200905 Organização SEGVOO - Nelson - ANAC - Sistemas em ...€¦ · Promover a segurança de vôo da aviação civil verificando o cumprimento dos requisitos brasileiros de aeronavegabilidade

Centro TCentro Téécnico Aeroespacialcnico AeroespacialInstituto de Fomento e CoordenaInstituto de Fomento e Coordenaçção Industrialão Industrial

Divisão de CertificaDivisão de Certificaçção de Aviaão de Aviaçção Civilão Civil

OrganizaOrganizaçção SEGVÔOão SEGVÔO

SeminSemináário de Representantes rio de Representantes CredenciadosCredenciados

27 de setembro de 200527 de setembro de 2005

Divisão de Certificação de Aviação Civil

ObjetivoObjetivo

Descrever a estrutura do SEGVÔO;

Descrever a missão do SEGVÔO, do DAC e do CTA.


RoteiroRoteiro

jj HistHistóórico e Conceitosrico e Conceitosjj ResponsabilidadesResponsabilidadesjj InterfacesInterfacesjj Departamento de AviaDepartamento de Aviaçção ão

CivilCiviljj Centro TCentro Téécnico Aeroespacialcnico Aeroespacialjj Divisão de CertificaDivisão de Certificaçção de ão de

AviaAviaçção Civilão Civil


Por que SEGVÔO?Por que SEGVÔO?

Logo após a 1a. Guerra MundialImagem: atividade de risco, ligada a aventuras.

Década de 20Devido à grande oferta, pessoas empreendedoras iniciam as primeiras atividades de transporte aéreo:

• Maior velocidade• Flexibilidade• Maiores extensões

Surgem a Boeing, Lockheed, Stinson, Douglas, Fokker, Fleet...Altos índices de acidentesImagem: atividade perigosa e pouco confiável


Por que havia tantos acidentes?Por que havia tantos acidentes?

Quem operaComo operaQuem faz a manutençãoComo faz a manutençãoO produto operado é seguroComo é fabricado esse produtoO acidente pode se repetir


Mão-de-obra

Projeto

Produção

Operação

Manutenção

SEGURANÇA DE VÔO


Primeiras iniciativasPrimeiras iniciativas

Necessidade de uma organização responsável por assegurar que a atividade aérea se realize dentro de níveis de segurança de vôo coerentes com a tecnologia disponível e com a operação1926 Department of Commerce (EUA)1938 Civil Aeronautics Authority (EUA)1944 Convenção de Chicago


No BrasilNo Brasil

art.66 Instituiu o sistema SEGVÔO:Promover a segurança de vôo relativo a:

Projeto do produtoFabricaçãoManutençãoHabilitaçãoOperação

CBA19

dezembro 1986


Interface com outros sistemasInterface com outros sistemas

Sistema aeroportuário (art. 26 a 46)Sistema de proteção ao vôo (art. 47 a 65)SEGVÔO (art. 66 a 71)Sistema do registro aeronáutico brasileiro – SISRAB (art. 72 a 85)Sistema de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos – SIPAA (art. 86 a 93)Sistema de facilitação, segurança da aviação civil e coordenação do transporte aéreo (art. 94 a 96)Sistema de formação e adestramento de pessoal (art. 97 e 100)Sistema de serviços auxiliares (art. 102 a 104)

SistemaSistema de de InfraInfra--

estruturaestruturaAeronAeronááuticautica

CBAer


Estabelece o SEGVÔO e define Estabelece o SEGVÔO e define responsabilidadesresponsabilidades

02 junho 1988Portaria MAer

381/GM5

02 agosto 1991

Portaria MAer453/GM5

29 agosto 1989

NSMA 58-01

Define a atuaDefine a atuaçção de cada elo e ão de cada elo e formaliza o relacionamento entre formaliza o relacionamento entre os elosos elos


