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2EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 21 DE mArÇO DE 2016

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato - Impressão: Gráfica Jornal A Plateia - Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

que Halo 5 é uma conquista técnica para o Xbox. Man-ter os 60 fps em Full HD com um show de partículas e explosões e dezenas de NPCs na tela foi um triunfo da 343 Industries. Principalmente com uma física tão incrí-vel e cada vez mais realista. Claro que isso vem a um custo, né: são quase 60 GB de armazenamento exigi-dos no console. Mas para não dizer que é tudo perfeito, uma vez ou outra as texturas nos cenários apresentaram problemas nos nossos testes, estourando ou demoran-do para carregar e a taxa de quadros eventualmen-te caía durante as cutscenes — mas nada em níveis preocupantes. Agora seria o momento de mencionar a dublagem com atores inexpressivos nos papeis prin-cipais (Chief, Locke, Halsey), quando inexplicavelmente temos excelentes atuações em papeis coadjuvantes (Cap. Laskey, Roland, Sarah Palmer). Isso sem contar as das estranhas traduções de termos, que misturam in-glês com português. “Arbiter” virou “Árbitro”, mas todos os outros substantivos próprios, como “Warden Eternal”, permance em inglês. E há ainda aqueles como “Man-tle of Responsability” que ficaram meio a meio (“Man-tle da Responsabilidade”). Mas evitando bater de novo na mesma tecla que batemos frequentemetne, vamos apenas dizer que é desrespeitoso a Microsoft não dar a opção de troca de áudio no menu jogo e de não ofe-recer legendas em português para aqueles tiveram o trabalho de trocar o idioma do console para ouvir o som original. Não é algo que pesa na nota final do jogo, por não ser culpa da desenvolvedora, mas esses problemas de falta de opção na localização precisam parar.

Multiplayer multiplamente melhor, mas para muita gen-te, a única coisa que importa em Halo é o multiplayer. Desta vez, o multijogador é dividido em dois estilos: de um lado, o conhecido modo Arena, que conta com modalidades conhecidas como Assassino e SWAT; de outro, a grande novidade: o Zona de Guerra. Com dois times de 12 jogadores, mais covenant e prometheans, esse é o maior modo multiplayer que a franquia já ex-perimentou. A megalomania da Zona de Guerra se

Assim, como Halo 2, esse novo segundo ato mostra duas perspectivas de uma mesma trama. De um lado, a Equipe Azul, do Master Chief, ignora as ordens de seus superiores e segue em uma missão renegada em bus-ca de uma pista que pode levar até Cortana — que supostamente morreu no último jogo. História essa que é menos confusa que a do jogo anterior, mas também mais rasa e impessoal. Além de não explicar quase nada para quem nunca jogou um game da série. Na falta da encantadora relação de Cortana e Chief, a tra-ma se segura em algumas surpresas que devem mudar o rumo da série para sempre. Halo 5 traz uma campa-nha sólida de 15 missões. O jogo age como uma boa sequência inserindo muitas novidades, mas também homenageando o passado da mitologia. Fan-services como como trazer personagens queridos de volta, fazer menções ao jogos e livros clássicos e tocar versões de alguns temas musicais que caracterizam Halo devem agradar os veteranos.

Já o gameplay é mais drástico nas modificações. Esta-mos falando do game com jogabilidade mais veloz da série. As variadas habilidades de armadura de Halo: Re-ach e 4 foram reduzidas a propulsores que já estão ali por padrão. E antes que você reclame, fica a dica: isso trouxe a mobilidade que Halo precisava. Corra sem se cansar, deslize, use as mãos para subir em superfíces. Além disso, é possível desviar, pular de lugares altos sem sofrer dano e usar alguns golpes especiais corpo a cor-po. E caso você estranhe o novo layout do comandos, é só ir até o menu de configurações e escolher o set “Halo 4”.Todas as armas agora parecem oferecer mais preci-são e quem ficou irritado com o arsenal promethean do jogo anterior, vai encontrar um upgrade de fluidez e praticidade nessa versão 2.0. Aliás, os próprios prome-theans ficaram mais interessantes de se combater, com a chegada de um novo tipo chamado “Soldier” e com reajustes que reequilibraram as classes.Mesmo quem não gosta da franquia precisa admitir

É uma sensação interessante a de ver o herói em quem você confia mudar de lado. Vimos isso em Star Wars, Watchmen e na saga Lords of Shadow. Mas será que esse é o caso de Master Chief?

Halo 5: Guardians O i n i m i g O a g O r a é O u t r O

U M SEGUNDO ATO E M TERMOS TÉCNICOS

M ULTIPLAYER

V ALE A PENA

PONTOS POSITIVOS

PONTOS NEGATIVOS

V ELOZ E FURIOSO

A Microsoft tem provocado os fãs há meses com uma campanha de marketing que sugere que o Spartan 117 agora é um traidor, que ele se rebelou e causou muita morte e destruição. Bem, é possível adiantar que o novo Halo traz sim uma inesperada subversão

quanto às intenções de alguns personagens, mas não é exatamente o que você espera. Halo 5: Guardians assume a responsabilidade de continuar a “Saga Reclaimer”, iniciada no jogo anterior, elevando o nível da série para a nova geração de consoles e explicando

melhor quem foi a civilização antiga criadora dos Halos e quem é o homem por trás do título “Master Chief”. Existe muita expectativa depositada aí. Talvez até mais do que o grande salvador de capacete seja capaz de corresponder.

