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^^^r^ ^2^ r^^l^^ r^^ -^fe r^^^^M r^^^^H r^^B r^^^^^ x^ál^^ PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMWANDlf-ARfA'-. SOB A RAZÃO SOCIAL DE 6. VIANMA & C. ¦ - g ?M iúfc"*' y.^p,i'*ry?^fi jw|, j 353S53CSB1 *<ir\rti 2 S5B3EE 535ZS5Z aB*B**a*waa**a*j8*****j^M*a***B ANNO I A3SIGN ATURAS fCorfe c Nitheroy) : Por anno SOfiOOO, Nove mezes 16$000. Ssis mezes llgO(X). Três .mezes 6^000.—Pagamento adiantado. —-. As assigna- taras terminam semnre no fim de Março; Junho. Setembro e Dezembro. _ Originaes nao publicados bho ssrão restituidos. —RUA DOS CUltívi,» N. 51. RIO DB JANEIRO, QÜÀRTÍ-FEffiA 21 OE ACOSTO DjE 1878 ÃSSIGNATURAS (Províncias): Por anno 34S00O.— Nove mezes 19$000.—Seis mezes 13$000.— Três mezes 7fl000.— paoasiknto adiantado.—As assignaturas terminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaes não publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51. fwv&.f. fjit-yj g*wrBHg.Bri3S|g | ^.*ixssr*!!?-jzzrvm!3«r^.-nn*Tm^t^-v,-??*\i;-r. EXPEDIENTE Correspondendo ao favor sempre crês- cente com que o publico tem honrado a nossa edição da tarde, procuraremos de ora em deante dar-lhe mais matéria nova, tanto de informação, como de in- teresse vario. Para ficar mais clara a differença, collucamos em primeiro logar tudo o que constitue propriamente a edição da tarde. As publicações feitas na edição da tarde serão reproduzidas na manhan seguinte, apparecendo assim em dous dias, e em daas edições diversas os mesmos annuncios e correspondências sem augsiento de preço. TELEGRMHIJIAS A-G-E MGIA HA.VA.S VIEi>í>TA, 17 cl© Agosto. TDrxx conseq.uencia çla resis- tencia rj^iofasç a população cia ESosnia á oceupaoão do terri- torio pelo exercito austria- <oo*. torna-se necessário r*©- forcar as tropas <ie> ocoupa- çãoT o quo vai ter logar íeo.- xra.ecHatarrioEi.t0- LOI^OíS-ES. 16 A-gosto. A. rainha Vlctoria acaba cl» dirigir* ao parlamento uma inerísasçerta, na qual agradece aos representantes cia aaçào o oon.ci3.rso efiB.c'az qfu.© ©lies prestaí-am á policio» exte- rioi'. cujos resi3.ita.cJos foram. •tão felizes para os interesses írigíezes como para os da Eix- i'0|?a ocií geral. ."é>«.a a^Xages- tacie acereíieentou que todas as questões cie que os repro- sontantoa eLo-vlana toraar ce- nlieelaiento, não tondo pcs- elido ser tracta'ías. as oaaia- i-ss flcavaiii prorogádàs até 3 cie Novembro. A. aiensügeia foi muito bern recebida. ¦O CRUZEIRO mente possue todas as vantagens que lhe at- tribuem. Se existe um meio qualquer de facilitar o ensi- no da infância e dos analphabetos adultos; se uraà instrueção tão essenchl pôde' conimunicar» se com maior ropidez, facilidade e perfeição, pou- paudo longos mezts de tirocinio, e o tédio que tantas vezes indispõe os principiantes «outra os rudimentos do saber humano, é um verda- deiro beneficio que se f^z á humanidade, pôr gos do Dr. Assis, principal redactor da Província do Pará, envidavam todos os esforços para que fesse conpleto o seu triumphõ. O governo da provincia tem mandado forças do linha para diversas localidades, devendo partir para Ca- mata e Vigia um navio de guerra e diversas lan- cb&a a vapor. Os vigários da Vigia, Breves, Curuçá, Carra- linho, Capim e outros pontos teem-se posto em campo em opposiçao ao governo. quanto antes á sua disposição esse instrumento ! A relação do districto tem-se opposto a algu- poderoso, e engenhoso que, deixando mais tempo ! mas arbitrariedades das auetoridades policiaes e livre á acquisição da outres conhecimentos, faci- j mantido as decisies de habeas-corpus, concedi- lita a emancipação do homem, e o converte em | das em faver de alguns indivíduos aceusados de força social.i sediciosos e turbulentos. A Cartilha Maternal do Sr. João de Deus se acha traduzida para o allemão; na Allemanha, ntquelle grande laboratório da sciencia vai ella passar pelas suas provas. Entre nés a identidade da lingua, nem mesmo os créditos por eUe abei tos em cinco mezes de sua administração. Durante ò mez de Julho morreram na capital 3,662 pessoas. Falleceram as seguintes pessoas: no dia 4, no hospital da Santa Casa da Misericórdia, o PAQBETK NACIONAL—HIO DE JANEIRO O paquete nacional Rio de Janeiro foi portador de nofeias das províncias de S. Pedro do Rio Grande do Sul,*Santa Catharina e Parnná.2j gr Da provincia de S Pedro do Rio Grande do Sul, temos até 10 di capital, 11 da cidade do Rio capitão Thomaz Monh, commandante do vapor ; GrandejglQJja .de Pelotas.^ inglez Maranhense, succnmbiu a uma febre bi- j *• \ respeito do processo eleitoral"Já por tele- liosa: no dia 30 do passado e em 8. Bernardo, de ' grammas temos dito ao3 nossos leitores quanto A* vista desses factos. era de prever grande complicação nas eleições primarias. Acbando-sa esgotado o credito aberto para I oceorrer ás despezas cornos retirantes cearenses, j a presidência abriu, sob sua responsabilidade azo a um trabalho õe assimilação que para ; mais um da quantia de 60:0003000.' outros paizes seria necessário.Por portaria de do passado, foram resta- Nés esquecemos de boa vontade, momentânea- } belecidas as 5* e secções da secretaria da pre-' mentn, todas estas tristes preoecupações que nos j sidencia. cercam, quando pensamos que, quando menos ! O agrimensor Antônio Pereira Lima. que o esperávamos, nos fornecem um meio mais fácil | com 20 homens acaba de abrir a picada de expio- de illuslrar, isto é, de libertar a humanidade. Decididamente, a, sciencia invade o mundo, e o seu reino chegado. O espirito humano caminha, e cada vez com maior rapidez. A luz faz-se ; a idéia triumpha; desta aurora que agora desponta surgirá um sol deslumbrante. Tudo o que vive da ignorância tem o sen tempo contado. persistirá o que se firmar ua verdade. ração da projectada estrada entre Bragança^ Belém, encontrou nos cabeceiras do rio Marapa- nim uma aldèa ne indios. As dos rios Mururé, fahangapy, Apéu e outros que cortam a picada tambsm foram encontradas habitadas. A alfândega rendera no mez findo 332:6518030. beriberi, t> coronel Francisco das Chagas Araújo, chefe do partido conservador daquella locali- dade; no dia 27 e na cidade de Maranguape, vi- ctima de beriberi, Raymundo Antônio da Rocha, amanuense da secretaria do governo e bibliótlie- cario publico; na capital e victima também de beriberi o major João Collares Sobreira Cintra, administrador di capatazia da alfândega; e em Arronches, victima de uma angina, o capitão Antônio Felicio de Vaseoncellos. Era porteiro e archivista do tribunal da relação. t— Durante o mez ultimo rendeu a alfândega •SS-.904f.35C. -Na capital do Rio Grande do Norte 6 logares pro- ximos correu placidamentè o processo eleitoral, triumphando) os liberaes em todos os pontos de que havia noticia. . —' O estado de miséria publica era o mesmo, e o será por muito tempo, conseqüência infalli- vel da calamidade, por que passou a provincia. Rio, 21 de Agosto. A importância geralmente reconhecida da in- strucção publica faz que liguemos particular inte- resae a tudo quanto possa facilitar a sua diffusão. Grande é a vantagem de ter um' bom parla- mento ; muito é para desejar que todos os poderes públicos se exerçam dentro '5a sua orbita; justa legislação, boas estradas, florescente lavoura, ínteliigente industria, tudo concorre grandemente- para o bem estar social. Mas aquelle quer puder concorrer para roubar á ignorância, em curto perioào, grande numero de victimas, aquelle que mais rapidamente puder converter em cidadãos úteis maior numero desses pobres pariás que, fácil presa de agentes ma- levolos, são conduzidos ao crime e á perdição, esse prestará um maior serviço á sociedade que quantos trabalharem para o progresso de outros quaesquer melhoramentos. E' que todos estes são apenas a conseqüência e o resultado da instrueção ; e, espalhada esta, todas as mais necessidades sociaes serão suppri- das mais completa e promptamente. Inspiram-nos estas reflexões as noticias que nos chegam do novo methodo de ensinar a ler, experimentado, com tanta vantagem em Portu- gal, e que, segundo consta ali foi adoptado em 300 escholas, tendendo a substituir inteiramente o methodo antigo. As informações que recebemos, e que são fide- dignas, nos asseguram que o novo methodo, cuja invenção pertence a um homem que gosa de elevada reputação na iitteratura pr.rtugueza, o Sr- João de Dbui, sobrcleva em vantagens a todos os conhecidos, facilitando por tal fóra-àa o ensino, que com um limitado numero de lições aprendem a ler pessoas medianamente intelii- gentes ; e com tal proficiência que, apenas findo o tirocinio, os discípulos se convertem em mestres, e por seu turno communicarn a instrueção que receberam. O assumpto é de tão subida importância que Ilão hesitamos em chamar para c-.lle a attenção de todas as pessoas que compreuendem a im- mensa vantagem de encurtar o caminho que se- para o espirito humano Jos conhecimentos indis- pensaveis para o bem estar, para a dignidade social e individual. Não podemos garantir desde a excellencia do methodo ; mas os resultí dos por elle produzidos, demonstram clarnmento a urgência de o experi- jneatarrnos entre nós, para verificarmos se r<sal.- lááBcntBSgg ggásmB*EM**B***S3*B Revista cio Rio cia Prata VAPOR INST.EZ NEVA Temos datas de Buenos-Ayrss até 15 do cor- rente. O poder executivo enviara uma mensagem ao ' congresso, relativa á rsetificação da fronteira do sul, auetorizando o poder executivo a estabelecer : alinha da fronteira sobra a margem esquerda; dos rios Negro Nanquen- ²Na câmara d03 deputados coatin.iava em . discussão o projecto de liberdade de ensino. ²Estando interrompido o teb.grapho. as noa- ¦ cias da conspiração de Corri-.-ntes chegavam por \ Mo'itovidéu. Confirmava-se a derrota do grupo d'Acuna. j Suppunha,-se que Toledo não tinha perseguido os ; adversários, sendo «eu fim ganhar o departa- I mento de Esquina. As noticias variam muito s:gundo enda corrcis- pendência, asseverando mesmo algumas, que To- ledo .não tinha deant-i de si força alguma revo- lucionaria e que manobrava no sul á espera das tropas de Derqui. Estas por sua vez esperavam munições. De Entre Rios chçgavam também noticias de preparativos de insurreição; dizendo-se que todos os velhos caudilhos da ultima guerra civil eram instados para tomarem parta nella. Os jornaes, dizendo que o governo-local não dispõe de meios para conjurar a conspirriçãu, aceusavam o congresso de apathia, apatbia q:ie, dizem elles. deixou aggravarem-se as cousas em Corrientes. Eis um telegramma de Derpni : « Nests momento recebo parto official do co- ronel Tolado, avisando que derrotou compl-ti- mente, em Algarrobo. o c;>rpo de exercito revo- lucionnrio de 1,800 homens de cavallãria e 300 de infantaria. Os .revolucionários fugiram completa- mente, dt:ix:mdo no campo muitos cadáveres. Dspois deste combate, ouviu-se grande Hreteio entre os fugitivos. Acredjta-se em uma sub.e- vação. Algumas octras noticias parecem confirmar este facto. * Nas folhas de Montevidéu encontramos este telegramma, qu3 conta de um conflicto em Azul: «Azul, 12.— Teve hoje legnr uma reunião pc- pular para tractar-se das eleições municipaes. « Tractavi-se de org.mizar um directorio; a concurrencia foi enorme. Eutão um grupo de indivíduos capitaneados por Gomila, muito conhecido em Saladillo, fif..- gados por promessas de caudilhos funestos, per- turbaram a oriem, fazendo fogo sobro o povo. O coronel Nicoláu Ocarapo, presidente do ¦meeling fie,n foriáe por uü.ii bala. Muitas outras pessoas licaram feridas, entre estas um commerciant? francaz que morreu im- mediatameiite e o comp .nheiro do corouel Ocampo, que teve eguai sorte. Da província do Maranhão temos folhas até 4 do corrente. O partido conservador esperava obter o terço ou mesmo mais que e terço nas eleições; não sabemos, porém, até que ponto serão realizáveis ! essas esperanças. O dia 28 de Junho anniversario da adhesão I daquella provincia á independência do império foi soiemnizado com um Te-Deum. Pela presidência -da provincia foi incumbido o tenente-coronel Luiz Antônio de Oliveira de ' promover a abertura de unia estrada de rodagem ' entre a cidade ie Tury-Assú e a colônia Prado. i o bispo diocesano, tendo tomado con<» da ¦ diocese, dispensou os serviços dos ientes incursos | na pena imposta pelo governo no avi«e do 17 de ' Dezembro do anno passado, em que mandou que I os lentes dos seminários, cujas cadeiras achavam- : se providas sem coneurso.deixassom de ser pagos, - se passados seis mezes não se tivesse dado o pro- | vimento por meio de concurso; sendo este acto ! de S. Ex. por não terem os seminários recursos : para manter o numero de lentes nelles existentes: | Lithurgia, conego Maurício Fernandes Alves; I canto plano, beneficiado Severino José Corrêa; ! philosophia, Dr. João Francisco Corrêa Leal; : historia, Dr. Antônio Jansen de Mattos Pereira: rhetorica e geogrnphia, Thernistoclo3 d* Silva Maciel Aranha; mathemaíicas, Dr. Manv_el Jan- sen Pereira; inglez, Álvaro Duarte Godiuho; latinidade rudirnental, conego Raymundo Luzi- tano Fernandes; franesz (•*» cadeira), Dr. Fran- cisco Antônio Brandão; portuguez (2* grau), I Dr. Francisco Antônio Brandão. Peios mesmos motivos foram exonerados, o j medico do seminário menor, Dr. João Francisco Corrêa Leal e o secretario de ambos os estabe- lecimentos, Antônio Le te de Moraes Rego. A alfândega, rendeu no mez de Julho 164:2868011 e a thesouraria 22:55^8430. Fizeram-se as eleiçêss sem alteração da ordom na capital da Earabyba.e pontos próximos, ven- eendo o partido dominante. Medeante accôrdo sabia-se mesmo de antemão que a opposiçao teria o terço do eleitorado na ca- pitai, Jacoca, Livramento, Taipú, Arôa, Iugá e Campina Grande. Em Mamanguape, porém, assim como no Pilar, Alsgoa Nova e Santa Rita, os conservadores re- tiraram-se, ou, segundo as folhas conservadoras, foram repellidos das urnas, sendo-lhes vedado o ingresso nas matrizes. Podemos felizmente noticiar que foram de- mittidas e responsabilizadas as auetoridades po- liciaes aceusadas de arbitrariedades, e contra as quaes em tetapo reclamámos, o que prova não quo tínhamos toda a razão e quo o presidente daquella provincia soube punir os desmandos de seus subalternos. Em todas as parochias da provincia .de Per- nambuco, eujôs resultados eloitoraes eram conhe- cidos, triumpharam os liberaes, fazendo os con- tervadores apenas o terço em uma ou outra. ²Por oceasião do baile dado pelos estudantes do Recife, foram entregues oite cartas de liberdade a escravos de maior e menor edade. ²Tendo partido pp.ra Itamaracâ monsenhor José J. Camello de Andrade, nomeiou governa- dores: em primeiro logar, o Revm. Sr. conego mestre-eschola Marceliino Antônio Dornellas e em segundo, o Revm. Sr. conego secretario Dr. Luiz. Francisco de Aranjo, para regerem o bispado, na ordem da cellocação, durante o seu impedimento. ²De Ingazeira, escreveram ao Jornal do Re- cife dizendo que foram feitas diligencias afim de serem presos os malfeitores que desde muito tempo assolam aquella localidade, sendo presa a mulher do chefe Adolpho, um preto que diz ser escravo do major Laurindo e nm casal de emi- * j grantes. Do interrogatório feito a elles parece A assembléa provincial do Piauhy uão podendo j qUe a quadrilha é protegida pelo major Lau- trabalhar por falta de numero Iftgal de deputados, j rindo.. . ancurrou as sessões sem nada haver feito.Tinham chegado ao'Recife os artistas p?r- A este respeito diz.A imprensa:\ tuguezes Antônio Pedro, João Gil e C. Posser. « Os seus trabalhos este anuo foram total- j Falleceu o padre capuchinho Fr. Archanjo mente estéreis. Se não vierem grandes male3 á I de Segni, um dos missionários apostólicos do província de sua reunião pela posição decidida e i hospício de Nossa Senhora da Penha, impononte que tomaram os deputados libaraos # por oceasião da apresentação de muitos pre-* * jectos inteiramente offmsivos aos interesses pu- j São do pouca importância as noticias das Ala- biicos, também não trouxo ellu o menor beneficio i gôas. Correu ali a eleição primaria, tendo os ¦¦-¦—gaBBBSMB ris-rlsta cio ' latarlor * "r* VAPOR NACIONAL —GUARÁ Proísdentn do norte do império, chegou ao nosso porto o paquete nacional Guará. Não tive- mos folhas do Amazonas Do Pura temos datas até 1 do corrente mez. , Segundo os jornae3 de Belém, não deviam correr sem alguma complicação as eleições na provinciar Os conservadores, unidos aos ultra- montanos e auxiliados pela qualificação feita por elles, preparavam-Se para o pieito, na- esperanç.-i de obterem maioria nas urnas. Os liberaes. frac- cionados pela dissidência representada pelos a;ni- liberaes alcançado victoria. Na freguezia da Pioca, houve algumas scenas desagradáveis, fazendo-se anual duas eleições: uma conservadora e outra liberal. Não tivemos folhas de Sergipe. em sentido nenhum.» ²se achava no exercício de seu cirgo o pro- motor Carlos F. de A raujo Costa. ²Dizem da Villa de Marvão que o delegado de policia, Gabriel de Araújo Costa deixou morrer á fome o emigrante Torquato de tul que era preso á sua ordem, por furto de gado. O infeliz emigrante esteve na cidade por muito ] Alcançam até 15 as datas que recebemos da * A.I W fl 11 1 fl tempo, sem que o delegado concluísse o inquérito ¦ policial; e morreu de fome porque a dita auetori-1 lade não lhe quiz fornecer a diária, nem prèstur , Bgg^Egarags "=• ²Como nos fora communicado por telegramma foi prorogada por mais quatro dias a assembléa provincial, tempo talvez insufilciente para a dis- cussão do orçamento apenas encetada. ²Os resultados conhecidos nas eleições pri- marias continuavam favoráveis ao partido libe- ral. A lista dos votados para senadores conti- nuava sem alteração. Consideram-se completamente perdidos o casco e a carga do brigue inglez Convoy que naufragou na ponta dos Castelhanos. O Diário de Noticias diz que na madrugada de 21 de Julho, na fazenda denominada S. João, * I na freguezia das Umburanas, Fructuoso Soares Não era ain ia conhecido o resultado das ciei- : assassinou com um tiro seu próprio pai Manuel ções no Ceará ; pare::9, porém, fora de duvida, o I Pereira Soares. triumphõ do partido boje no poder.i Foi preso e recolhido á cadéa da Feira de O estado d-.i provincia continua a ser o mesmo. SanfAnna. O presidente abrira novo credita de 300:0008 á | Falleceu Adolpho Meira Sepulveda, escri- verba soccorrospublicos,montandohoje 5,700*000$ pturario da casa da prisão com trabalho. .nmiiiiijiú iin i»»».imiium-M»-' j.u.-j-j»i,mi-i»»»-.iea^&BxaammmmmmwsMmmmmamvmwmaaie^msMmganBBxm qualquer soecorro apnz ir de fazer parte da com- mi-isão do soecorros. Este facto revoltou a muitas pessoas qua ouviam as quMxas do infeliz, pedindo das grades ia cadêá- qua uma vez que o haviam prendido para n,atarem-n:> de fome, antes queria que o enforcassem; e rnor»-eu eõtorcendo-sa na mnis desesperadora agonia, pois não comeu por muitos di&r: I Deixou mulher e quatro filhos, que estão passando à mais dura miséria. FOLHETim 00 CRUZEIRO OS SITE HOMEM VERMELHOS i... _„,. po= *.íS.*£AT-rs> X.APOÍIÍT*3 PKIiíKIHA PARTE XV No momento em que o banqueiro se encon- trava com sua mulher, Esta dizia aos seus ena- morados: - Meus senhores, ainda ha pouco me compri- mentarani por causa do mou bouquet. Podem ficar cornos seus elogios, porque não invçnção minha. E' de algum Amadis ou de alguma Astréa; talvez de algum dos senhores, que quiz ter o ca- pricho de rodear-se deste mysterioso incógnito que, segundo dizem, seduz as mulheres. Pouco importa, aliás, o seu auetor; eu trago o bouquet, pertence-me.^ Pois, eu tiro delle uma flor e ofle- rrèço-a aquelle que puder me dizer onde a esta Ihora se BüContra ° Sr" Julio Bér>old> nosso am5g° commum. Eu! disseram quasi * «"- duas a Sra. Dsnge- tempo r."—V vozes.', ²Chegou tarde, príncipe, disse ville ao Sr. Aprassimof com um riso de mofa. E, dizendo -isso, voltou-se para ver qual tinha «ido a primeira voz que respondera— eu i Fora a de seu marido, e fez uma pequena careta. Foi o senhor quem falou? ²Sim. Então, retiro a proposta. _ E «u, minha senhora, serei mais generoso do senhora; dir-lhe-hei que Julio Berold, nosso accentuou bem estas duas pala- que a: ™f_ assiste á primeira representação de um grande drama que se representa hoje no theatro da Porte Saint Martm. _ Fico-lhe muito obrigada, disse a Sra. Dan- gervüle fazendo «^^OTO:"m^"a£^,£ Parido, e ao mesmo tempo eston-lbe mmtc-te conhecida, por isso que o que noa diz ser-nos-ha lanwde úmprazer inteiramente imprevisto. -QualéT qnalé? perguntaram de todos os Hados. -----Pedirei aiSr^ulm. que nos conte o enredo j ~<*™ d»^eça-;seránmfoln^Íinfaladoeamiaado- | ²Bravo! bravo! O príncipe Aprassimof tinha uma desforra a tirar. ²Adivinho por que razão o visconde de Santo Estevam não veiu. ²Porque foi, príncipe ? perguntou a Sra. Dan- geville.' ²Sem duvida está também no theatro. ²Escreve elle também folhetins theatraes para algum jornal ? perguntou o Sr. de Ia Mor- laye. ²Não; mas est4 muito embevecido pela joven Zizina, uma velhaca em cujas mães fundem-se os brilhantes e as pérolas. ²Zizina! disse a Sra. Dangeville a rir ; é um nome bonito. Procurarei letcbrar-me delle a primeira vez que ma encontrar com o Sr. de Santo Estevam. ²Por que ? perguntou o russo. ²E' ahi que está o meu segredo. Suzana Dangeville adivinhara que o bouquet de myosotis procedia do Sr. de Saato Estevam, e, comquanto não tivesse nenhuma pretenção ás adorações do joven visconde, queria perguntar- lhe se não era á Zizina que elle tivera intenção de mandar ps myosotis, conhecidos vulgarmente por Não te esqueças de mim! Durante este dialogo o Sr. Dangeville ss appro- ximara de sua mulher e, fixando o olhar em Ja- cques Biérnond, que parecia absorto em alguma intima contemplação, designou o por esse modo á attenção. de.Suzana. O que queria seu marido ? Ella o comprehendera! Apparentemente entrava em seus planos favo- recer as intenções do banqueiro, porquanto sapa- roa-se do grupo que a rodeava e dirigiu-se para Jacque3 Brémond. gr. Jacoues Brémopd, disse-lhe ella, tenho o seu nome íüsiaripto na minha carteira-com um pequeno signal. Xão foi "ma valsa que' hontem ue de iSolouh -. ? pd corou. dão, minha senhora, de não ter lembrar-lhe. Uma" orchestía que não se via dan o signal de valsa.?".- . Jàeques pastou o braço pela cintura da liada mulher^dõbanqrjyiro e começaraní ambos u dan.- sar uma valsa rapiõa. r_^ r( A Sra. Dangovillâ - .em, débalde tentou sahir da roda em que esti.». Que forte motivo aii a retinha ? Oihou em roda f j, viu lua e comprenenÜeu: .imal eUe yela, pensott ella. me pediu no bos Jacques Brén Peço-lhe sido o primeirf| V N ife / Eu; i E, corta 6ntão de que niida do drama lhe esca paria, entregou-se à valsa. O jardim ainda vibrava os últimos accordes da orchestra, quando deu-se um pequeno murmúrio á entrada. O Sr. Dangeville correu para aquelle ponto, e a cabeça de Ricardo Gomes surgiu repentina- mente entre duas ramagens. Um individuo, com o peito coberto de condeco- rações, acompanhado do banqueiro, dirigia"-se para a Sra. Dangeville. A' sua vista, Jacques Brémond estremeceu. Acabava de reconhecer no recém-chegado o in- dividuo que se fizera apresentar a Ida uo cama- rote desta, na representação da Opera. Procurou sua mulher com a vista. Ida parecia radiante de espernnça. Quiz largur o braço da Sra. Dangeville; mas um aperto de mão deu-lhe a conhecer quo não podia ficar em liberdade. Consentiu em tal e foi levada para onde estava o conde de Roddes. Suzana Dangeville estava tremula. O que se ia passar entre aquelles dous ho- mens ? -- _, XVI O conde de Roddes inclinou-se, com o sorriso nos lábios, em presença da mulher do banqueiro. Desfez-se em comprimentos sobre a idéia muito original de dar um baile no mez de Junho. Somente a Sra. Dangeville seria capaz de uma similhante audácia, audácia que, alià3, justifi- cavam a posse no centro de Paris de um novo paraizo terrestre e o açodamento com que todos os seus amigos correram ao seu appello. Fez o mais pomposo elogio da sua beileza, sempre nova, do seu bom gosto, do seu vestuário e extasiou- se á vista daqu-lle simples bouquet de myosotis, que ella trazia, e que, na sua opinião, era um poema, era a expressão da mais adorável iuo- destia ou daquelle soberbo orgulho que elle tanto apreciava na mulher e que pairava, sereno, nas regiões mais elevadas, desafiando o homem a chegar até ella. Todas aquellas cousas foram ditas num tom jovial, delicado., com diversas modificações que accentuavam o olhar, o sorriso e a entonação da voz. O comprimento era feito com reticências,. "rasgos aeerados que a singular linguagem do conde tornava cada vez mais mordares. Evidentemente aquellas escaramuças, aquella guerrilha, deixavam adivinhar algum despeito, alguma lembrança importuna, alguma cousade amor próprio ferido^ Aquelle grande conquistador, aquelle homem que tinha prejudicado tantas mulheres, viera naufragar em frente de uma virtude que não tinha a reputação de ser nem severa nem irre- prehensivel 1 O Sr. Dangeville, deante daquelies propósitos meio galanteadores, meio-malevolos, conservava a sua attitude jovial e um pouco familiar; Suzana revelava grande malícia no modo de olhar. Com todo o desembaraço respondeu : ²Sr. conde, sinto-me deveras orgulhosa com os seus elogios. Partem elles de uma voz tão auetorizada na arte do galanteio e dos bons ditos.que çom elles me julgo muito honrada; não lhes ececito, porém, senão uma pequena parte, e o senhor tem muita perspicácia para não discernir desde aquelles que se enganam quan- do a mim se dirigem; não se demore, porém, com essas consas. Aqui ha pessoas que estão impa- cientes por vel-o é ouvil- o; não quero retardar-lhes esse prazer. Comparava o senhor ha pouco este jardim a um paraizo terrestre; oxalá encontre nelle uma Eya I Não desespere, senhor tentador; todas as mulheres mais ou menjs se parecem com a primeira mulher. Resta saber se todos os maridos são tambémbíblicos como Adão! ²Malévola 1 disse o conde de Roddes aquém feria em cheio a' allusão pouco encoberta da Sra Dangeville. Dê-me a esperança de que um dia havemos de celebrar um tractado de alliança. ²Com uma condição.- \ ¦ ¦ ²Qual é ? ²E" que o senhor assignará estetractado sem o ler.], ²Perderia, minha cara senhora. ²Por que ? < ²Porque eu não sei obedecer I Essa phrase revelava o caracter do conde : dominador, custasse o que cu-t »sse; jamais servo 1 Jacques assistia impassível, pelo menos na appafencia, aquelle dueilo cortez ; mas sobre o seu braço a Sra. Dangeviile sentia tremer o braço do moço.i ¦- O marido de Ida, portanto, não era complica l Aquella descoberta era uma felicidade para a mulher do banqueiro. Se se lhe perguntasse a razão, dificilmente a poderia explicar. Em todos os combates da vida, era sen coatu- me pôr-sedo lado do mais fraco, no campo- onde .se encontravam a mocidade, a beileza, a dis- tincçSo. - E Jacques Brémdnd reunia aquellas três can- dições. Era para ella questão de generosidade e sym- pathia; a paixão vinhal mais tarde... quando v" oceorreu. Grande numero de votantes do 1* districto da capital reuniram-se no dia 8, à noite, junto ao theatro, e ás 8 horas d'ahi sahiram, precedidos de uma banda de musica, ao estrugir de cente- nares de foguetes e ao clarão de archotes, a com- primentar o chefe liberal Dr. Floreneio.de Abreu e os cidadãos que foram escolhidos eleitores. Reinou resta demonstração o muor enthu- siasmo, sendo muito victoriado duranto o trajecto do prestito, o partido liberal e os seus mais pres- timosos membros. Afim de abrir inquérito sobre os factos do dia C, em Pelotas, para esta cidade partira o Dr. chefe de policia da provincia.* . No conflicto que ali se deu, como em tele- gramma noticiámos, morrera uma praça de po- licia. A este respeito escreve o Diário de Pelotas o seguinte: « Em meio da mais consternadora commcção, realizaram-se hontem as ceremonias fúnebres do mallogrado Antônio José de Brites, praça da sec- ção policial, viitima da sanha sanguinária dos bandidos que provocaram as horríveis scenas de 6 de Agcsto. O cadáver apresentava as horríveis mutilações e os golpes tremendos recebidos pelo infaliz sol- dado, e o sangue manchava o caixão, o farda- mento e o lenço que encobria o rosto retalhado da victima. Quem contemplava esses tristes despojos, não podia fugir a uma exclamação de agonia... Oferetro foi conduzido, do quartel da policia até i capella do asylò das orphans, pordi3tiacios membros do partido liberal, que, assim, prestava a mais justa homenagem a esse inditoso mancebo, a quem a f-.-tali lade feriu cruelmente. Affbnso Alves, Antiqueira, Dionyzio Amaro, Maciel, Mascarenhas, Fernando Osório, Cypriaao da Maia, Arrudas, L:;5o Sattamini, João Can- lido, Pprfirio Ilonorio da Silva, Felisberto Braga, Bernardo Souza, Araújo, Franklin Souza, Jacin- tho Lopes, Jr.ão Pinheiro, João Caminha, Alves Guimarães, Zeferino Costa, Leonidio da Silveira, Joaquim J. da Silva, todos liberaes, e muitos outros ciiadã-.s do mesmo credo político, além le grande numero de pessoas alheias ás 1 netas partidárias, eram as que compunham o prestito. A sociedade musical Santa Cecília, com os instrumentos enlutados,' seguia o acompanha- mento, executando sentidas peças. No asylo houve encommendação solemne, sendo celebrantes os Rs vms. Dr. Canabarro, Catalano e Villegas. ' A capella do asylo era por demais acanhada p?.ra enter o extraordinário numero de pessoas, pois, em grande quantidade, mulheres, crianças e homens de todas as. classes atropellavam-se para entrar. Do asylo foi o corpo conduzido, ainda á mão, até á ponte do Sunta Barbara, de. onde seguiu no carro fúnebre, acompanhado de muitos carros particulares e de aluguel. Não devemos passar sem mencionar especial- mente o procedimento do illustrado prvfessoi francez, Sr. Charles Bacheleiy. Aoapproxiiiiar-.sodoLyceu Municipal, o pres- tito distinguiu que na sacada desse estabeleci- asento tstava erguida a meie haste a bandeira da grande republica franceza. Em frente ao Ijcüu a multidão descobriu-se respeitosamente, e o feretro recebeu a conluiou- cia da bandeira, feita pelo Sr. Bachelery. Como democrata extrangeiro, o Sr. Bachelery não põdi passar sem render veneração a essu victima que cahiu exangue na lueta travada pela causa, publica contra uiua horda de faccinoras. » Alguns dos indivíduos implicados nesse con- flicto foram presos. Em Bagé havia noticias até o dia 4 do cor- rente. Os furtos de ga ie naquelle município, comi- nuam de uma mauoira incrível. O actual delegado de policia, tenente-coronel Francisco de Mattos, tomava enérgicas provi- dtiucias no sentido de remediar tão grave mal. Tractava-se da creação d; uma polícia embu- lauto para o que muites fazendeiros e criaderes estavam dispostos a concorrer com quantitativos- O Sr. Manuel Medina Martins, poz á disposição da aueteridade policial a quantia de 250$ per anão paia esse fim. Os Srs Tristão Rodrigues de Borba, Boaven- tura Gonç<dvas, Gaspar Corrêa de Borba, Ma- auol Antônio da Rosa e Dr. Penna, também se cumpróniettem a ajudar com suas quotas. No mez que findou, foi roubado numero supe- rior a 40 rezes dos Srs. Manuel Medina, Manuel da Rosa, Decio Dornellap, Firmiano Vi ia! e outres. Todas essas rezes foram carueadas no :ampo e, pelo que se presume, a carne foi con- duzida para dentro da .cidade e arrabaldes. * [* * De Santa Catharina pouco importantes sãe as noticias que temos. Fizeram-se as eleições de eleitores em Joinville, Paraty, á. Francisco e Barra Velha. Constava que em tedns ellas vencera o partido liberal, fazendo os trô3 terços, â excepção de Paraty, onde os conservadores fizeram um terço, segundo dizem. Em S. Francisco e Barra Velha 03 liberaes fizeram também os supplentss. dio Peregrino de Souza e Luiz da Silva Nunes. Em português. Approvados plenamente : Feliciano Henjamin de Souza Aguisr, Francisco Alves Câmara e Francisco Augusto Peixoto ; approvados : Euzebio Luiz da Silva Sobrinho, Francisco Antcnio da Silva Lessà, Frederico de Faria Ribeiro e B>n.-ique Adalberto Thediui Ia Costa. R-provado uni. Companhia Xta.j-.xlay Blumenau O desreto n. G,939 approva. com alt-*iações, os estatutos desta companhia e concede-lhe per mis- são para funecionar. Bsnepiaclto.—O ministério do império outo-g ;ii beneplácito ao breve da nunciatura apostólica que concedeu a Joaquim Ferreira Martins e Maximiana Cândida Ferreira dispensa ile impedimento matrimonial. Aposentadoria. Por decreto de 17 do corrente, do ministério da justiça foi aposentado, com ordenado por inteiro, o desembargador da relação de S. Luiz, Antônio de Barros' e Vas- conceitos. juízo» maniolpaes.—Por decretos de 17 do corrente foram nomeados juizes municipaes e de orpbãòs : Do termo de Guimarães, na provincia do Mara- nhão, o bacharel José Pires da Fonseca. Do termo de Cabo-Verde, na província de Mi- nas Geraes, o bacharel Joaquim do Lima Miranda Couto. Do termo de Caruaru, na provincia de Pernam- buco, o bacharel Antônio Ptdro Ferreira Lima. Foi reconduzido o bacharel José Alves Lima Júnior no logar de juiz municipal a de orpliãet- do termo de Garanhuns, na província de Per- nambuco. R-mocõoi.—Foram removidos, a seu pedi- do, os juizes municipaes e deorphãos : Amorno Serrano Gonçalves do Andrade, do termo da capital da provincia do Rio Grande do Norta para o do Bonito, na de Pernambuco. ! Eugênio ae Paula Ferreira, do termo de Cabo Verde, na provincia d<; Minas Geraes, para o de Pirassununga, na de Paulo. Serventia -vitalícia. Fez-se mercê da serventia vitalícia dos officios : De partidòr do termo de Pelotas, na pro- viucia de S. Pedro do Rio Grando do Sul, a José Ladisláu dn Barros Figueireio. De tabeHião do publico, judicial a notas e es- ¦:rivão de orphãos o mais anm-xos do termo de Sa"ta Cruz, na provincia do Espirito Santo, a Joãr Moreira de Carvalho. Uursos puUIcos do 'Xlri.ason. Effe- itusrá hoj3- ás 7 horas da noite, a prclecça-.- da cadeira do zorlogla. anatomiu e physiologia com- parada, o respectivo priífes^or o Sr. Dr. Pizario Valença. O íesultad 1C03 970 S97 7.cfi 73S 0^6 678 G50 502 21õ 12- 10tf 97 57 54 37 As datas da provincia do Paraná alcançam a S do corrente. As noticias constantes dos jornaes que temos á vista são de interesse puramente local. TT^^^^" '"'- T-^":::"1- gS3SBSgfiB3BBSBBg ^ IEHP3B1**** BOLETIM Xoto jne-tno-xo «nslnar a. l«r.— Acha-sé nesta corte o Sr. Dr. Antônio ZeferiGo Cândido, formado em muthematicas pelauniver- sidade de Coimbra, e que se incumbiu da nobre missão de propagar no Brasil o novo methodo de ensinar a ler, inventado pelo grande poeta lyrico portuguez. o Sr. João de Deus. Os jornaes portuguezes contam-nos maravilhas acerca desta tão útil invenção: fazemos votos Dará que ella produza nn Brasil os íffeito3 que tem causado em Portugal. Em companhia do Sr. Dr. Antonio.Zeferino Can- dido vem um professor perfeitamente iniciado no novo methodo de ensino. Eleições.—O resultado da apuração até ante hontem, na freguezia de Guaratjba, foi o se- guinte : Vigário-Rnftno Lnsmolim 439 Commendador Antônio Barroso 430 José Antônio Antunes 381 Justiniano Cardoso 355 Francisco Alves Silva 811 João G. Figueira 327 Joaquim Fernandes Guimarães 3i2 £l«lçõ«>* em flnul da eleição de vereadores da câmara nicipal de Valença, foi o seguinte: Dr José de Rezende Teixeira G uimarãea (L) Commendador João Baptispta de Araújo Leite (D Dr. Joaquim Alfredo ue Siqueira (L) Dr. Antônio Hercuiano Furtado de Men- donça (L> Francisco Theoloro das Cbsgas (L' Joaquim Ignscio de Mello Souza (C) José Pereira Maldonado (C)..! JoséPaulino Pires (C) Antônio Reginaldo Cardeira(L) Supplentes João Ruflno Furtado de Mendonça (L) Vigário Luiz Alves dis Santos (C) losé Bn-n-rdes Alves Ferreira (C) José Damasceno Ferreira (L» Mnnuel Gonçalves Vi«nna França (L) Jeronymo Francisco Ferreira ;L) \ntonio Pedro da Rosa (L) Domingos Theodoro de Azevedo Júnior (LI Dr. Carlos Augusto de Oliveira Figuei- rado (<!) E outros menoB votados. Correio dou ?n»atri;".— No IVd-o II canta-se hoje O Rigoletto de Ver li; ó a 1G« re- cita da assignalmru No S. Luiz repre3cnti-39 pela 12» vez A pr-.n- ceza AzulinaNo Skatt<jg Rink o luetai r Battaglia continua a desafiar os valiantes pira Incíarcm com elle. A. dissidência lit>op-tl. Tal é o titule de um opusculo que o Sr- Dr. Alberr> de Car- valho acabit de publicar, e de que recebamos- úm exemplar, que aeradecemos. imprensa. Recebemos nm exemplar do pr.r°cer da commissâo le -bras muníciuaes . obre o contracto de arr. ndainonio na prjça do mercadi da frvgutzia Candelária, apre3vn'.ada em 2- do Julho d> corrente ai>no. Articules publicadas desie ti 5 ai 18 d' Julho dei c^rricnte ano, aa Ia Libertad por D. Manuel Bilbao/ Estes artigos se cecupam da questão chileno- argentina. Agradecemos nmbas as cnertas. - Foi-nos offerecido pelo Sr. provedor do: soecorros públicos o relatório ap.-escntalo est. anno á câmara municipal da corte. ' Egualmeate recebemos o n. 11 do tome XXIX dos Annaes Erasili-nsis de Medicin jornal da Academia I-rperial de Medicina. pronuncia.-0 Sr. Dr. Serlorio juiz de di reito do districto criminal, pronunciou a Nico •áu Lsmie, italiano, co:u« incurso no ari. adi di código criminal, por te>-• ffendido pnysiesn.entr a Basiiio Francisco, nu noite do dia 13 de Junhç deste anno, na rua do Areai. Funccionou no processo o escrivão Andrude. Coin-pannia Locomotara.— O resul- talo di ses«So da assembléa Rer.-.l de«tn conipa- nhia, i ffeçtnada hont*-; no ??.lão do Banco Rural, está miauciosamente descripto na nossa part» commcrcial. . Bío-fonas.— No dia 30 do correníe, dev^nr. começar, em .Tacarupagaá, as novenas de Nossa Senhora da Penna, proiectora das artes e scien cias; a festa será celebrada uo dia 3 ae Setembro. Nomvaçüo.—Foi nomea !b Zeferino Gomei- Ja Silveira piira exercer os olfici s de partiior c distribuidor do termo de Ma;*é, na provincia d: Rio de Janeiro, durante a vida do respecti ro ser- ventuario vitalício Prudtr.ta José da Silva, 2 quem devora pagar a Urça par t? do "vencimento dos dites ofheio8, conforma a lol.içã?. Perd3o. Foi nnrdoada ao tenente Josr Gomes Vieira e Silva" a pena de quatro mezes de prisão e multa correspondente á met«d<í do tempo, a qu!», por crime de injurins impressas, foi can- demnsdo porsmtença ''o juiz municípsldo tormo de Itãjuba, na província dji Minas Gerais, conür- mada pelo juiz de direito di resp?ctiva comarca Ajuda 4e custo. Marcou-se a de 1003"ao bacüar.d João dos Reis de Souza Dantas Filho, juiz municipal e de orphãos do termo de Santo Amaro, na provincia da Bahia. jiiiaitttirio guerra. Por decretos deste ministério:.. Foi dispensado o major do corpo d* estado- maior de artilharia Fèlicio PcesRibeire-, do legar de director do arsenal-de guerra ia provincia Ia Bahia. * Passou a aggregado á arma a que perf.Occe, de conformidade-com aininaodiata e imperial reso lução de 20 de Julho ISTO, tomada sobra con sulta do cousalho supremo müitar. o tenente do regimento de eavall-ria ligeira*David Antônio de Oliveira, visto ter sido, em inspecção de saúde, julgado incapaz para o serviç.-» do exercito. Foi reformado, nos terr-os da primeira nertedo f 1- do art. da lei n. G1S de 1S de P. gosto de 1852. o capitão eggreírcdo á arma de cavallaria Germano José da Rosa, visto soffrer moléstia incurável que o torna incapaz de continuar no serviço do exercito... Concedeu se. na fôrma do art. 86 do decreto 778 de 15 de Abril ao 1851 n do art 5/ do decreto pedindo que se lhe pas3e por certidão o teor do titulo da licença de dous mczss, que obteve da presidência.—Passe-se. \ugnsto Francisco de Macedo, soldado do corpo policial, pedindo restituição da importância que de seu soido foi descontada.—Informe a directoria. Comiiissão enc^rreg-ida de agenciar donativos para as obras da matriz aa freguezia da Yargem Grande, em Rezende, pedindo que se principio â construcçao da mesma matriz.—E.n tempo opportuno será atteudida. Francisco- Dias da Costa, major do csrpo policial, pedindo reforma. A* directoria da fazenda para informar. D Maria Carolina Soares Braga, pedindo pa- garcento do que se ficou devendo a seu fallecido irmão Antônio José Soares Braga, soldada do corpo policial.—Informe a directoria da fazenda. D. Quiteria Joaquina do Nascimento, pedindo pagamento do que se ficou davendo aseuiálle- cido filho Clemente Antcnio dos Santos, guarda municipal da Parahyba do Sul.—Apresente a' certidão de baptismo de que tracla a informação ia directoria da fazenda. Bacharel Miguel Joaquim Ribeira de Carvalho Júnior, juiz municipal da Cantapallo, pedindo dou* mezes de licença para tractar de negócios. Sim, sem vencimentos. João Pereira Darrigue Faro, concessionário da ¦istrada de ferro da Bsrra do Pirshy a Santa Isabel do Rio Preto, pedindo reconsideração do despacho que indeferiu a sua reclamação, ou que se sun^ a execução do seu contracto, visto haver para isso motivo de força maior e indepen- dente de sua vontade, até que pela assembléa, provincial seja, dada ao caso interpretação au- tentica. Nada allega o supplieaate que tcon- selhe a presidência ? reconsiderar o indeferimento da reclamação contra a deliberação de 8 do cor- rente ; maut .cho. portanto, o despacho de 14. Na > posso também aucícrizar o ãupplicanta a sustar a execução do contracto de "3 de Pezem- Oro de 187(5, que alias nenhuma execução tam tido, porquanto, em vista do § da cláusula 27», modificada pelo despacho de 9 de Julho de 18//, que prorogou por um anno o prazo nella fixado para começo das obras do construcçao da estrada, caduca no dia 23 do corrente a concessão feita ao supplicante, se autes nao forem compridas as jlausnlas e 15», paragraDho único, 23» e 25»; entretanto que a f-uetnrização requerida impor- '.ária uma nova prorogHçáo, que é vedada pelo art. 7o da lei a. 2,294 de 29 de Dezembro d9 18*/. Xestes termos icdeúro o presente requerimento ain ambas as suas partes. Licenças. Foram prorogadaa por tr.is mezes, com o desconto da quiata parte do orde- nado as licenças : Do bacharsl Francisco Fernandes Viaira, juiz municipal e de orphacs do termo de Aracaty, na província do Ceará, para tractar de sua saúde ande lhe convifr. Do bacharel Thom^z Argemiro Ferreira Chaves, juiz municipal e deorphãos do termodo Tubarão, na provincia de Santa Catharina, para o mesmo fim. Eitrada do forro X>. Pedro IX.—Por portaria de 19 do correate foi exonerado, ü .<.;a pedido, o engenheiro Carios Augusto de Mi- randa Jordão do logar de chefe da secção da estrada de ferro D. Pedro II; e na mesma data foi nomeado para o dito logar o engenheiro Joa- quim Silverio de Castro Barbosa. Requorimontoi. Obtiveram despacho oa seguintes: Pf 15 ministério do império: Dr. Francisco José 3o Canto e Mello Castro Mascarenhas.—Nada ae oppõe á pretenção do supplicante. Pelo da jusüçí: Aifredo Christiano da Oliveira, pedindo a nomeação de tabelüão do publico, ju- dicial e notas e escrivão da eivei, crima e mais annexos do termo de Silveiras, na provincia de 3 Paulo.—Ao presidente da provincia de S. Paulo para tomar na consi l<?ração que mercer. Pelo da agricultura: .iprigio Ji-só dos Santos Filho. Compareça na directoria d,» agricultura.— Companhia BoUnieal, G.irden Rail Road, pe- lindo appro^íiçSo do aciõrlo colebraio com_a eroprPza das nguns plnviaes. Àpprovado. —He"- :nat* O. Goetbel. Indeferido.—Antônio Gabrielii, pedindo por certidão o original das contas de me- lições provisórias das obras que UTectucu, relat- vas aos mezes de '.bril e Maio do cerrant? aniii. ²Prccure na rec?bedoria do Rio de Janeiro. —Antnnio Bernardo Pin*o, Antônio Carlos ds Veigãi \nto-í o Galdirío Cento de Macedo,, c>m- aiendad-r Antônio Joaquim ferreira, XirJrdO " lo-ê de Mello, \; tnaio ' is-to Fírreir». Morado, a.htonio Pinneiro de Aeuiar, Antônio "Teixeira Bittencourt, Alexandre Mardaine, Achilles Dias, Agostinho Vieira da Silva, baião da Lagoa, Braz, osia & O, D. Balbiaa Augusta. Moreira dos San- tos, D. Balbi íí dis Santas Gehçtlves Moreira a .utros. Consta;-ti..o Alves da Rocha, C_-.i.iuc> Antouio Gonçalves Garcia, Can liiij José R^dri- gues, Domingos Francisco dos Santos, Eduardo CuihaGuiniarães, EadoxieNatté.Dr. Emyg.iio Adolpho Vicíoriõ d^ Custa, Francisco -Vives R lio, Francisco José G;. ^es Brandão, Francisco de Paula Lobo, Francisco Te;xeira di Lyra e Oli- vtira. Dr. Joaquim Ma:cai de Alcieida Rego, Joaquim Fr.-sciíco Gomes. .Toaa.ui?u Iíuoc:o Héüdesí Joaquim'dá"Silva Goimaraes, José da Almeida Geilrude.';, .T-.s<5 Joaquim Pereira, da -diva, Jcsé Jlsria Teixeira, de Azevalj, José Leite Guimnrãrs, tenente José Lopes ?ereira Bahia, Jo-é Teix-ira Barroso, José Teixeira Ma- chado, Jíão Francisco '!e Miranda, loão Francinco 'íonçalves da Fonte. Jiãi. Meiaen.. João Peiro da Silva, Luiz Co.rêa da Silva, Manuel Di«3 Flores >ianuei Jo^-é de Brito, Manuel P-^reia Fero-ndes Bravo. Marlioao Mariahno Alvea ca. Silva, visconde de Jiiguary, Viceute Jos« Nuutr;, pedindo pemia da^ua. Pr curem a ports.ria na re;ebci^ria do msinicipio, para onde foi remei- tida. X>li:KencIr» r«oiiclnl.— Deus atentas»- de policia prçn 'eram lvmt-in *m um* tà^ema i.a rna d% Saud«, próxima ro cJSésdaJmperatriz, três dos individno3 qiu deceiitamante tr:ij\do-i airitnamente rouba.-am no iargo da Carioca a om passageiro do u.i-.d Riáchuelo e quo ua Gí.>ria, ao M*tati'-g-Riuk e nos ihuatros tem praciisado eguaes Droezas. Siio elles, o Padre, o Leão. Serralheiro e o Táyi Mundica, de nomuAuonio Pinto Kerreha, iodos colc-hres, conh-.cido> da policia. O ultimo foi caixeiro da taverua da rua do Parto, àofivnte . Ia egreja oa Ajuds., de onde s.Vaiu e f-.ii pr«to •orno cúmplice no uãs&ssiaai.o do Chora Viuagr*. (Continuo. Eduardo José Teixeira312 Francisco Caldeira,.2% ManueFA. Fonseca,..,296 Augusto Ribeiro...t2 Mi Elias, Nogueira Lara...282 Alberto Chaves.281 LiUiz P- da Costa273 Antouio S. Barros2fi2 iuãoGomes... ....... ... 2õt F. Cliuiaco, 2">9 S. 3. Lacerda244 ioaquim Lopes.24J Joaquim JJastos..165 Dr. Domingos»Lopes , ...160 Francisco Justino.159 - 'ommiindador Miguel Rangel144 vlferes Oarolino Rangel128 João A. da Silva. ._....< ..111 \. A. Castilho....".....105 Tenente João Falix..103 ' Faltam ainda 50 cédulas. Exaiuoh O resultado dos exames de pre- aratòrics a que sa procedeu hontem foi o se- guinte : Em arithmetica. Approvados plenamente : /uiz Gonzaga de Amarauto. Cruze Manuel Joa- onijBLdej3iive'™ ¦ approvados : J"osé' Domincos de Andrade, 'Lauro Buptistã da Oliveira, Lèoca- n. 736' de 20 do Outubro de 1S50, so liei do extineto laboratório pyrotechnico <;o Cnstello Jcsé Mar tins' da Natividada e Silva, .actunluaento rora- exercício na -cecçãQ dn ulmcvcarifado laintt--: dencia da guerra, a aposeuta loria» que pe-.íu, como vanoimento que !h-comp>;tir na razão dr? 400*f annüaes, que perc.be de ordenado, «sta achar-Fe.impossibilitado, por nude-v.u. de con- tiiiuara servir. Foi perdoada ao SQldado do Ia batalhão de artilharia .u Vicente José ds Souza Bntsii a pena de dous annos de prisão co:n trabalho, a que foi coiidemnado por sentença do conselho de iíuerra, e confirioação do conselho supr :;..o ini iitar de justiça, de de Maio de 1877 pulo crime de deserçaQ. '. Foram commutadas, na fôrma das immediatas o irnperiaes resoluções d*; 9 do corrent". exaradas em ronsulta du s cç-.io de guerra e marinha do conselho de eatado : Em vinte anuas de pri 5o com trabalho a pena de prisão perpetua com trabalho, importa ao sol- dada do deposito de aprendizes artilheiros Feiix de Jesus Muria, por sem- :.ça io c ns lho sa- premo militar do justiça de 26 de Março ae 187o. pelo critpedtí homicídio.. ^. Em cinco annos de priaSo s>m fortaleza' a pena de 10 annos. de pri-ão, a que f«i condjaainado o ¦2f caie te do 13» batalhão ae infantaria Rizerio Nunes do Nascimento Co.-t\. per sentença do referido tribunal le 4 de Agosto de 1875, -peto crime de desobediência.--¦''" Provlnolado Rio de Jaueiro.-Por actos da presidência-: I Fpi declar. d" vualicia a professor i da e ci.ola da cidade"de Petrop.lis, L>. Autonia Pereira de Carvalho Cabral. ;Foi concedida á professora da esehola da villa deltazuaby. D. Pulch- riu Gurvello de Negyciroa í couipaniiia, p«r, promover a gratificação extraordinária de 2CQ5 ánuuues,: S. Jorge. oor contar mais de 20 ami-:; dd exercício.j P»r,egusl motivo foram t-am^em filados Jí- Forá*ndespach&do3os^éi*uintes requerimentos: i ronymo Ignsda Crespo Pereirar Manuol da Siiva . .D. Thereza' Míuâa da C-asta e Castro, profea- ! Paes e Manuel ¦-•imanta de Assumpção Lacsrd-ju sorá da esehola da Ponta d'Aréa, emi Nitheroy, —Por <- svar ocenito u-.> corroiorde ama casa. üa. ti s. Paulo.-Das folhes de hontem extreaí- mos as seguintes noticias : Su«;pena-u temporariamente a sua publi-iacío O Diário de Paulo. Eis ^ declaração do nos.«o íòllega e pro-jri-.tario d'i folha; « Por motivos sunerveüisntes, anspendo ton'- porariameato a publicpçào do Diário de S Paulo. a Espero que os meus amigos assiguantes ua mesma folha, çue se acham qnijtes com a empreza. desculpa, ão .a inesperada f-nspensão, devida a força maior. S. Paulo. 19 de Agcsto de 187S.— Paulo Delp.no.» Lê-se na Procincia : « Iufuriaar,i-ii03 que 0 Sr. José GaUão 3e AI- meida. proprietar^ ^o engenho da Ponte, fti a3sassi.iadj w~,T seU3 «scravoa, honteiu ã l ho; a da istto>* « Era chefe de nu'reross familia, cidadèo esti- madu g(jraiiueute o bom senhor. » Acantelem->e.—Infcrmaram-nos do *•- guinte facto: Um respuitivel cavalheiro re. ider.te r.a Fabrica das Chitcir.,íiate-hf'Ute:u pílu ma.;i'íiau alugou uma rapariga para seu serviço doméstico e levou-a no bond -lHqnelio br-irro. No Yühiculo a rapariga tomou logir co lsdo de uma familiamoradf-ra na vizinhança da.C"»sa para oade ella ia, e pouco depois um indivíduo da còr parda, bem trajado entrou no bond, seiuou - \ junto a ella e üv.vou conversação. Du,-aata a viagem uma das senhoras pôle ouvir distinetamente quo o tal pardo aconselhava. â rapariga que não se descuidasse de ver dn-io sstav.-inj as jóias e ifhiis . bjectis de valor e qua deixasse as partas abertas. Compraheiidendo que nao se tractava de ou^ra cousa .-i.ais do que de um roubo, *queílü sí-ü->..ra fez parar o boni um pouco adeante de sua resi- f dencia", para nãu causar desconfiança; <s mais ' tí.rde, quando viu ause:-.t ;r-se o dito pardo, cor- reu a prevenir o vizinho do q-.i.e ouvira, e <y.a Vistadisso.foLapreta hontem ^esníp devolvi ia. para a casa de coramisiõas donde - auira "Farto. -A' anetoridade foram srite-honVsm á noite apresentados Amaro José Luciaho f-^reira e Plácido Manuel Vidul. aceusados por Sabino Jo>é de Souza, morador na cstai::geisi "n. "iüà Ja rua da S. Pairo, de lhe terem furtado vaviüs peças d^ roupa. Euí o quarta dos aceusados foi encontrado um chi péupertencente uo queixoso, qao. -,t,..d .-s-. eu- contradrj á tirda com babiuo e re^lauiaudo o que lhe pertencia, foi por elle aggreõiáo com uma na- valha.' Cacetada. Por motivo que" ignoramos, Francisco José Martins, ene»'trando-se ante-ho.-i- tema n<-it«- com Antônio Rodrigues :'ruetncso, na rna do Senhor dos Pas.-?Oi, esquinada da Conceir ção, deu-lha uma casatadá na c-cbeça. à policia prendeu o offehsor. niT«na> ooeu.rrezi.ola*.—Perfloitou no xadrez Leopotaiao da Sil<», por insultar um agente da força publica. *—Tevp cgaai soria Domingas Maria da Con- ceição, por «alar proferindo obscenidades tax pu- bliõp.- , - .— Por fazerem «rando algazara no largo de- S. Dominga-, rbruai também presos P.rsaiiua; Oa- íat e João Raymundo. -™» Cariota Ferreira dos Santos foi lb.«>'. iãzer dôsordeoi na rua ca ^L \ i J0 v.' ^b*00^-- i ¦ *5 ¦ - V'

