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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 7 de dezembro de 2015, Edição 1533- Publicação semanária AUTO-PERFIL Páginas 2 e 3 MOTOMUNDO Página 6 TESTE Páginas 4 e 5

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Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 7 de dezembro de 2015, Edição 1533- Publicação semanária

AUTO-PERFILPáginas 2 e 3

mOTOmUndOPágina 6

TESTEPáginas 4 e 5

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Segunda . 7 de dezembro de 2015

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Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

A japonesa Subaru quer cristalizar no Brasil a boa imagem que desfruta no resto do mundo. Mas ainda tem muito trabalho a fazer. Tanto que até hoje, depois de mais de 20 anos no país, ainda há quem se surpre-enda com o fato de a marca não ser coreana. Pouco a pouco, isso vem sendo mudado. Principalmente por causa da qualidade construtiva, exposta em certas peculiaridades dos carros da marca. Seus mo-delos têm sempre tração integral, são animados por motores boxer e pensados para oferecer um equilí-brio dinâmico impecável, com 25% do peso apoiado em cada uma das quatro rodas – o que justifica o slogan “symmetrical all wheel drive” ou tração integral simétrica. Esses predicados podem seduzir engenheiros e quase pilo-tos, mas não têm grande efeito sobre consumidores em geral. Daí a marca ter decidido investir em um desenho mais moderno e palatável. Os novos Legacy e Outback, que chegam agora ao Brasil, foram os primeiros modelos da mar-ca a exibir o novo “family face”.

Para começar, a grossa barra cromada que cruzava a grade dianteira e sustentava o emblema da marca foi abandonada. A nova grade tem forma-to hexagonal e é cortada por três frisos cromados, enquanto os faróis têm

Subaru quer encarar as marcas premium com os renovados sedã Legacy e crossover Outback

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

linhas recortadas e trazem uma assinatura em led que contorna a parte externa. Não chega a ser uma com-posição muito original, mas certamente causa me-nos estranhamento que as linhas anteriores. A ideia do representante da marca no Brasil, o Grupo Caoa, é colocar os dois para brigar com os modelos de entrada de marcas premium. Para o confronto, os carros da Subaru oferecem algumas

vantagens. Os preços – R$ 152.900 para o Legacy e R$ 159.900 para o Outback –, os alinham com versões intermediárias de sedãs como Audi A3 e Mercedes--Benz CLA e crossovers como Audi Q3, Mercedes--Benz GLA e BMW X1, só que os modelos japoneses têm porte de um segmento superior, com 4,80 metros e 4,82 m de comprimento, respectivamente.

Outro ponto que

deixa os modelos Subaru em vantagem é a motoriza-ção, bem mais forte. Trata--se de um propulsor 3.6 li-tros boxer de seis cilindros com 256 cv. Ele é sempre gerenciado por um câmbio CVT com seis relações pre-definidas, com mudanças em espátulas no volante. O propulsor é instalado sobre o eixo dianteiro e, como é deitado, rebaixa o centro de gravidade do veículo, o que melhora a estabilidade.

Outros recursos buscam reforçar o equilíbrio dos modelos e aumentar a es-portividade. Um deles é o chamado Intelligent Drive, que oferece três modos de condução: Intelligent para econômico, Sport e Sport Sharp, que deixa os modelos mais aptos à tocada mais agressiva. Há também o Active Torque Vectoring, um sistema de controle direcional que aplica uma leve pressão

no freio da roda dianteira interna nas curvas para reduzir o subesterço e me-lhorar a resposta à direção.

Os dois modelos dividem a mesma platafor-ma. Na verdade, o Outback foi criado a partir da segun-da geração do Legacy em 1994. Esta é a sexta geração do sedã e a quinta do cros-sover – na mesma platafor-ma, há ainda uma versão station, que não está sendo importada para o Brasil.