DEPEDPESQUISA E

DESENVOLVIMENTOAERONAVES CIVIS E

MILITARES

CTA

MINISTÉRIO DA DEFESA

COMANDO DA AERAERONAVES CIVIS E MILITARES

COMGARAERONAVES MILITARES

DECEACONTROLE

ESPAÇO AÉREOAERONAVES CIVIS

E MILITARES

DEPENSPESSOAL CIVIL E

MILITAR

COMGEPPESSOAL CIVIL E

MILITAR

COMGAPAERONAVES CIVIS E

MILITARES

DAC

AERONAVES CIVIS

SEGVOO


Departamento de AviaDepartamento de Aviaçção Civilão Civil

Vice-DireçãoAssessorias

SSASubdepartmento de

Serviços Aéreos

SIESubdepartmento de

Infra-estrutura

SPCONSubdepartmento de

Planejamento e Controle

STESubdepartmento

Técnico Operacional

SERACServiços Regionais de

Aviação Civil (7)

IACInstituto de Aviação Civil

CTA

DAC

Departamento deAviação Civil


STESubdepartmento

Técnico-Operacional

TE-1Divisão de

Aeronavegabil. e Eng.

Manutenção

TE-3Divisão de

Aerodesportos

TE-4Divisão de

Qualificação Psicofísica

TE-5Divisão de Segurança

Operacional

TE-6Registro

Aeronáutico Brasileiro

TE-2Divisão de

Qualificação Profissional

TE-7Divisão de

Investigação e Prevenção de

Acidentes Aeronáuticos


Centro TCentro Téécnico Aeroespacialcnico Aeroespacial

CTA

IEAvIFI

ICEA

IAEITA

CPADivisão de

Certificação de Produtos

Aeroespaciais

CAvCDivisão de

Certificação de Aviação Civil

CSGDivisão de

Certificação de Sistemas de

Gestão

CMADivisão de

Confiabilidade Metrológica

CADDivisão de

Administração

CFADivisão de

Coordenação e Fomento Indl.


DIVISÃO DE CERTIFICAÇÃO DE AVIAÇÃO CIVIL

QLogísticaQRecursos Humanos e TreinamentoQInformáticaQDesenvolvimento OrganizacionalQRepresentantes CredenciadosQPesquisa e DesenvolvimentoQAuditoria Interna

Gerência de Regulamentação

QRegulamentosQRelações InstitucionaisQAcervo Técnico

Gerência de Engenharia

Q EstruturasQ Sistemas Elétricos/eletrônicosQ Sistemas MecânicosQ Ensaios em VôoQ PropulsãoQ MRBQ SoftwareQ Cabin Safety

Gerência de Programas

Q Coordenadores de Programas

Q Dificuldade em ServiçoQ Homologação

Suplementar de TipoQ Aprovação de Partes

Gerência de Produção e

InspeçãoQ InspeçãoQCoordenação de

ProduçãoQMonitoramento de

Produção

ComitêTécnico


NSCA 58NSCA 58--01: Responsabilidade do 01: Responsabilidade do DAC como DAC como óórgão centralrgão central

orientar, controlar, normalizar e fiscalizar as atividades do Sistema;estabelecer os objetivos necessários ao funcionamento do Sistema;coordenar a participação dos diversos elos do Sistema;estabelecer entendimentos com outras instituições, no que se

relacionarem com as atividades de segurança de vôo da aviação civil.estabelecer, efetivar e atualizar os Regulamentos Brasileiros de

Homologação Aeronáutica, respeitados os Tratados, Convenções e Atos Internacionais que o Brasil tenha ratificado, ouvidos os elos do sistema em suas áreas de competência.