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PROPRIEDADE DE UMA SOCIEDADE COMWANDlf-ARfA'-. SOB A RAZÃO SOCIAL DE 6. VIANMA & C. ¦ - g ?M

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ANNO IA3SIGN ATURAS fCorfe c Nitheroy) : Por anno SOfiOOO, — Nove mezes 16$000.

Ssis mezes llgO(X). — Três .mezes 6^000.—Pagamento adiantado. —-. As assigna-taras terminam semnre no fim de Março; Junho. Setembro e Dezembro. _ —Originaes nao publicados bho ssrão restituidos. —RUA DOS CUltívi,» N. 51.

RIO DB JANEIRO, QÜÀRTÍ-FEffiA 21 OE ACOSTO DjE 1878ÃSSIGNATURAS (Províncias): Por anno 34S00O.— Nove mezes 19$000.—Seis

mezes 13$000.— Três mezes 7fl000.— paoasiknto adiantado.—As assignaturasterminam sempre no fim de Março, Junho, Setembro e Dezembro.—Originaesnão publicados não serão restituidos.—RUA DOS OURIVES N. 51.

fwv&.f. fjit-yj g*wrBHg.Bri3S|g | ^.*ixssr*!!?-jzzrvm!3«r^.-nn*Tm^t^-v,-??*\i;-r.

EXPEDIENTECorrespondendo ao favor sempre crês-

cente com que o publico tem honrado anossa edição da tarde, procuraremos deora em deante dar-lhe mais matérianova, tanto de informação, como de in-teresse vario.

Para ficar mais clara a differença,collucamos em primeiro logar tudo oque constitue propriamente a edição datarde.

As publicações feitas na edição datarde serão reproduzidas na manhanseguinte, apparecendo assim em dousdias, e em daas edições diversas osmesmos annuncios e correspondênciassem augsiento de preço.

TELEGRMHIJIASA-G-E MGIA HA.VA.S

VIEi>í>TA, 17 cl© Agosto.TDrxx conseq.uencia çla resis-

tencia rj^iofasç a população ciaESosnia á oceupaoão do terri-torio pelo exercito austria-<oo*. torna-se necessário r*©-forcar as tropas <ie> ocoupa-çãoT o quo vai ter logar íeo.-xra.ecHatarrioEi.t0-

LOI^OíS-ES. 16 d© A-gosto.A. rainha Vlctoria acaba cl»

dirigir* ao parlamento umainerísasçerta, na qual agradeceaos representantes cia aaçàoo oon.ci3.rso efiB.c'az qfu.© ©liesprestaí-am á policio» exte-rioi'. cujos resi3.ita.cJos foram.•tão felizes para os interessesírigíezes como para os da Eix-i'0|?a ocií geral. ."é>«.a a^Xages-tacie acereíieentou que todasas questões cie que os repro-sontantoa eLo-vlana toraar ce-nlieelaiento, não tondo pcs-elido ser tracta'ías. as oaaia-i-ss flcavaiii prorogádàs até3 cie Novembro.

A. aiensügeia foi muito bernrecebida.

¦O CRUZEIRO

mente possue todas as vantagens que lhe at-tribuem.

Se existe um meio qualquer de facilitar o ensi-no da infância e dos analphabetos adultos; seuraà instrueção tão essenchl pôde' conimunicar»se com maior ropidez, facilidade e perfeição, pou-paudo longos mezts de tirocinio, e o tédio quetantas vezes indispõe os principiantes «outraos rudimentos do saber humano, é um verda-deiro beneficio que se f^z á humanidade, pôr

gos do Dr. Assis, principal redactor da Provínciado Pará, envidavam todos os esforços para quefesse conpleto o seu triumphõ. O governo da

provincia tem mandado forças do linha paradiversas localidades, devendo partir para Ca-mata e Vigia um navio de guerra e diversas lan-cb&a a vapor.

Os vigários da Vigia, Breves, Curuçá, Carra-linho, Capim e outros pontos teem-se posto emcampo em opposiçao ao governo.

quanto antes á sua disposição esse instrumento ! A relação do districto tem-se opposto a algu-

poderoso, e engenhoso que, deixando mais tempo ! mas arbitrariedades das auetoridades policiaes elivre á acquisição da outres conhecimentos, faci- j mantido as decisies de habeas-corpus, concedi-lita a emancipação do homem, e o converte em | das em faver de alguns indivíduos aceusados de

força social. i sediciosos e turbulentos.A Cartilha Maternal do Sr. João de Deus já

se acha traduzida para o allemão; na Allemanha,ntquelle grande laboratório da sciencia vai ellapassar pelas suas provas.

Entre nés a identidade da lingua, nem mesmo

os créditos por eUe abei tos em cinco mezes desua administração.

Durante ò mez de Julho morreram na capital3,662 pessoas.

Falleceram as seguintes pessoas: no dia 4,no hospital da Santa Casa da Misericórdia, o

PAQBETK NACIONAL—HIO DE JANEIRO

O paquete nacional Rio de Janeiro foi portadorde nofeias das províncias de S. Pedro do RioGrande do Sul,*Santa Catharina e Parnná.2jgr Da provincia de S Pedro do Rio Grande doSul, temos até 10 di capital, 11 da cidade do Rio

capitão Thomaz Monh, commandante do vapor ; GrandejglQJja .de Pelotas.^inglez Maranhense, succnmbiu a uma febre bi- j

*• \ respeito do processo eleitoral"Já por tele-

liosa: no dia 30 do passado e em 8. Bernardo, de ' grammas temos dito ao3 nossos leitores quanto

A* vista desses factos. era de prever grandecomplicação nas eleições primarias.

Acbando-sa esgotado o credito aberto paraI oceorrer ás despezas cornos retirantes cearenses,

j a presidência abriu, sob sua responsabilidadedá azo a um trabalho õe assimilação que para ; mais um da quantia de 60:0003000.'outros paizes seria necessário. — Por portaria de 2õ do passado, foram resta-

Nés esquecemos de boa vontade, momentânea- } belecidas as 5* e 6» secções da secretaria da pre-'mentn, todas estas tristes preoecupações que nos j sidencia.cercam, quando pensamos que, quando menos ! — O agrimensor Antônio Pereira Lima. queo esperávamos, nos fornecem um meio mais fácil | com 20 homens acaba de abrir a picada de expio-de illuslrar, isto é, de libertar a humanidade.

Decididamente, a, sciencia invade o mundo, eo seu reino • chegado.

O espirito humano caminha, e cada vez commaior rapidez.

A luz faz-se ; a idéia triumpha; desta auroraque agora desponta surgirá um sol deslumbrante.Tudo o que vive da ignorância tem o sen tempocontado. Só persistirá o que se firmar ua verdade.

ração da projectada estrada entre Bragança^Belém, encontrou nos cabeceiras do rio Marapa-nim uma aldèa ne indios. As dos rios Mururé,

fahangapy, Apéu e outros que cortam a picadatambsm foram encontradas já habitadas.

A alfândega rendera no mez findo 332:6518030.

beriberi, t> coronel Francisco das Chagas Araújo,chefe do partido conservador daquella locali-dade; no dia 27 e na cidade de Maranguape, vi-ctima de beriberi, Raymundo Antônio da Rocha,amanuense da secretaria do governo e bibliótlie-cario publico; na capital e victima também deberiberi o major João Collares Sobreira Cintra,administrador di capatazia da alfândega; e emArronches, victima de uma angina, o capitãoAntônio Felicio de Vaseoncellos. Era porteiro e

archivista do tribunal da relação.t— Durante o mez ultimo rendeu a alfândega

•SS-.904f.35C.

-Na capital do Rio Grande do Norte 6 logares pro-ximos correu placidamentè o processo eleitoral,triumphando) os liberaes em todos os pontos de

que havia noticia. .—' O estado de miséria publica era o mesmo,

e o será por muito tempo, conseqüência infalli-vel da calamidade, por que passou a provincia.

Rio, 21 de Agosto.A importância geralmente reconhecida da in-

strucção publica faz que liguemos particular inte-resae a tudo quanto possa facilitar a sua diffusão.

Grande é a vantagem de ter um' bom parla-mento ; muito é para desejar que todos os poderespúblicos se exerçam dentro '5a sua orbita; justalegislação, boas estradas, florescente lavoura,ínteliigente industria, tudo concorre grandemente-para o bem estar social.

