem a análise dos resultados acumulados no primeiro quadrimestre de 2018 foram originadas dos sistemas oficiais de informações em saúde, com preenchimento realizado pelos entes federados, responsáveis pela execução da maior parte das ações de saúde aqui apresentadas. As linhas de atuação propostas pela coordenação nacional do SUS, sob responsabilidade do MS, e a sua adequação às diferentes realidades inter e intra regionais, manifestadas no âmbito local, são indicativos importantes a serem considerados na análise dos resultados obtidos. É válido destacar que a eficácia dos processos decisórios inerentes à gestão do SUS revela-se na prestação de contas dos resultados obtidos e contribuem para a atuação do controle social e das instâncias Intergestores Bipartite e Tripartite.

O desempenho obtido até o quadrimestre em tela deve ser debatido de modo a permitir a avaliação da participação federal na implementação da política de saúde e na obtenção dos resultados alcançados, a partir da utilização de um modelo de gestão descentralizado e democrático, referido aos objetivos estratégicos que norteiam a gestão federal; aos objetivos e metas do Plano Nacional de Saúde 2016/2019; aos objetivos, metas e iniciativas do Plano Plurianual 2016/2019 e, por fim, às ações da Lei Orçamentária Anual de 2018. Esse conjunto de normas organiza a atuação governamental, contribui para o aperfeiçoamento e transparência da gestão, potencializa o planejamento, monitoramento e a avaliação do gasto em saúde, além de instrumentalizar a atuação do controle social.

A sistematização das informações disponibilizadas explicita o desempenho das principais linhas de atuação constantes em outros instrumentos de gestão, a exemplo do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP) e do Sistema de Controle, Acompanhamento e Avaliação de Resultados do MS (Ecar/MS) e guarda coerência com outros documentos semelhantes dirigidos ao Congresso Nacional e aos Órgãos de Controle da administração pública.

Este relatório divide-se em cinco seções, além desta introdução. Na primeira é apresentado um demonstrativo da execução orçamentária e financeira dos recursos federais em geral, com destaque para as unidades hospitalares próprias, com participação da União. A segunda demonstra a execução financeira por meio das transferências fundo a fundo a estados e municípios, segundo os grandes blocos de financiamento e modalidade de aplicação. A terceira retrata a quantificação da produção federal de bens, insumos e serviços de saúde, com destaque para a rede própria de hospitais federais. A quarta contém uma síntese do desempenho setorial por meio dos resultados apresentados por indicadores estrategicamente selecionados, complementada por comentários sobre a situação verificada por cada indicador. A quinta seção permite a formulação de uma análise situacional dos objetivos estratégicos por meio da comparação dos resultados atingidos no primeiro quadrimestre de 2018, relacionando-os com a meta anual proposta na Programação Anual de Saúde 2018 e em outras programações da pasta. No anexo constam os resultados das atividades de controle encerradas até abril de 2018 pelo Departamento de Auditoria do SUS (DENASUS).

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1. Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira

O orçamento do Ministério da Saúde foi definido pela Lei nº 13.587, de 2 de janeiro de 2018, que estima a receita e fixa a despesa da

União para o exercício financeiro de 2018. POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ Milhões

ITEM

DOTAÇÃO ATUALIZADA

DISPONIBIL. P/ EMPENHO

DEC 9.323/2018 EMPENHADO PAGO

SALDO A PAGAR

% DISPON.

SALDO DISPON.

% SALDO

( A ) ( B ) ( C ) ( D ) E = ( C - D ) F = ( C / B ) G = ( B - C ) H =( G / B )

PESSOAL ATIVO - ASPS 9.986,4 9.986,4 8.697,4 3.032,7 5.664,6 87,09% 1.289,0 12,91%

PESSOAL ATIVO - ANS - NÃO ASPS 188,8 188,8 188,8 57,1 131,7 99,96% 0,1 0,04%

INATIVO 9.356,5 9.356,5 8.322,2 2.881,4 5.440,8 88,95% 1.034,3 11,05%

ANS - UO 74202 (ID USO 0) 10,0 10,0 3,0 0,7 2,3 30,11% 7,0 69,89%

OCC - ASPS 108.376,1 105.885,2 40.070,8 24.754,2 15.316,7 37,84% 65.814,4 62,16%

Programação Própria 101.494,9 100.192,8 37.495,7 24.686,5 12.809,2 37,42% 62.697,1 62,58%

Emendas 6.861,9 5.673,2 2.558,5 51,0 2.507,5 45,10% 3.114,7 54,90%

Sentenças Judiciais 19,2 19,2 16,6 16,6 0,0 86,62% 2,6 13,38%

OCC - NÃO ASPS 3.336,0 3.032,7 1.720,1 1.281,7 438,5 56,72% 1.312,6 43,28%

Programação Própria 3.175,4 2.973,7 1.697,8 1.277,3 420,5 57,09% 1.275,9 42,91%

Emendas 151,7 50,1 14,4 0,0 14,4 28,67% 35,7 71,33%

Sentenças Judiciais 8,9 8,9 8,0 4,3 3,6 89,34% 1,0 10,66%

TOTAL ASPS 118.362,5 115.871,6 48.768,2 27.786,9 20.981,3 42,09% 67.103,4 57,91%

TOTAL NÃO ASPS 12.891,4 12.588,1 10.234,1 4.220,8 6.013,3 81,30% 2.354,0 18,70%

TOTAL MIN. SAÚDE 131.253,8 128.459,7 59.002,3 32.007,7 26.994,6 45,93% 69.457,3 54,07%

Fonte: Tesouro Gerencial.

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1.1. Execução Orçamentária da Despesa – 1º Quadrimestre de 2018 – Grandes Grupos CONSOLIDADO – MINISTÉRIO DA SAÚDE POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

DENOMINAÇÃO ID

USO EXECUTADO EM

2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018. % % %

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B ) EMP LIQ SALDO

1 ITENS GLOBAIS - PESSOAL ATIVO INATIVO E DIVIDA

19.315.754.971 19.671.606.743 19.671.606.743 19.531.774.479 17.208.337.567 5.971.533.110 5.971.172.681 2.323.436.912 88,10 30,57 11,90

2 2

2 PESSOAL ATIVO

10.187.091.764 10.666.334.493 10.666.334.493 10.175.234.063 8.886.145.090 3.090.149.239 3.089.789.210 1.289.088.973 87,33 30,37 12,67

0 179.944.935 191.370.674 191.370.674 188.836.968 188.762.540 57.056.209 57.056.209 74.428 99,96 30,21 0,04

6 10.007.146.829 10.474.963.819 10.474.963.819 9.986.397.095 8.697.382.550 3.033.093.030 3.032.733.001 1.289.014.545 87,09 30,37 12,91

3 PESSOAL INATIVO E PENSIONISTA 0 9.128.663.207 9.005.272.250 9.005.272.250 9.356.540.416 8.322.192.478 2.881.383.871 2.881.383.471 1.034.347.938 88,95 30,80 11,05

4 DÍVIDA ( AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS )

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

5 FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - FNS 104.030.451.982 107.963.830.152 107.910.077.003 108.588.486.746 40.777.027.182 26.155.637.223 25.555.255.639 67.811.459.564 37,55 24,09 62,45

6 COMBATE ÀS CARÊNCIAS NUTRICIONAIS

6 29.186.604 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

8 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA 6 311.198.381 349.460.000 342.465.750 342.465.750 125.608.531 64.886.789 63.851.201 216.857.219 36,68 18,95 63,32

9 MANUTENÇÃO DE UNIDADES OPERACIONAIS

6 62.348.344 71.500.000 70.115.000 70.115.000 20.546.367 9.619.729 8.563.543 49.568.633 29,30 13,72 70,70

10 HOSPITAIS PRÓPRIOS 6 1.018.196.839 1.051.990.000 1.049.050.970 1.049.050.970 401.508.247 189.809.531 136.061.779 647.542.723 38,27 18,09 61,73

11 INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER - INCa

6 309.398.066 319.300.000 319.300.000 319.300.000 140.252.922 66.603.424 42.437.379 179.047.078 43,93 20,86 56,07

12 PIONEIRAS SOCIAIS 6 948.000.000 1.065.000.000 1.065.000.000 1.065.000.000 355.000.000 355.000.000 355.000.000 710.000.000 33,33 33,33 66,67

13 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA 6 246.000.000 256.250.000 256.250.000 256.250.000 136.128.753 28.189.216 24.323.969 120.121.247 53,12 11,00 46,88

14 SERV. DE PROCESSAMENTO DADOS - DATASUS

6 368.514.580 512.500.000 512.500.000 512.500.000 138.501.098 29.439.556 21.595.403 373.998.902 27,02 5,74 72,98

15 15

15

PROGRAMA SANGUE E HEMODERIVADOS

1.495.511.294 1.381.000.000 1.375.958.600 1.375.958.600 1.130.457.996 303.774.264 185.502.572 245.500.604 82,16 22,08 17,84

0 195.534.000 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

6 1.299.977.294 1.381.000.000 1.375.958.600 1.375.958.600 1.130.457.996 303.774.264 185.502.572 245.500.604 82,16 22,08 17,84

16 INCENTIVO FINANCEIRO - VIGILÂNCIA EM SAÚDE

6 1.943.307.202 2.480.000.000 2.480.000.000 2.480.000.000 540.979.925 524.779.509 524.758.630 1.939.020.075 21,81 21,16 78,19

18 18

18 VACINAS E VACINAÇÃO

4.510.341.097 4.759.050.000 4.759.050.000 4.759.050.000 1.554.568.168 188.932.472 49.893.758 3.204.481.832 32,67 3,97 67,33

0 3.700.000 2.050.000 2.050.000 2.050.000 0 0 0 2.050.000 0,00 0,00 100,00

6 4.506.641.097 4.757.000.000 4.757.000.000 4.757.000.000 1.554.568.168 188.932.472 49.893.758 3.202.431.832 32,68 3,97 67,32

19 19

OUTROS PROGRAMAS 1.428.141.441 7.587.438.782 972.809.588 1.972.809.588 1.105.152.128 1.028.285.412 1.028.040.794 867.657.460 56,02 52,12 43,98

0 44.025.000 48.525.000 48.525.000 1.048.525.000 1.000.000.000 1.000.000.000 1.000.000.000 48.525.000 95,37 95,37 4,63

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DENOMINAÇÃO ID

USO EXECUTADO EM

2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018. % % %

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B ) EMP LIQ SALDO

19 6 1.384.116.441 7.538.913.782 924.284.588 924.284.588 105.152.128 28.285.412 28.040.794 819.132.460 11,38 3,06 88,62

20 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO SUS

6 958.509.967 1.091.050.000 1.089.194.100 1.079.194.100 461.900.278 284.651.830 284.647.095 617.293.822 42,80 26,38 57,20

21 FOMENTO A PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

6 80.697.340 81.674.200 77.214.500 77.214.500 328.570 310.047 269.867 76.885.930 0,43 0,40 99,57

23 PROG.ESTRUTURAÇÃO SAÚDE FAMÍLIA - PROESF

6 89.558.726 98.644.957 98.644.957 98.644.957 45.293.706 217.981 192.834 53.351.251 45,92 0,22 54,08

24 24

REEST. DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS - REHUF

405.641.920 465.000.000 465.000.000 465.000.000 7.800.148 445.000 0 457.199.852 1,68 0,10 98,32

0 405.641.920 465.000.000 465.000.000 465.000.000 7.800.148 445.000 0 457.199.852 1,68 0,10 98,32

25 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DAS DST / AIDS

6 178.500.000 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

26 SAÚDE INDÍGENA 6 1.778.471.293 1.380.000.000 1.380.000.000 1.380.000.000 538.320.270 432.559.998 377.136.905 841.679.730 39,01 31,34 60,99

27 27

27

MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE - MAC ( AIH/SIA/SUS)

45.754.831.861 47.900.000.000 47.900.000.000 47.900.000.000 18.447.874.793 14.941.281.497 14.865.839.389 29.452.125.207 38,51 31,19 61,49

0 487.521 0 0 56.390.319 0 0 0 56.390.319 0,00 0,00 100,00

6 45.754.344.340 47.900.000.000 47.900.000.000 47.843.609.681 18.447.874.793 14.941.281.497 14.865.839.389 29.395.734.888 38,56 31,23 61,44

28 MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS 6 6.481.511.547 7.320.000.000 7.320.000.000 7.320.000.000 2.424.686.589 562.399.208 459.060.376 4.895.313.411 33,12 7,68 66,88

29 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA - PAB FIXO 6 4.858.789.136 17.396.915.200 17.396.915.200 17.376.915.200 5.503.439.387 5.070.044.005 5.070.044.005 11.873.475.813 31,67 29,18 68,33

30 30

30

PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA - PACS/PSF

13.944.590.328 3.388.650.000 3.388.650.000 3.388.650.000 1.932.851.667 743.964.696 743.937.175 1.455.798.333 57,04 21,95 42,96

0 25.146.000 60.000.000 60.000.000 60.000.000 9.249.000 9.249.000 9.249.000 50.751.000 15,42 15,42 84,59

6 13.919.444.328 3.328.650.000 3.328.650.000 3.328.650.000 1.923.602.667 734.715.696 734.688.175 1.405.047.333 57,79 22,07 42,21

31 SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU

6 1.084.000.000 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

32 ATENÇÃO SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA, ADOL. E JOVEM

6 53.692.696 75.000.000 73.033.300 63.033.300 1.814.306 637 0 61.218.994 2,88 0,00 97,12

33 VIGILÂNCIA SANITÁRIA - PAB 6 188.000.000 265.006.000 265.006.000 265.006.000 967 967 967 265.005.033 0,00 0,00 100,00

34 FARMÁCIA BÁSICA - PAB 6 1.210.430.000 1.500.000.000 1.500.000.000 1.500.000.000 577.400.730 295.703.050 295.603.464 922.599.270 38,49 19,71 61,51

35 ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL 6 387.179.868 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

36 36

36 FARMÁCIAS POPULARES

2.807.918.449 3.046.840.383 3.046.840.383 3.046.840.383 913.219.818 676.692.691 676.692.691 2.133.620.565 29,97 22,21 70,03

0 449.939.797 523.840.383 523.840.383 523.840.383 145.657.458 108.018.443 108.018.443 378.182.925 27,81 20,62 72,19

6 2.357.978.652 2.523.000.000 2.523.000.000 2.523.000.000 767.562.361 568.674.248 568.674.248 1.755.437.639 30,42 22,54 69,58

37 AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

6 363.866.492 307.050.000 298.878.500 298.878.500 58.732.472 15.852.974 14.102.974 240.146.028 19,65 5,30 80,35

38 AQUISIÇÃO E DISTRIB. DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS

6 308.097.771 335.000.000 335.000.000 335.000.000 87.305.036 14.472.115 14.400.618 247.694.964 26,06 4,32 73,94

39 AQUIS. E DISTRIB.MEDICAMENTOS/DST/AIDS

6 1.129.999.238 1.220.000.000 1.169.000.000 1.169.000.000 734.766.332 78.808.873 77.676.460 434.233.668 62,85 6,74 37,15

41 REAPARELHAMENTO UNIDADES DO SUS / MS

6 1.523.991.414 1.486.414.918 1.257.116.945 1.123.116.945 187.644.390 16.579.499 3.308.590 935.472.555 16,71 1,48 83,29

42 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 458.098.675 468.489.540 468.489.540 468.489.540 466.113.045 148.196.308 148.177.260 2.376.495 99,49 31,63 0,51

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8

DENOMINAÇÃO ID

USO EXECUTADO EM

2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018. % % %

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B ) EMP LIQ SALDO

42 42

0 1.495.323 1.500.000 1.500.000 1.500.000 1.500.000 491.219 491.219 0 100,00 32,75 0,00

6 456.603.352 466.989.540 466.989.540 466.989.540 464.613.045 147.705.089 147.686.041 2.376.495 99,49 31,63 0,51

43 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 265.980.298 300.451.368 300.451.368 300.451.368 280.013.904 82.862.872 82.862.872 20.437.464 93,20 27,58 6,80

44 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO) 0 3.865.898 4.154.804 4.154.804 4.154.804 4.000.000 1.273.073 1.273.073 154.804 96,27 30,64 3,73

45 45

45

EMENDAS DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - FNS

7.044.085.216 0 6.873.987.498 6.726.397.241 2.454.816.637 - 0 4.271.580.604 36,50 0,00 63,50

0 5.573.000 0 28.648.406 28.648.406 0 0 0 28.648.406 0,00 0,00 100,00

6 7.038.512.216 0 6.845.339.092 6.697.748.835 2.454.816.637 0 0 4.242.932.198 36,65 0,00 63,35

46 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

278.899.002 255.720.214 255.720.214 255.720.214 67.068.477 37.353.315 34.833.295 188.651.737 26,23 14,61 73,77

47 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 6 121.127.411 133.300.004 133.300.004 133.300.004 36.263.994 18.574.769 16.270.555 97.036.010 27,20 13,93 72,80

48 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS

6 139.689.695 104.194.000 104.194.000 104.194.000 21.986.847 13.620.929 13.405.985 82.207.153 21,10 13,07 78,90

49 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO) 6 69.691 220.577 220.577 220.577 171.308 171.308 171.308 49.269 77,66 77,66 22,34

50 50

50 AUXÍLIOS AO SERVIDOR

12.525.716 12.913.829 12.913.829 12.913.829 6.116.328 4.054.325 4.053.463 6.797.501 47,36 31,40 52,64

0 437.121 600.000 600.000 600.000 111.700 107.432 107.432 488.300 18,62 17,91 81,38

6 12.088.596 12.313.829 12.313.829 12.313.829 6.004.628 3.946.893 3.946.031 6.309.201 48,76 32,05 51,24

51 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 5.486.488 5.091.804 5.091.804 5.091.804 2.530.000 931.984 931.984 2.561.804 49,69 18,30 50,31

52 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA

1.678.579.155 971.277.934 1.227.076.843 1.118.710.132 428.179.303 103.427.411 100.322.042 690.530.829 38,27 9,25 61,73

53 PAC - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO

0 497.150.000 433.623.000 311.509.429 411.509.429 125.736.330 37.975.138 35.696.980 285.773.099 30,55 9,23 69,45

55 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA 6 146.911.855 150.000.000 149.004.984 149.004.984 88.546.111 24.811.566 24.483.871 60.458.873 59,42 16,65 40,58

58 58

58

SANEAMENTO BÁSICO (DEMAIS AÇÕES)

403.225.770 205.520.000 155.384.500 155.384.500 8.863.782 2.919.183 2.900.915 146.520.718 5,70 1,88 94,30

0 91.818.907 45.100.000 40.640.300 40.640.300 2.461.342 835.377 817.790 38.178.958 6,06 2,06 93,94

6 311.406.863 160.420.000 114.744.200 114.744.200 6.402.440 2.083.806 2.083.125 108.341.760 5,58 1,82 94,42

59 59

OUTROS PROGRAMAS 98.060.221 63.694.000 59.705.200 59.705.200 29.371.806 3.949.127 3.477.335 30.333.394 49,19 6,61 50,81

6 98.060.221 63.694.000 59.705.200 59.705.200 29.371.806 3.949.127 3.477.335 30.333.394 49,19 6,61 50,81

60 60

60 AUXÍLIOS AO SERVIDOR

38.657.855 45.928.323 45.928.323 45.928.323 37.240.411 10.321.900 10.312.445 8.687.912 81,08 22,47 18,92

0 186.214 245.000 245.000 245.000 202.500 96.955 96.955 42.500 82,65 39,57 17,35

6 38.471.641 45.683.323 45.683.323 45.683.323 37.037.911 10.224.945 10.215.490 8.645.412 81,08 22,38 18,92

61 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 59.316.875 60.699.576 60.699.576 60.699.576 60.000.000 12.906.408 12.906.408 699.576 98,85 21,26 1,15

62 62

62 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO)

9.871.197 11.813.035 11.813.035 11.813.035 11.443.774 10.544.088 10.544.088 369.261 96,87 89,26 3,13

0 697.509 1.195.776 1.195.776 1.195.776 1.100.000 200.314 200.314 95.776 91,99 16,75 8,01

6 9.173.688 10.617.259 10.617.259 10.617.259 10.343.774 10.343.774 10.343.774 273.485 97,42 97,42 2,58

63 63

63 EMENDAS DA FUNASA

425.385.382 0 433.031.796 224.665.085 66.977.089 0 0 157.687.996 29,81 0,00 70,19

0 106.345.802 0 290.506.135 123.039.424 14.352.835 0 0 108.686.589 11,67 0,00 88,33

6 319.039.580 0 142.525.661 101.625.661 52.624.254 0 0 49.001.407 51,78 0,00 48,22

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9

DENOMINAÇÃO ID

USO EXECUTADO EM

2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018. % % %

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B ) EMP LIQ SALDO

64 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ

1.324.248.317 1.185.758.402 1.236.278.815 1.217.932.815 359.130.572 270.702.443 250.880.465 858.802.243 29,49 22,23 70,51

65 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA 6 293.169.173 336.000.000 336.000.000 336.000.000 125.166.851 110.353.637 99.556.217 210.833.149 37,25 32,84 62,75

66 MANUTENÇÃO DE UNIDADES DE PESQUISAS

6 74.501.957 71.600.000 71.046.000 71.600.000 33.602.963 24.903.883 19.330.955 37.997.037 46,93 34,78 53,07

67 MODERNIZAÇÃO DAS UNIDADES DE PESQUISAS

6 253.431.266 227.050.000 216.801.000 216.801.000 10.458.496 8.826.765 8.378.730 206.342.504 4,82 4,07 95,18

69 VACINAS E VACINAÇÃO 6 126.540.000 110.000.000 105.568.000 105.568.000 18.008.965 10.891.376 10.675.706 87.559.035 17,06 10,32 82,94

70 ESTUDOS E PESQUISAS 6 159.387.846 160.500.000 159.308.900 159.308.900 29.302.296 19.360.357 17.928.507 130.006.604 18,39 12,15 81,61

71 OUTROS PROGRAMAS 6 233.329.440 225.790.000 211.277.970 211.277.970 37.367.748 24.371.190 23.015.115 173.910.222 17,69 11,54 82,31

72 72

72 FARMÁCIAS POPULARES

94.927.580 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

0 35.085.933 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

6 59.841.647 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

73 73

73 AUXÍLIOS AO SERVIDOR

33.362.762 34.171.252 34.171.252 34.171.252 33.955.508 10.887.002 10.887.002 215.744 99,37 31,86 0,63

0 0 10.000 10.000 10.000 0 0 0 10.000 0,00 0,00 100,00

6 33.362.762 34.161.252 34.161.252 34.161.252 33.955.508 10.887.002 10.887.002 205.744 99,40 31,87 0,60

74 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 15.148.635 15.291.048 15.291.048 15.291.048 15.020.000 4.888.059 4.888.059 271.048 98,23 31,97 1,77

75 OPERAÇÕES ESPECIAIS : CUMPRIMENTO DE SENTENÇAS JUDICIAIS

6 13.036.159 5.356.102 5.356.102 5.356.102 5.220.174 5.220.174 5.220.174 135.928 97,46 97,46 2,54

76 EMENDAS DA FIOCRUZ 6 27.413.498 0 81.458.543 62.558.543 51.027.570 51.000.000 51.000.000 11.530.973 81,57 81,52 18,43

77 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS

130.036.208 196.460.152 196.460.152 195.858.060 53.098.596 24.506.650 24.486.008 142.759.464 27,11 12,51 72,89

78 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 0 50.842.340 61.000.000 61.000.000 61.000.000 18.407.159 10.473.842 10.453.200 42.592.841 30,18 17,17 69,82

79 ASSISTÊNCIA SUPLEMENTAR DE SAÚDE

0 25.327.679 40.964.746 40.964.746 40.964.746 10.769.213 3.909.663 3.909.663 30.195.533 26,29 9,54 73,71

80 OUTROS PROGRAMAS 0 42.728.458 85.475.603 85.475.603 84.873.511 15.115.603 5.392.022 5.392.022 69.757.908 17,81 6,35 82,19

81 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 0 5.469.214 5.462.084 5.462.084 5.462.084 5.309.964 1.798.338 1.798.338 152.120 97,21 32,92 2,79

82 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 1.141.711 948.936 948.936 948.936 939.582 375.711 375.711 9.354 99,01 39,59 0,99

183 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO) 0 4.526.807 2.608.783 2.608.783 2.608.783 2.557.074 2.557.074 2.557.074 51.709 98,02 98,02 1,98

83 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO - GHC

154.394.990 345.349.178 351.249.178 345.349.178 109.488.453 82.756.142 70.746.793 235.860.725 31,70 23,96 68,30

84 ATENÇÃO HOSPITALAR DA UNIDADE 6 65.061.229 272.000.000 272.000.000 272.000.000 85.531.975 61.400.600 50.219.084 186.468.025 31,45 22,57 68,55

85 85

AUXÍLIOS AO SERVIDOR 68.658.271 69.076.320 69.076.320 69.076.320 22.734.272 20.133.336 19.305.504 46.342.048 32,91 29,15 67,09

6 68.658.271 69.076.320 69.076.320 69.076.320 22.734.272 20.133.336 19.305.504 46.342.048 32,91 29,15 67,09

86 86

86 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO)

4.315.490 3.982.482 3.982.482 3.982.482 1.222.206 1.222.206 1.222.206 2.760.276 30,69 30,69 69,31

0 890.059 961.820 961.820 961.820 313.189 313.189 313.189 648.631 32,56 32,56 67,44

6 3.425.431 3.020.662 3.020.662 3.020.662 909.016 909.016 909.016 2.111.646 30,09 30,09 69,91

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10

DENOMINAÇÃO ID

USO EXECUTADO EM

2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018. % % %

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B ) EMP LIQ SALDO

87 EMENDAS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO - GHC

6 16.360.000 0 5.900.000 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

88 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES 0 0 290.376 290.376 290.376 0 0 0 290.376 0,00 0,00 100,00

A = (B+C)

AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE - TOTAL

115.259.767.975 119.228.269.744 119.294.154.647 118.362.461.347 48.768.228.132 28.422.375.102 27.786.917.517 69.594.233.215 41,20 24,01 58,80

( B ) AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE - OCC

6 105.252.621.146 108.753.305.925 108.819.190.828 108.376.064.252 40.070.845.582 25.389.282.072 24.754.184.517 68.305.218.670 36,97 23,43 63,03

( C ) PESSOAL ATIVO 6 10.007.146.829 10.474.963.819 10.474.963.819 9.986.397.095 8.697.382.550 3.033.093.030 3.032.733.001 1.289.014.545 87,09 30,37 12,91

D = (E:G)

PESSOAL ATIVO - GERAL 10.187.091.764 10.666.334.493 10.666.334.493 10.175.234.063 8.886.145.090 3.090.149.239 3.089.789.210 1.289.088.973 87,33 30,37 12,67

( E ) PESSOAL ATIVO => ANS 0 179.944.935 191.370.674 191.370.674 188.836.968 188.762.540 57.056.209 57.056.209 74.428 99,96 30,21 0,04

( G ) PESSOAL ATIVO 6 10.007.146.829 10.474.963.819 10.474.963.819 9.986.397.095 8.697.382.550 3.033.093.030 3.032.733.001 1.289.014.545 87,09 30,37 12,91

( H ) PESSOAL INATIVO E PENSIONISTA 0 9.128.663.207 9.005.272.250 9.005.272.250 9.356.540.416 8.322.192.478 2.881.383.871 2.881.383.471 1.034.347.938 88,95 30,80 11,05

( I ) DÍVIDA ( AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS )

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

J = (K+L)

OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL - TOTAL

107.596.609.654 110.918.396.032 111.176.862.205 111.722.057.145 41.793.992.583 26.674.383.184 26.036.524.241 69.928.064.562 37,41 23,88 62,59

( K ) NÃO ASPS - OCC - (Incluido emendas

e Dívida) 0 2.343.988.508 2.164.799.731 2.363.281.001 3.345.702.517 1.723.147.001 1.285.101.112 1.282.339.725 1.622.555.516 51,50 38,41 48,50

( L ) ASPS - OCC - (Incluido emendas e

Dívida) 6 105.252.621.146 108.753.596.301 108.813.581.204 108.376.354.628 40.070.845.582 25.389.282.072 24.754.184.517 68.305.509.046 36,97 23,43 63,03

M = (N+O) EMENDAS DO MINISTÉRIO DA

SAÚDE EBAN - EBPM - ECOM - EIND - EREL

7.513.244.097 0 7.394.377.837 7.013.620.869 2.572.821.296 51.000.000 51.000.000 4.440.799.573 36,68 0,73 63,32

( N ) 0 111.918.802 0 319.154.541 151.687.830 14.352.835 0 0 137.334.995 9,46 0,00 90,54

( O ) 6 7.401.325.294 0 7.075.223.296 6.861.933.039 2.558.468.461 51.000.000 51.000.000 4.303.464.578 37,28 0,74 62,72

( M ) CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00 0,00

( P ) UO 74202 - RECURSOS SOB SUPERVISÃO DA ANS

0 4.656.279 9.964.746 9.964.746 9.964.746 3.000.000 683.466 683.466 6.964.746 30,11 6,86 69,89

Q = (R+S)

SENTENÇA JUDICIAL ( OCC )

35.685.242 28.135.783 28.135.783 28.135.783 24.614.537 20.987.924 20.987.924 3.521.246 87,48 74,60 12,52

( R ) 0 9.980.272 8.921.183 8.921.183 8.921.183 7.970.264 4.343.651 4.343.651 950.919 89,34 48,69 10,66

( S ) 6 25.704.970 19.214.600 19.214.600 19.214.600 16.644.273 16.644.273 16.644.273 2.570.327 86,62 86,62 13,38

MS - TOTAL GERAL T = ( D + H + J ) 126.912.364.625 130.590.002.775 130.848.468.948 131.253.831.624 59.002.330.150 32.645.916.294 32.007.696.923 72.251.501.474 44,95 24,87 55,05

Fonte: Tesouro Gerencial.

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1.2. Execução da Despesa por Fonte de Recurso – 1º Quadrimestre de 2018 POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

Item Informação 13 23 25 28

DOTACAO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS DESPESAS LIQUIDADAS DESPESAS PAGAS

Fonte Recursos Saldo Atual - R$ (Item Inf.) Saldo Atual - R$ (Item Inf.) Saldo Atual - R$ (Item Inf.) Saldo Atual - R$ (Item Inf.)

00 RECURSOS ORDINARIOS 20.231.471.395,00 16.557.789.309,36 5.803.462.514,21 5.803.102.085,06

18 CONTRIBUICOES SOBRE CONCURSOS DE PROGNOSTICOS 1.409.555.197,00 0,00 0,00 0,00

36 REC.VINC.APLIC.EM OUTRAS POLITICAS PUBLICAS 524.889.737,00 0,00 0,00 0,00

42 COMPENS.FINANC.P/EXPL.DE PETR.OU GAS.NATURAL 56.390.319,00 0,00 0,00 0,00

44 TITULOS DE RESPONSABILID.DO TESOURO NACIONAL 642.433.509,00 769.009,84 0,00 0,00

50 RECURSOS NAO-FINANCEIROS DIRETAM. ARRECADADOS 137.428.096,00 3.512.228,72 955.210,34 955.210,34

51 CONTR.SOCIAL S/O LUCRO DAS PESSOAS JURIDICAS 20.928.226.912,00 8.549.151.007,60 4.228.616.611,85 3.912.466.649,02

53 CONTRIBUICAO P/FINANCIAM.DA SEGURIDADE SOCIAL 79.556.056.277,00 29.979.196.193,68 21.739.520.237,41 21.420.351.058,40

56 CONTRIBUICAO PLANO SEGURIDADE SOCIAL SERVIDOR 2.557.690.068,00 1.943.066.594,20 593.576.672,97 593.576.672,97

63 REC.PROP.DECOR.ALIEN.BENS E DIR.DO PATR.PUB. 559.783,00 0,00 0,00 0,00

69 CONTRIB.PATRONAL P/PLANO DE SEGURID.SOC.SERV. 1.712.798.819,00 1.671.411.465,38 166.570.318,15 166.570.318,15

74 TX/MUL.P/PODER DE POLICIA E MUL.PROV.PROC.JUD 697.067.811,00 296.718.917,76 112.986.037,77 110.446.237,41

80 RECURSOS FINANCEIROS DIRETAMENTE ARRECADADOS 13.812.027,00 715.423,86 228.691,15 228.691,15

81 RECURSOS DE CONVENIOS 1.869.621,00 0,00 0,00 0,00

86 REC.VINC.APLIC.POLITICAS PUBLICAS ESPECIFICAS 2.781.107.053,00 0,00 0,00 0,00

95 DOACOES DE ENTIDADES INTERNACIONAIS 2.475.000,00 0,00 0,00 0,00

Total 131.253.831.624,00 59.002.330.150,40 32.645.916.293,85 32.007.696.922,50

Fonte: Tesouro Gerencial.

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1.3. Execução Orçamentária da Despesa dos Hospitais Próprios – 1º Quadrimestre de 2018 UNIDADE: FUNDO NACIONAL DE SAÚDE – FNS

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

FUNCIONAL COMPLETA EXECUTADO

EM 2016

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018.

PLOA 2017 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( C ) SALDO

ORÇAMENTÁRIO E = ( A - B )

TOTAL GERAL 1.024.124.624 1.051.990.000 1.057.850.970 1.055.850.970 401.508.247 189.809.531 136.061.779 654.342.723

TOTAL - EMENDAS 5.927.786 0 8.800.000 6.800.000 0 0 0 6.800.000

10 - HOSPITAIS PRÓPRIOS, EXCLUSIVE EMENDAS, PESSOAL (ATIVO E INATIVO) E DÍVIDA

1.018.196.839 1.051.990.000 1.049.050.970 1.049.050.970 401.508.247 189.809.531 136.061.779 647.542.723

10.302.2015. 15EG.3341

Implantação da nova Sede do Instituto Nacional de Cardiologia - INC - No Município do Rio de Janeiro - RJ

0 2.000.000 2.000.000 2.000.000 0 0 0 2.000.000

10.302.2015. 4324.0010

Atenção à Saúde das Populações Específicas da Região Amazônica - Na Região Norte

14.787.056 20.790.000 17.850.970 17.850.970 0 0 0 17.850.970

10.302.2015. 6217.6506

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral dos Servidores)

181.777.607 187.300.000 187.300.000 187.300.000 65.145.480 32.793.949 22.823.711 122.154.520

10.302.2015. 6217.6507

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral de Bonsucesso)

170.252.232 174.000.000 174.000.000 174.000.000 66.095.322 32.379.535 21.283.089 107.904.678

10.302.2015. 6217.6508

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral de Jacarepaguá)

80.113.929 74.100.000 74.100.000 74.100.000 29.886.913 19.650.730 15.897.756 44.213.087

10.302.2015. 6217.6509

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral de Ipanema)

66.055.324 65.900.000 65.900.000 65.900.000 27.745.217 16.786.323 14.472.007 38.154.783

10.302.2015. 6217.6510

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral do Andaraí)

107.131.700 109.100.000 109.100.000 109.100.000 42.718.974 24.993.778 11.467.474 66.381.026

10.302.2015. 6217.6511

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município do Rio de Janeiro - RJ (Hospital Geral da Lagoa)

71.601.533 73.600.000 73.600.000 73.600.000 34.363.040 18.614.857 12.102.930 39.236.960

10.302.2015. 8755.0033

Aperfeiçoamento, Avaliação e Desenvolvimento de Ações e Serviços Especializados em Cardiologia-INC - No Estado do Rio de Janeiro

103.875.171 108.600.000 108.600.000 108.600.000 44.557.489 23.100.700 20.529.056 64.042.511

10.302.2015. 8759.0033

Aperfeiçoamento, Avaliação e Desenvolvimento de Ações e Serviços Especializados em Traumatologia e Ortopedia - INTO - No Estado do Rio de Janeiro

222.602.287 236.600.000 236.600.000 236.600.000 90.995.812 21.489.659 17.485.755 145.604.188

45 - EMENDAS NOMINATIVAS 5.927.786 0 8.800.000 6.800.000 0 0 0 6.800.000

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13

FUNCIONAL COMPLETA EXECUTADO

EM 2016

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018.

PLOA 2017 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( C ) SALDO

ORÇAMENTÁRIO E = ( A - B )

10.302.2015. 4324

Atenção à Saúde das Populações Específicas da Região Amazônica

2.857.500 0 7.800.000 5.800.000 0 0 0 5.800.000

10.302.2015. 8755.0033

Aperfeiçoamento, Avaliação e Desenvolvimento de Ações e Serviços Especializados em Cardiologia-INC - No Estado do Rio de Janeiro

3.070.286 0 1.000.000 1.000.000 0 0 0 1.000.000

Fonte: Tesouro Gerencial.

1.4. Execução Orçamentária da Despesa do Grupo Hospitalar Conceição – 1º Quadrimestre de 2018

UNIDADE: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO – GHC

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

FUNCIONAL COMPLETA EXECUTADO

EM 2017

ORÇAMENTO 2018 - LEI Nº 13.587 DE 02 DE JANEIRO DE 2018.

PLOA 2018 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( C )

SALDO ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B )

TOTAL GERAL 81.421.229 272.000.000 277.900.000 272.000.000 85.531.975 61.400.600 50.219.084 186.468.025

TOTAL - EMENDAS 16.360.000 0 5.900.000 0 0 0 0 0

84 - ATENÇÃO HOSPITALAR DA UNIDADE 65.061.229 272.000.000 272.000.000 272.000.000 85.531.975 61.400.600 50.219.084 186.468.025

10.128.2115. 6149.0001

Residência de Profissionais de Saúde - SUS - Nacional 20.778.820 24.000.000 24.000.000 24.000.000 6.938.157 6.937.664 6.937.664 17.061.843

10.302.2015. 6217.5027

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município de Porto Alegre - RS

44.282.409 248.000.000 248.000.000 248.000.000 78.593.818 54.462.936 43.281.420 169.406.182

87 - EMENDAS DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO 16.360.000 0 5.900.000 0 0 0 0 0

10.302.2015. 6217.5027

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatoriais e Hospitalares do Ministério da Saúde - No Município de Porto Alegre - RS - EBAN - Emenda de Bancada

16.360.000 0 5.900.000 0 0 0 0 0

Fonte: Tesouro Gerencial.

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1.5. Saldo Financeiro nas Contas Bancárias do Fundo Nacional de Saúde

LIMITE DE SAQUE COM VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

UG Executora Saldo Atual - R$ (Item Inf.)

250001 GABINETE DO MINISTRO - MS 15.711,57

250005 DEPARTAMENTO DE LOGISTICA EM SAUDE - DLOG 2.577.847,03

250006 COORDENACAO-GERAL DE GESTAO DE PESSOAS 3.059.344,67

250007 SECR. DE CIENCIA, TECNO. E INSUMOS ESTRATEGIC 51.015,48

250009 SECRET. DE GESTAO ESTRATEGICA E PARTICIPATIVA 13.992,90

250010 SECRETARIA DE ATENCAO A SAUDE 75.310,67

250012 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AC 29.928,52

250013 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AL 104.788,08

250014 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AP 215.270,08

250015 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AM 3.048,61

250016 NUCLEO ESTADUAL DO MS/BA 37.092,92

250017 NUCLEO ESTADUAL DO MS/CE 141.592,46

250019 NUCLEO ESTADUAL DO MS/ES 11.184,31

250021 NUCLEO ESTADUAL DO MS/GO 406.646,24

250022 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MA 448.175,55

250023 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MT 34.242,31

250024 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MS 125.404,43

250025 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MG 82.332,08

250026 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PA 11.065,89

250027 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PB 4.214,85

250028 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PR 115.899,93

250029 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PE 146.319,07

250030 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PI 81.708,31

250031 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RJ 359.998,15

250032 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RN 30.248,78

250033 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RS 83.524,66

250034 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RO 53.817,21

250035 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RR 75.478,11

250036 NUCLEO ESTADUAL DO MS/SC 66.695,70

250037 NUCLEO ESTADUAL DO MS-SP 7.617,78

250038 NUCLEO ESTADUAL DO MS/SE 7.384,80

250039 NUCLEO ESTADUAL DO MS/TO 61.814,13

250042 HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO 258.321,54

250052 INSTITUTO NACIONAL DO CANCER - RJ 5.691.089,36

250057 INST. NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 23.826,98

250059 INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA 1.060.452,15

250061 HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO 148.307,42

250088 SPO-COORD.-GERAL DE ORC.E FINANCAS 827.994.325,58

250100 SECR. DE GESTAO DO TRAB. E DA EDUC. NA SAUDE 22.775,07

250103 HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 100.010,20

250104 HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES 13.194,45

250105 HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 43.559,36

250106 HOSPITAL FEDERAL DO ANDARAI 15.546,24

250107 CEF-PROGRAMAS DO MINISTERIO DA SAUDE 7.483.061,67

250110 COORDENACAO-GERAL DE MATERIAL E PATRIMONIO 956.208,14

253002 AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA 34.916.239,02

253003 AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR 1.407.898,76

253004 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-SC 24.018,60

253005 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-RS 32.157,86

253006 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-PR 27.310,38

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UG Executora Saldo Atual - R$ (Item Inf.)

253007 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-PE 28.449,35

253008 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-MS 67.742,49

253009 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-AP 15.429,40

253010 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-PA 13.670,71

253011 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-MG 24.184,27

253012 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-RJ 337.191,00

253013 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-ES 1.291,43

253014 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-GO 5.239,66

253015 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-BA 14.786,46

253016 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-RN 65.637,99

253017 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-AM 22.007,07

253018 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-CE 98.096,46

253019 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-AL 7.422,32

253020 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-MA 9.328,16

253021 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-PB 919,08

253022 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-RR 45.596,95

253023 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-SE 2.601,48

253024 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-MT 7.863,66

253025 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-TO 2.849,39

253026 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-RO 45.744,86

253027 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-PI 2.257,56

253028 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-SP 18.058,01

253029 COORD.VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS-AC 51.777,40

253033 AGENCIA NACIONAL DE SAUDE S. - DF 34.175,98

253034 AGENCIA NACIONAL DE SAUDE S. - SAO PAULO 37,88

254420 FUNDACAO OSWALDO CRUZ 43.404.273,63

254421 INSTITUTO AGGEU MAGALHAES 474.677,43

254422 INSTITUTO GONCALO MONIZ 131.790,53

254423 INSTITUTO RENNE RACHOU 26.371,73

254445 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLOGICOS 51.099.893,75

254446 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FARMACOS 21.067.817,98

254447 INST NACIONAL DE SAUDE FERNANDES FIGUEIRA 1.499.001,49

254448 INSTITUTO NAC. DE CONTROLE E QUALID. EM SAUDE 1.066.059,16

254450 ESCOLA NAC. DE SAUDE PUBLICA SERGIO AROUCA 4.838.770,92

254462 COORDENACAO GERAL DE INFRAESTRUTURA DOS CAMPI 1.287.062,32

254463 INSTITUTO OSWALDO CRUZ 1.987.761,84

254474 INSTITUTO LEONIDAS E MARIA DEANE 262.759,53

254488 CASA DE OSWALDO CRUZ 1.385,16

254492 INST.NACIONAL DE INFECTOLOGIA EVANDRO CHAGAS 421.596,40

255000 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - DF 43.290.458,20

255001 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AC 1.643,33

255002 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AL 104.317,14

255003 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AP 6.995,68

255004 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AM 127.626,85

255006 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - CE 4.197,87

255008 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - ES 15.651,55

255010 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MA 23.788,98

255011 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MT 76.247,64

255012 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MS 4.546,56

255013 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MG 453.742,66

255014 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PA 576.611,65

255015 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PB 883,30

255016 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PR 766,96

255017 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PE 15.801,81

255018 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PI 1.848,88

255019 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RJ 16.857,23

255020 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RN 13.622,43

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UG Executora Saldo Atual - R$ (Item Inf.)

255021 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RS 112.945,96

255022 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RO 3.335,31

255023 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RR 149,77

255024 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SC 9.692,05

255025 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SP 46.893,17

255026 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SE 2.347,32

255027 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - TO 29.794,72

257001 DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO NAC. DE SAUDE 118.986.201,09

257002 SECRETARIA DE VIGILANCIA EM SAUDE 69.045,94

257003 INSTITUTO EVANDRO CHAGAS 4.946.912,83

257005 CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS 5.574,92

257020 SECRETARIA ESPECIAL DE SAUDE INDIGENA - SESAI 207.464,10

257021 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO RIO JURUA 156.054,20

257022 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO PURUS 13.343,78

257023 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA AL/SE 177,40

257024 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO RIO NEGRO 34.205,36

257025 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO SOLIMOES 43.215,69

257026 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - JAVARI 13.591,41

257027 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MANAUS 27.542,50

257029 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MEDIO SOLIMOES 4.917,95

257030 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PARINTINS 1.740,21

257032 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - BAHIA 455.162,95

257033 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - CEARA 58.390,32

257034 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MARANHAO 6.937,94

257035 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MG/ES 29.978,80

257036 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA MATO GROSSO SUL 141,97

257037 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ARAGUAIA 16.218,74

257038 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA KAIAPO MT GROSSO 194.290,93

257039 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - CUIABA 248,94

257040 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - XAVANTE 8.736,03

257041 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - XINGU 10.961,41

257042 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTAMIRA 7.041,27

257043 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA GUAMA TOCANTINS 132.236,54

257044 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - KAIAPO REDENCAO 475,45

257045 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - TAPAJOS 10.653,39

257046 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - POTIGUARA 212,26

257047 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PERNAMBUCO 118.092,49

257048 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - LITORAL SUL 294,05

257049 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PORTO VELHO 369,15

257050 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - VILHENA 573,92

257051 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - LESTE RR 54.837,71

257052 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - YANOMAMI 1.135,58

257053 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - INTERIOR SUL 293,44

257054 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - TOCANTINS 614,61

366003 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S/A 10.087.481,28

TOTAL 1.197.894.732,52

Fonte: Tesouro Gerencial.

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1.6. Execução de Restos a Pagar (a serem pagos em 2018) CONSOLIDADO GERAL – MINISTÉRIO DA SAÚDE POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO

Em R$ 1,00

DENOMINAÇÃO / UNIDADE ORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR

INSCRITOS e REINSCRITOS (saldo atual)

CANCELADOS PAGOS SALDO A PAGAR

RAP PROC RAP NPROC TOTAL

1 PESSOAL A PAGAR EXERC. ANTERIORES 0 0 0 0 0 0

2 PESSOAL ATIVO 6.878.968 1.182 796.546 405.519 5.675.720 6.081.240

3 PESSOAL INATIVO E PENSIONISTA 1.089 0 1.089 0 0 0

4 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 0 0 0 0 0

SUBTOTAL 6.880.057 1.182 797.635 405.519 5.675.720 6.081.240

5 FNS 18.186.027.323 788.413.609 7.138.296.114 221.207.147 10.038.110.452 10.259.317.599

6 ANVISA 86.225.542 3.448.318 29.765.738 64.620 52.946.867 53.011.487

7 FUNASA 3.212.524.406 95.173.828 148.356.857 203.511.351 2.765.482.370 2.968.993.721

8 FIOCRUZ 307.470.877 18.581.150 104.819.311 1.248.907 182.821.509 184.070.416

9 ANS 22.358.723 3.423.230 10.368.368 679 8.566.446 8.567.125

10 GHC 57.959.265 46.519 14.147.361 0 43.765.384 43.765.384

SUBTOTAL 21.872.566.136 909.086.655 7.445.753.749 426.032.705 13.091.693.027 13.517.725.732

MS - TOTAL GERAL 21.879.446.193 909.087.837 7.446.551.384 426.438.224 13.097.368.747 13.523.806.971

Fonte: Tesouro Gerencial.

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18

1.7. Restos a Pagar MS – RREO O Quadro a seguir, resume, para o Ministério da Saúde, os dados divulgados no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do Governo Federal do mês de abril de 2018, relativo ao Anexo VII, que trata das despesas inscritas e reinscritas de Restos a Pagar reconhecidas pelo Poder Executivo. POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ Mil

DES

PE

SA

ÓRGÃO/UG EXECUTORA

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NAO PROCESSADOS

TOTAL INSC. E REINSCR.

TOTAL PAGO

TOTAL CANCELA-

DOS

TOTAL A PAGAR

EM EXERCÍCIOS

ANTERIORES

EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2017 PAGOS

CANCELA- DOS

SALDO A PAGAR

EM EXERCÍCIOS

ANTERIORES

EM 31 DE DEZEMBRO

DE 2017 PAGOS

CANCELA- DOS

SALDO A PAGAR

RP

EX

CET

O IN

TRA

-

ÓR

ÇA

MEN

RIA

S

MS - RREO (I) = (II + III) 383.367,6 397.884,5 380.741,4 49.866,1 350.644,7 6.364.655,4 13.588.894,4 6.648.583,7 844.795,6 12.460.170,5 20.734.801,9 7.029.325,1 894.661,6 12.810.815,2

- RP MS EXEC. UG'S MS (II) 383.367,6 397.866,2 380.723,1 49.866,1 350.644,7 6.323.367,9 13.554.260,2 6.626.563,9 844.459,8 12.406.604,4 20.658.861,9 7.007.287,0 894.325,8 12.757.249,1

- RP DE OUTROS ÓRGÃOS EXEC. UG'S MS (III)

0,0 18,4 18,4 0,0 0,0 41.287,5 34.634,1 22.019,8 335,8 53.566,0 75.940,0 22.038,1 335,8 53.566,0

RP MS EXEC. UG'S OUTROS ÓRGÃOS (IV)

17.750,4 175.289,9 115.881,7 1.387,1 75.771,5 143.956,4 784.295,7 320.125,3 13.255,8 594.871,1 1.121.292,3 436.006,9 14.642,9 670.642,5

TOTAL RP MS EXCETO INTRA-ORÇ. (V) = (II + IV)

401.118,0 573.156,0 496.604,7 51.253,2 426.416,2 6.467.324,3 14.338.555,9 6.946.689,1 857.715,6 13.001.475,5 21.780.154,2 7.443.293,9 908.968,7 13.427.891,6

INTR

A-Ó

AM

ENT

ÁR

IAS MS - RREO (V) = (VI + VII) 5,5 369,7 362,3 5,6 7,2 77.871,7 18.273,0 1.829,6 85,5 94.229,6 96.519,9 2.192,0 91,1 94.236,8

- RP MS EXEC. UG'S MS (VI) 5,5 369,67 362,3 5,6 7,2 77.871,7 18.273,0 1.829,6 85,5 94.229,6 96.519,9 2.192,0 91,1 94.236,8

- RP MS EXEC. UG'S OUTROS ÓRGÃOS (VII)

0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

- RP DE OUTROS ÓRGÃOS EXEC. UG'S MS (VIII)

7,0 251,9 244,0 0,0 14,9 763,2 1.750,0 821,5 28,0 1.663,7 2.772,1 1.065,6 28,0 1.678,5

TOTAL RP MS INTRA-ORÇ. (IX) = VI + VIII

12,5 621,5 606,3 5,6 22,1 78.634,9 20.023,0 2.651,2 113,5 95.893,3 99.292,0 3.257,5 119,1 95.915,3

TOTA

L

MS - RREO (X) = (XI + XII) 383.373,1 398.254,2 381.103,7 49.871,7 350.651,9 6.442.527,1 13.607.167,4 6.650.413,3 844.881,1 12.554.400,1 20.831.321,8 7.031.517,0 894.752,8 12.905.052,0

- RP MS EXEC. UG'S MS (XI) 383.373,1 398.235,9 381.085,4 49.871,7 350.651,9 6.401.239,6 13.572.533,2 6.628.393,5 844.545,3 12.500.834,0 20.755.381,8 7.009.478,9 894.417,0 12.851.485,9

- RP MS EXEC. UG'S OUTROS ÓRGÃOS (XII)

0,0 18,4 18,4 0,0 0,0 41.287,5 34.634,1 22.019,8 335,8 53.566,0 75.940,0 22.038,1 335,8 53.566,0

- RP DE OUTROS ÓRGÃOS EXEC. UG'S MS (XIII)

17.757,4 175.541,7 116.125,7 1.387,1 75.786,3 144.719,6 786.045,7 320.946,8 13.283,8 596.534,7 1.124.064,4 437.072,5 14.670,9 672.321,0

TOTAL RP MS (XIV) = (XI + XIII)

401.130,5 573.777,6 497.211,1 51.258,8 426.438,2 6.545.959,2 14.358.578,9 6.949.340,3 857.829,0 13.097.368,7 21.879.446,2 7.446.551,4 909.087,8 13.523.807,0

Fonte: Tesouro Gerencial. Obs: MS - RREO (I) e (V) -Valor divulgado no RREO como sendo de execução do MS - Inclui destaques recebidos pelas UG's do MS e exclui os destaques concedidos pelo MS. Obs: RP MS EXEC. UG'S OUTROS ÓRGÃOS (IV) e (VIII) - destaques concedidos pelo MS e executados por outros órgãos (No RREO ficam vinculados a outros Órgãos).

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19

1.8. Restos a Pagar do Ministério da Saúde por Unidade Orçamentária e por Ação Orçamentária R$ 1,00

UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

FUNDO NACIONAL DE SAUDE

8535 ESTRUTURAÇÃO DE UNIDADES DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 4.323.326.127 56.748.691 732.099.163 3.534.478.273

8581 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 2.378.171.494 8.668.597 846.752.479 1.522.555.418

20YE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS E INSUMOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 1.569.785.188 6.460.576 879.934.194 683.390.418

8585 ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO PARA PROCEDIMENTOS EM MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE 1.305.414.803 270.995.441 912.027.607 122.391.756

4705 APOIO FINANCEIRO PARA AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

1.296.011.888 9.429.648 909.615.827 376.966.413

4525 APOIO À MANUTENÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE 1.037.587.131 429.212 527.075.128 510.082.791

12L5 CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE - UBS 423.298.704 66.544.146 12.204.415 344.550.143

8933 ESTRUTURAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS NA REDE ASSISTENCIAL 358.642.043 2.287.317 42.026.611 314.523.115

4370 ATENDIMENTO À POPULAÇÃO COM MEDICAMENTOS PARA TRATAMENTO DOS PORTADORES DE HIV/AIDS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

352.769.077 6.675.860 274.966.429 71.126.788

20YP PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA 347.539.312 28.263.896 266.364.540 52.910.876

20AD PISO DE ATENÇÃO BÁSICA VARIÁVEL - SAÚDE DA FAMÍLIA 340.485.514 67.860.326 259.706.298 12.918.890

09LP PARTICIPAÇÃO DA UNIÃO NO CAPITAL SOCIAL - EMPRESA BRASILEIRA DE HEMODERIVADOS E BIOTECNOLOGIA - HEMOBRÁS

296.648.447 0 0 296.648.447

2E84 PREVENÇÃO, CONTROLE E TRATAMENTO DE DOENÇAS NEGLIGENCIADAS NA ATENÇÃO BÁSICA 296.618.996 0 54.449.839 242.169.157

214U IMPLEMENTAÇÃO DO PROGRAMA MAIS MÉDICOS 248.939.981 11.520 164.184.922 84.743.538

4295 ATENÇÃO AOS PACIENTES PORTADORES DE DOENÇAS HEMATOLÓGICAS 248.675.698 88.854 152.829.305 95.757.540

20YJ FORTALECIMENTO DO SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE 219.432.911 859.435 32.384.446 186.189.030

8730 AMPLIAÇÃO DA RESOLUTIVIDADE DA SAÚDE BUCAL NA ATENÇÃO BÁSICA E ESPECIALIZADA 194.002.217 6.139.048 16.092.073 171.771.095

4368 PROMOÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA POR MEIO DA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESTRATÉGICO

191.288.509 62.402 103.385.180 87.840.927

20YD EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE 181.540.668 9.688.584 26.888.586 144.963.498

20G8 REESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES PRESTADOS PELOS HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS (FINANCIAMENTO PARTILHADO - REHUF)

178.126.535 1.193.832 83.238.296 93.694.407

20YN SISTEMAS DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA A SAÚDE (E-SAUDE) 176.514.776 2.629.559 81.662.072 92.223.145

20AL INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS PARA A VIGILÂNCIA EM SAÚDE 166.105.798 20.345.345 145.513.994 246.459

20AE PROMOÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS NA ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 137.838.464 24.816.765 72.517.666 40.504.033

20K7 APOIO À MODERNIZAÇÃO DO PARQUE PRODUTIVO INDUSTRIAL DA SAÚDE 134.113.544 12.453.625 3.604.091 118.055.827

6217 ATENÇÃO À SAÚDE NOS SERVIÇOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 133.841.788 3.296.947 96.846.302 33.698.539

12L4 IMPLANTAÇÃO, CONSTRUÇÃO E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO - UPA 125.508.593 49.797.639 471.723 75.239.232

8761 CUSTEIO DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU 192 107.192.944 10.765.632 92.805.864 3.621.448

20R4 APOIO À IMPLEMENTAÇÃO DA REDE CEGONHA 101.988.181 2.272.877 4.804.068 94.911.236

6146 PESQUISA EM SAÚDE E AVALIAÇÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA O SUS 85.146.893 1.397.625 24.307.303 59.441.965

8577 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA FIXO 74.327.104 46.480.886 0 27.846.218

4641 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA 67.334.727 0 43.417.019 23.917.708

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20

UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

6148 ASSISTÊNCIA MÉDICA QUALIFICADA E GRATUITA A TODOS OS NÍVEIS DA POPULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE ATIVIDADES EDUCACIONAIS E DE PESQUISA NO CAMPO DA SAÚDE - SERVIÇO SOCIAL AUTÔNOMO ASSOCIAÇÃO DAS PIONEIRAS SOCIAIS

58.190.120 0 7.312.146 50.877.974

20B0 ESTRUTURAÇÃO DA ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE MENTAL 56.520.444 5.669.001 1.874.446 48.976.997

2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 55.784.151 903.543 28.780.198 26.100.409

8636 INOVAÇÃO E PRODUÇÃO DE INSUMOS ESTRATÉGICOS PARA A SAÚDE 55.554.983 994.870 3.379.654 51.180.459

8759 APERFEIÇOAMENTO, AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA - INTO

52.896.715 3.602.036 30.065.339 19.229.340

8721 IMPLEMENTAÇÃO DA REGULAÇÃO, CONTROLE E AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE 51.835.633 1.796.547 2.005.058 48.034.028

20AH ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS 47.693.711 0 1.500.000 46.193.711

8758 APERFEIÇOAMENTO, AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ONCOLOGIA - INCA

46.464.864 0 28.005.061 18.459.803

2E79 EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA (POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA-PNAB) 45.412.981 0 20.136.134 25.276.846

20YI IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE 43.910.749 691.655 20.910.974 22.308.120

20AB INCENTIVO FINANCEIRO AOS ESTADOS, DISTRITO FEDERAL E MUNICÍPIOS PARA EXECUÇÃO DE AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

43.907.904 20.115.913 15.143.383 8.648.608

7690 ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HEMATOLOGIA E HEMOTERAPIA 40.923.571 1.694.720 1.428.512 37.800.338

20YM AMPLIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO PARTICIPATIVA, DE CONTROLE SOCIAL, DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA EQUIDADE

37.701.762 154.014 3.300.138 34.247.610

20YL ESTRUTURAÇÃO DE ACADEMIAS DA SAÚDE 27.505.000 0 1.940.000 25.565.000

20YQ APOIO INSTITUCIONAL PARA APRIMORAMENTO DO SUS 27.191.033 201.142 12.573.499 14.416.392

8287 QUALIFICAÇÃO DA INTEGRAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE DOS ENTES FEDERATIVOS 23.725.956 18.470 103.043 23.604.443

7684 SANEAMENTO BÁSICO EM ALDEIAS INDÍGENAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS 23.093.555 172.741 5.991.247 16.929.567

20SP OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES 22.006.719 32.908 2.041 21.971.770

8755 APERFEIÇOAMENTO, AVALIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES E SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM CARDIOLOGIA-INC

20.439.349 10.780 9.962.370 10.466.199

4324 ATENÇÃO À SAÚDE DAS POPULAÇÕES RIBEIRINHAS DA REGIÃO AMAZÔNICA MEDIANTE COOPERAÇÃO COM A MARINHA DO BRASIL

19.868.998 1.921 4.491.350 15.375.727

00NK DOAÇÃO À ALIANÇA GLOBAL PARA VACINAS E IMUNIZAÇÃO - GAVI 18.530.000 0 0 18.530.000

20QF PESQUISAS, ENSINO E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS BIOMÉDICAS E EM MEDICINA TROPICAL E MEIO AMBIENTE 18.015.057 25.704 10.296.930 7.692.423

20AC INCENTIVO FINANCEIRO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DST/AIDS E HEPATITES VIRAIS 15.246.924 551.862 14.695.062 0

6516 APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA 14.628.703 0 295.063 14.333.640

6182 FORTALECIMENTO DA OUVIDORIA GERAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 13.915.777 0 1.334.487 12.581.290

0818 APOIO À ESTRUTURAÇÃO DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS POR VIOLÊNCIAS E CAUSAS EXTERNAS

10.660.519 2.406.484 0 8.254.035

8735 IMPLEMENTAÇÃO DE AÇÕES VOLTADAS À ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO PARA A SAÚDE 9.912.487 0 531.490 9.380.997

8628 APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA GRADUAÇÃO, PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO E LATU SENSU EM ÁREAS ESTRATÉGICAS PARA O SUS

9.748.635 4.710.978 0 5.037.657

2B42 COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE 8.253.653 0 4.584.264 3.669.390

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21

UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

7833 IMPLANTAÇÃO DE CENTROS DE ALTA COMPLEXIDADE EM ONCOLOGIA - CACON 7.234.000 0 0 7.234.000

20YR MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL PELO SISTEMA DE GRATUIDADE

7.163.493 3.342.308 2.480.958 1.340.228

20QH IMPLEMENTAÇÃO DA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL NA SAÚDE 7.122.193 100.000 1.773.068 5.249.125

20K4 APOIO AO SISTEMA DE ÉTICA EM PESQUISA COM SERES HUMANOS 6.651.089 1.551 2.683.474 3.966.064

20QG ATUAÇÃO INTERNACIONAL DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 6.570.303 0 6.503.707 66.596

2B52 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E CONTÁBIL DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE E DOS FUNDOS ESTADUAIS E MUNICIPAIS DE SAÚDE

6.173.225 20.400 3.811.665 2.341.160

8612 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE SAÚDE E FORTALECIMENTO DAS ESCOLAS TÉCNICAS/CENTROS FORMADORES DO SUS

6.129.621 3.181.360 0 2.948.261

20B1 SERVIÇOS DE ATENÇÃO À SAÚDE DAS PESSOAS PRIVADAS DE LIBERDADE NO SISTEMA PRISIONAL 5.900.131 5.900.131 0 0

8648 DESENVOLVIMENTO E FORTALECIMENTO DA ECONOMIA DA SAÚDE E PROGRAMAS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA PARA O APERFEIÇOAMENTO DO SUS

5.764.067 0 282.250 5.481.817

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 5.318.603 0 276.337 5.042.266

217U APOIO À MANUTENÇÃO DOS POLOS DE ACADEMIA DA SAÚDE 5.298.000 0 4.449.000 849.000

8670 VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE EM HIV/AIDS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS 5.201.979 0 0 5.201.979

2E47 ESTRUTURAÇÃO DE LABORATÓRIO OFICIAL PÚBLICO E PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOS, SOROS, VACINAS E INSUMOS ESTRATÉGICOS

5.000.000 0 0 5.000.000

8415 MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS FARMÁCIAS POPULARES 4.771.535 4.771.535 0 0

2016 FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE 4.739.341 0 4.018.361 720.980

8715 PRESERVAÇÃO, ORGANIZAÇÃO, DISSEMINAÇÃO E ACESSO AO CONHECIMENTO E AO PATRIMÔNIO CULTURAL DA SAÚDE

4.652.568 21.840 713.112 3.917.616

217K ATENÇÃO À SAÚDE DAS POPULAÇÕES RESIDENTES EM ÁREAS REMOTAS DA REGIÃO AMAZÔNICA, MEDIANTE COOPERAÇÃO COM O EXÉRCITO BRASILEIRO

4.641.962 15.000 666.906 3.960.056

6152 CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE 4.600.000 0 0 4.600.000

8743 PROMOÇÃO, VIGILÂNCIA, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA 4.544.175 0 0 4.544.175

8739 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE HUMANIZAÇÃO - PNH 4.502.578 0 605.363 3.897.215

8696 PROMOÇÃO DE PRÁTICAS CORPORAIS E ATIVIDADES FÍSICAS 4.470.378 0 0 4.470.378

8573 EXPANSÃO E CONSOLIDAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA 4.448.459 344.318 305.263 3.798.877

20K3 AVALIAÇÃO E INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIAS DE SAÚDE NO ÂMBITO DO SUS 4.008.138 0 1.769.500 2.238.638

212H PESQUISA E DESENVOLVIMENTO NAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS 3.833.333 0 3.833.333 0

7666 INVESTIMENTO PARA A QUALIFICAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE E GESTÃO DO SUS 3.827.745 2.233.459 0 1.594.286

00Q8 CONTRIBUIÇÃO À ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE PADRÕES DE TERMINOLOGIAS EM SAÚDE (INTERNATIONAL HEALTH TERMINOLOGY STANDARDS DEVELOPMENT ORGANISATION - IHTSDO)

3.700.000 0 3.700.000 0

8753 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS 3.557.260 26.378 3.389.241 141.642

20AI AUXÍLIO-REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL AOS EGRESSOS DE LONGAS INTERNAÇÕES PSIQUIÁTRICAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (DE VOLTA PRA CASA)

2.815.134 0 1.227.355 1.587.779

6181 IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA 2.771.556 150.345 643.258 1.977.953

6199 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS TÉCNICOS DE SAÚDE 2.390.273 816.667 0 1.573.607

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UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

6233 IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE MENTAL 2.347.552 0 998.807 1.348.745

20QI IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DA FORÇA NACIONAL DE SAÚDE 1.999.300 0 0 1.999.300

6145 FOMENTO À PRODUÇÃO FARMACÊUTICA E INSUMOS ESTRATÉGICOS 1.828.584 1.503.584 0 325.000

6031 IMUNOBIOLÓGICOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 1.797.818 0 0 1.797.818

8708 FORTALECIMENTO DA AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1.648.588 12.101 838 1.635.650

20YS MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL PELO SISTEMA DE CO-PAGAMENTO

1.638.023 285.318 1.328.229 24.476

20K5 APOIO AO USO DE PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS NO SUS 1.618.925 146.625 0 1.472.300

8541 FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO E LATO SENSU EM SAÚDE

1.377.197 1.377.197 0 0

8631 MODERNIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO TRABALHO NO SUS 1.177.390 40.000 0 1.137.390

1823 IMPLANTAÇÃO, APARELHAMENTO E ADEQUAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE DO SUS 1.149.969 0 0 1.149.969

0832 APOIO À ESTRUTURAÇÃO DE UNIDADES DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA EM SAÚDE 1.052.656 1.052.656 0 0

6178 IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DA PESSOA IDOSA 858.992 0 8.780 850.212

3863 IMPLANTAÇÃO E AMPLIAÇÃO DE UNIDADES DE SAÚDE DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS 803.418 803.418 0 0

8701 SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA 789.843 0 0 789.843

8725 VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DAS DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS 698.000 0 0 698.000

8575 PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE DAS DOENÇAS NÃO TRANSMISSÍVEIS 600.000 0 0 600.000

6185 VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA HANSENÍASE 506.182 126.182 0 380.000

8629 APOIO À EDUCAÇÃO PERMANENTE DOS TRABALHADORES DO SUS 489.365 342.944 0 146.421

4382 SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E CONTROLE DE DOENÇAS 473.506 273.506 0 200.000

6161 AQUISIÇÃO, ACONDICIONAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 430.025 81.370 0 348.655

20EV ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS 376.000 376.000 0 0

0814 APOIO À PREVENÇÃO E DETECÇÃO PRECOCE DAS DOENÇAS CRÔNICO-DEGENERATIVAS 360.056 360.056 0 0

4572 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO 328.616 3.991 248.509 76.116

0847 APOIO À CAPACITAÇÃO DE FORMULADORES DE POLÍTICAS EM ÁREAS TÉCNICAS ESPECÍFICAS DOS ESTADOS E MUNICÍPIOS

175.626 0 0 175.626

0808 ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE SERVIÇOS DE ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE 132.206 52.206 0 80.000

125H IMPLANTAÇÃO DO COMPLEXO INTEGRADO DO INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER - INCA 131.040 0 0 131.040

6186 VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA MALÁRIA 107.031 0 0 107.031

0908 APOIO AO SISTEMA NACIONAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA 100.000 100.000 0 0

8705 AMPLIAÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO PARTICIPATIVA, DE CONTROLE SOCIAL E DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE 94.800 0 0 94.800

6177 IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO À SAÚDE DO ADOLESCENTE E JOVEM 91.590 91.590 0 0

8630 APOIO À MELHORIA DA CAPACIDADE DE GESTÃO DE SISTEMAS E GERÊNCIA DE UNIDADES DO SUS 76.885 0 0 76.885

8603 IMPLANTAÇÃO, MODERNIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE UNIDADES DE CONTROLE DE ZOONOSES E DOENÇAS DE TRANSMISSÃO VETORIAL

75.000 0 0 75.000

6175 IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICAS DE ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DA MULHER 57.581 0 0 57.581

216O APOIO À MANUTENÇÃO DAS SANTAS CASAS DE MISERICÓRDIA, ESTABELECIMENTOS HOSPITALARES E UNIDADES 51.614 0 0 51.614

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UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

DE REABILITAÇÃO FÍSICA DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA, SEM FINS ECONÔMICOS (LEI Nº 11.345, DE 2006)

2004 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES 47.902 0 4.480 43.422

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 42.415 0 17.103 25.313

2011 AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 41.134 0 74 41.061

6216 CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA 40.000 40.000 0 0

20QD COORDENAÇÃO NACIONAL DA VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE EM HIV/AIDS, HEPATITES VIRAIS E OUTRAS DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

36.371 0 11.543 24.828

6235 VIGILÂNCIA, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE 30.000 0 0 30.000

2C26 ATENÇÃO À SAÚDE DA POPULAÇÃO NOS MUNICÍPIOS HABILITADOS EM GESTÃO PLENA DO SISTEMA E NOS ESTADOS HABILITADOS EM GESTÃO PLENA/AVANÇADA (CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO)

26.408 0 0 26.408

0804 APOIO À ESTRUTURAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA REDE PÚBLICA 24.000 0 0 24.000

20BA PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E ENFRENTAMENTO PARA A PANDEMIA DE INFLUENZA 20.317 0 0 20.317

0220 CONTRIBUIÇÃO À UNIÃO INTERNACIONAL CONTRA O CÂNCER - UICC (MS) 13.114 0 0 13.114

00M1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXÍLIO-FUNERAL E NATALIDADE 10.334 0 4.608 5.725

8707 AMPLIAÇÃO E FORTALECIMENTO DA PARTICIPAÇÃO E MOBILIZAÇÃO SOCIAL EM DEFESA DO SUS 10.000 0 0 10.000

5516 CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE 1.403 0 0 1.403

0181 APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS 349 0 349 0

6220 SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE ORÇAMENTOS PÚBLICOS EM SAÚDE - SIOPS 1 0 0 1

TOTAL DO FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 18.191.346.274 788.413.609 7.138.572.800 10.264.359.865

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE

7656 IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE AÇÕES E SERVIÇOS SUSTENTÁVEIS DE SANEAMENTO BÁSICO EM PEQUENAS COMUNIDADES RURAIS (LOCALIDADES DE PEQUENO PORTE) OU EM COMUNIDADES TRADICIONAIS (REMANESCENTES DE QUILOMBOS)

705.536.976 9.394.286 18.338.839 677.803.851

10GE IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DE SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE EM REGIÕES METROPOLITANAS (RM) OU REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

699.560.731 3.254.811 30.686.257 665.619.663

10GD IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO E MELHORIA DE SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE EM REGIÕES METROPOLITANAS (RM) OU REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

457.240.139 17.064.702 24.713.728 415.461.710

7652 IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS SANITÁRIAS DOMICILIARES PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS EM LOCALIDADES URBANAS DE MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 50.000 HABITANTES

419.768.126 12.369.830 18.903.012 388.495.284

10GG IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DE SISTEMAS PÚBLICOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM MUNICÍPIOS DE ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

207.711.764 11.243.141 2.137.605 194.331.018

20T6 FORTALECIMENTO DA SAÚDE AMBIENTAL PARA REDUÇÃO DOS RISCOS À SAÚDE HUMANA 126.640.573 524.431 885.905 125.230.236

3921 IMPLANTAÇÃO DE MELHORIAS HABITACIONAIS PARA CONTROLE DA DOENÇA DE CHAGAS 114.324.274 1.850.800 5.052.641 107.420.833

20AG APOIO À GESTÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO EM MUNICÍPIOS DE ATÉ 50.000 HABITANTES 86.849.468 393.382 6.444.798 80.011.289

2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 67.241.054 2.950.681 14.303.972 49.986.401

20Q8 APOIO À IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO BÁSICO E AÇÕES DE SAÚDE AMBIENTAL 62.620.600 7.412 6.637.766 55.975.422

20AM IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE COLETA E RECICLAGEM DE MATERIAIS 40.886.398 8.994 0 40.877.404

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UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

6881 MODERNIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA FUNASA 35.563.769 0 13.104.216 22.459.553

7X28 SANEAMENTO BÁSICO 33.930.836 0 0 33.930.836

3883 IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DE SERVIÇOS DE DRENAGEM E MANEJO DAS ÁGUAS PLUVIAIS URBANAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS EM ÁREAS ENDÊMICAS DE MALÁRIA

31.417.875 48.158 750.000 30.619.717

2004 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES 30.729.637 30.661.270 9.507 58.860

6908 FOMENTO À EDUCAÇÃO EM SAÚDE VOLTADA PARA O SANEAMENTO AMBIENTAL PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS

29.914.764 209.511 1.427.190 28.278.063

20AF APOIO AO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS E AGRAVOS

15.827.386 2.587.518 194.150 13.045.718

5528 SANEAMENTO BÁSICO PARA CONTROLE DE AGRAVOS 8.639.446 420.001 369.000 7.850.445

7654 IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS EM MUNICÍPIOS DE ATÉ 30.000 HABITANTES

6.672.275 0 0 6.672.275

10SK SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM MUNICÍPIOS DAS BACIAS RECEPTORAS DO SÃO FRANCISCO COM ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

5.377.912 0 0 5.377.912

20K2 FOMENTO À PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS REGIONALIZADAS, COM VISTAS À SUSTENTABILIDADE DOS SERVIÇOS E AÇÕES DE SAÚDE AMBIENTAL

4.989.241 0 721.875 4.267.366

002L APOIO À IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMA PÚBLICO DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO EM MUNICÍPIOS INTEGRANTES DE REGIÕES METROPOLITANAS E REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE) PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS

3.673.374 0 332.066 3.341.307

8881 ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO NAS BACIAS RECEPTORAS DO SÃO FRANCISCO PARA MUNICÍPIOS COM ATÉ 50.000 HABITANTES OU INTEGRANTES DE CONSÓRCIOS PÚBLICOS, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

3.290.000 0 0 3.290.000

002M APOIO À IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM MUNICÍPIOS INTEGRANTES DE REGIÕES METROPOLITANAS E REGIÕES INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE) PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS

3.089.740 497.500 0 2.592.240

10SV SISTEMAS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA EM MUNICÍPIOS DAS BACIAS RECEPTORAS DO SÃO FRANCISCO COM ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

2.680.536 1.066.549 665.987 948.000

002N APOIO À IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO, MELHORIA DO SISTEMA PÚBLICO DE COLETA, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS EM MUNICÍPIOS COM POPULAÇÃO ACIMA DE 250 MIL HABITANTES OU EM REGIÕES METROPOLITANAS

2.526.529 0 2.400.000 126.529

3861 IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMA PÚBLICO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS EM MUNICÍPIOS DE ATÉ 30.000 HABITANTES

1.685.862 111.300 0 1.574.562

10GC IMPLANTAÇÃO E MELHORIA DE SERVIÇOS DE SANEAMENTO EM ESCOLAS PÚBLICAS RURAIS - ''SANEAMENTO EM ESCOLAS''

639.822 293.646 0 346.176

0798 APOIO AO CONTROLE DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO 600.000 0 0 600.000

4572 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO 478.964 95 36.802 442.067

10TA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO NAS BACIAS RECEPTORAS DO SÃO FRANCISCO PARA MUNICÍPIOS COM ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

425.000 0 0 425.000

8743 PROMOÇÃO, VIGILÂNCIA, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE INDÍGENA 390.705 0 0 390.705

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UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

4641 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA 330.000 0 230.000 100.000

3984 IMPLANTAÇÃO E AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DE SISTEMAS DE COLETA, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA CONTROLE DE AGRAVOS

299.738 0 0 299.738

12GI ABASTECIMENTO DE ÁGUA E INSTALAÇÕES HIDROSANITÁRIAS EM ESCOLAS PÚBLICAS RURAIS - ÁGUA NA ESCOLA 271.365 0 0 271.365

7684 SANEAMENTO BÁSICO EM ALDEIAS INDÍGENAS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS 248.734 119.344 0 129.390

10SL SISTEMAS PÚBLICOS DE MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM MUNICÍPIOS DAS BACIAS RECEPTORAS DO RIO SÃO FRANCISCO COM ATÉ 50.000 HABITANTES, EXCLUSIVE DE REGIÕES METROPOLITANAS OU INTEGRADAS DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (RIDE)

240.000 0 0 240.000

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 110.717 0 87.920 22.797

11KO IMPLANTAÇÃO, AMPLIAÇÃO OU MELHORIA DO SISTEMA PÚBLICO DE COLETA, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE AGRAVOS EM MUNICÍPIOS DE ATÉ 30.000 HABITANTES OU COM RISCO DE TRANSMISSÃO DE DENGUE

61.705 0 0 61.705

2011 AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 50.378 50.000 286 92

0536 BENEFÍCIOS E PENSÕES INDENIZATÓRIAS DECORRENTES DE LEGISLAÇÃO ESPECIAL E/OU DECISÕES JUDICIAIS 46.468 46.468 0 0

2272 GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO PROGRAMA 38.744 0 0 38.744

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 13.498 0 11.255 2.243

0181 APOSENTADORIAS E PENSÕES - SERVIDORES CIVIS 740 0 740 0

09HB CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

34 0 0 34

TOTAL DA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE 3.212.635.898 95.173.828 148.445.517 2.969.016.552

AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR

8727 APERFEIÇOAMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA SAÚDE SUPLEMENTAR 9.110.522 57.052 3.782.494 5.270.976

2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 6.220.452 1.222.166 4.421.233 577.053

4339 QUALIFICAÇÃO DA REGULAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DA SAÚDE SUPLEMENTAR 5.086.588 1.253.085 1.335.596 2.497.907

0354 CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS PARA LIQUIDAÇÃO DE OPERADORAS DE PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE (LEI Nº 9.961, DE 2000)

1.070.734 863.577 207.157 0

4572 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO 498.810 27.350 348.563 122.897

4641 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA 284.214 0 267.138 17.075

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 143.211 0 82.764 60.447

2004 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES 83.108 0 3.174 79.933

09HB CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

20.000 0 3.532 16.468

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 4.295 0 3.012 1.283

TOTAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR 22.521.934 3.423.230 10.454.663 8.644.039

AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA

2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 41.422.776 17.846 18.345.828 23.059.101

8719 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS, SERVIÇOS E AMBIENTES, TECIDOS, CÉLULAS E ÓRGÃOS HUMANOS 39.860.770 3.381.084 9.327.007 27.152.679

6138 VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM PORTOS, AEROPORTOS, FRONTEIRAS E RECINTOS ALFANDEGADOS 3.376.216 49.388 1.221.179 2.105.650

4572 CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICAÇÃO E REQUALIFICAÇÃO 830.138 0 405.219 424.919

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 659.814 0 124.619 535.195

2004 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES 609.961 0 460.730 149.231

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26

UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 104.201 0 5.775 98.426

09HB CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

38.179 0 16.869 21.310

2011 AUXÍLIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 11.123 0 0 11.123

2010 ASSISTÊNCIA PRÉ-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 10.358 0 0 10.358

TOTAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 86.923.535 3.448.318 29.907.225 53.567.992

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S/A

6217 ATENÇÃO À SAÚDE NOS SERVIÇOS AMBULATORIAIS E HOSPITALARES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE 55.339.882 0 11.634.563 43.705.319

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 2.619.382 46.519 2.512.798 60.065

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 208 0 208 0

TOTAL DO GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO 57.959.472 46.519 14.147.569 43.765.384

FUNDACAO OSWALDO CRUZ

13DW CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE PROCESSAMENTO FINAL DE IMUNOBIOLÓGICOS 70.304.682 123.296 15.848.158 54.333.228

20YE AQUISIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS E INSUMOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 62.999.627 7.962.244 21.420.199 33.617.185

6516 APERFEIÇOAMENTO E AVALIAÇÃO DOS SERVIÇOS DE HEMOTERAPIA E HEMATOLOGIA 36.370.492 1.116 14.801.788 21.567.587

8315 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE 33.623.878 588.102 19.942.797 13.092.979

13DU CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM SAÚDE E PRODUÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS DA FIOCRUZ NO CEARÁ

18.932.853 58.716 716.264 18.157.873

20YR MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL PELO SISTEMA DE GRATUIDADE

17.501.955 5.064 6.643.421 10.853.469

14UO IMPLANTAÇÃO DE CENTROS DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE PRODUÇÃO DE INSUMOS PARA O SUS 12.045.405 18.370 813.126 11.213.909

6031 IMUNOBIOLÓGICOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 7.631.005 7.242.580 0 388.425

7674 MODERNIZAÇÃO DE UNIDADES DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ 7.270.873 366.989 2.412.743 4.491.142

2522 PRODUÇÃO DE FÁRMACOS, MEDICAMENTOS E FITOTERÁPICOS 6.348.238 424.945 4.964.155 959.139

2000 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 6.255.213 264.151 3.203.283 2.787.779

147J CONSTRUÇÃO DOS INSTITUTOS DE SAÚDE DA MULHER E DA CRIANÇA E DE INFECTOLOGIA 4.129.734 59.261 1.005.331 3.065.141

8305 ATENÇÃO DE REFERÊNCIA E PESQUISA CLÍNICA EM PATOLOGIAS DE ALTA COMPLEXIDADE DA MULHER, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E EM DOENÇAS INFECCIOSAS

4.001.110 37.639 2.132.137 1.831.334

8327 GERENCIAMENTO, EXECUÇÃO E ANÁLISE DE PROCEDIMENTOS RELATIVOS AO SERVIÇO LABORATORIAL DE REFERÊNCIA PARA O CONTROLE DE DOENÇAS

3.538.492 185.666 2.352.032 1.000.793

20K1 ADEQUAÇÃO DE PLATAFORMAS PARA O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE 3.406.926 391.450 1.294.109 1.721.367

6179 COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÕES PARA A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2.273.021 111.364 1.574.567 587.090

20Q7 MANUTENÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E CULTURAL DE CIÊNCIA E DA SAÚDE NA FIOCRUZ 2.067.838 17.615 1.810.383 239.839

20Q4 OPERAÇÃO DO CANAL SAÚDE 1.183.583 17.012 1.086.126 80.445

6174 ANÁLISE DA QUALIDADE DE PRODUTOS E INSUMOS DE SAÚDE 1.175.489 13.544 707.005 454.940

2B42 COOPERAÇÃO TÉCNICA NACIONAL E INTERNACIONAL EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE 1.105.491 10.791 378.503 716.197

20YD EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO EM SAÚDE 1.019.218 87.178 633.517 298.523

20K0 DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO PARA A PREVENÇÃO E VIGILÂNCIA DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E NA RESPOSTA ÀS EMERGÊNCIAS

931.200 1.631 706.781 222.788

20YS MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL PELO SISTEMA DE CO- 622.616 63.940 41.492 517.184

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UNIDADE ORÇAMENTÁ-

RIA AÇÃO ORÇAMENTO

RAP INSCRITOS E REINSCRITOS

RAP CANCELADOS

RAP PAGOS RAP A PAGAR

PAGAMENTO

7676 CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM SAÚDE 599.236 0 0 599.236

20TP PESSOAL ATIVO DA UNIÃO 587.020 0 204.298 382.722

11PJ ESTRUTURAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE PESQUISAS BIOMÉDICAS 579.921 0 0 579.921

13DV CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO EM BELO HORIZONTE/MG 529.988 0 331.394 198.594

2004 ASSISTÊNCIA MÉDICA E ODONTOLÓGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES 239.643 239.643 0 0

20AJ APOIO A PESQUISAS E INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS EM DOENÇAS DOS TRÓPICOS - IPEPATRO 204.779 0 0 204.779

20CW ASSISTÊNCIA MÉDICA AOS SERVIDORES E EMPREGADOS - EXAMES PERIÓDICOS 199.176 199.176 0 0

13DX CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE PESQUISA DA FIOCRUZ EM TERESINA/PI 170.063 0 0 170.063

6161 AQUISIÇÃO, ACONDICIONAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS PARA PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS 78.958 0 0 78.958

8415 MANUTENÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS FARMÁCIAS POPULARES 58.813 58.540 0 273

00M1 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXÍLIO-FUNERAL E NATALIDADE 27.889 27.889 0 0

13DZ CONSTRUÇÃO DO PÓLO DE BIOTECNOLOGIA DA FIOCRUZ EM PORTO VELHO/RO 20.300 0 0 20.300

20AQ MANUTENÇÃO DE COLEÇÕES BIOLÓGICAS DA CIÊNCIA E DA SAÚDE NO BRASIL 10.000 0 0 10.000

11PH REFORMA E AMPLIAÇÃO DO INSTITUTO DE PESQUISAS CLÍNICAS EVANDRO CHAGAS 9.866 0 0 9.866

2012 AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES 2.238 2.238 0 0

09HB CONTRIBUIÇÃO DA UNIÃO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS

1.182 1.182 0 0

13DT CONSTRUÇÃO DA NOVA UNIDADE ADMINISTRATIVA DA FIOCRUZ 1.000 1.000 0 0

20Q6 FORMAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE, GESTORES E ANALISTAS EM GESTÃO PARA O SUS 70 0 0 70

TOTAL DA FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ 308.059.079 18.582.332 105.023.609 184.453.138

TOTAL GERAL 21.879.446.193 909.087.837 7.446.551.384 13.523.806.971

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1.9. Acompanhamento Mensal da Receita Própria em 2018 Fundo Nacional Saúde – FNS POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA Arrecadado

2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA +

CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

150 210.174 211.002 211.002 16.700 16.700 16.700 16.700 16.700 16.700

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS

180 4.288.666 3.154.430 3.154.430 517.760 582.586 707.977 862.206 580.000 580.000

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

150 3.682 7.475 7.475 82 247 207 411 250 250

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 150 85.835 4.448 4.448 29.432 0 0 313 371 371

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

150 1.190.012 0 0 78.557 74.969 43.933 38.290 40.000 40.000

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS

150 1.190.012 718.198 718.198 72.310 17.210 76.314 3.804 59.850 59.850

1922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 150 3.885.505 0 0 123.115 -9.580 19 15 0 0

1922.99.11 OUTRAS RESTITUIÇÕES 150 109.615.104 87.535.694 87.535.694 10.388.055 6.613.705 24.200.398 28.493.135 13.000.000 13.000.000

1922.99.12 OUTRAS RESTITUIÇÕES - MULTAS E JUROS

150 7.301.590 0 0 843.035 626.900 1.484.602 2.296.903 0 0

1923.01.11 RESSARCIMENTO POR OPERADORAS DE SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

136 585.411.071 524.889.737 524.889.737 65.083.280 32.350.324 52.356.511 92.960.980 50.000.000 50.000.000

1990.08.11

PRÊMIO DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIA TERRESTRE - DPVAT

186 3.006.486.042 2.781.107.053 2.781.107.053 430.596.683 217.977.299 191.144.816 199.643.031 260.000.000 170.000.000

1990.99.13 OUTRAS RECEITAS - PRIMÁRIAS - DÍVIDA ATIVA

150 1.005.159 791.408 791.408 201.344 76.889 74.452 84.597 65.951 65.951

1990.99.14 OUTRAS RECEITAS - PRIMÁRIAS - DÍVIDA ATIVA - MULTAS E JUROS

150 623.335 702.175 702.175 60.731 39.272 35.659 44.803 58.515 58.515

7922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 150 0 0 0 4.742 649.713 4.742 6.794 0 0

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 150 6.863.000 0 0 7.728 7.228 7.228 7.228 0 0

Total 3.728.159.187 3.399.121.620 0 3.399.121.620 508.023.554 259.023.462 270.153.558 324.459.210 323.821.637 233.821.637

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RECEITA Receita Estimada Total Excesso ou

Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acumulado

ABR Projeção Jan/Dez

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

150 16.700 16.700 16.700 16.700 16.700 16.700 66.800 200.400 -10.602

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS

180 580.000 580.000 580.000 580.000 580.000 580.000 2.670.529 7.310.529 4.156.099

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

150 250 250 250 250 250 250 947 2.947 -4.528

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 150 371 371 371 371 371 367 29.745 32.709 28.261

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

150 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 40.000 235.749 555.749 555.749

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS

150 59.850 59.850 59.850 59.850 59.850 59.848 169.638 648.436 -69.762

1922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 150 0 0 0 0 0 0 113.569 113.569 113.569

1922.99.11 OUTRAS RESTITUIÇÕES - 150 13.000.000 13.000.000 13.000.000 13.000.000 13.000.000 13.000.000 69.695.293 173.695.293 86.159.599

1922.99.12 OUTRAS RESTITUIÇÕES - MULTAS E JUROS

150 0 0 0 0 0 0 5.251.440 5.251.440 5.251.440

1923.01.11 RESSARCIMENTO POR OPERADORAS DE SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE

136 50.000.000 50.000.000 50.000.000 50.000.000 50.000.000 50.000.000 242.751.095 642.751.095 117.861.358

1990.08.11

PRÊMIO DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE DANOS PESSOAIS CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIA TERRESTRE - DPVAT

186 175.000.000 255.000.000 130.000.000 115.000.000 108.000.000 120.000.000 1.039.361.829 2.372.361.829 -408.745.224

1990.99.13 OUTRAS RECEITAS - PRIMÁRIAS - DÍVIDA ATIVA

150 65.951 65.951 65.951 65.951 65.951 65.947 437.282 964.886 173.478

1990.99.14 OUTRAS RECEITAS - PRIMÁRIAS - DÍVIDA ATIVA - MULTAS E JUROS

150 58.515 58.515 58.515 58.515 58.515 58.510 180.465 648.580 -53.595

7922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 150 0 0 0 0 0 0 665.991 665.991 665.991

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 150 0 0 0 0 0 0 29.412 29.412 29.412

Total 238.821.637 318.821.637 193.821.637 178.821.637 171.821.637 183.821.622 1.361.659.784 3.205.232.865 -193.888.755

Fonte: SIAFI

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Fundação Nacional de Saúde – FUNASA POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA Arrecadado

2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA + CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 49.481 91.190 0 91.190 0 0 0 0 4.000 4.000

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 1.706.206 723.329 0 723.329 121.747 80.368 268.015 95.125 141.000 141.000

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 19.556 28.847 0 28.847 0 0 7.740 2.590 2.404 2.404

2213.00.11 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS E SEMOVENTES 263 667.700 407.883 0 407.883 0 0 0 0 33.990 33.990

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 5.652 0 0 0 10.259 0 0 0 0 0

Total 2.448.595 1.251.249 0 1.251.249 132.006 80.368 275.755 97.715 181.394 181.394

RECEITA Receita Estimada Total Excesso

ou Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Acumulado ABR

Projeção Jan/Dez

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 4.000 4.000 4.000 4.000 4.000 4.000 0 32.000 -59.190

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 141.000 141.000 141.000 141.000 141.000 141.000 565.255 1.693.255 969.926

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 2.404 2.404 2.404 2.404 2.404 2.403 10.330 29.561 714

2213.00.11 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS E SEMOVENTES 263 33.990 33.990 33.990 33.990 33.990 33.993 0 271.923 -135.960

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 0 0 0 0 0 0 10.259 10.259 10.259

Total 181.394 181.394 181.394 181.394 181.394 181.396 585.844 2.036.998 785.749

Fonte: SIAFI

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31

Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA

Arrecadado 2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA +

CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 1.281.646 1.256.254 1.256.254 148.010 66.249 133.246 97.636 111.000 111.000

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 4.011.422 1.784.360 1.784.360 531.960 505.309 515.271 529.618 391.000 391.000

1500.00.11 RECEITA INDUSTRIAL 250 247.377 452.496 452.496 2.839 -38 0 0 20.000 20.000

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS 250 1.986.069 700.713 700.713 12.395 9.137 38.154 36.559 50.000 50.000

1610.03.11 SERVIÇOS DE REGISTRO, CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

250 760 3.031 3.031 2.050 0 0 0 253 253

1610.04.11 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 720.780 718.424 718.424 37.340 54.340 47.930 60.420 50.000 50.000

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 250 5.180.272 5.151.476 5.151.476 429.000 434.766 2.943 431.449 429.290 429.290

1720.00.11 TRANSFERÊNCIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL E DE SUAS ENTIDADES

281 0 1.869.621 1.869.621 0 0 0 0 155.802 155.802

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 20.259 15.460 15.460 0 0 0 0 1.000 1.000

1922.99.11 OUTRAS RESTITUIÇÕES 250 811.375 758.199 758.199 3.412 2.498 77.242 225 50.000 50.000

1923.02.11 RESSARCIMENTO DE CUSTOS 250 12.883.232 0 0 3.109 606 0 0 0 0

2213.00.11 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS E SEMOVENTES 263 212.560 151.900 151.900 16.420 900 0 0 12.658 12.658

7610.0411 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 0 0 0 0 0 240.525 215.150 0 0

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 7.273.619 0 0 17.302 -6.664 2.688.599 4.364.077 0 0

Total 34.629.371 12.861.934 0 12.861.934 1.203.837 1.067.103 3.743.910 5.735.134 1.271.003 1.271.003

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32

RECEITA Receita Estimada Total Excesso ou

Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acumulado

ABR Projeção Jan/Dez

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 111.000 445.141 1.333.141 76.887

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 391.000 391.000 391.000 391.000 391.000 391.000 2.082.158 5.210.158 3.425.798

1500.00.11 RECEITA INDUSTRIAL 250 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 20.000 2.801 162.801 -289.695

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS 250 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 96.245 496.245 -204.468

1610.03.11 SERVIÇOS DE REGISTRO, CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO 250 253 253 253 253 253 248 2.050 4.069 1.038

1610.04.11 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 200.030 600.030 -118.394

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 250 429.290 429.290 429.290 429.290 429.290 429.286 1.298.158 4.732.474 -419.002

1720.00.11 TRANSFERÊNCIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL E DE SUAS ENTIDADES

281 155.802 155.802 155.802 155.802 155.802 155.799 0 1.246.413 -623.208

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 0 8.000 -7.460

1922.99.11 OUTRAS RESTITUIÇÕES 250 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 50.000 83.377 483.377 -274.822

1923.02.11 RESSARCIMENTO DE CUSTOS 250 0 0 0 0 0 0 3.715 3.715 3.715

2213.00.11 ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS E SEMOVENTES 263 12.658 12.658 12.658 12.658 12.658 12.662 17.320 118.588 -33.312

7610.0411 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 0 0 0 0 0 0 455.675 455.675 455.675

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 0 0 0 0 0 0 7.063.314 7.063.314 7.063.314

Total 1.271.003 1.271.003 1.271.003 1.271.003 1.271.003 1.270.995 11.749.984 21.918.000 9.056.066

Fonte: SIAFI

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33

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA Arrecadado

2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA + CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

174 176.815.389 291.452.213 0 291.452.213 22.400.386 19.235.752 24.719.354 23.046.164 22.200.000 22.200.000

1121.01.12 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - MULTAS E JUROS

174 36.791 2.186 0 2.186 0 286 0 5 182 182

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS

280 8.646.725 5.193.273 0 5.193.273 707.615 697.788 706.854 663.927 700.000 700.000

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

250 17.965 22.143 0 22.143 1.138 615 1.811 1.330 1.460 1.460

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

174 24.831.418 32.276.305 0 32.276.305 2.186.500 1.844.278 1.261.268 1.180.882 1.550.000 1.550.000

1922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 174 741.321 0 0 0 20.894 69.391 42.148 0 0 0

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 685.183 0 0 0 0 0 73.255 1.374.485 0 0

Total 211.774.792 328.946.120 0 328.946.120 25.316.533 21.848.110 26.804.690 26.266.793 24.451.642 24.451.642

RECEITA Receita Estimada Total Excesso ou

Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acumulado

ABR Projeção Jan/Dez

1121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

174 22.200.000 22.200.000 22.200.000 22.200.000 22.200.000 22.200.000 89.401.656 267.001.656 -24.450.557

1121.01.12 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - MULTAS E JUROS

174 182 182 182 182 182 184 291 1.749 -437

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS

280 700.000 700.000 700.000 700.000 700.000 700.000 2.776.184 8.376.184 3.182.911

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

250 1.460 1.460 1.460 1.460 1.460 1.460 4.894 16.574 -5.569

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

174 1.550.000 1.550.000 1.550.000 1.550.000 1.550.000 1.550.000 6.472.928 18.872.928 -13.403.377

1922.01.11 RESTITUIÇÃO DE CONVÊNIOS 174 0 0 0 0 0 0 132.433 132.433 132.433

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 0 0 0 0 0 0 1.447.740 1.447.740 1.447.740

Total 24.451.642 24.451.642 24.451.642 24.451.642 24.451.642 24.451.644 100.236.126 295.849.264 (33.096.856)

Fonte: SIAFI

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34

Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA

Arrecadado 2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA +

CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

174 73.869.333 93.756.606 0 93.756.606 1.321.319 2.418.307 11.393.569 1.433.808 2.390.000 25.350.000

1121.01.13 TAXA INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - DIVIDA ATIVA

174 4.004.374 2.701.432 0 2.701.432 2.638.383 323.260 642.136 797.387 330.000 330.000

1121.01.14 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - DÍVIDA ATIVA - MULTAS E JUROS

174 98.890 69.598 0 69.598 5.102 5.145 5.167 5.235 5.800 5.800

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 2.639.795 1.761.416 0 1.761.416 147.866 182.216 183.614 180.604 169.000 169.000

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

250 191.932 233.851 0 233.851 9.837 13.158 7.768 11.289 13.000 13.000

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - PRINCIPAL

174 410.339.774 248.776.860 0 248.776.860 44.393.921 36.326.797 34.852.131 36.817.767 35.000.000 35.000.000

1910.01.13 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - DÍVIDA ATIVA

174 38.709.871 30.562.667 0 30.562.667 2.158.548 3.914.862 5.729.281 6.417.246 3.900.000 3.900.000

1922.06.11 RESTITUIÇÕES DE DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

250 914.745 0 0 0 58.256 29.106 1.517 59.420 0 0

7121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - OPERAÇÃOES INTRAORÇAMENTÁRIAS

174 468 3.650 0 3.650 0 944 45 0 304 304

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 2.661.852 0 0 0 9.600 0 0 153.083 0 0

Total 533.431.034 377.866.080 0 377.866.080 50.742.832 43.213.795 52.815.228 45.875.839 41.808.104 64.768.104

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35

RECEITA Receita Estimada Total Excesso ou

Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acumulado

ABR Projeção Jan/Dez

1121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO

174 1.375.000 3.310.000 11.780.000 1.200.000 1.710.000 12.771.606 16.567.003 76.453.609 -17.302.997

1121.01.13 TAXA INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - DIVIDA ATIVA

174 330.000 330.000 330.000 330.000 330.000 330.000 4.401.166 7.041.166 4.339.734

1121.01.14 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - DÍVIDA ATIVA - MULTAS E JUROS

174 5.800 5.800 5.800 5.800 5.800 5.798 20.649 67.047 -2.551

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 169.000 169.000 169.000 169.000 169.000 169.000 694.300 2.046.300 284.884

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS

250 13.000 13.000 13.000 13.000 13.000 13.000 42.052 146.052 -87.799

1910.01.11 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - PRINCIPAL

174 35.000.000 35.000.000 35.000.000 35.000.000 35.000.000 35.000.000 152.390.616 432.390.616 183.613.756

1910.01.13 MULTAS PREVISTAS EM LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA - DÍVIDA ATIVA

174 3.900.000 3.900.000 3.900.000 3.900.000 3.900.000 3.900.000 18.219.937 49.419.937 18.857.270

1922.06.11 RESTITUIÇÕES DE DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

250 0 0 0 0 0 0 148.299 148.299 148.299

7121.01.11 TAXAS DE INSPEÇÃO, CONTROLE E FISCALIZAÇÃO - OPERAÇÃOES INTRAORÇAMENTÁRIAS

174 304 304 304 304 304 306 989 3.423 -227

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 0 0 0 0 0 0 162.683 162.683 162.683

TOTAL 40.793.104 42.728.104 51.198.104 40.618.104 41.128.104 52.189.710 192.647.694 567.879.132 190.013.052

Fonte: SIAFI

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36

Hospital Nossa Senhora da Conceição POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

RECEITA

Arrecadado 2017

Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada Receita Estimada

SIAFI Denominação FTE L O A CRÉDITO LOA +

CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 49.558 82.492 0 82.492 7.574 6.606 5.520 7.547 6.874 6.874

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 2.102.191 1.195.219 0 1.195.219 185.649 177.574 172.578 169.954 175.000 175.000

1360.01.11 CESSÃO DO DIREITO DE OPERACIONALIZAÇÃO DE PAGAMENTOS

250 2.529.995 2.700.284 0 2.700.284 0 0 0 0 0 1.350.142

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS 250 282.825 271.232 0 271.232 11.115 631 3.708 19.822 22.603 22.603

1610.04.11 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 66.271 99.614 0 99.614 1.007 38 404 877 4.300 4.300

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 250 51.187 136.972 0 136.972 0 0 0 0 7.000 7.000

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 0 0 0 0 76.254 88.744 27.270 82.377 60.000 60.000

1922.06.11 RESTITUIÇÃO DE DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 250 2.109.138 2.145.614 0 2.145.614 862.051 9.986 10.729 11.261 178.801 178.801

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 169.137 0 0 0 6.349 0 0 3.616 0 0

Total 7.360.302 6.631.427 0 6.631.427 1.149.999 283.579 220.209 295.454 454.578 1.804.720

RECEITA Receita Estimada Total Excesso

ou Frustração SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Acumulado ABR

Projeção Jan/Dez

1310.01.11 ALUGUÉIS, ARRENDAMENTOS, FOROS, LAUDÊMIOS, TARIFAS DE OCUPAÇÃO

250 6.874 6.874 6.874 6.874 6.874 6.878 27.247 82.243 -249

1321.00.11 REMUNERAÇÃO DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 280 175.000 175.000 175.000 175.000 175.000 175.000 705.755 2.105.755 910.536

1360.01.11 CESSÃO DO DIREITO DE OPERACIONALIZAÇÃO DE PAGAMENTOS 250 0 0 0 0 0 1.350.142 0 2.700.284 0

1610.01.11 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS E COMERCIAIS GERAIS 250 22.603 22.603 22.603 22.603 22.603 22.599 35.276 216.096 -55.136

1610.04.11 SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO E TECNOLOGIA 250 4.300 4.300 4.300 4.300 4.300 4.300 2.326 36.726 -62.888

1630.01.11 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE 250 7.000 7.000 7.000 7.000 7.000 7.000 0 56.000 -80.972

1910.09.11 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM CONTRATOS 250 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 60.000 274.645 754.645 754.645

1922.06.11 RESTITUIÇÃO DE DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 250 178.801 178.801 178.801 178.801 178.801 178.803 894.027 2.324.437 178.823

1990.99.00 OUTRAS RECEITAS 250 0 0 0 0 0 0 9.965 9.965 9.965

Total 454.578 454.578 454.578 454.578 454.578 1.804.722 1.949.241 8.286.151 1.654.724

Fonte: SIAFI

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37

Receita Própria em todas as unidades orçamentárias MS

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

DENOMINAÇÃO Lei nº 13.587, de 02.01.2018 Receita Arrecadada TOTAL

Projeção Excesso ou

L O A CRÉDITO LOA + CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Acumulado Frustração

36901 - FUNDO 3.399.121.620 0 3.399.121.620 508.028.296 259.673.175 270.158.300 324.466.004 1.362.325.775 3.205.232.865 -193.888.755

136 524.889.737 524.889.737 65.083.280 32.350.324 52.356.511 92.960.980 242.751.095 642.751.095 117.861.358

150 89.970.400 89.970.400 11.830.573 8.762.966 25.948.996 30.999.787 77.542.322 182.809.412 92.839.012

180 3.154.430 3.154.430 517.760 582.586 707.977 862.206 2.670.529 7.310.529 4.156.099

186 2.781.107.053 2.781.107.053 430.596.683 217.977.299 191.144.816 199.643.031 1.039.361.829 2.372.361.829 -408.745.224

36211 - FUNASA 1.251.249 0 1.251.249 132.006 80.368 275.755 97.715 585.844 2.036.998 785.749

250 120.037 120.037 10.259 0 7.740 2.590 20.589 71.820 -48.217

263 407.883 407.883 0 0 0 0 0 271.923 -135.960

280 723.329 723.329 121.747 80.368 268.015 95.125 565.255 1.693.255 969.926

36201 - FIOCRUZ 12.861.934 0 12.861.934 1.203.837 1.067.103 3.743.910 5.735.134 11.749.984 21.918.000 9.056.066

250 9.056.053 9.056.053 655.457 560.894 3.228.639 5.205.516 9.650.506 15.342.841 6.286.788

263 151.900 151.900 16.420 900 0 0 17.320 118.588 -33.312

280 1.784.360 1.784.360 531.960 505.309 515.271 529.618 2.082.158 5.210.158 3.425.798

281 1.869.621 1.869.621 0 0 0 0 0 1.246.413 -623.208

36212 - ANVISA 328.946.120 0 328.946.120 25.316.533 21.848.110 26.804.690 26.266.793 100.236.126 295.849.264 -33.096.856

174 323.730.704 323.730.704 24.607.780 21.149.707 26.022.770 24.227.051 96.007.308 286.008.766 -37.721.938

250 22.143 22.143 1.138 615 75.066 1.375.815 1.452.634 1.464.314 1.442.171

280 5.193.273 5.193.273 707.615 697.788 706.854 663.927 2.776.184 8.376.184 3.182.911

36213 - ANS 377.866.080 0 377.866.080 50.742.832 43.213.795 52.815.228 45.875.839 192.647.694 567.879.132 190.013.052

174 375.870.813 375.870.813 50.517.273 42.989.315 52.622.329 45.471.443 191.600.360 565.375.798 189.504.985

250 233.851 233.851 77.693 42.264 9.285 223.792 353.034 457.034 223.183

280 1.761.416 1.761.416 147.866 182.216 183.614 180.604 694.300 2.046.300 284.884

36210 - HNSC 6.631.427 0 6.631.427 1.149.999 283.579 220.209 295.454 1.949.241 8.286.151 1.654.724

250 5.436.208 5.436.208 964.350 106.005 47.631 125.500 1.243.486 6.180.396 744.188

280 1.195.219 1.195.219 185.649 177.574 172.578 169.954 705.755 2.105.755 910.536

TOTAL GERAL 4.126.678.430 0 4.126.678.430 586.573.503 326.166.130 354.018.092 402.736.939 1.669.494.664 4.101.202.410 -25.476.020

Fonte: SIAFI

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38

2. Desembolso Financeiro

2.1. Transferências Fundo a Fundo por Bloco, Grupo, Região, UF. Valores Brutos. R$ 1,00

GRUPO

ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

BLO

CO

DE

CU

STEI

O

RG UF ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL

CEN

TRO

-O

ESTE

DF 39.650.175 39.650.175 177.661.985 177.661.985 6.816.574 6.816.574

GO 377.470 173.524.067 173.901.537 31.601.850 446.608.366 478.210.217 6.045.053 9.438.687 15.483.740

MS 61.600 78.839.296 78.900.896 70.755.262 192.085.110 262.840.372 3.294.013 3.754.769 7.048.782

MT 479.600 98.474.409 98.954.009 166.478.877 171.892.901 338.371.778 784.561 4.570.602 5.355.163

NO

RD

ESTE

AL 742.731 113.724.257 114.466.988 68.978.364 225.112.977 294.091.340 620.668 4.722.856 5.343.524

BA 3.218.189 464.046.136 467.264.324 454.104.076 581.879.371 1.035.983.447 7.227.724 18.807.493 26.035.217

CE 4.857.665 292.748.942 297.606.606 175.641.322 569.604.038 745.245.360 12.933.983 3.924.690 16.858.673

MA 1.054.523 253.402.715 254.457.237 119.377.903 276.901.602 396.279.505 1.711.310 9.849.875 11.561.185

PB 1.154.887 194.215.818 195.370.705 29.523.477 245.443.331 274.966.809 2.594.410 5.677.923 8.272.332

PE 4.839.902 296.081.859 300.921.762 488.805.152 386.849.190 875.654.342 3.000.113 13.243.632 16.243.745

PI 3.353.525 185.409.285 188.762.810 81.726.115 189.638.523 271.364.638 960.561 4.560.190 5.520.752

RN 592.252 138.490.368 139.082.620 281.227.104 150.388.282 431.615.387 774.187 4.877.840 5.652.028

SE 486.200 86.050.179 86.536.379 91.251.175 79.515.121 170.766.296 1.437.108 3.174.474 4.611.583

NO

RTE

AC 258.635 27.435.320 27.693.955 70.045.262 1.614.542 71.659.804 69.916 1.139.652 1.209.568

AM 176.080 100.060.185 100.236.265 157.727.006 39.222.254 196.949.261 845.161 5.647.961 6.493.122

AP 189.200 19.257.996 19.447.196 41.301.859 3.825.997 45.127.855 44.925 1.091.301 1.136.226

PA 998.119 208.969.781 209.967.900 117.426.134 295.919.706 413.345.840 2.938.125 11.814.365 14.752.489

RO 184.800 41.630.445 41.815.245 75.724.448 56.796.150 132.520.597 401.048 2.506.805 2.907.852

RR 94.600 13.937.378 14.031.978 41.769.343 13.690.709 55.460.053 36.129 718.274 754.402

TO 29.708 65.956.628 65.986.336 107.702.565 42.424.409 150.126.973 410.935 2.162.371 2.573.306

SUD

ESTE

ES 305.982 85.615.219 85.921.201 199.218.002 80.120.272 279.338.273 5.326.812 5.545.100 10.871.912

MG 727.400 671.099.517 671.826.917 306.923.651 1.452.958.128 1.759.881.779 12.918.406 29.712.230 42.630.636

RJ 336.791.794 336.791.794 226.216.843 1.071.999.556 1.298.216.400 5.308.233 23.685.998 28.994.231

SP 423.924 762.400.186 762.824.110 1.535.885.427 1.837.647.008 3.373.532.436 91.337.233 55.375.474 146.712.707

SUL

PR 811.503 287.209.465 288.020.967 539.692.936 636.922.843 1.176.615.779 26.233.248 3.095.692 29.328.940

RS 1.400.857 239.317.574 240.718.432 290.680.700 627.230.566 917.911.266 5.429.548 15.987.804 21.417.351

SC 423.040 218.713.198 219.136.238 178.032.202 365.964.898 543.997.099 7.366.820 9.756.277 17.123.097

TOTAL 66.892.567 5.453.402.016 5.520.294.582 6.125.479.040 10.042.255.850 16.167.734.890 206.866.804 254.842.334 461.709.139

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39

R$ 1,00

GRUPO

VIGILÂNCIA EM SAÚDE GESTÃO DO SUS APOIO FINANCEIRO EXTRAORDINÁRIO TOTAL GERAL

BLO

CO

DE

CU

STEI

O

RG UF ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL

CEN

TRO

-O

ESTE

DF 6.366.985 6.366.985 271.000 271.000 1.723.395 1.723.395 232.490.115

GO 3.550.888 22.596.253 26.147.140 200.000 200.000 36.705.851 36.705.851 730.648.485

MS 2.405.647 7.958.806 10.364.453 200.000 200.000 14.684.635 14.684.635 374.039.138

MT 3.214.777 10.556.402 13.771.180 200.000 200.000 18.263.238 18.263.238 474.915.367

NO

RD

ESTE

AL 3.002.471 9.706.808 12.709.279 150.000 150.000 22.729.452 22.729.452 449.490.583

BA 14.748.568 46.253.133 61.001.701 420.000 80.000 500.000 91.926.720 91.926.720 1.682.711.409

CE 5.851.988 26.362.583 32.214.572 420.000 420.000 49.755.680 49.755.680 1.142.100.891

MA 6.491.703 23.741.131 30.232.834 200.000 200.000 42.062.194 42.062.194 734.792.955

PB 3.969.345 10.521.581 14.490.925 200.000 200.000 31.422.729 31.422.729 524.723.501

PE 8.823.373 23.669.353 32.492.726 360.000 360.000 49.240.951 49.240.951 1.274.913.526

PI 2.513.880 9.055.856 11.569.736 200.000 200.000 26.607.133 26.607.133 504.025.069

RN 2.600.691 10.563.588 13.164.280 150.000 200.000 350.000 24.798.540 24.798.540 614.662.854

SE 2.194.168 6.253.496 8.447.664 150.000 150.000 14.969.846 14.969.846 285.481.767

NO

RTE

AC 1.069.583 3.174.336 4.243.919 150.000 150.000 5.374.431 5.374.431 110.331.678

AM 4.958.266 15.838.141 20.796.407 150.000 120.000 270.000 16.187.223 16.187.223 340.932.277

AP 1.171.146 3.451.700 4.622.846 150.000 150.000 3.960.120 3.960.120 74.444.243

PA 4.968.208 31.531.863 36.500.071 200.000 200.000 35.161.720 35.161.720 709.928.021

RO 1.744.836 6.243.529 7.988.366 150.000 150.000 8.861.649 8.861.649 194.243.710

RR 827.139 2.760.994 3.588.133 150.000 150.000 5.043.752 5.043.752 79.028.318

TO 2.131.558 5.704.748 7.836.306 150.000 150.000 14.252.993 14.252.993 240.925.914

SUD

ESTE

ES 3.079.135 9.971.133 13.050.268 150.000 150.000 17.870.605 17.870.605 407.202.259

MG 12.891.949 57.913.851 70.805.800 400.000 280.000 680.000 131.354.427 131.354.427 2.677.179.559

RJ 38.033.289 42.271.446 80.304.736 150.000 150.000 29.450.080 29.450.080 1.773.907.240

SP 34.473.728 78.409.220 112.882.948 400.000 400.000 133.318.645 133.318.645 4.529.670.847

SUL

PR 5.946.666 22.156.693 28.103.358 300.000 300.000 67.581.669 67.581.669 1.589.950.714

RS 5.605.252 17.577.120 23.182.372 300.000 370.000 670.000 67.667.209 67.667.209 1.271.566.630

SC 3.190.955 11.460.844 14.651.799 200.000 80.000 280.000 39.025.112 39.025.112 834.213.345

TOTAL 185.826.194 515.704.608 701.530.801 6.121.000 1.130.000 7.251.000 1.723.395 998.276.605 1.000.000.000 23.858.520.413

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40

R$ 1,00

ATENÇÃO BÁSICA ATENÇÃO ESPECIALIZADA

Total Geral B

LOC

O D

E II

NV

ESTI

MEN

TO

RG UF ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL ESTADUAL MUNICIPAL TOTAL

CEN

TRO

-O

ESTE

DF 11.880.386 11.880.386 11.880.386

GO 499.770 31.413.223 31.912.993 55.483.420 55.483.420 87.396.413

MS 8.630.360 8.630.360 7.724.436 7.724.436 16.354.796

MT 12.273.489 12.273.489 14.010.057 14.010.057 26.283.546

NO

RD

ESTE

AL 28.020.475 28.020.475 5.447.259 5.447.259 33.467.734

BA 59.165.106 59.165.106 58.534.948 47.395.107 105.930.055 165.095.161

CE 23.605.368 23.605.368 500.000 19.659.580 20.159.580 43.764.948

MA 17.778.562 17.778.562 14.980.588 14.980.588 32.759.150

PB 36.614.132 36.614.132 1.199.990 7.766.348 8.966.338 45.580.470

PE 50.437.419 50.437.419 6.042.851 28.957.022 34.999.873 85.437.292

PI 4.000.000 19.866.112 23.866.112 1.459.472 5.628.350 7.087.822 30.953.934

RN 13.802.716 13.802.716 3.798.200 9.203.282 13.001.482 26.804.198

SE 7.008.485 7.008.485 2.579.680 2.579.680 9.588.165

NO

RTE

AC 8.264.320 8.264.320 9.315.609 9.315.609 17.579.929

AM 24.206.134 24.206.134 993.350 2.488.475 3.481.825 27.687.959

AP 10.829.240 10.829.240 1.699.770 300.000 1.999.770 12.829.010

PA 5.466.510 44.009.180 49.475.690 12.309.261 21.459.119 33.768.380 83.244.070

RO 11.041.280 11.041.280 5.765.510 16.088.973 21.854.483 32.895.763

RR 11.270.728 11.270.728 5.141.940 2.993.066 8.135.006 19.405.734

TO 27.503.240 27.503.240 480.010 4.956.881 5.436.891 32.940.131

SUD

ESTE

ES 31.945.782 31.945.782 1.314.500 4.607.240 5.921.740 37.867.522

MG 1.054.410 77.880.359 78.934.769 2.254.047 45.770.002 48.024.049 126.958.818

RJ 50.727.965 50.727.965 179.200 106.654.943 106.834.143 157.562.108

SP 114.983.228 114.983.228 4.795.572 77.308.042 82.103.614 197.086.842

SUL

PR 33.447.745 33.447.745 3.819.235 37.181.099 41.000.334 74.448.079

RS 62.138.938 62.138.938

6.152.911 6.152.911 68.291.849

SC 15.523.238 15.523.238 3.000.000 6.695.312 9.695.312 25.218.550

TOTAL 11.020.690,00 11.020.690 832.386.825 843.407.515 134.483.851 551.491.192 685.975.043

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41

2.2. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária - Empenhado

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS

TOTAL CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

FNS - FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 14.495.468,83 3.934.328,89 6.982.319.443,36 20.930.135.841,46 27.930.885.082,54

8585 Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade

0,00 0,00 6.494.507.293,78 11.297.728.105,38 17.792.235.399,16

219A Piso de Atenção Básica em Saúde 0,00 0,00 59.777.556,58 5.443.426.745,23 5.503.204.301,81

4525 Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde 0,00 0,00 34.127.678,00 1.823.506.205,70 1.857.633.883,70

00QR

Apoio Financeiro pela União aos Entes Federativos que Recebem o Fundo de Participação dos Municípios - FPM ( Medida Provisória nº 815, de 29/12/2017) - Nacional

0,00 0,00 1.723.395,13 998.276.604,87 1.000.000.000,00

20AL Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde

0,00 0,00 144.637.687,20 396.249.441,76 540.887.128,96

8581 Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde

0,00 0,00 5.747.000,00 445.618.892,66 451.365.892,66

20AE Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos na Atenção Básica em Saúde

0,00 0,00 47.773.149,81 339.261.454,25 387.034.604,06

8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde

3.540.009,33 3.934.328,89 11.561.018,00 163.360.549,00 182.395.905,22

4705

Apoio Financeiro para Aquisição e Distribuição de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica

0,00 0,00 171.208.282,47 0,00 171.208.282,47

20K7 Apoio à Modernização do Parque Produtivo Industrial da Saúde

10.955.459,50 0,00 0,00 0,00 10.955.459,50

8721 Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde

0,00 0,00 6.096.600,00 4.417.294,00 10.513.894,00

217U Apoio à Manutenção dos Polos de Academia da Saúde

0,00 0,00 0,00 9.249.000,00 9.249.000,00

20SP Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes

0,00 0,00 4.360.000,00 0,00 4.360.000,00

8933 Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial

0,00 0,00 600.000,00 2.937.920,00 3.537.920,00

20B0 Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental

0,00 0,00 0,00 3.326.000,00 3.326.000,00

20QH Implementação da Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde

0,00 0,00 0,00 1.310.000,00 1.310.000,00

20R4 Apoio à Implementação da Rede Cegonha 0,00 0,00 199.782,33 760.000,00 959.782,33

12L4 Implantação, Construção e Ampliação de Unidades de Pronto Atendimento - UPA

0,00 0,00 0,00 706.661,20 706.661,20

20AB Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária

0,00 0,00 0,06 967,41 967,47

FUNASA - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE 13.200.479,32 185.582.140,09 0,00 0,00 198.782.619,41

10GE

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

7.280.892,69 65.449.911,84 0,00 0,00 72.730.804,53

10GD

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

5.919.586,63 53.422.073,77 0,00 0,00 59.341.660,40

7656 Implantação, Ampliação ou Melhoria de Ações e Serviços Sustentáveis de Saneamento

0,00 25.098.590,20 0,00 0,00 25.098.590,20

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42

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS

TOTAL CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

Básico em Pequenas Comunidades Rurais (Localidades de Pequeno Porte) ou em Comunidades Tradicionais (Remanescentes de Quilombos)

7652

Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos em localidades urbanas de municípios com população até 50.000 habitantes

0,00 19.428.212,00 0,00 0,00 19.428.212,00

3883

Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo das águas pluviais Urbanas para Prevenção e Controle de doenças e agravos em áreas endêmicas de malária

0,00 10.180.000,00 0,00 0,00 10.180.000,00

10GG

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

0,00 7.816.700,00 0,00 0,00 7.816.700,00

3921 Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas

0,00 3.250.000,00 0,00 0,00 3.250.000,00

20AF Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos

0,00 640.800,00 0,00 0,00 640.800,00

20AG Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até 50.000 Habitantes

0,00 295.852,28 0,00 0,00 295.852,28

TOTAL 27.695.948,15 189.516.468,98 6.982.319.443,36 20.930.135.841,46 28.129.667.701,95

Fonte: Tesouro Gerencial

2.3. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária - Liquidado

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS

TOTAL CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

FNS - FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 170.099,33 1.084.328,89 5.725.353.655,18 15.836.547.960,22 21.563.156.043,62

8585 Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade

0,00 0,00 5.314.952.173,50 9.169.796.130,49 14.484.748.303,99

219A Piso de Atenção Básica em Saúde 0,00 0,00 54.065.277,91 5.015.743.731,68 5.069.809.009,59

4525 Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

00QR

Apoio Financeiro pela União aos Entes Federativos que Recebem o Fundo de Participação dos Municípios - FPM ( Medida Provisória nº 815, de 29/12/2017) - Nacional

0,00 0,00 1.723.395,13 998.276.604,87 1.000.000.000,00

20AL Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde

0,00 0,00 140.793.771,97 383.942.231,38 524.736.003,35

8581 Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde

0,00 0,00 0,00 435.000,00 435.000,00

20AE Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos na Atenção Básica em Saúde

0,00 0,00 35.658.521,81 254.842.334,39 290.500.856,20

8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde

170.099,33 1.084.328,89 0,00 1.299.960,00 2.554.388,22

4705 Apoio Financeiro para Aquisição e Distribuição de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica

0,00 0,00 171.208.282,47 0,00 171.208.282,47

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43

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS

TOTAL CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

20K7 Apoio à Modernização do Parque Produtivo Industrial da Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8721 Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde

0,00 0,00 4.572.450,00 2.862.000,00 7.434.450,00

217U Apoio à Manutenção dos Polos de Academia da Saúde

0,00 0,00 0,00 9.249.000,00 9.249.000,00

20SP Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes

0,00 0,00 2.180.000,00 0,00 2.180.000,00

8933 Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20B0 Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental

0,00 0,00 0,00 100.000,00 100.000,00

20QH Implementação da Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20R4 Apoio à Implementação da Rede Cegonha 0,00 0,00 199.782,33 0,00 199.782,33

12L4 Implantação, Construção e Ampliação de Unidades de Pronto Atendimento - UPA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20AB Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária

0,00 0,00 0,06 967,41 967,47

FUNASA - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE 3.977.587,92 36.018.140,45 0,00 0,00 39.995.728,37

10GE

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

1.150.458,06 20.441.973,82 0,00 0,00 21.592.431,88

10GD

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

2.827.129,86 13.555.576,71 0,00 0,00 16.382.706,57

7656

Implantação, Ampliação ou Melhoria de Ações e Serviços Sustentáveis de Saneamento Básico em Pequenas Comunidades Rurais (Localidades de Pequeno Porte) ou em Comunidades Tradicionais (Remanescentes de Quilombos)

0,00 887.289,92 0,00 0,00 887.289,92

7652

Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos em localidades urbanas de municípios com população até 50.000 habitantes

0,00 242.500,00 0,00 0,00 242.500,00

3883

Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo das águas pluviais Urbanas para Prevenção e Controle de doenças e agravos em áreas endêmicas de malária

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10GG

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3921 Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas

0,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00

20AF Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos

0,00 640.800,00 0,00 0,00 640.800,00

20AG Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até 50.000 Habitantes

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 4.147.687,25 37.102.469,34 5.725.353.655,18 15.836.547.960,22 21.603.151.771,99

Fonte: Tesouro Gerencial

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44

2.4. Transferências por Modalidade de Aplicação e Ação Orçamentária – Pago (Relativo à LOA 2018)

POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS TOTAL

CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

FNS - FUNDO NACIONAL DE SAÚDE 170.099,33 1.084.328,89 5.725.353.655,18 15.836.547.960,22 21.563.156.043,62

8585 Atenção à Saúde da População para Procedimentos em Média e Alta Complexidade

0,00 0,00 5.314.952.173,50 9.169.796.130,49 14.484.748.303,99

219A Piso de Atenção Básica em Saúde 0,00 0,00 54.065.277,91 5.015.743.731,68 5.069.809.009,59

4525 Apoio à Manutenção de Unidades de Saúde 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

00QR

Apoio Financeiro pela União aos Entes Federativos que Recebem o Fundo de Participação dos Municípios - FPM ( Medida Provisória nº 815, de 29/12/2017) - Nacional

0,00 0,00 1.723.395,13 998.276.604,87 1.000.000.000,00

20AL Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para a Vigilância em Saúde

0,00 0,00 140.793.771,97 383.942.231,38 524.736.003,35

8581 Estruturação da Rede de Serviços de Atenção Básica de Saúde

0,00 0,00 0,00 435.000,00 435.000,00

20AE Promoção da Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos na Atenção Básica em Saúde

0,00 0,00 35.658.521,81 254.842.334,39 290.500.856,20

8535 Estruturação de Unidades de Atenção Especializada em Saúde

170.099,33 1.084.328,89 0,00 1.299.960,00 2.554.388,22

4705

Apoio Financeiro para Aquisição e Distribuição de Medicamentos do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica

0,00 0,00 171.208.282,47 0,00 171.208.282,47

20K7 Apoio à Modernização do Parque Produtivo Industrial da Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

8721 Implementação da Regulação, Controle e Avaliação da Atenção à Saúde

0,00 0,00 4.572.450,00 2.862.000,00 7.434.450,00

217U Apoio à Manutenção dos Polos de Academia da Saúde

0,00 0,00 0,00 9.249.000,00 9.249.000,00

20SP Operacionalização do Sistema Nacional de Transplantes

0,00 0,00 2.180.000,00 0,00 2.180.000,00

8933 Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Emergências na Rede Assistencial

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20B0 Estruturação da Atenção Especializada em Saúde Mental

0,00 0,00 0,00 100.000,00 100.000,00

20QH Implementação da Segurança Alimentar e Nutricional na Saúde

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20R4 Apoio à Implementação da Rede Cegonha 0,00 0,00 199.782,33 0,00 199.782,33

12L4 Implantação, Construção e Ampliação de Unidades de Pronto Atendimento - UPA

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

20AB Incentivo Financeiro aos Estados, Distrito Federal e Municípios para Execução de Ações de Vigilância Sanitária

0,00 0,00 0,06 967,41 967,47

FUNASA - FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE 3.977.587,92 33.739.982,39 0,00 0,00 37.717.570,31

10GE

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

1.150.458,06 19.468.153,30 0,00 0,00 20.618.611,36

10GD

Implantação, Ampliação e Melhoria de Sistemas Públicos de Abastecimento de Água em Municípios com população até 50.000 Habitantes, Exclusive em Regiões Metropolitanas (RM) ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

2.827.129,86 12.251.239,17 0,00 0,00 15.078.369,03

7656 Implantação, Ampliação ou Melhoria de 0,00 887.289,92 0,00 0,00 887.289,92

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45

AÇÃO DE GOVERNO

TRANSFERÊNCIAS TOTAL

CONVÊNIOS FUNDO A FUNDO

ESTADOS MUNICÍPIOS ESTADOS MUNICÍPIOS

30 40 31 41

Ações e Serviços Sustentáveis de Saneamento Básico em Pequenas Comunidades Rurais (Localidades de Pequeno Porte) ou em Comunidades Tradicionais (Remanescentes de Quilombos)

7652

Implantação de Melhorias Sanitárias Domiciliares para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos em localidades urbanas de municípios com população até 50.000 habitantes

0,00 242.500,00 0,00 0,00 242.500,00

3883

Implantação e Melhoria de Serviços de Drenagem e Manejo das águas pluviais Urbanas para Prevenção e Controle de doenças e agravos em áreas endêmicas de malária

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

10GG

Implantação e Melhoria de Sistemas Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos em Municípios de até 50.000 Habitantes, Exclusive de Regiões Metropolitanas ou Regiões Integradas de Desenvolvimento Econômico (RIDE)

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

3921 Implantação de Melhorias Habitacionais para Controle da Doença de Chagas

0,00 250.000,00 0,00 0,00 250.000,00

20AF Apoio ao Controle de Qualidade da Água para Consumo Humano para Prevenção e Controle de Doenças e Agravos

0,00 640.800,00 0,00 0,00 640.800,00

20AG Apoio à Gestão dos Sistemas de Saneamento Básico em Municípios de até 50.000 Habitantes

0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 4.147.687,25 34.824.311,28 5.725.353.655,18 15.836.547.960,22 21.600.873.613,93

Fonte: Tesouro Gerencial

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46

2.5. Transferência a Estados e Municípios – Quadro Geral por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO

Em R$ 1,00

Item Informação

23 25 28

DOTACAO ATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADAS

DESPESAS LIQUIDADAS

DESPESAS PAGAS

Modalidade Aplicação Saldo R$ (Item

Informação) Saldo R$ (Item

Informação) Saldo R$ (Item

Informação) Saldo R$ (Item

Informação)

30 TRANSFER. A ESTADOS E AO DISTRITO FEDERAL

487.173.472,09 27.695.948,15 4.147.687,25 4.147.687,25

40 TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS 825.172.332,75 189.516.468,98 37.102.469,34 34.824.311,28

TOTAL TRANSFERIDO POR CONVÊNIO/SIMILAR

1.312.345.804,84 217.212.417,13 41.250.156,59 38.971.998,53

31 TRANSFER. A ESTADOS E DF - FUNDO A FUNDO

20.926.192.086,85 6.982.319.443,36 5.725.353.655,18 5.725.353.655,18

41 TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS - FUNDO A FUNDO

53.710.643.672,74 20.930.135.841,46 15.836.547.960,22 15.836.547.960,22

45 TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS ART.24 LC 141/12

- - - -

TOTAL TRANSFERIDO FUNDO A FUNDO 74.636.835.759,59 27.912.455.284,82 21.561.901.615,40 21.561.901.615,40

TOTAL GERAL 75.949.181.564,43 28.129.667.701,95 21.603.151.771,99 21.600.873.613,93

Fonte: Tesouro Gerencial.

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2.6. Transferência a Estados e Municípios – Empenhado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

UF Beneficiada 30 31 40 41 TOTAL

AC ACRE 0,00 86.280.750,13 5.700.000,00 84.502.718,37 176.483.468,50

AL ALAGOAS 0,00 88.122.591,47 23.197.620,14 461.825.389,82 573.145.601,43

AM AMAZONAS 0,00 191.859.653,57 500.000,00 235.296.096,21 427.655.749,78

AP AMAPA 0,00 48.531.685,51 0,00 66.004.880,81 114.536.566,32

BA BAHIA 1.029.191,09 544.527.940,49 13.214.806,96 1.492.032.232,00 2.050.804.170,54

CE CEARA 709.708,49 168.364.007,02 12.262.507,34 1.138.673.479,81 1.320.009.702,66

DF DISTRITO FEDERAL

0,00 255.605.580,44 0,00 0,00 255.605.580,44

ES ESPIRITO SANTO

440.749,57 228.155.882,15 2.736.404,26 259.006.696,27 490.339.732,25

GO GOIAS 0,00 28.802.406,77 1.411.100,78 819.139.221,13 849.352.728,68

MA MARANHAO 0,00 147.570.905,20 5.542.028,14 785.309.692,42 938.422.625,76

MG MINAS GERAIS 456.094,31 378.760.592,25 21.433.846,91 2.629.489.405,46 3.030.139.938,93

MS MATO GROSSO DO SUL

1.700.843,32 48.273.871,88 11.008.542,00 364.372.909,14 425.356.166,34

MT MATO GROSSO

0,00 80.435.952,66 332.777,43 353.872.322,19 434.641.052,28

PA PARA 0,00 166.942.197,65 7.741.151,83 723.271.176,49 897.954.525,97

PB PARAIBA 10.955.459,50 37.442.785,00 6.419.643,75 571.567.837,37 626.385.725,62

PE PERNAMBUCO 0,00 452.138.292,70 1.364.183,48 948.571.811,00 1.402.074.287,18

PI PIAUI 2.236.597,16 94.783.530,59 6.019.347,08 483.267.111,28 586.306.586,11

PR PARANA 8.481.120,70 523.203.950,65 19.955.290,77 1.188.838.043,66 1.740.478.405,78

RJ RIO DE JANEIRO

0,00 306.467.240,49 11.619.597,77 1.783.719.918,25 2.101.806.756,51

RN RIO GRANDE DO NORTE

0,00 276.480.560,82 2.644.169,25 393.500.096,51 672.624.826,58

RO RONDONIA 0,00 97.268.191,24 3.961.437,64 164.547.383,48 265.777.012,36

RR RORAIMA 0,00 36.539.935,42 17.968.196,37 71.037.530,56 125.545.662,35

RS RIO GRANDE DO SUL

1.516.084,68 331.381.782,31 8.662.194,68 1.193.233.515,29 1.534.793.576,96

SC SANTA CATARINA

0,00 184.166.132,26 1.636.367,59 790.851.289,18 976.653.789,03

SE SERGIPE 0,00 119.780.617,95 0,00 248.704.874,44 368.485.492,39

SP SAO PAULO 170.099,33 1.943.367.289,11 3.835.254,81 3.493.359.797,40 5.440.732.440,65

TO TOCANTINS 0,00 117.065.117,63 350.000,00 186.140.412,92 303.555.530,55

Total: 27.695.948,15 6.982.319.443,36 189.516.468,98 20.930.135.841,46 28.129.667.701,95

Fonte: Tesouro Gerencial.

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48

2.7. Transferência a Estados e Municípios – Liquidado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41/45 POSIÇÃO: 2018 ABRIL FECHADO Em R$ 1,00

UF Beneficiada 30 31 40 41 TOTAL

AC ACRE 0,00 67.905.633,11 0,00 33.579.072,01 101.484.705,12

AL ALAGOAS 0,00 70.894.778,34 0,00 341.601.393,28 412.496.171,62

AM AMAZONAS 0,00 156.067.827,07 0,00 161.856.137,48 317.923.964,55

AP AMAPA 0,00 38.336.598,24 0,00 25.683.880,26 64.020.478,50

BA BAHIA 0,00 433.092.917,19 461.833,86 1.130.612.761,62 1.564.167.512,67

CE CEARA 709.708,49 138.735.503,92 4.933.241,53 867.551.567,06 1.011.930.021,00

DF DISTRITO FEDERAL

0,00 205.479.146,48 0,00 0,00 205.479.146,48

ES ESPIRITO SANTO

440.749,57 184.482.725,25 1.298.124,48 189.465.284,87 375.686.884,17

GO GOIAS 0,00 25.690.923,98 791.100,78 638.046.184,00 664.528.208,76

MA MARANHAO 0,00 119.854.807,37 242.500,00 540.715.729,95 660.813.037,32

MG MINAS GERAIS 0,00 307.879.845,69 3.370.179,87 2.080.280.059,52 2.391.530.085,08

MS MATO GROSSO DO SUL

0,00 40.782.659,88 0,00 275.030.993,13 315.813.653,01

MT MATO GROSSO

0,00 65.508.664,84 286.540,10 268.880.703,79 334.675.908,73

PA PARA 0,00 122.500.765,38 1.859.745,71 546.119.869,49 670.480.380,58

PB PARAIBA 0,00 31.891.111,61 2.652.100,04 442.698.662,65 477.241.874,30

PE PERNAMBUCO 0,00 373.997.723,91 464.183,48 719.131.871,45 1.093.593.778,84

PI PIAUI 2.236.597,16 75.671.245,42 2.838.211,08 362.860.767,77 443.606.821,43

PR PARANA 590.532,70 429.474.466,01 5.348.278,94 869.816.540,59 1.305.229.818,24

RJ RIO DE JANEIRO

0,00 255.519.500,04 1.000.000,00 1.379.496.709,18 1.636.016.209,22

RN RIO GRANDE DO NORTE

0,00 263.342.008,56 2.644.169,25 301.417.280,77 567.403.458,58

RO RONDONIA 0,00 75.369.099,33 2.965.437,64 105.758.970,91 184.093.507,88

RR RORAIMA 0,00 29.498.289,11 726.688,37 32.742.316,87 62.967.294,35

RS RIO GRANDE DO SUL

0,00 268.935.770,89 2.774.216,26 892.195.288,34 1.163.905.275,49

SC SANTA CATARINA

0,00 150.629.771,75 1.636.367,59 607.715.735,00 759.981.874,34

SE SERGIPE 0,00 91.578.739,80 0,00 163.721.816,38 255.300.556,18

SP SAO PAULO 170.099,33 1.607.656.147,57 809.550,36 2.739.197.296,86 4.347.833.094,12

TO TOCANTINS 0,00 94.576.984,44 0,00 120.371.066,99 214.948.051,43

Total: 4.147.687,25 5.725.353.655,18 37.102.469,34 15.836.547.960,22 21.603.151.771,99

Fonte: Tesouro Gerencial.

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3. Oferta e Produção de Serviços – Rede Própria, GHC e Institutos

Produção Assistencial dos Hospitais Próprios, do Grupo Hospitalar Conceição – GHC e dos Institutos – 1º Quadrimestre de 2018.

Período: Janeiro a Abril de2018

Acumulado de Janeiro a Abril/2018

HOSPITAIS FEDERAIS, GHC e INSTITUTOS Atendimentos Procedimentos

Internação Consultas Cirurgia Partos Exames

Ambulatoriais Outros Proced. Ambulatoriais

HOSPITAIS FEDERAIS(1) 5.120 148.007 8.165 360 1.103.266(2) 18.218

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO – GHC 17.316 478.227 10.452 2.051 886.564 195.380

INSTITUTO NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA (3) 2.930 64.486 2.840 0* 53.300 (4)(5)(6) 6.747(7)

INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA 960 40.823(8) 410(9) 0* 194.828 1.159 (10)

INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA(11)

4.640 117.350 2.244 0* 546.947 38.997 (12)

TOTAL 30.966 848.893 24.111 2.411 2.784.905 260.501

Consolidado por: CGPL/SPO/SE/MS * O instituto não realiza este procedimento. NOTAS: 1) Todas as informações que constam neste relatório foram extraídas através dos sistemas de produção ambulatorial e hospitalar (SIA e SIH) do MS, no dia 16/05/2018 quando só estavam disponíveis os dados de janeiro a março. Cabe ressaltar que tais informações estão sujeitas a alterações uma vez que o sistema permite que novos inputs de dados sejam lançados. 2) Devido a indisponibilidade de realização das tabulações das informações no sistema SIH (TABNET-RJ) no ano de 2018, foi utilizada a base Federal como fonte de obtenção dos dados solicitados. Nessa base (DATASUS/MS) são consideradas somente as AIHs aprovadas. Por essa razão, houve uma queda acentuada no total de internações dos HFRJ, comparados com o mesmo período do ano anterior. Espera-se para o próximo relatório a correção dessa inconsistência. 3) Fonte: MVPortal, em 15/05/2018. 4) Exames ambulatoriais de imagem (ECG, DOPPLER, Radiologia, Ultrassonografia e Tomografia) e ambulatoriais de patologia clínica. 5) O crescimento de 85% em relação ao 10. Quadrimestre de 2017 nos meses de janeiro, fevereiro e março deu-se por não ter sido possível separar os dados de exames ambulatoriais dos de patologia clínica tendo em vista que empresa Labclim solicitou sua saída. Não houve atendimento ambulatorial entre fevereiro a abril quando a Cientificalab assumiu o novo contrato. Portanto o único mês que teve atendimento ambulatorial foi em janeiro e parcialmente no início de fevereiro de 2017, pois os exames de laboratórios foram enviados para o Hospital de Laranjeiras e INCA. 6) Poderá haver mudanças nos valores devido a correção do faturamento após a conferencia da fiscalização. 7) Curativos e Imobilização. 8) Inclui consultas cardiologia (566) e com outros profissionais (19.061). 9) Inclui cirurgias cardíacas (275), não cardíacas (45) e implante de marcapasso (90). 10) Inclui Cardiologia intervencionista/hemodinâmica (1.131) e Eletrofisiologia (28). 11) Fonte de dados: SISPLAN/ BI - Business Intelligence - Instituto Nacional de Câncer - em 25/05/2018. 12) Estão incluídos: radiologia intervencionista, hormonioterapia, radioterapia e quimioterapia.

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4. Indicadores (Resultado Cumulativo)

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2017

Índice Apurado

2017 Meta 2018

Índice Apurado 2018 Fonte Observações

3º RQPC 1º RQPC 2º RQPC 3º RQPC

1. Cobertura de municípios no Programa Farmácia Popular do Brasil, Aqui Tem Farmácia Popular

Número de municípios com ao menos uma farmácia ou drogaria credenciada no Programa Farmácia Popular do Brasil/Número total de municípios do Brasil x 100

percentual 83% 77,9% 82% 78,8% DAF/ SCTIE

2. Número absoluto de óbitos por dengue

Número de óbitos confirmados por dengue, em determinado espaço geográfico, no período considerado.

unidade 802 144 802 41 SINAN (SVS)

Até a semana epidemiológica 17, que abrange de 31/12/2017 A 28/04/2018, foram registrados 110.291 casos prováveis de dengue, com uma incidência de 53,1 casos/100 mil habitantes e 41 óbitos. Fonte: SINANONLINE 30/04/2018.

3. Percentual de casos novos de tuberculose pulmonar diagnosticado por meio do teste rápido molecular para tuberculose (TRM-TB)

Casos novos pulmonares confirmados por TRM-TB/Casos novos pulmonares x 100

percentual 22% 24%1 25% 26,2% SINAN (SVS)

4. Número de casos autóctones de malária no Brasil

Somatório do número de exames positivos de malária (códigos B50 a B54 da CID-10) por local provável de infecção, excluídas LVC.

Unidade 119.000 189.5022 109.000 58.852

Sivep-Malária e Sinan (SVS)

No período de janeiro a abril de 2018, o país registrou 58.852 casos autóctones de malária, dados ainda preliminares, representando um aumento de 37,5% em relação ao mesmo período do ano de 2017 (42.803 casos). As bases de dados de 2018 foram atualizadas em 14/05/2018 (Sinan) e 15/05/2018 (Sivep-Malária).

5. Número de Unidades da Federação com pelo menos 90% de óbitos maternos investigados

Número de UF com 90% ou mais no índice "total de óbitos maternos investigados / total de óbitos de maternos x 100

unidade 22 22 A definir Em

apuração

SIM (SVS)

1 Dado revisado. 2 Dado revisado.

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Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2017

Índice Apurado

2017 Meta 2018

Índice Apurado 2018 Fonte Observações

3º RQPC 1º RQPC 2º RQPC 3º RQPC

6. Percentual de municípios com dados de monitoramento da qualidade da água para consumo humano realizado pelo setor saúde

Número de municípios que possuem dados relacionados à vigilância da qualidade da água inseridas no Sisagua, dividido pelo número de municípios brasileiros, multiplicado por 100

percentual 86% 87,82% 88,30% 74,80% Sisagua

(SVS) Dados extraídos em 18/05/2018.

7. Número de testes de sífilis realizados em gestantes

Número de testes de sífilis realizados em gestantes

unidade 2.250.000 2.224.5383 2.280.000 512.476 SVS

SAI-SUS Dado de janeiro a março de 2018.

8. Número de pessoas vivendo com HIV/aids em tratamento

Número de pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) em terapia antirretroviral (TARV)

unidade 520.000 547.549 580.000 562.860 SVS

SICLOM

9. Cobertura de Equipe Saúde da Família (ESF)

Número de equipes de saúde da família (SCNES) x 3.450 / População estimada IBGE no ano anterior

percentual 66,35% 63,69% A definir 64,51% DAB/SAS

10. Cobertura de equipe de Saúde Bucal (ESB)

Número de equipes de saúde bucal (SCNES) x 3.450 / População estimada /IBGE 2012.

percentual 41,72% 41,1% A definir 41,74% DAB/SAS

11. Cobertura de Centros Especializados em Reabilitação (CER) nas Regiões de Saúde

(3º quadrimestre)

Nº de Regiões de Saúde com CER habilitados dividido pelo Total de Regiões de Saúde multiplicado por 100.

percentual - 28,3 30,6 28,5 SAS

3 Dado revisado.

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5. Resultados dos Objetivos da PAS – 1º Quadrimestre/2018

Objetivo 01. Ampliar e qualificar o acesso aos serviços de saúde, em tempo adequado, com ênfase na humanização, equidade e no

atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de atenção básica e especializada, ambulatorial e hospitalar.

O Sistema Único de Saúde (SUS) ordena o cuidado com a saúde em níveis de atenção básica, média e alta complexidade. Essa estruturação visa à melhor programação e planejamento das ações e dos serviços do sistema de saúde. Neste sentido, no segmento da atenção básica, as ações são desenvolvidas com alto grau de descentralização e capilaridade, próxima da vida das pessoas e caracteriza-se pela promoção e proteção da saúde, prevenção de agravos, diagnóstico oportuno, tratamento, reabilitação e a manutenção da saúde.

Na atenção básica, as Unidades Básicas que dão suporte a essa linha devem ser o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde.

No que tange aos recursos humanos para a Atenção Básica, o Programa Mais Médicos, instituído em 2013, tem buscado reduzir a carência de médicos nos municípios e regiões com maior proporção de população em extrema pobreza, maior percentual de população usuária do SUS e com maior dificuldade de atração e fixação de médicos. As Equipes de Saúde da Família, Equipes de Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde constituem outra importante estratégia para fortalecimento dessa atenção.

A Atenção Especializada, por sua vez, é um conjunto de diversos pontos de atenção com diferentes densidades tecnológicas para a realização de ações e serviços de urgência, ambulatorial especializado e hospitalar, apoiando e complementando os serviços da atenção básica de forma resolutiva e em tempo oportuno.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 01 Produto PAS 2018 Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar o número de equipes da Estratégia Saúde da Família para 46 mil.

Equipe de Saúde da Família apoiada Unidade 44.042 43.154 219A (PO

0001)

2. Ampliar o número de equipes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família - NASF para 7.000.

Equipe do Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (NASF-AB) apoiado

Unidade 5.500 5.221 219A (PO

0001)

3. Ampliar o acesso à atenção odontológica na atenção básica, passando para 29 mil equipes de saúde bucal implantadas.

Equipe de Saúde Bucal na Estratégia Saúde da Família apoiada

Unidade 27.000 26.482 219A (PO

0001)

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Descrição das Metas do Objetivo 01 Produto PAS 2018 Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

4. Implantar 684 novas equipes de atenção domiciliar, sendo 432 novas Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e 252 novas Equipes Multiprofissionais de Apoio (EMAP).

Equipe de Atenção Domiciliar implantada Unidade 120 474 8585 (PO

0000)

5. Ampliar a cobertura da atenção básica à saúde das pessoas privadas de liberdade no sistema prisional.

Equipe de Atenção Básica Prisional Constituída5 Unidade 484 203 219A (PO

0001)

6. Alcançar 20.335 médicos brasileiros e estrangeiros atuando em regiões prioritárias para o SUS, por meio do Programa Mais Médicos e do Programa de Valorização dos Profissionais da Atenção Básica – PROVAB.

Médico alocado Unidade 18.240 18.240 214U (PO

000A) 214U (PO 000B)

7. Avaliar e certificar a qualidade de 40 mil equipes de atenção básica no Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB).

Equipe de Atenção Básica avaliada e certificada Unidade 40.000 30.5236 219A (PO

0001)

8. Acompanhar na Atenção Básica pelo menos 73% de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com as condicionalidades de saúde

Família beneficiária do PBF acompanhada Percentual 73% 22,37% Não se aplica

9. Aumentar de 18 para 20,7 milhões o número de educandos cobertos pelo Programa Saúde na Escola (PSE).

Educando da rede pública de ensino (educação básica) coberto pelo PSE

Unidade 20.521.830 20.521.830 219A (PO

0001)

10. Ampliar em 5.994 o número de leitos, sendo 4.080 novos leitos de UTI Adulto, Pediátrico, Neonatal e Unidade Coronariana (UCO) e 1.914 leitos de UCI Convencional e Canguru no SUS, em todas as regiões do País.

Leito disponibilizado Unidade 1.2217 122 8585 (PO

0000)

11. Aumentar em 4% ao ano o Índice de Transplantes de Órgãos Sólidos por milhão da população (pmp),

Índice aferido de Transplantes de Órgãos realizados por milhão de população (pmp)

1/1.000.000 44,40 9,71 20SP

4 Atualmente existem 1.048 equipes de atenção domiciliar em funcionamento, das quais 47 equipes foram implantadas em 2018. 5 O termo “Equipe Constituída” abrange a habilitação e manutenção. 6 Equipes avaliadas e certificadas no 2º ciclo do PMAQ. Este número somente será alterado após a avaliação e certificação do 3º ciclo. 7 Leitos de UTI adulto: 680; Leitos de UTI Pediátrico: 32; Leitos de UTI - UCO: 43; Leitos de UTI Neonatal: 122; Leitos UCINCo: 170; e Leitos UCINCa: 174

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Descrição das Metas do Objetivo 01 Produto PAS 2018 Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

passando de 37,95 pmp para 46,18 pmp.

12. Aumentar em 4% ao ano o Índice de Doadores Efetivos de Órgãos por milhão da população (pmp), passando de 13,36 pmp para 16,25 pmp.

Índice aferido de Doadores Efetivos de órgãos por milhão da população (pmp)

1/1.000.000 15,62 4,04 20SP

13. Disponibilizar teste de ácido nucléico - NAT brasileiro para HIV / HCV / HBV para 100% das doações de sangue realizadas no âmbito do SUS.

Bolsa de Sangue Testada Percentual 100% 17,78% 6516

14. Aumentar de 20 para 150 as Centrais de Regulação que recebem incentivo federal de custeio para a melhoria do acesso aos serviços ambulatoriais especializados e hospitalares.

Central de Regulação custeada Unidade 36 08 8721

15. Custear a conectividade de banda larga de 25 mil Unidades Básicas de Saúde.

Unidade Básica de Saúde com conectividade custeada

Unidade 12.000 09 219A

16. Garantir 14 mil Unidades Básicas de Saúde utilizando prontuário eletrônico.

Unidades Básicas de Saúde com Prontuário Eletrônico implantado

Unidade 17.500 19.16310 2E79

17. Implementar brinquedotecas em todos os hospitais federais que realizem atendimento pediátrico em regime de internação, em cumprimento da lei nº 11.104/2008

Brinquedotecas implementadas Unidade 17 011 20YI (PO 0003)

18. Apoiar a construção, reforma e ampliação de mais 16.000 obras do Programa de Requalificação de UBS – RequalificaUBS.

Unidade Básica de Saúde com obra concluída Unidade 1.925 25712

12L5 219A (PO

0007) 8581

19. Implantar 500 novos Centros de Especialidades Odontológicas - CEOs.

Centro de Especialidade Odontológica implantado

Unidade 100 013 219A (PO

0003)

8 Não houve novas adesões por parte dos entes federados em 2018. Atualmente, são mantidas com recursos de custeio, de forma complementar pelo MS, 53 Centrais de Regulação. 9 Em andamento, inserida no Programa de Informatização das Unidades Básicas de Saúde (PIUBS) 10 Meta alcançada em 2017. 11 Realizada descentralizações orçamentárias e financeiras para oito hospitais federais do RJ sob gestão do MS em novembro de 2017 e janeiro de 2018. 12 No 1º quadrimestre de 2018 foram concluídas 257 obras, sendo 158 construções, 57 ampliações e 42 reformas. 13 Até abril de 2018, 23 CEOs encaminharam documentação de credenciamento, sendo que 17 aguardam publicação de portaria e seis apresentam pendências relacionadas a documentação.

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Descrição das Metas do Objetivo 01 Produto PAS 2018 Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

20. Implantar 732 novos Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias.

Laboratório Regional de Prótese Dentária implantado

Unidade 266 214 219A (PO

0003)

14 De janeiro a abril de 2018, houve o credenciamento de dois novos laboratórios, totalizando 1.847 LPD em funcionamento.

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Informações Adicionais Entre os meses de janeiro a março de 2018, o número de Equipes de Saúde da Família

implantadas apresentou uma média de 42.889 equipes, resultado influenciado pelo acentuado incremento registrado no mês de fevereiro, embora tenha ocorrido uma discreta redução no mês de março. Estas flutuações mensais de equipes são comuns, uma vez que dependem da atualização do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) por parte do gestor municipal, e de ocorrências de denúncias por parte dos órgãos de controle.

Mês Ano Nº eSF

Dezembro 2017 42.119

Janeiro 2018 42.354

Fevereiro 2018 43.160

Março 2018 43.154

Com relação às equipes de saúde bucal, considerando a competência financeira de março de

2018, o número de equipes implantadas no período vem sendo ampliado, atingindo o quantitativo de 26.482 eSB.

A Unidade Básica de Saúde (UBS) é o contato preferencial dos usuários, a principal porta de entrada e centro de comunicação com toda a Rede de Atenção à Saúde. Em 2018, 257 obras foram concluídas, sendo 173 com recurso de programação e 84 com recurso de emenda parlamentar.

No primeiro quadrimestre houve o acompanhamento, pela saúde, de 2.478.868 famílias beneficiadas pelo Programa Bolsa Família na 1ª vigência de 2018. Considerando que o número obrigatório de famílias a serem acompanhadas é de 11.079.079 (73% do total), houve um alcance parcial de 22,37%.

O Programa Mais Médicos é parte de um amplo esforço do Governo Federal, com apoio de estados e municípios, para a melhoria do atendimento aos usuários do SUS. Para que se mantenha a meta de 18.240 profissionais alocados, são publicados continuamente os editais de provisão de profissionais. O último edital publicado foi o de nº 12 referente ao 15º Ciclo, de 27 de novembro de 2017, que homologou 985 vagas, na primeira fase, para médicos com CRM (brasileiros formados no Brasil e revalidados), e 299 vagas remanescentes homologadas, na segunda fase, para médicos brasileiros formados em instituições estrangeiras com habilitação para exercício da medicina no exterior.

Com relação aos transplantes e doadores de órgãos, até março de 2018 foram realizados 2.017 transplantes de órgãos sólidos (coração, fígado, rim, pâncreas e pulmão) representando um índice de 9,71 transplantes por milhão da população. No mesmo período, o número de doadores efetivos foi 838, que significa um índice de 4,04 doadores por milhão da população (pmp).

No período de janeiro a março de 2018 foram testadas 618.770 bolsas de sangue com teste de ácido nucléico (NAT) produzido por Bio Manguinhos e disponibilizado pelo Ministério da Saúde. A estimativa anual nacional é de 3.500.000 coletas de bolsas de sangue no SUS (público e privado contratado). Assim, no período referido e com os dados informados, o NAT cobriu 17,7% das bolsas coletadas. Destaca-se que, apesar da realização do teste na triagem de doadores de sangue estar prevista na Portaria de Consolidação n° 5 - Anexo IV, de 28 de setembro de 2017, não é obrigatória a utilização do NAT brasileiro. O gestor local pode optar por outro fornecedor de Kit NAT.

O Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que completou seis anos em 2017, está organizado em três fases e um eixo estratégico transversal de desenvolvimento, os quais compõem um ciclo contínuo de melhoria do acesso e da qualidade da AB (Adesão e Contratualização; Certificação e Recontratualização).

Atualmente, o Programa está em seu 3º ciclo, prestes a iniciar a etapa de Avaliação Externa, e envolvem todas as equipes de saúde da Atenção Básica (Saúde da Família e Parametrizada), incluindo as equipes de Saúde Bucal, Núcleos de Apoio à Saúde da Família e Centros de Especialidades Odontológicas.

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A certificação do PMAQ é realizada por equipe, contudo o repasse do Fundo Nacional de Saúde para os Fundos Municipais de Saúde é efetivado com o valor total dos recursos das equipes do município. Ou seja, a partir da soma dos recursos pagos pelo desempenho de cada equipe do município.

No 1º ciclo, as equipes que realizaram a adesão receberam os 20% pelo período de nov/11 a mar/12. A partir de abril de 2012 até setembro de 2013, elas passaram a receber conforme a sua certificação do 1º ciclo. Já no 2º ciclo, as equipes que participavam do programa e recontratualizaram para o novo ciclo receberam até a competência maio/14, conforme a classificação no 1º ciclo. Aquelas que aderiram somente ao 2º ciclo receberam da competência maio/13 a maio/14 o valor de 20% da adesão. Nas duas situações referidas, a partir da competência junho/14, as equipes passaram a receber conforme o desempenho no 2º ciclo. Todas as equipes que já participam do 2º ciclo do PMAQ e que tiverem a homologação de sua recontratualização publicada continuarão recebendo o mesmo valor da certificação do 2º ciclo até a publicação da portaria de certificação do 3º ciclo, a qual irá estabelecer o novo recurso a ser repassado.

O Programa Saúde na Escola (PSE) foi reestruturado em abril de 2017 ampliando o ciclo de adesão para 24 meses. As adesões ao PSE para o ciclo 2017/18 aconteceram por meio do sistema e-Gestor entre os dias 02/05 e 30/06/2017. O Ministério da Saúde se responsabilizará pelo incentivo financeiro para o custeio das ações, o qual será repassado para o Distrito Federal e para os Municípios aderidos ao Programa em parcela única, conforme quantidade de estudantes pactuada na adesão. Dados finais da adesão: 5.040 municípios aderidos, 85.706 escolas pactuadas com 20.521.830 estudantes, e apoio de 36.990 equipes de saúde.

Com relação ao custeio de conectividade de banda larga de UBS e a garantia de prontuário eletrônico, suas metas estão inseridas no Programa de Informatização das Unidades Básicas de Saúde (PIUBS), que foi instituído oficialmente por meio da Portaria GM/MS 2.920/2017 de 31/10/2017 e teve seu Edital de Credenciamento publicado em 07/11/2017. O PIUBS apoiará os municípios, técnica e financeiramente, para que informatizem suas UBS e passem a utilizar o Prontuário Eletrônico com modelo de informação definido de forma tripartite, conforme Resolução nº 7, de 24 de novembro de 2016, promovendo a qualificação da assistência disponibilizada à população, como também a integração nacional de dados da Atenção Básica, sendo fator de importância significativa para o planejamento, gestão do cuidado em saúde e produção do conhecimento em saúde. O Programa é de livre adesão e está disponível a 100% dos municípios do país. O credenciamento das empresas está aberto desde novembro/2017. No processo de credenciamento, a empresa apresenta comprovantes da sua capacidade técnica e administrativa; posteriormente, as empresas que forem consideradas aptas serão submetidas a uma Prova de Conceitos, na qual será exigida a comprovação, por meio de teste prático, da qualidade dos equipamentos a serem disponibilizados, assim como dos respectivos softwares, caso a informatização seja realizada por meio de soluções privadas que não o sistema do e-SUS AB. O MS ainda está em processo de finalização da avaliação das primeiras empresas que solicitaram credenciamento, por isso até o momento não foi publicada Portaria de credenciamento de nenhuma empresa. Sendo assim, por esse processo detalhado e complexo, o Programa está sendo efetivado a partir de 2018. Da parte do processo de adesão dos municípios, o Sistema de Informatização das Unidades Básicas de Saúde (SISUBS) já se encontra ativo para que os gestores locais possam fazer o cadastro na plataforma e atualizar os dados locais das UBS e de suas redes locais de energia elétrica e mobiliário.

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Objetivo 02. Aprimorar e implantar as Redes de Atenção à Saúde nas regiões de saúde, com ênfase na articulação da Rede de Urgência e Emergência,

Rede Cegonha, Rede de Atenção Psicossocial, Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, e da Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças

Crônicas.

O aprimoramento e articulação das Redes de Atenção a Saúde (RAS) constitui-se em importante objetivo estratégico no aprimoramento do

Sistema Único de Saúde. As Redes Temáticas consideradas prioritárias foram: Rede de Urgência e Emergência (RUE); Rede Cegonha; Rede de Atenção

Psicossocial, incluindo o cuidado das pessoas em uso abusivo de álcool e outras drogas; Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência e Rede de Atenção à

Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas. Neste Plano, dar-se-á prioridade à articulação entre essas redes em seus diferentes estágios de constituição.

A definição destas Redes partiu do diagnóstico da situação epidemiológica de populações específicas, dos problemas relacionados ao cuidado

materno-infantil, aos transtornos mentais e uso abusivo de álcool e outras drogas, ao cuidado às Pessoas com Deficiências, com doenças crônicas, e dos

graves problemas de atenção às urgências e emergências e atenção hospitalar em todo o país.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 02 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar o acesso à Triagem Auditiva Neonatal por meio da equipagem de 737 maternidades no país, passando de 75 para 812 maternidades equipadas em funcionamento, no âmbito do Programa Viver sem Limites.

Maternidade equipada em funcionamento

Unidade 291 015 8535

(PO 0004)

2. Ampliar de 166 mil para 182 mil o número de recém-nascidos beneficiados ao ano pelo Programa de Bancos de Leite Humano no Brasil.

Recém-nascido beneficiado Unidade 178.000 51.453 20R4

3. Habilitar 140 novos serviços como Maternidade de Referência para Atenção à Gestação de Alto Risco (GAR).

Serviço de maternidade habilitado Unidade 35 28 8585

15 Entre janeiro e abril de 2018, 25 propostas para o recebimento de incentivo por meio de convênios foram aprovadas pela área técnica e outras 207 propostas estão em processo de análise ou cadastramento de proposta com previsão de aprovação ainda no 1º semestre de 2018.

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Descrição das Metas do Objetivo 02 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

4. Adequar a ambiência de 120 maternidades (reforma e aquisição de equipamentos) para a atenção humanizada ao parto e nascimento.

Maternidade com ambiência adequada

Unidade 32 016 20R4

5. Implantar 20 novas Casas de Gestante, Bebê e Puérpera - CGBP. CGBP implantada Unidade 7 017 20R4 8585

6. Implantar 60 novos Centros de Parto Normal – CPN. Centro de Parto Normal implantado Unidade 15 018 20R4 8585

7. Realizar 15 milhões de mamografias bilaterais para rastreamento do câncer de mama em mulheres de 50-69 anos.

Mamografia realizada Unidade 3.992.209 575.09519 8585

(PO 0000)

8. Realizar 30 milhões de exames citopatológicos para rastreamento do câncer de colo do útero em mulheres de 25-64 anos.

Exame citopatológico realizado Unidade 7.500.000 1.507.428 8585

(PO 0000)

9. Implantar 80 soluções de radioterapia contempladas no Plano de Expansão da Radioterapia.

Solução de radioterapia implantada Unidade 33 08 8535

(PO 0007)

10. Apoiar a implantação de 175 UPA 24h. UPA em funcionamento Unidade 50 16 8585

(PO 0000)

11. Ampliar em 2.400 o número de beneficiários do Programa de Volta para Casa - PVC, passando de 4.364 para 6.764.

Pessoa beneficiada Unidade 600 9020 20AI

12. Apoiar a implantação de 200 equipes de Consultório na Rua. Equipe de Consultório na Rua apoiada

Unidade 176 14021 219A

(PO 0001)

13. Apoiar a implantação de 37 Unidades de Acolhimento Infanto-Juvenil - UAI.

Unidade de acolhimento infanto-juvenil (UAI) implantada

Unidade 12 022 20B0

(PO 0002) 8585

16 Até o momento, não houve adequação de ambiência para atenção humanizada do parto, sobretudo por conta da dificuldade dos proponentes em concluir processo licitatório, pela dificuldade na atualização das informações de acompanhamento das obras no SISMOB, bem como das informações de acompanhamento da obra via CEF. 17 Existem, atualmente, 03 CGBP aguardando publicação de Portaria de Habilitação. 18 Atualmente,18 propostas de habilitação de CPN estão em análise. Além disso, existem 07 CPN aguardando publicação de Portaria de Habilitação. 19 Devido à lacuna existente no lançamento dos procedimentos, os números podem sofrer alterações, pois os estados podem registrar os procedimentos realizados até 3 meses após sua realização, portanto, devem ser considerados como dados preliminares para o período informado. O mesmo se aplica à meta 8. 20 No ano de 2018, até o mês de abril, foram acrescidos 116 novos beneficiários e 26 foram cancelados/suspensos. Com isso a folha de abril totalizou 4.388 beneficiários. 21 O credenciamento corresponde à habilitação e não à implantação das equipes. Assim, a implantação não é imediata ao credenciamento, podendo ocorrer ao longo do tempo. Entende-se por eCR implantada aquela em funcionamento regular, ou seja, com Portaria de credenciamento publicada pelo Ministério da Saúde, devidamente cadastrada no CNES e que faz jus ao recebimento do incentivo financeiro federal de custeio na respectiva competência financeira, de acordo com a norma vigente. 22 De acordo com relatório extraído do SISMOB, há 35 construções vigentes de UAI, sendo uma em ação preparatória, 26 em execução e oito obras concluídas. Os proponentes se comprometeram em habilitar os serviços (UAI) em até 90 dias após a conclusão da obra.

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Descrição das Metas do Objetivo 02 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

(PO 0000)

14. Apoiar a implantação de 28 Unidades de Acolhimento Adulto Unidade de acolhimento adulto implantada

Unidade 7 023

20B0 (PO 0002)

8585 (PO 0000)

15. Incentivar a implantação de 480 Centros de Atenção Psicossocial (CAPS).

CAPS implantado Unidade 60 324

20B0 (PO 0000)

8585 (PO 0000)

16. Apoiar a construção de 160 Centros de Atenção Psicossocial - CAPS III - 24 horas.

CAPS III 24 horas construído Unidade 44 2 20B0 8585

(PO 0000)

17. Apoiar a implantação de 162 novos CAPS-AD e CAPS-AD III CAPS-AD implantado Unidade 41 025 8585

(PO 0000) 20B0

18. Apoiar a implantação de 502 leitos de saúde mental em hospitais gerais

Leito de saúde mental implantado Unidade 116 25

20B0 (PO 0002)

8585 (PO 0000)

19. Incentivar a adesão de 400 Centros de Especialidades Odontológicas à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência.

Centro de Especialidade Odontológica habilitado à Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência

Unidade 200 026 219A

(PO 0003)

20. Implantar 98 Centros Especializados em Reabilitação - CER, passando de 124 para 222 CER em funcionamento.

Centro Especializado em Reabilitação - CER implantado

Unidade 30 3 8535

(PO 0004) 8585

23 Em função da implementação da nova política de Saúde Mental e por serem dispositivos novos, instituídos em 2012, que agregam uma tecnologia complexa do cuidado aos usuários de álcool e outras drogas, envolvendo diversos atores intersetoriais como o judiciário, desenvolvimento social, educação, as UAs ainda estão em processo de compreensão pelos gestores e trabalhadores da RAPS. 24 Atualmente, 24 (vinte e quatro) serviços (CAPS) aguardam habilitação. 25 Estão em análise 02 (duas) minutas de habilitação de CAPS AD, contendo 02 (dois) serviços. 26 Até abril de 2018, 5 pedidos de adesão de CEO à Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência aguardavam publicação de Portaria.

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Descrição das Metas do Objetivo 02 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

20YI (PO 0006)

21. Implantar 50 oficinas ortopédicas no País, passando de 24 para 74 oficinas em funcionamento.

Oficina Ortopédica implantada Unidade 24 2

8535 (PO 0004)

20YI (PO 0006)

8585 (PO 0000)

22. Ofertar 98 novos veículos adaptados acessíveis para transporte de pessoas com deficiência, passando de 103 para 201 veículos entregues.

Veículo adaptado entregue Unidade 48 027

20YI (PO 0006)

8535 (PO 0004)

23. Apoiar a implantação de 300 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT).

Serviço Residencial Terapêutico (SRT) implantado

Unidade 49 1728

20B0 (PO 0000)

8585 (PO 0000)

24. Habilitar 18 unidades que realizam acompanhamento multiprofissonal das pessoas com Doença Renal Crônica (DRC) nos estágios clínicos IV e V (pré dialítico).

Unidade Especializada com DRC habilitada

Unidade 5 129 8585

(PO 0000)

25. Elaborar e publicar 10 novas Diretrizes de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, no âmbito do Programa Viver sem Limite.

Diretriz de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência publicada

Unidade 2 030 20YI

(PO 0006)

27 Entre janeiro e abril de 2018, O Ministério da Saúde realizou o ateste e recebimento de 97 veículos adaptados contratados por meio do Contrato Administrativo 78/2017, cujas doações aos gestores municipais e estaduais estão previstas para o 2º semestre de 2018. 28 Em 2018, já foram habilitados 17 SRTs, sendo 15 tipo II e dois tipo I. 29 Atualmente existem 715 serviços de diálise habilitados pelo Ministério da Saúde. 30 As diretrizes “Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência no SUS”, “Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de OPM” e “Atenção à Mulher com Deficiência e Mobilidade Reduzida” estão em fase de avaliação, revisão e validação para a submissão a consultas públicas e posterior preparação do texto final para envio à Editora do MS ainda em 2018.

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Informações Adicionais A Triagem Auditiva Neonatal (TAN) tem por finalidade a identificação, o mais precocemente

possível, da deficiência auditiva nos neonatos e lactentes. Consiste no teste e reteste, com medidas fisiológicas e eletrofisiológicas da audição, com o objetivo de encaminhá-los para diagnóstico dessa deficiência, e intervenções adequadas à criança e sua família. Em 2016, a expectativa era de alcançar 100 maternidades realizando a TAN, incluindo neste número as 75 maternidades que já realizavam o exame em 2015. No entanto, o dissenso entre as Sociedades e Conselhos Profissionais na discussão da proposta do Ministério da Saúde para universalização da cobertura levou à interrupção da elaboração do novo Termo de Referência para os equipamentos da TAN comprometendo o cumprimento da meta tanto em 2016 quanto em 2017. Um estudo técnico definiu os seguintes critérios de seleção das maternidades: maternidades que realizaram mais de 500 partos/ano (ano 2017 como referência) possuam em seu quadro clínico fonoaudiólogos para manuseio dos equipamentos de Emissões Otoacústicas e BERA Triagem e que prestam serviços ao Sistema Único de Saúde (SUS). Até 2019, a ação pretende contemplar 310 maternidades de natureza jurídica: entidades sem fins lucrativas (filantrópicas) e 258 maternidades de natureza jurídica: administração pública. Em 2017, 10 propostas foram aprovadas. Entre janeiro e abril de 2018, 25 propostas foram aprovadas pela área técnica e outras 207 propostas estão em processo de análise ou cadastramento, com previsão de aprovação ainda no 1º semestre de 2018.

Para implantar e qualificar os serviços especializados em atendimento às gestantes de alto risco, o Ministério da Saúde mantém a estratégia de habilitação de maternidades de referência para atenção à gestação de alto risco, visando garantir segurança e melhor atendimento às gestantes e aos bebês em situações especiais. Após revisão dos dados, constatou-se que em 2017 foram habilitados 53 serviços. Entre janeiro e abril de 2018, 28 serviços já foram habilitados.

Visando adequar a ambiência de 120 maternidades por meio de reforma e aquisição de equipamentos para a atenção humanizada ao parto e nascimento, durante o ano de 2016, 31 maternidades foram beneficiadas com a conclusão de obras de ampliação/reforma e ou com repasse de recursos para aquisição de equipamentos para Ambiência de maternidades em 14 estados. Apesar de, em 2017, não ter havido nenhum pagamento para o componente Ambiência dos Serviços de Parto, houve o pagamento de 11 (onze) propostas de equipamentos para estruturação das maternidades, totalizando, assim, 42 maternidades com ambiência adequada para a atenção humanizada do parto no período 2016-2017. Entre janeiro e abril de 2018, não houve adequação de ambiência para atenção humanizada do parto, sobretudo por conta da dificuldade dos proponentes em concluir processo licitatório, pela dificuldade na atualização das informações de acompanhamento das obras no SISMOB, bem como pela dificuldade de atualização das informações de acompanhamento da obra via CEF.

A Rede Global de Bancos de Leite Humano (BLH) tem por missão a promoção da saúde da mulher e da criança, mediante a integração e a construção de parcerias com órgãos federais, iniciativa privada e sociedade. Em 2016, o número de recém-nascidos beneficiados pela rede de BLH no Brasil foi de 164.209 crianças. Em 2017, foram beneficiados 195.625 recém-nascidos. Entre janeiro e abril de 2018, foram beneficiados 51.453 recém-nascidos.

A Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) é uma unidade de cuidado peri-hospitalar que acolhe, orienta, cuida e acompanha gestantes, puérperas e recém-nascidos de risco que demandam atenção diária em serviço de saúde de alta complexidade, mas não exigem vigilância constante em ambiente hospitalar; e gestantes, puérperas e recém-nascidos que, pela natureza dos agravos apresentados e pela distância do local de residência não possam retornar ao domicílio no momento de pré-alta. Para isso o MS desenvolve 2 linhas de ação: (i) incentivos financeiros para obras – construção e reforma de CGBP; (ii) habilitação e custeio de CGBP. Depois de concluídas as obras, os gestores têm prazo de até 9 meses para solicitar a habilitação da CGBP. O gestor também pode solicitar ao MS habilitação e custeio de CGBP que não foi construída ou reformada com recurso federal, sendo um prédio próprio ou alugado por ele. Ao longo de 2016 foram concluídas 05 obras de CGBP, das quais 04 foram habilitadas, ou seja, consideradas implantadas. No ano de 2017, foram concluídas 2 obras e 08 habilitações, totalizando 12 CGBP implantadas no período 2016-2017. Entre janeiro e abril de 2018, não

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houve implantação de CGBP, sobretudo, por conta das dificuldades encontradas pelos serviços em realizar o conjunto de informações e documentos comprobatórios dos critérios de habilitação e diretrizes da Rede Cegonha. Existem, atualmente, 03 CGBP aguardando publicação de Portaria de Habilitação.

A Rede Cegonha é uma estratégia do governo federal, lançada em 2011, que incentiva o parto normal humanizado e intensifica a assistência integral à saúde das mulheres e crianças na rede pública. Entre as ações previstas está a implantação de Centros de Parto Normal (CPN), que são unidades de saúde para atenção aos partos de risco habitual (acompanhados por enfermeiras obstetras e obstetrizes), com atendimento humanizado e de qualidade, em um ambiente acolhedor, privativo, e com garantia da presença dos familiares. Após revisão dos dados, constatou-se que, em 2016, foram concluídas 12 obras de Centro de Parto Normal (CPN), entretanto, só foram habilitados 03 Centros no ano. Em 2017, 08 Centros foram habilitados e 06 estão com obras concluídas (Acre, Ceará, Pará, Piauí, São Paulo e Tocantins). Entre janeiro e abril de 2018, não houve habilitação de novos Centros, entretanto, 18 propostas de solicitação de habilitação de CPN estão em análise na área técnica (AL (02), CE, PE, SP(02), BA (2), PI, GO (02), MG (02), RO, RJ (02), RN). Ressalta-se que existem 07 CPN aguardando publicação de Portaria de Habilitação.

O principal método e o mais amplamente utilizado para rastreamento de câncer do colo do útero é o teste de Papanicolau (exame citopatológico do colo do útero) para detecção das lesões precursoras. A rotina preconizada no rastreamento brasileiro, assim como nos países desenvolvidos, é a repetição do exame de Papanicolau a cada três anos, após dois exames normais consecutivos no intervalo de um ano, em mulheres de 25 a 64 anos. Após revisão dos dados, constatou-se que em 2016, foram realizados 6.944.756 exames citopatológicos em mulheres dentro da faixa etária preconizada, de 25 a 64 anos. Em 2017, foram realizados 8.582.067 exames citopatológicos, sendo 6.826.131 destes exames em mulheres dentro da faixa etária preconizada, 25 a 64 anos. Entre janeiro e março de 2018, foram realizados 1.887.012 de exames citopatológicos, dos quais 1.507.428 de exames para rastreamento do câncer de colo do útero foram realizados em mulheres de 25 a 64 anos de idade. Cabe destacar que o Ministério da Saúde tem o papel de indução da política e, portanto, não é responsável diretamente pela oferta dos exames citopatológicos para rastreamento do câncer de colo do útero. A indução ocorre por meio da publicação de diretrizes clínicas e por meio do financiamento, que ocorre pelo Fundo de Ações Estratégicas e Compensação (FAEC).

O câncer de mama é o segundo mais frequente no mundo e o mais comum entre mulheres. Entretanto, se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom. Após revisão dos dados, constatou-se que em 2016 foram realizadas 2.572.354 mamografias em mulheres dentro da faixa etária preconizada, de 50 a 69 anos. Em 2017, foram realizadas 4.044.387 mamografias, sendo 2.606.848 destas, em mulheres dentro da faixa etária preconizada, 50 a 69 anos. Entre os meses de janeiro a março de 2018, foi realizado um total de 905.229 mamografias bilaterais para rastreamento do câncer de mama, sendo 575.095 em mulheres na faixa etária de 50-69.

Os Centros de Especialidades Odontológicas (CEO) estão preparados para oferecer à população, no mínimo, serviços de diagnóstico bucal, com ênfase no diagnóstico e detecção do câncer de boca; periodontia especializada; cirurgia oral menor dos tecidos moles e duros; endodontia; e atendimento a pessoas com deficiência. Após revisão da área técnica, foi constatado que em 2016 não houve adesão de novos Centros à Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência (RCPD), permanecendo os 493 CEOs aderidos em anos anteriores. Em 2017, houve adesão de mais 67 CEOs, subtraindo-se desse total 7 desabilitações e 2 suspensões, perfazem, atualmente, 551 Centros de Especialidades Odontológicas aderidos à Rede de Cuidado à Pessoa com Deficiência. Entre janeiro e abril de 2018, não houve habilitação de novos CEOs. Os CEOS aderidos à RCPD tem os recursos suspensos quando não enviam produção por no mínimo 3 meses. Por regra, no ano de 2017, os CEOs que foram suspensos ou desabilitados e que venham a retomar a produção, necessitam de portaria de habilitação para restabelecer o repasse do recurso.

O Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS), lançado em 2012, tem como objetivo a implantação de 80 Soluções de Radioterapia, abrangendo 63 municípios em 23 estados e o Distrito Federal. Até o presente momento, 08 soluções de radioterapia foram concluídas,

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nos seguintes hospitais:- Fundação Assistencial da Paraíba (Campina Grande/PB);- Hospital Dom Pedro de Alcântara de Feira de Santana (Feira de Santana/BA);- Hospital Erasto Gaertner (Curitiba/PR);- Santa Casa de Misericórdia de Maceió (Maceió/AL);- Hospital Universitário de Brasília (Brasília/DF);- Hospital Governador João Alves Filho (Aracaju/SE);- Santa Casa de Misericórdia de Sobral (Sobral/CE); e- Instituto Brasileiro de Controle do Câncer/IBCC (São Paulo/SP).Dos 11 contratos de obras vigentes, todas as obras estão em execução. As 03 obras que foram paralisadas por abandono da construtora (FCECON/AM, Hospital Universitário de Santa Maria/RS, e Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba/SP) estão em novo processo licitatório. Considerando a situação atual da meta de 80 soluções, apresenta-se o consolidado com o status de cada projeto:- 08 Soluções Concluídas;- 11 Obras em Execução;- 01 Obra Aguardando Ordem de Serviço;- 29 Projetos em Licitação;- 01 Projeto em Elaboração do Termo de Referência;- 10 Projetos Básicos em Análise - Diversas Etapas;- 02 Projetos Suspensos Aguardando Alteração;- 18 Projetos Excluídos. Está programada a aquisição de mais 20 aceleradores lineares, sendo 10 para 2018 e 10 para 2019.

A Política Nacional de Urgência e Emergência, lançada em 2003, estrutura e organiza a rede de urgência e emergência no país, com o objetivo de integrar a atenção às urgências. Atualmente estão em funcionamento 588 Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h, sendo que, após revisão da área técnica, constatou-se que 98 unidades entraram em funcionamento em 2016, 47 em 2017 e mais 16 até abril de 2018. Dados corrigidos e atualizados em maio de 2018.

A Oficina Ortopédica constitui-se em serviço de dispensação, de confecção, de adaptação e de manutenção de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) e é implantada conforme previsto no Plano de Ação Regional. De 2013 a 2016 foram habilitadas 33 Oficinas Ortopédicas, das quais 09 em 2016. A meta de 2017 foi redefinida, pois houve 05 habilitações de novas Oficinas no fim do ano de 2016 e os gestores têm enfrentado dificuldades para concluir as obras, resultando no cancelamento de 19 construções por solicitação dos gestores. Diante disso, em 2017, foi realizado estudo técnico para revisar a necessidade de custeio para funcionamento das obras financiadas pelo Ministério da Saúde e priorização das localidades com vazio assistencial, pactuadas nos Planos de Ação e em CIB. Ainda assim, 02 Oficinas Ortopédicas Fixas foram habilitadas em 2017. De janeiro a abril de 2018, duas novas portarias de habilitação foram publicadas.

A doação de veículos adaptados acessíveis aos gestores responsáveis por CER em funcionamento efetivo tem por objetivo facilitar o acesso de pessoas com deficiência à reabilitação. Por conta da impugnação do processo de pregão eletrônico e da consequente suspensão do edital, não houve entrega de novos veículos em 2017, pois a formalização da Ata de Registro de Preços para aquisição de veículos adaptados só foi publicada no D.O.U. em setembro de 2017. Entre janeiro e abril de 2018, O Ministério da Saúde realizou o ateste e recebimento de 97 veículos adaptados contratados por meio do Contrato Administrativo 78/2017, cujas doações aos gestores municipais e estaduais estão previstas para o 2º semestre de 2018.

As Diretrizes de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência são documentos que tem por objetivo disponibilizar informações sobre como proceder quanto ao diagnóstico, tratamento, controle e acompanhamento em relação aos cuidados em saúde nas diversas condições relacionadas à deficiência; De 2013 a 2016 foram publicadas 12 Diretrizes de Atenção à Saúde da Pessoa com Deficiência, das quais duas em 2016. Em 2017, foram realizadas atividades de sistematização e avaliação dos trabalhos realizados pelos grupos técnicos responsáveis pelas diretrizes de “Atenção à Saúde Bucal da Pessoa com Deficiência no SUS”, diretrizes para “Prescrição, Concessão, Adaptação e Manutenção de OPM” e pelas diretrizes de “Atenção à Mulher com Deficiência e Mobilidade Reduzida”. As atividades visaram avaliar a necessidade de disponibilização das diretrizes para consulta pública em 2018, sistematizar os ajustes sugeridos nas consultas públicas, bem como a revisão do material para publicação, preparando o texto final para envio à Editora do MS para revisão, normalização e editoração até o final do ano de 2018.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais, estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas de busca da autonomia, oferecer-lhes atendimento médico e psicológico. Em 2016 foram habilitados 102 CAPS. No período de janeiro a dezembro de 2017 foram habilitados 80 CAPS (55CAPS I, 08 CAPS II, 03 CAPS III e 14 CAPS i- Infanto Juvenil). Entre essas habilitações ocorreram, também, a qualificação de

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CAPS I para CAPS II (04), CAPS II para CAPS III (3). Entre janeiro e abril de 2018, mais 03 CAPS foram habilitados.

A estratégia Consultório na Rua foi instituída pela Política Nacional de Atenção Básica, em 2011, e visa ampliar o acesso da população em situação de rua aos serviços de saúde, ofertando, de maneira mais oportuna, atenção integral à saúde para esse grupo populacional, o qual se encontra em condições de vulnerabilidade e com os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados. Chamamos de Consultório na Rua as equipes multiprofissionais que desenvolvem ações integrais de saúde frente às necessidades dessa população. Elas devem realizar suas atividades de forma itinerante e, quando necessário, desenvolver ações em parceria com as equipes das Unidades Básicas de Saúde do território. Importa esclarecer que fazem jus ao recebimento do repasse mensal de custeio apenas as equipes credenciadas pelo Ministério da Saúde, por meio de Portaria, e que estejam regularmente cadastradas no SCNES, em conformidade com a modalidade em que foram credenciadas. Na competência dezembro/2016, foram repassados recursos federais para 111 equipes de Consultório na Rua. Já em dezembro de 2017, foram repassados recursos para 114 equipes. Em abril de 2018, 140 equipes de Consultório na Rua receberam recursos federais.

Os quantitativos de equipes variam em todas as competências financeiras por causas multifatoriais, a exemplo das inconsistências geradas durante a alimentação de dados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), cuja responsabilidade de manutenção e atualização é dos gestores locais, bem como pelos motivos de suspensão de recursos elencados na PNAB, principalmente no que se refere à ausência de profissionais que compõem as equipes e/ou ausência de alimentação de dados nos sistemas de informação definidos pelo Ministério da saúde, entre eles o e-SUS AB. Embora a responsabilidade pela atenção à saúde da população em situação de rua seja de todo e qualquer profissional do Sistema Único de Saúde, constata-se a necessidade de fortalecer junto à gestão municipal a implantação dessas equipes, assim como a importância de promover estratégias de articulação e integração entre os demais equipamentos da rede, na perspectiva da integralidade do cuidado.

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Objetivo 03. Promover o cuidado integral às pessoas nos ciclos de vida (criança, adolescente, jovem, adulto e idoso), considerando as questões de

gênero, orientação sexual, raça/etnia, situações de vulnerabilidade, as especificidades e a diversidade na atenção básica, nas redes temáticas e nas redes

de atenção à saúde.

O SUS constituiu-se sob o princípio da equidade, assegurando que populações estratégicas e vulneráveis sejam atendidas com políticas públicas

específicas para se alcançar a efetiva universalidade do acesso e a igualdade de direitos (Constituição Federal do Brasil: Artigos 1 ao 6 e 196 a 200). As

populações vulneráveis são grupos populacionais que se encontram em situação de exclusão em termos de direitos humanos e de cidadania. Na interface

com os ciclos de vida e questões de gênero há uma gama de processos de exclusão e dificuldades de acesso que exigem, para sua superação, políticas

específicas que contribuam para garantia de acesso integral à saúde.

A implementação desse objetivo contempla a promoção do cuidado integral nos ciclos de vida e gênero como uma das prioridades do MS, para

operacionalização na integralidade da atuação com abrangência nacional, a partir das Regiões de Saúde.

Entre as prioridades expressadas neste objetivo, destacam-se a ampliação do número das equipes de saúde de referência no atendimento a

adolescentes em conflito com a lei, a implantação de serviços de referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual e a

suplementação de crianças de 6 a 48 meses de idade com sachês de vitaminas e minerais.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 03 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar o número das equipes de saúde de referência no atendimento a adolescentes em conflito com a lei, passando de 65 para 110 equipes implantadas.

Equipe de saúde referenciada Unidade 15 27 219A (PO0001)

2. Implantar 80 serviços de referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual em hospitais de referência do SUS, para a realização do registro de informações e da coleta de

Serviço habilitado Unidade 10 031 20YI

(PO 000F)

31 Um serviço de referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual está em processo de habilitação no Hospital Regional de Campo Maior – PI. Seis serviços foram implantados em anos anteriores: 4 serviços (São Bernardo do Campo/SP, Blumenau/SC, Caxias do Sul/RS, Curitiba/PR), em 2016 ; e 2 serviços (Hospital da Mulher do Recife – Dra Mercês Pontes Cunha/PE; Hospital Universitário Evangélico de Curitiba/PR), em 2017.

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Descrição das Metas do Objetivo 03 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

vestígios.

3. Suplementar 330 mil crianças de 6 a 48 meses de idade com sachês de vitaminas e minerais, por meio da Estratégia de fortificação da alimentação infantil com micronutrientes em pó – NutriSUS, nas creches participantes do Programa Saúde na Escola, anualmente.

Criança suplementada Unidade 330.000 032 20QH

32 O 1º ciclo de fortificação 2018 está em fase de implementação e os dados de crianças suplementadas serão obtidos no início do segundo semestre de 2018.

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Informações Adicionais No que se refere à ampliação do número de equipes de saúde de referência no atendimento

a adolescentes em conflito com a lei, informa-se que a quantidade de equipes de referência acumulada até o ano de 2017 sofreu ajustes. Atualmente, o Ministério da saúde conta com 49 municípios habilitados em 14 estados (3 novos estados: Bahia, Paraná e Distrito Federal), totalizando 94 equipes de referência atuando com base nas diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde de Adolescentes em Conflito com a Lei - PNAISARI.

Em relação à implantação de serviços de referência para atenção integral às pessoas em situação de violência sexual em hospitais de referência do SUS, houve o mapeamento dos serviços cadastrados no SCNES com o código 165 e que foram capacitados para realização de coleta de vestígios, em projetos anteriores, porém a grande maioria ainda não solicitou habilitação ao MS. Destaca-se que dos 94 estabelecimentos de ensino do Projeto Apice On – Aprimoramento e Inovação no Cuidado e Ensino em Obstetrícia e Neonatologia, 33 foram capacitados para realizarem a coleta de vestígios e apenas três estão habilitados para este procedimento. Estes hospitais estão com Planos de Ação Operacionais para desenvolvimento de estratégias para habilitação de serviço de atenção integral às mulheres em situação de violência sexual com coleta de vestígios até final de 2019.

Sobre a suplementação de crianças com micronutrientes em pó (NutriSUS) informa-se que os sachês com micronutrientes que abastecerão os municípios para a realização do ciclo de fortificação no 1º semestre/2018 chegaram ao Brasil (porto de Santos) em 09/01/2018 e foram distribuídos aos municípios. O programa está em fase de implementação e os dados de crianças suplementadas serão obtidos no início do segundo semestre deste ano.

Registra-se que em março 2018 foram distribuídos 997.310 exemplares da caderneta de saúde da pessoa idosa. No período de janeiro a abril de 2018 foram capacitados 5.344 profissionais de saúde em temas sobre envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Informa-se ainda que foram formuladas as orientações técnicas para implementação de linha de cuidado para atenção da pessoa idosa no SUS.

Sobre a Estratégia Nacional de Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar menciona-se que desde 2013 o monitoramento da implantação da estratégia é realizado pelo Sistema de Gerenciamento da Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB), assim, de 2013 até abril de 2018, são 5.060 tutores formados, 270 oficinas de formação de tutores realizadas, 2.604 Unidades Básicas de Saúde que receberam oficinas de trabalho, 38.480 profissionais da Atenção Básica qualificados e 109 Equipes / Unidades Básicas de Saúde certificadas.

Quanto à formação de profissionais em práticas integrativas e complementares informa-se que os seguintes cursos em PICS estão em andamento: Práticas Corporais e Mentais da Medicina Tradicional, 6.177 participantes; Medicina Tradicional Chinesa, 7.121 participantes; Antroposofia Aplicada à Saúde, 5.041 participantes; Curso - Uso de Plantas Medicinais e Fitoterápicos para Agentes Comunitários de Saúde, 38.820 participantes; Gestão de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde – PICS, 4.818 participantes.

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Objetivo 04. Reduzir e prevenir riscos e agravos à saúde da população, considerando os determinantes sociais, por meio das ações de vigilância,

promoção e proteção, com foco na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, acidentes e violências, no controle das doenças transmissíveis e na

promoção do envelhecimento saudável.

Este objetivo trata do controle dos determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, fornecendo

elementos para a integralidade da atenção. As ações específicas de vigilância (epidemiológica, em saúde ambiental, e da saúde do trabalhador)

compreendem a proteção, prevenção e controle das doenças e agravos à saúde, bem como a promoção da saúde.

Dentro das ações de promoção da saúde, incluem-se a promoção da alimentação saudável operacionalizada por meio do desenvolvimento de

ações e abordagens para a prevenção de doenças relacionadas à alimentação e nutrição e a prática de atividade física, por meio do Programa Academia da

Saúde, contribuindo para melhor qualidade de vida da população. Nesse objetivo também estão incluídas metas para a estruturação de medidas de

saneamento com o objetivo de reduzir a ocorrência de doenças relacionadas ao meio ambiente.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 04 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar para, no mínimo, 70% o percentual de municípios com cobertura vacinal adequada (95%) da vacina Pentavalente (DTP+HB+Hib) em menores de 1 ano.

Município com 95% de cobertura vacinal adequada da vacina Pentavalente em menores de 1 ano

Percentual 67,5% 37,82%33 20YE (PO

0002)

2. Garantir a aquisição de 100% dos imunobiológicos de responsabilidade do Ministério da Saúde.

Imunobiológico adquirido Percentual 100% 36% 20YE (PO

0002)

3. Aumentar para, no mínimo, 76% a proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar diagnosticados.

Caso novo de tuberculose pulmonar com confirmação laboratorial curado

Percentual 75% 61,4% 20YJ (PO

0006)

4. Aumentar para 95% a proporção de examinados entre os contatos intradomiciliares registrados dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das coortes.

Contato intradomiciliar examinado Percentual 80% 60,6%34 20YJ (PO

0007)

5. Aumentar para, no mínimo, 90% a proporção de pessoas vivendo com HIV/Aids, em tratamento há pelo menos 6

Pessoa vivendo com HIV/aids, em tratamento há pelo menos 6 meses, com

Percentual 93% 92,335% 20YE (PO

0001)

33 Dado preliminar de janeiro a dezembro de 2017. Ainda há dados consistentes referentes ao primeiro quadrimestre. 34 Dado preliminar de 18 de abril de 2018. 35 Dados de janeiro a março de 2018.

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Descrição das Metas do Objetivo 04 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

meses, com carga viral suprimida. carga viral suprimida

6. Aumentar para, no mínimo, 80% a proporção de testagem para HIV entre casos novos de tuberculose.

Testagem para HIV realizado em caso novo de tuberculose diagnosticado

Percentual 75,5% 63,7% 20YE (PO

0001)

7. Reduzir, para no máximo 100.000, o número de casos autóctones de malária no Brasil.

Caso autóctone de malária registrado Unidade 109.000 58.85236 20YJ (PO

0002)

8. Assegurar 100% das regiões de saúde com cobertura de pelo menos um Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest).

Região de saúde com cobertura de pelo menos um Cerest

Percentual 78% 73,74% 8585

9. Reduzir a prevalência de uso do tabaco para 9,6%. Prevalência alcançada Percentual 9,88% 10,2%37 20YJ (PO

000G)

10. Custear 3.500 polos do Programa Academia da Saúde. Polo do Programa Academia da Saúde custeado

Unidade 1.370 992 217U

11. Reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial de 20,8% para 14% da população, por meio de ações articuladas no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

População com mais de 18 anos residentes nas 26 capitais e DF consumindo refrigerante e suco artificial cinco ou mais dias por semana

Percentual 15,12%. 16,5%38 20QH

12. Ampliar de 36,5% para 43% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente, por meio de ações articuladas no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

População com mais de 18 anos residentes nas 26 capitais e DF consumindo frutas e hortaliças regularmente em cinco ou mais dias por semana

Percentual 41,38%. 35,2%39 20QH

36 Destaca-se que o alcance da meta é atrelado ao percentual de regiões de saúde com cobertura de pelo menos um Cerest Regional. Com a revisão da ficha de qualificação, não foi permitido alterar a redação da meta inicial. Entretanto, a alteração no método de cálculo foi acatada, passando a ser adotado como NUMERADOR o número de regiões de saúde com cobertura de pelo menos um Cerest Regional e como DENOMINADOR o número total de regiões de saúde. 37 Dado referente à apuração do VIGITEL 2016, visto que ainda não há dados disponíveis concernentes ao ano de 2017. 38 Dado referente à apuração do VIGITEL 2016, visto que ainda não há dados disponíveis concernentes ao ano de 2017. 39 Dado referente à apuração do VIGITEL 2016, visto que ainda não há dados disponíveis concernentes ao ano de 2017.

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Descrição das Metas do Objetivo 04 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

13. Deter o crescimento da obesidade na população adulta, por meio de ações articuladas no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (CAISAN)

População maior de 18 anos residente nas 26 capitais e DF com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 30 Kg/m2

Percentual

Não ultrapassar 52,5% da

população adulta com excesso de

peso.

53,8%40 20QH

14. Reduzir em 50% o número de casos novos de beribéri notificados, por meio de ações articuladas no âmbito da Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan)

Caso novo de beribéri notificado Unidade 22 (35% de redução)

5 Não se aplica

15. Executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano em 2.000 municípios.

Município apoiado Unidade 500 149 20Q8 20AF

16. Ampliar de 26,79 para 26,90 milhões o número de domicílios urbanos com renda de até três salários mínimos mensais, que possuem unidades hidrossanitárias.

Domicílio urbano, com renda de até três salários mínimos, beneficiado

Unidade 0 Não

informado41 765242

17. Ampliar em 30 mil o número de domicílios rurais abastecidos por rede de distribuição ou poço ou nascente com canalização interna.

Domicílio rural abastecido Unidade 7.390 Não

informado43 7656

18. Ampliar em 20 mil o número de domicílios rurais servidos por rede coletora ou fossa séptica para os excretas ou esgotos sanitários.

Domicílio rural servido Unidade 4.926 Não

informado44 7656

19. Ampliar em 10 mil o número domicílios rurais, com renda de até três salários mínimos mensais, que possuem unidades

Domicílio rural Beneficiado Unidade 2.415 Não

informado45 765646

40 Dado referente à apuração do VIGITEL 2016, visto que ainda não há dados disponíveis concernentes ao ano de 2017. 41 Não é possível fazer a aferição do número de domicílios abastecidos, pois o método de pesquisa utilizado pelo IBGE na PNAD foi alterado, não possibilitando filtrar os itens exigidos. 42 Em 2018, haverá pagamento de parcelas referentes às seleções realizadas em 2017. 43 Não é possível fazer a aferição do número de domicílios abastecidos, pois o método de pesquisa utilizado pelo IBGE na PNAD foi alterado, não possibilitando filtrar os itens exigidos. 44Não é possível fazer a aferição do número de domicílios abastecidos, pois o método de pesquisa utilizado pelo IBGE na PNAD foi alterado, não possibilitando filtrar os itens exigidos. 45Não é possível fazer a aferição do número de domicílios abastecidos, pois o método de pesquisa utilizado pelo IBGE na PNAD foi alterado, não possibilitando filtrar os itens exigidos. 46 Houve substituição da ação 7652 para a ação 7656.

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Descrição das Metas do Objetivo 04 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

hidrossanitárias.

20. Executar ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano em 3.000 Comunidades Rurais e Tradicionais.

Comunidade tradicional e área rural apoiada

Unidade 750 186 20Q8 20AF

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Informações Adicionais Até abril de 2018, do total de 47 imunobiológicos, 17 já foram adquiridos. O que perfaz um

percentual de 36% executado. Esse total passou de 45 para 47, pois houve o acréscimo de mais dois imunobiológicos a saber, Meningocócica ACWY e Pneumo 13. Ressalta-se que os processos de aquisição relativos ao respectivo ano estão em andamento. Até o momento já foram concluídos através de: contrações com Bio Manguinhos, seis itens (Febre amarela, VIP, Pneumo 10, TVV, TETRA e Rotavírus); contratação direta, um item Butantan (Influenza); contratação direta, sete itens IVB soros (antibotrópico, anticrotálico, antibotrópico crotálico, antibotrópico laquético, antiescorpiônico, antirrábico e antitetânico); e pregão, um item (Imunoglobulina antitetânica).

Em relação ao percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonar diagnosticada por critério laboratorial, cabe destacar que, para avaliar o ano corrente, utilizam-se casos diagnosticados em 2017, uma vez que o desfecho do tratamento desses casos acontece em 2018. De acordo com Sinan (3/5/2018), avaliando os dados diagnosticados, no período de janeiro a abril de 2017, alcançou 61,4%. Esse percentual é influenciado pelo percentual elevado de casos ainda com desfecho ignorado/branco (16,5%) e dos casos registrados como transferência (7,8%). O tratamento de tuberculose dura entre 6 e 9 meses dependendo da forma clínica, porém esse período pode ser prolongado em alguns casos. Pensando nisso o programa nacional estipula como prazos de encerramento do caso o período de 9 a 12 meses após o diagnóstico.

Em 2017, o percentual de examinados, entre os contatos domiciliares de casos novos de hanseníase registrados nos anos das coortes, está em 78,1% (Sinan em 18/04/2018) - dos 83.081 contatos registrados no período, 64.926 foram examinados. Esse resultado corresponde ao alcance de 97,6% da meta para 2017, que é de 80% de examinados, o que sinaliza a possibilidade de alcance da meta. O resultado final dessa meta de 2017 será aferido no dia 31 de maio de 2018. O resultado parcial das coortes de 2018 apresenta uma proporção de contatos examinados de 60,6%.

No período de janeiro a abril de 2018, o país registrou 58.852 casos autóctones de malária, dados ainda preliminares. O Ministério da Saúde mantém a aquisição e distribuição aos estados e Distritos Sanitários Especiais de Saúde Indígena de insumos para o diagnóstico (teste rápido), tratamento (medicamento) e ações de controle vetorial (inseticida).

Com relação à Saúde do Trabalhador, há casos em que um Cerest Regional cobre mais de uma região de saúde, assim como há situações em que existe mais de um Cerest Regional na mesma região de saúde. Há casos em que todos os municípios da região de saúde fazem parte da área de abrangência do mesmo Cerest Regional, cuja sede está situada nessa região de saúde. Mas também há situações em que um Cerest Regional abrange apenas alguns municípios da região de saúde. Durante o 1º quadrimestre de 2018, o número de regiões de saúde com cobertura de pelo menos um Cerest Regional foi mantido.

Dados do Vigitel 2016 mostram que, no conjunto das 27 cidades, a frequência do consumo de refrigerantes em cinco ou mais dias da semana foi de 16,5%, sendo mais alta entre homens (19,6%) do que entre mulheres (13,9%), observando-se uma redução em comparação com o dado de 2015 que era de 19%.

Dados do Vigitel 2016 mostram que, no conjunto da população adulta estudada, a frequência de consumo regular de frutas e hortaliças foi de 35,2%, sendo menor em homens (28,8%) do que em mulheres (40,7%), sendo observada uma redução em comparação com os dados de 2015 de 37,6%. Em ambos os sexos, o consumo regular de frutas e hortaliças tendeu a aumentar com a idade e com a escolaridade.

Dados do Vigitel 2016 mostram que a obesidade cresceu 60% em 10 anos, passando de 11,8% em 2006 para 18,9% em 2016. No entanto, a prevalência de excesso de peso na população adulta manteve-se estável em relação aos dados de 2015, permanecendo em 53,8%. Em ambos os sexos, a frequência da obesidade aumenta duas vezes da faixa de 18 a 24 anos para a faixa de 25 a 34 anos de idade.

Ao longo do ano de 2017 foi registrada a ocorrência de 155 casos suspeitos de beribéri no país, no qual após a suplementação de tiamina para prova terapêutica foram confirmados 45 casos,

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representando um aumento de 21,6% em comparação aos 37 casos confirmados em 2016. No período de janeiro a abril de 2018, foi registrada no formulário eletrônico a existência de 27 casos suspeitos e até abril de 2018, cinco pacientes foram confirmados com beribéri, sendo um paciente indígena no Estado do Tocantins e quatro moradores do Município de Santa Luzia no Maranhão.

De acordo com o Vigitel 2016, com relação à prevalência do consumo abusivo de álcool entre adultos, foi observado crescimento entre 2015 e 2016, alcançando 19,1% das pessoas, sendo cerca de duas vezes maior em homens (27,3%) do que em mulheres (12,1%).

Quanto à ampliação para 95% das salas de vacina com o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunização (SIPNI) implantado, até março de 2018, o percentual de municípios com o SIPNI implantado está em 62,68%.

A Agenda de Ações Estratégicas para Redução da Sífilis no Brasil, construção coletiva entre Ministério da Saúde, Conass, Conasems, associações, sociedades e conselhos de classe, foi renovada em outubro de 2017, ampliando compromissos com novas parcerias. A resposta rápida à sífilis nas redes de atenção é um projeto interfederativo de cooperação técnica que envolve o Ministério da Saúde, as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Organização Panamericana da Saúde (OPAS), e perpassa todos os eixos da Agenda de Ações Estratégicas para Redução da Sífilis no Brasil. Nos meses de março e abril de 2018, foram realizados seminários nacionais para capacitação introdutória de 52 apoiadores da pesquisa e intervenção do Projeto de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de Atenção para início das atividades em municípios prioritários das cinco regiões do Brasil (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste).

O Programa Nacional de Vigilância da Qualidade da Água para consumo humano (Vigiagua), em 2017, foi implantado em 76,91% dos municípios brasileiros. Em 2018, o resultado parcial aponta a implantação em 59,86% dos municípios, e a realização do monitoramento da qualidade da água pela vigilância em 74,80% dos municípios. Cabe destacar que os dados para o cálculo desses indicadores não são cumulativos, partindo do zero todo início de ano.

Até abril de 2018, foram atendidos 149 municípios e 186 comunidades tradicionais e rurais com ações de apoio ao controle da qualidade da água para consumo humano, que podem ser traduzidas por diagnóstico da qualidade da água de consumo humano produzidos por Sistemas ou Soluções Alternativas de tratamento de água para consumo humano, capacitação de operadores e laboratoristas dos sistemas ou soluções alternativas de tratamento de água e servidores da Vigilância em Saúde Ambiental, apoio laboratorial, orientações técnicas, apoio à vigilância e fomento à construção de laboratórios de análises de água. Esses dados são parciais e foram consolidados tendo por base relatórios quadrimestrais das Superintendências Estaduais.

Na informação apresentada no Planejamento Estratégico do Ministério da Saúde (PEMS) tem-se o desmembramento das metas em 'número de domicílios', uma vez que o IBGE utiliza esta unidade de medida em pesquisas. Portanto, a Meta ora apresentada equivale ao desmembramento das iniciativas constantes no PPA 2016-2019, medidas naquele documento em 'comunidades' e neste em 'domicílios'. Em 2017 não foi realizado processo seletivo para Implantação de unidades hidrossanitárias, nem para Implantação de Esgotamento Sanitário, no âmbito da Ação Orçamentária 7656. Entretanto, no âmbito dos recursos de Emendas Parlamentares foram aprovadas propostas que terão como objeto o atendimento de domicílios dispersos com unidades hidrossanitárias (melhorias sanitárias domiciliares) e com soluções individuais de esgotamento sanitário (fossa séptica). As informações serão sistematizadas após a conclusão dos procedimentos de celebração dos convênios. A Portaria n.º 973/2017, de 13 de julho de 2017, estabeleceu critérios e procedimentos para aplicação de recursos orçamentários e financeiros do Programa de Saneamento Básico Rural da Funasa, ao instituir Processo Seletivo para ações de Implantação e ampliação de Sistemas de Abastecimento de Água em Áreas Rurais e Comunidades Tradicionais.

E ainda, atualmente, os Sistemas de Informação desta Instituição não possibilitam a averiguação do número de domicílios atendidos, uma vez que os dados - quando apresentados - referem-se aos números constantes nas propostas apresentadas e não ao quantitativo de bens e serviços efetivamente executados e entregues no período.

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Para 2018, até o momento, não há previsão de processo seletivo para a Ação 7656. No âmbito dos recursos de Emendas Parlamentares as propostas apresentadas estão em análise técnica.

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Objetivo 05. Promover a atenção à saúde dos povos indígenas, aprimorando as ações de atenção básica e de saneamento básico nas aldeias, observando

as práticas de saúde e os saberes tradicionais, e articulando com os demais gestores do SUS para prover ações complementares e especializadas, com

controle social.

Este Objetivo orienta a operacionalização da proteção, promoção e recuperação da saúde dos povos indígenas por meio de ações de atenção

integral à saúde indígena e de educação em saúde segundo as peculiaridades, o perfil epidemiológico e a condição sanitária da população de cada Distrito

Sanitário Especial Indígena - DSEI, em consonância com as políticas e programas do Sistema Único de Saúde.

Os cuidados preconizados terão como foco a família indígena, cujas necessidades de saúde deverão ser atendidas mediante ações inter-setoriais,

com vistas a garantir a integralidade na atenção.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 05 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar de 76% em 2014 para 85% as crianças menores de 5 anos com esquema vacinal completo de acordo com o calendário indígena de vacinação

Criança com esquema vacinal completo Percentual 82% 82%47 20YP

2. Ampliar de 83% 2013 para 90% as gestantes indígenas com acesso ao pré-natal

Gestante indígena com acesso ao pré-natal

Percentual 89% 87,1%48 20YP

3. Alcançar 70% das crianças indígenas menores de 1 ano com acesso às consultas preconizadas de crescimento e desenvolvimento

Criança indígena menor de 1 ano com acesso às consultas preconizadas

Percentual 56% 5,29% 20YP

4. Ampliar de 38,6% em 2014 para 60% a cobertura da população indígena com Primeira Consulta Odontológica Programática

População indígena com primeira consulta odontológica programática realizada

Percentual 55% 3,28% 20YP

47 Valor referente ao primeiro trimestre de 2018. 48 Valor referente ao primeiro trimestre de 2018.

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Descrição das Metas do Objetivo 05 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

5. Ampliar de 68% em 2014 para 90% as crianças indígenas menores de 5 anos acompanhadas pela vigilância alimentar e nutricional

Criança indígena, menor de 5 anos, atendida pela vigilância alimentar e nutricional

Percentual 85% 37,49%49 20YP

6. Reformar e/ou ampliar 26 Casas de Saúde Indígena (CASAI) Casa de Saúde Indígena com obra de reforma/ampliação concluída

Unidade 3 050 20YP

7. Reformar e/ou ampliar 250 sistemas de abastecimentos de água em aldeias

Sistema de Abastecimento de Água com obra de reforma/ampliação concluída

Unidade 80 2 7684

8. Implantar 281 sistemas de abastecimento de água em aldeias com população acima de 50 habitantes

Sistema de abastecimento de água concluído e em funcionamento

Unidade 48 1 7684

9. Implantar em 148 aldeias a destinação final adequada dos dejetos Aldeia com destinação final adequada dos dejetos implantada

Unidade 5 1 7684

49 Valor referente ao primeiro trimestre de 2018. 50 As obras estão em andamento. Há previsão de entrega até o final do ano.

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Informações Adicionais Até o primeiro trimestre de 2018 foi registrado o resultado de 82% de ampliação do esquema

vacinal para as crianças menores de cinco anos. Acredita-se que esse percentual pôde ser obtido pois, além de orientar tecnicamente os DSEI para implementação da vacinação de rotina, estratégias estão sendo estabelecidas para intensificar a vacinação em área, como o Mês de Vacinação dos Povos Indígenas (MVPI) nos 34 Distritos e a Operação Gota em sete DSEI prioritários com áreas de difícil acesso. Porém, apesar do bom desempenho, ainda existem pontos que trazem criticidade à execução da meta, como por exemplo: fragilidade dos dados; dificuldade de alimentação do Sistema de Informações da Atenção à Saúde Indígena-SIASI local; e dificuldades de transporte, de acesso geográfico e logístico, principalmente nos DSEI Alto Rio Purus, Alto Rio Negro, Mato Grosso do Sul, Médio Rio Purus, Médio Rio Solimões e Afluentes, Vilhena. Visando mitigar os aspectos citados anteriormente, a secretaria está realizando o gerenciamento conjunto entre o Departamento de Atenção à Saúde Indígena (DASI) e o Departamento de Gestão da Saúde Indígena (DGESI) no intuito de fomentar a inserção de dados, por parte dos DSEI, no módulo de imunizações do sistema.

Em relação à ampliação de acesso ao pré-natal, em 2018, segundo informações extraídas do SIASI em 25/04/2018, entre janeiro e março 3.385 mulheres tiveram suas gestações finalizadas. Dessas, 2.948 (87,1%) receberam pelo menos uma consulta de pré-natal. No mesmo período, houve 1.515 gestantes com quatro ou mais consultas de pré-natal, o que representa 44,8% do total de mulheres com gestações finalizadas. Observa-se, também, que 21,3% (722) das gestantes finalizadas tiveram acesso a seis ou mais consultas. A Secretaria ressalta que apenas uma consulta é insuficiente para a avaliação de acesso de forma qualificada e tem se esforçado em busca de ampliar para ao menos quatro consultas realizadas. Entretanto, há necessidade de superar obstáculos, como por exemplo, articular os saberes e práticas de cuidado indígena adaptando-os às normativas e protocolos existentes às especificidades da saúde das mulheres indígenas, além de qualificar os trabalhadores para atuação em contexto intercultural e efetuar estudos comparativos de mulheres que tiveram acompanhamento durante a gestação apenas por cuidadores tradicionais, apenas por profissionais médicos e/ou enfermeiros ou de forma mista. Para tanto, a secretaria visa: publicar atos normativos a fim de qualificar as especificidades da atenção ao pré-natal de mulheres indígenas; realizar encontro nacional de parteiras indígenas com o objetivo de qualificar a discussão sobre a articulação entre os sistemas de cuidado ao pré-natal; ofertar e monitorar a realização de ações de educação permanente para os trabalhadores da saúde indígena, com foco na atenção à saúde das mulheres; e promover o alinhamento entre os sistemas de informação do pré-natal e de informação da atenção à saúde indígena (SISPRENATAL, SIASI e E-SUS).

Quanto ao desenvolvimento infantil, o percentual de execução referente ao 1º trimestre de 2018 foi de 5,29%, considerando que 752 crianças menores de 1 ano com consultas de crescimento e desenvolvimento infantil preconizadas foram atendidas, dentro de um universo de 14.217 crianças menores de 1 ano, conforme dados de 33 DSEI, extraídos do SIASI em 25/04/2018 (dados sujeitos a atualização). Embora o percentual de execução do resultado esteja abaixo do esperado, verificou-se o empenho dos DSEI em cadastrarem as consultas no sistema, onde atualmente tem-se 20.621 consultas cadastradas. Além disso, é pertinente considerar fatores que oferecem fragilidades no resultado da meta, como por exemplo, a complexidade de acesso demonstrada pelos DSEI da região norte, no sentido de acompanhar toda a extensão territorial. Assim, as equipes têm mais dificuldades em realizar as ações de atenção básica e, consequentemente, alcançar o esquema de seis consultas de rotina para a assistência à criança proposto pelo Ministério da Saúde para menores de 1 ano, em especial as consultas no primeiro mês de vida do recém-nascido, no qual a primeira consulta deve ser realizada em até sete dias e a segunda consulta em até 29 dias. Outro fator a ser considerado é o respeito e a valorização às práticas indígenas de cuidado, a exemplo da reclusão e resguardo do recém-nascido e demais membros da família, e ainda, há que se falar das dificuldades de alimentação do sistema SIASI. Para tanto, estratégias estão sendo realizadas, como: formulação do Plano de Trabalho que visa ao fortalecimento das ações voltadas ao Desenvolvimento na Primeira Infância em parceria com a Coordenação-Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno; revisão das escalas dos profissionais; e, se necessário, adequação da frequência de

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visitas nas aldeias, monitoramento, análise e devolutiva periódica aos DSEI sobre os dados inseridos no sistema. Nesse sentido, diversas ações são recomendadas, como a capacitação, o uso da caderneta de saúde da criança, a inserção de dados no sistema no módulo correto e a pactuação de fluxo e responsáveis pela alimentação do SIASI.

No que diz respeito à cobertura da população indígena com Primeira Consulta Odontológica Programática, considerando as informações existentes no SIASI em 25/04/2018, foram realizadas 25.379 consultas, o que permite inferir 3,28% de cobertura da população (n= 773.911) com primeiras consultas odontológicas programáticas entre janeiro a abril de 2018. É preciso cautela ao analisar o resultado, pois há subnotificação na alimentação do SIASI, sendo esperado que haja ampliação da notificação nos meses subsequentes. É oportuno destacar que o período necessário para atualização da alimentação do sistema varia entre os DSEI, dependendo da capacidade de cada um, além da influência de fatores como: o número de pontos de alimentação; a infraestrutura de equipamentos; os recursos humanos disponíveis; a escala de trabalho das equipes; entre outros.

No caso da Vigilância Alimentar e Nutricional (VAN), segundo dados extraídos em 25/04/2018, existem 91.278 crianças menores de cinco anos aldeadas. Considerando o período de 01/01 a 31/03/2018, 37,49% (n=34.220) tiveram acompanhamento realizado. Além disso, ocorreram 34.220 novas avaliações nutricionais no primeiro trimestre de 2018 e foi encaminhada aos DSEI a Nota técnica conjunta com o objetivo de alinhar o fluxo de informação e fomentar a inserção no módulo de VAN do SIASI 4.0, visando mitigar a baixa notificação de dados no sistema.

Nenhuma obra de reforma/ampliação de Casas de Saúde Indígena foi concluída entre janeiro e abril de 2018. Entretanto, existem obras em execução, como: construção de CASAI; reforma/ampliação de Polo Base, de Sede de DSEI e de Unidade Básica de Saúde; além de obras com recursos de outras fontes.

Foram concluídas três obras de implantação de SAA em aldeias com menos de 50 habitantes, além de uma obra de poço e de nove obras de compensação e mitigação de impactos devido a obras relacionadas à Usina Hidrelétrica São Manoel (UHE São Manoel).

Quanto à destinação final adequada dos dejetos, são realizadas obras de Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD) para que o esgoto não fique a céu aberto. Assim, foi concluída, até o momento, uma obra de construção de MSD.

Conforme apontado nos instrumentos de monitoramento referentes ao final do ano de 2017, a maior dificuldade para o alcance das metas de obras de estruturação física, SAA e destinação adequada de dejetos é a fiscalização das obras junto às empresas executoras dos serviços. Visando reduzir esse aspecto crítico, tem-se buscado a elaboração de um planejamento do Serviço de Edificações e Saneamento Ambiental Indígena (SESANI) junto ao DSEI ou Polos Base para liberação de veículos e profissionais no intuito de realizar a fiscalização das obras. Assim, 30 DSEI receberam um veículo para uso do SESANI, não sendo contemplados, até o momento, apenas os DSEI de Alto Rio Juruá, Alto Rio Purus, Amapá e Norte do Pará e Rio Tapajós.

Por fim, informa-se que foi aprovada pelo plenário do Conselho Nacional de Saúde (CNS) a convocação da 6ª Conferência Nacional de Saúde Indígena (CNSI). Além disso, encontra-se no Gabinete do Ministro da Saúde a Resolução do CNS que visa a homologação dessa convocação, bem como, a portaria de nomeação da comissão organizadora da conferência. Informa-se, também, que está em fase de elaboração o documento orientador e o regimento interno da 6ª CNSI por uma equipe de indígenas do Fórum de Presidentes dos Conselhos Distritais de Saúde Indígena (FPCONDISI) e por técnicos da SESAI a fim de dar início às etapas locais com previsão para agosto de 2018. Ademais, encontra-se em fase final o levantamento dos custos com as etapas locais e distritais feitas pelos DSEI e Conselhos Distritais de Saúde Indígena (CONDISI).

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Objetivo 06. Ampliar o acesso da população a medicamentos, promover o uso racional e qualificar a assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Este objetivo envolve iniciativas voltadas para a promoção da pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como sua seleção, programação, aquisição, distribuição e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de produtos indicados na terapêutica médica, com finalidade de potencializar resultados concretos e de melhoria da qualidade de vida da população. Nesse contexto, concentra esforços na integração da Política de Assistência Farmacêutica às demais diretrizes prioritárias, com vistas a assegurar a articulação necessária para o acesso aos medicamentos em um cenário de garantia da integralidade da atenção. Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 06 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar o "Aqui Tem Farmácia Popular" para pelo menos 83% dos municípios brasileiros que possuam farmácias e drogarias, priorizando os municípios do Plano Brasil Sem Miséria e do Programa Mais Médicos.

Município com farmácia ou drogaria credenciada

Percentual 82% 78,8% 20YR 20YS

2. Disponibilizar 3,0 UI de Fator VIII per capita (hemofilia A) e 0,8 UI de Fator IX per capita (hemofilia B), por ano, para atendimento aos pacientes portadores de doenças hemorrágicas hereditárias.

Fator VIII e Fator IX disponibilizados

Unidade Internacional

(UI)

3,0 UI de Fator VIII

e 0,8 UI de Fator IX

1,35 UI de Fator VIII e 0,19 UI de

Fator IX

4295

3. Disponibilizar 100% dos medicamentos e insumos estratégicos adquiridos pelo Ministério da Saúde.

Medicamento e insumo estratégico distribuído

Percentual 100% 100% 4368 20AE 4705

4. Ampliar para pelo menos 65% a aquisição de medicamentos produzidos pela rede de laboratórios públicos destinados ao tratamento de doenças de perfil endêmico selecionadas.

Medicamento adquirido dos laboratórios públicos

Percentual 35% 27,3% 4368 20AE

5. Implantar o Programa Nacional de Qualificação da Assistência Farmacêutica (Qualifar-SUS) em 70% dos municípios brasileiros.

Município com o Programa implantado

Percentual 55% 39,7% 20AH

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Informações Adicionais

A rede do Programa Farmácia Popular do Brasil possui 31.081 farmácias e drogarias credenciadas em abril de 2018, presentes em 4.389 municípios brasileiros, dos quais 3.809 receberam profissionais do Programa Mais Médicos. Neste primeiro quadrimestre houve uma expansão da rede credenciada do Programa para mais 48 municípios, passando de 4.341 em dezembro de 2017 para 4.389 municípios, ou seja, está presente em 78,8% dos municípios brasileiros. Ressalta-se que foi iniciado o processo de ampliação do Programa 'Aqui Tem Farmácia Popular', com a busca ativa para o credenciamento de farmácias e drogarias localizadas em 18 municípios das regiões Norte e Nordeste, antes contemplados apenas pela Rede Própria do Programa, e nos quais as unidades foram desabilitadas, bem como ajustes no Sistema de Gerenciamento do Cadastro de Empresas (SIFAP/Caixa Econômica Federal) para possibilitar o credenciamento de novos estabelecimentos localizados nesses 18 municípios. Outrossim, o Ministério da Saúde está em contato com as farmácias bloqueadas pela não renovação para que regularizem a situação cadastral junto à Caixa Econômica Federal.

O Programa de Coagulopatias Hereditárias – As coagulopatias constituem um conjunto de doenças hemorrágicas. Entre elas destacam-se as de origem hereditária: a hemofilia, caracterizada pela deficiência dos fatores VIII (hemofilia A) ou Fator IX (hemofilia B) da coagulação, além da doença de Von Willebrand. A hemofilia é uma doença recessiva ligada ao sexo, resultante de mutações nos genes que codificam os fatores VIII (hemofilia A) e IX (hemofilia B), ambos localizados no braço longo do cromossomo X. Do ponto de vista clínico, a apresentação das hemofilias A e B é semelhante e o diagnóstico diferencial é realizado pela dosagem da atividade dos fatores VIII e IX de coagulação. O acesso aos medicamentos pró-coagulantes é de fundamental importância para as pessoas com coagulopatias hereditárias, para a realização de terapia de reposição do fator faltante. A quantidade de medicamento disponibilizada é preconizada por meta internacional estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e Federação Mundial de Hemofilia (FMH), sendo, 3,0 UI per capita de fator VIII e 0,8 UI de fator IX. No primeiro quadrimestre de 2018 o Ministério da Saúde disponibilizou 1,35 UI’s Fator VIII, considerando a distribuição dos fatores plasmático e recombinante e 0,19 UI’s Fator IX, considerando o Fator IX plasmático.

O Ministério da Saúde é responsável pela aquisição a pela fiscalização dos medicamentos do Componente Estratégico da Assistência Farmacêutica (CESAF). O CESAF destina-se a garantia do acesso a medicamentos e insumos para prevenção, diagnóstico, tratamento e controle de doenças e agravos específicos, contemplados em programas estratégicos de saúde do SUS. O CESAF disponibiliza medicamentos para os programas de saúde da: Cólera, Controle do Tabagismo, Dengue, Doença de Chagas, Doença do Enxerto Contra Hospedeiro, Esquistossomose, Febre Maculosa, Filariose, Geohelmintíase, Hanseníase, Influenza, Leishmaniose, Lúpus, Malária, Meningite, Mieloma Múltiplo, Tracoma e Tuberculose. Adicionalmente, são garantidos, também, os medicamentos e insumos de IST/AIDS, Coagulopatias e os referentes ao Programa de Alimentação e Nutrição. No primeiro quadrimestre de 2018 o CESAF distribuiu aos estados 184.463.813 unidades de medicamentos e insumos. Esse resultado representa a distribuição de 100% do programado para o período.

Do elenco para tratamento de malária, tuberculose, hanseníase e chagas disposto na RENAME 2017 o Ministério da Saúde acompanha a aquisição de 48 medicamentos para essas doenças. O Componente Estratégico não adquire, em um mesmo ano, os 48 medicamentos acompanhados descrito na RENAME para o tratamento das doenças citadas. Isto se deve ao fato de que a necessidade de medicamentos varia conforme alguns fatores, tais como: demanda da área técnica, dos estados e municípios, sazonalidade da doença a ser tratada, estoque estratégico, problemas de produção do laboratório e diminuição da demanda pelo medicamento ou problemas administrativos na transferência de tecnologia. Até abril de 2018, houve a aquisição de três medicamentos da Rename para tratamento da malária, tuberculose, hanseníase e chagas produzidos por Laboratórios Farmacêuticos Oficiais (LFO), de um total de 11 adquiridos, alcançando 27,3% de aquisição de medicamentos produzidos por LFO.

Dividido em quatro eixos, o QUALIFAR-SUS preconiza ações de estruturação física dos serviços farmacêuticos (Eixo Estrutura), a promoção da educação permanente e da capacitação dos profissionais na lógica das Redes de Atenção à Saúde (Eixo Educação), a disponibilização de informações sobre as ações e os

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serviços da Assistência Farmacêutica praticada no âmbito do SUS (Eixo Informação) e a elaboração de propostas de inserção da Assistência Farmacêutica (Eixo Cuidado) nas práticas clínicas. Em 2018, através da Portaria Nº 229/2018, foram habilitados 302 municípios, totalizando 2.211 (39,7%) municípios participantes do Programa.

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Objetivo 07. Promover a produção e a disseminação do conhecimento científico e tecnológico, análises de situação de saúde, inovação em saúde e a

expansão da produção nacional de tecnologias estratégicas para o SUS.

As metas deste objetivo possibilitarão a geração de evidências e conhecimentos científicos para orientar as políticas públicas de saúde e a tomada de decisão por parte dos gestores, contribuindo para a sustentabilidade do SUS, o desenvolvimento do País, melhoria da qualidade de vida da população, e para o fortalecimento do papel do estado para o enfrentamento das iniquidades no acesso da população a bens e serviços em saúde e garantia da cidadania plena.

A implementação das propostas deste objetivo se desenvolve em consonância com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS), cuja finalidade é contribuir para que o desenvolvimento nacional alcance a sustentabilidade buscada, com base na construção de conhecimentos técnicos e científicos ajustados às necessidades econômicas, sociais, culturais e políticas do País.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 07 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Ampliar de 1 para 9 o número de internalizações de tecnologias no SUS, produzidas por meio de parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP).

Tecnologia internalizada no SUS Unidade 2 1 Não se aplica

2. Implementar o Acordo de Compensação Tecnológica (ACT), incluindo a construção de fábrica de aceleradores lineares, no âmbito do Plano de Expansão da Radioterapia no Sistema Único de Saúde (SUS).

ACT implementado Percentual 43,75% 48,75% Não se aplica

3. Desenvolver e/ou absorver através de Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) 8 novos medicamentos.

Medicamento desenvolvido e/ou absorvido

Unidade 1 051 2522

4. Ampliar de 13 para pelo menos 18 o número de parques produtivos apoiados por meio do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS).

Parque produtivo apoiado Unidade 16 39 8636 20K7

51 Devido ao tempo de análise empregado pela ANVISA, muito longo para a dinâmica do processo de parceria, o cumprimento da meta apresenta atraso.

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Descrição das Metas do Objetivo 07 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

5. Fomentar pesquisas científicas, tecnológicas e a inovação voltadas para a melhoria das condições de saúde da população brasileira e para o aprimoramento dos mecanismos e ferramentas de gestão, regulação e atenção à saúde no âmbito do SUS.

Pesquisa fomentada Unidade 300 052 6146 2B42

6. Iniciar pelo menos 4 projetos de parcerias de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), no âmbito das novas parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP).

Projeto de P,D&I iniciado Unidade 1 053 Não se aplica

7. Realizar 465 pesquisas na área de meio ambiente e medicina tropical.

Pesquisa em andamento/iniciada Unidade 475 404 20QF

8. Elaborar e/ou revisar 50 protocolos clínicos e diretrizes terapêuticas (PCDT) para a produção do cuidado em saúde.

PDCT elaborado/revisado Unidade 11 13 20K3

9. Disponibilizar 220 mil litros anuais de plasma para uso industrial e produção de medicamentos hemoderivados pela Hemobrás.

Plasma disponibilizado Litros 150.000 054 4295

10. Executar 75% do processo de transferência de tecnologia dos hemoderivados, visando a produção pela Hemobrás.

Tecnologia de hemoderivados transferida

Percentual 40% 23,49% 146V

52 As modalidades de fomento à pesquisa têm etapas de avaliação e seleção de projetos prévias a contratação das pesquisas. Em consequência, a contratação de novas pesquisas tem início no final do 1º semestre, com maior concentração no segundo semestre. 53 Houve mudança na regulamentação, conforme explanado nas informações adicionais. 54 Coleta de plasma suspensa devido ao excesso de plasma armazenado pela Hemobrás. As novas coletas se darão após a contratação de um novo fracionador internacional e da celebração do contrato com o MS para a gestão da atividade.

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Informações Adicionais Em 2017 foram recebidas três propostas de parcerias para o desenvolvimento produtivo (PDP)

referentes a produtos para saúde. Após análise prévia pela Coordenação Geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Saúde (CGEMS) estas foram apresentadas pelas proponentes em 22 de fevereiro de 2018. A Comissão Técnica de Avaliação (CTA) concluiu a avaliação das três novas propostas no dia 23 de fevereiro de 2018. As novas propostas aguardam reunião do Comitê Deliberativo para deliberação. Em 28 de fevereiro de 2018, o Comitê Deliberativo (CD) deliberou a extinção de seis PDP relativas a produtos para a saúde em Fase II, considerando os motivos explicitados pela CTA e pelas instituições públicas. Na 15º Reunião Ordinária do Grupo Executivo do Complexo Industrial da Saúde (GECIS), em 27 de março de 2018, foi anunciado o resultado das PDP aprovadas no ano 2017 relativo a medicamentos, após a fase de análise dos recursos. Das 80 propostas submetidas à SCTIE, foram aprovados 37 projetos de PDP que se encontram em Fase I até a publicação dos extratos do Termo de Compromisso assinados nesta reunião do GECIS quando passarão para Fase de Projeto de PDP (Fase II). Atualmente, existem nove Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) vigentes relativos a produtos para a saúde, sendo uma PDP referente à PDP de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Do total, três PDP encontram-se na Fase III e seis PDP encontram-se na Fase II. Das PDP vigentes relativos a medicamentos, 33 encontram-se em Fase II (projeto de PDP), 19 em Fase III (PDP) e 11 em Fase IV.

A situação dos Acordo de Compensação Tecnológico (ACT) apresenta uma evolução com a implantação do Projeto de Implementação da Complementação Tecnológica - PIC IV: Implantação de centro de treinamento e criação de uma rede de capacitação. A obra de construção do centro de treinamento foi concluída juntamente com a fábrica e o início dos treinamentos ocorreu em fevereiro de 2018. Como o Centro de Treinamento recebeu o habite-se para funcionamento e o Clinac foi instalado, 50% desse PIC foi cumprido. Destaca-se que esse PIC equivale a 25% do ACT. Nova visita técnica foi realizada à fábrica e ao Centro de Treinamento e nova discussão sobre os conteúdos de treinamento foi realizada. A área técnica aguarda a remessa de novos documentos comprobatórios do licenciamento da CNEN para o cumprimento de mais uma etapa do PIC.

O processo para o desenvolvimento e absorção de uma Parceria de Desenvolvimento Produtivo é longo, englobando diversas etapas, fases e marcos durante o processo. Estas fases são internas e externas a Fiocruz, que envolvem a análise da ANVISA. Há também a necessidade de que os registros dos parceiros sejam aceitos junto a ANVISA para que logo em seguida seja solicitado o registro referente à Fiocruz junto à ANVISA. Atualmente existem 13 propostas de PDPs em andamento: Docetaxel; Lopinavir 200mg + Ritonavir 50mg; Lopinavir 100mg + Ritonavir 25mg; Triplivir (Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg e Efavirenz 600 mg); Sevelâmer, Cabergolina; Duplivir (Tenofovir 300 mg + Lamivudina 300 mg) e Budesonida+Formoterol, Tacrolimo, Pramipexol; Atazanavir; TB 4 em 1 (Rifampicina 150 mg, isoniazida 75 mg, pirazinamida 400 mg e etambutol 275 mg) e Imatinibe.PDP.

O Programa para Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS) visa à promoção e à disseminação do conhecimento científico e tecnológico, às análises de situação de saúde e à expansão da produção nacional de tecnologias estratégicas para o SUS. O programa é executado por meio de ações voltadas para o fortalecimento de Laboratórios Públicos Oficiais e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), essenciais para a operacionalização das estratégias de fortalecimento do Complexo Industrial da Saúde (CIS). Visando apoiar estas instituições, o Ministério da Saúde acolhe as propostas de projetos, que são submetidas à análise técnica, aprovação e disponibilização do recurso demandado por projeto aprovado. Com relação aos projetos apoiados, 39 já tiveram a solicitação de descentralização orçamentária, no valor de R$ 283.893.454,77.

As ações de fomento à pesquisa em saúde promovem a produção e disseminação do conhecimento científico e tecnológico, análise da situação de saúde, inovação em saúde e expansão nacional de tecnologias estratégicas para o SUS. Estas ações são desenvolvidas por intermédio de três modalidades: fomento nacional - que provê chamadas públicas de ampla concorrência para pesquisadores de todo o país; fomento descentralizado - Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PPSUS) – cuja concorrência pública em chamadas de apoio à pesquisa se dá entre pesquisadores da mesma unidade federativa (UF); e contratação direta de pesquisas consideradas estratégicas de interesse para o SUS.

A modalidade de parcerias de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) necessita de regulação específica. Não houve alteração em relação ao monitoramento do mês anterior. Com base nos critérios e

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diretrizes do Anexo XCV da Portaria de Consolidação GM-MS nº 05/2017, estão vigentes cinco projetos de parceria de P,D&I. Entretanto, foi solicitado pelas instituições públicas o enquadramento desses projetos como projetos de PDP. Para atender à meta de estabelecimento de quatro projetos de P,D&I é necessário o estabelecimento do novo marco regulatório para esse tipo de projeto. Entretanto, considerando o Decreto Nº 9.245, de 20 de dezembro de 2017, os projetos de P,D&I passam a se enquadrar na modalidade Encomenda Tecnológica.

Como resultado da atuação em pesquisas na área de meio ambiente e medicina tropical, neste quadrimestre, no que diz respeito a produção e disseminação do conhecimento, foram publicados 22 artigos científicos, 2 capítulos de livros, 5 resumos em congresso, 7 palestras, 11 entrevistas, 5 avaliações de projetos, 8 revisões de manuscritos, 2 editorações, 4 assessorias e treinamentos, 10 orientações de TCC, 50 orientações de iniciação científica,55 orientações de mestrado, 34 orientações de doutorado, 2 orientações de pós doutorado e 40 participações em banca de mestrado, 1 defesa de mestrado/doutorado, 8 relatórios e pareceres técnicos.

Para 2018 foi prevista a elaboração e/ou revisão de 11 Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT). Em abril do corrente exercício foram elaborados/revisados mais quatro, representando o total de 13 PCDT (118,18%). Além disso, está em processo de aprovação e posterior publicação cinco PCDT.

Não houve recolhimento e disponibilização de plasma no primeiro quadrimestre de 2018. No biênio 2016 - 2017 só houve exportação de plasma para a indústria, devido aos seguintes fatores: elevado estoque acumulado de plasma na Hemobrás; ausência de fracionador para processar o plasma disponível e ausência de contrato com o Ministério da Saúde para execução das atividades de gestão do plasma. A Hemobrás está em tratativas com o Ministério da Saúde para a retomada da coleta de plasma, que dependerá ainda da regularização do atual estoque de plasma acumulado na Hemobrás e da contratação da Hemobrás pelo Ministério da Saúde para a prestação deste serviço. Cabe ressaltar que está em curso a contratação de um fracionador de plasma pelo Ministério da Saúde que fará o processamento do plasma atualmente acumulado no estoque da Hemobrás.

Com relação à implantação da indústria de hemoderivados e biotecnologia, visando a transferência de tecnologia dos hemoderivados, no primeiro quadrimestre de 2018 ocorreu a retomada da obra. O primeiro bloco recontratado foi a subestação elétrica de 69 KV. Para 2018 está prevista a retomada completa da obra. Cabe ressaltar que o contrato de transferência de tecnologia está em fase de suspensão de atividades. A retomada das atividades do transferidor depende da evolução da obra. Dessa forma, os prazos de remobilização do transferidor estão sendo renegociados.

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Objetivo 08. Aprimorar o marco regulatório e as ações de vigilância sanitária, para assegurar a proteção à saúde e o desenvolvimento sustentável do

setor.

A necessidade de respostas às exigências sociais e políticas geradas pela expansão do mercado de consumo e a diversificação dos produtos e serviços ofertados tornam as práticas de Vigilância Sanitária relevantes para a proteção da saúde e eliminação de riscos sanitários.

Reduzir os riscos e agravos à saúde da população brasileira requer esforços não apenas do setor saúde, mas a execução de um conjunto de ações interministeriais que transcende o escopo da esfera federal, envolvendo as três esferas de governo consoante as suas respectivas responsabilidades.

Para aperfeiçoar a ação estatal frente a esse cenário, serão desenvolvidos sucessivos movimentos de revisão da atuação regulatória em produtos, serviços e ambientes para aprimorar os efeitos sobre a prevenção e controle dos riscos à saúde.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 08 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Alcançar o patamar de 86,5% para as notificações de reações transfusionais concluídas pelo Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

Notificação de reações transfusionais concluída

Percentual 86% 93,8% 8719

2. Reduzir o prazo médio da primeira manifestação para o registro de medicamentos genéricos inéditos para até 60 dias.

Tempo médio (em dias) da primeira manifestação para o registro de medicamentos genéricos inéditos

Dia 60 27 dias 8719

3. Aumentar para 60% a proporção dos atos normativos publicados pela Anvisa resultantes de sua Agenda Regulatória.

Ato normativo publicado Percentual 55% 93,3% 8719

4. Implementar em 10 Vigilâncias Sanitárias, estaduais e municipais, os procedimentos harmonizados em nível tripartite, visando o atendimento aos padrões internacionais de referência.

Vigilância Sanitária com os procedimentos harmonizados em nível tripartite implementados

Unidade 8 055 8719

5. Reavaliar 11 ingredientes ativos de produtos agrotóxicos já registrados, considerando novos indícios de risco à saúde humana.

Ingrediente ativo de produto agrotóxico reavaliado

Unidade 1 056 8719

55 Até abril de 2018, na média, os estados selecionados atenderam 60,8% dos critérios de harmonização, contudo não há vigilância sanitária com todos os procedimentos harmonizados em nível tripartite. 56 Cinco reavaliações de ingredientes ativos de produtos agrotóxicos foram concluídas em anos anteriores: Parationa Metílica (2015); Procloraz e Lactofem (2016); e Paraquate e Carbofurano (2017).

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Informações Adicionais No período de 01/01/2018 a 31/03/2018 foram consideradas válidas para a análise pelo SNVS

o total de 3.912 notificações de reações transfusionais. Destas, 3.671 (93,8%) tiveram sua análise concluída no mesmo período, sendo que 74,3% (2.729) das notificações foram concluídas pela ANVISA e 25,7% (942) pelos demais entes do SNVS.

No que se refere ao prazo médio da primeira manifestação para o registro de medicamentos genéricos inéditos, destacam-se algumas estratégias adotadas pela Anvisa, com vistas ao alcance da meta: criação de aditamento específico para análise de modelos de bula, rotulagem e nome comercial; previsibilidade de processos genéricos inéditos priorizados na distribuição das metas entre os servidores; padronização do formato dos itens de exigência, contendo a solicitação, fundamentação legal e fundamentação técnica; transparência dos requisitos de análise técnica ao setor regulado, por meio de informes, perguntas e respostas; elaboração de procedimento operacional padrão para análise de mérito dos processos; revisão da lista de documentos de instrução para registro de medicamentos genéricos; criação do Formulário de Informações do Dossiê de Registro, a ser preenchido pelas empresas solicitantes, previamente à análise do registro, visando a coleta de informações que possam agilizar a análise técnica; adoção do regime de teletrabalho e dispensa de assiduidade com acréscimo obrigatório na produtividade; e edital de remoção temporária e força tarefa.

Em relação à proporção dos atos normativos publicados pela Anvisa resultantes da Agenda Regulatória - AR, informa-se que no primeiro quadrimestre de 2018 foram publicados 22 atos normativos (20 Resoluções de Diretoria Colegiada - RDC; 1 Instrução Normativa - IN e 1 Instrução Normativa Conjunta – INC). No entanto, 7 RDC não entraram no escopo do cálculo da meta, por possuírem caráter de gestão interna da Agência - alterações do Regimento Interno e definições de diretoria. Dos 15 atos normativos que se enquadram no escopo do cálculo, 14 são derivados de temas ou de subtemas da Agenda Regulatória vigente na época da aprovação do ato, o que corresponde à previsibilidade regulatória de 93,3%.

Cabe esclarecer que o processo de construção da Agenda Regulatória 2017-2020 sofreu atrasos, sendo aprovada na Reunião Pública de Diretoria Colegiada realizada em 28/11/2017 (DOU 06/12/2017). Portanto, a Agenda Regulatória 2015-2016 teve sua vigência encerrada em 27/11/2017.

Sobre a implementação em 10 Vigilâncias Sanitárias, estaduais e municipais, dos procedimentos harmonizados em nível tripartite, informa-se que no primeiro quadrimestre de 2018 foi realizada auditoria de monitoramento na VISA-MG que apresentou um resultado de 98% de implementação do Sistema de Gestão da Qualidade - SGQ. Até abril de 2018, na média, os estados Bahia, Ceará, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo atenderam 60,8% dos critérios de harmonização, contudo não há vigilância sanitária com todos os procedimentos harmonizados em nível tripartite, conforme se observa no quadro abaixo.

Quadro – Percentual de atendimento aos critérios de harmonização por Unidade Federada.

Estado Percentual de atendimento até abril de 2018

Bahia 57

Ceará 44

Distrito Federal 37

Goiás 93

Minas Gerais 98

Paraná 39

Rio de Janeiro 57

Rio Grande do Sul 74

Santa Catarina 61

São Paulo 48

Média 60,8

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Informa-se ainda que cinco reavaliações de ingredientes ativos de produtos agrotóxicos foram concluídas em anos anteriores, a saber: Parationa Metílica, em 2015; Procloraz e Lactofem, em 2016; Paraquate e Carbofurano, em 2017. Em março de 2018 foi publicada a Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 221, de 28/03/2018, que dispõe sobre os critérios e os procedimentos para o processo de reavaliação toxicológica de ingredientes ativos de agrotóxicos no âmbito da Anvisa. Referida resolução revogou a RDC nº 48/2008.

Quanto ao aprimoramento da regulação sanitária de órteses, próteses e materiais especiais (OPME) por meio da revisão de etiquetas de rastreabilidade e códigos de barras de artroplastia (quadril e joelho) e stents coronarianos, registra-se que o Relatório de Análise das Contribuições (RAC) da Consulta Pública nº 408, de 03/10/2017 está em fase de elaboração, com previsão de conclusão no primeiro semestre de 2018, para, posteriormente, ser encaminhado à apreciação do Diretor Relator.

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Objetivo 09. Aprimorar o marco regulatório da Saúde Suplementar, estimulando soluções inovadoras de fiscalização e gestão, voltadas para a eficiência,

acesso e qualidade na atenção à saúde, considerando o desenvolvimento sustentável do setor.

Este objetivo tem por finalidade promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais -

inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores – e contribuir, de forma complementar, para o atendimento das necessidades de saúde

do país. As funções de regulação e fiscalização são essenciais à construção de um setor de saúde suplementar com o equilíbrio dos atores do setor privado,

além de conjugarem interesses com o objetivo de promover a geração de saúde.

Os pilares da regulação da participação privada na oferta de serviços de saúde foram caracterizados tendo por base o modelo assistencial; a

informação ao cidadão; a sustentabilidade do setor e a articulação com o SUS.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 09 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Disponibilizar para 100% dos beneficiários com o Cartão Nacional de Saúde o Registro Individualizado de Saúde.

Projeto desenvolvido Percentual 70% 30% 4339 8727

2. Alcançar o patamar de 70% no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar.

IDSS alcançado Percentual 70% 0%57 4339 8727

3. Estimular a adesão a novos modelos assistenciais, visando a redução anual do percentual de cesarianas nos serviços ofertados pela saúde suplementar.

Etapa cumprida Percentual 100% 62,5% 4339

57 Não se vislumbra a divulgação dos dados do IDSS, necessários para cálculo do indicador, antes do segundo semestre de 2018. Para o ano-base 2017 a data de corte do programa foi prorrogada para 30/06/2018, por motivos operacionais. Com a alteração da data de corte em 2 meses, poderá haver atraso nas etapas para divulgação dos resultados finais, prevista para o 2º semestre de 2018.

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Informações Adicionais Com relação à disponibilização do Registro Individualizado de Saúde para 100% dos

beneficiários com o Cartão Nacional de Saúde, a rotina de composição das guias já foi desenvolvida, enquanto a rotina de atualização das guias geradas está em desenvolvimento. A rotina de composição dos eventos de internação foi desenvolvida e já está em homologação. Em 18/04/2018 foi realizada reunião entre técnicos da ANS, DRAC/MS e Datasus para tratar das questões técnicas relativas à forma e meio de envio dos dados da ANS para o Ministério da Saúde. Cabe ressaltar que as metas para os anos de 2016, 2017 e 2018 se referem às etapas de desenvolvimento deste projeto. A partir de 2019, a meta se refere ao envio dos registros de saúde dos beneficiários identificados com o Cartão Nacional de Saúde. Essa meta sofreu um ajuste na Revisão do PPA 2016-2019, ocorrida em 2017, que será refletido a partir de 2018.

Já no que se refere ao alcance do patamar de 70% no Índice de Desempenho da Saúde Suplementar (IDSS), de acordo com o artigo 2º da INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 60, DE 9 DE OUTUBRO DE 2015, DA DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL que detalha a Resolução Normativa - RN nº 386 de 9 de outubro de 2015, para dispor sobre a avaliação de desempenho das operadoras, a partir do ano-base 2015, pelo Programa de Qualificação de Operadoras, da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS: “Art. 2º A captura dos dados necessários para a avaliação de desempenho terá como base os Sistemas de Informações da ANS e do Ministério da Saúde no dia 30 de abril do ano seguinte ao ano-base avaliado.” Após a data de corte, a Agência executa o processamento interno e a validação dos dados. A norma ainda prevê etapas de divulgação dos resultados preliminares para eventuais questionamentos das operadoras. Após os questionamentos preliminares, eventuais ajustes necessários são realizados, e os resultados finais são divulgados, após a aprovação da Diretoria Colegiada da ANS. Portanto, não se vislumbra a divulgação dos dados do IDSS, necessários para cálculo do indicador antes do segundo semestre de 2018. Agrega-se ainda a informação de que, para o ano-base 2017 a data de corte do programa foi prorrogada para 30/06/2018, por motivos operacionais, conforme deliberação da Diretoria Colegiada da ANS na 485ª REUNIÃO ORDINÁRIA DE DIRETORIA COLEGIADA realizada em 27/04/2018. Ou seja, as etapas de processamento e divulgação de resultados preliminares somente terão início a partir de 30/06/2018. Cabe ressaltar que pela primeira vez a ANS utilizará os dados do Padrão TISS (Troca de Informação de Saúde Suplementar) para processar os dados do Programa de Qualificação de Operadoras (IDSS 2018, ano-base 2017). Com a alteração da data de corte em dois meses, poderá haver atraso nas etapas para divulgação dos resultados finais, prevista para o 2º semestre de 2018.

Destaca-se que o Plano Nascer Saudável foi descontinuado e as ações relacionadas a redução do parto cesariano na saúde suplementar passaram a ser circunscritas ao Projeto Parto Adequado. Daí decorreu a necessidade de ajuste da descrição da meta e produto na Revisão do PPA 2016-2019, ocorrida em 2017, que será refletido a partir de 2018. Participam do Projeto 127 hospitais e 62 operadoras de planos de saúde. Tendo resultado parcial que leva em conta os 90 hospitais que estão efetivamente cumprindo com todas as atividades obrigatórias do Projeto, apontam que a média de partos normais na população alvo do Projeto é de 47%, o que representa um aumento de 6,3% no período de 12 meses (janeiro a dezembro de 2017). Os resultados parciais foram amplamente divulgados para o público em geral nas Sessões de Aprendizagem Presencial (SAP) do projeto ocorridas em abril/2018, também, por meio de notícias na página eletrônica da ANS, redes sociais e mídia tradicional. Tendo em vista a quantidade de participantes e o perfil dos hospitais (iniciantes e pioneiros privados e iniciantes públicos), optou-se pela divisão dos 127 hospitais e 62 operadoras atualmente participantes, em quatro SAPs. Assim, foram realizadas duas SAPs do projeto em abril e há mais duas SAPs agendadas para maio.

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Objetivo 10. Promover, para as necessidades do SUS, a formação, a educação permanente, a qualificação, a valorização dos trabalhadores, a

desprecarização e a democratização das relações de trabalho.

O Governo Federal vem, ao longo dos anos, apoiando os estados e municípios na adequação aos processos de trabalho e qualificação dos

profissionais envolvidos no trabalho do SUS, em especial por meio da educação profissional técnica de nível médio, articulada aos serviços de saúde. Dessa forma, colabora para a qualificação profissional e para o aperfeiçoamento da gestão de pessoas em atuação no SUS, bem como da desprecarização do trabalho, seja em seus vínculos empregatícios, como para a obtenção de condições satisfatórias para o exercício das funções dos profissionais de saúde.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 10 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Alcançar 38.500 bolsistas beneficiados pelo Pró-Residência. Bolsista beneficiado Unidade 9.000 9.697 20YD

(PO 0003)

2. Qualificar 380.000 profissionais de saúde e gestores em processos de educação, com foco na atenção básica, nas redes e programas prioritários.

Profissional de saúde e gestor qualificado

Unidade 110.000 89.409

20YD (PO 0002)

20YD (PO 0004)

20YD (PO 0005)

20YD (PO 0006)

20YD (PO 000C)

3. Realizar espaços de diálogo e formação com 100 parteiras de comunidades quilombolas, incluindo a distribuição de 100 kits para parteiras tradicionais e realizar 2 seminários envolvendo comunidades quilombolas, com participação de gestores, profissionais de saúde e lideranças das comunidades.

Parteira atuando em comunidade quilombola

Unidade 50 058 20YI

(PO 000F)

58 Existem dificuldades da instituição executora em estabelecer planejamento das ações devido problemas no tramite administrativo de liberação dos recursos pelo FNS; e para estabelecer parceria com secretarias de saúde para identificação, cadastro e realização das oficinas com as parteiras tradicionais.

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Descrição das Metas do Objetivo 10 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

4. Promover a realização de experiências na realidade do SUS (VER-SUS) para 10 mil jovens a fim de que conheçam e reflitam sobre experiências concretas de implementação do SUS com o objetivo de atuarem para a mudança da formação, atenção, gestão e participação no e para o SUS nos locais em que vivem, se cuidam, estudam e trabalham.

Jovem beneficiado Unidade 2.076 059 20YD

(PO 0004)

5. Envolver 5 mil jovens em ações do Programa de Educação para o Trabalho na Saúde (PET-Saúde) a fim de que estudem, pratiquem e pesquisam ações de qualificação da educação em saúde, dos serviços de saúde e atuem em processo de transformação da graduação em saúde orientados pelas Diretrizes Curriculares e às necessidades da população brasileira e do SUS.

Jovem beneficiado Unidade 1.084 2.750 20YD

(PO 0003)

6. Garantir a formação técnica e processos de qualificação para que pelo menos 20 mil jovens possam se tornar e se qualificar como profissionais de saúde.

Jovem beneficiado Unidade 5.000 060 20YD

(PO 0002)

59 As vivências tiveram início em janeiro de 2018, com previsão de envolvimento de 3.847 estudantes e de 266 facilitadores e os seminários ocorrerão até maio de 2018. 60 Aguardando informações do MEC quanto a pactuação de vagas.

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Informações Adicionais Com relação ao Pró-Residência o objetivo é incentivar a formação de especialistas na

modalidade Residência Médica e em Área Profissional, em especialidades e áreas de atuação em regiões prioritárias que apresentam vazios de formação e assistencial, definidas em comum acordo com os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), a partir das necessidades e realidades locais e regionais identificadas. As Residências em Saúde devem: ser orientadas pelos princípios e diretrizes do SUS; atender as exigências e regulamentações das Comissões Nacionais de Residências Médica (CNRM) e Multiprofissional em Saúde (CNRMS); e desenvolver Projetos Pedagógicos que priorizem conteúdos, estratégias e cenários de aprendizagem inseridos nas Redes de Atenção à Saúde do SUS e articulem gestão, atenção, formação e participação social. Em março de 2018, 9.697 novos bolsistas foram beneficiados pelo Pró-Residência (R1). Ao todo existem 21.397 residentes beneficiados, sendo 13.196 na Residência Médica e 8.201 na Residência Multiprofissional.

Foi firmado convênio com a Universidade do Estado da Bahia (nº 792151/2013), cujos objetivos incluem a promoção de 3 Encontros para trocas de saberes e práticas, no cuidado com gestantes e recém-nascido, entre 100 parteiras quilombolas e 60 profissionais de saúde que atuam em áreas de Quilombo. O número de parteiras participantes da oficina de trocas de saberes foi atualizado após conclusão do RAG 2017, sendo 21 parteiras atuando em comunidade quilombola em dezembro/2017. Tem como recomendações: replanejamento do plano de trabalho da instituição executora com maior participação da CGSMU/DAPES na programação das ações junto às secretarias de saúde e à instituição executora UNEB-BA.

Com relação à Vivência e Estágio na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS) é um projeto estratégico do Ministério da Saúde em parceria com a Associação Brasileira Rede Unida (Rede Unida) que acontece desde o ano de 2002, com foco na formação de trabalhadores para o SUS. Os estágios e vivências constituem importantes dispositivos que permitem aos participantes experimentarem um novo espaço de aprendizagem no próprio cotidiano de trabalho das organizações e serviços de saúde, possibilitando a formação de profissionais comprometidos ético e politicamente com as necessidades de saúde da população. As vivências tiveram início em janeiro de 2018, com previsão de envolvimento de 3.847 estudantes e de 266 facilitadores e os seminários ocorrerão até maio de 2018.

Como uma das ações intersetoriais direcionadas para o fortalecimento de áreas estratégicas para o SUS, o Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde) tem como pressuposto a educação pelo trabalho, sendo regulamentado pela Portaria Interministerial Nº 421, de 3 de março de 2010. Disponibiliza bolsas para Tutores, Preceptores (Profissionais dos Serviços) e Estudantes de Graduação da Área da Saúde, sendo uma das estratégias do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró-Saúde). Em abril de 2018, 1.110 estudantes bolsistas e 1.640 voluntários foram cadastrados no sistema, totalizando 2.750 estudantes.

Em referência à garantia da formação técnica e processos de qualificação para que pelo menos 20 mil jovens possam se tornar e se qualificar como profissionais de saúde, o Governo Federal, por meio do MEC, lançou nova estratégia para o Pronatec, designado Mediotec, que tem como objetivo priorizar a oferta de cursos técnicos em concomitância ao ensino médio regular para alunos matriculados em escolas públicas. Situação atual: aguardando informações do MEC quanto a pactuação de vagas.

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Objetivo 11. Fortalecer as instâncias do controle social e os canais de interação com o usuário, com garantia de transparência e participação cidadã.

Com finalidade de aperfeiçoar o campo da gestão do SUS, seus processos e instrumentos, como também a geração e disponibilização de

informações estratégicas, em tempo oportuno, para subsidiar a tomada de decisão, a partir da identificação de problemas visando à correção de rumos,

este objetivo contempla intervenções voltadas para a sustentação dos processos de elaboração, implantação e fortalecimento do SUS nas três esferas de

governo.

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 11 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Capacitar 80.000 lideranças dos movimentos sociais de promoção de políticas de equidade, conselheiros de saúde, integrantes dos comitês de promoção de equidade, jovens, mulheres, gestores e trabalhadores da saúde em gestão participativa e controle social no SUS.

Pessoa capacitada Unidade 50.000 27.099 20YM

2. Ampliar em 20% o número de ouvidorias do SUS. Serviço de Ouvidoria Implantado Percentual 15% 10,40% 6182

(PO 0002)

3. Implantar 20 comitês de políticas de promoção de equidade em saúde para populações em situação de vulnerabilidade social.

Comitê de Política de Promoção de Equidade em Saúde implantado

Unidade 5 061 20YM

61 Foram implantados seis comitês em 2016 e três em 2017. Entre janeiro e abril de 2018 não foi implantado nenhum comitê, porém há expectativa de que com o resultado das ações de gestão em andamento seja alcançada a meta estipulada para o ano.

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Informações Adicionais Em relação às ações para capacitação de lideranças dos movimentos sociais de promoção de

políticas de equidade, conselheiros de saúde, integrantes dos comitês de promoção de equidade, jovens, mulheres, gestores e trabalhadores da saúde em gestão participativa e controle social no SUS foram realizadas no quadrimestre diversas capacitações, conforme quadro a seguir: Quadro – Nº de Pessoas Capacitadas

População 2016 2017 2018*

Campo e Floresta 4.277 1.853 193

Negra 552 1.503 417

LGBT 5.679 6.033 351

Educação Popular 2.340 3.575 -

Em Situação de Rua - 77 -

Controle Social e Gestão Participativa - 132 -

Cigana - 117 -

Total 12.848 13.290 961

27.099

*Dados referentes ao primeiro quadrimestre Dessa forma, observa-se que foram capacitadas 12.848 (2016), 13.290 (2017) e 961 até abril

de 2018, totalizando 27.099 pessoas capacitadas. Em relação aos convênios e Termos de Execução Descentralizada (TED) com outras instituições informados no RAG 2017, no primeiro quadrimestre foram ultimadas ações com vistas à liberação financeira e início de execução dos instrumentos firmados. Porém, em função do advento da Portaria nº 424/2016, há impacto na liberação financeira dos convênios, o que resulta na necessidade de prorrogação das capacitações previstas para o exercício de 2018.

Em relação à ampliação de ouvidorias, foram apoiadas as implantações de 60 Serviços de Ouvidoria em 2016, de 87 serviços em 2017 e de 24 até o primeiro quadrimestre de 2018, totalizando 171 Serviços de Ouvidoria implantados, correspondendo a um total de 10,40% de ampliação, considerando a linha de base de 1.644 serviços implantados em 2015. Acredita-se que a realização do Programa de Modernização das Ouvidorias do SUS (PROMOV) impulsionou a implantação dos serviços e possibilitou a apresentação do potencial das ouvidorias para os gestores do Sistema Único de Saúde. Além disso, espera-se o alcance de mais ouvidorias do SUS implantadas no país com a vigência da Lei nº 13.460/2017. Porém, ainda existem atividades que devem ser executadas a fim de alavancar os resultados já obtidos, como por exemplo, continuar a divulgação e a proposta de apoio à implantação dos serviços de Ouvidorias do SUS nos municípios, discutir a possibilidade de repasse de recurso de custeio e capital, fundo a fundo, para ações e atividades, de modo a incentivar os Estados e Municípios na implantação dos serviços de Ouvidoria do SUS, continuar o desenvolvimento do Sistema Nacional de Acreditação das Ouvidorias do SUS de modo a incentivar a melhoria nos processos de gestão e de trabalho das Ouvidorias, além de promover ações de educação permanente com foco na especialização das Ouvidorias para sistematização de dados para a tomada de decisão dos gestores do SUS.

Quanto à implantação de comitês de políticas de promoção de equidade em saúde para população em situações de vulnerabilidade, em 2016 foram registrados 06 Comitês, 03 em 2017 e nenhum comitê foi criado entre janeiro e abril de 2018. Segue relação abaixo:

Comitês Implantados

2016 2017

Comitê Técnico Municipal da Saúde para a População em Situação de Rua no âmbito do SUS do Município de Salvador, por meio da Portaria n°414/2016

Conselho Gestor do Plano Municipal de Educação Popular em Saúde – PMEPS no munícipio de Governador Valadares, por meio do Decreto nº10.472, de 23 de dezembro de 2016. Tendo em vista as atribuições dessa instância elencadas pelo Comitê Técnico Alagoano de Saúde da População

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LGBT, por meio da Portaria SESAU/AL nº. 315, de 6 de dezembro de 2016

decreto, podemos considerar como um comitê de equidade em saúde;

Comitê Técnico Alagoano de Saúde da População Negra, por meio da Portaria SESAU nº. 224, de 13 de setembro de 2016

Comitê Estadual de Educação Popular em Saúde da Paraíba, por meio da Portaria N.º 049 /GS, de 22 de fevereiro de 2016

Comitê Técnico de Saúde Integral da População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Travestis no âmbito do Estado de Minas Gerais –Resolução Conjunta SES-MG/SEDPAC-MG/SEE-MG Nº 207, de 17 de novembro de 2016

Comitê Técnico Municipal de Educação Popular e de Promoção da Equidade em Saúde do Município de Fortaleza, por meio da portaria 25/2016 de 15/03/2016

Comitê Técnico de Saúde Integral da População Negra em Mato Grosso do Sul, por meio da resolução nº 94/SES/MS de 03 de novembro de 2015

Comitê Técnico de Promoção da Equidade e Educação Popular em Saúde no município de Amajari/RR por meio da Resolução CMS Nº 003/17 de 2 de agosto de 2017

Adicionalmente, informa-se que está em construção no Departamento de Apoio à Gestão

Participativa e ao Controle Social (DAGEP) um instrumento guia a ser enviado para os estados e municípios a fim de fomentar a criação de Comitês de Promoção da Equidade e a retomada das atividades daqueles já existentes. Vale ressaltar que os comitês estaduais e municipais encontram problemas na continuação de suas atividades devido a fatores, como por exemplo, restrições orçamentárias e reestruturação da gestão. Visando sanar esse cenário, o Departamento articula visitas técnicas junto às gestões estadual e municipal, a criação de novos comitês e o fortalecimento dos comitês existentes, por meio de oficinas regionais e reuniões in loco.

Quanto à Estratégia Carta SUS, no primeiro quadrimestre de 2018, o Departamento de Ouvidoria-Geral do SUS (DOGES) continuou com o tratamento dos cartões resposta da CartaSUS recebidos pelo Ministério da Saúde, bem como, desenvolveu estudos para a construção do Termo de Referência para realização de pesquisas via SMS e demais meios eletrônicos, de modo a permitir o acesso às informações veiculadas anteriormente por meio da CartaSUS. Como novas ações do departamento, há a previsão de reformulação da rotina de emissão das cartas para políticas específicas no Ministério da Saúde, restruturação do sistema CartaSUS, permitindo inclusive a emissão de relatórios, finalização do aplicativo de Ouvidoria do SUS e elaboração de cartas temáticas visando o monitoramento de determinados procedimentos (recorrência e alto custo) juntamente com o Departamento de Regulação, Avaliação e Controle (DRAC/SAS/MS).

A etapa nacional da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde foi realizada de 28 de fevereiro a 2 de março de 2018. Esses espaços de participação fazem parte do processo de preparação da 16ª Conferência Nacional de Saúde, cujo período de realização foi aprovado para o mês de julho de 2019, em Brasília/Distrito Federal, na 301ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde, ocorrida em janeiro de 2018.

A iniciativa de implantação do Centro de Documentação e História da Saúde tem o objetivo de preparar e adequar o prédio do centro de documentação segundo requisitos técnicos de conservação e exibição de documentos, a fim de preservar, organizar e difundir os acervos arquivísticos e bibliográficos pertencentes a Fundação Oswaldo Cruz, os quais retratam os processos políticos, sociais e culturais da saúde desde o século XIX, deixando o acervo aberto à consulta. Em janeiro de 2018, atingiu-se o status de 40% realizado, que marca a conclusão das etapas: preparação para a mudança; disponibilização da edificação para trabalhadores, fornecedores, docentes, discentes e autores; disponibilização da edificação para as atividades responsáveis pelos acervos. Em fevereiro, teve início a fase de ocupação gradual do prédio, que continuou durante o mês de março. No mês de abril, atingiu-se o status de 50%, com o término da montagem de infraestrutura para atividades audiovisuais.

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Objetivo 12. Aprimorar a relação interfederativa e a atuação do Ministério da Saúde como gestor federal do SUS.

A conformação jurídica do SUS define que as ações e serviços de saúde, desenvolvidos pelos entes federativos, sejam organizados de forma regionalizada, hierarquizada, e participativa, dadas a dimensão territorial e complexidades para promover a equidade, integralidade e universalidade. Essa definição constitucional impõe ao SUS modelo diferenciado de gestão. Isso requer da administração pública a adoção de mecanismos que permitam aos entes autônomos se organizarem de modo a executar uma gestão regionalizada e compartilhada.

Esse objetivo envolverá a implementação da política de informação e informática em saúde para a tomada de decisão nas três esferas de gestão do SUS; o apoio do Gestor Federal aos entes federados para que todos tenham Fundos de Saúde instituídos e Conselhos de Saúde legalmente constituídos e em funcionamento, com respectivos Planos de Saúde aprovados e integrados entre as três esferas no SUS; e a revisão e implementação do Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP).

Resultados da PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 12 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Apoiar os Estados, Municípios e Distrito Federal para que 100% dos Fundos de Saúde sejam instituídos por Lei e estejam em funcionamento.

Ente da Federação apoiado Percentual 100% 100% 2B52

2. Implantar o e-Saúde no Brasil, com destaque para o Registro Eletrônico em Saúde (RES) e para os Centros de Inteligência para suporte às decisões dos gestores públicos e decisões clínicas dos profissionais de saúde.

Registro Eletrônico em Saúde (RES) implantado

Unidade 062 Não se aplica63

20YN (PO 0001)

3. Implantar o Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde em 60% das regiões de saúde.

Regiões de saúde com COAP assinado

Percentual 0%64 Não se aplica65

8287

4. Implantar pelo menos 1 Núcleo de Economia, Informação, Núcleos Estaduais do Ministério da Unidade 2 066 8753

62 A implantação do RES está prevista para o ano de 2019. Entretanto, existem etapas intermediárias a serem cumpridas para alcançar o resultado da meta. 63 O contrato que atenderia ao RES está suspenso por decisão do TCU. 64 Dadas às dificuldades encontradas na implantação do COAP e a mudança na gestão federal do SUS, em 2016 houve a decisão do plenário da Comissão Intergestores Tripartite (Resolução CIT nº 03, de 16/08/2016) de se instituir um Grupo de Trabalho para realizar a revisão da Seção II do Decreto 7.508/2011, que dispõe sobre o COAP, que deve ser concluída em 2017. 65 O processo de contratualização do COAP, em 2017, houve a decisão do plenário da CIT de instituir um Grupo de Trabalho para revisar o Decreto 7508/2011. 66 Em 2017, após revisão, foram realizadas duas Oficina de M&A no estado de Sergipe e no Rio Grande do Norte. Entretanto, de janeiro a abril de 2018, nenhum Núcleo Estadual foi capacitado

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Ministério da Saúde Secretaria Executiva Subsecretaria de Planejamento e Orçamento

Descrição das Metas do Objetivo 12 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

Monitoramento e Avaliação da Saúde(NEMAS) em cada região do País.

Saúde (NEMS) capacitados em ações de Monitoramento e Avaliação

5. Reduzir, anualmente, o prazo médio dos processos de aquisição de Insumos Estratégicos para Saúde (IES).

Prazo médio reduzido Percentual 7% -67 Não se aplica

6. Apoiar os entes da Federação para que 100% tenham Planos de Saúde.

Ente da federação com Plano de Saúde Percentual 50% 96% 8287

7. Apoiar os entes da federação para que 100% tenham Conselhos de Saúde legalmente instituídos e em funcionamento.

Ente da federação com Conselho de Saúde em funcionamento

Percentual 95% -68 20YM

67 Em 2018, não houve redução no prazo médio, mas foram desenvolvidas atividades visando essa redução, conforme informações adicionais. 68 O Conselho Nacional de Saúde (CNS) não gerou relatório de dados do Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) no primeiro quadrimestre de 2018.

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Informações Adicionais O Ministério da Saúde apoiou 100% dos Fundos Municipais e Estaduais de Saúde na sua

institucionalização e regulamentação para que os repasses de recursos federais e estaduais pudessem ser transferidos de forma acertada. As ações do Fundo Nacional de Saúde visam melhorias constantes nos processos de trabalho, resultando na disponibilização e no acesso ágil e em tempo real das informações referentes às transferências obrigatórias e voluntárias realizadas para os 5.598 fundos municipais, estaduais e do Distrito Federal, em atendimento aos preceitos constitucionais norteadores do Sistema Único de Saúde.

Quanto à Estratégia e-Saúde, foi disponibilizada aos usuários a plataforma móvel de serviços digitais do Ministério da Saúde (E-Saúde), que visa facilitar o acesso a informações de saúde ao cidadão (dados sobre vacinas, atendimentos na atenção básica, dispensação de medicamentos). O Registro Eletrônico em Saúde (RES), que permite que soluções de prontuário eletrônico se conectem a este repositório via barramento nacional da saúde e consigam acessar os documentos clínicos registrados nos diversos serviços de saúde do país para o acompanhamento histórico clínico do paciente em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS), encontra-se atrasado, em face da suspensão temporária imposta pelo TCU aos Contratos 85/2017 e 86/2017, que tem como objeto respectivamente a 'contratação de solução de software com garantia de suporte e atualização tecnológica, pelo período de 12 meses, para implementação de repositório clínico de uma solução integrada para o Registro Eletrônico de Saúde com o Barramento de Serviços de Saúde' e 'contratação de serviços especializados e continuados em soluções de arquitetura orientada a serviço (SOA) para implementação do repositório clínico de uma solução integrada para o Registro Eletrônico de Saúde com o Barramento de Serviços de Saúde'. Diante do exposto, estão em andamento somente as atividades que não possuem qualquer interface com as empresas vinculadas aos contratos 85/2017 e 86/2017, contudo, cabe ressaltar que a manutenção da suspensão dos contratos inviabilizará a continuidade do projeto. No momento, está em elaboração a resposta sobre os questionamentos do TCU.

Quanto ao Contrato Organizativo da Ação Pública de Saúde (COAP), o processo de contratualização interfederativa no SUS, instituído pelo Decreto 7508/2011, encontra-se estagnado há pelo menos três anos, e vem sendo alvo de críticas e reflexão por parte dos gestores do SUS. Em cada um dos Estados que haviam assinado o COAP houve decisão bipartite de não renovar os COAP, por conta questões referentes à necessidade de revisão desse instrumento. O tema foi levado ao conhecimento do plenário da Comissão Intergestores Tripartite- CIT e encaminhado para avaliação da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde - Advocacia-Geral da União, que esclareceu que a adesão ao COAP pelos entes federativos não é obrigatória, visto ter sido regulamentado por um Decreto e que apenas uma Lei, em sentido formal poderia estabelecer este tipo de obrigação. Nesse sentido, o alcance de uma meta que dependa da vontade política de entes autônomos não está sob a gestão de um ente apenas. Diante disso, foi instituído um subgrupo tripartite, portanto, com a participação do Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), vinculado ao GT de Gestão da CIT, em agosto de 2016, por meio da Resolução CIT nº 03, com o objetivo de revisar o Decreto 7.508/11 e apresentar uma nova proposta. O resultado foi a pactuação das Resoluções CIT nº 10/2016, 23/2017 e 37/2018 - em articulação com a SAS. As resoluções estabelecem diretrizes para os processos de regionalização e planejamento regional do SUS, contribuindo para organização da Rede de Atenção à Saúde (RAS). A resolução 10 aponta que novos serviços de saúde que demandem aporte financeiro por parte dos demais entes federados deverão ser acordados previamente entre todos os entes envolvidos em processo de planejamento integrado. As resoluções 23 e 37 instituíram critérios para a criação de Macrorregiões de Saúde (observando a sustentabilidade da alta complexidade e mínimo populacional, respeitando-se as particularidades da Região Norte do país), prevendo-se a participação do MS nesse processo. As resoluções definem ainda que, para cada Macrorregião de Saúde instituída, deverá haver um Plano Regional (Lei Complementar 141/2012), que deverá ser articulado pelos estados e que contará com a participação do MS na sua elaboração. Assim, os estados deverão observar essas normas com vistas à conformação de novos desenhos regionais, o que antecede os processos de planejamento

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regional integrado, PGASS e COAP. Diante disso, e considerando que a assinatura do COAP depende da vontade política de entes autônomos, e não apenas do Ministério da Saúde, destacou-se a necessidade de revisão da meta em questão, com o intuito de instituir outras formas de avaliação de resultados de ações, projetos e atividades que de fato estejam sob a governabilidade do Departamento. Em conclusão, a alteração proposta visou reconhecer a importância e a pertinência de instrumentos de pactuação interfederativa para além do COAP, a partir de definição de grupo de trabalho tripartite que discute o tema; e focar como meta atividades que estão sob a governabilidade do Departamento - fomentar a implantação de instrumentos de pactuação/contratualização interfederativa. O Departamento solicitou, em 04/08/2017, momento da Revisão do PPA, a revisão dessa meta ao Ministério do Planejamento. No entanto, essa revisão não foi acatada por esse Ministério, sob a alegação de não revisar metas quantitativas. Nesse sentido, o alcance de uma meta que dependa da vontade política de entes autônomos não está sob a gestão direta do Ministério da Saúde.

Quanto aos Núcleos de Economia, Informação, Monitoramento e Avaliação da Saúde (NEMAS), com intuito de desconcentrar e qualificar as ações de Monitoramento e Avaliação em todo o território nacional, o MS realizou uma análise situacional de contexto, por meio da revisão de literatura pertinente e experiências de estados, municípios e do Distrito Federal para subsidiar a implantação dos NEMAS. Em 2017, foi pactuada uma nova agenda que incluía a articulação com demais áreas do MS para formulação dos NEMAS com definição de escopo, atribuições e responsabilidades, além da elaboração de modelo teórico-lógico e implantação de um projeto piloto. Diante dessas discussões, o produto final dessa meta foi redefinido para “Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde (NEMS) com técnicos capacitados para desenvolver ações de monitoramento e avaliação”. A Desconcentração das ações de Monitoramento, Avaliação e Gestão da Informação Estratégica do SUS será realizada em cada região do País, em cinco estados na Federação, por meio da capacitação e apoio técnico permanente aos servidores da Seção de Apoio Institucional dos Núcleos Estaduais do Ministério da Saúde (NEMS), estes se constituirão como instâncias de referência em Monitoramento e Avaliação e serão fundamentais por permitirem que se estabeleça a capilaridade necessária para a disseminação de informações a gestores e ao controle social, contribuindo para a tomada de decisão baseada em evidências na gestão do SUS, em suas diferentes esferas de governo. Nesse novo contexto não será trabalhado as questões da economia da saúde. Em 2017, foram realizadas duas Oficina de M&A no estado de Sergipe e em dezembro/17 no estado do Rio Grande do Norte. Em 2018, com objetivo de dar continuidade a esse processo de capacitação foi firmado parceria com o Instituto de Saúde Coletivas da Universidade Federal da Bahia, por intermédio do TED nº 116/2017, o qual executará o projeto que vai até janeiro de 2020. Além das capacitações, também será ofertado um Curso de Especialização em Saúde Coletiva com concentração em Avaliação em Saúde, com 300 vagas e carga horária de 360 horas, na modalidade EAD. Já as ações de capacitações, realizadas por meio das oficinas, têm carga horaria de 16 horas e treinaremos 1.080 trabalhadores e gestores do SUS, nos 26 Estados da Federação e Distrito Federal.

Quanto ao processo de redução do prazo médio dos processos de aquisição de Insumos Estratégicos para Saúde (IES), essa meta tem como objetivo otimizar o tempo total do processo de compra de insumos estratégicos para a saúde. Em 2018, no período de janeiro a abril, verificou-se uma pequena redução do prazo médio de tramitação dos processos para compras de insumos estratégicos para a saúde. Essa redução é resultado da diminuição do tempo gasto no trâmite dos Pregões Eletrônicos, que apresentou redução de cerca de 30% no tempo médio e nos processos de aquisição por inexigibilidade, que apresentou redução de cerca de 5% no tempo médio. Mantendo-se essa tendência, vislumbramos encerrar o ano com redução no prazo médio, com possibilidades de alcance da meta para o ano. Este indicador permite o monitoramento do tempo médio, a identificação de gargalos e a adoção de ações para melhoria do processo.

Em 2017, 96% dos entes federados estão com planos de saúde, que corresponde a 5.325 municípios, referente ao Ciclo de Planejamento 2014-2017. Com início do novo ciclo de planejamento para os municípios, cabe a esses a elaboração de seus planos de saúde para o período subsequente de 4 anos (2018-2021). Contudo, ainda não foi possível apurar o quantitativo de entes que elaboraram os seus planos. A apuração desses dados será realizada por meio do novo sistema, DgiSUS Gestor – Módulo Planejamento que substituirá as funcionalidades do SARGSUS. Para tanto, o MS vem realizando um

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conjunto de atividades, a fim de qualificar o planejamento no SUS contribuindo para que os entes federados tenham seus novos planos e que esses sejam instrumentos de referência para a execução de ações e serviços públicos de saúde consonantes às realidades locais.

Quanto aos Conselhos de Saúde, Conselho Nacional de Saúde (CNS) não gerou relatório de dados do Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) no primeiro quadrimestre de 2018.

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Objetivo 13. Melhorar o padrão de gasto, qualificar o financiamento tripartite e os processos de transferência de recursos, na perspectiva do

financiamento estável e sustentável do SUS.

Este objetivo contempla o campo da gestão do SUS, seus processos e instrumentos, a geração e disponibilização de informações estratégicas, em tempo oportuno, para subsidiar a tomada de decisão a partir da identificação de problemas visando à correção de rumos. Além disso, tais ações dão subsídios aos processos de elaboração, implantação e fortalecimento do Sistema nas três esferas de governo. Resultados PAS 2018

Descrição das Metas do Objetivo 13 Produto Unidade de

Medida Meta PAS

2018

Realizado 2018

(jan. – abril)

Ação Orçamentária

com PO

1. Fomentar o processo de discussão de metodologia de rateio dos recursos federais entre os entes federados a partir das responsabilidades sanitárias.

Processo de discussão de metodologia de rateio realizado

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica

2. Aumentar, anualmente, o ressarcimento dos planos de saúde ao SUS em decorrência das internações hospitalares e atendimentos ambulatoriais especializados.

Passivo analisado Percentual 72,11% 85,95% 4339 8727

3. Aprimorar o processo de execução das emendas individuais, com ênfase na pactuação de critérios para projetos prioritários, na eficiência dos investimentos e na sustentabilidade do SUS.

Processo de execução de emendas aprimorado

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica

4. Instituir novas modalidades de repasse de recursos, induzindo linhas de cuidado integral para acesso às especialidades.

Modalidade de repasse de recursos implantada

Não se aplica

Não se aplica Não se aplica Não se aplica

5. Reduzir, anualmente, o preço médio das aquisições contratuais baseadas em Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP).

Preço médio da aquisição reduzido Percentual 5% 0%69 Não se aplica

69 Até o momento não foi possível obter redução do preço médio. Porém, a expectativa é que nas negociações seguintes seja alcançada a redução prevista pela meta.

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Informações Adicionais Acerca do fomento ao processo de discussão de metodologia de rateio dos recursos federais

entre os entes, com a colaboração de consultores externos especializados na matéria (por meio do TC 88 - OPAS), produziu-se proposta metodológica de cálculo considerando os critérios de rateio já definidos na legislação (Lei 8.080/1990 e LC 141/2012), ora em processo de discussão dentro deste órgão, inclusive com melhorias metodológicas a serem realizadas por meio de Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS) que possibilitará uma discussão mais profunda sobre a temática, envolvendo amplo debate sobre necessidades de saúde, indicadores relacionados e a metodologia de cálculo de rateio propriamente dita, com vistas a futura deliberação no âmbito da Tripartite. Para o ano de 2018, há previsão de uma revisão profunda dos diversos incentivos formalmente vigentes e dispostos na Portaria de Consolidação nº 6/2017, que trata do financiamento e a transferência dos recursos federais.

Quanto ao índice de ressarcimento dos planos de saúde ao SUS, verifica-se que 85,95% do passivo de atendimentos à saúde realizados no SUS, por usuários de plano de saúde, foi analisado entre 2016 e abril de 2018. O passivo estático (1° ao 55° ABI), em 31/12/2015, de atendimentos à saúde realizados no SUS, por usuários que possuem plano de saúde, era de 1.017.117 atendimentos. Verificou-se, em 31/12/2017, que o passivo era composto por 124.291 atendimentos, sendo 4.098 avaliando em 1ª instância e 120.193 em 2º instância. Destaca-se que, até abril de 2018, houve a análise de 56.141 atendimentos, sendo 7.222 de 1ª instância e 48.919 de 2ª instância. Atualmente, há 89.749 atendimentos pendentes de análise (1.660 estão avaliando em 1ª instância e 88.089 possuem status avaliando em 2ª instância). Embora tenha-se superado o quantitativo previsto de atendimentos analisados até o 1º quadrimestre de 2018, tal fato só foi possível em razão da contratação de pessoal por tempo determinado realizada no final do ano de 2015 para tratar especificamente do passivo de processos de ressarcimento ao SUS, assim, a rotatividade proveniente desse modelo de contratação é alta. Portanto, busca-se a realização de concurso público para provimento de cargos e, consequentemente, aumento do número de servidores efetivos. Além disso, visando sanar outros aspectos de bloqueio à boa execução da meta, busca-se o aperfeiçoamento do método de batimento e identificação, a melhoria contínua dos procedimentos de padronização e qualificação da análise das impugnações, dentre outras ações.

Em se tratando de aprimorar o processo de execução de emendas individuais, até abril de 2018, foram cadastrados com recursos de emendas parlamentares 17.504 projetos que totalizam 5,5 bilhões de reais. Desse montante, já foram empenhados 12.503 projetos, totalizando 3,38 bilhões de reais. Foram analisados cerca de 90% dos projetos apresentados.

Em relação ao preço médio de aquisições, conforme previsto na Portaria 2.531/2014 (Portaria da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo - PDPs) o preço unitário dos medicamentos baseados em PDPs deve ser menor em valores reais, a cada ano. Entretanto, no período entre janeiro e abril/2018, não houve redução no preço médio das aquisições, mas a expectativa é que nas negociações seguintes seja possível reduzir os preços e assim alcançar a meta definida.

Por fim, em se tratando da ampliação do número de sínteses de evidências sobre tecnologias em saúde disponibilizadas no endereço eletrônico da CONITEC (http://conitec.gov.br), foram elaboradas, em abril de 2018, mais 5 novas sínteses/fichas técnicas (Perguntas e Respostas sobre tecnologias mais judicializadas em saúde) com o objetivo de aprimorar a disseminação de informações aos gestores e magistrados.

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ANEXO I

Atividades de controle encerradas no 1º Quadrimestre de 2018 – Por atividade

Atividade Total

Auditoria 192

Verificação do TAS 6

Visita Técnica 34

Total Geral 232

Atividades de controle encerradas no 1º Quadrimestre de 2018 – Por objeto

Objeto Total

Assistência farmacêutica 58

Atenção básica 64

Gestão 1

Investimentos 7

Média e Alta Complexidade 57

Vigilância em Saúde 3

Fora de bloco de financiamento 42

Total Geral 232

Classificação das constatações das ações de controle (Auditoria) - 1º Quadrimestre de 2018 –

Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total Geral

Assistência Farmacêutica 36 91 127

Assistência Farmacêutica - Componente Especializado 3 6 9

Assistência Farmacêutica - Medicamentos estratégicos 1 2 3

Assistência Farmacêutica Básica 27 63 90

Componentes Basico, Estratégico e Especializado 2 2 4

Componentes Estratégico e Especializado 3 18 21

Assistência Média e Alta Complexidade 544 489 1033

Assistência Ambulatorial 200 123 323

Assistência Hospitalar 85 132 217

Assistência Hospitalar/Ambulatorial 214 220 434

SAMU 192 45 14 59

Atenção Básica 249 590 839

ESF - PACS/PSF 27 36 63

ESF Saúde Bucal 5 10 15

Processo de Trabalho 162 405 567

Resultado 15 61 76

Unidades Básicas de Saúde 23 69 92

Visita Domiciliar 17 9 26

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Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total Geral

Cadastramento de Serviços

1 1

Média e Alta Complexidade

1 1

Controle Social 13 27 40

Conselho de saúde 12 25 37

Ouvidoria/Central de Atendimento ao Usuário 1 2 3

Controles Internos 9 46 55

Estrutura

3 3

Processo 9 35 44

Resultado

8 8

Engenharia/Arquitetura 9 15 24

Equipamentos 1

1

Obras e Serviços 8 15 23

Gestão do Trabalho e Educação em Saúde 4 6 10

Educação em Saúde 4 5 9

Gestão do Trabalho

1 1

Gestão Municipal 1 1 2

Regulação 1 1 2

Programa Farmácia Popular do Brasil 47 304 351

Unidades Privadas-Aqui Tem Farmácia Popular 47 304 351

Programas Estratégicos 3 7 10

Estrutura

4 4

Processo 2 3 5

Resultado 1

1

Recursos Financeiros 147 165 312

Contrato 26 36 62

Convênios 7 9 16

Emenda Constitucional 29/2000 9 8 17

Execução Orçamentária 17 27 44

Fundo a Fundo 61 44 105

Fundo de Saúde 17 10 27

Licitação 10 31 41

Recursos Humanos 1 22 23

Gestão 1 16 17

Profissionais de Saúde

6 6

Regionalização, Planejamento e Programação 39 59 98

Comissão Intergestores Bipartite 1 1 2

Estrutura Organizacional 6 3 9

Instrumentos de Planejamento PPA 1

1

Instrumentos de Planejamento PS 4 9 13

Instrumentos de Planejamento RAG 2 8 10

Instrumentos de Planejamento SISPACTO

3 3

Instrumentos Planejamento PDR/PPI/PDI 1 1 2

Plano de Saúde 15 24 39

Relatório de Gestão 5 9 14

Termo de Compromisso de Gestão 4 1 5

Regulação 51 50 101

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Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total Geral

Centrais de Regulação 13 6 19

Controle e Avaliação 38 44 82

Saúde Bucal CEO (media e alta complexidade) 1 4 5

Estrutura 1 1 2

Processo

3 3

Saúde do Trabalhador 18 25 43

Ações 5 12 17

Estrutura Física 1

1

Estruturação 6 1 7

Plano de Ação de Saúde do Trabalhador

1 1

Produção de Informação 4 3 7

Recursos Humanos 1 3 4

Recursos Materiais 1 2 3

Regionalização

3 3

Sistema Nacional de Auditoria 11 3 14

Estrutura 5 1 6

Processo 5 1 6

Resultado 1 1 2

Vigilância em Saúde 4 6 10

Vigilância Epidemiológica 1

1

Vigilância Sanitária 3 6 9

Total Geral 1187 1911 3098