2016 ENCONTRO DE PINE CHEMICALS SÃO PAULO · Cartel é um acordo explícito ou implícito entre concorrentes para, principalmente, fixação de preços ou cotas de produção, divisão

2016 ENCONTRO DE PINE CHEMICALS SÃO PAULO – 6° Edição – 24 NOVEMBRO 2016

No Brasil, assim como em todos os países onde há leis antitruste, a formação de cartéis é considerada crime. A política brasileira de defesa da concorrência é disciplinada pela Lei 12.529, 30 de Novembro de 2011.Cartel é um acordo explícito ou implícito entre concorrentes para, principalmente, fixação de preços ou cotas de produção, divisão de clientes e de mercados de atuação ou, por meio da ação coordenada entre os participantes, eliminar a concorrência e aumentar os preços dos produtos, obtendo maiores lucros, em prejuízo do bem-estar do consumidor.

Download da apresentação pinetappingworld.com/2016-epcsp.pdf

Cartel

pinetappingworld.com/2016alex.pdf

Fonte: pinetappingworld.com


Dinâmica 2016

Temas locais: sustentabilidade vs. extrativismo, ácido comúnico, pegada de carbono do breu, etc.

Calendário 2017 / 2018

ÍNDICE

pinetappingworld.com



Dinâmica 2016



ÍNDICE


Fonte: pinetappingworld.com / CNCIC


BREU CHINÊS PRODUÇÃO vs. EXPORTAÇÕES - IMPORTAÇÕES


chem.cn




PIB CHINA 20001,33tn USD

(4% PBI Global)


(15% PBI Global)* 8,2


chem.cn





(4% PBI Global)


(15% PBI Global)* 8,2

PIB 2000 vs. 2015

America Latina * 2,2

USA * 1,7

UE * 1,7

JAPÃO * 0,9


chem.cn





chem.cn

SA

LN

GX

FJGZ

GD

ZJ

HU

HB AHSC

YN

HN

PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA

JX

Tropico deCâncer


• A Província de Yunnan, CHINA, possue aproximadamente 700.000 hectáres de Pinus yunnanensis e Pinus simão kesiya! • Hoje na Provincia se produzen 70.000 toneladas de breu por ano.• Só 8% das florestas são exploradas hoje.• Esta é a Província onde o chá é cultivado (e café também!).




PRODUÇÃO CHINESA DE BREUPOR PROVÍNCIA






chem.cn





chem.cn

Gum Rosin Derivatives to dominate the Chinese market.Zeng Guangjian (Jack) – KOMO Resins2013 China Gum Rosin Trade Conference, Hangzhou, ZJ, China

APC – 18/JULHO/2013

“China vai ser um produtor de resinas de breucom breu importado”





chem.cn



Dinâmica 2016

• CHINA mudando velozmente de exportador a importador de BREU.

• Com um crescimento de PIB na faixa do 6,5% ano/ano.

• 40.000 toneladas de BREU (próprias mais importadas) não sãosuficentes para cobrir o consumo interno para a fabricação de resinas.


2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016

Salário Mínimo(RMB/mês)

684 780+14 %

860+10 %

1.100+28 %

1.470+34 %

1.808+23 %

2.570

EVOLUÇÃO DE SALÁRIOS CHINESES

PLAN QUINQUENAL 2011/2016+ 15% POR ANO!

2016 2570 RMB/mês

6,44 RMB = 1 USD

ANO MÍNIMO(RMB/mês)

TAXA CÂMBIORMB/USD

MÍNIMO(USD/mês)

%

2004 684 8,30 82,41

2014 1.808 6,15 293,98 +355 %

2016 2.570 6,44 399,06 +36 %

GUANGZHOU (CANTON) Cidade, GD, CHINA

O salário mínimo Chinês varia de Província para Província e de Prefeitura para Prefeitura.



CHINA RESINEIRONA PROVÍNCIA DE YUNNAN

1 RESINEIRO – 1.500 ARVORES – 2 KG PER PINO / ANO

ALUGUEL DA PLANTA6 RMB / PINO ANO

(9.000)

CUSTO DE ADMINISTRAÇÃO (IMPOSTO PAGO A ADMINISTRAÇÃO LOCAL)500 RMB / MT RESINA * 3 TON

(1.500)

VENDA DA RESINA PARA FABRICA DE BREU3 ton * 9.000 RMB / MT (EQUIV. A 1.345,00 USD / MT)

27.000

NETO 16.500

EQUIVALENTE A: 16.500 RMB / (25 DIAS * 6 MESES) = 110 RMB/DIA

UM OPERARIO DA CONSTRUÇÃO EM UMA CAPITAL DE UMA PROVÍNCIA DO INTERIOR, OBTEM 5.000 RMB/MES O APROXIMADAMENTE 230 RMB/DIA!




Dinâmica 2016

• Na CHINA a operação de RESINAGEM DE PINUS nãoevoluciona e continua sendo ineficiente.

• Aumentos de salários compatíveis com uma econômia que estános últimos anos, virando de exportadora a consumidora interna, não ajudam a paliar a ineficiência da operação de RESINAGEM.

• A disponibilidade de florestas está limitada por novosmovimentos de conservação do recurso florestal.




BRASILESTIMATIVA DA PRODUÇÃO DE RESINA

(Elliottii + Tropical)Novembro 2015 a Outubro 2016

MT / Ano

EXPORTAÇÃO DE BREUNovembro 2015 a Outubro 2016 (Aliceweb)

73.078 Análise da posição NCM 3806.10.00

CONSUMO INTERNO BREUEstimado

42.000 Estimo uma redução nos últimos 24 meses de 4.500 a 3.500 ton/mês.

PRODUÇÃO ANUAL DE BREUEstimado

115.078 14 Unidades (8 produzindo de 900 – 1200 ton/mês; 4 produzindo de 400 – 900 ton/mês; 2 produzindo menos de 400 ton/mês)

Taxa de converção Breu a Resina / 0,72 70% Breu Ex-elliottii rendendo 70% de Breu = 0,4930% Breu Ex-tropical rendendo 78% de Breu = 0,23

Taxa de Converção Breu a Resina = 0,72

CONSUMO DE RESINA PARA PRODUZIR BREUEstimado

159.830 Resina necessária para cobrir o consumo interno e de exportação de Breu.

RESINA EXPORTADA “EM NATURA” Novembro 2015 a Outubro 2016 (Aliceweb)

18.105 Análise da posição - SH 4 dígitos: 1301 - Goma-laca; gomas, resinas, gomas-resinas e oleoresinas (bálsamos por exemplo), naturais

PRODUÇÃO ANUAL DE RESINAEstimado

177.935 Total estimado de resina produzida no Brasil nos últimos 12 meses.


Fonte: pinetappingworld.com / Song Lifeng (2009, 2012 & 2014) / Rosineb / Michel Baumassy (2012, 2013, 2014, 2015 & 2016)


ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO GLOBAL DE BREU

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

China 794 555 569 599 772 697 555 615 490 360

Brasil 78 67 67 69 70 70 75 82 95 115

Indonésia 56 55 55 52 52 52 50 50 50 50

Vietnam 15 30 25 27 30 30

Argentina 9 9 9 11 13 22 23 23 25 25

México 16 16 16 22 22 22 22 24 25 25

Índia 35 35 35 33 31 30 28 28 27 23

Outros 17 17 13 15 17 21 22 20 23 22

TOTAL 1.037 754 772 818 992 944 800 869 765 650

kMT / ano


http://www.rosineb.com/eng

Fonte: pinetappingworld.com / Relevamento em andamento.


ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO GLOBALDE RESINA POR ESPECIE

Especie CHINA BRASIL ROW INDONESIA TOTAL %

Pinus massoniana

250 250 28

Pinus

elliottii100 110 40 250 28

Outras

espécies10 105 120 14

Pinus

merkusii5 70 75 8

Pinus

caribeae5 60 5 70 8

Pinus yunnanensis

75 65 7

Pinus

simão kesiya65 60 7

TOTAL 500 180 150 70 900 100

kMT / ano




Dinâmica 2016

Declínio na produção de BREU em CHINA, INDONESIA, VIETNAM, onde ainda são aplicadas técnicas de RESINAGEM ineficientes.

Produção de BREU em SULAMERICA em crescimento, maislimitada pela disponibilidade de mão de obra.

É necessario desenvolver uma técnica de RESINAGEM maiseficiente.

A RESINA de Pinus massoniana está deixando espaço para outrasespécies como principal matéria prima para a produção de BREU.


Floresta de Pinus

Resina

ResinagemProcesso

Kraft

Licor Negro

Breu de

Tall Oil

Sulfato de

Terebintina

IndústriaTerebintina

Indústria

Resinas de

Breu

Resinas

Politerpênicas

Indústria Indústria

Breu

Petróleo

Petroquímica

Pygas

(C5, C9, DCPD)

Resinas de

Hidrocarboneto

C5 ou C9 (RHC)

Indústria

Tocón

Wood

Rosin

Indústria

PineChemicals

ResinasTackificantes

Black Liquor

Pitch

Hidrogenation

Esterification

at SUNPINE

TALL OIL ROSIN

(TOR / TORA)

Petrochemical

Cracking

Diesel oil

for cars

1 part BIODIESEL

SUBPRODUCT FROM

KRAFT PROCESS

“SUNPINE” PROCESS = DIESEL FROM FOREST

3 parts DIESEL


PRODUÇÃO GLOBAL RESINAS TACKIFICANTES




PRODUÇÃO GLOBAL RESINAS TACKIFICANTES




Fonte: Henan Anglxxon Chemical Co., Ltd.

PLANTA TÍPICA CHINESA DE PRODUÇÃO DERESINAS DE HIDROCARBONETO

http://hnchemicals.com/

Fonte: Henan Anglxxon Chemical Co., Ltd.


PLANTA TÍPICA CHINESA DE PRODUÇÃO DERESINAS DE HIDROCARBONETO

http://hnchemicals.com/



EXPORTAÇÃO CHINESA DERESINAS TACKIFICANTES




EXPORTAÇÃO CHINESA DERESINAS TACKIFICANTES


BREU TALL OIL

RPT WOODROSIN

PINECHEM

% RHC TOTAL %

ASIA 463 25 488 42 630 1.118 49

EUROPE 15 205 20 240 21 250 490 21

AMÉRICADO NORTE

180 30 20 230 19 240 470 20

AMÉRICA LATINA

165 165 14 165 8

ROW 7 10 30 47 4 10 57 2

TOTAL 650 420 80 20 1.170 1.130 2.300



RESINAS TACKIFICANTES

RPT = RESINAS POLITERPÊNICAS / RHC = RESINAS DE HIDROCARBONETO

kMT / ano




Dinâmica 2016

• A nível global o BREU perde espaço para as RESINAS DE HIDROCARBONETO.

• O volume de produção de TALL OIL continua estável.

• A participação da China como fornecedor de RESINAS TACKIFICANTES para o mercado global está estabilizado emumas 27.500 MT/mês nos últimos quatro anos.


Fonte:


Fonte:


Fonte: pinetappingworld.com / Hodges, P. (2016);Surplus Chemical Industry Capacity Reaches 26% as Demand Slows.


UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE QUÍMICA GLOBAL

Retração de aproximadamente 16 % após a crise financeira global.


http://www.icis.com/blogs/chemicals-and-the-economy/2016/05/surplus-chemical-industry-capacity-at-26-as-demand-slows/



Dinâmica 2016

• A macro ecônomia mostra sinais interessantes de consumo naChina, que são drivers do consum0 de RESINAS TACKIFICANTES no seu mercado interno.

• A primeira alternativa para cubrir estas novas demandas naChina são as RESINAS DE HIDROCARBONETO.

• A atividade química global está estagnada depois da crisefinanceira de 2008/9.


Fonte: pinetappingworld.com / Aliceweb / CNCIC


PREÇO EXPORTAÇÃO DE BREU – China vs. Brasil


http://aliceweb.mdic.gov.br/

chem.cn

Fonte: pinetappingworld.com / Aliceweb / CNCIC


PREÇO EXPORTAÇÃO DE BREU – China vs. Brasil

EspeculaçãoQE Chinês

7 meses9/10 – 4/11

50 USD/semana

5 meses6/13 – 11/13

40 USD/semana


http://aliceweb.mdic.gov.br/

chem.cn


Fonte: pinetappingworld.com / Rosineb

CHINA – IMPORTAÇÃO DE BREUMT/mês



Fonte: pinetappingworld.com / Rosineb


CHINA – IMPORTAÇÃO DE BREUUSD / MT





Dinâmica 2016

• O mercado está pagando um prêmio de aproximadamente USD 400 por MT para o BREU DE Pinus massoniana Chinês.