Mas aquelle quer puder concorrer para roubará ignorância, em curto perioào, grande numerode victimas, aquelle que mais rapidamente puderconverter em cidadãos úteis maior numero dessespobres pariás que, fácil presa de agentes ma-levolos, são conduzidos ao crime e á perdição,esse prestará um maior serviço á sociedade quequantos trabalharem para o progresso de outrosquaesquer melhoramentos.

E' que todos estes são apenas a conseqüênciae o resultado da instrueção ; e, espalhada esta,todas as mais necessidades sociaes serão suppri-das mais completa e promptamente.

Inspiram-nos estas reflexões as noticias quenos chegam do novo methodo de ensinar a ler,experimentado, com tanta vantagem em Portu-gal, e que, segundo consta já ali foi adoptado em300 escholas, tendendo a substituir inteiramenteo methodo antigo.

As informações que recebemos, e que são fide-dignas, nos asseguram que o novo methodo, cujainvenção pertence a um homem que gosa deelevada reputação na iitteratura pr.rtugueza, oSr- João de Dbui, sobrcleva em vantagens a todosos já conhecidos, facilitando por tal fóra-àa oensino, que com um limitado numero de liçõesaprendem a ler pessoas medianamente intelii-

gentes ; e com tal proficiência que, apenas findoo tirocinio, os discípulos se convertem em mestres,e por seu turno communicarn a instrueção quereceberam.

O assumpto é de tão subida importância queIlão hesitamos em chamar para c-.lle a attençãode todas as pessoas que compreuendem a im-mensa vantagem de encurtar o caminho que se-para o espirito humano Jos conhecimentos indis-pensaveis para o bem estar, para a dignidadesocial e individual.

Não podemos garantir desde já a excellencia domethodo ; mas os resultí dos por elle já produzidos,demonstram clarnmento a urgência de o experi-jneatarrnos entre nós, para verificarmos se r<sal.-

lááBcntBSgg ggásmB*EM**B***S3*B

Revista cio Rio cia Prata

VAPOR INST.EZ — NEVA

Temos datas de Buenos-Ayrss até 15 do cor-rente.

O poder executivo enviara uma mensagem ao '

congresso, relativa á rsetificação da fronteira dosul, auetorizando o poder executivo a estabelecer :alinha da fronteira sobra a margem esquerda;dos rios Negro • Nanquen-

Na câmara d03 deputados coatin.iava em .discussão o projecto de liberdade de ensino.

Estando interrompido o teb.grapho. as noa- ¦

cias da conspiração de Corri-.-ntes chegavam por \Mo'itovidéu.

Confirmava-se a derrota do grupo d'Acuna. jSuppunha,-se que Toledo não tinha perseguido os ;adversários, sendo «eu fim ganhar o departa- Imento de Esquina.

As noticias variam muito s:gundo enda corrcis-pendência, asseverando mesmo algumas, que To-ledo .não tinha deant-i de si força alguma revo-lucionaria e que manobrava no sul á espera dastropas de Derqui.

Estas por sua vez esperavam munições.De Entre Rios chçgavam também noticias de

preparativos de insurreição; dizendo-se que todosos velhos caudilhos da ultima guerra civil eraminstados para tomarem parta nella.

Os jornaes, dizendo que o governo-local nãodispõe de meios para conjurar a conspirriçãu,aceusavam o congresso de apathia, apatbia q:ie,dizem elles. deixou aggravarem-se as cousas emCorrientes.

Eis um telegramma de Derpni :« Nests momento recebo parto official do co-

ronel Tolado, avisando que derrotou compl-ti-mente, em Algarrobo. o c;>rpo de exercito revo-lucionnrio de 1,800 homens de cavallãria e 300 deinfantaria. Os .revolucionários fugiram completa-mente, dt:ix:mdo no campo muitos cadáveres.

Dspois deste combate, ouviu-se grande Hreteioentre os fugitivos. Acredjta-se em uma sub.e-vação.

Algumas octras noticias parecem confirmareste facto.

*Nas folhas de Montevidéu encontramos este

telegramma, qu3 dá conta de um conflicto emAzul:

«Azul, 12.— Teve hoje legnr uma reunião pc-pular para tractar-se das eleições municipaes.

« Tractavi-se de org.mizar um directorio; aconcurrencia foi enorme.

Eutão um grupo de indivíduos capitaneadospor Gomila, muito conhecido em Saladillo, fif..-gados por promessas de caudilhos funestos, per-turbaram a oriem, fazendo fogo sobro o povo.

O coronel Nicoláu Ocarapo, presidente do¦meeling fie,n foriáe por uü.ii bala.

Muitas outras pessoas licaram feridas, entreestas um commerciant? francaz que morreu im-mediatameiite e o comp .nheiro do corouelOcampo, que teve eguai sorte.

Da província do Maranhão temos folhas até 4do corrente.

O partido conservador esperava obter o terçoou mesmo mais que e terço nas eleições; nãosabemos, porém, até que ponto serão realizáveis

! essas esperanças.O dia 28 de Junho anniversario da adhesão

I daquella provincia á independência do impériofoi soiemnizado com um Te-Deum.

Pela presidência -da provincia foi incumbidoo tenente-coronel Luiz Antônio de Oliveira de

' promover a abertura de unia estrada de rodagem

' entre a cidade ie Tury-Assú e a colônia Prado.i o bispo diocesano, tendo tomado con<» da¦ diocese, dispensou os serviços dos ientes incursos

| na pena imposta pelo governo no avi«e do 17 de' Dezembro do anno passado, em que mandou queI os lentes dos seminários, cujas cadeiras achavam-: se providas sem coneurso.deixassom de ser pagos,- se passados seis mezes não se tivesse dado o pro-| vimento por meio de concurso; sendo este acto! de S. Ex. por não terem os seminários recursos

: para manter o numero de lentes nelles existentes:

| Lithurgia, conego Maurício Fernandes Alves;I canto plano, beneficiado Severino José Corrêa;! philosophia, Dr. João Francisco Corrêa Leal;: historia, Dr. Antônio Jansen de Mattos Pereira:

rhetorica e geogrnphia, Thernistoclo3 d* SilvaMaciel Aranha; mathemaíicas, Dr. Manv_el Jan-sen Pereira; inglez, Álvaro Duarte Godiuho;latinidade rudirnental, conego Raymundo Luzi-tano Fernandes; franesz (•*» cadeira), Dr. Fran-cisco Antônio Brandão; portuguez (2* grau), IDr. Francisco Antônio Brandão.

Peios mesmos motivos foram exonerados, o jmedico do seminário menor, Dr. João FranciscoCorrêa Leal e o secretario de ambos os estabe-lecimentos, Antônio Le te de Moraes Rego.

— A alfândega, rendeu no mez de Julho164:2868011 e a thesouraria 22:55^8430.

Fizeram-se as eleiçêss sem alteração da ordomna capital da Earabyba.e pontos próximos, ven-eendo o partido dominante.

Medeante accôrdo sabia-se mesmo de antemão

que a opposiçao teria o terço do eleitorado na ca-

pitai, Jacoca, Livramento, Taipú, Arôa, Iugá eCampina Grande.

Em Mamanguape, porém, assim como no Pilar,Alsgoa Nova e Santa Rita, os conservadores re-tiraram-se, ou, segundo as folhas conservadoras,foram repellidos das urnas, sendo-lhes vedado oingresso nas matrizes.

Podemos felizmente noticiar que foram de-mittidas e responsabilizadas as auetoridades po-liciaes aceusadas de arbitrariedades, e contra as

quaes em tetapo reclamámos, o que prova não só

quo tínhamos toda a razão e quo o presidentedaquella provincia soube punir os desmandos deseus subalternos.

Em todas as parochias da provincia .de Per-nambuco, eujôs resultados eloitoraes eram conhe-cidos, triumpharam os liberaes, fazendo os con-tervadores apenas o terço em uma ou outra.

Por oceasião do baile dado pelos estudantesdo Recife, foram entregues oite cartas de liberdadea escravos de maior e menor edade.

Tendo partido pp.ra Itamaracâ monsenhorJosé J. Camello de Andrade, nomeiou governa-dores: em primeiro logar, o Revm. Sr. conegomestre-eschola Marceliino Antônio Dornellas eem segundo, o Revm. Sr. conego secretarioDr. Luiz. Francisco de Aranjo, para regerem obispado, na ordem da cellocação, durante o seuimpedimento.

De Ingazeira, escreveram ao Jornal do Re-cife dizendo que foram feitas diligencias afim deserem presos os malfeitores que desde muitotempo assolam aquella localidade, sendo presa amulher do chefe Adolpho, um preto que diz serescravo do major Laurindo e nm casal de emi-

* j grantes. Do interrogatório feito a elles pareceA assembléa provincial do Piauhy uão podendo j qUe a quadrilha é protegida pelo major Lau-

trabalhar por falta de numero Iftgal de deputados, j rindo. . . ancurrou as sessões sem nada haver feito. — Tinham chegado ao'Recife os artistas p?r-

A este respeito diz.A imprensa: \ tuguezes Antônio Pedro, João Gil e C. Posser.« Os seus trabalhos este anuo foram total- j — Falleceu o padre capuchinho Fr. Archanjo

mente estéreis. Se não vierem grandes male3 á I de Segni, um dos missionários apostólicos doprovíncia de sua reunião pela posição decidida e i hospício de Nossa Senhora da Penha,impononte que tomaram os deputados libaraos #

por oceasião da apresentação de muitos pre- * *

jectos inteiramente offmsivos aos interesses pu- j São do pouca importância as noticias das Ala-biicos, também não trouxo ellu o menor beneficio i gôas. Correu ali a eleição primaria, tendo os

¦¦-¦—gaBBBSMB

ris-rlsta cio ' latarlor* "r*

VAPOR NACIONAL —GUARÁ

Proísdentn do norte do império, chegou aonosso porto o paquete nacional Guará. Não tive-mos folhas do Amazonas Do Pura temos datasaté 1 do corrente mez.

, Segundo os jornae3 de Belém, não deviamcorrer sem alguma complicação as eleições na

provinciar Os conservadores, unidos aos ultra-montanos e auxiliados pela qualificação feita porelles, preparavam-Se para o pieito, na- esperanç.-ide obterem maioria nas urnas. Os liberaes. frac-cionados pela dissidência representada pelos a;ni-

liberaes alcançado victoria.Na freguezia da Pioca, houve algumas scenas

desagradáveis, fazendo-se anual duas eleições:uma conservadora e outra liberal.

Não tivemos folhas de Sergipe.

em sentido nenhum.»Já se achava no exercício de seu cirgo o pro-

motor Carlos F. de A raujo Costa.Dizem da Villa de Marvão que o delegado

de policia, Gabriel de Araújo Costa deixou morrerá fome o emigrante Torquato de tul que era presoá sua ordem, por furto de gado.

O infeliz emigrante esteve na cidade por muito ] Alcançam até 15 as datas que recebemos da* A. I W fl 11 1 fl

tempo, sem que o delegado concluísse o inquérito ¦

policial; e morreu de fome porque a dita auetori-1lade não lhe quiz fornecer a diária, nem prèstur

, Bgg^Egarags "=•

Como nos fora communicado por telegrammafoi prorogada por mais quatro dias a assembléaprovincial, tempo talvez insufilciente para a dis-cussão do orçamento apenas encetada.

Os resultados conhecidos nas eleições pri-marias continuavam favoráveis ao partido libe-ral. A lista dos votados para senadores conti-nuava sem alteração.

Consideram-se completamente perdidos o cascoe a carga do brigue inglez Convoy que naufragouna ponta dos Castelhanos.

O Diário de Noticias diz que na madrugadade 21 de Julho, na fazenda denominada S. João,

* I na freguezia das Umburanas, Fructuoso SoaresNão era ain ia conhecido o resultado das ciei- : assassinou com um tiro seu próprio pai Manuel

ções no Ceará ; pare::9, porém, fora de duvida, o I Pereira Soares.triumphõ do partido boje no poder. i Foi preso e recolhido á cadéa da Feira de

O estado d-.i provincia continua a ser o mesmo. SanfAnna.O presidente abrira novo credita de 300:0008 á | — Falleceu Adolpho Meira Sepulveda, escri-verba soccorrospublicos,montandohoje 5,700*000$ pturario da casa da prisão com trabalho.

.nmiiiiijiú iin i»»».imiium-M»-' j.u.-j-j»i,mi-i»»»-.iea^&BxaammmmmmwsMmmmmamvmwmaaie^msMmganBBxm

qualquer soecorro apnz ir de fazer parte da com-mi-isão do soecorros.

Este facto revoltou a muitas pessoas quaouviam as quMxas do infeliz, pedindo das gradesia cadêá- qua uma vez que o haviam prendidopara n,atarem-n:> de fome, antes queria que oenforcassem; e rnor»-eu eõtorcendo-sa na mnisdesesperadora agonia, pois não comeu por muitosdi&r: I Deixou mulher e quatro filhos, que estão

passando à mais dura miséria.

FOLHETim 00 CRUZEIRO

OS SITE HOMEM VERMELHOS

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*.íS.*£AT-rs> X.APOÍIÍT*3

PKIiíKIHA PARTE

XV

No momento em que o banqueiro se encon-

trava com sua mulher, Esta dizia aos seus ena-

morados: -— Meus senhores, ainda ha pouco me compri-

mentarani por causa do mou bouquet. Podemficar cornos seus elogios, porque não • invçnçãominha. E' de algum Amadis ou de alguma Astréa;talvez de algum dos senhores, que quiz ter o ca-

pricho de rodear-se deste mysterioso incógnito

que, segundo dizem, seduz as mulheres. Poucoimporta, aliás, o seu auetor; eu trago o bouquet,

pertence-me.^ Pois, eu tiro delle uma flor e ofle-rrèço-a aquelle que puder me dizer onde a esta

Ihora se BüContra ° Sr" Julio Bér>old> nosso am5g°

commum.— Eu! disseram quasi * «"- duas

a Sra. Dsnge-

tempor."—V

vozes. ',Chegou tarde, príncipe, disse

ville ao Sr. Aprassimof com um riso de mofa.

E, dizendo -isso, voltou-se para ver qual tinha

«ido a primeira voz que respondera— eu i

Fora a de seu marido, e fez uma pequena careta.

Foi o senhor quem falou?Sim.

Então, retiro a proposta._ E «u, minha senhora, serei mais generoso do

senhora; dir-lhe-hei que Julio Berold, nosso

accentuou bem estas duas pala-que a:

™f_ assiste á primeira representação de um

grande drama que se representa hoje no theatro

da Porte Saint Martm._ Fico-lhe muito obrigada, disse a Sra. Dan-

gervüle fazendo «^^OTO:"m^"a£^,£Parido, e ao mesmo tempo eston-lbe mmtc-te

conhecida, por isso que o que noa diz ser-nos-ha

lanwde úmprazer inteiramente imprevisto.

-QualéT qnalé? perguntaram de todos os

Hados.-----Pedirei aiSr^ulm. que nos conte o enredo

j ~<*™

d»^eça-;seránmfoln^Íinfaladoeamiaado- |

Bravo! bravo!O príncipe Aprassimof tinha uma desforra a

tirar.Adivinho por que razão o visconde de Santo

Estevam não veiu.Porque foi, príncipe ? perguntou a Sra. Dan-

geville. 'Sem duvida está também no theatro.Escreve elle também folhetins theatraes

para algum jornal ? perguntou o Sr. de Ia Mor-laye.

Não; mas est4 muito embevecido pela jovenZizina, uma velhaca em cujas mães fundem-se osbrilhantes e as pérolas.

Zizina! disse a Sra. Dangeville a rir ; é umnome bonito. Procurarei letcbrar-me delle a

primeira vez que ma encontrar com o Sr. deSanto Estevam.

Por que ? perguntou o russo.E' ahi que está o meu segredo.

Suzana Dangeville adivinhara que o bouquetde myosotis procedia do Sr. de Saato Estevam,e, comquanto não tivesse nenhuma pretenção ásadorações do joven visconde, queria perguntar-lhe se não era á Zizina que elle tivera intençãode mandar ps myosotis, conhecidos vulgarmente

por Não te esqueças de mim!Durante este dialogo o Sr. Dangeville ss appro-

ximara de sua mulher e, fixando o olhar em Ja-cques Biérnond, que parecia absorto em algumaintima contemplação, designou o por esse modoá attenção. de.Suzana.

O que queria seu marido ?Ella o comprehendera!Apparentemente entrava em seus planos favo-

recer as intenções do banqueiro, porquanto sapa-

roa-se do grupo que a rodeava e dirigiu-se paraJacque3 Brémond.

gr. Jacoues Brémopd, disse-lhe ella, tenho

o seu nome íüsiaripto na minha carteira-com um

pequeno signal. Xão foi "ma valsa que' hontemue de iSolouh -. ?pd corou.dão, minha senhora, de não terlembrar-lhe.

Uma" orchestía que não se via dan o signal de

valsa. ". - .Jàeques pastou o braço pela cintura da liada

mulher^dõbanqrjyiro e começaraní ambos u dan.-sar uma valsa rapiõa. r_^ r(

A Sra. Dangovillâ - .em, débalde tentou sahirda roda em que esti.».

Que forte motivo aii a retinha ?

Oihou em roda f j, viu lua e comprenenÜeu:.imal eUe yela, pensott ella.

me pediu no bosJacques Brén— Peço-lhe

sido o primeirf|

V N

ife /

Eu;

i

E, corta 6ntão de que niida do drama lhe escaparia, entregou-se à valsa.

O jardim ainda vibrava os últimos accordes daorchestra, quando deu-se um pequeno murmúrioá entrada.

O Sr. Dangeville correu para aquelle ponto, ea cabeça de Ricardo Gomes surgiu repentina-mente entre duas ramagens.

Um individuo, com o peito coberto de condeco-rações, acompanhado do banqueiro, dirigia"-separa a Sra. Dangeville.

A' sua vista, Jacques Brémond estremeceu.Acabava de reconhecer no recém-chegado o in-

dividuo que se fizera apresentar a Ida uo cama-rote desta, na representação da Opera.

Procurou sua mulher com a vista. Ida pareciaradiante de espernnça.

Quiz largur o braço da Sra. Dangeville; masum aperto de mão deu-lhe a conhecer quo não

podia ficar em liberdade. Consentiu em tal e foilevada para onde estava o conde de Roddes.

Suzana Dangeville estava tremula.O que se ia passar entre aquelles dous ho-

mens ? -- _,XVI

O conde de Roddes inclinou-se, com o sorrisonos lábios, em presença da mulher do banqueiro.

Desfez-se em comprimentos sobre a idéia muitooriginal de dar um baile no mez de Junho.

Somente a Sra. Dangeville seria capaz de umasimilhante audácia, audácia que, alià3, justifi-cavam a posse no centro de Paris de um novoparaizo terrestre e o açodamento com que todosos seus amigos correram ao seu appello. Fez omais pomposo elogio da sua beileza, sempre nova,do seu bom gosto, do seu vestuário e extasiou-se á vista daqu-lle simples bouquet de myosotis,que ella trazia, e que, na sua opinião, era umpoema, era a expressão da mais adorável iuo-destia ou daquelle soberbo orgulho que elle tantoapreciava na mulher e que pairava, sereno, nasregiões mais elevadas, desafiando o homem achegar até ella.

Todas aquellas cousas foram ditas num tomjovial, delicado., com diversas modificações queaccentuavam o olhar, o sorriso e a entonação davoz. O comprimento era feito com reticências,."rasgos

aeerados que a singular linguagem doconde tornava cada vez mais mordares.

Evidentemente aquellas escaramuças, aquellaguerrilha, deixavam adivinhar algum despeito,alguma lembrança importuna, alguma cousadeamor próprio ferido^

Aquelle grande conquistador, aquelle homem

que tinha prejudicado tantas mulheres, viera

naufragar em frente de uma virtude que não

tinha a reputação de ser nem severa nem irre-prehensivel 1

O Sr. Dangeville, deante daquelies propósitosmeio galanteadores, meio-malevolos, conservavaa sua attitude jovial e um pouco familiar; Suzanarevelava grande malícia no modo de olhar. Comtodo o desembaraço respondeu :

Sr. conde, sinto-me deveras orgulhosacom os seus elogios. Partem elles de umavoz tão auetorizada na arte do galanteio e dosbons ditos.que çom elles me julgo muito honrada;não lhes ececito, porém, senão uma pequenaparte, e o senhor tem muita perspicácia para nãodiscernir desde já aquelles que se enganam quan-do a mim se dirigem; não se demore, porém, comessas consas. Aqui ha pessoas que estão impa-cientes por vel-o é ouvil- o; não quero retardar-lhesesse prazer. Comparava o senhor ha pouco estejardim a um paraizo terrestre; oxalá encontrenelle uma Eya I Não desespere, senhor tentador;todas as mulheres mais ou menjs se parecemcom a primeira mulher. Resta saber se todos osmaridos são também bíblicos como Adão!

Malévola 1 disse o conde de Roddes aquémferia em cheio a' allusão pouco encoberta daSra Dangeville. Dê-me a esperança de que umdia havemos de celebrar um tractado de alliança.

Com uma condição.- \ ¦ ¦Qual é ?

E" que o senhor assignará estetractado semo ler. ],

Perderia, minha cara senhora.Por que ? <Porque eu não sei obedecer I

Essa phrase revelava o caracter do conde :dominador, custasse o que cu-t »sse; jamais servo 1

Jacques assistia impassível, pelo menos naappafencia, aquelle dueilo cortez ; mas sobre oseu braço a Sra. Dangeviile sentia tremer o braçodo moço. i ¦-

O marido de Ida, portanto, não era complica lAquella descoberta era uma felicidade para a

mulher do banqueiro.Se se lhe perguntasse a razão, dificilmente a

poderia explicar.Em todos os combates da vida, era sen coatu-

me pôr-sedo lado do mais fraco, no campo- onde.se encontravam a mocidade, a beileza, a dis-tincçSo.

- E Jacques Brémdnd reunia aquellas três can-dições.

Era para ella questão de generosidade e sym-pathia; a paixão vinhal mais tarde... quandov"

oceorreu.Grande numero de votantes do 1* districto da

capital reuniram-se no dia 8, à noite, junto aotheatro, e ás 8 horas d'ahi sahiram, precedidosde uma banda de musica, ao estrugir de cente-nares de foguetes e ao clarão de archotes, a com-primentar o chefe liberal Dr. Floreneio.de Abreue os cidadãos que foram escolhidos eleitores.

Reinou resta demonstração o muor enthu-siasmo, sendo muito victoriado duranto o trajectodo prestito, o partido liberal e os seus mais pres-timosos membros.

Afim de abrir inquérito sobre os factos do diaC, em Pelotas, para esta cidade partira o Dr.chefe de policia da provincia. * .

No conflicto que ali se deu, como em tele-gramma já noticiámos, morrera uma praça de po-licia. A este respeito escreve o Diário de Pelotaso seguinte:

« Em meio da mais consternadora commcção,realizaram-se hontem as ceremonias fúnebres domallogrado Antônio José de Brites, praça da sec-ção policial, viitima da sanha sanguinária dosbandidos que provocaram as horríveis scenas de6 de Agcsto.

O cadáver apresentava as horríveis mutilaçõese os golpes tremendos recebidos pelo infaliz sol-dado, e o sangue manchava o caixão, o farda-mento e o lenço que encobria o rosto retalhado davictima.

Quem contemplava esses tristes despojos, nãopodia fugir a uma exclamação de agonia...

Oferetro foi conduzido, do quartel da policiaaté i capella do asylò das orphans, pordi3tiaciosmembros do partido liberal, que, assim, prestavaa mais justa homenagem a esse inditoso mancebo,a quem a f-.-tali lade feriu cruelmente.

Affbnso Alves, Antiqueira, Dionyzio Amaro,Maciel, Mascarenhas, Fernando Osório, Cypriaaoda Maia, Arrudas, L:;5o Sattamini, João Can-lido, Pprfirio Ilonorio da Silva, Felisberto Braga,Bernardo Souza, Araújo, Franklin Souza, Jacin-tho Lopes, Jr.ão Pinheiro, João Caminha, AlvesGuimarães, Zeferino Costa, Leonidio da Silveira,Joaquim J. da Silva, todos liberaes, e muitosoutros ciiadã-.s do mesmo credo político, alémle grande numero de pessoas alheias ás 1 netaspartidárias, eram as que compunham o prestito.

A sociedade musical Santa Cecília, com osinstrumentos enlutados,' seguia o acompanha-mento, executando sentidas peças.

No asylo houve encommendação solemne, sendocelebrantes os Rs vms. Dr. Canabarro, Catalano eVillegas. '

A capella do asylo era por demais acanhadap?.ra enter o extraordinário numero de pessoas,pois, em grande quantidade, mulheres, criançase homens de todas as. classes atropellavam-separa entrar.

Do asylo foi o corpo conduzido, ainda á mão,até á ponte do Sunta Barbara, de. onde seguiu nocarro fúnebre, acompanhado de muitos carrosparticulares e de aluguel.

Não devemos passar sem mencionar especial-mente o procedimento do illustrado prvfessoifrancez, Sr. Charles Bacheleiy.

Aoapproxiiiiar-.sodoLyceu Municipal, o pres-tito distinguiu que na sacada desse estabeleci-asento tstava erguida a meie haste a bandeira dagrande republica franceza.

Em frente ao Ijcüu a multidão descobriu-serespeitosamente, e o feretro recebeu a conluiou-cia da bandeira, feita pelo Sr. Bachelery.

Como democrata extrangeiro, o Sr. Bachelerynão põdi passar sem render veneração a essuvictima que cahiu exangue na lueta travada pelacausa, publica contra uiua horda de faccinoras. »

Alguns dos indivíduos implicados nesse con-flicto já foram presos.

Em Bagé havia noticias até o dia 4 do cor-rente.

Os furtos de ga ie naquelle município, comi-nuam de uma mauoira incrível.

O actual delegado de policia, tenente-coronelFrancisco de Mattos, tomava enérgicas provi-dtiucias no sentido de remediar tão grave mal.

Tractava-se da creação d; uma polícia embu-lauto para o que muites fazendeiros e criaderesestavam dispostos a concorrer com quantitativos-

O Sr. Manuel Medina Martins, poz á disposiçãoda aueteridade policial a quantia de 250$ peranão paia esse fim.

Os Srs Tristão Rodrigues de Borba, Boaven-tura Gonç<dvas, Gaspar Corrêa de Borba, Ma-auol Antônio da Rosa e Dr. Penna, também secumpróniettem a ajudar com suas quotas.

No mez que findou, foi roubado numero supe-rior a 40 rezes dos Srs. Manuel Medina, Manuelda Rosa, Decio Dornellap, Firmiano Vi ia! eoutres. Todas essas rezes foram carueadas no:ampo e, pelo que se presume, a carne foi con-duzida para dentro da .cidade e arrabaldes.

** *De Santa Catharina pouco importantes sãe as

noticias que temos.Fizeram-se as eleições de eleitores em Joinville,

Paraty, á. Francisco e Barra Velha.Constava que em tedns ellas vencera o partido

liberal, fazendo os trô3 terços, â excepção deParaty, onde os conservadores fizeram um terço,segundo dizem. Em S. Francisco e Barra Velha03 liberaes fizeram também os supplentss.

dio Peregrino de Souza e Luiz da Silva Nunes.Em português. — Approvados plenamente :

Feliciano Henjamin de Souza Aguisr, FranciscoAlves Câmara e Francisco Augusto Peixoto ;approvados : Euzebio Luiz da Silva Sobrinho,Francisco Antcnio da Silva Lessà, Frederico deFaria Ribeiro e B>n.-ique Adalberto ThediuiIa Costa. R-provado uni.

Companhia Xta.j-.xlay Blumenau —O desreto n. G,939 approva. com alt-*iações, osestatutos desta companhia e concede-lhe per mis-são para funecionar.

Bsnepiaclto.—O ministério do impérioouto-g ;ii beneplácito ao breve da nunciaturaapostólica que concedeu a Joaquim FerreiraMartins e Maximiana Cândida Ferreira dispensaile impedimento matrimonial.

Aposentadoria. — Por decreto de 17 docorrente, do ministério da justiça foi aposentado,com ordenado por inteiro, o desembargador darelação de S. Luiz, Antônio de Barros' e Vas-conceitos.

juízo» maniolpaes.—Por decretos de 17do corrente foram nomeados juizes municipaes ede orpbãòs :

Do termo de Guimarães, na provincia do Mara-nhão, o bacharel José Pires da Fonseca.

Do termo de Cabo-Verde, na província de Mi-nas Geraes, o bacharel Joaquim do Lima MirandaCouto.

Do termo de Caruaru, na provincia de Pernam-buco, o bacharel Antônio Ptdro Ferreira Lima.

Foi reconduzido o bacharel José Alves LimaJúnior no logar de juiz municipal a de orpliãet-do termo de Garanhuns, na província de Per-nambuco.

R-mocõoi.—Foram removidos, a seu pedi-do, os juizes municipaes e deorphãos :

Amorno Serrano Gonçalves do Andrade, dotermo da capital da provincia do Rio Grandedo Norta para o do Bonito, na de Pernambuco.

! Eugênio ae Paula Ferreira, do termo de CaboVerde, na provincia d<; Minas Geraes, para o dePirassununga, na de s£ Paulo.

Serventia -vitalícia. — Fez-se mercê daserventia vitalícia dos officios :

De 2» partidòr do termo de Pelotas, na pro-viucia de S. Pedro do Rio Grando do Sul, a JoséLadisláu dn Barros Figueireio.

De tabeHião do publico, judicial a notas e es-¦:rivão de orphãos o mais anm-xos do termo deSa"ta Cruz, na provincia do Espirito Santo, a JoãrMoreira de Carvalho.

Uursos puUIcos do 'Xlri.ason. — Effe-itusrá hoj3- ás 7 horas da noite, a prclecça-.- dacadeira do zorlogla. anatomiu e physiologia com-parada, o respectivo priífes^or o Sr. Dr. Pizario

Valença. — O íesultad

1C03

970S97

7.cfi73S0^6678G50502

21õ1»12-10tf97575437

As datas da provincia do Paraná alcançam a Sdo corrente.

As noticias constantes dos jornaes que temosá vista são de interesse puramente local.TT^^^^" '"'- T-^":::"1- gS3SBSgfiB3BBSBBg ^ IEHP3B1****

BOLETIMXoto jne-tno-xo d» «nslnar a. l«r.—

Acha-sé nesta corte o Sr. Dr. Antônio ZeferiGoCândido, formado em muthematicas pelauniver-sidade de Coimbra, e que se incumbiu da nobremissão de propagar no Brasil o novo methodo deensinar a ler, inventado pelo grande poeta lyricoportuguez. o Sr. João de Deus.

Os jornaes portuguezes contam-nos maravilhasacerca desta tão útil invenção: fazemos votosDará que ella produza nn Brasil os íffeito3 quetem causado em Portugal.

Em companhia do Sr. Dr. Antonio.Zeferino Can-dido vem um professor perfeitamente iniciado nonovo methodo de ensino.

Eleições.—O resultado da apuração atéante hontem, na freguezia de Guaratjba, foi o se-guinte :Vigário-Rnftno Lnsmolim 439Commendador Antônio Barroso 430José Antônio Antunes 381Justiniano Cardoso 355Francisco Alves Silva 811João G. Figueira 327Joaquim Fernandes Guimarães 3i2

£l«lçõ«>* emflnul da eleição de vereadores da câmaranicipal de Valença, foi o seguinte:Dr José de Rezende Teixeira G uimarãea (L)Commendador João Baptispta de Araújo

Leite (DDr. Joaquim Alfredo ue Siqueira (L)Dr. Antônio Hercuiano Furtado de Men-

donça (L>Francisco Theoloro das Cbsgas (L'Joaquim Ignscio de Mello Souza (C)José Pereira Maldonado (C)..!JoséPaulino Pires (C)Antônio Reginaldo Cardeira(L)

SupplentesJoão Ruflno Furtado de Mendonça (L)Vigário Luiz Alves dis Santos (C)losé Bn-n-rdes Alves Ferreira (C)José Damasceno Ferreira (L»Mnnuel Gonçalves Vi«nna França (L)Jeronymo Francisco Ferreira ;L)\ntonio Pedro da Rosa (L)Domingos Theodoro de Azevedo Júnior (LIDr. Carlos Augusto de Oliveira Figuei-

rado (<!) -°E outros menoB votados.Correio dou ?n»atri;".— No IVd-o II

canta-se hoje O Rigoletto de Ver li; ó a 1G« re-cita da assignalmru

No S. Luiz repre3cnti-39 pela 12» vez A pr-.n-ceza Azulina „

No Skatt<jg Rink o luetai r Battaglia continuaa desafiar os valiantes pira Incíarcm com elle.

A. dissidência lit>op-tl. — Tal é o titulede um opusculo que o Sr- Dr. Alberr> de Car-valho acabit de publicar, e de que recebamos-úm exemplar, que aeradecemos.

imprensa. — Recebemos nm exemplar dopr.r°cer da commissâo le -bras muníciuaes . obreo contracto de arr. ndainonio na prjça do mercadida frvgutzia dà Candelária, apre3vn'.ada em 2-do Julho d> corrente ai>no.

Articules publicadas desie ti 5 ai 18 d'Julho dei c^rricnte ano, aa Ia Libertad porD. Manuel Bilbao/

Estes artigos se cecupam da questão chileno-argentina.

