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Fundamentos e Teoria Organizacional Unidade 2 – BASES HISTÓRICAS E TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO 1. INICIANDO OS ESTUDOS Para entendermos como funciona a administração hoje, é preciso voltar ao passado e descobrir quais foram os principais influenciadores da criação da administração, enquanto ciência. Veremos nestas aulas, a administração a partir da primeira revolução industrial. Muitos personagens da história, e até mesmo personagens da Bíblia, colocaram em prática conceitos da administração sem saber que o estavam fazendo. Chiavenato (2003) cita que a criação e a formalização das teorias administrativas sofreu influência de vários antecedentes históricos, como por exemplo: Influência da organização da Igreja Católica: a Igreja Católica influenciou por meio de sua estrutura, da hierarquia de autoridade e da coordenação funcional. A organização da Igreja Católica se concentra no comando de uma única pessoa, que é o papa, e essa estruturação serviu de modelo para muitas organizações. Influência dos filósofos: a elaboração das teorias na área administrativa foi influenciada pelo pensamento de vários filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Francis Bacon, René Descartes, Thomas Hobbes, Jean-Jacques Rousseau e Karl Marx. Influência da organização militar: as organizações militares possuem regras rígidas, escala hierárquica totalmente definida, definição das responsabilidades de cada membro, e até a organização das guerras serviu de inspiração para a administração. A administração é o sistema estruturado e intuitivo que consolida de princípios, processos e funções para alavancar, harmonizar, o processo de planejamento de situações futuras desejadas e seu posterior controle e avaliação de eficiência, eficácia e afetividade, bem como a organização – estruturação – e a direção dos recursos das organizações para os resultados esperados, com a minimização, dos conflitos interpessoais. (OLIVEIRA, p. 8, 2008). Observaram que os militares, os filósofos e a igreja foram alguns dos influenciadores da criação das Teorias Administrativas. Devemos levar em conta outras considerações, como a Revolução Industrial, as guerras mundiais e as mudanças com o grande crescimento e inovação da tecnologia. Mesmo sendo colocada em prática desde as primeiras civilizações, a formalização dos postulados científicos da administração somente teve início no começo do século XX pelo estudo sistemático do trabalho. Saiba Mais

2- Fundamentos e Teoria Organizacional Aula 2

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Fundamentos e Teoria Organizacional

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Fundamentos e Teoria Organizacional Unidade 2 BASES HISTRICAS E TEORIAS A A!I"ISTRA#$O %& I"ICIA"O OS ESTUOS Paraentendermoscomofunciona aadministrao hoje, precisovoltaraopassadoedescobrir quais foram os principais influenciadores da criao da administrao, enquantocincia. Veremos nestas aulas, a administrao a partir da primeira revoluo industrial.Muitos personagens da histria, e at mesmo personagens da !"blia, colocaram em pr#tica conceitos da administrao sem saber que o estavam fa$endo. %hiavenato &'(()* cita que a criao e a formali$ao das teorias administrativas sofreu influncia de v#rios antecedentes histricos, como por e+emplo,In'lu(ncia da organiza)*o da Igre+a Cat,lica, a -greja %atlica influenciou por meiode sua estrutura, da hierarquia de autoridade e da coordenao funcional. . organi$aoda -greja %atlica se concentra no comando de uma /nica pessoa, que o papa, e essaestruturao serviu de modelo