Autoperfil

Visão de futuro

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3Autoperfil

Cabreúva/São Paulo – A Subaru tem um nome a zelar. Como todas as marcas, ela vem sendo empelida a uti-lizar câmbio CVT por causa dos baixos níveis de emis-sões exigidos. Para não ter a esportividade castrada, tratou de aperfeiçoar o CVT de seus modelos e criou o chamado de HCVT Lineartronic. Trata-se de um CVT para motores de alto torque, como é o caso do boxer 3.6 litros de Legacy e Outback, que tem 35,7 kgfm a 4.400 giros. O sistema apresenta duas vantagens em relação aos CVTs comuns: tem respostas mais rápidas e faz sempre uma leitura mais agressiva da pressão no acelerador. Além disso, chega acompanhado de um paddle shift que permite “navegar” por seis marchas prestabelecidas. Tudo isso signifiva que, apesar do CVT, tanto Legacy quanto Outback permitem uma “tocada” bem esportiva, capaz de explorar os 256 cv e a excepcional estabilidade dos dois modelos. É claro que entre os dois, o sedã Legacy é o que apresenta o maior equilíbrio dinâmico. Mas o comportamento do crossover Outback é o que mais impressiona. Afinal, trata-se de um modelo com 1,67 metros de altura que não apresenta rolagem lateral significativo nas curvas, mesmo quando é provocado. Parte do mérito vem da tradicional configuração da marca, com tração permanente nas quatro rodas em-purradas pelo motor boxer. Mas há também o sistema de controle direcional de torque, que é tão eficiente quanto elegante. Ele atua quase sem deixar vestígios. Por dentro, ao contrário, a vantagem é do crossover Outback. O teto alto e a posição mais elevada dos assentos melhoram muito o aproveitamento lon-gitudinal do hatitáculo. Mas o sedã médio-grande surpreende pelo espaço interno que oferece. Os 2,75 metros de entre-eixos criam um ambiente aconche-gante, com bastante conforto para quatro passageiros. Junte-se a isso uma suspensão eficiente. Apesar de não ser muito rígida, consegue reduzir o movimento da carroceria nas irregularidades instantaneamente. O conforto dos novos modelos da Subaru é emoldurado por um acabamento pragmático, que não tem maiores requintes, mas é bem cuidado, tem ótima ergonomia e isolamento acústico exemplar. Além disso, o conteúdo é bem completo, mas poderia ser um pouco melhor. Afinal, para carros que orbitam na faixa de R$ 150 mil, detalhes como retrovisor eletrocrômico e GPS integrado são quase obrigação.

Potência com controle

Além da plataforma, os dois modelos complarti-lham o mesmo interior. O conteúdo segue a mesma lógica. Legacy e Outback chegam em versão única, que é a top 3.6R Limited. Ela vem com ar digital de duas zonas, revestimento em couro, chave presen-cial para travas e ignição, bancos dianteiros com ajustes elétricos, sistema multimídia com tela touch de sete polegadas, sistemas de controle dinâmico, que

conjuga controles de tração e de estabilidade, sistema de som Harman/Kardon, sete airbags, faróis de xe-nônio, câmara de ré, teto solar e rodas aro 18. Isso além de itens obrigatórios como faróis de neblina, vidros e espelhos elétricos e controle de cruzeiro. Com este nível de equipamen-tos, a Subaru quer que os modelos ajudem a marca a alcançar as 1.600 unidades este ano, ou 40% a mais que as 1.126 de 2014.

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Racional com emoção

A ideia de que potência br uta possa combinar com su stentabi l idade causa até estranhamen-to. Mas a tática de usar o downsizing dos motores e a adoção de turbo tem sido muito utilizada para enquadrar os modelos nas normas cada vez mais rígidas de emissão de po-luentes. Foi a estratégia da Volkswagen para criar uma versão “esportiva” do subcompacto Up. O motor 1.0 de três cilindros ga-nhou um turbo e, além de melhorar o desempenho, ainda fez com que se tor-nasse o carro mais econô-mico produzido no Brasil, segundo o InMetro, com um consumo energético de 1,44 MJ/km. O feito é expressado visualmente na versão Speed, que alia elementos esportivos a adereços em tons de azul e branco, que remetem aos conceitos BlueMotion e Think Blue, usados pela própria marca mundo afora.

A configuração tem pintura preta no teto e nos para-choques, car-roceria sempre na cor branca e os aros dos faróis auxiliares cromados. Nas laterais, os retrovisores e as faixas alusivas à va-riante Speed são em azul. Além disso, há spoilers e rodas de liga leve de 15 polegadas diamantadas na cor preta.

Na t r a s e i r a , o para-choque traz defletor preto. Nas motorizações TSI, a tampa da mala é sempre em preto, numa referência ao modelo eu-ropeu, que tem a peça em vidro pintado. O interior também traz traços de exclusividade, como a ambientação toda em tons escuros. O revestimento do teto e as colunas são em preto, assim como o aplique plástico que cobre o painel central – nesse caso, brilhante. Os bancos são de couro de fábrica, assim como o volante.