Agradecemos nmbas as cnertas.- Foi-nos offerecido pelo Sr. provedor do:

soecorros públicos o relatório ap.-escntalo est.anno á câmara municipal da corte.' — Egualmeate recebemos o • n. 11 do tomeXXIX dos Annaes Erasili-nsis de Medicinjornal da Academia I-rperial de Medicina.

pronuncia.-0 Sr. Dr. Serlorio juiz de direito do 5» districto criminal, pronunciou a Nico•áu Lsmie, italiano, co:u« incurso no ari. adi dicódigo criminal, por te>-• ffendido pnysiesn.entra Basiiio Francisco, nu noite do dia 13 de Junhçdeste anno, na rua do Areai.

Funccionou no processo o escrivão Andrude.

Coin-pannia Locomotara.— O resul-talo di ses«So da assembléa Rer.-.l de«tn conipa-nhia, i ffeçtnada hont*-; no ??.lão do Banco Rural,está miauciosamente descripto na nossa part»commcrcial. .

Bío-fonas.— No dia 30 do correníe, dev^nr.começar, em .Tacarupagaá, as novenas de NossaSenhora da Penna, proiectora das artes e sciencias; a festa será celebrada uo dia 3 ae Setembro.

Nomvaçüo.—Foi nomea !b Zeferino Gomei-Ja Silveira piira exercer os olfici s de partiior cdistribuidor do termo de Ma;*é, na provincia d:Rio de Janeiro, durante a vida do respecti ro ser-ventuario vitalício Prudtr.ta José da Silva, 2quem devora pagar a Urça par t? do "vencimento

dos dites ofheio8, conforma a lol.içã?.

Perd3o. — Foi nnrdoada ao tenente JosrGomes Vieira e Silva" a pena de quatro mezes deprisão e multa correspondente á met«d<í do tempo,a qu!», por crime de injurins impressas, foi can-demnsdo porsmtença ''o juiz municípsldo tormode Itãjuba, na província dji Minas Gerais, conür-mada pelo juiz de direito di resp?ctiva comarca

Ajuda 4e custo. Marcou-se a de 1003"aobacüar.d João dos Reis de Souza Dantas Filho,juiz municipal e de orphãos do termo de SantoAmaro, na provincia da Bahia.

jiiiaitttirio d» guerra. — Por decretosdeste ministério: ..

Foi dispensado o major do corpo d* estado-maior de artilharia Fèlicio PcesRibeire-, do legarde director do arsenal-de guerra ia provincia IaBahia. *

Passou a aggregado á arma a que perf.Occe, deconformidade-com aininaodiata e imperial resolução de 20 de Julho dí ISTO, tomada sobra consulta do cousalho supremo müitar. o tenente do3° regimento de eavall-ria ligeira*David Antôniode Oliveira, visto ter sido, em inspecção de saúde,julgado incapaz para o serviç.-» do exercito.

Foi reformado, nos terr-os da primeira nertedof 1- do art. 9» da lei n. G1S de 1S de P. gosto de1852. o capitão eggreírcdo á arma de cavallariaGermano José da Rosa, visto soffrer moléstiaincurável que o torna incapaz de continuar noserviço do exercito. ..

Concedeu se. na fôrma do art. 86 do decreto778 de 15 de Abril ao 1851 n do art 5/ do decreto

pedindo que se lhe pas3e por certidão o teor dotitulo da licença de dous mczss, que obteve dapresidência.—Passe-se.

\ugnsto Francisco de Macedo, soldado do corpopolicial, pedindo restituição da importância quede seu soido foi descontada.—Informe a directoria.

Comiiissão enc^rreg-ida de agenciar donativospara as obras da matriz aa freguezia da YargemGrande, em Rezende, pedindo que se dè principioâ construcçao da mesma matriz.—E.n tempoopportuno será atteudida.

Francisco- Dias da Costa, major do csrpopolicial, pedindo reforma. — A* directoria dafazenda para informar.

D Maria Carolina Soares Braga, pedindo pa-garcento do que se ficou devendo a seu fallecidoirmão Antônio José Soares Braga, soldada docorpo policial.—Informe a directoria da fazenda.

D. Quiteria Joaquina do Nascimento, pedindopagamento do que se ficou davendo aseuiálle-cido filho Clemente Antcnio dos Santos, guardamunicipal da Parahyba do Sul.—Apresente a'certidão de baptismo de que tracla a informaçãoia directoria da fazenda.

Bacharel Miguel Joaquim Ribeira de CarvalhoJúnior, juiz municipal da Cantapallo, pedindodou* mezes de licença para tractar de negócios.

Sim, sem vencimentos.João Pereira Darrigue Faro, concessionário da

¦istrada de ferro da Bsrra do Pirshy a SantaIsabel do Rio Preto, pedindo reconsideraçãodo despacho que indeferiu a sua reclamação,ou que se sun^ a execução do seu contracto, vistohaver para isso motivo de força maior e indepen-dente de sua vontade, até que pela assembléa,provincial seja, dada ao caso interpretação au-tentica. — Nada allega o supplieaate que tcon-selhe a presidência ? reconsiderar o indeferimentoda reclamação contra a deliberação de 8 do cor-rente ; maut .cho. portanto, o despacho de 14.

Na > posso também aucícrizar o ãupplicanta asustar a execução do contracto de "3 de Pezem-Oro de 187(5, que alias nenhuma execução tamtido, porquanto, em vista do § t» da cláusula 27»,modificada pelo despacho de 9 de Julho de 18//,que prorogou por um anno o prazo nella fixadopara começo das obras do construcçao da estrada,caduca no dia 23 do corrente a concessão feita aosupplicante, se autes nao forem compridas asjlausnlas 4» e 15», paragraDho único, 23» e 25»;entretanto que a f-uetnrização requerida impor-'.ária uma nova prorogHçáo, que é vedada peloart. 7o da lei a. 2,294 de 29 de Dezembro d9 18*/.Xestes termos icdeúro o presente requerimentoain ambas as suas partes.

Licenças. — Foram prorogadaa por tr.ismezes, com o desconto da quiata parte do orde-nado as licenças :

Do bacharsl Francisco Fernandes Viaira, juizmunicipal e de orphacs do termo de Aracaty, naprovíncia do Ceará, para tractar de sua saúdeande lhe convifr.

Do bacharel Thom^z Argemiro Ferreira Chaves,juiz municipal e deorphãos do termodo Tubarão,na provincia de Santa Catharina, para o mesmofim.

Eitrada do forro X>. Pedro IX.—Porportaria de 19 do correate foi exonerado, ü .<.;apedido, o engenheiro Carios Augusto de Mi-randa Jordão do logar de chefe da secção daestrada de ferro D. Pedro II; e na mesma datafoi nomeado para o dito logar o engenheiro Joa-quim Silverio de Castro Barbosa.

Requorimontoi. — Obtiveram despachooa seguintes:

Pf 15 ministério do império: Dr. Francisco José3o Canto e Mello Castro Mascarenhas.—Nada aeoppõe á pretenção do supplicante.

Pelo da jusüçí: Aifredo Christiano da Oliveira,pedindo a nomeação de tabelüão do publico, ju-dicial e notas e escrivão da eivei, crima e maisannexos do termo de Silveiras, na provincia de3 Paulo.—Ao presidente da provincia de S. Paulopara tomar na consi l<?ração que mercer.

Pelo da agricultura: .iprigio Ji-só dos SantosFilho. Compareça na directoria d,» agricultura.—Companhia BoUnieal, G.irden Rail Road, pe-lindo appro^íiçSo do aciõrlo colebraio com_aeroprPza das nguns plnviaes. Àpprovado. —He"-:nat* O. Goetbel. Indeferido.—Antônio Gabrielii,pedindo por certidão o original das contas de me-lições provisórias das obras que UTectucu, relat-vas aos mezes de '.bril e Maio do cerrant? aniii.

Prccure na rec?bedoria do Rio de Janeiro.—Antnnio Bernardo Pin*o, Antônio Carlos dsVeigãi \nto-í o Galdirío Cento de Macedo,, c>m-aiendad-r Antônio Joaquim ferreira, XirJrdO "lo-ê de Mello, \; tnaio ' is-to Fírreir». Morado,a.htonio Pinneiro de Aeuiar, Antônio "TeixeiraBittencourt, Alexandre Mardaine, Achilles Dias,Agostinho Vieira da Silva, baião da Lagoa, Braz,

osia & O, D. Balbiaa Augusta. Moreira dos San-tos, D. Balbi íí dis Santas Gehçtlves Moreira a.utros. Consta;-ti..o Alves da Rocha, C_-.i.iuc>Antouio Gonçalves Garcia, Can liiij José R^dri-gues, Domingos Francisco dos Santos, Eduardod» CuihaGuiniarães, EadoxieNatté.Dr. Emyg.iioAdolpho Vicíoriõ d^ Custa, Francisco -Vives R lio,Francisco José G;. ^es Brandão, Francisco dePaula Lobo, Francisco Te;xeira di Lyra e Oli-vtira. Dr. Joaquim Ma:cai de Alcieida Rego,Joaquim Fr.-sciíco Gomes. .Toaa.ui?u Iíuoc:o •Héüdesí Joaquim'dá"Silva Goimaraes, José daAlmeida Geilrude.';, .T-.s<5 Joaquim Pereira, da-diva, Jcsé Jlsria Teixeira, de Azevalj, JoséLeite Guimnrãrs, tenente José Lopes ?ereiraBahia, Jo-é Teix-ira Barroso, José Teixeira Ma-chado, Jíão Francisco '!e Miranda, loão Francinco'íonçalves da Fonte. Jiãi. Meiaen.. João Peiroda Silva, Luiz Co.rêa da Silva, Manuel Di«3Flores >ianuei Jo^-é de Brito, Manuel P-^reiaFero-ndes Bravo. Marlioao Mariahno Alvea ca.Silva, visconde de Jiiguary, Viceute Jos« Nuutr;,pedindo pemia da^ua. — Pr curem a ports.ria nare;ebci^ria do msinicipio, para onde foi remei-tida.

X>li:KencIr» r«oiiclnl.— Deus atentas»- depolicia prçn 'eram lvmt-in *m um* tà^ema i.arna d% Saud«, próxima ro cJSésdaJmperatriz,três dos individno3 qiu deceiitamante tr:ij\do-iairitnamente rouba.-am no iargo da Carioca aom passageiro do u.i-.d Riáchuelo e quo ua Gí.>ria,ao M*tati'-g-Riuk e nos ihuatros tem praciisadoeguaes Droezas.

Siio elles, o Padre, o Leão. Serralheiro e oTáyi Mundica, de nomuAuonio Pinto Kerreha,iodos colc-hres, conh-.cido> da policia. O ultimofoi caixeiro da taverua da rua do Parto, àofivnte

. Ia egreja oa Ajuds., de onde s.Vaiu e f-.ii pr«to•orno cúmplice no uãs&ssiaai.o do Chora Viuagr*.

(Continuo.

Eduardo José Teixeira 312Francisco Caldeira ,. 2%ManueFA. Fonseca ,.., 296Augusto Ribeiro...t 2 MiElias, Nogueira Lara... 282Alberto Chaves. 281LiUiz P- da Costa 273Antouio S. Barros 2fi2iuãoGomes... ....... ... 2õt

F. Cliuiaco, 2">9S. 3. Lacerda 244ioaquim Lopes. 24JJoaquim JJastos.. 165Dr. Domingos»Lopes , ... 160Francisco Justino. 159- 'ommiindador Miguel Rangel 144vlferes Oarolino Rangel 128

João A. da Silva. ._....< .. 111\. A. Castilho...."..... 105Tenente João Falix.. 103' Faltam ainda 50 cédulas.

Exaiuoh — O resultado dos exames de pre-aratòrics a que sa procedeu hontem foi o se-

guinte :Em arithmetica. — Approvados plenamente :

/uiz Gonzaga de Amarauto. Cruze Manuel Joa-onijBLdej3iive'™ • ¦ approvados : J"osé' Domincosde Andrade, 'Lauro Buptistã da Oliveira, Lèoca-

n. 736' de 20 do Outubro de 1S50, so liei do extinetolaboratório pyrotechnico <;o Cnstello Jcsé Martins' da Natividada e Silva, .actunluaento rora-exercício na 1» -cecçãQ dn ulmcvcarifado laintt--:dencia da guerra, a aposeuta loria» que pe-.íu,como vanoimento que !h-comp>;tir na razão dr?400*f annüaes, que perc.be de ordenado, «staachar-Fe.impossibilitado, por nude-v.u. de con-tiiiuara servir.

Foi perdoada ao SQldado do Ia batalhão deartilharia .u pó Vicente José ds Souza Bntsii apena de dous annos de prisão co:n trabalho, aque foi coiidemnado por sentença do conselho deiíuerra, e confirioação do conselho supr :;..o iniiitar de justiça, de 3Ü de Maio de 1877 pulo crimede i» deserçaQ.'. Foram commutadas, na fôrma das immediataso irnperiaes resoluções d*; 9 do corrent". exaradasem ronsulta du s cç-.io de guerra e marinha doconselho de eatado :

Em vinte anuas de pri 5o com trabalho a penade prisão perpetua com trabalho, importa ao sol-dada do deposito de aprendizes artilheiros Feiixde Jesus Muria, por sem- :.ça io c ns lho sa-premo militar do justiça de 26 de Março ae 187o.pelo critpedtí homicídio. . ^.

Em cinco annos de priaSo s>m fortaleza' a penade 10 annos. de pri-ão, a que f«i condjaainado o¦2f caie te do 13» batalhão ae infantaria RizerioNunes do Nascimento Co.-t\. per sentença doreferido tribunal le 4 de Agosto de 1875, -petocrime de desobediência. --¦''"

Provlnolado Rio de Jaueiro.-Poractos da presidência-:

I Fpi declar. d" vualicia a professor i da e ci.olada cidade"de Petrop.lis, L>. Autonia Pereira deCarvalho Cabral.

;Foi concedida á professora da esehola da villadeltazuaby. D. Pulch- riu Gurvello de Negyciroa í couipaniiia, p«r, promovera gratificação extraordinária de 2CQ5 ánuuues,: S. Jorge.oor contar mais de 20 ami-:; dd exercício. j — P»r,egusl motivo foram t-am^em filados Jí-

Forá*ndespach&do3os^éi*uintes requerimentos: i ronymo Ignsda Crespo Pereirar Manuol da Siiva. .D. Thereza' Míuâa da C-asta e Castro, profea- ! Paes e Manuel ¦-•imanta de Assumpção Lacsrd-ju

sorá da esehola da Ponta d'Aréa, emi Nitheroy, —Por <- svar ocenito u-.> corroiorde ama casa. üa.

ti

s. Paulo.-Das folhes de hontem extreaí-mos as seguintes noticias :

Su«;pena-u temporariamente a sua publi-iacíoO Diário de SÍ Paulo. Eis ^ declaração do nos.«oíòllega e pro-jri-.tario d'i folha;

« Por motivos sunerveüisntes, anspendo ton'-porariameato a publicpçào do Diário de S Paulo.

a Espero que os meus amigos assiguantes uamesma folha, çue se acham qnijtes com a empreza.desculpa, ão .a inesperada f-nspensão, devida aforça maior. — S. Paulo. 19 de Agcsto de 187S.—Paulo Delp.no.»

Lê-se na Procincia :« Iufuriaar,i-ii03 que 0 Sr. José GaUão 3e AI-meida. proprietar^ ^o engenho da Ponte, fti

a3sassi.iadj w~,T seU3 «scravoa, honteiu ã l ho; ada istto>*

« Era chefe de nu'reross familia, cidadèo esti-madu g(jraiiueute o bom senhor. »

Acantelem->e.—Infcrmaram-nos do *•-guinte facto:

Um respuitivel cavalheiro re. ider.te r.a Fabricadas Chitcir.,íiate-hf'Ute:u pílu ma.;i'íiau alugou umarapariga para seu serviço doméstico e levou-a nobond -lHqnelio br-irro.

No Yühiculo a rapariga tomou logir co lsdo deuma familiamoradf-ra na vizinhança da.C"»sa paraoade ella ia, e pouco depois um indivíduo da còrparda, bem trajado entrou no bond, seiuou - \junto a ella e üv.vou conversação.

Du,-aata a viagem uma das senhoras pôleouvir distinetamente quo o tal pardo aconselhava.â rapariga que não se descuidasse de ver dn-iosstav.-inj as jóias e ifhiis . bjectis de valor e quadeixasse as partas abertas.

Compraheiidendo que nao se tractava de ou^racousa .-i.ais do que de um roubo, *queílü sí-ü->..rafez parar o boni um pouco adeante de sua resi- fdencia", para nãu causar desconfiança; <s mais 'tí.rde, quando viu ause:-.t ;r-se o dito pardo, cor-reu a prevenir o vizinho do q-.i.e ouvira, e <y.aVistadisso.foLapreta hontem ^esníp devolvi ia.para a casa de coramisiõas donde - auira

"Farto. -A' anetoridade foram srite-honVsm ánoite apresentados Amaro José Luciaho f-^reira ePlácido Manuel Vidul. aceusados por Sabino Jo>éde Souza, morador na cstai::geisi

"n. "iüà Ja rua daS. Pairo, de lhe terem furtado vaviüs peças d^roupa.

Euí o quarta dos aceusados foi encontrado umchi péupertencente uo queixoso, qao. -,t,..d .-s-. eu-contradrj á tirda com babiuo e re^lauiaudo o quelhe pertencia, foi por elle aggreõiáo com uma na-valha. '

Cacetada. — Por motivo que" ignoramos,Francisco José Martins, ene»'trando-se ante-ho.-i-tema n<-it«- com Antônio Rodrigues :'ruetncso, narna do Senhor dos Pas.-?Oi, esquinada da Conceirção, deu-lha uma casatadá na c-cbeça.

à policia prendeu o offehsor.niT«na> ooeu.rrezi.ola*.—Perfloitou no

xadrez Leopotaiao da Sil<», por insultar umagente da força publica.*—Tevp cgaai soria Domingas Maria da Con-ceição, por «alar proferindo obscenidades tax pu-bliõp. - , -

.— Por fazerem «rando algazara no largo de-S. Dominga-, rbruai também presos P.rsaiiua; Oa-íat e João Raymundo.

-™» Cariota Ferreira dos Santos foi lb.«>'. iãzerdôsordeoi na rua ca

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rua da Misericórdia foi escondido-uo xadrez Cie-mente Antônio de Sá-Seguiu o mesmo rumo Faustino Manuel dosSantos, por ter aggredido a um indivíduo na ruadaSaude.Também foi preso Francisco José Dias, porter dado um bofetada no menor caixeiro da ta-;berna n. 35 da rua do Lavradio.

0l)ltuano.-0 do dia 19 foi o seguinte:Cachexia escrophulosa. — O fluminense Ro-

berto, ingênuo, filho de Brigida, 3 annos.Pneumonia dupla. — A fluminense Victoria,

filha de Apparicio do Campos Suzano, 8 mezes.Diarrhéa. — A fluminense Fausta; exposta,

n. 33,012, 9 annos.Varíola.— Os fluminenses Virgolino Corrêa, 24

annos; Presciliana Maria Joáquina, 25 annos,viuva; Quirina. ingênua, 1 anno ; Januaria, inge-nua, 4 annos ; Vitalina, filha de Manuel Gomesde Souza, 11/2 annos; Maria Angélica da Coucei-çao, 35 annos, solteira; José, filho de José Joa-quiin Fernandes da Cruz, 21/2 annos; Julia,ingênua, 3 annos; Henrique, filho de ManuelJoaquim Ferreira Guimarães, 18 mezes.

Tuberculos pulmonares.— O fluminense Anto-nio Rodrigues Coelho, 20 annos, solteiro.

Consumpção pulmonar. — O fluminense Mar-celio Justino de Carvalho, CO annos, casado.

Kscarlatina maligna. -O portuguez José Mariade Mattos Morteiro, 22 annos, solteiro.

Paralysia. — O portuguez Domingos Teixeira.Beato, 58 annos, casado.

Broncho-pneumonia. — O portuguez ManuelAntônio Penafiel, 32 annos, solteiro; a fluminenseJulieta, ingênua, 14 mezes.

Lesão do coração.— A africana Josepha, 78 an-nos, solteira.f: Febre typhoide.—A africana Suzana, 78 annos.solteira.

Bronchite capillar.— O fluminense Afibnso,filho de João Antônio Alves, S mezes.

Angina croupal.— O fluminense Manuel, filhode João Baptista de Oliveira Guimarães. 4 annos.

Angina gangrenosa. — O cearense DomingosSaliano, 6 annos.

Entei o-colite. O fluminense José, filho de JoãoMachado Borges, 2 annos.

Inviabilidade.— Os fluminenses Jiilio, filho deP]ernando Reyhner, 6 mezes ; Maria, filha d» Dr.Archias do Espirito-Sánto Menezes, horas.

Bronchite.— O fluminense Raymundo, inge-nuo, 1 anno.

Dous fetos, um filho de Sophia Marianna, e ou-tro, filho dè Luiza, escrava.

Sepultaram-se mais 3 escravos, tendo fallecido1 de hypoemia intertropical, 1 de varíola, e 1 de"tuberculos pulmonares.

No numero dos SO sepultados nos cemitériospúblicos, incluem-se 9 de indigentes, cujos enter-ros se fizeram grátis.

Escravos detidos. —Por diversos motivosdeteve a policia hontem os seguintes escravos z_

Amancio, de Joaquim Forreira Braga; Siuoao,de F. Guedes; Pauiino, de Francisco Martias daCosta Barros; Maria, dos herdeiros de Floreh->tino Ribeiro da Silva; Marcos que nao declarouo nome de seu senhor.

WEetaoroloBia.—Resumo das observaçõesmetõuiuiogioaa iclt&3 no imperial observatórioastronômico, no dia 19 de Agosto:Horas Th. Ceut. Th. Phar. Bar. a 0 Psych de A.

62.24 760,710 11,7867,10 760,590 13.2570,S8 759,200 12,7472,14 759,470 12,12

Nevoa geral, muito densa pela manhan, rare-fazendo-se pelo correr do dia em cirrus dispersosentre claros azues, serras è montes levementenevoados e horizonte limpo. Soprou NO fracopela manhan e SSE moderado á tarde.

sente ,—vós ;fizestes muito mal em_responder— I Sanão sei a Sua Magestade. _. |_3um• ...¦_*____—t..-1-i rr-_

Quando se está conversando com os reis épreciso sempre mostrar que se sabe tudo, aindamesmo aquillo que de,todo se não sabe.

Vale mais responder ao acaso do que confes-sar ignorância. Olhai", o rei, sabendo que eu jáestive em Veneza, inopinadamente me perguntouantes de hontem: Sr.embaixador.de quantos juizesse compõe o conselho dos Dest De deseseis,s'enhor,lhe respondi eu logo sem hesitar.e Sua Magestadeficou muito satisfeito com a minha resposta.

POESIA

Sacra. Aggdo. José Gonçalves Pires de Amorim.Ao Sr. Azevedo, .--^aaa TTiE_^J^Aggrwo de instrÕ_kktO^^N^114.-—Santa

Soneto

Ser um no coração, outro no rosto,Calcar aos pés o mérito indigente,Beber sorrindo o sangue do innocente,Ao sábio propinar pena e desgosto; .

Ter para o crime-o animo disposto,Mostrar de Religião zelo apparente,Calumniar, trahir, mas cortezmente,Ter o ouro por Deus, por lei seu gosto;Eis do presente século a doutrina.Em que é baixeza a estrada da ventura,A perfídia brazão, moda a rapina.

Ai! do triste a quem coube um'alma pura IQue a honra abrara e bajular declina:Que abrigo só terá na sepultura 1

J. M. C. e S.

Maria Magdalena.—Aggtes. José Lopes Martinse sua mulher. Aggda. D. Constança}Maria daConceiçgo.—Ao Sr. Bandeira Duarte, sfiL ..-míWÊÍÍRecubso crime.- N. 699.^-Côrte.—Ute. O juizo.Rdo. Amedée Roudet.—Ao Sr. N. dos Santos.

Passagens.— Ao, Sr. Lisboa, 1,878, ao Sr. Aze-vedo. 1,746. ao Sr. P. Teixeira, 1,368, ao Sr. Ma-rianni, 750,1,898, ao Sr. Gouvêa, 1,867, ao Sr. Nor-berto dos Santos, 1,612, 2,130, ao Sr. AndradePinto, 2,07», 731, ao Sr. Xavier de Brito. 2,085,727,1,605, ao Sr. Aquino e Castro, 2,003, 2,116.

Causas com ma. — AppellaçZes eiveis,-1,585,2,115,956,2,078. % >*-

Appkixações comsierciÂes, 1,618^1,851717847,1,812,1,646.

Embarcos remet-tidos, 1,429.Appellações «rimes, 737.

GAZETA DOS TRIBUNAES

sol-

Tribunal da RelaçãoSESSÃO EM 20 DE AGOSTO

7» 16,S10m 19,5lt 21,64t 22,3

AVISOS

bem

tfíWi_W HuniliUll^fiHWI T" '.I !¦!¦ i mmmmm

NOTAS BIBLIOGRAPHIGAS

esplendidos moveis. — Roberto Greyv«nde hoje em leilão, ás 11 horas da manhan, noseu armazém, á rua do Hospício n. 62, uma ricae .-splendida collecção de moveis quasi novos,legitimo piano de Erard, etc, etc, comoexplica o annuncio na secção correspondente

O r»r. José do Góes.—Reside no campode SanfÃnna n. 45. Consultório á rua de S. Josén. 61, do meio dia ás 2 horas.

x_<_uidacno. — Moveis para salão de rece-peões, ditos para ditos de jantar, ditos para quar-tos, ditos para gabinetes, peças avulsas de ser-viço de metal, para jantar, com 29 peças, ditaspara almoço com 6, ditas com 3, e muitas outraspeças avulsas, por preços muito baratos, no esta-falecimento á rua do Ouvidor n. 82.

___a.mes.—Hoj e, ás 9 horas da manhan, serãochamados a exame na secretaria da instrucçãoprimaria e secundaria do município da corte osalumnos seguintes:

Português.— Henrique Hor Myel Alves, Her-mano Possollo, Januário Pires Ferrão, JoãoAguiar, João Alves da Silva Pinto, João ArnaldoRiedev! João Baptista Figueiredo Júnior, JoãoBaptista Pimenta, João Ernesto Corrêa, JoãoFrancisco de Oliveira Moraes, João Gomes Mar-condes de Moura e Joaquim Teixeira Pinto.

Geometria —João Mariano de Amorini CarrãoJúnior Joaqui.T" Pinto de Lemos, José Alfredo

-- Granadeirò Guimarães, José Frausino JunqueiraNetto, Lauro Baptista de Oliveira, Lino AntônioCoelho, Lucas Bicalho Tostes. Manuel CerqueiraLeite, Manuel da Conceição Mastasjóü, ManuelJoaquim da Costa, Manuel Maria dei Castilho.

Inglês. — Henrique Ferreira Amaral, JoaquimJosé Domingues da Silva, José Dalmaceo deFreitas, Leopoldo Álvaro dé Oliveira Pimeatel,Luiz Felippe Ache, Manuel da Rosa Martins oTheophüo Leopoldo Nobrega.

Amanhan serão chamados os seguintes alumnosjtiscriptos: ,

Português. — João Maria Corroa de Sá, JoãoNogueira Jaguaribe. João Tavares Guerra de

Cantanheda, João Zacarias Guines do Amaral, JoséAu°usto Fernandes, José Baptista Guimarães,José Custodio da Silveira, José Damascsno Fer-ráira, José Manhães Barreto, Luiz Ferreira Fran-co, RuiinoJosé Saraiva, Siivino José de Oliveira.

Arithmetica. — Henrique Augusto Soares deMello, Henrique Júlio Xavier de Brito, IsaacPinto de TJlTSséa, João de Assis Lopes Martins,Manuel Carlos Guedes de Azevedo, Marco Tuliiode Carvalho, Norberto Olintho de Castro, Octa-vio de Avellar e Almeida, Felippe Henrique Car-¦nenter Raymundo José de Siqueira Queiroz,'largino Ottoni de Carvalho Silva e TheophüoTavares Pa«?3 Júnior.

Maias.-O correio geral expedirá malas ama-nhan, pelos seguintes paquetes: Pascal, paraMontevidéo e Buenos-Ayres, e Kepler, para Nova (York; recebem-se cartas para registrar ate as 0 ._oras da tarde de hoje, jornaes até ás 5 horas damanhan e cartas ordinárias até ás C para ambos.

Supremo tribunal de Justiça.—Hojefuneciona este tribunal das 9 1/2 horas da ma-nhan em deante.

_._«__** cias.—Hoje dão audiência os juizes,da 3» v^r.i eivei ás 11 horas, e da 1* vara eivei ámeia hora u^doís do meio dia.

IMORIâS 00 TEMPO ANTIGO

Causai —ol„as que parecem novaie cousas esquecidos que conT«mrelembrar.

O SENADO VITALÍCIO E O CONSELHO DE ESTADO

A organização vitalícia do sen^d°» estabelecida

pelo art. 40 da constituição, tem já urovoesdo aatténção dos estadistas brasileiros.

Eis como se exprimia a esse respeito.no senado,' o marquez de Barbacena, ao discutir-se a lei quecreou o conselho de Estado:

a Na organização do senado ha um defeito ca-pitai, que desejo evitar,na organização do conse-lho de Estado.

a Graças ás virtudes e patriotismo dos nobressenadores, o defeito não se tem feito sentir; epermitta Deus que nunca appareça.

« Tudo, porém, que acontece entre outras na-ções civilizadas permittido é súppor que pôdeentre nós acontecer.

« Facções se teem organizado em algumas cama-ras na Europa ; facções se podem organizar nascâmaras do Brasil. Para a câmara temporária haprompto remédio na dissolução; mas, na câmaravitalícia, que recurso tem o monarcha ? Nenhum.Não a pôde dissolver, porque é vitalícia ; nãopôde neutralizar a facção nomeando novos sena-dores, porque» constituição o não permitte.

"^_ _ De passagem aproveitarei a oceasião parachamar a atténção dos nobres ministros sobre a ur-

ge_te necessidade de promover na outra câmara...a reforma deste artigo da constituição, reforma

que, de um instante para outro, pôde tornar-semais útil do que a reforma do código.

«t O conselho de Estado sendo vitalício e comnumero __o;como quer o projecto do nobre sena-dor por Mioas (B. P- de Vasconcellos), temexactamenteomesmo defeito do senado; e, umavez composto de um só partido, ou o monarchaserá mal aconselhado ou ficará eem conselho.»

(Do Despertador de Í5de Setembro de 184t.)

Nota do extractaãor. — Quanta sòbriedad«s npdiscurso! quanto recato no modo de preopinar,como convém ao legislador discreto:! quanta fran-queza e quanta previdência í

Têmpora mutantur!

UMA ANECDOTA, PARA VARIAR

Mr. de Silhouete estava para ser apresentadoa Luiz XV na qualidade de syndicp-mór do reino.Persuadido de que o rei o interrogaria sobre obje-ctos relativos ao seu ministério, cuidou deverasde pôr-se em estado de poder responder a tudo.

j_r. de Silhouete, disse-lhe o rei,o vosso cas-tello é magnífico.' Quantas janellas tem elle defrente ?

Náo sei,' senhori contestou o ministro,que de certo não contava com similhante pergunta;e o rei immediãíãinente deu-lhe as costas. »

-*¦ Mr. de Silhouete, disç? o Sr. dé Caraccioli,embaixador napolitano, que eáí?0 #? achava pre

Presidente interino o Sr. conselheiro CastroMeneses.—Secretario o Sr. Dr. Esposei.

Jdl6A3íentos.—Aggravos de petição.—N. 1,199.— Nitheroy.—Aggte Antônio Teixeira da CunhaBastos. Aggdos. José Alves Carneiro e sua mulher,e outros herdeiros da finada D. Maria BarbosaNabuco Caldas.— Negaram provimento.

Agoravo commercial. — N. l,2Cõ. — Corte. -^Aggte. Mme. _na viuva Imbertz. Aggdo. Frau-cisco Alves de Oliveira.—Negaram provimento.

Aípellações cíveis. — N. 1,422. — Corte.—Appte. D. Cecilia Maria Gonçalves. Appdo. Ber-nardino Martins de Almeida.—"Vencida a pre-liminar de se conhecer da appellaçãq contra ovoto do Sr. desembargador Gouvôa, confirmarama sentença appellada contra o voto do mesmoSr- desembargador Gouvêa.

N. 1,725.—Corte.—Appte. José da Silva Lopes.Appdo. Antônio Pinto Ferreira Morada.—Des-prezaram os embargos contra o voto do Sr. des-embargador Marianni.

N. 1,836.— Corte.—Appte. Joaquim Ferreirada Silva. Appdo. o barão de Mesquita.—Con-firmaram a sentença appellada. -

N. 2,012.—Corte.—Appte. Leonidio Carlos Ro-drigues de Souza. Appda. D. Marianna PalmeiraPereira da Cunha.—Confirmaram a sentença ap-pellada.

N. 1,793.—Saquárema.—Appte. Ezequiel Josédos Santos. Appdos. Leandro José da Silva eoutros.—Idem, contra o voto do Sr. desembarga-dor Aquino e Castro.

N. 1,516. — Sapucaia. — 1» appte. o, juizo. 2«appte. Agueda, parda, por seu curador. Appte.Damazo José "Barroso de Carvalho.—Confir«d a-ram a sentença appellada* em parte, e em parte areformaram para considerar como pecúlio da li-bertanda o dinheiro a ella dado, contra o voto doSr. desembargador Carneiro de Campos, que re-formava a mesma sentença para declarar com-pletamente livre a libertanda.

