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Há muito por ser feito para que se atinja um ambiente favorável aos negócios. Resta aos empre- sários arregaçar as mangas e pensar em estratégias de curto e médio prazos para que suas empresas sobrevivam a mais um ano de agruras. Se 2015 já está sendo considerado um ano perdido, o país poderá entrar em 2016 com novas perspectivas eco- nômicas. “Hora de ajustes para o futuro”, pág. 2 O saldo de empregos formais em Minas Gerais no ano passado, assim como no país, foi o menor da série histórica ajustada, inici- ada em 2002. Com a contratação de 2,408 milhões de trabalhadores e a demissão de 2,392 milhões, o superávit ficou em somente 15.437, o que corresponde a uma retração de 82,55% em relação aos 88.484 postos de trabalho registra- dos em 2013, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divul- gado na sexta-feira pelo Ministé- rio do Trabalho e Emprego (MTE). Quando avaliado o resultado de dezembro isoladamente, o desempenho do Estado também não foi dos melhores. O saldo de empregos no período ficou nega- tivo em 65.382, com a demissão de 195.437 pessoas e admissão de 130.055. Pág. 3 A Companhia Energé- tica de Minas Gerais (Cemig) buscará uma saída negociada com o governo federal para manter as concessões das usinas de Jaguara, São Simão e Miranda. O anúncio foi feito na sexta-feira pelo novo presidente da estatal, Mauro Borges Lemos, durante a cerimônia de posse da diretoria execu- tiva e do conselho de administração da con- cessionária mineira. “É importante que elas con- tinuem em poder da Cemig”, ressaltou. Pág. 7 O governador Fernando Pimentel anunciou uma série de ações para tentar contornar a crise de abas- tecimento de água no Estado. Entre elas, a criação de uma força-tarefa reunindo secretários estaduais e presidentes de empresas e autarquias para a ela- boração e execução de projetos para minimizar o problema. Também irá se reunir com a presidente Dilma Rousseff em busca de apoio. Pág. 6 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Saldo de postos de trabalho foi de apenas 15.437 no ano passado A pecuária respondeu por 51,66% do resultado Cemig irá negociar concessão de usinas O novo presidente da estatal mineira, Mauro Borges Lemos, e demais diretores tomaram posse na sexta-feira BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015 DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.805 - R$ 2,00 EDITORIAL Capitaneadas pela Confederação Nacio- nal de Dirigentes Lojistas (CNDL), lide- ranças de vários seto- res discutirão com o ministro do Desenvol- vimento, na próxima semana, soluções para as perdas que serão geradas pelo pacote anunciado pela Fazenda. Pág. 9 Lojistas vão a Brasília discutir efeitos de pacote nas empresas Pimentel anuncia ações contra desabastecimento O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio mineiro foi estimado em R$ 160,4 bilhões em outu- bro, crescimento de 0,56%, e acumula alta de 6,13% em 2014. Com a evolução, Minas apresentou ligeiro avanço na composição do PIB do agronegócio naci- onal, com 13,66% de participação, frente 13,04% em 2013. O agricultura respondeu por 48,34% e a pecu- ária, por 51,66%. Pág. 14 Faturamento das indústrias também recua no interior Assim como a indús- tria mineira amargou queda de 6,09% no faturamento acumu- lado dos 11 primeiros meses de 2014, o par- que produtivo do inte- rior do Estado também não vai bem. Das seis regiões analisadas pela Fiemg, quatro registra- ram resultados negati- vos. Pág. 4 PIB do agronegócio mineiro cresceu 0,56% Pág. 16 Pág. 15 Prévia da inflação sobe de 0,41% para 0,72% na RMBH Déficit das contas externas é o maior registrado desde 1947 Geração de empregos em Minas é a menor da série ALISSON J. SILVA DIVULGAÇÃO

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Edição do dia 24 de janeiro de 2015

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Há muito por ser feito para que se atinja umambiente favorável aos negócios. Resta aos empre-sários arregaçar as mangas e pensar em estratégiasde curto e médio prazos para que suas empresassobrevivam a mais um ano de agruras. Se 2015 jáestá sendo considerado um ano perdido, o paíspoderá entrar em 2016 com novas perspectivas eco-nômicas. “Hora de ajustes para o futuro”, pág. 2

O saldo de empregos formaisem Minas Gerais no ano passado,assim como no país, foi o menorda série histórica ajustada, inici-ada em 2002. Com a contrataçãode 2,408 milhões de trabalhadorese a demissão de 2,392 milhões, osuperávit f icou em somente

15.437, o que corresponde a umaretração de 82,55% em relação aos88.484 postos de trabalho registra-dos em 2013, de acordo com oCadastro Geral de Empregados eDesempregados (Caged), divul-gado na sexta-feira pelo Ministé-rio do Trabalho e Emprego (MTE).

Quando avaliado o resultado ded e z e m b ro i s o l a d a m e n t e , odesempenho do Estado tambémnão foi dos melhores. O saldo deempregos no período ficou nega-tivo em 65.382, com a demissão de195.437 pessoas e admissão de130.055. Pág. 3

A Companhia Energé-t ica de Minas Gerais(Cemig) buscará umasaída negociada com ogoverno federal para

manter as concessõesdas usinas de Jaguara,São Simão e Miranda. Oanúnc io fo i f e i t o nasexta-feira pelo novo

presidente da estatal,Mauro Borges Lemos,durante a cerimônia deposse da diretoria execu-tiva e do conselho de

administração da con-cessionária mineira. “Éimportante que elas con-t inuem em poder daCemig”, ressaltou. Pág. 7

O governador Fernando Pimentel anunciou umasérie de ações para tentar contornar a crise de abas-tecimento de água no Estado. Entre elas, a criaçãode uma força-tarefa reunindo secretários estaduaise presidentes de empresas e autarquias para a ela-boração e execução de projetos para minimizar oproblema. Também irá se reunir com a presidenteDilma Rousseff em busca de apoio. Pág. 6

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Saldo de postos de trabalho foi de apenas 15.437 no ano passado

A pecuária respondeu por 51,66% do resultado

Cemig irá negociar concessão de usinas

O novo presidente da estatal mineira, Mauro Borges Lemos, e demais diretores tomaram posse na sexta-feira

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.805 - R$ 2,00

EDITORIAL

Capitaneadas pelaConfederação Nacio-n a l d e D i r i g e n t e sLojistas (CNDL), lide-ranças de vários seto-res discutirão com oministro do Desenvol-vimento, na próximasemana, soluções paraas perdas que serãogeradas pelo pacotea n u n c i a d o p e l aFazenda. Pág. 9

Lojistas vão aBrasília discutirefeitos de pacotenas empresas

Pimentel anuncia açõescontra desabastecimento

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegóciomineiro foi estimado em R$ 160,4 bilhões em outu-bro, crescimento de 0,56%, e acumula alta de 6,13%em 2014. Com a evolução, Minas apresentou ligeiroavanço na composição do PIB do agronegócio naci-onal, com 13,66% de participação, frente 13,04% em2013. O agricultura respondeu por 48,34% e a pecu-ária, por 51,66%. Pág. 14

Faturamentodas indústriastambém recuano interior

Assim como a indús-tria mineira amargouqueda de 6 ,09% nofaturamento acumu-lado dos 11 primeirosmeses de 2014, o par-que produtivo do inte-rior do Estado tambémnão vai bem. Das seisregiões analisadas pelaFiemg, quatro registra-ram resultados negati-vos. Pág. 4

PIB do agronegóciomineiro cresceu 0,56%

Pág. 16

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Prévia da inflação sobe de0,41% para 0,72% na RMBH

Déficit das contas externas éo maior registrado desde 1947

Geração de empregos emMinas é a menor da série

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

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O início de ano é fundamental para as empresasse prepararem para terminar o ano bem. Com umtrabalho bem feito agora, os gastos extras dedezembro podem ser suavizados.

Esse é o período ideal para se promover uma“faxina” financeira no orçamento, com o objetivo dediagnosticar a atual situação das contas e decidircomo será cada mês, para não ser pego de surpresa.É preciso fazer um diagnóstico de todas as despesasfixas e variáveis para decidir onde e comoeconomizar.

Economizar sem planejar também não é a melhorescolha. Quem consegue poupar, mas faz issodesordenadamente, tem pela frente um futuroincerto. Há também quem estabeleça um númeroqualquer, aleatório, acreditando ser aquele valor oideal, e mobiliza esforços para alcançá-lo sem

nenhuma lógica.As empresas

que já estãoendividadasprecisam encarara realidade ebuscar a melhorforma de lidarcom ela. Omomento é decautela: é precisosaber exatamenteonde está oproblema, qual otamanho dadívida e quantopoderáeconomizar por

mês para quitá-la sem que tenha que contrair novasdívidas, comprometendo seriamente o orçamento ea vida financeira da empresa.

Os juros bancários realmente são exorbitantes epodem subir ainda mais, mas, para que as coisasmudem, é preciso mudar também ocomportamento. De nada adianta buscar culpadosou colocar a responsabilidade sobre o peso dosimpostos ou das taxas do sistema financeiro. A saídaé ter o controle das finanças e alterar a rotina emrelação à utilização e administração dos recursos.Buscar educação financeira pode ser uma solução.

Para isso, há profissionais, cursos,palestras e livrosdisponíveis no mercado que auxiliam nesse processode forma descomplicada e eficaz, o que pode tornaras empresas mais conscientes e sustentáveis no usodos recursos financeiros.

Segundo relatório da primeira pesquisa Focus,divulgada pelo Banco Central, sobre as perspectivaspara 2015, a inflação anual deve superar o teto dameta de 6,5%, estabelecida pelo governo federal. Já ocrescimento do Produto Interno Bruto (PIB) foirebaixado de 0,55% para 0,50%. Ainda de acordocom a pesquisa, a taxa básica de juros, que subiu para12,25% ao ano, será ampliada para 12,5% até o finalde 2015 e a alta do dólar deve continuar até 2016. Istosem falar de aumento das tarifas de serviços básicos,como luz, água e transporte, além do aumento dacarga tributária.

Há muito por ser feito para que se atinja umambiente favorável aos negócios. Resta aosempresários arregaçar as mangas e pensar,conjuntamente, em estratégias de curto e médioprazos para que suas empresas sobrevivam a maisum ano de agruras. Se2015 já está sendo consideradoum ano perdido, o país, ao que tudo indica, poderáentrar em 2016 com novas perspectivas econômicas,mesmo que o crescimento não retome os patamaresnecessários para recompor as perdas sofridas.

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OPINIÃO

MAURO LOURENÇO DIAS *

CESAR VANUCCI *

WALDIR SALVADOR *

O Brasil e o custo Brasil

A saída é ter ocontrole dasfinanças e alterara rotina emrelação àutilização eadministração dosrecursos. Buscareducaçãofinanceira podeser uma solução

Que “primavera” foi essa?

Corpo urbano

Hora de ajustespara o futuro

Por que o Brasil corre célere para voltar a serum reles fornecedor de matérias-primas aomundo desenvolvido, tal como ao tempo em queera colônia de um Portugal pequenino, que, sem-pre ameaçado de anexação pela vizinhaEspanha,funcionava como protetorado da Inglaterra? Essaquestão tem tirado o sono de governantes,empresários, economistas, pensadores, acadêmi-cos e de todos aqueles que se preocupam com ofuturo do país.

Mas o que mais se vê é atribuir-se culpa àcompetição com os produtos chineses que vêmacabando com a produção de manufaturadosbrasileiros. Costuma-se dizer que é o baixo custoda mão de obra que empurra a economia chi-nesa, mas esse é apenas um lado da questão enão o mais importante. Quem é do ramo sabeque são outros os fatores que encarecem o manu-faturado brasileiro, ainda que haja no país maté-rias-primas em abundância. Além da corrupção,da burocracia excessiva e do desperdício, para osquais não há medição que se possa fazer, há os

conhecidos fatores que formam o chamado custoBrasil e causam impacto direto sobre os preçosdos manufaturados.

O principal obstáculo, sem dúvida, é a infraes-trutura deficiente e inadequada que o país cons-truiu ao longo dos séculos. Basta ver que naçõesde dimensões igualmente continentais dispõemde infraestrutura que torna seus produtos maisbaratos em relação aos brasileiros. Por exemplo:nos Estados Unidos, essa diferença de custo é de25% e na China chega a 33%. Boa parte dessadiferença sai da matriz de transporte de cadapaís: enquanto no Brasil mais de 70% das cargasseguem pelo modal rodoviário, nos Estados Uni-dos são 30% e na China, 10%. É de se lembrar queo modal rodoviário é mais caro, menos seguro eexige mais investimentos que os modais ferrovi-ário e hidroviário. Obviamente, ninguém é contrao modal rodoviário, que continuará imprescindí-vel para o transporte em média e curta distâncias.

Outro fator é uma carga tributária muito altae injusta, que acaba por punir exatamente aque-

les que têm menor poder aquisitivo. Basta verque 80% dos brasileiros que ganham por mês atétrês salários mínimos contribuem com 53% daarrecadação total dos impostos. Além desses eoutros percalços, como os juros escorchantescobrados pelos bancos, importadores e exporta-dores têm ainda de enfrentar a cobrança dasobre-estadia de contêiner, a demurrage, que con-siste na devolução ao transportador da caixametálica com atraso. Diante da precariedade dainfraestrutura rodoviária e portuária, hoje, é pra-ticamente impossível evitar a demurrage.

Com isso, não são poucos os exportadores eimportadores que acabam caindo na inadimplên-cia, pois não conseguem acompanhar a fluênciadas cobranças. O resultado são ações que costu-mam se arrastar por anos nos escaninhosdo Judi-ciário. E maior volume de contêineres nos já abar-rotados terminais alfandegados.

* Engenheiro eletrônico e vice-presidente daFiorde Logística Internacional

No universo da arquitetura e do urba-nismo, é cada vez maior o número de profis-sionais que propõem analisar as cidades con-siderando a sua organicidade, uma vez queelas se revelam como estruturas vivas quemudam ao longo do tempo, se adaptando àsnecessidades das pessoas. Nesse sentido,podemos dizer que um centro urbano seriacomo o corpo humano, cujo bom funciona-mento depende de várias partes que se inter-conectam e que também apresentam “fraque-zas” e “doenças” que precisam ser tratadas. Épor isso que estudiosos da área do mundointeiro têm apostado em um novo conceito: aacupuntura urbana, que busca promovermelhorias nas cidades a partirdeuma perspec-tiva diferenciada.

Criado pelo arquiteto e teórico social francêsMarco Casagrande, o termo faz parte de uma teo-ria que combina o desenho urbano e a milenarterapia chinesa. O principal pensamento por trásda ideia é: da mesma forma como a acupunturaestimula pontos específicos do corpo que irra-diam para o resto do organismo, nas cidadestambém é possível realizar pequenas interven-ções que são sentidas em toda a tessitura urbana.Essas ações pontuais, embora pequenas, podem

promover impactos significativos na cidade econtribuem para resolver questões que vãomuito além da mobilidade urbana ou acessibili-dade — fatores importantes para o bom funcio-namento da cidade — mas contemplam, tam-bém, pilares como sustentabilidade e tolerância àsociodiversidade.

Existem alguns exemplos no Brasil que ser-vem para ilustrar a aplicabilidade do conceito deacupuntura urbana, como a reforma da Pinaco-teca do Estado de São Paulo, que refletiu em todaa área do Parque da Luz, dando vitalidade aolocal; e a revitalização do Pelourinho, em Salva-dor, que incluiu a instalação de bares, lojas,pequenos comércios, escolas e a recuperação defachadas e prédios, atraindo um maior movi-mento de pessoas e gerando mais visibilidade aocentro histórico. Em Belo Horizonte, podemosconsiderar como principal modelo de acupun-tura urbana o Complexo da Pampulha, que foiprojetado, inicialmente, para ser apenas umponto de retenção de água, mas, devido à arqui-tetura moderna, acabou se convertendo em umsímbolo da capital mineira, famoso em todo omundo.

Em casos como esses, as intervenções pontu-ais realizadas servem para dar uma nova energia

a essas localidades, mas existe um movimentonatural de surgimento de outras ações com amesma finalidade no entorno, refletindo emmelhorias para toda a cidade. O ponto-chave detoda a discussão é identificar os “calcanhares deaquiles” dos centros urbanos, considerando asespecificidades de cada um deles, e pensar emações que não sejam, necessariamente, grandio-sas ou complexas. O resultado a médio e longoprazos é a ocupação e a apropriação desses espa-ços por parte da população, que passa a conferirdiferentes usos a esses locais, entendendo-oscomo parte importante do conjunto da cidade.

Existe uma tendênciageral em analisar ospro-blemas dos centros urbanos com certo pessi-mismo, pois ainda persiste a ideia de que a únicamaneira de resolvê-los é realizando obras grandi-osas e projetos megalomaníacos. No entanto, aacupuntura urbana vem de encontro a essa con-cepção, mostrando que com pequenas “agulha-das” nos lugares certos é possível irradiar umanova vitalidade para todo o conjunto e promovermelhorias gradativas nesse grande corpohumano que é a cidade.

* Superintendente da CSul DesenvolvimentoUrbano

“Tudo muito orwelliano pro meu gosto!” (Antônio Luiz da Costa,educador)

Fizemos, no comentário anterior, uma pausa nas considerações atinen-tes à “primavera árabe”, movimento acolhido com entusiasmo mundoafora, erguido com capricho e esmero nos generosos sonhos e intençõesdas multidões árabes, mas desfeito que nem castelo de areia plantado noagressivo chão do Saara.

Detivemo-nos no caos sírio, de onde emergiu, em meio a uma carnifi-cina que se arrasta há anos, tenebrosa ameaça de “terrorismo organizado”que vem assombrando a sociedade humana e que se tornou conhecidapela sinistra sigla ISIS. As descomunais proporções e atordoante comple-xidade da bagunça político-ideológica-religiosa, vigente naquele pedaçode mundo, autorizam a suposição de que muito sangue ainda vai correrantes que as lideranças mundiais consigam definir uma saída razoávelpara a tragédia em marcha.

Para os observadores, está ficando cada vez mais difícil entender quemé inimigo e quem é aliado em toda essa embrulhada de ódio fratricidadesencadeada por ambições de poder hegemônico, ostensivas ou ocultas.Muita gente acredita que o melhor a fazer, nesta hora de inaudito espantoe atroz sofrimento, é implorar aos céus que se apiedem das indefesaspopulações nas regiões convulsionadas.

No Iraque, como sabido, devidamente “redemocratizado” pelas forçasda coalizão lideradas pelo xerife Bush com a ajuda de seu fiel anspeçadaToninho Blair, as coisas continuam indo de mal a pior. A rotina dos carros-bomba, acionados em desavenças tribais ao que tudo mostra irremoví-veis, é agora “café pequeno” no indigesto cardápio das atrocidades pra-ticadas contra os direitos humanos. Os tresloucados militantes do ISIS queo digam. No Afeganistão, ainda ocupado por tropas estadunidenses eeuropeias, tudo segue como dantes no quartel de Abrantes... Negociaçõespara assegurar a participação no poder central da “Al Qaeda” e presti-mosos colaboradores, ou seja, os raiventos talibãs — ora, veja, pois! —vêm sendo articuladas como uma tentativa a mais para se pôr fim à desal-mada contenda que transformou o país, há decênios, num gigantescocampo de batalha.

Na Tunísia, onde a “primavera árabe” deu seus primeiros vagidos,pouco depois do afastamento do tirano Zine Ben Ali, houve eleição. Oresultado, suscitando compreensível suspeição, favoreceu os candidatos doregime deposto. Nada praticamente mudou. As agitações de rua no Bah-rein, idem, pela mesma forma. Também produziram resultados inócuos.

No resto, o de sempre. O Oriente Médio foi, é e continuará sendo,desafortunadamente, por largo espaço de tempo ainda, tudo indica, umbarril de pólvora prestes a explodir. Mais: prestes a desencadear umasequência incontrolável de explosões fatídicas. Pelo menos até que acomunidade das nações resolva assumir de fato a responsabilidade deconvencer os radicais, inclusive do governo de Israel, a mudarem suainjustificável postura de intransigência, passando a participar com since-ridade de propósitos de negociações sérias capazes de garantir a consti-tuição definitiva, como já admitido pela grande maioria de países comassento na ONU, do sonhado Estado da Palestina, previsto em resoluçãoda Assembleia Geral há dezenas de anos. Até que isso um dia aconteça,a opinião pública mundial continuará a assistir, entre indignada e cons-trangida, comovida e chocada, cenas traumáticas derivadas dessas açõesextremadas de origens diversificadas, que volta e meia dominam o noti-ciário. Sem pressão internacional vigorosa, os “muros da separação”, osgestos de intolerância racial, os atos de terror, as retaliações bélicas desco-medidas, as usurpações de áreas a manu militari continuarão a existir ea obstaculizar a coexistência pacífica acenada na generosa cogitação de secriar, no conturbado território, duas pátrias. A pátria do povo israelita e apátria do povo palestino.

E já que fizemos menção, nestas considerações, às alianças impossíveisoriginárias da tremenda confusão das arábias que está se vendo, não hácomo deixar de assinalar uma conjunção de interesses recente, até outrodia impensável, não admitida ainda oficialmente. Trata-se do “arranjo”que coloca lado a lado, no combate aos fanáticos do ISIS, unidades mili-tares dos Estados Unidos, França, Inglaterra, Iraque, Arábia Saudita e ...Síria e... Irã.

Nada mais surrealisticamente orwelliano!

* Jornalista ([email protected])

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TATIANA LAGÔA

Minas Gerais fechou oano passado com o menorsaldo de empregos da sériehistórica ajustada, iniciadaem 2002. Com a contrata-ção de 2,408 milhões de tra-balhadores e a demissão de2,392 milhões, o superávitchegou a apenas 15.437, oque corresponde a umaqueda de 82,55% em rela-ção às 88.484 novas vagasregistradas em 2013. Osdados fazem par te doCadastro Geral de Empre-gados e Desempregados(Caged), divulgado nasexta-feira pelo Ministériodo Trabalho e Emprego(MTE).

Q u a n d o a v a l i a d o oresultado de dezembro iso-ladamente, o desempenhodo Estado também não foidos melhores. O saldo noperíodo ficou negativo em65.382, após a demissão de195.437 pessoas e admissãode 130.055.

O pior desempenho noano passado f icou porconta da construção civil,que registrou saldo nega-tivo de 20.824, fruto dodesligamento de 391.530pessoas e da contrataçãode 370.706. Somente emdezembro, a diferençaentre admissões e desliga-mentos no setor foi de19.653.

De acordo com ovice-presidente dePolítica, RelaçõesTr a b a l h i s t a s eRecursos Humanosdo S ind i ca to daIndústria da Cons-t r u ç ã o C i v i l d oEstado de MinasGerais (Sinduscon-MG), Walter Ber-nardes de Castro, oencolhimento nonúmero de postosde trabalho na ati-vidade já era espe-rado em 2014. Aprimeira explica-ção seria o fim dasobras voltadas paraa m e l h o r i a d ainfraestrutura doEstado, com o obje-tivo de atender aCopa do Mundo.

C o n f i a n ç a —Além disso, o qua-dro foi agravadopelo baixo cresci-mento econômicodo país. “A econo-mia não teve bomdesempenho. E ac o n f i a n ç a d oempresariado e doconsumidor foi afe-tada. Com isso, foi redu-zido o nível de investimen-tos”, afirma. Diante dasmedidas de aumento dosjuros e de impostos queestão sendo tomadas, o

esperado é que os resulta-dos da construção civilse jam ainda piores em2015, com reflexos negati-vos no saldo de empregos.

A indústria de transfor-

mação teve o segundo piordesempenho no ano, comcorte de 12 .775 vagas .Foram demitidos 391.530trabalhadores e admitidos370.706. No mês de dezem-

bro , o segmentore g i s t ro u s a l d onegativo em 20.406.

A diferença entrecontratados e dis-pensados na agro-pecuária tambémfechou o acumu-lado do ano nega-tiva (-1.236), com aa d m i s s ã o d e221.811 pessoas e ad e m i s s ã o d e223.047. Somenteno último mês doexercício, o saldoteve baixa de 6.744.

Na outra ponta, ocomércio fechou2014 com saldo posi-tivo (20.078), apósadmitir 566.069 pes-soas e demitir outras545.991. Em dezem-bro, ele ficou em2.599. Da mesmaforma, o setor de ser-viços registrou bonsresultados, com aadmissão de 826.304pessoas e demissãode 797.392, com umadiferença de mais28.912 no acumu-lado do ano. Noúltimo mês do ano, osaldo ficou negativo

em 18.335.Segundo o economista

da Federação do Comér-cio do Estado de MinasG e r a i s ( F e c o m é r c i oM i n a s ) , G a b r i e l d e

Andrade Ivo, apesar de oresultado dos dois setoresterem sido melhores doque os dos demais, nãosão números que devemser comemorados. “Elesforam melhores porque osoutros foram muito ruins.Mas o nível de contrata-ção do comércio e serviçosestá menor do que emanos anteriores”, afirma.

Expectativa — O econo-mista acredita que, como obaque foi maior para o setorsomente em 2014, os empre-sários seguraram a mão deobra, na expectativa demelhores resultados nesteexercício. Mas, caso 2015 sejamais um ano de quedas,como tudo indica, o saldo dosetor deverá diminuir. “Seto-res como a indústria vêmsofrendo dificuldades desdea crise econômica. O comér-cio não passou por isso por-que o consumo ficou alto.Por isso, a demissão demoramais a chegar”, afirma.

Na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH), o saldo no ano de2014 ficou negativo em12.423, após a demissão de929.375 trabalhadores econtratação de 916.952.Somente em dezembro, elehavia registrado retraçãode 22.634, com admissãode 49.880 pessoas e desli-gamento de 72.514.

3

Brasília — O ministrodo Trabalho e Emprego,Manoel Dias, minimizouna sexta-feira o fraco resul-tado da geração de empre-gos no Brasil em 2014. Ejustificou que o ano tevepeculiaridades como Copado Mundo e eleições. Noano, foram criadas quase397 mil vagas.

“Houve uma campanhade que a Copa não seriarealizada, o que gera uminsegurança e re t ra i oinvestidor. Também tive-mos eleições acirradas ecriaram uma ideia de que oBrasil vivia uma crise,estava quebrando. Issocriou uma expectativa emalguns setores”, disse. Oministro viu o resultado deforma positiva. “O que éimportante é que nos conti-nuamos acrescentandopostos de trabalho no esto-que”, afirmou.

Sobre dezembro, queteve o pior resultado para om ê s d e s d e 2 0 0 8 , c o mmenos 555 mil vagas, Diasafirmou que, historica-mente, o período tem umagrande queda no númerode postos de trabalho.