para muitas organi$a0es.In'lu(ncia dos 'il,so'os, a elaborao das teorias na #rea administrativa foi influenciadapelo pensamentodev#riosfilsofos como 1crates, Plato,.ristteles,2rancis!acon,3en 4escartes, 5homas 6obbes, 7ean87acques 3ousseau e 9arl Mar+.In'lu(nciadaorganiza)*omilitar, asorgani$a0esmilitarespossuemregrasr"gidas, escala hier#rquica totalmente definida, definio das responsabilidades de cadamembro, e at a organi$ao das guerras serviu de inspirao para a administrao. . administrao o sistema estruturado e intuitivo que consolida de princ"pios, processos e fun0es paraalavancar, harmoni$ar, o processo de planejamento de situa0es futuras desejadas e seu posterior controle eavaliao de eficincia, efic#cia e afetividade, bem como a organi$ao : estruturao : e a direo dosrecursos das organi$a0es para os resultados esperados, com a minimi$ao, dos conflitos interpessoais.&;, '((>*.;bservaram que os militares, os filsofos e a igreja foram alguns dos influenciadores dacriao das 5eorias .dministrativas. 4evemos levar em conta outras considera0es, comoa 3evoluo -ndustrial, as guerras mundiais e as mudanas com o grande crescimento einovao da tecnologia. Mesmo sendo colocada em pr#tica desde as primeiras civili$a0es,a formali$ao dos postulados cient"ficos da administrao somente teve in"cio no comeodo sculo ?? pelo estudo sistem#tico do trabalho.Sai-a !aisVoc sabia que a administrao so recursos e processos de uso dispon"veis e de atuao,planejada, supervisionada, organi$ada e controlada, coma finalidade de alcanarresultados previamente estabelecidos5ivemos comopercussores das primeiras teorias desenvolvidas quetambmficaramconhecidas como .bordagem%l#ssica da .dministrao, teoria esta que engloba a.dministrao %ient"fica, desenvolvida por 2rederic@ 5aAlorB a 5eoria %l#ssica, ideali$adapor 6enrA 2aAolB e a !urocracia, elaborada por Ma+ Ceber.2& A!I"ISTRA#$O CIE"T.FICA 4aremos in"cio aos estudos sobre a teoria cl#ssica da administrao, falando daadministraocient"fica. 5eveseusestudosnoin"ciodosculo??, comoengenheiro2rederic@ CinsloD 5aAlor, a partir do ano de EF(). 1egundo ;liveira &'((>*, 5aAlor foi umdos primeiros estudiosos a ser consolidador e estruturador de ensinamento equestionamento da administrao das organi$a0es. Para 5aAlor a /nica maneira corretade fa$er o trabalho era redesenhando as tarefas para alcanar a eficincia m#+ima./0deoVisando maior absoro do conte/do, escolhi um v"deo sobre 5aAlor, para refletirem sobreos estudos empregados dentro das ind/strias. Vamos verGHhttp,IIDDD.Aoutube.comIDatchGvJ2bP7sL.1egundo ;liveira &'((>*, 5aAlor em seus estudos, partia do princ"pio que a administraodas organi$a0esdeveriater comofocoadivisodo trabalhoenaespeciali$ao dosfuncion#riosecomapresenadesupervisoresparaoacompanhamentodotrabalho.5aAlor tambm propunha a padroni$ao de ferramentas e instrumentos de trabalhos, eassociando o homem M premiao por tarefas e+ecutadas. 5aAlor tinha uma preocupaob#sica com relao ao processo de fabricao, na sua viso, era de que deveria dar nfasea esse processo para evitar o desperd"cio, e consequentemente promoveria aprosperidade dos patr0es e dos empregados.Sai-a !ais-nstrumento administrativo a metodologia ou tcnica estruturada que a 5eoria Neral da.dministrao proporcionaparaodesenvolvimento doprocessodeadministraoedaqualidade decisria nas organi$a0es.4e acordo com 1ilva &'((>*, 5aAlor revolucionou a forma de trabalho atravs da aplicaode mtodos cient"ficos, emv#rias organi$a0es. .inda de acordo como autor, aoriginalidade desses mtodos estava ligada diretamente M viso de engenharia. 