NSCA 58NSCA 58--01: Responsabilidades 01: Responsabilidades do STE como elo executivodo STE como elo executivo

Todas as atividades relativas à aprovação de manutenção e operação:homologar empresas de manutenção de aeronaves, motores,

hélices e outros produtos aeronáuticos;homologar empresas de transporte aéreo público;vistoriar e conceder certificados de aeronavegabilidade para

aeronaves;conceder certificados de autorização de vôo e certificado de marcas

experimentais para aeronaves construídas ou montadas por amadores;estabelecer os índices de capacitação física e técnica de pessoal de

aviação civil;


NSCA 58NSCA 58--01: Responsabilidades 01: Responsabilidades do CTA como elo executivodo CTA como elo executivo

Todas as atividades relativas à aprovação de projetos e produção:homologação de tipo de aeronaves, motores e hélices;homologação suplementar de tipo de aeronaves, motores e hélices;homologação de outros produtos aeronáuticos;homologação de empresas fabricantes de produtos aeronáuticos;emissão de certificado de autorização de vôo experimental para

aeronaves em homologação, e para protótipos remanescentes de programas de homologação encerrados ou cancelados;

emissão de certificados de aeronavegabilidade para exportação de produtos aeronáuticos;


SEGVÔOSEGVÔODACDAC

DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL

DIFICULDADES EM SERVIÇO

CERTIFICADO DE TIPO

CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO

• Atividades do CTA

OPERAÇÃO MANUTENÇÃO

LICENÇAS• Atividades do DAC

CEMALCEMAL

CENTRO DE MEDICINA AEROESPACIAL


ImplementaImplementaçção das ão das responsabilidades do SEGVÔOresponsabilidades do SEGVÔO

Regimento Interno do CTA estabeleceu que o IFI, através de sua Divisão de Certificação de Aviação Civil, seria responsável pelas atribuições definidas na Portaria 453/GM5/91 e na NSCA 58-01.

Implementação através da Diretiva Interna CAvC 01 (DI-CAvC-01)


Missão da CAvCMissão da CAvC

Promover a segurança de vôo da aviação civil verificandoo cumprimento dos requisitos brasileiros de aeronavegabilidade e de proteção ambiental aplicáveis aoprojeto, materiais, mão de obra, construção e fabricaçãoem série de produtos aeronáuticos a serem usados pelaaviação civil brasileira.


DIDI--CAvCCAvC--0101

1.1.1 Promover a segurança de vôo das aeronaves civis, administrando e fiscalizando a aplicação dos RBHA, emitidos pelo Órgão Central do SEGVÔO e aplicáveis ao projeto, materiais, mão-de-obra, construção e desempenho de produtos aeronáuticos de fabricação nacional ou estrangeira;

1.1.2 Promover a proteção ambiental quanto a ruídos e emissão de gases na atmosfera decorrentes da operação das aeronaves civis, administrando e fiscalizando a aplicação dos RBHA, emitidos pelo DAC;



1.1.3 Coordenar com o DAC as atividades relativas à sua área de competência, incluindo a elaboração e revisão dos RBHA, a execução das atividades de aeronavegabilidade continuada e a comunicação das infrações cometidas pelos fabricantes de produtos aeronáuticos, à luz do Código Brasileiro da Aeronáutica (CBA); e

1.1.4 Promover contatos diretos com órgãos e empresas, nacionais e estrangeiros, no desempenho das atividades decorrentes de suas atribuições e no interesse da aviação civil brasileira; e



1.1.5 Orientar o público interno e externo do SEGVÔO, prescrevendo e revisando, conforme necessário, as normas e regras aplicáveis aos métodos, práticas e procedimentos de homologação, de forma a melhorarcontinuamente a qualidade do serviço público.


PrioridadesPrioridades

Cumprimento das tarefas designadas para o CTA como parte do SEGVÔO.

Melhoramento contínuo na qualidade do serviço público.

Manutenção da capacitação atingida pela Divisão de Certificação



1.4 Funções

Sugerir propostas de RBHA ao DAC. Adotar requisitos estrangeiros quando não existir requisitos nacionais aplicáveis; esta adoção deverá ser claramente indicada nos RBHA.Assessorar o DAC nos pedidos de isençãoEstabelecer os critérios e procedimentos para efetuar as ações coercitivas aplicáveis às infrações dos RBHA, e propor ao DAC a aplicação das sanções cabíveis.