Apesar de já ter previstoa criação de 6 milhões devagas no primeiro man-dato da presidente DilmaRousseff, Dias comemorouo resultado de 5,3 milhõesde novos postos entre 2011e 2014. “Cinco milhões foiespetacular. O mundo estáem crise”, disse.

Para 2015, Manoel Dias éotimista e afirma que o Paísve rá os re su l t ados deinvestimentos em infraes-trutura se refletirem nomercado de trabalho. “Emum prazo relativamentepequeno, o Brasil vai reto-mar seu crescimento”, ava-liou. (AE)

Brasília — A criação deempregos com carteiraassinada teve em 2014 opior resultado da sérieh i s t ó r i c a i n i c i a d a e m2002, conforme o Cadas-tro Geral de Empregadose D e s e m p r e g a d o s(Caged), divulgado nasexta-feira pelo Ministé-r i o d o T r a b a l h o eEmprego (MTE). No ano,foram gerados 396.993mil postos de trabalho,desempenho 64,5% infe-r i o r a 201 3 , qua ndo osaldo atingiu 1,1 milhãode vagas. As demissõesna indústria e na constru-ção civil foram as princi-pais responsáveis pelofraco resultado do anopassado , o pior reg is -trado desde 2002.

Já em dezembro, o saldolíquido de vagas f icounegativo em 555.508, frutode 1.176.896 admissões e

de 1.732.404 demissões, opior número desde 2008,ano marcado pela agrava-mento da crise econômican o s E s t a d o s U n i d o s .Naquele ano, dezembroapresen tou um fecha -mento de 654.946 postos detrabalho.

O desempenho foi tam-bém 9,42% pior do que emdezembro de 2013, quando507.707 vagas foram fecha-das, pela série ajustada. Jásem ajuste, a queda foi de23,60%, pior do que nacomparação com o mesmomês de 2013, quando ovolume de vagas fechadasfoi de 449.444.

A série sem ajuste consi-dera apenas o envio dedados pelas empresas den-tro do prazo determinadopelo MTE e é a preferida doMinistério. Após esse perí-odo, há um ajuste da sérieh i s t ó r i c a , q u a n d o a s

empregadoras enviam asinformações atualizadas.

Setores — Mais uma vez,o setor de serviços foi o res-ponsável pela maior gera-ção de vagas formais detrabalho em 2014. No ano,foram criados 476.108 pos-tos de trabalho no setor.Em dezembro, entretanto,o setor apresentou quedad e 1 4 8 . 7 3 7 v a g a s . Onúmero é resultado de4 8 8 . 0 2 1 a d m i s s õ e s e636.758 desligamentos.

O comércio foi o segundosetor que mais gerou vagasno ano. O saldo foi de180.814 vagas em 2014. Emdezembro, foram fechados14.594 postos. A agriculturafechou o ano com um saldonegativo de 370 vagas edezembro com um resultadotambém negativo de 64.087.A construção civil terminou2014 com menos 106.476

vagas e dezembro commenos 132.015.

A indústria de transfor-mação, por sua vez, fechou163.817 postos de trabalhoem 2014. No último mês doano, o setor teve queda de171.763 vagas. O setor dematerial de transportes, afe-tado pela crise internacionale retração na demanda deimportantes compradores,como Argentina, registrou amaior sangria, com 41,4 milpostos fechados.

As indústrias metalúrgicae mecânica, que compõem acadeia automobilística,demitiram 29,9 mil e 18,5 miltrabalhadores em 2014, res-pectivamente. Já a têxtil e devestuário fechou 20,8 milpostos, e a de calçados, 18mil. A única que não demi-tiu foi de bebidas e alimen-tos, que expandiu o nível deemprego em 12,3 mil postosde trabalho. (AE/FP)

Brasília — Na avaliação do economista daFundação Seade, Alexandre Loloian, coordena-dor da pesquisa de Emprego e Desemprego(PED), o saldo de 397 mil novos postos de traba-lho do ano passado é muito baixo para umgoverno que previa resultados mais robustos. Odesempenho do mercado de trabalho, segundoele, ficou “muito aquém” do esperado, princi-palmente no fim do ano, a partir de outubro enovembro.

Em abril do ano passado, Manoel Dias afir-mou que o governo Dilma Rousseff chegaria aum total de 6 milhões de empregos criados emquatro anos — o que também não virou reali-dade. Dilma fechou o primeiro mandato comsaldo de 5,3 milhões de vagas. “Cinco milhõesfoi espetacular. O mundo está em crise”, emen-dou o ministro.

O economista-chefe do Banco ABC Brasil,Luis Otávio de Souza Leal, avalia que o resul-tado do Caged mostra uma tendência de estag-nação com viés negativo. “A situação tende apiorar ao longo de 2015, pois todas as notíciasque temos são mais no sentido de eliminação depostos do que de contratações.”

No mesmo tom do ano passado, Manoel Diassegue mais otimista ao prever a influência deinvestimentos em infraestrutura no mercado detrabalho. “Em um prazo relat ivamentepequeno, o Brasil vai retomar seu crescimento”,garantiu.

No diagnóstico do economista-chefe doBanco Fibra, Cristiano Oliveira, os dadosmostram uma nítida deterioração do mer-cado de trabalho. “Era uma tendência que jávínhamos observando e os números dedezembro apontam que esse cenário de pioradeve continuar”, afirmou. Os resultadosapontam para um início de ano muito fraco.“É bas tan te prováve l que em a lgummomento do primeiro semestre tenhamosnúmeros do Caged negativos no acumuladode 12 meses.”

Atividades — Na avaliação por setores, a indús-tria de transformação teve o pior desempenhoem dezembro, com o fechamento de 172 mil pos-tos de trabalho, seguido pela construção civil,com menos 132 mil vagas, e pelo setor de servi-ços, que reduziu 149 mil postos.

A agricultura, frequentemente tratada peloministro Manoel Dias como exemplo de dina-mismo por seguir batendo recordes de produ-ção, teve queda de 64 mil vagas em dezembro. Odado foi justificado por Dias como “sazonal”.No ano, o setor fechou 370 vagas. ((AE)

ECONOMIA

Minas registra o pior saldo desde 2002GERAÇÃO DE EMPREGOS

Superávit em 2014 chegou a apenas 15.437, fruto de 2,408 milhões de contratações e 2,392 milhões de demissões

Conforme economista,resultado decepciona

Ministro comemora desempenho de 2011 a 2014

Segundo Manoel Dias, “cinco milhões foi espetacular”

VALTER CAMPANATO/ABr

Criação de vagas no país é a menor em 12 anos

A construção civil teve o pior desempenho no ano passado

ALISSON J. SILVA

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MARA BIANCHETTI

Assim como a indústriamineira amargou queda de6,09% no faturamento acu-mulado dos 11 primeirosmeses de 2014 em relaçãoao ano anterior, o parqueprodutivo do interior doEstado também não vaibem. Das seis regiões anali-sadas pela Federação dasIndústrias do Estado deMinas Gerais (Fiemg), qua-tro registraram resultadosnegativos no mesmo tipode comparação. Apenas oTriângulo Mineiro e o Cen-tro-Oeste tiveram desem-penhos positivos no perí-odo.

De acordo com a econo-mista da entidade AneliseFonseca, o cenário econô-mico nacional é o principalresponsável pelo resultadodas regiões. Já a diferençade resultado de um localpara outro, conforme ela,se justifica pelas diferentesatividades econômicas decada região. “A situaçãonão vinha bem desde o iní-cio do ano passado. Mês amês a indústria do interior

Minas vinha registrandoresultados modestos ou deretração. A tendência é queencerrem 2014 com recuo”,avalia.

A economista destaca quea região Norte liderou abaixa no faturamento indus-trial entre as regiões minei-ras. De janeiro a novembrode 2014 houve queda de14,9% no faturamento daregião sobre o mesmo inter-valo de 2013. Assim, o nívelde emprego caiu 2,29%, ashoras trabalhadas 21,45% e amassa salarial 0,68% nomesmo tipo de comparação.Enquanto isso, o nível deocupação da capacidade ins-talada (Nuci) saiu de 73,87%para 68,54%.

“As próprias caracterís-ticas econômicas do Nortejustificam o desempenho,pois os setores predomi-nantes na região estãosofrendo mais com a baixada economia. Produtos têx-teis e alimentícios são osprincipais”, cita.

Sul — A região Sul tam-bém teve desempenhoruim no período de janeiro

a novembro do ano pas-s a d o . O f a t u r a m e n t omédio da indústria localcaiu 13,2%, o emprego0,5% e a massa salarial8,24%. Por outro lado, ashoras trabalhadas aumen-taram 1,04%. Já Nuci saiude 75,5% para 73,65%.

Da mesma maneira, oLeste apresentou baixa de11 ,5% no fa turamentoindustrial, fazendo comque o emprego recuasse2,78% e as horas trabalha-das 6,47%. Ainda assim, amassa salar ia l cresceu2,38% entre os 11 primeirosmeses de 2013 e o mesmoperíodo de 2014. Já a Nucipassou de 88,35% para86,78%. Neste caso a eco-n o m i s t a r e s s a l t a q u eembora a atividade de pro-dutos alimentícios tenharegistrado queda no fatu-ramento nas cidades daregião, outro setor comforte representatividade noLeste e que também nãovai bem é o de metalurgia.

Na Zona da Mata , orecuo do faturamento foide 8,8% entre janeiro enovembro dos dois exercí-

cios. Com isso, o empregocaiu 2% e as horas traba-lhadas em 2,27%. Por outrolado , a massa sa la r i a lrecuou 5,56% e a Nuciaumentou de 86,24% para87,17%. “Aqui, o destaquenegativo entre os setoresficou por conta da indús-tria de móveis”, diz.

A economista da Fiemgressalta também os desem-penhos positivos no fatu-ramento do Tr iânguloMineiro e do Centro-Oestemineiro. No caso do Cen-tro-Oeste, a alta no fatura-mento da ordem de 2,4% sejustifica pelo setor de ves-tuário que é forte na regiãoe tem apresentado núme-ros positivos em 2014.

J á n o Tr i â n g u l o , a sempresas de produtos quí-micos têm sido as princi-pais responsáveis pelasérie de resultados positi-vos, em função das expan-sões e reestruturações queestão realizando. Até openúltimo mês do ano pas-sado, o faturamento daindústria na região regis-trou alta de 4,5% sobre omesmo período de 2013.

4

DA REDAÇÃO

O grupo formado pelafusão da DG Participa-ções , Unifocus e Prev-Quali chega ao mercadob r a s i l e i r o c o m o asegunda maior empresano segmento de adminis-tradoras de benefícios,atuando na comercializa-ção de planos corporati-vos, planos coletivos poradesão, consultoria e ges-t ã o p e r s o n a l i z a d a d ebenefícios.

A operação foi apro-vada pela Agência Nacio-nal de Saúde Suplemen-tar (ANS). A empresa —cu jo nome es t á sendoescolhido — passará aadministrar, ainda, pla-nos coletivos empresari-ais na modalidade de res-sarcimento. Além disso,se rá responsáve l pe lacomercialização, admi-nistração e gestão de pla-nos de assistência médicae odontológica por ade-são para diversas catego-r ias prof i s s iona i s , emparceria com entidadesde classe.

Juntas , somarão 250mil beneficiários, mais de400 co laboradores , 76entidades de classe, maisde 200 empresas clientes,f i l ia is em 10 estados eatuação em todo país.

O Grupo DG-Unifo-cus-PrevQuali será diri-gido por três executivoscom larga experiência nos e g m e n t o d e s a ú d esuplementar: José Luizde Carvalho Júnior, com29 anos de experiêncian a A m i l A s s i s t ê n c i aMédica; Gian Lucchesi,que há mais de 10 anosf u n d o u a U n i f o c u sA d m i n i s t r a d o r a d eB e n e f í c i o s ; e F a r i a sSousa , empresár io dosegmento há mai s decinco anos e fundador daPrevQuali. Os executi-vos somam mais de 40anos de experiência nosetor de saúde suple-m e n t a r , e l e v a n d o aempresa à posição dife-renciada do mercado naárea de consultoria e ges-tão de benefícios corpo-rativos.

C ompe t i t i v i d a d e —“Vimos a oportunidadede trabalhar a coletivi-d a d e c o m o f o r m a d eganhar mais competiti-vidade no mercado deplanos por adesão, quetem grande potencial decrescimento orgânico.De imediato, o consumi-dor final é beneficiadocom a redução dos valo-res das mensalidades,que chegam a ser 40%menores que nos planosind iv idua i s , a l ém dec a r ê n c i a s re d u z i d a s .Apostando nisso, temoscomo meta chegar a 1milhão de vidas ativasem cinco anos”, analisaCarvalho Júnior, diretor-presidente da DG Parti-cipações.

Atualmente , o mer-cado de saúde sup le -mentar é composto por50,9 milhões (70,7%) debeneficiários de planosmédicos, e 21,07 milhões(29,3%) de beneficiáriosd e p l a n o s e x c l u s i v a -mente odontológicos. Aempresa conta com umportfol io completo deprodutos de assistênciamédica e odontológica,prev idênc ia pr ivada ,seguro de vida e outrosseguros em geral.

Rio — Além dos negó-cios em Portugal, a Oipretende negociar nesteano também os ativosda África. O processod e n e g o c i a ç ã o , n o

entanto, deve evoluirs o m e n t e no s e g u n d os e m e s t r e d o a n o , d ea c o r d o c o m o p r e s i -dente da companhia ,B a y a r d G o n t i j o . Avenda dos a t ivos fazparte das prioridadesinformadas pela com-panhia, em meio à metade corr ig i r o ba lançopatrimonial.

“Fomos procuradospor a lguns potenc ia i sinteressados , mas nãot e m n a d a c o n c r e t oainda. É uma operaçãop a r a e v o l u i r m a i s n osegundo semestre desteano. Mas está à venda evamos executar”, af ir-mou.

O valor estimado dosativos da África é de 1,3bilhão de euros (cercade R$ 4 bilhões), o queinclui fat ia de 25% daAfricatel na Unitel, ope-radora de Angola.

Complexa — O execu-

tivo ressalta que, por seruma participação mino-ritária, trata-se de umanegociação mais com-plexa. Isso porque quemassumir a participaçãoda Oi terá que se dispora participar do negócioc o m o u m a c i o n i s t aminoritário, com atua-ção menos ativa na ges-tão.

“ I s s o d i f i c u l t a u mp o u c o . T e m o s q u eencontrar um investidorque esteja nesse perfil eq u e i r a p a r t i c i p a r d emaneira minoritária nonegóc io” , re s sa l t ou oexecutivo.

Além desse a t ivo , ae m p re s a t a m b é m t e mmil torres móveis quepodem ser monetizadase imóveis. “Os imóveis,p e l a c o n c e s s ã o q u etemos, precisamos apro-v a r c o m o r e g u l a d o ranteriormente. Estamost r a b a l h a n d o i n t e r n a -mente em re lação aos

imóveis”, disse Gontijo.

Renúncia — A Oi terámais uma reunião deci-siva na próxima semana.A a d m i n i s t r a ç ã o d acompanhia vai propor,em assembleia geral ded e b e n t u r i s t a s n e s t a asegunda-feira a renún-cia temporária de conve-n a n t s ( c l á u s u l a s d ecompromisso) financei-ros durante os quat rot r i m e s t r e s d e 2 0 1 5 .Bayard acredi ta que acompanhia receberá oaval dos debenturistas.

“Está tudo muito bemencaminhado para a reu-nião”, afirmou Gontijo.Segundo o executivo, éfeito um primeiro con-tato por meio do agentefiduciário, que conversacom os debentur is tas .“A gente acredi ta quen ã o v á t e r p r o b l e m anenhum, que vá ocorrerdentro da normalidade”,afirmou. (AE)

Rio — A leve alta de1,2% Índice de Confiançada Indústria (ICI), apon-tada pela Fundação Getú-lio Vargas (FGV) na pré-v i a d e j a n e i r o d aSondagem da Indústriade Transformação, mos-tra que o setor industrialainda está em “banho-maria”. A avaliação foife i ta pe lo super inten-dente adjunto de CiclosEconômicos do InstitutoBrasileiro de Economia(Ibre) da FGV, Alois ioCampelo.

O ICI apurado na pré-via de janeiro ficou em85,3 pontos. No mês pas-sado, o indicador caiu1,5% frente a novembro.Com a alta da prévia dejaneiro, o ICI voltariapara o nível de novem-b r o , a p ó s r e c u a r e mdezembro. “Em setem-bro, o indicador atingiuo fundo do poço”, afir-mou Campelo, ressal-t a n d o q u e , p o r i s s o ,r e t o r n a r a o n í v e l d enovembro não é exata-mente positivo.

A l é m d i s s o , n ã o h áespaço para ot imismoq u a n d o s e c o m p a r a oquadro atual com o deum ano atrás. Pela prévia,o ICI tombaria 14,7% emjaneiro na comparaçãocom igual mês de 2014.Baixo crescimento, situa-ção difícil da Petrobras,Operação Lava Jato, ame-aça de racionamento deenergia elétrica e encare-cimento de seu custo sãof a t o r e s q u e p e s a r a mnegativamente no últimoano.

P a r a C a m p e l o , d esetembro para agora oq u a d ro m e l h o ro u u mp o u c o , p e r m i t i n d o asaída do fundo do poço,por causa de três fatores.O primeiro é que, no auged a s e l e i ç õ e s , p a r e c i ahaver um excesso de pes-simismo. O segundo fatoré u m m o v i m e n t o d eajuste de estoques, queainda não terminou, maspermitiu que os excessosficassem concentradosem determinados setores.Por fim, o câmbio termi-nou o ano num nível maisfavoráve l à indústr ia ,a inda que seus efei tospossam ficar restritos aimpedir mais avanços deimportações.

Ainda assim, não estáclaro que os empresáriosda indústria estão vendouma luz no fim do túnel.Segundo Campelo, pelaprévia, o indicador quem e d e o e m p r e g o n aindústria registrou lei-t u r a q u e a p o n t a p a r amais empresários infor-mando que vão diminuira mão de obra do queaqueles que dizem quevão aumentar o quadrode funcionários. (AE)

ECONOMIA

Parque industrial no interiormineiro em dificuldades

PESQUISA FIEMG

Apenas o Triângulo e o Centro-Oeste tiveram desempenhos positivos

ECONOMIA

SAÚDE

Fusãodeempresascria a 2ª maioradministradora

de planos do país

TELECOMUNICAÇÃO

Oi planeja negociar ativos na África

Com as encomendas em baixa, o parque moveleiro de Minas Gerais atravessou 2014 com grandes dificuldades

DIVULGAÇÃO

Indústriaainda está em

“banho-maria”

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5BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO E 2015

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DA REDAÇÃO

O governador FernandoPimente l anunc iou nasexta-feira uma série deações do Estado para ten-tar contornar a crise deabastecimento de água emMinas Gerais, que afetaprincipalmente a RegiãoMetropol i tana de BeloHorizonte. Entre elas, estáa criação de uma força-tarefa entre secretáriosestaduais e presidentes deempresas e autarquias paraa elaboração e execução deprojetos destinados a mini-mizar o problema. Na pró-xima semana, Pimenteltambém irá se reunir com apresidente Dilma Rousseffem busca de apoio nasações desenvolvidas peloEstado.

Além das ações emer-genciais anunciadas pelaCompanhia de Sanea -mento de Minas Gerais(Copasa), como a campa-nha para redução de 30%no consumo de água pelapopulação da Grande BH eas intervenções visando adiminuição do desperdícioda água disponibilizadapela companhia, o gover-nador também destacou asações de curto, médio elongo prazos que serãodesenvolvidas.

“Todos os sinais apon-tam para a necessidade deuma ação muito efetiva dogoverno estadual, com oapoio da população e daimprensa, para divulgar asmedidas para que possa-mos reduzir o consumo e

conseguirmos atravessar oa n o s e m d e s a b a s t e c i -mento”, afirmou Pimenteld u r a n t e c o l e t i v a d eimprensa no Palácio Tira-dentes.

A força-tarefa irá centra-lizar e coordenar todos osesforços do governo doEstado nessa direção. “Nósjá identificamos uma sériede projetos e programasque estavam dispersos naadministração estadual eaté federal, como projetosde construção de pequenasbarragens em bacias hidro-gráficas no interior doEstado, no Norte de Minas,e que não faziam parte deum esforço, de um planeja-mento integrado”, disse ogovernador.

C a m p a n h a — A ç õ e sp u b l i c i t á r i a s s o b r e aimportância do consumoresponsável também serãoveiculadas a partir da pró-x i m a s e m a n a . A i n d as e g u n d o P i m e n t e l , oEstado está se esforçandopara conseguir autorizaçãodo Instituto Mineiro deGestão das Águas (Igam)para iniciar uma política desobretaxa na conta de águapara iniciar a redução deconsumo com mais rapi-dez.

Já a médio prazo estãoprevistas a realização deobras para alterar o pontode captação de água dorio Paraopeba no sentidode reforçar o reservatóriodo rio Manso — princi-pais responsáveis peloabastecimento da Capital

e região metropolitana.O secretário de Estado

de Transportes e ObrasPúblicas, Murilo Valada-res, informou que estásendo analisada a viabili-dade jurídica para utili-z a ç ã o d a p a r c e r i apúblico-privada (PPP) no

rio Manso para ampliarem quatro metros cúbicospor segundo a captaçãode água no r io Parao -peba, com a implantaçãode uma adutora com qua-tro quilômetros de exten-são.

“Vamos fazer todo o

esforço este ano porquepode acontecer de outubronão chover. Então, nossoesforço, quatro metroscúbicos, resolve muita coisaem Belo Horizonte a curtoprazo. A médio prazo, esta-mos olhando para o rioTaquaraçu , que é mais

importante que o rio Jaboti-catubas. Estamos olhando apossibilidade de fazer umabarragem no rio das Velhase também tem outra capta-ção no rio Paraopeba demais um metro cúbico paraSerra Azul”, explicou osecretário.

6

DA REDAÇÃO

Logo após o governomineiro anunciar medidaspara combater a crise deabastecimento de água emMinas Gerais, o governofederal assegurou que estápronto para atuar em par-ceria e buscar soluçõesjunto com o Estado. A pre-sidente Dilma Rousseffgarantiu na sexta-feira oapoio ao Estado.

“A presidente me propôsuma audiência na semanaque vem, já levando os proje-tos do Estado para começar-mos a negociação com ogoverno federal. Eu nãotenho dúvidas que não vaifaltar apoio a Minas Gerais”,informou o governador Fer-nando Pimentel. O governa-dor também disse ter man-tido, na sexta-feira, contato

com o governador do Rio deJaneiro, Luiz Fernando Pezão.

A i n d a n a p r ó x i m asemana, técnicos do Minis-tério da Integração Nacio-nal virão a Minas para aju-dar nos pro je tos . Essavisita foi acertada pelogovernador com o ministroGilberto Occhi . Refor-çando a parceria com ogoverno federal, a ministrado Meio Ambiente, Iza-bella Teixeira, afirmou quenão medirá esforços paraajudar Minas Gerais.

O secretário de Estado dePlanejamento e Gestão, Hel-vécio Magalhães, ressaltou anecessidade de retomar opapel efetivo do Estado pla-nejador e responsável pelaquestão do saneamento e doabastecimento de água emtodo o Estado. “Vamos coma Copasa, em especial ,

Defesa Civil, que passa aestar no centro dessas ques-tões pela sua capilaridade,responsabilidade junto atodas as prefeituras doEstado, colocando esse pro-blema como um problemado Governo do Estado”, afir-mou.

Ele lembrou que existemprojetos às vezes concorren-t e s den t ro do própr iogoverno sem articulaçãoalguma, além de projetos dogoverno federal no semiá-rido mineiro, que eram des-conhecidos. “Então, essa é aprimeira questão: restabele-cer e efetivar um plano esta-dual de saneamento inclu-indo a oferta de água dequalidade suficiente, e essaforça-tarefa estará no centrodo governo, acompanhadapessoalmente pelo governa-dor”, destacou.

Rio — Pesquisa reali-zada pela Federação deIndústrias do Estado doRio de Janeiro (Firjan),entre outubro e novem-bro do ano passado, mos-t ra que 30 ,6% das 487e m p r e s a s o u v i d a senfrentam problemas porc a u s a d a e s c a s s e z d eá g u a . A m a i o r p a r t e(50,3%) das empresas afe-tadas pela crise hídricai n f o r m o u q u e h o u v eaumento no custo da pro-dução em consequênciada redução da oferta deágua. Disseram ter redu-zido a produção 15,9%d a s e m p re s a s . P o u c omenos de 14% tiveram deinterromper temporaria-mente a produção.

Para enfrentar a escas-sez, 57% das empresasadota ram cont ro le do

consumo de água. Cam-panhas internas de cons-cientização estavam emc u r s o e m 4 8 , 3 % d a sempresas. Um terço dase m p r e s a s r e c o r r e u apoços artesianos.

Segundo nota da Fir-jan, as empresas pesqui-sadas empregam 59.849trabalhadores, ou 15%dos empregos industriaisdo Estado. O secretárioestadual do Ambiente doRio de Jane i ro , AndréC o r r ê a , d i s s e q u e oSudeste enfrenta a piorcrise hídrica de sua histó-ria.

Na quarta-feira pas-sada, o nível do reserva-tório de Paraibuna che-gou a zero pela primeiravez, o que indica necessi-dade do uso do volumemorto (não operacional).

O reservatório de Parai-buna é o maior dos quatroque abastecem do Estadodo Rio de Janeiro.

“Se não enfrentarmosseriamente a questão dosaneamento , buscar-mos novas fontes e tec-nologias, e estimular-mos a população e asempresas a economizarágua, a Região Metro-politana do Rio podeenfrentar o mesmo pro-b l e m a a t u a l m e n t evivido por São Paulo: ademanda por água serásuperior à capacidadede oferta”, afirmou LuisA u g u s t o A z e v e d o ,gerente-geral de MeioAmbiente da Firjan. “Aindústria do Rio já vemfazendo sua parte, masprec i samos ser maisefetivos”. (AE)

DA REDAÇÃO e AE

Para minimizar os efeitos dacrise hídrica, com risco de desabas-tecimento de água, principalmentena Região Metropolinta de BeloHorizonte , no longo prazo, ogoverno estadual planeja reforçar acaptação de água no rio das Velhascom a construção de reservatórios eestudos para captação na bacia dorio Jaboticatubas. Durante a cole-tiva na sexta-feira, o governadorFernando Pimentel lamentou oatraso nas ações desenvolvidas pelogoverno anterior para prevenir afalta de água no Estado.

