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Recife, quarta-feira, 8 de dezembro de 2004

Resoluo das provas do Vestibular UPE 2005 de Histria, Qumica e Fsica

Histria

Instalaes higinicas importantes, como gua encanada, latrinas apropriadas, aquecimento, ventilao prpria nos cmodos, j existiam no incio da Idade Mdia, mas praticamente estavam restritas aos stios monsticos. Nas cidades mais importantes, apenas os ricos tinham suas prprias latrinas e fossas. Na maioria de suas ruas, no havia pavimentao e tampouco obras de drenagem, recebendo toda sorte de refugos e imundcie. Canalizar guas de fora da cidade era uma boa alternativa, porm tornava a cidade vulnervel a ataques externos. Esta idia prosperou em Londres, menos temerosa de ataques que a maioria das capitais europias, que inaugurou seu primeiro aqueduto em 1236. 06. O Renascimento no se fez sem disputas polticas e tambm sem luxo e sem riqueza. No se deve esquecer de suas manifestaes artsticas, muitas vezes de uma beleza surpreendente. Sobre o pintor renascentista Hieronymus Bosch (1450-1516), pode-se afirmar que A) se destacou pela capacidade de seguir os modelos estticos gregos. B) sua pintura chegou a influenciar surrealistas do sculo XX. C) foi a grande expresso da pintura religiosa alem. D) seguiu o modelo de Da Vinci, sendo um realista nas cores. E) foi condenado pela Santa Inquisio, apesar da sua religiosidade. GABARITO: B

apresentava crticas radicais ao absolutismo monrquico, fazendo propostas para novas formas de organizao social. A caracterstica bsica do Iluminismo era o que se poderia chamar de uso da RAZO como princpio fundamental para a compreenso de todos os fenmenos e de todas as coisas. A idia de que a RAZO deveria nortear o pensamento e a ao humana fez com que se adotasse uma postura crtica diante dos princpios religiosos que atribuam origem divina ao poder dos monarcas. Os pensadores iluministas so os idelogos da burguesia, combatendo o Antigo Regime e preocupando-se com as questes polticas, sociais e religiosas, alm de procurar uma maneira de aumentar a riqueza do Estado, que s poderoso se for rico. I Incorreta Voltaire defendia o Despotismo Esclarecido, mantendo assdua correspondncia com Frederico II, da Rssia, e com Catarina II, da Rssia. II Incorreta Locke no combateu a forma de governo monrquica e era aliado do rei da Inglaterra Guilherme de Orange que subiu ao trono aps a Revoluo Gloriosa. V Incorreta- Montesquieu e Rousseau pregavam o Liberalismo como poltica econmica de no interveno do Estado na economia nacional. Apesar de Rousseau ter sido o mais radical e democrata dos filsofos iluministas, foi defensor da pequena burguesia, no apresentando ideologia socialista. 12. No existiu dominao colonial sem resistncia poltica, que formava a base para autonomia posterior dos povos colonizados. No Brasil, muitas rebelies marcaram a luta contra Portugal. Uma delas, a Revoluo de 1817, em Pernambuco, que 0 0 - contou com a participao da elite local, inclusive dos membros do clero da Igreja. 1 1 - recebeu muita solidariedade das provncias vizinhas. 2 2 - teve caractersticas semelhantes Revolta dos Alfaiates na Bahia do sculo XVIII, libertando os escravos. 3 3 - mostrou, em suas idias, relaes com o liberalismo europeu. 4 4 - fracassou logo no incio, embora seja muito exaltada pela historiografia. GABARITO: VVFVF

ComentriosPertencente a uma famlia de pintores, o flamengo Jeroen van Aeken, dito Hieronymus Bosch, nasceu por volta de 1450 em Hertogenbosch, mais tarde Bois-le-Duc, no Brabante setentrional (Blgica). Desenvolveu toda sua atividade na cidade natal, que gozava ento de grande prosperidade comercial. Salvo as referncias existentes no arquivo da cidade, que o do como membro da confraria de Nossa Senhora entre 1486 e 1516, as informaes sobre sua vida so muito escassas. Esse fato trouxe graves problemas para a datao de sua obra, que se baseou fundamentalmente em critrios estilsticos. A disperso de seus quadros revela, de qualquer modo, o prestgio que alcanou na Europa. Nas primeiras obras de Bosch, de temas tradicionais e estilo algo arcaico, salientam-se "A extrao da pedra da loucura", "A nau dos insensatos" (baseada numa alegoria do alemo Sebastian Brant) e a "Mesa dos pecados capitais". Nesta ltima, aparecem temas que se tornaram freqentes em toda sua produo, como a natureza pecaminosa do homem e a dificuldade da salvao. Ao perodo seguinte, pertencem suas obras capitais: os trpticos "O carro de feno", "O jardim das delcias" e "As tentaes de Santo Anto", alegorias de tom satrico e moralizante, em que o autor deu livre curso imaginao para plasmar suas idias sobre o paraso terrestre, o pecado, o juzo final e o inferno. Com singular domnio dos tons e valorizao dos pormenores, Bosch criou um mundo fantstico, povoado de seres de pesadelo, monstros fantasmagricos e estranhas construes, onde a natureza se confunde com a fantasia. Esse mundo mgico estava presente na cultura da poca e aparece tambm em textos literrios, como obras de alquimia, livros satricos e poemas. 07. Na colonizao da Amrica, a atuao dos jesutas foi decisiva em muitos aspectos para assegurar o domnio europeu. Com relao atuao dos jesutas no Brasil, pode-se afirmar que A) protegeram, em algumas situaes, os ndios da explorao dos colonos portugueses. B) no conseguiram se destacar politicamente, sendo apenas religiosos. C) se restringiram ao trabalho de catequese nos engenhos de acar. D) no se envolveram com os ndios em So Vicente, defendendo os colonos. E) acumularam bens materiais, embora nunca apoiassem a escravido. GABARITO: A

ComentriosAs contradies da poltica Joanina foram sentidas com particular intensidade no Nordeste, onde os interesses colonialistas estavam mais fortemente enraizados. Esse quadro se agravou com a crise econmica, que teve a sua origem na queda do preo internacional do acar e do algodo, principais produtos de exportao do Nordeste. A revoluo se inspirou na corrente do pensamento iluminista e liberal, atravs do arepago de Itamb e o Seminrio de Olinda. Os rebeldes formaram o governo provisrio formado pela elite colonial dominante e pelo Clero. As aspiraes revolucionrias foram incorporadas Lei Orgnica. A Revoluo Pernambucana difundiu-se para outras regies. 13. A poltica externa do imprio brasileiro encontrou resistncia na modernizao do Paraguai. Com relao ao conflito entre o Paraguai e o Brasil, pode-se afirmar que 0 0 - representou uma derrota expressiva para os planos de expanso do Paraguai. 1 1 - exterminou boa parte da populao paraguaia, cujo extermnio foi considerado para alguns um verdadeiro genocdio. 2 2 - isolou, militarmente, o Brasil dos outros pases, lutando sozinho contra o inimigo. 3 3 - deu maior unidade ao exrcito brasileiro, ajudando na sua formao profissional. 4 4 - interessou, apenas, ao imperialismo ingls, sem repercusses nacionais internas importantes. GABARITO: VVFVF

Lcia Monteiro, Joo Carlos, Graa Aires, Penha Passos, Luzinete Kurtinaitis, Axel Alves01. Vivemos inseridos numa sociedade, na qual predominam o consumo e a propaganda, ampliados pelos meios de comunicao. Nesse contexto, o ofcio do historiador A) perdeu totalmente o sentido, pois se tornou instrumento da mdia e das grandes empresas. B) ainda importante como caminho para reflexo e luta contra as injustias sociais. C) um reflexo da sociedade em que vive, fazendo uma cincia apenas para ser vendida. D) tecnicamente ultrapassado, pois no utiliza recursos da tecnologia atual. E) voltou-se para o estudo do passado remoto, desprezando os eventos do presente. GABARITO: B

Comentrios

ComentriosOs jesutas tiveram importante papel no carter missionrio que Portugal quis imprimir ao povoamento do Brasil, chocando-se com os povoadores na questo da escravizao indgena. Os jesutas defendiam que a escravido dos ndios deveria ter um objetivo religioso e no, econmico; escravizar para cristianizar e no, para obter apenas o lucro. O rei de Portugal colocou-se, em princpio, a favor dos missionrios jesutas, pois a escravizao indiscriminada dos ndios pelos colonos poderia gerar revoltas. Os ndios aliados foram declarados livres e aqueles cristianizados no poderiam ser escravizados. Apesar de tudo, o trabalho indgena foi utilizado no incio da montagem da economia aucareira. 08. Conquistar a terra era uma grande aventura que envolvia muitas surpresas e frustraes. A expedio de Martim Afonso no foge desse quadro. Sobre ela, pode-se afirmar que A) foi uma iniciativa independente da Metrpole, sem ajuda de particulares, visando expulsar os rivais estrangeiros. B) deu incio ao bem sucedido sistema de capitanias hereditrias, centralizando a administrao e descobrindo as minas de ouro do Sudeste. C) introduziu o sistema de plantation na colnia, com a importao de escravos e o comrcio com a Holanda e com a Espanha. D) se preocupou apenas com a lavoura aucareira em So Vicente, no se interessando com a descoberta do ouro no Oeste de Minas. E) foi importante para comear a fixar as bases da colonizao, embora no tenha concretizado alguns objetivos planejados. GABARITO: E

ComentriosDurante o domnio espanhol, o Paraguai fazia parte do vice-reino do Prata e dele se separou aps a independncia, em 1810. A livre navegao do rio da Prata era vital para o Paraguai, sendo, porm, ameaado pela Argentina e seu porto de Buenos Aires. A instabilidade do Prata, sobretudo, devido disputa do Uruguai por Brasil e Argentina, fez com que os ditadores paraguaios desenvolvessem um forte exrcito, que no foi capaz de vencer militarmente a Trplice Aliana: Brasil, Argentina e Uruguai. 0 0 Verdadeiro. Representou uma derrota expressiva para os planos expansionistas do Paraguai, que pretendia anexar Mato Grosso, Corrientes, Rio Grande do Sul e Uruguai. O sonho do ditador Solano Lopes era transformar o Paraguai numa potncia hegemnica continental. 1 1 Verdadeiro. A derrota do Paraguai exterminou boa parte da populao, sendo considerado um verdadeiro genocdio americano. 2 2 Falso. O Brasil no ficou isolado lutando contra o Paraguai, fazendo parte da Trpice Aliana. 3 3 Verdadeiro. O exrcito brasileiro fortaleceu-se como instituio poltica, transformando-se em forte oposio do Imprio e apoiando os movimentos abolicionistas pelo fim da escravido. 4 4 Falso. A Guerra do Paraguai no representou apenas os interesses do imperialismo ingls. Evidenciou-se tambm as contradies do imprio brasileiro: a escravido e a fora poltica do exrcito. O Brasil, militarmente, foi vitorioso, mas a monarquia foi derrotada, abrindo-se uma brecha para os ideais republicanos. 14. As utopias, no sculo XIX, progressivamente foram se distanciando dos projetos iniciais at chegar ao mundo atual, ficando longe das promessas da modernidade, como a de acabar as desigualdades sociais. Essas desigualdades sociais afirmam 0 0 - o fim das utopias e a impossibilidade de se viver num mundo efetivamente mais justo, com o fim da Histria. 1 1 - a presena do conflito e das diferenas na Histria que dificultam a harmonia entre os povos e as culturas. 2 2 - as fragilidades de vrios aspectos do processo de globalizao. 3 3 - a expanso capitalista que, apesar das iluses, no consegue promover o equilbrio social. 4 4 - o fim definitivo de culturas seculares que provocam a desesperana e o retorno das religies para o mundo. GABARITO: FVVVF

A Histria, como cincia, um importante instrumento de transformao. O atual processo de fanatizao e retribalizao humana requer um historiador-profeta, para alertar que os Bushismos e Ayatolismos so invenes bem elaboradas em laboratrios do mal. O Historiador tambm deve conscientizar o educando que as desigualdades e as injustias so invenes humanas.

02. A arte grega construiu espao significativo na histria do mundo ocidental. Sobre esta arte, pode-se afirmar que A) privilegiou a pintura e a msica, inspirando os artistas do tempo medieval e do renascimento. B) teve, na arquitetura, obras de destaque, em que um dos princpios bsicos era a harmonia das formas. C) se destacou com originalidade, na msica da antigidade, influenciando depois os grandes artistas modernistas. D) se preocupou em seguir os ensinamentos realistas de Plato - o filsofo maior da cultura grega que se dedicou ao estudo da esttica. E) no teve penetrao na vida cotidiana das grandes cidades gregas, sendo apenas admirada pelas escolas elitizadas. GABARITO: B

Comentrios

No mundo grego, os estilos de construo eram identificados de acordo com as ordens arquitetnicas, que regulamentavam toda a obra dos artistas. A ordem drica expressa por uma coluna simples, com caneluras profundas, sem base e encimada por um capitel. A jnica mais fina e graciosa, tem coluna canelada e capitel com volutas. A ordem corntia, por sua vez, tem coluna bem canelada e capitel profusamente decorado com folhagens, o que a faz bastante diferente dos outros.

03. As relaes polticas so importantes para a organizao do poder, desde a formao dos primeiros grupos de convivncia social. Nos primeiros tempos da histria poltica de Roma, antes da formao da Repblica, A) a famlia inexistia como ncleo de poder importante, devido ao militarismo e ao poder religioso do rei. B) prevalecia o poder do imperador vitalcio e grande latifundirio, auxiliado pela Assemblia dos cidados ligados ao comrcio. C) existia o Conselho dos Ancios, com poderes absolutos e relacionados com o comrcio de trigo. D) o chefe de famlia limitava-se ao controle dos ritos religiosos domsticos e organizao dos gastos domsticos. E) houve espao poltico para o poder das famlias mais ricas, geralmente grandes proprietrias de terras. GABARITO: E

ComentriosA presena estrangeira no litoral representava uma ameaa para Portugal. O monarca portugus, D. Joo III, resolveu levar adiante a empresa colonizadora. Incumbiu Martim Afonso de Sousa e seu irmo, Pero Lopes de Sousa, do comando da misso de explorar o litoral at o Rio da Prata, atacar os estrangeiros e montar os primeiros povoados no Brasil. Logo foram nomeados os primeiros administradores, criando-se rgos judicirios e fiscais, distriburam-se sesmarias (lotes de terra) aos colonos e montou-se fortaleza, visando a proteo geral. 09. Na poca da expanso martima europia na Amrica, as viagens de explorao eram importantes para o crescimento das riquezas das potncias da poca. Os ingleses neste contexto A) fizeram, inicialmente, mais viagens de reconhecimento ao litoral da Amrica do Sul. B) firmaram contratos com Portugal, para explorar as minas de ouro, usando princpios mercantilistas. C) tiveram a sorte de descobrir minas de ouro que garantiram as despesas com a colonizao. D) contaram com a ajuda de piratas famosos, para assaltarem navios estrangeiros e acumularem riquezas. E) dominaram, j no sculo XV, boa parte da regio que viria a ser os Estados Unidos da Amrica. GABARITO: D

ComentriosO capitalismo, em sua atual etapa de globalizao, em seus aspectos econmicos, polticos, informativoeducacionais e ticos, restringe cada vez mais o exerccio das liberdades pblicas e privadas da maioria da populao mundial em benefcio da liberdade privada dos que dispem de capital. Sob o aspecto econmico, a humanidade assiste a uma nova revoluo tecnolgica, com um fabuloso aumento de produtividade que, todavia, demanda menos trabalho vivo para a produo de um mesmo volume de mercadoria, gerando ao capitalista um volume maior de excedente que no pode ser reinvestido lucrativamente, em seu todo, na produo de uma maior quantidade de bens, pois no h mercado - isto , pessoas com dinheiro - que possa consumi-los. Se tal reinvestimento ocorresse, a oferta seria muito superior procura e a superproduo provocaria uma queda catastrfica nos lucros. Como conseqncia de tal modelo, tm-se o desemprego e o aumento de capitais volteis, girando o mundo em busca de valorizao sob taxas de juros elevadas. Com a disputa por mercados se acirrando internacionalmente, tm-se, em contrapartida, uma concentrao de capital cada vez maior - com certos grupos incorporando os grupos rivais ou dominando seus mercados - e uma internacionalizao do capital, forando as economias dependentes a uma insero subordinada no mercado internacional. 0 0 - Falso - Muitos grupos ainda professam ideologias contrrias s vrias ordens vigentes. 1 1 - Verdadeiro - Vrios conflitos tnicos e separatistas ocorrem no atual momento histrico. 2 2 - Verdadeiro - A Globalizao no consegue oferecer respostas s contradies do Capitalismo. 3 3 - Verdadeiro - O capitalismo , em essncia, concentrador. 4 4 - Falso - Embora haja um processo de fanatizao em curso, ainda existem vrios movimentos que no so ligados a qualquer credo religioso. 15. No Brasil, o golpe poltico-militar de 1964 deixou marcas profundas nas relaes sociais e aumentou as prticas autoritrias seculares, trazidas pelos colonizadores de vrias culturas. Em Pernambuco, o golpe 0 0 - trouxe conflitos acirrados que se estenderam tambm pela zona rural, com mortes e prises. 1 1 - destacou-se pela atuao marcante de vrias tendncias polticas consideradas de esquerda. 2 2 - foi um conflito restrito aos membros das elites intelectuais e universitrias. 3 3 - teve repercusso violenta fora da zona considerada urbana do Recife. 4 4 - foi inexpressivo em relao aos outros estados do Nordeste, como Bahia e Cear. GABARITO: VVFVF

Comentrios

A sociedade romana, como a grega, exemplo de sociedade escravista, embora difira desta em alguns aspectos fundamentais. O processo de concentrao de terras pela aristocracia patrcia jamais foi bloqueado, e o poder e a influncia daquela camada social permaneceram praticamente inalterados at o fim. Os patrcios so descendentes dos antigos patriarcas das aldeias que formaram a cidade de Roma por volta de 700 aC.

04. A sociedade feudal era bastante hierarquizada, marcada pelo domnio dos grandes latifundirios com suas guerras e disputas militares e pelo poder da Igreja Catlica. Existiam grupos sociais mais pobres, como os viles que A) se comportavam como escravos, embora no dependessem da proteo do senhor em caso de guerra. B) tinham as mesmas obrigaes dos servos, trabalhando todos os dias para aumentar a propriedade do senhor. C) dependiam da Igreja Catlica e dos senhores feudais, sendo considerados os grandes guerreiros dos feudos. D) resumiam seu trabalho aos servios domsticos do castelo feudal, sem envolvimento com o cultivo das plantaes. E) dependiam da proteo de um senhor, embora tivessem pequenas propriedades e melhor condio que o servo. GABARITO: E

ComentriosDiferentemente das investidas francesas, as tentativas inglesas de ataque limitaram-se a saques em portos brasileiros e apresamento de carga de navios que se dirigiam para a Europa. Houve tambm tentativas dos ingleses de tomar o porto de Santos de assalto, sendo, entretanto, derrotados em 1583 e 1587. O corsrio ingls, Thomas Cavendish, aproveitou o dia de Natal de 1591 para atacar de surpresa a cidade de Santos, sendo bem sucedido. Um ano depois, tentou repetir a faanha no litoral do Esprito Santo, dessa vez fracassando. Em 1595, James Lancaster pilhou a cidade de Recife. No geral, essas expedies de corsrios ingleses pretendiam apossar-se de cargas de acar para vend-las na Europa. 10. A colonizao do territrio brasileiro custou dcadas de ocupao para os portugueses, devido a sua imensa extenso. Com relao base econmica de colonizao do Norte, pode-se afirmar que A) predominou, no incio, a explorao do ouro que os ndios escondiam. B) ela ficou restrita s drogas comuns na regio amaznica e explorao de minrios. C) ela teve a cana-de-acar como um produto bem sintonizado com as condies da regio. D) foram bem aceitos os produtos da regio na Europa, como canela e cacau. E) foi explorada a pesca com a ajuda dos ndios tapuias da regio. GABARITO: D

ComentriosA sociedade feudal era essencialmente aristocrtica. A nobreza constitua o grupo dominante da sociedade. Dela saam os elementos que compunham as duas primeiras ordens: os guerreiros e o alto clero. Os servos constituam a maior parte da populao camponesa, presos terra e sofrendo intensa explorao, sendo obrigados a prestar servios ao senhor e a pagar-lhe diversos tributos em troca da permisso de uso da terra e de proteo militar. Assim, de maneira geral, clero, nobreza e servos eram os grupos definidores da hierarquia, havendo, entretanto, alguns grupos sociais menores, dentre eles, os VILES, antigos proprietrios livres, embora permanecessem ligados a um senhor. Eram poucos e estavam livres do controle do feudo, podendo ter laos empregatcios com outros feudos nos quais tinham que se sujeitar s suas normas, devendo algumas obrigaes, como banalidades, coria e tosto de Pedro. Cultivavam os chamados aldios, que eram reas cultivadas por camponeses livres. ATENO A banca de Histria se enganou quando afirmou que os VILES eram pequenos proprietrios, da a questo no apresentar alternativas corretas. 05. Sobre as cidades europias da Idade Mdia, leia as afirmativas abaixo. I. Praticamente no havia cidades, pois o comrcio feudal era frgil, sustentado por feiras esparsas. II. Desapareceram depois das invases brbaras, restando pequenas cidades no sul da Frana. III. Muitas cidades medievais tiveram seu crescimento relacionado com as grandes feiras. IV. Algumas cidades italianas, como Veneza, eram importantes comercialmente. V. As cidades cresceram com o planejamento do poder pblico e o grande incentivo da Igreja Catlica. Esto corretas apenas A) II e V. B) III e IV. C) I e V. D) I e IV. E) II, III e IV. GABARITO: B

ComentriosNo incio dos anos 60, o avano das elites operrias chegava ao seu clmax com a unificao dos trabalhadores brasileiros numa nica frente de luta sindical: O Comando Geral dos Trabalhadores (CCT). A Zona Rural tambm foi atingida pelo avano das lutas populares, surgindo a primeira liga camponesa, no Engenho Galilia em Pernambuco, atravs de Francisco Julio e Gregrio Bezerra. O modelo implantado logo aps 1964 derivou da hegemonia exercida, sobre os setores dominantes, pelos representantes do capital internacional. Assim, em poucos anos, os governos militares impuseram um regime poltico baseado na centralizao do poder, fortalecimento do executivo, controle da estrutura partidria, dos sindicatos e das entidades classistas, censura aos meios de comunicao e represso a quaisquer formas de oposio, tendo-se como exemplo, a priso do governador de Pernambuco Miguel Arraes. 16. muito expressivo que se mudem os hbitos culturais, medida que surgem produtos com novas tecnologias, numa articulao entre a cincia e a tcnica. A internacionalizao dessas invenes cria situaes inexistentes antes. Com relao a essas mudanas, pode-se afirmar que 0 0 - no atingem as sociedades mais pobres, sendo um desperdcio especular sobre seu uso nos pases chamados subdesenvolvidos. 1 1 - s repercutem na vida das classes mais favorecidas, consumidoras das novidades mais sofisticadas, no atingindo a vida social e o imaginrio dos mais pobres. 2 2 - criam desejos de consumo que influenciam at mesmo no aumento da violncia urbana, no mundo atual. 3 3 - demonstram como a provisoriedade e a rapidez marcam os tempos em que vivemos, considerados psmodernos. 4 4 - so iguais aos anos iniciais da Revoluo Industrial do sculo XVIII, quando dominavam o proletariado e as ambies da burguesia industrial. GABARITO: FFVVF

ComentriosOs portugueses, ao perder o monoplio do comrcio com as ndias, interessaram-se, no sculo XVII, em explorar as drogas do Serto: cravo, canela, castanha-do-par, cacau, urucum, tabaco silvestre, resinas, plantas medicinais, etc. A obteno desses produtos acontecia atravs da explorao da mo de obra do ndio, que sabia encontrar essas especiarias na regio amaznica. Os jesutas, interessados na catequese indgena, assumiram a liderana desse empreendimento, proibindo a explorao dessa mo de obra por particulares. Os lucros da explorao das drogas eram desviados para as misses jesuticas na Europa, contrariando os interesses mercantilistas de Portugal. Dentro das ordenaes pombalinas, os jesutas foram expulsos de Portugal e de todos os seus domnios em 1759. 11. Leia as afirmativas abaixo relacionadas aos pensadores do Iluminismo. I. Voltaire criticou o absolutismo, procurou afastar-se da convivncia com as cortes da Europa e foi declaradamente favorvel ao atesmo. II. Locke definiu princpios importantes do liberalismo e defendeu o fim da monarquia com a chegada da democracia parlamentar. III. Rousseau criticou a Igreja Catlica e formulou princpios importantes para a pedagogia moderna. IV. um erro histrico negar a importncia do Iluminismo para a modernidade e a cidadania contempornea. V. Montesquieu e Rousseau foram precursores da democracia moderna, embora negassem o significado do liberalismo econmico para a cidadania, defendendo o socialismo. Esto corretas apenas A) I e V. B) II e III. C) III e V. D) IV e V. E) III e IV. GABARITO: E

ComentriosAs cidades medievais tinham origem variada e caracteristicamente consistiam de um amontoado de edifcios num labirinto de ruas estreitas, construdos aleatoriamente, sem planejamento deliberado. Umas se desenvolveram a partir de antigas colnias romanas, outras se ergueram nos vaus de rios ou em importantes rotas comerciais. Outras floresceram em torno de ss episcopais fortificadas, ou de castelos de senhores feudais, poderosos o suficiente para proteg-las contra inimigos. Muitos centros importantes, como Londres, Florena, Colnia e Milo, surgiram em locais de antigos assentamentos romanos; mas, enquanto alguns conservaram no centro o quadriculado regular do traado original, seu crescimento medieval e perifrico afastava-se cada vez mais do traado padronizado de origem. De cada dez cidades medievais, nove tinham menos de 2000 habitantes residentes. Eram densamente povoadas, barulhentas, sujas, multicoloridas e fervilhantes de atividades ao ar livre. Fediam a esterco e os veculos de roda eram uma raridade. S as ruas mais largas eram pavimentadas e as outras eram sujas de esterco e lama nos meses de inverno, e, freqentemente, no tinham mais que dois metros de largura. A maioria da populao possua costumes higinicos rurais e jogava seus excrementos em valas de esgotos ou em pilhas de detritos, a cu aberto.

Comentrios

ComentriosIluminismo ou Ilustrao foi o grande movimento de contestao da segunda metade do sculo XVIII e

Surge, cada vez com mais fora, no contexto das organizaes da sociedade civil, a idia de levar a tecnologia aos grupos menos favorecidos da sociedade. Geralmente desenvolvidas atravs de cursos para pessoas de baixa renda, essas iniciativas se fizeram conhecidas pelo nome de incluso digital, sendo pensadas e implementadas diante da constatao de uma desigualdade social e econmica que ser agravada se no contemplar uma parcela significativa da sociedade no contexto das novas tecnologias de informao e comunicao. O que esses projetos

O MOTIVO FERA COMO VOC.

2possibilitam, portanto, na medida de suas possibilidades, a diminuio das disparidades sociais entre aqueles que tm acesso a essa tecnologia e aqueles que passam a ter acesso no s informtica, como tambm internet. Incluir da perspectiva tecnolgica envolve apreender o discurso da tecnologia, no apenas os comandos de determinados programas para a execuo de determinados fins, no apenas qualificar melhor as pessoas para o mundo do trabalho, mas sim a capacidade de influir na deciso sobre a importncia e as finalidades da tecnologia digital, o que em si uma postura que est diretamente relacionada a uma perspectiva de incluso/alfabetizao digital, de poltica pblica e de construo de cidadania, no apenas de quem consome e assimila um conhecimento j estruturado e direcionado para determinados fins. HO O . \ // C | H - C - OH | CH3

Recife, quarta-feira, 8 de dezembro de 2004

Comentrios

o que evidencia a existncia de carbono assimtrico. 06. Para determinar o teor de lcool na gasolina, um estudante, usando a pipeta, colocou 10,0mL de gasolina numa proveta. A seguir, adicionou 10,0mL de gua destilada, tampou a proveta com uma rolha e agitou a mistura gua-gasolina vigorosamente. Deixou o sistema em repouso e, em seguida, determinou o volume de cada fase. O percentual (T%) de lcool na amostra de gasolina determinado atravs do seguinte clculo: Dados: Va - volume de lcool ; Vb - volume inicial da gasolina; Vc - volume final da gasolina A) T% = (10 + VC)/100 B) T% = [(10 - Vb)/2] x100 C) T% = [(10 + Va)/Vb] x100 D) T% = [(10 - Vc)/Vb] x 100 E) T% = [(20 - Vc)/(Va + Vb)] x 100 GABARITO: D

0 0 - Falso - Vrios programas de incluso tecnolgica, patrocinados por organizaes governamentais e no governamentais so levados efeito em reas carentes. 1 1 - Falso - Vrias escolas pblicas tm acesso internet, muito embora as tecnologias de ponta ainda sejam monoplios dos mais abastados. 2 2 - Verdadeiro - O consumismo tambm atinge os grupos menos favorecidos que, muitas vezes, esforam-se para reproduzir o "modus vivendi" das elites. 3 3 - Verdadeiro - A rapidez das mudanas tecnolgicas aumenta a necessidade de renovao dos objetos em uso. 4 4 - Falso - As mudanas ocorrem de maneira mais rpida. O proletariado no dominava os meios de produo na Primeira Revoluo industrial.

0 0 - (Falsa) A luz solar no composta exclusivamente de radiao ultravioleta, bem como o que desaconselhvel o banho de sol. 1 1 - (Falsa) A destruio da camada de oznio possibilitar que a radiao ultravioleta do sol atinja a terra com mais intensidade. 2 2 - (Verdadeira) O cido ntrico um dos principais componentes da chuva cida. 3 3 - (Verdadeira) O aumento da concentrao de gs carbnico na atmosfera tem contribudo para o agravamento do efeito estufa. 4 4 - (Falsa) No Smog Fotoqumico, os gases presentes so poluentes.

Qumica

Comentrios10 ml de gua gua + lcool ( saido da gasolina ) 10 ml de gasolina ( vb ) Volume final da gasolina ( vc )

13. Analise as afirmativas acerca de composio, percentagem e mecanismos de fixao de substncias qumicas. 0 0 - A composio volumtrica do ar seco, ao nvel do mar, sinaliza para um percentual de 78% de N2, 21% de O2 e o restante de outros gases, dentre eles o argnio, o gs carbnico e o hidrognio. 1 1 - A maior parte da gua encontrada na terra est distribuda na composio qumica dos seres humanos, nas nuvens e em muitas plantas, especialmente as aquticas. 2 2 - Os dois elementos qumicos mais abundantes (em percentagem, em massa), na litosfera e na crosta terrestre, so o oxignio e o silcio. 3 3 - Os nions mais abundantes na gua do mar, em g/kg de gua do mar, so o sulfato e o nitrato, seguidos do bicarbonato. 4 4 - Um mecanismo natural de fixao do nitrognio atmosfrico realizado por algumas bactrias do solo e por outras que vivem nos ndulos das razes de alguns vegetais, convertendo o nitrognio em compostos de amnio e de nitrato. GABARITO: VFVFF

Comentrios

0 0 - Verdadeira, embora a percentagem em volume do hidrognio seja 0,001%. 1 1 - Falsa, pois a maior parte da gua na terra est distribuda nos oceanos, rios e lagos. 2 2 - Verdadeira, devido abundncia dos silicatos na parte slida da crosta terrestre. 3 3 - Falsa, pois o nion mais abundante o cloreto. 4 4 - Verdadeira, embora a UPE tenha considerado falsa. A fixao do nitrognio feita tanto por bactrias que vivem livres no solo como por bactrias que vivem em simbiose nos ndulos das razes de leguminosas, formando nitratos ou sais de amnio.

O volume de gua era de 10m. Aps mistura e agitao, aumentou devido ao fato da ida do lcool sado da gasolina. A diferena entre o volume da gasolina inicial e final corresponde ao volume de lcool da mistura.

Ento: Vb 100% Va T% T% = 100 x Va Vb

Como: Va = 10 ml - Vc T% = ( 10 - Vc ) x 100 Vb

Nome 1 da Silva, Nome 2 da Silva, Nome 3 da Silva, Nome 4 da Silva

07. Considere o equilbrio abaixo. 2 CrO42 (aq) + 2 H1+(aq) Cr2O72-(aq) + H2O(l) Adicionando-se gotas de cromato de sdio ao sistema em equilbrio, de se esperar que [ CrO42- ] [ H1+ ] [ Cr2O72- ], respectivamente A) aumente aumente diminua. B) diminua aumente diminua. C) aumente diminua aumente. D) diminua diminua diminua. E) aumente no se altere aumente. GABARITO: C

14. A gua essencial vida em nosso planeta. Analise as afirmativas referentes a esse lquido precioso. 0 0 - A gua prpria para o consumo humano chamada de gua potvel, que inspida, incolor, isenta de quaisquer vestgios de gases atmosfricos ou sais minerais dissolvidos. 1 1 - Em laboratrio de qumica, quando um qumico se refere a uma amostra de gua, chamando-a de dura, est se referindo ao gelo. 2 2 - A adio, nos rios, de grandes quantidades de gua quente, provenientes de indstrias, torna o ambiente imprprio para a vida de espcies aquticas, pois haver a diminuio da quantidade de oxignio dissolvido nas guas dos rios. 3 3 - As guas subterrneas so totalmente puras, contendo exclusivamente molculas de gua, pois ainda no foram expostas aos agentes contaminantes presentes no solo superficial e no ar atmosfrico. 4 4 - A gua pesada apresenta as mesmas propriedades fsicas da gua comum, diferindo, apenas, na densidade, que duas vezes maior que a da gua comum. GABARITO: FFVFF

Comentrios

QUMICA I 01. Sejam os elementos A, B, C e D, com suas respectivas distribuies eletrnicas: A 1s2 ...........................3s1 B 1s2 ...........................4s2 C 1s2 ..........................3p4 D 1s2 ...........................3p3 Transformando os elementos A, B , C e D em xidos, atravs de reaes qumicas apropriadas, pode-se concluir, como verdadeiro, que A) somente os elementos qumicos A, B e C originam xidos que, em contato com a gua, tornam o meio cido. B) o elemento qumico B forma um xido que, ao reagir com uma soluo aquosa de cido clordrico, origina um gs insolvel em gua. C) o xido originado pelo elemento B, quando presente na atmosfera, constitui uma nvoa branca que, bastante poluente, em contato com a gua, origina solues cidas. D) os xidos originados pelos elementos A e B no so considerados poluentes atmosfricos causadores de chuvas cidas. E) somente os elementos A, B e D formam xidos e so muito usados na agricultura, no combate a pragas e a solos alcalinos. GABARITO: D

ComentriosA adio de espcies provoca o deslocamento do equilbrio para o sentido oposto ao da adio. 2 CrO42-(aq) + 2 H+(aq) Cr2O72-(aq) + H2O(l) Adio de CrO42- desloca o equilbrio para o sentido direto: [CrO42-] aumenta (devido adio) [H+] consumo [Cr2O72-] formao 08. Para ajustar as seguintes equaes nucleares I. 2713Al + 10n 2712Mg + .............. II. 23994Pu + 10n 24095Am + .............. III. 2311Na + 21d 2412Mg + .............. deve-se acrescentar respectivamente A) prton, partcula alfa, partcula beta. B) prton, partcula beta, nutron. C) partcula beta, raios gama, nutron. D) nutron, prton, partcula alfa. E) partcula alfa, prton, nutron. GABARITO: B

0 0 - (Falso) gua prpria para consumo chamada de potvel, possui, na sua composio, sais e gases dissolvidos. (gua pura seria a destilada.) 1 1 - (Falso) gua dura aquela rica em ons de clcio (Ca2+) e magnsio (Mg2+) 2 2 - (Verdadeiro) O aumento de temperatura faz com que a solubilidade dos gases diminua, em particular o oxignio. 3 3 - (Falso) As guas subterrneas no so puras, possuindo diversas substncias dissolvidas. 4 4 - (Falso) As diferenas de propriedades decorrentes das diferenas de massa so denominadas efeitos 1 2 3 isotpicos. 1 H (1p e 0n) 1 D (1p, 1n) 1 T (1p e 2n) Como a diferena percentual da massa entre os istopos do hidrognio maior que os tomos dos demais elementos qumicos, ento a diferena nas propriedades maior (densidade, ponto de fuso, ebulio etc.).

15. Analise as propriedades qumicas das aminas. 0 0 - O pH de uma soluo aquosa de metilamina menor que 7 em condies ambientes. 1 1 - O pH de uma soluo aquosa de metilamina ser sempre igual a 7, devido degradao de protenas que origina os aminocidos. 2 2 - A metilamina responsvel pelo desagradvel cheiro de peixe, especialmente em mercados pblicos. O vinagre uma soluo que pode ser usada pelas donas de casa no dia-a-dia, em suas cozinhas, no combate ao to indesejado odor. 3 3 - Uma soluo aquosa de metilamina apresenta propriedades alcalinas. 4 4 - A trimetilamina uma base muito mais forte que a metilamina, pois apresenta, em sua molcula, trs radicais metlicos. GABARITO: FFVVF

ComentriosOs elementos A e 'B' formam xidos bsicos, pois so metais dos grupos 1 e 2 respectivamente. Ao reagir com gua, formam bases e no, cidos. 02. Qual das afirmativas abaixo se aplica ao hidrxido de amnio? A) uma base forte, solvel em gua destilada e bem estvel em temperaturas altas. B) uma base fraca, pouco solvel em gua destilada, mas muito estvel em funo da atrao eltrica entre os ons NH41+ e OH1 . C) A molcula do hidrxido de amnio fortemente polar, tem geometria tetradrica, com a oxidrila ocupando o centro do tetraedro. D) Na prtica, quando se fala do grau de ionizao do hidrxido de amnio, refere-se, portanto, ao grau de ionizao do NH3. E) a nica base da qumica inorgnica que, dissolvida em gua, origina um meio neutro em funo da volatilidade da amnia. GABARITO: D

ComentriosAplicando a conservao no n de partculas: I. 28 13 Al + 1327 1 0

Comentrios0 0 - (Falso) A soluo aquosa da metilamina pode ser representada por: 240 1 94 Al + 0n 94239

n1 1 1

28 1 + 1x 12 Mg 1327

II.

240 1 + -1 y 95 Am240 0

ento:

x = 1 P (prton) III. 25 11 Na + 1223

ento:

-1

x = -1b (beta)

0

N: / | \ + H - O CH3 H H | H

H+ N + OH- (o que torna o meio bsico, com pH > 7) / | \ CH3 H H

2 1

d1

24 12

Mg + 0 z

1

1 1 - (Falso) O meio se torna alcalino (ver item anterior). 2 2 -observe: H+ N / | \ (aq) CH3 H H

ento:

z = 0n 0

1

ComentriosNa verdade, no existe hidrxido de amnio e sim, amnia em soluo aquosa, comportando-se como uma base fraca. NH3 + H2O NH4+ + OH 03. Sejam as seguintes afirmativas: I. Todos os hidrxidos dos metais alcalino-terrosos so igualmente solveis em gua. II. O sulfato de alumnio, quando dissolvido em gua destilada, torna o meio cido. III. Alotropia a propriedade que um elemento qumico apresenta de originar dois ou mais compostos qumicos que diferem entre si, nas respectivas propriedades fsicas. IV. O zinco metlico no reage com cloreto de hidrognio (HCl) liquefeito, mesmo que o metal esteja pulverizado. So corretas as afirmativas A) I e III. B) II e III. C) II e IV. D) III e IV. E) I e IV. GABARITO: C

09. Para uma soluo aquosa de nitrato de amnio, correto afirmar que A) h igual quantidade em mols de ons H3O1+ e OH1- na soluo. B) maior a quantidade de ons OH1- do que de ons H3O1+ na soluo. C) no h ons H3O1+ presentes na soluo, s, ons OH1-. D) h maior quantidade de ons H3O1+ do que ons de OH1- na soluo. E) a quantidade de ons OH1- duas vezes maior que a quantidade dos ons H3O1+ presentes na soluo. GABARITO: D

N: / | \ + H+ CH3 H H

A metilamina uma base de Bronsted-Lowry; portanto, ao ser protonada vai para a forma inica, sendo solveis em gua. 3 3 - (Verdadeiro) Ver item 0-0. 4 4 - (Falso) Devido presena dos trs grupos metil, ocorre um impedimento estrico, que dificulta a entrada do prton (H+); lembrando ainda, que a ordem de basicidade : Amina Secundria

ComentriosComo o sal nitrato de amnio um sal de hidrlise cida, a quantidade de ons H3O+ ser maior do que ons OH- na soluo. NH4+(aq) + H2O(l) NH3 (aq) + H3O+(aq) ; (meio cido) 10. A energia de ligao (H - N) em kJ/mol igual a Dados: 3H2(g) + N2(g) 2 NH3(g) , DH = - 78 kJ/mol Energia de ligao H-H 432 kJ/mol NXN 942 kJ/mol A) 772. B) 360. C) 386. D) 1.080. GABARITO: C

>

Amina Primria

>

Amina NH3 Terciria

>

16. Analise as proposies de qumica orgnica. 0 0 - O benzeno e a gua so usados como solventes orgnico e inorgnico, respectivamente. 1 1 - Os radicais etil e t-butil, ao se ligarem, produzem o composto 2,2 - dimetil-butano. 2 2 - O benzeno, por ser um solvente orgnico, constitudo de molculas polares cclicas. 3 3 - O dixido de carbono um dos produtos da combusto completa de um hidrocarboneto. 4 4 - As molculas do etino, metano e gua so, respectivamente, linear, tetradrica e angular. GABARITO: VVFVV

ComentriosI - Os hidrxidos de Ca, Sr e Ba so mais solveis, dissolvendo-se facilmente em gua fria. II - Verdadeiro, pois o sal formado a partir de um cido forte e uma base fraca. III - Alotropia a propriedade que um elemento qumico apresenta de formar substncias simples diferentes. IV - Verdadeiro, pois o HCl (l) no est ionizado. 04. Analise a tabela abaixo. Tubos de ensaio Substncias adicionadas a cada tubo 1 Volumes iguais de solues aquosas de nitrato de potssio e cloreto de sdio, ambas 0,10 mol/L. 2 Solues aquosas de sulfato de potssio e hidrxido de sdio, ambas 0,10 mol/L. 3 0,10g de bixido de mangans com 5,0 mL de soluo aquosa de cido clordrico diludo. 4 5,0 mL de soluo aquosa de nitrato de prata 0,10 mol/L com 5,0 mL de soluo aquosa de cloreto de sdio 0,10 mol/L, adicionada gota a gota. Aps a anlise cuidadosa das substncias adicionadas em cada tubo de ensaio, conclui-se que A) aquecendo-se o tubo 1, em temperatura branda, forma-se um precipitado gelatinoso rico em potssio, facilmente decomposto pela ao da luz. B) no tubo 4, medida que se vai adicionando a soluo de cloreto de sdio gota a gota, vai-se formando um precipitado branco que, quando exposto luz solar, enegrece. C) no tubo 2, constata-se a produo de um gs no inflamvel, medida que a reao ocorre. D) no tubo 3, h formao de um gs muito inflamvel, mais leve que o ar, usado em bales de aniversrio da gurizada. E) no tubo 4, s ocorrer precipitao, se o cloreto de sdio adicionado for slido, pois, em soluo, a reao no se completa por causa de a separao dos ons presentes inibir a interao entre eles. GABARITO: B

E) 260,5.

Comentrios0 0 - Verdadeira, pois o benzeno, sendo apolar, dissolve a maioria dos compostos orgnicos. A gua, sendo polar, dissolve a maioria dos compostos inorgnicos. 1 1 - Verdadeira, de acordo com a equao: CH3CH2 + C(CH3)3 CH3CH2C(CH3)3 2 2 - Falsa, o benzeno apolar. 3 3 - Verdadeira, pois a combusto completa dos hidrocarbonetos produz gs carbnico e gua. 4 4 - Verdadeira, de acordo com as estruturas: H | .. H - C C - H; C ; O / | \ /\ H H H H H

Comentrios3 H - H + N N 2 H - N - H H = - 78 Kj/mol | H DH = [ 3 ( 432 ) + ( 942 )] + [ 2( 3 ) ( -x ) ] -78 = 1296 + 942 + [ -6x ] -78 = 1296 + 942 - 6x 6x = 1296 + 946 + 78 6x = 2316 x = 2316/6 = 386kJ/mol 11. A segunda fermentao do vinho muito executada na Europa, especialmente na Frana, razo pela qual os vinhos franceses tm um sabor bastante diferenciado, o que os torna to diferentes dos demais. Anlises qumicas evidenciaram que a segunda fermentao produzida por enzimas que atuam sobre o cido malnico, presente no vinho, transformando-o em cido ltico. Qual das alternativas abaixo corresponde s frmulas dos cidos malnico e ltico, respectivamente? A) HOOCCH2COOH e CH3CHOHCOOH. B) HOOCCHCH3COOH e CH3CHOHCOOH. C) HOCH2COOH e HOOCCHOHCHOHCOOH. D) CH3CH2COOH e CH3CHOOHCOOH. E) CH3CHOHCOOH e HOOCCHOHCHOHCOOH. GABARITO: A

QUMICA II 01. Um estudante muito dedicado geometria plana levou sala de aula um modelo de tringulo, confeccionado com pedaos de fios de cobre de dimetro 0,2cm, para mostrar aos seus colegas um dos pontos notveis do tringulo (ABC). Considere a figura abaixo, na qual R, S e T so os pontos mdios dos lados opostos aos vrtices de onde partem as medianas, tambm confeccionadas com o mesmo fio de cobre. Os pedaos de fios de cobre, utilizados na construo do modelo, tm a forma de um cilindro de revoluo. Dados: dCu = 9,0g/cm3, p = 3, Cu = 63,5u, CP =10 cmB

R

P

S

Comentrios

ComentriosO O \ // // C - CH2 - C e H3C - CH - C // \ | \ HO OH OH OH cido malnico (C3H4O4) cido ltico (C3H6O3) HOOCCH2COOH CH3CHOHCOOH 12. Analise os efeitos dos gases poluentes atmosfricos. 0 0 - A luz solar, que chega Terra no perodo compreendido entre 9h e 16h, exclusivamente composta de radiao ultravioleta (UV), razo pela qual os dermatologistas desaconselham banhos de mar nesse perodo, para evitar a proliferao de cncer de pele e cataratas. 1 1 - A destruio do oznio estratosfrico, buraco na camada de oznio, um dos problemas ambientais de extrema importncia, porque a fragilizao da camada de oznio possibilita a radiao infravermelha do sol atingir a terra com mais intensidade, trazendo conseqncias para os seres humanos e para o clima do planeta. 2 2 - O cido ntrico, um dos constituintes da chuva cida, pode indiretamente ser originado a partir de reaes que ocorrem nos motores de carros, pois estes produzem o NO que, liberado para a atmosfera, sofre transformaes qumicas que o convertem em HNO3. 3 3 - Apesar de outros gases contriburem para o efeito estufa, o dixido de carbono, produzido principalmente atravs da queima de combustveis fsseis e de outros compostos orgnicos, considerado pelos ambientalistas o principal responsvel pela elevao da temperatura mdia do planeta. 4 4 - Smog Fotoqumico o nome que se d a uma mistura de gases no poluentes, tendo a caracterstica de ser decomposta pela ao da luz, que a transforma basicamente em substncias simples que absorvem as radiaes ultravioletas emanadas do sol. GABARITO: FFVVF O

A

T

C

Ag+(aq) + NO3-(aq) + Na+(aq) + Cl-(aq) AgCl(s) + Na+(aq) + NO3-(aq) O precipitado formado o AgCl, que, exposto luz solar, libera prata metlica.

05. A teoria metablica explica que as cibras musculares ocorrem, quando o msculo se torna intoxicado por metablicos provenientes da atividade contrtil. Entretanto, uma substncia txica ao msculo o cido ltico, que resulta da desintegrao incompleta dos carboidratos, processo este conhecido com o nome de gliclise anaerbia. Esse processo realizado no sarcoplasma das fibras musculares, ou seja, o cido ltico vai sendo produzido no interior das clulas. Dessa forma, o cido produzido aumenta consideravelmente a acidez no meio intracelular, podendo afetar profundamente o funcionamento das fibras musculares e causar, entre outros distrbios, as cibras musculares. Em relao ao texto, pode-se afirmar como verdadeiro que A) as cibras so conseqncias do excesso de cido ltico produzido pela combusto da glicose. B) o pH do meio intracelular aumenta proporcionalmente produo de cido ltico. C) o cido ltico, produzido no interior das clulas, apresenta, em sua molcula, um carbono assimtrico. D) a desintegrao dos carboidratos ocorre por excesso de oxignio, pois s assim se forma o cido ltico. E) as cibras resultam da escassez de cido ltico no interior das clulas, condio essa para que haja uma diminuio de pH no meio intracelular. GABARITO: C

Em relao ao tringulo, correto afirmar que A) a massa do fio de cobre, representado pelo segmento PR, exatamente igual a do fio de cobre, representado pelo segmento PA. B) o nmero de tomos de cobre, encontrado no fio de cobre, representado pelo segmento PC, o triplo do encontrado em PR. C) h uma igualdade no nmero de tomos de cobre, encontrados nos fios de cobre, representados pelos segmentos PB, PC e PT. D) a massa do fio de cobre, representado pelo segmento PR, igual a 1/3 da massa do fio de cobre, representado pela mediana CR. E) a massa do fio de cobre, representado pelo segmento PC, , em gramas, igual a 1,35. GABARITO: D

ComentriosPela figura, nota-se que PR corresponde a 1/3 de CR. Como o fio de cobre uniforme, as massas dos dois segmentos seguem a mesma proporo.

ComentriosO catabolismo parcial dos carboidratos, tambm chamado gliclise anaerbica (processo que ocorre em ausncia de oxignio atmosfrico), produz o cido ltico, cuja estrutura :

02. Um qumico recebeu, em seu laboratrio, uma amostra de uma substncia pulverizada que pode ser um dos seguintes compostos qumicos: cloreto de potssio, nitrato de sdio, carbonato de sdio, nitrato de prata ou hidrxido de sdio. Para identificar o composto qumico, dissolveu uma pequena quantidade da amostra em gua destilada e, em seguida, colocou uma alquota da soluo em um tubo de ensaio, ao qual adicionou 1,0mL de soluo de cido clordrico. Observou, em seguida, a formao de um precipitado branco que se depositou no fundo do tubo de ensaio. Com os procedimentos adotados, o qumico concluiu que a amostra era de A) KCl.

O MOTIVO FERA COMO VOC.

Recife, quarta-feira, 8 de dezembro de 2004B) NaNO3. C) Na2CO3. D) NaOH. E) AgNO3. GABARITO: E Ento h: 0,017 mol 10mL x 100mL 3 3 - Observe o grfico: x = 0,17 mol de H2SO4 Ep Distncia minima para formao de ligao 0 Distncia interatmica

3

Como foi obtido na diluio dos 10,9mL. Ento: 0,17 mol x 98g/ml = 16,66g d = m/V m = dV m = 1,8g/mL x 10,9mL m = 19,62g do cido

ComentriosA adio de HCl(aq) a uma soluo de AgNO3(aq) faz com que haja a reao: AgNO3(aq) + HCl(aq) AgCl(aq) + HNO3(aq) ppt branco 03. Coloca-se uma esponja de ao umedecida dentro de um cilindro provido de um mbolo mvel que se desloca sem atrito, temperatura ambiente. A presso interna do cilindro originada pela presena de ar atmosfrico (N2 e O2) e igual presso externa. Observa-se o sistema em laboratrio, durante o tempo necessrio, para que se conclua e verifique se ocorreu ou no reao qumica no interior do cilindro.

ento: 19,62g 100% 16,66g x

x @ 85%. Ento, h 15% de impureza. Energia de ligao

P extN2 O2 Esponja de ao umedecida de se esperar que, ao trmino da experincia, A) o mbolo desloque-se para baixo, em funo da diminuio da presso interna no interior do cilindro. B) o mbolo permanea imvel, pois no ocorre variao da presso interna do cilindro. C) o mbolo desloque-se para cima, em funo do aumento de presso interna no interior do cilindro, decorrente da presena da esponja de ao. D) a esponja de ao absorva todo nitrognio existente no interior do cilindro, reduzindo, portanto, a presso interna. E) o N2 e O2 reajam entre si, formando um xido cido que, ao interagir com a gua impregnada na esponja de ao, forma o cido ntrico, corroendo toda a esponja de ao. GABARITO: A

08. Para comemorar os 20 anos do vestibular da UPE, trs ex-vestibulandos decidiram comprar uma garrafa de um vinho de excepcional qualidade, para degustarem em homenagem a to importante data. Um deles, hoje enfilo, explicou que, uma vez aberta a garrafa de vinho, tinham que degust-lo integralmente, contrariando a vontade dos colegas que queriam guardar a sobra do vinho para uma outra data comemorativa. Ao trmino de muitas explicaes, o enfilo conseguiu convenc-los a tomarem todo o vinho contido na garrafa. Qual das explicaes abaixo voc considera quimicamente coerente, justificando o fato de no ser recomendvel guardar o vinho que sobra de uma garrafa aberta? A) Um vinho no deve ficar em contato com o vidro da garrafa por muito tempo, pois o vidro, que um oxidante enrgico, altera as propriedades do vinho engarrafado em pouco tempo. B) Uma vez aberta a garrafa de vinho, no pode ser mais fechada com a mesma rolha, pois ela perde a elasticidade, permitindo a entrada de bixido de carbono na garrafa, que um gs indesejvel em qualquer bebida gaseificada, pois altera sua composio. C) Uma vez aberta a garrafa de vinho, este entrar em contato com a atmosfera oxidante, razo pela qual deve ser consumido integralmente, pois, a cada dia, o vinho estar um pouco mais oxidado, at atingir um ponto em que se tornar imbebvel. D) Ao abrir uma garrafa de vinho, o seu contato com a atmosfera, que bastante redutora, provoca alteraes em sua composio qumica, transformando o metanol, principal composto cetnico do vinho, em etanol. E) Uma garrafa de vinho, quando aberta, deve ter seu contedo degustado integralmente, pois os componentes volteis do vinho desprendem-se da garrafa, deixando apenas as substncias insolveis depositadas no fundo da garrafa. GABARITO: C

Pela anlise do grfico, medida que os tomos se aproximam, a energia potencial decresce a um mnimo que seria a situao de maior estabilidade (formao da ligao). 4 4 - (Falso) O oznio pode ser representado atravs de duas formas cannicas, originando um hbrido de ressonncia. O O O // \ e / \\ = / \ O O O O O O

Ressonncia: uma mistura de estruturas com o mesmo arranjo de tomos, mas com diferentes arranjos de eltrons. Isso espalha o carter de ligaes mltiplas sobre uma molcula e tambm diminui sua energia.

ComentriosAo entrar em contato com o ar atmosfrico, o etanol, presente no vinho, oxida-se cido etanico (ou cido actico), principal componente do vinagre, azedando o vinho. O O [O] || [O] || CH3 - CH2 - OH CH3 - C - H CH3 - C - OH Etanol Etanal cido Actico 09. O ndice de octanagem reflete a qualidade da gasolina. A gasolina, por exemplo, quando apresenta um ndice de octanagem 80, significa que ela se comporta, no motor de um automvel, como uma mistura, contendo 80% de isoctano e 20% de heptano. Qual das nomenclaturas abaixo corresponde a do isoctano? A) 2,4,4 - trimetilpentano. B) 2,2,4 - trimetilpentano. C) Isopropil - pentano. D) Trimetil - isopenteno. E) N-propil - penteno. GABARITO: B

ComentriosA presena do ao umedecido em meio atmosfrico faz com que o ferro se oxide (reao simplificada e no balanceada): F(s) + xH2O(l) + O2(g) Fe2O3 . xH2O(s) Ferrugem Devido remoo parcial do oxignio do sistema, sua presso interna ir diminuir, fazendo com que a presso externa empurre o mbolo para baixo. 04. Uma liga metlica de (Au+Zn), pesando 10,0g, foi colocada dentro de um recipiente, contendo uma soluo de cido clordrico em excesso. O gs obtido foi recolhido em um balo esfrico S1, ligado por um tubo de volume desprezvel (ao qual foi adaptada uma torneira) a um outro balo esfrico S2, completamente vazio, de mesmo volume. Os bales S1 e S2 esto submetidos s temperaturas de 410K e 300K, respectivamente. Em um dado instante, a torneira aberta, de tal modo que 0,041mol do gs passa do balo S1 para o balo S2 e, em seguida, a torneira fechada. Constata-se que a presso (P2) do gs em S2 igual a 25% da presso (P1) que o gs recolhido no balo S1 exercia na temperatura especificada, antes da torneira ser aberta. Au = 197u, Zn = 65,4u, H =1u, R = 0,082L.atm/mol.K

15. 0 0 - mais fcil conservar 500,0g de carne de boi no fatiada em nitrognio lquido do que a mesma quantidade de carne fatiada em gelo comum. 1 1 - A irrigao artificial intensa pode levar salinizao do solo, tornando-o imprprio para a agricultura, o mesmo acontecendo em regies onde chove regularmente e no se utiliza a irrigao. 2 2 - Quando se coloca gua gelada em copo de vidro, constata-se que o copo fica molhado por fora, fato esse explicado pela passagem lenta, mas contnua de molculas de gua pelas paredes do vidro. 3 3 - O gs carbnico menos solvel em gua destilada do que em gua destilada adicionada de hidrxido de sdio. 4 4 - O cloreto de sdio e o cloreto de potssio originam solues eletrolticas, quando dissolvidos em gua destilada, mas, quando no estado slido, o cloreto de potssio um melhor condutor de corrente eltrica do que o cloreto de sdio, porque o raio atmico do potssio maior do que o raio atmico do sdio. GABARITO: VFFVF

Comentrios

0 0 - (Verdadeira) A carne no fatiada em nitrognio lquido mais fcil de ser conservada, pois a superfcie de contato menor e a temperatura do nitrognio lquido menor que a do gelo comum. 1 1 - (Falsa) A irrigao artificial tornaria o solo inadequado devido lixiviao (arraste do material existente no solo) e no, a sua salinizao. 2 2 - (Falsa) A presena de gua lquida fora do copo devida diminuio da temperatura do vapor d'gua na superfcie externa do vidro (fenmeno fsico). 3 3 - (Verdadeira) O gs carbnico, por ser um xido cido. Na presena do hidrxido de sdio, reage, formando carbonato. 4 4 - (Falsa) No estado slido, tanto o cloreto de sdio quanto o cloreto de potssio so isolantes. 16. 0 0 - Uma reao exotrmica ter rendimento mximo, quando a temperatura do sistema reacional atingir 0K. 1 1 - O fator estrico, que a frao de colises entre molculas reagentes favoravelmente orientadas reao, aumenta, tornando-se maior que 1, quando as colises ocorrerem entre molculas reagentes mais complexas. 2 2 - A reao de decomposio da amnia em um fio de metal aquecido de ordem zero, isto significa que a velocidade da reao independe da concentrao da amnia. 3 3 - O valor de kp (em atm) a 55C para o equilbrio H2O(l) ? H2O(g), sabendo-se que, a 55C, a presso de vapor da gua 118mmHg, , aproximadamente, 1,5x10-1atm. 4 4 - Num sistema reacional em equilbrio do tipo A2(g) + B2(g) 2AB(g), se kP = 10-15, kC ser igual a 1015, para que se estabelea o equilbrio. GABARITO: FFVVF

ComentriosIso-octano CH3 CH3 | | CH3 - C - CH2 - CH - CH3 | CH3 10. Ao se observarem os mangues, nota-se o aparecimento de bolhas gasosas que so uma mistura formada pela atividade de bactrias sobre matria orgnica em decomposio e tm como principal componente A) acetileno. B) eteno. C) naftaleno. D) metano. E) oxignio. GABARITO: D

S1

S2

P1, V, 410K

P2, V 300K

A massa de ouro na liga metlica , aproximadamente, igual a A) 7,6g. B) 6,2g. C) 9,9g. D) 6,8g. E) 2,2g. GABARITO: E

Comentrios

ComentriosA adio de HCl liga s reage com o Zn e no com o ouro (Au).Dados: Zn(s) + 2 HCl(aq) ZnCl2(aq) + H2(g),

ComentriosO principal produto da decomposio anaerbica de matria orgnica o metano. 11. Assinale os produtos abaixo que resultam respectivamente das seguintes reaes: fermentao, saponificao e polimerizao. A) Etanol, glicerol e teflon. B) Teflon, etanol e glicerol. C) Glicerol, teflon e etanol. D) Etanol, teflon e glicerol. E) Teflon, glicerol e etanol. GABARITO: A

0 0 - (Falsa) Admitindo-se a temperatura 0K , a velocidade da reao tenderia a zero. 1 1 - (Falsa) O fator esfrico pode ser menor do que 10-5, no caso de reaes entre molculas mais complexas. 2 2 - (Verdadeira) Se a ordem da reao zero, a concentrao de amnia no influenciar na velocidade da reao. 3 3 - (Verdadeira) Sabendo que 1 atm equivale a 760 mmHg, no processo citado de vaporizao da gua lquida, a presso de vapor 118 mmHg, o que corresponde a 1,5 x 10-1 atm. n 4 4 - (Falsa) Como Kp = Kc(RT)D e, nesta reao, o nmero de mol dos produtos igual ao nmero de mol dos reagentes, Dn = O logo Kp = Kc.

ento o gs recolhido o H2,proveniente da reao com o Zinco. Aps a abertura, h passagem de 0,041 mol de H2, ficando sua presso no balo S2 igual a 0,25 P1 (25%). Os dois bales possuem mesmo volume. Logo (V = Cte), ento:

Pi/Ti = Pf/Tf ento: P = 0,342 P1 Valor da presso no recipiente S1 x = 0,12 mol de H2

0,25P1/300K = P/410K

ComentriosA fermentao de carboidratos um dos processos de obteno do etanol. A saponificao uma reao na qual steres reagem com bases, formando sal e glicerina ou glicerol. Polimerizao a reao na qual a repetio de uma unidade molecular pequena (monmero) forma macromolculas. n CF2 = CF2 (- CF2 - CF2 -)n Tetra-flor-eteno Teflon 12. Assinale as atividades desenvolvidas em Laboratrio de Qumica. 0 0 - O tringulo de porcelana usado no laboratrio, quando se pretende aquecer diretamente uma soluo aquosa no voltil em um bquer. 1 1 - Na preparao de 100,0mL de uma soluo, no boa tcnica de laboratrio utilizar dois bales volumtricos de 50,0mL de capacidade para reduzir os erros de operao. 2 2 - 50,0mL de uma soluo aquosa de hidrxido de sdio preparada, pesando-se o soluto diretamente em um balo volumtrico para que no haja perda de material. 3 3 - Na vidraria comum, usada em uma destilao fracionada, o balo volumtrico, o erlenmeyer e o bquer so essenciais para a obteno do destilado. 4 4 - O princpio fundamental de uma filtrao a vcuo que a presso interna no kitasato menor que a presso atmosfrica do ambiente, fato esse que acelera a separao das fases. GABARITO: FVFFV

Fsica

0,342 P1 ----- 0,041 mol P1 ----- x Como 1 mol --------- 1 mol de de Zn H2 x --------- 0,12 mol de H2

x = 0,12 mol de Zn

Massa de zinco: 0,12 mol de Zn x 65,4 g/mol = 7,848g de Zn mliga = mZn + mAu 10g = 7,848g + mAu mAu = 2,15 g ou mAu = 2,2g 05. Uma chapa metlica quadrada de lado 2,0cm convenientemente niquelada em uma cuba eletroltica, contendo uma soluo de sulfato de nquel, utilizando-se uma corrente de 10A durante 2.895s. Admita que as duas faces da chapa sejam niqueladas e que a densidade do nquel seja 8,85 g/cm3. A espessura da chapa metlica , aproximadamente, igual a (Ni = 59n): A) 1,0cm. B) 12,5cm. C) 0,0125cm. D) 0,10cm. E) 0,125cm. GABARITO: E

Comentrios

Comentrios0 0 -0 (Falsa) O tringulo de porcelana usado para o aquecimento direto de substncias em um cadinho. 1 1 - (Verdadeira) Ao prepararmos a soluo em dois bales volumtricos de 50 mL, a probabilidade de erro aumenta consideravelmente, devido impreciso da medida. 2 2 - (Falsa) A pesagem do material deve ser feita de preferncia em um material parte, em seguida dissolvido em uma quantidade menor de solvente e adicionado ao balo, completando-se com gua. 3 3 - (Falsa) O condensador um aparelho essencial para a obteno do destilado. 4 4 - (Verdadeira) A presso interna do kitasato, sendo menor que a presso atmosfrica do ambiente, provocar um aumento na velocidade da filtrao. 13. 0 0 - Uma das finalidades dos conversores catalticos dos automveis transformar o bixido de carbono em monxido de carbono, reduzindo, dessa forma, a emisso do gs estufa, resultante da queima do combustvel para a atmosfera. 1 1 - Queimando-se uma palha de ao no enferrujada na chama produzida pelo bico de Bunsen, formam-se substncias totalmente diferentes das formadas no processo de enferrujamento, nas quais o nox do ferro invariavelmente +2. 2 2 - A gua dura chamada comumente no jargo dos qumicos de gua pesada, pois sua densidade maior que a da gua comum, apresentando uma viscosidade mais pronunciada. 3 3 - O conceito de cido, introduzido por Svante Arrhenius, restrito ao meio aquoso, no se aplicando, portanto, a substncias insolveis em gua. 4 4 - Entre os xidos de crmio CrO3 e Cr2O3, um deles anftero, e o outro um xido cido. GABARITO: FFFVV

Considerando a equao abaixo, podemos calcular a massa total de nquel depositada: Ni2+(aq) + 2 e- Ni(s) 296500C ---- 59g 102895C ---- m m = 8,85g Como a densidade do nquel de 8,85 g/cm3, conclui-se que o volume do nquel depositado, sobre ambas as faces, igual a 1 cm3; portanto, 0,5 cm3 sobre cada face. Sendo a rea de cada face igual a 4 cm2, a espessura da camada de nquel depositada dada por: 4 x = 0,5 x = 0,125 cm. Porm, a questo pede a espessura da chapa metlica e no possvel calcul-la. 06. Preparou-se 1,0L de um tampo, misturando-se 0,10mol de um sal BA com 0,001mol de um cido fraco HA. O pH do tampo igual a 5,85. Qual o Ka do cido utilizado na preparao do tampo? Dado: 10 0,15 = 1,41 A) 1,51x10-4. B) 1,41x10-4. C) 1,85x10-4. D) 1,85x10-5. E) 1,51x10-5. GABARITO: B

Nome 1 da Silva, Nome 2 da Silva, Nome 3 da Silva, Nome 4 da SilvaFSICA I 01. Em uma experincia sobre Lei de Hooke, foram obtidos os pontos marcados nos grficos ao lado. Qual das alternativas melhor representa o traado da curva? A) F (N) B) F (N) C) F (N)

X (m)

X (m)

X (m)

ComentriosV = 1L 5,85 = pKa + log ([0,10]/[0,001]) 5,85 = pKa + log100 5,85 = pKa + 2 . log10 pKa = 3,85 Como pKa = - log Ka 3,85 = - log Ka

pH = pKa + log ([sal]/[cido])

D)

E)

X (m) GABARITO: B

X (m)

Comentrios0 0 - Falsa. O conversor cataltico acelera a transformao do monxido de carbono a gs carbnico. 1 1 - Falsa. A chama do bico de Bunsen apenas acelera a reao que ocorre no enferrujamento. 2 2 - Falsa. gua dura contm sais de clcio e magnsio, enquanto gua pesada formada por molculas D2O, onde D deutrio. 3 3 - Verdadeira. Segundo Arrhenius, o cido libera H+ em soluo aquosa. 4 4 - Verdadeira. Cr2O3 anftero e CrO3 cido. 14. 0 0 - A experincia de Rutherford evidenciou, de forma clara e inquestionvel, que o ncleo do tomo era formado por prtons e nutrons, razo pela qual a massa do tomo est concentrada praticamente em seu ncleo. 1 1 - A energia de ionizao do elemento qumico de configurao eletrnica [Ne]3s23p3 maior que a energia de ionizao do elemento qumico de configurao eletrnica [Ne]3s23p4. 2 2 - Experimentalmente, verificou-se que o vapor de uma substncia era ligeiramente repelido por um campo magntico, isso permite concluir que o vapor poder ser constitudo por tomos com configuraes eletrnicas iguais a [Xe]4f145d106s2 . 3 3 - O acrscimo de energia potencial dos tomos, medida que se aproximam mutuamente, um forte indcio da formao da ligao, e a distncia entre os ncleos, para a qual a energia potencial mxima, chamada de comprimento de ligao. 4 4 - A estrutura de Lewis para o oznio admite duas formas de ressonncia, fato esse que leva afirmativa de que a molcula do oznio oscila de uma forma para outra e vice-versa, continuamente. GABARITO: FVVFF

Ka = 1,41 x 10-4

ComentriosA lei de Hooke dada pela expresso FEL = K Dx, sendo K uma constante, a fora eltrica varia linearmente com a deformao. O grfico que mais se aproxima da mdia dos valores o da letra B. 02. Nos reatores nucleares, algumas partculas que escapam das reaes de fisso penetram na gua do moderador com velocidade superior da luz naquele meio (essa velocidade , aproximadamente, 25 % menor do que a da luz no v-cuo). Isso produz uma radiao azulada conhecida como Efeito Cherenkov. As pesquisas desse efeito levaram a aplicaes na deteco de partculas e na medicina nuclear. Sua compreenso est associada

07. Um laboratorista colocou 10,9mL de cido sulfrico, de densidade 1,8g/mL, em um bquer, contendo gua destilada. Em seguida, usando tcnicas apropriadas, transferiu para um balo volumtrico de 100,0mL de capacidade a soluo cida do bquer, aferindo o balo com gua destilada. Uma alquota de 10,0mL da soluo cida reage com uma soluo em excesso de nitrato de brio, produzindo um precipitado que, depois de lavado e seco, pesou 3,961g. A percentagem de impurezas do cido sulfrico aproximadamente H = 1u, S = 32u, O =16u, Ba =137u, N = 14u A) 20%. B) 15%. C) 85%. D) 90%. E) 80%. GABARITO: B

Comentrios10,9 ml de H2SO4 ( d = 1,8 g/ ml ) Ba(No3)2

BaSO4 = 233g / mol 10ml de soluo H2SO4

100ml(Precipitado)

Ba(No3)2(aq) + H2SO4(aq)

BaSO4 + 2HNO3(aq)

Comentrios0 0 - A experincia do espalhamento das partculasa levou Rutherford a propor um modelo atmico constitudo por um ncleo pesado, positivo e denso. 1 1 - A configurao ns2 np3 mais estvel que ns2 np4. || | | | | | | A repulso intereletrnica do eltron emparelhado facilita sua remoo. 2 2 - Esta substncia diamagntica e, portanto, possui seus orbitais com eltrons emparelhados.

A) gerao de ondas de choque. B) produo de ondas ultra-snicas. C) produo de ondas estacionrias. D) gerao de ondas progressivas. E) produo de efeito Doppler. GABARITO: A

1 Mol ou

1 Mol

1 Mol 233g x 3,961g x = 0,017 mol de H2SO4

ComentriosResulta uma onde eletromagntica (luz azul) se propagando em um meio material com velocidade menor que a partcula que gerou no choque um salto quntico que deu origem onda de luz azul.

O MOTIVO FERA COMO VOC.

403. Na figura, apresenta-se um bloco de madeira de massa m, puxado velocidade constante, por uma balana de mola, ao longo de uma superfcie horizontal. Sabendo-se que o coeficiente de atrito , pode-se afirmar que

Recife, quarta-feira, 8 de dezembro de 200408. Algumas lojas usam um espelho plano na parede de fundo e, geralmente, em toda a sua extenso. A finalidade dar impresso de maior profundidade e de maior extenso ao ambiente. A propriedade que est sendo usada neste caso 0 0 - Se o vento estiver a favor, o tempo obtido pelo atleta deve ser aumentado. 1 1 - O clculo da correo deve considerar, apenas, a velocidade relativa entre o atleta e o vento. 2 2 - O clculo da correo deve considerar a distncia da prova. 3 3 - Se o vento estiver contrrio, o tempo obtido pelo atleta deve ser diminudo. 4 4 - A velocidade do vento dever ser sempre subtrada da velocidade do atleta no clculo da correo. GABARITO: FFVVF

ComentriosA) a fora de atrito e a fora normal so as componentes da fora resultante que o plano exerce sobre o bloco. B) a fora normal que o plano exerce sobre o bloco a reao ao peso, segundo a terceira lei de Newton. C) a fora aplicada pela balana sobre o bloco igual massa multiplicada pela acelerao do bloco, devido segunda lei de Newton. D) a fora resultante sobre o bloco diferente de zero. E) a fora peso e a fora normal so exercidas pelo plano sobre o bloco. GABARITO: A 0 0 - verdadeiro. O atleta foi favorecido pelo vento e seu tempo final tem que ser aumentado (considerando a resposta verdadeira) 1 1 - falso. Devemos levar em considerao a distncia da prova. 2 2 - verdadeiro. Vide item 1 1. 3 3 - verdadeiro. O vento prejudica o desempenho do atleta. 4 4 - falso. A soma ou subtrao da velocidade do vento vai depender do sentido de propagao do vento. 15. Em relao s Foras Fundamentais da Natureza. 0 0 - A fora de atrao entre as massas a fora gravitacional. 1 1 - A fora eletromagntica a que se manifesta entre partculas eletrizadas, englobando as foras eltricas e as foras magnticas. 2 2 - A fora nuclear forte a que mantm unidos os prtons e os nutrons no interior do ncleo do tomo. 3 3 - A fora nuclear fraca tem intensidade maior que a fora eletromagntica. 4 4 - A fora gravitacional a menos intensa entre as fundamentais. GABARITO: VVVFV

ComentriosComo o problema afirma que a velocidade do bloco constante, implica que a fora resultante nula. As foras que o bloco recebe da superfcie de apoio so: fora normal (N) e fora de atrito (FAT). N F

A) a da distncia do objeto at a imagem ser o dobro da distncia entre o objeto e o espelho. B) a do tamanho vertical do espelho ser a metade da altura mdia das pessoas. C) a da imagem formada por espelho plano ser sempre real. D) a da imagem formada por espelho plano ser invertida horizontalmente. E) a da distncia do objeto ao espelho ser o dobro da distncia da imagem ao espelho. GABARITO: A

ComentriosEm um espelho plano, a distncia entre um objeto e sua respectiva imagem sempre duas vezes maior que a distncia entre o objeto e o espelho. 09. Para guardar um instrumento de preciso, de modo que ele no fique exposto a campos eltricos, necessrio condicion-lo em um (uma) A) prdio que tenha um sistema de pra-raios. B) caixa de material isolante. C) caixa de material semicondutor. D) caixa trmica. E) caixa metlica. GABARITO: E

Comentrios3 3 - falso. A seqncia da intensidade em ordem crescente : fora gravitacional fora nuclear fraca fora magntica fora nuclear forte 16. Um transformador usado para diminuir a diferena de potencial de 220 para 55 volts. No primrio, h uma bobina de 1000 espiras que, ligada em 220 volts, produz, no secundrio, numa bobina de 250 espiras, uma tenso de 55 volts. O fluxo magntico varivel, produzido na bobina do primrio, transferido, pelo ncleo de ferro laminado, ao secundrio. A menor quantidade de espiras do secundrio reduz a rea de induo, produzindo a diminuio da tenso.

FAT

P

04. V-se, na figura, um dispositivo usado para identificar tipos de emisso radioativa. A fonte radioativa colocada na cavidade de um cilindro de chumbo. No lado externo, um campo magntico influencia a trajetria das diferentes espcies de emisses que atingem uma placa detetora, onde deixam marcas. A direo de emisso vertical, e o campo magntico horizontal, estando dirigido para fora da pgina. A interpretao das posies das marcas na placa, identificadas por letras gregas, permite afirmar que

ComentriosNo interior de um condutor eltrico em equilbrio eletrosttico, o campo eltrico sempre nulo. 10. A onda verde est implantada em diversas avenidas de Recife. A finalidade melhorar o fluxo e diminuir os congestionamentos. Os semforos mudam de verde para vermelho em momentos determinados, de modo que um veculo, partindo no instante em que a luz verde acende e mantendo uma velocidade constante pr-estabelecida, encontrar todos os demais sinais abertos e trafegar em toda a avenida sem interrupes.

A) as emisses alfa devem ter componentes negativos, porque apresentam desvio para a direita. B) as emisses alfa devem ter componentes de maior massa, porque apresentam maior desvio. C) as emisses gama no devem ter carga, porque no apresentam desvio. D) as emisses beta devem ter menor massa, porque apresentam menor desvio. E) as emisses beta devem ter menor velocidade, porque apresentam menor desvio. GABARITO: C

ComentriosAs emisses g no sofrem interferncia da fora magntica.Placa detetora neutra

Relativamente a esse processo, pode-se destacar os seguintes aspectos (s um est correto). A) Um carro, que entrar com velocidade superior estabelecida e a mantiver em todo o trajeto, atravessar todos os sinais sem interrupes. B) Os semforos, que precedem os trechos de maior extenso, devero ter maior intervalo de tempo entre o vermelho e o verde. C) Num trecho intermedirio, de acordo com sua extenso, o fator importante para garantir a onda verde o ritmo do semforo colocado no seu final. D) Se o sistema da onda verde puder ser alterado, conforme o volume de trfego nos momentos de maior congestionamento, os intervalos de tempo entre o vermelho e o verde de todos os semforos devero ser diminudos. E) O intervalo de tempo de permanncia no vermelho de cada sinal deve ser menor do que o intervalo correspondente no verde, para garantir o sucesso da onda verde. GABARITO: C

Relativamente a essa descrio do funcionamento desse transformador, pode-se afirmar. 0 0 - O transformador no funciona em corrente contnua. 1 1 - O transformador funciona em corrente alternada. 2 2 - O transformador funciona com pulsos de corrente. 3 3 - Se aplicarmos uma tenso de 110 volts no primrio, teremos aproximadamente 28 volts no secundrio. 4 4 - Se aplicarmos uma tenso de 12 volts no secundrio, teremos 3 volts no primrio. GABARITO: VVVVF

Comentrios0 1 2 3 4 0 - verdadeiro. e = NDf/Dt (lei de Faraday) 1 - verdadeiro. Vide item 0 0. 2 - verdadeiro. Vide item 0 0. 3 - verdadeiro. A tenso cai conforme o nmero de espiras. 4 - falso. A tenso seria elevada.

ComentriosDe acordo com o enunciado, o semforo deve estar regulado em sintonia com a velocidade mdia do fluxo de veculos. 05. Qual das alternativas abaixo melhor representa o processo de conveco trmica? 11. Pode-se afirmar que o funcionamento de um microscpio eletrnico se baseia nas

FSICA II 01. Os pontos experimentais a seguir representam a posio de um mvel em Movimento Retilneo Uniforme, ao longo do tempo. S (cm) 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00 t(s) 1,02 2,03 2,98 4,00 5,04 Qual das alternativas representa o valor mais provvel e o desvio mdio absoluto da velocidade? A) (20,0 0,1) cm/s. B) (19,8 0,1) cm/s. C) (20,0 0,2) cm/s. D) (19,8 0,16) cm/s. E) (19,8 0,2) cm/s. GABARITO: E

ComentriosA) Radimetro de Crookes. B) Garrafa Trmica. C) Geladeira. D) Estufa de Plantas. E) Coletor Solar GABARITO: C O resultado se aproxima da alternativa E 02. O desastre da nave Colmbia ocorreu em 1 de fevereiro de 2003. Com base na divulgao das revistas de informao, elaborou-se uma tabela com estatsticas dos ltimos momentos do evento. HORA ALT(km) VEL(km/h) 8 h 45 120 25.800 8 h 52 70 24.140 9 h 00 63 21.000

ComentriosA conveco consiste no processo em que a energia trmica se propaga juntamente com o material aquecido, ocorrendo nos fluidos de um modo geral. 06. Na primeira foto, v-se a Chave de Encaixe, assim designada pelos mecnicos de automvel. Relativamente sua utilizao, pode-se afirmar que A) lmpadas de alta intensidade luminosa e nas lentes de alto grau. B) propriedades ondulatrias do eltron, isto , faz uso do eltron como onda. C) propriedades corpusculares do prton, isto , faz uso do prton como partcula. D) propriedades ondulatrias da luz. E) propriedades corpusculares da luz, devido ao efeito fotoeltrico. GABARITO: B

ComentriosA questo mostra a aplicao da teoria de dualidade onda-partcula de Broglie. 12. A primeira determinao da velocidade da luz foi feita por Olaf Rmer, em 1676, observando os eclipses do satlite Io do planeta Jpiter. Esses eclipses aconteciam, quando o satlite ficava atrs do planeta. Rmer observou alteraes na durao dos eclipses, ao longo do ano, quando a terra se move em relao a Jpiter. Durante o tempo orbital da Terra, Jpiter pode ser considerado parado.

A) a chave tem lados de tamanhos diferentes, apenas para facilitar o acesso a parafusos situados em locais apertados. B) na posio de trabalho 1, possvel exercer maior fora com menor velocidade. C) na posio de trabalho 2, possvel exercer maior fora com maior velocidade. D) a chave tem lados de tamanhos diferentes, apenas para possibilitar operaes com maior velocidade ou maior fora. E) a multiplicao da fora maior na posio de trabalho 2. GABARITO: B

ComentriosNa verdade, o torque, e no a fora, diretamente proporcional ao brao de alavanca. 07. Qual das alternativas melhor explica a forma quase esfrica das gotculas d'gua originada pelo orvalho sobre as ptalas da rosa?

0 0 - O aumento da durao dos eclipses pode ser atribudo ao fato de a luz ter velocidade finita. 1 1 - Quando a Terra estiver se aproximando de Jpiter, o tempo de durao dos eclipses deve aumentar. 2 2 - possvel determinar a velocidade da luz, dividindo a distncia entre a Terra e Jpiter pelo aumento do tempo de durao dos eclipses. 3 3 - Para determinar a velocidade da luz, basta dividir a variao de posio da Terra em relao a Jpiter pela correspondente variao no tempo de durao dos eclipses. 4 4 - Quando a Terra estiver se afastando de Jpiter, o tempo de durao dos eclipses deve aumentar. GABARITO: VFFVV

Analisando esta tabela em relao ao comportamento da nave nos ltimos instantes, pode-se concluir que A) o movimento foi desacelerado uniformemente. B) a diminuio da velocidade foi menor nas menores altitudes, devido ao maior atrito com o ar. C) a variao da altitude foi diretamente proporcional ao tempo. D) a queda da altura foi maior no incio, devido menor atrao gravitacional. E) a desacelerao foi maior nas menores altitudes, devido maior densidade do ar. GABARITO: E

ComentriosA acelerao mdia, nas maiores altitudes, foi de: a1 = Dv = 25 . 800 -24140 = Dt 7/60 a1 = 14228 Km h2 03. Suponhamos que um satlite artificial esteja em rbita circular, em torno da Terra, do qual se conhece seu raio e seu perodo. Com esta informao, pode-se determinar Nas menores altitudes, foi de: a2 = Dv = 24140 - 21000 = 23550 Km Dt 8/60 h2

Comentrios0 0 -Verdadeiro. Sendo a velocidade da luz constante, a durao do eclipse depende da posio da Terra em relao a Jpiter. 1 1 - Falso. A reduo da distncia entre os planetas implica em um menor intervalo de tempo: Dt = Ds/v. 2 2 - Falso. A velocidade da luz ser calculada pela variao da posio da Terra em relao a Jpiter e pela variao do tempo de durao dos eclipses. 3 3 - Verdadeiro. Vide item 2 2. 4 4 - O tempo diretamente proporcional ao espao: Dt = Ds/v. 13. Em relao ao conceito de Linhas de Fora, pode-se afirmar que 0 0 - geralmente se cruzam. 1 1 - so a representao grfica do campo eltrico. 2 2 - seu nmero proporcional intensidade do campo eltrico. 3 3 - numa carga positiva, so radiais convergentes. 4 4 - num campo eltrico uniforme, so paralelas. GABARITO: FVVFV

A) As bolhas de gua aderem s ptalas, devido ao fenmeno da capilaridade. B) As gotculas d'gua so formadas, devido ao gradiente de temperatura da madrugada. C) As bolhas de gua tm a forma esfrica achatada, devido viscosidade das ptalas da rosa. D) As pequenas bolhas de gua so modeladas pela tenso superficial. E) O fenmeno explicado pela equao de Bernoulli. GABARITO: D

ComentriosA questo versa sobre definio de campo eltrico. 14. Na prova olmpica de 100m, o tempo obtido pelo atleta corrigido em funo da velocidade do vento. A) a massa do satlite. B) a massa da Terra. C) a massa da Terra e a massa do satlite. D) nenhuma das massas (Terra, satlite). E) que s possvel determinar uma das massas, sabendo-se o valor da outra. GABARITO: B

ComentriosA questo versa sobre tenso superficial nos fluidos. De fato, a coeso molecular mais intensa na superfcie do fluido.

O MOTIVO FERA COMO VOC.

Fg = m.a.g

Comentrios

A) 4,97 N B) 3,32 N GABARITO: E

C) 5,00 N

D) 3,00 N

E) 3,99 N

Comentrios0 - 0 ( v ) Conservao da energia: u.e = mv2 1 - 1 ( F ) F = E.e F = u.e/d 2 - 2 ( F ) Se o campo eltrico for uniforme e perpendicular velocidade inicial, produzir, sim, uma trajetria parablica. 3 - 3 ( V ) Fm = q v.b .: Fm = qvb sena , sea = 90 Fm = q v b 4-4 (F) 13. Em relao a um eletroscpio de folhas, 0 0 - um aparelho destinado a verificar se o corpo est ou no magnetizado. 1 1 - um dispositivo bsico, constitudo de uma esfera metlica ligada por um condutor a duas lminas metlicas delgadas, protegidas das perturbaes causadas pelo ar por um recipiente de vidro. 2 2 - quando a sua esfera tocada por um corpo eletrizado, as folhas, que normalmente pendem juntas na vertical, se afastam uma da outra. 3 3 - necessrio que um corpo eletrizado realmente toque na esfera do eletroscpio, para que suas folhas metlicas se afastem. 4 4 - quando um basto eletrizado por atrito com uma flanela aproximado da esfera do eletroscpio, as folhas metlicas se repelem, porque adquirem, por induo, cargas de sinal opostas a do basto. GABARITO: FVVFF

G m M = m v2 , como v = 2p R R2 R T M = v2. R G M = 4p2R3 Gt2 Massa da terra = M

ComentriosA presso mdia do corao de 100mmHg, considerando 1 atm = 760mmHg = 105N/m2 e P = F/A. Temos: F = P.A F = 100 . 105 x 3 x 10-4 @ 3,95N 76008. A concha da figura pode ser usada para demonstrar propriedades dos espelhos esfricos. Umas dessas propriedades consta de uma das alternativas abaixo. Assinale-a.

04. Nos antigos passa-discos, a gravao dos sons era feita por irregularidades impressas em relevo, nas pistas espirais que comeavam na parte mais externa. Ao pousar no disco, a agulha era guiada por uma espiral externa lisa (sem irregularidades), para entrar na rea gravada, no ponto de incio da primeira faixa. Nos intervalos entre as faixas, o mesmo artifcio era usado. A agulha vibrava em contato com as irregularidades e transmitia tais vibraes ao cabeote que as convertia em impulsos eltricos. Ao longo da histria de utilizao dos discos de vinil, trs velocidades foram utilizadas. Seus valores e os dimetros correspondentes esto na tabela abaixo.

ComentriosA) Para objetos colocados direita, num afastamento inferior a um quarto do dimetro, as imagens so invertidas. B) Para objetos colocados esquerda, num afastamento inferior a um quarto do dimetro, as imagens so direitas. C) Imagens virtuais s podem ser obtidas para objetos colocados esquerda. D) Para objetos colocados direita, num afastamento inferior a um quarto do dimetro, as imagens so direitas. E) Imagens virtuais s podem ser obtidas para objetos colocados direita. GABARITO: D

0 0 (F) Para verificar se os corpos esto carregados. 1 1 (V) Correto e com a finalidade acima. 2 2 (V) O eletroscpio fica carregado e as lminas se repelem por apresentar cargas de mesmo sinal. 3 3 (F) No devido ao efeito de induo eletrosttica. 4 4 (F) Se o basto ficar carregado positivamente, os eltrons sero atrados para a esfera ficando as lminas carregadas positivamente.14. Newton estudou o fenmeno de separao de cores em prismas. Ao atravessar um prisma triangular, conforme a figura, a luz de uma lmpada incandescente (que emite todas as cores visveis) sofre um desvio angular que diferente para as diversas cores. O conhecimento desse processo fundamental na aplicao de lentes em culos e em outros instrumentos pticos.

ComentriosAdmitindo-se curvatura pequena para que no haja alterao da esfericidade, quando o objeto colocado do lado direito a uma distncia igual a um quarto do dimetro, p(dist, objeto) < f(dist. Focal), o espelho cncavo produzir uma imagem virtual, direita e, em geral, maior que o objeto.09. No circuito da figura, determine o valor de R, em ohms, para que a corrente, no circuito, seja de 0,25 A.

A) 11. B) 19. GABARITO: B

C) 5.

D) 10.

E) 15. As informaes seguintes referem-se a esse processo e tomam por base a referida figura. 0 0 - A cor vermelha a mais desviada, porque tem maior comprimento de onda e sofre maior resistncia em seu percurso dentro do prisma. 1 1 - O desvio provocado por aumento da velocidade da luz no material constitutivo do prisma. O aumento da velocidade de propagao decorre da alterao da freqncia em meios materiais. 2 2 - A cor mais desviada a violeta, que tem menor comprimento de onda e apresenta maior alterao de velocidade no material constitutivo do prisma. 3 3 - O fenmeno responsvel pela separao das cores conhecido como refrao, que caracterizada pela alterao da velocidade de propagao num meio material. 4 4 - A cor violeta a mais desviada, porque tem menor freqncia e, devido a isto, encontra maior resistncia na propagao em meios materiais. GABARITO: FFVVF

ComentriosQuesto idntica 1 Fase da Covest I = Se \ 1 = 6 => R = 19W SR 4 5 + RTIPO DIMETRO (cm) INTERNO EXTERNO LP 33 13 30 COMPACTO 45 11 17 ANTIGO 78 15 28 Assinale a alternativa correta. A) O disco de maior velocidade tangencial na primeira faixa o LP. B) O disco de menor velocidade tangencial na ltima faixa o ANTIGO. C) O disco de maior velocidade tangencial na primeira faixa o ANTIGO. D) O disco de maior velocidade tangencial na ltima faixa o LP. E) O disco de menor velocidade tangencial na primeira faixa o COMPACTO. GABARITO: C VEL (rpm) 10. As redes eltricas de alta tenso transportam energia a grandes distncias. Quando h um rompimento do cabo em local indeterminado, a central de controle manda um sinal de alta freqncia pela linha de transmisso. No ponto de ruptura, essa onda refletida e volta. O tempo de ida e volta determinado pelo sistema de computadores e, a partir dessa informao, possvel deduzir, com aproximao razovel, a distncia entre a central e o ponto de interrupo.

Comentrios0 0 (F) No meio material, a radiao de menor freqncia apresenta maior velocidade e menor desvio. 1 1 (F) Quanto maior o ndice de refrao N, menor ser a velocidade de propagao. 2 2 (V) Como o comprimento de onda (smbolo) decresce mais rapidamente que o crescimento de f, haver diminuio da velocidade, ocasionando maior desvio. 3 3 (V) Conforme foi justificado acima. 4 4 (F) Conforme justificado no item 2 2.15. No grfico da figura, representa-se a intensidade da fora de atrito em funo da intensidade da fora solicitadora para um bloco em repouso e, a seguir, em movimento. 0 0 - A reta a indica que o bloco est em movimento. 1 1 - A fora f 1 a fora de atrito mxima. 2 2 - O ngulo que a reta a faz com a horizontal o ngulo que o plano inclinado, onde se encontra o bloco, faz com a horizontal, quando este se encontra em iminncia de movimento. 3 3 - A fora f 2 a forca de atrito esttica. 4 4 - A reta b indica que o bloco est em repouso. GABARITO: FVFFF

ComentriosV = 2p F R Vantigo > VLP> VCOMP Resposta: C -> Cinemtica Angular05. A figura mostra um telhado sendo molhado continuamente com gua a 26C, em dias de cu aberto, isto , sem nu-vens, na cidade de Recife. Duas frmulas foram sugeridas para determinao dessa distncia: (1) multiplicar a velocidade de propagao da onda eletromagntica no cabo pelo tempo de ida e volta; (2) multiplicar a velocidade de propagao da onda eletromagntica no cabo por metade do tempo de ida e volta. A) A frmula (1) est correta, mas seu resultado est superdimensionado, devido curvatura dos cabos entre as redes de transmisso. B) A frmula (2) est correta, mas seu resultado est superdimensionado, devido curvatura dos cabos entre as redes de transmisso. C) A frmula (1) est correta, mas seu resultado est subdimensionado, devido curvatura dos cabos entre as redes de transmisso. D) A frmula (2) est correta, mas seu resultado est subdimensionado, devido curvatura dos cabos entre as redes de transmisso. E) As duas frmulas esto incorretas, por no considerarem o ndice de refrao da propagao de ondas eletromagnticas em meios materiais. GABARITO: B

Comentrios

Qual das alternativas melhor explica o fenmeno fsico que resfria o telhado, devido ao borrifamento d'gua? A) Resfriamento radiativo, devido reflexo da radiao solar. B) Conduo trmica, pois a gua um mal condutor trmico. C) Resfriamento evaporativo, pois as molculas que se vaporizam absorvem calor. D) Conveco trmica, pois a gua, ao escorrer telhado abaixo, transporta parte do calor da telha. E) Os dois fenmenos das alternativas (c) e (d) atuam, conjuntamente, no resfriamento do telhado. GABARITO: E

ComentriosOnda eletromagntica viajando em linha reta: 2DS = v. t(ida e volta) => DS = v t (ida e volta) / 2 DS est superdimensionado,considerando a possibilidade do cabo no ser reto.11. O carro de Doc Brown, do filme DE VOLTA para o FUTURO, ultra-rpido, com 4,00m de comprimento de repouso, passa por um abrigo. De acordo com o assistente de Doc Brown, o comprimento deste abrigo de 2,00m, e o carro cabe exatamente nele ao passar, ou seja, o assistente observa que o carro tem o mesmo tamanho do abrigo.

0 0 (F) A reta A indica que o corpo ainda est em repouso (atrito esttico), sendo F a fora de solicitao. 1 1 (V) F1 = N.mE -> fora de atrito / esttico mxima. 2 2 (F) O grfico NO informa o tipo da trajetria seguida pelo corpo. 3 3 (F) F2 = fora de atrito cintico, o corpo j est em movimento. 4 4 (F) O corpo j est em movimento (condio de atrito cintico).16. Uma montagem experimental, semelhante esquematizada na figura, foi crucial no estudo da distribuio de velocidades moleculares, servindo de apoio s teorias sobre agitao trmica, cintica dos gases e comportamento de substncias no estado slido lquido e gasoso. O princpio de funcionamento simples: as molculas, emitidas pela FONTE DE PARTCULAS AQUECIDAS, atravessam uma ranhura existente num TAMBOR ROTATIVO; de acordo com a velocidade de rotao, essas partculas podem ou no sair pela ranhura, quando esta estiver no la