Volkswagen Up explora o bom equilíbrio entre força e consumo do motor TSI na versão de topo Speed

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Tantos elementos ligados à esportividade se justificam pelos dados técnicos do motor 1.0 TSI. Com a adoção do turbo-compressor, o tricilíndrico da Volkswagen aumentou em 28% sua potência e em 62% seu torque. Enquanto o Up aspirado rende 75 cv e 82 cv com gasolina e etanol no tanque, suas

versões mais “nervosas” entregam 101 cv e 105 cv com os mesmos combus-tíveis. Já o torque passou dos 9,7 kgfm e 10,3 kgfm para 16,8 kgfm, com gaso-lina e com etanol. A trans-missão é sempre manual com cinco marchas e, no caso de qualquer Up TSI, há controle eletrônico de tração. O aumento de efi-

ciência e de esportividade se ref letiu diretamente no preço. Daí a reação no mercado bem menor que a esperada pela Volkswa-gen. A fabricante queria incrementar os emplaca-mentos do subcompacto em 20% e ter o novo motor em 30% de todas as uni-dades comercializadas. Só que o momento não

foi dos melhores. Desde que começaram as ven-das com o novo motor, em agosto, até outubro último, os emplacamentos do Up caíram 1,9%, com média de 4.548 unidades mensais entre janeiro e julho de 2015 e média de 4.463 mensais entre agosto e outubro. É uma queda um pouco menor

que a do mercado geral, que nesse período vendeu 2,9% menos automóveis e comerciais leves por mês – foram 212.749 por mês nos sete primeiros meses do ano e 206.695 mensais nos três seguintes. Pelo menos por enquanto, o Up só deixa boa parte de sua concorrência direta para trás nas ruas mesmo.

Teste

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5Teste

O Up é um carro de entrada, não há dúvidas. Mas a Volkswagen conseguiu dar o toque de exclusividade quando adotou o motor TSI. O modelo ganhou esportivi-dade e uma dinâmica muito interessante. A versão Speed, caracterizada principalmente pela carroceria branca repleta de adereços azuis, evidencia uma das principais vantagens que a fabricante alemã conseguiu oferecer aos consumidores com o aprimoramento do trem de força: a economia de combustível. O InMetro aferiu 9,6 km/l na cidade e 11,1 km/l na estrada com etanol e 13,8 km/l e 16,1 km/l com gasolina, mas é possível conseguir uma média ainda melhor. Isso, é claro, quando se esquece o

chamado esportivo de um compacto turbinado. O novo propulsor, lançado no país em julho últi-mo, expressa uma esportividade ímpar em sua categoria. Com apenas mil quilos e torque de 16,8 kgfm em baixos 1.500 giros, é possível partir do zero e chegar aos 100 km/h em apenas 9,1 segundos – ou seja, menos 3,3 s que as versões do Up com motor aspirado. Na prática, basta pisar o pedal direito com vontade para obter respostas imediatas e um desempenho superior ao da maioria dos modelos 1.6. Não se nota falta de força para as saídas, ultrapassagens ou retomadas, tornando a direção insti-gante e divertida tanto na estrada quanto na cidade.

A suspensão ganhou mais firmeza com o aumen-to de torque e potência, o que prejudica o conforto dos passageiros frente aos muitos buracos das ruas nacionais. As saídas do ar ainda são ineficientes, já que as centrais são em cima do painel e se localizam atrás do opcional “Maps & More”, o que retarda a refrigeração do habitáculo e entrega pouco vento direto nos passageiros – frequen-temente necessário no alto verão. A central multimídia é bem completa e, apesar de ser uma peça à parte no painel, reproduz as informações do carro. Porém, o uso do GPS não é tão intuitivo e demanda algum tempo até que o motorista o domine.