CONSOLE: XBOX ONEGÊNERO TIRO EM PRIMEIRA PESSOA

PRODUTORA MICROSOFTDESENVOLVEDORA 343 INDUSTRIES

SÉRIE HALO

FIXA TÉCNICA

ANÁLISE

Halo 5 apaga alguns dos pecados do já ótimo Halo 4, adicionando uma jogabilidade ainda mais veloz e fluida. A campanha de marketing do #HuntTheTruth se revelou meio sensacionalista, quando no jogo a “briga” entre o Chief e o Locke se mostra algo bem menor. Porém, a história compensa com algumas viradas ousadas que acabaram mudando a face do inimigo. O jogo continua a tradição da constante inovação de Halo e prepara a franquia para o cenário competitivo, além de refinar a estética do último game, que já era estadual, legal e bonita.Halo 5: Guardians é a natural evolução de uma nova fase de série, expandindo e melhorando tudo que vimos na última vez, mecânica e visualmente.

Arte e efeitos incríveis em Full HD e 60 quadros. Excelentes novas mecânicas de movimentação e combate corpo a corpo, Zona de Guerra é o PvP de Halo levado a um novo nível, melhor balanceamento nas classes dos Prometheans. Virada ousada na trama. Armas mais precisas e arsenal promethean reajustado. Int. artificial dos companheiros de missão é bem funcional e novos veículos.

Problema na textura de cenários. Algumas missões seguem formato de modo horda / tiroteio, ficando repetitivas. História talvez um pouco rasa demais.

beneficia da nova velocidade de Halo e do poder da nova geração, para oferecer mapas ainda maiores que os de costume. A mistura do mata-mata de equipes e inimigos de inteligência artificial não é só um deleite, como trouxe um ar de novidade para o multiplayer.

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3EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 21 DE mArÇO DE 2016

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato - Impressão: Gráfica Jornal A Plateia - Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

“campeões chatos de jogar” para os reworks/atualizações citando Galio e Karma. Em suma, ele perguntou se fariam mudanças baseando-se no

quão divertido é jogar com o campeão. Então, ele respondeu:Resposta curta e rápida: “sim! Temos uma variedade enorme de

fatores que nos ajudam em nossas decisões de quais campeões atualizar, ser chato de jogar é definitivamente um deles. Galio é realmente uma de nossas prioridades para uma atualização visual completa, mas ainda temos outros campeões que precisam muito mais que ele. Taric é realmente um bom exemplo de um campeão que foi escolhido para tornar seu kit de habilidades mais legal de se jogar com e contra”.Quando o Rioter Reav3 citou Galio, perguntaram se tinham algum plano para um Rework do campeão e ele completou:“Eu diria que ele está bem no começo da lista, em um leque com outros campeões também. Há alguns campeões que possuem uma maior prioridade agora como Taric e Yorick, nossos maiores focos no momento”.

Sobre Swain, Rioter Reav3 finalizou:

“Swain é um nome bem definitivamente comentado em nossa lista de afazeres. Mas nós sentimos que ele necessita de um rework completo (jogabilidade, temática, visual) semelhante ao Rework do Sion e o da Poppy. Conseguindo assim entregar uma versão sensacional do Swain.Uma grande razão para ele não ter sido escolhido entre os 6 magos é baseado em nossa confiança de que podemos entregar uma atualização sólida para ele do que seria encaixar ele nessa atualização da classe dos magos. Nós estamos sendo muito cuidadosos para não ultrapassar alguns limites sabendo que isso já nos feriu no passado”.Essas foram as palavras do Rioter Statikk e podemos confirmar que o Swain receberá um Rework completo e como ele disse, algo similar a Poppy/Sion.Logo depois ele ainda completou:“Realmente, uma mudança significativa para Swain é bem possível (porém é improvável que seja esse ano, não conseguimos confirmar nada de útil além disso). Nós pensamos que ele se beneficiaria muito com um Rework completo, mas o rework certamente não seria a nível Taric e Yorick, afinal, eles tem maiores problemas do que ele”.

Rioter Reav3 comentou no fórum americano sobre Warwick, Galio e Swain e a equipe de atualização de campeões, dando possíveis indícios de atualizações no futuro. Essa é a terceira vez em 3 meses que a Riot fala sobre o Rework do Warwick. Com a revelação de alguns detalhes do Rework do Vel’koz, Malzahar e outros personagens, vários invocadores ficaram questionando sobre a situação do lobisomem. Sobre as atualização do PBE, esses dias um arquivo com o título “Warwick.Rework” foi adicionado e

Rioter Reav3 comentou: Vamos todos nos acalmar para diminuir as expectativas: Alguns dos membros da equipe do Rework do Taric começaram desenvolvimento inicial em um novo projeto. Embora seja muito cedo para falar sobre o que esse trata esse projeto, o que eu posso dizer é que certamente não é o Warwick. Sendo assim, perguntaram para o Rioter Reav3 se Taric já estaria pronto, já que parte da sua equipe de atualizações já estaria começando outro projeto:

Não necessariamente. Isso significa que as pessoas que estavam trabalhando nos estágios iniciais de desenvolvimento (design/arte conceitual/narrativa/modelo gráfico) estão menos ocupados com Taric, e assim podem ter um pouco mais de espaço para iniciar um novo projeto. Atualmente, estamos finalizando os efeitos visuais, animações e áudio, mas ainda estamos trabalhando duro para terminar Taric! Uma das notícias mais bombásticas do ano foi a revelação que o Taric pode ter um ultimate extremamente poderoso, e de acordo com a Riot, a habilidade mais forte do jogo!Um membro perguntou para o Rioter Reav3 se ele levaria em consideração

Contando com um espaço completo e especializado no que há de melhor no universo dos games, a Game Sat dispõe de vendas de jogos e locações, venda de Vídeo Games (PS3 – PS4 – XBOX – XBOX 360), uma equipe de assistência técnica especializada em todos os vídeo games, desbloqueio de aparelhos, atualização de GPS, Lan House e muito mais. E também através de sua loja virtual (www.g a m e s a t . c o m . b r ) você pode fazer suas compras de maneira fácil e com a garantia de quem atua há mais de 20 anos no ramo. Com toda a segurança e bem estar, a qualquer hora, em qualquer dia da semana.

AuRelioN Sol é o Novo cAmpeão A iNgReSSAR em leAgue of legeNdS

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TeNHA umA eXpeRiÊNciA oN-liNe iNcRÍvel,Jogue eSSe e ouTRoS JogoS NA gAme SAT

AREA DO G4MER

Depois de muita especulação criada por um teaser no dia 29 de fevereiro de 2016, a Riot Games finalmente revelou o novo campeão a entrar nas batalhas de League of Legends. Trata-se de Aurelion Sol, o Forjador de Estrelas, que ainda não conta com uma data certa para estrear no MOBA.Junto do anúncio, o estúdio também publicou um vídeo que explica melhor o conceito por trás do novo personagem. O campeão foi apresentado inicialmente como Ao Shin em 2013, mas a equipe resolveu adiar o projeto do dragão celestial para trabalhar melhor com outros heróis.

“Quando anunciamos Ao Shin, estávamos no processo de diminuição do ritmo de lançamento de campeões para descobrir como entregar personagens irados que parecessem únicos ao universo de League”, explicou, na época, o Rioter Luqi. Além das raízes cósmicas, a comunidade ainda não sabe muito sobre Aurelion Sol. As habilidades e a jogabilidade do novo campeão devem ser reveladas nos próximos dias pela Riot Games, então fiquem ligados para mais novidades!

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4EDIÇÃO #001 Sant’Ana do Livramento 21 DE mArÇO DE 2016

Jornal da Semana Publicação semanária publicada pela JB Empresa Jornalística Ltda. CNPJ: 73752180/0001-31Direção: Antônio Badra | Kamal Badra - Diagramação e Desing: Ilário Lolato - Impressão: Gráfica Jornal A Plateia - Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

TelaAqui há outro detalhe importante a ser destacado, mas que na prática não faz muita diferença. Enquanto o LG G4 possui um display com a tradicional tecnologia LCD IPS – algo que está presente em diversos smartphones do mercado –, o Galaxy S6 aposta no Super AMOLED, formato que a empresa traz para alguns dos aparelhos tops de linha da marca. Quanto ao tamanho, o smartphone da Samsung tem uma tela um pouco menor que a do concorrente – 5,1 polegadas contra 5,5 polegadas.

interfaceOs dois smartphones são equipados com Android e cada um deles possui a sua própria interface configurada. Ambos apresentam bastante fluidez para qualquer atividade, mas cada um tem seus truques. O LG G4, por exemplo, conta com a prátca possibilidade de ser desbloqueado com dois toques na tela. Enquanto isso, o Galaxy S6 oferece a facilidade na aplicação de novos temas. Vale ressaltar que os dois aparelhos vão receber a última atualização do SO da Google. desempenhoEsses dois smartphones possuem um hardware e especificações técnicas bastante parecidas, com uma pequena vantagem do Galaxy S6 em relação ao desempenho. Isso fica evidente em testes de benchmark, onde o aparelho da Samsung se sai melhor em praticamente todas as avaliações.3D Mark (Ice Storm Unlimited) O 3D Mark é um dos testes de benchmark mais conceituados do mercado. câmeraO Galaxy S6 e o LG G4 se destacam bastante nesse mercado por conta da qualidade das fotos, possuindo a mesma resolução para o sensor principal localizado na parte traseira. Ambos contam com um modo manual bem completo, o que é perfeito para quem gosta de personalizar suas capturas. Samsung Galaxy S6

BateriaApesar de existir uma considerável diferença na capacidade, os dois aparelhos tem uma autonomia de bateria semelhante. Em testes de duração de carga, houve uma pequena vantagem para o LG G4. Porém, o Galaxy S6 se destaca por possuir modos de economia de energia mais eficientes, o que é ideal para quem está com pouca carga. No caso do smartphone da LG, uma vantagem é o fato de a bateria ser removível. Qual é o melhor?Essa é uma das melhores brigas no mercado de smartphones e é muito difícil eleger um vencedor. Considerando o preço, o LG G4 pode ser encontrado por valores mais convidativos, enquanto o Galaxy S6 é um pouco mais caro.