• Os consumidores de BREU não suportam mais escaladas de preço como as acontecidas em 2010/11 e 2013.

• Essa nossa opinião que o preço de referência hoje para o BREU e do produto fob porto brasileiro.




ÍNDICES 2003 = 100




ÍNDICES 2003 = 100




ÍNDICES 2003 = 100

As RESINAS DE HIDROCARBONETO

representam 0,2 por mil de umbarril de petrôleo

ou0,7 % da produção Brasileira de

petrôleo.




ÍNDICES 2003 = 100




FORMAÇÃO DE PREÇOS




Dinâmica 2016

• O preço do BREU tem evolucinado na última década movido pela ineficiência da produção de RESINA na China, mais um par de picos especulativos.

• Os preços de TALL OIL e RESINAS DE HIDROCARBONETO se posicionam respectivamente por baixo e por cima do preço do BREU.




RESINAS DE BREUTALL OIL

RESINAS DEHIDROCARBONETO

HOT MELTSADESIVOS

DEMARCAÇÃOVIAL

TINTASIMPRESSÃO

ETIQUETAS

FITASADESIVAS

NON-WOVEN

HÍBRIDOSBREU / RHC

APLICAÇÕES RESINAS TACKIFICANTES




COMPRADORES =

FORNECEDOR =

BARREIRAS DE ENTRADA = SUBSTITUTOS = INDÚSTRIA =

DISPONIBILIDADE DE FLORESTAS, TEMPO DE

FORMAÇÃO, DISPONIBILIDADE DE

MÃO DE OBRA.

DISPONIBILIDADE LIMITADA DE RESINA

AOS PREÇOS ATUAIS DE MERCADO.

PROTEÇÃO PORVERTICALIZAÇÃO

CRESCIMENTO LENTO DO BREU DE TALL OIL, CRESCIMENTO RÁPIDO

DAS RESINAS DE HIDROCARBONETO.

PERFORMANCE.

DEMANDA FRACA CURTO E MEIO PRAZO.

BREU“PORTER”

GLOBAL 2016




COMPRADORES =

FORNECEDOR =


CONTRATOS DE MEIO A LONGO PRAZO.

NOVA CAPACIDADE ENTRANDO EM LINHA A MEIO LONGO PRAZO EM

EUROPA, RÚSSIA.

PROTEÇÃO PORVERTICALIZAÇÃO

CRESCIMENTO LIMITADO DO BREU, CRESCIMENTO RÁPIDO DAS

RESNAS DE HIDROCARBONETO.PERFORMANCE.

VOLUMES DISPONÍVEIS USA E EUROPA.

TALL OIL “PORTER”

GLOBAL 2016




COMPRADORES =

FORNECEDOR =


DISPONIBILIDADE DE FEED NAFTA NA

PETROQUÍMICA NA ÁSIA.

TECNOLOGIA DISPONÍVEL E CURTO

TEMPO DE ENTRAR EM LINHA.

NOVAS CAPACIDADES ENTRANDO EM LINHA.

TAMANHO MEIO E GRANDE.

CRESCIMENTO LIMITADO DO BREU E LENTO DO BREU DE TALL OIL.

DISPONIBILIDADE EM CRESCIMENTO NA ÁSIA A PREÇOS COMPETITIVOS

RHC“PORTER”

GLOBAL 2016




Dinâmica 2016 - Conclusões

• RESINAS DE HIDROCARBONETO a curto e meio prazo “long” e a largo prazo “highly long”. Especialmente em Ásia!

• TALL OIL em uma situação “long” a meio prazo em USA e Europa. Uma recuperação da exploração de petróleo em USA durante 2017 pode recuperar uma demanda interna por esteproduto.

• BREU pressionado a meio prazo pela disponibilidade e formaçãode preços do TALL OIL e as RESINAS DE HIDROCARBONETO.