Diversão garantida

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ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COMPROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 11/11/2015Hora: 11:56

PORTARIA nº 197/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela EmendaConstitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de22/09/2015, ao servidor Alcibiades Martins da Rosa, CPF 101.691.130-00, matrícula 20021, cargo deTécnico em Contabilidade, padrão 11, classe D, regime jurídico estatutário, 30 horas semanais, comproventos mensais proporcionais a 5.270/12.775 no valor de R$ 2.911,91 de acordo com a média dascontribuições nos termos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Sistema de Previ-dência Municipal - SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 11/11/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

ATO CONCESSOR DE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA COMPROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO

Relatório gerado pelo SAPIEMVersão: 4.0.4.9

Data: 17/11/2015Hora: 09:41

PORTARIA nº 229/2015

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA, Diretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIAMUNICIPAL - S. LIVRAMENTO, no uso de suas atribuições legais, e de conformidade com o que es-tabelece o artigo 40, § 1º, inciso II, e §§ 3º, 17º da Constituição Federal, redação dada pela EmendaConstitucional nº 41/2003, CONCEDE APOSENTADORIA COMPULSÓRIA, a contar de15/10/2015, à servidora Maria Terezinha Pereira Nunes, CPF 116.764.180-91, matrícula F-1529, cargode Professor Anos Finais, classe A, regime jurídico estatutário, 20 horas semanais, com proventos men-sais proporcionais a 6.782/10.950 no valor de R$ 955,72 de acordo com a média das contribuições nostermos da Lei Federal nº 10.887, de 18/06/2004, a ser custeada por Sistema de Previdência Municipal -SISPREM- Lei Municipal nº 5066 de 10/04/2006.

SANTANA DO LIVRAMENTO, 17/11/2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADiretora Geral de SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL - S. LIVRAMENTO

OBS.: Ato sujeito a exame para fins de registro.

MotoMundo

Briga na lamaRevisitar o passado tem

sido uma tendência no mercado de duas rodas. Assim como levar para as ruas modelos que se destacam em grandes competições. A Honda seguiu ambas as premis-sas e relançou neste ano a Africa Twin, linha que saiu de produção em 2003 com o fim da XRV750. O título que homenageia o Rally Paris Dakar – a motocicleta original, a XRV650, foi campeã três vezes antes de entrar em produção, em 1988 – vai para a CRF 1000L. E sua produção está confirma-da em Manaus a partir do primeiro trimestre de 2016, para exercer uma função importante no Brasil: disputar espaço entre as maxitrails.

Com a crise eco-nômica, os segmentos que atuam em faixas de pre-ços superiores passaram a ganhar mais atenção das fabricantes em geral. E a Honda andava carente de uma maxitrail por aqui,

Honda Africa Twin passa a ser produzida em Manaus no início de 2016

POR MARCIO MAIOAUTO PRESS

depois de tirar de circula-ção a VFR 1200X Crosstou-rer, há poucas semanas, a XL 700V Transalp, no ano passado, e a XL 1000V Varadero, em 2009. A CRF 1000L Africa Twin chega então em boa hora, pronta para preencher essa lacu-na mercadológica. Nesta nova geração, o motor é de 998 cc, com cilindros paralelos e refrigerado a líquido, com quatro vál-vulas por cilindro. Ele é capaz de entregar 95 cv a 7.500 rpm e torque de 10 kgfm a 6 mil rpm. Além da opção de câmbio manual de 6 marchas, há transmissão de dupla embreagem, DCT, igual à da VFR, com modo de funcionamento específico para o uso off-road. Ele permite a condução em modo 100% automático ou semi-automático, com trocas feitas por botão na manopla esquerda. O piloto também pode contar com sistema de controle de torque, que atua como um sistema eletrônico de tração. É possível diminuir o efeito de arrasto nas trocas de marchas – para o câmbio manual, a embreagem é antideslizante. Ou adotar modo S, que aguça a es-portividade da maxitrail.

Nesse caso, são três níveis de “agressividade”: S1, S2 e S3. Além disso, o DCT identifica a inclinação da moto para facilitar seu desempenho no am-biente aventureiro. Nas configurações com freios ABS, esse sistema pode ser desligado na roda trasei-ra, para facilitar o desem-penho no off-road.

O tanque recebe 18,8 litros de combustível. De acordo com a Honda, é o suficiente para garantir uma autonomia de até 400 km de percurso. A altura do assento pode variar entre 85 cm e 87 cm e o peso, em ordem de marcha, vai de 228 kg a 242 kg, dependendo dos opcionais adquiri-dos. steticamente, a CRF 1000L Africa Twin chama a atenção por seus traços altos e linhas agressivas. Na frente, o destaque é o conjunto óptico, o para--brisa esguio, assento ele-vado com acabamento nas cores das carenagens e escape com saída du-pla e formato robusto. O chassi é de aço com berço semi-duplo, suspensões dianteiras invertidas e traseira do tipo mono-amortecida, com possi-bilidade de ajustes na pré-carga da mola. Os freios são a disco duplo na dianteira e disco simples na traseira, com ABS.