N. 2,016.—Valença.—Appte. o juizo. Appdo.Dr. Braz Carneiro Nogueira da Gama.—Confir-maram a'sentença appellada.

N. 1,562.—Corte.—Appte. o juizo. Appda. D. Se-verianna Maria do" Nascimento.—Idem.

N. 1,823.—Corte.—Appte. a Companhia Bota-nical Garden Royal Road. Appda. a empreza decarris de ferro da Copacabana.—Vencida a pre-liminar de se conhecer da appellação contra ovoto do Sr. desembargador Gouvêa, confirmarama sentença appellada.

N. 1,683— Corte.— Appte. o Banco do Brasil.Appdos. Domingos Pereira Pinto Carvalhal eJoão Gomes Vieira Leite.—Confirmaram a sen-tença appellada.

N. 379.—Corte.—1° appte. Antônio JoaquimXavier de Mello, 2» appte. Martinho de FreitasPaiva, hoje seus herdeiros habilitados, 3« appte.José Innocencio Gomes do Amaral. Appdo. JoãoAugusto Pereira de Amorim. — Desprezaram osembargos. (

N. 1,629.—Corte.—Appte. Caetano JoaquimRodrigues Alves Loureiro. Appdo. Dr. João GomesGuerra de Aguiar. — Idem contra o voto doSr. desembargador Xavjer de Brito.

N. 1,783.—Corte.—Appte. a Santa Casa deMizericordia. Appdo. coronel Antônio Joaquimde Magalhães Castro. — Desprasaram os embargoscontra o voto do Sr. desembargader GonçalvesCampos.

N. 1,677.—Corte.—Appte. João Alves Gomes.Appdo. Manuel João de Segadas Vianna.—Con-firmaram a sentença appellada.

N. 14,214.—Cidade da Lapa.—Apptes. MariaSoares da Silva, Joaquim Pires e outrns, viuva eherdeiros do finado Norberto Pires de Moraes.Appdo. Leandro Gabriel Padilha e sua mulher.—Revolveram o julgamev.to em diligencia paramandar que se habilitem os outros herdeiros deque não fazem menção os artigos de fl. 171.

N. 1,363. — Barra Mansa.—Appte. AntônioFreire de Sequeira Appdo. José Luiz Corrêa esua mulher. - Confirm;:ram a sentença appelladacontra o voto do Sr. desembargador Paiva Teixeiraque a reformava em parte.

N. 2,067. — Vassouras. — Appte. João AntônioPereira. Appdo. Bernardii.o Alves da Cruz. —liem.

N. 2,040. — Corte. — Apptes. Miguel AntônioLeitão e sua mulher. Appda. a companhia Sublo-cadora. - Reformaram a sentença appellada parajulgarem procedente a acção.

N, 2,021. —Rio Bonito. - Appte. o juizo. Appdo.Marcolino José Barbosa. — Confirmaram a sen-tença appellada.

N. 1,815.—Corte.—Apptes. Franklin Alvaresa José Antônio Soares Leitão.—Appda. D.MariaIsabel de Almeida Slablenbsecher.—Idem.• Appeí-1-açõe s commerciaes. — N. 1,496.— Cam-pós. — Appte. Domingos de Sá Vianna. Appdos.Silva Fonseca & C —• Desprezaram os embargos.

N. 1,814 — Corte.— Appte. Francisco H. Hein.Appdo. Antônio Felippe Câmara.—Confirmaramã sentença appellada.

£í. l,C8l.— Itaborahy. — Appte. Paulo Baltha-zar de Abreu Cardoso Sodré. Appda. Felisberta,preta, por seu curador. — Idem.

N 1 632.—Oòrte.— Appte. D Rita Joáquina deAndrade. Appda. D. Anna Custodia VieiraAndrade.—Desprezaram os embargos.

N 1,351.—Corte.—Apptes. José Joaquim Mo-reira d'a Silva e outros. Appdos. os administra-dores da massa fallida de Manuel José DominguesMachado.—Idem, contra o voto do Sr. desembar-íjador Aquino e Castro. '-•¦«' ¦'''*"¦",

N. 1,410.— Nitheroy. — Apptes. tenente-coronelJosé Alves Carneiro e outros. Appdo. AntônioTeixeira da Cunha. — Desprezaram os embargo»

N. 2,020.—Corte.—Appte. Antônio .Joaquim Rehello. Appdos. Paulo Faria * C. — Confirmarams\ sentença appellada.

N. 2,0õl.—Corte.—1» anpte. o Banco do Brasil2" ap"nte' Julfo Cordeiro. Appdos. Barbosa _ Fal-câo.—Ideni.

N. l,8M.-Sap£?*ta.--AJ»»;Alves da Silva. AppuO: J0fSeveira.—Idem.

N. 1,336.— Corte.—1» appteves, 2° appte. os administradores da massa lãi-lida de Domingos Encrenas. Appdes. os mesmos.—Desprezaram os embargos contra o voto doSr. desembargador Lisboa que delles não co-nhecia.

N. 1,799.—Corte.—Appte. Rodrigo AntônioMachado Reis. Appdo. o liquidante da firma deJosé Pacheco da Costa & C.—Desprezaram osembargos. .

N. 1,764.—Rio Bonito.—Apple. Joaquim Fer:reira da Silva. Appdo. o coronel Francisco JoséFernandes Panema.—Idem.

Appellaçõks coMMERdAES.—N. 1,529.—Corte.—Appte. ojuizo Appdos. A!ntonio José da SilvaRibeiro, sua mulher e outros.—Desprezaram osombargos. ...

N'. 1,713.—Corte.—Appte. Estaves Poggiolesi.Appdo. Jacintho Heller.— Idem, contra o votoIo Sr. desembargador Bandeira Duarte.

N. l,70t, —Corte. — Appte. tenente-coronelJoaquim José de Carvalho. Appdo. ManuelFrancisco Marques, sócio gerente da firma socialMarques & C—Confirmaram a sentença appel-iada.

N. 1,430.— Corte. —Embargos remetttdos.—Smbte. Dr. José Caetano dos Santos, 'testamen-teiro e inventariante des bens do finado GeraldoTose da Cunha. Embdo. João Leite de Faria.—Não conheceram dos embargos, contra o voto doSr. desembargador Magalhães Castro, que osdesprezava.

DiSTBiBuiçSES-^.doúTaoos de petição.—N. 1,213.—Corte.—Aggte. Joaô de Lemos Pinheiro. Aggdo.José Ferreira de Oliveira.—Ao Sr. Andrade Pinto.

N. 1,214.—Corte.—Aggte. D. Laureníina Be-iiedjçta da Silva e outras herdeiros do finadoManuel José da Silva. Aggdo. Manuel Affonsode Carvalho,, súsjo liquidante da firma de Souto_ Sobrinho. —Ao Sr. Javier do Brito.

N. 1,315.—Corte.—Aggte. José Gomes Carneiro,depositário publico interino. — Aggdo. o juizo.—Aò Sr. B- Duarte.

N. l,í#6.—ÇJrte.—Aggte. Manuel Teixeira Car-1 a™A Agzda. a companhia de seguros Garantia._loSr ^aiti0 9Gastfo. . _

£ ToiV '«Afto. «i-Ãgete. Antônio ManuelFernandes da Silva. !*_*»• F™??X&f?\Monteiro.Junior.-Ao Sr. CarnÔirô d8 Umpos.

N 1,218.—Corte.—Aggte, a companhia GaráS-»tia e Protecção Mutua. Aggdo. Manuel da CruzMoutinho.—Ao Sr. Lisboa.

N. 1,219.—Cérte.—Aggte. Manuel Joaquim Cas-cão. Aggdo. o Banco do Brasil.—Ao Sr. Maga-lhães Castro.

. N. 1,240.—Corte.—Aggte. Francisco José dePinho. Aggdo. Antônio José Martins.—Ao J5r.Gonçalves Campos. .: ,-.* 1

N. 1,291.—Corte.—Aggte. a Veneravel OrdemTerceira do Senhor Bo» Jesus do Calvário e Via

Tribunal do jury11» SESSÃO 'DE JULGAMENTO EM 80 DE AGOSTO

Presidência do Sr. Dr. Araújo da Cunha. —. Promotor o Sr. Dr. Fernandes ie Oliveira. —

Escrivão o Sr. Barbosa Ér&dão.A's 11 horas da manhan, procedendo-se â cha-

mada, responderam 48 Srs. jurados, abrindo-sesessão.

Entrou em julgamento José Justino Antôniodos Reis, brasileiro, de 19 ánnos de edade,teiro, cigarreiro, sabendo ler e escrever.

E' aceusado do offensas physicas graves, porhaver practicado na pessoa de José Coelho deOliveira um ferimento no pulso com uma navalhana noite de 21 de Outubro do anno passado, naestalagem n. 71 da rua do Evaristo da Veiga.

Sendo interrogado, o réu negou o facto no tri-bunal.

Defendido pelo Sr. Dr. Ubaldino do Amaral ejulgado pelo conselho composto dos Srs ArthurCardoso Fontes, João I. de Miranda, Frederico¦ _rlos do Egypto Rosa, Antônio GonçalvesPereira da Silva, Américo Eugênio de Campos,Honorato F. da Silva Carneiro, João GonçalvesGuimarães, Jesuino Sabino da Fonseca, CarlosKustaquio da Costa, José Corrêa Vallim Júnior,Carlos César Corroa Pinto e Benjamin CtonstantBotelho de Magalhães, foi o réu absolvido porsete votos; appellando o juiz desta, decisão parao tribunal da relação.

Levantou-se a sessão ás 3 horas da tarde.Hoje serão julgados Francisco Antônio Gomes

Fernandes, pelo crimo de offensas physicas leves;João, escravo de Luiza, e Theodoro da Fonseca,

Selo de tentativa de homicídio; José Baptista

e Almeida, pelo de furto; e Manuel Franciscoda Conceição, pelo de offensas physicas leves egraves.

Antônio AurélioMartins de Qli-

Francisco Esto-

uicõea do amor. — Por José de SouzaLima.—Rio de Janeiro, 187S.

O titulo deste livro poderia induzir em erro,se o auetor lhe nao sotopuzesse outro, que oexplica. São escriptos sentimentaes, consagradosà memória da esposa do auetor, destinados áeducação de seus filhos.

Não podia haver melhor origem nem mais puraintenção. Respira tedo o livro um perpetuo e ans-terb amor conjugai, que senão extinguiu com;aeterna separação. A saudade do viuvo é con-stante, a expressão sentida e animadíssima. ;

Conferências o filei» os «obre;»lnstrucçfto publica o. a educaçãonacional.—Pelo Dr. Joaquim Ignacio Silveirada Morta.—Rio de Janeiro, 1878. >

Estas conferências mostram muito estudo ecompetência da parte do Sr. Dr. Silveira daMotta, que galhardamente se desempenhou,' dosdeveres que pela lei lhe incumbe. •

A. reiurrelç&o do Primo Saailio,por um Calouro.—Rio de Janeiro 1S78.

E' um a propósito em um acto.

INEDITORIAESBanco do Brasil

IIQual o verdadeiro sentido do art. 12 dos esta-

tutos do Banco do Brasil que diz . „«Não poderão fazer parte da assembléa geral

os accionistas, pelas acções que possuírem cau-cionadas? p

Refere-se este artigo ao dono das acções que astransfere em caução ao credor pignoraticio ou aeste ? Exclue este artigo da assembléa geral oproprietário das acções ou o credor que as re-cebeu em caução do seu devedor, o accionista?

Tal é a questão capital.Os que pensam que o art. 12 faz referencia ao

credor, para cujo nome são transferidas as acçõesem caução, teem em seu favor os seguintes argu-mentos:

l.o Na lição dos jurisconsultos, o credor pi-gnoraticio tem uma posse derivada em relaçãoao objecto do penhor. ,

. O credor pignoraticio possue, tem a posse ne-cessaria, destinada a asseguiar o seu pagamento(Savigny, Molitor).

Portanto, aquelle que tem caucionadas, isto é,transferidas èm caução para si, as acções de seudevedor, é possuidor das mesmas acções.

2.° Acceitando esta noção, aliás corrente, a le-gislação pátria a sanecionou.

Assim é que o código do commercio no art. 271,definindo o penhor mercantil, allude formalmenteá posse do credor, quando faz depender a exis-tencia do penhor da entrega de seu objecto aocredor; entrega essa que pelo art. 374 pôde serreal ou symbolica.

Fiel á mesma doutrina, o citado código noart. 276, considera o credor, que recebe a cousadada em penhor, como um verdadeiro depositáriopela posse da cousa ; a cuja conservação é obri-gado, como reza o art. 277.

3.° Tal foi a intenção que presidiu á confecçãodos estatutos do Banco do Brasil em 1S66, ondepela primeira vez foi inserida a cláusula emquestão.

Na verdade, sendo dirigida uma carta ao Sr.conselheiro Joaquim Pereira de Faria, dignomembro encarregado da reforma dos estatutosmencionados, afim de informar acerca do sentidodo art. 12 dos estatutos de 1868 (artigo que pas-sou para os estatutos de 1870), S. Ex. respondeuá «.Iludida carta, nos seguintes termos :

- « Recorrendo aos apontamentos que aindaconservo dos trabalhos da commissão do Bancodo Brasil (da qual fiz parte) que em 1866 teve,entre outras, a missão de reformar os estatutosdo Banco do Brasil, declaro que nada encontreiem relação especial ao art. 12, senão que foivptado sem discussão.

• Pelo que me teca direi que ficou-me s im-pressão, que ainda conservo, de que a disposição do citado art. 12 não teve em mente annullaras anteriores decisões do governo mandando daringresso e voto nas assembléas geraes das sociedades anonymas aos accionistas que houvessem transferido a outr.em as suas acções a titulode caução, mas Rim impedir aquelles a quem as-*koo3 tivessem sido transferidas, por titulo decaução de constituir e votar nas respectivas as-sembléas geraes por acções de que n&o são pro-prietarjos.

« Parece-me (ter satisfeito ao preceito de V. S.e não tenho inconveniente que V- S. faça usodesta resposta que bem lhe aprouver.... »'

Esta carta é datada de 19 de Agosto de 1878,feita e assignada pelo Sr. conselheiro JoaquimPereira de Faria.

Foi, pois, intenção dos redactores dos estatutosdo Banco do Brasil afastar das assembléas ge-raes não os accionistas proprietários das acções.mas aquelles para os quaes fossem transferidasem caução.¦v 4.° O procedimento posterior da administraçãodo Banco do Brasil, não repellindo das assem-bléás geraes do mesmo banco os donos dasacções transferidas em caução a outrem, ê clarainterpretação do art. 1? do? respectivos estatutosno exposto sentido; porquanto, conforme é derterminado no art. 131 § 3» do código do commercio—o facto dos contrahentes posterior ao contracto,que tiver relação como objecto principal, será amelhor' explicação da vootada que as partes ti-veram no acto da celebração do mesmo contracto.

Isto posto, é de ver quão acertadamente andouo digno ministro da fazenda, quando no seu bemfundado aviso de 30 do mez passado affirmou quea o aviso de 25 de julho de 1863 está em seuin-teiro vigor e não foi revogado pelo art. 19 dosestatutos do mesmo banco, que não tem, me_NUNCA TEVE A INTBLUGENCIA «CU AGORA SE LHE

ManlfeitacSo do oommerolo aocablnote se da Janeiro

Continuação das5 assignaturas publicadas nosdias Í8,jl9 e 20fdo corrente': ' -?.__!'^-v _t-r-nfr*w acuinidt -únonts & Mac Kinnell.

Antônio L. da Silva CampisU. ¦Carneiro _ Irmão.Francisco da Cunha Madeira.Amorini & C.Juvencio Xavier de Castro.Major Hygíno José Goulart.Belfort & C.Joaquim Ferreira Coutinho;Argêo _ C.Luiz Francisco F. de Aguiar.Pinto de Azevedo & Caldas.F. Nunes Pires..Emílio de Barros.João José Pacheco Sobrinho (commendador).Joaquim Ferreira Ângelo Coutinho.Cunha, Silva _ Paranhos.Tenente-coronel João Antônio Leite Júnior.Bacellar _ Vianna.Luiz de Aguiar & Pires.José Sampaio & C.Boaventura Cordeiro _ C.José Nicoláu Ferreira _ O.Faria, Costa «Sc C.Miranda, Ribeiro _ C. •Santos Teixeira «fc O.Antônio José Pinto.Monteiro Corrêa.Marianno José Alves.J. Braga _ Irmão.Francisco Alberto dos Santos.Costa Martins _ Coelho.Antônio de Oliveira Roque.Antônio Valente de Andrade Si C.Cryspim Thadeu de Miranda.José Martins Vianna.Antônio Eugênio dos Santos.Rodrigues Júnior _ Mendes.Manuel Affonso da Silva Vianna Júnior.José Caetano Carneiro.Manuel de Castro Machado Vianna.Francisco do Assis Pinto Ribeiro.Villan & C.Antônio da Silva Ferreira.Fernandes, Palha «t O.Elyseu Luiz Vieira — C.José Affonso Guimarães.José Lopes Pereira do Lago.Maia & Irmão.Silva Neves _ C.José Bento Ferreira Leite Guimarães & C.Agostinho Costallat _ Castro.Nunes & Barbosa.Rabello & Granjo.José Rodrigues Cardoso de Lemos.J. A. Leito Júnior & C.Manuel José de Souza Marques.Manuel T. Cardoso.João Baptista Pereira.Machado, Carvalho it C.Meudes Baptista & Ramos.José Martins da Costa Moreira & C.Almeida, Campos & C.M. F. Ramos.Barbosa, Valle _ Vieitas.S. Miguel Rocha & Leal.Viuva Marietta Polônio * O..Caetano Luiz da Costa.Cândido José da Silva.João Antônio Leite.Carvalho _ Gomes.Francisco Castellões.

. Berrini «Sr C.Joaquim de Freitas Guimarães. .Isidoro Bevilacqua.Pedroso & Cabral (em liquidação).Sampaio, Duarte, Silva & C.Coelho&C.Teixeira, Sá, Rocha & C.Braga, Costa & C.Garcia, Pinheiro & Reis.

. Torres, Feitosa «Sc C.Guimarães, Cintra «Sc C.Francisco José de Miranda «Sc C.Luciano Pereira, Moraes «Sc C.Guimarães, Goulart _ Albano.Silva Araújo «Sr C.Pires Guimarães <St Lemos.Barbosa, Magalhães & Pinto.Manuel Alves de Souza.Abreu, Soares & C.Andrade, Almeida & C.Carneiro «Sc Alberto.João Gonçalves Guimarães.Costa Braga & C.Barros Taveira & Torres.Lima Ribeiro & Carvalho.Moreira Maximino & C.A. G. de Siqueira Thedin.Leite de Abreu & Paiva.Baptista, Meira &t O.José Ribeiro da Silva.M. Lomlate.José Joaquim Martins.Evaristo J. de Sá.J. A. Pereira de Carvalho.Manuel de Medeiros Gomes.João Manuel Mendes.José Joaquim Alves & C.Victorino Antônio da Silva & O. -Thomaz J. Valente.João Antônio do Miranda e Silva.Lakmann & O.T. Carneiro & Reys.W. Antônio de Mesquita & O.Lameira & Rocha.Joaquim A. Coutinho de Freitas. /JosA Moreira Monteiro.Rodrigo de Moura Leite.João Ignacio de Oliveira Aguiar.Alfredo Pereira da Rocha.C. J. F. de Oliveira.Viuva Bolleux.Francisco Ignacio de Oliveira Aguiar.Francisco de Paula Barbosa.A. George Caher.Augusto Vierling.

{Continua.)

que ver sobre actos administrativos, que perten-cjam á sua anecessora. ?. ..^- -v_isss_gí« _steiacto foi appnmtdo^com^randt? escan-

dalo, pela cantara municipal da corte. Proro-gou-se este contracto e foi levado o acto da ca-mara ao conhecimento do nobro ministro | doimpério; e para ver as dificuldades que se teemencontrado, basta dizer que ha perto de dousannos alie pende de decisão.

« Assim, pois, julgo que presto um serviço ácorte e ao paiz prevenindo o nobre ministro doimpério contra esse acto [apoiados), que parecemerecer a approvação dos nobres ministros, quealijaram o seu collega, por oppor as maioresdifnculdades em subscrevel-o.

« A opposição, pois, vai ficar vigilante ante onobre ministro do império, e veremos seS-Ex.continuará nas boas graças dos coripheus dasituação. Se assim acontecer, não estará sane-eionado o escândalo ; ao contrario, o contracto'será passado a outro ministro do império, a vèrse elle o encampa, para honra e gloria destasituação arruinada. »

(Discurso do Exm. Sr^ Dr. Cesario Alvim, nacâmara dos Srs»deputados, em sessão de 17 deFevereiro de 1877. /

não teem gas atas, na illusão de qne soa um ver-dadeiro apóstolo de Hippocratis.

Não insultarei mais a quem me tenha benefi-ciado, ainda mesmo aquelles que deixaram nomeu queixo uma' cicatriz, hoje disfarçada poruma barbela, que me ha de conter, perante genteséria, embora até hoje não me tenham dadoo que honestamente ganharam e, convencidodisto, vou trabalhar e prometto que o meu criadoe o meu companheiro dos varaes do tilbury vãopara dentro delle e eu irei fazer o serviço de nóstres, por penitencia, para remir os meus crimes.

Figaro, a tua penna traspassou-me.o coraçãode um lado ao outro. Não a molhes mais no tinteiro da tua lógica irresistível. Tem misericórdiado mísero vagabundo, que''já lhe vão faltando asforças physicas, únicas que lhe restavam paraintimidar, e deixe ainda subscrever-me:

Da. E. M.

A S.

O Dr. José da Silva Costa candidatoá próxima assembléa geral lesls-lativa.

Este distineto cidadão é o candidato de todosos eleitores independentes.

Já repugnam os mesquinhos manejos de quelançam mão os corrilhos políticos para levarem& urna as mais chatas mediocridades, os caracte-res mais duvidosos.

Alguns vão com a mira na especulação do seuvoto; outros tenta-os o honorário.

O critério para escolher os bons deputados émuito fácil.

Quaes são os que teem a lucrar com o mandato?Quaes são os que só teem que perder 1

O deputado que convém é aquelle que se sa-critica para o ser, não aquelle que não tem habi-lidade para ganhar a sua vida de outra maneira.

Estamos fartos dos politiqueiros; estamosfartos de ser os dóceis instrumentos dos espe-culadores sem mérito. Estamos fartos de ver con-sumir o tempo das sessões em recriminações departidos, de ver dar os votos conforme ee con-cedem ou não os empregos pedidos.

Temos' feito um triste papel, deixando-nosludibriar pela horda faminta.

E' tempo de mandarmos ao parlamento os ho-mens de bem, a gente independente e illustrada.

Votemos no Dr. José da Silva Costa, o firmemosassim a nossa dignidade e a do paiz.

MucuryEX O SR. MINISTRO DA AGRICULTURA,COMMERCIO E OBRAS PUBLICAS

ProtestoOs abaixo assignados declaram que chegando

hoje a esta capital ficaram profundamente sur-prendidos sabendo que aqui se tem annun-ciado o representado o drama o Saltimbanco deAntônio Ennes, e vêem solemnemente protestarcontra similhante facto, porquanto são os abaixoassignados os únicos proprietários desse dramano Brasil, conforme contracto celebrado com oseu auetor.

Por todos os meios legaes quer civil, quer cri-minalmente tractam os abaixo assignados de fazervaler desde jd os seus direitos.

Rio de Janeiro, 20 de Agosto de 1878.Antônio Pedro de Sousa.Joio »a Silva GIl.Carlos Auousto Possbr.

praça do Mercado- (opinião do parlamento)

«Venho simplesmente, Sr. presidente, declarará câmara o que é este contracto da praça do Mer-cado, de que se acaba de tractar.

«Pelo que ouvimos ao Sr.ministro de extran-geiros, esta prorogação do contracto está a veri-ficar-se, tendo-se vencido a questão em conselhode ministros; falta somente expedirem-se as com-patentes ordens.." «Isto está incumbido agora, creio eu, ao Sr.ministro do império; entretanto, posso asseverará cásá e aò paiz que é «imdòs maiores esçartia-les que ha de' çOmmefter o ininUtro actual, seprorogar o contracto, edmò reclama o actual em-prezario. ' y« Referirei a S. Exi, em quatro palavras, o, quese dèii çqm este con*—*-'- " ; '- j.... ___,_.._conhecimento, porqu

toT; tendo delle perfeitoe oceasião de tractar

mpo do nobre senadorSo do emprezario paratq- bem eomprehender

basti dizer quo hae pendente de decisão.

delle na Reformaa Creio que ainda é

por Pernambuco a preia prorogação desse con

a J3 para que y. Ex.a gravidade desse assumiquasi dous annos está ei

« O contracto é simplesmente b seguinte:« Contractou com a samara municipal um

cidadão, creio que por nome Silva, levantar umandar sobre o edifício da praça do Mercado,pagando, durante nova annos, o aluguel, queentão percebia a câmara municipal, de 80 a82:0001 annuáes, coar a condição' d» restituir, elleemprezario. á câmara municipal, em bom estadopretende dab. de conservação, todo o edifício da praça, queEm outro artigo discutiremos a outra interpre- depois da obra ficou comi uma renda superior a

taçâo, de que é susceptível o questionado art. 12 300:000$ annuaes.a V. fix. comprebsnde que nos nove annos de

«<i*o díss» Obra, o empremrio tirou não só o ca-pitai empregado, cò_? PW?? fabulosos.

« Entretanto, ha dous annos passados poucoma>s ou menos, receiando, talvez, que a novacâmara da c.irte não tiveasa a mesma docihdadeque a presente, faltándcHie, creio que quatroannos para acabar o prazo) 4e seu contracto diri-giu-se a câmara actual, cuia administração estava

dos estatutos do Banco do Brasil.

_»_.ar__aoiaPergunta-se por que razão nio . obrigam os

Srs. officises de pharmacia a prestarem um exa-me práciicó de habilitações e "u"" -«-«<—»•« «sua carta de pensionista T

lhes confiarem a

A. companhia Olty o as suasobras de esgoto

Sr. redactor.— O indifferentismo com que osaltos poderes do Estado costumam olhar as quei-xas, embora muitas vezes justas, que a imprensaregistra quotidianamente contra os desmandosdos prapotentes, faz-nos crer de' antemão que im-proficuo também será o esforço que por nossoturno vimos empregar, tentindo despertaraatténção daquelles contra o iuiecoroso procedi-mento da companhia City Improvements. quecom toda a fleugma inglesa pretende burlar asobrigações a que se sujeitou com o seu contractode 11 de Dezembro de 1875, approvado pelo decreto n. 6,069; no emtanto, para que não nos sue-ceda o mesmo quo ao innocente cordeiro, que sedeixa" immolar sem soltar um triste balido, la-vraremos aqui o nosso protesto de indignaçãocontra a violência que se pretende exercer nosnossos direitos de proprietários .

A companhia City Improvements pelo referidocontracto de 11 de Dezembro de 1875 obrigou-se acollocar á sua custa, nos primeiros andares ietodos os prédios de sobrado, no pavimento térreodestes e nas casas denominadas térreas... nologar mais apropriado e escolhido de combina-ção com o proprietário..., um cano para des-pejo e um sypbào de quatro pollegadas de dia-metro com as respectivas bacias, etc. Mas comoproceda a dita companhia na execução de taesobrigaçZes T

Vejamos: primeiro que tuio manda por um deseus agentes apresentar ao proprietário umaauetorisação impressa para este assignar, dili-genciando com artifícios insinuar-lhe que con-sinta na collocai^io de uma latrina patente emlogar da bacia ordinária, por que com a escolhadaquella (cuja collocação lhe é garantida pelogoverno imperial, reservando-se este para maistardo ordenar a respectiva cobrança do proprietario), além de proporcionar mais interesse ácompanhia, lucra ainda esta pela circum-stancia de não ter que collocar gratuitamentea bacia; e em segundo logar, quando se tractade escolher o logar apropriado de combinarão«Mm o proprietário, e este, ou porque a casa épequena, ou mesmo porque segue os sãos preceitosda hygiene para evitar a perfumaria perma-nente... dentro de casa, lhe indica fora (maspróximo á casa) o mais conveniente, o referidoagente recusa-se a concordar na dita escolha, eallega que à companhia só é obrigada a collocaras bacias dentro dos prédios, esforçando-se aomesmo tempo por nos mystiflear com os pareceresde tres advogados respeitáveis sobre uma consultaad hoc formulada o engendrada pela referidacompanhia _

Não será um con trasenso similhanta imposição ?Terá delia sciencia o governo imperial? Nao ocremos: porque um tão grande absurdo é into-leravell...

Mas, permitta-se nos perguntar, se o governoimperial é tão solicito em attender ás exigênciasda companhia City Improvements, lavrando de-cretos, como os de ns. 6,901 e 6,9á8, com que a temfavorecido modificando algumas das cláusulas dodecreto n. 6,069, porque motivo não se dignarátambém dispensar uma partícula apenas de senamor... ou antes de seu.dever... em beneficiodos infelizes proprietários, procurando modificaro supra dito contracto de 11 de Dezembro de 1875na parte qus affecte os interesses destes? Acasoserá a companhia a única que pôde requerer eobter modificações?!...

Nós, que a principio nos deixámos insensi-velmente levar pelas cantigas dos taes, energi-camentn 'nos oppuzemos á collocação das baciasdentro dos nossos pequenos prédios, quo apenas,oecupando um limitado espaço, tem cada um'delles uma salinha de visites, uma dita de jan-tar, dous quartos e uma dispensa pequenina, edeclaramos que persistiremos na nossa obstina-ção, emquanto observarmos qme a companhiaRio de Janeiro City Improvements, mirandoapenas os seus interesses, mostra-se por seusactos inexorável para com os dos

Proprietários.

A única via de communicação que põe em con-tacto com o littoral, não só o território do Mu-cury, como também o de todas as povoações si-tuailas ao norte da província de Minas, é aestrada construída pela extineta companhia Mu-cury, que de Santa Clara segue a Phüadelphia edf ste ponto ao Alto dos Bois.

Em conseqüência, porém, das horiveis inun-dações do anno de 1S76 e da que atravessámosem Dezembro passado, acha-se a estradt» em talestado de ruína, que ha mais de tres mezes nosachamos priva-los de meios de transporte.

Emquanto que nelo mundo inteiro se trabalhacom afinco no melhoramento das vias de commu-nicação e barateza de transportes, somos nós. osinfelizes agricultores do Mucury, que nos acha-mos reduzidos a não podermos exportar o fruetode nossa lavoura, nem mesmo por fabuloso frete,tendo, no entretanto, ainda em deposit-^ cerca de10,000 arrobas de café da colheita passada e semmeios de fazel-o chegar ao mercado.

. Os insufficientes meios de transporte de quedispõe o Mucury, _ proporção ao incremento deexpor'ação do café de anno para anno. fazwin comque os fretes subam constantemente, porque asviagens demoradas, prejuízos em material, osgrandes trabalhos na desobstrucção do caminho,após cada chuva, absorvendo não só os fretes,mas até o capital dos que se empregam no trans-porte de cargas, não animam outros a procura-rem este meio de vida, nem os actuaes a augmen-tarem os meios do transporte.

Nestas circumstancias, teem os agricultoresde sujeitar-se a fretes elevadíssimos, viagensdemoradissimas. e como conseqüência inevitável,terão o seu—café avariado—e conseguintementedepreciado no mercado, quando rivalisa em qua-lidade com os melhores cafés da matta do Rio eS. Paulo.

O governo imperial se acha ba muito tempobem informado do máu estado das vias de com-inunicação no Mucury, não só pelo distineto en-genheiro Argollo, como também por um commis-sionado escolhido entre nós, o Sr. Frederico Bock,que, durante cinco mezes, com grande prejuízo desua lavoura, se demorou no Rio de Janeiro tra-balhando para que o governo imperial nos con-servasse a nossa fonte de vida reconstruindo emelhorando as estradas do Mucury.

O Sr. F. Bock retirou-se muito esperançadonas promessas e. com effeiti, logo depois o go-verno imperial encarregou o distineto engenheiroDomingos Campognani de confeccionar o or«^a-roeuto da reconstruecão das estradas; porém sãojá passados longos mezes sem que o governoimperial tenha dado providencias, ao passo quenos achamos quasi de communicações interce-ptadxs e sem esperanças de remédio para tãolamentável estaio de twusas.

Acreditamos, poiém_, que a falta de providen-cias do governo imperial não deve ser attribuidaa pouca vontade de attender aos nossosinte-resses, mas sim ao facto de estar resolvido aabrir uma estrada de rodagem de S. Matheus ácolônia militar de Urucú.

Entretanto, como vamos expor, a estrada projectada, nas condições actuaes em que se achamos habitantes de Mucury. além de não prestarbeneficio algum, acarreta para o Estado uma despeza supérflua.

Como o governo imperial já deve estar infor-tnado, o engenheiro J. Schiber foi encarregado deabrir uma estrada de rodagem, que. partindo doBarreado,duas léguas acima de Santa Clara, fosseter á cidade de S. Matheus. •

Pois bem : esta nova via de «lommunicação jáse acha bem adeantada, e faltam agora duas le-guas. para que ella chegue a seu termo.

Achando-se os trabalhos desta estrada tãoadeantados e tendo o governo imperial despen-dido bastante dinheiro para este fim, cremos quenenhuma vantagem resulta da abertura de outravia de cnmmunicsção.