1.4 Funções

Apresentar para assinatura do Diretor do CTA o CHT e o CHE.Apresentar para assinatura do Diretor do IFI o CHST, a Especificação de Aeronave, Motor ou Hélice, o APAA, o Diploma de Credenciamento e a DA.Emitir CAV, CAE, e CAARFEmitir Certificado de Autorização (Representantes Credenciados)Emitir CLA (antiga TAG)



1.4 Funções

Emendar, suspender ou cancelar qualquer dos certificados, emitidos pela Divisão, sempre que julgar, que o mesmo não mais obedece aos requisitos aplicáveis ou não mais apresenta as condições mínimas de segurança de vôo.Elaborar e emitir (ou propor a emissão ao DAC, no caso de produto importado) DA para corrigir defeitos ou maus funcionamentos constatados em produtos aeronáuticos durante a sua vida operacional, fabricados no Brasil ou importados, sempreque julgar que é prejudicial à segurança de vôo e poderá se repetir no mesmo projeto de tipo.



1.4 Funções

Dar suporte à investigação de acidentes, com as responsabilidades e atribuições que lhe forem conferidas em cadacaso particular.Analisar todos os relatórios de investigação de acidentesocorridos no país, no âmbito da aviação civil, com o objetivo de verificar se as prováveis causas envolvem a necessidade de introduzir correções no projeto original ou revisões de RBHA.Executar outros programas, projetos ou atividades que lhe sejamatribuídos pelo Diretor do IFI.



1.6 Delegações

O DAC também delegou as seguintes tarefas:

Emissão do Certificado de Aeronavegabilidade para Aeronave Recém-Fabricada (CAARF)Emissão de Diretrizes de Aeronavegabilidade para aeronaves de projeto e fabricação nacionais



1.7 Contatos especiais

1.7.1 Com Autoridades Aeronáuticas Estrangeiras

A CAvC é responsável pelo andamento dos assuntos técnicos, pertinentes à homologação, com as autoridades aeronáuticas dos países com as quais celebramos acordos bilaterais ou mantemos memorandos de entendimentos ou arranjos de trabalho.



1.7 Contatos especiais1.7.2 Departamento de Aviação Civil (DAC)

Importação de Aeronaves: A aprovação para importação de aeronaves civis, é responsabilidade da Comissão de Coordenação do Transporte Aéreo Civil (COTAC), que épresidida pelo Diretor Geral do DAC, conforme disposto no decreto 74219 de 25 de junho de 1974. A responsabilidade da CAvC, nesta área, restringe-se à emissão do CHT, entendendo-se que os resultados obtidos através desse trabalho serão reportados ao DAC.




Exportação de Produtos Aeronáuticos: Os requerimentos ou pedidos para emissão de CAE de aeronaves usadas devem sempre ser processados em estreita coordenação com o DAC/STE, que é o órgão controlador das atividades de operação e manutenção. Esta providência visa assegurar que os requisitos de manutenção prescritos na subparte L do RBHA 21 e nas condições especiais dos países importadores sejam cumpridos satisfatoriamente.




Dificuldades em Serviço: Conforme o RBHA 21, é responsabilidade doCTA analisar as dificuldades de serviço ocorridas com aeronaves (fabricadas no país ou importadas), com o objetivo de prescrever as ações corretivas necessárias, através de DAs, conforme RBHA 39. Esta atividade implica em estreita coordenação com o DAC/STE o qual, em função de suas responsabilidades nos campos de operação e manutenção, pode opinar sobre a aplicação das DA emitidas pelo CTA, executar inspeções especiais por solicitação do CTA, interditar aeronaves em operação, quando for necessário para garantir a segurança de vôo e, ainda, reportar diretamente ao CTA as dificuldades em serviço que cheguem ao seu conhecimento.


SEGVÔO

DAC

CTASTE

IFI-CAvC

Aeronave, motor e hélice

Modifica-ções ao

tipo

DSDA MRB CA Produção RC

CBA

Portaria 453/GM5

Regimento Interno

DI-CAvC-01


Documents

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