Dinâmica 2016



ÍNDICE


Fonte: pinetappingworld.com / http://www.epa.gov/sustainability/basicinfo.htm


Temas Locais

Sustentabilidade vs. Extrativismo

Visualizado em uma rede social: “...com 1 kg de resina cada 10 estrias é impossível vender resina aos preços atuais de mercado...”

Sustentabilidade cria e mantém as condições baixo as quaishumanos e natureza podem existir em harmonia produtiva, que permite cumprir com os requerimentos sociais, econômicos e outros para gerações presentes e futuras.

Que entendemos por harmonia produtiva?• Ser rentável para todas as partes interessadas (stakeholders).• Trabalhadores recebendo um salário justo pelo trabalho

realizado.• O custo de replantio tem que estar incluido no custo de produção

da resina.

2016


http://www.epa.gov/sustainability/basicinfo.htm



Temas Locais

Ácido Comúnico ou Elliotinóico

O “BENDITO MARVADO”

2003 - PCA desenvolve um método cromatográfico para detectar a presença de BREU ELLIOTTII misturado com BREU MASSONIANA na China. (James Russell, Cao Xiangmin, Francis Pound, Michel Pisters)

2004 – PCA TEST METHOD PCTM 27

2006 – ISO INTERNATIONAL STANDARD 19334 – Binders for paints and varnishes – Gum Rosin – Gas-chromatographic analysis.




Temas Locais

Ácido Comúnico ou Elliotinóico (cont.)

2004




Temas Locais

Ácido Comúnico / Elliotinóico (cont.)

2005




Temas Locais


2006


Fonte: Zinkel, D.F. and Russell, J. (1989); Naval Stores – Production, Chemistry and Utilization.


Temas Locais


Ácidos Resínicostipo Abiético

Ácidos Resínicostipo Pimárico

Ácidos Resínicostipo Labdanicos

1989



Temas Locais


Na reunião do GUM ROSIN COMMITTEE durante a PCA INTERNATIONAL CONF. em Santiago, foi levantado o tema da presença do ÁCIDO COMÚNICO no breu brasileiro.

AÇÃO: Preparar um PAPER (ou SLIDES que sejam parte de algumaapresentação mas ampla da situação SULAMERICANA) a serpresentado na GENERAL SESSION na 2017 PCA INTERNATIONAL CONF. em Montreal.

2016

2017


Fonte: Cashman, S.A. et al. (2015)


Temas Locais

Pegada do Carbono do Breu

2015 Cashman, S.A. et. al.; Greenhouse Gas and Energy Life Cycle Assessment of Pine Chemicals Derived from Crude Tall Oil and Their Substitues.

Eastern Research Group, Inc. (ERG).American ChenicalCouncil Pine Chemistry Panel (ACC).

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jiec.12370/full

Fonte: Cashman, S.A. et al. (2015)


Temas Locais

Pegada do Carbono do Breu (cont.)

2017 AÇÃO: Fazer o estudo da PEGADA DE CARBONO do BREU de origemBrasileiro, Argentino, Espanhol ?, Português ?, Mexicano ?.Pode se incluir derivados?

http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/jiec.12370/full



Dinâmica 2016


Conclusões





Dinâmica 2016



ÍNDICE





PINE CHEMICALS ASSOCIATION SPRING MEETINGVillas at Grand Cypress – Orlando, Fla, USA.

China Gum Rosin Trade ConferenceZhuhai, GZ, CHINA.

PINE CHEMICALS ASSOC. INTERNATIONAL CONF.Montreal, Québec, CANADA.

Encontro de Pine Chemicals São PauloSão Paulo, SP, BRASIL.

PCA II Gum Rosin SymposiumData e local a determinar.

19 – 21 Abril2017

24 – 26Maio2017

17 – 19Setembro

2017

30Novembro

2017

Febreiro2018



“O objetivo de fazer um prognósticonão é de predizer o futuro

mas de dizer lhes o que vocês precisam saberpara tomar ações significativas no presente.”

Paul Saffo

Fonte: Six Rules for Accurate Effective Forecasting; Harvard Business Review, July-August 2007, 122-131

https://hbr.org/2007/07/six-rules-for-effective-forecasting

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