“A inclinação da curva do níveldos reservatórios do sistema Parao-peba, que abastece a região metro-politana, indicava a necessidade dealgum tipo de medida de contençãode consumo. Nada foi feito e, hoje,nós temos que enfrentar essa situa-ção com mais empenho. Essa é umaquestão grave que afeta o Estado deMinas Gerais como um todo e nósvamos precisar muito da colabora-ção da população”, afirmou.

A Compahia de Saneamento deMinas Gerais (Copasa) já iniciouprocesso junto ao Instituto Mineiro

de Gestão das Águas (Igam) no sen-tido de adotar medidas que possamlevar a um consumo mais consci-e n t e , f o r ç a n do a red u ç ã o dademanda por parte da população.

O secretário de Estado de CasaCivil e de Relações Institucionais,Marco Antônio Rezende Teixeira,lembrou que a legislação relativa aotema é federal e atende todas asquestões necessárias, “tanto deeventual racionamento, como deaplicação de outros meios, e aí sãoos financeiros, tarifa ou redução detarifa para incentivo, uma série deoutros fatores que podem ser feitospara contornar essa situação”.

Levantamento da Defesa Civilmostra que, dos 224 municípiosmineiros que não são atendidospela Copasa, 50 deles já se encon-tram com racionamento de água eoutros 13 com a prática de rodízio.Além deles, outras 36 cidades jáestão em situação de alerta.

Ajuda federal — A ministra doMeio Ambiente, Izabella Teixeira,afirmou no na sexta-feira que ogoverno federal dará total apoioaos governos estaduais na tentativade resolução da crise hídrica.

Segundo ela, o governo adotarámedidas técnicas e dará apoiofinanceiro às obras emergenciais.

“Não teremos limites de esforçosno apoio para assegurar abasteci-mento de água”, afirmou a minis-tra. A fala dela ocorreu ao fim deuma reunião entre ministros coor-denada pela Casa Civil.

Segundo Izabella, o governofederal tem acompanhado a situa-ção não apenas no Sudeste, mas noBrasil inteiro, principalmente emMinas Gerais, São Paulo e no Rio deJaneiro, onde o quadro é mais com-plexo. “Temos trabalhado em par-ceria com os estados, não só commedidas técnicas, mas também comapoio financeiro para obras emer-genciais”, disse.

Ela afirmou ainda que a presi-dente Dilma Rousseff autorizouobras para assegurar o abasteci-mento de água. “É um momentosensível e complexo e precisamosda colaboração de todos”, disseao pedir que o brasileiro econo-mize água e energia. A despeitodesse pedido, ela negou que areunião ministerial comandadapela Casa Civil tenha tratado deenergia.

ECONOMIA

MG terá força-tarefa para enfrentar crise

Escassez afeta indústrias do Rio, diz Firjan

DESABASTECIMENTO DE ÁGUA

Fernando Pimentel anunciou série de ações para tentar contornar uma das piores crises hídricas do Estado

Estado terá apoio do governo federal

Reforço na captação no rio das Velhas

Pimentel anunciou a criação de força-tarefa composta de secretários estaduais e presidentes de empresas para execução de projetos para minimizar a crise hídrica em Minas

WELLINGTON PEDRO / IMPRENSA-MG

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RAFAEL TOMAZ

A Companhia Energé-t i c a d e M i n a s G e r a i s(Cemig) buscará uma saídanegociada para a disputae n t r e a e m p r e s a e ogoverno federal pelo con-trole das usinas Jaguara,São Simão e Miranda. Oanúncio foi feito na sexta-feira pelo novo presidenteda estatal, Mauro BorgesLemos, durante a cerimô-nia de posse da diretoriaexecutiva e do Conselho deAdministração da conces-sionária mineira, realizadaem Belo Horizonte.

O imbróglio surgiu coma Medida Provisória (MP)579, transformada na Lei1 2 . 8 7 3 , d e 2 0 1 3 , q u eimplantou novas regraspara o setor energético noB r a s i l . N a o c a s i ã o , ogoverno decidiu antecipara renovação dos contratosde usinas com vencimentoaté 2017, porém, com umnovo modelo que reduz oganho das concessionárias.

Por não concordar comas alterações , a Cemigabriu mão de algumashidrelétricas. Mas umacláusula no contrato garan-tiria uma renovação auto-mática de 20 anos paraesses três ativos, moti-vando a briga judicial.

“Sob a l ide rança denosso governador vamosanalisar de maneira bas-tante criteriosa a posiçãotomada pela Cemig na oca-

sião e decidir uma formaharmônica e viável para asolução negociada das con-trovérsias judiciais”, afir-mou Borges em seu dis-curso de posse.

Segundo ele, será neces-sário o entendimento tantopor parte do Judiciárioquanto pela União e o

governo estadual. “Tenhocerteza que conseguiremosuma solução que seja está-vel, duradoura e benéficapara todas as partes”, disseo n o v o p re s i d e n t e d aCemig.

Porém, a companhianão deverá abrir mãosdos ativos. O presidenteda estatal explica que ast rês h idre lé t r i cas temcapacidade de geração deaproximadamente 2 mil

megawatts . “É impor-tante que elas continuemem poder da Cemig, poishoje elas são fundamen-tais para a solidez corpo-rativa da empresa”, res-saltou.

R a c i o n ame n t o — Aexemplo da Companhia de

Abastecimento de MinasGerais (Copasa), a Cemigirá recorrer a uma campa-nha de redução do con-sumo de energia para evi-tar o racionamento. “Éfundamental o apoio dapopulação tanto para aeconomia do consumo deágua quanto de energia,pois é um momento excep-cional”, argumentou. Eleexplicou que a empresa jáconta com uma campanha

de consumo eficiente, queserá ampliada.

Questionado sobre umapossível taxação na contade luz, Borges afirmou quea empresa não pretenderpenalizar o consumidor.“O nosso objetivo, e temoscerteza que vai dar certo, éo consumo eficiente deenergia para evitar o racio-namento”, esclareceu.

Conforme Borges , onível médio dos reservató-rios da Cemig hoje estápróximo de 18%, porém,em alguns casos, como, porexemplo, o de Três Marias,no rio São Francisco, aredução foi tão significa-tiva que apenas uma tur-bina está em operação.

Aquisições — Ainda deacordo com o novo presi-dente da Cemig, a estatalmanterá sua estratégia deaquisições de ativos nosetor energético. Porém,e l e n ã o re v e l o u s e h áalguma negociação emandamento.

Além da diretoria execu-tiva, o novo Conselho deAdministração também foiempossado durante a ceri-mônia. O board será presi-dido pelo secretário deEstado da Fazenda, JoséAfonso Bicalho. O eventocontou com a participaçãodo governador FernandoPimentel, o prefeito MarcioLacerda, deputados , esecretários de Estado, entreoutros.

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B r a s í l i a — Desde aúltima quinta-feira,, especia-listas do setor elétrico estãoatrás de uma explicação paraa declaração do ministro deMinas e Energia, EduardoBraga, que mencionou queseria preciso adotar medidasde racionamento caso o Éli-mite prudencial de 10% nosnossos reservatórios” fosseatingido.

Três especialistas emenergia foram consulta-d o s . N e n h u m s o u b eexplicar o que foi mencio-nado pelo ministro. Nopróprio MME, a declara-ção de Braga ainda nãofoi entendida. Ao falar dolimite de 10%, o ministrochegou a dizer que esseparâmetro é estabelecidopelo Centro de Pesquisasd e E n e r g i a E l é t r i c a(Cepel), ligado à Eletro-bras.

Questionado sobre oassunto, o Cepel informouque os técnicos que pode-riam dar uma explicaçãosobre o assunto estavam“em trânsito” e que, por isso,não tinha como comentar.

É mais do que usual nosetor elétrico ter usinas fun-cionando com menos de10% de seus reservatórios.Essa foi a realidade de diver-sas hidrelétricas ao longo doano passado. Um exemplo éa usina de Três Marias, porexemplo, que continuou afuncionar no rio São Fran-cisco, mesmo com cerca de3% da capacidade total deseu reservatório.

O funcionamento dashidrelétricas está associado àcapacidade de vazão dosrios. Se há abundância deágua, gera-se na capacidadep lena . Con fo rme es sevolume de água cai, a usinadesliga parte de suas turbi-nas, para não comprometerequipamentos. A paralisa-ção total de uma planta, noentanto, é rara.

A reportagem pediuuma explicação mais deta-lhada ao MME sobre a afir-mação de Eduardo Braga.Até o momento, não houveresposta. Eduardo Bragaesteve reunido na sexta-feira com outros ministrosna Casa Civil, para tratarda crise hídrica que afeta opaís. (AE)

✔ Diretor-presidente: MauroBorges Lemos;

✔ Dire tor v ice -pres idente :Mateus de Moura Lima Gomes;

✔ Diretor de Desenvolvimentode Negócios: Fernando HenriqueSchuffner Neto;

✔ Diretor de Gestão Empresarial:Marcio Lucio Serrano;

✔ Diretor de Gás: Eduardo LimaAndrade Ferreira;

✔ Diretor de Distribuição eComercialização: Ricardo JoseCharbel;

✔ Diretor Comercial: EvandroLeite Vasconcelos;

✔ Diretor de Finanças e Rela-ções com Investidores: Fabiano

Maia Pereira;✔ Diretor de Geração e Trans-

missão: Franklin Moreira Goncal-ves;

✔ Diretor de Relações Institucio-nais e Comunicação: Luiz Fer-nando Rolla;

✔ D i r e t o r j u r í d i c o : R a u lLycurgo Leite.

ECONOMIA

ENERGIA

Novo presidente espera manter o controle de Jaguara, São Simão e Miranda

Brasília — O valor dereferência utilizado pelaAgência Nacional de Ener-gia Elétrica (Aneel) paraprodução de energia estou-rou o limite de até 5% esta-belecido pela agência. Naprática, isso significa que,neste momento, seria maisrecomendado tomar medi-das de racionamento doque continuar a produzirenergia por um preço tãoelevado.

No “Programa Mensalde Operação” previstapara a próxima semana, oOperador Nacional doSistema Elétrico (ONS)estabeleceu, para todas asregiões do país, custossuperiores ao teto de R$ 14 2 0 , 3 4 p o r m e g a -w a t t / h o r a ( M W h / h ) ,estabelecido pela agên-cia. Para o Sudeste/Cen-tro-Oeste e Sul, o custoficou em R$ 1.445,61 porMW/h. No caso do Nor-deste e Norte, o custo foifixado em 1 420,66 porMW/h.

O conceito por trás dachamada “curva do défi-cit” é econômico e reflete,na prática, quanto custa ainsuficiência da oferta deenergia para a sociedade.Quando o custo de produ-ção de cada unidade adici-onal de energia, ou seja, oCusto Marginal de Opera-ção (CMO), ultrapassa umnível predeterminado, osistema sugere uma redu-ção do consumo de ener-gia. No fim do ano pas-sado, foi estabelecido que,quando o CMO atingir R$1.420,34 por MWh, deveser recomendada uma eco-nomia de energia de 0% a5%.

O sistema entende que,nessas ocasiões, é maisrecomendável economizarenergia do que produzi-laa um custo tão elevado.Sua aplicação efetiva, noentanto, não é compulsóriae depende de uma decisãodo governo. Todos os anos,a Aneel aprova quatrop a t a m a re s d e p re ç o aserem considerados e qua-tro cortes de energia cor-respondentes.

Se o CMO atingir R$3.064,15 por MWh, o sis-tema recomendará umaredução no consumo entre5% e 10%; quando atingirR$ 6.403,81 por MWh, ocorte sugerido ficará entre10% e 20%; e quando atin-gir R$ 7.276,40 por MWh, ar e d u ç ã o d e c o n s u m odeverá superar 20%. Osvalores foram atualizadospelo Índice Geral de Preços— Disponibilidade Interna(IGP-DI), que registrouvariação de 4,10% nos 12m e s e s e n c e r r a d o s e mnovembro.

Segundo o ONS, o paísencontra-se em “plenoperíodo úmido, o que con-duz à expectativa de rever-são do atual cenário hidro-lógico”.

Esgotamento — Entre-tanto, o setor elétrico deuna sexta-feira mais umsina l de esgotamento ,com o estouro do custo deprodução de energia esti-pulado pela Aneel. Para oespecialista CristopherV lav ianos , d i re to r daComerc Energia, trata-sede mais uma evidência deque medidas sobre o con-sumo serão necessárias.

“A situação está com-plicada, há um risco efe-tivo de falta de abasteci-m e n t o . É i s s o o q u e osistema sinaliza, é precisoações que baixem o con-sumo, porque a geraçãoestá no seu limite”, alertaVlavianos. (AE)

Nova composição da diretoria

Cemig quer negociar saídapara disputa por três usinas

Mauro Borges Lemos busca solução para briga judicial

ALISSON J. SILVA

Limite pararacionamentoé desconhecido

Custo chegaà “curva

do déficit”

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LEONARDO FRANCIA

O comércio exterior deMinas Gerais passou porimportantes mudanças nosúltimos dez anos. Entre elas,a Usinas Siderúrgicas deMinas Gerais S/A (Usimi-nas) perdeu muito espaçonas vendas externas. Entre-tanto, a pauta de exportaçõescontinua dominada pelascommodi t i es agrícolas eminerais. Por outro lado, asmontadoras de veículosleves e pesados instaladas noEstado passaram a ser asprincipais importadoras,enquanto as locomotivasdespencaram no ranking decompras externas e os fertili-zantes, por sua vez, continu-aram sendo importados emgrande peso do exterior,mostrando que Minas aindadepende da produçãoexterna.

De acordo com dados doMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e ComércioExterior (Mdic), a Usiminasestava entre as dez maioresexportadoras estaduais de2005 até 2009, quando saiupela primeira vez das dezprimeiras posições. Desde2011, a tradicional empresade Minas Gerais passou anão ocupar mais lugar dedestaque entre os exportado-res mineiros e fechou 2014no 21º lugar.

Nos últimos anos, alémde uma série de problemasinternos, que envolveramcontendas entre a direção efuncionários e, mais recente-mente, mudanças no blocode controle e na diretoria, aUsiminas também enfrentoua forte concorrência deoutros players do mercadosiderúrgico, o que tambémprejudicou os negócios dacompanhia no exterior.

Em se tratando de produ-tos exportados, de 2005 até2014, Minas continuou con-centrado em commoditiescomo minério de ferro, café,celulose, soja em grãos, fer-ronióbio e celulose, porexemplo. Esse perfil deixa oEstado dependente do mer-cado externo e principal-mente dos preços no mer-cado internacional.

No caso do minério deferro, a participação nasexportações estaduais erade 21% em 2005 e saltoupara 40% no ano passado,praticamente o dobro. Ocafé, segundo item dapauta, manteve-se na casado 14% de fatia. Só essesdois produtos representamhoje mais metade dosembarques estaduais.

Montadoras— Em relaçãoàs importações, a Fiat Auto-móveis S/A, instalada em

Betim, na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH), a Mercedes-Benzdo Brasil, com planta em Juizde Fora (Zona da Mata) e aIveco Latin America, em Setelagoas (região Central), emum espaço de dez anos, de2005 até 2014, passaram aocupar, nessa ordem, as trêsprimeiras posições comomaiores importadoras doEstado e detêm hoje, juntas,19,6% de participação emtodos os desembarques fei-tos por empresas mineiras.

Com isso, os automóveisleves, como motores de mila 1,5 mil cilindradas e veí-culos para transporte dedez ou mais pessoas, alémde outros veículos movidos

a diesel e partes e acessó-rios de carrocerias, tambémganharam força entre osprodutos mais importados.Juntos, esses itens aboca-nharam uma fatia de prati-camente 11% das importa-ções em 2014, enquanto em2005 essa participação nãopassava de 6%, a metade,praticamente.

O perfil da indústriamineira também dita oritmo das importações. Se ahulha betuminosa, que naforma sólida é o coque, umtipo de carvão de alto rendi-mento utilizado na siderur-gia, continua como o pro-duto mais importado peloEstado de 2005 até o anopassado, as locomotivas,que ocupavam a quintaposição nos desembarques,

caíram no ranking e hoje nãoaparecem nem entre os 30principais itens.

Locomotivas— Entre 2005e 2014, o Estado ganhouuma nova fabricante de loco-motivas, a Caterpillar, que seinstalou em Sete Lagoas ecomeçou a operar em maiode 2012, somando-se à Gene-ral Electric TransportationSouth America, com plata-f o r m a e m C o n t a g e m(RMBH), que também fezinvestimentos na ampliaçãoda produção durante o perí-odo. Com isso, as locomoti-vas deixaram de ser um itemimportado e passaram a serinclusive exportadas peloEstado.

Ambas as empresasv ê m a t e n d e n d o à

demanda externa, comdestaque para as vendaspara a África nos últimosanos, o que pode ajudar ajustificar o crescimento de61,8% dos embarques dogrupo de produtos ferrovi-ários entre 2004 e 2013,conforme revelou estudo jádivulgado da FundaçãoJoão Pinheiro (FJP), elabo-rado com base em dadosoficiais do Mdic.

Já os fertilizantes à base dezinco, ureia e potássio conti-nuam mostrando que oEstado ainda depende daprodução externa dessesprodutos, principalmentepara o cultivo de soja, cana-de-açúcar e milho. Os fertili-zantes mantiveram uma par-ticipação em torno de 6%,em média, de 2005 até o anopassado na pauta de impor-tações de Minas.

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Os dados da produçãosiderúrgica global divulga-dos na última quinta-feirapela World Steel Association(Worldsteel), entidade inter-nacional que representa osetor, demonstram a perdade ritmo no crescimento daatividade na China. As usi-nas do país asiático registra-ram incremento de apenas0,9% em 2015 na compara-ção com o ano anterior.

A produção de aço brutona China at ing iu 822 ,7milhões de toneladas no exer-cício passado. Isto representa49,5% do total produzido noplaneta no período. Em 2013,as usinas produziram 815,4milhões de toneladas.

Para se ter uma ideia daperda de ritmo no cresci-mento da produção no paísasiático, o incremento regis-trado em 2013 foi de 7,5%em relação ao ano anterior. Odesempenho é atribuído àdesaceleração da economiachinesa e deverá marcar umnovo cenário para o setor.

Na avaliação do analistada Tendências ConsultoriaBruno Rezende, a produçãosiderúrgica chinesa deverácontinuar a crescer, porém,em um novo patamar. Eleexplica que eram verificadosincrementos acima do Pro-duto Interno Bruto (PIB) daChina. “A tendência para ospróximos anos é crescerabaixo do PIB”, afirma.

Além disso, conforme oespecialista, as siderúrgicaschinesas estão trabalhandocom níveis de estoques maisbaixos. Com a estratégia, asempresas conseguem reduziro s c u s t o s e m m e i o a omomento de preços em retra-ção e margens comprimidas.

Um dos possíveis efeitosdo crescimento menor da ati-vidade siderúrgica na China éa manutenção dos baixos pre-ços internacionais do minériode ferro. O insumo perdeucerca de 50% de seu valor aolongo do ano passado.

Com o desempenho daChina, a produção global deaço bruto cresceu 1,2% em2014 na comparação com oexercício anterior. O resul-tado passou de 1,642 bilhãode toneladas para 1,661bilhão de toneladas.

Ociosidade — De acordocom a entidade, a taxa deocupação da capacidadeinstalada do setor atingiu72,7% em dezembro doa n o p a s s a d o . D e s s aforma, a média ficou em76,7% ao longo de 2014,contra 78,4% no exercícioanterior.

Entre os principais paísesp r o d u t o r e s , o J a p ã o ,segundo maior polo siderúr-gico do planeta, registrouincremento de apenas 0,1%no ano passado, ante 2013. Ovolume produzido passoude 110,6 milhões de tonela-das para 110,7 milhões detoneladas.

Em terceiro lugar ficou osEstados Unidos, com a produ-ção de 88,3 milhões de tonela-das de aço bruto. Este volumefoi 1,7% superior ao registradono mesmo intervalo de 2013,quando alcançou 86,9 milhõesde toneladas.

O Brasil é o nono maiorprodutor siderúrgico. Em2014, o volume produzidoalcançou 33,9 milhões detoneladas. Isto representaqueda de 0,7% na comparaçãocom o ano anterior. (RT)

RAFAEL TOMAZ

A estratégia de aumentar as impor-tações para aproveitar a queda nospreços das commodities, sinalizadapelo governo chinês nesta semana,não deverá impulsionar os resultadosda balança comercial mineira e nemda brasileira. As projeções de especia-listas são até mesmo de queda nareceita em 2015 por conta da retraçãoverificada na cotação de itens impor-tantes, como o minério de ferro.

Em entrevista à imprensa um repre-sentante do Ministério do Comércioda China informou que o país pre-tende tirar vantagem da retração nospreços e que o governo está traba-lhando para acelerar as importações.Conforme ele, sem detalhar a estraté-gia, as compras externas poderão serfeitas pelas próprias empresas.

Porém, apesar de a China ser oprincipal parceiro comercial doEstado, a estratégia não deverá impac-tar as exportações mineiras, pelomenos, no curto prazo. Para especia-listas consultados pelo DIÁRIO DOCOMÉRCIO, o país asiático está apro-veitando o momento de retração paraelevar seus estoques, porém, semaumentar os preços.

No caso de Minas Gerais, o únicoproduto que se encaixaria nesta estra-tégia é o minério de ferro, segundo oconsultor de Negócios Internacionaisda Federação das Indústrias do Estadode Minas Gerais (Fiemg), Alexandre

Brito. A cotação do insumo siderúr-gico caiu aproximadamente 50% aolongo do ano passado.

Por outro lado, os estoques deminério de ferro nos principais portoschineses estão elevados e a produçãosiderúrgica perdeu o ritmo de cresci-mento. Estes fatores deverão limitar os

efeitos da estratégia de acelerar asimportações.

Brito destaca que outra commodityproduzida em Minas Gerais que estáganhando terreno no mercado chinêsé a celulose. Mas ele o insumo vemregistrando melhora nos preços.

Na avaliação do consultor asexportações mineiras para o Chinadeverão ficar estagnadas em 2015.“Com a queda na taxa de cresci-mento, aquele pico de demandaverificado em anos anteriores não

vai se registrado novamente”,prevê.

Já o presidente da Associação deComércio Exterior do Brasil (AEB),José Augusto Castro, afirma quepoderá haver uma melhora momentâ-nea nas receitas com as exportaçõesem função do aumento no volume.Porém, em um dado momento deveráser registrada perda na movimentaçãofinanceira por conta dos estoques ele-vados na China.

Além disso, segundo ele, nãodeverá ser verificada uma alta nascotações das commodities por conta daestratégia chinesa. “A China vai apro-veitar este hiato, o objetivo é aumentaro estoque é não o preço”, explica.

Para Castro, com a queda nos preçosinternacionais de commodities impor-tantes para a pauta de exportaçõesbrasileiras, como, o petróleo, o minérioe a soja. A receita com os embarquespara o país asiático deverá cair nesteano em relação ao ano passado.

Receita — As exportações mineiraspara a China movimentaram US$8,824 bilhões no ano passado. O mon-tante é 24,3% inferior ao registrado em2013, quando alcançou US$ 11,666bilhões, segundo informações doMinistério do Desenvolvimento,Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

No país, a receita atingiu US$ 40,616bilhões. Isto representa queda de11,7% em relação ao ano anterior,quando somou US$ 46,026 bilhões.

ECONOMIA

Usiminas recua nas exportações

Especialistas minimizam estratégia de país asiático

COMÉRCIO EXTERIOR

Embarques mineiros continuam concentrados em commodities agrícolas e minerais

A participação do minério de ferro nas exportações mineiras passou de 21% em 2005 para 40% no ano passado

Alexandre Brito, da Fiemg

FIEMG/DIVULGAÇÃO

AGÊNCIA VALE/DIVULGAÇÃO

Produção de açobruto da China

desacelera

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São Paulo — A Páscoa2015 vai ser desafiadoratanto para o consumidorquanto para os fabricantesde chocolate. A alta dodólar elevou o custo docacau, dos brindes infantisimportados da China e opreço da mão de obrasubiu. Com isso, os ovosvão chegar às gôndolas emfevereiro, antes do Carna-val, de 7% a 8% mais caros.

Para o consumidor, aPáscoa deve ser mais sele-tiva, onde vai prevalecer,n a h o r a d a e s c o l h a , omelhor custo-benefício.Para atraí-lo, os fabricantesmelhoram os br indes ,capricham em embalagense apostam em linhas sofis-ticadas. Já os ovos menoresganham novas versõesp a r a q u e m p r e t e n d edesembolsar menos e nãodeixar a data passar embranco.

A Nestlé ainda não defi-

niu o preço dos produtos,mas anunciou que enxu-gou o portfolio, sem dardetalhes. O ovo Lolo, porexemplo, não será produ-zido. “Esta vai ser umaPáscoa desafiadora, com aalta de custos chegandocom força. Mas estamosotimistas e nos prepara-mos. Organizamos o nossoportfolio, se concentrandonas principais marcas. Ospreços ainda estão defini-dos , mas a ideia é nãorepassar todos os custos”,disse Pedro Abondanza,gerente de Marketing dePáscoa da multinacional.

Alexandre Costa, funda-dor da chocolateria CacauShow, é otimista e disseque o setor “sobrevive eestá imune porque as pes-soas comem chocolate”. Aempresa também não vairepassar todos os custos edeve reajustar em 7% osprodutos. “Procuramos

inovar. A Páscoa é ummomento que o consumi-dor se permite comer cho-colate. Teremos 19 novida-des este ano. Claro quevamos ter também os ovosmenores , mas estamosinvestindo em produtospremium”, diz o empresá-rio, que destaca o o ovogourmet caramelo comtoque de sal de 400 gramas,R$ 56,90.

Cautela — Mais cauteloso,Nicolas Seijas, gerente deMarketing de chocolatesda Arcor, que trabalha comuma linha mais enxuta, 29produtos, manteve o port-folio e espera que as ven-das fiquem, pelo menos,igual a 2014, quando regis-trou um aumento de 5%.

“Nossa indústria estásofrendo a retração do con-sumo no Brasil . Há umano, comprávamos o cacaucom o dólar a R$ 2,20 e

agora, a R$ 2,70. Os brin-quedos, presentes em pra-ticamente metade do mer-cado de ovos de Páscoa, nasua grande maioria, vêmda China. Tomamos o cui-dados com os preços e oreajuste não vai passar de8%”, explicou. O ovo dafamosa tartaruga Tortu-guita ganha versões combrindes que variam deheadphone até uma pelúciaque vira estojo

O grupo CRM, dono dasmarcas Kopenhagen e Bra-sil Cacau, projeta 20% decrescimento em relação a2014, mas reconhece que osetor viverá um desafio em2015. “O cenário (econô-mico) não está favorável,mas fizemos a nossa liçãode casa. A Páscoa é desafi-adora e temos que traba-lhar nos atributos. Na Bra-s i l Cacau, os preços , aapresentação e as embala-gens modernas atraem o

consumidor. Já com Kope-nhagen, a gente acreditaque o chocolate consa-grado, uma embalagemadequada e as novidadesvão ser o diferencial parafazer uma boa Páscoa”,disse Renata Moraes Vichi,vice-presidente executivado Grupo CRM.

As duas marcas somam130 produtos alusivos àdata. Os preços devemsubir 8% em relação a 2014.O mais luxuoso da linhaKopenhagen, em parceriacom a joalheria dinamar-quesa Pandora, é um ovoque acompanha uma pul-seira de prata com um ber-loque de coelho e sai R$420.

A Lacta reformulou alinha infantil, com brinque-dos de melhor valor agre-gado, e lançou a chamadalinha Pré-Pascoa, maisbarata e farta com produtoscomo miniovos e minibarras

“ p a t i n h a d e c o e l h o ” ,segundo Maykon Vieira,gerente de marketing.

Pressão — O setor vivehoje a chamada pressão decusto, afirma o vice-presi-dente da Abicab (Associa-ção Brasileira da Indústriade Chocolates , Cacau,Amendoim, Balas e Deri-vados), Ubiracy Fonseca. OBrasil é o terceiro maiorconsumidor e produtor domundo em chocolates, comconsumo per capita é de 2,8k g / a n o . D e j a n e i ro asetembro de 2014, a produ-ção teve queda de 2% emrelação ao mesmo períodode 2013.

N a P á s c o a d e 2 0 1 4 ,foram produzidas 20,2 miltoneladas de chocolatepela indústria e chocolate-rias, o que correspondeu acerca de 100,2 milhões deovos de Páscoa, segundodados da Nielsen. (AG)

LUCIANE LISBOA

O pacote de medidasanunciado neste mês pelanova equipe econômica dogoverno federal — quei n c l u i , e n t r e o u t r o s ,aumento de tributos sobreos combustíveis, sobre osprodutos importados esobre as operações envol-vendo cartões de crédito —vai afetar diretamentealguns setores produtivos,entre eles o comércio vare-jista, que teme a reduçãodo poder de compra doconsumidor.

Por isso, a ConfederaçãoNacional dos DirigentesLojistas (CNDL) — enti-dade que representa asCâmaras de DirigentesLogistas (CDLs) espalha-das pelo país — decidiuprocurar o governo paradebater o problema.

Na próxima semana,representantes da CNDL

se reunirão com o ministrod e D e s e n v o l v i m e n t o ,Indústria e Comércio Exte-rior, Armando Monteiro,em Brasília. De acordo como presidente da CDL-BH,Bruno Falci, o encontro ser-virá para discutir os impac-tos das medidas no dia adia do empresariado. Etentar soluções para que osetor não seja tão prejudi-cado.

“O reflexo do pacoteanunciado pelo ministro daFazenda, Joaquim Levy,pode aliviar as contas dogoverno. Mas a um customuito alto para o setor pro-dutivo brasileiro e tambémpara sociedade. Não é justonos passar a conta da mág e s t ã o d a m á q u i n apública”, afirmou Falci.Além da direção do CNDL,participam da audiência dapróxima semana, entidadesde classe de diversos seto-res produtivos do Brasil.

Segundo o dirigente, aosobrecarregar e onerarempresas e consumidorescom mais impos tos , ogoverno vai na contramãod a s n e c e s s i d a d e s d om o m e n t o , q u a n d o o sesforços deveriam estarvoltados para reduzir cus-tos e aumentar a eficiênciada máquina pública.

“Como manteve o cofree s c a n c a r a d o d u r a n t em u i t o t e m p o , a n o v aequipe econômica querb o t a r a s f i n a n ç a s e mordem à custa dos brasilei-ros. O governo precisa daro exemplo e cortar gastospúblicos”, completou.

Impacto — Entre as medi-das anunciadas, além doaumento do Imposto sobreOperações Financeiras(IOF) e dos tributos inci-dentes sobre a gasolina e odiesel (Cide), outras medi-das anunciadas impactam

diretamente as contas dasempresas, como alteraçõesdas regras para benefíciossociais e previdenciários,fim das desonerações doImposto sobre ProdutosIndustrial izados (IPI) ,aumento dos ju ros doBNDES para o setor produ-tivo, aumento da taxa deimportação e o veto da pre-sidente da República aoreajuste de 6,5% na tabelado Imposto de Renda.

“Todas essas medidastêm impacto direto na vidadas empresas, do empresá-rio e dos consumidores”,ressaltou Falci. Que com-p l e t o u : “ C o n v i v e m o sdurante todo o ano de 2014com inflação em alta ejuros em patamares eleva-dos. E a consequência foium ano ruim para o varejo.Esse ano a tendência é queesse cenário se repita. Mast e m o s q u e e v i t a r q u epiore”.

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São Paulo — As vendasde material de construçãorecuaram 6,6% em 2014 emrelação ao ano anterior. Deacordo com a AssociaçãoBrasileira da Indústria deMaterial de Construção(Abramat), o resultadoveio em linha com a últimaprojeção do setor, que pre-via uma queda de cerca de7%.

Para 2015, o presidenteda Abramat, Walter Cover,diz esperar um cresci -mento real de 1% na com-paração com 2014. Ele des-tacou a sua expectativa demanutenção dos incenti-vos do governo ao setor ede expansão dos investi-m e n t o s n o P r o g r a m a“Minha casa, minha vida”.Além disso, afirmou quedeverá haver uma melho-ria no nível de atividadedas construtoras, estabili-d a d e n o s n í v e i s d eemprego e renda e forma-ção de um câmbio maisrealista.

Em dezembro, o fatura-mento das vendas de mate-

riais recuou 0,5% ante omesmo mês de 2013. Osresultados do setor seguemnegativos, na comparaçãoanual, desde março desteano. Para janeiro, as expec-tativas apontam modestarecuperação, associadaprincipalmente às vendasno varejo.

Na comparação comnovembro, houve umaqueda de 7,6% nas vendasdo segmento, pressionadasprincipalmente pela desa-celeração dos materiaisbásicos, que recuaram 8%em relação ao mês anterior.Os materiais de acaba-mento ca í ram 6,5% namesma comparação.

Grande parte do cresci-mento previsto para esteano deve vir do varejo,que, segundo projeção daAssociação Nacional dosComerciantes de Materiald e C o n s t r u ç ã o ( A n a -maco), pode registrar umcrescimento real de até6%.

Com o cenário de desa-celeração da construção

civil, o setor de materiaisdeve ser impulsionadope los “puxadinhos” epelas pequenas reformas,diz o presidente da associ-ação, Cláudio Conz. Otemor dos consumidorescom os reflexos da inflaçãoe da alta do dólar pode,segundo ele, gerar umaantecipação das compras,beneficiando os varejistas.

Os fabricantes, por suavez, estão mais conserva-dores depois de um 2014frustrante. A Abramat ini-ciou o ano esperando altade 4,5% nas vendas. O pri-meiro corte na projeçãoocorreu em maio, quandobaixou para 3%. A expecta-tiva de expansão foi man-tida, pois a associação acre-ditava na recuperação dasvendas nos meses seguin-tes. Mas a melhora nãoo c o r r e u e e l a t e v e d erecuar.

Imóveis — O mercadoimobiliário em queda estáentre os principais fatoresque prejudicaram o setor.

Os resultados prévios dasoito maiores incorporado-ras do país divulgados nosúltimos dias mostram umaqueda de 5,7% no valorgeral dos lançamentos, nacomparação com 2013. É oquarto ano consecutivo dequeda e isso afeta direta-mente a indústria de mate-rial de construção.

A Saint-Gobain prevêum crescimento de 7% nofaturamento, após uma

expansão de quase 10%no ano passado. “Acha-mos que podemos crescermais, mas preferimos nosater a uma projeção con-servadora”, disse o presi-d e n t e d a c o m p a n h i a ,T h i e r r y F o u r n i e r. “ Ocenário brasileiro não é omelhor e tudo indica queteremos um período deajustes.”

Segundo Fournier, ape-sar da desaceleração no

setor de construção civil, acompanhia vai conseguircompensar a queda comseu segmento varejista. Aempresa pretende abrirtrês fábricas no Brasil até ofim do ano, além de quatrolojas da marca Telhanorte.No total, a Saint-Gobainpretende investir cerca deR$ 550 milhões neste anopara melhorar sua compe-t i t i v i d a d e e e v i t a r oaumento de preços. (AE)

ECONOMIA

VAREJO

Preocupação é com a redução do poder de compra dos consumidores

Indústria de chocolate inova para atrair clientesPÁSCOA

Em dezembro, o faturamento da atividade recuou 0,5% ante o mesmo mês de 2013

Abramat registra retração de 6,6%nas vendas em 2014 frente a 2013

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOALISSON J. SILVA

Empresários vão a Brasíliadiscutir as últimas medidas

Falci: “Não é justo nos passar a conta da má gestão”

ALISSON J. SILVA

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S ã o P a u l o — A o b r a d ereforma da Refinaria de Pasa-dena, nos Estados Unidos, quecustaria de US$ 1 bilhão a US$2 bilhões e não chegou a serfeita, já tinha duas empreiteirasd e f i n i d a s : a U T C e a O d e -brecht. A informação faz partede dois termos da colaboraçãopremiada do ex-d i re tor daPetrobras Paulo Roberto Costa,que deu também detalhes daatuação do lobista FernandoSoares na diretoria internacio-nal da Petrobras, que foi ocu-pada por Nestor Cerveró e cujapropina era destinada a políti-cos do PMDB.

Costa afirmou que a obradestinada às duas empreitei-ras ser ia coordenada pe ladiretoria de Engenharia e Ser-viços, que era comandada porRenato Souza Duque, indi-cado pelo ex-ministro JoséDirceu. Incluído como investi-gado na Operação Lava Jato,Dirceu recebeu da UTC trans-ferências no valor de R$ 1,3milhão, em 2012, e de R$ 939mil, em 2013, a título de servi-ços de consultoria, assessoriae aud i to r i a . Os depós i t o sforam feitos na empresa dele,a JD Assessoria e Consultoria.Out ras duas empre i t e i ra sinvestigadas na Lava-Jato, aGalvão Engenharia e a OAS,também contrataram serviçosdo ex-ministro.

Segundo o ex-diretor, queadmitiu ter recebido de SoaresUS$ 1,5 milhão para não “cau-sar problemas” na reunião des-tinada a analisar a compra darefinaria texana, foram executi-vos das duas empreiteiras quecomentaram com ele sobre oacer to de cont ra tação . Umdeles é Ricardo Pessoa , daUTC, que está preso na carcera-gem da Pol í c ia Federa l emCuritiba e é acusado de ser oresponsável pela operação docartel de empreiteiras que atu-ava na Petrobras, agendando ecomunicando reuniões entre asempresas. Márcio Faria e Rogé-rio Araújo teriam sido os inter-locutores da Odebrecht.

No depoimento, Costa disseque a associação com a AstraOil era um mau negócio para aPetrobras, pois a refinaria dePasadena só processava petró-leo leve, o oposto da necessi-dade da Petrobras, que exportapetróleo pesado e cujo inte-resse seria refinar este tipo deproduto lá fora. Além disso,acrescentou, a refinaria eravelha e a Astra era apenas umapequena trading sem qualquerexperiência em refino. A asso-ciação com a estatal brasileirafoi proposta a Cerveró por umex-funcionário da área comer-c ia l da Pet robras chamadoAlberto Feilhaber, que passou atrabalhar como representanteda Astra.

N o d e p o i m e n t o , e l e d i zainda que foram incluídos nocontrato com a Astra duas cláu-sulas que não foram apresenta-das na reunião de diretoria daPetrobras e na reunião com oConselho de Administração.Uma delas, chamada de “cláu-sula marl im”, previa que aPetrobras garantiria à Astrau m re t o rno mín i m o de 6 %mesmo que a quantidade derefino não fosse suficiente paragarantir o lucro esperado pelasócia.

Como o petróleo exportadopela Petrobras não era ade-quado à refinaria do Texas, aquantidade de refino não seriaatingida. A segunda cláusulafoi a “put option”, que significaque se uma parte quiser sair donegócio a outra é obrigada acomprar, mas Costa considerou

este item normal em grandesnegócios.

Consultoria — A assessoria doex-ministro José Dirceu negou nasexta-feira, em nota à imprensa,que haja relação entre os serviçosde consultoria prestados pelopetista e contratos da Petrobras.Segundo a nota, Dirceu foi con-tratado pelas construtoras UTC,OAS e Galvão Engenharia paraprestar consultoria sobre merca-dos externos, principalmenteAmérica Latina e Europa.

“A relação comercial com asempresas não guarda qualquerrelação com contratos na Petro-bras sob investigação na Opera-ção Lava Jato”, diz a nota publi-cada no blog do ex-ministro. Aassessoria informa ainda que oDirceu está à disposição paraprestar esclarecimentos à Justiça.

O ex-ministro teve os sigilosfiscal e bancário quebrados pelaJustiça Federal do Paraná porpagamentos de R$ 3,7 milhõesdas construtoras Galvão Enge-nharia, OAS e UTC Engenharia,investigadas na Lava Jato. Ospagamentos foram feitos entre osanos de 2009 e 2013. (AG/AE)

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São Paulo — O ex-diretor deAbastecimento da PetrobrasPaulo Roberto Costa, primeirodelator da Operação Lava Jato,a f i rmou que a empre i t e i raAndrade Gutierrez pagou propi-nas para o PMDB. SegundoCosta, os valores foram “cobra-dos e geridos” pelo empresárioFernando Antonio Falcão Soares,o Fernando Baiano, apontadocomo lobista e operador do par-tido no esquema de corrupçãoque se instalou na estatal petrolí-fera.

O delator afirmou à PolíciaFedera l , em re l a to de 7 desetembro de 2014, que a partirde 2008 ou 2009 a cobrança àAndrade Gutierrez passou aser feita por Fernando Baiano,não mais pelo doleiro AlbertoYoussef — personagem centralda Lava Jato.

Paulo Roberto Costa contouque a empreiteira, mesmo após“ganhar algum contrato” sob res-ponsabilidade de sua diretoria“custava a depositar o valordevido ao PP”.

Costa foi indicado para ocomando da Abastecimento em2004 pelo então deputado JoséJanene (PP/PR) , mor to em2010. O PP, segundo o delator,era o destinatário de porcen-tual sobre contratos fraudulen-tos afetos à Diretoria de Abas-tecimento.

Com a substituição de Youssefpor Fernando Baiano, o PMDBpassou a ser contemplado com apropina. Ele relatou que Fer-nando Baiano mantém “proximi-dade” com o empreiteiro OtávioAzevedo, presidente da holdingAndrade Gutierrez. Ele declarouainda que o lobista “tem algumnegócio em comum” com Aze-vedo.

Nota da empreiteira — Emnota, a Andrade Gutierrez con-testou com veemência a versãodo de la tor da Lava Ja to . Aempresa afirmou que nunca fezparte de qualquer acordo defavorecimento envolvendo parti-dos políticos.

Leia a íntegra do esclareci-mento da Andrade Gutierrez:“A Andrade Gutierrez nega erepudia as acusações — basea-das em ilações e não fatos con-cretos — feitas pelo sr. PauloRoberto Costa em seu depoi-mento divulgado hoje (sexta-f e i r a ) e a f i r m a , c o m o v e mfazendo desde o in íc io dasinvestigações, que nunca fezparte de qualquer acordo defavorec imento envolvendopartidos políticos, a Petrobras ea empresa. Cabe lembrar queem depoimentos já concedidosà Pol íc ia Federal pelos srs .Alberto Youssef e FernandoS o a r e s e d i v u l g a d o s p e l aimprensa, os mesmos deixaramc la ro que não há qua lquerenvolvimento da companhia eseus executivos com os assun-tos relacionados às investiga-ções da Operação Lava Jato. AAndrade Gutierrez reitera maisum vez que não tem ou tevequalquer envolvimento com osf a t o s re l a c i o n a d o s c o m a sinvestigações em curso”.

Em depoimentos à PolíciaFederal, Fernando Baiano negouque tenha pago propina na Petro-b ra s . O cr imina l i s t a Né l ioMachado, que o defende, afir-mou que só vai se manifestarsobre o teor dos depoimentos dePaulo Roberto Costa no âmbitode seu acordo de delação após teracesso à íntegra do teor dosdepoimentos.

O PMDB vem negando quetenha participado do esquemade pagamento de propinas naPetrobras e também nega queFernando Baiano seja operadorda sigla. (AE)

São Paulo — A força-tarefa da Operação LavaJato suspeita que a JD Assessoria e Consultoria,do ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu,condenado no mensalão, cumpria a mesma fun-ção das empresas de fachada do doleiro AlbertoYoussef, alvo central da investigação sobre des-vios, fraudes e corrupção na Petrobras. Elas emi-tiam notas fiscais para as maiores empreiteirasdo país por assessorias e outros serviços fictícios

A JD também soltou notas fiscais por servi-ços que não teriam sido realizados, segundosuspeitam os investigadores. Os investigadoresrastrearam a movimentação financeira de pes-soas jurídicas controladas por Youssef. Ao ana-lisarem os lançamentos contábeis das constru-toras, todas alvo da Lava Jato, no período de2009 a 2013, os investigadores “confirmaram atransferência de vultosos recursos” às empre-sas do doleiro.

A força-tarefa constatou que MO Consultoria,GFD Investimentos empreiteira Rigidez, todasvinculadas a Youssef, emitiam notas fiscais friaspara camuflar a captação e o destino de valoresrepassados pelas empreiteiras. Políticos e caixa 2de partidos teriam sido os beneficiários das ope-rações protagonizadas pelo doleiro e pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras PauloRoberto Costa.

Foi nessa etapa da apuração que a ReceitaFederal identificou que também a empresa doex-ministro, JD Assessoria e Consultoria Ltda,“recebeu vultosos recursos” da Galvão Enge-nharia, da Construtora OAS e da UTC Engenha-ria, três das empreiteiras sob suspeita de forma-rem um cartel na estatal petrolífera.

O Fisco verificou que, entre julho de 2009 edezembro de 2011, a empresa de José Dirceu e deseu irmão, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva,recebeu, em média, R$ 25 mil mensais da GalvãoEngenharia, sob a rubrica genérica de “consulto-ria”, totalizando cerca de R$ 725 mil.

Da Construtora OAS, a empresa JD recebeu,em média, R$ 30 mil mensais, também por “con-sultoria” e “subempreiteiros”, de janeiro de 2010a dezembro de 2011, somando cerca de R$ 720mil

A Receita identificou, ainda, créditos da UTCEngenharia em favor da empresa do ex-ministrodo governo Lula: R$ 1,377 milhão no ano de 2012e R$ 939 mil em 2013, neste caso por “consulto-ria, assessoria e auditoria”.

“Verifica-se, portanto, que no período de 2009a 2013, a empresa JD Assessoria recebeu aexpressiva quantia de R$ 3,761 milhões a títulode consultoria, das empreiteiras acima listadas,as quais estão sendo investigadas justamentepelo pagamento de serviços de consultoria fictí-cios a empresas diversas para viabilizar a distri-buição de recursos espoliados do poderpúblico”, assinalou a juíza federal GabrielaHardt.

Gabriela decretou inicialmente a quebra dosigilo bancário e fiscal exclusivamente da JDAssessoria e Consultoria, no último dia 8. No diaseguinte, Depois, informada pelo pedido doMinistério Público Federal que o ex-ministro eseu irmão são os detentores das cotas daempresa, ela estendeu a ordem para as contasbancárias e as declarações de rendas de José Dir-ceu e Luiz Eduardo. (AE)

Brasília — Os advogados doex-ministro da Casa Civil JoséDirceu (PT-SP) deverão entregarno início da próxima semanauma relação de notas fiscais, con-tratos e outros documentos como objetivo de tentar comprovarque ele de fato prestou serviços atrês empreiteiras investigadas naOperação Lava Jato — UTCEngenharia, Galvão Engenhariae OAS.

Segundo os advogados, Dir-ceu incluirá passagens aéreas ecomprovantes de hospedagemem hotéis para provar que viajoua serviço das empresas e que asconsultorias prestadas não eramfictícias.

No último dia 8, a juíza federalsubstituta da 13ª Vara Federal deCuritiba (PR), Gabriela Hardt,acolheu pedido do MinistérioPúblico Federal e determinou a

quebra do sigilo bancário e fiscalda JD Assessoria e ConsultoriaLtda, registrada em seu nome ede seu irmão, Luiz Eduardo deOliveira e Silva, e das contas pes-soais de ambos.

Na decisão, a juíza revelouque a empresa recebeu ao todoR$ 3,76 milhões das empreiteirasU T C E n g e n h a r i a ( R $ 2 , 2 7milhões), Galvão Engenharia (R$725 mil) e OAS (R$ 720 mil).

Os números surgiram em aná-lise da Receita Federal entregueao Ministério Público Federal.

Segundo a juíza, as empreitei-ras estão sendo investigadas“justamente pelo pagamento deserviços de consultoria fictícios aempresas diversas para viabili-zar a distribuição de recursosespoliados do poder público”.

A juíza escreveu que o obje-tivo da quebra é “verificar se os

sócios eventualmente receberamrecursos das empreiteiras inves-tigadas e se tais recursos pos-suem causa (i)lícita”.

Em nota divulgada na sexta-feira no blog do ex-ministro, a JDafirmou que prestou consultoriaàs empresas para atuação emmercados externos, sobretudo naAmérica Latina e Europa. “Arelação comercial com as empre-sas não guarda qualquer relaçãocom contratos na Petrobras sobinvestigação na Operação LavaJato. O ex-ministro José Dirceuestá à disposição para prestarquaisquer esclarecimentos à Jus-tiça”, ressaltou o comunicado.

O juiz federal Sérgio Morodeterminou na sexta-feira a sus-pensão, por 60 dias, da açãopenal contra parentes do ex-dire-tor de Abastecimento da Petro-bras Paulo Roberto Costa. (FP)

POLÍ[email protected]

Obra nos EUA custaria até US$ 2 biOPERAÇÃO LAVA JATO

UTC e Odebrecht seriam responsáveis pela reforma da Refinaria de Pasadena, diz Costa

Ex-ministro vai apresentar notas fiscais

Empresa de Dirceu atuaria de fachada

José Dirceu teve os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça

FABIO RODRIGUES POZZEBOM/ABr

Delator acusaAndrade Gutierrezde pagar propinas

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DANIELA MACIEL

As altas temperaturasque já fizeram do verão2014/2015 inesquecível ealegram os vendedores des o r v e t e s e r o u p a s d ebanho, de outro lado tra-zem dor de cabeça aosempresários que investemem produtos — especial-mente os alimentos — tipi-camente ligados às tempe-raturas mais baixas. Aestação chuvosa costumater dias mais frescos depoisdas chuvas, mas nesse ano,com os baixos e preocu-pantes índices pluviomé-tricos, bares e restaurantesespecializados não têmtido trégua.

Em Santa Tereza , naregião Leste, o Pestis-kaldo viu a freguesiasumi r e o fa tu ra -mento desabar porcausa do calorão .Mesmo rezando dia-riamente para SãoPedro e abrindo mãodo perfil do estabele-cimento, o proprietá-rio da casa, Marcelo Alvim,prevê um cenário sombrioaté o fim do verão. “Esta-m o s , p ro v a v e l m e n t e ,a m a r g a n d o o n o s s omomento mais difícil nes-ses 17 anos da Pestiskal-dos. De 48 opções reduzi-mos para 26 e passamos aoferecer o almoço execu-tivo para tentar manter umnível mínimo de fatura-mento. Existem opçõesleves no cardápio, mas aspessoas ident i f i cam ocaldo com o inverno enesse ca lor a c l iente lasome”, explica Alvim.

O empresário torce paraque as chuvas venham ecom elas a temperaturacaia, como a única saídaimediata para que o movi-mento volte ao normal por,pelo menos, alguns dias.Ele já dispensou cerca de30% dos colaboradores enão descarta outras demis-sões . “Já penso até emmudar definitivamente operfil da casa, passando aser um restaurante de tem-porada, com caldos apenasno inverno”, lamenta.

O Recanto da Feijoada,no bairro Jardim Atlântico,

na região da Pampulha,também apelou para umanova opção no cardápio: at r a í r a s e m e s p i n h o .Segundo o proprietário dorestaurante, Paulo Márcio,o peixe, que é bastantepopular, é uma tentativainédita no restaurante quepela primeira vez muda ocardápio, para enfrentar aq u e d a d e a t é 4 0 % n onúmero de frequentadorese já se desfez de 30% daequipe. “Nunca encaramosum verão com esse . Atraíra tem tido uma boasaída e também aumentouo número de pedidos aopção magra de feijoada.As bebidas continuam asmesmas. O calor combinacom cerveja e caipirinha.

Nos resta agora apelarpara São Pedro fazer cho-ver e esfriar”, afirma PauloMárcio.

Já para a rede mineira decafeter ias Mr. Black, overão tem sido menosimpiedoso. Com opçõesgeladas permanentes nocardápio, as unidades nãov i r a m o m o v i m e n t odecrescer, apenas mudou operf i l dos pedidos. Deacordo com o proprietárioda rede, Cristian Figuei-redo , es sa é a hora deinvestir na comunicação emostrar aos clientes queexistem alternativas ao tra-dicional cafezinho, e algu-mas, bastantes refrescan-tes. “No verão fazemosuma programação parainvestir nas bebidas gela-das. O consumo do caféquente cai mesmo, masconseguimos manter onível total de vendas comessas outras opções”, des-taca Figueiredo.

As mudanças va lempara as 13 unidades espa-lhadas por Minas Gerais,Goiás, Mato Grosso, Espí-rito Santo e Paraná. A metapara 2015 é aumentar o

número de franqueadospara 20. Um dado curioso ésobre a venda de águamineral. “Nunca vende-mos tanta água. Os distri-buidores tem subido ospreços e em algumas cida-des chega a faltar”, com-pleta o empresário.

Serra — Em São Sebastiãodas Águas Claras — distritode Nova Lima conhecidocomo Macacos —, na RegiãoMetropolitana de Belo Hori-zonte (RMBH), o restauranteAcervo da Carne, conhecidopela lareira que enfeita eaquece o ambiente que com-porta até 300 pessoas, e pelocharme e sabor dos fondues,também vê o desejo dos fre-quentadores mudar radical-

mente, mas não sofrecom queda no movi-mento.

De acordo com aproprietária, Rose-m a r i e D u s a n e k ,durante o dia o car-dápio a la carte nãosofre modificações.“À noite trabalha-

mos com os fondues e comrodízio de petiscos. Noinverno cerca de 90% dosped idos são f o ndu e s evinhos. Já no verão, essaproporção fica invertida e90% dos clientes preferempetiscos e cerveja”, explicaRosemarie Dusanek.

Uma vantagem apon-tada pela empresária édevido à geograf ia dacidade. No alto de umaserra, Macacos tem, emmédia, temperaturas atésete graus Celsius maisbaixas que Belo Horizonte.A falta de chuvas tambémajudou na manutenção daf re q u ên c i a n o m ês d ejaneiro. “Sempre há aque-les que querem aproveitaro clima romântico e pedemo fondue. A seca tambémtem nos ajudado. Quandochove muita gente ficat e m e r o s a d e p e g a r aestrada ou com preguiçaporque nosso turismo estámuito ligado à natureza. Oclima mais fresco em rela-ção à Capital e a possibili-dade de andar a pé semdificuldades tem atraídomuitos turistas”, come-mora.

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NEGÓ[email protected]

CALORÃO

A estação chuvosacostuma ter dias mais

frescos depois das chuvas,mas nesse ano não tem

havido trégua

O calor deste verão noBrasil tem sido

considerado um dos maisquentes e secos dos

últimos tempos

Restaurantes já demitiram até 30% dos funcionários

NÁDIA DE ASSIS

Para tentar amenizar ocalor deste verão, consi-d e r a d o u m d o s m a i squentes e secos dos últi-mos tempos, a solução érecorrer aos sorve tes ,sucos , sa ladas, açaís es a n d u í c h e s n a t u r a i s .Com isso, os estabeleci-mentos especial izadosem alimentos típicos daestação mais quente doa n o c o m e m o r a m oaumento da demanda e,ao contrário da maioria,torcem para que as tem-peraturas amenas aindademorem um pouco maispara chegar.

A Sorvete Salada, comunidades espalhadas port o d a a c a p i t a lmineira, registra atéagora alta de 12% nom o v i m e n t o n e s t ejaneiro frente a idên-tico período de 2014.Na comparação comdezembro, a varia-ção positiva é aindamais expressiva, de 45%.A fim de atrair o consu-midor, a empresa acres-centou novidades ao car-dápio , en t re e las umanova linha de milk shakes eum picolé inspirado natradic ional sobremesapetit gateau.

O bom desempenhomotiva a diretora, RaquelBravo, a traçar perspecti-vas mais otimistas para2015. “O último semestrenão foi muito positivo,mas o mercado de sorve-tes depende muito dastemperaturas elevadas.Então, mesmo se a econo-mia não decolar, as ven-das devem permanecerem alta enquanto conti-nuar quente”, avalia.

Na sorveteria Frutosde Goiás, com duas uni-dades na região Nordested e B e l o H o r i z o n t e , ofluxo de clientes cresceu3 0 % e m d e z e m b r o ejaneiro sobre o bimestreimediatamente anterior.O sucesso impulsiona amarca , que chegou nacidade no início do anopassado, a expandir suapresença . Na próximasemana mais um quios-

q u e , e s p e c i a l i z a d osomente em picolés, seráinaugurado dentro doMinas Clube I, no bairrode Lourdes (região Cen-tro-Sul).

As vendas diárias na IsFrozen, com unidadesnos shoppings Boulevard ePátio Savassi, cresceramcerca de 40%. “Agora euconsigo vender durante asemana uma média que,normalmente, eu atingiaa p e n a s a o s s á b a d o ed o m i n g o s . H á m u i t ot e m p o n ã o s e v i a u mverão com tanta capaci-dade de alavancar as ven-das”, declara com entusi-a s m o a p r o p r i e t á r i a ,Luíza Leite.

O c a l o r f a v o r e c e a

expansão dos negócios dam a r c a m i n e i r a p a r aoutros locais onde tam-bém são registradas altastemperaturas. Conformea empresária, em brevequatro franquias serãoinauguradas, sendo duasdelas em São Paulo e asd e m a i s e m G o i â n i a eMar i cá , munic íp io dointerior do Estado do Riode Janeiro.

Restaurantes — Os res-taurantes que apostamem uma culinária maisleve, ou seja, com maiso p ç õ e s d e s a l a d a s esucos, chegam a ter filana porta no horário dealmoço e no fim da tarde.Nas duas unidades doN é c t a r d a S e r r a , n aSavassi e no bairro Man-gabeiras (região Centro-Sul), o fluxo de clientesa u m e n t o u 2 5 % s o b r ejaneiro de 2014. Para aproprietária, Júnia Quick,o maior responsável peloíndice é a escassez dechuvas. “O desempenhoduran t e o ve rão é umincógnita, pois quandochove muito o aumentodo movimento não é tão

significativo”, pondera.P a r a a t e n d e r à

demanda, foram contra-tados 12 profissionais emc a d a u n i d a d e . O b o mdesempenho da empresa,há 21 anos no mercado,motiva a abertura de umanova filial, que possivel-mente será inauguradano fim de 2015. “Temosinvestidores interessadose, provavelmente, vamosexpandir por meio dasf r a n q u i a s ” , c o m e n t aJúnia Quick.

No Projeto Sabor, nobairro São Bento, o movi-mento cresceu cerca de30%. Conforme a gerente,Kátia Távora, o cardápioatende às necessidadesd e q u e m a p r o v e i t a o

verão para ficar maissaudável e entrar emforma. “Temos sucosantioxidantes, tapio-cas, omeletes. Prati-c a m e n t e t o d o onosso cardápio estáf o c a d o n o v e r ã o ,e n t ã o q u a n d o o

inverno chega é que pre-cisamos pensar em criarnovidades”, diz.

A e mp res á r i a p a r a -naense Renata Cochoaaproveitou a estação paratrazer para Belo Horizontea Suco Bagaço, estabeleci-mento especializado emsucos, vitaminas, sanduí-ches naturais e açaís, queserá inaugurado na pró-xima semana dentro doMinas Shopping, na regiãoNordeste. “Percebi que háuma carência de opçõesmais saudáveis dentro dosshoppings da cidade e, aomesmo tempo, as pessoasestão tentando levar umav i d a m a i s s a u d á v e l ,comendo melhor e se exer-citando mais”, argumenta.

Na última semana, elatambém abriu, no mesmocentro de compras, a pri-meira franquia do CaféF e i r a n t e , re s t a u r a n t evariado mas que tambémconta com uma linha sau-dável exclusiva em seucardápio. Renata observaque, embora a demandaseja bastante variada, ositens mais naturais são osmai s procurados pe lamanhã.

Quem investe emprodutos para o frio

sofre em dobro

Verão é o “Natal” dequem trabalha com

alimentos mais frescosFalta de chuvas também ajuda a aumentar as vendas

Pessoas identificam os caldos com o inverno e fogem deles no período de calor Sorvetes são sucesso garantido durante a estação mais quente do ano no Brasil

DIVULGAÇÃO DIVULGAÇÃO

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MARA BIANCHETTI

Os investimentos emmarketing esportivo porparte das empresas del a t i c í n i o s d e M i n a sGerais têm crescido ano aa n o , r e p r e s e n t a n d ogrande parte dos cerca de2,5% do faturamento dascompanhias que são des-tinados às suas campa-n h a s d e m a r k e t i n g . Aes t ra tég ia cons i s te naassociação entre a práticade esportes e o consumode leites e derivados comuma vida cheia de saúdee bem-estar. Os resulta-dos para os negócios jásão possíveis de se ver naprática: ganho de novosmercados, aumento donúmero de consumidorese presença garantida namídia a cada aparição dostimes ou dos atletas quel e v a m s u a s m a r c a sestampadas nos unifor-mes.

A Embaré IndústriasAlimentícias S/A, comfábrica em Lagoa da Prata(região Centro-Oeste), porexemplo , vem aumen-tando cada vez mais seuleque de participação nomeio esportivo por meiode cotas de patrocínio. Deacordo com o diretor-presi-dente da empresa, Hamil-ton Antunes, a ação já émais evidente no Nor-deste, onde se vê a marcad o L e i t e C a m p o n e s aestampada com maior fre-quência em times de Ala-goas e Pernambuco.

Em Minas Gerais a estra-tégia chegou recentemente,mas cresce a cada ano.

Conforme ele, a comercia-lização do leite UHT noEstado teve início em 2011,por isso, as ações de marke-ting esportivo também seiniciaram um pouco maistarde. “Em 2013 demosnossos primeiros passos noesporte mineiro. Começa-mos pela equipe femininade vôlei do Minas TênisClube, depois chegamos aofutebol dos times do inte-rior. Agora já é possível vera marca estampada tam-bém nos uniformes daequipe masculina de volei-bol do Minas”, explica.

Antunes destaca queatualmente cerca de 2,5%d a re c e i t a l í q u i d a d aempresa vai para os inves-timentos em marketing eque grande parte destemontante é direcionadapara as campanhas emesporte. “Começamos comalgo pequeno no Nordestee agora já temos presençacativa nos times de MinasGerais. No caso do timefeminino de vôlei somos opatrocinador master”, res-salta.

Ta m a n h a a t u a ç ã o einvestimento, o leite Cam-ponesa já chegou ao postode primeira marca do pro-duto na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH) e segunda de todoo Estado. “Isso já é resul-tado desse trabalho”, diz.

Já que a ação vem dandotão certo a ideia é conti-nuar. Segundo o diretor-p re s i d e n t e , a E m b a r éseguirá investindo em 2015e os aportes para a áreaestão assegurados. Apesarde não especificar quanto

será destinado ao marketingesportivo, ele afirma que asinversões da companhiano decorrer deste exercíciodeverão somar algo emtorno de R$ 30 milhões. Ovalor é inferior ao apor-tado no ano passado (R$ 50milhões).

No caso da CooperativaCentral Mineira de Laticí-nios Ltda (Cemil), sediadaem Patos de Minas, naregião do Alto Paranaíba,

segundo o presidente, JoãoBosco Ferreira, os recursosdestinados a cada exercícioàs ações marketing ultra-passam os 1,5% do fatura-mento da companhia e boaparte deste montante éaplicada na área de espor-tes. Isso porque, segundoele, esta é uma área que aempresa atrativa a novosconsumidores.

“O marketing tem umaforça extraordinária em

todo o mundo. São váriasas formas de aplicá-lo e, nocaso do nosso produto, sedá ainda melhor com oesporte. A ideia é visar oconsumidor de fo rmaampla e incentivar tambéma prá t i ca de espor tes .Unindo as duas coisas con-seguimos chegar ao nossoobjetivo”, resume.

No fim do ano passado,a empresa firmou con-trato com os dois maiores

times de Minas Gerais —Atlé t i co e Cruze i ro —para uma cota de patrocí-nio vál ida para 2015 e2016. Os valores dos con-tratos são similares, masnão foram divulgados.Os dois clubes já empres-tavam suas marcas parac a i x a s d e l e i t e d aempresa , que tambémpatrocina times do inte-r i o r c o m o P a t o s d eMinas, URT e Mamoré.

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São Paulo — As empre-sas globais podem ter pro-blemas para capitalizarseus investimentos paraimpulsionar a inovaçãodevido a problemas deconfiança nas habilidadesde comunicação, de acordocom um estudo da Econo-mist Intelligence Unit. Ore l a t ó r i o m o s t r a u m aq u e d a d e c o n f i a n ç aquando os funcionárioscompartilham ideias forado seu departamento ecolaboram com colegas deoutros países, departamen-tos e hierarquias.

O estudo “A empresainovadora: como as mul-tinacionais liberam seupotencial criativo (Thei n n o v a t i v e c o m p a n y :H o w m u l t i n a t i o n a l sunleash the ir creat ivepotential)” descobriu queo nível de confiança dosentrevistados cai de 96%a o c o m u n i c a r - s e c o mcolegas de seu própriodepartamento para 72%a o c o m u n i c a r - s e c o mcolegas de outros países.Cerca de 87% das empre-s a s c o n c o rd a r a m q u ecolaborações multicultu-rais geram ideias inova-d o r a s , m a s a m e t a d edelas afirmou que as dife-renças mul t i cu l tura i sdificultam o compartilha-mento de ideias com cole-gas de diferentes países.

“Ouvimos a frase ‘inoveou morra’ o tempo todo”,afirmou Peter Burman,presidente da EF Corpo-rate Solutions. “Os direto-res gerais sabem que isso éverdade e dizem que a ino-vação é sua prioridade,mas, claramente, enfren-

tam obstáculos para a ino-vação, pois falta confiançaaos funcionários ao secomunicarem com colegasd e o u t r o s p a í s e s . A sempresas devem repensaras habilidades necessáriasàs pessoas para que se sin-tam confiantes ao compar-tilhar ideias em hierar-quias, departamentos epaíses diferentes.”

O estudo constatou que81% dos 350 entrevistadosafirmaram que aprimoraras habilidades de comuni-cação da equipe além dasfronteiras impulsionaria acapacidade da empresa deinovar. No entanto, cercade 30% das empresas parti-

cipantes da pesquisa admi-tiram que seus gastos nessaárea não são adequados ounão existem. O estudo des-cobriu que, enquanto osdiretores gerais utilizambastante (95%) os proces-sos de compartilhamentode ideias, o envolvimentoenfraquece fora do corpode diretores, e os gerentes(78%) e chefes de departa-mento (77%) são menospropensos a utilizá-los.Isso gera dúvidas sobre acapacidade dos processosformais de envolver atodos na ideia de inovação.

Inovação— O estudo des-cobriu que as empresas

globais estão apostandoseu futuro na capacidadede inovação. A criação denovos produtos e serviçosestá entre as três principaisprioridades de 54% dosentrevistados, e é maisimportante do que reduzircustos (42%) ou investir emtalentos (33%).

Mais de três quartos(76%) das empresas pla-n e j a m a u m e n t a r s e uinvestimento em inova-ção nos próximos trêsanos, e quase um terço(31%) deseja aumentá-lode maneira significativa.Mais de dois terços (71%)aumentaram o investi-mento em inovação nos

últimos três anos, e umquarto (25%) o aumentouc o n s i d e r a v e l m e n t e( a u m e n t o n o i n v e s t i -mento de 20% ou mais).

“ A e m p re s a i n o v a -dora: como as multinaci-onais liberam seu poten-c i a l c r i a t i v o ” é u mrelatório da EconomistIntelligence Unit, patro-cinado pela EF Educa-tion First. Ele explora osdesafios que as empresasenfrentam ao promovera i n o v a ç ã o a l é m d a sfronteiras departamen-tais e nacionais . Duaspesquisas globais on-line,uma com executivos cor-porativos de nível sênior

e outra com funcionáriosdo governo, foram reali-z a d a s e m o u t u b r o enovembro de 2014. A pes-quisa corporativa entre-vistou 350 pessoas quetrabalham em empresasq u e o p e r a m e m p e l omenos um país diferentedo seu mercado de ori-g e m . M a i s d a m e t a d e(54%) dos entrevistadossão executivos do corpode diretores ou presiden-tes. Entre os funcionáriosdo governo, 57 entrevis-tados são responsáveispelo desenvolvimento eimplementação de políti-cas de educação e treina-mento de adultos.

“Duas habilidades essenciaissão destaque no desenvolvi-mento de uma cultura corpora-tiva inovadora: a criatividade e acomunicação internacional”,afirma Peter Burman, presidenteda EF Corporate Solutions. “Osgovernos e empresas diferem emrelação a quem acreditam ser oresponsável por esse treina-mento.”

Cerca de 55% dos executivosafirmaram que era exclusiva-mente deles a responsabilidadede oferecer treinamento para pro-mover a inovação. E mais de umterço (37%) afirmou que as habi-lidades proporcionadas em seupaís não são adequadas paramelhorar a capacidade de inova-ção da mão de obra.

Setenta e cinco por cento dos

funcionários do governo entre-vistados afirmaram que não fazparte do seu trabalho lidar comas falhas nas habilidades de cri-atividade nas empresas, dei-xando essa responsabilidadepara as próprias empresas. Osfuncionários públicos acredi-tam que o problema principal éconscientizar os adultos sobreos treinamentos que já são ofe-recidos.

“Os governos não se sentemresponsáveis pelo treinamentoda mão de obra existente”, afir-mou Claes Ceder, vice-presi-dente executivo da EF CorporateSolutions. “Mas eles sabem quedevem lidar com as falhas nashabilidades de comunicaçãopara garantir que os formandosadotem uma postura mais ino-

vadora para o mercado de traba-lho futuro. A boa notícia é quehá muitas coisas que podem serfeitas em um período relativa-mente curto para abordar essaquestão, mas os governos preci-sam estar preparados para agiragora.”Cultura — As empresas dese-

jam criar uma cultura de experi-mentação, mas muitas vezes nãoconseguem. Na pesquisa, 30%dos entrevistados afirmaram quesua empresa não têm uma cul-tura que estimula novas ideias;30% afirmaram que sua empresanão tem uma cultura que permitafalhas; e 34% afirmaram que suaempresa não dá tempo aos funci-onários para que experimentemseus próprios projetos. Muitasempresas têm processos formais

para reunir ideias, mas, geral-mente, esses processos são inefi-cazes.

O estudo descobriu que umacultura criativa é aquela em quetodos os funcionários se sentemestimulados a sugerir ideias, comalta tolerância às falhas. Noentanto, muitas empresas nãotomam medidas para garantir apresença dessas condições. Emuma entrevista para o estudo,Tammy Lowry, diretora global deaprendizagem e eficiência orga-nizacional da Roche, afirmou:“Infelizmente, muitos treinamen-tos se concentram em ideias ‘cer-tas e erradas’ sem experimentá-las, então os indivíduos podemperder o senso de confiançamesmo que seu conhecimentoaumente”.

Empresas de laticínios investem em patrocínio

Governo não se sente responsável por treinamentos

MARKETING ESPORTIVO

Estratégia é associar a prática de esportes e o consumo de leite com uma vida cheia de saúde e bem-estar

ECONOMIA

Companhias globais enfrentam obstáculos à inovaçãoPESQUISA

Segundo Ferreira, os recursos destinados às ações marketing ultrapassam os 1,5% do faturamento da Cemil

DIVULGAÇÃO

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DANIELA MACIEL

As viagens de incentivosão um dos segmentos quemais cresce no setor detur i smo. Rote i ros quevisam recompensar cola-boradores e parceiros têmficado cada vez mais sofis-ticadas e se transformadoem uma verdadeira ferra-menta da política de reten-ção de talentos e compen-s a ç ã o a p a r c e i r o sestratégicos dentro deempresas de diferentessetores e portes.

Há cinco anos o GrupoMaster Turismo criou odepartamento de viagensde incent ivo. Para darsuporte à expansão foiimplantada recentemente aDi re to r i a de Even tos ,Incentivo, Receptivo eIncoming (Meeting, Incen-tive, Conference and Exibi-tions — Mice).

De acordo com o novodiretor do setor da agência,José Cordeiro, já foram rea-lizados roteiros para oscinco continentes do pla-neta. Apenas no ano pas-sado conseguiu movimen-tar R$ 16 milhões, tendo aperspectiva de dobrar suarentabilidade neste ano.“Esse mercado se desen-volveu muito nos últimosanos e entendemos que asatividades são comple-mentares entre elas. Muitasvezes a empresa agrega aoincentivo um treinamentoou um evento corporativo,como um lançamento ou aparticipação em feiras.Mesmo nessa época defraco desempenho econô-mico esse setor continuaem alta porque na crise asempresas precisam, aindamais, buscar diferenciais eaumentar a competitivi-dade”, explica Cordeiro.

As empresas que maisinvestem são as que têmdepartamentos de vendas,como seguradoras, bancose franquias, mas outrossetores também já buscaminformações . Lo jas dematerial de acabamento ede móveis, por exemplo,premiam arquitetos parcei-ros. Segundo o executivo,antes apenas as grandesempresas investiam nessemodelo de recompensa,porém as médias e peque-nas também já perceberamque é possível investirnessa pol í t i ca . “As degrande porte costumam teragências que formatamtoda a campanha, já paraas menores podemos ofere-cer o serviço, trabalhando aformatação com o apoiodos nossos parceiros”, des-taca o diretor.

Dois dos pontos maisimportantes no planeja-

mento de viagens dessetipo são a comunicação e acompreensão do perfil dogrupo que fará a viagem.Desenvolver uma estraté-gia de comunicação quee n v o l v a a e q u i p e e amotive para buscar melho-res resultados é fundamen-tal. De outro lado é precisoque o roteiro seja percebidocomo exclusivo, pensadoapenas para aquelas pes-soas. Aqui o foco não é oroteiro, mas o turista”,afirma.

As viagens internacio-nais são o grande objetode desejo, porém é possí-vel fazer roteiros surpre-endentes em qualquerlugar do mundo. A rela-ção entre o custo da via-gem e o impacto desejadodeve ser muito bem obser-vada. Uma viagem aosnossos vizinhos da Amé-rica do Sul pode sair mais

em conta do que uma deigual período às praias doNordeste. Muitas vezes odestino escolhido já é atéconhecido pelos viajantes,mas o ineditismo das ati-vidades e passeios pro-postos pode fazer muitadiferença. O planejamentode um evento desse tipocostuma levar de 30 a 60dias.

“ A v i a g e m t e m u mapelo afetivo muito grandee pode permanecer anos nalembrança de uma pessoa.Quando proporcionadapela empresa, fortalece osvínculos entre os parceirosselecionados e a compa-nhia, ajudando a aumentaro engajamento e a fideli-dade. Já fizemos roteirosde Guarapari a Dubai. Oimportante é que eles sur-preenderam os participan-tes respeitando o perfil decada um”.

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DA REDAÇÃO

Em uma época em que épossível adquirir os maisvariados e inusitados pro-dutos e serviços atravésdas ferramentas de comér-cio eletrônico, o usuáriotambém pode aproveitar apraticidade proporcionadap o r e s t e s m e i o s p a r aadquirir as tão sonhadasférias de verão ou, atémesmo, viagens para osferiados de Carnaval eSemana Santa. O Freet,aplicativo gratuito de des-contos, é hoje uma dasopções para quem querusufruir de serviços deturismo diferenciados epagando menos.

Os amantes de praias eroteiros turísticos têm à suamão um leque variado deserviços. O consumidorpode adquirir em agênciasespecializadas desde aspassagens até um pacotecompleto para sua estadia,ingressos para eventos oualuguel de carros. “O Nor-deste é procurado o anotodo devido às altas tem-peraturas, porém, como overão coinc ide com asférias escolares, a procurapor resorts aumenta. Umdos motivos para essa pre-ferência é que são hotéiscom maior estrutura parafamílias com crianças”,argumenta Letícia Santos,gerente da unidade Man-gabeiras da TAM Viagens.Letícia ainda explica quenesta época do ano tam-b é m h á a u m e n t o d ademanda por viagens epasseios para a Disney eMiami.

Já quem está mais preo-cupados com os seu lazerdurante os feriados de Car-nava l e Semana San tapodem apostar em pacotese promoções especiais paraa época. Muitas redes hote-leiras já elaboraram estra-tégias diversificadas e pro-moções para atrair clientesdispostos gastar nos feria-dos.

Outro fator preponde-rante para o planejamento eescolha da viagem viacomércio eletrônico é a credi-bilidade do serviço o qual seestá adquirindo. O Freet pos-sui, em sua cartela de empre-sas parceiras, marcas confiá-veis e com exper t i s e nomercado. “Atuamos comum criterioso sistema decaptação de empresas clien-tes porque acreditamos queo nosso aplicativo tem queestá associado a produtos eserviços que realmente pos-sam suprir de maneira asser-tiva as expectativas e asnecessidades dos usuários”,afirma Vinícius Pereira, dire-tor de Comunicação e Mar-keting da Next ID — desen-volvedora do Freet .

DANIELA MACIEL

Faltando menos de ummês para o Carnaval, asbuscas por hospedagensem diversos destinos estãoaumentando. Entre os des-t inos mais popula res ,Natal apresentou o maiorcrescimento de buscas nosite da Hoteis.com, com83%, entre 10 de dezembrode 2014 e 10 de janeirodeste ano, em comparaçãocom mesmo período doa n o a n t e r i o r . A i n d asegundo o levantamento,Santiago, no Chile, aparececom incremento de 78% eFoz do Iguaçu fecha o top3, com alta de 60%.

De acordo com o diretord e M a r k e t i n g d aHoteis.com para AméricaLatina, Juan Pasquel, ascapitais do Nordeste têmapresentado alta de pro-cura ao longo do ano. Riode Janeiro e Salvador nãosaíram do ranking das quemais recebem turistas noCarnaval, porém não tive-ram o índice de pesquisatão aumentado quanto acapital do Rio Grande doNorte . O Rio f icou emquinto lugar, com 45% deaumento no número depesquisas, e a capital bai-ana em quarto, com 54%

mais. “Todas as capitais doNordeste e alguns destinossecundários da região,como Porto Seguro, têmmuito apelo nessa época.Naturalmente mais baratasque Rio de Janeiro e Salva-dor, elas também sofrerammenos com a alta do dólarque destinos no exterior e,por isso, estão cada vezmais populares”, explicaPasquel.

Para quem quer fugir dafolia, Santiago do Chileparece uma boa opção.Tanto que aparece comodestino internacional quemais cresceu em interesse,c o n c e n t r a n d o 7 8 % d eaumento nas pesquisas,contra “apenas” 42% dea u m e n t o p a r a P a r i s(sétimo lugar), 39% paraMiami (nono) e 11% para atradicional Buenos Aires(10º lugar). “Santiago apre-senta uma relação custo-benefício muito interes-sante. É uma viagem fácil,com muitas saídas do Bra-sil, e como é mais curta,sofre menos impacto daalta o dólar do que um des-tino mais distante, como oCaribe , por exemplo”,afirma o diretor.

A capital chilena tam-bém se torna mais atraenteporque sua concorrente

mais óbvia, Buenos Aires,não passa por um grandemomento. Apesar do pesomais fraco frente ao real,muitos turistas deixam deir à capital da Argentinapor perceberem certa deca-dência da cidade devido àcrise econômica enfrentadapelo país do tango. “Ovolume de brasileiros via-jando para o exterior cres-ceu exponencialmente nosú l t imos anos . BuenosAires, que era o primeirodestino das viagens inter-nacionais de brasileiros,passou a ser uma conquistamais fácil e, talvez por isso,passada a primeira leva, jánão desperte tanto inte-resse, porque muitas pes-soas já conseguiram reali-zar esse sonho e estão em

busca de novos roteiros”,analisa o executivo.