5aAlor nopossu"atreinamentoemadministrao, elebuscavainvestigar os procedimentos quedeveriam ser reali$ados.1egundoMa+imiano&'((O*, trabalhando emuma f#brica debombas foi 5aAlor quecomeou a observar algumas atitudes dos funcion#rios, chegando M concluso de que smesmo os que fa$iam corpo mole para o trabalho e o entendimento entre gerentes e asrela0es entre funcion#rios no eram os de boa cordialidade.Sai-a !aisVocsabiaque5aAlor,entreosanosdeE>KPeE>K>, trabalhouparaumaempresafabricante de bombas hidr#ulicas, onde aprendeu o oficio de torneiro. &M.?-M-.Q;, '((O,p. )>*.travs de suas observa0es 5aAlor apontou alguns problemas de ordem administrativa,sendo que algumas at os dias de hoje so encontradas dentro das organi$a0es. . administrao no tinha noo clara de diviso de suas responsabilidades com otrabalhador. Qo havia incentivos para melhorar o desempenho do trabalhador. Muitos trabalhadores no cumpriam suas responsabilidades. .s decis0es dos administradores baseavam8se na intuio e no palpite. Qo havia integrao entre os departamentos da empresa ;s trabalhadores eram colocados em tarefas para as quais no tinham aptido. ;s gerentes pareciamignorar que a e+celncia no desempenho significariarecompensas tanto para eles quanto para as mos de obras. 6avia conflito entre capata$es e oper#rios a respeito da quantidade da produo.&M.?-M-.Q;, '((O, p. )>*.R.o longo de sua carreira, 5aAlor procurou resolver esses e outros problemas que eram econtinuam sendo comuns nas empresasS. &M.?-M-.Q;, '((O, p. )>*.1& OR2A"I3A#$O RACIO"A4 O TRABA4HO Tm dos estudos mais marcantes de 5aAlor foi a ;rgani$ao 3acional do trabalho &;35*.%om ele, 5aAlor tentou substituir os mtodos emp"ricos e rudimentares de trabalho pormtodos cient"ficos, ficouconhecidapor ;rgani$ao3acional do5rabalho&;35*, sefundamento nos seguintes princ"pios, .n#lise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentosB =studo da fadiga humanaB 4iviso do trabalho e especiali$ao do oper#rioB 4esenho de cargos e de tarefasB -ncentivos salariais e prmios de produoB %onceito de homo economicusB %ondi0es ambientais de trabalho, como iluminao e confortoB Padroni$ao de mtodos e de maquinasB 1uperviso funcional. &%6-.V=Q.5;, '((), p. UK*..&;35* sedeuaofato deque5aAlor,notouqueos funcion#rios, aprendiamsuasatividades atravs de observao com os companheiros vi$inhos. &%6-.V=Q.5;, '(()*.5aAlor foi o criador e participante mais destacado no movimento da administrao cientfica.5aAlor a figuracentral desse movimento no apenas pela nature$a de suas contribui0es, mas tambm porque muitos oreconheciam como sua liderana. &M.?-M-.Q;, '((O, p. )K*.5aAlor com a administrao cient"fica teve v#rios seguidores, porm o destaque fica porconta de 6enrA 2ord que provavelmente seja um dos mais conhecidos, tendo iniciado suavidacomomecVnico, quecontandocomsuacapacidadeeconhecimentoprojetousuaprimeira ind/stria de automvel em E>FF, porm fechou8a sem muito sucesso.1egundo %hiavenato &'(()*, 2ord foi persistente. =m EF(), fundou a sua segunda f#bricae inovou e populari$ou o automvel, que anteriormente era fabricado em um processoartesanal, atingindo a uma classe que era a dos milion#rios. . sua ideia foi vender carrosa preos bai+os, dando total garantia a seus compradores.R2ord&E>O)8EFPK*, queotimi$ouaslinhasdemontagem, masmantevesitua0esdemiopia nas an#lises do processo produtivo, tais como a viso muito estreita da realidadedos indiv"duos, sem os considerar na plenitude do ser humanoS. &;*, a R=+perincia de 6aDthoneS teve in"cio no ms de novembro deEF'P com trmino em abril de EF'K e foi reali$ado em trs etapas..s teorias organi$acionais da pocaconsideravam racionalmente aparte econ[mica dos trabalhadores eassumiamqueeleseramRmotivadosSsomentepor