Além disso, se o governo imperial auetonzar aexploração e abertura da estrada projectada, ellasó poderá ser útil aos habitantes do Mucury e donorte de Minas no fim de um longo espaço detempo, necessário para a sua construcção, e du-rante pste tempo elles só poderão exportar osproduetos de sua lavoura, se for reconstruída aestrada existente, do Alto dos Bois a SantaClara.

Pelo que temos exposto, reconhece o governoimperial que não ha necessidade da abertura denova estrada: e tanto é assim, que foi ella pe-dida por particulares, que tiveram em vista comeste fim dar grande valor aos seus terrenos.

Esclarecendo o governo imperial relativamentea esta questão, não visamos outro fim senãopugnar pelos nossos diroitos e pelos interessesgeraes do commercio e da lavoura desta regiãotão esperançosa, habitada por cerca de 20,000almas.

Por isso supplicamos humildemente ao governoimperial se digne dar suas ordens para que omais breve pnssivel se faça a reconstruecão daestrada, fazendo assim cessar o desanimo em quese acham mergulhados a lavoura, o commerciode Mucury e das comarcas do norte da provínciado Minas.

Philadelphia, 4 de Agosto de 1878.Os colonos e particulares.

João José dos ftois Júniorao publico;

A idoia excêntrica do Sr. Figueiredo Maga-lhães de fazer entre nós nm inquérito policialsobre factos passados além-mar, parece ir pordeante.Das primeiras vezes recuei-me a ir depor;das agora achando essa idéia, além de extrava-gante, engraçada, decido-me a satisfazer os dese-jos do Sr. Figueiredo, a ver o que daqui sahe.Deve ser curioso.

Desejaria quo o publico concorresse á repar-tiçio policial, afim de assistir às scenas em que selança um indivíduo desnorteado, morto na opiniãopublica, e que não sabe como ha de sahir-se da«""« em que se metteu.

Um inquérito no Brasil, sobre factos aeonte-cidos em Portugal, é uma cousa que sé lembraa quem quer fazer rir o publico á sua custa I

Em uma palavra, para não contrariar o Sr. Fi-gueiredo Magalhães, irei hoje ás 11 horas dodia saber o que esse senhor quer. Para quemtanto merece não é muito grande o incommodoque vou ter. Pelo contrario, só a idéia da pre-sença do Sr. Figueiredo Magalhães fardado •com o acompanhamento do costume, revesteessa entrevista de mil seducções...

João Josâ dos Rem Jonior

TJ_A modelo

jGoniinúa.)

a findar-se e pediu proroa~'9K»-4tÜr€~V. Ex. con

So desse contracto-^-\ gor roíii

padrePARA O SR. BISPO VER B 1'nOVlDENlIAU

Eil-o de volta, Exm. Revm. Sr., o illustrepadre Luiz Antônio de Brito, aquelle padreco demãos demasiado leves, de que nos oecupamosna. Reforma de 3 de Março de 1877, em um artigo,sob o titulo Santo Antônio do Aventureiro;reproduzido na Reforma dn 17 do corrente, e noCruseiro de 17 á tarde, e 18 de manhan.

Avisámos já a V. Ex. Revma. da chegada donosso heróe, no vapor Mondego, vindo de Portu-gal, para onde se escamàra.

La por onde andou, Exm., fez diabruras e, se-gundo consta, peiores do que as de Santo Anto-nio do Aventureiro; e por isso veio corrido comocão a bodoque, e foi suspenso de ordens.

Ah 1 se elle não foge, Sr. bispo, ficava-lhe porlá o toutiço, porque os ;de Pogido não são parabrincadeiras. A pobre freguezia de Gaudariz, doconcelho de Arcos de Vai de Vez ficou reduzido amísero estado: pedem-se esmolas para reconsti-tuil-a, e não sabemos como foi que as paredes fi-caram no seu legar e não passaram para os boi-sos do reverendo.

Veja-lhe as demissorias, que talvez as firmassejam eguaes ãquellás qua em Santo Antônio doAventureiro queria passar como verdadeiras eimpingir á crédula humanidade.

Sentido, Sr. bispo, muito sentido com a batinado reverendo, que debaixo delja podem ter vindoalgumas cousas das egrejas da terra por onde semetteu qual raposa em gallinheiro.

O antecessor de V. Ex. já o tinha suspendidodé ordens, e dissera que no seu bispado ellenunca mais diria missa. Pena foi que o virtuosoprelado não o tivesse suspendido antes pelasorelhas o não o tivesse joga«to lá para osconfins da África | Elle bani sabia as manhas «_o ;coroado Cartóuche, e previmu.se çon'ra ell»-'*!

Ah! que tal simoniaco d» __«_ nenhum illudaa vigilância 4-V. £x. Rvma. Do contrario, vaitudo pela água abaixo. Adeus, alfaias da pobreegreja em que pizar I adeus, paramentos 1 adeus,caixinha das almas ! adeus, capellas de missas 1adeiis(tudo o que cheirar a cobre, prata ou ouro!Ai t que se elle apanha, torra tudo no forno ar-dente da sua desmarcada ganância I

Em b.am d» santa religião do Crucificado, quecom taes ministiios pôde perder ha crença dosfieis; em nome da moral e da sociedade, não lhedè tregoas, e antes que se desmande o nossoheróe nas suas costumeiras façanha», ponha-lheembargos á ligeireza das mãoa e dò-lhe toda ados pés, afim de que vá para fora desta terra,para allivio dos que já lhe sentiram as rapinosasunhas e para garantia dos incautos que debaixodellas poderiam cahir.

Exm. e Revm. Sr. bispo do Rio de Janeiro: umpadre assim, nito veste batina, mas sim camisola.

O inimigo dos ladrões de castiçaes.

O I>r. F. _£.AO PUBLICO E AO UNIVERSO

- I '

Não quizera cuidar de mim, mas sim do publico;porém como Figaro me cavou enorme mausoléu,enterrou-me vivo com a cataplasma de meusattestados, conjnntamente com a taboleta deminhas medalhas falsas, presas ao fardão ver-melho com qne cego alguns parvos, vejo me noimperioaissimo dever de solemnemente pedir-lheque me deixe viver, clinicar ainda para aquellesque me não conhecem.

Bem sei que não sou doutor; mas, como-a

fr» fharmtcemico, * * *»» il^^^u»ty a «afljara ttn^| M»sõjis, çaco-lUé |i

âtílmtnto qne isto |,n*io.r P«r* dea*e "P*80 P^fl6** 4 <fc PVW-» .. ... ,.,__ U»è"auedsw» YwVfr_»r"™ """¦% ÍV?"".tD

_.strada de Ferro _>. Pedro IIA casa da rua do Bomjardim, a que alludiu o

Sr. Dr. Costa Lima em sessão de hontem, daIllm. câmara municipal, é uma guarita portátilde—guarda-cancella—,a qual, por ser necessaricestender-se ali a via férrea, foi removida provi-soriamente para um canto daquella rua, junto àcancella, em posição em qne de modo algum pre-judica o transito publico, que já era no logar daguarita iuterceptado pelo muro da estrada. Aguarita é de madeira, fica na divisa da estrada efoi collocada sobre um ligeiro baldrame de pedra,sem alicerces, mesmo sobre a calçada, para se ni-velar o terreno, em logar onde não prejudica aservidão publica nem a particular.

O que é abuso contra a commodidade publica áa continuação dos kiosques em frente á estaçãocentral da mesma estrada de ferro, os quaesainda ali permanecem apezar de ha cerca de ummez ter havido intimação da câmara pare a re-moção dos mesmos no prazo de 10 dias.

Para isso é que se chama a atténção do Sr.Dr. Costa Lima.

Pílulas oPrompto AlllviodeRadway

A therapeutica ainda é pobre em face das mi-lhares de enfermidades quo afQigem o corpohumano, das difnculdades com que lueta o me-dico quando vè sem exilo feliz empregadas asformulas de Chernoviz, do Bouchardat, de Di-vergy; todos os esforços attinentes a enriquecera pharmacopéa devem ser animados, todas asdescobertas abraçadas pelos homens da scienciaafim de dar-lhes o verdadeiro apreço.

O Dr. Radway, eai Nova-Tork, nos EstadosUnidos, formulou umas pílulas reguladoras dasaúde, e um medicamento a que deu o nome de—Prompto Allivio—. Parecerá á primeira vistaexagerada essa denominação, ella absolutamentenão pôde deixar de sel-o"; mas quem tiver vistoa acção èfficacissimà desses remédios nos ataquesrepentinos, dores internas e externas, moléstiasdo garganta, angina, croup, inflamaiações deligado e ruins, febres, sesões, nevralgias, quei-maduras, contusões, dores de cabeça, de dentes ede ouvido, ataques nervosos e de gota, diarrhéa,cholera-morbus e rheumatisnío, reconhecerajusto o enthusiasmo quo sente o Dr. Radwaypresenciando o êxito feliz de milhares de exp<>-riencias qne o impelliram a tão forte nomo.

Era necessário quo o Dr. Radway tivesse umagente no Bra ri Io Portugal, pessoa de confiança,afim de poder evitar as falsificações que a torpeespeculação mo hesita em fazer, até contra asaúde publica; sua escolha foi acertada no-meando os Illms. Srs. Raymundo Carlos Leite«Sc Irmãos, pois que estes negociantes importa-dores ha mais de dez annos, foram os introduclo-res desses optimos remédios, qme, approvaáospela junta central de hygiene publica, teem pres-tado ao paiz um serviço importantíssimo.

Fazer o povo conhecer o que lhe é útil, escla-recel-o sobre os meios do alliviar os seus soffri-mentos, é a tarefa mais grata ao escriptor; eis oque nos moveu a escrever este artigo.

, A. Coimbra. '

Praça do UercadoI

OPINIÃO ÍO.PIIIIIIIKTO« E* uma triste verdade, que não poucas vezes

os'ministros teem sido vendidos por sons amigos.(Não me refiro individualmente aos actuaes mi-nistros, falo em geral.) Não poucas vezes homensde posição elevada, cheios de influencia peloapoio que prestam ao governo no parlamento,esquecem-se do que a si devem, e sacrificam osinteresses da nação aos seus interesses indivi-duaes, arrancando da fraqueza dos ministrosmais honestos concessões que lhes produzemlucros indébitos e até criminosos I [Apoiados ;muito bem).

a Não raras vezes ministros que se recusarama satisfazer reclamações justas, feitas pelos re-presentantes das províncias, como legítimos in-terpretes de seus interesses, acabam, senhoras,por capitular deante de um cerco bem preparadopor interesses colligados e fazem, por empenhose verdadeiramente por dinheiro, aquillo que senegaram a fazer po? dever de justiça!« E' o que se diz que moveu o ministério aexpulsar o Sr. conselheiro José Bento, que tendofeito contracto, irritou não poucos pretendentescontra si. Ora, restava-lho um, e escandaloso, aapprovar; era a renovação, por mais nove annos,do contracto do mercado, que ainda ha de findardaqui a tres annos e prometto extraordináriosbeneficios para o interessado e seus protectores.O ex-ministro não quiz dar-lhe sua approvação »

( Discurso do Exm. Sr. conselheiro GasparSilveira Martins, na sessão da câmara dosSrs. deputados, em 1 de Fevereiro ie 1878),

Ao eleltox*94o Uberal da cortoApresentando-me, como é sabido, candidato á

assembléa geral legislativa, e animado em minhaaspiração por alguns amigos dedicados, tomo aliberdade de recorrer ao poderoso auxilio do hon-rado corpo eleitoral da corte, solicitando o seuespontâneo apoio np escrutínio prévio a que. &evai proceder, e que decidirá da sorte das oandi-daturas.

Firme e obediente soldado das fileiras liberaes,aguardo com a mesma firmeza e obediência o re-sultado do &u£fragio prévio dos meus distinetosconcidadãos, aos quaes já me prendem os maiaindissolúveis laços de gratidão. .

Rio, 20 de Agosto de, lq"78yO capitão de fragata,

Joaquim Antônio Oordovil Maubitt.

Incêndio da rua da QuitandaPede-se ás auetoridades competentes e aos Srs.

gerentes da companhia Garantia parasyndicaremenergicamente a procedência do ultimo incêndioque' houve naquella rua, pois as silvas, com osseus- espinhos, são por demais traiçoeiras, e,quando seccas, são um elemento .terrível para osincêndios. Eu mesmo já fui picado por uma dessasmalditas, e as mais venenosas são as procedentes,de Vianna ou de Belém..

Da perversidade de uma silva já um ex-fabri-cante de chapéus da rua de S. Pedro foi victímaexplorada, e não satisfeita com isso, tentou rou-bar-lhe a honra, denunciando o dqfiraudador.

Syndicai, senhores, que baveis de aheontrar oveneno do crime noa espinhos da lilva.

(Extraindo do Jarnaldo CommerHo de hontem).

DECLARAÇÕESIllma. câmara xixtixilcipalPela contadoria da Illma. câmara, convidam-se

todos os foreiros de seus terrenos, que estão emdebito de foros, a virem satisfazel-os até o dia 1*de Setembro futuro. Findo este prazo, serão em-pregados os meios legaes contra os que foremomissas, conforme a resolução de 25 de Julhoultimo. Contadoria da lima. câmara municipal,em 13 de Agosto de 1S78. — O contador, _. F.Fortes de Buslamante Sá. (•

ÜSÍTEGÜIDADECOMPANHIA BE SEGUROS MARÍTIMOS

E TERRESTRES•Japi_. nominal 8.0O0:O0OÍ0_Dito re&lisado l.Oüü:O0OJOO0"nado de reserva 212:0003000

Faz todas a3 operações de seguros marítimos e.errestres, tanto nesta praça como fora d'ella.

Fas empréstimos sob caução de apolises ¦Acções d» Bancos.

S9 BÜÂ Oi QüíTâNDA 89ft> ANDAR)

Philarmonica Fluminensede orchestra e canto,

1878.—O 2» secretario,

Sexta-feira 33, ensaioás 6 1/2 horas em ponto.

Rio, 20 de Agosto deH. Riedy.

Imperial Irmandade da Santa Cruzdos Militares

Tendo o irmão provedor desta imperial irman-dade, o Exm. Sr. conselheiro de guerra marechalde exercito Francisco Antônio da Silva Bitten-court. em conformidade dos arts. 2S e 30 do com-promisso, designado o dia 25 do corrente mez,pelas 11 horas da manhan, para proceder-se Aeleição da mesa administrativa que tem de servirno vindouro anno ccmpromissal de 1S7S a 1S79-;o mesmo Exm. irmão e mesa, em cumprimentoaos citados artigos, convidam para esse fim atodos os dignos Irmãos, para que, no dia e hora-indicados, hajam de comparecer no consistoriodesta egreja com suas competentes listas, qusdeverão conter vinte nomes, dobro do numero dosirmãos que devem ser eleitos; não sendo nel _scomprehendidos os dos irmãos conselheiro dsguerra marechal de exercito Francisco Antônioda Silva Bittencourt, marechal de campo barãoda Penha, coronel Justiniano Sabino da Rocha,capitão Miguel Antônio João. Ra_tgel de Vas-conceitos, capitão José Antônio Pereira deNoronha Silva, qua foram ultimamente reeleito»pela mesa, e dos que tiverem effectivamenteservido tres annos consecutivos; e bem assim em:listas separadas, os nomes dos tres irmãos que>do vem compor a commissão de que tracta o art. 137do mesmo compromisso.

Consistorio, 20 de Agosto de 1S78. — Miguel _.J. Rangel de Vasconcellos, irmão escrivão. (-*

COMPANHIA REALns

SEGUROS(ROYAL INSURANCE

DK

IGNORES E LIVERPOOLCAPITAI. 2,000,000 DE UBBA.S EST__—_S OO

. 20,000:0008 cox auctorisação no governoSegura contra o risco de 'fogo, casas, fazendas

mercadorias de toda a espécie.AOKNTK NBSTA CÔBTK

JOHN M00RE & C_.8 Rua da CêS^M^^ f~ (SOBRADO)

. rH. _.—Para SEGUROS DE VIDAS de pessoa»livres, que a companhia tomará na sede da com-panhia em Londres ou Liverpool, os abaixo as-signados servirão de correspondentes, rece-bendo a3 propostas, reclamações e prêmios dosseguros das pessoas aqui residentes para trans-mittir & companhia e entregar aos segurados osrespectivos títulos.—John Moore 4 ü.

Praça do iviexv idoOUNIÃO DO P_L__EX1X>

« Mas, Sr. presidente, nio i sô % respeito doatraso de suas finanças, que tenho owido queixasgraves contra a câmara muioutros factos, que não meconhecimento da câmara, porqinão tenho provas.

*' *~ «a Fala-se, porém, Sr. pt

traetos- que compromettemmunicipalidade por largosuma antecipação dignainexplicável.*

alvapontam-seia taazer aaespoit o" delles

ite, que ha con-rendimentos da

inos,- feitos .comreparo, por ser

(Discurso do Exm.

ií__£_;jSr.

cornaraCO TÍre?

d

CAIXA DEPOSITARIAFBKMDA FO ÂIKO D! Í859

Recebe dinheiro a prêmio em conta corrente epor lettraa a prazo fixo, pelas seguintes «»_.:

Em conta corrente (cadernetas)... C •/•» lettras de Ia 6 mezes.... 5 •/•» » » 7 a 10 » .... g •/.» » > 11 a 12 • .... 7«/_-

O juro das contas correntes são pagos o-j seca-muladcs nos semestres civis e o dos. lettrasadeantados.Faz empréstimos sobra caução de apólices se-

¦ __ ATC *WM.m«_:_A_ -A _A A__X_„ __ »

Wonso1%

jT|r*p* ftn çroyinciaes, e de acções de Ivancos e cu_-£hDi*s de juros garantidos.

Desconto lettras do thesoaro e _,_ bancos.

W'Z. .

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d_BL 1124 RUA DB §. PEDRO 124*>

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O CRüZEIÍElO— Rio de jàpo-jrô.;.?l deA^ostoíia l»1*»

Companhia Ferro Carril de PernambucoA direetoria convida os Srs. accionistas a

reunirem-se em sessão de assembléa geral ordi-naria em 27 do corrente ab meio dia, no escriptorioda companhia, para, de conformidade com osestatutos, tomarem, conhecimento dó balanço erelatório annuaes e elegerem a commissao' deexame de contas.

Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 1878.—CaetanoPinheiro da Fonseca, director. ("

A Companhia de Seguros Ma-ritimos e Terrestres Con-fiança

CAPITAL NOMINAL4,000:000^000

tem o seu escriptorio á rua Primeiro de Marçon. 66, onde continua a segurar prédios, mobíliase qualquer mercadoria em armazéns trapiches ealfândega da corte, navios e suas cargas, tantopor importação Jos portos nacionaes e estran-geiros, como por-exportação para os mesmosportos

O Dr. Francisco de Carvalho Figueira de Mello,D. Julia de AveRar Figueira de, Mello, D. Annade Carvalho Figueira de Mello e o conselheiroJoão Capistrano Bandeira de Mello, filho, nora,filha e irmão do finado senador JerònymoMartiniano Figueira do a_ello, pa-dem aos seus parentes e amigos o caridoso obse-quio de assistirem ao enterro dos restos mortaesdo mesmo finado, cujo cadáver, sahindo da ruada Princeza do Cattete n. 3, será sepultado' nocemitério de S. João Baptista.

Caixa de.Soccorros de D. Pedro VA direetoria e conselho desta caridosa

instituição, extremamente pezarosos pelofallecimento do seu bemfeitor Antôniocinto Soares, mandam celebrar uma

missa por sua alma,quarta-feira 21 do corrente,na egreja de S. Francisco de Paula, ás 81/2 horas,a cujo acto de religião e caridade, convidam a as-sistir os parentes, amigos do íinado e sócios daCaixa.

Secretaria da Caixa, em 19 de Acosto de 1878.—O secretario, Ignacio Ferreira Nunes. (•

LEILÕES

ACTOS RELIGIOSOS EDITAES

O provedor e a mesa da Santa Casa da Mise-ricordia convidam a todos os seus irmãos paraassistir na egreja da Misericórdia, sexta-feira Zàdo corrente, às 9 horas da manhan, aos suffragiosque fazem celebrar pelo descanso eterno da almado. seu prezado irmão definidor jos* Anto-nio do Figueiredo júnior, fallícido a24 do mez próximo passado. _

Secretaria da Santa Casa da Misericórdia, 19de Agosto de 1878.-O escrivão, Firmino PereiraMonteiro.

EDITAL DE PRAÇA COM PRAZO DE 30 DIAS

O conselheiro João Lustoza da Cunha Para-naguá, juiz de orphãos da 1» vara nesta corte doRio da Janeiro, etc.: Faço saber aos que o pre-sente edital, com prazo de 30 dias virem, que,no dia 2 de Setembro corrente, este juízo recebapropostas em carta fechada, a quem mais der,sobre a avaliação dos escravos: Thereza, preta,51 annos, st iteira, cozinheira, avaliada em 350S;Iguez, crioula, 26 annos, serviço doméstico,soffrendo de elephautiasis, com uma filha in-genua, avaliada em 350S: Hippolyto. 2o annos,copeiro, cozinheiro, avaliudo em 400J000 EUèsescravos pertencem ao espolio do finado Manueldos Anjos Victorino do Amaral, e vão á praça arequerimento de D. Simplicia Maria Rosa doAmaral, inventariante do dito espolio. Para quechegue ao conhecimento de todos, mando queseja este publicado e aíllxado pelo porteiro dosauditórios, no logar do costumo, de que d-.: a•ertidão de o haver cumprido, para se juntar aosautos. Dado e passado nesta corte do ]}¦¦¦> deJaneiro, aos 31 de Julho de 1S78. E eu, Ai. tomoRcdrigue* dos Santos Fr_nça L?ite. o subscrevi.—João Lustoza da Cunha Paranaguá. .

CALCADO_»

posse {da oasa. oom. armação,mais utensílios © dividas

aotivas da oasa áRua Sete de setômbro 148

Qixli-ta-feira S52> do borr^entoÁS 11 HORAS

SILVA BRAGAencarregado pelo .procurador do Sr. Manuel deAlmeida Baptista, venderá em leilão, na casa e ahora acima referidas, o calçado, mais artigos deoffi;ina de sapateiro o machina de costura, posseda casa com armação, vidraças para portas,balcão, gaz, etc, o que tudo será vendido pelomelhor -preço que alcançar, para pagamento decredores.

MOVEISIMPORTANTE LEILÃO

QUARTA-FEIRA 21 DO CORRENTEIO ARMAZÉM DO AfilU-CIAlTI

62 RUA DO HOSPÍCIO 62ÁS 11 HORAS DA MANHAN

constando de sumptuosa mobilia de mogno, me-dalhão, quasi nova. com suas pertenças e dousdnnkerques com vidro.biseaute, LEGITIMOPUNO DB ERARD, rica peça; GRANDE EELEGANTE ESPELHO CÕM LINDA MOL-DÜRV DOURADA K VIDRO FRANCEZ BIS-EA.UTB. rica secretária de mogno (importantepeça) búreau-ministre. superior bibhotheca demogno envidraçada, mesa elástica para jantar,guarda-prata, dito para louça, guarda-roupa demogno, commodas, lavatonos, toilettes, ricascadeiras imitação de bambu, ditas de xarao,divans, ottamanas, camas para casados, solteirose crianças, sofás, vinhos finos, metaes. enfeites,vasos para flores, porcellanas, crystaes, louças,etc, etc., etc.

í»or conta e ordena de um.distincto oavalbeiro qne seretirou, para a Europa, queoor morar distante destabôrte foram removidos parao armassem doannunoiante.

ROBERTO GtHordem de umi casa importadora, vende em __„„_ _„ i-»Sn

leilão, em seu armazém, motorizado peio mesmo senhor, vende em leilão,^ „~^ «. -_t^ - -.-t se

' aO.1 ii em seu armazém, á hora acima indicada,±1?5 it UAI>i-.QUITxYI>ri>A. lt.3 todf) n Unda e 8Uperior collecçâo de moveis.

uma partida de caixas com ^«,,2.^11^^.^.^^^l^JSSSSSSS^cabas divtrsos, godets e outros mais artigos,

ARTIGOS PARA

IliS Dl SOLHOJE

QUARTA-FEIRA 21 DO CORREMTEÁS 11 HORAS

SILVA BRA5A

WRr*. AVISOS BABITIHOS

Liverpool, Brasil and, River Plate Mail SteaínersA CHEGAR DO NORTE

pASOALiHO_*RO_-lI3»0-VA.TI

202629

de Agosto Londres e escalas.Londres e escalas.Liverpool.

A SAHIR PARA O NORTE

£§^ *3K

Itapemirim, Viceoria, Santa-Cruz eS. Matheus

O PAQUETE A VAPOR

ALICEkisi*__e£*SIRIXJS

212028

de -agosto Antuérpia e Hamburgo.Nova York.Southamptone Antuérpia.

Os paquetes brasileiros da linha do sul sabem nos dias 3, 17 e 25 de cada mez.

C-s-^-X-.:

por

20

sahirá no dia 25 do corrente, ao meio dia

NORTON, MEGAW & YOULE

Rua do Visconde de Inhaúma 20

Da Companhia Espirito Santo &Campos

sahirá no dia 23 do corrente, ás 8 horas da ma-nban. Recebe carga para Santa Cruz eS. Matheusaté o dia 21. e para Itapemirim e Victoria no dia22 até meio dia, paio trapiche Cleto, entrada pelobecco do Consulado, onde so tracta com AiTouso;passaffenn e encommendas, na rua «le S. Pedron. 64. sobrado.

,.,„„ , . outros .._ ..fazenda esta muito fresca esahidaha poucos diasda alfândega.

•íoc 11 ogo publicado hoje, cujos moveis serãoven.. s a quem mais der, por conta do .referido

" per: gem.

KÍ_2_v-^-_8'

COMPANHIAgSTPADA DS FERRO ttltlffl & COTOS

Os ví:pores desta companhia fazem viagenspara o porto de luibetiba de três em três dias,sahindo o vapor Goywcaz no dia 22 do cor-rente, ás 4 horas da tárie.

rteceb£-se carga a 6nccmmenda3 pelo trapicheCa' valho para todas as estações da estrada >*e'arro, be-ç como an que !orem destinadas paraS Fidelis e. Líuri&b/j.

Carga por mar e pelo trapiche hoje..^-ss-igtas no t.-i-_rii)torio O-c-ja.fa-iala. a ixa

da Sau.le n. 67. (•

ITàPEfflMIfl, PIUSU E VICTOMAO VAPOR

PRESIDENTEsahirá no dia 35 do corrente, ás 8 horas damanhan. Recebe carga para oa portos acimaaté 24 do corrente, ao meio dia, pelo trapi-che Cleto, entrada' pelo becco do Consulado,

- onde ae tracta com Affonso. Passagens e encom-niendas, na rua de S. Pedro n. 64, aobrado. (.

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO PAULISTA

SANTOSO PAQUETE A VAPOR

S.JOSÊsahirá no dia 25 do corrente, ás

10 horas da manhan.R.-rebe carga até o dia 23 e encommendas até o

dia 24.Para passageiros traeta-se no escriptorio da

•ompanhia, entrada pelo bacco do Cleto.W. _*.—A companhia não se responsabiliza

pelas estadias das embarcações que couduzi>em•:arga para bordo, seja qua* for o m-ti": da Jc-•nora. (•

CQMBCI0

oot-QõssRio, 20 de Agosto.

Oi^lCi-.SS

:-

r'«'i:^"':

felí&¦¦¦•'¦'

Sfel°Jrll2d™W á razão del:070S._££__- -Soberanos a dinheiro al0/?740; ditos

achegarpeloiVeca alOS/10.Acções.-Banco Industrial, 200S . dito Brasil,

b 26QS; dito Rural Hypotheeano a 239,9000.O presidente, /. J. Fernandes.Pelo secretario, F. D. Machado.

a replica do a^ionis^Sr.^ranc^Joséde & fundamentando e;ta mg *"&*%*£

Na hora official da bolsaVEKDERAM SE

50 acções do Banco Industrial«5 »

o 000 soberanos a chegar pelo Neva..50 acções do Banco do Brasil10 •_. „Eural

400 Soberanos a dinheiro.1 apólice de 400# á razão de

Foram apregoadas as seguintesPROBOSTAS

Venda

20080002003100

1017102603000aspflêoo

10:74080001:070É(000

:

Ü''

i ' - '

¦

Mktaes :Soberanos

Apólices :Geraes deS»/oEmpréstimo da 1S6R .¦Provinciaes de 5003

Letras mTPOTHECARiASBanco do Brasil (8 coupons)

> » '

(9 » )Eanco Pradial

Acções :—Bancos :Brasil.KuralIndustrial •-CommerciaPredialMercantil da Santos

Companhias de segurosIntegridadeConfiançaPrevidenteArgosFidelidade•Garantia3*opular Fluminanse .í Companhias de estradas de ferro :

S. Paulo í»io 187*000I_«opoldinaDita áebenturesPetropelisCarangola • •

Companhias de carris de ferro :

S. Chriatovão"Villa Isabel PernambucoTJitheroyansaMaranhão .-.-/- v ••Fluminense (benef.)....

Diversas companhias

Industrial Fluminense..Commercio e Lavoura...Minas de CaçapavaCarroagens Fluminense

10S7G0

1:0718000

93 f/o90 «/oS3 »/.

239S5002018100708000115»'00200*000

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Compra

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Araújo Ferraz de que rapellia a proposição querpela razão, quer pela força.

Serenados os ânimos, graças ao* bons desejose ás intimações do Sr. presidente da assembléa.proseguiu o orador na aualyse d' systema defiscalização sobre o trausporte de cargas e passoua considerar os neg' cios relativos ao Kink.

Não pretendia í»zt opposiçao systemaUcaouáecíntosa, só desejar- esclarecer u.s questõesqne affectassem os interesses sociaes. No con-tracto com o emprezario do Rinknao havia <li-reito real e sim pessoal ou de servidão. Tudo se (procurou neaar ao emprezario que se viu emabandono. As cláusulas de um contracto suopor a=sim di2«r um cordão de seda e o br. pre-sidente da direetoria actual, á moda mu.-ml-mana, dlstendia o «ordão fatal cemo se pr;.-tendesse estrangular o emprezario. O cordão,porém, obliterou-se e o emprezario livrou-sado terrível liame. Para o orador se a direetoriativesse por si mesmo aberto o Rmk melhorregularia o contracto no que diz respeito ásentradas, de que a companhia devia perceberuma quota e não somenos ; entretaato que nascircumstar.cias actuaes é isto impossível.

Considera um desastre para a companhia avenda definitiva do terreno, e tanto acredita navenda que a própria direciona no ultima con-tracto com o Sr. Fred. Glette dissolveu e distra-otou o anterior que era de arrendamento só. Jíoqtaes condições a idéia de venda e transparente e,como se diz em política, o melhor governo o o queestá de cima. julga ser fl actual direetoria a maissábia, apezar de que considerava seu acto absolu-tamente illegal.

Diz o orador que a renda de passageiros apre-sentava diminuição e ia ainda por ess.i ladobater o contracto, quando foi interrompido peloSr. commendador Paulo Santos, que lhe decla-rou falsa a argumentação e quiçá contra a thesenve S. Er. procurava sustentar.

Volíou o orador á questão das passagens, parademonstrar eme a venda do terreno por b0:000»,quando a companhia pelo contracto anteriornodia contar com 400:0003, tinha sido calamitosanara os interesses dos accionistas, e pergunta seestava a direetoria competentemente revestida dedireitos para dispor da propriedade, quando ellaachava-se hypothecada ao Banco do Brasil.

O Sr barão de Mesquita, presidente da actualdireetoria. disse qua era ociosa a pergunta, por-quanto ntm elle iem seus collegas practicariamo acto sem previamente terem-se entendido como credor hypotheeario.

O orador agradeceu a declaração e passou anova ordem de idéias, dizendo que a actual di-rectoria lhe imputava, assim como aos seus col-legas da ex-lirectoria os tropeços e embaracosqua havia para a fuzão em uma so de «odas as

mpanhias de carris de ferro urbanos de bitola

venda posterior á do parecer da commissao fisaal.Procurando aplainar diffíeuldades qne surgiam

para a adopção desta proposta, p Sr. RamalhoOrtigã-: dealarou!que nellasó havia o único fimde indagar se o acto fora ou não acertado, entre-tanto, não julgava quo a redacção primitiva da jmoção fosse a mais adequada e conveniente para!o caso. '

Não havendo quem mais pedisse a palavra o jSr prp.sidente encerroua discussão e poz a votos: i1», a indicação do Sr. visconde S. Saly >dor deMattosinhos; 2», o relatório e parecer da com- jmissão fiscal; 3» a declaração da directoriu, an-nexa ao relatório, sobre a venda do terreno

Foi tudo approvado por grande maioria. Aolevantar a sessão disse o Sr. presidente que acha-vn-so sobre a mesa um protesto de um membroda direetoria transacta, mas não sendo n.ateria ide leitura fieava para outra sessão. A actual direc- Itoria declarou que contra-protestava desde já.

Levantou-se a sessão depois das 31/2 horas datarde, tendo começado ao meio dia.

__az_—.as asoaei

Alfândega. Mesaprov. Beeebeá. tDia 20.... 114:1478221 3:235*669 11:210!940Desde o 1» 2.244:4218283 176:2708573 245:2608162Id.eml877 2.231:2968248 131:3358251 S59:298So77

Expediu-se na mesma semana S3.430 saecas decafé sondo 42,496 dellas nara a Europa.

Venderam-se para a Europa 11,000 saecas de:afé.

Não houve vendas para os Estados Unidos.ireço do algodão superior 4S800 a 48900 pelos 10kilos, . . .