A Google anunciou nesta quarta-feira (9) a versão prévia do Android N e um grupo de fãs em especial ficou na expectativa: os donos do Nexus 5, um smartphone ainda bastante adorado, mas que pode ser deixado de lado na próxima atualização.Acontece que a esperança é a última que morre: o site Android Headlines descobriu uma parte do código do Android N relativo ao “Hammerhead”, codinome interno do Nexus 5. A presença do modelo indica que ao menos testes de compatibilidade e estabilidade foram feitos — e que a empresa pelo menos ainda não descarta uma atualização.

Esse pequeno acessório funciona basicamente como um viewfinder analógico para o seu dispositivo, pois ele literalmente espelha para trás as imagens que aparecem na tela do seu aparelho. Com isso, você pode tirar selfies com a câmera traseira sem sofrer para encaixar todo mundo na foto ou acabar com uma paisagem cortada. Isso é interessante porque as câmeras traseiras de praticamente qualquer smartphone são consideravelmente melhores, não apenas em resolução, mas também em qualidade de processamento, lentes e foco. Ou seja, os resultados são sempre muito mais atraentes. O MySelf é basicamente uma caixinha de plástico que pode ser adquirida em

Bloquear o IMEI é a única garantia que você tem de que o ladrão não vai usar seu celular e nem tirar proveito de uma coisa que é sua. Para evitar transtornos, sempre mantenha o IMEI em um lugar seguro. Anote o número e guarde-o em casa, dessa forma se algo acontecer você tem o que precisa para solicitar o bloqueio.

Quando você perder ou tiver o celular roubado sempre (sempre mesmo!) faça um BO. Além disso, bloquear o aparelho é indispensável, pois quanto mais pessoas fizerem isso, menos visados serão os telefones.Se todas as pessoas seguirem esses passos, roubar celulares perde o sentido, tendo em vista que eles não podem mais ser usados como tal. Exceto no

caso de comércio ilegal de peças, um telefone que não realiza chamadas não passa de mais um gadget inútil.

1. Faça um BOSe o aparelho foi furtado ou você o perdeu, a primeira coisa a fazer (sempre) é ir até uma delegacia e solicitar um Boletim de Ocorrência – em alguns casos, ele é obrigatório para o bloqueio do IMEI, que é o segundo passo.

2. Converse com a operadoraCom o BO em mãos, entre em contato com sua operadora e solicite o bloqueio do IMEI e do chip. Em alguns casos, o atendente solicitará a cópia do BO por fax ou email e assim que você enviar, o bloqueio será concluído.

“Basta usar como foi concebido e você será feliz. Não é preciso fechar aplicativos nunca”. Essa declaração é de Steve Jobs, ex-CEO da Apple, comentando sobre a relação multitarefa x bateria, em 2010. Ainda assim, muitas pessoas ainda costumam encerrar aplicativos em segundo plano para economizar bateria. Agora, quem falou sobre o assunto foi o atual líder de softwares da Maçã, Craig Federighi.Um leitor do 9to5Mac, chamado Caleb, havia enviado duas perguntas para o atual CEO da Apple, Tim Cook. Eram elas:Você fecha os aplicativos que estão fechados em segundo plano?Isso (fechar) interfere de alguma maneira no desempenho da bateria?

o que o executivo disse? “Não e não”.Como Jobs havia mencionado — na época, o sistema em voga era o iOS 4 —, apps em segundo plano não estão funcionando como se estivessem em primeiro plano. Isso significa que eles estão congelados na memória RAM, e a influência disso na autonomia da bateria é insignificante.Agora, se você quer aumentar a autonomia, recomendamos ficar de olho no uso de apps que consomem muita energia. Normalmente, são aqueles que exigem conexão GPS, dados constantes, processamento intenso da GPU e até apps de música — como exemplo, podemos citar o Facebook, o Waze e aplicativos de jogos 3D.

ALG confirmou na última quinta-feira (10) que o smartphone G5 deve ser lançado oficialmente nos Estados Unidos nos primeiros dias de abril deste ano. Segundo a empresa, o produto vai ser ofertado pelas principais operadoras do país acompanhado de uma bateria extra e de um suporte para recarga.No entanto, a fabricante não especificou a data de lançamento do dispositivo, tampouco qual vai ser o seu preço sugerido no território. No entanto, parece que nem todos os acessórios programados para o gadget vão ser lançados imediatamente — os interessados no chip de áudio de alta fidelidade desenvolvido em conjunto com a Bang & Olufsen e no Rolling Bot vão ter que esperar até o final do ano para poder adquiri-los. A expectativa é de que nomes como AT&T, Best Buy, B&H, Sprint, T-Mobile, U.S. Cellular e Verizon divulguem nos próximos dias seus planos de lançamento e iniciem pré-vendas do novo smartphone modular. O modelo que chega aos Estados Unidos é diferente daquele previsto para o Brasil, o qual receberá uma variação com hardware mais modesto do novo dispositivo.

Aparelhos sul-coreanos possuem diferenças importantes na construção e design apresentados. Apesar de ambos terem dimensões parecidas, o LG G4 é ligeiramente maior em quase todos os aspectos. Ele é apenas um pouco mais fino que seu concorrente – 6,3 mm contra 6,8 mm –, mas isso considerando a sua parte de menor espessura. Quanto ao material, o Galaxy S6 aposta no vidro como principal componente da tampa traseira, oferecendo um visual e pegada mais premium.

lg g4 e Samsung galaxy S6, dois smartphones top de linha que foram lançados praticamente

durante o mesmo período, o que faz com que eles sejam rivais natos. portanto, qual desses aparelhos

é o melhor para você? Qual oferece o melhor custo-benefício? Qual é o mais potente? o mais barato? confira a resposta para esses e muitos outros questionamentos em nosso comparativo!

google fAz TeSTeS e pode liBeRAR ANdRoid N pARA o NeXuS 5

mYSelf, o AceSSóRio pARA fAzeR SelfieS peRfeiTAS com o SmARTpHoNe

imei: ApReNdA A BloQueAR o ApARelHo celulAR em cASo de RouBo

Apple ReSpoNde: fecHAR AppS em SeguNdo plANo

ecoNomizA A BATeRiA?

lg g5 cHegA oficiAlmeNTe AoS eSTA-doS uNidoS No iNÍcio

de ABRil

TECNOLOGIA MÓVEL

várias cores diferentes. Por dentro, há dois espelhos arranjados de forma a replicar as imagens da tela para trás a fim de permitir que você veja tudo o que a câmera está “pegando”. é portátil e compacto e seu app é compatível com todas as grandes plataformas mobile da atualidade.

fica a dica

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Crescer em um mercado em queda constante é complicado. Para a maioria das fabricantes automo-tivas, a melhor solução é não ousar e apostar no que tem dado certo. Foi exata-mente isso que a Citroën fez quando promoveu um facelift no Aircross, no final do ano passado. Além de tirar a nomenclatura “C3” de seu nome, a marca fran-cesa modernizou o visual de sua minivan para tornar o modelo mais atraente na disputa por espaço em dois nichos que se desta-cam no país: o dos SUVs compactos e dos modelos com estética aventureira. Caso da configuração de topo Shine, com barras no teto e o estepe pendurado na tampa do porta-malas, além dos apliques plásti-cos pretos nos para-cho-ques e nas caixas de rodas.

Para incorporar a nova assinatura da marca, o Aircross ganhou faróis mais afilados e linhas ar-redondadas. A Citroën ba-tizou esse estilo de “squar-cle”, por misturar formas quadradas (“square”) com circulares (“circle”). E essa estratégia aparece tanto fora quanto dentro do

Citroën Aircross 1.6 Shine alia visual aventureiro, conforto de minivan e comodidades de SUV compacto

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Sant’Ana do Livramento, SEGUNDA-FEIRA, 21 de março de 2016, Edição 1548- Publicação semanária

Uma pitada de cada coisa

modelo. As saídas do ar--condicionado – automá-tico e digital na versão de topo – são quadradas, enquanto os comandos são arredondados, por exem-plo.

O Aircross Shine só é oferecido em uma opção de trem de força. Trata-se

do motor flex 1.6 que entre-ga até 122 cv e 16,4 kgfm de torque com etanol, aliado à transmissão automática de quatro velocidades. A dire-ção é elétrica e os pneus, para reforçar a imagem aventureira do modelo, são de uso misto, com medidas 205/60 R16. Uma exclusivi-

dade em relação às demais configurações é a central multimídia, opcional em outras variantes e de série na Shine. Ela ainda pode receber GPS e jukebox de 16 Gb para armazenamento de dados pelo motorista, por um adicional de R$ 1 mil à conta total do carro – que

chega a R$ 71.680 comple-to.

As mudanças na linha Aircross já parecem ter trazido novo fôlego às vendas do modelo. Em 2015, o crossover emplacou 389 unidades mensais. Em 2016, esse número já chega a 515, considerando apenas

os dois primeiros meses do ano. É claro que o fator novidade contribui para um crescimento nas vendas. Mas diante da retração de 31% registrada no primeiro bimestre deste ano, crescer em 32% o número de em-placamentos é um resulta-do mais que satisfatório.

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Segunda . 14 de março de 2016

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Dinâmica instigante

Para manter a lliderança no segmento premium, a Audi planeja uma crescente de lançamentos no país até o fim do ano. Mas além de ampliar o line up com modelos de volume, como os agora nacionais A3 sedã e Q3, é fundamental inserir carros que sirvam de chama-riz pela beleza, exclusividade e tecnologia. E é aí que entra o Audi TT Roadster. Variante conversível e de apenas dois lugares do cupê 2+2 da fa-bricante alemã, ele tem um apelo visual e esportivo que se destaca no cenário nacio-nal, escasso de automóveis descapotáveis.

Externamente, o roadster chama atenção pelas linhas acentuadamente horizontais, que ampliam a sensação de largura. A grade dianteira é larga e plana e os faróis são todos em leds, com luzes de condução diur-na. Há assistente de luz alta e regulagem automática da altura do faixo – o que evita o ofuscamento dos motoristas que trafegam em sentido contrário – e o design ainda é favorecido pelo aerofólio que emerge na traseira em velocidades acima de 120 km/h. Uma bossa do modelo é a boca do tanque de com-bustível em alumínio, no es-tilo das de competição. Outra é a faixa estreita na borda da tampa do porta-malas, que atua como break-light.

Esta terceira gera-ção do TT inaugurou o novo cockpit virtual na marca, com conjunto de instrumentos digital que fornece todas as informações disponíveis sobre o carro, navegação, informação e entretenimen-to na tela de 12,3 polega-das posicionada à frente do motorista. Ele pode pode ser configurado de duas

Audi TT Roadster impressiona por design, requinte tecnológico e esportividade aguçada

POR MÁRCIO MAIOAUTO PRESS

Teste

maneiras básicas: na clássica, é dominado pelo conta-giros e o velocímetro. Já no modo “infotainment”, foca em ou-tros aspectos, como o siste-ma de navegação.Em função da estrutura com teto elétrico – em tecido –, o TT Roadster tem travessas posicionadas sob a carroceria e incorpo-radas a ela, que aumentam a rigidez torcional da pla-tforma – a MQB, também usada no Volkswagen Golf. A coluna dianteira em alumínio esconde uma alma em aço, assim como as soleiras das portas. Outras travessas de

reforço em aço ficam sob o compartimento do motor e do porta-malas. Uma pare-de sólida separa o interior do carro do compartimento de bagagem e acomoda, na parte superior, as barras anticapotagem de aço – que também contribuem no de-sign do modelo. O TT ficou 2 centímetros mais curto que o antecessor, medindo 4,18 metros. Já a distância entre--eixos cresceu em quase 4 centímetros, totalizando 2,50 m. A largura foi reduzida em 1 cm e a altura, em 3 cm, ficando em 1,83 m e 1,35 m,

respectivamente. A capota é sempre preta, com peças feitas de magnésio, alumínio, aço e plástico, e pesa apenas 39 kg – 3 kg a menos que na geração anterior. Quando retraída, não interfere na capacidade do porta-malas, que é de 280 litros. Há dois motores elétricos para abrir e fechar o teto – leva apenas 10 segundos em velocidades de até 50 km/h. O propulsor é um 2.0 turbo da família EA888, capaz de render 230 cv de potência e 37,8 kgfm de torque, gerenciado por um câmbio automatizado de

seis marchas e dupla embre-agem. Ele tem duplo sistema de injeção – multiponto e direta – e varia continua-mente o tempo de abertura das válvulas. O trem de força leva o modelo da inércia aos 100 km/h em apenas 6,1 segundos – 0,2 segundos a mais que a configuração cupê. Já a velocidade final é a mesma: limitada eletro-nicamente em 250 km/h. A lista de itens de série é bem completa. Engloba ar-con-dicionado digital integrado às saídas de ar, sensores de luz e chuva, sistema start/

stop – que desliga o motor nas paradas rápidas, como as de semáforo, religando-o ao tirar o pé do freio –, rádio MMI plus com navegador, volante multifuncional com aletas para trocas manuais de marchas, rodas aro 19 e o Audi Drive Selective – que altera o comportamento de câmbio, direção e motor. Por esse pacote, a Audi cobra R$ 266.990. Longe de ser barato, pelo menos não destoa dos valores praticados pelos con-correntes diretos disponíveis no Brasil. O foco, definitiva-mente, é a elite.

Jornal da SemanaPublicação semanária publicada pela

JB Empresa Jornalística Ltda.CNPJ: 73752180/0001-31

DireçãoAntônio Badra Kamal Badra

DiagramaçãoJonathan Almeida

ImpressãoGráfica Jornal A Plateia

Noticiário Auto Press® editado pela Carta Z Notícias Ltda - Rio de Janeiro/RJ

Rua Almirante Barroso 358, esquina rua Uruguai

Cep: 97.574-020 E-mail: [email protected] Fone/fax: Redação: (55) 3242 2939

Circulação: (55) 3242 5533 Comercial: (55) 3242 5654

Sant’Ana do Livramento-RS/Brasil

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Segunda . 14 de março de 2016

7MotoMundoArtigo

Evolução no espelho A MAIORIDADE DO CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO

Até para compensar a menor potência, a Honda caprichou na boa capacidade da Twister de enfren-tar tanto o ambiente urbano quanto o rodoviário. Na cidade, a motocicleta se vale do fato de ser “magrinha”, ter espelhos que pouco se projetam para além do guidão e uma posição de dirigir mais ereta – que melhora a manobrabilidade, pois o pi-loto não joga seu peso sobre os braços. Na estrada, aparecem o ótimo encaixe para os joelhos no tanque e a ergonomia do banco, com bom apoio para a base da coluna.

Nos dois casos, o propulsor de 22,4/22,6 cv de potência se mostra elástico e oferece ótima aceleração. O câmbio de seis velocidades tem um escalonamento bem progressivo e engates de gran-de precisão e suavidade. E é bom que seja assim, pois é preciso recorrer bastante às trocas de marcha para manter o motor sempre cheio. Em compensa-ção, a Twister é capaz de manter boas velocidades de cruzeiro, em torno de 120 km/h, sem sofrimento. Nem do motor, nem do piloto.

Quando a Honda come-çou a produzir no Brasil, quatro décadas atrás, o segmento de motocicle-tas era quase virgem e um tanto selvagem. Com as importações fechadas, a marca japonesa logo percebeu que tinha de es-truturar o mercado inteiro. Começou com a CG 125, criou variações, lançou a XL 250 e foi subindo e am-pliando o line up, até che-gar aos atuais 25 modelos feitos em Manaus. De vez em quando, no entanto, a Honda tem de dar um passo atrás para cobrir al-guma lacuna ou responder a uma demanda específica do mercado. Foi o que ela fez na renovação de seu modelo médio street, segmento hoje defendido pela Twister, uma 250 cc que substituiu a CB 300R.

O passo atrás foi para aproximar a nova motocicleta média da li-nha CG e, assim, reduzir o degrau entre elas. A Twis-ter perdeu quase 4 cv de potência e quase 0,5 kgfm de torque em relação à an-tecessora. O motor flex de 249,5 cm³ rende 22,4/22,6 cv com gasolina/etanol, sempre a 7.500 rpm, e torque de 2,24 kgfm a 6 mil rpm. Além de ter a ci-lindrada reduzida, o novo propulsor é simplificado. Tem, por exemplo, coman-do único no cabeçote em vez do duplo comando da CB 300R. O chassi também passou por processo se-melhante. Ele era de berço duplo na CB 300R, como ainda é usado na XRE, e passou a ser do tipo dia-mante – em que o motor faz parte da estrutura da moto. No final, a Twister ficou 6 quilos mais leve, teve seu centro de gravi-dade rebaixado e ganhou agilidade.

A Honda teve dois objetivos com isso: se ade-quar às normas do Promot

Hoje a Lei que rege o trânsito nas vias terrestres de todo o território nacional, completa sua maioridade. Sim, sabe-mos que a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 (CTB), já completou seus 18 (dezoito) anos em 2015, mas, em razão do seu art. 340, sua vigência deu-se após cento e vinte dias da publicação, portanto, em 22 de janeiro de 1998.

O nosso quarto Código de Trânsito, sucedeu ao Código Nacional de Trânsito, Lei nº 5.108/66. Desde sua vi-gência, várias foram as iniciativas no sentido de aperfeiçoá--lo e nem todas tiveram a felicidade de irem ao encontro da segurança viária.

Foram 28 (vinte e oito) Leis que o alteraram. Ah. Ainda temos a Medida Provisória 699, de 10 de novembro de 2015, criada em razão dos manifestos dos motoristas profissionais do transporte de cargas, que está em vigência e aguarda sua conversão em Lei. Isso, se não falarmos a res-peito do Órgão Normativo e Consultivo, o CONTRAN, que já expediu 575 (quinhentos e setenta e cinco) Resoluções.

E sabem quando entrou em vigor a primeira lei que alterou o nosso CTB? No dia em que ele teve vigência. Os legisladores acertaram em conceder os 120 (cento e vinte) dias após sua publicação para o início da vigência. Os órgãos de trânsito tinham que estudar, compreender e começar a aplicar uma nova lei, com as novidades que ela trouxe, como as atribuições aos municípios e a necessidade de sua integração ao Sistema Nacional de Trânsito. Também, foi o tempo para se verificar os primeiros equívocos da lei e corrigi-los, o que foi feito.

Não fosse a nº Lei 9.602, de 21 de janeiro de 1998, teríamos a possibilidade de cobrança na hora, em relação as multas por infrações de trânsito praticadas em Estado diverso daquele em que o veículo encontra-se registrado. Ora, que multa? Lembrando que o Agente da Autoridade de Trânsito não multa e sim, registra em um Auto de Infração de Trânsito. Esqueceu-se o legislador originário, do Devido Processo Legal, com amplo direito de defesa e contraditório, oriundos da CF/88 e consagrado também no CTB, em seu Cap. XVIII e regulamentações do CONTRAN, onde destaco a Resolução 404/2012.

O CTB trouxe inovações importantíssimas para a segurança viária, como a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança por condutores e passageiros em veículos em vias urbanas como rurais. Lembram como era? Obrigatório em rodovias, não pela Lei e sim por Resolução do CONTRAN e no RS, por Lei estadual, também em vias urbanas.

Em seus iniciais 20 (vinte) capítulos, hoje são 22 (vinte e dois), sendo acrescidos os III-A (Condução de Ve-ículos por Motoristas Profissionais) e XIII-A (Condução de moto-frete), trouxe inovações, como o Cap. VI (Da Educação para o Trânsito). E inicia o capítulo afirmando que a educação para o trânsito é direito de todos e constitui dever prioritário para os componentes do Sistema Nacional de Trânsito (SN) e logo a seguir, no art. 76, determina a promoção desde a pré-escola até a formação em nível superior, por meio de planejamento e ações coordenadas entre os órgãos e enti-dades do SNT e de Educação, nos três níveis de governo e em suas respectivas áreas de atuação.

Em uma breve reflexão sobre um tema onde perdemos um brasileiro a cada doze minutos, findo com uma inda-gação aos nossos dirigentes dos órgãos de trânsito e aos nossos gestores maiores das três esferas do Poder Executivo: Como anda a educação para o trânsito? Os investimentos na qualificação/valorização dos profissionais? A destinação da receita arrecadada com cobrança das multas de trânsito, que só podem ser aplicadas em sinalização, engenharia, policiamento, fiscalização e educação para o trânsito, nos termos do art. 320?

Santa Cruz do Sul, RS, 22 de janeiro de 2016.Ordeli Savedra Gomes - Ten Cel RR

Escritor/Palestrante/Bacharel em Direito/Professor de Legislação de Trânsito

Observador Certificado da 1ª Turma do Observató-rio Nacional de Segurança Viária

Mesmo sem muita potência, Honda Twister é ágil e tem preço atraente

POR EDUARDO ROCHAAUTO PRESS

Dupla ação4 e manter um preço mais acessível para sua repre-sentante no segmento. Ela parte de R$ 13.050 e chega a 14.550 com ABS. Não tão longe da CG de topo, a 160 Titan, que fica em R$ 9.755 e não tem ABS. Com isso, o objetivo da Honda era emplacar perto de 40 mil unidades por ano. Esse volume seria maior do que a CB 300R vinha obtendo – em 2014, ficou com 33 mil. Até aqui, o novo modelo da Honda tem conseguido uma mé-dia de vendas próxima a 2.800 unidades. Ou seja: praticamente a mesma coisa que a antecessora. Em um mercado em queda livre, isso chega a ser uma façanha.

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Segunda . 14 de março de 2016

8 TransMundo

Reforço escolar

Dados da Fenabrave dão conta de que, no primeiro bimestre de 2016, os em-placamentos de ônibus no mercado brasileiro caíram 48,84% em relação ao mes-mo período do ano ante-rior – que já foi uma época bem fraca. Se as vendas andam desanimadas, uma alternativa da indústria do setor é investir nos nichos com maior potencial de crescimento. Novata no segmento de transporte co-letivo no Brasil – começou a comercializar seus ônibus por aqui há um ano –, a Ive-co Bus está lançando esse mês o ônibus GrandClass, destinado ao transporte escolar em áreas urbanas e rurais.

Um dos principais estímulos ao investimento dos fabricantes desse tipo de ônibus no Brasil é o pro-grama Caminho da Escola, criado pelo Governo Fede-ral, que visa promover a redução nos custos e trans-parência nas licitações para renovação das frotas públi-cas de veículos escolares – que podem ser financiados pelo BNDES. O objetivo do programa é aumentar a qualidade do transporte dos estudantes e contribuir para a redução da evasão escolar, principalmente dos estudantes matriculados na educação básica da zona rural das redes estaduais e municipais. No caso da Iveco Bus, mais de seis mil unidades da marca já estão em circulação por meio do Programa Cami-nho da Escola. Em um ano em que ocorrerão eleições municipais, para escolha de prefeitos e vereadores, a

Com o ônibus escolar GranClass, Iveco Bus espera ganhar vendas em tempos recessivos para o setor

POR LUIZ HUMBERTO MONTEIRO PEREIRA

AUTO PRESS

expectativa é que os temas educação fundamental e transporte escolar ganhem importância – e ajudem a aumentar a demanda por esse tipo de produto.

Encarroçado pela paranaense Mascarello, o GranClass 150S21 adota uma variação do chassi Ive-co 170S28, já utilizado por operadoras de transporte de passageiros do Brasil. Segundo a marca italiana, está apto para atender a de-manda escolar em trechos urbanos e rurais, com a maior potência e torque da categoria. Com 15 toneladas,

o modelo foi projetado e desenvolvido no Complexo Industrial da Iveco em Sete Lagoas, em Minas Gerais. Para comprovar as condi-ções de operação, a Iveco Bus afirma que submeteu o ônibus a mais de 234 mil quilômetros de testes de qualidade. “Rodamos apro-ximadamente 40 mil km por todo o Brasil, com re-presentantes do Programa Caminho da Escola, do Go-verno Federal, para mapear as reais necessidades dos clientes e desenvolver o ve-ículo ideal para o segmento”, explica Gustavo Serizawa,

gerente de marketing de produto da Iveco Bus.

Com capacidade para 48 alunos, incluindo acessibilidade para deficien-tes e pessoas com mobili-dade reduzida, o GranClass oferece equipamentos como elevadores para acesso, uma cadeira de rodas, porta lar-ga com dispositivo anti--esmagamento e saída de emergência, porta-mochila no teto e rede nas costas dos assentos para acomodação do material escolar. Para aumentar a segurança dos alunos, o ônibus vem com inibidor de abertura da

porta com o veículo em movimento, limitador de velocidade, câmara e senso-res de ré, cintos de seguran-ça em todas as poltronas e proteção nas janelas.

Em termos mecâni-cos, com o objetivo de facili-tar o tráfego em estradas ru-rais, a lista de equipamentos de série do GranClass inclui dispositivo de bloqueio de diferencial, que facilita a transposição de atoleiros, chassi com suspensão ele-vada e reforçada, pneus de uso misto e redução de balanço dianteiro e traseiro, permitindo o fácil acesso à

lugares acidentados. O mo-tor N45, da FPT Industrial, tem quatro cilindros em linha. Com 4.5 litros, vem com sistema SCR, atende às normas do Proconve-P7. Gera potência máxima de 206 cv e torque chega a 73,4 kgfm, disponíveis na faixa de 1.350 a 2.100 rpm. A transmissão é uma Ea-ton FS 5406A, manual de seis marchas. O GranClass 150S21 vem com direção hidráulica, embreagem com acionamento hidráulico e dispositivo de bloqueio de ignição com marcha enga-tada.