Quem pesquisou masainda não fez suas reservaspara o Carnaval já estáatrasado. Ainda é possívelencontrar boas oportuni-dades, mas vai ser precisosorte. “Para quem querficar em um lugar muitobadalado não será fácil,mas existem bons roteirosem todos os lugares maispopulares. Já é hora depensar na folga da SemanaSanta e se programar. Omercado nacional estáaquecido principalmentepor conta da alta do dólar ep a c o t e s e x c e p c i o n a i spodem ser encontradospor quem estiver dispostoantecipar o planejamento”,aconselha.

DC TURISMO

Pequenas dão viagens de incentivoRELAÇÃO INSTITUCIONAL

Parceiros e clientes de empresas menores também são agraciados com prêmios nessa categoria

INTERNETPasseios deverão a umclique dedistância

Natal apresentou crescimento de 83% nas buscas para Carnaval em site

Natal é o destino maisbuscado por turistas no

Carnaval, mostra pesquisa

FERIADOPREFEITURA DE NATAL/DIVULGAÇÃO

Empresas com recursos chegam a presentear com viagens para Dubai, nos Emirados Árabes, que tem pacotes que custam mais de R$ 10 mil

DIVULGAÇÃO

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MICHELLE VALVERDE

O Produto Interno Bruto (PIB)do agronegócio de Minas Geraisapresentou incremento de 0,56%em outubro, o que elevou oíndice de crescimento acumu-lado dos primeiros 10 meses de2014 para 6,13%. Com a elevação,Minas vem apresentando ligeiroavanço na composição PIB doagronegócio nac ional , com13,66% de participação, frente13,04% no ano anterior. A rendado agronegócio mineiro esti-mada para 2014 foi atualizadapara R$ 160,4 bilhões. Desseva lor, R$ 77 ,56 b i lhões , ou48,34%, são provenientes da ati-vidade agrícola e R$ 82,9 bilhões,ou 51,66%, da pecuária.

Os meses de 2014 foram mar-cados por desempenhos distin-tos entre os ramos da agriculturae da pecuária. No acumulado dejaneiro a outubro, enquanto apecuár ia acumulou al ta de14,06%, na agricultura o cenáriofoi de baixa, de 1,2%. No décimomês do ano, o crescimento nap e c u á r i a f i c o u e m 1 , 3 3 % ,enquan to na agr i cu l tu ra odesempenho ficou negativo em0,26%.

De acordo com o superinten-dente do Inst i tuto AntonioErnesto de Salvo (Inaes), daFederação da Agricultura e Pecu-ária do Estado de Minas Gerais(Faemg), Pierre Santos Vilela, aestiagem atípica registrada em2014 interferiu na produçãomineira, fazendo com que aoferta ficasse menor e os preços,elevados.

“Alguns fatores conjunturaisjustificam o bom desempenho doagronegócio mineiro. No caso docafé, principal produto do agro-negócio estadual, por exemplo, arecuperação dos preços teve forteinfluência da quebra de safraprovocada pela estiagem. A soja,que também tem grande peso, semanteve bem, apesar do cresci-mento menor. A laranja, que háalguns anos passou por severacrise, vem ressurgindo. Do ladoda pecuária, quase todos os pro-dutos tiveram resultados positi-vos, com destaque para as car-nes, principalmente a bovina,que com a menor oferta teve osvalores elevados, estimuladotambém o incremento nas defrango e de suíno”, disse Santos.

Agrícola — De acordo com osdados do Cepea, o setor agrícolaapresentou queda de 0,26% emoutubro. Esse resultado reflete osdesempenhos negativos obser-vados nos segmentos da indús-tria e distribuição, com queda de0,7% e 0,43%, respectivamente. Jáos segmentos básico e de insu-mos cresceram 0,44% e 1,37%.

No segmento básico, dentro

da porteira, a cotação média parao conjunto das atividades agríco-las apresentou elevação de 1,92%na comparação entre os 10 pri-meiros meses de 2014 e o mesmop e r í o d o d o a n o a n t e r i o r ,enquanto a expectativa anual deprodução ficou 5,56% inferior àda safra 2012/13.

Entre os produtos acompa-nhados, apresentaram evoluçãono faturamento café (12,18%),soja (1%) e laranja (47,29%). Nocaso do café, a expectativa é derecuo de 14,85% na safra de 2014e de expressiva elevação de31,75% nos preços.

Em relação à soja, a elevação

acumulada dos preços, de 1,91%,sustentou o faturamento positivodo setor até outubro, que aumen-tou 1%, mesmo com expectativade queda de 0,89% na produçãodo Estado.

As demais culturas mineirasanalisadas apresentaram quedano acumulado do ano até outu-bro. No caso do feijão, a retraçãofoi de 45,15%, seguido pelabatata-inglesa (48,08%), milho(12,38%), tomate (17,77%), man-dioca (11,24%), cana-de-açúcar(6%), carvão vegetal (9,29%),banana (3,23%), arroz (7,39%) ealgodão (0,62%).

De acordo com o relatório,

para o feijão, tomate, mandioca ealgodão, a retração nos preçosreais foi a principal justificativaque interferiu na composição dofaturamento. Já na cultura doarroz e carvão vegetal, a baixaresultou da menor produção. Asdemais — milho, cana-de-açúcare batata-inglesa — apresentamrecuos tanto nos preços quantona produção.

O PIB do agronegócio mineiroé calculado pelo Centro de Estu-dos Avançados em EconomiaAplicada (Cepea), com financia-mento da Secretaria de Estado daAgricultura, Pecuária e Abasteci-mento (Seapa) e Faemg.

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MICHELLE VALVERDE

Os produtores de suínos emMinas Gerais estão otimistas emrelação ao mercado neste ano. Oconsumo crescente e os investi-mentos em tecnologias, conside-r a d o s f u n d a m e n t a i s p a r aampliar a produtividade e a qua-lidade, tornam o produto cadavez mais competitivo e valori-zado. Além disso, a expectativade manutenção dos preços maisalto da carne bovina favorece amigração dos consumidores paracarnes mais acessíveis, como a desuínos e de frango.

Neste ano, também será lan-çado o programa de certificaçãoda suinocultura mineira, visandoà maior profissionalização dosetor. De acordo com o vice-pre-sidente da Associação dos Suino-cultores do Estado de MinasGerais (Asemg), José ArnaldoCardoso Penna, em 2015, assimcomo em 2014, não é esperadoincremento no número de suínoscriados em Minas Gerais.

“Nosso objetivo é investir namelhoria da produção e aprimo-rar a exploração dos recursospara que o crescimento da ofertade carne suína ocorra pelo ganhoem produtividade. Isso é impor-tante para manter a oferta equili-brada com a demanda e garantira rentabilidade do setor”, afirma.

Em relação aos preços, a ten-dência é que os mesmos se man-tenham acima dos custos de pro-dução. Nas primeiras semanasde janeiro, os valores pagos peloquilo do suíno vivo ficaram maisaltos que a média de dezembro,período de maior demanda parao produto.

De acordo com dados daAsemg, o quilo é negociado, emmédia, a R$ 4,60, valor 1,4%maior que os R$ 4,53 praticadosna média de dezembro. Mesmocom a pequena variação, o resul-tado é positivo, já que janeiro éum mês de pouca demandadevido ao período de férias. Emjaneiro de 2014, o mesmo volumeera negociado a R$ 4,16.

Exportações — Um dos fatoresque poderá contribuir para a sus-tentação dos preços são as expor-tações. De acordo com CardosoPenna, o diagnóstico de um surtode diarreia epidêmica suína(PED) no plantel da Ucrânia, queé um dos grandes produtoresmundiais, aliado à doença tam-bém registrada nos Estados Uni-dos, tem causado a morte demilhares de animais , o quepoderá comprometer o forneci-mento global de carnes.

“A situação desses países épreocupante, já que a doençaregistrada na Ucrânia, se nãocontrolada, pode comprometer aprodução também na Rússia.Com a oferta menor de carnepara exportar, abre-se uma novaoportunidade de expansão dosembarques brasileiros, e MinasGerais é um dos estados que temcapacidade de atender a esta pro-vável demanda”, avalia.

Vár ios pro je tos tem s idodesenvolvidos para que a carnesuína produzida no Estadoatenda as mais rigorosos padrõesde qualidade. Segundo CardosoPenna, em meados de março,deverá ser lançado em MinasGerais o projeto para implanta-ção de certificação da suinocul-tura mineira. O projeto básico jáfoi desenvolvido e aprovadopelo Instituto Mineiro de Agro-pecuária (IMA).

Outras iniciativas que serãodesenvolvida ao longo do anosão o estímulo ao uso de novastecnologias e o incentivo paraações que promovam o bem-estar animal.

Porto Alegre — O presidenteda Federação da Agricultura doRio Grande do Sul (Farsul), Car-los Sperotto, está otimista quantoa uma solução para a crise quelevou a Marfrig a fechar umaunidade em Alegrete, na fron-teira oeste do Estado. No inícioda semana, a empresa enviou ofí-cio ao governo gaúcho confir-mando a decisão de suspender asatividades da planta. Autorida-des, sindicatos e entidades dosetor buscam uma forma demanter o emprego dos cerca de600 funcionários e evitar prejuí-zos para a economia da região.

Ele explicou que, durante aconversa na quinta-feira passada

com o diretor da Marfrig para oSul do Brasil, Rui Mendonça,surgiu uma “nova posição” queserá levada para a apreciação doprimeiro escalão da companhiaem São Paulo. O encontro emPorto Alegre durou mais de trêshoras e também teve a participa-ção de sindicalistas e do presi-dente da Associação Brasileiradas Indústrias Exportadoras deCarne (Abiec), Antonio Camar-delli.

O presidente da Farsul nãoquis detalhar qual seria a alterna-tiva estudada no momento, masafirmou que espera que até o dia4 de fevereiro, quando terminamas férias coletivas dos trabalha-

dores da Marfrig em Alegrete, oquadro esteja “restabelecido”.

Uma opção que vem sendocogitada é a Marfrig dar segui-mento ao fechamento da uni-dade em questão — concen-trando as atividades no RioGrande do Sul nas plantas deBagé, São Gabriel e Pampeano —e permitindo que outra empresado setor assuma as instalaçõesem Alegrete.

Outra hipótese é que a Marfrigfixe uma data para retomar aprodução em Alegrete. Em todosos comunicados a companhiavem frisando que decidiu pelasuspensão temporária das ativi-dades.

A empresa alega que a plantade Alegrete está deficitária e“sem perspectivas de mudançano cur to e méd io prazos” .Entre as dificuldades apresen-tadas estão a falta de matéria-prima e a necessidade de umalto investimento em melho-rias estruturais.

Apesar de não entrar emdeta lhes sobre o rumo dasnegociações, Sperotto sinali-z o u q u e a p e r s p e c t i v a d eavanço na revisão do Regula-mento da Inspeção Industrial eSanitária de Produtos de Ori-gem Animal (Riispoa) podecontribuir para uma decisãofavorável da Marfrig. (AE)

Na pecuária, o levantamentodo Cepea apontou crescimentode 1,33% em outubro e de14,06% nos acumulados dosprimeiros 10 meses de 2014. Aalta foi registrada em todos ossegmentos. Em outubro, o setord e i n s u m o s a p r e s e n t o upequena variação posit iva(0,34%), enquanto indústria edistribuição tiveram elevaçõesexpressivas de 1,32% e 1,39%,respectivamente.

No segmento básico (dentroda porteira) da pecuária, oavanço na renda foi de 1,33%,reflexo da elevação média de9,77% na produção e de 7,92%nos preços do acumulado dosprimeiros 10 meses do anofrente igual período anterior.

Na avaliação até outubro,

apresentaram evolução posi-t i v a n o f a t u r a m e n t o b o i(22,55%), vacas (35,18%), leite(17,34%) e suínos (9,23%). Jáfrango e ovos recuaram 8,98% e1,98%, respectivamente.

Bovinos — Com relação aosbovinos, em Minas Gerais ospreços reais do boi acumularamalta de 15,86% ao ano e os davaca, de 17,54%. A expectativade crescimento anual de produ-ção é de 5,78% para bois e de15,13% para vacas.

No setor de suínos, até outu-bro, houve crescimento de 6,84%nos preços e a expectativa de cres-cimento da produção foi esti-mada em 2,23%. A produção defrango, estimada até outubro,deve encerrar 2014 com queda de

0,27%. No mesmo período, osetor avícola acumulou queda de8,73% nos preços.

Na atividade leiteira, os pre-ços ficaram 0,25% maiores e aprodução, 17,05%. “O leite,mais um importante produtopara o Estado, apresentou altassignificativas nos presos atémeados de 2014. Porém, com apressão vinda da indústria,houve recuo que foi percebidonos resultados de outubro. Mas,devido ao novo período deseca, a expectativa é de preçosvalorizados”, disse o superin-tendente do Instituto AntonioErnesto de Salvo (Inaes), daFederação da Agricultura ePecuária do Estado de MinasGerais (Faemg), Pierre SantosVilela. (MV)

AGRONEGÓ[email protected]

PIB da agropecuária em expansãoMINAS GERAIS

Renda do agronegócio estimada do ano passado foi atualizada para R$ 160,4 bilhões

FRIGORÍFICO

RS tenta evitar fechamento da Marfrig

Preços do boi acumularam alta em 2014O cultivo de milho apresentou queda na receita no acumulado de janeiro de 2014 até outubro

ANÁLISE

Suinocultoresestão otimistasem relação ao

mercado internoDIVULGAÇÃO / CNH / MARCOS CAMPOS

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Brasília — O rombo dascontas externas brasileirabateu recorde em 2014,pelo quinto ano seguido. Odéficit de todas as trocas deserviços e do comércio dopaís com o resto do mundoficou em US$ 90,9 bilhões.É o p i o r d e s e m p e n h odesde quando o BancoCentra l (BC) passou aregistrar os dados em 1947.O resultado frustrou aexpectativa do BC, que erade fechar o ano no verme-lho em US$ 83,5 bilhões.Nem mesmo a valorizaçãodo dó lar, que poder iai m p u l s i o n a r a sexportações e melho-rar o perfil das contasexternas, fez com queo Brasil não aumen-tasse o rombo.

O déficit em contacorrente do ano pas-sado ficou em 4,17%do Produto Interno Bruto(PIB), ainda de acordo comos dados da instituição, opior para um ano fechadodesde 2001 (4 ,19%) . Omaior percentual da sériehistórica do BC foi obser-vado em 1974, de 6,8%.Apontada como principalvilã das contas correntesem 2014, a balança comer-cial registrou déficit deU S $ 3 , 9 3 0 b i l h õ e s ,enquanto a conta de servi-ços ficou negativa em US$48,667 bilhões. A conta derenda também ficou novermelho, em US$ 40,2bilhões.

Em dezembro, o resul-tado das transações corren-tes ficou negativo em US$10,317 bilhões. A balançacomercial registrou ums u p e r á v i t d e U S $ 2 9 3milhões, enquanto a conta

de serviços ficou negativaem US$ 4,881 bilhões. Aconta de renda tambémficou deficitária em US$5,988 bilhões.

IED— O volume de Inves-timento Estrangeiro Direto(IED) que ingressou noBrasil no último mês doano passado foi de US$6,650 bilhões. Pelos cálcu-los do Banco Central, o IEDde dezembro ficaria emUS$ 7,2 bilhões. A estima-tiva da autarquia foi feitacom base nos números até17 de dezembro, quando o

país havia recebido US$ 4,5bilhões em recursos exter-nos.

Em todo o ano de 2014, oIED somou US$ 62,495bilhões. O saldo anual sósupera o de 2010 (US$48,506 bilhões), já que ficouinferior ao dos três anosa n t e r i o r e s : U S $ 6 6 , 7bilhões em 2011, US$ 65,3bi lhões em 2012 e US$64,045 bilhões em 2013. OIED no ano passado tam-bém ficou abaixo da esti-mativa (US$ 63 bilhões).

Com o resultado divul-gado na sexta-feira, nota-seque o ingresso desse tipode investimento foi sufici-ente para financiar apenas68,72% do rombo das tran-sações correntes de 2014.Em relação ao PIB, o Inves-timento Estrangeiro Diretopassou de 2,85% em 2013

para 2,95% agora.O investimento estran-

geiro em ações brasileirasf icou posi t ivo em US$11,546 bilhões em 2014. Emdezembro, o saldo ficoun e g a t i v o e m U S $ 6 0 1milhões. Em 2013, o saldohavia sido de US$ 11,636bilhões, com um total deUS$ 905 milhões apenas noúltimo mês daquele ano.As aplicações em açõesnegociadas no país no anopassado somaram US$10,566 bilhões e as negocia-das no exter ior (comoADRs) registraram um

saldo pos i t ivo deUS$ 980 milhões.

Títulos — Já o saldod e i n v e s t i m e n t oestrangeiro em títu-l o s d e re nd a f i xanegociados no Brasilficou negativo em

U S $ 8 , 5 2 8 b i l h õ e s e mdezembro e positivo emUS$ 20,106 bilhões no acu-mulado de 2014. Em 2013,o resultado havia sidon e g a t i v o e m U S $ 2 6 3milhões em dezembro epositivo em US$ 25,369bilhões no ano. O aumentoda procura por esses títulosteve início em junho de2013, quando o governozerou o Imposto sobreOperações F inance i ra(IOF) sobre a aplicação.

O investimento em títu-los negociados no exteriorficou negativo em US$ 410milhões em dezembro eposi t ivo em US$ 1,880bilhão no ano. Em 2013, foinegativo em US$ 1,755bilhão no último mês doano e em US$ 2,341 bilhõesn o a c u m u l a d o e m 1 2meses. (AG/AE)

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Brasília — O chefe doDepartamento Econômicodo Banco Central, TúlioMaciel, disse na sexta-feiraque o saldo das transaçõescorrentes deve encerrarjaneiro com um déficit deUS$ 10,8 bilhões, puxadapelo setor de serviços.“Janeiro é um períodosazonalmente negativo”,justificou. O mês, apon-tado por ele como “fraco”,deve, contudo, terminarc o m u m d e s e m p e n h omelhor que o do mesmomês de 2014. “É um mêsmais fraco, no ano passadotivemos um déficit de US$11,6 bilhões”, disse.

O B C p r o j e t o u u mvolume de US$ 3,2 bilhõesem Investimentos Estran-geiros Diretos (IED) para omês de janeiro de 2015. “Osdados parciais até o dia 21de janeiro regis tram oi n g r e s s o d e U S $ 2 , 1bilhões”, disse.

Maciel avaliou a entradade US$ 64,5 bilhões em IEDn o a n o p a s s a d o c o m o“dentro da expectativa” doBC, que esperava algo pró-ximo de US$ 63 bilhões. “OIED manteve um patamar,um fluxo elevado, pratica-mente o mesmo de anosanteriores e de uma formabas tante d isseminadoentre os segmentos”, disse.

Segundo ele, os recursosexternos com entrada noBrasil em 2014 mantiverama padrão “qualitativo” deanos anteriores. “O capital

que ingressa se incorpora àatividade produtiva, gerarenda, salários e lucros”,disse.

De acordo com Maciel, atendência é o IED “conti-nuar vindo de forma bas-tante elevada” em 2015, emfunção das taxas de rola-gem favoráveis. “As taxasde rolagem encerraram2014 acima de 150%. Em2013, tinha sido abaixo de100%”, comparou.

Serv iços — De acordocom Maciel, a alta das des-pesas de serviços nas con-tas externas foi moderada,uma elevação de 3 ,3%

frente a 2014. Ele lembrouainda que entre 2013 e 2012havia sido maior, cerca de15%. Essa desaceleração,segundo ele, se explica emparte por transportes, querecuaram 8,6% em 2014.“Desde 2002 não observa-mos um recuo nas despe-sas de transportes. Elasrefletem as correntes decomércio, fluxo de impor-tação e exportação”, expli-cou.

Maciel afirmou aindaque as remessas de lucros edividendos recuou 9% nacomparação entre 2014 e2013 em função da menoratividade econômica no

Brasil e da alta do dólar,que subiu 13% frente aoano anterior.

Ele explicou ainda que osaldo de rendas ficou bempróximo de 2013. As des-pesas com juros, segundoMaciel , t iveram queda“muito pequena”, de 1%.As remessas, nas mesmabase de comparação, apre-sentaram crescimento de2%. “A gente vê que esseacrésc imo ref le t iu ummenor volume de ingres-sos de receitas”, observou.“Apesar do crescimento doestoque de IED, as remes-sas respondem muito à ati-vidade econômica. A alta

do dólar é um segundocomponente”, completou.

Dívida externa — Para adívida externa brasileiraem dezembro de 2014 ae s t i m a t i v a é d e U S $347,621 bilhões. Em setem-bro de 2014, último dadoverificado, a dívida estavaem US$ 338,364 bilhões.No fim de 2013, ficou emUS$ 308,625 bilhões.

A dív ida externa delongo prazo atingiu US$293,008 bilhões em dezem-bro, enquanto o estoque decurto prazo estava em US$54,614 bilhões no fim domês passado, segundo esti-

mativas do BC. No fim de2013, o estoque estava divi-d i d o e m U S $ 2 7 6 , 0 7 1bilhões de longo prazo eUS$ 32,604 bilhões de curtoprazo.

O economista afirmouainda que se não fosse aCopa do Mundo do anopassado, haveria recuo nogasto de estrangeiros noBrasil frente a 2013. Em2014, as despesas com via-gens de turistas de fora dopaís somaram US$ 6,914bilhões. Ele lembrou que aestimativa de impacto daCopa nas contas externasera de algo ao redor de US$1 bilhão. (AE)

Brasília — Na avaliaçãodo chefe do DepartamentoEconômico do Banco Cen-tral (BC), Túlio Maciel, asempresas brasileiras conti-nuarão a ter acesso ao mer-cado de capitais em 2015assim como já ocorria noano passado. Ele fez essaobservação ao comentar ospossíveis impactos dopacote de estímulos anun-ciado na quinta-feira peloBanco Central Europeu(BCE), de 1,1 trilhão deeuros. “Esses movimentos(de política monetária)vinham sendo antecipadose a composição do nossocenário é de normalidade

de acesso para os agentesbrasileiros ao mercadoexterno”, disse.

Segundo Maciel, o cená-rio também é de estabili-dade para a balança comer-cial diante do socorro àeconomia europeia anunci-ado pelo BCE. “No nossocenário para 2015, o que agente tem como base emtermos um quadro de esta-bilidade”, afirmou.

Maciel disse tambémque ainda é cedo paraf a z e r u m a a v a l i a ç ã osobre os reflexos do QEsobre o mercado interno,em especial em relaçãoao programa de swaps

cambia i s in i c iado emagosto de 2013 Desdeentão, o BC tem injetadorecursos na economiadiariamente para prote-ger agentes de oscilaçõesbruscas da cotação dodólar. A posição do BCatual com essas opera-ções está na casa de US$110 bilhões.

O programa, que já foireduzido em termos quan-titativos desde o seu lança-mento, tem previsão paracontinuar até pelo menoso fim de março deste ano.Previsto para durar inici-almente, até pelo menos ofinal de 2013, já foi prorro-

gado três vezes.

Ve íc u los — Ainda dea c o rd o c o m M a c i e l , aremessa de lucros e divi-dendos do setor de veícu-los teve desempenho bemmais inexpressivo em 2014do que em anos anteriores.Em bebidas, química emetalurgia, no entanto,foram destaques. “Afinal,não pode faltar uma cerve-jinha na mesa do brasi-leiro”, disse ao se referir aoavanço US$ 2,839 bilhõesem 2013 para US$ 3,778bilhões, alta de 33%.

Dentro da indústria, osegmento de bebidas foi o

principal, com participa-ção de 17,8% no total dasremessas de lucros feitaspelo setor produtivo. Osetor de automóveis, quesempre é um destaque, esteano fo i superado pelaindústria química e meta-lúrgica, ficando em quartolugar entre os segmentosque mais enviaram recur-sos para fora do País, comUS$ 884 milhões. Ano pas-sado eles remeteram US$3,290 bilhões — recuou de73,13%. A participação daindústria automotiva nototal de remessas caiu de13,8% em 2013 para 4,2%em 2014. (AE)

Brasília — Mesmo com a aceleraçãoda cotação do dólar no segundo semes-tre do ano passado, a conta de viagensinternacionais registrou déficit de US$1,6 bilhão em dezembro de 2014 e saldonegativo de US$ 18,695 bilhões no acu-mulado do ano. O resultado apuradoem 2014 é um novo recorde, de acordocom os dados divulgados na sexta-feirapelo Banco Central (BC), já que a maiormarca havia sido registrada em 2013, deUS$ 18,632 bilhões.

O saldo negativo de dezembro do anopassado é resultado do volume de des-pesas pagas por brasileiros no exterior(US$ 2,124 bilhões) acima das receitasobtidas com turistas estrangeiros empasseio pelo Brasil (US$ 524 milhões).No acumulado do ano, as receitas passa-

ram de US$ 6,710 bilhões em 2013 paraUS$ 6,914 bilhões no ano passado. Asdespesas, na mesma comparação, subi-ram de US$ 25,342 bilhões para US$25,608 bilhões.)

O chefe do Departamento Econômicodo BC, Tulio Maciel, avaliou que os gas-tos dos brasileiros em viagens ao exte-rior em 2014 cresceram em ritmo menordo que em anos anteriores. Segundo ele,a expansão se deu em função da manu-tenção do ganho da massa salarial pelobrasileiro, mesmo diante do câmbio des-favorável para as viagens. “A massasalarial continuou crescendo em 2014,mas diferente do que observamos emanos anteriores”, disse. Segundo ele, atendência é de que as viagens cresçamde forma “moderada em 2015”. (AE)

FINANÇ[email protected]

Déficit soma US$ 90,948 bi e bate recorde

Brasileiros gastam mais no exterior

CONTAS EXTERNAS

O déficit em conta correntede 2014 ficou em 4,17% do

Produto Interno Bruto(PIB), o pior para um ano

fechado desde 2001 (4,19%)

Resultado do exercício passado é o pior desde quando o Banco Central passou a registrar os dados, em 1947

Maciel nega restrição no acesso ao mercado externo

BC projeta saldo negativo de US$ 10,8 bi para janeiro

Para Maciel, alta se deu em função da manutenção do ganho da massa salarial

ELZA FIÚZA/ABr

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LEONARDO FRANCIA

A s s i m c o m o n o p a í s , oaumento dos preços da energiaelétrica, dos transportes e da ali-mentação, especialmente dacarne, puxou para cima o ÍndiceNacional de Preços ao Consumi-dor Amplo-15 (IPCA-15), consi-derado uma prévia da inflaçãooficial, na Região Metropolitanade Belo Horizonte (RMBH), ondeo indicador passou de 0,41% emdezembro para 0,72% em janeiro.O crescimento foi menor que oda média nacional para o perí-odo (0,89%).