O vapor allemão Buenos-Ayres, .seguiu hontemã tarde para o Rio da Prata. " *

v

IMPORTAÇÃOAo-amsa em úoioarga

XO AKOUHADODi «> Oi. " SSCAa-*iBarca sueca Era, Liverpool; dosa de Pedro II

íi despa -ho. ^_

Mercado do café

MOVIMENTO DO MEZ DK AGOSTOSaecas

Em ser no dia Io de Agosto ^?1-5°°Dias Entradas Vendas

1CÓ8000

25100040S000

150S0OO

HOfi 0058000

160SO0O

1258000150S0G0

tínfiOOO108000

1158000

428000958000

14ÕJ0OOha

i bol-a conservou-se ainda em actividaáe tor-

Vln se saliente a firmeza de preços de alguns

1 ,\Jos."

4ohase de firmeza que em nossa edição da

?ãvde notfciámos ter-se manifestado no mercado

a^ac\mbVoC, tornou-se mais pronnncusda e, tudo?rTduz a cràr qua qualquer movimento da alta nao«feri esnerar Os bancos conservaram a taxa

particular vigoraram apenas as de 32 lo/lb e ~d u.

hora os bancos saccaram ásAté á ultima

seguintes taxas :Commereial ( sobre

Bank):" 'London and County

LondresParis ....-•*Portugal

Industrial (sobre» o Union Bank of London):

22 3/4 d.419 rs.234 •/<¦

a 90 d/v'.a 90 d/v.a 3 d/v.

22 3/4 d.S32 ./'

90 d/v.30 d/v.Londres

PortugalEnglish (sobre Joint Stock Bank):

Londres ~2 3/4 d.Paris ri- 35'Hamburgo o-Ír .f"Portugal 2á6 '''

New-London (sobre Glyn, Mills, Currle & C):

22 3/4 d. a90d.v,419 rs. a SO d v.

235 •/. a 3 dv.

90 d/v-80 d/v.S0 d/v.

3 d/v.

eo

Considerava uma injustiça, porque fora o pro-prio orador um dos primeiros a ventilar e adefendera idéia; mas, se creara embaraços foracom a única intenção de não consentir que semalbarateasse o capital real e effeetivo da com-nanhia. Das próprias palavras do relatóriotransparece o motivo da guerra que se moveá fuzão. As outras emprazas ligam pouca impor-tencia á Locomotorá5; mas não se lembram queae todas ellas • esta a que dispõe de concessãoa prazo mais longo. As outras tsem 20 annos, aooasso que esta dispôs de So para explorar otransporte de cargas, não sendo difficil, depois,ao expirar o prazo para o de passageiros, obterordem para prorogal-o até final entrega da pro-nriedale á e-imara municipal.

E' um conselho que da, declarando quedois meze* acha se na respectiva secretaria o ro-latorio da commissao especial nomeadapelo go-verno para estudar a questão da fuzao; disseque a actual direetoria pensasse bem ; que pro-curasse obter cópia eu vista deste doemne^to

Para dizer e julgar o que mais profícuo foss* aos

HSoi^Õ B»Í Dr. Anísio, disse o^barão de Mesquita não ser orador e iiao dispordas aptidões necessárias para responder a argu-mentação; entretanto, lançava mao dos seusfTacos meios certo de que pom a franqueza que lheé v abitual, fará a luz sobre esta questão. Ein

Primeiro logar tem a dizer que a direetoria de quefoSentisótem 43 dias de trabalhos e que porfó?m_ alguma a ella se podem attnbuir factoscecorridoi no semestre anterior á sua adminis-tS-SS tanto méis quanto encontrando ella osneeocios 4a companhia em extremo complicados,procurou seus predecessores que negaram-se a«Suara a*po2£e, P« vários motivos queZvlz& assembléa. E iao crave era a circum-stãncia quanto si 20 dias depois foi que a dire-

ctoda PÂde alcançar o livro das actas, quítanadesaDoarecião do archivo. E1 menos exacto o de-SS'das rendas sociats. Sejam quaesfortÀcs motivos, o que é certo é qne tem havido

progressão ascendente na renda da secçsp de

cargas do trapiche Maná e outrasPira o orador, o contracto com o Sr. Glette foi

4 .•¦••• •

o ..>.••

101111.13..141516171819

Total..Janeiro..FevMarço...Abril....Maio ....Junho...Julho....

De 1 Jan.Id. 1877..

E. de F.D. P.II

8.1905.8616.4i95.6996.5788.3505.4067.3297.3397.8826.5966.S945.5098.7076.4595.2798.7956.S60o.an

130.482163.800125.06594.S3564.20077.103

125.706165-131

Uabota-gem

1.745

3.1392.717

3ü0451

3.413814

7.6881.0-S4

999

4.6461.178

Recon-cavo1.1521.051

901

1.1S21.0181.112

4591.6841.022* 9761.4531.4081.370

6551.2861.731

2.062 1.693

48.23686.47144.78136.01033.81529.34329.60253.703

20.156 «33.27132.14926.95411.40815.80216.63329.955

5.3268.124

21.202

5.1439 9337.7C2

16.5919.251

28.656

24.90410.745

5 043

7.8912J.884

l 8.776

199.231191.860204.183202.135129.647193.66197.560

253.610

tra-alfan-

946.3S2983.925

293.991376.850

Média diária em Janeiro.Fevereiro.MarçoAbrilMaioJunho....JulhoAgosto.

desde oi» Janeiro

186.328 1.471 887192.097

1878.. 7.5:J3.. 7.214.. 7.091.. 3.649

... 3.943

... 5.733

... . 8.025.. 10.724

6.176

18777.4116.5907.6227.7447.7744.3507.8S08.8126.722

*a*_-r»«»a* <*• n«n.or*os BMimiMiESTRADA DE FERRO D PEDRO :_t

Dia 19 de Agosto-3'<8.7l:l kilogs.Gafe

FumoToucinho ..Queijos. . .Diversos ...Aguardente.

b.4404.2321:160

80.7478 pipas.

Oaliotageoi oo dia ao

Londres....ParisHamburgo.Portugal...

As taxas bancarias desde o 1» do mez teem sido

as seguintes:

>ãft7* :¦

Londres Paris231/4 410

23 3/8-23 1/423 3/8—231/423 3/8-2S1/4

231/423 1/4

23 3/S—23 1/423 3/8-23 1/4

2-3 1/423232322 3/422 3/422 3/428 3/4

410410410410410410410410410415416415419419419419

Hamb.504—503504-503504—503;503-504503-504503-504503—504503—504503-504503-504

509-511509—511

— 517515-517515-517515-517

Portugal \231—228231—228231—22822S—231229-231229—231229-231229-231229—231229-241

23!231—235231—2:15232—235232—2Í6282—236232—336

88? &^a5ff.-nS. eSLTropríaprazo, es«s *bv jw «» tirados das passa-sa^n^pI^S^^Ê^^S«ai^ilOOl ficando a companhia isemptaoe-qnajquCTta^venção do empresário em sua adano.stracao6 SofíSes sobre a fuzão, a direetoria

declinava de si a resposta, visto qüe os Sri.Dr Gurião e Ramalho Ortigão estavam encarre-

gados do a estudar convenientemente, de accórdo»om os interagses sociaes. „„„:,„:-'„-

Em conclusão àis-e o orador que os accioniacaoj^ui w,. , ^— aU^ „„« „inh.eir.os acha!^ -se

Assuear FarinhaGommaLenhaTaboado

Da S. MatheusCafé

81 saccos.1.89L »

13 >3.000 achas.

394 dúzias.

46.620 kttog.

30edebènU™«s de £ 50 da companhia estráflade ferro Soròc^bana, a cerca de »»•/••

200 accõ^a da companhia Previdente a 8S0OO.•ô

.vlívendas de café foram de cerca de 820 saecas.

' Reuniram-se hoje, 20 do corrente, 61 accionis-

tas da Ferro Oarrii Loeomotora, aehaodo-se re-

isentadas 6,284 acções ou 618 votos. Presidiu£ assembléa o Sr. Dr. Castro Carreira, e servi-iam de secretários os Srs. commenaadores JoãoNepomuceno de Sá e Albino de Freitas Castro.

Foi lida e approvada a acta da.sessão. antece-dente, com algumas observações do Sr. Dr. JoséAntônio Rodrigues. . , ,¦ * •

Dispensada a leitura do relatório da direetoriae do parecer da commissao fiscal, por terem sidoiinm-essose distribuídos em avulso, foram; csmesmos documentos postos om discussão. ^

Pediu a palavra o Sr. Dr. Anisio.Salathiel Çar-neiro da Cnnhaque começou seu discurso lamen-t_ndo cTraciiitismo do relatório: da direetoria em

matéria de informações, embora no mesmo docu-mfnto fosse denunciado um déficit na secçaojeoarsas, argumentação que abandonou PojqW> em

,'; «par^o Sr. Assis Silveira disseJhe J^yd^e" *«tuál direetoria, que apenas conta 43 diasue'

pelo decrescimento da xcaja.^^-^ ^ -* «••^ íTariando a argumentação pa.* o iu_io ^oc_i-.-.o |"de

todos os teirenos.d^sse o orador _v*ã&$n.-ts> d» actu»! direc«ori_-«s_s«t.»úni(a«va » Piajeríado conselüó âecal,. assim como dn assembléa«eral,porque aehamoe-nos em uma épochaem, queo dinheiro se impõe ao direito en força á razão.

Fororo tumultur™»» t» re^macoes, BobreBahwdQ.

podiam ficar certos que seus ainueiros acua. -*«

fntreeues a homens que se consideram hnnestos,e,aurnão admittem^nem mesmo a mais leveluspeita.Entr.gava os actos da direciona de queé presidente á aprecinção da assembléa, á qualpedia que ae pronunciasse francamente.TA. Antônio Josji Rodrigues, membro daex direetoria, disse que tem «m* ob^rvaçao afazer ás Dalavrss do precedente orador, lemamaximrf rfonfiança na actual administração dacompanhia, mas corria-lhe o dever de declarar

quTnlo fora bem interpretado o procedimento aa

iMoSe e5"ivoBcoCtna convocação da reunião paraa nosseV alflão falta de uma fonp^iqade geral-mlnbf âumittlda, d9 serem os conjiies

«feiios

Stamente e por escrlpto. Ao _u|Fda-bvros dacomnanhia foi feita a commumcaç&o e e»ta porsenWo deu conhecimento aos ex-directores.\1nd* ali houve nma dificuldade,P«rque entrea carta desie senhor e a que lhe escrevera

Sr. barão* de Paquati, no mesmo sentido,"..,,- divergência quer na horn, quer no dia.

Nãõ houve i_:ta de oortezi- nem'de eu* V^te,

dadores Paula Santos e Ra^^P ÍV&>~---r--O Sr, visconde S. Salvador de Matt«._n«»

foi de"opí-ião que se devia submetter & approrvação da casa o acto practicado pela actual d.re--fníia sobre a venda do terreno. A. uma obser-«cão do Sr Dn Anísio, respondeu d Sr. visconde

quVa intenção eraló para saber se a assembléaestava de a-tôrdo kom a venda-

O Sr. barão de 31^uitf agradeceu a moção de

confiança e pediu instl^ente a assamblea quese pronunciasse prol ouSSnlra, so com o fim doevftar futuras discussões -p-embaraços á regula-ridade dos trabalhos. • __u_í.jÍ=

Foi o Sr. Dr. Gurião defpareeer que,.achando-se a direetoria compet»itemepte revestida de

poderes para effectuar ÍVenda, não v#s« conve-niencia de uma t'^1 conailta. • j

O Sr Dr. An tré CJordiiro da Araújo Lima didaeoue o intuito da moçãr/ ra de saber se. a directo-Ãa ex»rbifar_^dos-v. _-..-^s que lhe foram côn-fiados. "V j' ¦ ,

Considerou o Sr. Santos Iàmaj-qne-vótando-seo relatório e annexoa, consegiaa-se com um soacto o resultado que se desej? v».

O Sr. Visconde S. Salvad reformou a suamoção, qua redigiu nos segum rmos:- *_e_?^ ---,!5H. cèraC^íS" cequeadirectoris,Con;?ui|o^^ntracn> . .$*% %&&$$,companhia ondedancciona cdo mandato, qúe lhe foi conho dessa missão merece obléa geral, v

¦Ce* e* _¦»__.o-tts para 9 a Or«*alre »

AGENCIA HAVAS

LONDRES, 17 de Agosto.' Caia do Rio good channel floating cargoes

68/6 a 68 sh.Dito de Santos good average floating cargoes

62, C a G3/6 pelas 113 libras.«"•/. consolidados inglezes 95 1/8 a 9á 1/4.

•/. emprestirío brasileiro de 1875, S9.«/. empréstimo argentino de 1871, 67.

PARIS, 17 de Agosto.5 «/o titules d\ renda franceza. 112.ÍJ p/. cpnsolidados francezes 76 5/8.

IJaVrE, 17 de Agosiít-Mercado de café activo, preços nnnes. ^ANVÈRS, 17 de Agosto. .Transacções regulares em café, preços bem

sustentados.LIVERPOOL, 17 deAgosto.Mercado de algodão muito calmo. \Venderam-se Tioje cerca de 5,000 fardos de

diversas procedências. ,-___Algodão de Pernambuco fair, 7 d. S/8 por libra.

NOVA TORK, 17 de Agosto.Café do Rio good cargoes floating, 17 a 17 c. 1/4

P°úítd do" Rio fair canses floating, 1Ç 1/2 a 16 §/4cents por libra-

PERNAMBUCO. 19 de Agoato.Seguiu para o sul o paquete nacional Bahia.

HAMBURGO, 16 de Acosto. '

Café do Rio real ordinary, 61 p. f. por libra.• Djto dp Santos good average, 68 p. f. por libra.

MARSELHA, l&de Agosto.' Csfé do Rio first ordinary, 82 fr. pelos 50 kilos.

LJVERPO0L, 1§ de Agosto.

Tnd±^t4tVÁÍé9,tmHrdo, de di,versas qualidades. »í-_>7„ o/«

algodão de Pernambuco «w ' ». 8/B

°atdcho i-llemão Houioina, Porto; alfândega.Brigue allemão Kxcnprinz von Preussen. liam-

i>urgí>; doca de Peilro II.3arca franceza Abeille, Marselha, alfândega a

despacho.3arca americana Hosea Rich, Marselha;

piche da Ordem.Barca franceza Gabrielle Alice, Marselha

dega, vinho. TBarca ingleza Gladstone, Londres; trapiche l_a-zareto. .

Barca norueguense Kamtsshatka, Londres; tra-piche Freitas. . .. _

8arca alleman SepAie, Hamburgo; désa dePedro H. „

Barca franceza Wnion des Chargeurs, Havre,alfândega (atracada.)

Vapor inglez Ibéria. Liverpool; alfândega.Barca ineleza Grasmere, Londres ; de ia de

Pedro II e despacho. .Lugar inglez Catharine Leei, Antuérpia; des-pacho. %

Brigue sueco Dagmar, Londres; despacho,lirigue hespanhol TiUd-.bo, Nova York; despa-

cho de pinho. _ .Patacho americano Chousan, Baltimore ; trapi-

che Vapor, farinha .Patacho inglez /. L. B. Gaspe; trapiche Bastos,bacalhau .* ,_, .

Vapor inslez Illimani, Valparaiso; alfândega.lirigue allemão Ceres, Hamburgo ; doca de

Pedro II. _'•'. -.. >¦Galera portugueza Nova Gia, Porto; doca de

Pedi o IIa_SEi'/'-¦• - i-BA-lKL. -K rj-SPACHADOB

Patacho aüemão Hansa, Nnw-Castle; carvío.Galéri inulezu Droset, CardifT; carvão,valeri-franceza ^liiolp^e Thiers. Cardiff: carvão.

Carca ngleza Cardenas. (íiennock; carvão,-raler-. inslezá Algoma, Cariiff: carvão.Marca lio 1 m.^eza Henrictte, New Castla; carvão.Galei americana Mnrtha Cobb, Cardiff; carvão.Barci- italiana Isinnca Casanova, Cardiff; car-T** - j-_.

Üarca ngleza Libanon Cnrdiff; carvão.Barce oortua-KZ" Venus. Lisboa; sal._ISarcr. ingleza Alvington, UarJiff; carvãa.Galei • americana Columbus. Cardiff : carvão.Barc* italiana Domerico Lonata, Trapani; sal.Galei :i inclaza Ma^uhan. Liverpool; carvão^Oalei xov ricana C J. Sm.rgr.nt. Cardiff: carvão.liarei portuguesa Gund.ana. Porto; sal.Bares ingtrza Seadriff. Oárdiff: carvão.'íarcii ingleza G. J. Jonis, ilha do Sal; sal.

N3 aMOOKilx-OltO "A VEUi 30 P_T_BPolac i hespanhola Voluntária, Montevidéu;

xar. ue. ¦ . -__„?_-Patac! o hespanhol Nuevo Copernico, Monte-

-ido «; xaroue.Patacho hespanhol Elena, Buenos-Ayres, xar-

Lugar1 heírwhol Camila 1« de Tona, Buenos-AyrsjO-xarque.

Briga- hespanhol Recurso II. Montevidéu; xar-

Bngu- a ,llan.iez Janita & Maria, Buenos-Ayres;xarque.

Barca sueca Albatros, Ajo: xirque. •

VISITASGalera ingleza Glenrose, Giasgow.Patacho inglez Fidelia, Marselha.

AsaaaAfõKSGalera ingleza Ariana, Cardiff.Brigue allemão B. H. Steengen, Cardifl.

lia—lfestoaVAPOR ALLEMÃO — B1E.XOS-ATUES — D_ HAlfBSRGO

¦ LISBOADe Hamburgo

Águas mineraes: 145 cestos a F. Rucb, 100 aA. J. Teixeira Pinto.—Água de Seita: 40 cestosa Pereira dos Saatos & Braga. 25 a Mello & C.-Bacalbáu: 1,270 caixas a Ed. Johnston & O.,

794 a Brandes Kramer & C, 420 á ordem, 275 aHamann & C, 60 a F. H. Martins da Costa.•J0 a Pereira dos Santos & Braga, 15 a PereiraCarvalho &: C— Barbante: 1 fardo à ordem.—Brandy: 1 barril a Friederizi.—Brinquedos r 3 cai-xas a Gerth Sn C -Cabos : *"> peças a Frankin Al-vares,l»á ordem.—Calçado: - caixas a Bskheuzeri. Me ver, 3 A ordem, 1 a Schmidt Symona, 1 aPereira Carvalho & C . I a Rpdrigues. da SilvaSi O.—Caphamaoo :' 41 fardos a Phipps Irmãos,18 a Mac. Kinnell, 15 a Kd. Johnston.—Cerveja:113 caixas á ordem, 25 a Otto Schlobach. 5 a A.J. Neumann.—Cevada preparada: 25 barricas aJi Ignacio Ferreira.—Cevadinha: 5 barricas aBasto3 & Pereira. — Chapelaria: 4 caixas aFerreira Brita, 2 a Thomaz A. <^e Garva-.lho. 2 a Almada & C., 1 a Q. Sanville, 1 aFerreira da Silva A*e, l a Ferreira Chaves & C,l a A. J. Corrêa Brigadas, 1 a Alvares Vianna,1 a Laureys, 1 a J. F. Maria de Almeida.—Cha-paus de .61: 1 caixa a G. L. Masset & C—Cha-ratos : 2 caixas a J. J. Ferreira de Carvalho, 1 aFriederizi, 1 a F. da Silva Castro, 1 a Guedes &

neiro Rocha cV C. 4 a S. Miguel R^.cha"**Leal, 4 a L. A. Lalleniand.—Papel : 33 volume*a G. Joppert. 7 a F. Sauwen, 5 a Luquet Rochato.- Parafina: 14 caixas á ordem.— Peites:3 volumes a Norton Megavr & Toule., 2 a Mo-reira Lima 6t C., 2 a Krutz & Gluck, 2 a Rodri-gues da Silva & O., 1 a J. B. Breissin; l a LeiteAvrosa iiC.la Camillode Moraes Si O—Phos-phorós: IDO caixi-s a G. Joppert,35 a F. Sauvren.31 a J. Fry. 10 a Santos Brandão & C.,' 10 áordem. 6'a Freitas St Vasconcellos. —Pimentada índia: 10 saccos a Santos Brandão & C. —"Queijos: 10 cdxas a Branda.. «Sí Teixeira.—Rapo:1 caixa a F. Ruch.—Rotim: 1 fardoa-Ed. Pecber& C, Ia G. Joppert —Tinta:-: 4 barris a LuquetRocha Sí C, 3 caixis a Backhcuaer & Meyer —.Velas: lC-t» caixa* áord*m.—Vin<-ziauas: 2 caixasa Luquet Roíh-ói C—Vidros: 13 caixas á ordem,

a Kern Hayn, 5 a O. Antônio Gonçalves, 2 aArgéi» & C , Ia LtK-.keiiiain.— V.vuros: 2 caixasa Guedes St Coelho, 1 a A. J. Neumann.

De Lisboa

Batatas: 200 caixas a Braga Sc Barbosa, 100 aJ. A. Guimarães, 75 a M. J. Ferreira Ribeiro &O.—Calçado: 1 caixa a Borgjs Mano *• Rosa. 1 aA. da Silva Ferreira «_ C. -Drogas: 1,caixa a Cor-ria de Castro & Ramos. - Livros: 1 caixa a Ma-theus Costa & O— Palhi d9 milho: 8 caixas aJ. Lopes de Mesquita Alve». Papel: 10 fardos aGomes Brandão & C—Peixa : 20 caixas a Brana4: Barbosa — Prata em obra: 1 caixa a victorResse St Filho, 1 a Lameira «Sr Rocha.—Quadros:

caixa a Albino de Oliveira «St Guimarães —Somentes: lciixaaJ. A Ferreira de Alneida.—Vinho: 42 caixas a J. J. Gonçalves Jb O., 1 a Mop-teiro Braga & Filhos.

SeuTHAMPTON _VAPOR INGLEZ - MOXD-Oe — DELISBOA

De Southampton

Apparelhos electricos : 1 eaixa a F. Rodde.—Arroz : *00 saccos a H. Sibeth.— Byoutena» : -caixas a Lehmann.-Calça Io: 28 caixas_a J.Pettv. 25 á ordem, 5 a Souza Braga 6t<j., 3 a A.Vénancio da Rocha Hanna, 2 a M. J. Tavares, 2» GF. Pottey Rab^rt St C , 2 a A. A. Carvalho «SiC ia D. J. dos Reis. 1 a F. L ite Araújo. Ia R«>dr gues da Silva St O., l a J. F. de Souza Cabanel-los.l a J. Fernandes Villela, 1 a M. F. Carneiro—Cerveja: 125 barricas á ordem.—Chtpelaria: beaixas a Barros Taveira & Torres, 3^ Machado«Si Dias Abreu. 2 a áouza Machado «Sr Ç., lati.Pecber, 1 a Ohastel & O., Ia Gonçalves Braga& C , ia Ferreira da Silva & Ave—Chapéus de

aaG. L. Masse< 1 aN. Decap, 1 atol: 1 caixa :F. da SilvaFreire «_ C—Charutos: 1 caixa a

Castro.-Cobre: 7 caixas e 86 folhas á ordem.Conservas: 50 caixas a M. Muy St O.. 3 a, A.Fricit.— Drocas: \S volumes a Andta Gonçalvesde Oliveira, Io a Cirvalho St Lessa.10 a Granado StC. 7 A ordem, 5 a F. D. Gontijo _: C, 4 a»A. A. Fer-r-ira «Si O. 2 a P. A. dos Santos, 1 a A L. da SilvaCampista-E teiras da índia: 1 fardo a CarneiruT «Si Rocha. - Fazendas de algodão; 20pvolumes à ordem, 66 a Ed, Pecber, 57 a O,Durhan, 48 a Laugheinch. 44 a Mac Kinnell,44 a Newlanda, oó a Samuel Irmãos, -IaCramer Fiey Jb C, 26 a A. Stsele. 21 a F.Scbmii Scheitlin * C, 14 a J. Tavares &Cõ a Heymann & Aron, 5 a E. ARhworth. 4a Pacheco * Hill, 4 a F. Strack, 3 a Troys Tr-mãos, 2 a A. «Leiierecy, 1 a Baron Sim^nsen<Jt O., 1 a Cardoso & Destez, 1 a F. M. Bran-doD, 1 a Guimarães Júnior «_ C. — Fazendasda lan: 39 volumes a Phipps Irmãos, o a M. Lo-d«s do Ol.veira, 2 a Dalglish, 2 á orie^i, 1 a Rau-hler «V Cabral, 1 a P. Morro*. — Fazenda* d«linho : 7 cairas a A. J. da Silva Braga, 3 alto-monn «Sf Arou, 2 a A. Leherecy, l a Ed, Pecüc»-

—Velas : 30caixas a Mourão St Gomes.—Vinho:22 barris a 25 caixas a Coalho & Martins, 12 bar-ris a W. Guimarães Jb C, 6 a N. Decap, 2 barrise 4' caixas a M." J. de Bessa, 2 barris a A. Dol,50 caixas a Mourão St Gomes.

De Lisboa.Alhos: 80 caixas a Braga & Barbosa, 35 a J.

M. de Miranda Leene. 2-5 a Netto, Moraes & Fer-reira, 30 a F. H Martina da Costa.— Alpista :90 barricas a J. M. de Miranda Leone. 2 saccosa J. J- Pereira Júnior «V O. - Batat-s: 645 caixasa Braga & Barbosa, 315 a Marques Irmão* & C ,320 a Netto Moraes <Si Ferreira, 260 a Costa MendesSt Pinto. 200 a Corvalho Almeida _.- C., '.'- 0 a M.Pinheiro Alves Sc limão, 350 a Ribáiro&Pereiri.120 a F. II Martins da Osta. 120 a J. J. Gou-ç ilves Gomes, 100 a J-- A. Guimarães," !00 a AM. de Queiroz Abreu. S0 a J. Baptista P.iz, 75a Souza \rarh« Ar C., S» a A. Lop*s F»rrrira,õã a Ji J- d_Co»ta Simões & Irmão, 50 a F. i.Fernandes & Silva, 50 4 ordem, 45 a MoreiraMattos, 40 a M. Moreira das Neves «St C, 35 aMello & C, 25 a I. I. Pereira Júnior t O, 3) aNephthaly Vieira da Costa. 20 a Pereira d.-sSantos Sc Brasa —Cebolas: 200caixas a MarquesIrmãos «Si C, 100 a Braga & Barbosa, 100 a NettoMo.-aes «_ Ferreira, 60 a J. J. G» ncalves Gomes,50 a J. Salgado Zenka & C , 50 a RibeiroPereira & C, 40 a J. H. Martins da Costa.30 a .1. J. da Costa Simões, 25 a Souza Ara-nha ir. C, 20 a J. Baptista Paz, 10 a Mello &C, 6aJ. J. Pereira Júnior & C, 2 a M. R.Braz.—Conservas : 37 caixas a Ribeiro «Si Pe-reira, 4 a .1. J. Pereira -Júnior. 1 a A. Poli».—Drogas: 1 caixa a J. J. Pereira J-nior. —E-vilhas: 42 barricas a Mattos Júnior St AbreuAlmeida.—Feião: 40 saccos a Antônio Ferreirade Castro.—Fructas verdes: 117 caixas a J. J. daCosta Si mães «Si Irmão, 50 a J. Salgado Zenha,50 a Braga & Barbosa, 35 a Souza Aranha & O.,35 a A Carvalho Ribeiro, 25 a J. M. de MirandaLeone, 20 a Netto Moraes St Ferreira; 20 a Ribeiro& Pereira, 15 a J. F. Granja, 10 a F. H. Martinsda''Costa, 3 a M. Moreira das Neves Si C —Legu-.es: 26 barricas a Netto Morees & Ferreira.-Semola: 6 saccos a Camillo dos Santos St

Botelho.—Vinho: 30 pipas á ordem. 12 barris aJ. Baptista Fernandes da Silva, 8 a J. Gonçalves«Sr C, 4 a Guimarães At Mendes.

VAFOK ALLEMÃO —«K*r BISIfABCK — DEBUENOS AYBES

Farinha de trigo: 300 saccos a Frias y Hijos.De Montevidéu

Milho: 436 saccos á ordem.VAPBB IN«L_Z — ILLIlf ANI— DE MOSTEVIBÉC

Carneiros vivos: 250 a Luiz Comoyrone.PATASUO IKSLEZ — _. C. A.— BE «ADIZ

Sal: 161 moios a J. Miranda Leone.BABCA 1KGLEZA. —C0XNABGHT — DE SLASGOW

Carvão: 973 toneladas e 18/30 á companhia degai do Rio de Janeiro.

& C— Fazendas de seda: 3 caixas, ft oi-ii»-- .F. áchmidt Scheitlin «Sf C,-=Ferra-"-j8. g^f^mes á ordem. 43 • SamuAl -^

Ü a ^ RegiSi11 a Maylpr & C »

GoU(.ai0 do Castro _C..1«OUveir- ..jgtos & Guimarães.—Lidrilhos de mar-more : 155 caixas a PieToni «Sr Cre*ta. - LivroB: 3eaixas a Garnier. 1 n Fróes St C, 1 _ R. Matheus—Louça: 37 barricas a -. Wagner.—Lupitlo: 10caixas a H. Sibeth. —Machinisino: 6 caixas aR, Conteville, 4 a P. S. Nicolson _C.,la Finnie«Sr O.—Manteiga : 6 caixus á ordem, 3 a J. J. dosReis Jb C. Meias: 2 caixas a P. S. Nicolson «Sr O.Medas: 1 caixa a J. M. da Silva. — Objectos dearmarinho: 4 caixis á ordem. 3 a Franco Concei-ção & Benjamin. 3 a Costa Pereira «Si C. 2 a Franco& Carvalho, 2 a Barbosa Irmãos «St C, 3 a SamuelIrmãos, 1 a Matto» M. ia «Si C, Ia Mariade Almeida, 1 a M. Braga «St Portella.—Objectrsdiversos: 1 caixa a M. Costa Borlido.—Objnctosdo escriptorio: 13 caixas a Lcuzing<>r, 1 a F. M.Brandon. —Objectos para estrada de ferro: 19? vo-lumes a P. B. Paes Leme, 15 A ordem. - Objectospara lampisla: 2 caixas á ordem.—Objectos parauso dorrestieo: 7 caixas a Carneiro Rocha *.C.—Papel: 92 fardos á ordem, 11 caixas a GomesBrandão «Si C. 3 a Ed Peeher «k C, 3 a Fer-nandea Ribeiro «Si C—Pelles: 9 volumes a J. B.Breisitan, 5 a J. M. Ribeiro, 3 a Proust St Isnard,2 a F. Regi», 1 a A- A. Ferreira. - Perfumarias:2 caixas a Hajmann St Aron.—Pimenta Ua índia:30 saccos a J. t^ry & C.— Porcelanas: l caixa aM. Guimarães «Sc C- Pregos: 100barris a SamuelIrmãos.—Presuntos: 53 caixas á ordem, 5a J. A.Machado & O., 1 a A. Lima «Si Aronea, l a Fran-cisco D. Barreiros.—Queijos: 37 caixa"» â ordem,15 a Brandão & Teixeira, 10 a Hartwig Willum-sen, 7 a F. D. narreiros, 6 a Cardoso Pereira ScCesario,6a F, J. Fernandes & Silva, 6 a Oliveira4 Li ma, 3 a A. Lima «Si Arouca, 3 a A. Steele.—Rolhas : 1 caixa á Viuva Martin «St C — Roupafeita: 1 caixa a G. Pottey Rabert & C. — Velas:l caixa a Carneiro Rocha & C—Vidros: 4 caixasa Silva «Si Costa, 2 a F. J. Fernandes & Silva. —Viveres: 17 caixas a A. Mathiesen, 4 a LimaJúnior «k C.

De LisboaAlhos : 25. eaixas a Netto Moraes fc Ferreira,

Gêneros retirados dos alfaiada saUApicbes no dia SO

Alhos, 100 caixas e 636 resteas^Arroz. 1.000 saccos.Alfafa, 200 fardos. >Azeite, 3'íõ.caixa»,Batatas, 810 ditaa. A '.Bacalhau, SSOdita»CeboUs, 175 tl«* ,a r^^.e. lóCMÍtas.

...rveji.', lõO barricas.Fariuha de trigo, 1.042 saccos.Figos seccos, 103.caixas.Genebra, 350 ditas.Manteiga, 170 ditas.Millio, 45-saccos.Queijos, 29 caixas.Peixe em conserva, "00 caixas.Vinho, 380 caixas e 611 cascos.

EXPORTAÇÃOB-ibar<tu« de oafé no s

Kern Hayn (Hamburgo)Mc. Kirinell (Lisboa)Mee Allen (Nova York)Charlei Spencen (dito)Tross Irmão (Antuérpia)Le Cocq Oliveira (dito)Lackmann «St C. (dito)Thonias Hudson (dito)F. Sauvren (dite)Mee AUeu (Hamburgo)Norton M. Toule (Neva York)Muir & C.(Antuérpia) Ed. Johnston (Nova York)Hamann (Antuérpia) Back-.user «Si Meyer (Porto-Alegre)..Diversos (differentes portes)

Do dia 1* até heje

CoelhoDrogas:

Cofres de ferro : 2 caixas á ordaia — 115 a it. Rodrigues Ramalho, 5 a Azevedo Pi-43 volumes a Ft Strack &\0.. 6 a R. m<>nta Sc C, 4 a Marques Irmãos St C.—Batatas •

Cota-se opor libra-

LONDRB3, 13 da agosto.Café do Rio, good floating cargoes, 66/6 a 68 sh.

pelas 112 libras.Café de Santos, good average floating cargoes,

63,6 a 63/6 pelas 112 libras.5 °/o empréstimo brasileiro de 1875, 89.