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7Autotal

A Chevrolet conquistou um grande feito em novem-bro. Pelo quarto mês consecutivo, o Onix assumiu a liderança nas vendas, com 11.991 emplacamentos. Com esse resultado, finalmente ultrapassou o Fiat Palio e se tornou o primeiro colocado no acumulado do ano, com uma diferença de 1.391 carros. O rival da fabricante italiana ainda se mantém em segundo lugar em 2015, mas acabou o mês passado em terceiro no ranking mensal, ficando atrás também do Hyundai HB20, que teve 10.583 exemplares comercializados depois da renovação de sua linha hatch, contra 9.241 do Palio.

Entre os SUVS compactos, a briga fica na oitava e na nona posição. Em novembro, o Jeep Renegade, pelo segundo mês consecutivo, ficou à frente do Honda HR-V, com 6.078 unidades emplacadas contra 5.990. De qualquer forma, o representante da marca japonesa segue em primeiro lugar no acumulado de 2015 com 44.618 exemplares vendidos. O Renegade, que chegou ao mercado depois, soma 32.211 vendas.

A Mini correu e já vende a nova geração do Clubman no Brasil. Destaque da marca no último Salão de Frankfurt, o modelo é o maior carro já produzido pela fabricante, que pertence à BMW, e desembarca exclusivamente na configuração Cooper S. Seu espaço interno cresceu: o modelo é 27 centímetros maior e 9 cm mais largo que seu antecessor. Com isso, foi possível ampliar a distância entre-eixos, que avançou 10 centímetros. As medidas agora são de 4,25 metros de comprimento, 1,80 m de largura e 2,67 m de entre-eixos. O porta-malas recebe 360 litros de bagagem, podendo chegar a 1.250 litros com os bancos rebatidos. A versão Cooper S é equipa-da com motor 2.0 turbo de 192 cv e 28,5 kgfm e recebe câmbio automático de oito velocidades. O trem de força é capaz de impulsioná-la da inércia aos 100 km/h em 7,1 segundos. O preço é R$ 179.950. Entre os equipamentos de série estão freio de estacionamento elétrico, bancos revestidos de couro com ajustes elétricos, rodas de liga leve de 18 polegadas, teto solar, head up display e cen-tral multimídia com tela de 8,8 polegadas com GPS, HD interno de 20 GB e função streaming de áudio.

A Ford apresentou no Brasil a nova geração do Edge, que apareceu pela primeira vez como conceito no Sa-lão do Automóvel de São Paulo no ano passado e será vendido por aqui no segundo trimestre de 2016. O novo modelo irá utilizar o mesmo motor V6 3.5 litros da ge-ração passada, vendida ainda no país, que rende 289 cv de potência e torque de 34,9 kgfm. E, segundo a marca, ele é a primeira de seis novidades programadas para o ano que vem.

As atualizações visuais seguem a nova identida-de da marca – já adotada pelo EcoSport, por exemplo. A grade dianteira está em formato hexagonal com barras cromadas mais elegantes e faróis e a distribuição de lu-zes foram reajustados. Na lateral, os contornos da janela são cromados e os vincos possuem linhas fluídas. Na traseira, destaque para as lanternas, bem parecidas com as do parceiro de plataforma Fusion. Porém, interligadas com um filete vermelho. Há duas ponteiras cromadas de escapamento em cada lado do para-choque traseiro, que também ficou mais “parrudo”. Por enquanto, a Ford ainda não revela preços do modelo. O que é vendido atualmente no Brasil começa em R$ 139 mil.

Disputa acirrada

Pequeno parrudo

Novato à vista

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULMUNICÍPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO

SISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPALSISPREM

PORTARIA Nº.242/2015

DESCONSTITUI a Portaria nº. 048/2012 quedesconstituiu a Portaria 165/2010 da servidora Sra.

SUZEL CARVALHO MESQUITA, estatutária, Matrícula F-21273, que especifica

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais,

CONSIDERANDO a decisão do Tribunal de Contas do Estado, na Requisição de Documentos nº. 5218/2015, que determinou a desconstituição da Portaria nº.048/2012 da servidora acima especificada, bem como decisão conjunta da Procuradoria Jurí-dica e Direção desta Autarquia Municipal, RESOLVE desconstituir o referido ato.

- Processo nº. 9031-0200/09-7 – SUZEL CARVALHO MESQUITA – Portaria nº. 048/2012.

