OTCA · 2 de 263 PROYECTO: MANEJO INTEGRADO Y SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTERIZOS DE LA CUENCA DEL RÍO AMAZONAS, CONSIDERANDO LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO CLIMÁTICO

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PROYECTO: MANEJO INTEGRADO Y SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS

HÍDRICOS TRANSFRONTERIZOS DE LA CUENCA DEL RÍO AMAZONAS,

CONSIDERANDO LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO CLIMÁTICO

PROYECTO: MANEJO INTEGRADO Y SOSTENIBLE DE LOS

RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTERIZOS DE LA CUENCA DEL

RÍO AMAZONAS, CONSIDERANDO LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO

CLIMÁTICO

PRODUCTO 3

INFORME DE RESULTADOS DE ENCUESTA CUANTITATIVA

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CONTENIDO

CONTENIDO............................................................................................................................. 2

ÍNDICE DE TABLAS ............................................................................................................... 3

ÍNDICE DE GRÁFICOS .......................................................................................................... 3

ÍNDICE DE FOTOGRAFÍAS ................................................................................................ 12

1. METODOLOGÍA APLICADA.......................................................................................... 14

1.1. Diseño de la muestra por Provincia y cantones con incidencia poblacional. ................. 14

1.2. Muestreo estratificado .................................................................................................... 14

1.3. Validación y contextualización de los cuestionarios. ..................................................... 16

1.4. Capacitación metodológica a los equipos de campo. ..................................................... 16

1.5. Análisis y tratamiento estadístico de los datos. .............................................................. 16

2. NOVEDADES DETECTADAS EN LA APLICACIÓN DE LAS ENTREVISTAS

CUANTITATIVAS. ................................................................................................................. 16

3. EQUIPO DE TRABAJO ..................................................................................................... 19

3.1. Listado del Equipo Técnico con firmas de responsabilidad ........................................... 19

3.2. Fotos del proceso de capacitación .................................................................................. 20

3.3. Fotos de las encuestas ..................................................................................................... 21

4. RESULTADOS DEL TRABAJO DE LA INVESTIGACIÓN CUANTITATIVA ....... 22

4.1. Sistematización de la información por provincia ........................................................... 22

4.1.1. Provincia de Morona Santiago ................................................................................ 22

4.1.1.1. Situación por cantones inmersos en el Estudio: ............................................... 23

4.1.1.2. Resultados de la investigación cuantitativa ..................................................... 24

4.1.2. Provincia de Napo ................................................................................................... 56



4.1.3. Provincia de Orellana .............................................................................................. 90



4.1.4. Provincia de Pastaza .............................................................................................. 123

4.1.4.1. Situación por cantones inmersos en el Estudio: ............................................. 124

4.1.4.2. Resultados de la investigación cuantitativa ................................................... 125

4.1.5. Provincia de Sucumbíos ........................................................................................ 155



4.1.6. Provincia de Zamora .............................................................................................. 188



4.1.7. Provincia del Azuay .............................................................................................. 220


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5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .............................................................. 255

5.1. Conclusiones ................................................................................................................. 255

5.2. Recomendaciones ......................................................................................................... 262

ÍNDICE DE TABLAS

TABLA 1. MUESTRA PARA UNA POBLACIÓN MAYOR DE 16 AÑOS ......................... 15

TABLA 2. EQUIPO DE TRABAJO PARA LAS ENCUESTAS............................................. 19

TABLA 3 CUADRO COMPARATIVO DE LOS TEMAS DETERMINANTES POR

PROVINCIA ................................................................................................................... 253

ÍNDICE DE GRÁFICOS

GRÁFICO 1. EMPLEO PROVINCIA DE MORONA SANTIAGO ....................................... 22

GRÁFICO 2. GÉNERO DE ENTREVISTADOS .................................................................... 24

GRÁFICO 3. EDAD DE LOS ENTREVISTADOS ................................................................. 25

GRÁFICO 4. ESCOLARIDAD DE LOS ENTREVISTADOS ................................................ 25

GRÁFICO 5. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN A LA VIDA QUE LLEVA ........... 26

GRÁFICO 6. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN AL FUTURO DEL PAÍS ............. 27

GRÁFICO 7. RESULTADO PREGUNTA A) ......................................................................... 27

GRÁFICO 8. RESULTADO PREGUNTA B).......................................................................... 28

GRÁFICO 9. RESULTADO PREGUNTA C).......................................................................... 29

GRÁFICO 10. RESULTADO PREGUNTA D) ....................................................................... 30

GRÁFICO 11. RESULTADO PREGUNTA E) ........................................................................ 31

GRÁFICO 12. RESULTADO PREGUNTA F) ........................................................................ 31

GRÁFICO 13. RESULTADO PREGUNTA G) ....................................................................... 32

GRÁFICO 14. RESULTADO PREGUNTA H). AMBIENTAL .............................................. 32

GRÁFICO 15. RESULTADO PREGUNTA H). ECONÓMICO ............................................. 33

GRÁFICO 16. RESULTADO PREGUNTA H). SOCIAL ....................................................... 33

GRÁFICO 17. RESULTADO PREGUNTA I) ......................................................................... 34

GRÁFICO 18. RESULTADO OPINIONES SOBRE PROBLEMAS DEL AGUA Y SU

UTILIZACIÓN .................................................................................................................. 35

GRÁFICO 19. RESULTADO PREGUNTA J) ......................................................................... 36

GRÁFICO 20. RESULTADO PREGUNTA K) ....................................................................... 36

GRÁFICO 21. RESULTADO PREGUNTA L). ....................................................................... 37

GRÁFICO 22. RESULTADO DE PROBLEMAS QUE SE CONOCEN REFERENTES

A LA PREGUNTA L). ...................................................................................................... 37

GRÁFICO 23. RESULTADO PREGUNTA M) ....................................................................... 38

GRÁFICO 24. RESULTADO PREGUNTA N). ...................................................................... 38

GRÁFICO 25. RESULTADO PREGUNTA O). ...................................................................... 39

GRÁFICO 26. RESULTADO PREGUNTA P). ....................................................................... 40

4 de 263




GRÁFICO 27. RESULTADO PREGUNTA Q). FORESTALES ............................................ 40

GRÁFICO 28. RESULTADO PREGUNTA Q). AGUA .......................................................... 41

GRÁFICO 29. RESULTADO PREGUNTA Q). SUELO ........................................................ 41

GRÁFICO 30. RESULTADO PREGUNTA R)........................................................................ 42

GRÁFICO 31. RESULTADO RESPUESTAS REFERENTES A LA PREGUNTA R). ......... 42

GRÁFICO 32. RESULTADOS PREGUNTA S) ...................................................................... 43

GRÁFICO 33. RESULTADO PREGUNTA T). ....................................................................... 43

GRÁFICO 34. RESULTADO PREGUNTA U). ...................................................................... 44

GRÁFICO 35. RESULTADO PREGUNTA V). ...................................................................... 45

GRÁFICO 36. RESULTADO PREGUNTA W). ..................................................................... 45

GRÁFICO 37. RESULTADO PREGUNTA X). ...................................................................... 46

GRÁFICO 38. RESULTADO PREGUNTA Y). ...................................................................... 47

GRÁFICO 39. PERCEPCIÓN SOBRE ONGS ........................................................................ 47

GRÁFICO 40. RESULTADO PREGUNTA Z). ....................................................................... 48

GRÁFICO 41. RESULTADO PREGUNTA Z1). ..................................................................... 48









GRÁFICO 50. RESULTADO PREGUNTA Z10). ................................................................... 55

GRÁFICO 51. EMPLEO PROVINCIA DE NAPO .................................................................. 56

GRÁFICO 52. GÉNERO DE ENTREVISTADOS .................................................................. 58

GRÁFICO 53. EDAD DE LOS ENTREVISTADOS ............................................................... 59

GRÁFICO 54. ESCOLARIDAD DE LOS ENTREVISTADOS .............................................. 59

GRÁFICO 55. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN A LA VIDA QUE LLEVA ......... 60

GRÁFICO 56. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN AL FUTURO DEL PAÍS ........... 61

GRÁFICO 57. RESULTADO PREGUNTA A) ....................................................................... 61

GRÁFICO 58. RESULTADO PREGUNTA B)........................................................................ 62

GRÁFICO 59. RESULTADO PREGUNTA C)........................................................................ 63

GRÁFICO 60. RESULTADO PREGUNTA D) ....................................................................... 63

GRÁFICO 61. RESULTADO PREGUNTA E) ........................................................................ 64

GRÁFICO 62. RESULTADO PREGUNTA F) ........................................................................ 65

GRÁFICO 63. RESULTADO PREGUNTA G) ....................................................................... 65

GRÁFICO 64. RESULTADO PREGUNTA H). AMBIENTAL .............................................. 66

GRÁFICO 65. RESULTADO PREGUNTA H). ECONÓMICO ............................................. 66

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GRÁFICO 66. RESULTADO PREGUNTA H). SOCIAL ....................................................... 67

GRÁFICO 67. RESULTADO PREGUNTA I) ......................................................................... 68


UTILIZACIÓN .................................................................................................................. 69

GRÁFICO 69. RESULTADO PREGUNTA J) ......................................................................... 69

GRÁFICO 70. RESULTADO PREGUNTA K) ....................................................................... 70

GRÁFICO 71. RESULTADO PREGUNTA L). ....................................................................... 71


A LA PREGUNTA L). ...................................................................................................... 71

GRÁFICO 73. RESULTADO PREGUNTA M) ....................................................................... 72

GRÁFICO 74. RESULTADO PREGUNTA N). ...................................................................... 72

GRÁFICO 75. RESULTADO PREGUNTA O). ...................................................................... 73

GRÁFICO 76. RESULTADO PREGUNTA P). ....................................................................... 74

GRÁFICO 77. RESULTADO PREGUNTA Q). FORESTALES ............................................ 75

GRÁFICO 78. RESULTADO PREGUNTA Q). AGUA .......................................................... 75

GRÁFICO 79. RESULTADO PREGUNTA Q). SUELO ........................................................ 76

GRÁFICO 80. RESULTADO PREGUNTA R)........................................................................ 76

GRÁFICO 81. RESULTADO RESPUESTAS REFERENTES A LA PREGUNTA R). ......... 77

GRÁFICO 82. RESULTADOS PREGUNTA S) ...................................................................... 77

GRÁFICO 83. RESULTADO PREGUNTA T). ....................................................................... 78

GRÁFICO 84. RESULTADO PREGUNTA U). ...................................................................... 78

GRÁFICO 85. RESULTADO PREGUNTA V). ...................................................................... 79

GRÁFICO 86. RESULTADO PREGUNTA W). ..................................................................... 79

GRÁFICO 87. RESULTADO PREGUNTA X). ...................................................................... 80

GRÁFICO 88. RESULTADO PREGUNTA Y). ...................................................................... 81

GRÁFICO 89. PERCEPCIÓN SOBRE ONGS ........................................................................ 81

GRÁFICO 90. RESULTADO PREGUNTA Z). ....................................................................... 82










GRÁFICO 100. RESULTADO PREGUNTA Z10). ................................................................. 89

GRÁFICO 101. EMPLEO PROVINCIA DE ORELLANA ..................................................... 90

GRÁFICO 102. GÉNERO DE LOS ENTREVISTADOS ........................................................ 92

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GRÁFICO 103. EDAD DE LOS ENTREVISTADOS ............................................................. 93

GRÁFICO 104. ESCOLARIDAD DE LOS ENTREVISTADOS ............................................ 93

GRÁFICO 105. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN A LA VIDA QUE LLEVA ....... 94

GRÁFICO 106. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN AL FUTURO DEL PAÍS ......... 95

GRÁFICO 107. RESULTADO PREGUNTA A) ..................................................................... 95

GRÁFICO 108. RESULTADO PREGUNTA B)...................................................................... 96

GRÁFICO 109. RESULTADO PREGUNTA C)...................................................................... 96

GRÁFICO 110. RESULTADO PREGUNTA D) ..................................................................... 97

GRÁFICO 111. RESULTADO PREGUNTA E) ...................................................................... 97

GRÁFICO 112. RESULTADO PREGUNTA F) ...................................................................... 98

GRÁFICO 113. RESULTADO PREGUNTA G) ..................................................................... 99

GRÁFICO 114. RESULTADO PREGUNTA H). AMBIENTAL ............................................ 99

GRÁFICO 115. RESULTADO PREGUNTA H). ECONÓMICO ......................................... 100

GRÁFICO 116. RESULTADO PREGUNTA H). SOCIAL ................................................... 100

GRÁFICO 117. RESULTADO PREGUNTA I) ..................................................................... 101


UTILIZACIÓN ................................................................................................................ 101

GRÁFICO 119. RESULTADO PREGUNTA J) ..................................................................... 102

GRÁFICO 120. RESULTADO PREGUNTA K) ................................................................... 103

GRÁFICO 121. RESULTADO PREGUNTA L). ................................................................... 103


A LA PREGUNTA L). .................................................................................................... 104

GRÁFICO 123. RESULTADO PREGUNTA M). .................................................................. 104

GRÁFICO 124. RESULTADO PREGUNTA N). .................................................................. 105

GRÁFICO 125. NORMATIVAS CONOCIDAS POR LOS ENCUESTADOS .................... 105

GRÁFICO 126. RESULTADO PREGUNTA O). .................................................................. 106

GRÁFICO 127. RESULTADO PREGUNTA P). ................................................................... 107

GRÁFICO 128. RESULTADO PREGUNTA Q). FORESTALES ........................................ 107

GRÁFICO 129. RESULTADO PREGUNTA Q). AGUA ...................................................... 108

GRÁFICO 130. RESULTADO PREGUNTA Q). SUELO .................................................... 108

GRÁFICO 131. RESULTADO PREGUNTA R).................................................................... 109

GRÁFICO 132. RESULTADO RESPUESTAS REFERENTES A LA PREGUNTA R). ..... 109

GRÁFICO 133. RESULTADOS PREGUNTA S) .................................................................. 110

GRÁFICO 134. RESULTADO PREGUNTA T). ................................................................... 110

GRÁFICO 135. RESULTADO PREGUNTA U). .................................................................. 111

GRÁFICO 136. RESULTADO PREGUNTA V). .................................................................. 112

GRÁFICO 137. RESULTADO PREGUNTA W). ................................................................. 112

GRÁFICO 138. RESULTADO PREGUNTA X). .................................................................. 113

GRÁFICO 139. RESULTADO PREGUNTA Y). .................................................................. 114

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GRÁFICO 140. PERCEPCIÓN SOBRE ONGS .................................................................... 114

GRÁFICO 141. RESULTADO PREGUNTA Z). ................................................................... 115










GRÁFICO 151. RESULTADO PREGUNTA Z10). ............................................................... 122

GRÁFICO 152. EMPLEO PROVINCIA DE PASTAZA....................................................... 123

GRÁFICO 153. GÉNERO DE ENTREVISTADOS .............................................................. 125

GRÁFICO 154. EDAD DE LOS ENTREVISTADOS ........................................................... 126

GRÁFICO 155. ESCOLARIDAD DE LOS ENTREVISTADOS .......................................... 126

GRÁFICO 156. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN A LA VIDA QUE LLEVA ..... 127

GRÁFICO 157. RESULTADO SENTIR CON RELACIÓN AL FUTURO DEL PAÍS ....... 128

GRÁFICO 158. RESULTADO PREGUNTA A) ................................................................... 128

GRÁFICO 159. RESULTADO PREGUNTA B).................................................................... 129

GRÁFICO 160. RESULTADO PREGUNTA C).................................................................... 129

GRÁFICO 161. RESULTADO PREGUNTA D) ................................................................... 130

GRÁFICO 162. RESULTADO PREGUNTA E) .................................................................... 131

GRÁFICO 163. RESULTADO PREGUNTA F) .................................................................... 131

GRÁFICO 164. RESULTADO PREGUNTA G) ................................................................... 132

GRÁFICO 165. RESULTADO PREGUNTA H). AMBIENTAL .......................................... 132





UTILIZACIÓN ................................................................................................................ 135





A LA PREGUNTA L). .................................................................................................... 137

GRÁFICO 174. RESULTADO PREGUNTA M) ................................................................... 138



8 de 263





























GRÁFICO 202. EMPLEO PROVINCIA DE SUCUMBÍOS ................................................. 155

GRÁFICO 203. GÉNERO DE ENTREVISTADOS .............................................................. 157













9 de 263








UTILIZACIÓN ................................................................................................................ 167





A LA PREGUNTA L). .................................................................................................... 169





























GRÁFICO 252. EMPLEO PROVINCIA DE ZAMORA ....................................................... 188

10 de 263




GRÁFICO 253. GÉNERO DE LOS ENTREVISTADOS ...................................................... 190

















UTILIZACIÓN ................................................................................................................ 200





A LA PREGUNTA L). .................................................................................................... 202

















11 de 263
















GRÁFICO 302. EMPLEO PROVINCIA DEL AZUAY ........................................................ 220

GRÁFICO 303. GÉNERO DE LOS ENTREVISTADOS ...................................................... 222

















UTILIZACIÓN ................................................................................................................ 232





A LA PREGUNTA L). .................................................................................................... 234




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ÍNDICE DE FOTOGRAFÍAS

FOTOGRAFÍA 1 PROCESO DE CAPACITACIÓN PARA REALIZAR LAS

ENCUESTAS .................................................................................................................... 20

FOTOGRAFÍA 2 IMÁGENES OBTENIDAS DURANTE LAS ENCUESTAS ..................... 21

FOTOGRAFÍA 3. CANTÓN MACAS ..................................................................................... 23

FOTOGRAFÍA 4. CANTÓN SUCÚA ...................................................................................... 23

FOTOGRAFÍA 5. CANTÓN LOGROÑO ................................................................................ 24

FOTOGRAFÍA 6. CANTÓN ARCHIDONA. .......................................................................... 57

FOTOGRAFÍA 7. CANTÓN LOGROÑO ................................................................................ 57

FOTOGRAFÍA 8. CANTÓN TENA......................................................................................... 58

FOTOGRAFÍA 9. CANTÓN EL COCA .................................................................................. 91

FOTOGRAFÍA 10. CANTÓN LORETO ................................................................................. 91

FOTOGRAFÍA 11. CANTÓN JOYA DE LOS SACHAS ....................................................... 92

13 de 263




FOTOGRAFÍA 12. CANTÓN PASTAZA (PUYO). .............................................................. 124

FOTOGRAFÍA 13. CANTÓN MERA .................................................................................... 124

FOTOGRAFÍA 14. CANTÓN SANTA CLARA ................................................................... 125

FOTOGRAFÍA 15. CANTÓN LAGO AGRIO ...................................................................... 156

FOTOGRAFÍA 16. CANTÓN SHUSHUFINDI..................................................................... 156

FOTOGRAFÍA 17. CANTÓN ZAMORA .............................................................................. 189

FOTOGRAFÍA 18. CANTÓN YANTZAZA ......................................................................... 189

FOTOGRAFÍA 19. CANTÓN ZUMBI .................................................................................. 190

FOTOGRAFÍA 20. CANTÓN CHORDELEG ....................................................................... 221

FOTOGRAFÍA 21. CANTÓN CUENCA ............................................................................... 221

FOTOGRAFÍA 22. CANTÓN GUALACEO. ........................................................................ 222

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1. METODOLOGÍA APLICADA

1.1. Diseño de la muestra por Provincia y cantones con incidencia poblacional.

El objetivo de la estadística es hacer expansiones, inferencias o interpretaciones, con base en la información suministrada por una muestra, por lo tanto, la confiabilidad de dichas inferencias

depende de la acertada configuración de la muestra.

El diseño de la muestra comprendió las provincias que pertenecen a la Región Amazónica y

Azuay. En lo referente al aspecto cuantitativo, se aplicaron un total de 1.200 entrevistas, el

tamaño de la muestra se obtuvo tomando en cuenta las cabeceras cantonales de cada provincia y los cantones que tienen la mayor incidencia poblacional.

1.2. Muestreo estratificado

Consistió en la división previa de la población de estudio en grupos o clases que se suponen homogéneos respecto a característica a estudiar. A cada uno de estos estratos se les asignó una cuota que determinó el número de miembros del mismo que compondrán la muestra.

Según la cantidad de elementos de la muestra que se eligió de cada uno de los estratos, existen dos técnicas de muestreo estratificado:

Asignación proporcional: el tamaño de cada estrato en la muestra es proporcional a su

tamaño en la población.

Asignación óptima: la muestra recogerá más individuos de aquellos estratos que tengan

más variabilidad. Para ello es necesario un conocimiento previo de la población. Por

ejemplo, para un estudio de opinión, puede resultar interesante estudiar por separado las

opiniones de hombres y mujeres pues se estima que dentro de cada uno de estos grupos,

puede haber cierta homogeneidad. Así, si la población está compuesta de un 55% de

mujeres y un 45% de hombres, en promedio, se tomó una muestra que tuvo esa misma

proporción.

Para definir los municipios que fueron parte de la muestra se consideró el promedio de la población de cada provincia, de esa forma, se hizo la clasificación dependiendo de la taza de población del cantón, de tal manera que los cantones con una escasa población no formaron parte de la muestra. La estratificación que se aplicó a la muestra estuvo determinada por los siguientes parámetros:

Cantones

Grupo de edad, mayor a los 16 años.

Sexo.

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Tabla 1. MUESTRA PARA UNA POBLACIÓN MAYOR DE 16 AÑOS

MUESTRA PARA UNA POBLACIÓN MAYOR DE 16 AÑOS

Cantones para la muestra Población # Encuestas

# Encuestas

Porcentaje de

Población

# Encuestas

por

Cantón/Género

Provincias Cantones Total Por provincia Por Cantón M H M H

Población

de Azuay

Cuenca 432,242

174

155 47% 53% 73 82

Chordeleg 8,757 6 46% 54% 3 3

Gualaceo 36,513 13 46% 54% 6 7

TOTAL 477,512

Morona

Santiago

Sucúa 10,564

171

47 49% 51% 23 24

Logroño 3,301 15 50% 50% 8 8

Morona 24,228 109 50% 50% 55 55

TOTAL 38,093

Zamora

Chinchipe

Zamora 16,031

171

86 52% 48% 45 41

Zumbi 3,992 22 52% 48% 11 11

Yantzaza 11,735 63 51% 49% 32 31

TOTAL 31,758

Sucumbíos

Lago agrio 60,228 171

115 51% 49% 59 56

Shushufindi 29,100 56 54% 46% 30 26

TOTAL 89,328

Napo

Tena 38,113

171

113 51% 49% 58 55

Quijos 3,783 12 50% 50% 6 6

Archidona 15,632 46 51% 49% 23 23

TOTAL 57,528

Orellana

Orellana 46,723

171

96 53% 47% 51 45

Loreto 12,863 26 52% 48% 14 12

Joya de los

Sachas 24,128 49 53% 47% 26 23

TOTAL 83,714

Pastaza

TOTAL

Pastaza 39,075

171

137 50% 50% 69 69

Santa clara 2,172 8 52% 48% 4 4

Mera 7,473 26 51% 49% 13 13

48,720 1200 1,200

Fuente: Agoraconsult Cía. Ltda.

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1.3. Validación y contextualización de los cuestionarios.

Para la validación de los cuestionarios se realizó un pre-test con el equipo de trabajo, con la finalidad de contextualizar las preguntas propuestas en los TDR, hacia una encuesta cuantitativa. Este proceso de validación fue clave para poder llevar a cabo de manera objetiva la encuesta y brindar el mínimo margen de error al no dar cabida a las interpretaciones prejuiciadas que puedan distorsionar la información obtenida.

Cabe señalar que como resultado de la aplicación del pre-test y en coordinación con la Unidad

Nacional de Coordinación del Proyecto (UNCP) de SENAGUA, se hicieron algunos ajustes a los cuestionarios, con la finalidad que sean más pertinentes a la realidad y entorno de aplicación.

1.4. Capacitación metodológica a los equipos de campo.

Las encuestas fueron aplicadas por un equipo de entrevistadores de campo con experiencia adecuada, con una escolaridad mínima de nivel medio de educación y capacitadas para recoger los datos de ésta encuesta. Una vez seleccionado al grupo dentro de los parámetros delimitados en los TDR, se capacitó a los entrevistadores y se validó el calendario propuesto para lograr abarcar las 7 provincias

Se estructuró un equipo de trabajo de 13 personas, quienes estuvieron encargados de realizar las 1.200 entrevistas en las 7 provincias, y otro equipo para realizar las entrevistas a profundidad pertenecientes a la investigación cualitativa.

1.5. Análisis y tratamiento estadístico de los datos.

El tratamiento de la información arrojada de las encuestas se tabuló en Excel y en Access, de tal manera que facilitó el análisis de la información, esto se logró gracias a la oportunidad de combinar varias variables para la interpretación de datos y poder así obtener resultados más confiables, precisos fáciles de interpretar.

2. NOVEDADES DETECTADAS EN LA APLICACIÓN DE LAS ENTREVISTAS

CUANTITATIVAS.

Luego de la introducción y aplicación del alcance del proyecto y el objetivo de la encuesta, la

aplicación del cuestionario tuvo algunas particularidades que las resumimos a continuación:

Hubo que explicar a que nos referíamos con Cuenca del Río Amazonas/Región

Amazónica y su relación con la localidad en la que se aplicaba la entrevista. En el

imaginario de las personas, estaban más posicionados los temas como “Oriente

Ecuatoriano” o “Amazonía”.

En el capítulo dedicado al perfil del entrevistado, concretamente en el aspecto

relacionado a su renta o sueldo mensual, la generalidad fue que no querían responder

este aspecto. Muchos pensaban que la entrevista podía estar relacionada con un tema de

impuestos a la renta con el Estado Ecuatoriano.

La inducción para que realizarán respuestas espontáneas y múltiples, no siempre fue bien

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aceptada, la mayoría de las personas emitían criterios únicos y les era difícil desarrollar

o mencionar otros temas. Cabe destacar que el promedio de duración de las entrevistas

fue de 38 minutos, teniendo momentos de apuro, particularmente a partir del minuto 25,

cuando las personas preguntaban cuanto más iba a durar.

El nivel educativo, fue determinante también en el tipo de respuestas. Existió poco

conocimiento de términos como: desarrollo, frontera agrícola, problemas socio-

económicos, eco-sistemas o biodiversidad. La población joven tenía un poco más de

conocimiento de estos términos.

En lo relacionado al manejo de recursos hídricos, debido a la contaminación producida

por las empresas petroleras, casi en la totalidad de las provincias amazónicas, lo

relacionaban con este factor, con excepción de la provincia del Azuay, que tiene otros

elementos.

Hubo dificultades en los entrevistados, para distinguir las diferencias entre factores que

causan impacto en los recursos hídricos y los usos de agua que ocasionan mayor impacto

en los ecosistemas de la Amazonía. Preguntas j- k del capítulo IV.

Las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo del agua en

proyectos que permitan el manejo integral evitando escasez y contaminación, eran

generalmente desconocidas por la población joven.

El término CAMBIO CLIMÁTICO, sus causas y efectos, no era conocido y comprendido

por muchos de los entrevistados.

El término MEDIO AMBIENTE, era relacionado, casi de manera automática, con AGUA

Y CONTAMINACIÓN.

En términos generales, les era muy difícil realizar una proyección temporal de que

sucedería en los próximos 5,10 o 20 años. La comprensión estaba relacionada con un

futuro.

Había muy poco conocimiento de lo relacionado a patrimonio natural y cultural. Igual

situación con las ONGs, lo cual, como fue mencionado en un párrafo anterior, implicó

realizar una explicación por parte del equipo encuestador.

La pregunta z2, del capítulo VI relacionado al AMBIENTE, por la cantidad de opciones

presentadas (12), causó algunas confusiones, pues inicialmente indicaban de manera

espontánea una respuesta y luego cambiaban de opinión.

En la pregunta z6, relacionada con las instituciones más apropiadas para coordinar un

proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, concretamente en la provincia

de Napo, se hace una mención a OTCA por cuanto se hizo una explicación introductoria

de dónde provenía la encuesta. De ahí que la organización fue mencionada por el 2,9%

de los entrevistados. Podríamos decir que fue una deducción de la introducción

realizada. Sin ella, no se menciona a la organización.

Algo similar sucedió en la pregunta z9, relacionada con el papel de OTCA. Al

explicárseles a los entrevistados, de manera breve, que hacía la Organización, ellos

18 de 263




inferían algunas respuestas con lo que debería ser el rol de OTCA. La mayoría de las

respuestas positivas se obtuvieron a nivel de jóvenes y personas con cierto nivel de

formación.

El capítulo VII relacionado con Problemas Transfronterizos, fue quizás el más complejo

en su aplicación, pues en la mayoría de casos no tenían idea de lo que era un “impacto

transfronterizo”.

Si bien en un altísimo porcentaje de los entrevistados obtuvimos su número telefónico,

esta pregunta causó mucha incomodidad, debido a los factores explicados inicialmente

y por la mala utilización que se hace de este medio, mediante campañas publicitarias y

comerciales, utilizando el teléfono.

19 de 263




3. EQUIPO DE TRABAJO

3.1. Listado del Equipo Técnico con firmas de responsabilidad

Tabla 2. EQUIPO DE TRABAJO PARA LAS ENCUESTAS


20 de 263




3.2. Fotos del proceso de capacitación

Fotografía 1 Proceso de capacitación para realizar las encuestas


21 de 263




3.3. Fotos de las encuestas

Fotografía 2 Imágenes obtenidas durante las encuestas


22 de 263




4. RESULTADOS DEL TRABAJO DE LA INVESTIGACIÓN CUANTITATIVA

4.1. Sistematización de la información por provincia

4.1.1. Provincia de Morona Santiago

Datos generales de la provincia:

Población: 147.940 Habitantes

Hombres: 50.6%

Mujeres: 49.4 %

Fuente: (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

Gráfico 1. Empleo Provincia de Morona Santiago


Educación:

Analfabetismo en Morona Santiago: 6,6 % (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC),

2010)

13,4%

46,6%8,3%

17,4%

5,2%1,8%

2,7%3,1% 1,6% Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón

Empleado u obrero del Estado, Municipio o Consejo Provincial

No declarado

Empleada doméstica

Patrono

Trabajador no remunerado

Socio

23 de 263




4.1.1.1. Situación por cantones inmersos en el Estudio:

4.1.1.1.1. Macas:

Fotografía 3. Cantón Macas

Fuente: Alcaldía de Morona

- Hombres: 20,611 (27,5% de la provincia)

Mujeres: 20,544 (28,1% de la provincia)

Analfabetismo: 5,2%


4.1.1.1.2. Sucúa:

Fotografía 4. Cantón Sucúa

Fuente: Diario Centinela

Hombres: 8.972 (12% de la provincia).

Mujeres: 9.346 (12,8% de la provincia).

Analfabetismo: 5,5%


24 de 263




4.1.1.1.3. Logroño:

Fotografía 5. Cantón Logroño

Fuente: Mapas Ecuador

Hombres: 2.873 (3,8% de la provincia).

-Mujeres: 2,850 (3,9% de la provincia).

-Analfabetismo: 6%


4.1.1.2. Resultados de la investigación cuantitativa

En el estudio de campo realizado se obtuvo los siguientes resultados:

4.1.1.2.1. Caracterización y perfil del entrevistado

Porcentaje de entrevistados por género de la Provincia de Morona Santiago

Gráfico 2. Género de entrevistados


49,7%

50,3%

Masculino

Femenino

25 de 263




Se realizó la encuesta a 171 personas en la provincia de Morona Santiago de los cuales el 49.7%

de los encuestados es de género masculino, y el 50.3% corresponde al género femenino.

Rangos de edad de los entrevistados en la provincia de Morona Santiago

Gráfico 3. Edad de los entrevistados


Se presentaron 6 rangos de edades de los entrevistados de los cuales el 27,5% corresponde a

personas entre los 25 y 34 años, el 36,3% de los entrevistados está entre los 16 y 24 años, el

18,7% de las entrevistas se realizó a personas de entre 35 a 45 años de edad y en menor grado

las encuestas fueron realizadas a ciudadanos de 45 a 54 años (8,8%), de 55 a 64 años (5,3%) y

de 65 o más (3,5%), detalle que se presenta en el cuadro de rango de edades.

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Morona Santiago

Gráfico 4. Escolaridad de los entrevistados


36,3%

27,5%

18,7%

8,8%

5,3% 3,5%

16 - 24

25- 34

35- 45

45- 54

55- 64

65 o +

0,6%

8,2%1,2%

32,7%

32,7%

5,3%

19,3%

Nunca fui a la escuela

Primaria completa

Primaria incompleta

Secundaria incompleta

Secundaria completa

Superior incompleto

Superior completo o +

26 de 263




La escolaridad de los entrevistados es del 32,7% tanto para las personas que han completado la

secundaria como para las personas que por lo menos han asistido a un segundo nivel de

educación, también se presenta que el 19,3% de los entrevistados tienen instrucción superior

incompleta y el 5,3% han logrado culminar sus estudios universitarios. El 8,2% de la muestra

han manifestado haber culminado la primaria, mientras que el 1,2% no lo han hecho, finalmente

0,6% declaró que nunca han ido a la escuela.

4.1.1.2.2. Introducción.

¿Para comenzar, cómo usted diría que se siente con relación a la vida que está llevando hoy?

Gráfico 5. Resultado sentir con relación a la vida que lleva


En el actual gráfico evidenciamos que un 57,9% del total de las personas encuestadas afirmó

sentirse satisfechos con su estilo de vida dentro de la provincia de Morona Santiago

conformando así la mayoría de la población. Si a esto le sumamos un 19,3% de personas que se

sienten muy satisfechos, conforma un 77,2% de la población que está conforme con su vida en

la provincia; el 17,5% de las personas respondió sentirse insatisfecho con su actual vida; y un

4.7% del total de todas las personas encuestadas prefirió no responder a la pregunta.

19,3%

57,9%

17,5%

0,6% 4,7%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)

Muy insatisfecho (a)

No sabe/no opina

27 de 263




Cómo usted diría que se siente actualmente en relación al futuro del País, Usted diría que está:

Gráfico 6. Resultado sentir con relación al futuro del País


El 39,8% de las personas que formaron parte de este estudio afirmaron sentirse optimistas en

relación al país. El segundo grupo respondió no sentirse ni optimistas ni pesimistas, con un

33,9% del total de encuestas; el 9,9% de los ciudadanos afirmaron sentirse pesimistas; de igual

manera, un 9,9% respondieron sentirse muy optimistas en relación al país y como rangos más

bajos tenemos un 4,7% que tienen una perspectiva muy pesimista y tan solo un 1,8% se

reservaron el derecho de opinar.

4.1.1.2.3. Desarrollo Socio-Económico

Pregunta a). ¿Cuándo se piensa en la Región Amazónica cuál es la primera cosa que le viene

a su cabeza?

Gráfico 7. Resultado pregunta a)


9,9%

39,8%33,9%

9,9%

4,7% 1,8%

Muy optimista

Optimista

Ni optimista, ni pesimista

Pesimista

Muy pesimista

No sabe /no opina

2,9%

66,1%0,6%0,6%

0,6%4,1%

1,2%

1,2% 6,4%

0,6%

4,1%

7,6%

4,1% Amazonía

Biodiversidad

Contaminación agua

Cuidarla

Extinción y explotación

Medio ambiente

Patrimonio

Petróleo

Recursos naturales

Riqueza

Turismo

Vida y hermosa

Yasuní

28 de 263




El 66,1% de la población encuestada tienen una concepción sobre la Amazonía ligada a la

naturaleza y biodiversidad. Seguidamente encontramos el segundo grupo, con un 7,6% de

encuestados que tienen una idea de “vida hermosa” a la región amazónica; el tercer grupo lo

conforman las personas que tienen una idea ligada a recursos naturales; el 4,1% consideran a la

Amazonía como medio ambiente y también el mismo porcentaje la considera al Yasuní, como

elemento representativo de la Amazonía.

Pregunta b). Nos gustaría que el Sr. (la Sra.) indique en su opinión tres factores que considera

usted importantes para el desarrollo de la Región Amazónica.

Gráfico 8. Resultado pregunta b)


El 39,2% opina que el factor más importante para el desarrollo se encuentra el sector del

turismo, conformando de esta forma la gran mayoría de la población encuestada. Mientras que

un 20,2% opinó que se encuentra en la agricultura, otro grupo con un 17,3% que se inclinó por

la biodiversidad existente en la región y por último con un 20,8% del total de las encuestas,

encontramos al grupo que consideró que el factor más importante para el desarrollo de la

Amazonía se encuentra en el comercio.

20,2%

17,3%

20,8%0,3%

39,2%

0,3%0,3% 1,5% 0,3%

Agricultura

Biodiversidad

Comercio

Petróleo

Turismo

Otros

Ganadería

Gastronomía

No sabe

29 de 263




Pregunta c). En su opinión ¿Qué se debería hacer (en orden de importancia) para que aumente

el desarrollo en la Región Amazónica?

Gráfico 9. Resultado pregunta c)


En el gráfico podemos observar que, el 30,4% opina que para el desarrollo de la cuenca del

Amazonas se debe centrar los esfuerzos en proyectos y planificación; seguido por un 18,1%

que cree que la principal acción está en fomentar el turismo para el desarrollo de la cuenca del

Amazonas. Por su parte el factor agrícola, comercio y petróleo ocupa el 14% de la población

encuestada; también podemos analizar que un 9,9% de los encuestados respondió que la

administración, organización, colaboración y decisión son importantes para el desarrollo y; por

último tenemos que se necesita apoyo y concientizar (4,7%) para lograr un desarrollo de la

región amazónica.

14,0%

4,7%

5,3%

30,4%18,1%

6,4%

9,9%

9,9%1,2%

Desarrollo agrícola, comercio y petróleo

Ayuda; apoyo y protección

Concientizar y educar

Proyectos y planificación

Turismo

Trabajo y población

Administración y organización

Colaboración y decisión

No sabe

30 de 263




Pregunta d). ¿En su opinión qué considera usted que va a acontecer a futuro con la Región

Amazónica, cuáles son sus expectativas? A 5, 10 o 20 años.

Gráfico 10. Resultado pregunta d)


Se puede evidenciar que dentro de la provincia de Morona Santiago, la expectativa del futuro

de la región en un periodo de 5 a 20 años es dispersa, pues el 34,5% de la población confía en

que habrá desarrollo y mejores condiciones de vida a futuro; el 16% del total de las encuestas

evidencian la expectativa que el futuro de la Amazonía es de devastación y destrucción. Sin

embargo también podemos ver que un 6% de la población respondió que en el mencionado

tiempo la región se verá contaminada por petroleras, por la actividad minera y por el hombre;

contraponiéndose nuevamente con el 14% que opinan que la Amazonía en el mismo periodo

estará mejor, preservada y cuidada. Las opiniones con menor importancia por su peso numérico

son, menos biodiversidad (7.6%), prevención (8.8%), más poblada con ciudades (4.7%), entre

otros.

7,6%

14,0%

8,8%

4,1%

15,8%

4,7%

34,5%

5,8%

0,6%1,8% 2,3%

Disminuida y menos biodiversidad

Bien y mejor

Prevención

Contaminada

Devastada y destruida

Más poblada con más ciudades

Desarrollada y con vías

Deforestada y explotada

Suelo menos fértil y seco

Otros

No sabe

31 de 263




Pregunta e). A Usted, qué le gustaría que suceda a futuro en la Región Amazónica.

Gráfico 11. Resultado pregunta e)


El 43% de la población aseguró que una región desarrollada y con progreso es el máximo

deseo para los años venideros; el 28% respondió que en el futuro la región debería mostrarse

preservada y conservada; un 2% de las personas de la región desea que se controle la

explotación. Un 6% expresa el deseo de que la región estará más poblada y con más trabajo

y que debería incentivarse la educación, capacitación y concientización de la población.

Finalmente, el 4% la ve como una zona turística a futuro y que se mantendrá.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Morona Santiago se ha ocupado y

procurado solucionar los problemas socio-económicos que se han detectado a nivel local?

Gráfico 12. Resultado pregunta f)


El 58,5% de los encuestados respondió que el gobierno ha dado importancia en este ámbito,

frente al 41,5% que niega que el gobierno haya dado soluciones a estos problemas.

5,3%5,8%

28,1%

2,3%

1,8%2,9%

43,3%

0,0%3,5%4,1% 0,6% Educación y capacitación

Poblada y con más trabajo

Preservada y conservada

Sin contaminación y limpia

Con control de explotación

Turística

Desarrollada y con progreso

Atención e importante

Mejor en derechos y equidad

Igual o mejor

No sabe

58,5%

41,5%Sí

No

32 de 263




Pregunta g). Por lo que usted sabe o bien ha oído hablar. ¿Cuáles son las principales

actividades económicas de la Región Amazónica que no han sido exploradas hasta el momento?

(Citar tres en orden de prioridad) como ejemplo tenemos:

Gráfico 13. Resultado pregunta g)


Un 19,5% de la población de Morona Santiago ve el plátano y la yuca con el 17,5% como el

posible producto que aún no ha sido explotado apropiadamente; el 13.5% se inclinó por la

ganadería.

El 17.3 % de los entrevistados, consideró que si bien hay explotación petrolera en la región

amazónica, esta no se ha realizado adecuadamente y en consecuencia no ha incidido de manera

positiva en el desarrollo de las poblaciones amazónicas.

Pregunta h). En su opinión ¿Cuáles son los principales problemas vivenciados por las

poblaciones que viven en la Región Amazónica local?

Gráfico 14. Resultado pregunta h). Ambiental


16,9%

19,5%

3,6%9,8%17,5%

3,8%

2,7%

5,0%

0,6%

1,2%

0,0%

1,5%2,1%

13,6%

2,4%Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Cacao Ninguno

Café Comercio

Turismo Ganadería

Otros

81,3%

11,1%

7,6%

Contaminación

Avance de frontera agrícola

Riesgo de inundaciones o sequías

33 de 263




Los habitantes de la Provincia de Morona, en un 81.3% consideran a la contaminación ambiental

como el principal problema; en segundo lugar tenemos un 11.1% que considera el avance de la

frontera agrícola y finalmente un 7.6% que ve a las inundaciones como un gran problema al que

tiene que enfrentar.

Gráfico 15. Resultado pregunta h). Económico


El 72% de los encuestados consideró que el principal problema ligado al tema económico, es la

falta de empleo, mientras que el 28% estima que son los bajos salarios.

Gráfico 16. Resultado pregunta h). Social


En el ámbito social, el 39.8% considera que el mayor problema está vinculado a la salud, el 32.7

a la falta de servicios básicos, el 19.9% lo atribuye a la seguridad ciudadana y finalmente el

7.6% estima que los problemas legales no resueltos, son el principal problema que afecta sus

vidas.

71,9%

28,1%

Empleo

Salarios

39,8%

32,7%

19,9%

7,6%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana

Solución de temas legales

34 de 263




Pregunta i). ¿Qué opina Usted que deberían hacer las organizaciones competentes (municipios,

consejos provinciales, ministerios) para solucionar de inmediato los problemas que usted

describió en la pregunta anterior?

Gráfico 17. Resultado pregunta i)


El 18% de los habitantes consideran que creando más fuentes de trabajo y proveyendo

recursos, financiamiento e inversión se puede solucionar los problemas de la región amazónica;

un 16% respondió que la educación, concientización y capacitación, así como una mayor

colaboración y apoyo (9%); planificación y proyectos completos (9%) y la unión entre pueblo

y gobierno con un 9%, y entre otros que están entre el rango de 1 a 5%, ligados a infraestructura,

seguridad y servicios públicos.

1,2%

8,8%

18,1%

8,8%

9,4%16,4%4,7%

1,2%

1,2%

17,5%

3,5%

2,3%

7,0%

Leyes y acuerdos

Colaboración, apoyo y atención

Recursos, financiamiento e inversión

Planificación y proyectos completos

Unión entre población y gobierno

Educación, concientización y capacitación

Atención en necesidades

Infraestructura, hospitales y escuelas

Investigación y desarrollo

Trabajo

Controlar, cuidar y no explotar

Organización, administración y trabajo

Otros

35 de 263




4.1.1.2.4. Manejo de Recursos Hídricos

Vamos hablar ahora de recursos hídricos, es decir el agua y su uso. Me gustaría que usted

indique tres problemas que en su opinión sean de mayor impacto en lo que se refiere al agua y

su utilización, así como los problemas de los ríos, lagos y lagunas en la Región Amazónica.

Gráfico 18. Resultado opiniones sobre problemas del agua y su utilización


Según los datos proporcionados por las encuestas en la provincia se determina que, de las

respuestas afirmativas, el 20.3% de la población considera que la contaminación del agua y

los ríos es el principal problema por el que atraviesan; seguido con el 14.4% de la población que

afirma que el arrojo de desperdicios , desechos y químicos es el otro problema importante que

causa impacto en los recursos hídricos; el 6.4% de los encuestados piensan que la escasez, el

desperdicio y mal uso son uno de los factores de más impactos que constituyen otro problema

serio . Finalmente y con un 47.2%, que constituye el porcentaje más alto, están las personas

no tenían conocimiento alguno sobre los problemas impacto en los recursos hídricos.

20,3%

14,4%

0,4%

3,1%1,2%

6,4%5,5%

0,2%1,4%

47,2%

Contaminación y agua sucia

Arrojo de basura, desechos y químicos

Derrumbes, deslaves e inundación

Petroleras, mineras y explotación

Falta de potabilización y recolección en tanques

Escasez, desperdicio y mal uso

Aguas servidas

Alcantarillado

Otros

Ninguno

36 de 263




Pregunta j). ¿Cuáles son los factores, en orden de importancia, que causan el mayor impacto

sobre los recursos hídricos locales?

Gráfico 19. Resultado pregunta j)


Un 60% de la población afirma que el principal factor que causa impacto en los recursos hídricos

son las personas mismas por su falta de cuidado e interés; del mismo modo el 16% de los

encuestados respondieron que hay un mayor impacto producido por la contaminación de las

compañías petroleras y mineras. Existen otros datos indicados por la encuesta como factores

importantes en el impacto de los recursos hídricos, tales como la contaminación por químicos

(15%) clima (3%) y la pesca ilegal con un (1%).

Pregunta k). Indique que usos de agua (ríos, lagos, lagunas) ocasionan mayor impacto en los

ecosistemas de la Amazonia

Gráfico 20. Resultado pregunta k)


14,6%

60,2%

16,4%

2,9%

1,2% 0,6% 4,1%

Contaminación, químicos y desechos

Población

Compañías petroleras y mineras

Clima

Pesca ilegal

Escasez

Otros

56,7%

12,9%1,2%

3,5%

12,9%

1,2%1,2%

1,2%

8,8%

0,6% Desalojo de basura y desechos

Uso minero, petrolero y oleoducto

Mal uso diario del agua

Contaminación

Alcantarillado y canalización

Aguas servidas

Hidroeléctricas

Uso en agricultura

Otros

No conoce

37 de 263




Los datos obtenidos en la encuesta realizada a los habitantes de la provincia de Morona Santiago

evidencian que el desalojo de basura y desechos sólidos, representa el mayor impacto sobre los

recursos hídricos locales con un 57% de los encuestados ; seguidamente del 13% de las

respuestas nos indicaron que la minería, petroleras y oleoducto es la actividad con mayor

impacto; mientras que un 13% de personas respondieron que la falta de alcantarillado y

canalización de aguas servidas, son unos de los principales factores de impacto.

Pregunta l). ¿Conoce usted los problemas a nivel local e internacional generados por el uso

inadecuado del agua en la región amazónica?

Gráfico 21. Resultado pregunta l).


En la actual temática sobre conocimiento de los problemas a nivel local e internacional

generados por el uso inadecuado del agua un 55% de los encuestados respondieron no conocer

sobre el tema, mientras que un 45% respondió tener algún tipo de conocimiento.

Gráfico 22. Resultado de problemas que se conocen referentes a la pregunta l).


45%

55%

Sí

No

4,7%

28,1%

7,6%

0,6%

2,3%1,8%

55,0%

Arrojo de desechos

Contaminación

Minería, pesca ilegal y petroleras

Aguas servidas

Uso de químicos

Otros

No sabe

38 de 263




El 28% de los encuestados, estableció que la contaminación es el principal problema; en

segundo lugar la minería ilegal y petroleras con el 8% dejando al factor arrojo de desechos

con un 5% del resultado tota de las encuestas. Es importante mencionar que el 55% de los

participantes respondieron que no conocen del tema.

Pregunta m). ¿En su opinión, qué cree usted qué irá a pasar en un futuro con relación al uso

del agua (ríos, cascadas, lagos, lagunas) en la Amazonía?

Gráfico 23. Resultado pregunta m)


Un 54,4% considera que a futuro los recursos hídricos serán escasos; un 31% cree que estos se

verán contaminados y un 11,1% respondió que a futuro se mantendrán igual o mejor, como

principales tendencias de la encuesta en lo referente a esta pregunta.

Pregunta n). ¿Usted conoce de la existencia de normativas y reglamentos, u otros parámetros

legales aplicados para el manejo y desarrollo sostenible del agua y ecosistemas en la cuenca

del Amazonas?

Gráfico 24. Resultado pregunta n).


31,0%

54,4%

1,2%

0,6%

11,1%

0,6%0,6%

0,6%Contaminada

Escasez

No apta para el consumo

Más afectada

Igual o mejor

Se cuidará el uso

Otros

No sabe

8,8%

91,2%

Sí

No

39 de 263




El 91% de las personas encuestadas respondió no conocer los aspectos normativos y

reglamentarios indagados. Tan solo un 9% respondió tener conocimiento de los aspectos

indagados.

Pregunta o). ¿Qué prácticas tradicionales de la población amazónica, podrían ser

aprovechadas para el manejo del agua en proyectos que permitan el manejo integral evitando

escasez y contaminación?

Gráfico 25. Resultado pregunta o).


El 41% de los encuestados afirmó que una de las prácticas tradicionales que pueden ser

aprovechadas es el ahorro y cuidado del agua por parte de los pobladores; de la misma manera

el 33% respondió no arrojar basura y no contaminar los recursos hídricos son un factor clave

para el manejo integral de este recurso. El 18% de la población considera que la conciencia y

educación como elemento de preservación.

40,9%

1,2%

32,7%

17,5%

0,6%

0,6% 2,3% 2,9% 1,2%Ahorro y cuidado del agua

Proteger las fuentes

No basura y no contaminar


Purificación y tratamiento

No usar químicos

Tanques de reserva

Agua de lluvia

No sabe

40 de 263




4.1.1.2.5. Variabilidad y cambio climático.

Pregunta p). ¿En su opinión de qué forma el cambio climático está afectando la vida de la

población en la región amazónica?

Gráfico 26. Resultado pregunta p).


El 61% de los entrevistados, consideró que la mayor afectación del cambio climático se refleja

en la salud y proliferación de enfermedades; un 15% considera que re refleja en el cambio de

clima y temperatura. Finalmente, con un 13% las personas respondieron que el cambio climático

no afecta directamente en el estilo de vida de la población.

Pregunta q). ¿De qué forma considera usted que el cambio climático afecta a los recursos

naturales en especial a los recursos forestales, agua (lagos, lagunas y ríos) y del suelo (tierra)

de la Región Amazónica?

Gráfico 27. Resultado pregunta q). Forestales


61,4%

2,9%

3,5%

15,2%

0,6% 12,9%

1,8% 1,8%Salud y enfermedades

Desastres y problemas

Cambio estilo de vida

Cambio de clima y temperatura

Contaminación

No afecta o ninguna

Otros

No sabe

21,6%

25,7%

0,6%

24,6%

3,5%

6,4%

0,6%17,0%

Deforestación y muerte

Menos biodiversidad

Contaminada

Dañados, desmejorados y marchitos

Se enferman

Cambio climático y crecimiento

Incendios

No sabe y se mantiene igual

41 de 263




Un 26% respondió que se vería afectada con menor biodiversidad; un 25% consideró que la

afectación sería sobre los cultivos de alimentos que se verán dañados y desmejorados .El 22%

respondió que el principal efecto será la deforestación y muerte de especies vegetales y

animales. Por otro lado, un 17% respondió el desconocimiento de los efectos del cambio

climático.

Gráfico 28. Resultado pregunta q). Agua


Con la misma temática del grafico anterior, podemos evidenciar que el 49% de la población

respondió que el principal efecto del cambio climático en el agua es la sequía en la región;

mientras que un 13% respondió que la contaminación de los recursos hídricos es uno de los

principales efectos del cambio climático. La encuesta evidenció también otras posturas como

las inundaciones con un 23% y el cambio de temperatura con el 1%.

Gráfico 29. Resultado pregunta q). Suelo


13,6% 1,2%

23,1%

49,1%

13,0%

Contaminada y sucia

Cambio de temperatura

Inundaciones

Sequía

No afecta y no sabe

2,3%

33,9%

36,3%

4,7%

2,3%

2,9%7,6%

0,6%9,4%

Contaminado y sucio

Destruído, dañado e infértil

Erosionado y seco

Menos productivo

Enferma

Muy húmedo y con lodo

Derrumbes y deslaves

Otros

No sabe

42 de 263




El 36% de las personas encuestadas respondió que el principal problema en el suelo es la

erosión y sequía. Un 33.9% de los entrevistados, creen que el impacto más grande del cambio

climático será la destrucción y menor fertilidad del suelo; por último, un 4.7% dijo que como

resultado se tendrá un suelo menos productivo.

Pregunta r). ¿Conoce cuál es la fuente de energía usada en la Región Amazónica?

Gráfico 30. Resultado pregunta r).


El 35% de la población entrevistada respondió no conocer la fuente de energía usada en la

amazonia, y por otra parte el 65% restante respondió el sí conocer las fuentes de la energía usada

en la región.

Gráfico 31. Resultado respuestas referentes a la pregunta r).


Un 64% de la población de Morona Santiago afirmó que la energía usada predominantemente

en la región amazónica es la hidroeléctrica. El 29.8% estimó que es el gas licuado de petróleo

(GLP) y el 5.8 no precisó la fuente, citándose entre otros la leña y el carbón.

64,9%

35,1%Sí

No

64,3%

29,8%

5,8%

Hidroeléctrica

GLP

No precisó

43 de 263




Pregunta s). ¿Cómo ve usted el futuro de la Región Amazónica con la población, flora, fauna y

recursos como los ríos y lagos en relación con el cambio climático?

Gráfico 32. Resultados pregunta s)


El 39,2% de las personas creen que a futuro la región se verá disminuida, dañada y contaminada.

El 30,4% respondió que la región estará deforestada y perderá su biodiversidad. El 18,1% de la

población opinó que a futuro la región seguirá igual y con más cuidados; otros resultados

estiman, en un 4.7%, que la población de la amazonia estará enferma.

Pregunta t). En su opinión, ¿Qué se debe hacer para evitar mayores problemas- ambientales y

sociales provocados por el cambio climático?

Gráfico 33. Resultado pregunta t).


El 51,5% de los encuestados, consideró que “concientizar y educar a la población” para el

cuidado del medio ambiente es la acción principal para evitar mayores problemas ambientales

39,2%

30,4%

4,7%1,2%

18,1%

4,1% 2,3%

Disminuida, dañada y contaminada

Deforestada y menos biodiversidad

Población enferma y con peligro de extinción

Mayor turismo y progreso

Igual, cuidada y en crecimiento

Cambiada

No sabe e incierto

8,8%

51,5%

1,8%

7,6%

17,0%

1,2%

4,7% 3,5%2,9% 1,2% Cuidar el medio ambiente


Control y leyes

Prevenir y reforestar

No contaminar

Ayuda y trabajo con el Estado

No talar árboles ni botar basura

Programas, campañas y proyectos

Otros

No sabe

44 de 263




provocados por el cambio climático; el 8,8% de ellos indicó que prevenir y reforestar son

acciones claves para el cuidado del medio ambiente. Otras respuestas obtenidas por el estudio

indican que no talar árboles y no botar basura (4,7%), la aplicación de controles y leyes (1,8%)

y la no contaminación (17%) son otras de las acciones que la población cree que son necesarias

tomar.

4.1.1.2.6. Ambiente

Pregunta u). Por lo que usted sabe o ha oído hablar, ¿Cuáles son las áreas con mayor amenaza

de la Región Amazónica en términos ambientales por contaminación, riesgo a inundaciones o

sequias?

Gráfico 34. Resultado pregunta u).


La mayoría de los encuestados con un 42.7%, no supo responder con precisión a la pregunta.

De las respuestas positivas, los pueblos y ciudades se consideran en un 20%; otro factor de

importancia es el Yasuní con el 13%. El 9% consideró que son las zonas petroleras y el 8%

corresponde a las riveras de ríos.

9,4%

8,2% 1,2%

1,8%

12,9%

19,9%

4,1%

42,7%

Zonas petroleras

Riveras de ríos

Ríos y agua en general

Biodiversidad

Yasuní

Pueblos y ciudades

Otros

No sabe

45 de 263




Pregunta v). Con respecto al suelo de la Región Amazónica, ¿Qué considera usted que irá a

suceder con el Ambiente y el Agua en los próximos 5, 10 ó 20 años?

Gráfico 35. Resultado pregunta v).


El 36% de la población cree que en este lapso el suelo se verá contaminado; un 18% considera

que el suelo estará infértil y erosionado y en resultados similares, el 16% opina que en ese lapso

suelo estará disminuido y deteriorado.

Pregunta w). En su opinión ¿Cuál es la organización o institución más apropiada para manejar

los problemas socioeconómicos de la región y los problemas ambientales?

Gráfico 36. Resultado pregunta w).


En el presente gráfico podemos evidenciar que el 49% de la población encuestada en la

provincia de Morona Santiago cree que la institución más apropiada para manejar los problemas

ambientales de la región es el Ministerio de Medio Ambiente; por otra parte el 18% considera,

que el Gobierno es la organización apropiada para manejar el tema; un 9% estima que los

36,3%

1,8%15,8%11,1%

17,5%

4,7%

3,5%

5,3% 3,5% 0,6%Contaminado

Conflictos por el agua

Deteriorado y disminuido

Igual

Infértil y erosión del suelo

Mejor

Menos puro el aire

Menos productivo

Otros

No sabe

18,1%

8,8%

1,2%

1,2%5,3%

49,1%

1,2% 15,2%

Gobierno

Municipios

Nosotros mismos

Organizaciones o empresas

MAGAP

Ministerio

Otros

No sabe

46 de 263




municipios deben ser las organizaciones encargadas y, con un 6% tenemos a las organismos

como el MAGAP.

Pregunta x). ¿Para Usted, cuál es el papel de la población en el desarrollo y en la preservación

de la Amazonía?

Gráfico 37. Resultado pregunta x).


El 39% considera que el papel principal es de ayudar y colaborar en la preservación; un 16%

estima que la concientización y educación de sus habitantes en temas ambientales; mientras que

un 22% respondió que la clave está en no contaminar el ambiente, no talar árboles y botar basura

en lugares adecuados. El 8% de la población considera que es importante la participación de la

población la preservación, un 4% se encuentra a favor de realizar campañas para prevenir y

conservar la riqueza de la región y un 3% del total de las personas encuestadas respondió que

reciclar sería uno de los papeles más importante de la población en el desarrollo y preservación

de la Amazonía.

39,2%

15,8%

2,9%

7,6%

21,6%

2,3%

1,2%2,9%

3,5% 2,9%

Ayudar y colaborar


Reciclar

Papel importante

No contaminar, no talar y no botar basura

Accionar y acatar normas

Forestar

Preocuparse y exigir el cuidado

Campañas de preservación

Otros

47 de 263




Pregunta y). ¿Cuáles son los principales obstáculos para la conservación del patrimonio

natural y cultural de la Amazonía?

Gráfico 38. Resultado pregunta y).


El 51.5 % consideró que la falta de conocimiento y organización como el principal problema

para la conservación del patrimonio en la región. El 12% de los encuestados señalaron como

principal problemática a la falta de interés por parte del gobierno; el 7% respondió que la

minería y la actividad petrolera son los principales obstáculos. El 9% de las personas

encuestadas afirmó que la falta de financiamiento y recursos son el principal obstáculo para la

conservación del patrimonio Amazónico. Por último, el 9% del total de personas encuestadas

considera la falta de educación, concientización y cultura de sus habitantes y la participación de

la población y empresas, incide sobre el aspecto indagado.

En relación con las ONGs y asociaciones que actúan en defensa del ambiente usted diría que

son:

Gráfico 39. Percepción sobre ONGs


9,4%

2,4%

2,4%

8,8%

11,8%

7,1%

5,3%

51,8%

0,0% 0,6% 0,6% Falta educar y concientizar

Explotación de recursos

Proyectos y prevención

Financiamiento y recursos

Gobierno

Mineras y petroleras

Interés, leyes y control

Falta de proyectos específicos

Inundaciones

Cuidados y apoyo

No sabe

2,3%

7,0%

17,5%

15,8%

57,3%

Muy confiable

Confiable

Más o menos confiable

Nada confiable

No sabe/no opina

48 de 263




El 57% de los encuestados manifestó no saber y por lo tanto, no respondió. El 17.5% respondió

que las ONG son más o menos confiables, mientras que un 15.8% dijo que son nada confiables.

Con una participación de 7% están los que consideran que son confiables y tan solo un 2%

respondió que son muy confiables.

Pregunta z). Cuál es la importancia que el gobierno del país da al medio ambiente, Usted diría

que da:

Gráfico 40. Resultado pregunta z).


El 37,4% de los encuestados, considera que es medio el grado de importancia, mientras que el

29,2% estimó que la importancia es alta. El 28,1% estimó que la importancia es baja.

Pregunta z1). ¿Cuáles son los principales factores que dificultan el desarrollo de la Región

Amazónica?

Gráfico 41. Resultado pregunta z1).


29,2%

37,4%

28,1%

4,7% 0,6%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

7,4%

15,2%

17,2%

24,6%

7,6%

27,9%Impuestos

Política económica frente a la Región

Corrupción

Mala actuación/falta de interés político

Limitaciones en la defensa del ambiente

Falta de proyectos/programas para la Región

49 de 263




El 28% consideró que el principal factor que afecta el desarrollo es la falta de proyectos; el 17%

de la población considera la corrupción como mayor obstáculo; un 8% las limitaciones en la

defensa de ambiente. El 25% de las personas encuestadas respondió que el principal problema

se encuentra en la mala actuación y falta de interés político hacia la región; mientras que el 15%

de los encuestados consideran que la política económica frente a la región; el 7% considera que

son los impuestos.

Pregunta z2). En su opinión, ¿Cuál es el problema ambiental más grave que enfrenta la Región

Amazónica en este momento?



El 20% consideró que el problema ambiental más grave que enfrenta la región Amazónica

actualmente es la contaminación del agua; seguida por la explotación maderera y minera con el

19%. Un 13% de la población respondió que el mayor problema se encuentra en la

contaminación del aire, y un 9% afirmó que éste se encuentra en los derrames de petróleo. El

cambio climático representó el 9%, y con menor número de respuestas se encuentra la tala ilegal

6%. El arrojo de sustancias toxicas 4%, la extinción de especies de animales 2% y por último

los desastres climáticos con el 1%.

13,5%

8,8%

3,5%

19,9%

17,0%

18,7%

0,6%

2,3% 6,4%

9,4%Contaminación del aire/contaminación

Cambio climático efecto estufa/alteraciones climaticas

Las sustancias tóxicas en el ambiente

Contaminación del agua/ríos/mares

Deforestación de los bosques

Explotación maderera y minera

Desastres climáticos/inundaciones/sequías

Extinción de especies de animales

Tala ilegal

Derrames de petróleo

50 de 263




Pregunta z3). ¿Estaría usted dispuesto a vivir con una mayor contaminación ambiental, en caso

que traiga más empleo y desarrollo para la Región Amazónica?



El 98% respondió que no está dispuesta a vivir con una mayor contaminación ambiental, en

caso que esto traiga más empleo y desarrollo para la Región Amazónica. Dejando con un 1.8%

a las personas que están a favor de tener mayor contaminación.

4.1.1.2.7. Problemas Transfronterizos.

Pregunta z4). ¿Usted considera que existen problemas internacionales entre los países que

hacen parte de la Región Amazónica? ¿Cuáles son los principales problemas y de qué forma

afectaría cuenca y la vida de la población local?



1,8%

97,7%

0,6%

Sí, ciertamente

No, prefiere la conservación del medio ambiente

No sabe

25,1%

42,7%

8,8%

1,8%

5,3%

2,9% 13,5%Contaminación

Deforestación y afectación a la biodiversidad

Falta de control en explotación

Cuidado de reservas naturales

Guerrilla y migración

Educación y concientización

No sabe

51 de 263




El 43% de los encuestados estima |que la deforestación y afectación a la biodiversidad es el

principal problema; el 25% consideró que es la contaminación; el 14% no sabe acerca del tema,

seguido por la falta de control de explotación con un 9% en las encuestas; con un 5%

encontramos a la guerrilla y migración.

Pregunta z5). ¿De qué forma se podrían negociar los problemas y/o los impactos

transfronterizos?



El 31% considera que el respeto a las leyes y tratados son la mejor forma para negociar; un al

30% estima que para negociar los problemas e impactos transfronterizos lo fundamental es

llegar a concretar diálogos entre los distintos países. Mientras que un 22% respondió no tener

conocimientos sobre la forma en la que estos problemas pueden ser negociados y, por último

dentro de las formas más importantes tenemos la falta de concientización y educación con un

8%.

29,8%

31,0%

8,2%1,8%

7,0%

22,2% Diálogo y apoyo

Respetando leyes


Política y Gobiernos

Control

No sabe

52 de 263




Pregunta z6). ¿Cuáles serían las Instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de

acción conjunta entre los países amazónicos?



Un 31% consideró que las instituciones más apropiadas deberían de ser Representantes de los

gobiernos; seguido los Representantes de cada país con 25%. Las organizaciones del medio

ambiente se valoran con un 11%. Por otra parte un 26% de la población respondió no saber

sobre el tema.