De acordo com dados divulga-dos na sexta-feira pelo InstitutoBrasileiro de Geografia e Estatís-tica (IBGE), em 12 meses o IPCA-15 na RMBH alcançou 5,98%,menor que no Brasil, onde o indi-cador chegou a 6,69%.

Para o economista do IBGEAntônio Braz, os resultados dejaneiro na RMBH e também nopaís mostram uma tendência quedeve perdurar ao longo de 2015,com forte pressão de setores compreços administrados, comoenergia e combustíveis, sobre ainflação, que deve ficar próximado teto da meta, para mais oupara menos, segundo ele.

“Os preços que vêm segu-rando a inflação, como os de ele-trônicos e eletrodomésticos,podem ajudar a puxar o índicepara baixo porque, apesar de asvantagens fiscais terem sido reti-radas, a demanda enfraqueceu eisso pode levar a promoções. Poroutro lado, os preços administra-dos, como é o caso da energia,gasolina e óleo diesel, devem tra-zer a inflação para cima”, afir-mou o economista.

No grupo alimentação e bebi-

das, o IPCA-15 na RMBH passoude 0,54% em dezembro para0,98% no primeiro mês deste ano.Dentro do grupo, as carnesaumentaram de 2,05% para2,11%, na mesma comparação. Abatata-inglesa também continuacom índices elevados, apesar decaído de 26,19% para 18,39%,também em igual confronto.

As frutas também ajudaram apuxar o IPCA-15 do grupo ali-mentação e bebidas para cima.No caso das frutas, o indicadorpassou de 0,32% em dezembropara 2,66% em janeiro, com des-taque para a banana-prata, quesaiu de uma queda de 2,6% e sal-tou para um aumento de 4,46%.

O feijão também encareceu.Depois de registrar uma alta de0,89% no IPCA-15 em dezembro,no primeiro mês de 2015 o feijão-carioca registrou aumento de15,14%. O açúcar cristal tambémpressionou o índice, saindo de0,1% e chegando a 4,84%, emidêntico confronto.

No grupo de combustíveis eenergia, o IPCA-15 era negativoem 0,09% em dezembro, massubiu para 1,51% em janeiro. Aenergia elétrica residencial, namesma comparação, saiu deuma retração de 0,43% e passoupara aumento de 1,74%. Deacordo com o economista doIBGE, a energia será um dos

vilões para a inflação deste ano,considerando a “situação climá-tica difícil”.

O transporte público, já refle-tindo o aumento das tarifas dosônibus intermunicipais e urba-nos, conforme explica Braz, saiude uma índice positivo de 2,25%em dezembro do ano passadopara 3,33% no primeiro mês de2015.

Na avaliação do economistado IBGE, um grupo que sofreu ainfluência do aumento do saláriomínimo foi o de despesas pesso-ais, especialmente o segmento deempregado doméstico, onde oIPCA-15 passou de 0,34% emdezembro para 2,06% em janeiro.

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São Paulo — A aceleração nospreços de energia elétrica, detransportes públicos e de mensa-lidades escolares neste começode janeiro deve impulsionar oÍndice de Preços ao ConsumidorSemanal (IPC-S) para uma altaentre 1,70% e 1,80% no fecha-mento deste mês. A previsão foidada na sexta-feira pelo econo-mista André Braz, do InstitutoBrasileiro de Economia (Ibre) daFundação Getulio Vargas (FGV).Se a taxa mensal for confirmada,deve ser a maior desde 2003,quando o IPC-S ficou em 2,20%,como informado na semana pas-sada pelo coordenador do índice,Paulo Picchetti. Também naquelaocasião, Picchetti já havia alte-rado a projeção para o IPC-Sfechado de janeiro, de 1,2% para1,6%.

Os itens mencionados porBraz já tiveram variações impor-tantes no IPC-S da segunda lei-

tura do mês, que avançou 0,23ponto percentual, passando de1,28% para 1,51%. O item eletrici-dade residencial teve variação de9,49% na segunda quadrisse-mana (últimos 30 dias termina-dos na quinta, 22), após 7,76%. Jáas tarifas de ônibus urbano fica-r a m e m 6 , 7 0 % a n t e 4 , 3 6 % ,enquanto os cursos formais subi-ram 6,29% na comparação com4,22% na primeira medição dejaneiro.

O economista disse que jáesperava uma pressão adicionaldesses produtos na inflaçãomedida pelo IPC-S — uma porcausa do aumento tradicional dematerial e mensalidades escola-res nesta época do ano e outra emrazão dos reajustes que fogemdos padrões desta época, comoos de eletricidade. “Em janeiro,você não vê energia subindodessa maneira, nem mesmotransporte urbano. Já alimentos

in natura e mensalidades escola-res, sim. Quando se soma tudoisso, o que é atípico e o que étípico, leva o IPC-S a um patamarque não se vê habitualmente. Oponto máximo pode chegar nofechamento de janeiro. O queestá fora são os reajustes dos pre-ços administrados”, avaliou.

Conforme a FGV, o grupo edu-cação, leitura e recreação, quesaiu de 1,93% para 2,63% nasegunda leitura do mês, devefechar janeiro com taxa na faixade 8,00%.

Luz — Segundo Braz, o efeitomais “perverso” da crise hídricadeve se refletir cada vez mais noencarecimento da conta de luz.“As previsões são de alta entre30% e 40%. Independentementede ser 30% ou 40%, são númerosque nunca vimos antes. É umasituação que está longe de serresolvida e começa a afetar

outros estados como o Rio. Issodeve ficar ainda mais compro-metido”, analisou.

Além da pressão dos custos deenergia elétrica, Braz ressaltouque o grupo habitação, que pas-sou de 1,54% para 1,85% nasegunda quadrissemana do mês,deve continuar pressionado esendo influenciado ainda comgastos com condomínio e tarifasde água. Esses dois itens tiveramtaxas de 2,45% (ante 2,01%) e1,14% (0,95%), respectivamente.

A inflação do grupo alimenta-ção, que foi de 1,72% na segundaleitura do mês, após 1,70%,puxada por hortaliças e legumes(de 11,56% para 14,71%), tambémdeve continuar preocupante,conforme Braz. “As condiçõesnunca são totalmente favoráveisaos in natura nesta época. Essesalimentos devem responder poruma alta importante da inflaçãodo primeiro trimestre.” (AE)

São Paulo — Após ter subidopor três sessões consecutivas, aBovespa tinha espaço na sexta-feira para recuar, com investi-dores realizando lucros. Osdados macroeconômicos fracosd i v u l g a d o s n o B r a s i l p e l amanhã e os rece ios de quepossa haver racionamento deá g u a e d e e n e rg i a , e m u mmomento de economia já emdif iculdades , contr ibuírampara o viés de baixa visto nabolsa.

O Ibovespa terminou o diae m b a i x a d e 1 , 3 5 % , a o s48.775,30 pontos. Na mínima,marcou 48.496 pontos (-1,91%)e na máxima, 49.523 pontos(+0,16%). Na semana, acumulaperda de 0,49% e no ano, de2,46%. O giro financeiro foimais t ímido e tota l izou R$5,606 bilhões.

Real ização de lucros foiuma das justificativas aponta-das pelos profissionais para aqueda de sexta, num movi-mento natural após as altasdas últimas sessões. E aindamais com um quadro macrodel icado, re forçado pelosindicadores divulgados —prévia da inflação, déficit his-tórico em conta corrente ebaixo índice de criação deempregos.

Além disso, é crescente aavaliação de que faltará ener-gia, depois do apagão que atin-giu dez estados e o DistritoFederal no começo da semana eem meio à crise hídrica quea s s o l a p r i n c i p a l m e n t e oSudeste.

Em meio a estes fatores, aselétricas e as empresas de sane-amento terminaram a sessãoem baixa, sendo que SabespO N l i d e r o u a s p e r d a s d oíndice, com -11,65%. CopasaON terminou em -14,95%.

Vale também estava entre asbaixas do índice, penalizadapela queda dos metais no exte-rior, pelos dados da China epelo rebaixamento pelo Gold-man Sachs. A ação ON caiu6,34%. Vale PNA, -5,32%.

P e t r o b r a s t e r m i n o u e mq u e d a , e m d i a d e re u n i ã oextraordinária de seu conselhode administração. Os papéisampliaram as perdas à tarde eajudaram a pressionar parabaixo o Ibovespa no período. Aação ON caiu 2 ,96% e a PNrecuou 2,44%.

No exterior, as bolsas euro-peias fecharam em alta, mas asnorte-americanas operavamcom sinais mistos, em dia deindicadores com viés negativo.Dow Jones recuava 0,16% nofechamento da Bovespa, o S&P500 tinha baixa de 0,09% e oNasdaq subia 0,38%.

Dólar — O dólar à vista de bal-cão fechou em alta de 0,23%,aos R$ 2,5820. Pela manhã, odólar aos poucos se firmou noterritório positivo ante o real,sob a influência de fatoresinternos e externos. O avançoda moeda amer i cana an teoutras divisas no exterior, osdados ruins das contas exter-nas brasileiras e a predisposi-ção de alta para o dólar poraqu i , após os recuos maisrecentes , eram citados nasmesas. No início da tarde, odólar voltou a recuar pontual-mente ante o real. Operadoresdisseram que o movimento foiligado a certa realização, apóso avanço mais intenso vistopela manhã. Após este movi-mento, o dólar voltou a acele-rar a alta. Além disso, dadosdivulgados nos EUA no inícioda tarde não agradaram. Asvendas de moradias usadassubiram 2,4% em dezembro,abaixo da previsão de 3,0%,enquanto o índice de indica-dores antecedentes avançou0,3% no mês passado, menosque o 0,5% esperado. (AE)

FINANÇAS

IPCA-15 sobe para 0,72% na RMBHPREÇOS

Prévia da inflação oficial foi puxada por energia elétrica, transportes e alimentação

Rio de Janeiro — Prévia da inflação oficialdo país, o IPCA-15 de janeiro acelerou e ficouem 0,89%, alta impulsionada sobretudo pelosreajustes da energia elétrica e uma forte pres-são dos alimentos.

Em novembro, o índice já havia sido ele-vado (0,79%), mais do que o dobro do deoutubro (0,38%). A taxa também supera a dejaneiro de 2014 (0,67%). Os dados foramdivulgados pelo IBGE na sexta-feira.

O resultado do mês ficou abaixo das previ-sões de economistas, que esperavam alta de0,90%. No entanto, o índice de janeiro é omaior desde fevereiro de 2011 (0,97%). Com aforte pressão no período, a taxa em 12 mesessubiu para 6,69%, a mais alta desde outubrode 2011 (7,12%).

Em 2014, a prévia fechou o ano em 6,46%,acima de 2013 (5,85%). A taxa, porém, ficoudentro do teto da meta do governo, cujo topoé de 6,5%, mesmo patamar para 2015.

O limite vale para o IPCA, índice oficial do

país, que adota a mesma metodologia doIPCA-15. Só muda o período de coleta. OIPCA-15 fecha em meados do mês e o IPCA,no final.

Em janeiro, os alimentos subiram 1,45%,mais do que o já pressionado índice de 0,94%de dezembro. O principal impacto veio doreajuste das carnes (3,24%).

Já a energia elétrica aumentou 2,60% erepresentou o segundo principal impactono IPCA-15. Juntos, alimentos e energiacorresponderam a 40% da inflação dejaneiro.

Além da energia, os gastos com habitação,que subiram 1,23%, foram influenciados poroutros importantes itens, como aluguel resi-dencial (1,26%), mão de obra para pequenosreparos (0,95%), condomínio (0,81%) e taxa deágua e esgoto (0,77%).

Também pesaram no aumento do custo devida os reajustes de ônibus urbanos, com altade 2,85% em razão do aumento das tarifas em

Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo, Sal-vador e Recife.

Previsões — Essas altas não foram aindaintegralmente captadas, assim como umaparte das de energia e água e esgoto. Diantedisso e de uma possível manutenção dos pre-ços de alimentos em patamar elevado, especi-alistas esperam que a inflação oficial dejaneiro, medida pelo IPCA, supera a taxa de1%.

Para 2015, a pressão da energia elétrica (quepode subir até 40%) e de outros preços contro-lados pelo governo, como os alimentos e agasolina — que terá o preço elevado com aalta dos impostos — já faz alguns analistasesperarem que o índice supere o teto da meta.

Até mesmo a Fazenda considera essa pos-sibilidade, apesar do fraco crescimento econô-mico previsto (perto de zero) e das medidaspara restringir o consumo, como o aumentodos juros. (FP)

Índice semanal deve saltar para 1,70% a 1,80%

País acumula taxa de 6,69% em 12 meses

No grupo alimentação e bebidas (0,98%), as carnes aumentaram de 2,05% para 2,11% em janeiro

ALISSON J. SILVA

MERCADO

Após três altasseguidas, bolsa cai1,35% e termina a

semana no negativo

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RESUMO NO DIA Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 725.661 482.175 60,1 5.174.727,47 92,29Fracionário 8.632 195 0,02 3.677,07 0,06Demais Ativos 14.895 52.547 6,55 185.301,43 3,3Total a Vista 749.188 534.917 66,68 5.363.705,98 95,66Termo 570 5.090 0,63 52.773,48 0,94Opções Compra 51.100 222.196 27,69 111.537,32 1,98Opções Venda 9.812 39.901 4,97 25.882,84 0,46Opções Compra Índice 40 18 0 11.953,08 0,21Opções Venda Índice 79 32 0 41.000,35 0,73Total de Opções 61.031 262.149 32,68 190.373,60 3,39BOVESPA Fix 4 (*) 0 134,77 0Total Geral 810.793 802.157 100 5.606.987,84 100Partic. Novo Mercado 362.671 215.092 26,81 2.239.359,11 39,93Partic. Nível 1 267.767 225.324 28,08 2.034.336,66 36,28Partic. Nível 2 31.339 12.489 1,55 127.983,56 2,28Partic. Balcão Org. Tradicional 366 21 0 2.083,82 0,03Partic. Mais 117 54 0 392,5 0Partic. Ibovespa 601.995 308.160 38,41 4.489.081,57 80,06PARTIC. IBrX 50 520.193 280.477 34,96 4.231.600,27 75,47PARTIC. IBrX 100 679.001 337.003 42,01 4.962.043,39 88,49Partic. IBrA 712.528 349.925 43,62 5.093.774,97 90,84Partic. MLCX 530.381 276.701 34,49 4.482.984,12 79,95Partic. SMLL 182.469 73.323 9,14 611.868,66 10,91Partic. ISE 312.182 127.463 15,89 2.427.123,67 43,28Partic. ICO2 329.798 148.734 18,54 2.661.064,10 47,45Partic. IEE 45.290 15.485 1,93 316.144,95 5,63Partic. INDX 210.564 91.734 11,43 984.342,47 17,55Partic. ICON 165.049 67.914 8,46 1.229.708,00 21,93Partic. IMOB 58.843 30.727 3,83 228.168,35 4,06Partic. IFNC 125.826 61.396 7,65 1.294.203,83 23,08Partic. IMAT 133.601 62.059 7,73 836.372,53 14,91Partic. UTIL 58.598 19.615 2,44 364.470,02 6,5PARTIC. IVBX 2 332.637 136.859 17,06 1.729.641,59 30,84Partic. IGC 624.163 280.963 35,02 4.288.479,83 76,48Partic. IGCT 619.145 277.401 34,58 4.268.072,30 76,12Partic. IGNM 354.015 144.676 18,03 2.194.453,96 39,13Partic. ITAG 511.994 213.917 26,66 3.336.064,45 59,49Partic. IDIV 175.526 80.084 9,98 1.112.111,02 19,83Partic. IFIX 1.602 113 0,01 9.591,08 0,17Partic. BDRX 85 104 0,01 14.458,44 0,25(*) 121 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 108,2 108,2 108,6 108,6 0,83%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,55 11,37 11,65 11,5 -0,26%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 10,1 9,96 10,3 10,3 1,27%EALT4 ACO ALTONA PN 16,7 16,49 17 16,49 -3,00%AELP3 AES ELPA ON 9,1 9,1 9,21 9,21 2,33%GETI3 AES TIETE ON 13,38 12,62 13,41 13,2 -0,75%GETI4 AES TIETE PN 16,72 16,68 17,52 16,75 -0,05%BRGE11 ALFA CONSORC PNE ED 2,51 2,51 2,51 2,51 4,14%RPAD5 ALFA HOLDING PNA ED 3,15 3,1 3,15 3,11 -0,63%BRIV3 ALFA INVEST ON EJ 6,5 6,5 6,5 6,5 0,00%BRIV4 ALFA INVEST PN EJ 6,62 6,41 6,97 6,97 0,00%ALSC3 ALIANSCE ON NM 17,55 17,3 18,18 18,18 3,00%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,99 3,94 4,05 3,99 -0,25%AORE3 ALL ORE ON 0,2 0,2 0,24 0,23 9,52%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,62 7,62 7,79 7,79 2,50%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,1 8,1 8,31 8,3 2,59%ALUP11 ALUPAR UNT N2 17,88 17,51 18,29 18,29 2,69%AMZO34 AMAZON DRN 411,9 406,34 411,9 406,34 2,19%BAZA3 AMAZONIA ON 0,25 0,25 0,25 0,25 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,05 16,99 17,21 17,1 -0,69%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 221,2 219,58 221,2 219,58 0,09%ANIM3 ANIMA ON NM 23,14 22,94 24,12 23,61 2,65%AAPL34 APPLE DRN 29,4 29,25 29,57 29,57 2,35%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 26,03 25,71 27,3 27,3 3,80%ARTR3 ARTERIS ON NM 13 12,77 13 12,89 -1,30%ATTB34 ATT INC DRN 87,47 87,47 87,47 87,47 0,00%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 22,07 22,02 22,93 22,8 3,26%BAHI3 BAHEMA ON 5 5 5 5 0,00%BPAN4 BANCO PAN PN N1 2,2 2,14 2,2 2,14 -2,28%BEES3 BANESTES ON EG 1,98 1,92 1,98 1,92 -4,00%BOAC34 BANK AMERICA DRN 41,28 41,28 41,28 41,28 0,00%BRSR6 BANRISUL PNB N1 12,5 12,33 12,78 12,55 0,48%BSAN33 BANSANTANDER DR3 EB 19,06 19,06 19,06 19,06 0,00%BTTL4 BATTISTELLA PN 0,39 0,39 0,39 0,39 0,00%BBSD11 BB ETF SP DV CI 36,23 36,14 36,23 36,14 -0,87%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 29,96 29,75 30,25 30,25 -0,32%BEMA3 BEMATECH ON NM 10 9,81 10,07 9,81 -2,29%BHGR3 BHG ON NM 17,16 16,93 17,16 17 -0,41%BICB4 BICBANCO PN N1 5,41 5,35 5,54 5,45 1,30%BIOM3 BIOMM ON MA 6,89 6,89 6,89 6,89 -2,40%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,99 9,7 9,99 9,85 -0,70%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,77 2,74 2,83 2,77 0,00%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,09 1,98 2,25 2,25 8,69%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 16,86 16,75 17,2 16,97 -0,05%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,23 1,19 1,27 1,24 0,81%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 10,04 9,79 10,04 9,9 -1,68%BBDC3 # BRADESCO ON N1 34,1 33,88 34,81 34,24 -0,95%BBDC4 # BRADESCO PN N1 35,45 34,78 36,05 35,37 -0,86%BRAP3 BRADESPAR ON N1 12,3 11,68 12,34 11,77 -5,00%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 13,97 13,31 14,07 13,51 -4,79%BBAS3 # BRASIL ON NM 22,83 22,56 23,12 22,79 -0,26%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,4 8,3 8,4 8,4 0,00%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,15 8,81 9,15 8,81 -5,26%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 13 12,11 13 12,13 -5,82%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,78 0,78 0,82 0,82 3,79%BRFS3 # BRF SA ON NM 61,58 61,24 62,45 61,65 -0,74%BMYB34 BRISTOLMYERS DRN 162,7 162,7 162,7 162,7 -1,03%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 28,26 28,25 28,95 28,5 -0,10%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 49,4 48,5 49,4 48,5 -1,68%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,03 15,82 16,36 16,25 0,43%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,16 0,16 0,18 0,17 0,00%EEEL4 CEEE-GT PN N1 1,54 1,54 1,54 1,54 0,00%CLSC4 CELESC PN N2 14,09 13,1 14,09 13,89 -1,41%CELP5 CELPA PNA 1,21 1,21 1,21 1,21 0,83%CMIG3 CEMIG ON N1 12,79 12,07 12,79 12,07 -4,20%CMIG4 # CEMIG PN N1 11,7 11,37 11,82 11,41 -3,46%CESP3 CESP ON N1 20,5 20,5 21,39 21,39 -0,04%CESP6 # CESP PNB N1 23,64 23,46 24,31 23,76 -0,21%CTIP3 # CETIP ON NM 34,45 34,23 35,08 35,05 1,27%CHVX34 CHEVRON DRN 139,73 139,73 139,73 139,73 0,64%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,69 19,61 19,93 19,85 0,76%CIEL3 # CIELO ON NM 39,39 38,17 39,39 38,57 -2,23%CTGP34 CITIGROUP DRN 127,3 127,3 127,3 127,3 1,51%COCA34 COCA COLA DRN 114,7 113,43 114,8 114,8 0,48%COCE5 COELCE PNA 36,21 36,21 36,7 36,43 -1,54%COLG34 COLGATE DRN ED 176,5 176,5 176,5 176,5 0,06%CMCS34 COMCAST DRN 147,7 146,35 147,7 146,35 0,68%CGAS3 COMGAS ON 45 45 45 45 0,00%CGAS5 COMGAS PNA 46,01 45,25 46,5 46 0,87%CTAX4 CONTAX PN N2 1,88 1,88 1,88 1,88 5,61%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,74 10,09 10,74 10,58 0,47%CSMG3 COPASA ON NM 22,76 19,11 22,76 19,11 -14,95%CPLE3 COPEL ON N1 22,83 21,86 22,84 22,55 -1,09%CPLE6 # COPEL PNB N1 32,21 31,34 32,72 31,66 -1,06%CSAN3 # COSAN ON NM 27,14 26,9 28,15 27,3 0,51%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,32 2,23 2,36 2,33 0,86%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,65 19,63 20,12 20 0,35%CTNM4 COTEMINAS PN 0,94 0,86 0,94 0,86 2,38%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 17,01 16,41 17,16 16,56 -3,88%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,14 11,14 11,15 11,15 0,00%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 2,99 2,93 2,99 2,93 0,34%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 14,22 14,08 14,34 14,34 0,34%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,32 11,32 11,32 11,32 2,90%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 11,01 10,96 11,22 11 -1,16%DASA3 DASA ON NM 11,01 10,96 11,1 10,96 -0,81%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,65 8,6 8,65 8,61 -0,46%PNVL3 DIMED ON 197,01 197 202 202 1,09%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 7,05 6,87 7,23 7,2 1,40%DOHL4 DOHLER PN 4,02 4 4,29 4,29 0,23%DAGB33 DUFRY AG DR3 372 370,8 375,45 372 0,00%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,28 7,27 7,53 7,52 2,03%EBAY34 EBAY DRN 74,4 73,8 74,4 73,8 0,57%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 11,29 10,83 11,29 10,89 -3,20%EKTR4 ELEKTRO PN 14,6 14,6 14,6 14,6 0,00%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,32 5,2 5,55 5,2 -3,70%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,95 6,83 7,04 6,85 -2,14%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,49 7,23 7,59 7,45 0,00%EMBR3 # EMBRAER ON NM 22,06 21,94 23,1 22,95 3,28%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,79 8,65 8,96 8,66 -1,81%ENGI3 ENERGISA ON 2,48 2,21 2,48 2,21 -11,60%ENGI4 ENERGISA PN 2,69 2,69 2,69 2,69 1,12%ENGI11 ENERGISA UNT 11,05 11 11,05 11 -0,45%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 25,51 24,77 25,83 25,79 0,38%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,81 15,99 17,18 16,35 -0,66%ESTR4 ESTRELA PN 0,32 0,3 0,32 0,32 3,22%ETER3 ETERNIT ON NM 3,16 3,1 3,16 3,1 -1,27%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,4 3,24 3,4 3,31 -0,30%EVEN3 # EVEN ON NM 4,8 4,55 4,8 4,6 -5,15%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 59,49 59,49 59,49 59,49 0,13%EZTC3 EZTEC ON NM 19,38 18,79 19,51 18,81 -3,93%FBOK34 FACEBOOK DRN 101,6 101,6 101,6 101,6 2,60%FDXB34 FEDEX CORP DRN 462 462 462 462 -0,44%FHER3 FER HERINGER ON NM 4,01 3,96 4,05 4,02 0,50%FESA4 FERBASA PN N1 7,7 7,6 7,74 7,65 -1,79%FIBR3 # FIBRIA ON NM 29,67 29,01 29,86 29,14 -1,55%