Sant’Ana do Livramento, 01 de dezembro de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRA Diretora Geral do SISPREM

Registre-se e Publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

ESTADO DO RIO GRANDE DO SULSISTEMA DE PREVIDÊNCIA MUNICIPAL

DE SANTANA DO LIVRAMENTOSETOR PESSOAL

PORTARIA Nº 243 /2015RETIFICA Portaria nº 092/2012, que concede Pensão à ANTONIA GONÇALVES CARVALHO

A Diretora Geral do Sistema de Previdência Municipal de Sant’Ana do Livramento – SISPREM, no uso de suas atribuições legais, de acordo com o que consta no processo nº 586/2012 e Parecer Jurídico, de conformidade com o disposto no artigo 40, parágrafo 7º, inciso I da Constituição Federal, redação dada pela Emenda Constitucional nº 41 de 31 de dezembro de 2003; artigo 84, e 142 inciso II da Lei Municipal nº 2620/1990; e artigos 83 a 88 e 128 a 138 da Lei Municipal n° 5066 de 10 (dez) de abril de dois mil e seis, e Lei n° 5.737, de 22 de fevereiro de 2010; Lei Municipal n° 5.024, de 02/12/2005; artigo 3º, § 2º da Lei nº 6.051, de 09/12/2011, Concede PENSÃO, a contar de 13 (treze) de abril de dois mil e doze, data do óbito, à dependente Sra. ANTONIA GONÇALVES CARVALHO, companheira, correspondente a 100% (cem por cento) dos proventos mensais e proporcionais do ex-servidor público Municipal, estatutário, Sr. NÉRCIO GOMES IGISCK, ma-trícula F-055, no cargo de “Operário Especializado”, Padrão 2, Classe “D”, com regime de 44 horas semanais de trabalho, lotado no Departamento de Água e Esgoto, devendo perceber a tota-lidade do provento mensal e proporcional a 90% (noventa por cento), no valor de R$ 1.049,38 (um mil e quarenta e nove reais e trinta e oito centavos), assim constituído: vencimento básico do ex-empregado público Municipal, no emprego de “Operário”, Padrão 2, Classe “D”, no valor de R$ 870,29 (oitocentos e setenta reais e vinte e nove centavos); diferença de incorporação de anu-ênios no valor de R$ 60,16 (sessenta reais e dezesseis centavos); e adicional de insalubridade incorporado no grau médio de 20% (vinte por cento) do padrão 1, classe “A”, proporcional a 90% (noventa por cento) no valor de R$ 118,93 (cento e dezoito reais e noventa e três centavos). Pensão a ser custeada pelo Sistema de Previdência Municipal – SISPREM.

Sant’Ana do Livramento, 01 de dezembro de 2015.

MARIA HELENA DE OLIVEIRA FERREIRADIRETORA GERAL

Registre-se e publique-se

PEDRO ARRECH SARAIVADIRETOR ADMINISTRATIVO

NBP

Rua Duque de Caxias, 1644 – CentroSant’Ana do Livramento – RS

CEP 97573-460 Fone/fax: (055)3242-1966/3244-3564www.santanadolivramento.rs.gov.br

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8 TransMundo

Entre dois mundos

dido nas concessionárias de veículos comerciais da Mercedes-Benz . As medidas ex ter nas são um diferencial impor-tante em relação à Sprin-ter. Com seus 1,91 m de altura, o Vito consegue acessar locais normal-me nte proble m át ic o s para vans, como gara-gen s subter rânea s de

edifícios. As outras di-mensões são 5,14 m de c ompr i mento, 2 , 25 m de largura – incluindo retrovisores – e 3,20 m de d istânc ia ent re ei-xos, que o tornam pouco menor que uma picape média de cabine dupla. A porta traseira de aber-tura vertical com grande vão livre – 1,26 m de al-

tura e 1,39 m de largura – facilita as operações de carga e descarga, assim como a baixa altura do veículo em relação ao solo. A ampla porta late-ral, com 1,25 m de altura e 0,96 m de largura, tam-bém reforça a praticida-de de acesso. Facilitada pela direção elétrica de série, a manobrabilidade

do Vito se aproxima dos carros de passeio. O diâ-metro de giro da van é de 11,8 metros e do furgão é 12,9 metros. Característi-cas interessantes para o transporte de pessoas e mercadorias em cidades com ruas estreitas e com trânsito pesado.