fatorese+ternos. Qessalinhadeconsidera0es, ospesquisadores dailuminaoesperavamqueaprodutividadecrescessecomoaumentodos n"veis deiluminao. &1-, p. E>>*4inCWuero chamar a ateno de vocs para o te+to 5eoria das 3ela0es6umanas. =ste te+totra$ uma e+plicao de como foi essa e+perincia que deu in"cio M valori$ao do homem,criando a hiptese do Domem social. R=lton MaAo e equipe propuseram uma nova teoriadamotivaoantag[nicaMdohomoeconomicus,oserhumanomotivado, noporest"mulos salariais e econ[micos, mas por recompensas sociais e simblicasS. &%hiavenato,'((), p. EEO*.http,IIadminister)).Dordpress.comI'(E'I(UI''Iteoria8das8relacoes8humanasI ;s pesquisadores puderam verificar, que na realidade, o que influenciava os funcion#riosaoaumentodaprodutividadeeraotipoderelacionamentotinhacomogrupoenonecessariamente as condi0es de trabalho que lhe eramconcedidas. .ps estasconclus0es surgiram as teorias que vieram a se preocupar em entender o comportamentodas pessoas como meio de aumentar a produtividade e a eficincia organi$acional.Re'le;*o&Muitos estudos j# foram feitos dentro das organi$a0es a ainda continuam estudando ocomportamento das pessoas, Voc como gestor de uma grande empresa como reagiriasabendo do mau comportamento de alguns funcion#rios fora da empresa.E& TEORIA A BUROCRACIA 1egundo ;liveira &'((>*, a teoria burocr#tica teve o desenvolvimento em EF(F, tendocomo seu percursor Ma+ Ceber, porm veio a se desenvolver na dcada de P(.R; conceito de burocracia,paraMa+Ceber,era bemamplo,pois eleconsiderava quequalquer sociedade, organi$ao ou grupo, que sustente o oriente os seus atos em leisracionais, uma burocraciaS. &;liveira, '((>, p. E'E*./0deo.o pensarmos em burocracia, pensamos logo em longas filas e a quantidadede papelrio que nos espera, quando sem se tratando de rgos p/blico,ondeosprocedimentosfa$emcomqueaRm#quinaSnoande, oquevamos observar no trecho do desenho R.+teri+ e os do$e trabalhosZ\Hhttp,IIDDD.Aoutube.comIDatchGvJ2WPe(aW1itML.Ma+ Ceber percebeu que as organi$a0es do in"cio do sculo ?? viviam um caos comrelao Ms normas e aos procedimentos de trabalho. ;s gerentes administravam baseadosno que eles achavam que era correto e no em um processo padroni$ado e cient"fico detrabalho.Ma+ Ceber definiu a burocracia como uma forma de organi$ao humana quese baseia na racionalidade, com o intuito de garantir a m#+ima eficincia poss"velParaconseguir essaeficincia, naburocraciaprecisa8sedetalhar antecipadamentecomoascoisas devero ser feitas. .ssim, ele iniciou os estudos sobre a burocracia, que na suaconcepo a organi$ao legal, formal e racional por e+celncia,Sai-a !ais.grandedesvantagemdaburocraciaquandoosfuncion#riosficamobcecadospelasregras atrasando o processo de trabalho pela falta de autonomiaMa+imiano &'((O* aponta que a burocracia colocou em debate alguns aspectos de elevadaimportVncia na an#lise da estruturao das organi$a0es, 2ormali$ao dos procedimentos, descrio doa cargos, pol"ticas, regulamentos. =speciali$ao das atividades reali$adas nas organi$a0es, resultado emconcentra0es de especialidades e conhecimentos. Padroni$ao das atividades uniformes das organi$a0es. %entrali$ao na alta administrao das organi$a0es do professor e do poder dedeciso.4evemos ressaltar que a burocracia uma boa estrutura quando o processo de trabalhoe+igea padroni$ao dastarefas, masdeve8se tomarcuidadoparaqueoe+cesso daburocracia no acabe causando preju"$os nos resultados organi$acionais.Sai-a !aisWuero indicar um livro para leitura, nele iro encontrar todas as teorias. 1abendo quevoc um dos grandes personagens do aprendi$ado, indico a leitura do livro Introdu)*oF Teoria 2eral da Administra)*o= que pode ser bai+ado no link,Hhttp,IIhelpanalAsis.Dordpress.comI'(E'I()I('Ilivro8teoria8geral8da8administracao8completoIL.%hiavenato&'(()* argumentaqueMa+Ceber,aoformular omodeloburocr#ticodeorgani$ao, no previu a possibilidade de fle+ibilidade da burocracia para atender a duascircunstVncias, a adaptao da burocracia Ms e+igncias e+ternas dos clientes e aadaptaodaburocraciaMse+ignciasinternasdosparticipantesconflitosgeradosnoambiente, dando origem M abordagem comportamental.G& ABORA2E! CO!7ORTA!E"TA4 4e acordo com%6-.V=Q.5;&'(()*, . 5eoria comportamental, comea a ganhardestaque na dcada de P(. . 5eoria comportamentalfa$ dura criticas a outras teorias.R=m EFPK, surge um livro que marca o inicio da 5eoria comportamental na administrao,; %omportamento .dministrativo de 6erbert .. 1imonS &%6-.V=Q.5;,'((), P. )'F*.Wuando falamos em abordagem comportamental, que tambm chamada debehaviorista, tra$ a marca deuma das mais fortes influenciadoras das cincias docomportamento nateoria administrativaeabuscadenovas solu0es democr#ticas,humanas e fle+"veis para os problemas organi$acionais. 1ua nfase nas pessoas, e nocomportamento.Sai-a !ais. teoria comportamental surgiu no final da dcada de EFP(, com uma redefinio total deconceitos administrativos. Paraobehaviorismo poss"vel prever econtrolar toda aconduta humana, com base no estudo do meio em que o indiv"duo vive. Para entendermelhor assista ao v"deo R!ehaviorismo 5eoria %omportamentalS, que e+plica esse RbraoSda abordagem comportamental.Hhttp,IIDDD.Aoutube.comIDatchGvJ%Y, ''F*, a .P; trabalha daseguinte forma, Nerentes e subordinados se re/nem, discutem, negociam e em conjunto formulamos objetivos de desempenho para os subordinados. ;gerentesecomprometeaproporcionar apoio, direoerecursosparaqueosubordinado possa trabalhar efica$mente. ;subordinadopassaatrabalharparadesempenharmetasecobraosmeiosderecursos necess#rios para alcanar objetivos. Nerente e subordinado se re/nem para avaliao conjunto. . partir da avaliao conjunta, h# uma reciclagem do processo.4e acordo com %hiavenato &'(()*, a administrao por objetivos, define os objetivos porposi0es de gerncias, sendo estes objetivos por metas, alvos, ou finalidade, embora comdenomina0es diferentes, a ideia a mesma, determinar os Rresultados que o gerente e osubordinado devero alcanarS.%%& TEORIA E SISTE!A 1egundo ;liveira &'((>*, esta pode ter sido a teoria que mais provocou influncia e aindainfluenciam as demais teorias da administrao, devido aos seus estudos empregados Msorgani$a0es.. teoria dosistemafoi desenvolvidapelobilogoalemo 9arl* define sistema como sendo Rum sistema pode ser definido como um conjuntode elementos interagentes e interdependentes relacionados cada um ao seu ambiente demodoaformarumtodoorgani$acionalS,equandoalgotal comoumaorgani$ao, e+aminado sobre o ponto de vista de sistema, pode significar que dada ateno especialtanto aos elementos como M interao.%2& ABORA2E! CO"TI"2E"CIA4 4e acordo com 1ilva &'((>*, a teoria das contingncias, na dcada de EFK(, pode servista como um desenvolvimento da 5eoria de 1istema, indo a um est#gio posteriormenterelacionado com ambiente e estruturas espec"ficas de organi$a0es.;liveira &'((>*fa$uma an#lisesimplista, partindodoponto de vistadeque a5eoria%ontingencial alavancou uma abordagembemmais ampla para outras teorias daadministrao, citando como e+emplo as decorrentes da escola humanista.Sai-a !aisR. teoria das contingncias estabelece que situa0es diferentes e+igem pr#ticasdiferentes, apregoandoousodasteoriastradicionais, comportamentaisedesistemasseparadamente ou combinadas para resolver problemas das organi$a0esS. &1-