Pregunta z7). En su opinión ¿Cuál es la importancia de la cuenca Amazónica a nivel

internacional?



24,6%

31,0%10,5%4,1%

1,8%

2,3%

25,7%

Representante del País

Representantes del Gobierno

Organizaciones del Medio Ambiente

Representante de Población

Militares

UNASUR

No sabe

2,4% 3,0%

37,3%

37,3%

15,4%

1,8% 0,0%

1,8% 1,2%Conservar la naturaleza

Agua

Biodiversidad

Oxígeno y aire puro

Recursos naturales

Turismo

Comercio

Otros

No sabe

53 de 263




El 37% cree que el oxígeno generado en la Amazonía es el punto de mayor importancia; con

igual porcentaje, se encuentra la biodiversidad. Con un 15% los recursos naturales, mientras

que el 3% afirmó que es el agua y el 2% el turismo.

Pregunta z8). ¿Cuáles deberían ser las prioridades de inversión / actuación internacional en

la cuenca?



El 23% de las personas encuestadas aseguraron que la prioridad de inversión internacional actual

en la cuenca amazónica debe centrarse en educar a la población; con el 16% recursos a favor

de la no explotación y descontaminación de la Amazonía; con un 15% que se debe invertir en

la elaboración de proyectos y financiamientos; el 13% se determina que la prioridad se encuentra

en conservar y proteger. Así mismo la forestación tiene un total de 12%; el 10% ocupa el cuidado

al medio ambiente y la descontaminación, principalmente.

15,2% 2,3%

22,8%

12,9%12,3%2,3%

1,2%

16,4%

9,9%

0,6%3,5% 0,6% Elaborar y financiar proyectos

Servicios básicos


Conservar y proteger

Forestación

Control a mineras y petroleras

Desarrollo de sectores

Descontaminación

Cuidar el Medio Ambiente

Población, trabajo y empleo

Otros

No sabe

54 de 263




Pregunta z9). ¿Cuál debería ser el papel de la Organización del Tratado de Cooperación

Amazónica (OTCA) conformado por los países Colombia, Perú, Venezuela, Brasil, Guyana,

Surinam, Bolivia, Ecuador?



Un 22% de las personas encuestadas en la provincia de Morona Santiago respondió no conocer

el papel de la OTCA en la región; el 26% respondió que el papel central de la OTCA debe ser

en el control, cuidado y prevención del medio ambiente; el 27% de las personas encuestadas

respondieron que la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica debe centrarse en

invertir en programas y proyectos. El 13% consideró que debería ponerse a trabajar en los

pueblos amazónicos y por último un 5% consideró que debería dedicarse a la protección con

leyes y concientización y educación.

13,5%

25,7%

26,9%

5,3%

4,7%

1,8%

22,2%

Trabajar en los pueblos amazónicos

Control, cuidado y prevención

Invertir en programas y proyectos

Concientización y educación

Protección y leyes

Otros

No conoce

55 de 263




Pregunta z10). ¿Cree Usted que los problemas Ambientales Internacionales deberían tener una

participación coordinada y objetivos unificados para la protección de la Cuenca del

Amazonas?



El 88% de la población encuestada en la provincia de Morona Santiago respondió positivamente

respecto a una participación coordinada y objetivos unificados para la protección de la Cuenca

del Amazonas y con 9% las personas que respondieron negativamente al planteamiento.

87,7%

8,8%

3,5%

Sí

No

No conoce

56 de 263




4.1.2. Provincia de Napo


Número de habitantes: 103.697 Habitantes

Hombres: 50,9%

Mujeres: 49,1%

Fuente: (Instituto Nacional de Estadistica y Censos, (INEC), 2010)

Gráfico 51. Empleo Provincia de Napo


Educación:

Analfabetismo en Napo: 6,3% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

15,4%

46,2%7,2%

19,4%

4,5%

2,9% 2,2% 1,6% 0,7%Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Empleada doméstica

Patrono


Socio

57 de 263





4.1.2.1.1. Archidona:

Fotografía 6. Cantón Archidona.

Fuente: Trip advisor

- Hombres: 3,136 (5,9% de la provincia).


-Analfabetismo: 4,8%


4.1.2.1.2. Quijos:

Fotografía 7. Cantón Logroño

Fuente: Wilson Gutiérrez

-Hombres: 3,136 (5,9% de la provincia).




58 de 263




4.1.2.1.3. Tena:

Fotografía 8. Cantón Tena

Fuente: Comunidad Kichwa Nuevo Paraíso

-Hombres: 30,943 (58,6% de la provincia).







Porcentaje de entrevistado por género de la Provincia de Napo



49,1%

50,9%

Masculino

Femenino

59 de 263




Dentro de la población encuestada en la provincia de Napo podemos destacar la participación

activa de un 51% personas con el género femenino así mismo de una colaboración del 49% del

género masculino

Rango de edad de los entrevistados en la provincia de Napo



Se presentaron 6 rangos de edades de los entrevistados de los cuales el 27,5% corresponde a

personas entre los 25 y 34 años, el 38,3% de los entrevistados está entre los 16 y 24 años, el

14.0% de las entrevistas se realizó a personas de entre 35 a 45 años de edad y en menor grado

las encuestas fueron realizadas a ciudadanos de 45 a 54 años (9.9%), de 55 a 64 años (7.6%) y

de 65 o más (2.3%), detalle que se presenta en el cuadro de rango de edades.

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Napo



38,6%

27,5%

14,0%

9,9%

7,6%

2,3%

16-24

25-34

35-45

45-54

55-64

64 o +

4,7%

13,5%

10,5%

25,7%

25,7%

5,8%

5,8% 8,2%Nunca fui a la escuela

Primaria completa

Primaria incompleta


Secundaria completa

Superior incompleto


No contestó

60 de 263




El 26% de los encuestados supo responder que poseen un nivel secundario completo de

educación; mientras que otro 26% supo reconocer que no han completado sus estudios

secundarios. Un 13% afirmó que solo tienen educación primaria terminada; además de un 10%

que manifestó que no ha finalizado la educación primaria; igualmente existió el caso de un 8%

de encuestados que no supo responder la interrogante planteada. El 6% de encuestados que

afirman tener educación superior completa, además de hallar un 6% restante de encuestados que

afirma tener educación superior incompleta.


Para comenzar, ¿cómo usted diría que se siente con relación a la vida que está llevando hoy?



El 70% de los encuestados se siente satisfecho con su condición actual de vida, mientras que el

13% de los reportados nos afirmaron que se encuentran muy satisfechos en cuanto a su posición

presente de vida. También pudimos indagar que solo el 11% de los encuestados se sienten

insatisfechos con su clase de vida.

12,9%

70,2%

11,1%

3,5% 2,3%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)


No sabe/no opina

61 de 263




Cómo usted diría que se siente actualmente en relación al futuro del país, Usted diría que está:



El 49% de encuestados se encuentra optimista con respecto a este tema; paralelamente, el 35%

de los encuestados afirmaron que no se sienten ni muy optimistas ni muy pesimistas con respecto

al asunto, un 7,6 % se siente muy optimista y un 5,8% se siente pesimista de acuerdo a nuestra

investigación.



a su cabeza?



7,6%

49,1%

35,1%

5,8%

2,3%

Muy optimista

Optimista

Ni optimista ni pesimista

Pesimista

Muy pesimista

5,8%

51,5%

7,0%

7,0%

11,7%

1,8%

3,5%5,3%

1,2% 0,6% 4,7%Maravillosa

Biodiversidad

Tranquilidad y vida

Yasuní

Turismo

Agua

Petróleo

Economía y trabajo

Riqueza

Desarrollo

Otros

62 de 263




El 51.5 respondió que la palabra Amazonía está ligada con la biodiversidad; otro 11,7% de

encuestados supo afirmar que la Amazonía está relacionada con la idea de turismo; así como un

7% la vincula con tranquilidad y vida. Un porcentaje similar fue atribuido al Yasuní.





El 24% de encuestados supo afirmar que el turismo es uno de los principales factores para

impulsar el desarrollo local de la zona; otro 19% de encuestados ratificó que el comercio

resultaría una útil herramienta para expandir el desarrollo local. Entre otras opiniones destacaron

los factores con respecto a la agricultura además de petróleos y minas. Un 39% de los

encuestados supo responder que desconocían de cuáles son los factores que influyen dentro del

desarrollo de mencionada zona.

24,4%

18,7%

6,2%5,5%

0,2%0,6%0,8%

1,0%

0,8%0,4%0,4%

1,2%1,0%

39,0%

Turismo Comercio

Agricultura Petróleo y minería

Cacao Educación

Ganadería Agua

Economía Transporte

Cultura Diversión

Otros No sabe

63 de 263








Un 25,7% espera que la expansión del turismo incida en un mayor desarrollo para la región; un

14% de los ciudadanos partícipes de la encuesta supieron afirmar que desconocían

absolutamente del tema relacionado con el desarrollo; otro 12% de encuestados contestó que se

puede hablar de desarrollo siempre y cuando exista una correcta educación y capacitación de

los habitantes de la zona. Aparte de estas últimas opiniones también se reconoció en un 8% que

se espera que la inversión en aspectos productivos facilite el desarrollo de la cuenca Amazónica.

Entre otras opiniones se reconocieron además seguridad y servicios básicos, agricultura y

explotación sostenible de recursos.





6,4%

2,9%

29,2%

12,3%

1,8%

25,7%

3,5%

4,1% 14,0%

Explotar los recursos naturales sostenibles

Agricultura

Inversión y desarrollo

Capacitación y educación

Producción

Turismo

Seguridad y servicios básicos

Economía y trabajo

No sabe

24,6%

10,5%

15,2%10,5%

6,4%1,8%

1,2%

0,6%5,3%

2,9%

0,6%

2,9%2,3%

15,2%

Desarrollo

Turismo

Se deteriorará

Contaminación

Deforestación

Educación

Colaboración

Mala explotación

Importancia

Menor economía

Incierto

Mejor

Igual

No sabe

64 de 263




Un 24,6% estima que habrá más desarrollo en la región amazónica; un 15% que afirma que la

región amazónica se deteriorará en un futuro. Por otro lado también pudimos evidenciar que un

10,5% de los encuestados afirmó que el turismo se verá desarrollado en un futuro. El 2%

consideró que habrá mayores oportunidades de educación. El 15% de encuestados manifestó

que desconocían del tema.




El 37% de los encuestados esperan un mejor desarrollo sin perjudicar el medio ambiente. El

18% de los encuestados afirmó no saber qué sucederá. El 11.1% estimó que habrá mayor

expansión de la actividad turística. El 8.8% que mejorarán las condiciones de vida, así como el

6.4% que mejorará la producción.

1,2%

36,8%

11,1%6,4%

8,8%1,2%

1,8%

4,7%

5,8%

0,6%

3,5%18,1%

Educación

Desarrollo sin perjudicar el medio ambiente

Más turismo

Empleo

Mejor vida

Más conciencia

No explotación

Mayor ingreso y trabajo

Más apoyo y servicios básicos

Producción

Conservación

No sabe

65 de 263




Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Napo se ha ocupado y procurado

solucionar los problemas socio-económicos que se han detectado a nivel local?



Un 56% respondió positivamente al interrogante mientras que un 44% tuvo una respuesta

negativa.


actividades económicas de la Región Amazónica que NO han sido exploradas hasta el

momento? (Citar tres en orden de prioridad) como ejemplo tenemos:



Un 13% considera que el sector del turismo NO ha sido adecuadamente explotado; con un 7%

encontramos al plátano; con 6% al sector maderero y con un 6% a la explotación de petróleo.

Paralelamente a estos resultados relevantes podemos encontrar otros resultados que de igual

56,1%

43,9%Sí

No

8,8%

7,3%

7,0%

2,6%

4,1%

5,8%

0,9%5,8%

3,5%

12,9%

7,0%

0,6%0,9%

0,6%

1,2%

31,0%

Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Minas Turismo

Cacao de monte Zanahoria

Café Pitahaya

Ganadería No sabe

66 de 263




manera han sido presentados por los pobladores de la provincia como la producción de la caña,

te, yuca o naranjilla. El 31% manifestó no tener conocimiento sobre el tema indagado.





Con la temática de los problemas evidenciados en las poblaciones de la Amazonía podemos

observar que un 70,5 % de los pobladores cree que el problema más grande se encuentra en la

contaminación; mientras que un 21% considera que el avance de la frontera agrícola se presentó

como otro problema y; un 9% tuvo una respuesta referente a los riesgos de inundaciones o

sequías.



70,5%

21,0%

8,6%

Contaminación

Avance de la frontera agrícola


79,2%

20,8%

Empleo

Salarios

67 de 263




Como podemos apreciar esta gráfica responde a los problemas económicos de los pobladores

de la provincia de Napo, los cuales supieron contestar que el problema más grande en la región

y con un 79% de las encuestas, corresponde a la falta de fuentes de empleo. Asimismo podemos

reconocer que un 21% de los encuestados identifica que el principal problema económico de la

región tiene estrecha relación con los salarios.



El 47% relaciona su principal problema con respecto a los servicios básicos de la región; además

se pudo percatar que con un 29% el segundo problema más relevante se encuentra en el tema de

la salud; así mismo, los encuestados supieron afirmar que un tercer problema está presente en

la seguridad ciudadana. Otro problema estuvo relacionado con la tenencia de la tierra.

29,2%

47,2%

21,7%

1,9%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


68 de 263









Un 20,5 % de los encuestados consideró que la atención a los problemas ciudadanos es el

principal rol que deben cumplir estas organizaciones. El 13% estimó que la capacitación a los

pobladores, permitiría solucionar los problemas presentes en la región; por otro lado podemos

observar que le 10% opinó que la clave para solventar los problemas está en el control sobre los

recursos naturales, que las organizaciones deben ejercer dentro de la región. El 39.8% de los

entrevistados no supo responder ante la pregunta planteada.

9,9%

20,5%

12,9%

2,3%

7,0%

1,8%1,2%0,6%

3,5%0,6%

39,8%

Controlar Atención

Capacitación Soluciones

Educación Seguridad

Planificación Invertir

Petróleo Trabajo

No sabe

69 de 263










El 17,3% de los entrevistados consideró a la contaminación de fuentes hídricas por diferentes

factores como el de mayor impacto sobre los recursos hídricos. El 12,5% determinó que la

inadecuada disposición de desechos ocasiona impacto negativo y un 5,8% lo atribuyó a la

contaminación por el uso de químicos en la agricultura.





12,5% 3,9%

3,7%

17,3%

1,6%

5,3%5,8%

0,2%1,0%

0,2%

48,5%

Inadecuada disposición de desechos

Desechos de mina

Contaminación por derrames de petróleo

Contaminación de fuentes hídricas

Químicos

Aguas servidas

Pozo séptico

Explotación

Mal uso

Potabilización

No sabe

28,7%

7,0%

26,3%

7,0%

5,3%

4,7%

1,2%

2,3%

0,6% 17,0%

Basura

Desechos de mina

Contaminación por petróleo

Químicos

Aguas servidas

Pozo séptico

Falta planificación

Explotación

Mucha lluvia

No sabe

70 de 263




El 29% de los encuestados respondió que el primer factor que causa un impacto negativo sobre

los recursos hídricos es la basura; por otro lado un factor adicional a tomar en consideración y

con un 25% será la contaminación que influye negativamente sobre los recursos hídricos de la

región; mientras que un 17% se rehusó a contestar por falta de conocimientos.





El 11% de los entrevistados respondió el uso de mayor impacto es la agricultura. Un 8%

manifestó que es la minería. Hubo una dispersión de respuestas con temas como: desechos

domésticos e industriales y aguas servidas. Un 70,2% desconocía absolutamente del tema

vinculado al impacto en los ecosistemas.

10,5%2,3%

1,2%

8,2% 1,8%

1,2%1,2%

1,2%

2,3%70,2%

Agricultura

Cultivos

Explotación del petróleo

Minería

Desechos

Industrial- doméstico

Botar basura

Aguas servidas

Riego

No saben

71 de 263








El 22,8 % de los encuestados admite tener algún conocimiento en cuanto a los problemas a nivel

local e internacional, mientras que un 77,2 % responde negativamente a la interrogante al no

poseer conocimiento sobre el tema planteado.



Dentro de los problemas en los que se tiene comprensión al respecto del mal uso del recurso

hídrico destaca en un 64% el desconocimiento por parte de los encuestados en relación a la

temática planteada. Mientras que un 5% afirma que el mayor problema dentro de la zona

encuestada tendrá correlación con el cambio climático además de enfermedades y descuidos

presentados en la zona.

11,6%

88,4%

Sí

No

28,6%

42,9%

21,4%

7,1%

Escasez

Contaminación

Enfermedades

Problemas con Países

72 de 263




Pregunta m). ¿En su opinión, qué cree usted que irá a pasar en un futuro con relación al uso




El 33,3 % de los habitantes encuestados creen que este recurso será escaso en los próximos años;

así mismo el 24,6 % de los habitantes cree que a futuro el agua se verá contaminada; el 18% de

las personas respondió que este recurso se agotará, y por otro lado tenemos que un 51.5% de la

población encuestada respondió no tener conocimientos sobre este tema.



del Amazonas?



2,3% 1,2%

17,5%

24,6%

2,3%0,6%

51,5%

Se agotará

Contaminada

Enfermedades

Se mantendrá igual

Mala calidad

Limitado uso

No sabe

20,5%

79,5%

Sí

No

73 de 263




El 80% de la población encuestada no tiene conocimientos claros sobre las normativas y

reglamentos existentes para el desarrollo sostenible del agua, mientras que tan solo el 20% de

los encuestados afirmó conocerlos.






El 10.5% consideró que recolectar y hervir el agua de la lluvia evitaría escasez y contaminación.

El 7.6 % se inclinó por una distribución equitativa. El 4.7% dijo que se deberían utilizar filtros

de piedra como se hacía años atrás. El 57% de la población encuestada respondió no conocer

prácticas tradicionales que puedan ser utilizadas para el aprovechamiento del agua. Este

mayoritario bloque está conformado principalmente por jóvenes.

5,3%

7,6%

10,5%1,8%

2,3%

2,9%

1,8%4,7%

1,2%

1,2%1,2%

0,6%2,3%

56,7%

Reforestación

Recolectar y hervir agua lluvia

Capacitaciones

Leyes

Distribución equitativa

Turismo y cultura

Usar filtros de piedra

Cuidar recursos

Agricultura

Buen uso

Ahorro

Purificar con cloro

Riego

No sabe

74 de 263









Un 36.8% respondió que la principal alteración percibida por la población con respecto al

cambio climático tiene que ver con un mayor número de enfermedades; el 18,7% supo responder

que otro factor reflejado por el cambio climático está manifestado por intensas lluvias dentro de

la región. El 12,9% indicó que existen altas temperaturas; El 5.8% indicó que cambiará la forma

de vida de los pobladores; mientras que el 15,2% de los encuestados respondió que no tenían

conocimiento alguno sobre el tema planteado.

12,9%

36,8%

15,2%

4,1%2,3%

2,9%

5,8%

1,2%

18,7%Altas temperaturas

Más enfermedades

Lluvias intensas

Sequía

Empeorará

Menos productividad

Cambia la forma de vida

Clima

No sabe

75 de 263









El 5.3% consideró que desaparecerán especies; el 5.9% que habrán mayores incendios debido a

las altas temperaturas; un 1.8% opinó de manera igualitaria que habrá afectación a la fauna y

mayor deforestación. El 85,2% manifestó desconocimiento del tema abordado dentro de esta

pregunta.



El 24,6% manifestó que el principal estrago del cambio climático dentro del recurso natural

agua está reflejado en la escasez y sequías de la región; un 12,3 % indicó que el agua está más

contaminada; el 8,2 % dijo que la mayor afectación está relacionada con las inundaciones por

5,3%5,9%

1,8%

2,4%

84,7%

Desaparecerán especies

Mayores incendios

Afectación a la fauna

Mayor deforestación

No conoce sobre afectaciones

24,6%

12,3%

8,2%

1,2%

53,8%

Escasez y sequía

Agua contaminada

Inundaciones

Lluvia ácida

No sabe

76 de 263




la intensidad de las lluvias. El 53,8% dijo no saber la relación directa entre el cambio climático

y la afectación al recurso agua.



El 18,7% indicó que la afectación del cambio climático es que existe un suelo menos productivo.

El 5,3% estimó que habrá mayor erosión; mientras que el 1,8% indicó que el suelo estará más

reseco.

El 71,9% no supo relacionar la afectación del cambio climático con relación al suelo.




El 51% afirmó conocer la fuente, mientras que un 49% afirma desconocerla completamente.

18,7%

5,3% 1,2%

1,2%

1,8%

71,9%

Menor producción

Erosión

Fertilidad

Contaminado

Suelo reseco

No sabe

50,9%

49,1% Sí

No

77 de 263






El 51,5 indicó que la quema de petróleo es la mayor fuente de energía. El 25,7% respondió que

es la fuente hídrica; un 11,1% respondió que es la electricidad; un 8,2% que es el gas licuado de

petróleo.





Un 39,2 % considera que la región amazónica en un futuro se encontrará con problemas;

mientras que el 17% de los encuestados afirma que esta se hallará a futuro sin biodiversidad;

mientras que el 7% dijo que la región desaparecerá. El 25,1% de los entrevistados no supo

responder respecto a los efectos del cambio climático en la región con relación a su futuro.

25,7%

3,5%

11,1%

8,2%

51,5%

Hídrica

Solar

Eléctrica

GLP

Quemar petróleo

39,2%

17,0%

2,9%3,5%

1,8%

1,2%

1,2%7,0%

0,6%

0,6%

25,1%

Con problemas

Sin biodiversidad

Optimista

Problemas en pueblos

Sin alimentos

Igual

Peor

Disminuirá

Sequía

Sin producción

No sabe

78 de 263








El 29% estima que se debe cuidar la naturaleza; 27% indicó que se debe capacitar y educar a la

población; podremos identificar la idea de capacitar y educar para evitar problemas ambientales.

El 3% de los encuestados consideró que deben endurecerse las leyes. Un 27%% de los

encuestados no supo responder respecto al tema indagado.

4.1.2.2.6. Ambiente



sequias?



2,3% 2,9%

27,5%

29,2%

3,5%

1,2%

1,2%

2,3%

1,2%

1,2%

27,5%

No deforestar

Endurecer las leyes

Capacitar y educar a la población

Cuidar la naturaleza

Tener conciencia

Desarrollo

No se pueden evitar

No contaminar

Cuidar medio ambiente

Reforestar

No sabe

26,3%

11,7%

18,1%

2,3%2,3%

2,3%1,2%

1,2%

0,6%

0,6%

33,3%

Yasuní

Ríos

Flora y fauna

Comunidades

Reservas

Naturaleza

Cuencas

Deforestación

Producción

Contaminación

No sabe

79 de 263




El 26,3 % consideró a la zona del Yasuní como la de mayor amenaza; en segundo lugar con el

18,1% las áreas con mayor flora y fauna de la región; en tercer lugar con el 11,7% los ríos del

territorio amazónico. El 33,3% no supo identificar las áreas con mayor amenaza.





El 12,9% expresaron que el suelo se encontrará más erosionado; 13,5% respondió que el

ambiente de esta región se hallará más contaminado a futuro. Otro 12,9% expresó que habrá

menor producción, mientras que un 7% los encuestados respondieron que esta zona a futuro se

encontrará sin biodiversidad. Un 35,7% de los encuestados no dio respuesta.





12,9%

13,5%

7,0%

5,8%12,9%9,4%

1,2%

0,6%

1,2%

35,7%

Erosión del suelo

Contaminación

Sin biodiversidad

Empeorará

Menor producción

Escasez de agua y alimentos

Posible mejora

Suelo infértil

Sequía

No sabe

7,6%

29,2%

1,2%

1,2%

0,6%0,6%

59,6%

Ministerio del Ambiente

Estado o Gobierno

MAGAP

Organismos públicos

Presidencia

Alcaldía

No sabe

80 de 263




Es así que el 29,9% de los encuestados alegaron que el manejo de estos problemas debería estar

a cargo del Estado o Gobierno; mientras que el 8% respondió que la organización más idónea

para solventar esos inconvenientes debería ser el Ministerio del Ambiente. El 59,6% manifestó

no conocer al respecto.

Pregunta x). ¿Para Usted, cuál es el papel de la población en el desarrollo u en la preservación

de la Amazonía?



El 41,5% indicó que el principal rol de la población debe ser cuidar y no contaminar. El 23,4%

indicó que el rol debería ser contribuir a la preservación. Un 11% estimó que deben tener

conciencia. El 9,4% señaló que la población debería capacitarse.

1,2%

41,5%

9,4%11,1%

7,0%4,1%

0,6%

1,2%

0,6%

23,4%

Proyectos

Cuidar y no contaminar

Capacitarse

Tener conciencia

Trabajo conjunto de la ciudadanía

Importante

Actuar

Contribuir a la preservación

Salvar la naturaleza

No sabe

81 de 263








De las respuestas afirmativas, el 11,1% consideró que la principal limitación para el cuidado y

protección del patrimonio está basada en la falta de conocimiento de lo que significa el

patrimonio; un 9,4 % estimó que es la falta de apoyo e interés de los habitantes de la región. El

8,8% dijo que son los habitantes de la región. Cabe recalcar que un 51,5% de los encuestados

prefirió limitarse a no contestar esta interrogante por falta de conocimiento respecto al tema.


son:



1,2%

8,8%

9,4%

11,1%

2,3%7,0%

2,3%

2,3%1,8%1,8%0,6%

51,5%

Explotación de madera

Habitantes de la región

Falta de interés y apoyo de la población

Falta de conocimiento

Leyes

Economía

Contaminación

Dinero

Empresas, organizaciones y fábricas

Desechos

Deforestación

No sabe

11,7%

13,5%

24,6%

7,0%

43,3%

Muy confiable

Confiable


Nada confiable

No sabe/no opina

82 de 263




Un 24,6% encuestado supo responder que la labor de estas organizaciones es más o menos

confiable; otro 13,5% de los encuestados respondió que el trabajo de estas organizaciones es

confiable. El 11,7% respondió que es muy confiable. Desde otra perspectiva un 7% de los

encuestados respondió que la tarea de estas asociaciones es nada confiable. El 43,3% de los

encuestados prefirió limitarse a no contestar esta interrogante por falta de conocimiento respecto

al tema.

Pregunta z). ¿Cuál es la importancia que el gobierno del país da al medio ambiente?, Usted

diría que da:



El 43,9% respondió que el gobierno da una media importancia a estos temas; un 36,3% estimó

que el gobierno brinda una alta importancia a los tópicos medioambientales; mientras que un

14% considera que el gobierno brinda una baja importancia a estos temas de vital importancia

dentro de la región Amazónica. El 5,8% indicó no saber del tema.

36,3%

43,9%

14,0%

5,8%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

No sabe/no opina

83 de 263





Amazónica?



El 18,3% de los encuestados respondió que la falta de proyectos en la región; el 17,2% atribuyó

a la corrupción como principal factor de retraso; un 15,6% señaló a la política económica

existente en la región; mientras que por otro lado tenemos a la falta de interés público y a los

impuestos ambos con 14% del resultado final en las encuestas. El 5,5% no supo responder con

precisión a la pregunta realizada.




El 39,2% e considera a la contaminación del agua como el mayor problema ambiental total; el

segundo lugar con un 18,1% lo ocupa la contaminación del aire y, como tercer grupo más grande

14,4%

15,6%

17,2%

14,0%

15,0%

18,3%

5,5%

Impuestos


Corrupción


Limitaciones defensa del ambiente


Otros y ninguno

18,1%

4,1%

12,3%

39,2%

13,5%

7,0%

4,1% 1,2% 0,6%La contaminación del aire/contaminación

El cambio climático efecto estufa/alteraciones climáticas






Extinción de especies de plantas


84 de 263




tenemos a la deforestación con 13% del total de las encuestas. Encontramos también otros datos

como la explotación maderera y la minería con un 7% y la extinción de especies vegetales y

animales con un 4% del total.





El 73,7% de los encuestados respondió negativamente a estar dispuestos a vivir con mayor

degradación ambiental en caso de que esto traiga más desarrollo a la región; quedando un 21,6%

de encuestados que respondió positivamente a esta interrogante y tan solo un 5% respondió no

conocer sobre el tema.

21,6%

73,7%

4,7%

Sí, ciertamente


No sabe

85 de 263










En el presente gráfico evidenciamos que la mayor parte de la población encuestada en la

provincia de Napo (87,1%) respondió no conocer la existencia de problemas internacionales

entre los países que conforman la cuenca del Amazonas. De las respuestas positivas, el 4,7%

indicó que es la deforestación. Un 2,9% indicó que es la falta de acuerdos.


transfronterizos?



2,9%4,7%

1,8% 1,2%

1,2%1,2%

87,1%

Falta de acuerdos

Deforestación

Contrabando

Contaminación


Petroleras, mineras y empresas

No sabe

25,7%

22,8%

15,8%

9,4%

5,3%

4,7%

16,4% Hablando y dialogando

Leyes, reglas y normas

Concretar acuerdos

Tratados

Apoyo entre instituciones

Alianzas

No sabe

86 de 263




El 25,7% de las personas encuestadas respondieron que hablando y dialogando entre las partes;

un 22,8% mediante leyes, reglas y normas; mientras que un 15,8% respondió que concretar

acuerdos es fundamental. El 16,4% manifestó no tener conocimiento acerca del tema.





El 50,3% respondió que las instituciones más apropiadas deberían ser los Gobiernos. Gobiernos;

un 8,2% consideró que este proceso debe ser realizado por el Ministerio del Ambiente; el 7 %

señaló que debería ser representantes de la sociedad civil; el 3,5% indicó que deberían ser las

ONG y un 2,9% señaló que debería ser el papel de OTCA. Finalmente, el 27% del total de las

personas que formaron parte del estudio respondieron no conocer sobre el tema

50,3%

8,2%

7,0%3,5%

0,6%

2,9%

27,5%

Los Gobiernos


Representantes de la sociedad civil

ONGs

Crear una organización

OTCA

No sabe

87 de 263





internacional?



El 22,2% le otorgó alta importancia al tratarse de una región única en el mundo. El 17,3 % le

atribuyó al Turismo y Comercio; La Biodiversidad y Fuente de oxígeno tuvieron una puntuación

de 11.1% cada uno. El 30,9% no tuvo respuesta.


la cuenca?



El 17,5% consideró que debería ser en conservar y proteger. El 11,7 en Reforestación; un 5,8%

en financiar proyectos y desarrollo de pueblos amazónicos, mientras que el 3,5% en educar y

concientizar. El 38,6% no supo precisar las prioridades de inversión/actuación internacional.

17,3%

11,1%

11,1%

22,2%

7,4%

30,9%Turismo y comercio

Biodiversidad

Oxígeno y pulmón del mundo

Región única en el mundo

Baja

No sabe

5,8%3,5%

6,4%

5,8%

17,5%

11,7%

0,6%1,8%

7,6%0,6%

38,6%

Planificar y financiar proyectos

Educar y concientizar

Servicios básicos y seguridad

Desarrollo de pueblos amazónicos


Reforestación

Producción

Mas empresas y empleo

Descontaminar y no explotar

Comercio, turismo y trabajo

No sabe

88 de 263









El 11,7% de los encuestados señaló que el papel de la OTCA, debería ser coordinar el trabajo

entre los países que la conforman. El 24% estimó que debería ser control y protección de la

amazonia; el 7,6% atender las necesidades de las poblaciones. El 42% señaló no conocer el

papel de la OTCA en la región amazónica.

11,7%

7,6%

7,0%

24,0%

5,3%2,9%

41,5%

Controlar

Atender necesidades


Control y protección

Solución a problemas


No conoce

89 de 263






Amazonas?



El 53,8% de las personas encuestadas en la provincia de Napo respondió de forma afirmativa

que los problemas ambientales internacionales deberían tener una participación coordinada,

mientras que el 35,1% respondió negativamente a esta interrogante; por otro lado tenemos que

el 11,1% afirmaron no tener el conocimiento suficiente en este tema.

53,8%35,1%

11,1%

Sí

No

No sabe

90 de 263




4.1.3. Provincia de Orellana


Población: 176,472 Habitantes

Hombres: 52,6%

Mujeres: 47,4%


Gráfico 101. Empleo Provincia de Orellana


Educación:

Analfabetismo en Orellana: 6,5% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

21,8%

38,1%

11,7%

15,4%

5,4%

2,8%2,1% 1,8% 0,8% Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Patrono

Empleada doméstica


Socio

91 de 263





4.1.3.1.1. Puerto Francisco de Orellana (el Coca)

Fotografía 9. Cantón El Coca

Fuente: César Chávez

Hombres: 38,523 (53,4% de la provincia)


Analfabetismo: 5,3%


4.1.3.1.2. Loreto:

Fotografía 10. Cantón Loreto

Fuente: Rakel Gamito



Analfabetismo: 8,6%


92 de 263




4.1.3.1.3. Joya de los Sachas:

Fotografía 11. Cantón Joya de los Sachas

Fuente: El Ciudadano



Analfabetismo: 6,8%





Porcentaje de entrevistados por género de la Provincia de Orellana

Gráfico 102. Género de los entrevistados


46,8%

53,2%

Masculino

Femenino

93 de 263




Podemos destacar dentro de nuestra población encuestada en la provincia de Orellana que el

46,78% corresponde al género masculino, mientras que el 53,22% responde al género femenino.

Rango de edad de los entrevistados en la provincia de Orellana



Respecto al rango de edad de los encuestados en la provincia de Orellana, se destacan en un

40% por participantes de 16 a 24 años de edad, mientras que en un 23% de los encuestados

responden a las edades de 25 a 34 años de edad; además de la participación de un 16% de

encuestados englobando las edades de 35 a 45 años, otro 14% corresponde a la edad entre 45 a

54 años.

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Orellana



40,4%

22,8%

15,8%

14,0%

3,5% 3,5%

16-24

25-34

35-45

45-54

55-65

65 o +

2,3% 4,7%

14,6%

25,1%37,4%

11,1%

4,7%


Primaria incompleta

Primaria completa


Secundaria completa

Superior incompleta

Superior completa o +

94 de 263




El 37,4% de los encuestados cuentan con educación secundaria completa, mientras que el 25,1%

de los encuestados supo informar que no ha completado sus estudios secundarios, el 14,6%

manifestó haber terminado sus estudios primarios, mientras que el 4,7% de los encuestados

respondió tener una educación superior completa.





El 64,3% de los encuestados se sienten satisfechos con su condición actual de vida en la

provincia de Orellana, mientras que el 16,4% nos afirmaron que se encuentran muy satisfechos

en cuanto a su posición presente de vida. El 16,4% de los encuestados se sienten insatisfechos

con su clase de vida en la provincia.

16,4%

64,3%

17,0%

2,3%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)


No sabe/no opina

95 de 263







El 56,1% de encuestados se encuentra optimista con respecto a este tema, paralelamente se logró

auscultar que el 22% de los encuestados afirmaron que no se sienten ni muy optimistas ni muy

pesimistas con respecto al asunto indagado. Un 9% se identificó con una situación optimista.

Finalmente un 8% se siente pesimista.



a su cabeza?



9,4%

56,1%

21,6%

7,6%

2,9% 2,3%

Muy optimista

Optimista


Pesimista

Muy pesimista

No sabe/no opina

6,4%

66,7%

2,3%

13,5%

3,5%1,2%

1,8% 2,3% 2,3%

Aire puro

Naturaleza, biodiversidad

Área no respetada

Explotación

Oriente hermoso

Turismo

Gente y cultura

Cambio, destrucción

Contaminación

96 de 263




El 66,7% de encuestados respondió que la palabra Amazonía está ligada con la naturaleza y

biodiversidad; el 13,5% vinculó a la amazonia con explotación de recursos; finalmente y dentro

de las tendencias más importantes, un 6,4% la relaciona con un sitio donde se puede encontrar

aire puro.





El 38,9% consideró al Turismo, como el factor más importante para el desarrollo de la región

amazónica. Un 18,7% ubicó a la agricultura, mientras que un 18,4% lo hizo con la biodiversidad.

Apenas un 2,3% determinó que es el petróleo.





38,9%

18,4%

20,8%

18,7%

2,3% 0,9%

Turismo

Biodiversidad

Comercio

Agricultura

Petróleo

Otros

15,8%

5,3%2,9%

11,7%

22,8%

19,9%

5,8%

15,8%

Destinar más recursos e inversión

Servicios básicos y vialidad

Desarrollo agrícola, comercio y petróleo

Ayuda, apoyo y protección

Más educación

Planificación y ejecución de proyectos

Turismo

Apoyo a la producción

97 de 263




El 22,8% consideró que el factor más importante para que aumente el desarrollo en la región

amazónica debe ser Más Educación a la población. El 19,9% lo atribuyó a la planificación y

ejecución de proyectos. El 15,8 consideró que se deben destinar más recursos y promover

inversiones. Un 5,3% se inclinó por servicios básicos y vialidad.


Amazónica, cuáles son sus expectativas? A 5, 10 o 20 años



El 22,8% opinó que a futuro la región amazónica estará Más Destruida. El 18,7% consideró que

la región estará más desarrollada y con vías. Un 14,6% estimó que la región estará bien y en

mejores condiciones. El 12,3% que estará deforestada y explotada. El 2,9% de los entrevistados,

no tuvo respuesta al tema planteado.




0,6%

14,6%

7,6%

8,2%

22,8%7,0%

18,7%

1,2%12,3%

2,9%1,8%

0,6% 1,8% Con menos biodiversidad

Bien y mejor

Prevención e igual

Contaminada

Más destruida

Con mayor población


Cambiada y diferente


Con más educación

Con problemas sociales

Turismo

No sabe

8,3%

14,2%

24,9%

5,3%

0,6%2,4%

29,6%

3,6% 7,1%

3,6% 0,6%Educación y capacitación





Turística


Más recursos

Mejor en derechos y equidad

Igual o mejor

No sabe

98 de 263




Al 29,2% de los entrevistados le gustaría ver una región amazónica desarrollada y con progreso.

El 24,6% afirmó que esperan que la zona esté preservada y conservada. Un 14% espera que se

encuentre más poblada y con más trabajo. Un 8,2% con mayores oportunidades de educación y

capacitación y un 7% con más turismo.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Orellana se ha ocupado y procurado




El 50,9% de los entrevistados respondió de manera positiva respecto a la ocupación del

Municipio de Orellana con relación a la solución de los problemas socio-económicos locales.

El 49,1% respondió negativamente.

50,9%

49,1%Sí

No

99 de 263









El 21,1% consideró al sector ganadero, con un 17% encontramos al turismo junto al petróleo,

con 9,9% al plátano y con un 7,6% a la producción de té. Paralelamente a estos resultados

relevantes podemos encontrar otras opiniones que de igual manera han sido presentadas por los

pobladores de la provincia como la producción de la caña, naranjilla y yuca.





7,6%

9,9%2,3%

1,8%

5,3%

2,9%

7,6%

17,0%

1,2%1,8%1,8%

0,6%1,2%

17,0%

21,1%

1,2%Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Cacao Agricultura

Biodiversidad Café

Comercio Turismo

Ganadería Otros

90,6%

2,9%

6,4%

Contaminación



100 de 263




El 90,6% de los entrevistados consideró que la contaminación es el principal problema

ambiental vivenciado por la población. Un 6,4% opinó que eran los riesgos de inundaciones y

sequías, mientras que el 2,9% se inclinó por el avance de la frontera agrícola.



Respecto al tema económico el 68,4% consideró que el problema más importante está

relacionado con el empleo, mientras que el 31, 6% consideró que son los salarios.



El 44,4% de los entrevistados consideró que el principal problema social está vinculado a la

salud de los habitantes. Un 29,2% lo relacionó a la falta de servicios básicos. El 22,8% consideró

que es la seguridad ciudadana. Finalmente el 3,5% opinó que son los temas legales.

68,4%

31,6%

Empleo

Salarios

44,4%

29,2%

22,8%

3,5%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


101 de 263









El 20,5% de los entrevistados opinó que debería haber mayor organización y coordinación. El

15,8% determinó que debería enfatizarse en la ejecución de proyectos. El 15,2% consideró que

deberían destinarse una mayor cantidad de recursos para la región. El 13,5% se inclinó por

actividades de cuidado, control y no explotación de los recursos naturales.







4,7%

6,4%

15,2%

15,8%

3,5%

12,9%

20,5%

4,7%

13,5%

2,9%Cumplir la ley

Colaboración y apoyo


Ejecución de proyectos

Diálogo entre población y Gobierno


Organización y coordinación

Servicios públicos y seguridad

Cuidado, control y no explotación

No sabe

64,7%

15,6%

2,2%9,8%

5,4%1,3% 0,4% 0,4%

Contaminación y agua sucia

Arrojo de basura y desechos

Derrumbes, deslaves e inundación

Petroleras y mineras

Falta de agua potable

Escasez

Mal uso del agua

Otros

102 de 263




El 64,7% de la población considera que la contaminación del agua y los ríos es el principal

problema por el que atraviesan; seguido del 15,6% de la población que afirma que el arrojo de

desperdicios, desechos y químicos es el otro problema importante que causa impacto en los

recursos hídricos; el 9,8% de los encuestados piensan que las petroleras y las mineras son uno

de los principales problemas que tiene esta región. El 5,4% consideró que es la falta de agua

potable.





El 53,2% de los entrevistados consideró que el mayor impacto sobre los recursos hídricos, está

ocasionado por la explotación y derrames de petróleo. El 25,7% lo atribuyó al hecho de arrojar

basura en los ríos, mientras que el 15,2% considera que la causa es la falta de educación y

conciencia de la población.

53,2%

25,7%

0,6%

15,2%

0,6%1,8% 1,2% 0,6% 1,2%

Explotación y derrames de petróleo

Arrojar basura a los ríos

Deslaves e inundaciones

Falta de educación y conciencia

Reservorios y no potabilización

Minería

Mal uso de agua y manejo

Clima

No sabe

103 de 263








El 62,6% de los encuestados opinaron que la utilización de los ríos como botaderos de basura,

sería el primer causante de contaminación dentro de la región; el 17% respondió que la

contaminación petrolera es otro factor que incide en los ecosistemas; mientras que el 6,4% acotó

que desconocían sobre el tema.





62,6%

5,3%

4,7%

17,0%

4,1%6,4%

Ríos como botadero de basura

Uso en minería


Contaminación petrolera

Otros

No sabe

34,5%

65,5%

Sí

No

104 de 263




En esta interrogante evidencia que el 65.50% NO poseía criterio alguno con respecto a la

cuestión planteada, mientras que un 34.50% aclaró que sí tenía conocimiento sobre la temática

abordada.



El 78% de los encuestados manifestó que la contaminación es el principal problema generado

por el uso inadecuado del agua en la región amazónica. El 10,2% lo atribuyó a la minería. El

5,1% consideró que es debido al mal uso y desperdicio del agua. Otro 5,1% lo relacionó con la

falta de apoyo e interés de la ciudadanía y los gobiernos.



Gráfico 123. Resultado pregunta m).


1,7%

10,2%

78,0%

5,1%5,1%

Enfermedades

Minería

Contaminación

Mal uso del agua y desperdicio

Falta apoyo e interés

35,7%

52,6%

5,3%3,5%

2,3%0,6%

Contaminada

Escasez de agua

Estará igual o mejor

Afectada en su totalidad

Otros

No sabe

105 de 263




El 52,6% opinó que a futuro el agua será escasa. El 35,7% afirmó que el agua estará

contaminada. El 5,3% indicó que estaría igual o mejor. El 3,5% dijo que su calidad estaría

afectada.



del Amazonas?



El 92.40% de la población encuestada no tiene conocimientos claros sobre las normativas y

reglamentos existentes para el desarrollo sostenible del agua, mientras que tan solo el 7.6% de

los encuestados respondió conocerlos.

Gráfico 125. Normativas conocidas por los encuestados


Así mismo, adentrándonos en la actual temática podemos reconocer que el 53,8% de los

encuestados afirma tener algún conocimiento acerca de la ley de aguas, por otro lado el 15,4%

7,6%

92,4%

Sí

No

53,8%

7,7%

7,7%

15,4%

7,7%

7,7%Ley de aguas

Agua Segura

COOTAD

Senagua

Ordenanzas Municipales

Otros

106 de 263




afirmó tener conocimientos respecto a la Senagua, habiendo también otras respuestas como el

COOTAD y ordenanzas municipales.






Un 39,8% manifestó que se debería evitar arrojar basura en las fuentes de agua. El 22,2%

manifestó que hay que cuidar su uso. El 16,4% se inclinó por el ahorro del agua. El 5,3% dijo

que hay que educar a la población, principalmente a los jóvenes. El 8,2% no supo dar una

respuesta precisa al tema planteado.

16,4%

5,3%

22,2%39,8%

0,6%5,8%

9,9%Ahorro de agua

Educar a los jóvenes

Cuidar el uso

No arrojar basura en las fuentes

Exigir cuidado del agua

Hacer pozos y recoger agua

No sabe

107 de 263









El 60,8% de las personas encuestadas, asocian el cambio climático con las enfermedades y;

mientras que afectaciones a la salud. El 18,7% tiende a relacionar este problema con el cambio

de temperatura; mientras que el 4,7% lo relaciona directamente con las inundaciones. Desde

otra perspectiva, se puede observar que el 6,4% de la población encuestada responde que no

perciben efectos con respecto al cambio climático.






60,8%

3,5%

18,7%

4,7% 6,4%

1,8% 4,1%

Afectaciones a la salud

Inundaciones y deslaves

Cambio de clima y temperatura

Contaminación

No afecta o ninguna

Sequía y escasez

Menos producción

33,9%

12,9%19,9%

14,0%

15,2%

4,1%

Bosques deforestados

Menos biodiversidad

No conoce afectación

Sequía

Dañados y marchitos

Otros

108 de 263




El 33,9 opinó que hay más bosques deforestados como efecto del cambio climático. El 15,2%

que los recursos forestales están dañados y marchitos. El 14% lo atribuye a la sequía, mientras

que el 12,9% considera que hay menos biodiversidad. El 19,9% de los entrevistados manifestó

no conocer las afectaciones del cambio climático.



El 39,8% de los encuestados consideró que la principal manifestación del cambio climático es

la sequía. El 27,5% lo atribuye a la contaminación del agua; el 13,5% respondió que el efecto

más relevante son las inundaciones; mientras que un 11,1% respondió que el cambio climático

traerá consigo escasez de los recursos hídricos.



El 29,8% de las personas encuestadas respondió que el principal problema en el suelo es la

erosión y sequía; un 22,8% de los entrevistados creen que el impacto más grande del cambio

27,5%

8,2%

13,5%

39,8%

11,1%

Contaminada y sucia

No afecta y no sabe

Inundaciones

Sequía

Menos agua y escasez

1,2%

14,0%

22,8%

29,8%

19,9%

1,2%

1,2%

9,9%Suelo contaminado


Destruido e infértil

Erosionado y seco

Menos productivo

Maltratado

Otros

No sabe

109 de 263




climático es la destrucción y menor fertilidad del suelo; un 19,9% respondió que como resultado

se tendrá un suelo menos productivo. El 9,9% de los entrevistados afirmó no conocer los efectos

causados por el cambio climático al suelo de la región.




En esta gráfico podemos observar que el 66,7% de la población encuestada en la provincia de

Orellana respondió no conocer la fuente de energía que se usa en la región, mientras que el

33,3% manifestó sí conocerla.



El 50,9% de las personas que afirmaron que la fuente de energía usada en la región, es la energía

hidroeléctrica; un 36,8% opinó que es el gas; mientras que un 10,5 consideró que es el uso de

combustibles.

33,3%

66,7%

Sí

No

50,9%

10,5%1,8%

36,8%Hidroeléctrica

Combustible

Electricidad

Gas

110 de 263








Un 32,2% de los encuestados creen que a futuro la región estará muy afectada; el 14% consideró

que la región estará deforestada y con menos biodiversidad. En contraparte encontramos que un

13% de la población opina que a futuro la región seguirá igual y con más cuidados; otros

resultados arrojan ideas de una Amazonía con problemas sociales con un 4,7%; mientras que un

5,8% opina que estará seca y con escasez.





11,7%

14,0%

4,7%

12,9%32,2%

9,9%

4,7% 5,8%

4,1%

Muy afectada


Contaminada

Igual y cuidada

Mal y devastada

Poblada y educada


Sequía y escasez

Otros

8,2%3,5%

52,0%6,4%

1,8%

1,2%

17,0%

1,8%4,1%

1,2% 2,9%

Cuidar el medio ambiente

Reciclar

Educar a la población

Control y leyes

Proyectos y programas

Prevención

No contaminar

Mejor protección y manejo

No talar árboles y forestar

Otros

No sabe

111 de 263




El 52% de los encuestados en la provincia de Orellana respondió que para evitar problemas

sociales por el cambio climático, se debe educar a los pobladores de la región. El 17% consideró

que la clave es no contaminar el ambiente; mientras que el 6,4% respondió que para evitar

mayores daños en la Amazonía se debe ejercer mayor control y aplicación de las leyes. El 8,2%

manifestó que se debería cuidar el medio ambiente.

4.1.3.2.6. Ambiente



sequias?



El 24,6% afirmó que la zona más amenazada es la del Yasuní. El 15,2% consideró que son los

pueblos y ciudades. El 11,7% se inclinó por las riveras de los ríos. Un porcentaje similar al antes

mencionado, manifestó que era la zona petrolera. El 30,4% de los entrevistados, no supo

responder a la interrogante planteada.

3,5% 1,2%

11,7%

11,7%

24,6%15,2%1,8%

30,4%

Bosques y selva

Zonas inundables

Riveras de ríos

Zona petrolera

Yasuní

Pueblos y ciudades

Otros

No sabe

112 de 263








El 37,4% de los encuestados consideró que a futuro el suelo estará más contaminado. Un 8,1%

opinó que el suelo será menos productivo; un 13,5% afirmó que en este lapso el suelo quedara

destrozado y disminuido en sus capacidades; mientras que tan solo el 6,4% de los encuestados

afirmaron que el suelo se conservará igual o mejor.





37,4%

6,4%

13,5%

18,1%

6,4%

10,5%

5,8%

1,8%

Más contaminado

Igual o mejor

Destrozado y disminuido

Menos productivo

Cambios extremos

Escaso

Otros

No sabe

22,2%

21,1%

2,9%

40,9%

2,3% 10,5% Gobierno

Municipios

Organismos ambientales


Otras

No sabe

113 de 263




El 40,9% de la población encuestada en la provincia de Orellana cree que la institución más

apropiada para manejar los problemas socio-económicos de la Región Amazónica debe ser el

Ministerio del Ambiente; un 22,2% de las respuestas se inclinaron por el Gobierno. El 21,1%

indicó que deberían ser los Municipios. El 10,5% de los entrevistados no supo responder a la

pregunta planteada.


de la Amazonía?



El 40,9% de los entrevistados consideró que el papel principal de la población debería ser el

cuidado del medio ambiente, mientras que un 20,5% respondió que la clave está en no

contaminar y no talar los árboles. Un 19,9% dijo que su papel es importante si respetan la

naturaleza. El 10,5% respondió que deben tener conciencia y preservar. El 6,4% se inclinó por

que deben colaborar con las autoridades.

40,9%

6,4%10,5%

0,6%1,2%

20,5%

19,9%


Colaborar con autoridades

Tener conciencia y preservar

Exigir respeto a recursos

Prevención

No contaminar y no talar

Es importante si respetan a la naturaleza

114 de 263








El 29,2% de los entrevistados señaló que el principal obstáculo para la conservación del

patrimonio, es el poco conocimiento respecto a lo que significa patrimonio; el 21,1% consideró

que es la falta de conciencia de la población. Un 17,5% lo atribuyó a las empresas petroleras y

mineras. El 9,4% indicó no tener respuesta al tema planteado.


son:



El 56,1% de los entrevistados manifestó no conocer sobre las labores de las ONG en defensa

del ambiente; el 22,8% respondió que estas organizaciones son más o menos confiables;

21,1%

0,6%

2,9%

5,3%

2,9%

17,5%5,8%

29,2%

4,1%

1,2%

9,4%Falta conciencia en la población


Falta de proyectos

Financiamiento y recursos

Gobierno


Interés, leyes y control

Poco conocimiento de patrimonio

Falta de apoyo

Indiferencia y poca importancia

No sabe

0,6%

10,5%

22,8%

9,9%

56,1%

Muy confiable

Confiable


Nada confiable

No sabe/no opina

115 de 263




mientras que el 10,5% afirmó que las ONG son confiables. Un 9,9% indicaron que son nada

confiables.


diría que da:



Los habitantes encuestados respondieron en un 46,2% que el gobierno le da una importancia

media al ambiente; seguido por un 31,6% que indicaron que se da una importancia baja por

parte del gobierno; quedando solo un 13% de los encuestados que respondieron que el gobierno

del país da una alta importancia al medio ambiente; mientras que el 4% respondió que no se da

ninguna importancia por parte del gobierno hacia el medio ambiente.

Pregunta z1). ¿Cuáles son los principales factores que dificulta el desarrollo de la Región

Amazónica?



13,5%

46,2%

31,6%

3,5%5,3%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

4,3%

13,6%

15,0%

21,8%

16,8%

24,4%

0,6%3,5%

Impuestos


Corrupción



Falta de proyecto/programas para la Región

Otros

No sabe

116 de 263




El 24,4% de los entrevistados consideró que la falta de inversión en la región es el principal

factor que dificulta el desarrollo de la región amazónica. Un 21,8% lo atribuyó al poco interés

político, mientras que el 16,8% consideró que no hay compromiso en defender el ambiente. El

13,6% se inclinó por la política económica frente a la región. El 3,5% de los entrevistados no

tuvo respuesta a la pregunta realizada.





El 34,5% de los entrevistados opinó que el problema ambiental más grave es la contaminación

del agua; mientras que el 31,6% lo atribuyó a los derrames petroleros. El 12,3% se pronunció

por la contaminación del aire. El 5,8% dijo que es la extinción de especies animales y vegetales

y con el 2,9% tenemos la explotación maderera y minera.

12,3%

0,6%

1,2%

34,5%

3,5%2,9%2,9%

5,8%

0,6%

4,1%

31,6%

La contaminación del aire / contaminación

El cambio climático efecto estufa / alteraciones climáticas


Contaminación del agua / ríos / mares



Desastres climáticos / inundaciones / sequías


Extinción de especies de plantas

Tala ilegal


117 de 263








En el gráfico podemos apreciar que la gran mayoría de la población encuestada en Orellana, con

un 89,5%, respondió que no está dispuesta a vivir con una mayor contaminación ambiental, en

caso que esto traiga más empleo y desarrollo para la Región Amazónica, mientras que un 8,8%

respondió positivamente.







8,8%

89,5%

1,8%

Sí, ciertamente


No sabe

28,7%

26,9%14,0%

1,8%

4,7%

2,9%

1,2%

19,9%

Contaminación ambiental

Guerrilla y desplazados

Deforestación


Leyes no se aplican

No hay cuidado en las reservas naturales

Fuentes de agua

No sabe

118 de 263




El 28,7% de los entrevistados señaló que el principal problema entre los países de la región

amazónica, está dado por la contaminación ambiental. El 26,9% opinó que son la guerrilla y los

desplazados. El 14% consideró que el principal problema es la deforestación. Un 4,7%

manifestó que no se cumplen las leyes por parte de los países. El 19,9% de los entrevistados no

tuvo una respuesta al tema planteado.


transfronterizos?



El 28,7% de los entrevistados, consideró que los problemas transfronterizos, pueden ser

negociados haciendo conocer las leyes y reglamentos. El 25,7% opinó que debería promoverse

el diálogo. Un 12,3% señaló que debería haber mayor control de los recursos naturales. El 29,2%

de los entrevistados no tuvo respuesta a la interrogante planteada.

25,7%

28,7%12,3%

4,1%

29,2% Promoviendo el diálogo

Haciendo conocer leyes y reglamentos

Mayor control de recursos naturales

Otros

No sabe

119 de 263








La mayoría de los encuestados, en un 64,9% estiman que las organizaciones más apropiadas

para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países de amazónicos, deben ser

organizaciones que estén directamente vinculadas a los Gobiernos. La segunda mayoría,

representada en un 19,3%, no supo responder a la pregunta planteada.


internacional?



En esta gráfica apreciamos que, el 32,2% de los habitantes de la provincia de Orellana respondió

que la importancia más relevante de la Amazonía a nivel internacional es la biodiversidad que

se encuentra en ella; en segundo lugar y con 21,1% en las encuestas encontramos a quienes

3,5%

64,9%

7,6%

4,7%

19,3%

Representante del País

Organizaciones de los Gobiernos

Entidades del medio ambiente

Los militares

No sabe

9,4%

32,2%

21,1%

19,9%

2,3%2,9% 12,3%

Reserva de agua

Biodiversidad

Oxígeno y aire puro

Recursos naturales

Turismo

Otros

No sabe

120 de 263




afirmaron que esta importancia se encuentra en el oxígeno y aire puro que existen en la

Amazonía; seguidamente y con el 19,9% encontramos a los recursos naturales como el factor

más relevante a nivel internacional; mientras que con el 9,4%% del total de las encuestas la

señalan como una reserva de agua. El 12,3% señaló que no tiene respuesta ante el tema

planteado.


la cuenca?



El 25,1% de las personas encuestadas aseguraron que la prioridad de la inversión internacional

actual en la cuenca amazónica debe centrarse en educar y concientizar a la población, seguida

con 18,7% de las encuestas a favor descontaminación de la Amazonía. El 10,5% de las personas

encuestadas afirmaron que la prioridad de las acciones internacionales deben centrarse en la

dotación de servicios básicos en la región, con un 9,4% encontramos como prioridad la

conservación y protección de la cuenca del amazonas. Finalmente, con el 7% las personas que

dijeron no saber del tema.

3,5% 2,3%

10,5%

25,1%

9,4%5,3%2,3%

7,0%

18,7%

7,0%

1,8%

7,0%Elaborar y financiar proyectos

Prevención de deslaves e inundación

Servicios básicos


Conservación y protección

Forestación

Control de explotación minera y petrolera

Desarrollo de sectores

Descontaminación

Cuidado del medio ambiente

Oportunidades de trabajo para población

No sabe

121 de 263









El principal papel de la OTCA, basándonos en las encuestas en la provincia de Orellana, está en

promover acciones para el control y cuidado a la cuenca del Amazonas con 33,3%; el 22,2%

consideró que debe invertir en programas y proyectos que ayuden a la conservación de la región.

El 14% de los encuestados respondieron que los esfuerzos de la OTCA deben centrarse en la

concientización y educación de los habitantes de la región. El 17,5% del total de los encuestados

respondieron no conocer lo suficiente sobre este tema.

2,9% 0,6%

33,3%

22,2%

14,0%0,6%

1,2%7,6%

17,5%

Ayuda y colaboración

Descontaminación

Control, cuidado y prevención



Técnicas para desarrollo

Protección y leyes

Mejorar nivel de vida

No sabe

122 de 263






Amazonas?



El 88,9% de la población encuestada en la provincia de Orellana está de acuerdo con que los

problemas ambientales internacionales deberían tener una participación coordinada para la

protección de la Cuenca del Amazonas; con un 3,5% encontramos a las personas que

respondieron negativamente a la pregunta; y con 7,6% quienes no supieron responder al tema

planteado.

88,9%

3,5%7,6%

Sí

No

No sabe

123 de 263




4.1.4. Provincia de Pastaza



Hombres: 50,3%

Mujeres: 49,7%


Gráfico 152. Empleo Provincia de Pastaza


Educación:

Analfabetismo en Pastaza: 6,9% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

21,0%

37,2%7,0%

22,3%

2,8%

3,1% 3,3% 2,3% 1,1% Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Empleada doméstica

Patrono


Socio

124 de 263





4.1.4.1.1. Pastaza:

Fotografía 12. Cantón Pastaza (Puyo).

Fuente: Jaime Maldonado


-Mujeres: 31,093 (74,6% de la provincia)



4.1.4.1.2. Mera:

Fotografía 13. Cantón Mera

Fuente: Luis Guayanlema





125 de 263




4.1.4.1.3. Santa Clara:

Fotografía 14. Cantón Santa Clara

Fuente: Luis Guayanlema








Porcentaje de entrevistados por género de la Provincia de Pastaza



48,0%

52,0%Masculino

Femenino

126 de 263




El 52% personas entrevistadas fue de género femenino, mientras que el 48% con género

masculino.

Rango de edad de los entrevistados en la provincia de Pastaza



El 25.7% se encuentra entre 16 y 24 años de edad; el 33,3% está entre los 25 y 34 años de edad

y a su vez ocupan un 33.3% de los encuestados; un 19.3% en el rango de edad de entre 35 y 45

años; el 15.8% que se encuentra en el rango de 45 a 54. Finalmente el 1,2% entre los 55 y 64

años.

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Pastaza



El 39.8% de los encuestados supo responder que poseen un nivel secundario completo de

educación; mientras que otro 27.5% supo reconocer que no han completado sus estudios

25,7%

33,3%

19,3%

15,8%

4,7%1,2%

16-24

25-34

35-45

45-54

55-65

65 o +

2,3% 2,3%

14,6%

27,5%39,8%

11,1%

2,3%


Primaria incompleta

Primaria completa


Secundaria completa

Superior incompleta

Superior completa o +

127 de 263




secundarios. De la misma manera otro grupo de encuestados de un 14.6% afirmó que solo tienen

educación primaria; además de un 2.3% que manifestó que no ha finalizado la educación

primaria; igualmente existió el caso de un 2.3% de encuestados que no supo responder la

interrogante planteada, indicando que no tienen estudios. A esta interrogante se adhieren el 2.3%

de encuestados que afirman tener educación superior completa, además de hallar un 11.1%

restante de encuestados que afirma tener educación superior incompleta.





El 59.6% de los encuestados se siente satisfecho con su condición actual de vida, mientras que

el 17.5% de los reportados nos afirmaron que se encuentran muy satisfechos en cuanto a su

posición presente de vida. También pudimos indagar que solo el 15.8% de los encuestados se

sienten insatisfechos con su clase de vida.

17,5%

59,6%

15,8%

0,6%

6,4%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)


No sabe/no opina

128 de 263







El 45% de encuestados se encuentra optimista con respecto a este tema; paralelamente se logró

reconocer que el 33.3% de los encuestados afirmaron que no se sienten ni optimistas ni

pesimistas; finalmente se identificó un 9.4% de pesimistas de acuerdo a nuestra investigación.



a su cabeza?



El 46.2% respondió que la palabra Amazonía está ligada con la biodiversidad; el 31% lo

relacionó con explotación de petróleo; un 5.3% de encestados supo afirmar que la Amazonía

está relacionada con la idea de turismo; así como un 7.6% la vincula al Yasuní.

2,9%

45,0%

33,3%

9,4%

2,3%

7,0%Muy optimista

Optimista


Pesimista

Muy pesimista

No sabe/no opina

1,2%

46,2%

1,2%

31,0%

1,2%

5,3% 7,6%

2,3%4,1%

Aire puro

Naturaleza y biodiversidad

Área no respetada

Explotación del petróleo

Oriente

Turismo

Yasuní

Cambio, destrucción

Contaminación

129 de 263








El 45.9% de los encuestados supo responder que el turismo es un factor importante, el 16.7%

que es la biodiversidad, el 23.7% de los opiniones dijo que el comercio es uno de los factores

más importantes. El 7 % se inclinó por la agricultura.





El 23,4% manifestó que debería haber más fuentes de trabajo para la población. El 21,1% que

se debe concientizar y educar a la ciudadanía. El 12,3% que se debe fomentar el turismo. Un

45,9%

16,7%

23,7%

3,8%7,0%

2,3% 0,6%

Turismo

Biodiversidad

Comercio

Petróleo

Agricultura

Ninguna

Otras

8,8%3,5%

4,1%

9,4%

21,1%

4,1%

12,3%

23,4%

2,3%8,8%

2,3% Desarrollo, recursos e inversión

Servicios básicos y viabilidad

Desarrollo agrícola

Mayor apoyo y protección


Proyectos y planificación

Turismo

Trabajo para la población

Administracion y organización

Otros

No sabe

130 de 263




8,8% se pronunció en igual porcentaje tanto por la asignación de mayores recursos e inversión,

como mayor apoyo y protección a la región.





El 15,2% manifestó que la región va a estar más contaminada. El 14% que estará más devastada

y destruida. El 12,3% que estará deforestada y explotada. El 11,7% se inclina porque estará con

menos diversidad. El 8,8% manifestó que estaría más poblada y con más ciudades. Un 6,4% no

supo dar una respuesta precisa.

1,8%

11,7% 5,3%

15,2%

11,7%

1,8%

14,0%2,9%

12,3%

2,3%8,8%

2,3%

2,3% 1,2%

6,4%

Con menos biodiversidad

Bien y mejor

Igual

Contaminada

Devastada

Más poblada y con más ciudades


Cambiada, diferente

Deforestada, explotada

Mayor educación


Suelo menos fértil y seco

Más turismo

Otros

No sabe

131 de 263







El 17,5% indicó que le gustaría que la región amazónica se encuentre preservada y conservada.

El 15,8% que se encuentre más desarrollada y con progreso. El 16,4% aspira una región sin

contaminación y limpia, principalmente.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Pastaza se ha ocupado y procurado




Un 26.3% respondió positivamente al interrogante mientras que un 73.7% tuvo una respuesta

negativa, respecto al Municipio de Pastaza.

7,0%5,8%

17,5%

16,4%

8,2%

4,1%

15,8%

1,8%5,3%

0,6%

3,5%

7,0%

7,0%

Educación y capacitación





Turística


Atención e importancia

Programas y proyectos

Más recursos

Mejor en derechos, colaboración, equidad

Otros

No sabe

26,3%

73,7%

Sí

No

132 de 263









El 29.8% consideró que es el plátano, seguida por la caña con un 26.9% y en tercer lugar al

banano con el 16.4% de las opiniones, el resto de productos como son: yuca, naranjilla, petróleo,

con rangos entre el 4 y 7 %.





26,9%

29,8%

16,4%

7,0%

6,4%

4,7%7,0%

1,2% 0,6%

Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Petróleo Cacao

Ninguno

82,2%

5,2%12,6%

Contaminación


Riesgo de inundación

133 de 263




Un 82.2% de los pobladores cree que el problema más grande se encuentra en la contaminación;

mientras que un 12.6% de las encuestados consideró que es el avance de la frontera agrícola. El

5.2% se inclinó por los riesgos de inundaciones.



Para el 60.9% de los encuestados, el principal problema corresponde al tema del empleo.

Asimismo un 39.1% de los encuestados identifica que el principal problema económico de la

región tiene relación con los salarios.



El 46.3% relaciona su principal problema con respecto a la salud; un 36.9% consideró que el

problema más relevante se encuentra en el tema de servicios básicos; el 15,6% lo atribuyó a la

seguridad ciudadana.

60,9%

39,1%Empleo

Salarios

46,3%

36,9%

15,6%

1,3%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


134 de 263









El 17% manifestó que deben asignarse mayores recursos e inversiones. El 16.4 manifestó que

deberían promover más colaboración y apoyo. El 14% dijo que debería haber más planificación

y ejecución de proyectos. El 11,7 indicó que debería haber más educación y concientización a

la ciudadanía. El 6,4% indicó que deberían promover servicios públicos y seguridad. Un 1,8%

no supo responder al tema indagado.

5,3%

16,4%

17,0%

14,0%7,0%

11,7%

13,5%

6,4%

7,0%

1,8%Leyes y acuerdos



Planificación y proyectos



Organización y trabajo conjunto

Servicios públicos y seguridad

Cuidado, control y no explotación

No sabe

135 de 263










El 37,7% estimó que el mayor impacto se ubica en la contaminación de las fuentes. El 18,9% lo

atribuyó al arrojo de basura y desechos. El 17,4% a la acción de las industrias petrolera y minera.

El 17,1% a la actividad agrícola contaminante.





37,7%

18,9%

1,2%

17,4%

3,0%

17,1%

4,8%Contaminación de las fuentes



Industria petrolera y minera

Falta de potabilización

Agricultura que contamina

Otros

32,2%

17,0%15,8%

4,1%

6,4%

0,6%

24,0%


Acciones de la población


Minería

Mal manejo y uso de agua

Otros

No sabe

136 de 263




El 32,2% manifestó que los derrames de petróleo son los que causan mayor impacto en los

recursos hídricos. El 17% atribuyó el mayor impacto a acciones de la población. El 15,8% dijo

que arrojar basura y desechos. Un 6,4% dijo que era debido al mal uso del agua. El 24% no tuvo

una respuesta precisa respecto al tema investigado.





El 36,4% de los entrevistados dijo que muchas veces los ríos y lagunas son depósito de basura

y desechos. El 9,3% lo atribuyó al uso que le da la industria minera. El 3,9% a la actividad

agrícola que utiliza altas dosis de químicos. El 42,6% no tuvo una respuesta respecto al tema

investigado.

36,4%

9,3%

2,3%3,9%5,4%

42,6%

Depósitos de basura y desechos

Uso en minería

Mal uso de los pobladores

Agricultura con químicos

Otros

No sabe

137 de 263








El 65,5% manifestó no conocer sobre el tema planteado. El 34,5% respondió positivamente.



El 35,6% señaló que la contaminación es el principal factor que ocasiona problemas a nivel local

e internacional. El 25,4% indicó que la escasez del agua es la fuente de los problemas indagados.

El 35,6% lo atribuyó a la contaminación. El 13,8% consideró que el mal uso del agua causa

problemas. Con un 5,1% se pronunciaron por las enfermedades y la industria minera.

34,5%

65,5%

Sí

No

35,6%

5,1%

5,1%

13,6%

8,5%

25,4%

6,8%Contaminación

Industria minera

Enfermedades

Mal uso del agua

Falta de control y leyes

Escasez

Otros

138 de 263




Pregunta m). ¿En su opinión, que cree usted que irá a pasar en un futuro con relación al uso




El 63,7% se pronunció indicando que en un futuro es agua será muy escasa. Un 16,4% señaló

que estará contaminada. El 7,6% que no será apta para el consumo humano. Un 4,1% no supo

responder a la pregunta.



del Amazonas?



El 93% de los encuestados señaló no conocer sobre normativas y reglamentos para el manejo

sostenible del agua y ecosistemas en la cuenca del Amazonas. Un 7% respondió positivamente.

16,4%

63,7%

7,6%

3,5%

1,2%3,5% 4,1%

Contaminada

Será muy escaso

No apta para el consumo humano

Estará igual

Afectada

Otros

No sabe

7,0%

93,0%

Sí

No

139 de 263









El 38% de los encuestados, siendo mayoritariamente jóvenes, manifestó que no conoce sobre

prácticas tradicionales para el manejo del agua. El 14,6% señaló que no se deben contaminar las

fuentes como práctica tradicional. El 12,9% que se debería tener conciencia de su valor. El

11,1% que se debería cuidar su uso, mientras que el 11,7% dijo que el ahorro evitaría escasez y

contaminación.

11,7%

12,9%

11,1%

14,6%

0,6%4,1%2,9%

4,1%

38,0%

Ahorro del agua

Tener conciencia de su valor

Cuidar el uso

No contaminar


Darle tratamiento

Recolectar agua lluvia

Forestar y conservar árboles

No sabe

140 de 263









El 45% consideró que el cambio climático está ocasionando un mayor número de enfermedades

en la población amazónica. El 23,4% estimó que se están produciendo variaciones en el clima.

El 11,7 por su parte señaló que no existen afectaciones por el cambio climático. El 7,6% piensa

que las sequías existentes son atribuibles al fenómeno del cambio climático.






45,0%

4,7%1,2%

23,4%

2,9%

11,7%

7,6%

3,5%Mayor número de enfermedades

Inundaciones y deslaves

Cambio en situación de vida

Variaciones en el clima

Mayor contaminación

No afecta

Sequía

Otros

39,8%

1,2%18,1%

17,5%

1,8%7,0%

3,5% 11,1%

Deforestación y muerte de especies

Menos biodiversidad

Sequía

Vegetación marchita

Árboles se enferman por humedad

Incendios forestales

Otros

No sabe

141 de 263




El 39,8% indicó que la afectación del cambio climático a los recursos forestales se manifiesta

por una mayor deforestación y muerte de las especies. El 18,1% dijo que hay mayor sequía. El

17,5% expresó que la vegetación está marchita y el 7% que se producen mayor cantidad de

incendios forestales.



El 64,3% de los entrevistados, indicó que hay sequía y menos agua. El 28,7% indicó que el agua

está más sucia y contaminada, mientras que el 4,1% señaló que el invierno dura menos y lo

atribuyen al cambio climático.



El 55% señaló que debido al cambio climático el suelo está más erosionado y seco. El 19,9% lo

encuentra destruido e infértil, mientras que el 15,2% lo haya menos productivo. Un 2,9% no

supo responder a la pregunta realizada.

28,7%

1,2%

1,8%64,3%

4,1%

Contaminada y sucia

No afecta

Inundaciones

Menos agua

Invierno dura menos

0,6%

19,9%

55,0%

4,1%

15,2%

5,3%Deslaves y lodo

Destruido e infértil

Erosionado , seco

No sabe, ninguna

Menos productivo

Otros

142 de 263







El 71,3% de los encuestados, no supo responder con precisión respecto a la fuente de energía

usada en la región amazónica. El 28,7% si tuvo una respuesta.



El 69,4% se inclinó por la energía hidroeléctrica, mientras que el 16,3% señaló que la quema de

combustible es la principal fuente energética. El 14,3% manifestó que es el gas de petróleo.

28,7%

71,3%

Sí

No

69,4%

14,3%

16,3%

Hidroeléctrica

GLP

Quemar combustible

143 de 263








El 37,4% señaló que a futuro ve una región amazónica devastada y destruida. El 19,9 la ve en

perspectiva disminuida y afectada. Un 8,8% la ve afectada en sus especies. El 8,2% la ve más

contaminada, mientras que un 7,6% la ve igual y cuidada. Un 8,2% no supo que responder o ve

un futuro incierto para la región amazónica.





El 32,2% manifestó que para evitar mayores problemas ambientales y sociales provocados por

el cambio climático, se debe concientizar y educar a la población. El 11,7% señaló que no se

19,9%

5,8%

8,8%

8,2%

7,6%

37,4%

4,1%

8,2% Disminuida y afectada

Deforestada, con menos biodiversidad

Afectada en sus especies

Más contaminada

Igual y cuidada

Mal y devastada

Otros

No sabe, incierto

8,2%1,2%

32,2%

5,8%4,1%

11,1%

11,7%

2,9%

5,8%

4,1% 12,9%

Cuidar la naturaleza

Reciclar


Más control y respeto de leyes

Ejecutar programas y proyectos.

Prevención

No contaminar

Más protección y manejo

No talar árboles y reforestar

Otros

No sabe

144 de 263




debe contaminar, mientras que el 11,1% dijo que se deben aplicar prácticas preventivas. El 8,2%

se pronunció por un cuidad de la naturaleza. El 12,9% de los entrevistados, no supo responder

a la pregunta.

4.1.4.2.6. Ambiente



sequias?



El 24,6% de los entrevistados señaló que el área de mayor amenaza es la reserva del Yasuní.

El 21,6% dijo que son las zonas petroleras, mientras que el 17,5% dijo que son las riveras de los

ríos amazónicos. El 9,4% se inclinó por los pueblos y ciudades. El 6,4% dijo que son los bosques

y selva amazónica. El 13,5% no tuvo una respuesta a la pregunta planteada.

1,2%

6,4%

0,6%

17,5%

21,6%24,6%

9,4%

1,8%

3,5% 13,5%

Agricultura y pesca

Bosques y selva

Zonas inundables

Riveras de ríos

Zonas petroleras

Yasuní

Pueblos y ciudades

Fuentes de Agua

Otros

No sabe

145 de 263








El 24,3% manifestó que el suelo de la región amazónica estará más contaminado a futuro. El

17,2% lo ve menos productivo e infértil. El 13,6% lo vislumbra como un bien que será escaso.

El 5,9% con cambios extremos. El 23,7% no supo responder a la pregunta planteada.





El 34,5% señaló que la organización más apropiada para manejar los problemas

socioeconómicos y ambientales de la región, debería ser el Ministerio del Ambiente. El 24%

24,3%

0,6%

13,6%

13,0%17,2%

5,9%

1,8%

23,7%

Más Contaminado

Igual

Erosionado y escaso

Destrozado, disminuido

Menos productivo e infértil

Cambios extremos

Otros

No sabe

24,0%

15,2%

7,6%7,6%

34,5%

1,2%9,9%

Gobiernos

Municipios

Empresas privadas

Organismos del medio ambiente


Otros

No sabe

146 de 263




estimó que deberían ser los Gobiernos, mientras que el 15,2% manifestó que deberían ser los

municipios. Dos grupos de entrevistados, en un 7,6%, se pronunciaron por la empresa privada

y organismos del medio ambiente. El 9,9% de los entrevistados indicó que no sabían que

responder a la pregunta planteada.


de la Amazonía?



El 39,2% de los entrevistados, manifestó que tomar conciencia y cuidado, debería ser el papel

de la población en el desarrollo y preservación de la amazonia. El 15,8% estimó que deberían

cuidar el ambiente. El 17,5% se inclinó por no contaminar y no talar árboles de la región. El

3,5% no tuvo respuesta a la pregunta planteada.

2,9%

39,2%

2,3%

1,8%

17,5%

7,0%

15,8%

4,1%

5,8%3,5%

Ayudar y colaborar

Tomar conciencia y cuidado

Exigir y reclamar control

Prevención

No contaminar, no talar

Es importante


Organizarse para preservar

Otros

No sabe

147 de 263








El 21,1% de los entrevistados señaló que la contaminación es el principal obstáculo para la

conservación del patrimonio natural y cultural de la amazonia. El 19,9% atribuyó esta situación

al Gobierno, mientras que un 8,8% dijo que es debido a que la población no se organiza. El 7%

lo atribuyó a la indiferencia y poca importancia.

El 21,1% de los entrevistados no supo responder a la pregunta planteada. Cabe señalar que

existió dificultad en la mayoría de los entrevistados para distinguir la diferencia entre

patrimonio natural y cultural.


son:



1,2%

7,0%

11,7%

21,1%

0,6%19,9%

1,2%

0,6%

8,8%

1,2%

5,8%

21,1%

Empresas de comercio

Indiferencia y poca importancia

Población sin educación


Proyectos

Gobierno


No cumplimiento de leyes

Población no se organiza

Contaminación

Falta de apoyo

No sabe

1,2%

9,9%

31,6%

11,1%

46,2%

Muy confiable

Confiable


Nada confiable

No sabe/no opina

148 de 263




El 31,6% manifestó que encuentra a las ONG más o menos confiables. El 11,1% dijo que son

nada confiables. El 9,9% confiables, El 46,2% no supo que opinar al respecto.


diría que da:



El 36,8% de los entrevistados consideró que el Gobierno le da baja importancia al medio

ambiente. El 34,5% media importancia, mientras que el 7,6% alta importancia. El 17,5% no

supo responder a la pregunta planteada.


Amazónica?



7,6%

34,5%

36,8%

3,5%

17,5%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

7,2%

11,9%

16,4%

13,1%13,5%

22,4%

5,3% 10,3%Impuestos


Corrupción




Otros

No sabe

149 de 263




El 22,4% de los entrevistados, consideró que la falta de proyectos es el principal factor que

dificulta el desarrollo de la región amazónica. El 16,4% lo atribuyó a la corrupción. El 13,1% a

la falta de interés político, mientras que el 13,5% a las limitaciones en defensa del ambiente. El

10,3% indicó que no tenía conocimiento sobre el tema indagado.





El 42,7 de los entrevistados consideró a la contaminación del agua, como el problema ambiental

más grave de la región amazónica. El 19,3% estimó que es la contaminación del aire. El 12,9%

lo atribuyó a la explotación maderera y minera y el 7,6% a la presencia de sustancias tóxicas en

el ambiente. El 5,8% se pronunció por la deforestación.

19,8%

5,4%

7,8%

43,7%

6,0%

1,2%

1,8%

0,6%

13,2%

0,6%La contaminación del aire/contaminación









No sabe

150 de 263








El 92,4% de los entrevistados se pronunció negativamente y prefieren evitar la contaminación.

El 4,7% si estaría dispuesto a vivir con mayor contaminación, si esto trae consigo más empleo

y desarrollo en la región amazónica,







Para esta pregunta el 32,2% de los entrevistados respondieron no conocer acerca de los

problemas internacionales entre los países de la región amazónica y los principales problemas.

4,7%

92,4%

2,9%

Sí, ciertamente


No sabe

14,6%

9,9%

17,5%

2,3%2,3%

9,4%

11,7%

32,2%

Deforestación


Contaminación

Falta de cuidado en reservas naturales

Escasez de agua

Guerrilla en Colombia

Otros

No sabe

151 de 263




Respecto a las respuestas positivas, el 17,5% atribuyó los problemas a la contaminación; el

14,6% a la deforestación y el 9,9% a la falta de control en la explotación de recursos naturales.

Un 9,4% dijo que el principal problema es la guerrilla establecida en el lado colombiano.


transfronterizos?



El 42,1% consideró que el diálogo entre las partes es la forma apropiada de negociar los

problemas transfronterizos. El 25,7 estimó que el camino es la aplicación de reglamentos,

mientras que el 9,9% estima que los Gobiernos deben ponerse de acuerdo. El 11,1% no supo

responder a la pregunta planteada.





42,1%

25,7%

3,5%

3,5%

9,9%

4,1% 11,1%Diálogo entre las partes

Aplicación de reglamentos

Lograr interés económico

Concientizar a la población

Que los Gobiernos se pongan de acuerdo

Otros

No sabe

8,8%

36,8%

17,5%

5,8%

10,5%

20,5%Representantes de la ciudadanía

Representante de los Gobiernos

Organismos del medio ambiente

Militares

Otros

No sabe

152 de 263




El 36,8% de los entrevistados considera que las instituciones más apropiadas para coordinar un

proceso de acción conjunta entre los países amazónicos deben de ser los representantes de los

Gobiernos. El 17,5% considera que deben de ser los organismos dedicados al medio ambiente.

El 10,5% piensa que deben ser representantes de la ciudadanía. El 5,8% que deben ser los

militares. El 20,5% no supo responder a la pregunta planteada.


internacional?



El 26,3% de los entrevistados consideró que la importancia de la cuenca amazónica a nivel

internacional radica en que es una fuente de aire puro. El 16,4% por su parte manifestó que

constituye un potencial turístico, mientras el 10,5% consideró que es una fuente de recursos

naturales. El 17% no tuvo respuesta a la pregunta planteada.

0,6% 5,3%5,3%

26,3%

10,5%16,4%

5,8%

12,9%

17,0%

Conservar la naturaleza

Reserva de agua

Biodiversidad

Fuente de aire puro

Mucha naturaleza

Potenciar el turismo

Comercio

Otros

No sabe

153 de 263





la cuenca?



El 23,4% de los entrevistados estiman que la prioridad de inversión internacional en la cuenca

debe ser la Descontaminación de la misma. El 22,2% consideró que la prioridad debería ser

educar a la población. El 11,7% se inclinó por el desarrollo productivo. El 9,4% por la inversión

en servicios básicos. El 7% señaló no tener respuesta a la pregunta planteada.






4,1%

9,4%

22,2%

7,6%

1,8%11,7%

23,4%

4,1%7,0%

1,8%7,0%

Financiar proyectos

Servicios básicos


Conservación y protección

Forestación

Desarrollo productivo

Descontaminación


Empleo y trabajo para la población

Otros

No sabe

2,9% 0,6%

24,0%

4,7%

1,2%7,0%

3,5%

56,1%


Descontaminación



Técnicas para menos contaminación

Control , cuidado y prevención

Otros

No sabe

154 de 263




El 56,1% de los entrevistados manifestó no conocer el papel de OTCA. El 24% estimó que

debería invertir en programas y proyectos. El 7% indicó que debería dedicarse al control,

cuidado y protección, mientras que el 4,7% piensa que su prioridad debería ser la

concientización y educación de la población.



Amazonas?



El 95,3% consideró que los problemas ambientales deberían tener una participación coordinada,

mientras que el 4,7% se pronunció de manera negativa.

4,7%

95,3%

Sí

No

155 de 263




4.1.5. Provincia de Sucumbíos


Población: 176,472

Hombres: 52,6%

Mujeres: 47,4%


Gráfico 202. Empleo Provincia de Sucumbíos


Educación:

Analfabetismo en Sucumbíos: 6,8% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

22,9%

33,0%13,8%

15,6%

5,9%

3,0%2,6% 2,4% 0,9%

Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Empleada doméstica

Patrono


Socio

156 de 263





4.1.5.1.1. Lago Agrio

Fotografía 15. Cantón Lago Agrio

Fuente: Asociación de Municipalidades Ecuatorianas

Hombres: 46,966 (50,6% del Cantón)

Mujeres: 44,778 (53,5% del Cantón)

Analfabetismo: 6%


4.1.5.1.2. Shushufindi

Fotografía 16. Cantón Shushufindi

Fuente: Panoramio

Hombres: 24,155 (26% del Cantón)

Mujeres: 20,173 (24,1% del Cantón)

Analfabetismo: 7,1%


157 de 263







Porcentaje de entrevistados por género de la Provincia de Sucumbíos



Se realizó la encuesta a 171 personas en la provincia de Sucumbíos de los cuales el 52%

pertenece al género femenino y el 48% al género masculino

Rango de edad de los entrevistados en la provincia de Sucumbíos



Se presentaron 6 rangos de edades en los entrevistados. El 33,3% corresponden a personas entre

los 25 y 34 años, el 26% de los entrevistados están entre los 16 y 24 años, el 19,3% de las

48%

52%

Masculino

Femenino

25,7%

33,3%

19,3%

15,8%

4,7% 1,2%

16-24

25-34

35-45

45-54

55-64

64 o +

158 de 263




entrevistas se realizó a personas de entre 35 a 45 años de edad y en menor grado las encuestas

fueron realizadas a ciudadanos de 45 a 54 años (15,8%), de 55 a 64 años (4,7%) y de 64+ (1,2%),

detalle que se presenta en el cuadro de rango de edades.

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Sucumbíos



El 39,8% de los encuestados terminó la secundaria, comprendiendo el grupo más grande;

seguidamente con un 27,5%, personas que empezaron la secundaria pero no pudieron

completarla. Luego con 15% del total de los encuestados tenemos al grupo de personas que no

han terminado la primaria completamente., El 13% de la población apenas ha incursionado en

la educación superior y el 2% no ha logrado terminar la primaria.

1,8% 2,3%

14,6%

27,5%39,8%

11,1%

2,3%0,6%


Primaria completa

Primaria incompleta


Secundaria completa

Superior incompleto


No contestó

159 de 263








Un 60% del total de las personas encuestadas afirmó sentirse satisfechos con su estilo de vida

dentro de la provincia de Sucumbíos, conformando así la mayoría de la población. El 17% de

personas se sienten muy satisfechos. El 16% de las personas respondió sentirse insatisfecho con

su actual vida, y un 6% del total de todas las personas encuestadas prefirió no responder a la

encuesta.




El 45% de las personas que formaron parte de este estudio afirmaron sentirse optimistas en

relación al país, el segundo grupo más grande lo conforman las personas que respondieron no

17,5%

59,6%

15,8%

0,6%

6,4%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)


No sabe/no opina

2,9%

45,0%

33,3%

9,4%

2,3%

7,0%Muy optimista

Optimista


Pesimista

Muy pesimista

No sabe/no opina

160 de 263




sentirse ni optimistas ni pesimistas, con un 33% del total de encuestas. El 10% de los ciudadanos

que formaron parte del presente estudio afirmaron el sentirse pesimistas, y con un 3%

encontramos a las personas que respondieron sentirse muy optimistas en relación al país.



a su cabeza?



El 46,2% de la población encuestada tiene una concepción sobre la Amazonía ligada a la

naturaleza y biodiversidad. Seguidamente encontramos el segundo grupo con un 31% de

encuestados que tiene una idea de la región amazónica relacionada con la explotación petrolera;

el tercer grupo, con un 7,6%, lo conforman las personas que tienen una idea ligada al Yasuní.

Otros grupos más pequeños relacionan a la región con un prosperidad a futuro (3.5%), turismo

(5,3%), y contaminación (1,2%) entre otras.

1,2%

46,2%

31,0%

0,6%

1,2%

5,3%7,6%

2,3%3,5% 1,2%

Aire puro

Naturaleza biodiversidad

Explotación petróleo

Prosperidad

Oriente ecuatoriano

Turismo

Yasuní

Acabándose por no cuidar

Contaminación

Otros

161 de 263








En este cuadro sobre los factores del desarrollo podemos observar que dentro de la provincia de

Sucumbíos, un 35,2% opina que el factor más importante para el desarrollo se encuentra el

sector del turismo; El 23,2% estima que es el comercio. El 20,6% considera que es la

agricultura. El 12,5% que es la biodiversidad. Por último y con un 5,3% del total de las

encuestas encontramos al grupo que opina que el factor más importante para el desarrollo de la

Amazonía se encuentra en el sector petrolero.





20,6%

12,5%

23,2%

0,4%0,4%5,3%

0,2%

2,2%

35,2%

Agricultura Biodiversidad

Comercio Infraestructura

Café Petróleo

Comunicación Educación

Turismo

5,3%3,5%

4,1%

20,5%

1,2%

0,6%

10,5%22,8%

2,3%

7,0%

8,2%

11,7%

2,3% Servicios básicos y seguridad


Ayuda, apoyo y protección

Concientizar, educar y capacitar

No explotación de recursos

Control minero y contaminación

Turismo

Trabajo, empresas y población

Infraestructura

Conservar, forestar y proteger el ambiente

Organizar, administrar e invertir en proyectos

Otros

No sabe

162 de 263




El 22,8% opina que para el desarrollo de la cuenca del Amazonas se debe centrar los esfuerzos

en fomentar el trabajo y la llegada de nuevas empresas. El 20,5% que cree que la principal

acción debería estar en educar, concientizar y capacitar a los ciudadanos para un trabajo

conjunto que viabilice el desarrollo cuenca del Amazonas. El 10,5% considera que es el turismo.

El 7% estima que no deben seguirse explotando los recursos, de la manera actual como se lo

hace. El 2,3% no supo responder a la interrogante.





Se puede evidenciar que dentro de la provincia de Sucumbíos, la expectativa del futuro de la

región en un periodo de 5 a 20 años es dispersa y con criterios marcadamente divididos, pues

el 15,8% de la población confía en que habrá más desarrollo y mejora en las vías; otro 15,8%

consideró que en Amazonía es de devastación y destrucción. El 14,6% de la población

respondió que en el mencionado tiempo la región se verá contaminada por una mayor presencia

de empresas petroleras y mineras. Por otra parte el 10,5% opinó que la Amazonía en el mismo

periodo de análisis estará mejor, preservada y cuidada.

3,5%

10,5% 4,1%

14,6%

15,8%

3,5%

15,8%

4,7%

2,3%

2,3%

1,8% 6,4%

2,3%

5,3%

7,0%

Disminuida y menos biodiversidadMejor, preservada y cuidadaIgualContaminada (petroleras, mineras y personas)Devastada y destruidaMás poblada y con más ciudadesDesarrollada y con víasMás empresas petroleras y minerasEducaciónProblemas socialesSuelo poco fértilExplotación de recursosTurismoOtrosNo sabe

163 de 263







El 15,8% de la población aseguró que les gustaría tener una región desarrollada y con progreso

para los años venideros. Un 14% expreso una inclinación mayor hacia una región sin

contaminación y limpia; un 9,9% respondió que en el futuro la región debería mostrarse

preservada y su naturaleza conservada; otro 9,9% considera que deberá existir mayor control en

la explotación de recursos. Un 7% le ve a la región sin contaminación y limpia. Con un 6,4% se

ubica el deseo de que la región esté más poblada, con más trabajo y que debería incentivarse la

educación, capacitación y concientización de la población; el 4% la ve como una zona turística

a futuro.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Sucumbíos se ha ocupado y procurado




7,6%

6,4%

9,9%

14,0%

7,6%

4,1%

15,8%2,9%

0,6%

9,9%

4,7%

0,6% 8,8%

7,0%

Educar, capacitar y concientizarPoblada y con más trabajoPreservada y conservadaSin contaminación y limpiaCon control de explotaciónTurísticaDesarrollada y con progresoAtención y apoyoMejores servicios y salariosRemediación y cuidado ambientalCon flora y faunaMayor producciónOtrosNo sabe

26,3%

73,7%

Sí

No

164 de 263




Con respecto a la importancia dada por el Municipio/Gobierno a las posibles soluciones a los

problemas a nivel local un 73,7% de los encuestados respondió que el gobierno local no se ha

ocupado de los problemas, frente al 26,3% que responde de manera favorable.






Un 28,1% de la población de Sucumbíos ve en el plátano el posible producto que aún no ha sido

explotado apropiadamente; seguido con un 20,5% que se inclina por la madera y un 12,3% por

petróleo. Así mismo el 6,4% de los encuestados opinan que la naranjilla debería producirse y la

yuca con un 5,8% son los productos de preferencia para producirse en la región

1,2%2,3%

1,8%

18,1%

28,1%20,5%

6,4%

12,3%

0,6%0,6%

0,6% 0,6%

1,2%

5,8%Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Minería Turismo

Cacao Café

Palma africana No sabe

165 de 263








El 83% de los resultados de la encuestas reflejan que la contaminación es el principal problema;

en segundo lugar tenemos a los riesgos de inundación con, el 11,7% y en último lugar con un

5,3% en las encuestas tenemos al problema de los avances de frontera agrícola.



El problema económico más grande en la Amazonía, basado en las encuestas realizadas en la

provincia de Sucumbíos, con un 64,3% se centra en el empleo en la región, mientras que el

35,7% de los encuestados afirma que el problema más grande se encuentra en el tema salarial.

83,0%

5,3% 11,7%

Contaminación



64,3%

35,7%

Empleo

Salarios

166 de 263






El 46,3% de la población encuestada afirma que la salud es el aspecto social con mayor

problema; seguido del 36,9% que atribuye a la falta de servicios básicos; el 15,6% respondió

que la seguridad ciudadana ocupa el tercer lugar de importancia, y, el 1,3% se inclinó hacia los

temas legales.






Un 19,9% de los habitantes creen que una mayor planificación y culminación de proyectos

son las acciones primordiales que las organizaciones competentes deben realizar para solucionar

los problemas de la región amazónica; un 14,6% respondió que la necesidad de asignación de

recursos e inversión en los pueblos amazónicos, es lo indispensable actualmente en la región.

46,3%

36,9%

15,6%

1,3%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


5,3%

7,0%

14,6%

19,9%

10,5%

9,4%1,8%

1,8%

4,1%

4,1%

4,1%

5,3%

1,2%9,4%

1,8% Leyes, acuerdos y política

Colaboración, apoyo y atención


Planificación y proyectos completos

Unión entre población y gobierno

Educación, concientización y capacitación

Atención en necesidades

Infraestructura, hospitales y escuelas

Investigación y desarrollo

Seguridad y servicios públicos

Trabajo

Controlar, cuidar y no explotar


Otros

No sabe

167 de 263




Un 10,5% consideraron que la unión entre población y gobierno sería el principal motor para

los cambios que necesita esta región. Educación, concientización y capacitación es también

considerada un factor decisivo para la Amazonía con un 9,4% del total de las encuestas. Siendo

estas las tendencias principales.







El 36% de la población considera que la contaminación del agua y los ríos es el principal

problema por el que atraviesan, seguido con el 27,3%, quienes afirmaron que los desperdicios

y el mal uso tienen un impacto significativo. El 13,4% lo atribuyen a la disposición de desechos.

Un 15,5% a la explotación minera y petrolera, mientras que el 8,4 consideran que el impacto es

debido a la basura y desechos químicos.

36,0%

13,4%15,5%

27,3%

5,9% 1,9%

Contaminación de los ríos

Disposición de desechos

Explotación minera y petrolera

Desperdicio y mal uso

Aguas servidas

Alcantarillado

168 de 263








El 27,5% de los encuestados atribuyen el mayor impacto a las compañías petroleras y mineras.

El 14,6% indicó que es debido a la contaminación agrícola y desechos. El 9,9% lo atribuyó a

acciones de la población; mientras que el 8,2% responsabilizó a la falta de conciencia,

conocimiento y educación de los ciudadanos. Un 24% de los encuestados, no supo responder

con precisión a la pregunta planteada





14,6%

9,9%

27,5%

7,6%

0,6%5,3%

1,8%

8,2%

0,6%

24,0%

Contaminación agrícola y desechos

Población

Compañías petroleras y mineras

Explotación y derrames de petróleo

Pesca ilegal

Mal uso de agua

Aguas servidas

Falta conciencia, conocimiento y educación

Otros

No sabe

27,5%

18,1%

1,8%0,6%3,5%2,3%

8,8%1,2%

4,1%

32,2%

Desalojo de basura y desechos

Uso minero, petrolero y oleoducto


Contaminación

Alcantarillado y canalización

Riegos

Aguas servidas

Hidroeléctricas

Otros

No sabe

169 de 263




El 27,5% indicó que la utilización de ríos, lagos y lagunas como destino de basura y desechos

de diferente origen, constituye un mal uso que causa impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 18,1% lo atribuyó al mal uso en las industrias petrolera y minera. El 8,8% a la descarga

directa de aguas servidas. El 32,2% no supo responder a la pregunta planteada.





El 65,5% de los encuestados respondieron no conocer sobre el tema, mientras que un 34,5%

respondieron conocerlo.



34,5%

65,5%

Sí

No

1,7%

8,5%

8,5%3,4%

25,4%

6,8%

3,4%

30,5%

11,9%

Enfermedades

Factor minero y petrolero

Contaminación

Exceso en el uso

Escasez

Disputas de agua

Aguas servidas

Mal uso

Otros

170 de 263




El 30,5% considera que es debido al mal uso del agua. El 25,4 estima que es debido a situaciones

derivadas de la escasez del agua. El 8,5% debido a factores originados en la extracción minera

y petrolera y similar 8,5% debido a las múltiples causas de la contaminación.





El 63,6% consideró que a futuro los recursos hídricos serán escasos; un 19,4% cree que estos se

verán contaminados y un 7,9% respondió que a futuro no serán aptos para el consumo humano.

Solo el 4,2% de personas respondió que no sabía.



del Amazonas?


19,4%

63,6%

7,9%

1,2%

1,2%2,4%

4,2%

Contaminada

Escasez

No apta para el consumo

Afectada por petróleo

Se controlará el uso

Otros

No sabe

7,0%

93,0%

Sí

No

171 de 263





Podemos apreciar que en la temática de conocer las normas y reglamentos para el desarrollo

sostenible del agua un 93% de las personas encuestadas respondió no conocerlos, solo un 7%

del total de las encuestas respondió conocer de estas normas y reglamentos.






El 38% de los entrevistados, principalmente jóvenes, respondieron no conocer de prácticas

tradicionales de la población que puedan ser aprovechadas para el manejo del agua. El 19,9%

afirmó que una de las prácticas que pueden ser aprovechadas es el ahorro del agua por parte

de los pobladores. De la misma manera el 14,6% respondió que no arrojar basura y no

contaminar los recursos hídricos son un factor clave para el manejo integral de este recurso;

mientras que el 8,8%% de la población consideró que antes había mayor conciencia y cuidado

con el agua.

19,9%

0,6%

0,6%

14,6%

8,8%

2,3%4,7%4,1%0,6%0,6%5,3%

38,0%

Ahorro de agua

Riegos

Evitar el derrame

No basura y no contaminar


Purificación y tratamiento

Campañas, protestar y controlar

Reforestación

Tanques de reserva

Agua de lluvia

Otros

No sabe

172 de 263









El 45% atribuye afectación a la salud y más enfermedades al cambio climático. Un 17%,

consideró que la consecuencia son las variaciones del clima y temperatura; seguidamente con

un 11,7% las personas respondieron que el cambio climático afecta directamente en el estilo de

vida de la población. Un porcentaje similar manifestó no conocer las afectaciones del cambio

climático en sus vidas.





45,0%

2,9%

11,7%

17,0%

1,8%

0,6%

0,6%

6,4%

1,8%

0,6%

11,7%

Salud y enfermedades

Desastres y problemas


Variación del clima y temperatura

Contaminación y sucio

No afecta o ninguna

Extinción de flora y fauna

Sequías

Afecta a la Producción

Otros

No sabe

54,4%

18,7%

0,6%

8,2%

7,0%

11,1% Deforestación y muerte

Menos biodiversidad

Contaminada

Cambio climático y crecimiento

Incendios

No se afecta

173 de 263





Un 54,4% respondió que el principal efecto de este es la deforestación y muerte de especies

forestales. Un 18,7% respondió que se vería afectada la biodiversidad. El 18,1% afirmó que se

verán dañados, desmejorados y marchitos los recursos forestales. Un 11,1% respondió el

desconocimiento de los efectos del cambio climático



El 66,1% de la población respondió que el principal efecto del cambio climático en el agua será

la escasez en la región; mientras que un 28,1% respondió que la contaminación en los recursos

hídricos es el principal efecto del cambio climático, principalmente.



66,1%

28,1%

2,3%1,8% 0,6% 1,2%

Escasez

Contaminada y sucia

Cambio de temperatura

Inundaciones

Agua estancada

No afecta y no sabe

1,8%4,1%

19,9%

52,0%

4,1%

13,5%

2,9% 1,8%

Contaminado y sucio

Otros

Destruido, dañado e infértil

Erosionado y seco

No sabe o ninguna

Menos productivo

174 de 263




El 52% estimó que el suelo estará más erosionado; mientras que el 19,9% de los entrevistados,

creen que el impacto más grande del cambio climático será la destrucción y menor fertilidad del

suelo. El 13,5% lo vinculó a una menor productividad y el 4,1% dijo no conocer los efectos.




El 75,4 % de la población entrevistada respondió no conocer la fuente de energía usada en la

Amazonía, y por otra parte el 24,6% restante respondió el sí conocer la procedencia de la energía

usada en la región.



El 59,5% de las respuestas afirmativas señaló que la energía usada en la región amazónica es la

hidroeléctrica, así mismo un 19% respondió que la fuente de energía en la región es eléctrica y

24,6%

75,4%

Sí

No

19,0%

2,4%

9,5%

4,8%

59,5%

4,8%

Electricidad

Diesel

Combustible

Agua

Hidroeléctrica

Petróleo

175 de 263




un 9% aseguró que la energía en la región es obtenida de la quema de combustibles,

principalmente.





Un 39,2% de las personas consideran que a futuro la región se verá disminuida, dañada y

contaminada; un 28,7% respondió que la región será deforestada y perderá su biodiversidad.

Mientras que un 8,8% de la población opina que a futuro la región seguirá igual y con más

cuidados.





39,2%

28,7%

8,8%

2,9%6,4%

3,5%2,3%

8,2%Disminuida, dañada y contaminada


Enferma y delicada

Mayor turismo y progreso

Igual, cuidada y en crecimiento

Mal, devastada y explotada

Otros

No sabe e incierto

2,9%

32,7%

5,8%19,9%

7,6%1,8%

0,6%

8,8%

4,7%

2,3% 12,9%



Control y leyes

Prevenir y reforestar

No contaminar

Ayuda y trabajo con el Estado

No explotar recursos naturales

No talar árboles ni botar basura

Programas, campañas y proyectos

Otros

No sabe

176 de 263




Los habitantes en un 32,7% respondieron que concientizar y educar a la población para el

cuidado del medio ambiente es la acción principal para evitar mayores problemas ambientales

y sociales provocados por el cambio climático; el 19,9% afirmó que prevenir y reforestar son

acciones claves para el cuidado del medio ambiente. Otras respuestas indicaron que no talar

árboles y botar basura (8.8%), servirían para el efecto indagado. La aplicación de controles y

leyes (5,8%) y la no explotación (1%) son otras de las acciones que la población cree que son

necesarias tomar. El 12,9% no supo opinar sobre el tema.

4.1.5.2.6. Ambiente



sequias?



El 24,6% determinó que el área de mayor amenaza es el Yasuní, un 19,3% estima que

corresponden a zonas petroleras y el 17,5% estableció que son los ríos y fuentes de agua. Otro

grupo en un 13% manifestó que los pueblos y ciudades son áreas muy amenazadas; mientras

que el 6% de los encuestados afirmaron que la biodiversidad es el área con mayor amenaza en

temas de contaminación.

0,6% 5,8%

19,3%

1,8%

17,5%

24,6%

12,9%

3,5% 14,0%

Agricultura y pesca

Biodiversidad

Zonas petroleras

Riveras de ríos

Ríos y fuentes de agua

Yasuní

Pueblos y ciudades

Otros

No sabe

177 de 263








Respecto al suelo de la región, en un futuro entre 5 a 20 años las encuestas evidenciaron que el

23,4% de la población cree que en este lapso el suelo se verá contaminado, y un 17,5% respondió

que el suelo será disminuido y deteriorado. El 14% opinó que el suelo presentará escasez. Es

importante recalcar que el 25% de los encuestados respondió no tener conocimiento sobre el

tema, siendo este el grupo de mayor peso en los resultados. El 24,6% indicó no tener

conocimiento sobre el tema indagado.





23,4%

0,6%

17,5%

2,3%

9,4%

0,6%5,3%

14,0%

2,3%

24,6%

Contaminado

Conflictos por el agua

Deteriorado y disminuido

No productiva

Infértil y erosionada

Mejor

Explotada

Escasez y extinción

Otros

No sabe

21,6%

15,2%

1,2%8,8%

2,9%4,7%

34,5%

1,2%9,9% Gobierno

Municipios

Empresas privadas

Organismos de medio ambiente

Autoridad gubernamental

ONG


Otros

No sabe

178 de 263




El 34,5% de la población encuestada en la provincia de Sucumbíos cree que la institución más

apropiada para manejar los problemas ambientales de la región es el Ministerio del Ambiente;

por otra parte el 21,6% a considera que el Gobierno es la organización apropiada para abordar

este tema; el 15,2% señalaron que deberían ser los municipio como las organizaciones

encargadas y con un 8,8% tenemos a las instituciones y organismos que preservan el medio

ambiente.


de la Amazonía?



Un 40,4% de los encuestados, consideran que educación de sus habitantes en temas ambientales

sería clave para mejorar su desempeño en la preservación del ambiente; mientras que un 17%

respondió que la clave está en no contaminar el ambiente, no talar árboles y botar basura en

lugares adecuados. Cuidar el medio ambiente tuvo un 12,9% de señalamientos. El 8,8% de los

encuestados considera que es importante la participación de la población; con un 5,8% se

encuentra el prevenir y conservar la riqueza de la región y un 3,5% del total de las personas

encuestadas respondió el no conocer el papel que juega la población en el desarrollo y

preservación de la Amazonía.

3,5%

40,4%

1,8%

5,8%

17,0%

8,8%

0,6%

12,9%

5,8%3,5%

Ayudar y colaborar


Exigir y controlar

Prevención y conservación

No contaminar ni botar basura

Importante

Forestar


Otros

No sabe

179 de 263








El 17,5% de los encuestados consideró como la principal problemática a la falta de interés por

parte del gobierno. El 15,2% respondió que las actividades minera y petrolera son los principales

obstáculos. El 11,1% opinó la falta de conciencia ciudadana y cuidado es el principal obstáculo

para la conservación del patrimonio Amazónico. El 9,4% del total de personas encuestadas

atribuyó a la falta de educación y cultura de sus habitantes. El 21,1% de los encuestados, no

supo responder cuáles son los principales problemas para la conservación del patrimonio en la

región.


son:



11,1%

9,4%

4,1%

2,3%

2,9%

17,5%

15,2%1,2%

9,4%

2,3%

3,5%

21,1%

Falta de conciencia y cuidado

Falta de educación y cultura


Falta de proyectos e inversión

Deforestación

Gobierno


Interés y leyes

Población y empresas

Contaminación

Otros

No sabe

1,8%

11,1%

32,7%

11,1%

43,3%

Muy confiable

Confiable


Nada confiable

No sabe/no opina

180 de 263




En la temática de las ONGs los resultados de las encuestas arrojan que la mayoría de los

habitantes encuestados en un 43,3 no tenían gran conocimiento sobre el tema y preferían no

opinar. Un 32,7% respondió que estas son más o menos confiables, mientras que un 11,1% dijo

que no son confiables, con igual participación están los que consideran que son nada confiables

y tan solo un 2% respondió que son muy confiables.


diría que da:



Un 36,8% considera que se da una importancia baja por parte del gobierno; un 34,5% dijeron

que el gobierno le da una importancia media al ambiente; un 7,6% de los encuestados

respondieron que el gobierno da una alta importancia al medio ambiente; mientras el 3%

respondió que no se da ninguna importancia por parte del gobierno hacia el medio ambiente. Es

importante considerar que las personas que no saben o no opinan constituyen fue el 17,5% del

total de los encuestados.

7,6%

34,5%

36,8%

3,5%

17,5%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

181 de 263





Amazónica?



El 22,4 consideró que el principal factor es la falta de proyectos por parte del gobierno; el 16,6%

de la población considera la corrupción como mayor obstáculo, seguido con un 13,5% las

limitaciones en la defensa de ambiente. El 13,5% de las personas encuestadas respondió que el

principal problema se encuentra en la mala actuación y falta de interés político hacia la región,

mientras que el 10,3% de los encuestados no supo responder.





7,4%

12,1%

16,6%

13,1%13,5%

22,4%

4,7% 10,3%Impuestos


Corrupción



Falta de proyecto/programas para la Región

Otros

No sabe

19,3%

5,3%

7,6%

42,7%

5,8%

1,2%

1,8%

0,6%

2,3%

12,9%

0,6% La contaminación del aire / contaminación

El cambio climático efecto estufa / alteraciones climáticas


Contaminación del agua / ríos / mares



Desastres climáticos / inundaciones / sequías


Tala ilegal


No sabe

182 de 263




El 42,9% considera que es la contaminación del agua; un 19,3% respondió que el mayor

problema se encuentra en la contaminación del aire, y un 12,9% afirmó que éste se encuentra

en los derrames de petróleo. Con menor número de respuestas se encuentra el arrojo de

sustancias toxicas en un 7,6%, la deforestación con un 5,8%), el cambio climático con el 5,3%.





En el gráfico podemos apreciar que la gran mayoría de la población encuestada en Sucumbíos,

esto es un 92,4%, respondió que no está dispuesta a vivir con una mayor contaminación

ambiental, en caso que esto traiga más empleo y desarrollo para la Región Amazónica. Un 4,7%

a las personas que están a favor de tener mayor contaminación, y un 3% no supo responder.

4,7%

92,4%

2,9%

Sí, ciertamente


No sabe

183 de 263










El 15,8% estimó que es la contaminación, seguido por la deforestación con un 16,6. El 11,1%

lo atribuyó a las empresas petroleras y mineras. El 5,8% debido al contrabando y a la guerrilla

y el 4,1% a la falta de control en la explotación de recursos naturales. El 32,2% no supo

responder a la pregunta.


transfronterizos?



15,8%

14,6%

4,1%

2,9%

2,9%4,1%

5,8%11,1%1,2%

5,3%

32,2%

Contaminación

Deforestación


Escasez de agua y alimentos

Problemas fronterizos

Migración y narcotráfico

Contrabando y guerrilla

Petroleras y mineras

Falta de conciencia de población

Otros

No sabe

41,5%

26,9%

6,4%

6,4%

5,3%

1,8% 11,7%Favoreciendo el diálogo

Acuerdo, leyes y tratados

Concientizar, educar y capacitar

Creando una Organización de control

Apoyo y unión

Otros

No sabe

184 de 263




El 41,5% de las personas encuestadas creen que para negociar los problemas e impactos

transfronterizos lo fundamental es llegar a favorecer y concretar diálogos entre los distintos

países. El 26,9% mediante acuerdos leyes y tratados que deben regir la región, mientras que un

11,7% respondió el no tener conocimientos sobre la forma en la que estos problemas pueden ser

negociados.





El 42,7 manifestó que deberían ser los gobiernos de cada país. El 10,5% indicó que se debería

crear un organismo para el efecto. Un 8,2% que deberían ser organizaciones dedicadas al medio

ambiente. El 20,5% manifestó no saber que responder al tema planteado.

1,8% 1,8%

42,7%

8,2%0,6%

5,8%

10,5%

8,2%

20,5%

Ministerios y Municipios

ECORAE

Gobierno

Organizaciones de Medio Ambiente

Ciudadanía

Militares

Crear un organismo

ONGS

No sabe

185 de 263





internacional?



El 26,3% considera que el oxígeno generado en la amazonia es uno de los puntos más

importantes de la región. Un 22,2% se inclinó por el turismo, mientras que el 7,6% afirmo que

es el petróleo y las riquezas existentes en la región. Un 17,5% manifestó no conocer sobre el

tema.


la cuenca?



El 24% de las personas encuestadas aseguraron que la prioridad de la inversión internacional

actual en la cuenca amazónica debe centrarse en proyectos para educar y concientizar a la

22,2%

5,3%

6,4%

26,3%

14,0%

0,6%

7,6%

17,5% Turismo y comercio

Agua

Biodiversidad

Oxígeno y pulmón

Alta, única y de potencial

Yasuní

Petróleo y riquezas

No sabe

1,2%

24,0%

8,8%

5,8%

11,7%8,2%3,5%

1,2%

18,7%

8,2%

1,8%

7,0%Planificar y financiar proyectos

Educar, concientizar y proyectos

Servicios básicos y seguridad

Desarrollo e infraestructura

Conservar, proteger y cuidar

Forestación

Técnicos y obras

Más empresas y empleo

Descontaminar y no explotar

Comercio, turismo y trabajo

Otros

No sabe

186 de 263




población, con el 18,7% se presentaron la personas que están a favor de la no explotación

y descontaminación de la Amazonía; con un 11,7% se determina que la prioridad se encuentra

en conservar, proteger y cuidar el medio ambiente; así mismo la forestación y el comercio

con 8,2% Finalmente el 7% del total del estudio las personas que dijeron no saber del tema.






En el presente cuadro evidenciamos que un 56,1% de las personas encuestadas en la provincia

de Sucumbíos respondió no conocer el papel de la OTCA en la región, en segundo lugar el

23,4% de las personas encuestadas respondió que el papel central de la OTCA debe ser la

inversión en programas y proyectos para la Amazonía. El 6,4% de las personas encuestadas

respondieron que la Organización del Tratado de Cooperación Amazónica debe centrarse en

brindar ayuda, colaboración y soluciones ambientales a la región. Otro 6,4% indicó que debería

dedicarse a la investigación y capacitación.

6,4%

1,2%3,5%

23,4%

2,9%6,4%

56,1%

Colaboración y soluciones ambientales

Descontaminar y reforestar

Control, prevención y protección



Investigación y capacitación

No sabe

187 de 263






Amazonas?



El 95,3% de la población encuestada en la provincia de Sucumbíos respondió positivamente a

la problemática de una participación coordinada y objetivos unificados para la protección de la

Cuenca del Amazonas. El 4,7% respondió negativamente en esta temática.

95,3%

4,7%

Sí

No

188 de 263




4.1.6. Provincia de Zamora



Hombres: 51,9%

Mujeres: 48,1%


Gráfico 252. Empleo Provincia de Zamora


Educación:

Analfabetismo en Zamora: 5,5% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

11,7%

41,3%

16,4%

18,8%

4,4%

2,4% 1,8% 2,1% 1,2% Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Patrono

Empleada doméstica


Socio

189 de 263





4.1.6.1.1. Zamora:

Fotografía 17. Cantón Zamora

Fuente: La Hora



Analfabetismo: 4,1%


4.1.6.1.2. Yantzaza:

Fotografía 18. Cantón Yantzaza

Fuente: Marco Lalangui


Mujeres: 9,219 (21% de la provincia)

Analfabetismo: 5,5%


190 de 263




4.1.6.1.3. Centinela del Cóndor (Zumbi)

Fotografía 19. Cantón Zumbi

Fuente: La Hora



Analfabetismo: 5,8%





Porcentaje de entrevistados por género de la Provincia de Zamora



48,5%

51,5%

Masculino

Femenino

191 de 263




En el gráfico podemos observar que en el estudio realizado en la provincia de Zamora un 51%

de los encuestados es de género femenino, mientras el 49% son de género masculino.

Rango de edad de los entrevistados en la provincia de Zamora



El cuadro evidencia las edades promedio de los participantes de esta encuesta, siento los de

mayor numero con un 27% del total de personas que comprenden entre los 35 a 45 años de edad;

el segundo fueron de una edad entre 45 a 54 años y comprenden el 22% de los habitantes

encuestados; un 20% del total de las entrevistas se realizó a personas de entre 25 a 34 años de

edad y en menor grado las encuestas fueron realizadas a ciudadanos de 16 a 24 años (15%), de

55 a 64 años (10%) y de 65+ (6%).

Escolaridad de los entrevistados en la provincia de Zamora



14,6%

20,5%

26,9%

21,6%

10,5%

5,8%

16-24

25-34

35-45

45-54

55-64

65 o +

1,2% 2,3%

19,3%

19,9%

35,1%

11,1%

11,1%Nunca fui a la escuela

Primaria incompleta

Primaria completa


Secundaria completa

Superior incompleto


192 de 263




Un 35,1% de los encuestados, terminó satisfactoriamente la secundaria; seguidamente con un

19,9% encontramos a personas que empezaron la secundaria pero no pudieron completarla; con

un 19,3% del total de los encuestados tenemos al grupo de personas que terminó la primaria.

De otro lado tenemos a las personas que no terminaron la primaria formando el 2,3% del total,

el 11,1% manifestó tener estudios superiores completos y con un 2% encontramos a las personas

que nunca pudieron asistir a ningún nivel de educación.





Un 76% del total de las personas encuestadas en Zamora Chinchipe afirmó sentirse satisfechos

con su estilo de vida; el 12,3% de las personas respondió sentirse insatisfecho con su actual vida

en la provincia. Seguidamente con un 10,5% encontramos a las personas que afirman sentirse

muy satisfechos con su vida en Zamora, y un 0,6% del total de las personas encuestadas afirmó

sentirse muy insatisfecho con su actual situación en la provincia.

10,5%

76,0%

12,3%

0,6%0,6%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)


No sabe/no opina

193 de 263







Dentro de la provincia de Zamora podemos observar que el 46% de las personas que formaron

parte de este estudio afirmaron sentirse optimistas en relación al futuro del país; el segundo

grupo lo conforman las personas que respondieron no sentirse ni optimistas ni pesimistas con

un 27% del total de encuestas; el 12% de los ciudadanos afirmaron el sentirse pesimistas, y

seguidamente con un 11% encontramos a las personas que respondieron sentirse muy optimistas

en relación al futuro del país.



a su cabeza?



11%

46%

27%

12%

3% 1%

Muy optimista

Optimista


Pesimista

Muy pesimista

No sabe/no opina

9,4%

70,8%

1,8%

4,1%

2,3%7,6%

1,2%1,8% 0,6% 0,6% Aire puro

Naturaleza y biodiversidad

Único

Explotación de petróleo

Buen porvenir

Oriente

Turismo

Vida

Yasuní

Otros

194 de 263




El 70,8% de la población encuestada tiene una concepción sobre la Amazonía ligada a la

naturaleza y biodiversidad; un 9,4% la relacionó con un sitio donde se puede encontrar aire puro.

También se pudo encontrar opiniones variadas de la concepción de la Amazonía en los

habitantes, tales como un lugar único, buen porvenir, turismo, explotación de petróleo entre

otras.





Un 29,8% opinó que el factor más importante para el desarrollo se encuentra en sector del

turismo, mientras que un 19,6% opinó que se encuentra en el sector de la agricultura. El 24,3%

de los encuestados creen que el factor más importante para el desarrollo se encuentra en el

comercio. El 20,8% consideró a la biodiversidad. Un 1,5% pensó que es el petróleo.

19,6%

20,8%

24,3%1,5%

29,8%

0,6%0,6% 1,5% 1,5%

Agricultura Biodiversidad

Comercio Minería

Turismo Producción

Ganadería Petróleo

No sabe

195 de 263








El 14,6% de los entrevistados consideró que se debería invertir en vialidad y servicios básicos

para aumentar el desarrollo en la región amazónica, mientras que un 18,7% lo atribuyó al

turismo. El 13,5% opinó que se debería educar y crear conciencia en la ciudadanía. Con un

porcentaje similar, quienes consideraron que no se deberían explotar los recursos naturales. El

12,9% manifestó que se deberían destinar más recursos para el desarrollo. El 6,4% se inclinó

por el control minero y la contaminación.





12,9%

14,6%

2,9%8,8%

13,5%13,5%

4,1%

18,7%

6,4%

2,9% 1,8% Recursos para el desarrollo

Vialidad y servicios básicos


Protección naturaleza

Educación y creación de conciencia

No explotación de recursos

Control minero y contaminación

Turismo

Trabajo para ciudadanía

Infraestructura

Otros

15,2%

16,4%

15,8%

11,7%

7,0%

9,4%

10,5%

2,9%

4,1%6,4%

0,6% Con menos biodiversidad

Estará mejor

Estará igual

Contaminada

Devastada

Con más población


Cambiada y diferente


Otros

No sabe

196 de 263




El 16,4% de los entrevistados consideró que a futuro la región amazónica estará mejor. Un

15,8% opinó que estará igual, mientras que el 15,2% dijo que habrá menos biodiversidad. El

11,7% señaló que estará contaminada. El 10,5 dijo que estará más desarrollada y con vías. El

9,4% dijo que la región amazónica estará más poblada.




El 30,4% de la población aseguró que les gustaría tener una región desarrollada y con progreso,

un 25,7% expresó una inclinación mayor hacia una región que se haya preservado la naturaleza,

el 12,3% consideró que la región debería mostrarse más poblada y con más oportunidades

laborales, mientras que un 5,8% respondió querer una región sin contaminación y más limpia.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Zamora se ha ocupado y procurado




3,5%

12,3%

25,7%

5,8%5,3%4,1%

30,4%

2,3%

5,3%2,9% 2,3%

Gente con más educación





Más turística


Con mayor atención e importancia

Mejores servicios

Que le den más recursos

No sabe

78,4%

21,6%

Sí

No

197 de 263




Con respecto a la importancia dada por el Municipio/Gobierno a otorgar soluciones a los

problemas a nivel local, un 78,4% de los encuestados respondió que el gobierno ha dado

soluciones en este ámbito, frente al 21,6% que respondió negativamente.






Un 17% de la población de Zamora cree que la actividad económica más importante que aún no

ha sido explotada es la ganadería, seguida con un 14,6% por el petróleo y un 13,5% que se

inclinó por el turismo. Así mismo el 11,1% de los encuestados opinan que el sector de la madera

es una de las principales actividades económicas no explotadas hasta el momento,

constituyéndose estas las principales tendencias.

1,2% 3,5%3,5%

5,8%

4,7%

11,1%

5,8%

14,6%17,0%

7,0%

8,8%

13,5%

3,5% Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Ganadería Minería

Agrícola Turismo

Otros

198 de 263








El 68,4% de los encuestados manifestó que el principal problema vivenciado por las poblaciones

de la región amazónica es la contaminación. El 26,9% consideró que son los riesgos de

inundaciones y sequías, mientras que el 4,7 dijo que es el avance de la frontera agrícola.



En este aspecto, el 86% de los entrevistados se inclinó por la falta de empleo en la región,

mientras que el 14% lo atribuyó a los bajos salarios.

68,4%

4,7%

26,9%

Contaminación



86%

14%

Empleo

Salarios

199 de 263






Respecto al eje social, el 65,4% consideró que el principal problema son los servicios básicos;

el 25,6% lo atribuyó a la salud. El 6,8 a la seguridad ciudadana y el 2,3% a la solución de temas

legales.






El 33,9% de los habitantes cree que una mayor planificación y la ejecución de proyectos son las

acciones prioritarias que las organizaciones competentes deben realizar para solucionar los

problemas de la región amazónica. Un 33,3% respondió que un mayor financiamiento e

inversión es lo indispensable actualmente en la región, un 7,6% cree que las acciones deberían

25,6%

65,4%

6,8%

2,3%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


7,6%5,8%

33,3%

33,9%

4,7%

4,1%5,8%

4,1% 0,6%

Leyes, acuerdos y política



Planificación y proyectos




Otros

No sabe

200 de 263




orientarse a la aplicación de leyes y acuerdos políticos como principal factor para los cambios

que necesita esta región.







El 46,5% de los entrevistados consideró que el mal uso del agua es el factor que genera mayor

impacto sobre los recursos hídricos. Un 27,8% lo atribuyó a la contaminación de los ríos. El

7,7% se inclinó por el impacto que ocasionan las petroleras, mineras e hidroeléctricas. Un 3,7

opinó que es debido al arrojo de basura y desechos.

46,5%

27,8%

3,7%

4,7%

7,7%

5,7%0,6%

2,2% 1,0%

Mal uso del agua

Contaminación de los ríos



Petroleras, mineras e hidroeléctricas

Agua sin potabilizar

Deforestación

Escasez de agua

Otros

201 de 263








El 29,2% manifestó que las acciones de la población, constituye el elemento de mayor impacto

sobre los recursos hídricos locales. El 25,7% lo atribuyó a la actividad minera, mientras que el

9,4% se inclinó por los deslaves e inundaciones. Un 5,3% se repitió para el mal manejo de la

basura, los derrames de petróleo y el hecho de no contar con agua potable en algunas

poblaciones.





El 56,1% de los entrevistados, opinó que el uso que causa mayor impacto en los ecosistemas de

la amazonia es botar desechos a los ríos y lagos. El 28,7% consideró que el mayor impacto se

29,2%

5,3%9,4%

2,3%5,3%

6,4%

25,7%

3,5%

5,3%7,6% Acciones de la población

Mal manejo de basura y desechos



Reservorios y no potabilización

Pesca ilegal

Minería

Mal uso y manejo del agua

Hidroeléctricas

Otros

56,1%28,7%

2,9%

3,5% 1,8%

7,0% Botar desechos a ríos y lagunas

Uso de agua en minería


Mal almacenamiento del agua

Contaminación

Otros

202 de 263




debe al uso del agua en la minería y su proceso de contaminación. El 3,5% dijo que era debido

a mal almacenamiento del agua.





En la actual temática sobre conocimiento de los problemas a nivel local e internacional

generados por el uso inadecuado del agua, un 72,5% de los encuestados respondieron no conocer

sobre el tema, mientras que un 27,5% respondieron si conocerlo.



El 36,2% de los entrevistados consideró que el mayor problema generado por el mal uso del

agua, está vinculado a las enfermedades que se ocasionan a los niños. El 23,4% lo atribuyó la

27,5%

72,5%

Sí

No

36,2%

17,0%

23,4%

6,4%

8,5%

8,5%Enfermedades en los niños

Industria minera

Contaminación de fuentes

Mal uso

Falta de control y leyes

Otros

203 de 263




contaminación, mientras que el 17% a las acciones de la industria minera. Un 8,5% indicó que

el problema radica en la falta de control y aplicación de leyes.


del agua (ríos, cascadas, lago, lagunas) en la Amazonía?



El 40,4% de los entrevistados opinó que a futuro el agua estará más contaminada. El 30,4%

manifestó que habrá escasez de agua, mientras que el 14,6% dijo que no estará apta para el

consumo humano. Un 5,3% expresó que los ríos serán menos caudalosos.



del Amazonas?



40,4%

30,4%

14,6%

5,3%

5,3%1,8% 2,3%

Agua más contaminada

Escasez de agua

No estará apta para el consumo

Ríos menos caudalosos

Igual

Otros

No sabe

11,7%

88,3%

Sí

No

204 de 263




El 88,3% de los encuestados, manifestó no tener conocimiento sobre el tema investigado,

mientras que el 11,7% señaló que sí tenía conocimiento.






El 19,3% manifestó que una práctica tradicional era cuidar las fuentes y riberas evitando arrojar

basura. El 14,6% señaló que debería utilizarse el agua lluvia. El 13,5% indicó que se debería

concientizar a la población para su buen uso. El 11,7% dijo que antes la gente ahorraba el agua.

Hubo otros pronunciamientos con un 4,7%.

19,3%

11,7%

13,5%

10,5%4,7%

14,6%

12,9%

4,7%8,2%

No arrojar basura en los ríos y fuentes

Ahorrar agua

Concientizar en su buen uso

Cuidar el uso

Colaboración entre vecinos

Utilizar agua lluvia

Controlar que no haya desperdicio

Otros

No sabe

205 de 263









El 42,7% de los entrevistados pronunció que el cambio climático está afectando la vida de la

región amazónica con más inundaciones y deslaves. El 26,3% dijo que ahora la gente se enferma

más como consecuencia del cambio climático. El 16,4% encontró al ambiente más contaminado.

El 9,9% atribuyó el fenómeno a los bruscos cambios de temperatura.






42,7%

26,3%

2,3%

9,9%

16,4%

2,3%

Más inundaciones y deslaves

La gente se enferma más


Cambios bruscos de temperatura

Ambiente más contaminado

No sabe o no afecta

48,5%

2,9%

25,7%

2,3%11,1%

4,1%

5,3%Disminución de especies de árboles y plantas

Menos biodiversidad


Mayor sequía

Árboles marchitos

Plantas enfermas

Otros

206 de 263




El 48,5% de los entrevistados, manifestó que la mayor afectación del cambio climático sobre

los recursos forestales se evidencia en la disminución de especies de árboles y plantas. El 11,1%

indicó que los árboles se ponen marchitos. Un 5,3% tuvo varios pronunciamientos. El 25,7%

dijo que no tenía conocimiento sobre las afectaciones que podría ocasionar el cambio climático

a los recursos forestales.



El 75,4% de los entrevistados manifestó que el principal efecto del cambio climático en el agua

es que se encuentra con mayor contaminación. El 16,4% lo atribuye a la mayor presencia de

inundaciones. El 5,3% indicó no conocer sobre afectaciones.



El 53,8% de los entrevistados indicó que como consecuencia del cambio climático, el suelo

produce menos. El 16,4% manifestó que el suelo está cada vez más erosionado y desgastado.

75,4%

5,3%

0,6%

16,4%

2,3%

Agua con mayor contaminación


Agua no apta para consumir

Mayores inundaciones

Otros

1,8%

53,8%

12,9%

6,4%

16,4%

2,9%

5,8%

Suelo contaminado

Suelo produce menos

Suelo destruido e infértil

Erosionado y seco

Suelo erosionado

Maltratado

No sabe

207 de 263




Un 12,9% expresó que el suelo está más destruido e infértil. El 6,4% no supo responder a la

pregunta realizada.




El 92,4% de los encuestados señaló que si conoce la fuente de energía usada en la región

amazónica, mientras que el 7,6% respondió negativamente.



El 95,6% señaló que la principal fuente de energía es la hidroeléctrica, mientras que el 4,4% se

inclinó por la termoeléctrica.

92,4%

7,6%

Sí

No

95,6%

4,4%

Hidroeléctrica

Termoeléctrica

208 de 263








El 33,3% respondió que a futuro la región estará afectada. El 25,1% dijo que la región estará

arrasada y en malas condiciones. El 8,8% señaló que la región estará más contaminada. El 7,6%

opinó que estará igual y cuidada. El 12,3% no tuvo respuesta a la pregunta planteada.





El 31% señaló que para evitar mayores problemas ambientales y sociales provocados por el

cambio climático, se debería proteger el medio ambiente. El 21,1% indicó que se debería

proporcionar más educación a la población. El 11,7% se inclinó por la no contaminación de las

33,3%

6,4%

4,1%8,8%

7,6%

25,1%

2,3% 12,3%Región afectada

Deforestada y sin biodiversidad

Población enferma

Ríos contaminados

Igual y cuidada

Región arrasada

Otros

No sabe

31,0%

21,1%8,8%

11,7%

2,9%

5,3%

16,4%

2,9%

Proteger el medio ambiente

Más educación a la población

Acciones preventivas

No contaminar las fuentes de agua

Mejorar la protección y manejo

No talar árboles y forestar

Otros

No sabe

209 de 263




fuentes de agua. El 8,8% dijo que se deberían poner en marcha acciones preventivas. Un 5,3%

recomendó no talar árboles y reforestar. El 2,9% no supo responder a la pregunta realizada.

4.1.6.2.6. Ambiente



sequias?



El 22,2% de los entrevistados fue compartido por dos opiniones respecto a las áreas con mayor

amenaza en la región amazónica, unos dijeron que son las zonas agrícolas, otros que son las

riveras de los ríos. El 17,5% dijo que se trata de las zonas inundables. El 19,3% manifestó que

es la zona de bosques y selva amazónica. El 14% se pronunció por las zonas mineras. El 2,3%

de los entrevistados, no supo responder a la pregunta planteada.

22,2%

19,3%

17,5%

22,2%

14,0%

2,3% 2,3%

Zonas agrícolas

Bosque y selva amazónica

Zonas inundables

Riveras de ríos

Zona minera

Otros

No sabe

210 de 263








El 46,2% de los entrevistados manifestó que en un futuro el ambiente y el agua estarán más

contaminados. El 14% dijo que habrá menos agua. Un 12,3% señaló que el suelo estará menos

fértil, mientras que el 8,2% indicó que el agua estará muy escasa. El 7,6% no tuvo respuesta a

la pregunta planteada.





El 47,4% de los entrevistados, manifestó que la institución/organización más apropiada para

manejar los problemas socio-económicos de la región, debería ser el Gobierno Nacional. El

46,2%

7,0%

14,0%

12,3%

2,9%8,2%

1,8%7,6% Estarán más contaminados

Igual

Menos agua

Menos producción e infértil

Ambiente con cambios extremos

Agua muy escasa

Otros

No sabe

2,3%

47,4%

24,6%

4,1%

5,3%

12,3%

4,1%

Consejo Provincial

Gobierno Nacional

Municipios

Empresas privadas

Organismo del medio ambiente


No sabe

211 de 263




24,6% se inclinó por los Municipios. El 12,3% señaló que debería ser el Ministerio del

Ambiente. El 5,3% se pronunció por que sean organismos del medio ambiente. El 4,1%

manifestó no tener respuesta ante el tema planteado.


de la Amazonía?



El 31% de los encuestados manifestó que el papel de la población en el desarrollo y en la

preservación de la amazonia, debería ser educarse e informarse. El 28,1% opinó que el principal

papel debería ser cuidar la naturaleza y el ambiente. El 15,2% indicó que deberían cumplir con

las normas y controles establecidos, mientras que el 8,8% se inclinó por colaborar con las

instituciones. Un 5,8% dijo que debería aplicar acciones de prevención y un 5,3% que no deben

contaminar ni talar los árboles.

8,8%

31,0%

15,2%5,8%5,3%

28,1%

5,8%Colaborar con las instituciones

Educarse e informarse

Cumplir con las normas y controles

Prevención

No contaminar y no talar

Cuidar la naturaleza y el ambiente

Otros

212 de 263








El 32,7% de los entrevistados señaló que la falta de educación y cultura de la población, es el

principal obstáculo para la conservación del patrimonio natural y cultural en la amazonia. El

15,8% señaló que es la falta de conciencia sobre patrimonio. El 16,4% lo atribuyó a la

explotación de recursos, mientras que el 12,3% responsabilizó a las empresas mineras y

petroleras. El 4,1% manifestó no tener respuesta ante la pregunta planteada.


son:



La mayoría de los habitantes encuestados, con un 76% de los casos no tenían gran conocimiento

sobre el tema y preferían no opinar, en menor grado un 9,4% respondió que estas son más o

15,8%

32,7%

6,4%

5,3%

12,3%

16,4%

7,0%

4,1%Falta de conciencia sobre patrimonio

Falta de educación y cultura


Gobierno


Falta de organización en las poblaciones

Otros

No sabe

1,2%

6,4%

9,4%

7,0%

76,0%

Muy confiable

Confiable

Mas o menos confiable

Nada confiable

No sabe/no opina

213 de 263




menos confiables, mientras que un 7% dijo que no son confiables, y tan solo un 1% respondió

que son muy confiables.


diría que da:



El 44,4% opinó que el gobierno le da una importancia media al ambiente, seguido por un 37,4%

que aseguraron que se da una importancia baja por parte del gobierno, quedando solo un 3,5%

de los encuestados que respondieron que el gobierno del país da una alta importancia al medio

ambiente. El 9,4% no tuvo una respuesta precisa al tema planteado.


Amazónica?



3,5%

44,4%

37,4%

5,3% 9,4%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

1,8%

25,3%

10,7%

18,7%

16,8%

23,6%

3,1%

Impuestos


Corrupción




Ninguno

214 de 263




Según el 25,3% de los entrevistados, el principal factor que dificulta el desarrollo de la

Amazonía es la política económica frente a la región. El 23,6% lo atribuyó a la falta de

proyectos. El 18,7% dijo que es debido a la mala actuación y falta de interés político. El 10,7%

señaló a la corrupción como factor determinante que dificulta el desarrollo de la región. El 3,1%

no supo responder al tema planteado.





El 40,9% de las repuestas consideran que la explotación maderera y la minería constituyen el

problema ambiental más grave; un 21,6% de la población respondió que el mayor problema se

encuentra en la deforestación, y un 17,5% afirmó que éste se encuentra en la contaminación del

agua, con menor número de respuestas se encuentra los derrames de petróleo (9,4%), la

contaminación del aire y los desastre climáticos ambos con un 3% de las opiniones del estudio.

3,5%1,2%

1,2%

17,5%

21,6%40,9%

2,9% 9,4%

1,8% La contaminación del aire/contaminación








No sabe

215 de 263








El 89,5% de los encuestados, manifestó que NO estarían dispuestos a vivir con mayor

contaminación ambiental, en caso que traiga más empleo y desarrollo a la región. Un 7% se

manifestó de manera positiva, mientras que un 3,5% no tuvo respuesta.







7,0%

89,5%

3,5%

Sí, ciertamente


No sabe

22,2%

21,6%

34,5%

2,3% 5,8%

1,2%

2,3%

9,9%Contaminación

Deforestación


Falta de interés y leyes

Intereses económicos

Muy poblado

Cuidado y reservas naturales

No sabe

216 de 263




El 34,5% de los entrevistados, lo atribuyen a la falta de control en la explotación minera de la

región. El 22,2% manifestaron que es la contaminación, mientras que el 21,6% señaló que es la

deforestación. El 5,8% dijo que los problemas se generan por intereses económicos. Un 9,9%

de los encuestados, no supo responder al tema indagado.


transfronterizos?



El 55,6% de los entrevistados señaló que la forma de negociar los problemas transfronterizos

es llegando a acuerdos entre los países. Un 30,4% consideró que es mediante el diálogo. Un

2,3% consideró que identificando intereses comunes. El 7% de los entrevistados, no supo

responder al tema planteado





30,4%

55,6%

2,3%

1,8% 2,9%

7,0%Mediante el diálogo

Llegando a acuerdos

Intereses comunes

Conocimiento e información

Otros

No sabe

44,4%

15,2%

6,4%1,8%

9,9%

1,2%

21,1%Representantes de los Gobiernos

Instituciones locales

Organizaciones de medio ambiente

Instituciones ciudadanas

Instituciones militares

UNASUR

No sabe

217 de 263




El 44,4% señaló que la institución más apropiada para coordinar un proceso de acción conjunta

entre países amazónicos debe ser representantes de los Gobiernos. El 15,2% manifestó que

deberían ser instituciones locales, mientras que el 9,9% se inclinó por indicar que deberían ser

las instituciones militares. El 6,4% opinó que deberían ser organizaciones del medio ambiente.

El 21,1% no supo responder a la pregunta planteada.


internacional?



Respecto a la temática de la importancia de la Cuenca Amazónica a nivel internacional podemos

evidenciar que el 40,4% de los entrevistados considera que es una reserva de recursos naturales.

El 32,2% de los encuestados respondieron que la biodiversidad representa el papel más

importante de la cuenca amazónica, mientras que el 16,4% afirmo que es una fuente de oxígeno

y aire puro, un 7% respondió que se trata de una gran reserva agua y un 3,5% que hay mucha

naturaleza.

40,9%

3,5%7,0%

32,2%

16,4%Reserva de recursos naturales

Mucha naturaleza

Reserva de agua

Biodiversidad

Fuente de oxígeno y aire puro

218 de 263





la cuenca?



El 31% de los encuestados, aseguraron que la prioridad de la inversión internacional actual en

la cuenca amazónica debe centrarse en la descontaminación de la región, seguida con 14,6% a

favor de la dotación de servicios básicos para los pobladores de la cuenca amazónica, asimismo

el 14% manifestó que la prioridad de las acciones internacionales deben centrarse en la

forestación, principalmente. El 7,6% se inclinó por priorizar la inversión en educación. Un 2,3%

no supo responder a la pregunta planteada.






5,3%3,5%

14,6%

7,6%

9,9%

14,0%

5,3%

4,1%

31,0%

2,3% 2,3%Elaborar y financiar proyectos

Prevención, deslaves e inundaciones

Servicios básicos

Educación


Forestación

Control y ayuda


Descontaminación

Cuidar medio ambiente

No sabe

14,0%5,3%

3,5%

22,8%39,8%

2,9%1,8%

3,5% 2,3% 4,1%

Recursos y financiamiento


Descontaminación

Control y prevención



Técnicas para menos contaminación

Protección

Otros

No sabe

219 de 263




El 39,8% de los encuestados, se pronunció por el papel de OTCA relacionado con la inversión

en programas y proyectos. El 14% manifestó que debería ubicar recursos y financiamiento para

el desarrollo. Un 5,3% dijo que debería ayudar y colaborar con los gobiernos locales de la

amazonia. Un 4,1% dijo que debería dedicarse al control y prevención de la contaminación. El

22,8% no supo responder a la pregunta planteada.



Amazonas?



Se pudo determinar que el 98,8% de las personas encuestadas consideraron que los problemas

internacionales sí deberían tener una participación coordinada y objetivos unificados para la

protección de la cuenca amazónica, mientras que el 1,2% no supo que responder.

98,8%

1,2%

Sí

No sabe

220 de 263




4.1.7. Provincia del Azuay


Población: 712.127 Habitantes

Mujeres: 52.7%

Hombres: 47.3%


Gráfico 302. Empleo Provincia del Azuay


Educación:

Analfabetismo en Azuay: 6,7% (Instituto Nacional de Estadística y Censos, (INEC), 2010)

35%

32%

9%

10%

3%4%

3% 2% 2%

Empleado privado

Cuenta propia

Jornalero o peón


No declarado

Patrono

Empleada doméstica


Socio

221 de 263





4.1.7.1.1. Chordeleg:

Fotografía 20. Cantón Chordeleg

Fuente: Ilustre Municipalidad de Chordeleg

-Hombres: 5.821 (1,7% de la provincia).

-Mujeres: 6.756 (1,8% de la provincia).



4.1.7.1.2. Cuenca:

Fotografía 21. Cantón Cuenca

Fuente: Martín Carotti

Hombres: 239.497 (71,1% de la provincia).

-Mujeres: 266.088 (70,9% de la provincia).



222 de 263




4.1.7.1.3. Gualaceo:

Fotografía 22. Cantón Gualaceo.

Fuente: Revista Cuenca Ilustre

-Hombres: 19.481 (5.8 de la provincia).

-Mujeres: 23.228 (6.2 de la provincia).

-Analfabetismo: 11.2%





Porcentaje de entrevistados por género de la provincia del Azuay



47,1%

52,9%

Masculino

Femenino

223 de 263




Dentro de la población encuestada de Azuay podemos destacar la participación activa de un

53% de personas del género masculino y una colaboración del 47% del género femenino

Rangos de edad de los entrevistados en la provincia del Azuay.



Escolaridad de los entrevistados en la provincia del Azuay



El presente grafico establece el nivel de escolaridad de los encuestados en la provincia de Azuay

en el que podremos destacar la participación de un 37% de encuestados que han culminado la

educación secundaria, paralelamente un 19% con estudios superiores incompletos, así como de

un 15% de encuestados con una educación primaria completa, finalmente, un 13% de los

indagados cuentan con una educación superior completa.

0,7% 3,3%

17,2%

13,9%

43,0%

21,9%16 - 24

25- 34

35- 45

45- 54

55- 64

65 o +

0,6% 2,9%

14,9%

12,1%

37,4%

19,0%

13,2% Nunca fui a la escuela

Primaria incompleta

Primaria completa


Secundaria completa

Superior incompleto


224 de 263








El 59% de los encuestados se siente satisfecho con su condición actual de vida, mientras que el

26% nos afirmaron que se encuentran muy satisfechos en cuanto a su posición presente de vida,

mientras que el 9% de los encuestados se sienten insatisfechos con la vida que están llevando

hoy.




El 46% de encuestados se encuentra optimista con respecto a este tema, el 34% de los

encuestados afirmaron que no se sienten ni muy optimistas ni muy pesimistas con respecto al

26,4%

59,2%

9,2%

0,6%4,6%

Muy satisfecho (a)

Satisfecho (a)

Insatisfecho (a)


No sabe/no opina

11,5%

46,0%

34,5%

6,3%

0,0% 1,7%

Muy Optimista

Optimista

Ni optimista ni pesimista

Pesimista

Muy pesimista

No sabe/no opina

225 de 263




asunto indagado, mientras que un 12% manifestó optimismo, finalmente se identificó un 6%

que miran con pesimismo la situación investigada.



a su cabeza?



Para los pobladores de Azuay, la primera idea que se tiene sobre la Amazonía es, la

biodiversidad, con un porcentaje del 67%, en segundo lugar con 10%, se considera que la

Amazonía es sinónimo de una “vida y hermosa naturaleza”. Finalmente las tendencias

principales con un total del 7% a la reserva de recursos naturales.

Entre el 4% al 1% se establecieron parámetros como: riqueza, Amazonía, responsabilidad por

cuidarla, extinción de especies, patrimonio, petróleo, turismo, y Yasuní, y demás calificativos

que caracterizan a la Amazonía

66,7%

4,0%

1,1%

1,7%

1,7%

1,7% 7,5%

1,1%0,6% 10,3%

3,4% Biodiversidad

Amazonía

Cuidarla

Extinción y explotación

Patrimonio

Petróleo

Recursos Naturales

Riqueza

Turismo

Vida y Hermosa Naturaleza

Yasuní

226 de 263








La gráfica demuestra que el hecho de ser Amazonía y por ende mantener un alto porcentaje de

flora y fauna, es considerado como factor que impulsa el desarrollo, las mismas que abarcan el

concepto de biodiversidad, haciéndolo el factor que ocupa el primer lugar con un total de 41%,

mientras que un 35% opina que el turismo es el segundo factor para que exista desarrollo,

finalmente con un 15% la práctica más tradicional y ancestral, que es la agricultura.

Cabe mencionar que entre el 1% y el 7% restante, se distribuyen en factores como educación,

obras de educación, comercio y petróleo.





14,9%

41,4%

6,9%

1,1%

0,6%

0,6%

34,5%

Agricultura

Biodiversidad

Comercio

Obras de educación

Petróleo

Educación

Turismo

9,8%

14,4%

14,9%

12,1%13,2%1,7%

1,1%

3,4%

9,2%

1,7%

2,3%

4,0%

1,1%

1,1% 1,1% 3,4%

5,2%

RecursosInvertir en proyectosEducar y concientizarApoyo del gobierno a la poblaciónCuidar y conservar la biodiversidadPolíticas y acuerdosNo explotarInfraestructuraTurismoCampañasCarreterasExplotación responsableMas áreas verdesParques ecológicosResponsabilidadTrabajoOtros

227 de 263




El 15% considera que se debería mejorar e invertir en la educación, en promover la

concientización de la NO contaminación entre los moradores, en segundo lugar y con una

ponderación del 14%, se propone invertir en proyectos para desarrollar a los pueblos, dejando

con un 13% a la no explotación de recursos naturales.





Un 44% de los entrevistados, consideran que la Amazonía va a estar explotada en una

periodicidad de entre 5, 10, o 20 años, mientras que un 17% tiene como perspectiva de que

estará desarrollada y poblada, y por último un 8% se disputa entre estar bien o que la Amazonía

va a estar deforestada. Existe una escala estrecha entre un futuro de desarrollo y una Amazonía

explotada.

43,7%

8,6%5,7%

17,2%

7,5%

1,7% 8,0%

1,7%1,7% 1,1% 2,9% Deteriorada y contaminada

Deforestada y sin biodiversidad

Conservada y reforestada

Desarrollada y poblada

Explotada

Sin agua ni recursos

Estará bien

Igual

Más comercio y trabajo

No habrá seguridad

Otros

228 de 263







Se muestra que a la mayoría de la población le gustaría que la Amazonia se mantenga protegida,

conservada, así como que se eviten procesos de poblamiento de la Amazonía, con una

ponderación del 70%, mientras que un 15% esperaría que existiera un desarrollo, en tercer

existen un rango de opciones entre 3% y 1%, con el deseo de que exista una mayor educación,

mayor trabajo, que se desarrolle el turismo y que se explote el petróleo.

Pregunta f). En su opinión ¿El municipio/gobierno de Azuay se ha ocupado y procurado




1,1%

15,5%1,7%

1,7%

1,7%

1,1%

1,1%

70,1%

2,9% 2,9% Cultivada por el hombre

Desarrollada

Educada

Explotada con petróleo

Igual

Más biodiversidad

Trabajo

Protegida, conservada y cuidada

Turística

Otros

53,4%

46,6% Sí

No

229 de 263




Los pobladores de Azuay piensan en un 53% que el municipio se ha preocupado por solucionar

problemas socio-económicos de la región, mientras que el 47% que piensan que no se ha

preocupado.






El primer lugar con un porcentaje de 21% considera que es el petróleo que NO ha sido explotada

apropiadamente, con un 17% el banano y con un 13% la ganadería, paralelamente a estos

resultados relevantes podemos encontrar otros resultados que de igual manera han sido

presentados por los pobladores de la provincia como la producción de la caña, té, yuca o madera

13,2%

5,2%

16,7%

5,7%

5,2%6,3%

5,7%

20,7%

13,2%

8,0% Caña Plátano

Banano Naranjilla

Yuca Madera

Té Petróleo

Ganadería Otros

230 de 263








Dentro de esta pregunta y enfocándonos en la respuesta a la interrogante ambiental podemos

resaltar que uno de los principales problemas experimentados por las poblaciones de la región

amazónica tienen que ver con la contaminación, siendo este factor el más respondido por los

encuestados con un 80%, mientras que el segundo factor es el avance de la frontera agrícola

expresándose en un 13%, mientras que un tercer factor está relacionado con inundaciones y

sequias principalmente, con el 7%.



Dentro del eje económico, podemos resaltar que una de las principales dificultades percibidas

por los habitantes de la región amazónica en su economía está marcada por dos factores. El

79,9%

13,2%

6,9%

Contaminación



70,1%

29,9%

Empleo

Salarios

231 de 263




primer factor es la falta de empleo con un 70%, mientras que en segundo lugar, los salarios bajos

con un 30%



La mayoría de personas encuestadas considera como el principal problema social el servicio de

salud brindado dentro de este territorio con un 56%, mientras que otro problema a considerar en

la zona tendrá que ver con los servicios básicos que se ofertan dentro de la provincia marcándose

así con una 25%, de esta misma manera podemos ver que un tercer factor aqueja a los pobladores

de esta región como lo es la solución de temas legales dentro de la misma con un 9%.






56,9%25,9%

8,0%

9,2%

Salud

Servicios básicos

Seguridad ciudadana


26,4%

0,6%

8,6%

10,3%

1,1%

11,5%0,6%

7,5%2,9%

2,3%

16,7%

2,3%9,2%

Apoyo para conservar y proteger

Campañas

Compromiso y diálogo

Educación y cultura

Servicios sociales

Inversión e investigación en proyectos

Que se erradique la corrupción

Planificación y control

Políticas públicas

Profesionales y asesores

Recursos

Reglamentación

Trabajo

232 de 263




El 26% estima que faltan servicios sociales; el 17% considera que hacen falta procesos para

conservar y proteger. El 12% estima que hace falta invertir en investigación y proyectos. El 10%

cree que falta capital humano, profesional y asesor. Un 7.5% demanda por planificación y

control, principalmente.







La gráfica que precede nos presenta los problemas que atraviesa el agua y el sector hídrico en

la provincia de Azuay, según los datos proporcionados por las encuestas en la provincia se

determina que el 58.6% de la población considera que la contaminación del agua y los ríos

es el principal problema por el que atraviesan, seguido con el 16,1% de la población con el mal

uso del agua es el otro problema importante que causa impacto en los recursos hídricos, el

4,2% de los encuestados piensan que la escasez, el desperdicio y mal uso son uno de los factores

de más impacto que constituyen otro problema serio.

58,6%16,1%

4,2%

7,7%

0,8%

0,8%3,4%

1,1%

0,8%1,1%

0,8%0,8% 1,1%

2,7%

Contaminación

Mal uso del agua

Escasez

Explotación petrolera y minera

Aguas servidas

Canalización

Desperdicios y desechos

Agricultura

Enfermedades

Muerte de especies

Pozos de agua no protegidos

Químicos

Canalización

Otros

233 de 263








En este gráfico podemos evidenciar los factores que a juicio de los encuestados impactan en los

recursos hídricos de la zona, los cuales serán: la población como generador de esta problemática

ubicado bajo un 33%, en una segunda instancia tenemos a la contaminación como generador de

impacto en los recursos hídricos de la zona, mientras que bajo un 25% se establece el factor con

respecto a los derrames y a las petroleras, además de estos se encontrarán otras posiciones dentro

de los habitantes de la zona como la intervención en agricultura, minería y el mal manejo de

desechos sólidos.





7,5%

1,1%

29,3%

0,6%

2,9%24,7%

32,8%

1,1%Agricultura y Minería

Cambio de clima

Contaminación

Deforestación

Mal manejo de desechos

Petroleras y derrames

Población

Sectores económicos

0,6%

59,0%

6,4%

5,8%1,2%

1,2%

1,2%3,5%

1,7%

15,0%

4,6%Apertura de vías

Arrojo de desechos y basura

Canalización

Contaminación

El hombre

Mal manejo de recursos

Movimiento de los sectores

Uso de químicos

Uso en agricultura

Uso en minería y petroleras

No sabe

234 de 263




La encuesta estableció que arrojar desechos sólidos y basura como uno de los principales usos

que generan impacto dentro de la región con un 59%, en segundo lugar podremos reconocer a

el uso de este recurso dentro de las mineras y petroleras como generador de impacto dentro de

la provincia con un 15% mientras que con un 6% podremos evidenciar a la contaminación como

elemento causante de impacto además de otras posiciones diversas dentro de la comunidad

como lo serán la canalización o el uso de químicos entre otros.





De las personas encuestadas, el 54% indicó conocer los problemas generados a nivel local e

internacional, mientras que el 46% respondió de manera negativa.



54,0%

46,0% Sí

No

5,3%

8,4%

25,3%

5,3%1,1%

41,1%

3,2%

1,1%

7,4%

2,1%Calentamiento global

Contaminación petrolera Chevron

Contaminación del agua

Daño de flora y fauna

Derrames petroleros

Enfermedades

Escasez de agua

Expansión agrícola

Explotación minera y petrolera

Minas en Zaruma

235 de 263




Es así que de entre las opiniones positivas diversas se supieron reconocer los siguientes

problemas: el 40% de los encuestados respondió que las enfermedades son el primer problema

que se puede reconocer bajo esta problemática, mientras que en segundo lugar se halla la

contaminación del agua con un 25% de las personas encuestadas, es así que se posiciona en

tercer lugar con un 9% a la petrolera Chevron como problema reconocido con respecto a la

temática en curso. Cabe resaltar que además de las opciones mencionadas existen otras

elecciones que son reconocidas por los encuestados como el daño de flora y fauna o la

explotación de minas y petróleos o el calentamiento global en general.





El 50% de los encuestados respondió que en un futuro habrá escasez, proporcionalmente al uso

desmedido de este recurso natural, mientras la segunda mayoría con un 38% afirma que este

recurso se encontrará a futuro contaminado y sin uso, otros encuestados respondieron que

resultaría mucho mejor si se cuida este recurso con un 7%; además de hallar opiniones

divergentes de los encuestados entre las opciones de concientizar, o que posteriormente el agua

se encontrará costosa y poco accesible.

37,9%

1,7%

1,1%

50,0%

0,6%6,9%

1,1% 0,6%

Contaminada y sin uso

Costosa

Daño del ecosistema

Escasez de agua

Igual

Habrá más si se cuida

No será nuestra

Utilizada para generar electricidad

236 de 263






del Amazonas?



El 83% de la población encuestada, manifestó un total desconocimiento acerca de las normativas

y reglamentos antes mencionados, mientras que un 17% de los encuestados posee conocimiento

de la legislación existente, con relación la pregunta efectuada.






17,2%

82,8%

Sí

No

37,9%

15,5%

4,6%1,7%

29,3%

1,1%1,1%

1,7% 1,7% 1,1% 4,0%Ahorrar, controlar y cuidar el agua


Conservar y cuidar la naturaleza

Mantener tradiciones y cultura

No arrojar basura ni contaminar

No usar químicos

Preservar la naturaleza

Reciclar

Recolectar agua lluvia

Tratamiento de agua

Otros

237 de 263




El 38% de la población encuestada respondió de forma positiva el tener costumbres inclinadas

al ahorro y cuidado del agua, y el 29% de la misma respondió no tener hábitos que conlleven a

la contaminación, del mismo modo el 15% de la población encuestada aseguro que educar y

concientizar a la población es parte fundamental para el desarrollo de su comunidad.






El 66% de los entrevistados, relaciona el cambio climático con las enfermedades generadas en

el territorio, mientras que en segunda instancia podemos observar que el 13% tiende a relacionar

este problema con variaciones de temperaturas, finalmente el 5% lo relaciona directamente con

las inundaciones que afectan a los territorios.

12,6%

1,7%

1,1%

1,7%

1,1%

66,1%

1,1%

4,6%

2,3% 4,0%3,4% Cambio de temperatura

Contaminación

Deforestación

Desastres naturales

Disminución bosques

Enfermedades

Epidemias

Inundaciones

Menos producción

No afecta

Otros

238 de 263









El 28% de la población encuestada afirma que la contaminación ambiental es responsable

directo de sequías y posterior muerte de las recursos forestales de la zona; así mismo el 18%

considera que la deforestación es una de las principales causas del cambio climático; el 15% de

la población encuestada toma en cuenta el factor de los incendios forestarles como causante de

la contaminación ambiental. En contraparte podemos evidenciar que el 12% responde que el

constante aumento de la contaminación afecta directamente sobre los recursos naturales. El 10%

de la población cuenta con un desconocimiento sobre los daños que causa la contaminación

hacia los recursos forestales y que un 9% afirmo otros argumentos no relacionados con la

temática principal.



12,1%

17,8%

4,0%

14,9%4,0%

28,2%

8,6%

10,3%Contaminación

Deforestación

Disminución

Incendios

Menos biodiversidad

Secan y mueren

Otros

No sabe

34,5%

1,1%

1,7%

1,1%

8,6%

52,9%

Contaminada

Deshielos

Deterioro

Disminuida

Inundaciones

Sequía y escasez

239 de 263




Un 53% de los encuestados, están orientados a la sequía y escasez de agua en la zona, mientras

que con un 34% considera a la contaminación del agua como efecto del cambio climático, en

tercer lugar se ubican a las inundaciones, las cuales desde la perspectiva de los encuestados se

encuentran con un 9% de respuestas afirmativas.



Con relación al suelo podremos recalcar que la población encuestada señaló a la poca fertilidad

de los suelos como primer efecto del cambio climático evidenciado en esta zona con un 20%

de respuestas afirmativas, el segundo factor con un 19 % de respuestas será el de los suelos

erosionados, como consecuencia del cambio climático, un tercer factor está relacionado con la

poca productividad del suelo a la cual los protagonistas de esta encuesta respondieron en un

15% , otros factores a considerar dentro de esta pregunta también tendrán relación con la

sequía, la contaminación el desgaste de los suelos además de la plagas entre otros.

0,6% 0,6%

9,8% 2,9%

14,4%

19,5%20,1%

3,4%

1,1%

0,6%

27,0%

Agricultura

Cambio de ciclos de cosechas

Contaminado

Desgaste de suelo

Deslaves

Erosión

Infértil

Plagas

Lluvias ácidas

No le afecta

Poco productivo

240 de 263







El 64% de los encuestados manifestó tener conocimiento de la fuente de energía utilizada en la

región amazónica. Dentro de ese mayoritario porcentaje, se consideró a la energía hidroeléctrica

como el más utilizado, seguido de la energía termoeléctrica y el GLP. Lo manifestado se

evidencia en el gráfico 33.


Fuente: Agoraconsult Cia. Ltda.

El 96% de los entrevistados, manifestó que la principal fuente de energía utilizada, proviene de

las hidroeléctricas.

64,4%

35,6%

Sí

No

96%

3%2%

Hidroeléctrica

GLP

Termoeléctrica

241 de 263








Un 36% de los encuestados afirmaron que la región amazónica se verá afectada en un futuro al

poseer menos biodiversidad que la que tiene actualmente, otra respuesta igual de relevante que

la anterior y con un 35% tendrá que ver con la afectación y deterioro que esta llegará a tener a

futuro, además de otra respuestas con menor porcentaje como: contaminada, enferma,

explotada, con mayor pobreza y poblada.





35,1%

4,0%4,6%

1,7%

2,3%1,7%3,4%

36,2%

2,3%1,7%

6,9% Afectada y deteriorada

Contaminada

Enferma

Explotada

Igual

Inundada

Mejor

Menos biodiversidad

Poblada

Pobre

Otros

1,7% 2,3%

33,3%

1,1%10,9%

1,1%3,4%

25,3%

3,4%8,0%

1,1% 2,3%

5,7%

Controlar las actividades extractivas

Limitar productos químicos


Más control

No contaminar

No quemar basura

No talar árboles

Proteger y conservar

Proyectos, inversión y campañas

Reciclar

Respetar la reserva natural

Sembrar de manera sostenible

Otros

242 de 263




El 33% estimó que la educación a la población, permitirá evitar problemas ambientales, un

segundo grupo registrado bajo el 25% consideró que, la protección y la conservación podrán

evitar mayores problemas ambiéntales, ante estas dos variables surge una tercera con la cual se

pretende simplemente no contaminar para así restar problemas dentro de la región, ante estas

variables surgen otros hechos predilectos con lo q se busca más control además de reciclar.

4.1.7.2.6. Ambiente



sequias?



El 38% de los encuestados, consideró que a la zona del Yasuní como la sometida a mayor

amenaza. Por la ubicación de esta provincia (sierra) muchos de los encuestados, con un 24,7%

manifestaron un desconocimiento casi absoluto de las zonas de permanente riesgo mientras que

otros responderán que las zonas petroleras son las mayores afectadas con respecto a este tema,

particularmente las áreas pobladas y grupos no contactados.

1,1% 1,7% 0,6% 0,6% 1,1% 1,7%

2,3%0,6%

37,9%

6,9%

20,1%

0,6%

24,7%

Amazonía

Áreas pobladas

Desierto de Loja

Grupos no contactados

Macas

Pastaza

Riveras de ríos

Sector minero

Yasuní

Zamora

Zonas petroleras

Zona Tungurahua

No conoce

243 de 263








El 76% de los entrevistados consideraron que el ambiente y agua estarán altamente

contaminados y con gran escasez de agua. Posteriormente existieron una serie de respuestas de

variada índole que consideran que habrá conflictos por agua, menos ambiente y naturaleza,

menos productiva y que habrá sequías principalmente.





0,6%1,1%

75,9%

2,3%

1,7%

1,1%

2,3%

1,7% 1,7%

2,3%

6,3%

0,6%

2,3% Aire puro

Cambiado

Contaminado y devastado

Cuidado y preservado

Explotado

Conflicto por agua

Igual

Mejor

Menos agua

Menos ambiente y naturaleza

Menos productivo

Sequía

No sabe

0,6%

12,1%

0,6%

0,6%

73,6%

1,7%7,5%

1,1%2,3%

Comunidades ancestrales

Gobierno Nacional y Local

Grupos ecológicos

MAGAP


ONG

Organización de protección

Organización de pueblos y etnias

No sabe

244 de 263




El 73,6% de los encuestados considera que el Ministerio del Ambiente debe ser el responsable.

El 12,1% estima que los Gobiernos locales tienen responsabilidad. El resto de respuestas tiene

dispersión de responsables en la temática investigada.


de la Amazonía?



El 53% consideró que una población concienciada y educada, facilitaría el desarrollo y la

preservación de la Amazonía. De esta manera podrían ejercer el cuidado y la no contaminación

ambiental.





53,4%

23,6%

6,3%

1,7%14,9%

Apoyar y cuidar la naturaleza

Cuidar las fuentes de recursos hídricos

Utilizar prácticas que no deterioren el suelo

No arrojar ni quemar basura

Otros

4,6% 1,1%

40,2%

5,7%6,9%

10,9%

8,0%

1,7%

11,5%

2,9%

1,1% 1,7% 3,4%Poco control

Falta de cultura de cuidado

Desconocimiento

Economías

Educación

Falta de interés de la ciudadanía

Gobierno

Poca información

Empresas petroleras

Falta de políticas públicas

Poca preocupación de habitantes

Falta de recursos para la conservación

Otros

245 de 263




El 39% de los encuestados, consideró que el desconocimiento de los pobladores de lo que

significa el patrimonio natural y cultural, constituye el principal obstáculo para su conservación.

El segundo factor considerado por los encuestados, con un 11.5% fueron las petroleras que al

igual que la población no aportan de manera significativa al cuidado de la región. El tercero,

con un 7,5% fue la falta de interés de la ciudadanía.


son:



La mayoría de los encuestados, en un 63%, manifestaron que no tenían conocimiento respecto

al rol de las ONGs. Mientras que un 15% indicó que su trabajo era más o menos confiable, un

12% nada confiable y solo un 10% dijo que eran confiables.


diría que da:


.


10,3%

14,9%

12,1%62,6%

Confiable


Nada confiable

No sabe/no opina

17,8%

47,1%

25,9%

1,7%7,5%

Alta importancia

Media importancia

Baja importancia

Ninguna importancia

No sabe/no opina

246 de 263




La tendencia preponderante, con un 47%, en esta pregunta fue que el Gobierno le da media

importancia al medio ambiente.


Amazónica?



Respecto a este tema, el 28% estimó que la falta de proyectos es el principal factor que dificulta

el desarrollo de la región amazónica. Un 19% estimó que la mala actuación de las autoridades

es un factor determinante y el 17% debido a la política local.





7,5%

17,1%

14,8%

19,2%

13,2%

28,2% Impuestos


Corrupción

Mala Actuación/falta de interés político



9,8%1,7%

6,3%

20,7%

24,1%

10,3%1,7%

0,6%4,6%

20,1%

Contaminación del aire/contaminación

Cambio climático efecto estufa/alteraciones climáticas






Cacería ilegal

Tala ilegal


247 de 263




El 24% de los encuestados, considera que el problema más grave es la deforestación. Un 21%

estima que es la contaminación del agua, casi similar a un 20 % que lo atribuye a los derrames

de petróleo.





El 93 % se rehúsa a vivir con contaminación a pesar del desarrollo que esta podría traer, mientras

que una gran minoría del 2% respondió que sí estaría de acuerdo con la contaminación, a cambio

de tener más empleo.

2,3%

92,5%

5,2%

Sí, ciertamente


No sabe

248 de 263










Esta fue una de las preguntas en las que se obtuvo mayor dispersión en las respuestas. Con casi

un 25%, la mayoría de los encuestados atribuyó que la mayor afectación está relacionada con la

extinción de la flora y fauna, otro factor con un 19.5%, estuvo referido a la contaminación

registrada en la zona y en tercer lugar con un 11% el relacionado con la guerrilla asentada en

territorio colombiano.


transfronterizos?



4,6% 1,1%

19,5%

1,7%

1,1%9,2%

24,7%1,1%

2,3%

10,9%1,1%

1,1%

3,4%

2,9%

1,1%

1,1% 1,7%

9,8%

1,1% PobrezaAbandonar la RegiónContaminaciónContrabandoEducaciónExplotación maderera, minera y petroleraExtinción de flora y faunaFalta de acuerdosFalta de desarrolloGuerrillaInterés en petróleoLímitesMigraciónNarcotráficoNo hay acuerdosPeleas por territorioPoblaciónOtrosNo sabe

23,0%

7,5%

2,3%6,3%

2,3%1,1%

29,9%

1,1%

2,3%

1,1%11,5%

1,1%4,0%

6,3%

Acuerdos políticos

Apoyo y compromiso

Ayuda conjunta

Control

Cuidar las zonas

Proyectos transfronterizos

Diálogo

Fuentes de trabajo

Tratados de paz

Representante de cada País

Reglamentos y reformas

Planificación

Otros

No sabe

249 de 263




En esta pregunta podemos evidenciar que la mayoría de encuestados, en un 30% responde de

forma positiva , que la solución de estos problemas fronterizos se podrían negociar con la

herramienta del diálogo además de acuerdos y política así como reglamentos y reformas para

así tratar de aliviar los inconvenientes presentados en esta región. El 23% considera que los

acuerdos políticos, serían un medio idóneo.





El 46% consideran que la institución más pertinente para la resolución de determinados

problemas será la cancillería, el 31% contestó que los gobiernos de los países amazónicos, serían

los más adecuados para hacer este tipo de acción conjunta, mientras que en pequeñas minorías

podremos encontrar las opiniones diversas entre las cuales se encuentran los militares la OEA,

UNASUR y ONGs.

46,6%

31,0%

5,7%

1,7%

2,3% 1,1%

2,3% 2,9%

6,3%

Cancillería

Gobiernos de los Países

Militares

OEA

ONGs

ONU

Organizaciones especiales

Pobladores del sector

No sabe

250 de 263





internacional?



El 30.5% de los encuestados respondió que la importancia de la Cuenca Amazónica radica en

ser un pulmón de la Región , mientras que un 26% considera que su importancia se fundamenta

en la biodiversidad que esta posee, otra corriente mayoritaria de opinión con el 15% , estima

que es una fuente de oxígeno.


la cuenca?



17,2%2,3%

25,9%

1,1%1,7%1,7%1,7%

0,6%

30,5%

9,8%

4,6% 2,3% 0,6% Fuente de oxígeno

Agua

Biodiversidad

Cultivos

Cultura

Medio de ingresos

Minería

Petróleo

Pulmón de la nación

Recursos naturales

Turismo

Único

Vida

1,7%1,1%

19,5%

1,1%

10,3%

17,2%

3,4%

31,0%

2,3%

1,1%

4,0% 1,1%

1,1% 3,4% 1,1%Agricultura

Amazonía


Desarrollo

Descontaminar

Forestación

Turismo

Prevenir, conservar y cuidar

Proyectos

Retiro de empresas petroleras

Salud

Tecnología

Trabajo

Otros

No sabe

251 de 263




El 31% de los encuestados, consideró que la prioridad de la inversión debe ser para prevenir,

conservar y cuidar, mientras que la segunda tendencia con un 20%, considera que debería estar

enfocada en la concienciación de los individuos dentro de la zona, mientras que una tercera

tendencia, con el 17%, consideró que se debería invertir en la reforestación de las partes

afectadas de la cuenca amazónica.






El 50% de los entrevistados estimó que el papel principal de la OTCA debería estar orientado a

gestionar recursos para la conservación de la Amazonia, la segunda tendencia con un 13%

estima que el de OTCA es la vigilancia y la protección de la región amazónica. La tercera

tendencia, con un 10%, es que debe dedicarse a impulsar procesos de desarrollo.

13,2% 3,4%

50,0%1,1%

1,1%

10,3%

1,1%

1,1%

1,1%16,1%

1,1%Vigilancia y protección


Conservar

Desarrollo

Futuro de la región

Invertir

Mayor intervención

Proyectos de descontaminación

Recursos

Otros

No sabe

252 de 263






Amazonas?



El 97% de los encuestados, consideró que los problemas ambientales internacionales, deberían

tener una participación coordinada y objetivos unificados para la protección de la cuenca

amazónica.

97,1%

2,3% 0,6%

Sí

No

No sabe

253 de 263




Tabla 3 Cuadro comparativo de los temas determinantes por provincia

ELEMENTO

PREGUNTA

(LITERAL)/

PROVINCIA

MORONA NAPO ORELLANA PASTAZA SUCUMBÍOS ZAMORA AZUAY

A). IDEA DE

AMAZONIA

66,1%

BIODIVERSIDAD

51,5%

BIODIVERSIDAD

66,7%

NATURALEZA/BIODIVERSIDAD

46,2%

NATURALEZA

46,2%

NATURALEZA

70,8%

NATURALEZA Y

BIODIVERSIDAD

66,7%

BIODIVERSIDAD

B). FACTOR

DESARROLLO

33,2%

TURISMO

24,4%

TURISMO

38,9%

TURISMO

45,9%

TURISMO

35,2%

TURISMO

29,8%

TURISMO

35%

TURISMO

C). QUE HACER

30,4%

PROYECTOS Y

PLANIFICACIÓN

29,2%

INVERSIÓN Y

DESARROLLO

22,8%

EDUCACIÓN

23,4%

TRABAJO PARA LA

POBLACIÓN

22,8%

TRABAJO Y

EMPRESAS

18,7%

TURISMO

14,9%

EDUCAR Y

CONCIENTIZAR

D). FUTURO

AMAZONIA

34,5%

DESARROLLADA Y

CON VÍAS

24,6%

DESARROLLADA

22,8%

MÁS DESTRUIDA

15,2%

CONTAMINADA

15,8%

DEVASTADA Y

DESTRUIDA

16,4%

ESTARÁ MEJOR

43,7%

DETERIORADA Y

CONTAMINADA

E). QUE LE

GUSTARÍA

43,3%

DESARROLLADA Y

CON PROGRESO

36,8%

DESARROLLO SIN

DAÑAR AMBIENTE

29,6%

CON PROGRESO

17,5%

PRESERVADA Y

CONSERVADA

15,8%

DESARROLLADA Y

CON PROGRESO

30,4%

DESARROLLADA Y

CON PROGRESO

70,1%

PROTEGIDA Y

CONSERVADA

G). ACTIVIDAD NO

EXPLORADA

19,3%

PLÁTANO

12,9%

TURISMO

21,1%

GANADERÍA

29,8%

PLÁTANO

28,1%

YUCA

17%

GANADERÍA

20,7%

PETRÓLEO

H). PRINCIPAL

PROBLEMA

81,3%

CONTAMINACIÓN

70,5%

CONTAMINACIÓN

90,6%

CONTAMINACIÓN

82%

CONTAMINACIÓN

83%

CONTAMINACIÓN

68,4%

CONTAMINACIÓN

79,9%

CONTAMINACIÓN

J). IMPACTO

HÍDRICO

60,2%

POBLACIÓN

28,7%

BASURA

53,2%

DERRAMES PETRÓLEO

32,3%

DERRAMES DE

PETRÓLEO

27,5%

PETROLERAS Y

MINERAS

29,2%

ACCIONES DE LA

POBLACIÓN

32,8%

POBLACIÓN

K). IMPACTO

ECOSISTEMA

56,7%

DESALOJO DE

DESECHOS

10,5%

AGRICULTURA

62,6%

BOTADERO DE BASURA

36,4%

DEPÓSITO DE

BASURA

27,5%

DESALOJO DE

DESECHOS

56%

BOTAR DESECHOS A

RÍOS

59%

ARROJO DE

DESECHOS

M). FUTURO 54,4%

ESCASEZ

24,6%

SE MANTENDRÁ

IGUAL

64,7%

ESCASEZ DE AGUA

63,7%

MUY ESCASA

63,6%

ESCASEZ

40,4%

AGUA MÁS

CONTAMINADA

50%

ESCASEZ DE AGUA

O). TRADICIONALES 40,9%

AHORRO DEL AGUA

56,7%

NO SABE

39,8%

NO CONTAMINAR FUENTES

14,6%

NO CONTAMINAR

19,9%

AHORRO DE AGUA

19,3%

NO ARROJAR

BASURA EN LOS RÍOS

37,9%

AHORRAR Y

CUIDAR EL AGUA

254 de 263




ELEMENTO

PREGUNTA

(LITERAL)/

PROVINCIA

MORONA NAPO ORELLANA PASTAZA SUCUMBÍOS ZAMORA AZUAY

P). CAMBIO

CLIMÁTICO

(CC)

61,4%

SALUD Y

ENFERMEDADES

36,8%

MÁS

ENFERMEDADES

60,8%

SALUD

45%

MAYOR NÚMERO DE

ENFERMEDADES

45%

SALUD Y

ENFERMEDADES

42,7%

MÁS INUNDACIONES

Y DESLAVES

66,1%

ENFERMEDADES

S). FUTURO CC

39,2%

DISMINUIDA Y

CONTAMINADA

39,2%

CON PROBLEMAS

32,2%

MAL Y DEVASTADA

37,4%

MAL Y DEVASTADA

39,2%

DISMINUIDA Y

CONTAMINADA

33,3%

REGIÓN AFECTADA

36,2%

MENOS

BIODIVERSIDAD

T). EVITAR

51,5%

CONCIENTIZAR Y

EDUCAR

29,2%

CUIDAR LA

NATURALEZA

52%

EDUCAR

32,2%

CONCIENTIZAR Y

EDUCAR

32,7%

CONCIENTIZAR Y

EDUCAR

31,1%

PROTEGER EL MEDIO

AMBIENTE

33,3%

EDUCAR A LA

POBLACIÓN

U). ÁREAS

AMENAZADAS

19,9%

PUEBLOS Y

CIUDADES

26,3%

YASUNÍ

24,6%

YASUNÍ

24,6%

YASUNÍ

24,6%

YASUNÍ

22,2%

ZONAS AGRÍCOLAS

37,9%

YASUNÍ

V). FUTURO SUELO 36,3%

CONTAMINADO

13,5%

CONTAMINACIÓN

37,4%

MÁS CONTAMINADO

24,3%

MÁS

CONTAMINADO

23,4%

CONTAMINADO

46,2%

MÁS

CONTAMINADOS

75,9%

CONTAMINADO Y

DEVASTADO

Z1). DIFICULTA

DESARROLLO

27,9%

FALTA DE

PROYECTOS

18,3%

FALTA DE

PROYECTOS

24,4%

FALTA PROYECTOS

22,4%

FALTA DE

PROGRAMAS

22,4%

FALTA DE

PROYECTOS

25,3%

POLÍTICA

ECONÓMICA FRENTE

A LA REGIÓN

28,2%

FALTA DE

PROYECTOS

Z6). INSTITUCIÓN

APROPIADA

31%

REPRESENTANTE

DEL GOBIERNO

50,3%

LOS GOBIERNOS

64,9%

ORGANISMO DE GOBIERNO

36,8%

REPRESENTANTE

DE LOS GOBIERNOS

42,7%

GOBIERNO

44,4%

REPRESENTANTES

DE LOS GOBIERNOS

46,6%

CANCILLERÍA

Z9). PAPEL DE OTCA

26,9%

INVERTIR EN

PROYECTOS

22,2%

NO SABE

41,5%

NO SABE

24%

CONTROL Y

PROTECCIÓN

33,3%

CONTROL, CUIDADO

17,5%

NO CONOCE

56,1%

NO SABE

24%

INVERTIR EN

PROYECTOS

56,1%

NO SABE

23,4%

PROGRAMAS Y

PROYECTOS

39,8%

INVERTIR EN

PROGRAMAS Y

PROYECTOS

4,1%

NO SABE

50%

CONSERVAR

1,1%

NO SABE


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5. CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

5.1. Conclusiones

Es necesario hacer una distinción de las 7 provincias investigadas, de las cuales tenemos 6

amazónicas (Morona-Santiago, Napo, Orellana, Pastaza, Sucumbíos y Zamora-Chinchipe) y

una de la sierra austral como es Azuay.

En las provincias estudiadas, se presentaron pronunciamientos particulares, con diferentes

tendencias, las cuales señalaremos a continuación a manera de conclusiones particulares:

En Morona, los principales problemas de contaminación están vinculados a las acciones de la

población que contamina las fuentes hídricas. Se considera que el aire es contaminado

principalmente por el alto parque automotor existente.

El 66,1% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le

viene a la cabeza es Biodiversidad.

El 33,2% consideró que el factor más importante para el desarrollo es el turismo.

El 30,4% opinó que para aumentar el desarrollo hay que invertir en la planificación y proyectos.

Respecto al futuro de la amazonia el 34,5% opinó que estaría más desarrollada y con vías.

El 43,3% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica desarrollada y con

progreso.

El 19,3% manifestó que el Plátano es la actividad económica que no ha sido explorada hasta el momento.

El 81,3% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Morona es la contaminación.

El 60,2% de los entrevistados indicó que las acciones de la población es el factor que

causa mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 56,7% atribuyó al desalojo de desechos como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 54,4% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) estará más escasa.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo

integral, evitando escasez y contaminación. El 40,9% dijo que debería de ser el ahorro

de agua.

El 61,4% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es a su salud con más enfermedades.

Respecto a cómo ven el futuro de la región amazónica con la población, flora, fauna y recursos como los ríos y lagos en relación al cambio climático, el 39,2% dijo que estará

disminuida y contaminada.

El 51,5% señaló que se debe concientizar y educar a la población, para evitar mayores problemas ambientales y sociales provocados por el cambio climático.

El 19,9% manifestó que los pueblos y ciudades, son las áreas con mayor amenaza de la

Región Amazónica, en términos ambientales por contaminación, riesgo a inundaciones

o sequías.

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El 36,3% opinó que el suelo de la región amazónica, con relación al ambiente, estará

contaminado.

El 27,9 dijo que la falta de proyectos/programas en la región, es el factor que dificulta su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, el 31% manifestó que deberían ser Representantes

de los Gobiernos.

Sobre el papel de OTCA, el 26,9% señaló que la organización debería ser invertir en proyectos, mientras el 22,2% sabía que responder a la pregunta.

En Napo, la contaminación está directamente relacionada con las descargas de desechos sólidos

y aguas servidas a los ríos. No obstante los controles que ejerce el Ministerio del Ambiente,

continua la tala ilegal de árboles.

El 55,5% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le viene a la cabeza es Biodiversidad.


El 29,2% opinó que para aumentar el desarrollo hay que realizar inversiones para el

desarrollo.

Respecto al futuro de la amazonia el 24,6% opinó que estaría más desarrollada.

El 36,8% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica desarrollada sin dañar el ambiente.

El 12,9% manifestó que el Turismo es la actividad económica que no ha sido explorada

hasta el momento.

El 70,5% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Napo es la contaminación.

El 28,7% de los entrevistados indicó que arrojar basura a los ríos, es el factor que causa mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 10,5% atribuyó a la agricultura, como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 24,6% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) se mantendrá igual.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo integral, evitando escasez y contaminación. El 56,7% de manera mayoritaria, dijo no

saber.

El 36,8% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es a su salud con más enfermedades.

Respecto a cómo ven el futuro de la región amazónica con la población, flora, fauna y

recursos como los ríos y lagos en relación al cambio climático, el 39,2% dijo que estará

con más problemas.


El 26,3% manifestó que El Yasuní, será el área con mayor amenaza de la Región Amazónica, en términos ambientales por contaminación, riesgo a inundaciones o

sequías.

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más contaminado.

El 18,8 dijo que la falta de proyectos/programas en la región, es el factor que dificulta su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, el 50,3% manifestó que deberían ser Los

Gobiernos.

Sobre el papel de OTCA, el 24% señaló que debería dedicarse al control y protección, mientras el 41,5% no sabía que responder a la pregunta.

En Orellana, los derrames petroleros son los mayores causantes de la contaminación existente.

Adicionalmente los mecheros de gas que permanecen encendidos todo el día, contaminan el aire

afectando la salud de los pobladores.

El 66,7% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le viene a la cabeza es Naturaleza y Biodiversidad.


El 22,8% opinó que para aumentar el desarrollo hay que invertir en Educación.

Respecto al futuro de la amazonia el 22,8% opinó que estaría más destruida.

El 29,6% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica con progreso.

El 21,1% manifestó que la ganadería es la actividad económica que no ha sido explorada

hasta el momento.

El 90,6% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Orellana es la contaminación.

El 53,2% de los entrevistados indicó que los derrames de petróleo es el factor que causa mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 62,6% atribuyó a la utilización de los ríos como botaderos de basura, como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 64,7% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) estará más escasa.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo integral, evitando escasez y contaminación. El 39,8% dijo que no se deberían contaminar

las fuentes.

El 60,8% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es a su salud.



mal y devastada.

El 52% señaló que se debe educar a la población, para evitar mayores problemas ambientales y sociales provocados por el cambio climático.

El 24,6% manifestó que El Parque Yasuní, es el las área con mayor amenaza de la Región Amazónica, en términos ambientales por contaminación, riesgo a inundaciones o

sequías.


más contaminado.

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El 24,4% dijo que la falta de proyectos/programas en la región, es el factor que dificulta

su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, el 64,9% manifestó que deberían ser Organismos

de los Gobiernos.

Sobre el papel de OTCA, el 33,3% señaló que debería ser control y cuidado, mientras el 17,5% no sabía que responder a la pregunta.

En Pastaza, existe alta intensidad de las industrias petroleras y mineras, que se suman a la

contaminación que ocasiona la agricultura. Existe alta deforestación en la Provincia.

El 46,2% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le viene a la cabeza es Naturaleza.


El 23,4% opinó que para aumentar el desarrollo hay que dar trabajo a la población.

Respecto al futuro de la amazonia el 15,2% opinó que estaría más contaminada.

El 17,5% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica preservada y conservada.

El 29,8% manifestó que El Plátano, es la actividad económica que no ha sido explorada

hasta el momento.

El 82% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Pastaza es la contaminación.

El 32,3% de los entrevistados indicó que los derrames de petróleo es el factor que causa mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 36,4% atribuyó a la utilización de los ríos como depósitos de basura, como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 63,7% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) será muy escasa.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo integral, evitando escasez y contaminación. El 14,6% dijo que no se deberían contaminar

las fuentes.

El 45% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es con la presencia de un mayor número de enfermedades.



mal y devastada.



sequías.

El 24,3% opinó que el suelo de la región amazónica, con relación al ambiente, estará más contaminado.

El 22,4% dijo que la falta de proyectos/programas en la región, es el factor que dificulta

su desarrollo.

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Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción

conjunta entre los países amazónicos, el 36,8% manifestó que deberían ser

Representantes de los Gobiernos.

Sobre el papel de OTCA, el 56,1% no sabía que responder, mientras que el 24% considera que debe invertir en proyectos.

En Sucumbíos, estiman que el petróleo ha contaminado todo, poniendo como ejemplo el estero

Orienco que atraviesa la ciudad de Nueva Loja y está altamente contaminado en su trayecto. A

esto se suma las actividades vinculadas a la deforestación, minería ilegal y tala indiscriminada

de árboles.

Por otra parte han manifestado que la sobre explotación turística del Parque Cuyabeno, está

trayendo serios problemas ambientales y sociales. No se aprovecha otros atractivos como el

Parque Perla, manifestaron los entrevistados.

El 46,2% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le

viene a la cabeza es Naturaleza.


El 22,8% opinó que para aumentar el desarrollo hay que crear empresas y dar trabajo a la población.

Respecto al futuro de la amazonia el 15,8% opinó que estaría más devastada y destruida.

El 15,8% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica desarrollada y con progreso.

El 28,1% manifestó que La Yuca, es la actividad económica que no ha sido explorada hasta el momento.

El 83% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Sucumbíos es la contaminación.

El 27,5% de los entrevistados indicó que las actividades petroleras y mineras son los

factores que causan mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 27,5% atribuyó a la utilización de los ríos para desalojo de desechos, como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 63,6% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) será escasa.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo

integral, evitando escasez y contaminación. El 19,9% dijo que se debería cuidar y ahorrar

el agua.

El 45% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es con la presencia de un mayor número de enfermedades.

Respecto a cómo ven el futuro de la región amazónica con la población, flora, fauna y recursos como los ríos y lagos en relación al cambio climático, el 39,2% dijo que estará

disminuida y contaminada.

El 32,7% señaló que se debe concientizar y educar a la población, para evitar mayores

problemas ambientales y sociales provocados por el cambio climático.


sequías.

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más contaminado.

El 22,4% dijo que la falta de proyectos/programas en la región, es el factor que dificulta su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, el 42,7% manifestó que debería ser El Gobierno.

Sobre el papel de OTCA, el 56,1% no sabía que responder, mientras que el 23,4% considera que debe invertir en proyectos.

En Zamora Chinchipe, se indicó que el río Zamora está altamente contaminado por la descarga

de aguas servidas domiciliarias principalmente. El río Nangaritza se encuentra contaminado por

la minería.

La alta presencia de la industria minera, ocasiona tensión ambiental y social, pues contaminan

pero a su vez constituye una fuente de empleo que dinamiza la economía local. Se manifestó

que las empresas mineras no respetan la zona de seguridad establecida.

Las visiones de los jóvenes y adultos, respecto a la amazonia son diferentes. Los primeros

consideran que la región es un espacio de abundante flora y fauna, mientras los segundos piensan

que es una fuente de recursos para la minería.

El 70,8% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le viene a la cabeza es Naturaleza.


El 18,7% opinó que para aumentar el desarrollo hay que crear promocionar el turismo.

Respecto al futuro de la amazonia el 16,4% opinó que estará mejor.

El 30,4% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica desarrollada y con progreso.

El 17% manifestó que La Ganadería, es la actividad económica que no ha sido explorada hasta el momento.

El 68,4% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Zamora es la

contaminación.

El 29,2% de los entrevistados indicó que las acciones de la población son los factores que causan mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 56% atribuyó a la utilización de los ríos para botar basura, como la causa que ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 63,6% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) estará más contaminada.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo integral, evitando escasez y contaminación. El 19,3% dijo que no se debería arrojar

basura en los ríos.

El 42,7% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es con la presencia de más inundaciones y deslaves.

Respecto a cómo ven el futuro de la región amazónica con la población, flora, fauna y recursos como los ríos y lagos en relación al cambio climático, el 33,3% dijo que la

región estará más afectada.

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El 31,1% señaló que se debe proteger el medio ambiente, para evitar mayores problemas

ambientales y sociales provocados por el cambio climático.

El 22,2% manifestó que las zonas agrícolas, constituyen las áreas con mayor amenaza de la Región Amazónica, en términos ambientales por contaminación, riesgo a

inundaciones o sequías.

El 46,2% opinó que el suelo de la región amazónica, con relación al ambiente, estará más contaminado.

El 25,3% dijo que la política económica frente a la región, es el factor que dificulta su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción

conjunta entre los países amazónicos, el 44,4% manifestó que deberían ser

Representantes de los Gobiernos.

Sobre el papel de OTCA, el 39,8% indicó que deberían invertir en programas y proyectos, mientras que el 4,1% no sabía que responder a la pregunta.

En Azuay, estiman que el principal problema es el manejo del agua y la contaminación

ocasionada por las actividades agrícolas. Se están utilizando químicos y transgénicos, que según

indicaron han traído como como consecuencia, una mayor presencia de plagas.

La ciudad de Cuenca tiene el 90% de cobertura de agua potable y tratamiento de aguas servidas,

lo cual contrasta con lo que sucede en la mayoría de las ciudades que pertenecen a la amazonia.

El 66,7% manifestó que cuando piensa en la región amazónica la primera cosa que se le viene a la cabeza es Biodiversidad.

El 35% consideró que el factor más importante para el desarrollo es el turismo.

El 14, 9,7% opinó que para aumentar el desarrollo hay que educar y concientizar a la población.

Respecto al futuro de la amazonia el 43,7% opinó que estará más deteriorada y contaminada.

El 70,1% dijo que le gustaría a futuro tener una región amazónica protegida y conservada.

El 20,7% manifestó que El Petróleo, es la actividad económica que no ha sido explotada

de manera adecuada y evitando contaminación.

El 79,9% dijo que el principal problema vivenciado por la población de Azuay es la contaminación.

El 32,8% de los entrevistados indicó que las acciones de la población son los factores que causan mayor impacto sobre los recursos hídricos locales.

El 59% atribuyó a la utilización de los ríos para arrojar desechos, como la causa que

ocasiona mayor impacto en los ecosistemas de la amazonia.

El 50% indicó que a futuro el agua (ríos, cascadas y lagos) será más escasa.

Respecto a las prácticas tradicionales que podrían ser aprovechadas para el manejo integral, evitando escasez y contaminación. El 37,9% dijo que se debería ahorrar y cuidar

el agua.

El 66,1% opinó que la forma como el cambio climático está afectando a la población es

con la presencia de más enfermedades.

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recursos como los ríos y lagos en relación al cambio climático, el 36,2% dijo que la

región estará con menos biodiversidad.

El 33,3% señaló que se debe educar a la población, para evitar mayores problemas ambientales y sociales provocados por el cambio climático.

El 22,2% manifestó que El Parque Yasuní, es el área con mayor amenaza de la Región Amazónica, en términos ambientales por contaminación, riesgo a inundaciones o

sequías.

El 75,9% opinó que el suelo de la región amazónica, con relación al ambiente, estará más contaminado y devastado.

El 28,2% dijo que la falta de proyectos, es el factor que dificulta su desarrollo.

Referente a las instituciones más apropiadas para coordinar un proceso de acción conjunta entre los países amazónicos, el 46,4% manifestó que deberían ser La

Cancillería.

Sobre el papel de OTCA, el 50% indicó que deberían invertir en conservación, mientras que el 1,1% no sabía que responder a la pregunta.

5.2. Recomendaciones

Capacitación a las poblaciones en prácticas ambientalmente sostenibles, para ello el rol de los medios locales es clave. Particularmente las radios comunitarias. Se recomienda

sesiones de capacitación a periodistas locales.

Campañas que permitan informar de manera didáctica qué es el “cambio climático” sus consecuencias y sus diferencias con fenómenos como el del Niño, por ejemplo.

Además de Cambio Climático, es necesario posicionar de manera apropiada ante la

opinión pública, términos como patrimonio natural y cultural, cuenca amazónica, lo

transfronterizo y los roles de los organismos regionales, principalmente.

Difundir prácticas ancestrales orientadas al cuidado de fuentes hídricas, tales como respetar los ciclos de la naturaleza, ahorro del agua y no contaminación, principalmente

a los jóvenes. Se podría aprovechar la alta penetración de la telefonía celular (83%) que

existe en la amazonia, para utilizar este elemento como medio de capacitación y difusión.

En este marco, se podrían difundir también las costumbres de las comunidades nativas

que han sido desplazadas.

Capacitar a los agricultores sobre técnicas que permitan la no contaminación de fuentes freáticas y cursos hídricos.

Los Gobiernos Locales (GADs) necesitan de herramientas de planificación, coordinación y ejecución de políticas ambientales. Se hace imprescindible su

articulación con los centros de educación, principalmente con las universidades.

Con la finalidad de aprovechar los atractivos turísticos existentes y promover actividades

orientadas el ECO Turismo, debería promoverse una vinculación práctica entre los

operadores turísticos, gobiernos locales, dueños de negocios y centros académicos, de

tal manera que la oferta académica y de servicios, sea pertinente con lo que demandan

las empresas operadoras y sobre todo que se cumplan las expectativas del turista en

términos de calidad y seguridad.

Es necesario capacitar e informar sobre los alcances de los problemas transfronterizos. Existe mucha confusión sobre el término y sus reales alcances.

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Como se mencionó en el capítulo anterior de conclusiones, en términos generales el

conocimiento de los organismos regionales era muy bajo. El de mayor posicionamiento

es UNASUR. En el caso de OTCA, el nivel de conocimiento es muy bajo y tomó tiempo

explicar su rol. En los casos que se explicó el rol de OTCA y las personas tenían cierta

formación emitieron respuesta relacionada a que OTCA debería: Invertir en Proyectos,

Controlar y Proteger la Naturaleza, Conservar, etc. Lo antes comentado sucedió en

Azuay, Napo y Zamora. En la mayoría de los casos, de manera espontánea la respuesta

era que no conocían a OTCA.

Por lo expuesto, se sugiere una promoción de OTCA que facilite difundir su rol orientado a fortalecer el marco institucional que permita la gestión integrada de recursos hídricos

en la cuenca hidrográfica más grande del mundo, teniendo en cuenta la variabilidad y el

cambio climático. Las Universidades, medios de comunicación local y jóvenes, serían

grandes aliados por el interés que mostraron al comentárseles el tema.

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OTCA · 2 de 263 PROYECTO: MANEJO INTEGRADO Y SOSTENIBLE DE LOS RECURSOS HÍDRICOS TRANSFRONTERIZOS DE LA CUENCA DEL RÍO AMAZONAS, CONSIDERANDO LA VARIABILIDAD Y EL CAMBIO CLIMÁTICO