NOVA YORK, 16 dé Agosto,Mercado de café calmo,' preços sem aitar-ç-O.Café de Santos, fair cargoes floating.: 15 1/2 a

15 3/4 cents. por libra.Preço do ouro WO-S/A,

. Cambio sobre Loadres 4 d. 84.SANTOS, 30 de Agosto.Mercado de café muito firme.Preço do café superior •58600 • 5|800 pelos 10kilos. ,

' ..

-Entraram $0 Interior 2,800 saecas de café-ífão consta que se effeétuasse trahsacção aj-

s^urr!!V^0i',- '¦'•"" ~

Riecpers, Qati; 8\jhnmanni 4 a Gouvèa «Si Silva,3'a Carmo Braga & O., 3 a T. Peckolt.—Ervilhas:15 barris a Pereira dos Santos St Braga, i a Bas-tos «Si Pereira. — Faz-ndas de algodão : 14volumes - a. Cramer Frey Si O, 12 a Haupt,10 a F. Strack, 9 a B-artb & C. 9 a Zullig Kir-schhoffer, 6 a E Ashworth, 6 a Eug Meyer. 5. aF. Huber «St Q., 4 a Behrend SçíhmiJt, 4 a WillSehmilins^y, 8, a Ed. P-eC-er, 3 a Norton Mrgiw>_ Yóqle. 1 a Ch- MV.ker, 1 a Marli éjC. - Fazeudasde lan: 0 «aixas a E .Meyer, 6 á E. da Almeida«Sr/C, » a Will, 4 a Haupt Irmãos. 4 a F. StrackSé O., 3 a B„rth 4 C, S á ordem, 2 a F. Huber.ã a G. «Si F. Beuttenmuller, 1 a G. L Masset«St c.í\ a A. Drejfus.—Fazendas de linko: 1caixa 5'G. U F. Beuttenmuller. - Ferragens:10 volumes a F- Sauwen, 7a K- de Almeida & C,6. a E. Cresta Sc C, 4 a Backhéuser «k Meyer, 3 aWahncan, 2 a Quartim"& Campo Verde, 2 aG. St F. Beuttenmuller, 3 á ordern, % a Laureys,Ia C. Moker.-Genebra: 5 caixas a Guedes *

Lambaevts —?as a M. Noth-=èa: 5 barricas

. cos Santos ScGlu'h.—Ma-

M- Nothmann,

Coelhp. — impressos: 1 caixainstrumentos de rrusica: 2mann,' 1 a R. Riechers.—Lc_a Bastos <t Pereira, 5 a PereiBraga.—Lupulo: 15 caixas a

1 «hin_K de «o-tnra: 55 caixas51 a Mello Si Abreu, 40F. de Freitas Sampaio «dem.—Machinismo : 2 caixas

a Castro &,Irmãps, lCiaaJ.Fiy.lOJTor-

a Fer_ana6B.4R-sga& C-Manteiga: fO caixas a^Hamann *^!:,Jg SArens Irmãoi, 1S a R. Riechers, 8 a Branda? «-rn-oirW «t a a. Moss. 6 a D. Maehadc6 a Ferreira Santos & Baptista, 6 aitios da Costa, 5 a A. Wagner. 3aVi

,&C. -- Mobilia: 3 caúças a BavrboprObjectos de armarinho: 1S caixf.Br-iidon, 15 a Franco Conceição8 a Backhéuser <& Meyer, 8 aí» A. "L. Ferreira de CarvallMaia & C, 7 a Ree Irmãcs, 5a B4 a M. Nothmann, 4 a Cardoso tStrack, 3 A ordem, 3 a F. Sauwen *3 a E. de Almeida & C, 4 a FraMiranda & C, 2 a Aguiar Bravogelhoefer. Ia B. 6inv>nseu.i"«(L'. f. J*. Campos T-- "^-—-- •>—

•200 caixas a Carvalho Almeida <_ O-, 150 aiLuiz Ferreira, 135 :-. Bra«a «St Barbosa, 130 aNttto Moraes «V Ferreira, lí_ a Marques Irinno*Jb C, 120 a J. J. da Costa Sircõ->s Sc Irmãos, 100a A. M. Queiroz Abreu, 70 a Ribairo & Pereira,60 a Sousa Aranka & C, 60 a F. H.^Martinsda Costa, 50 a Azevedo Pimenta «Si C, 50 aMoreira & Motta, 50 a J. C. Vieira Mendes,50 a J.| J. Gonçalves Gomes, 50 a SoaresFelgueiras & C,' 45 a Faria Miranda, 30 a

•J. Baptista Paz, 20 a Bibiano Moreira «V Silva.—Calçado: 1 caixa a J.. M. Queiroz Jb C—Ca-bolas: 2t Ocaixas a Marques Irmão3 & C, 12» aBraça & Barbosa, 60 a .1. i. da Costa Simões &Irmão; 50 a A. Ps Bombardo, 40 a Netto Moraesdr Ferreira, 40 a Ribeiro Pereira, 25 a AzevedoPimenta «St C, 25 a F. H. Martins da Costa, 2ail. J. Gonçalves Gomes. 25 a Souza Aranhafct3., 10. a Bibiano Moreira * Silva.— Conser-vas : ,10 caixa? a J~. J. da Costa Simões St Irmão,3 a Braga S_ Barbosa, 8 a Pinto Costa * C.,-ra Azevedo Pimenta 8b O., 1 a M, RodriguesRamalho.—Farinha: 3 barricas a A. A. PasçhoaL—Fructas verdes : 30'caixas a A. CarvalnorRi'-beiro, 35 a J J. da Gosta SimõesárjC., 23 a Braga& Barbosa, f 0 a Souza A;___iT_: O , 20 a NettoMorae»-* Ferreira, 30* Ribeiro «k Pereira; 13 a

lày^SSr^uéíTJjFáíãõs & Cia M. R. Ramalho.—LivrJST: 1 caixa a J. Corrêa Lima — Luyaa:3eaixas à ordem, \ a Aguiar, Bravo &; 0, — Palhada milho i 3 caixas a P- da Silva Castro, 2 a J.Pinto Duarte dos Santos, 2 a J. K-pindola daVeiga.— Pelles : 3 caixas a Sertori «Si Pinbcj, 1 aP. Fránçois, . '

VAPOR INSL-Z -IBB_t_—DE BORO-UB E -18-0-De Bordéus .

Absintho: 3 caixas a J. Morean.—Aguardente:2 barria a Coelho & Martins, l-n Monr_o__; O;_-.mes.—Alhos: 71 eeatos a A. M. d. Panl—Aceite doee: 5 eaixas '_• Coelb,i ^ Martins,—

Dospsohos de «xportatto -o «Ua ao

Baltiiiore— No vapor inglez 6f_M«?»tdi,,Phipp-Irmãos St O., 1,500 saecas café, no valor de45:9908000.

Estados-Unidos — No vapor inglez Kepler,Wri«bt«3tC, 1,00-5 saecas café, no valor de3u:813S300. _lj „ ,_

Antuérpia—No vapor inglez _Vn»«r_, Ed Peeher«Si C , 573 saecas café, no valor de 17:568S1S0

p«Rxe—Na barca portugueza Leal. Antônio JoséA. Guimarães, 256 seccas café, no valor de7:S4S$960; Leão, Braga «SrC, 37 pipas aguar-aente, no valor de 3:4865480.

SocTHAirPTON — No vapor inglez Neva, F. San-•wen A C, 1,500 saecas café, no valor de45:930fl000. „ ,

Cana- — Na barra norueguense Albatros, E. J.Albert & C, 6,500 couros salgados, no valor de46:8005000.

Havre — Na barca franceza Franciscopolis, E.J. Albert & C, 10,000 chifres, no valor de1:3008000.

Resumo.Café: 4.834 saecas...Aguardent-j 37 pipas.Couros: 6.5C0Chifres: 10,000

Xotai.

i

- B-i1iareaç9es despaonadas modia 90

Kev Wkst—Galera americana S. Joaquim, 1,663tons., consigs. N. Megavr & Youle : segue emlastro.

Marselha e Gênova — vapor italiano Colombo,1,153 tons , consigs. Fiorita «Si Tavolara: seguecom parta da carga com que entrou.

Rio-Graxdè-oo Su_e Porto-Alegre—Brigue na-eionul Olinda-, 367 toas., cònsig. B. P. Fernan-des do Carmo: manifestou vários gêneros.N. B—A barca americana Sirene, despachada

ao dia S do corrente para fialtimore, manifestou8,9õõ aaceas café.

O patacho americano Aquidneck, despachadono dia 19 do mez passado para Baltimore. mamVfestou 1,959 aaccaa café.

A barca americana Grey Eagle, desp&efeada aolia 10 do passado para Baltínpt;e^ l_aBif»is>--

5 732 aaccaa café. '"

Santos—Paquete Santa Maria, comia. Luiz daSilva Cunha ; passags. corr.mendador ManuelAlves Ferreira da Silva e sua familia, D. M nada Silva Adamcryk e 3 filhos, Joaquim de Oli-veira Villar e sua familia,' Francisco Fernan-des Pinto, Anselmo de Almeida, Antônio Dias,D. Rosa Luiza da Conceição, Antjcio Monteirode Andrade e 1 irmão, Eduardo do CoutoPereira, José de Oliveira Remiâo, Bernar-dino José Peixoto Guim-rães, Fia..ci>cr>da Rocha Itoraariz. Autonio Sauipsio Coe-lho. João P<-dro de Siqueira Villapi, Ben-jamiii Muniz Barretto Júnior, frei Antônio dsVirgem Maria Mariz, Carlos Ferreira dos San-tos, Bonifácio do Amaral Pompeu ; os portu-

giezas Manuel José Pereira, Maria Amélia da

ireumeisão. Agostinho Martins, João Valente,Manuel da Silva Paulo, Thereza Au~_sta Bas-tos, Virgínia da Silva.

Angra—Hiate Subtil, 133 toas., m. S íbino Theo-doro dos Santos, equip. 6: c. vários gêneros epipas vazias; passags. Frederico Ferreira doVai, Ângelo de Moura Guimarães. AntônioFrancisco de Souza, Anteria Maria da Concei-ção, Eugenia Maria da Conceição e 1 filhamenor.

ÜBATcnA e escalas.—Vapor EmViantt. 120 tons..coiiim. João Francisco da Silvp àantos", equip.16 : c. vários gêneros ; p-_sags. João Corroade Mello, Henrique Pt-ro Jacob. !

Macahe'.-Patacho Santa Quiteria, 131 tons.,m. João Fr_'ncisco. equip. t>: c. vários generos.Imçet-»X — Vapor Presidente Travassos, 500tons., cornm. Ricardo Greenhalgh. equip. 24 :e. vários generos; passag. Antônio Ignacio Pe- 'vreira Vianna.

HNTRADAS NO DIA 20Lonorbs e escalas — 34 ds. (19 ds. da Madeira),

vapor belga Pascal. 1,415 tons., m. M. H. Co-nolly, equip. 40: c. vários generos a NortonMegavv He Youle, passais. Nuno Alves Duarte-da Silva ; os francezes Sidonie Binard, SidonioIlardyn, 15 passags. de 3* classe e 10 ditos e__' transito.

Glasgow—67 ds., barca ingleza ConnaughU 698tons., in. B. G. Fownes, equip. 15: c. carvão ãcompanhia do gaz do Rio de Janeiro; passags.a mulher e 1 filho do mestre.

Montbvioeo e escalas—11 ds. (20 hs. de SantosX,paquete Rio de Janeiro, cornm. 1» tenente ÉLP. Seixas, passags. D. Henriquela Maria daSilva Campos, e '- escravos ; D. Mariana Mariade Souza, José Ferreira Porto Filho e sua fa-milia ; D. Adelaide Borges, David José Cor-rèa Barcellos, D. Cabina Ignez de S. José, un-.asobrinha e uma neta, major João Affonso deFreitas Amorim, e sua mulher ; José L_jz eum filho ; José Joaquim Mendes Brito, Jero-nymo Nocetty, D. Mathilde Becher-, MiguulJosé Rodrigues Vieira, Francelino SouzaMarques, Fábio Antônio de F<»ria e suamulher, Manuel Joaquim RojnSo e sua fa-milia, Raymundo Antônio de Faria e suafauiilia, José Maria Leite Bastes, LourençoJoaquim Pinto, VirgUio Gost_ Machado, Vir-gilio Gomes P. Albuquerque e sua fami-lia; Emiliana da P,bnceição, José FranciscoXavier Jnaicr^ ^,_ Henriqueta Pereira Xu-¦çier e 3fi'*a0St'o. Correia Soares, José Prush.^""lel Correia Lacerda, Antônio GonçalvesJúnior, Antônio Cândido de Figueiredo. Eva-risto Cicero de Moraes. Maria Semeóa de Mi-randa e 2 filhas, João Ernesto da Silva, Eleu-terio Borges de Azevedo Laj,òa,GollemiroPare-tes, Joaquim Autonio Gonçalves de Oliveira,José Jaci.itho ;e Moraes, Augusto Nogueirade Carvalho. Estevão Ferreira de Medeiros,7 èx-pracas, 3 mulheres e 3 filhos menores ; osportuguezes Manuel Antônio Ferreira, sua fa-milia, Manuel Marques Montana ; os allemãesFrederico Pokla, e sua familia : o austríacoJoão Stratser; o polaco padre José Cireck ;o inglez John C. Cameron ; o francez JoãoEtchebcher ; os italianos Clarindo Pallembi.Amabile Giuseppe, e 3 imperiaes marinheiros.

Ri» da Prata — (4 ds. de Montevidéu), Paqueteinglez Neoi, cornm. J. Bruca; passageirosdar-se-fca a relação amanhan.

Patsando' — 33 ds., patacho allemão Peter. 135tons., m. J. Schroder, e^uip. 5: c. carne a Souza

^_ Irmão & Rocha.1S* — 16 ds., patacho hespanhol Jayme Soberano]!!,Saccos 173 tons , m. José Grau. equip. 12: c. carne Á

3 636 Companhia Pastoril Agricòla e Industrial.2.450 Ilha do Sa_—39 ds., patacho portuguez Fio-2.277 rinda, 205 tons., m. Eduardo Luiz Gomes,2.200 equip. 9: c. sal a Monteiro*Braga <k Filho.

,631 Iqcique (Peru)—76 ds., barca americana Wal-.031 lace, 638 tons., m. John M. Comack. equip. 12:910 c guano à ordem. (Vem arribada com avaria no934 leme, e segue para Falmouth.)909 P«rt«s do norte—18 ds. e 30 hs., (90 hs. a>.8:8 Bahia ), paquete Guará, cornm. Guilherme ãe820 Castro, passags. Dr. Firmino José Doria e sua500 familia, Francisco Vieeata de Carvalho, Dr.42 > Alfredo José Nabuco de Araújo e Freitas e sua2ã0 familia. Rodrigues Augusto Aasumpcão e Silva195 e 1 filho, José Marcai, padre José Alexan-373 dre Gomes de Mello e 1 escravo, Antônio

Augusto de Lemos, José Ferreira Juliã...18.445 Fortunalo de Lins Vascoac-llps, 1 cri.ido

173.011 e 1 escravo; Valentim Joaquim Vieira de Melkv,D. Rosa de.Lima Mello, Cláudio José Ferreiru,Demetrio Cândido Tourinho Pinta, 1 raestve _% •amada, \ praça de marinha, 2 praças do exer-eitoe 3 retirantes cearenses; oa porruguezesAntônio Pedro de Souza, João da oilva Gil,Carlos Posser, Antônio Duarte da Fonseca eSilva e Manuel Pinheiro Pacheco ; o a'lemãoNicoláu Kohler,- 2 africanos libertos, J 49 e.*-cravos e 2 ingênuos a entregar.

P-aNAmaco -18 ds., canhoneira franeezp JStaat,conim. Ferrai.

Rio Gran-k e Porto Alegre — 9 da., pat:choEcho, 2i0 tons., m. João Bapüsta dos SaltosRamos, equip. 9: c. farinha a José da RochaSouza; passags. 4 escravos a entregar.

Santos—21 hs., vapor belga Teniers, 1,017 to_s„cornm. Robett Yoxley, equip. 33: c. variou g^-neros a Norton Mega-sv & "Youle.

—20 hs., paquete S. José, cornm. Luiz de Olh eíraMello: passags. -Toão Albsrto Casimiro daCosta, Manuel Teixeira de Carvalho, JoãoBrown, José Luiz da Cunha Gardel. MiguelBaptista Carneiro de Macedo, Alfredo SérgioTeixeira de Macedo, sua mulher e 1 filho m.-.nc.r,José Joaquim de Oliveira, D. Anna Carolina.de Oliveira, D. Anna Maria Alinhote, PauloJordão, Francisco Muniz, Joaquim de Oliveira^João Bristhe; os italianos Domingos Giordano,Vicente Demare, Giovanni Briglia; o francezLuiz Baptiste Sudret e 2 escravos a entregar.

Campos—2 ds., patacho Silva I, 185 tons., m. An-19S-646S910 L tonio Rodrigues doa Santos Louro, equip. 7:

c. vários generos a Joaquim Francisco Torres.-• ds., sumaca Minerva, U5 tons., m. Bernardino

José de Brito, equip. 7: e. vários generos a.Xavier Pinheiro «St C.

—7 ds.. sumaca Mearia ia Gloria, 85 tons., m.Manuel Pereira da Silva, equip. 7: c. váriosgeneros ao mestre; passags. José Bernar des deAzevedo e Joaquim Orne-as.

Viix_de Santa mso_—12 ds.,brigue Providencia.,230 tons., m. Carlos E. Merry, equip. 9: c. uia-deira a Costa & GaUo.

Cabo Frio — 1 d , patacho Fonte d'Ouro, 133-tons., nu. Tose Cardosa da Silva, equip. S,c vários generos a iosí Joaquim Peixoto.

— 1 d., hiate P&rtfnAo, 57 tons., m. Gua\téTFranciscq âc_ Santos, equip. 5: c. cal a ^ilvaAra_)av

I,TVAHx-^_ds»., patacho Borges I. 160 ?ons.,_uAntônio. J0sé da Rocha, equip. 8: c. madeira a'-"ía Júnior & Queiroz; passag. Manuel Josôde Souza.

148:31084102:436S1S0

46:8 0S000l:2008i«0

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ariin», '4

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e i St 'Martins, 4 a F. Casitílaam.-' ** ~*-ho

alFa.Monrao,*- - « Coelho-* Martina,a^JíJP^-r - womes —Fazendas: 1 caixa

Uovlmts^ ao porcosabidas xo- Dia 90

í au-outh—Barca alleman Gerhardis*e, 803 tona.,iuH.I. Hansen. equip. 9: c café, pa_sag. oanstTiacoOtokarWober. '.

VA-paRAizo — nalera norueguenseDr. Mezger.fcOOtona., m-D- Iver_en,equip.ll:*m_^faodepedra.

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h]! CaP_-au - B_rca ingleza Argosy, 1,078 tons., ta.nm-. ai caixas a Coelho St Martins.-Maem- ^alhau __»»«-» . _-f i-ftm da na.sr_.cores: -3 caixas a Coelho

niamo: 1 caixa a J. Mor»an.- Modas:ãSitíBêmEÍÍ&fê&^*Bttem lastro de pedra.Carlos

Bremen^(Ba__ÇAnlí Hamb.) Graf Bismarck

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Nós absixo assignados, eleitores da fregueziade á. Francisco Xavier de Itagushy, declaramosáredacção do Cruseiro que somos o nos honra-mos de ser liberaes, e não conservadores, comonos classificou em seú jornal de 10 do corrente.

Itoguahy, 16ãe Agosto de 1878—João BazilioTeixeira Pires.—Joaquim Gonçalves Nogueira).—Feliciano Bento Corrêa.—Manuel José Vieirade Lima..

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Para que sirva de evidencia e de prova incon-test.ivel dos bons resultados do novo systema doDr. Kad-way. leia-se o seguinte caso colhido entre

qutros muitos, de egual natureza:

CU__ EM UM CAVALHEIRO OCTOGENÁRIO DE _ ARALYSIA

NOS MEMBROS E ENTRANHAS

« Rio dc Janeiro, 2 de Marco de 18G6. —Srs. - Kavmundo C. Leite & lnuãas. — Meussenhores.—Em resposta ao seu obséquio, per-mittam-me Vmes. que lhes diga que não ha-pessoa no mundo_que deva tanto aos Sr.s. Radway& C. como o abaixo assignado. Achava-me com-pletamente paralysado, apenas podia mover acabeça sem experimentar dores agudas; o espi-nhaco doia-me também muito, os órgãos internosestavam paralysados, e tão constipado me adiavaque só evacuei uma vez em doze dias.

« A todos est_ male- aren-seb achar-mequ-si sem vista, não tinha carne sobre cs oss -s,e. um braço e unia ijiiío estavam inílaiiimados.Durante todo esse tem no tomei quantos remédiosme inculcaram, na esperança dé alliviar, mas

; debalde. Figurem-se Vms. quanto padeci eu, c'i «naes deviam ser as minhas sensações á vi .a da

cria I minha edade de oitenta annos. lira esta a con-dicão em que mfe achava, quando o Sr. D. JuhoZiíinbert, vicc-consul de França na cidade deCampos, apresentou em minha ca. a o irmão deVms. D. Sebastião; e para que conste a verdadedoquedig.-», e sabem varias testemunhas, pessoasrespeitáveis desta cidade, os próprios médicos eo caridoso barão de Habapoana, vali-rne dos re-médios dos Srs. Radway &. C, do modo seguinte:cinco pílulas todas as noites, fricções com o_r»_»onxi>_o allí->io. gargarejos com omesmo, diluído em água e, finalmente, doses doi-6.osolu.tivo vonovador, conformeas instrucçòes contidas nos folhetos. Continuei

nhono, SS : ditos de feltro, fran- neste tractamento por espaço de cinco mezes, até

ce-e. pretos e decó _s,a Jock.y ! que no fim de quarenta dias j_ podia andar sem

SS__^%-:^V.d^»1Í^^_^>. conquanto as minhas pernas nao

MAR DE HESPA0 HAFugiu no dia 19 de Junho do corrente anno, da

faz.nda de S.Lniz, município do Mar de Hoíip_nha,pertencente a Coelho & Ferreira, o escravo denome Francisco, natural da Dshia, tendo ossicnaos seguintes; cdr preta, barba no queixo,estatura baixa, franzino de corpo, umbigo grande,tem um caroço em um f-os !a<ios do corpo, temofficio de charuteiro, sabe ler e escrever: levouroura de brim escuro; quem o apprehender elevar a seus senhores, ou a Mathias Rarbosa, aVaz Ferreira & O, ou na corte a Puncian j Pei eiraJurfior & Ricoes sei_ gratificado com a quantiade 1009. e protesto-so erm todo o rigor da leicontra quem o tiver acoutado. ;

não só cara commercio dos negociantes do interior, em que_S?.pr__to- íoVseu baixo preço, como ta»Mp_>Mg»n dcSrte. por avSltar nelle as fi«»isstawpoíceUanas,^^^J^f^f^s de Cristofie, Rouolt.lp serviço doméstico, em}^^^^m^h^^aS^eUe fornecer-i.c, vis.ta.-o anteselectro-ptate, pelo quecomprar.

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llí» -O(

o /^_^--_:^-_\^ / i£r V _f yft lB . ÊI\\ron 1

_

íRÈÕÍSA-SIS d» tocelões. Tracto-si: aVisconde de Inhaúma n. 12, sobrado.

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venáem-s»;! tenhambaslante fortaleza/ posso . caminhar per-meninos, 4» • «s: venaem-^, ; ^g^^ Tejo muito bem, sinto-me muitono primeiro estabelecimento de l«m.fe vjgOr0so e posso oecupar-me dos meus ne-chapéus, _ rua de S. José n. 70. • „ocios como se tivesse remoçado.Ao Chapéu de Ouro. j „ rjou graças a Deus por esta grande descoberta

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Deposito n. Hío-des/aoeíro, T. DÜPOHCHELU- • C', 10t. ra» d. Sto-Pedia.

liiiitiIjAi.a 69, 8S, 10,. stê 1CS o par, são as faielhores, semcordões a de cinco palmos: trocando-se nao ser-rindo Magd. lonas, cachos, coque. e penteadosfeitos pelo professor Sérgio da Silva e seus peri-ioaofficiaes ; uauuica fabrica de trancas

30 \ RUA DA CABTOCA 30

Entrega-se o dinheiro às pessoas que prova-tem nào ser curadas radicalmente e em poucosdias da- ditas doenças, recentes ou chronicas,:om o Electuario de" Caby, em cuja preparação•íão existe mercúrio nem substancias susceptíveisde prejudicar a saúde; unicamente no depositocentral, graça da Consütuição n. 43, lado da ruado Esjpirito Santo.

VàRGEi GRAHDEA commissão nomeada pelo povo da Va-gem

Grande, município de Juiz de Fora, para promo-ver a edificação de um teciplo neste logar, con-v_a a toJos os _rchitectos que quizerem tomarp .r empreitada essa obra, apresentar suas pro-postas em cafto fechada, no prazo ae 20 dias, emcasü do Sr. padre Luiz, morador no arraiaU

A egreja deve ter 130 palmos de comprimento,com largura proporcional; comprehendendo nosISO palmos corpo e capslla, alicerces de pedra epari 1 es de tijolo, 3 altares, sendo um mór, 2 pul-oito-; e 1 coro para musica, assoalho de mármore,artincial e coberto com-telhas francezas. Cadanropoita será acompanhada da respectiva planta% preç.% no prazo do 30 <iias. O proponent. dará

Margem Grande, 19 de A gosto de 1873.— Silva,Gomes AC. '*

LÂVÂGSM DE CASAS!!A empreza que se enearrega com perfeição e

por preços raioaveis é sómento na rua do Sãuhordos Pastos u. 240. .

À' opinião publicaJulgo necessário fazer sciente que nada davo, e

pedir aos que por esquecimento, ainda est.ja emSebito, qu- apresentem as suas coutas á rua deS. Clemente if 149. de .oje a 2- do «>««"¦•*«.„

Tai_bem faço sciente de que nao me responsa-bilizo por quantia alghma se, no prazo marcadouão me fôr apresentada a citação judicial, aindaaue a r.ferida ciucão tenha de ser requerida por -

p.ssoa d_ familia de quem sou fixho, p.-rque naotenho outra faniilio. ._ . .___,_ „^_

Me nrevaleço da oceasião para implorar aosmeus inimigos que me chamem ao tribuna, quetolga pelo desenv.lvimer.to tluoric. e pracUco daíoiimcia humana; abi mostrarei a verua-JeJo-cumeutadae provarei os tormentos por que tanhoPTerguntarei se. sou goveruaio pela monorclm.constitucional, ou patos companheiros do de\er„PfrovocSyaS_iscnsSão, não prometto robuí^-tellieencia. mas sustentar a questa* pelo qi>. ^.-mesmo nSÒ tendo prova testemunhai, p-la nwgõ.de d_-Communica--me, creando a inquirição ^pÔrtauto. culpas para efifeitos de uma sentença1D_U*.*20

de Agosto de 1S7S. —.Torquato Joa-quim da Costa. •_

ÀEPEBRO GELIO G. IINegociante em café do Ceará e comm_sèonJS-_

.togeneros nacionaes e extrangs_-os.

__. Raa dos Mercadores 46 AA.JE»____t_iLj

40

i„ '.____£__-___ \í a_Pa_l"Vonde-se uma oflicina de ferreiro e serralneiro.

beaimi-tadi, assentada oai uma boa caR _i comcanineira e cocheira, cuja ca?a tom contracto porcinco annos: a mesma casa. muito se presta amon _r-se uma machina a vapor, por ter egnanropria muito perto; faz-se a venda, por ser demu-ta necessi _. -to seu dono retirar-se -Io logarÒuem a pretenier dirija-se a esta cidade, aolargo da Misericórdia n. 83, que se dnrao asinformações necessárias. l~

SK ^S^rIníT^^^ . j '

IMPERIAL TUMATRO. D. PEDRO tt

t-.___aa_

ÃGU. i:

MAX[MLLIA.NO Nuthmano, par.i-

eipa a esta praça que deu de hojeem deante a sua procuração ao Sr.Jaeob Muller. Rio de Janeiro, 20 deAgosto de 1878.

• José Frantisco Pe-iico agradecido ao Sr. V. L.<í Crejam-me Vms., etc-

reira Serpa. »DEPOSITO DAS VERDADEIRAS

44 RUA DO VISCONDE P INHAÚMA 44

Caixas dô pedra artificial para deposito dc pennas d'agua, muito superiores ás de madeira, eforrados com chumbo e mais baratas

Ha para os seguintes preços:

30_000, 55_000 e 70_00054 RUA DE GONÇALVES DIAS 54

FABRICA DO MELHOR CAFÉ I01D0. .

DENTISTAS: Co&ehmau.& Raiubo

Ouvidor s, '-" '—-¦-•Bua do

í_G. 1" anor

DT?r»RART 4. _Qdrê t. do Ohvc-ha.—fiua Seie

de sttl_ibro"Í;. 14. Vende r.ais barato, guelauer outra essa- ¦—'

I3e G. F.Quitanda

jgualqTVKPOSITO de paoei de inipiVlDorger, de Hamburgo. — li'_r 89. Sauer & TSeiss.

.ressao:ua da

II GADO___BElGA_.de <fbaÇf?__.í;^5^ 4._

\.ÍABKIUA

ae fihapensRua do Visconde de xnnauma n.

TrTâJJBIOA de.ehapén» : Fernandes Braga & C^~-

-CAHTO DA RUA DA CONSTITUIÇÃO1119

0 MAIOR SUCC-SSOOA EPOCHA

31 A" RUA DO COSTA.31-AAberto todos os dias e noites 0 Preços e horas do costume

PATINAÇÃO GERAL,AMAMAN- - •'

- Qutota-feira 22 de Agosto de , 1878TÉRÔ EM 1_C___-

DRAllL»

. Pedro _. Pre-aiados£¦

£t_a dedelphia.

^AZENDAS : Castros, Brochado &; Swcp-JOr

Jf Ruas do Rosário n. 7 . e Hospício n. &. -

Í^EKDAÜ: Joa _uu_ Bernardino & O. - Sus

PELO?F*_&4C3E?*0

0 CA.VALLÍEIRO

%

sssp»GFC__j______s

1 da C-snaclana n. 43.

AZBNDAS: Bernardes Lisboa _t O

FAZENUAS. :._>«'

Quitanda ç: 143.

I_lAZÍ__X>Aè:. dxo n. 3_Feiix Casaao <Jt C.

¦_r?_i5____>AS'i Miguel Braga _ _ o_sôcaa.J_ Primeiro de Março n. 85 A.

FAZENDAS: Fonseca Lisboa & Menezes

do Rosário n. 55

F__21

AZBEÍDAS-: Amaral <Sí O., suecessores déAm&í^ernriídes & O. — Bus Primeiro-^e Jíarço

FAZENDAS: Astís Drummonp'—•Eua Primeiro de Março n-*..

.HAZENDAS: Chassim Drummond & O-

JP do General Câmaras. ?3.

^i_^__5__r_J^l"°50 * O. - Bua' da Al-J; fan _ ega n. 95- .. - , .

T"~^ÍÍN_)êS :J- Braga * irmão.-: «u» do Bo-

sarion "".59-

'^BNlíAS: tíermano José de Abreu étO.Rua d- Roswó ns. 85 e 87. .

I Câ N A LIZ AÇÃO / 1 _*_• ^ééfi*' I>-E '. 'V *"*

Suadti S.Pe- . :,'si':: <____P^'"'^ '"S'>'-. '¦'*

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-t_E19 RÜA;DQ:1UÍ_| **%&$*

¦ ¦ í. - v ¦'' ^ ¦¦ ' '¦? - - ¦ s

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IMPERIAL mmím THEATRO- -*:

* x>. -3->__._>_FtO II

COMPipii ITOfA ITALUNâEMPB5iZ_ DE A. FER_*PI

r HOJEQuarta-feira 21 de Agosto de 1878.

I RECITA D£ ÂSSlSMãTUR*T^-. _L^

com a opor*a do ___.aes'i__*oGr. ^'EJr«.X>Iwsm

Begendo oicha_ra o maestroN. BASSI

A.*»» » _kOT"l__

cavallefro

TB8ATR0 S. LUIZ

A 4r lueta terá logar no domingodo corrente mez

25

As pessoas que qui? .rem luetar. queiram iascrever-se na administração doS_5_atin«-:_?_il___5. ______________ /:

A SEGUNDA CORRÊA /I.Oj>íI-.A._>A.

3fOOIVI A. I*&1

CISPiKHIA -DRAMITIGA PORT.GEEZÍBB

EMILIl ADELAIDE PIM^NTELHOJE

xQUART_k-FElRA.2] BE AGOSTO

12a REPRES .STAÇÃO DA MA&iCA

em 1 prólogo, 3 actos e 7 quadros

. APEEtZà

-.

DE <&

ÀGESTADSSSHASiterá. logar sexta-feira 23 de

' *t0 prrfgçáintoa será publicado na quin

IMPilIâAgosto_

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T_a umbem _»i>J_.etes do, «ntwdjkflue_:_..--.. uSv. too-o, aiidoço, oix 31..-fto B_ac-a

ia .eiraàe no dia.

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