Como tem PB T menor que 3.500 kg, o Vito pode ser dirigido por motoristas habilitados na categoria B – o que n ão é p er m it ido p el a Sprinter. Por enquanto, o novo comercial leve chega em apenas t rês configurações. O único furgão de carga é o 111 CDI, com 1.225 kg de car-ga útil e 6 m³ de volume. É movido por um motor 1.6 diesel de 114 cv de po-tência e 27,5 kgfm de tor-que. De série, traz rádio com conexão Bluetooth e entrada USB, controles de tração e estabilidade, assistentes de monito-ramento de cansaço, de partida em rampa e de vento lateral e direção elétrica. A versão van de passageiros mais básica é a Tourer 119 Comfort 8+1. Além dos equipamentos já presentes no furgão 111 CDI, acrescenta ar--condicionado frontal e traseiro, assentos com fixação Isofix e cintos de três pontos. O motor é um 2.0 turbo f lex de 184 cv e torque de 30,6 kgfm. Todas as versões são equipadas com câm-bio manual de seis mar-chas.

A ver s ão “ top” Tourer 119 Luxo 7+1 é mo-vida pelo mesmo trem de força 2.0 turbo flex. Tem um assento a menos que a Comfort 8+1, mas os ba ncos são revest idos em cou r i no e conta m c om i nc l i n aç ão i nd i-

vidual. Além dos itens da Comfort, incorpora volante multifuncional, painel de instrumentos mais completo, farol de neblina, rodas de l iga leve e para-choque na cor do veículo, assentos com encosto reclináveis para passageiros, banco para motorista e acompa-nhante com regulagem de altura, profundidade e inclinação do encosto. Os custos da linha Vito já foram anunciados. O fur-gão 111 CDI começa em R$ 104.990 sem ar-con-dicionado e R$ 109.990 com ar-condicionado. A versão para passageiros mais em conta, a Tourer 119 Comfort 8+1, custa R$ 129.990. Já a “top” Tourer 119 Luxo 7+1 parte dos R$ 139.990.

E m t e r m o s d e segurança passiva, o Vito também é bem equipado. Para evitar colisões tra-seiras, quando há uma frenagem mais abrupta, as luzes de freio adapta-tivas entram em ação e piscam em ritmo acelera-do para alertar os veícu-los que vêm atrás. Além de airbag para o motoris-ta e os acompanhantes dos ba ncos da f rente, há cintos de segurança de 3 pontos e apoios de cabeça ajustáveis em al-tura em todos os bancos. Em quatro assentos das vans, é possível prender as cadeiras de criança com fixações Isofix. A Mercedes garante que a célula de sobrevivên-cia do Vito é fabricada com ligas de aço de gran-de resistência, e que as amplas zonas de defor-mação cont rolada, na dianteira e traseira, ab-sorvem parte das forças de impacto, protegendo os passageiros.

Desde que a Kombi dei-xou de ser produzida no Brasil, no final de 2013, o segmento de furgões e vans anda meio carente de u m representa nte realmente emblemático. Com o lançamento da linha Vito, a Mercedes--B e n z e s p e r a o c up a r esse espaço. Mas o co-mercial leve da marca da estrela de três pontas nem de longe remete ao estilo despojado do arcaico “pão de forma” da Volk swagen brasi-leira. Pelo contrário. O Vito funciona como um cur ioso “meio -ter mo” entre os dois tipos de veículos que mais fize-ram a fama da marca no mundo: os automó-veis luxuosos e os ca-minhões.

C o m v e r s õ e s para passageiros e para ca rga, o novo comer-cial leve introduz no segmento alguns siste-mas que só eram vistos em automóveis de luxo. São itens de sér ie no Vito sistemas de moni-toramento de cansaço – Attention Assist – , de assistência de partida em rampa – Hill Start Assist – e de assistência em caso de ventos late-rais – Crosswind Assist. Além deles, o Vito traz o pro gra m a elet rôn i-co de estabilidade ESP Adaptativo – que inclui, juntamente com o ABS, sistema de controle de tração ASR, servofreio de emergênc ia BA S e sistema de distribuição eletrônica da força de frenagem EBV. A direção eletricamente assistida de série também é iné-d it a no s e gmento no Brasil.

Com capacidade de carga menor que a da Sprinter, o Vito será ven-

Linha de comerciais leves Vito é um elo entre os automóveis da Mercedes-Benz e os caminhões da marca

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS