96
1º Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas Janeiro a Abril 2013 Maio de 2013

Relatório Trimestral de Prestação de Contasbvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/2013_1_RQPC_20130531.pdf · se na prestação de contas dos resultados obtidos e ... a partir da utilização

Embed Size (px)

Citation preview

1º Relatório

Quadrimestral de

Prestação de Contas

Janeiro a Abril

2013

Maio de 2013

2

Índice

Introdução ............................................................................................................................................. 4

1. Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira ................................................................. 6

1.1. Execução Orçamentária da Despesa – 1º Quadrimestre de 2013 - Grandes Grupos ........... 7

1.2. Execução da Despesa por Fonte de Recurso – 1º Quadrimestre de 2013 .......................... 14

1.3. Execução Orçamentária da Despesa dos Hospitais Próprios – 1º Quadrimestre de 2013 . 15

1.4. Execução Orçamentária da Despesa do Grupo Hospitalar Conceição – 1º Quadrimestre de

2013 ........................................................................................................................................... 17

1.5. Saldo Financeiro nas Contas Bancárias do Fundo Nacional de Saúde em 30/04/2013 ..... 18

1.6. Execução de Restos a Pagar de 2003 a 2012 (a serem pagos em 2013 ) ........................... 22

1.7. Acompanhamento Mensal da Receita Própria no 1º Quadrimestre de 2013 ..................... 23

2. Desembolso Financeiro .................................................................................................................. 26

2.1. Transferência Fundo a Fundo (Por Bloco) ......................................................................... 26

2.2. Transferência a Estados – Quadro Geral por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41 ...... 27

2.3. Transferência a Estados – Empenhado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41 .......... 28

2.4. Transferência a Estados – Liquidado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41 ............ 29

3. Oferta e Produção de Serviços – Rede Própria e GHC .................................................................. 30

4. Indicadores (Resultado Cumulativo) .............................................................................................. 31

5. Resultados Qualitativos das Diretrizes do PAS – 1º Quadrimestre/2013 ...................................... 36

Diretriz 1 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em

tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, aprimorando a política de

atenção básica e a atenção especializada. .............................................................................. 36

Diretriz 2 - Aprimorar a rede de urgência e emergência, com expansão e adequação de

UPAs, SAMU, PS e centrais de regulação, articulando-a com outras redes de atenção. ...... 40

Diretriz 3 - Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar a Rede

Cegonha, com especial atenção às áreas e populações de maior vulnerabilidade. ............... 43

Diretriz 4 - Fortalecer a rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência

de Crack e outras drogas. ...................................................................................................... 48

Diretriz 5 - Garantir a atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças

crônicas, estimulando o envelhecimento ativo e saudável e fortalecendo as ações de

promoção e prevenção. .......................................................................................................... 51

Diretriz 6 - Implementar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, articulado com o SUS,

baseado no cuidado integral, observando as práticas de saúde e as medicinas tradicionais,

com controle social, garantindo o respeito às especificidades culturais. .............................. 53

Diretriz 7 - Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde. .......................................................................................... 57

3

Diretriz 8 - Garantir assistência farmacêutica no âmbito do SUS. ........................................ 69

Diretriz 9 - Aprimorar a regulação e a fiscalização da saúde suplementar, articulando a

relação público - privado, gerando maior racionalidade e qualidade no setor saúde. (do

PNS) ...................................................................................................................................... 71

Diretriz 10 - Fortalecer o complexo industrial e de ciência, tecnologia e inovação em saúde

como vetor estruturante da agenda nacional de desenvolvimento econômico, social e

sustentável, reduzindo a vulnerabilidade do acesso à saúde e da assistência farmacêutica no

âmbito do SUS. ..................................................................................................................... 74

Diretriz 11 - Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e

democratização das relações do trabalho dos profissionais e trabalhadores de saúde. ......... 78

Diretriz 12 - Implementar novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com

centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em resultados,

participação social e financiamento estável. ......................................................................... 82

Diretriz 13 - Qualificar instrumentos de execução direta, gerando ganhos de produtividade e

eficiência para o SUS. ........................................................................................................... 86

Diretriz 14 - Promover internacionalmente os interesses brasileiros no campo da saúde, bem

como compartilhar as experiências e saberes do SUS com outros países, em conformidade

com as diretrizes da Política Externa Brasileira. ................................................................... 89

Diretriz 15 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental, de forma

sustentável, para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais. ...................... 92

Diretriz 16 - Contribuir para erradicar a extrema pobreza no país. ....................................... 93

Anexo I ............................................................................................................................................... 94

4

Introdução

O Relatório Quadrimestral de Prestação de Contas do Ministério da Saúde, referente ao

quadrimestre de janeiro a abril de 2013, apresenta o desempenho do Ministério da Saúde (MS)

relativo à sua participação na obtenção dos resultados relativos ao período. Os resultados

apresentados abrangem a execução descentralizada das ações de saúde e refletem a participação

dos demais entes federativos na operacionalização da política de saúde. As linhas de atuação

propostas pela coordenação nacional do SUS, sob a responsabilidade do MS, e a sua adequação

às diferentes realidades inter e intra regionais, manifestadas no âmbito local, são indicativos

importantes a serem considerados na análise dos resultados obtidos e ora apresentados. É

importante destacar que a eficiência dos processos decisórios inerentes à gestão do SUS revela-

se na prestação de contas dos resultados obtidos e contribuem para a atuação do controle social e

das instâncias intergestoras Bipartite e Tripartite.

Nesse contexto, os resultados apresentados neste relatório configuram a consolidação dos

desempenhos parciais das esferas de gestão, obtidos tanto das decisões das direções únicas, como

também da execução nacional e centralizada das intervenções em saúde. Esses resultados devem

ser debatidos de modo a permitir a avaliação da participação federal na implementação da

política de saúde e na obtenção dos resultados alcançados, a partir da utilização de um modelo de

gestão descentralizado e democrático, referido aos 16 objetivos estratégicos que norteiam a

gestão federal; às diretrizes e metas do Plano Nacional de Saúde 2012-2015; aos objetivos, metas

e iniciativas do Plano Plurianual 2012-2015 e, por fim, às ações da Lei Orçamentária Anual de

2013.

No âmbito federal, seguindo o estabelecido pela Lei Complementar no.

141, de 13 de

janeiro de 2012, em seu Art. 36, o MS atende, por meio do presente relatório, à determinação

legal da obrigação de prestação quadrimestral de contas por parte dos gestores do SUS, com

objetivo de contribuir para o aperfeiçoamento e transparência da gestão, potencializar o

monitoramento e avaliação do gasto em saúde, além de instrumentalizar a atuação do controle

social.

O gestor federal, por meio deste relatório demonstra, de forma sistematizada, o

desempenho das principais linhas de atuação setorial. Na sua elaboração foi levada em conta a

necessidade de prestação de contas ao Conselho Nacional de Saúde (CNS), guardando coerência

com outros instrumentos semelhantes dirigidos ao Congresso Nacional e aos Órgãos de controle

externo. Para viabilizar a apuração quadrimestral e o enriquecimento do debate acerca do

desempenho setorial em períodos de menor amplitude, foi dada ênfase aos indicadores de

processo.

5

Convém destacar que está em curso a revisão do Plano Plurianual 2012-2015 que

auxiliará na correção de trajetórias que apresentaram algum viés em termos de dimensionamento

de metas. Esses ajustes serão refletidos nos processos de revisão do Plano Nacional de Saúde

(PNS) e na Programação Anual de Saúde (PAS), que serão brevemente iniciados e,

consequentemente, poderá alterar os quantitativos a serem avaliados nos próximos Relatórios

Quadrimestrais de Prestação de Contas do MS (RQPC), aperfeiçoando a qualidade da

informação posta em debate.

Este relatório divide-se em cinco seções, além desta introdução. Na primeira é

apresentado um demonstrativo da execução orçamentária e financeira dos recursos federais em

geral. A segunda demonstra a execução financeira por meio das transferências fundo a fundo,

segundo os grandes blocos de financiamento e modalidade de aplicação. A terceira retrata a

quantificação da produção de bens, insumos e serviços de saúde, com destaque para a rede

própria de hospitais e com participação da União. A quarta contém uma síntese do desempenho

setorial por meio dos resultados apresentados por indicadores estrategicamente selecionados,

complementada por comentários sobre a situação verificada por cada indicador. A quinta seção

permite a formulação de uma análise situacional dos objetivos estratégicos por meio da

comparação os resultados atingidos até o segundo quadrimestre do ano corrente, relacionando-os

com a meta anual prevista na Programação Anual de Saúde 2013, em apreciação no Conselho

Nacional de Saúde (CNS) e em outras programações desta pasta. No Anexo 1 constam as

auditorias iniciadas e em andamento pelo Departamento de Auditoria do SUS no mesmo

período.

6

1. Demonstrativo da Execução Orçamentária e Financeira

O orçamento do Ministério da Saúde foi definido pela Lei nº 12.798, de 04 de abril de 2013, que estima a receita e fixa a despesa da União para

o exercício financeiro de 2013.

EM R$ 1,00

DISCRIMINAÇÃO DOTAÇÃO

ATUALIZADA(1) EMPENHADO LIQUIDADO PAGO

SALDO

ORÇAMENTÁRIO % SALDO / DOT

1 - PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 15.298.193.930 14.782.735.636 4.977.474.178 4.948.212.558 515.458.294 3,37

2 - JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA 6.134.493 1.621.172 1.518.498 1.518.498 4.513.321 73,57

3 - OUTRAS DESPESAS CORRENTES 74.056.482.153 36.754.748.442 16.689.251.499 16.527.050.643 37.301.733.711 50,37

4 - INVESTIMENTOS 11.567.863.950 240.712.022 21.664.505 21.610.080 11.327.151.928 97,92

5 - INVERSOES FINANCEIRAS 264.133.334 1.296.806 225.963 225.963 4.709.499 1,78

6 - AMORTIZACAO/REFINANCIAMENTO DA

DIVIDA 4.709.499 0 0 0 0 0,00

TOTAL 101.197.517.359 51.781.114.077 21.690.134.643 21.498.617.741 49.153.566.753 48,57

Obs: (1) Inclui reabertura de crédito extraordinário, no montante total de R$ 1,9 Bilhão, cujos valores não estão disponíveis para execução.

Fonte: Siafi

7

1.1. Execução Orçamentária da Despesa – 1º Quadrimestre de 2013 - Grandes Grupos

CONSOLIDADO – MINISTÉRIO DA SAÚDE

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 08.05.2013) EM R$ 1,00

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

1 ITENS GLOBAIS 15.263.190.739 15.309.037.922 15.309.037.922 15.309.037.922 14.784.356.808 4.978.992.676 4.949.731.055 524.681.114 96,57 3,43

2 PESSOAL ATIVO 8.520.064.744 8.378.540.609 8.378.540.609 8.378.540.609 7.872.238.948 2.760.956.721 2.723.238.445 506.301.661 93,96 6,04

3 PESSOAL INATIVO E PENSIONISTA

6.738.120.436 6.919.653.321 6.919.653.321 6.919.653.321 6.910.496.688 2.216.517.457 2.224.974.113 9.156.633 99,87 0,13

4 DÍVIDA ( AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS )

5.005.558 10.843.992 10.843.992 10.843.992 1.621.172 1.518.498 1.518.498 9.222.820 14,95 85,05

5 FUNDO NACIONAL DE SAÚDE - FNS

67.914.497.180 75.354.123.345 79.750.061.489 81.099.515.672 35.682.772.162 16.285.607.247 16.179.899.053 45.416.743.510 44,00 56,00

6 COMBATE ÀS CARÊNCIAS NUTRICIONAIS

9.245.678 11.211.000 11.211.000 11.211.000 17.420 0 0 11.193.580 0,16 99,84

8 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA

304.992.671 373.654.006 373.654.006 383.654.006 205.443.346 64.917.205 64.876.170 178.210.660 53,55 46,45

9 MANUTENÇÃO DE UNIDADES OPERACIONAIS

46.346.105 60.000.000 56.000.000 62.666.666 21.946.194 6.434.878 6.434.878 40.720.473 35,02 64,98

10 HOSPITAIS PRÓPRIOS 982.979.131 1.013.564.000 1.009.264.000 1.032.149.000 267.051.477 121.514.467 110.236.330 765.097.523 25,87 74,13

11 INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER - INCa

341.308.103 378.025.000 359.025.000 392.691.667 171.896.704 66.801.686 53.186.062 220.794.963 43,77 56,23

12 PIONEIRAS SOCIAIS 691.000.000 743.000.000 743.000.000 743.000.000 247.666.667 247.666.667 247.666.667 495.333.333 33,33 66,67

8

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

13 PUBLICIDADE DE UTILIDADE PÚBLICA

183.000.000 205.440.000 205.440.000 205.440.000 52.240.000 41.703.403 41.703.403 153.200.000 25,43 74,57

14 SERV. DE PROCESSAMENTO DADOS - DATASUS

48.066.235 333.786.649 331.786.649 338.136.649 191.226.174 51.002.331 50.498.236 146.910.475 56,55 43,45

15 PROGRAMA SANGUE E HEMODERIVADOS

769.517.897 835.016.350 797.016.350 877.386.350 39.996.728 1.705.432 1.705.432 837.389.622 4,56 95,44

16 INCENTIVO FINANCEIRO - VIGILÂNCIA EM SAÚDE

1.495.951.633 2.066.000.000 1.898.000.000 1.898.000.000 381.104.652 376.894.526 376.892.260 1.516.895.348 20,08 79,92

18 VACINAS E VACINAÇÃO 958.108.909 1.246.000.000 1.246.000.000 1.246.000.000 248.709.234 8.077.808 8.077.808 997.290.766 19,96 80,04

19 OUTROS PROGRAMAS 2.115.954.101 3.692.011.170 3.803.958.170 4.562.776.526 207.141.762 48.973.098 48.924.141 4.355.634.764 4,54 95,46

20 QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DO SUS

558.580.093 852.502.483 841.802.483 860.095.816 309.345.453 76.247.153 75.206.722 550.750.363 35,97 64,03

21 FOMENTO A PESQUISA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA

78.970.069 100.000.000 94.805.000 103.203.333 0 0 0 103.203.333 0,00 100,00

22 IMPLANTAÇÃO DO CARTÃO SUS

30.939.219 75.390.000 75.390.000 90.853.333 37.099.522 309.040 309.040 53.753.811 40,83 59,17

23 PROG.ESTRUTURAÇÃO SAÚDE FAMÍLIA - PROESF

94.572.766 120.750.000 120.750.000 120.750.000 283.251 129.580 129.580 120.466.749 0,23 99,77

24 REEST. DE HOSPITAIS UNIVERSITÁRIOS FEDERAIS - REHUF

497.666.336 630.000.000 560.000.000 616.666.667 0 0 0 616.666.667 0,00 100,00

25 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DAS DST / AIDS

164.200.000 0 168.000.000 168.000.000 0 0 0 168.000.000 0,00 100,00

26 SAÚDE INDÍGENA 763.354.962 920.000.000 897.400.000 938.066.667 452.745.569 104.014.615 103.333.995 485.321.098 48,26 51,74

27 MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE - MAC ( AIH/SIA/SUS)

34.077.456.762 35.608.777.455 35.608.777.455 35.608.777.455 24.378.976.802 9.606.200.532 9.530.155.281 11.229.800.653 68,46 31,54

28 MEDICAMENTOS EXCEPCIONAIS

4.082.149.970 0 4.492.341.000 4.492.341.000 2.912.575.741 790.249.513 790.021.303 1.579.765.259 64,83 35,17

9

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

29 PISO DE ATENÇÃO BÁSICA - PAB FIXO

4.422.000.000 5.220.000.000 5.220.000.000 5.220.000.000 1.126.069.910 1.106.915.662 1.106.915.662 4.093.930.090 21,57 78,43

30 PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA - PACS/PSF

8.128.167.000 9.437.758.513 9.437.758.513 9.437.758.513 2.238.772.894 2.132.445.615 2.132.445.615 7.198.985.619 23,72 76,28

31 SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA - SAMU

830.099.897 783.000.000 755.400.000 755.400.000 246.257.554 244.722.575 244.722.575 509.142.446 32,60 67,40

32 ATENÇÃO SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA, ADOL. E JOVEM

32.489.880 90.989.000 84.289.000 95.455.667 9.195.626 97.317 97.317 86.260.041 9,63 90,37

33 VIGILÂNCIA SANITÁRIA - PAB 162.596.275 184.891.431 184.891.431 184.891.431 67.406 0 0 184.824.025 0,04 99,96

34 FARMÁCIA BÁSICA - PAB 1.077.448.725 6.627.875.524 1.230.500.000 1.230.500.000 602.472.491 511.448.473 511.391.424 628.027.509 48,96 51,04

35 ATENÇÃO À SAÚDE BUCAL 170.952.610 241.673.000 231.273.000 248.606.333 59.479.156 44.097.860 44.097.860 189.127.177 23,93 76,07

36 FARMÁCIAS POPULARES 1.364.502.809 1.856.600.000 1.856.600.000 1.856.600.000 391.030.198 390.687.756 388.521.237 1.465.569.802 21,06 78,94

37 AÇÕES DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

138.571.585 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00

38 AQUISIÇÃO E DISTRIB. DE MEDICAMENTOS ESTRATÉGICOS

113.456.313 0 134.834.524 134.834.524 990.225 28.089 28.089 133.844.299 0,73 99,27

39 AQUIS. E DISTRIB.MEDICAMENTOS/DST/AIDS

820.430.588 0 770.200.000 770.200.000 294.327.588 14.608.475 14.608.475 475.872.412 38,21 61,79

41 REAPARELHAMENTO UNIDADES DO SUS / MS

579.485.617 1.063.950.000 1.000.950.000 1.263.659.161 28.052.384 4.329.828 4.329.828 1.235.606.777 2,22 97,78

42 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 317.984.060 320.437.764 320.437.764 320.437.764 312.267.689 125.740.712 125.740.712 8.170.075 97,45 2,55

43 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES

262.564.651 260.820.000 260.820.000 260.820.000 248.065.909 97.554.771 97.554.771 12.754.091 95,11 4,89

44 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO) 293.106 1.000.000 1.000.000 1.000.000 256.435 88.181 88.181 743.565 25,64 74,36

10

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

45 EMENDAS NOMINATIVAS 1.199.093.423 0 4.567.486.144 4.567.486.144

-

- 0 4.567.486.144 0,00 100,00

46 AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA

253.351.877 308.877.939 308.877.939 316.318.204 90.634.682 28.333.256 27.651.094 225.683.522 28,65 71,35

47 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 75.621.977 111.485.220 111.485.220 116.883.818 53.479.882 15.193.502 15.179.958 63.403.936 45,75 54,25

48 VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS

166.074.809 185.112.000 185.112.000 187.153.667 25.158.292 8.430.700 7.762.082 161.995.375 13,44 86,56

50 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 7.902.549 8.192.508 8.192.508 8.192.508 8.192.508 3.264.385 3.264.385 0 100,0

0 0,00

51 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES

3.752.542 4.088.211 4.088.211 4.088.211 3.804.000 1.444.669 1.444.669 284.211 93,05 6,95

52 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - FUNASA

1.504.838.405 1.606.158.951 1.890.547.922 2.275.913.589 380.836.402 87.186.382 85.906.601 1.895.077.187 16,73 83,27

53 PAC - PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO

971.799.675 177.325.905 1.015.839.891 1.348.472.225 131.358.943 10.526.581 10.526.581 1.217.113.282 9,74 90,26

55 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA

136.349.449 151.684.676 149.684.676 153.018.009 83.415.348 23.788.941 22.531.590 69.602.661 54,51 45,49

57 CONTROLE DE ENDEMIAS / ERRADIC. DO AEDES

0 0 0 0 0 0 0 0 0,00 0,00

58 SANEAMENTO BÁSICO (DEMAIS AÇÕES)

181.707.710 1.106.171.095 266.700.000 311.100.000 30.775.294 1.496.117 1.488.403 280.324.707 9,89 90,11

59 OUTROS PROGRAMAS 35.440.648 44.700.000 41.700.000 46.700.000 11.716.388 3.366.760 3.352.043 34.983.612 25,09 74,91

60 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 61.560.000 62.545.224 62.545.224 62.545.224 62.545.224 24.197.909 24.197.909 0 100,0

0 0,00

61 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES

66.000.000 62.741.211 62.741.211 62.741.211 60.792.000 23.810.073 23.810.073 1.949.211 96,89 3,11

11

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

62 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO)

664.613 990.840 990.840 990.840 233.205 0 0 757.635 23,54 76,46

63 EMENDAS NOMINATIVAS 51.316.310 0 290.346.080 290.346.080 0 0 0 290.346.080 0,00 100,00

64 FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ

1.688.906.147 1.867.873.561 1.821.593.561 1.932.546.564 729.546.720 269.320.943 215.418.053 1.202.999.844 37,75 62,25

65 MANUTENÇÃO ADMINISTRATIVA

119.121.776 147.287.155 145.287.155 149.506.334 58.404.505 48.106.055 47.214.979 91.101.829 39,06 60,94

66 MANUTENÇÃO DE UNIDADES DE PESQUISAS

32.969.637 32.550.000 32.550.000 33.672.895 12.608.644 9.392.542 8.980.942 21.064.251 37,44 62,56

67 MODERNIZAÇÃO DAS UNIDADES DE PESQUISAS

36.144.051 41.900.000 39.900.000 44.283.334 15.260.748 11.249.090 11.249.090 29.022.586 34,46 65,54

69 VACINAS E VACINAÇÃO 933.894.091 983.000.000 978.500.000 986.833.333 563.668.588 150.507.631 99.215.957 423.164.745 57,12 42,88

70 ESTUDOS E PESQUISAS 102.324.261 108.000.000 103.180.000 112.314.811 22.145.050 17.662.113 16.684.917 90.169.761 19,72 80,28

71 OUTROS PROGRAMAS 297.632.991 374.645.000 341.185.000 424.877.784 24.173.493 13.549.659 13.218.314 400.704.291 5,69 94,31

72 FARMÁCIAS POPULARES 133.852.537 149.000.000 149.000.000 149.066.667 7.479.683 5.706.177 5.706.177 141.586.984 5,02 94,98

73 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 20.916.612 20.848.932 20.848.932 20.848.932 20.806.009 9.066.567 9.066.567 42.923 99,79 0,21

74 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES

10.436.098 10.572.474 10.572.474 10.572.474 5.000.000 4.081.110 4.081.110 5.572.474 47,29 52,71

75 OPERAÇÕES ESPECIAIS : CUMPRIMENTO DE SENTENÇAS JUDICIAIS

124.731 70.000 70.000 70.000 0 0 0 70.000 0,00 100,00

76 EMENDAS NOMINATIVAS 1.489.362 0 500.000 500.000 0 0 0 500.000 0,00 100,00

12

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

77 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR - ANS

115.880.478 139.742.516 139.742.516 149.096.594 81.368.916 21.735.682 21.712.638 67.727.678 54,57 45,43

78 ADMINISTRAÇÃO DA UNIDADE 35.200.000 35.156.317 35.156.317 35.156.317 20.789.678 9.193.575 9.177.313 14.366.639 59,13 40,87

79 ASSISTÊNCIA SUPLEMENTAR DE SAÚDE

38.435.853 55.600.000 55.600.000 63.133.334 27.658.104 6.752.987 6.750.690 35.475.230 43,81 56,19

80 OUTROS PROGRAMAS 39.164.550 45.781.051 45.781.051 47.601.795 29.803.618 4.593.314 4.588.828 17.798.177 62,61 37,39

81 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 2.516.244 2.565.516 2.565.516 2.565.516 2.565.516 971.102 971.102 0 100,0

0 0,00

82 ASSISTÊNCIA MÉDICA A SERVIDORES

563.831 639.632 639.632 639.632 552.000 224.705 224.705 87.632 86,30 13,70

83 GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO - GHC

76.237.777 78.588.814 73.088.814 115.088.814 31.598.388 18.958.455 18.299.248 83.490.426 27,46 72,54

84 ATENÇÃO HOSPITALAR DA UNIDADE

52.932.461 57.926.632 51.926.632 93.926.632 17.314.519 5.797.849 5.586.614 76.612.113 18,43 81,57

85 AUXÍLIOS AO SERVIDOR 19.905.336 19.662.182 19.662.182 19.662.182 14.030.903 12.933.422 12.507.856 5.631.279 71,36 28,64

86 SENTENÇA JUDICIAL (CUSTEIO) 1.400.000 1.000.000 1.000.000 1.000.000 252.966 227.184 204.778 747.034 25,30 74,70

87 EMENDAS NOMINATIVAS 1.999.980 0 500.000 500.000 0 0 0 500.000 0,00 100,00

PESSOAL ATIVO 8.520.064.744 8.378.540.609 8.378.540.609 8.378.540.609 7.872.238.948 2.760.956.721 2.723.238.445 506.301.661 93,96 6,04

PESSOAL INATIVO E PENSIONISTA

6.738.120.436 6.919.653.321 6.919.653.321 6.919.653.321 6.910.496.688 2.216.517.457 2.224.974.113 9.156.633 99,87 0,13

DÍVIDA ( AMORTIZAÇÃO E ENCARGOS )

5.005.558 10.843.992 10.843.992 10.843.992 1.621.172 1.518.498 1.518.498 9.222.820 14,95 85,05

OUTROS CUSTEIOS E CAPITAL - TOTAL

71.558.717.421 79.366.209.118 83.994.756.233 85.899.323.429 36.998.378.442 16.712.660.464 16.550.405.184 48.900.944.987 43,07 56,93

13

DENOMINAÇÃO

EXECUTADO ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013 % %

2012 PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO ( B )

LIQUIDADO ( C )

PAGO ( D )

SALDO ORÇAMENTÁRIO E = (

A - B )

EMP SALDO

EMENDAS PARLAMENTARES 1.253.899.075 0 4.858.832.224 4.858.832.224 0 0 0 4.858.832.224 0,00 100,00

CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS 0 0 0 1.904.567.196 13.160.401 7.274.901 7.274.901 1.891.406.795 0,69 99,31

UO 74202 - RECURSOS SOB SUPERVISÃO DA ANS

10.628.114 20.600.000 20.600.000 27.466.667 1.296.806 225.963 225.963 26.169.861 4,72 95,28

SENTENÇA JUDICIAL ( CUSTEIO ) 2.482.450 3.060.840 3.060.840 3.060.840 742.606 315.364 292.959 2.318.234 24,26 75,74

MS - TOTAL GERAL 86.816.902.601 94.664.403.048 99.292.950.163 101.197.517.359 51.781.114.077 21.690.134.643 21.498.617.741 49.416.403.282 51,17 48,83

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

14

1.2. Execução da Despesa por Fonte de Recurso – 1º Quadrimestre de 2013

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 10.05.2013)

Em R$1,00

Fonte de Recursos Dotação Atualizada Despesas Empenhadas Despesas Executadas Valores Pagos

00 RECURSOS ORDINARIOS 1.387.255.532,00 50.865.946,77 40.926.509,81 39.977.085,72

18 CONTRIBUICOES SOBRE CONCURSOS DE

PROGNOSTICOS 6.182.908,00 0,00 0,00 0,00

43 REFINANCIAMENTO DA DIV. PUBL. MOBIL. FEDERAL 4.709.499,00 0,00 0,00 0,00

44 TITULOS DE RESPONSABILID. DO TESOURO

NACIONAL 6.134.493,00 0,00 0,00 0,00

48 OPERACOES DE CREDITO EXTERNAS - EM MOEDA 333.298.576,00 179.579,90 129.579,90 129.579,90

50 RECURSOS NAO-FINANCEIROS DIRETAM.

ARRECADADOS 172.907.496,00 72.788.563,58 69.187.011,84 69.183.963,84

51 CONTR.SOCIAL S/O LUCRO DAS PESSOAS JURIDICAS 34.486.370.602,00 18.493.864.524,06 6.949.441.026,96 6.837.808.574,41

53

CONTRIBUICAO P/FINANCIAM.DA SEGURIDADE

SOCIAL 60.143.523.120,00 32.251.681.731,88 14.550.824.151,59 14.472.594.333,81

56

CONTRIBUICAO PLANO SEGURIDADE SOCIAL

SERVIDOR 680.261.820,00 680.261.820,00 0,00 0,00

74 TX/MUL.P/PODER DE POLICIA E MUL.PROV.PROC.JUD 496.622.984,00 227.514.846,47 78.823.597,30 78.121.438,20

78

FUNDO DE FISCALIZACAO DAS

TELECOMUNICACOES 0,00 0,00 0,00 0,00

80

RECURSOS FINANCEIROS DIRETAMENTE

ARRECADADOS 26.100.611,00 3.957.064,83 802.765,41 802.765,41

81 RECURSOS DE CONVENIOS 983.780,00 0,00 0,00 0,00

82 RESTIT. RECURSOS DE CONVENIOS E CONGENERES 0,00 0,00 0,00 0,00

86 OUTRAS RECEITAS VINCULADAS 3.453.165.938,00 0,00 0,00 0,00

Total: 101.197.517.359,00 51.781.114.077,49 21.690.134.642,81 21.498.617.741,29

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

15

1.3. Execução Orçamentária da Despesa dos Hospitais Próprios – 1º Quadrimestre de 2013

UNIDADE: FUNDO NACIONAL DE SAÚDE – FNS

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) Em R$ 1,00

ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013

EXECUTADO

2012 PLOA 2013

DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO LIQUIDADO PAGO

( D )

SALDO

ORÇAMEN

TÁRIO

E = ( A - B ) ( B ) ( C )

10.302.2015.4324.0010

Atenção à Saúde das Populações

Ribeirinhas da Região Amazônica

mediante Cooperação com a

Marinha do Brasil - na Região

Norte

11.997.534 13.300.000 13.300.000 13.300.000 0 0 0 13.300.000

10.302.2015.8755.0033

Aperfeiçoamento, Avaliação e

Desenvolvimento de Açoes e

Serviços Especializados em

Cardiologia - INC - No Estado do

Rio de Janeiro

106.829.757 107.500.000 105.600.000 105.600.000 28.104.313 12.924.919 9.411.526 77.495.687

10.302.2015.6217.6506

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral dos Servidores)

- 182.300.000 182.300.000 182.300.000 43.104.594 35.963.609 34.076.329 139.195.406

10.302.2015.6217.6507

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral de Bonsucesso)

- 169.500.000 169.500.000 169.500.000 39.949.009 20.649.129 15.434.152 129.550.991

10.302.2015.8759.0033

Aperfeiçoamento, Avaliação e

Desenvolvimento de Ações e

Serviços Especializados em

Traumatologia e Ortopedia -

INTO-No Estado do Rio de

Janeiro

231.999.304 232.000.000 229.600.000 229.600.000 81.914.971 14.404.270 13.871.207 147.685.029

10.302.2015.8759.0101

Aperfeiçoamento, Avaliação e

desenvolvimento de Ações e

Serviços Especializados em

Traumatologia e Ortopedia - Into -

Nacional (Crédito Extraordinário)

- - - 4.000.000 - - - 4.000.000

16

10.302.2015.6217.6508

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral de Jacarepaguá)

- 72.000.000 72.000.000 72.000.000 17.922.412 6.229.418 6.226.240 54.077.588

10.302.2015.6217.6509

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral de Ipanema)

- 64.000.000 64.000.000 64.000.000 12.760.350 8.029.412 8.029.412 51.239.650

10.302.2015.6217.6510

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral do Andaraí)

- 102.964.000 102.964.000 102.964.000 25.911.372 12.940.309 12.911.860 77.052.628

10.302.2015.6217.6511

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatoriais e Hospitalares do

Ministério da Saúde - No

Município do Rio de Janeiro - RJ

(Hospital Geral da Lagoa)

- 70.000.000 70.000.000 70.000.000 17.384.455 10.373.400 10.275.604 52.615.545

TOTAL

350.826.595 1.013.564.000 1.009.264.000 1.013.264.000 267.051.476 121.514.466 110.236.330 746.212.524

Fonte: Siafi; SPO/SE/MS

17

1.4. Execução Orçamentária da Despesa do Grupo Hospitalar Conceição – 1º Quadrimestre de 2013

UNIDADE: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO – GHC

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) Em R$1,00

FUNCIONAL COMPLETA EXECUTADO

EM 2012

ORÇAMENTO 2013 - LEI Nº 12.798 DE 04.04.2013

PLOA 2013 DOTAÇÃO

INICIAL

DOTAÇÃO

ATUALIZADA

( A )

EMPENHADO

( B )

LIQUIDADO

( C )

PAGO

( D )

SALDO

ORÇAMENTÁRIO

E = ( A - B )

10.128.2115.6149.0001

Residência de Profissionais de

Saúde - SUS / Hosp. Nossa

Senhora da Conceição - RS

10.847.749 13.000.000 14.890.000 14.890.000 13.000.000 3.674.845 3.674.845 1.890.000

10.302.2015.6217.0627

Atenção à Saúde nos Serviços

Ambulatorias e Hospitalares do

Ministério da Saúde-No Município de Porto Alegre - RS

/ Hosp.Nossa Senhora da

Conceição - RS

26.999.996

- 36.000.000 36.000.000 2.923.179 1.136.922 931.369 33.076.821

10.302.2015.6217.0101

Atenção à Saúde nos Serviços Ambulatorias e Hospitalares do

Ministério da Saúde-No

Município de Porto Alegre - RS / Hosp.Nossa Senhora da

Conceição - RS -

CRÉDITO

EXTRAORDINÁRIO

- - - 42.000.000 - - - 42.000.000

ATENÇÃO HOSPITALAR DA UNIDADE 37.847.745 13.000.000 50.890.000 92.890.000 15.923.179 4.811.767 4.606.214 76.966.821

Obs: O Hospital Nossa Senhora da Conceição incorporou os Hospitais Fêmina e Cristo Redentor no ano de 2012.

Fonte: Siafi; SPO/SE/MS

18

1.5. Saldo Financeiro nas Contas Bancárias do Fundo Nacional de Saúde em 30/04/2013

LIMITE DE SAQUE COM VINCULAÇÃO DE PAGAMENTO

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) Em R$ 1,00

UG Executora

Limite de Saque

com Vinculação

Pagamento

250001 250001 GABINETE DO MINISTRO - MS 11.414,98

250005 250005 DEPARTAMENTO DE LOGISTICA EM SAUDE - DLOG 13.908.010,17

250006 250006 COORDENACAO-GERAL DE GESTAO DE PESSOAS 2.977.285,92

250007 250007 SECR. DE CIENCIA, TECNO. E INSUMOS ESTRATEGIC 145.783,21

250009 250009 SECRET. DE GESTAO ESTRATEGICA E PARTICIPATIVA 167.895,16

250010 250010 SECRETARIA DE ATENCAO A SAUDE 126.132,27

250012 250012 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AC 4.025,23

250013 250013 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AL 82.924,62

250014 250014 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AP 182.418,61

250015 250015 NUCLEO ESTADUAL DO MS/AM 1.273.253,33

250016 250016 NUCLEO ESTADUAL DO MS/BA 123.577,31

250017 250017 NUCLEO ESTADUAL DO MS/CE 182.602,26

250019 250019 NUCLEO ESTADUAL DO MS/ES 78.220,55

250021 250021 NUCLEO ESTADUAL DO MS/GO 147.042,06

250022 250022 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MA 105.262,49

250023 250023 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MT 57.864,30

250024 250024 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MS 75.894,52

250025 250025 NUCLEO ESTADUAL DO MS/MG 198.591,33

250026 250026 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PA 16.198,07

250027 250027 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PB 121.734,69

250028 250028 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PR 93.308,47

250029 250029 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PE 55.018,73

250030 250030 NUCLEO ESTADUAL DO MS/PI 123.168,71

250031 250031 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RJ 4.369.158,04

250032 250032 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RN 115.181,92

250033 250033 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RS 92.894,68

250034 250034 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RO 42.959,21

250035 250035 NUCLEO ESTADUAL DO MS/RR 79.186,48

250036 250036 NUCLEO ESTADUAL DO MS/SC 183.562,53

250037 250037 NUCLEO ESTADUAL DO MS-SP 183.600,47

250038 250038 NUCLEO ESTADUAL DO MS/SE 62.014,30

250039 250039 NUCLEO ESTADUAL DO MS/TO 44.822,55

250042 250042 HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO 1.314.709,67

250052 250052 INSTITUTO NACIONAL DO CANCER - RJ 7.303.826,07

250057 250057 INST. NACIONAL DE TRAUMATOLOGIA E ORTOPEDIA 636.374,91

250059 250059 INSTITUTO NACIONAL DE CARDIOLOGIA 589.682,98

19

UG Executora

Limite de Saque

com Vinculação

Pagamento

250061 250061 HOSPITAL FEDERAL DOS SERVIDORES DO ESTADO 24.539,91

250088 250088 SPO-COORD.-GERAL DE ORC.E FINANCAS 32.981.560,15

250100 250100 SECR. DE GESTAO DO TRAB. E DA EDUC. NA SAUDE 48.812,40

250103 250103 HOSPITAL FEDERAL DE IPANEMA 2.264.521,32

250104 250104 HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES 2.059.905,49

250105 250105 HOSPITAL FEDERAL DA LAGOA 896.922,96

250106 250106 HOSPITAL FEDERAL DO ANDARAI 1.560.175,31

250107 250107 CEF-PROGRAMAS DO MINISTERIO DA SAUDE 227.968,18

250110 250110 COORDENACAO-GERAL DE MATERIAL E PATRIMONIO 517.428,77

253002 253002 AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA 4.313.882,27

253003 253003 AGENCIA NACIONAL DE SAUDE SUPLEMENTAR 23.050.259,58

253004 253004 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 21.226,76

253005 253005 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 27.580,42

253006 253006 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 790.912,83

253007 253007 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 85.081,07

253008 253008 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 27.171,24

253009 253009 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 91.593,22

253010 253010 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 18.828,51

253011 253011 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 67.463,55

253012 253012 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 365.182,95

253013 253013 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 16.479,65

253014 253014 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 8.737,04

253015 253015 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 51.409,14

253016 253016 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 151.152,22

253017 253017 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 24.720,80

253018 253018 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 16.742,81

253019 253019 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 27.084,95

253020 253020 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 5.559,20

253021 253021 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 8.260,42

253022 253022 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 4.127,80

253023 253023 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 5.557,59

253024 253024 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 4.795,89

253025 253025 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 9.094,02

253026 253026 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 17.446,72

253027 253027 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 8.200,89

253028 253028 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 310.503,74

253029 253029 COORD.DE VIG.SANIT.DE PORTOS,AER.E FRONTEIRAS 21.592,73

253032 253032 GERENCIA GERAL DE RESSARCIMENTO AO SUS 2.402.489,17

253033 253033 ANS - DISTRITO FEDERAL 334.828,40

253034 253034 ANS - SÃO PAULO 250.615,87

254420 254420 FUNDACAO OSWALDO CRUZ 54.103.432,82

20

UG Executora

Limite de Saque

com Vinculação

Pagamento

254421 254421 CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHAES 277.095,95

254422 254422 CENTRO DE PESQUISAS GONCALO MUNIZ 110.924,64

254423 254423 CENTRO DE PESQUISAS RENE RACHOU 844.333,81

254445 254445 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM IMUNOBIOLOGICOS 37.677.075,90

254446 254446 INSTITUTO DE TECNOLOGIA EM FARMACOS 15.003.966,98

254447 254447 INSTITUTO FERNANDES FIGUEIRA 3.118.865,23

254448 254448 INSTITUTO NAC. DE CONTROLE E QUALID. EM SAUDE 2.509.520,19

254450 254450 ESCOLA NAC. DE SAUDE PÚBLICA SÉRGIO AROUCA 8.537.112,64

254462 254462 DIRETORIA DE ADMINISTRACAO DO CAMPUS-DIRAC 1.432.574,38

254463 254463 INSTITUTO OSWALDO CRUZ 2.334.666,60

254474 254474 CENTRO DE PESQUISA LEONIDAS MARIA DEANE 691.784,27

254488 254488 CASA DE OSWALDO CRUZ 105.259,20

255000 255000 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - DF 250.564.645,25

255001 255001 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE - AC 4.751,42

255002 255002 FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE - AL 7.526,67

255003 255003 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AP 9.576,88

255004 255004 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - AM 71.239,56

255005 255005 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - BA 1.669,23

255006 255006 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - CE 15.568,41

255008 255008 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - ES 35.245,88

255009 255009 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - GO 100,00

255010 255010 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MA 27.139,03

255011 255011 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MT 284.246,13

255012 255012 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MS 760,09

255013 255013 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - MG 23.306,99

255014 255014 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PA 66.657,37

255015 255015 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PB 57.174,22

255016 255016 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PR 3.823,56

255017 255017 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PE 853.842,88

255018 255018 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - PI 21.015,29

255019 255019 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RJ 513.010,49

255020 255020 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RN 44.425,05

255021 255021 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RS 222.118,36

255022 255022 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RO 106,60

255023 255023 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - RR 19.712,76

255024 255024 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SC 56.410,31

255025 255025 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SP 62.817,94

255026 255026 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - SE 6.274,12

255027 255027 FUNDACAO NACIONAL DE SAUDE - TO 20.945,73

257001 257001 DIRETORIA EXECUTIVA DO FUNDO NAC. DE SAUDE 259.000.481,88

257002 257002 SECRETARIA DE VIGILANCIA EM SAUDE 66.912,01

21

UG Executora

Limite de Saque

com Vinculação

Pagamento

257003 257003 INSTITUTO EVANDRO CHAGAS 1.163.601,93

257005 257005 CENTRO NACIONAL DE PRIMATAS 319.058,69

257020 257020 SECRETARIA ESPECIAL DE SAUDE INDIGENA - SESAI 481.483,87

257021 257021 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO RIO JURUA 27.550,79

257022 257022 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO PURUS 247.044,21

257023 257023 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA AL/SE 204.043,30

257024 257024 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO RIO NEGRO 323.705,80

257025 257025 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTO SOLIMOES 746.711,94

257026 257026 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - JAVARI 249.108,48

257027 257027 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MANAUS 284.888,37

257028 257028 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MEDIO PURUS 627.742,19

257029 257029 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MEDIO SOLIMOES 178.981,15

257030 257030 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PARINTINS 221.197,14

257031 257031 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - AMAPA 275.243,74

257032 257032 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - BAHIA 14.596,76

257033 257033 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - CEARA 93.547,36

257034 257034 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MARANHAO 46.510,04

257035 257035 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - MG/ES 106.175,02

257036 257036 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA MATO GROSSO SUL 122.862,77

257037 257037 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ARAGUAIA 235.874,96

257038 257038 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA KAIAPO MT GROSSO 111.118,26

257039 257039 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - CUIABA 612.795,53

257040 257040 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - XAVANTE 140.163,69

257041 257041 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - XINGU 192.378,25

257042 257042 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - ALTAMIRA 147.961,33

257043 257043 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA GUAMA TOCANTINS 188.765,86

257044 257044 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - KAIAPO REDENCAO 148.022,87

257045 257045 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - TAPAJOS 319.116,74

257046 257046 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - POTIGUARA 5.144,47

257047 257047 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PERNAMBUCO 3.176,00

257048 257048 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - LITORAL SUL 14.769,42

257049 257049 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - PORTO VELHO 1.097.387,96

257050 257050 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - VILHENA 138.521,99

257051 257051 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - LESTE RR 1.188.942,64

257052 257052 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - YANOMAMI 883.818,76

257053 257053 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - INTERIOR SUL 592.519,01

257054 257054 DISTRITO SANIT.ESP.INDIGENA - TOCANTINS 223.711,93

366003 366003 HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEICAO S/A 3.970.980,93

Total:

763.153.357,61

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

22

1.6. Execução de Restos a Pagar de 2003 a 2012 (a serem pagos em 2013 )

CONSOLIDADO GERAL – MINISTÉRIO DA SAÚDE

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (INSCRITOS e REINSCRITOS EM 2013 - ATUALIZADO ATÉ 20.05.2013)

EM R$ 1,00

DENOMINAÇÃO /

UNIDADE

ORÇAMENTÁRIA

RESTOS A PAGAR

INSCRITOS e

REINSCRITOS CANCELADOS PAGOS

SALDO A PAGAR

LIQUIDADO

S

A

LIQUIDAR TOTAL

1

PESSOAL A

PAGAR EXERC.

ANTERIORES

- 0 0 0 0 0

2 PESSOAL ATIVO 50.652.679,01 10.000 14.121.663 6.105.895 30.415.121 36.521.016

3

PESSOAL

INATIVO E

PENSIONISTA

19.953.713,41

19.953.713 19.953.713

4

JUROS E

AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

124.926,03 0 0 0 124.926 124.926

SUBTOTAL 70.731.318,45 10.000 14.121.663 6.105.895 50.493.760 56.599.656

5 FNS 10.734.897.717,0

5 91.827.570

3.312.907.72

4 643.989.147

6.678.712.86

7 7.322.702.014

6 ANVISA 87.733.139,55 222.090 39.326.256 110.537 48.008.114 48.118.651

7 FUNASA 3.463.664.144,74 242.239.944 248.298.058 1.203.141.028 1.769.955.74

9 2.973.096.778

8 FIOCRUZ 510.801.794,13 7.133.209 249.104.168 4.141.981 250.415.154 254.557.135

9 ANSS 24.473.823,97 161.143 17.533.420 3.784 6.775.476 6.779.261

10 GHC 23.658.168,00 339.812 8.027.705 1.683.743 13.586.027 15.269.770

SUBTOTAL

14.845.228.787,4

4 341.923.768

3.875.197.33

1 1.853.070.221

8.767.453.38

7

10.620.523.60

8

MS - TOTAL GERAL 14.915.960.105,8

9 341.933.768

3.889.318.99

4 1.859.176.116

8.817.947.14

8

10.677.123.26

3

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

23

1.7. Acompanhamento Mensal da Receita Própria no 1º Quadrimestre de 2013

36901 – Fundo Nacional de Saúde – FNS

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 13.05.2013) Em R$ 1,00

RECEITA Realizado

2012 Lei nº 12.798, de 4.04.2013 Receita Realizada Receita Prevista

SIAFI Denominação FTE

INICIAL LEI +

CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho

13110000 ALUGUÉIS 150 199.078 215.101 215.101 17.569 15.186 15.930 15.660 17.925 17.925

16001300 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS 150 21.221 38.150 38.150 7.910 2.012 36.567 10.049 10.000 10.000

15005000 TARIFA INSCRIÇÃO CONCURSOS

E PROCESSOS SELETIVOS 150

0 0 31 38 25.565 1.764 0 0

19159901 OUTRAS MULT. JUR. MORA DIV.

ATIV. OUTR. RECEITAS 150 343.152 169.329 169.329 25.981 23.733 25.864 13.277 14.111 14.111

19189900 OUTRAS MULTAS E JUROS DE

MORA 150 41.550 1.782.719 1.782.719 6.387 12.116 3.695 11.878 148.560 148.560

19192700 MULTAS E JUROS PREVISTOS EM

CONTRATOS 150 879.949 857.780 857.780 122.232 192.904 29.099 90.420 71.482 71.482

19199900 OUTRAS MULTAS 150 3.805.426 2.401.209 2.401.209 168.194 118.188 301.633 103.706 200.101 200.101

19220100 RESTITUIÇÕES DE CONVÊNIOS 150

0 0 388.800 -25.335.661 26.033.861 1.032.749 0 0

19220100 RESTITUIÇÕESDE CONVÊNIOS 182

0 0 1.005.617 684.132 203.173 92.369 0 0

19220200 RESTITUIÇÕES DE BENEFÍCIOS

NÃO DESEMBOLSADOS 150

0 0 4.500 3.242 58 0 0 0

19220500

RESSARCIMENTO POR

OPERADORAS DE SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA A

SAÚDE

186 72.503.498 44.994.546 44.994.546 0 0 13.709.188 0 3.749.546 3.749.546

19229900 OUTRAS RESTITUIÇÕES 150 45.170.124 57.624.392 57.624.392 19.504.864 4.482.014 1.622.861 3.521.555 4.802.033 4.802.033

19329901 REC. DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUT. OUTRAS RECEITAS

150 354.592 179.337 179.337 15.893 12.642 13.674 8.818 14.945 14.945

19901600 RECEITA DE PARTICIPAÇÃO

SEGUROS - DPVAT 186 3.157.841.114 3.408.171.392 3.408.171.392 628.838.501 322.880.977 300.654.106 334.887.233 290.000.000 250.000.000

19909900 OUTRAS RECEITAS 150 204.399.546 72.265 72.265 21.853 -17.918 2.209 2.007 6.022 6.022

Total 3.485.559.250 3.516.506.220 3.516.506.220 650.128.332 303.073.605 342.677.483 339.791.485 299.034.725 259.034.725

24

RECEITA Receita Prevista Total Frustração

ou

Excesso SIAFI Denominação FTE Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Acumulado

até Abr

Projeção

Jan/Dez

13110000 ALUGUÉIS 150 17.925 17.925 17.925 17.925 17.925 17.927 64.345 207.747 -7.354

16001300 SERVIÇOS

ADMINISTRATIVOS 150 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 10.000 56.538 136.538 98.388

15005000 TARIFA INSCRIÇÃO

CONCURSOS E PROCESSOS SELETIVOS

150 0 0 0 0 0 0 27.398 27.398 27.398

19159901 OUTRAS MULT. JUR. MORA DIV. ATIV. OUTR. RECEITAS

150 14.111 14.111 14.111 14.111 14.111 14.109 88.855 201.741 32.412

19189900 OUTRAS MULTAS E JUROS DE MORA

150 148.560 148.560 148.560 148.560 148.560 148.559 34.076 1.222.555 -560.164

19192700 MULTAS E JUROS

PREVISTOS EM CONTRATOS 150 71.482 71.482 71.482 71.482 71.482 71.478 434.655 1.006.507 148.727

19199900 OUTRAS MULTAS 150 200.101 200.101 200.101 200.101 200.101 200.098 691.721 2.292.526 -108.683

19220100 RESTITUIÇÕESDE

CONVÊNIOS 150 0 0 0 0 0 0 2.119.749 2.119.749 2.119.749

19220100 RESTITUIÇÕESDE CONVÊNIOS

182 0 0 0 0 0 0 1.985.291 1.985.291 1.985.291

19220200 RESTITUIÇÕES DE BENEFÍCIOS NÃO

DESEMBOLSADOS

150 0 0 0 0 0 0 7.800 7.800 7.800

19220500

RESSARCIMENTO POR

OPERADORAS DE SEGUROS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA

A SAÚDE

186 3.749.546 3.749.546 3.749.546 3.749.546 3.749.546 3.749.540 13.709.188 43.705.550 -1.288.996

19229900 OUTRAS RESTITUIÇÕES 150 4.802.033 4.802.033 4.802.033 4.802.033 4.802.033 4.802.030 29.131.294 67.547.555 9.923.163

19329901 REC. DIVIDA ATIVA NÃO TRIBUT. OUTRAS RECEITAS

150 14.945 14.945 14.945 14.945 14.945 14.943 51.027 170.585 -8.752

19901600 RECEITA DE PARTICIPAÇÃO SEGUROS - DPVAT

186 245.000.000 265.000.000 240.000.000 245.000.000 175.000.000 178.171.390 1.587.260.817 3.475.432.207 67.260.815

19909900 OUTRAS RECEITAS 150 6.022 6.022 6.022 6.022 6.022 6.024 8.151 56.329 -15.936

Total 254.034.725 274.034.725 249.034.725 254.034.725 184.034.725 187.206.098 1.635.670.905 3.596.120.078 79.613.858

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

25

Receita Própria em todas as unidades orçamentárias MS

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 13.05.2013) Em R$ 1,00

FONTE Lei nº 12.798, de 4.04.2013 Receita realizada TOTAL

Projeção Frustração ou

INICIAL LEI + CRÉDITO Janeiro Fevereiro Março Abril Acumulado Superavit

36901 - FUNDO 3.516.506.220 3.516.506.220 650.128.332 303.073.605 342.677.483 339.791.485 1.635.670.905 3.596.120.078 79.613.858

150 63.340.282 63.340.282 20.284.214 -20.491.504 28.111.016 4.811.883 32.715.609 74.997.030 11.656.748

182 0 0 1.005.617 684.132 203.173 92.369 1.985.291 1.985.291 1.985.291

186 3.453.165.938 3.453.165.938 628.838.501 322.880.977 314.363.294 334.887.233 1.600.970.005 3.519.137.757 65.971.819

36211 - FUNASA 1.736.812 1.736.812 1.819.147 2.467.510 2.000.196 389.686 7.523.245 8.571.947 6.835.135

250 1.736.812 1.736.812 12.122 281.605 7.965 389.686 691.378 1.740.080 3.268

282 1.807.025 2.185.905 1.992.231 846.706 6.831.867 6.831.867 6.831.867

36201 - FIOCRUZ 96.923.573 96.923.573 6.229.238 5.289.182 5.066.062 6.154.261 22.738.743 77.960.967 -18.962.606

250 93.234.576 93.234.576 6.084.802 5.195.693 4.989.821 6.080.593 22.350.909 75.776.904 -17.457.672

280 2.794.652 2.794.652 144.436 93.489 76.241 73.668 387.834 1.587.834 -1.206.818

281 894.345 894.345 0 0 0 0 0 596.229 -298.116

36212 - ANVISA 385.864.251 385.864.251 28.686.589 25.312.283 30.898.544 39.654.253 124.551.669 357.876.219 -27.988.032

174 374.436.183 374.436.183 27.392.884 24.179.721 29.663.352 31.890.857 113.126.814 337.395.279 -37.040.904

250 486.097 486.097 1.974 3.569 224.710 6.677.473 6.907.726 7.163.811 6.677.714

280 10.941.971 10.941.971 1.291.731 1.128.993 1.010.482 1.085.923 4.517.129 13.317.129 2.375.158

36213 - ANS 131.891.685 131.891.685 7.171.427 7.967.078 25.171.597 7.941.827 48.251.929 154.118.583 22.226.898

174 114.079.869 114.079.869 5.843.914 6.828.001 24.278.706 6.506.197 43.456.818 138.035.969 23.956.100

250 8.793.799 8.793.799 464.431 420.761 165.632 707.613 1.758.437 7.033.928 -1.759.871

280 9.018.017 9.018.017 863.082 718.316 727.259 728.017 3.036.674 9.048.686 30.669

36210 - HNSC 2.578.998 2.578.998 133.283 136.394 176.344 226.002 672.023 2.130.379 -448.619

250 1.484.085 1.484.085 21.051 45.660 96.850 146.964 310.525 1.038.937 -445.148

280 1.094.913 1.094.913 112.232 90.734 79.494 79.038 361.498 1.091.442 -3.471

TOTAL GERAL 4.135.501.539 4.135.501.539 694.168.016 344.246.052 405.990.226 394.157.514 1.839.408.514 4.196.778.173 61.276.634

Fonte: Siafi; CAA/CGOF/SPO/SE/MS

Em restituições de convênios está sendo considerado as fontes (100,150,151 e 182)

26

2. Desembolso Financeiro

2.1. Transferência Fundo a Fundo (Por Bloco)

POSIÇÃO: ABRIL FECHADO (Atualizado até 22.05.2013) Em R$ 1,00

UF Atenção Básica Média e Alta

Complexidade

Assistência

Farmacêutica Gestão do SUS Vigilância em Saúde Investimentos Total

AC 16.145.895,17 54.729.267,34 1.503.636,19 15.000,00 3.173.220,50 2.378.846,33 77.945.865,53

AP 12.585.891,03 35.625.965,92 1.348.410,23 195.000,00 3.991.753,43 7.522.989,00 61.270.009,61

AM 60.245.921,08 122.106.511,95 7.738.679,39 110.000,00 14.012.813,32 12.331.384,00 216.545.309,74

PA 132.824.297,70 259.239.176,46 16.304.994,27 3.475.689,48 24.927.488,41 14.503.101,22 451.274.747,54

RO 29.948.598,97 74.529.004,84 3.213.410,87 R$ 0,00 5.231.987,18 2.693.498,79 115.616.500,65

RR 8.347.753,51 21.346.725,78 882.321,04 44.000,00 2.783.881,94 2.376.164,45 35.780.846,72

TO 40.207.476,87 86.148.142,27 2.970.221,22 802.436,00 5.062.576,98 6.555.876,51 141.746.729,85

NORTE 300.305.834,33 653.724.794,56 33.961.673,21 4.642.125,48 59.183.721,76 48.361.860,30 1.100.180.009,64

AL 71.277.416,30 171.492.771,08 7.855.284,36 285.000,00 9.257.419,88 2.450.903,14 262.618.794,76

BA 286.431.330,71 640.915.968,71 34.923.862,63 2.601.557,25 28.047.147,10 20.694.248,60 1.013.614.115,00

CE 178.065.477,68 408.881.431,24 22.714.746,90 616.866,23 21.893.921,02 18.051.462,61 650.223.905,68

MA 153.104.563,53 284.512.130,05 13.249.431,37 462.480,00 16.193.352,82 16.381.534,35 483.903.492,12

PB 110.417.332,74 165.677.260,18 9.647.334,47 1.225.749,16 8.906.384,74 10.224.561,16 306.098.622,45

PE 183.856.151,87 554.306.777,65 19.915.233,96 1.755.862,75 19.587.505,15 24.252.408,25 803.673.939,63

PI 89.743.103,10 143.212.342,32 6.928.700,61 816.505,50 6.699.674,86 7.727.483,00 255.127.809,39

RN 76.254.987,87 138.730.906,70 7.133.984,32 340.599,00 6.240.323,83 6.021.646,00 234.722.447,72

SE 45.655.661,31 121.716.500,56 5.426.823,37 260.625,00 4.445.088,40 4.742.778,74 182.247.477,38

NORDESTE 1.194.806.025,11 2.629.446.088,49 127.795.401,99 8.365.244,89 121.270.817,80 110.547.025,85 4.192.230.604,13

ES 56.875.063,47 167.251.457,64 12.313.807,21 803.249,66 8.283.137,43 1.712.134,00 247.238.849,41

MG 386.743.045,62 957.541.568,39 56.833.423,86 6.515.055,05 41.806.280,62 16.918.610,52 1.466.357.984,06

RJ 203.260.686,24 815.332.397,85 36.434.282,48 1.529.230,39 35.755.815,47 15.838.002,46 1.108.150.414,89

SP 458.801.887,56 2.146.825.377,62 145.473.989,41 3.876.923,83 65.102.457,40 28.010.472,39 2.848.091.108,21

SUDESTE 1.105.680.682,89 4.086.950.801,50 251.055.502,96 12.724.458,93 150.947.690,92 62.479.219,37 5.669.838.356,57

PR 173.739.317,74 579.192.622,32 31.528.024,22 1.095.391,80 17.066.206,17 21.858.318,85 824.479.881,10

RS 136.846.773,09 561.925.527,67 26.521.723,29 5.771.300,81 16.320.049,68 10.817.892,89 758.203.267,43

SC 129.287.301,61 292.677.886,82 19.901.708,07 1.259.186,50 10.466.494,98 11.498.452,81 465.091.030,79

SUL 439.873.392,44 1.433.796.036,81 77.951.455,58 8.125.879,11 43.852.750,83 44.174.664,55 2.047.774.179,32

DF 22.567.856,71 126.419.402,73 8.343.912,24 328.372,00 4.774.516,87 1.683.500,00 164.117.560,55

GO 108.019.060,55 268.092.734,53 17.158.901,01 267.000,00 14.604.778,86 5.757.894,66 413.900.369,61

MT 58.745.405,56 140.879.833,13 6.838.922,60 283.921,00 8.810.301,57 12.272.304,34 227.830.688,20

MS 47.947.949,40 147.355.221,70 6.832.827,17 150.000,00 8.142.011,93 8.126.017,00 218.554.027,20

CENTRO-OESTE 237.280.272,22 682.747.192,09 39.174.563,02 1.029.293,00 36.331.609,23 27.839.716,00 1.024.402.645,56

TOTAL 3.277.946.206,99 9.486.664.913,45 529.938.596,76 34.887.001,41 411.586.590,54 293.402.486,07 14.034.425.795,22

Fonte: FNS/Portal da Transparência

27

2.2. Transferência a Estados – Quadro Geral por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41

Posição: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) R$1,00

Modalidade de Aplicação Dotação

Atualizada

Despesas

Empenhadas

Despesas

Executadas Valores Pagos

30 30

TRANSFER. A ESTADOS E AO

DISTRITO FEDERAL 2.892.083.084 72.368.515 1.735.308 1.735.308

40 40 TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS 4.355.678.574 72.435.105 11.076.581 11.076.581

TOTAL TRANSFERIDO POR

CONVÊNIO/SIMILAR 7.247.761.658 144.803.620 12.811.889 12.811.889

31 31

TRANSFER. A ESTADOS E DF - FUNDO

A FUNDO 17.477.373.072 10.316.526.347 4.033.155.629 4.033.155.629

41 41

TRANSFERENCIAS A MUNICIPIOS -

FUNDO A FUNDO 37.738.616.519 17.926.510.824 9.510.034.230 9.510.034.230

TOTAL TRANSFERIDO FUNDO A FUNDO 55.215.989.591 28.243.037.171 13.543.189.859 13.543.189.859

TOTAL GERAL

62.463.751.249

28.387.840.791

13.556.001.748

13.556.001.748

Fonte: Siafi; SPO/SE/MS

28

2.3. Transferência a Estados – Empenhado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41

Posição: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) Em R$1,00

UF Beneficiada 30 31 40 41 TOTAL

AC ACRE 9.237.541,57 63.482.098,20 250.000,00 20.039.179,51 93.008.819,28

AL ALAGOAS 0,00 151.653.269,15 10.840.146,28 285.230.114,84 447.723.530,27

AM AMAZONAS 0,00 332.468.858,89 0,00 120.830.658,29 453.299.517,18

AP AMAPA 0,00 41.986.242,75 0,00 55.333.795,76 97.320.038,51

BA BAHIA 31.568.220,37 881.778.939,61 2.176.110,08 1.022.238.464,11 1.937.761.734,17

CE CEARA 7.300.156,61 169.526.385,98 7.995.925,74 718.933.091,26 903.755.559,59

DF DISTRITO FEDERAL 0,00 335.430.047,05 0,00 0,00 335.430.047,05

ES ESPIRITO SANTO 0,00 329.996.815,77 3.380.183,97 192.756.812,37 526.133.812,11

GO GOIAS 1.902.993,78 67.418.361,29 3.512.118,45 834.628.664,06 907.462.137,58

MA MARANHAO 0,00 252.359.375,04 414.003,60 666.569.424,62 919.342.803,26

MG

MINAS GERAIS 0,00 736.976.649,17 10.956.907,30 2.452.153.435,60 3.200.086.992,07

MS MATO GROSSO DO SUL

3.588.931,18 73.419.122,02 250.000,00 428.123.881,96 505.381.935,16

MT MATO GROSSO 0,00 169.430.901,69 4.779.403,50 279.762.829,55 453.973.134,74

PA PARA 528.900,00 117.441.734,53 4.000.003,59 567.884.314,88 689.854.953,00

PB PARAIBA 1.000.000,00 49.033.346,76 427.183,19 556.453.830,97 606.914.360,92

PE PERNAMBUCO 1.987.800,00 545.882.734,10 1.749.000,00 677.907.012,49 1.227.526.546,59

PI PIAUI 0,00 94.471.805,24 911.653,46 389.066.040,94 484.449.499,64

PR PARANA 2.884.076,54 683.497.090,35 3.796.508,19 1.151.554.586,11 1.841.732.261,19

RJ RIO DE JANEIRO 0,00 414.174.556,55 0,00 1.641.896.624,37 2.056.071.180,92

RN RIO GRANDE DO NORTE

0,00 80.305.361,59 1.463.065,38 357.187.747,52 438.956.174,49

RO RONDONIA 0,00 76.641.586,21 0,00 130.382.930,60 207.024.516,81

RR RORAIMA 0,00 38.696.013,97 0,00 21.688.640,97 60.384.654,94

RS RIO GRANDE DO SUL 10.634.587,15 694.508.266,52 2.108.211,84 1.082.705.080,72 1.789.956.146,23

SC SANTA CATARINA 0,00 344.410.739,97 8.114.145,33 626.805.109,43 979.329.994,73

SE SERGIPE 0,00 118.892.135,51 0,00 230.845.064,62 349.737.200,13

SP SAO PAULO 0,00 3.280.710.381,82 4.019.864,14 3.342.526.037,68 6.627.256.283,64

TO TOCANTINS 1.735.308,00 171.933.527,17 1.290.670,89 73.007.450,87 247.966.956,93

Total: 72.368.515,20 10.316.526.346,90 72.435.104,93 17.926.510.824,10 28.387.840.791,13

Fonte: Siafi; SPO/SE/MS

29

2.4. Transferência a Estados – Liquidado por Modalidade de Aplicação 30/31/40/41

Posição: ABRIL FECHADO (Atualizado até 20.05.2013) Em R$1,00

UF Beneficiada 30 31 40 41 TOTAL

AC ACRE 0,00 46.601.326,62 0,00 18.963.158,95 65.564.485,57

AL ALAGOAS 0,00 54.161.451,93 0,00 204.467.082,94 258.628.534,87

AM AMAZONAS 0,00 106.121.346,58 0,00 91.529.728,57 197.651.075,15

AP AMAPA 0,00 23.419.317,26 0,00 27.966.568,49 51.385.885,75

BA BAHIA 0,00 363.035.872,58 0,00 628.963.491,10 991.999.363,68

CE CEARA 0,00 81.203.888,11 550.000,00 502.888.381,79 584.642.269,90

DF DISTRITO FEDERAL 0,00 150.265.740,34 0,00 0,00 150.265.740,34

ES ESPIRITO SANTO 0,00 127.794.631,34 0,00 112.499.190,65 240.293.821,99

GO GOIAS 0,00 20.916.784,15 0,00 392.741.586,07 413.658.370,22

MA MARANHAO 0,00 117.308.972,75 0,00 341.631.054,91 458.940.027,66

MG MINAS GERAIS 0,00 302.991.288,18 2.011.362,18 1.168.216.141,40 1.473.218.791,76

MS MATO GROSSO DO SUL 0,00 25.816.185,03 0,00 186.130.768,07 211.946.953,10

MT MATO GROSSO 0,00 61.620.904,43 0,00 151.908.178,66 213.529.083,09

PA PARA 0,00 44.812.494,61 3.251.680,16 381.977.578,27 430.041.753,04

PB PARAIBA 0,00 19.251.067,43 0,00 277.118.523,93 296.369.591,36

PE PERNAMBUCO 0,00 313.505.895,93 749.000,00 461.230.622,14 775.485.518,07

PI PIAUI 0,00 30.520.416,74 911.653,46 214.648.365,98 246.080.436,18

PR PARANA 0,00 264.859.410,23 250.000,00 545.557.186,88 810.666.597,11

RJ RIO DE JANEIRO 0,00 161.125.763,14 0,00 897.383.131,15 1.058.508.894,29

RN RIO GRANDE DO NORTE 0,00 52.097.060,16 828.666,37 181.598.811,22 234.524.537,75

RO RONDONIA 0,00 36.487.014,29 0,00 73.507.116,89 109.994.131,18

RR RORAIMA 0,00 15.660.265,90 0,00 15.362.902,89 31.023.168,79

RS RIO GRANDE DO SUL 0,00 237.165.131,77 0,00 497.950.327,47 735.115.459,24

SC SANTA CATARINA 0,00 112.524.298,64 2.524.219,16 335.772.468,49 450.820.986,29

SE SERGIPE 0,00 51.695.028,18 0,00 121.650.018,93 173.345.047,11

SP SAO PAULO 0,00 1.147.265.046,25 0,00 1.611.169.313,81 2.758.434.360,06

TO TOCANTINS 1.735.308,00 64.929.026,15 0,00 67.202.530,17 133.866.864,32

Total: 1.735.308,00 4.033.155.628,72 11.076.581,33 9.510.034.229,82 13.556.001.747,87

30

3. Oferta e Produção de Serviços – Rede Própria e GHC

Produção Assistencial dos Hospitais Próprios e do Grupo Hospitalar Conceição – GHC – 1º Quadrimestre de 2013.

HOSPITAIS PRÓPRIOS

HOSPITAL FEDERAL

DO ANDARAÍ

MS HOSPITAL DE

IPANEMA

MS HOSPITAL GERAL DE

BONSUCESSO

MS HSE HOSPITAL

FEDERAL DOS

SERVIDORES DO

ESTADO

SMSDC HOSPITAL

MUN ALVARO RAMOS

AP 40

MS HOSPITAL

FEDERAL DA

LAGOA

CNES: 2269384 CNES: 2269775 CNES: 2269880 CNES: 2269988 CNES: 2273187 CNES: 2273659

JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013

Internação 1.572 1.077 1.833 1.707 156 1.602

Cirurgia 693 864 767 946 - 1.089

Partos - - 408 48 - -

Exames

Ambulatoriais - - - - 6.665 -

GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO – GHC

HOSPITAL NOSSA SENHORA DA

CONCEIÇÃO AS HOSPITAL FEMINA

HOSPITAL CRISTO

REDENTOR

UNIDADE HOSPITAL

CONCEIÇÃO

CNES: 2237571 CNES: 2265052 CNES: 2265060 CNES: 2265168

JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013 JAN A ABR DE 2013

Internação 8.974 2.649 1.551

Consultas 190.149 34.064 59.266 800

Cirurgia 4.951 1.866 6.072 25

Partos 1.287 1.275

Exames Ambulatoriais 480.262 29.337 38.945

Outros Procedimentos

Ambulatoriais 25.695 3.044 8.433 214

Fontes: Base de Dados do SIASUS -Sistema de Informações Ambulatoriais -fornecido pelo DATASUS.

Base de Dados do SIHSUS -Sistema de Informações Hospitalares -fornecido pelo DATASUS.

Obs: Os registros obtidos na data da consulta refere-se aos dados informados no período de janeiro a abril de 2013.

31

4. Indicadores (Resultado Cumulativo)

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2013

Índice

Apurado 2013 Fonte Obs.

Quantidade de parques

produtivos públicos

modernizados no âmbito do

Programa para o

Desenvolvimento do

Complexo Industrial da

Saúde (PROCIS)

Quantidade de parques

produtivos públicos

modernizados em relação à

agenda do PROCIS

Unidade

10 parques

produtivos

públicos

modernizados

25 projetos

aguardam

efetivação de

empenho

(2012/2013)

DECIIS/SCTIE

Ação continuada prevista no âmbito do PROCIS. A

proposta é apoiar a modernização dos parques

produtivos públicos que apresentarem projetos

novos que serão analisados e contemplados em

2013.

Percentual de implantação

do Hórus em Estados e

Municípios

% de municípios e estados

alcançados com a implantação

do Horus em relação ao total de

municípios e estados brasileiros

%

30% dos

municípios e

70% dos estados

14% dos

municípios e

63% dos

estados

DAF/SCTIE

O sistema HORUS foi desenvolvido no âmbito da

ação de assistência farmacêutica com a finalidade de

dotar estados, DF e municípios de uma ferramenta

de gestão para os componentes da assistência

farmacêutica – básico, estratégico e especializado.

Quantidade de municípios

definidos no "Programa

Brasil sem Miséria"

implantados com o

Programa "Farmácia

Popular"

Quantidade de municípios

atendidos com farmácias ou

drogarias do Programa

Farmácia Popular

unidade

370 novos

municípios do

Programa Brasil

sem Miséria

atendidos pela

Programa

Farmácia Popular

do Brasil

13 novos

municípios do

Programa

Brasil sem

Miséria

atendidos pela

Programa

Farmácia

Popular do

Brasil

DAF/SCTIE

De janeiro a abril, 13 novos municípios do Programa

Brasil Sem Miséria integraram o Programa “Aqui

Tem Farmácia Popular” ampliando a rede

credenciada mapeada pelo plano Brasil Sem Miséria,

passando de 1.278 municípios em 2012 para 1.291

municípios em 2013.

Percentual de demandas de

incorporação tecnológica

anualizadas / avaliadas no

prazo

Quantidade de análises e

avaliações realizadas em

relação à demanda por

incorporação de medicamentos

no SUS

unidade 100%

89,29%

CONITEC

/SCTIE

INCORPORAÇÃO TECNOLÓGICA em Números:

(1) Demandas de incorporação tecnológica no

período: 171 (Externas: 120; Internas: 51);(2)

processos não conformes: 60; (3) Processos

encerrados: 56 (4) Processos em análise: 55 ; (5)

Demanda Externa: 28; ( 6) Demandas fora do prazo:

3; (7) Consultas Públicas: 57 e nº de contribuições:

2.730 ;

32

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2013

Índice

Apurado 2013 Fonte Obs.

Número de bolsas pagas no

Programa de Educação pelo

Trabalho para a Saúde PET-

Saúde.

Nº de bolsas pagas ao mês para

os participantes do programa

PET-Saúde

Unidade 12.000/mês 7.927/mês SIG/PET

Número absoluto de óbitos

por dengue

Número de óbitos confirmados

por dengue, em determinado

espaço geográfico, no período

considerado.

unidade 394 220 SINAN

Até a Semana Epidemiológica 18, correspondente ao

período de 30/12/2012 a 04/05/2013, foram

confirmados 220 óbitos o que representa um

aumento de 21% em relação ao mesmo período de

2012, quando 182 óbitos foram confirmados.

Cobertura vacinal da

tetravalente/pentavalente

em menores de 1 ano

Nº de crianças menores de 1

ano vacinadas com a 3ª dose da

tetravalente/pentavalente

dividido pela População de

menores de 1 ano x 100.

percentual 95% 93,7% SI-PNI/ API/

SINASC

A cobertura vacinal da vacina pentavalente está em

93,7%, considerando dados preliminares apurados

em 26/04/2013.

Número absoluto de casos

de malária

Número absoluto de casos de

malária confirmados Unidade 226.000 40.821 Sivep-Malária

O número de casos de malária registrado sofreu uma

redução de 37% no período de janeiro a março de

2013 (40.821) quando comparado com o mesmo

período de 2012 (64.941).

Percentual de óbitos

maternos e de mulheres em

idade fértil (MIF) por

causas presumíveis de

morte materna investigados

Total de óbitos maternos e de

mulheres em idade fértil (MIF)

por causas presumíveis de

morte materna investigados na

região/ total de óbitos maternos

e de MIF presumíveis de morte

materna na região x 100

percentual 85% - Materno

85% - MIF

73% - Materno

75% - MIF SIM

73% (1006/1377) de todos os óbitos maternos foram

investigados, sendo 12 UF com 85% ou mais de

investigações realizadas e 10 UF entre 65% a 84%.

Em relação aos óbitos de mulheres em idade

fértil(MIF) 75% foram investigados, sendo 6 UF

com 85% ou mais de investigações realizadas e 15

UF entre 65% a 84%.

Número de amostras de

água analisadas para o

parâmetro coliforme total

Número de amostras de água

examinadas para o parâmetro

coliformes totais realizadas

pela vigilância

unidade 477.950 (40%) 77.828 (6,51%) SISAGUA

A Diretriz Nacional do Plano de Amostragem da

Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano prevê, para o ano de 2013, a realização de

1.195.176 análises para o parâmetro coliformes

totais. A meta de 40% do número de amostras de

água analisadas para o parâmetro corresponde à

realização de 477.950 análises. Assumindo-se uma

distribuição uniforme do número de análises

realizadas durante o ano, era esperado, até o mês de

abril, o cumprimento de 13,33% do Plano de

Amostragem, o que corresponde a 159.357 amostras

33

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2013

Índice

Apurado 2013 Fonte Obs.

de água analisadas para o parâmetro coliformes

totais. Os dados ainda parciais mostram que o

cumprimento foi de 6,51% do Plano.

Número de portadores de

Hepatites Virais C com

indicação de tratamento,

recebendo medicamento

Número absoluto de portadores

de Hepatites Virais C com

indicação de tratamento,

recebendo medicamento

unidade 17.400 Em apuração.

SVS/MS

Foi implementada a rede centralizada de biologia

molecular para hepatite C em 43 laboratórios, sendo

ao menos um em cada UF do Brasil. No ano de

2013, foram realizadas duas capacitações em

testagem rápida para multiplicadores, capacitando 88

profissionais. Somando capacitados no ano de

2012(1031), temos ao todo 1119. Foram aprovados

os medicamentos de inibidores de protease (IP) pela

CONITEC. Foram organizadas as redes de serviços

para autorização de prescrição, fluxo de

medicamentos e tratamento assistido para

implementação dos novos medicamentos.

Capacitadas as equipes para implementação dos IP

nas 5 regiões do Brasil. Nas Regiões Sul e Sudestes

ocorreram às oficinas e, até final de maio, terminam

para a demais regiões.

Índice de Risco Sanitário

em Portos, Aeroportos e

Fronteiras

Riscos identificados em

fiscalizações dividido pelos

Riscos aplicáveis nas mesmas

fiscalizações, multiplicado por

100.

Percentual 9% 8,11 %

Anvisa:

Sistema

Sagarana -

software Risk

Manager

Meta cumprida. O Risco sanitário de 8,11%, ou

seja, abaixo do limite máximo estabelecido pela

meta. Como benefício para população está a

prevenção de ocorrência de doenças e agravos por

meio da promoção de ambientes e serviços

saudáveis em Portos, Aeroportos e Fronteiras. O

sistema Sagarana permite aprimorar o processo de

gestão em vigilância sanitária ao mudar o foco da

produção (inspeções realizadas) para o resultado

desse trabalho (risco sanitário avaliado).

Incremento no número de

culturas agrícolas

analisadas quanto à

presença de resíduos de

agrotóxicos, passando de 20

para 22 culturas analisadas

Nº de novas culturas/nº total de

culturas já analisadas x100 Percentual

2 novas culturas

incluídas (goiaba

e trigo)

0 %

Anvisa:

Relatórios do

Programa de

Análise de

Resíduos de

Agrotóxicos

Processo de contratação de empresa especializada no

transporte de amostras do Pará, finalizado e assinado

no dia 02 de maio de 2013. Início das coletas das

amostras do em 05 de maio de 2013, entretanto a

coleta das novas culturas se dará a partir do segundo

semestre de 2013.

34

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2013

Índice

Apurado 2013 Fonte Obs.

Total de unidades

farmacêuticas produzidas

(Fiocruz)

Total de unidades

farmacêuticas produzidas no

ano

unidade 1.541.765.300

140.037.034

Fiocruz

A produção de medicamentos se relaciona

diretamente com as perspectivas de necessidades do

Ministério da Saúde em adquirir medicamentos da

Fiocruz.

Pacientes atendidos em

atenção de referência pelos

hospitais da Fiocruz 1

Somatório do atendimento nas

unidades de atenção por

público alvo

unidade 89.736 30.594 Fiocruz

Pacientes atendidos nas especialidades de doenças

infecciosas e gestantes, crianças e adolescentes de

alto risco, incluindo ambulatório e internações.

Exame laboratorial

realizado2 pelas unidades da

Fiocruz

Total de Exames laboratoriais

de referência realizado no

período

unidade 299.837 41.375 Fiocruz Exames laboratoriais de referência para doenças

infecciosas.

Cobertura populacional

estimada pelas equipes de

atenção básica

Nº de ESF + Nº de ESF

equivalente) X 3.000 em

determinado local e

período/Pop. no mesmo local e

período X 100

%

60,6%

59,3% SIAB e SCNES

A Atenção Básica apresenta uma cobertura de 59,3%

da população brasileira, contando com 33.193

equipes de ESF e 6.969 ESF equipes atuando em

5.490 municípios.

Cobertura populacional

estimada pelas equipes

básicas de Saúde Bucal

Soma da carga horária dos

cirurgiões dentistas/40 X 3.000

em determinado local e

período/População no mesmo

local e período

%

49,5 %

48,4% SIAB

A Saúde Bucal conta com 33.481 equipes operando

em 5.478 municípios, atingindo uma cobertura

populacional de mais de 93,1 milhões de pessoas.

Razão de exames

citopatológicos do colo do

útero em mulheres de 25 a

64 anos e a população

feminina na mesma faixa

etária.

Nº de exames citopatológicos

do colo do útero, em mulheres

realizados para detecção de

lesão precursora do câncer do

colo de útero na faixa etária de

25 a 64 anos em determinado

local e ano / 1/3 da População

feminina nesta faixa etária no

mesmo local e ano.

Razão 0,75

0,69 (razão do

ano de 2012

completo)

SIA e IBGE

Os dados do SIA permitem o envio para a base

nacional com um período de até 90 dias, assim

estamos esperando a finalização do terceiro trimestre

de 2013 para realizar a analise dados.

1 Hospitais da Fiocruz que são referências nas áreas de saúde da mulher e da criança (Instituto Nacional de Saúde da Mulher e da Criança) e de doenças infecciosas (Instituto de

Pesquisa Clínica Evandro Chagas). 2 A Fiocruz possui 50 laboratórios e departamentos considerados centros de referência nacional ou internacional por instituições brasileiras e estrangeiras.

35

Denominação Fórmula de Cálculo Unidade de

medida Meta 2013

Índice

Apurado 2013 Fonte Obs.

Razão de exames de

mamografia realizados em

mulheres de 50 a 69 anos e

população da mesma faixa

etária.

Nº de mamografias para

rastreamento realizadas em

mulheres na faixa etária de 50 a

69 anos em determinado local e

ano / 1/2 da População

feminina nesta faixa etária, no

mesmo local e ano

Razão 0,65

0,4(razão do

ano de 2012

completo)

SIA e IBGE

Os dados do SIA permitem o envio para a base

nacional com um período de até 90 dias, assim

estamos esperando a finalização do terceiro trimestre

de 2013 para realizar a analise dados.

Cobertura de Centros de

Atenção Psicossocial

(CAPS)

(Nº CAPS I X 0,5) + (nº CAPS

II) + (Nº CAPSi) + (Nº CAPS

III X 1,5) + (Nº CAPS ad) +

(Nº CAPS ad III X

1,5)/População x 100.000

Taxa

(/100.000) 0,88 0,82

Coordenação

Geral de Saúde

Mental e IBGE

36

5. Resultados Qualitativos das Diretrizes do PAS – 1º Quadrimestre/2013

Diretriz 1 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de

saúde, aprimorando a política de atenção básica e a atenção especializada.

Uma das prioridades na implementação dessa diretriz será a ampliação do acesso e da qualidade da atenção primária por meio da elevação da

quantidade das equipes de saúde da família e de saúde bucal. Ainda nesse nível de atenção, as prioridades estão voltadas para a adequação da

infraestrutura das unidades básicas, aprimoramento dos parâmetros de qualidade e a expansão e qualificação do sistema. Com relação à atenção

especializada, será privilegiada a organização dos serviços em redes, nas quais deverão ser qualificados o acolhimento e a humanização das práticas.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA

2013

Ampliar a área física e/ou reformar de 23 mil

unidades básicas de saúde (UBS)

UBS ampliadas/

reformadas 9.063

1.156,4

Até 30/04/2013 não foram

contempladas novas

propostas de Reformas e

Ampliações 12L5 - Construção e Ampliação

de Unidades Básicas de Saúde -

UBS Implantar 3.272 UBS, passando de 36.892 UBS

em 2011 para 40.164 até 2015 UBS implantadas 1.253

1.013 UBS construídas,

sendo 746 Não PAC e 267

PAC

Ampliar em 46 mil o número de agentes

comunitários de saúde, passando de 244 mil

agentes em 2011 para 291 mil até 2015

Novos ACS

implantados 8.013 99,5

dez/2012 = 257.265 ;

abr/2013 = 254.689

20AD - Piso de Atenção Básica

Variável - Saúde da Família

Ampliar em 5.963 o número de equipes de saúde

família, passando de 31.660 equipes em 2011

para 37.623 até 2015.

Equipes implantadas 1.009 108 dez/2012 = 33.404;

abr/2013 = 33.726

Ampliar em 6.800 o número de equipes de saúde

bucal, passando de 20.424 equipes em 2011 para

27.224 até 2015

ESB implantadas 915 32,8 dez/2012 = 22.203;

abr/2013 = 22.153

37

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA

2013

Promover a adesão de 5.556 municípios ao

programa "Saúde na Escola"

Municípios com

adesão ao Programa

"Saúde na Escola"

5.556 175 A adesão ao PSE abriu no

último dia 14/05/2013

Implantar 977 equipes de atenção à saúde

domiciliar até 2015

Equipes de atenção à

saúde domiciliar

implantadas

400 179,9

De janeiro a abril de 2013

foram implantadas 40

equipes de EMAD e 13 de

EMAP, totalizando 199

EMAD e 87 EMAP

implantadas.

Implantar 953 centros de especialidades

odontológicas (CEO), passando de 950 CEO em

2011 para 1.903 até 2015

CEO’s implantados 200 15,6

10 CEO's implantados, de

janeiro a março de 2013.

Implantação de 4 novos

CEO em municípios BSM.

8730 - Ampliação da

Resolutividade da Saúde Bucal

na Atenção Básica e

Especializada

Implantar 160 novas equipes de saúde no sistema

penitenciário, passando de 300 em 2011 para 460

em 2015

Equipes de saúde no

sistema penitenciário

implantadas

40 2,6

2 equipes ativadas,

totalizando 269 equipes

habilitadas ao PNSSP.

20B1 - Serviços de Atenção à

Saúde da População do Sistema

Penitenciário Nacional

Aumentar em 10% ao ano o número de

transplantes de órgãos sólidos e não sólidos

realizados, passando de 21.000 para 30.800

Transplantes de

órgãos sólidos e não

sólidos realizados

25.458 81,83 7.242 transplantes

realizados

8585 - Atenção à Saúde da

População para Procedimentos

em Média e Alta Complexidade

Implantar 15 centros de alta complexidade em

oncologia, passando de 28 centros em 2011 para

43 até 2015

Centros de alta

complexidade em

oncologia implantados

4 11,05 N/I

7833 - Implantação de Centros

de Alta Complexidade em

Oncologia - CACON

Implantar 270 redes loco-regionais de serviços de

reabilitação, passando de 334 serviços em 2011

para 604 até 2015[1]

- - - Viver sem limites -

Implantar, em pelo menos 10 estados do país, a

Política de Atenção às Pessoas com Doença

Falciforme e outras Hemoglobinopatias

Estados com a política

de atenção às pessoas

com Doença

Falciforme e outras

Hemoglobinopatias

implantada

- 9 Meta superada em 2012

(27 UF).

4295 - Atenção aos Pacientes

Portadores de Doenças

Hematológicas

N/I – Não informado

38

Informações Adicionais

No segmento da atenção básica, essa atuação é caracterizada pela promoção e proteção da

saúde, bem como pela prevenção de agravos, o diagnóstico oportuno, o tratamento, a reabilitação

e a manutenção da saúde. As principais ações básicas são orientadas por práticas sanitárias

comunitárias e participativas. As unidades de atenção que dão suporte a essa linha tem

circunscrição territorial e direcionamento para segmentos populacionais delimitados de acordo

com a base populacional, constituindo-se em uma rede de unidades básicas de saúde,

considerada uma das portas de entrada preferenciais do sistema de saúde. O Ministério da Saúde,

além de participar do financiamento e coordenar a elaboração e implementação das ações,

desenvolve mecanismos de controle e avaliação dos serviços de atenção básica e presta

cooperação técnica aos entes da federação na organização de ações de atendimento básico, a

exemplo da Estratégia da Saúde da Família, Saúde Bucal, Hipertensão e Diabetes, Alimentação e

Nutrição.

No primeiro quadrimestre de 2013, houve uma queda no número de equipes de Saúde da

Família, Saúde Bucal e Agentes Comunitários de Saúde cadastradas no Sistema de Cadastro

Nacional dos Estabelecimentos de Saúde (SCNES) em comparação com 2012:

ACS: dez/2012 = 257.265 ; abr/2013 = 254.689;

ESF: dez/2012 = 33.404; abr/2013 = 33.726; e

ESB: dez/2012 = 22.203; abr/2013 = 22.153.

Parte deste resultado pode está relacionado à desabilitação de equipes em função da

duplicidade de profissionais atuando em dois ou mais municípios; ou pela ausência de

atualização do SCNES.

O Programa Saúde na Escola (PSE), Política intersetorial dos Ministérios da Saúde e da

Educação, foi instituído em 2007. As políticas de saúde e educação voltadas às crianças,

adolescentes, jovens e adultos da educação pública brasileira se unem para promover o

desenvolvimento pleno desse público, aproveitando o espaço privilegiado da escola para práticas

de promoção, prevenção da saúde e construção de uma cultura de paz. A articulação entre Escola

e Rede Básica de Saúde é, portanto, fundamental para o Programa Saúde na Escola. O PSE é

uma estratégia de integração da saúde e educação para o desenvolvimento da cidadania e da

qualificação das políticas brasileiras.

O Programa deve ser estendido aos educandos de todas as escolas da educação pública

básica do país: estaduais e municipais. A partir de 2013 estão incluídas no PSE: creches

(incluindo as conveniadas); pré-escolas; ensino fundamental; ensino médio; educação de jovens

e adultos. Cada escola pactuada no Programa passa a ter uma Equipe de Saúde da Atenção

39

Básica de referência para executar as ações intersetoriais. O prazo para adesão ao PSE em 2013

foi aberto em 16 de maio. No 1º trimestre, 3.745 municípios de todas as regiões do Brasil

aderiram à Semana de Mobilização Saúde na Escola, cujo tema foi a prevenção da obesidade e

saúde ocular.

Neste primeiro quadrimestre, foi publicada a Portaria nº 290, de 28 de fevereiro de 2013,

que institui o Componente Construção Unidades Básicas de Saúde Fluviais no âmbito do

Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde (UBS) aos Estados e aos Municípios

da Amazônia Legal e Pantanal Sul Matogrossense.

40

Diretriz 2 - Aprimorar a rede de urgência e emergência, com expansão e adequação de UPAs, SAMU, PS e centrais de regulação, articulando-

a com outras redes de atenção.

A Rede de Urgência e Emergência (RUE) envolve a atenção à saúde em todos os níveis de complexidade. A abrangência dos serviços em

caráter de urgência e emergência torna necessária a qualificação das unidades de atendimento que operam com essa finalidade. O espectro de serviços

abrange desde o contato inicial em situação de urgência e emergência, os cuidados necessários e o referenciamento para a continuidade do tratamento,

quando prescrito.

Um dos componentes mais importantes da RUE é o Serviço Móvel de Urgências e Emergências (Samu), com as unidades de Suporte Avançado

e Suporte Básico de Vida, portadoras de conformações adequadas a cada situação de saúde e atendimento de acordo com o referenciamento das

Centrais de Regulação Médica. Para que seja comprovada a efetividade do atendimento, além da ampliação da cobertura pelo SAMU e pelas UPAS, é

necessária à qualificação das unidades de prontos socorros, principais portas de entrada para as urgências. Essa qualificação constitui-se na base de

operacionalização dessa diretriz. Essa rede será organizada de modo a ampliar o acesso humanizado, integral, ágil e oportuno aos usuários em situação

de urgências nos serviços de saúde.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Adquirir 2.160 ambulâncias até 2015 Ambulâncias

adquiridas 364 44,0

As ambulâncias já foram adquiridas

antecipadamente no exercício de 2012.

Em 2013, a previsão é aumentar a

cobertura populacional do SAMU 192

em 5% e a meta de qualificar mais 20

serviços. 8761 - Serviço de Atendimento

Móvel de Urgência - Samu 192

Implantar ou expandir 64 novas centrais

de regulação do SAMU até 2015

Novas Centrais de

Regulação do SAMU

implantadas/expandida

s

14 3 1

41

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Reformar, ampliar ou equipar 231

unidades de atenção especializada dentro

das Redes de Atenção às Urgências até

2015

Unidades de atenção

especializada

reformadas/ampliadas

ou equipadas

70 294,5

Nenhuma solicitação inserida ainda para

2013, uma vez que não houve a abertura

dos sistemas oficiais para cadastro de

proposta. 8933 - Serviços de Atenção às

Urgências e Emergências na Rede

Hospitalar

Implantar 2.163 leitos hospitalares (leitos

de UTI, unidade de cuidado

intermediário/UCI, UTI neonatal, leitos

clínicos de retaguarda, leitos de

reabilitação) dentro das Redes de Atenção

às Urgências até 2015

Leitos hospitalares

implantados 550 57,0

Realizado até 30/04/2013:

264 leitos de UTI adulto

26 leitos de UTI pediátrico

80 leitos de UTI neonatal

total de 370 leitos habilitados de UTI.

Implantar 500 UPA, passando de 596 em

2011 para 1.096 até 2015 UPA’s implantadas 192 431,6

Ainda em fase de propostas pelas

Secretarias Estaduais de Saúde e

Secretarias Municipais de Saúde.

12L4 - Implantação, Construção e

Ampliação de Unidades de Pronto

Atendimento - UPA

N/I – Não informado.

42

Informações Adicionais

No sentido de aprimorar a rede de urgência e emergência, com expansão e adequação de

UPAs, SAMU, Prontos Socorros e centrais de regulação, tem-se os seguintes destaques:

Foram finalizados dois Planos de Ação Regional da Rede de Atenção às

Urgências e Emergências;

Houve um aumento na cobertura populacional de 71.462 habitantes.

Foram habilitadas: três USA, 12 USB e três motos para o Serviço Atendimento

Móvel de Urgência – SAMU;

Foi publicada a nova versão da Portaria do SCNES - Portaria 356 de oito de abril

de 2013, considerando a necessidade de adequar e nortear o cadastramento do componente

assistencial móvel da Rede de Atenção às Urgências no SCNES;

Foi publicada a portaria de habilitação de 14 salas de estabilização.

Foram pactuadas nesse quadrimestre quatro portas hospitalares de entrada

prioritárias, duas delas na região de Três Lagoas/MS e duas na região de saúde de Palmas/TO.

Além disso, houve a pactuação no plano de ação regional de Três Lagoas/MS de 20 leitos novos

de Clinica Médica;

Quanto aos leitos da Rede de Urgência e Emergência, destaca-se que: 45 leitos de

cuidados prolongados para a Retaguarda da Rede de Urgência e Emergência foram implantados;

18 leitos de Unidade Coronariana (UCO) foram habilitados e 123 leitos de U-AVC foram

pactuados;

Em relação aos hospitais selecionados e aderidos ao Programa SOS

Emergências, já houve o lançamento no programa do hospital João Paulo II, do Hospital do

trabalhador e Walfredo Gurgel.

Foram habilitadas sete Equipes Multiprofissionais de Atenção Domiciliar EMAD

e seis Equipes Multiprofissionais de atenção Domiciliar EMAP, e foram Cadastradas no SCNES

- ou seja, implantadas - 13 EMAD e seis EMAP, para a Rede de Urgência e Emergência.

43

Diretriz 3 - Promover atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar a Rede Cegonha, com especial atenção às áreas e

populações de maior vulnerabilidade.

A implementação dessa diretriz organiza-se a partir do desenvolvimento da “Rede Cegonha” (estratégia de qualificação da atenção obstétrica e

infantil), por intermédio de um conjunto amplo de medidas voltadas a garantir: (i) acolhimento, ampliação do acesso e qualidade do pré natal; (ii)

vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro; (iii) boas práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento; (iv) atenção à

saúde das crianças de zero a 24 meses, com qualidade e resolubilidade; e (v) ampliação do acesso ao planejamento reprodutivo.

Ênfase ao tratamento oncológico, por meio de incentivos à renovação dos equipamentos de alta voltagem, a implementação de centros de

diagnóstico do câncer de colo de útero e unidade de diagnóstico do câncer de mama, além da qualificação desses pontos de atenção, por meio de

incentivos para aprimoramento dos exames realizados.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Adequar a ambiência de 120 maternidades

(reforma, aquisição de equipamentos e

materiais) para a atenção humanizada ao parto

e nascimento

Maternidades com ambiência

adequada 80 24,0 11

20R4 - Apoio à Implementação da Rede

Cegonha

Ampliar a investigação de óbitos infantis e

fetais, passando de 24% em 2010 para 50% até

2015

Investigação de óbitos

infantis e fetais ampliada (%) 40 0,9

58% de todos os

óbitos infantis

foram

investigados 20YJ - Sistema Nacional de Vigilância

em Saúde (Plano Orçamentário 000A -

Informação e Análise de Situação de

Saúde) Ampliar a investigação de óbitos maternos e de

mulheres em idade fértil por causas

presumíveis de morte materna, passando de

53% em 2010 para 85% até 2015

Investigação de óbitos

maternos e de mulheres em

idade fértil ampliada (%)

70 0,9

73% de óbitos

maternos e 75%

de óbitos de MIF

foram

investigados.

44

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar em 513 o número de leitos de unidade

de terapia intensiva para adultos localizados em

hospitais habilitados em alto-risco obstétrico,

passando de 2.382 leitos para 2.895 até 2015

Leitos de UTI para adulto

implantados 171 17,0 0

20R4 - Apoio à Implementação da Rede

Cegonha Ampliar em 684 o número de leitos de unidade

de terapia intensiva neonatal, passando de

3.775 leitos em 2011 para 4.459 até 2015

Leitos de UTI neonatal

implantados 227 22,7 3

Capacitar 200 parteiras de comunidades

quilombolas Parteiras capacitadas 90 0,5 33

8762 - Implementação de Ações e

Serviços às Populações em Localidades

Estratégicas e Vulneráveis de Agravo

Custear 3.141 leitos de unidades de cuidado

intermediário neonatal (UCI), passando de 349

leitos custeados em 2011 para 3.490 até 2015

Leitos de UCI custeados 2.026 186 10

8585 - Atenção à Saúde da População

para Procedimentos em Média e Alta

Complexidade

Implantar 156 novas casas de gestante, bebê e

puérpera, passando de 36 (implantadas pela

"Rede Cegonha") em 2011 para 192 até 2015

CGBP implantadas 60 17,6 0

20R4 - Apoio à Implementação da Rede

Cegonha Implantar 249 novos centros de parto normal,

passando de 35 centros (implantadas pela

"Rede Cegonha") em 2011 para 284 até 2015

Centros de parto normal

implantados 50 9,1 0

Implantar 50 serviços de referência para o

diagnóstico do câncer de mama.

Serviços de referência

implantados 20 20 0

8535 - Estruturação de Unidades de

Atenção Especializada em Saúde Implantar 20 serviços de diagnóstico e

tratamento de lesões precursoras

Serviços de diagnóstico e

tratamento de lesões

precursoras implantados

10 1 0

Realizar 15,2 milhões de mamografias

bilaterais

Mamografias bilaterais

realizadas 3.800.000 35,6 1.028.638

8585 - Atenção à Saúde da População

para Procedimentos em Média e Alta

Complexidade

Realizar 48 milhões de exames citopatológicos Exames citopatológicos

realizados 13.000.000 8 2.453.018

Realizar o teste de eletroforese em 100% das

gestantes usuárias do SUS, de acordo com o

protocolo de pré-natal proposto pela "Rede

Cegonha"

Percentual de teste de

eletroforese realizados

50 (1.100.000

gestantes) 5,9

Realizada

videoconferência

no dia 17/04 com

todos os estados

para discutir dois

casos de óbito

45

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

materno por

doença

falciforme e

discutir a

implementação

do exame de

eletroforese de

hemoglobina.

Realizar teste rápido da sífilis em 100% das

gestantes usuárias do SUS até 2015, de acordo

com o protocolo de pré-natal proposto pela

"Rede Cegonha"

Percentual de teste rápido da

sífilis realizado 70 42

Distribuídos

650mil testes

(208mil para

rede cegonha).

46

Informações Adicionais

A atenção ao pré-natal, incentivo ao parto natural e redução do número de cesáreas

desnecessárias, redução da mortalidade materna, enfrentamento da violência contra a mulher,

planejamento familiar, assistência ao climatério, assistência às mulheres negras e população

LGBT são áreas prioritárias de atuação em saúde da mulher. Essa atuação compreende o

reconhecimento do conceito de atenção como o cuidado médico e de toda a equipe de saúde

referenciado às praticas educativas, entendidas como estratégia para a capacidade crítica e a

autonomia das mulheres.

A implementação desse objetivo organiza-se a partir do desenvolvimento da “Rede

Cegonha” (estratégia de qualificação da atenção obstétrica e infantil), por intermédio de um

conjunto amplo de medidas voltadas a garantir: (i) acolhimento, ampliação do acesso e qualidade

do pré-natal; (ii) vinculação da gestante à unidade de referência e ao transporte seguro; (iii) boas

práticas e segurança na atenção ao parto e nascimento; (iv) atenção à saúde das crianças de zero

a 24 meses, com qualidade e resolubilidade; e (v) ampliação do acesso ao planejamento

reprodutivo.

Houve a realização do VIII Congresso Brasileiro de Enfermagem Obstétrica e Neonatal e

do II Congresso Internacional de Enfermagem Obstétrica e Neonatal. O encontro teve como

tema central “O Cuidado de Enfermagem à Saúde Materna e Neonatal: Fortalecendo a

Autonomia Profissional e a Implementação de Boas Práticas”.

Nesse sentido, foi publicado o Decreto presidencial interministerial 7.958 de 13 de março

de 2013 que estabelece diretrizes para o atendimento às vítimas de violência sexual pelos

profissionais de segurança pública e da rede de atendimento do SUS.

Foi sancionada a Lei nº 12.802 de 24 de abril de 2013 que dispõe sobre a obrigatoriedade

da cirurgia plástica reparadora da mama pelo Sistema Único de Saúde (SUS) nos casos de

mutilação decorrentes de tratamento de câncer. De acordo com o texto da lei, quando houver

condição técnica, a reconstrução será efetuada no mesmo momento em que for realizada a

cirurgia para retirada do câncer. No caso de impossibilidade de reconstrução imediata, a paciente

será encaminhada para acompanhamento e terá garantida a realização da cirurgia imediatamente

após alcançar as condições clínicas requeridas.

No sentido de promover a atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementar

a Rede Cegonha, temos os seguintes destaques:

Das 435 regiões de saúde/CIT, 101 já estão contempladas com Plano de Ação

Regional publicado;

Foram capacitadas mais 38 parteiras (25 no PA e 13 AM);

47

Finalizando o prazo de retirada dos detectores fetais nas respectivas DICONs tem-

se que 2.172 Municípios realizaram as retiradas, totalizando 19.016 detectores fetais entregue

aos municípios;

Foram distribuídos 690.810 Testes Rápidos de HIV e 329.595 de Sífilis;

Iniciou-se a distribuição das publicações do Caderno de Atenção Básica Pré-natal:

Atenção ao Pré-natal de Baixo Risco na Atenção Básica (CAB 32) e do Caderno de Atenção

Básica Criança: Acompanhamento e Desenvolvimento (CAB 33) para as UBS;

Foram iniciados os cursos de residência em enfermagem obstétrica em 10 estados;

Finalizou-se o processo de avaliação da pesquisa de satisfação da usuária do SUS.

Realizada a oficina de alinhamento conceitual sobre a atualização da PNAISM

com 40 representantes dos movimentos de mulheres;

Foram realizadas 11 oficinas de formação de tutores para a estratégia Amamenta e

Alimenta Brasil; cada oficina forma, em média, 25 tutores de UBS para implementar a ação nos

municípios brasileiros;

Realizada a primeira distribuição dos suplementos de vitamina A. Foram

administradas até o momento 818.693 doses de vitamina A, correspondendo a 12,44% da meta

para o ano (6.580.802 crianças).

48

Diretriz 4 - Fortalecer a rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da dependência de Crack e outras drogas.

O modelo adotado para essa linha de atuação busca garantir a atenção à saúde e a livre circulação das pessoas com transtornos mentais. Para dar

suporte a essa proposição o SUS conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais como os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), os

Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais, nos CAPS III).

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar em 2.400 o número de beneficiários do

Programa "De Volta para Casa", passando de

3.786 em 2011 para 6.186 até 2015

Beneficiários com o

Programa "De Volta para

Casa"

4.986 19

72 beneficiários

cadastrados de

jan. a maio. Total

acumulado de

4.157.

20AI - Auxílio-Reabilitação Psicossocial

aos Egressos de Longas Internações

Psiquiátricas no Sistema Único de Saúde

(De Volta Pra Casa)

Implantar 3.508 novos leitos de atenção

integral de saúde mental em hospitais gerais e

qualificar 1.615 leitos existentes, passando de

4.121 em 2011 para 7.629 até 2015

Leitos

implantados/qualificados 970 66,8

Habilitados /

qualificados 399

leitos de saúde

mental em

hospitais gerais.

8535 - Estruturação de Unidades de

Atenção Especializada em Saúde

Implantar e implementar 640 centros de

atenção psicossocial (CAPS), passando de 1650

em 2011 para 2290 até 2015

CAPS construídos/equipados 160 6,9

44 CAPS

implantados ; 32

CAPS ADIII 24h

habilitados e 5

funcionando sem

habilitação. 20B0 - Atenção Especializada em Saúde

Mental

Implantar e implementar 641 Unidades de

Acolhimento até 2015

UA

implantadas/implementadas 182 13,1

60 UA em

funcionamento,

sendo 11

habilitadas. N/I – Não informado

49

Informações Adicionais

O modelo adotado para essa linha de atuação busca garantir a atenção à saúde e a livre

circulação das pessoas com transtornos mentais. Para dar suporte a essa proposição o SUS conta

com uma rede de serviços e equipamentos variados, tais como os Centros de Atenção

Psicossocial (CAPS), os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e

Cultura e os leitos de atenção integral (em Hospitais Gerais e nos CAPS III).

Para fornecer apoio financeiro aos segmentos populacionais com fragilidade de renda, o

Programa de Volta para Casa oferece bolsas para egressos de longas internações em hospitais

psiquiátricos, possibilitando a manutenção do tratamento com base residencial.

O fortalecimento dessa rede compreende o apoio financeiro à ampliação do acesso e a

qualificação do tratamento a usuários e dependentes de álcool, crack e outras drogas, bem como

o atendimento de seus familiares. Entre as estratégias, é fundamental o custeio dos consultórios

na rua, incluindo a expansão dessas unidades, com a incorporação de equipes multidisciplinares

volantes para o atendimento às pessoas em situação de rua, com desenvolvimento de ações de

prevenção, redução de danos, promoção e cuidados básicos em saúde.

Houve a ampliação das ações do programa Crack, é possível vencer. Agora, os 133

municípios brasileiros com mais de 200 mil habitantes podem aderir ao programa e receber

serviços e equipamentos. As adesões aconteceram durante o mês de fevereiro durante

videoconferências entre os prefeitos e os ministérios envolvidos.

Foi publicada a Portaria nº 615, que traz a regulação do incentivo financeiro de

investimento para construção de CAPS e Unidades de Acolhimento, em conformidade com a

Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental, incluindo

aquelas com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas no âmbito do SUS.

No fomento da reestruturação da rede de atenção psicossocial, com priorização para o

enfrentamento do Crack, álcool e outras drogas, temos os seguintes destaques:

Os seguintes CAPS foram habilitados com custeio: CAPS I: 931; CAPS II: 466;

CAPS III: 75; CAPS AD: 301 e CAPSi: 180.

O Programa Nacional de Avaliação de Serviços Hospitalares (PNASH) foi

concluído em 92,6% do território nacional;

Houve a habilitação de 134 Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs), para 957

moradores no total;

Há 83 Consultórios na Rua em funcionamento, entre Consultórios de Rua

adequados (50) e novos Consultórios na Rua (33);

50

Foram habilitados pelo Ministério da Saúde 399 leitos de saúde mental em hospital

geral.

51

Diretriz 5 - Garantir a atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de doenças crônicas, estimulando o envelhecimento ativo e

saudável e fortalecendo as ações de promoção e prevenção.

A orientação dessa linha de cuidados para a promoção da saúde da pessoa idosa procura ampliar, sobretudo, o seu grau de independência para o

auto-cuidado – envolvendo familiares e comunidade. Esse modelo deverá organizar, por exemplo, as linhas de cuidado para idosos frágeis, por

intermédio da formação de cuidadores, e a adequação da estrutura dos pontos de atenção da rede, de forma a melhorar a acessibilidade e o acolhimento.

Insere-se nesse modelo, a ampliação da atenção biopsicossocial à pessoa idosa em situação de violência.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Capacitar 400 profissionais para o desenvolvimento

do processo qualificações da gestão e das redes de

atenção integral à saúde do idoso nos estados e

municípios até 2015

Profissionais capacitados 700 1,5 115

6178 - Implementação de Políticas de Atenção

à Saúde da Pessoa Idosa Capacitar cinco mil profissionais em saúde do idoso

e envelhecimento ativo na modalidade de ensino a

distância até 2015

Profissionais em saúde do idoso

e envelhecimento ativo

capacitados

1000 2 691

Realizar, anualmente, inquérito telefônico para

vigilância de fatores de risco e proteção para doenças

crônicas

Inquérito realizado 1 3

Os dados de

2013 estão em

processo de

coleta.

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 0005 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle das Doenças e Agravos

Não Transmissíveis)

52

Informações Adicionais

Esta diretriz contempla a atenção integral à saúde da população idosa e dos portadores de

doenças crônicas, com ênfase no envelhecimento saudável e ativo, na manutenção e reabilitação

da capacidade funcional e no apoio ao desenvolvimento de cuidados informais, bem como a

ampliação e estruturação de ações e serviços para identificação e diagnóstico precoce, tratamento

e reabilitação às pessoas com agravos neuropsíquicos e deficiências, em conformidade com o

processo de implantação da rede de cuidados às pessoas com deficiência, no âmbito do Programa

Viver Sem Limites.

Os meios empregados objetivam preservar a autonomia do idoso, tanto na sua

independência física, como na psíquica, e ampliar o acesso à medicação das doenças crônicas. A

orientação dessa linha de cuidados para a promoção da saúde da pessoa idosa procura ampliar,

sobretudo, o seu grau de independência para o autocuidado – envolvendo familiares e

comunidade. Esse modelo deverá organizar, por exemplo, as linhas de cuidado para idosos

frágeis, por intermédio da formação de cuidadores, e a adequação da estrutura dos pontos de

atenção da rede, de forma a melhorar a acessibilidade e o acolhimento. Insere-se nesse modelo, a

ampliação da atenção biopsicossocial à pessoa idosa em situação de violência.

Com relação à prevenção e controle de doenças crônicas, o MS desenvolve um conjunto

de ações, como a distribuição gratuita de medicamentos e a promoção de práticas e hábitos

saudáveis, a exemplo da alimentação saudável, bem como da redução no consumo de sódio e de

gorduras nos alimentos industrializados.

Foi publicada portaria que amplia os recursos repassados para estados e municípios que

concedem Órteses, Próteses e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM). A portaria autoriza o

repasse de R$ 24,5 milhões anuais, em 12 parcelas para manutenção e adaptação de OPM

ortopédicas, auditivas e oftalmológicas. Atualmente, cerca de 370 mil pessoas recebem este tipo

de equipamento por ano no país.

53

Diretriz 6 - Implementar o Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, articulado com o SUS, baseado no cuidado integral, observando as

práticas de saúde e as medicinas tradicionais, com controle social, garantindo o respeito às especificidades culturais.

Os cuidados preconizados nessa diretriz terão como foco a família indígena, cujas necessidades de saúde deverão ser atendidas mediante ações

intersetoriais, com vistas a garantir a integralidade na atenção.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar a cobertura vacinal para 80% da população

indígena até 2015, conforme o calendário de

imunização específico estabelecido pelo Ministério

da Saúde.

Percentual da população

indígena menor de 7 anos com

esquema completo, de acordo

com o calendário indígena de

vacinação.

75 0,8 Em consolidação.

20YP - Promoção, Proteção, Vigilância,

Segurança Alimentar e Nutricional e

Recuperação da Saúde Indígena (Plano

orçamentário 0002 - Promoção, vigilância,

proteção e recuperação da saúde indígena)

Estabelecer até 2015, contratos de ação pública com

os estados e municípios com serviços de média e alta

complexidade na área de abrangência dos 34

Distritos Sanitário Especial Indígena.

DSEI participando da pactuação

dos COAPs de regiões de saúde

com população indígena.

17 0,2 2

Implantar a Estratégia “Rede Cegonha” nos 34

Distrito Sanitário Especial Indígena.

DSEI inserido nos planos de

ação da Rede Cegonha. 16 1,2 14

Implantar, até 2015, sistemas de abastecimento de

água em 1.220 aldeias com população a partir de 50

habitantes.

Contratação de obras de novos

SAA 200 59.4 Em andamento.

7684 – Saneamento básico em aldeias

indígenas para a prevenção e controle de

agravos

Reformar e estruturar 58 Casas de Saúde Indígena

(CASAI) até 2015.

Contratação de obras para

construção e/ou reforma/

ampliação de CASAI

15 22 Em andamento

20YP - Promoção, Proteção, Vigilância,

Segurança Alimentar e Nutricional e

Recuperação da Saúde Indígena (Plano

orçamentário 0003 - Estruturação de Unidades

de Saúde para Atendimento à População

Indígena

5ª Conferência de Saúde Indígena realizada em 2013 Conferência realizada 1 20 6% das etapas

locais realizadas

20YP - Promoção, Proteção, Vigilância,

Segurança Alimentar e Nutricional e

Recuperação da Saúde Indígena (Plano

orçamentário 0002 - Promoção, vigilância,

proteção e recuperação da saúde indígena)

54

Informações Adicionais

A implementação do modelo de atenção primária do Subsistema de Saúde Indígena está

centrado na linha do cuidado, com foco na família indígena, integralidade e intersetorialidade das

ações, participação popular e articulação com as práticas e medicinas tradicionais.

Com relação à rotina de vacinação, é orientado aos DSEI que sejam realizadas no mínimo

quatro ações pelas Equipes Multidisciplinares de Saúde Indígena (EMSI). Não foi possível

concluir a apuração do percentual de crianças indígenas menores de sete anos de idade com

esquema completo neste primeiro quadrimestre.

Visando garantir a qualidade das ações de imunização foram capacitados/atualizados 107

profissionais de saúde em Sala de Vacina, Rede de Frio e Vigilância de Eventos Adversos Pós-

Vacinação (EAPV) e 26 profissionais de saúde em registro e monitoramento das informações.

Para aprimoramento das ações de saúde mental estão sendo priorizados os DSEI com

maior incidência de suicídios e agravos de saúde mental. Durante o primeiro quadrimestre foram

realizados:

Oficina de vigilância epidemiológica em saúde mental entre a área técnica de

saúde mental da CGAPSI/DASI/SESAI e especialistas/pesquisadores para aprimoramento das

fichas de coletas de dados;

Oficina de elaboração de roteiro para construção das linhas de cuidado em saúde

mental indígena com especialistas, indígenas e referências técnicas dos DSEI;

Roteiro das visitas técnicas para avaliação dos processos de implementação das

ações de saúde mental nos DSEI prioritários;

Elaboração dos instrumentos complementares de notificação para os casos de

violência e suicídio ocorridos em área indígena, bem como seus respectivos instrutivos;

Elaboração da planilha de acompanhamento do uso de psicotrópicos entre a

população indígena, bem como seu respectivo instrutivo.

No sentido de ampliar o acesso aos procedimentos odontológicos e melhorar a qualidade

das ações de saúde bucal, foi elaborada uma lista básica de equipamentos com especificações

necessárias para orientar a aquisição pelos DSEI e para embasar o termo de referência para

aquisição nacional pela SESAI.

Com relação à articulação interfederativa para organização dos fluxos das referências de

média e alta complexidades para a população indígena, os DSEI estão participando da pactuação

dos Contratos Organizativos de Ação Pública (COAP) de regiões de saúde com presença de

população indígena que são encaminhados ao Ministério da Saúde. Os DSEI também têm

55

participado dos grupos condutores da Rede Cegonha nas diversas regiões de saúde a fim de que a

saúde indígena seja incluída nos respectivos Planos de Ação.

Com o objetivo de melhorar a notificação dos óbitos indígenas e incentivar a investigação

dos óbitos ocorridos em grupos prioritários (fetal, crianças menores de sete anos, gestantes e

mulheres em idade fértil) e com causas mal definidas, foi implementado um FORMSUS

específico para sistematizar essas informações a partir dos DSEI e ter seus dados apresentados

aos gestores e profissionais de saúde, como forma de subsidiar decisões. Essa ação, juntamente

com o Projeto de Apoio Institucional do DASI, representa uma estratégia para redução da

mortalidade materno-infantil e qualificação da vigilância do óbito nos DSEI. Já foram

contratados 26 apoiadores que residem nos municípios sede dos DSEI e que participam de

oficinas de trabalho a cada 2 meses no Ministério da Saúde, junto com os profissionais do

DASI/SESAI e da PNH.

O Comitê de Gestão Integrada das Ações de Atenção à Saúde e Segurança Alimentar

para a População Indígena teve sua IX Reunião no dia 09 de maio de 2013 para articular as

estratégias de atendimento em saúde às comunidades situadas em áreas de difícil acesso

consideradas prioritárias para redução da mortalidade materno-infantil. Além disso, estão sendo

acompanhados projetos a fim de contemplar as comunidades indígenas com o Programa Luz

para Todos, aperfeiçoar as ações de distribuição de alimentos pelo MDS, regularizar as pistas de

pouso estratégicas para que as ações de saúde sejam garantidas, entre outras ações intersetoriais.

A próxima operação em parceria com o Ministério da Defesa, prevista para ocorrer em julho,

tem o objetivo de auxiliar o transporte das equipes de saúde dos DSEI às localidades de difícil

acesso nos períodos em que os rios se encontram sem condições de navegação.

Quanto às edificações de saúde indígena, está prevista a contratação de 21 obras de

construção e/ ou reforma/ ampliação das Casas de Apoio a Saúde indígena (CASAI). No que se

refere ao saneamento em áreas indígenas, está prevista para 2013 a contratação de obras para

execução de 250 construções de novos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA), 200

reformas/ampliações de SAA existentes e 100 construções de nova e/ ou reforma/ ampliação de

Melhorias Sanitárias Domiciliares (MSD). Os projetos estão sendo priorizados e elaborados

pelos DSEI com prazo de conclusão para 30 de junho de 2013.

Na área do Controle Social as ações para o ano de 2013 serão concentradas na

organização da 5ª Conferência Nacional de Saúde Indígena (5ª CNSI), aprovada pelo Conselho

Nacional de Saúde (CNS) em sua 231ª Reunião Ordinária realizada nos dias 14 e 15 de março de

2012 e convocada pela Portaria Ministerial Nº 2.357, de 15 de dezembro de 2012 . O Regimento

56

Interno da 5ª CNSI foi aprovado e publicado no D.O.U, em dezembro de 2012 e estabelece, entre

outras coisas, o tema central, os 04 eixos temáticos e as etapas a serem realizadas.

O tema central da Conferência será “SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE

INDÍGENA E SUS: DIREITO, ACESSO, DIVERSIDADE E ATENÇÃO DIFERENCIADA”,

com os seguintes eixos temáticos:

I - Atenção Integral e Diferenciada nas Três Esferas de Governo (gestão, recursos

humanos, capacitação, formação e práticas de saúde e medicinas tradicionais indígenas);

II - Controle Social e Gestão Participativa;

III- Etnodesenvolvimento e Segurança Alimentar e Nutricional; e

IV- Saneamento e Edificações de Saúde Indígena.

O período de realização das etapas da 5ª Conferência Nacional de Saúde indígena será:

Etapa Local: 1º de abril a 30 de junho de 2013;

Etapa Distrital: 1º de julho a 30 de setembro; e

Etapa Nacional: 26 a 30 de Novembro de 2013.

As etapas locais totalizam aproximadamente 280 conferências e já estão sendo realizadas.

A Comissão Organizadora da 5ª CNSI publicada no DOU em 05 de abril de 2013, é

formada por 24 membros e já realizou 03 reuniões nos meses de fevereiro, março e maio. Como

principais deliberações aprovou os documentos norteadores da conferência sendo eles o

Regimento das Etapas Local e Distrital, Orientações das Etapas Local e Distrital e o documento

Orientador da 5ª CNSI. Também indicou as Comissões Temáticas aprovando seus planos de

trabalho.

Todos os documentos referentes a 5ª CNSI bem como o Cronograma de realizações das

etapas da Conferência encontram-se disponíveis para download através do endereço

www.saude.gov.br/5cnsi.

57

Diretriz 7 - Reduzir os riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de promoção e vigilância em saúde.

Esta diretriz objetiva o controle dos determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, fornecendo

elementos para a integralidade da atenção. As ações específicas de vigilância (epidemiológica, sanitária, em saúde ambiental, e da saúde do

trabalhador) compreendem a proteção, prevenção e controle das doenças e agravos à saúde, bem como a promoção da saúde.

Dentro das ações de promoção da saúde, incluem-se a promoção da alimentação saudável operacionalizada por meio do desenvolvimento de

ações e abordagens para a prevenção de doenças relacionadas à alimentação e nutrição e a prática de atividade física, por meio do Programa Academia

da Saúde, contribuindo para melhor qualidade de vida da população.

Nessa diretriz também estão previstas metas para a estruturação de medidas de saneamento com o objetivo de reduzir a ocorrência de doenças

relacionadas ao meio ambiente.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar a confirmação laboratorial dos casos

de Hepatite C, passando de 17 Unidades

Federadas para as 27 até 2015.

UF com confirmação

laboratorial ampliada para

Hepatite C

25

5,0

21

.

20YE - Imunobiológicos e Insumos para

Prevenção e Controle de Doenças (Plano

Orçamentário 001 - Aquisição,

Acondicionamento e Distribuição de

Insumos para Prevenção e Controle de

Doenças)

27,5

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 001 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle em HIV/AIDS,

Hepatites Virais e Outras Doenças

Sexualmente)

58

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Aumentar para mais de 90% a proporção de

óbitos com causa básica definida, passando de

20 UF em 2010 para 27 em 2015.

UF com mais de 90% de

causa básica de óbitos

definida

24

1,7

22

20YJ – Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 00A –

Informação e Análise de Situação de Saúde)

Ampliar a cobertura vacinal de tetravalente em

menores de 1 ano, passando de 62,39% para

70% o percentual dos municípios com 95% de

cobertura vacinal.

Percentual dos municípios

com cobertura vacinal

ampliada

70% 90,0

22,53%

20YE - Imunobiológicos e Insumos para

Prevenção e Controle de Doenças (Plano

Orçamentário 002 - Imunobiológicos para

Prevenção e Controle de Doenças)

Ampliar a cura dos casos novos de tuberculose

pulmonar bacilífera, passando de 64,4% em

2009 para 85% até 2015

Percentual dos casos novos

de tuberculose pulmonar

bacilífera curados

75% 14,0

62,6 %

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 006 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle da Tuberculose)

Construir, reformar e/ou ampliar e equipar 30

Centrais de Rede de Frio de imunobiológicos

até 2015.

Centrais de Rede de Frio de

Imunobiológicos construídas/

reformadas/ampliadas e

equipadas

20

20,0

Em andamento.

A política de

financiamento da

Rede de Frio está

sendo discutida no

âmbito da SVS.

20YE - Imunobiológicos e Insumos para

Prevenção e Controle de Doenças (Plano

Orçamentário 002 - Imunobiológicos para

Prevenção e Controle de Doenças)

Reduzir a incidência de Aids de 20,1/100.000

hab. em 2009 para 18,9/100.000 hab. até 2015 Incidência de Aids

19,2/100.000

hab.

90

As informações

para os anos 2012

e 2013 serão

disponibilizadas ao

final de 2013 e

2014,

respectivamente. A

incidência do ano

2011 foi de

20,2/100.000.

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 001 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle em HIV/AIDS,

Hepatites Virais e Outras Doenças

Sexualmente)

8,4

20AC - Incentivo Financeiro a Estados,

Distrito Federal e Municípios para Ações de

Prevenção e Qualificação da Atenção em

HIV/AIDS e outras doenças sexualmente

transmissíveis.

Reduzir a incidência parasitária anual por

malária (estimada pelo IPA) na Região

Amazônica em 30%, passando de 13,5/1000

hab. em 2010 para 9,45/1.000 hab. até 2015

Incidência parasitária anual

por malária 10,5/1.000

16,0

Em andamento.

Indicador de

acompanhamento

anual que será

acompanhado pelo

número de casos

de malária

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 008 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle da Malária)

59

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

registrados, que no

período foram

40.821 casos.

Reduzir em 44% o coeficiente de prevalência

da hanseníase até 2015, passando de

1,75/10.000 hab. para 0,98/10.000 hab. em

2015

Coeficiente de prevalência da

hanseníase reduzido

1,24/ 10.000

hab.

17,0

Em apuração.

Os dados serão

consolidados

semestralmente

(junho e

dezembro),

considerando a

especificidade do

sistema de

informação para o

cálculo desse

indicador.

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 007 -

Coordenação Nacional de Vigilância,

Prevenção, Controle e Eliminação da

Hanseníase e das Doenças Negligenciadas)

Reduzir em 50% o número absoluto de óbitos

por dengue até 2015, sendo 10% a cada ano,

passando de 671 óbitos em 2010 para 335

óbitos em 2015

Percentual do número

absoluto de óbitos por dengue

reduzido

10

14,3

Aumento de 21%

(220) em relação

ao mesmo período

de 2012 (182).

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 009 -

Coordenação Nacional da Vigilância,

Prevenção e Controle da Dengue)

20AL - Incentivo Financeiro aos estados,

Distrito Federal, e municípios para a

Vigilância em Saúde.

200,0

20YK - Incentivo Financeiro aos Entes

Federados para a Vigilância em Saúde

(Plano Orçamentário 002 - Incentivo

Financeiro aos Estados, Distrito Federal e

Municípios para a Vigilância em Saúde)

Ampliar de 12 para 100 o percentual de Centros

de Referência em Saúde do Trabalhador

(Cerest) que desenvolvem ações de vigilância

em saúde do trabalhador

Percentual de Cerest

desenvolvendo ações de

vigilância em saúde do

trabalhador

70 10,0

Em apuração.

A aferição da meta

deste ano será feita

com base nas

respostas dos

Cerest ao

questionário de

avaliação da Rede

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 000F -

Coordenação Nacional da Política de Saúde

do Trabalhador)

60

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Nacional de

Atenção Integral à

Saúde do

Trabalhador

(Renast).

Implantar as academias de saúde, chegando a

4.000 unidades em 2015

Polos de academias de saúde

implantadas 1.000 143

615 polos de

academias em

construção. Destes

136 estão com a 2ª

parcela aprovada,

64 com 2ª parcela

em análise pela

área técnica e 415

com a 2ª parcela

paga.

20YL - Implantação das Academias da

Saúde

8581 - Estruturação da Rede de Serviços de

Atenção Básica de Saúde

Ampliar a Renast, com a instalação de 10

novos Cerest voltados prioritariamente para a

população trabalhadora rural [1]

Novos Cerest voltados

prioritariamente para a

população trabalhadora rural

habilitados

- - Essa meta foi

atingida em 2012.

Apoiar 1.125 comunidades – remanescentes de

quilombos e rurais – com ações de controle da

qualidade da água na gestão e estruturação de

medidas de saneamento

Comunidade apoiada com

ações de controle da

qualidade da água na gestão e

estruturação de medidas de

saneamento

290

9,5

80 20AF - Apoio ao Controle de Qualidade da

Água para Consumo Humano.

Apoiar 1.500 municípios com ações de controle

da qualidade da água na gestão e estruturação

dos serviços de saneamento.

Município apoiado com ações

de controle da qualidade da

água na gestão e estruturação

dos serviços de saneamento

393 131 20AF - Apoio ao Controle de Qualidade da

Água para Consumo Humano.

Apoiar 320 municípios na melhoria da gestão

ou na estruturação dos serviços de saneamento,

nas sedes e/ou nas áreas rurais.

Municípios apoiados na

melhoria da gestão ou na

estruturação dos serviços de

saneamento, nas sedes e/ou

nas áreas rurais

39 41,5

0

20AG - Apoio à Gestão dos Sistemas de

Saneamento Básico em Municípios de até

50.000 Habitantes.

61

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Apoiar 800 municípios com capacitação na

gestão dos serviços de saneamento, com ênfase

na elaboração de planos municipais de

saneamento básico.

Municípios com capacitação

na gestão dos serviços de

saneamento apoiados

171 305

20AG - Apoio à Gestão dos Sistemas de

Saneamento Básico em Municípios de até

50.000 Habitantes.

Implantar obras de saneamento em 375

comunidades remanescentes de quilombos.

Comunidade remanescentes

de quilombo com obras de

saneamento implantadas

76

92,3

0 7656 - Implantação, Ampliação ou

Melhoria de Ações e Serviços Sustentáveis

de Saneamento Básico em Comunidades

Rurais, Tradicionais e Especiais.

Implantar obras de saneamento em 750

comunidades rurais, tradicionais e especiais,

incluindo os assentamentos da reforma agrária,

ribeirinhos, reservas extrativistas, entre outras.

Comunidade com obra de

saneamento implantada 113 0

Beneficiar 30 municípios com a implantação e

melhorias de serviços de drenagem.

Município beneficiado com a

implantação e melhorias de

serviços de drenagem

1 2,1 0

3883 - Implantação e Melhoria de Serviços

de Drenagem e Manejo das águas pluviais

Urbanas para Prevenção e Controle de

doenças e agravos.

Beneficiar 400 municípios com população

abaixo de 50 mil habitantes com implantação

ou ampliação de sistema de resíduos sólidos

urbanos.

Municípios beneficiados com

implantação ou ampliação de

sistema de resíduos sólidos

urbanos

80 50

0

20YF - Implantação e Melhoria de Sistemas

Públicos de Manejo de Resíduos Sólidos

em Municípios de até 50.000 Habitantes,

Exclusive de Regiões Metropolitanas ou

Regiões Integradas de Desenvolvimento

Econômico (RIDE)

Beneficiar 500 municípios com população

abaixo de 50 mil habitantes com a implantação

de melhorias sanitárias domiciliares.

Municípios beneficiados com

implantação de melhorias

sanitárias domiciliares

142 85 0

7652 - Implantação de Melhorias Sanitárias

Domiciliares para Prevenção e Controle de

Doenças e Agravos

Contratar 2.703 projetos de engenharia de

sistemas de abastecimento de água ou

esgotamento sanitário, para apoio à execução

de intervenções nestes âmbitos, em municípios

com população abaixo de 50 mil habitantes

com baixos índices de acesso aos serviços ou

qualidade insatisfatória.

Projetos de engenharia

contratados

247 820,6

Em andamento.

Os termos de

referência estão

elaborados e os

editais de licitação

deverão ser

publicados em

breve.

20YG - Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Abastecimento de

Água em Municípios de até 50.000

Habitantes, Exclusive de Regiões

Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (RIDE)

20YH - Implantação e Melhoria de

Sistemas Públicos de Esgotamento

Sanitário em Municípios de até 10GE -

50.000 Hab., exclusive de Regiões

62

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Metropolitanas ou Regiões Integradas de

Desenvolvimento Econômico (Ride)

Ampliar o número de amostras no controle da

qualidade da água relativas aos parâmetros

“coliforme total” e “turbidez”, passando de

28% (333.962) de realização da análise no

parâmetro “coliformes totais” e 27% (346.443)

no parâmetro de “turbidez” em 2010 para 50%

em ambos os parâmetros até 2015.

Percentual de Amostras

Realizadas

40

7,0

Dados do Sisagua

demonstram que

foram realizadas

77.828 análises

(coliformes total)

até o mês de abril

de 2013, o que

corresponde a

6,51% do total de

análises

estabelecidas no

Plano de

Amostragem.

No quesito

turbidez, houve o

cumprimento de

13,33% do Plano o

que corresponde a

173.037 amostras

de água analisadas.

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 000B -

Coordenação Nacional da Vigilância em

Saúde Ambiental)

Beneficiar 160 municípios com melhorias

habitacionais para controle da doença de

Chagas

Municípios beneficiados com

melhorias habitacionais para

controle da doença de Chagas

48

30

0

3921 - Implantação de Melhorias

Habitacionais para Controle da Doença de

Chagas

Implantar o modelo de vigilância em saúde de

populações expostas a agrotóxicos nas 27 UF

até 2015.

UF com modelo de atenção

integral à saúde das

populações expostas a

agrotóxicos implantado

12

2,5

Atualmente, seis

UF já pactuaram e

homologaram suas

propostas na CIB

(DF, PI, MT, PR,

RJ, RR).

Outros 11 estados

estão com suas

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 000B

Coordenação Nacional da Vigilância em

Saúde Ambiental)

63

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

propostas

elaboradas (AL,

BA, GO, MG, PA,

PE, RS, SC, SP,

RN, TO),

aguardando

pactuação e

homologação.

Aumentar em 25% o número de culturas

agrícolas – atualmente um total de 20 – a serem

analisadas quanto aos níveis de resíduos de

agrotóxicos.

Culturas Agrícolas

Analisadas 2 1,43 Em andamento.

8719 – Vigilância Sanitária de Produtos,

Serviços e Ambientes, Tecidos, Células e

Órgãos Humanos

Reduzir em 50% a subnotificação de

intoxicações por agrotóxicos até 2015, sendo

10% a cada ano, passando de 6.240 para 11.423

casos de intoxicação notificados no Sinan.

Notificações Realizadas 9.112

3,0

Em apuração.

13 estados

realizaram a

priorização dos

seus municípios

(AC, AL, DF, GO,

MT, MS, MG, PB,

PR, PI, RJ, SC,

TO), sendo que

cinco destes já

pactuaram e

homologaram as

propostas na CIB

(DF, PI, MT, PR e

RJ).

20YJ - Sistema Nacional de Vigilância em

Saúde (Plano Orçamentário 0002 - Sistema

Nacional de Vigilância Epidemiológica e

Controle de Doenças)

Aumentar em 25% a cobertura do sistema de

vigilância alimentar e nutricional (Sisvan).

Percentual de Aumento da

Cobertura 14,5 11,3 Em apuração.

20QH – Segurança Alimentar e Nutricional

na Saúde

Reduzir a desnutrição energético-proteica

(déficit ponderal) entre crianças menores de

cinco anos de idade em 10%, passando de 4,4%

em 2011 para 4,0% em 2015.

Percentual de desnutrição

energético-proteica entre

crianças menores de cinco

anos de idade

4,3 13,2

Em andamento.

Foram eleitos 256

municípios para

participarem da

Agenda de

Intensificação da

Atenção

20QH - Segurança Alimentar e Nutricional

na Saúde

64

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Nutricional à

Desnutrição

Infantil (ANDI).

Reduzir a desnutrição crônica (déficit de

estatura) entre crianças menores de cinco anos

de idade em 15%, passando de 13,5% em 2011

para 11,5% em 2015.

Percentual de desnutrição

crônica entre crianças

menores de cinco anos de

idade

N/I N/I N/I 8735 - Alimentação e Nutrição para a

Saúde

Reduzir em 25% o consumo de sal na

população brasileira, passando de

12g/pessoa/dia, em 2008/2009, para

9g/pessoa/dia até 2015.

Percentual de Redução do

Consumo de Sal (g/pessoa) N/I N/I

Até abril de 2013,

foram discutidas e

aprovadas metas

de redução para

requeijão e queijo

muçarela, tendo

sido excluída da

lista de alimentos

prioritários as

papas infantis

salgadas devido à

redução prévia, a

níveis mínimos de

sódio, realizada

pela indústria.

8735 - Alimentação e Nutrição para a

Saúde

[1] Meta já alcançada em 2012.

N/I – Não informado

65

Informações Adicionais

Em março de 2013, entre os dias 18 e 22, foi realizada a Campanha Nacional de

Hanseníase e Geo-helmintíases, tendo como principais objetivos a busca ativa de casos novos de

hanseníase e o tratamento quimioprofilático das geo-helmintíases nos escolares de 5 a 14 anos da

rede pública de ensino em 706 municípios localizados em áreas endêmicas para os dois agravos.

A meta estabelecida é alcançar 70% dos alunos que frequentam as escolas, o que totaliza

3.380.225, excluindo-se três estados que iniciaram suas campanhas no mês de maio, a saber:

Bahia, Mato Grosso do Sul e Rio de Janeiro. Para subsidiar a Campanha, o Ministério da

Saúde realizou duas oficinas de trabalho com gestores e técnicos do setor saúde do nível

estadual e municipal, além de parceiros como a OPAS/OMS, CONASS, CONASEMS,

Sociedade Brasileira de Dermatologia, Sociedade Brasileira de Hansenologia, ILEP (Federação

de ONGs que trabalham com hanseníase), Pastoral da Criança; Fundação Novartis para

Desenvolvimento Sustentável, Fundação Vale do Rio Doce; Instituto Sabin, Movimento Social

ligado à Hanseníase, ILA (International Leprosy Association) entre outros. Houve também a

distribuição de 8.540.000 comprimidos de albendazol 400 mg doados pela OMS e mais de 50

milhões exemplares de materiais publicitários e de apoio à ação (cartazes, folders, ficha de

autoimagem e termo de consentimento). Também houve a criação de formulário específico, no

FORMSUS online - serviço oferecido pelo DATASUS para a criação de formulários na WEB,

para o monitoramento da Campanha por meio da coleta e análise diária de dados.

Dos 597 municípios que iniciaram suas campanhas em março, 466, (85%), informaram os

seguintes dados totais ou parciais:

Escolares tratados com Albendazol 400 mg: 1.018.622 (30,4% da meta total);

Escolares que receberam Ficha de Autoimagem: 1.313.362 (39,1% meta);

Escolares que responderam a Ficha de Autoimagem: 856.719 (68,6%);

Alunos encaminhados para exame de elucidação diagnóstica de hanseníase na

rede básica de saúde e unidades de referência conforme agendamento local: 80.538; e

Casos de hanseníase em menores de 15 anos de idade confirmados no

FORMSUS: 57 casos.

Ainda com relação à hanseníase, o percentual de cura nas coortes de casos novos entre

janeiro e março de 2013, foi de 58,7% - dos 32.517 casos novos nas coortes de 2013, 19.076

curaram até o momento (68,2% da meta estabelecida para o ano). O percentual dos contatos de

casos novos de hanseníase examinados entre janeiro e março de 2013 foi de 20,5% - dos 10.943

contatos de casos novos de hanseníase registrados no período, 2.248 foram examinados (28,0%

da meta estabelecida para 2013). O trabalho a ser realizado em 2013, com foco na melhoria

66

desse indicador, consiste no monitoramento dos dados, assessorias técnicas às Secretarias

Estaduais de Saúde e realização de oficinas de vigilância e planejamento.

Foi iniciada a busca ativa de casos de tracoma em escolares do 1º ao 5º ano do ensino

público fundamental. A expectativa é trabalhar em 60 % dos 217 municípios considerados

prioritários. Atualmente, já foi realizado a busca ativa de casos de tracoma em 38% (82

municípios) dos 217 municípios prioritários. Planeja-se ampliar o apoio à capacitação de

recursos humanos nos municípios com a participação das equipes de saúde da família na rotina

da vigilância do tracoma e fortalecer o suporte técnico nas diversas instâncias do SUS além de

reforçar, junto aos municípios, a necessidade de alimentação mensal do Sinan e o preenchimento

do questionário de monitoramento disponibilizado no Formsus.

A Campanha Nacional de Vacinação contra a gripe em 2013 foi realizada de 15 a 26 de

abril. A meta da campanha é vacinar, pelo menos 80% do público-alvo estimado em 39,2

milhões de pessoas, compreendendo: idosos com 60 anos ou mais, crianças de seis meses a dois

anos, indígenas, gestantes, pessoas privadas de liberdade, profissionais de saúde, mulheres no

período de até 45 dias após o parto (em puerpério) e os doentes crônicos. O Ministério da Saúde

distribuiu aos estados e municípios cerca de 43 milhões de doses da vacina. Os dados parciais

apontam para uma cobertura vacinal de 85,03%.

No caso da vacina tetravalente/pentavalente, cuja finalidade é imunizar crianças menores

de um ano contra difteria, tétano, coqueluche e meningite (e Hepatite B na pentavalente), os

dados preliminares do primeiro quadrimestre de 2013, mostram que 22,35% (1.251) dos

municípios apresentaram cobertura vacinal maior ou igual a 95%. Destaca-se que a avaliação dos

indicadores de cobertura e homogeneidade está condicionada ao recebimento de informações dos

estados.

Com relação a dengue, até a Semana Epidemiológica 18, correspondendo ao período de

30/12/2012 a 04/05/2013, foram notificados 1.014.120 casos, o que representa um aumento de

198% em relação ao mesmo período de 2012, quando 340.351 foram notificados. Como reforço

a intensificação das atividades de prevenção e controle da doença foram liberados em dezembro

de 2012 R$ 173 milhões para todos os municípios e secretarias estaduais de saúde. Ressalta-se

que a ocorrência de dengue é determinada por fatores que transcendem o setor saúde sendo

transmitida por vetor com elevada característica antropofílica, o que dificulta o seu controle.

Até o início de maio foram confirmados 220 óbitos por dengue, o que representa um

aumento de 21% em relação ao mesmo período de 2012, quando foram confirmados 182 óbitos.

Os óbitos de dengue, em sua maioria, são associados a problemas relacionados ao manejo

inadequado do paciente, como consequência da não utilização da classificação de risco na rotina

67

de atendimento nas unidades de saúde. Outro agravante observado em 2013 diz respeito ao maior

risco de morte em indivíduos com idade acima de 60 anos. Esse maior risco provavelmente

relaciona-se ao fato de que nesse grupo etário a maior presença de comorbidades prognósticas,

ou seja, quando existem doenças que predispõem o paciente a desenvolver outras doenças,

(diabetes, hipertensão, etc..) e que funcionem como um agravante nos pacientes com dengue.

Visando a ampliação do tratamento de portadores de hepatite C, no primeiro quadrimestre

de 2013 foram realizadas duas capacitações em testagem rápida para multiplicadores,

capacitando 88 profissionais. Somando os profissionais treinados no ano de 2012 (1.031),

existem ao todo 1.119 multiplicadores capacitados. No primeiro trimestre de 2013, 556.157 mil

testes anti-HCV foram realizados. Das 27 unidades federadas, 21 realizaram teste de detecção

biomolecular de ácido ribonucleico (RNA) do vírus da hepatite C, totalizando 3.665 testes.

O número de casos de malária registrado sofreu uma redução de 37% no período de

janeiro a março de 2013 (40.821), quando comparado com o mesmo período de 2012 (64.941).

Ao ser feita uma análise por estado, foi observado o aumento no número de casos no Acre

(+35%), enquanto os demais estados apresentaram redução: AP (0%), AM (-16%), MA (-12%),

MT (-1%), PA (-71%), RO (-34%), RR (-17%) e o estado do Tocantins passou de 12 para 15

casos notificados. Dois estados estão em situação de surto de malária AC e AP, bem como 54

municípios na região Amazônica entre a 12ª e 19ª semana (AC-5, AP-8, AM-22, MA-3, MT-2,

PA-10, RO-1, RR-3, TO- 0). Não foi identificado desabastecimento de antimaláricos ou

inseticidas. Notou-se aumento de malária em garimpos (+5%) e redução em áreas urbanas (-

21%), áreas indígenas (-29%), assentamentos agrários (-32%) e no restante das áreas rurais (-

52%). No período de janeiro a março, foi observada uma redução de 49,5% nas internações por

malária, passando de 827 em 2012 para 418 em 2013; e uma redução de 46,7% nos óbitos por

malária, passando de 15 em 2012 para 08 em 2013.

Com relação à tuberculose, o percentual de cura de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera diagnosticados entre janeiro e abril de 2012 está em 62,6% (83,5% da meta esperada).

O indicador de cura de tuberculose é prejudicado pelo grande número de notificações que ainda

não possuem o desfecho conhecido. Para o mesmo período, 16,6% da variável situação de

encerramento está ignorada ou em branco e outros 8,0% registrados como transferência,

totalizando 24,5% do total de pacientes com desfecho desconhecido.

No primeiro quadrimestre a testagem de anti-HIV entre os casos novos de tuberculose foi

ampliada, de 53% em 2012 para 65% em 2013. No período de janeiro a março de 2013, foram

diagnosticados 9.388 casos novos de tuberculose. Desse total, 3.238 foram submetidos à

68

testagem anti-HIV (resultado positivo ou negativo), equivalente a 34,5%. Vale salientar que

atualmente há 2.827 testagens com resultado em andamento.

69

Diretriz 8 - Garantir assistência farmacêutica no âmbito do SUS.

Esta diretriz consiste em promover a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como sua seleção,

programação, aquisição, distribuição e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de

vida da população. Nesse contexto, o MS tem concentrado esforços na integração da Política de Assistência Farmacêutica às demais diretrizes

prioritárias, com vistas a assegurar a articulação necessária para o acesso aos medicamentos no contexto da garantia da integralidade da atenção. Uma

das principais estratégias para a garantia da assistência farmacêutica consistirá na promoção do acesso aos medicamentos considerados essenciais, por

meio dos programas “Farmácia Popular do Brasil” e “Saúde Não Tem Preço”, com foco em expandir estes programas nos municípios constantes do

mapa de extrema pobreza.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS

2013

Meta

Física PAS

2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar a cobertura do programa “Aqui tem

farmácia popular” nos municípios do mapa da

extrema pobreza que tenham farmácias, passando

de 638 municípios em 2011 para 2.365

municípios até 2015.

Municípios do

Mapa da Extrema

Pobreza com

Cobertura do

Programa “Aqui

tem farmácia

popular”

413

1.291

20YR - Manutenção e

Funcionamento de Farmácias

Populares - GRATUIDADE

1.650 103,2

20YS - Manutenção e

Funcionamento de Farmácias

Populares - CO - PAGAMENTO

Ampliar o elenco de medicamentos fitoterápicos

da assistência farmacêutica básica, passando de

oito em 2011 para 20 até 2015

Medicamentos

Fitoterápicos

implementados

14 Não

aplicável Não existe previsão para este ano.

20K5 - Apoio ao uso de plantas

medicinais e fitoterápicos no SUS

Disponibilizar três unidades internacionais (U.I.)

de fator VIII per capita (hemofilia A) e 0,8 U.I.

de fator IX per capita (hemofilia B) para

atendimento aos pacientes portadores de doenças

hemorrágicas hereditárias.

U.I de fator VIII

per capita e U.I de

fator IX per capita

disponibilizados

3 UI Fator

VIII e 0,8

U.I de fator

IX

570,7 Disponibilizados 2,36 U.I de fator VIII per

capita e 0,24 U.I de fator IX per capita.

4295 - Atenção aos Pacientes

Portadores de Doenças

Hematológicas

70

Informações Adicionais

Com a perspectiva da integralidade, na forma de linhas de cuidado, o Ministério da Saúde

está efetuando estudos para verificar a viabilidade, conforme a necessidade, de ampliação do

acesso aos medicamentos indicados para patologias que ainda não são atendidas pelo Programa

de Assistência Farmacêutica, tais como insuficiência cardíaca, arritmias cardíacas, cardiopatia

isquêmica, hipotireoidismo, hiperplasia prostática, dentre outras, bem como estender o elenco do

tratamento da hipertensão arterial e diabetes, no âmbito do Saúde Não Tem Preço (SNTP).

Durante o primeiro quadrimestre de 2013, já foram recebidos na Hemobrás 70.000 litros

de plasma, com a perspectiva de chegar a 180 mil litros até dezembro de 2013.

O Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (Hórus) foi desenvolvido

para atender às características específicas dos Componentes da Assistência Farmacêutica. Neste

primeiro quadrimestre, o projeto HÓRUS-Básico/Estratégico possui adesão de 1.890 municípios

e 18 estados. Destes, 780 municípios e 17 estados estão utilizando o sistema para gerenciamento

dos serviços farmacêuticos. Até março de 2013, 1.303 profissionais, vinculados a 439

municípios, foram capacitados na modalidade à distância e estão aptos a utilizar a ferramenta.

No SASISUS, 34 DSEI e 27 CASAI já iniciaram a utilização do sistema. Já o HÓRUS-

Especializado foi implantado em 12 estados, sendo utilizado para a gestão e execução do

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica nas unidades de saúde definidas pelo

gestor estadual. Esse número representa 60% das implantações previstas até 2014.

71

Diretriz 9 - Aprimorar a regulação e a fiscalização da saúde suplementar, articulando a relação público - privado, gerando maior

racionalidade e qualidade no setor saúde. (do PNS)

Esta diretriz tem por finalidade promover a defesa do interesse público na assistência suplementar à saúde, regular as operadoras setoriais -

inclusive quanto às suas relações com prestadores e consumidores – e contribuir para o desenvolvimento das ações de saúde no país. As funções de

regulação e fiscalização são essenciais à construção de um setor de saúde suplementar com a protagonização do setor privado, além de conjugarem

interesses com o objetivo de promover a geração de saúde.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar o processo de ressarcimento das

operadoras ao SUS, aumentando em 4 vezes o

número de processos concluídos até 2015.

Processos concluídos 237.400 0,495

208.878

processos

concluídos no

acumulado de

2012 a abril de

2013 4339 - Qualificação da regulação e

fiscalização da saúde suplementar

Operacionalizar 90% dos acordos de

cooperação técnica assinados entre a ANS e

instituições parceiras do Sistema Nacional de

Defesa do Consumidor e Centrais Sindicais.

Percentual dos acordos

operacionalizados 90% 1,9

Apuração anual -

em planejamento

72

Informações Adicionais

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) lançou em abril, a segunda edição do

Mapa Assistencial, publicação semestral que oferece ao setor uma ferramenta para a qualificação

da gestão à assistência com base nas informações da saúde suplementar. O Mapa Assistencial

reúne dados enviados pelas operadoras para a ANS. A publicação apresenta um conjunto de

informações do setor, como consultas, exames e outros procedimentos.

A segunda edição do Mapa Assistencial possui um capítulo dedicado à saúde do homem

na saúde suplementar. Estão disponíveis também dados como as taxas de prevalência da

obesidade, os indicadores de tabagismo e a realização de exames complementares no Brasil e no

mundo. A publicação também apresenta dados estratificados por modalidade de operadora e a

produção assistencial de outros países, além do Brasil.

O espaço destinado aos Programas para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e

Doenças (Promoprev) foi reformulado no portal da ANS. A partir de agora, as operadoras de

planos privados de assistência à saúde que desenvolvem programas desta natureza podem

consultar de forma fácil as informações sobre como criá-los; as diferenças entre cadastrá-los ou

inscrevê-los na Agência e como fazer o acompanhamento dos programas já inscritos.

O objetivo é tornar este espaço mais interativo para as operadoras e incentivá-las na

criação de mais Programas para Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças, além de

fazer com que os programas desenvolvidos sejam informados com mais agilidade à ANS.

Com relação à ampliação do processo de ressarcimento das operadoras ao SUS, por meio

do aumentando do número de processos de autorização de internação hospitalar concluídos,

dados acumulados de 2012 a abril de 2013 demonstram que 88% da meta esperada para 2013 já

foi alcançada, ou seja, 208.878 dos 237.400 AIHs tiveram processos concluídos para o exercício

de 2013.

Outros destaques do 1º quadrimestre/2013:

Realizado, em 12/03/2013, o II Seminário internacional sobre Registro Eletrônico de

Saúde (RES), onde foi apresentado o resultado do estudo de análise de impacto regulatório do

RES para o Brasil. Divulgação dos resultados e produção de Nota técnica com os requisitos

necessários para a integração ao RES nacional são esperados para o final do primeiro semestre.

Iniciado o monitoramento da divulgação das informações de rede por parte das

operadoras de grande porte em 2013: seis operadoras foram monitoradas, de um total de 71

operadoras no primeiro trimestre.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) desenvolveu um espaço para

divulgar informações voltadas para o bem-estar e a saúde integral do indivíduo. São informações

73

que auxiliam os indivíduos a conhecer seu nível de saúde e estimular hábitos saudáveis em seu

cotidiano. Com uma linguagem acessível e de fácil navegação, o espaço Você Saudável reúne

informações sobre saúde e qualidade de vida.

74

Diretriz 10 - Fortalecer o complexo industrial e de ciência, tecnologia e inovação em saúde como vetor estruturante da agenda nacional de

desenvolvimento econômico, social e sustentável, reduzindo a vulnerabilidade do acesso à saúde e da assistência farmacêutica no âmbito do

SUS.

Esta diretriz será implementada em consonância com a Política Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Saúde (PNCTIS), cuja

finalidade é contribuir para que o desenvolvimento nacional alcance a sustentabilidade buscada, com base na construção de conhecimentos técnicos

e científicos ajustados às necessidades econômicas, sociais, culturais e políticas do País.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Ampliar a produção local integrada dos insumos e

produtos de maior conteúdo tecnológico,

estratégicos para o SUS, passando de 8% em 2011

para 35% até 2015.

% Ampliação Produção Local

Integrada 28% 140 26 %

8636 - Inovação e Produção de Insumos

Estratégicos para a Saúde

Ampliar a produção nacional de genéricos dos

itens com patentes vencidas, passando de 20% em

2011 para 60% até 2015.

% Ampliação Produção Nacional

de Genéricos 40% 65 30%

20K7 - Apoio à Modernização do Parque

Produtivo Industrial da Saúde

Atender a demanda do programa de controle da

tuberculose com produção nacional de dois

medicamentos.

Medicamento Produzido 1 67,42 Em andamento. 20YO - Promoção da Assistência

Farmacêutica do SUS (Plano Orçamentário

0004 - Promoção da Assistência

Farmacêutica e Insumos para Programas de

Saúde Estratégicos)

Atender a demanda do programa para a prevenção

e controle das hepatites virais com produção

nacional de dois medicamentos.

Medicamento Produzido 1 67,42 Em andamento.

Atender a demanda do programa de prevenção e

controle das DST/Aids com produção nacional de

três medicamentos.

Medicamento Produzido 3 24,1 Em andamento.

20YO - Promoção da Assistência

Farmacêutica do SUS (Plano Orçamentário

0003 - Atendimento à População com

Medicamentos para Tratamento dos

Portadores de HIV/AIDS e outras Doenças

Sexualmente Transmissíveis)

Disponibilizar 300 mil litros de plasma para o uso

industrial e produção de medicamentos

hemoderivados.

Litros de Plasma

Disponibilizado 160.000 103,1

70.000 litros de

plasma

1H00 - Implantação da Indústria de

Hemoderivados e Biotecnologia -

Hemobrás (PE)

75

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013-

R$ milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Concluir a construção do complexo industrial de

produção de hemoderivados, até 2015. % da Construção Concluída 60 20 N/I

Disponibilizar 2 produtos para diagnóstico em

oncologia.

Fases dos estudos clínicos

acompanhadas. 2 - 2

8758 - Aperfeiçoamento, Avaliação e

Desenvolvimento de Ações e Serviços

Especializados em Oncologia - INCA

Promover a realização de dois testes clínicos da

vacina contra dengue. [1] Teste Clínico Realizado - - N/I

6146 – Pesquisa em saúde e avaliação de

novas tecnologias para o SUS Fomentar a realização de 100 estudos nacionais em

temas contemplados na agenda de prioridades de

pesquisa do Ministério da Saúde, até 2015

Estudos Nacionais Fomentados 30 30 Em andamento.

[1] A vacina contra dengue encontra-se em fase de pesquisa.

N/I – Não Informado.

76

Informações Adicionais

Visando ampliar a produção local integrada dos insumos e produtos de maior conteúdo

tecnológico, estratégicos para o SUS, durante reunião do Grupo Executivo do Complexo

Industrial da Saúde (GECIS), foram assinadas oito parcerias para o desenvolvimento dos

seguintes produtos:

antirretroviral Darunavir, para o Programa DST/AIDS, parceria entre laboratório

público Farmanguinhos/Fiocruz e laboratórios privados Apotex, NT Pharm, Pharmchem e

Globe;

Dentro do programa de doenças negligenciadas para o tratamento de leishmaniose, o

desoxicolato de anfotericina B e anfotericina B lipossomal, firmadas entre laboratório público

Lafergs e laboratório privado Cristália;

Cloroquina, utilizada para o tratamento da malária, parceria entre laboratório público

Lafergs e laboratório privado Cristália;

Galantamina, utilizada para o tratamento de Alzheimer, entre laboratório público

FURP e laboratório privado EMS e Nortec;

Micronutrientes, para tratamento de anemia profunda em crianças no Programa Brasil

Carinhoso, entre o laboratório público LFM e laboratório privado EMS, Blanver, Geolab e NPA;

Aparelho auditivo, parceria entre laboratório público FURP e laboratório privado

Politec;

Espiral em platina (coil), parceria entre laboratório público FURP e laboratório

privado First Line.

Em relação à formação e consolidação de redes de pesquisa para a produção de

conhecimento e evidências científicas em saúde, com ênfase nas Pesquisas Estratégicas para o

Sistema de Saúde (PESS), foram destaques no primeiro quadrimestre:

Pactuação, em reuniões do Comitê Gestor do CT-Saúde, do lançamento de chamadas

Públicas (CH) e a contratação direta (CD) de projetos de pesquisa, em 2013, nas seguintes

temáticas: Rede Nacional de Pesquisa Translacional em Doenças Endócrinas e Metabólicas

(CH); Rede Nacional de Pesquisa em Políticas e Gestão de Saúde (CH); Rede Nacional de

Pesquisa Translacional em Acidente Vascular Cerebral (CH); Pesquisa em Oncologia (CH);

Novas Terapias Portadoras de Futuro (CH); e Determinantes ao longo do ciclo vital da

obesidade, precursores de doenças crônicas, capital humano e saúde mental (consórcio de

coortes) (CD);

Elaboração, junto ao CNPq, de chamadas para apoio a projetos de pesquisa, para

lançamento em 2013, nas seguintes temáticas: Práticas Integrativas e Complementares no

77

Sistema Único de Saúde; e Pesquisa em educação permanente para o SUS e dimensionamento da

força de trabalho em Saúde (Pesquisa Clínica).

Com relação à Estruturação da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias em

Saúde - Conitec, encontram-se em avaliação ou publicadas no prazo, 89,29% das solicitações por

incorporações de tecnologias, em saúde, no âmbito do SUS.

Quanto ao fortalecimento e sistematização de estudos de avaliação de tecnologias em

saúde, no período de janeiro a março de 2013, a Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologias em

Saúde (REBRATS) elaborou 10 estudos de Avaliação de Tecnologias em Saúde (ATS) em

resposta a demandas de áreas técnicas do Ministério da Saúde.

Para o fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos),

medicamentos, equipamentos e materiais de uso em saúde no país, está em andamento o

processo de desenvolvimento tecnológico / transferência tecnológica de 2 novas vacinas

(incorporadas ao Plano Nacional de Imunização - PNI).

Em abril, foi lançado o Projeto de Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) para

a produção nacional de insulina humana recombinante entre Farmanguinhos/FIOCRUZ

(laboratório público) e Laboratório Biomm (laboratório privado). O estabelecimento da PDP será

uma forma de melhor monitoramento da transferência de tecnologia.

Desenvolvimento de kit diagnóstico para câncer de colo uterino utilizando a proteína

Rap1 recombinante. Desenvolvimento de um teste para o diagnóstico dos principais patógenos

relacionados com quadros de septicemia (Projeto Sepsis). O projeto surgiu de uma demanda do

INCA, Instituto Nacional do Câncer, pois a septicemia é uma das maiores causa de morte de

pacientes em tratamento oncológico. Unidade Fiocruz no Paraná.

78

Diretriz 11 - Contribuir para a adequada formação, alocação, qualificação, valorização e democratização das relações do trabalho dos

profissionais e trabalhadores de saúde.

O Governo Federal vem, ao longo dos anos, apoiando os estados e municípios na qualificação de sua força de trabalho, em especial da

educação profissional técnica de nível médio, articulada aos serviços de saúde. Dessa forma, colabora para o aperfeiçoamento da gestão de pessoas em

atuação no SUS, desafio para os gestores de todos os entes da federação.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física PAS

2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Capacitar 7.970 profissionais na área de

Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do

SUS e Sistemas de Informação em Saúde.

Profissionais

capacitados 1.200 3,0 N/I

8721 - Implementação da Regulação, Controle

e Avaliação da Atenção à Saúde

Alcançar mais 4.000 bolsas, além das 2.600 que

já estão disponibilizadas pelo Pró-Residência.

Bolsas disponibilizadas

pelo Pró-Residência 2.867 82,0

1.683

20YD - Educação e Formação em Saúde (Plano

Orçamentário: 0003 - Apoio ao

Desenvolvimento da Graduação, Pós-

Graduação Stricto e Latu Sensu em Áreas

Estratégicas para o SUS)

Atingir até 2014 a meta de concessão de 216

mil bolsas, garantindo a multiprofissionalidade,

através do Programa de Educação pelo

Trabalho em Saúde (PET-Saúde) articulado ao

Pró-Saúde.

Bolsas concedidas

através do PET-Saúde 91.200 55,9

7.927

Expandir o Programa Nacional de Reorientação

da Formação Profissional em Saúde (Pró-

Saúde) para atingir um total de 1.000 cursos de

graduação da área da saúde.

Cursos de graduação

oferecidos 150 54

Não existe

previsão de

publicação de

edital de seleção de

novos cursos para

2013.

Ampliar e qualificar a formação profissional de

nível médio dos trabalhadores do SUS.

Trabalhadores do SUS

qualificados 86.622 181,3 3.800

20YD - Educação e Formação em Saúde (Plano

Orçamentário: 0002 - Formação de

Profissionais Técnicos de Saúde e

Fortalecimento das Escolas Técnicas/Centros

Formadores do SUS)

79

Metas PNS Produto PAS 2013

Meta

Física PAS

2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Implantar 18 Núcleos Estaduais de Telessaúde

Brasil até 2015, cobrindo todos os estados.

Núcleos Estaduais de

Telessaúde Brasil

implantados

15 12,9 3

20YD - Educação e Formação em Saúde (Plano

Orçamentário: 0004 - Apoio à Educação

Permanente dos Trabalhadores do SUS)

Inserir 5.000 profissionais de saúde no

Programa de Valorização do Profissional da

Atenção Básica, para atuação em municípios e

localidades desprovidos de atenção à saúde.

Profissionais de saúde

inseridos no PROVAB 700 67,2 3.877

20YD - Educação e Formação em Saúde (Plano

Orçamentário: 0005 - Apoio à Melhoria da

Capacidade de Gestão de Sistemas e Gerência

de Unidades do SUS)

8629 - Apoio a Educação Permanente dos

Trabalhadores do SUS

80

Informações Adicionais

Foi homologado em março o resultado do processo de seleção dos Programas de

Residência Médica apresentados ao Edital nº 18/2011. A iniciativa faz parte do Pró-Residência -

Programa Nacional de Apoio à Formação de Médicos Especialistas em Áreas Estratégicas e do

Pró-Residência Multiprofissional, que busca apoiar a formação de especialistas em regiões e

especialidades prioritárias para o SUS por meio da Expansão de Programas de Residência

Médica (PRMs) e Multiprofissionais (PRMS).

No primeiro quadrimestre de 2013, foram disponibilizadas 728 novas bolsas de

residência médica financiadas pelo Pró-Residência e, no que se refere às bolsas de residência

multiprofissional (PRM), que abrange as demais áreas da saúde, foram disponibilizadas 955

novas bolsas, resultado do edital 17/2011, totalizando 1.683 bolsas.

A reorientação da formação profissional na graduação em saúde de acordo com as

necessidades do SUS e diretrizes curriculares nacionais vem se dando por meio de concessão de

bolsas do Programa de Educação pelo Trabalho em Saúde (PET-Saúde), articulado ao Pró-

Saúde. Durante o primeiro trimestre de 2013 foram financiados 415 Grupos PET-Saúde

contabilizando uma média de 7.927 bolsistas, destes 182 Coordenadores, 411 Tutores e uma

média de 4.899 estudantes e 2.435 preceptores.

Com relação à ampliação e qualificação da formação profissional de nível médio dos

trabalhadores do SUS, ainda está em curso o processo de monitoramento e repactuação de cada

escola que enviou proposta de curso com recurso do Programa de Formação de Profissionais de

Nível Médio para a Saúde (PROFAPS), estabelecendo número de alunos formados, matriculados

e previsões de inicio de novas turmas. Em maio será realizada reunião com a Comissão Geral de

Coordenação, que reúne representantes das Escolas e Centros Formadores de cada região para

traçar estratégias de enfrentamento dos problemas encontrados na execução dos recursos

PROFAPS que hoje estão disponíveis nos fundos estaduais de saúde.

O Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab) passou por um

novo processo de adesão em 2013, com inclusão de novos médicos e municípios. A iniciativa

promove a qualificação médica por meio de atendimento em unidades básicas na periferia de

grandes cidades, municípios do interior, com populações carentes e de regiões remotas.

O total de municípios que aderiram ao programa foi de 2.834, sendo que 1.437 tiveram

médicos validados após o período de remanejamento. Até o abril, constam no sistema 3.877

profissionais.

Com relação à implantação dos Núcleos Estaduais de Telessaúde, até o final de 2012

estavam em funcionamento 12 Núcleos Técnico Científicos: Amazonas, São Paulo, Rio de

81

Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Goiás, Pernambuco, Santa

Catarina, Ceará, Espirito Santo e Tocantins. No primeiro quadrimestre de 2013 foi implantado

mais um núcleo no Estado do Rio Grande do Norte, totalizando até o momento 13 (treze)

núcleos em funcionamento.

A seguir são listadas outras realizações referentes ao fomento à ampliação do acesso dos

trabalhadores à educação permanente que merecem destaque:

Os 82 convênios firmados para atender as necessidades de qualificação e

formação para as redes de Atenção a Saúde visando alcançar 100 mil profissionais de saúde e

gestores inseridos em processos de educação permanente, no ano de 2012;

O processo de articulação iniciado com as áreas técnicas e instituições de ensino

com vistas à implementação de cursos para atendimento das redes prioritárias: Rede Atenção

Psicossocial, Pessoa com Deficiência, Urgência e Emergência, Cegonha e Doenças Crônicas.

Os módulos que a UNA-SUS está produzindo para atender a Política de Promoção

de Equidades e Políticas para população em situação de vulnerabilidade e que serão ofertados no

Curso de Especialização em Saúde da Família para o PROVAB.

Com relação à desprecarização e fortalecimento de mecanismos de negociação entre

gestores e trabalhadores da saúde e implantação dos protocolos da Mesa Nacional de Negociação

destacam-se:

A seleção de 13 modelos de gestão do trabalho pactuados entre gestores e

trabalhadores nos estados, regiões e municípios apoiados pelo MS, prioridade para três modelos

regionais.

Visando o fortalecimento da capacidade de decisão, monitoramento e avaliação da gestão

do trabalho e da educação na Saúde destacam-se:

A coordenação do processo de aquisição das bases de dados, coordenação do

desenho arquitetônico do projeto e de negociação com as instituições parceiras para a construção

da Plataforma de Recursos Humanos em Saúde visando construir um armazém de dados capaz

de integrar bases de dados como o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES),

Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)/Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

(CAGED), bases dos Conselhos Profissionais, bases da ANS, MEC, Comissão Nacional de

Médicos Residentes (CNRM), Associação Médica Brasileira (AMB) para gerar informações

sobre a força de trabalho em saúde, nos aspectos referentes à gestão do trabalho e da educação

em saúde. Identificar quantos são, onde estão, a formação e condições de trabalho dos

profissionais de saúde são algumas das informações que se pretende gerar a partir da construção

desta ferramenta.

82

Diretriz 12 - Implementar novo modelo de gestão e instrumentos de relação federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão

participativa com foco em resultados, participação social e financiamento estável.

A conformação jurídica do SUS define que as ações e serviços de saúde, desenvolvidos pelos entes federativos, sejam organizados de forma

regionalizada e hierarquizada, dadas a dimensão territorial e complexidades para promover a equidade, integralidade e universalidade. Essa definição

constitucional impõe ao SUS modelo diferenciado de gestão. Compete ao Ministério da Saúde o processo de aperfeiçoamento da gestão do SUS e a

incorporação de novos arranjos administrativos de caráter federativo e intergovernamental, sendo a mais recente a construção do Contrato Organizativo

de Ação Pública (COAP).

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Capacitar 200 mil pessoas para o controle

social e gestão participativa no SUS

(conselheiros, lideranças de movimentos

sociais, Agentes Comunitários de Saúde (ACS),

Agentes de Combate às Endemias (ACE),

educadores populares e gestores) até 2015

Pessoas capacitadas 50.000 31,0

Curso Quali

Conselhos -

realizada

articulação em

todos os estados

para

encaminhamento

dos momentos

presenciais do

Curso de

Ativação.

20YM - Ampliação das Práticas de

Gestão Participativa, de Controle Social,

de Educação Popular em Saúde e

Implementação de Políticas de Promoção

da Equidade ( Plano Orçamentário: 0002 -

Ampliação das Práticas de Gestão

Participativa, de Controle Social,

Educação Popular em Saúde e de

Mobilização Social)

Realizar 6 encontros nacionais envolvendo

lideranças do campo e da floresta, do

movimento de lésbicas, gays, bissexuais e

transexuais, da população em situação de rua,

dos ciganos e dos gestores do SUS até 2015

Encontros nacionais

realizados 2 6,1 N/I

20YM - Ampliação das Práticas de

Gestão Participativa, de Controle Social,

de Educação Popular em Saúde e

Implementação de Políticas de Promoção

da Equidade (Plano Orçamentário: 0003 -

Promoção da Equidade em Saúde de

Populações em Condições de

Vulnerabilidade)

Realizar 10 seminários envolvendo as 700

comunidades quilombolas até 2015, com

participação de gestores, profissionais de saúde

Seminários realizados 3 1,43 N/I

83

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

e lideranças das comunidades

Promover a assinatura de contratos de ação

pública, com definição de responsabilidades

recíprocas na rede federativa em relação à

população, em 80% (348) das comissões

intergestores regionais (CIR) até 2015

CIR com contratos assinados 154 44,61 Em andamento.

8287 - Aprimoramento, do Pacto

Federativo, com desenvolvimento do

processo de contratualização, cooperação

interfederativa e gestão compartilhada do

SUS

Realizar a 15ª Conferência Nacional de Saúde[1]

- - - - 5516 - Conferência Nacional de Saúde

Disponibilizar o sistema Cartão Nacional de

Saúde para 100% das redes assistenciais

Usuários de Sistemas e

Serviços de Saúde

Identificados e com Número

de Cartão Atribuído

150.000.000 75,3

Base de dados

nacionais em

processo de

higienização.

6152 - Cartão Nacional de Saúde

[1] Não está programada Conferência Nacional de Saúde para 2013.

84

Informações Adicionais

O Contrato Organizativo de Ação Pública da Saúde (COAP) é um resultado prioritário

para o MS, na medida em que se constitui como a possibilidade de acordos entre os entes

federados, com a definição de responsabilidades / compromissos em torno de metas comuns,

para cada região de saúde. Para o alcance deste resultado foram definidos cinco produtos

estruturantes, a partir da lógica definida pelo Decreto 7.508/11, quais sejam: a estruturação do

processo de contratualização interfederativo, o apoio ao processo de regionalização do SUS, a

organização do processo de planejamento da saúde, com ênfase no planejamento regional

integrado, o apoio às Comissões intergestores e o Apoio Integrado organizado como estratégia

de cooperação interfederativa.

Na busca de avançar na estruturação do processo de contratualização foi estabelecida

parceria com a Fundação Getúlio Vargas para monitoramento e avaliação do COAP nas regiões

que já assinaram, envolvendo os Estados do Ceará e Mato Grosso do Sul. Identificada a intenção

política dos Estados de AL, ES, TO, RR, SP, PR de iniciarem o processo de contratualização em

2013, além da manutenção das agendas nas 34 regiões do Projeto QualiSUS - Redes.

De forma a otimizar e facilitar os processos de discussão, pactuação e elaboração do

COAP, estão sendo elaborados/propostos a construção de um sistema de informações e um

documento guia para a assinatura do COAP.

Quanto à organização do processo de planejamento da saúde, com ênfase no

planejamento regional integrado, durante o Encontro Nacional de Acolhimento dos Novos

Gestores da Saúde, em fevereiro, foram apresentadas informações sobre gestão e planejamento

do SUS e sobre a ferramenta do Sistema de Apoio à Construção do Relatório de Gestão

(SARGSUS), além de atendimento, de forma individualizada, dos gestores na utilização dessa

ferramenta.

Com vistas à oferta de orientação e apoio aos estados e aos municípios na elaboração do

RAG 2012 foram capacitados os apoiadores do Ministério da Saúde no manejo do SARGSUS.

Também foram capacitadas as equipes das Secretarias de Saúde dos estados de Rondônia, Acre,

Roraima e Rio Grande do Sul, e feita à sensibilização para uso do sistema em todos os encontros

de acolhimento dos novos gestores do SUS.

Pactuadas, na CIT/março, as Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores para o

fortalecimento do Planejamento do SUS e implementação do COAP 2013-2015.

Vem sendo atualizado, de forma contínua, os cadastros estaduais e municipais de

usuários do SARGSUS, objetivando a utilização do sistema para construção do Relatório de

85

Gestão de 2012, atingindo, em 26.04.2013, cerca de 54% de envio de RAG municipais exercício

2012 e 14 Estados com RAG 2012 construídos.

Quanto ao apoio às Comissões Intergestores (CI), foram desempenhadas as ações de

apoio, por intermédio das produções: Informe CIT - Boletim Eletrônico, disponibilizado

mensalmente, com enfoque nas principais decisões e pactuações tripartite; atuação da equipe

técnica da Secretaria Técnica da CIT em articulação e colaboração junto às CI; divulgação do

Resumo Executivo da CIT na página web dessa comissão; viabilização da transmissão em tempo

real para acompanhamento das reuniões do plenário da CIT; divulgação dos documentos

(Resoluções, Portarias, apresentações, pactuações, calendário e informações sobre RAG e PMS)

no site da CIT.

O Ministério da Saúde, em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio

Arouca (Ensp/Fiocruz) e com o apoio da Rede de Escolas e Centros Formadores em Saúde

Pública, está oferecendo o curso: Qualificação de Conselhos de Saúde (Quali Conselhos). O

objetivo do curso é formar 24 mil alunos em três anos, sendo oito mil por ano entre 2012 e 2014,

totalizando 80h na modalidade à distância e 36h de momentos presenciais a cada oferta.

O Ministério da Saúde disponibiliza na página do DATASUS os Indicadores de

Transição Pacto pela Saúde e Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP) de 2012. As

informações podem ser acessadas no endereço

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2012/pactmap.htm.

Os indicadores foram estabelecidos na Resolução da Comissão Intergestores Tripartite

(CIT) nº 04, de 19 de julho de 2012, e os resultados alcançados foram calculados a partir das

bases nacionais dos diversos sistemas do Ministério da Saúde.

Pela ferramenta, os gestores têm acesso aos resultados referentes aos 31 indicadores,

inclusive os estados que assinaram o COAP. Também acessam uma série histórica dos últimos

cinco anos, sobre cada indicador.

As informações disponibilizadas foram geradas em março de 2013. Na página também

podem ser acessadas notas técnicas com detalhes das fontes e métodos de cálculo dos

indicadores apresentados. Os valores utilizados para cálculo podem ser consultados na página

respectiva. A tabulação de dados pode ser visualizada em âmbito nacional, estadual, municipal e

por região de saúde (CIR).

86

Diretriz 13 - Qualificar instrumentos de execução direta, gerando ganhos de produtividade e eficiência para o SUS.

Esta diretriz contempla o campo da gestão do SUS, seus processos e instrumentos, a geração e disponibilização de informações estratégicas, em

tempo oportuno, para subsidiar a tomada de decisão a partir da identificação de problemas visando à correção de rumos. Além disso, tais ações dão

subsídios aos processos de elaboração, implantação e fortalecimento do Sistema nas três esferas de governo.

Resultados esperados na PAS em 2013

Metas PNS Produto PAS 2013 Meta Física

PAS 2013

Meta Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária PLOA 2013

Apoiar o desenvolvimento institucional da

gestão orçamentária, financeira e contábil em

100% dos fundos estaduais e municipais de

saúde anualmente

Fundos apoiados 5.595 12,8 N/I

2B52 - Desenvolvimento Institucional da

Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil

do Fundo Nacional de Saúde e dos Fundos

Estaduais e Municipais de Saúde

Implantar e implementar o Indicador Nacional

de Acesso e Qualidade em Saúde IDSUS aprimorado 1 1,30

Esta sendo construído

programa

computacional que

automatizará o cálculo

do IDSUS e de todos

seus indicadores.

8753 - Monitoramento e Avaliação da Gestão

do SUS

Implantar e implementar Portal da

Transparência do Ministério da Saúde Portal mantido 1 0,425 Portal mantido.

Apoiar a implantação de 125 ouvidorias/ano

com sistema informatizado

Ouvidorias com implantação

apoiada 125 46,8

95 municípios estão em

processo de implantação

de ouvidorias.

6182 - Ouvidoria Nacional de Saúde

Realizar 4 mil ações de controle interno e

auditorias com foco nos contratos de ação

pública até 2015

Ações de controle interno e

auditorias realizadas 1.000 10,8

As ações de controle

estão previstas para

iniciarem no segundo

semestre de 2013

8708 - Auditoria do Sistema Único de Saúde

87

Informações Adicionais

Esta diretriz contempla o campo da gestão do SUS, seus processos e instrumentos, a

geração e disponibilização de informações estratégicas, em tempo oportuno, para subsidiar a

tomada de decisão a partir da identificação de problemas visando à correção de rumos. Além

disso, tais ações dão subsídios aos processos de elaboração, implantação e fortalecimento do

Sistema nas três esferas de governo.

Estão envolvidas questões relacionadas à organização interna do Ministério da Saúde,

buscando a efetividade na execução das ações de responsabilidade direta do governo federal e da

garantia de melhor controle da aplicação dos recursos transferidos aos estados e municípios,

buscando a melhoria contínua do financiamento das ações de saúde.

As medidas decorrentes deverão manter relação sistêmica com os demais entes da

federação, visando o aprimoramento do SUS. Qualificar o processo de planejamento constituirá

condição para que se alcance resultados organizacionais e se maximize o uso dos recursos, seja

de infraestrutura, seja financeiro ou da força de trabalho.

Para isso, a saúde conta com várias ferramentas de monitoramento e avaliação, como o

Índice de Desempenho do SUS (IDSUS) - um indicador síntese que faz a aferição

contextualizada do desempenho do SUS - e o Portal da Transparência, que tem o objetivo de

aumentar a transparência da gestão pública. Estas ferramentas permitem ao cidadão acompanhar

como o dinheiro público está sendo utilizado e, dessa forma, fiscalizar a aplicação dos recursos

na área da saúde.

Estruturam-se ainda de forma integrada as áreas de Ouvidoria, e o Sistema Nacional de

Auditoria (SNA), contribuindo com a reorganização das competências e responsabilidades da

gestão em saúde.

Só no primeiro trimestre deste ano, já foram encerradas 402 ações de controle interno do

SUS (auditorias, fiscalizações e visitas técnicas), o equivalente a quase 4,4 procedimentos por

dia. Diferente do ano passado, quando o número de ações no mesmo, mesmo período, chegou a

uma média diária de 3,04.

Sistema Nacional de Ouvidoria está organizado nas 03 esferas de governo. A

normatização que respalda esse processo está na Constituição Brasileira, na Política Nacional de

Humanização, na Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa, no Decreto 7.508/2011.

Durante o primeiro quadrimestre de 2013, estão em processo de implantação de ouvidoria, 84

municípios do Ceará e 11 do Mato Grosso do Sul que já assinaram o COAP.

O Código de Acesso a Serviço de Utilidade Pública no formato de 136 para atendimento

aos serviços prestados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde sua implantação, em 2011, até

88

março deste ano, recebeu 8.674.243 ligações, que geraram 16.374.232 atendimentos eletrônicos.

O 136 substituiu, em todo território nacional, o antigo 0800 61 1997, com o objetivo de facilitar

a memorização e a utilização dessa ferramenta que é um instrumento de democracia

participativa. Dentre os atendimentos já realizados, 20,86% contabilizam o registro de denúncias,

reclamações e sugestões para o Ministério da Saúde; 30,95% querem saber sobre doenças e

orientações de saúde; 25,45% buscam saber sobre tabagismo; 7,22% pedem orientações sobre

medicamentos; 1,75% tiram dúvidas sobre a Lei de Acesso à Informação; 5,60% perguntam

sobre as ações e Programas do MS; 2,11% esclarecem sobre a Carta SUS; e 6,06% tiram dúvidas

técnica do Programa Farmácia Popular.

89

Diretriz 14 - Promover internacionalmente os interesses brasileiros no campo da saúde, bem como compartilhar as experiências e saberes

do SUS com outros países, em conformidade com as diretrizes da Política Externa Brasileira.

A diretriz 14 reúne e organiza toda a agenda internacional do Ministério da Saúde e instituições vinculadas, sendo definidas suas prioridades

a partir de cinco eixos: Fortalecimento e desenvolvimento do complexo industrial da saúde; Fortalecimento da atuação do setor saúde em fóruns

multilaterais; Fortalecimento da Integração Regional em saúde; Fortalecimento da cooperação internacional e assistência humanitária em saúde; e

Aperfeiçoamento da gestão das ações internacionais em saúde.

Resultados esperados na PAS em 2013:

Metas PNS Produto PAS

2013 Meta Física PAS 2013

Meta

Financeira

PAS 2013- R$

milhões

Meta Física

PAS 2013

Realizada

Ação Orçamentária

PLOA 2013

Consolidar em Moçambique o

escritório Fiocruz para a África de

Língua Portuguesa

Escritório mantido 1 N/I Escritório mantido.

2B42 - Cooperação

Téc. Nac. e

Internacional em

Ciência e Tecnologia

em Saúde

Promover a regulamentação do

acesso à saúde em área de

fronteira, por meio de constituição

ou reativação de comissões de

saúde na fronteira, Acordos de

Localidades Fronteiriças

Vinculadas e promoção da

celebração de contratos de

prestação de serviços fronteiriços

pelos Estados e Municípios.

Reuniões

realizadas

Criação do GT Fronteiras por Portaria Ministerial (Portaria Publicada)

N/I Portaria em fase de análise.

20QG - Atuação

Internacional do

Ministério da Saúde

Relatório das Ações de saúde de Fronteira

realizadas pelo MS (Reunião com as Secretarias do MS Realizadas / Relatório Concluído)

N/I Reuniões concluídas, relatório em análise.

Participação e acompanhamento das ações de

saúde nas Comissões Binacionais de Fronteira

coordenadas pelo MRE (dez Relatórios de Reuniões)

N/I Participação em reunião da Comissão Mista

Transfronteiriça Brasil/França realizada, em

Caiene/Guiana Francesa, entre os dias 12 e 13 de

março de 2013.

Articulação das Secretárias do MS para

definição de prioridades e elaboração do Plano

de Ação de saúde para as fronteiras (Plano apresentado)

N/I

Projeto de Plano apresentado (relatório).

01 projeto para fortalecer a resposta das regiões fronteiriças do Uruguai à epidemia de

HIV/AIDS implementado por meio de ações de

coop. Téc., envolvendo formação e treinamento de recursos humanos nas áreas de assistência,

prevenção e direitos humanos.

N/I

Projeto aprovado e em fase de implementação.

90

01 projeto de vigilância em saúde, focado no

monitoramento e análise de informações de saúde na fronteira Brasil-Colômbia,

implementado por meio de ações de cooperação

técnica. (recursos provenientes de outras fontes)

N/I Projeto aprovado pelo Brasil e aguardando

tramitações necessárias por parte da Colômbia.

N/I: Não informado

91

Informações Adicionais

Visando o fortalecimento da cooperação internacional e assistência humanitária em saúde

o Brasil desenvolve um dos maiores projetos de cooperação técnica internacional em saúde no

Haiti. O objetivo é o fortalecimento das capacidades institucionais em todos os segmentos

envolvidos. Essa cooperação está pautada na transferência de tecnologia com intercâmbio das

experiências exitosas do SUS.

Em 2013, dentre as várias ações previstas pelo Brasil no intuito de fortalecer a autoridade

sanitária do Haiti, destaca-se neste primeiro quadrimestre o início da formação de profissionais

de saúde com turmas para Agente Comunitários em Saúde Polivalentes e Auxiliares de

Enfermagem. O Grupo de Formação do Haiti está aguardando a finalização do material didático

no Brasil para dar início às turmas de Inspetores Sanitários. Estão previstos ainda, construir e

equipar três Hospitais Comunitários de Referência; um Instituto de Reabilitação, um Laboratório

de Órtese e Prótese e de uma Rede de Frio para armazenamento de imunobiológicos.

Com relação ao acompanhamento das ações de saúde nas Comissões Binacionais de

Fronteira coordenadas pelo Ministério das Relações Exteriores, destacam-se a construção de um

Projeto de cooperação do Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) do Amapá com os

Laboratórios de Saúde da França; a coordenação com representantes da Agência Francesa de

Desenvolvimento (AFD) - banco de fomento do Governo francês responsável pela cooperação

técnica e financeira da França; e a busca de apoio dos Laboratórios Franceses para as iniciativas

de cooperação apresentadas pelas Representantes do LACEN do Amapá.

A Anvisa viabilizou, em março, a visita de especialistas do Ministério da Saúde de

Moçambique à fábrica de antirretrovirais e outros medicamentos - primeira indústria pública de

medicamentos do continente africano – que foi inaugurada em 2012 para intercâmbio de

informações na área de autorização e funcionamento da indústria farmacêutica. A visita foi

bastante proveitosa, permitindo que os especialistas moçambicanos se apropriassem do processo

conduzido no Brasil, de modo a auxiliá-los a desenhar o processo em seu país.

92

Diretriz 15 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental, de forma

sustentável, para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais.

A Política Nacional de Saneamento Básico em áreas rurais, com destaque para

comunidades tradicionais, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas e ribeirinhos

tem como atribuição o desenvolvimento de ações de saneamento básico nas sedes urbanas dos

municípios com até 50.000 habitantes.

Com relação às ações de Saneamento Rural, desenvolvidas principalmente em

comunidades quilombolas, assentamentos da reforma agrária, reservas extrativistas, cabe

informar que as mesmas constam do Programa de Aceleração do Crescimento/PAC 2, tendo suas

metas estabelecidas para 2013 voltadas para atender principalmente ao programa “Água Para

Todos”, mais especificamente ao Plano de Universalização do Acesso a Água para Consumo

Humano no Semiárido, com vistas a atender ao Plano Brasil Sem Miséria.

Os principais resultados do primeiro quadrimestre foram:

Apoio a 80 comunidades e 131 municípios com ações de controle da qualidade da

água na gestão e estruturação de medidas de saneamento, pela ação de ‘amostras de água

analisadas’.

Capacitação de técnicos de 305 municípios visando à elaboração dos planos

municipais de saneamento básico;

Contratados cerca de R$ 584 milhões em obras de sistemas de abastecimento de

água;

Contratação de cerca de R$ 1.666 milhões em obras de sistemas de esgotamento

sanitário;

Durante o primeiro quadrimestre de 2013, não foram contratados projetos de engenharia

de sistemas de abastecimento de água ou esgotamento sanitário, entretanto, os termos de

referência estão sendo elaborados e os editais de licitação deverão ser publicados em breve.

93

Diretriz 16 - Contribuir para erradicar a extrema pobreza no país.

O norte do Plano Brasil Sem Miséria (BSM) é a expansão e a qualidade dos serviços

públicos ofertados às pessoas em situação de extrema pobreza, agregando transferência de renda,

acesso a serviços públicos e inclusão produtiva. E, buscando alcançar tais objetivos, é que as

ações do Plano BSM vêm sendo executadas.

Dentre os resultados apurados nos primeiros três meses de 2013, merecem destaque:

Implementação de 1.925 novos Agentes Comunitários de Saúde, pessoas com

ensino fundamental e formação de ACS, residentes na área em que atuam, desenvolvendo

atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, sob supervisão do gestor local do

SUS;

Implantação de 37 novas equipes de consultório na rua, compostas por

profissionais de saúde com responsabilidade exclusiva de articular e prestar atenção integral à

saúde das pessoas em situação de rua.

Implantação de quatro novos Centros de Especialidades Odontológicas (CEOs);

Produção de 47.151 próteses dentárias;

Ampliada a oferta de mega doses de Vitamina A em 1.685 municípios, que serão

administradas não apenas durante as campanhas de vacinação, mas também dentro de toda a

rotina da puericultura. Esta ação tem como foco todos os municípios do Brasil sem Miséria,

100% dos municípios no Norte e no Nordeste, além de todos os 34 DSEI’s (áreas indígenas);

Acompanhamento das condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família

(PBF) em 14% das famílias acompanhadas, esse índice é de apuração semestral.

94

Anexo I

Atividades concluídas pelo DENASUS no 1º quadrimestre de 2013

Atividades encerradas por tipo de controle

Atividades de controle Qtde

Auditoria 275

Fiscalização 67

Verificação do TAS 36

Visita Técnica 149

Total geral 527 Fonte: Coordenação de Sistemas de Informação

- DENASUS/SGEP/Ministério da Saúde

Atividades encerradas por objeto

Objeto Qtde

Assistência Farmacêutica 129

Atenção Básica 169

Fora de bloco de financiamento 29

Gestão 2

Investimentos 24

Média e Alta Complexidade 104

Vigilância em Saúde 70

Total geral 527 Fonte: Coordenação de Sistemas de Informação -

DENASUS/SGEP/Ministério da Saúde

Classificação das constatações das ações de controle

(Auditoria, Fiscalização e Verificação do TAS)

Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total geral

Assistência Farmacêutica 44 141 185

Assistência Farmacêutica - Componente Especializado 2 3 5

Assistência Farmacêutica - Medicamentos estratégicos 3 8 11

Assistência Farmacêutica Básica 39 130 169

Assistência Média e Alta Complexidade 847 825 1672

Assistência Ambulatorial 84 86 170

Assistência Hospitalar 200 213 413

Assistência Hospitalar/Ambulatorial 444 375 819

SAMU 192 119 151 270

Atenção Básica 102 305 407

ESF - PACS/PSF 26 55 81

ESF Saúde Bucal 15 35 50

Processo de Trabalho 32 122 154

Resultado 1 5 6

Unidade hospitalar 3

3

Unidades Básicas de Saúde 25 88 113

95

Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total geral

Controle Social 64 82 146

Conferência de Saúde 1 2 3

Conselho de saúde 61 79 140

Ouvidoria/Central de Atendimento ao Usuário 2 1 3

Controles Internos 22 49 71

Estrutura 2 9 11

Processo 18 36 54

Resultado 2 4 6

Engenharia/Arquitetura 43 73 116

Equipamentos 1 2 3

Obras e Serviços 42 71 113

Gestão do Trabalho e Educação em Saúde 2 11 13

Educação em Saúde 1 7 8

Gestão do Trabalho 1 4 5

Gestão Municipal 20 4 24

Assistência de Atenção Básica 18 1 19

Regulação 2 3 5

Programa Farmácia Popular do Brasil 402 651 1053

Unidades Privadas-Aqui Tem Farmácia Popular 402 648 1050

Unidades Próprias

3 3

Programas Estratégicos 5 25 30

Estrutura 1 6 7

Processo 3 19 22

Resultado 1

1

Recursos Financeiros 369 460 829

Contrato 20 37 57

Convênios 45 49 94

Emenda Constitucional 29/2000 24 4 28

Execução Orçamentária 57 137 194

Fundo a Fundo 67 70 137

Fundo de Saúde 117 94 211

Licitação 39 69 108

Recursos Humanos 72 113 185

Gestão 11 13 24

Profissionais de Saúde 61 100 161

Regionalização, Planejamento e Programação 59 70 129

Comissão Intergestores Bipartite 1

1

Estrutura Organizacional 4

4

Instrumentos Planejamento PDR/PPI/PDI 8 10 18

Plano de Saúde 17 25 42

Relatório de Gestão 14 30 44

Termo de Compromisso de Gestão 15 5 20

Regulação 8 28 36

Centrais de Regulação 3 3 6

Controle e Avaliação 5 25 30

Saúde Bucal CEO (media e alta complexidade)

7 7

Estrutura

2 2

Processo

5 5

Saúde do Trabalhador

3 3

Estrutura Física

3 3

Sistema Nacional de Auditoria

1 1

96

Classificação das constatações Conformidade

Conforme Não Conforme Total geral

Estrutura

1 1

Vigilância em Saúde 590 314 904

Vigilância Ambiental 6 9 15

Vigilância Epidemiológica 567 296 863

Vigilância Sanitária 17 9 26

Total geral 2649 3162 5811 Fonte: Coordenação de Sistemas de Informação - DENASUS/SGEP/Ministério da Saúde