FLRY3 FLEURY ON NM 13,6 13,6 13,83 13,83 0,36%FJTA3 FORJA TAURUS ON EG N2 5,34 5,34 5,35 5,35 -6,30%FJTA4 FORJA TAURUS PN EG N2 3,65 3,63 3,72 3,63 -0,27%FRAS3 FRAS-LE ON N1 3,79 3,79 3,79 3,79 0,00%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,16 2,14 2,29 2,17 0,00%GEOO34 GE DRN 64,3 64,3 64,3 64,3 2,81%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,6 6,54 6,7 6,59 0,00%GGBR3 GERDAU ON N1 7,48 7,34 7,52 7,34 -1,07%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,05 8,87 9,05 8,91 -1,10%GOAU3 GERDAU MET ON N1 7,78 7,66 7,78 7,69 -2,65%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 9,9 9,56 9,98 9,71 -1,91%GOLL4 # GOL PN N2 13,55 13,15 14 13,25 -1,92%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 47,5 47,5 47,5 47,5 1,71%GOOG34 GOOGLE DRN 56,25 56,25 56,58 56,4 2,58%GPIV33 GP INVEST DR3 5,55 5,4 5,59 5,4 -3,57%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17 17 17,38 17 -1,73%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,1 16 16,46 16,06 -1,89%GRND3 GRENDENE ON NM 15 14,97 15,19 15,19 1,19%GUAR3 GUARARAPES ON 78,99 77,23 79 77,5 -1,89%GUAR4 GUARARAPES PN 68,49 64,5 68,49 67,9 2,86%HAGA4 HAGA S/A PN 1,17 1,17 1,22 1,22 4,27%HBOR3 HELBOR ON NM 4,04 3,87 4,06 4,02 -1,47%HETA4 HERCULES PN 0,31 0,29 0,32 0,32 6,66%HOME34 HOME DEPOT DRN 137,9 137,38 137,9 137,38 1,13%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,4 0,4 0,41 0,41 7,89%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 6,76 6,09 7,7 6,28 -0,15%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,4 18,15 18,83 18,4 -1,49%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,61 1,57 1,63 1,63 -0,60%IGBR3 IGB S/A ON 2,45 2,28 2,48 2,32 0,86%IGTA3 IGUATEMI ON NM 26,38 25,95 26,4 26,18 -0,83%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 9,15 8,97 9,3 9,09 -1,72%ROMI3 INDS ROMI ON NM 2,18 2,13 2,2 2,15 -1,37%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,46 2,46 2,46 2,46 2,50%ITLC34 INTEL DRN 95,28 95,28 95,28 95,28 0,78%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,41 11,09 11,74 11,55 0,87%IVVB11 ISHARE SP500 CI 54,1 53,93 54,1 53,93 0,99%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,75 47,16 48,13 47,3 -1,70%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,83 50,83 50,83 50,83 0,55%SMAL11 ISHARES SMAL CI 49,52 49,3 49,52 49,37 -1,06%DIVO11 IT NOW IDIV CI 26,98 26,35 26,98 26,45 -2,14%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,1 46,83 47,12 46,83 -1,43%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,74 20,46 20,74 20,5 -1,15%ISUS11 IT NOW ISE CI 23 23 23,02 23 -1,66%PIBB11 IT NOW PIBB CI 85,05 83,5 85,08 84,09 -1,12%ITSA3 ITAUSA ON N1 9,7 9,5 9,7 9,64 -2,52%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,67 9,45 9,69 9,6 -0,72%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON N1 30,96 30,5 31,07 30,86 0,19%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN N1 34,34 33,71 34,7 34,03 -0,96%JBDU3 J B DUARTE ON 5,29 5,29 5,29 5,29 9,97%JBDU4 J B DUARTE PN 4,62 4,62 4,65 4,65 -3,92%JBSS3 # JBS ON NM 10,89 10,82 11,09 10,96 -0,99%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,34 2,26 2,34 2,27 -0,87%JFEN3 JOAO FORTES ON 5,1 5,1 5,1 5,1 2,00%JNJB34 JOHNSON DRN 266,1 265,12 267,59 267,59 -0,18%JSLG3 JSL ON NM 10,81 10,6 11 11 1,56%CTKA4 KARSTEN PN 0,3 0,28 0,31 0,28 -9,67%KEPL3 KEPLER WEBER ON 42,37 42,25 42,99 42,95 1,05%KLBN3 KLABIN S/A ON N2 3,1 3,1 3,1 3,1 -3,12%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,61 2,52 2,61 2,58 -1,52%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 13,1 12,94 13,24 13,24 0,15%KROT3 # KROTON ON NM 12,8 12,35 13,07 12,69 -0,07%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,2 7,19 7,31 7,24 -1,63%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,36 14,15 14,63 14,15 -2,41%LINX3 LINX ON EJ NM 51,58 51,04 51,75 51,75 0,87%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,68 3,61 3,68 3,68 -0,27%RENT3 # LOCALIZA ON NM 36,71 35,94 37,41 36,23 -2,65%LCAM3 LOCAMERICA ON EJ NM 3,42 3,4 3,42 3,4 -1,44%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,45 3,32 3,58 3,46 -0,85%LAME3 LOJAS AMERIC ON 12,63 12,38 12,66 12,4 -1,58%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 16,1 16,1 16,44 16,35 0,49%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,09 13,65 14,09 13,8 -1,28%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 72,35 71,92 73,25 72,44 -0,08%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,51 6,42 6,72 6,58 -0,15%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 90,01 88,7 91,35 89,6 -1,49%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON EJ NM 6,99 6,86 7,15 7,15 2,72%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,98 1,98 2,01 1,99 0,50%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,92 2,8 2,92 2,8 -3,44%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,9 2,8 2,92 2,82 -2,75%MRFG3 # MARFRIG ON NM 5,24 5 5,33 5,05 -4,71%MSCD34 MASTERCARD DRN 218,76 218,76 218,76 218,76 1,27%MCDC34 MCDONALDS DRN 58,14 58,14 58,14 58,14 -0,44%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,5 4,5 4,88 4,88 16,19%MRCK34 MERCK DRN 165,1 165,1 165,1 165,1 3,22%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,07 0,07 0,07 0,00%LEVE3 METAL LEVE ON NM 19,93 19,92 20,9 20,37 2,00%FRIO3 METALFRIO ON NM 1 0,96 1 0,96 -4,00%MSFT34 MICROSOFT DRN 122,8 121,97 122,8 121,97 1,43%TIBR5 MILLENNIUM PNA EG 5,9 5,9 5,9 5,9 -1,50%MILS3 MILLS ON NM 6,79 5,6 6,79 5,9 -11,54%BEEF3 MINERVA ON NM 8,91 8,71 8,97 8,86 -1,55%MNPR3 MINUPAR ON 0,06 0,05 0,06 0,05 0,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,71 0,68 0,71 0,71 0,00%MRVE3 # MRV ON NM 7,14 6,92 7,29 7,1 -1,66%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 51,75 51,75 52,67 52,64 1,03%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,78 34,81 35,78 35,13 -1,59%NATU3 # NATURA ON NM 33,15 32,02 34,01 32,36 -3,17%NFLX34 NETFLIX DRN 1130,25 1130,25 1130,25 1130,25 4,73%NIKE34 NIKE DRN 252,8 252,8 253,45 253,45 1,68%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,67 1,65 1,7 1,69 3,68%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,35 9,98 10,36 10,13 -2,12%OIBR3 OI ON N1 7,9 7,34 8,24 7,34 3,23%OIBR4 # OI PN N1 7,53 6,96 7,9 7,01 3,54%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,33 28,32 29,89 29,89 3,06%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 94 93,29 95,56 94,08 -0,95%PRBC4 PARANA PN N1 9,84 9,84 9,84 9,84 5,35%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2 1,96 2,04 2,03 1,50%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,77 0,75 0,78 0,75 -2,59%PEPB34 PEPSICO INC DRN 257,15 257,15 257,15 257,15 1,22%PETR3 # PETROBRAS ON 9,75 9,46 9,95 9,52 -2,95%PETR4 # PETROBRAS PN 10,11 9,88 10,41 10 -2,43%PFIZ34 PFIZER DRN 84,76 84,76 84,87 84,87 1,25%PINE4 PINE PN N2 4,74 4,52 4,74 4,56 -3,59%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,21 0,21 0,23 0,23 0,00%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 29,56 29,07 29,67 29,08 -1,62%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,36 4,23 4,36 4,26 -2,29%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,1 2,09 2,15 2,1 -0,94%PFRM3 PROFARMA ON NM 7,19 6,8 7,21 7,05 -2,75%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,09 8,01 8,3 8,3 -1,19%PRML3 PRUMO ON NM 0,33 0,33 0,34 0,33 -2,94%QGEP3 QGEP PART ON NM 5,7 5,7 5,96 5,96 3,65%QCOM34 QUALCOMM DRN 187 187 187 187 -0,53%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,45 26,32 26,98 26,96 1,50%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 25,83 25,43 25,98 25,98 1,08%RAPT3 RANDON PART ON N1 3,7 3,7 3,7 3,7 2,77%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,19 4,05 4,32 4,05 -3,34%RCSL4 RECRUSUL PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%RDTR3 REDENTOR ON 4,01 4 4,01 4 -0,24%RNAR3 RENAR ON NM 2,88 2,73 2,88 2,77 2,21%RNEW11 RENOVA UNT N2 34,49 33,83 34,49 34 -1,42%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,77 9,45 9,8 9,7 -0,91%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,61 2,55 2,73 2,72 3,81%SBSP3 # SABESP ON NM 15,15 13,5 15,34 13,5 -11,64%SAPR4 SANEPAR PN 5,22 5,13 5,31 5,2 -2,80%SANB3 SANTANDER BR ON 6,81 6,7 6,9 6,9 -1,42%SANB4 SANTANDER BR PN 6,2 6,05 6,2 6,06 -1,46%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,44 12,86 13,44 13,02 -0,98%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 14,62 14,31 14,62 14,5 -0,68%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 31,4 31,2 31,89 31,89 0,53%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 35,68 34,89 36,11 35,51 -0,94%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 10 10 10 10 -13,04%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 5,05 4,81 5,12 4,97 -1,38%SLBG34 SCHLUMBERGER DRN 216,8 216,8 216,8 216,8 4,40%SHUL4 SCHULZ PN 4,65 4,42 4,65 4,55 -2,36%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 11,29 11 11,3 11,14 -1,32%SEER3 SER EDUCA ON NM 15,8 15,16 16,22 15,4 -0,83%CSNA3 # SID NACIONAL ON 5,26 5 5,28 5 -6,19%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 16,8 16,44 16,8 16,44 -0,36%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 14,74 14,59 14,9 14,77 0,61%SMLE3 SMILES ON NM 47,85 47,55 48,17 47,8 -0,41%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 21,7 21,6 22,14 22,04 1,61%SPRI3 SPRINGER ON 0,26 0,26 0,26 0,26 0,00%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,64 0,59 0,64 0,61 1,66%SBUB34 STARBUCKS DRN 227 225,63 229,02 229,02 7,14%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 12,33 12,22 12,42 12,27 -1,20%SULT4 SULTEPA PN 0,54 0,54 0,62 0,62 0,00%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 10,05 9,81 10,24 9,98 -0,69%TAEE11 TAESA UNT N2 19,67 19,36 19,81 19,55 -0,61%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,75 10,31 10,9 10,4 -0,95%TECN3 TECHNOS ON NM 6,83 6,82 7,01 7,01 2,33%TCSA3 TECNISA ON NM 3,51 3,34 3,51 3,35 -3,45%TGMA3 TEGMA ON NM 14,91 14,09 15,28 14,35 -3,43%TELB4 TELEBRAS PN 1,2 1,16 1,21 1,2 3,44%VIVT3 TELEF BRASIL ON 42,05 42,05 43,3 42,98 0,18%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 51,47 51,01 52,22 51,7 -0,38%TEMP3 TEMPO PART ON NM 3,18 3,17 3,45 3,44 8,17%TERI3 TEREOS ON NM 1,11 1,09 1,2 1,12 1,81%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,24 12,21 12,71 12,41 0,89%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,36 2,28 2,39 2,39 1,70%TWXB34 TIME WARNER DRN 209,8 208,48 209,8 208,48 -0,85%TOTS3 TOTVS ON NM 34,88 34,71 35,63 34,71 -0,74%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,75 31,29 32,55 31,75 -0,81%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 34,5 34,11 34,5 34,11 0,02%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,86 37,93 38,95 37,93 -1,98%TRIS3 TRISUL ON NM 2,83 2,63 3,12 3,12 11,42%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,21 5,03 5,43 5,03 -2,51%TUPY3 TUPY ON NM 15,33 15,15 15,63 15,6 1,76%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 52,5 52,22 53,16 52,9 0,76%UCAS3 UNICASA ON NM 2,23 2,2 2,25 2,25 1,35%UNIP3 UNIPAR ON 4,7 4,7 5,85 5,85 0,00%UNIP5 UNIPAR PNA 5,57 5,57 5,57 5,57 -0,53%UNIP6 UNIPAR PNB 4,49 4,45 4,55 4,48 -1,53%USIM3 USIMINAS ON N1 12,03 11,62 12,2 12 0,00%USIM5 # USIMINAS PNA N1 4,04 3,96 4,07 3,99 -1,96%VAGR3 V-AGRO ON NM 0,99 0,97 1 0,99 0,00%VALE3 # VALE ON N1 21,5 20,47 21,6 20,52 -6,34%VALE5 # VALE PNA N1 19,04 18,17 19,05 18,32 -5,32%VLID3 VALID ON NM 39,96 39,1 40,14 39,5 -0,75%VERZ34 VERIZON DRN 123,59 123,59 123,59 123,59 -2,28%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 19,62 19,28 19,88 19,4 -1,12%VISA34 VISA INC DRN 674 674 674 674 2,05%VIVR3 VIVER ON NM 0,09 0,08 0,09 0,08 -11,11%WALM34 WAL MART DRN 57,74 57,74 57,74 57,74 1,63%DISB34 WALT DISNEY DRN 246,3 246,3 247,78 247,78 0,25%WEGE3 WEG ON NM 31,47 31,16 31,88 31,88 1,30%WFCO34 WELLS FARGO DRN 140 140 140 140 1,81%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,76 3,67 3,9 3,8 2,15%WSON33 WILSON SONS DR3 29 29 29,5 29,25 0,86%

Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,02 0,02 0,00%

MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB96 IBOVE IBO 30 30 30 30 -74,13%IBOVB48 IBOVE FM IBO 2219 1768 2219 1768 -25,96%IBOVB50 IBOVE FM IBO 1030 800 1030 800 -32,77%IBOVB51 IBOVE FM IBO 690 531 690 531 -31,03%IBOVB53 IBOVE FM IBO 215 215 215 215 -39,43%IBOVB55 IBOVE FM IBO 49 49 60 60 -40,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD57 IBOVE IBO 250 250 250 250 -40,89%IBOVD49 IBOVE FM IBO 2904 2904 2904 2904 1,43%IBOVD51 IBOVE FM IBO 1890 1755 1912 1792 -22,15%IBOVD52 IBOVE FM IBO 1385 1385 1385 1385 -13,43%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1120 1120 1120 1120 -3,53%IBOVD54 IBOVE FM IBO 839 839 839 839 -24,14%IBOVD55 IBOVE FM IBO 550 550 550 550 10,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF56 IBOVE IBO 965 965 965 965 -22,80%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1745 1555 1760 1555 -17,28%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH14 IBOVE IBO 2310 2310 2340 2330 4,01%IBOVH20 IBOVE IBO 800 800 800 800 15,94%

Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ62 IBOVE IBO 850 279 850 279 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 330 330 330 330 -5,71%IBOVR42 IBOVE IBO 580 580 590 590 12,38%IBOVR53 IBOVE IBO 3754 3754 3754 3754 150,26%IBOVR44 IBOVE FM IBO 871 870 871 870 -1,13%IBOVR45 IBOVE FM IBO 980 980 980 980 -39,35%IBOVR48 IBOVE FM IBO 1700 1700 1856 1836 -18,40%IBOVR50 IBOVE FM IBO 2600 2600 2600 2600 6,55%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT10 IBOVE IBO 2800 2800 2800 2800 5,66%IBOVT4 IBOVE IBO 1060 1060 1195 1195 20,70%IBOVT40 IBOVE IBO 530 530 530 530 -19,08%IBOVT52 IBOVE IBO 3380 3380 3380 3380 0,14%IBOVT8 IBOVE IBO 2030 2015 2030 2030 10,02%

Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV40 IBOVE IBO 501 501 521 521 /0,00%IBOVV42 IBOVE IBO 680 680 680 680 -11,57%

Cotação unitária - Opções de Venda - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVX40 IBOVE IBO 800 790 805 790 -12,22%IBOVX50 IBOVE IBO 2840 2800 2840 2800 -4,76%IBOVX6 IBOVE IBO 1680 1680 1680 1680 -6,14%IBOVX8 IBOVE IBO 2150 2150 2260 2260 -1,31%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN44 IBOVE FM IBO 135 101 157 157 27,64%IBOVN45 IBOVE FM IBO 210 210 222 222 41,40%IBOVN46 IBOVE FM IBO 357 357 360 360 22,86%IBOVN47 IBOVE FM IBO 500 466 539 539 5,27%IBOVN48 IBOVE FM IBO 742 742 913 855 34,01%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP44 IBOVE FM IBO 530 530 645 645 26,47%IBOVP45 IBOVE FM IBO 740 740 740 740 5,71%IBOVP46 IBOVE FM IBO 908 908 910 910 6,43%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1110 1110 1110 1110 1,46%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1620 1620 1620 1620 20,44%IBOVP99 IBOVE FM IBO 2180 2180 2345 2345 24,73%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB16 ABEV ON 1,32 1,32 1,32 1,32 -14,83%ABEVB17 ABEV FM ON 0,55 0,44 0,57 0,44 -21,42%ABEVB18 ABEV FM ON 0,11 0,07 0,11 0,07 -36,36%ABEVB36 ABEV FM ON 0,95 0,85 0,96 0,86 -12,24%ABEVB37 ABEV FM ON 0,25 0,19 0,25 0,19 -29,62%ABEVB76 ABEVE ON 0,13 0,12 0,13 0,12 -47,82%BBASB27 BBAS ON NM 0,06 0,05 0,06 0,05 -28,57%BBASB30 BBAS ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 0BBASB22 BBAS FM ON NM 1,91 1,62 2,07 1,62 -12,90%BBASB23 BBAS FM ON NM 1,19 0,95 1,3 0,95 -15,92%BBASB24 BBAS FM ON NM 0,65 0,5 0,72 0,51 -15,00%BBASB25 BBAS FM ON NM 0,3 0,2 0,34 0,23 -23,33%BBASB26 BBAS FM ON NM 0,14 0,1 0,15 0,1 -28,57%BBDCB33 BBDC PN N1 3,05 2,97 3,05 2,98 8,75%BBDCB39 BBDC PN N1 0,17 0,09 0,17 0,11 -21,42%BBDCB40 BBDC PN N1 0,07 0,05 0,07 0,06 -25,00%BBDCB41 BBDC PN N1 0,03 0,03 0,05 0,05 0BBDCB80 BBDC PN N1 0,22 0,22 0,22 0,22 -35,29%BBDCB89 BBDC PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -7,69%BBDCB34 BBDC FM PN N1 2,32 1,69 2,61 1,79 -21,14%BBDCB35 BBDC FM PN N1 1,6 1,07 1,83 1,31 -11,48%BBDCB36 BBDC FM PN N1 1 0,61 1,19 0,7 -27,08%BBDCB37 BBDC FM PN N1 0,55 0,32 0,69 0,4 -38,46%BBDCB38 BBDC FM PN N1 0,29 0,17 0,36 0,19 -40,62%BBDCB63 BBDCE PN N1 1,43 1,03 1,43 1,03 -33,97%BBDCB7 BBDCE PN N1 0,5 0,27 0,5 0,37 -36,20%BOVAB47 BOVA FM CI 1,6 1,6 1,66 1,66 -33,86%BOVAB49 BOVA FM CI 0,7 0,59 0,7 0,59 -20,27%BOVAB50 BOVA FM CI 0,35 0,18 0,38 0,22 -52,17%BRFSB69 BRFS ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -50,00%BRFSB61 BRFS FM ON NM 2,76 2 2,76 2 -21,56%BRFSB62 BRFS FM ON NM 2,07 1,69 2,07 1,69 -11,97%BRFSB63 BRFS FM ON NM 1,46 1,19 1,46 1,19 -20,66%BRFSB64 BRFS FM ON NM 0,91 0,78 0,91 0,82 -24,07%BVMFB12 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BVMFB92 BVMF ON NM 0,8 0,78 0,82 0,78 -22,00%BVMFB94 BVMF ON NM 0,67 0,67 0,67 0,67 -12,98%BVMFB96 BVMF ON NM 0,55 0,49 0,55 0,49 -18,33%BVMFB1 BVMF FM ON NM 0,21 0,18 0,25 0,2 -23,07%BVMFB10 BVMF FM ON NM 0,31 0,25 0,33 0,31 3,33%BVMFB11 BVMF FM ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%BVMFB40 BVMF FM ON NM 0,12 0,11 0,12 0,11 -21,42%BVMFB98 BVMF FM ON NM 0,46 0,36 0,46 0,39 -15,21%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,48 0,42 0,48 0,44 -22,80%CIELB44 CIEL ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -60,00%CIELB40 CIEL FM ON NM 0,6 0,6 0,71 0,66 -27,47%CIELB41 CIEL FM ON NM 0,6 0,35 0,6 0,35 -52,05%CIELB42 CIEL FM ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -23,07%CMIGB13 CMIG PN N1 0,23 0,23 0,23 0,23 /0,00%CSNAB5 CSNA ON 0,56 0,47 0,56 0,47 -36,48%CSNAB64 CSNA ON 0,05 0,05 0,05 0,05 -64,28%CSNAB7 CSNA ON 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%CSNAB52 CSNA FM ON 0,48 0,37 0,49 0,37 -30,18%CSNAB54 CSNA FM ON 0,35 0,3 0,36 0,3 -31,81%CSNAB56 CSNA FM ON 0,28 0,2 0,28 0,2 -35,48%CSNAB58 CSNA FM ON 0,21 0,18 0,22 0,18 -30,76%CSNAB6 CSNA FM ON 0,15 0,09 0,15 0,09 -50,00%CTIPB35 CTIP ON NM 0,51 0,51 0,51 0,51 /0,00%CYREB11 CYRE FM ON NM 0,35 0,35 0,37 0,37 -11,90%CYREB40 CYRE FM ON NM 0,68 0,61 0,68 0,61 -11,59%ECORB12 ECOR ON NM 0,27 0,27 0,27 0,27 28,57%ECORB42 ECOR ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 12,50%GGBRB10 GGBR PN N1 0,11 0,09 0,13 0,1 -16,66%GGBRB11 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%GGBRB81 GGBR PN N1 0,9 0,9 0,98 0,98 -16,94%GGBRB86 GGBR PN N1 0,66 0,61 0,67 0,61 -12,85%GGBRB98 GGBR PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -29,16%GGBRB88 GGBR FM PN N1 0,55 0,5 0,6 0,5 -13,79%GGBRB9 GGBR FM PN N1 0,45 0,39 0,46 0,39 -18,75%GGBRB92 GGBR FM PN N1 0,36 0,34 0,36 0,34 -17,07%GGBRB94 GGBR FM PN N1 0,27 0,26 0,29 0,26 -21,21%GGBRB96 GGBR FM PN N1 0,2 0,17 0,22 0,17 -22,72%GOLLB43 GOLL PN N2 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%ITSAB94 ITSA PN N1 0,36 0,36 0,36 0,36 -16,27%ITSAB96 ITSA PN N1 0,3 0,26 0,3 0,27 -34,14%ITSAB98 ITSA PN N1 0,2 0,17 0,2 0,17 -22,72%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,08 0,07 0,08 0,07 -30,00%ITSAB93 ITSAE PN N1 0,6 0,46 0,6 0,46 -33,33%ITUBB37 ITUB PN N1 0,09 0,06 0,09 0,07 -30,00%ITUBB61 ITUB PN N1 6,5 6,49 6,5 6,49 /0,00%ITUBB70 ITUB PN N1 0,8 0,8 0,87 0,83 -30,83%ITUBB75 ITUB PN N1 0,73 0,4 0,73 0,43 -37,68%ITUBB78 ITUB PN N1 0,08 0,05 0,08 0,06 0ITUBB79 ITUB PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -40,00%ITUBB80 ITUB PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -86,66%ITUBB68 ITUB FM PN N1 1,44 0,99 1,56 1,04 -30,66%ITUBB72 ITUB FM PN N1 0,89 0,57 0,99 0,6 -33,33%ITUBB76 ITUB FM PN N1 0,33 0,19 0,38 0,2 -39,39%ITUBB77 ITUB FM PN N1 0,16 0,08 0,16 0,08 -50,00%ITUBB97 ITUB FM PN N1 2,07 1,55 2,25 1,65 -23,61%ITUBB67 ITUBE PN N1 1,61 1,15 1,61 1,19 -26,08%ITUBB69 ITUBE PN N1 1,33 0,99 1,33 0,99 -22,04%ITUBB71 ITUBE PN N1 1,03 0,75 1,03 0,75 -25,00%ITUBB73 ITUBE PN N1 0,84 0,55 0,85 0,58 -29,26%ITUBB98 ITUBE PN N1 1,66 1,66 1,66 1,66 -28,75%OIBRB1 OIBR PN N1 0,11 0,05 0,12 0,05 -37,50%OIBRB11 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -80,00%OIBRB5 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%OIBRB65 OIBR PN N1 1,31 0,97 1,6 1 -8,25%OIBRB70 OIBR PN N1 1,1 0,67 1,2 0,67 -27,95%OIBRB75 OIBR PN N1 0,98 0,48 0,98 0,48 -20,00%OIBRB80 OIBR PN N1 0,6 0,33 0,7 0,33 -26,66%OIBRB85 OIBR PN N1 0,36 0,2 0,36 0,2 -39,39%OIBRB90 OIBR PN N1 0,28 0,14 0,3 0,14 -33,33%OIBRB95 OIBR PN N1 0,15 0,09 0,2 0,09 -43,75%OIBRB55 OIBRE PN N1 1,9 1,7 2,02 1,7 9,67%PDGRB80 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%PDGRB85 PDGR FM ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -60,00%PETRB1 PETR PN 1,8 1,48 1,92 1,56 -14,75%PETRB10 PETR PN 0,62 0,49 0,75 0,52 -24,63%

PETRB11 PETR PN 1,93 1,67 2,09 1,73 -12,62%PETRB12 PETR PN 0,24 0,16 0,29 0,18 -28,00%PETRB13 PETR PN 2,14 1,85 2,3 1,86 -13,08%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRB16 PETR PN 2,71 2,38 2,84 2,38 -13,13%PETRB17 PETR PN 3,02 2,71 3,05 2,71 -6,22%PETRB20 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB21 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 1,12 0,89 1,25 0,93 -19,13%PETRB48 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB5 PETR PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRB61 PETR PN 0,91 0,77 1,12 0,84 -18,44%PETRB62 PETR PN 0,12 0,08 0,16 0,09 -30,76%PETRB63 PETR PN 0,04 0,03 0,06 0,03 -25,00%PETRB64 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,02 -33,33%PETRB70 PETR PN 0,42 0,29 0,48 0,33 -23,25%PETRB72 PETR PN 0,07 0,04 0,09 0,04 -50,00%PETRB43 PETRE ON 0,57 0,57 0,58 0,58 23,40%PETRB15 PETRE PN 2,23 1,91 2,37 1,95 -12,16%PETRB3 PETRE PN 0,06 0,04 0,07 0,04 -33,33%PETRB45 PETRE PN 1,17 0,87 1,2 0,87 -16,34%PETRB54 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRB58 PETRE PN 0,1 0,07 0,12 0,07 -22,22%PETRB59 PETRE PN 0,41 0,23 0,41 0,24 -25,00%PETRB60 PETRE PN 4,35 4,15 4,35 4,15 -5,03%PETRB67 PETRE PN 1,36 1,09 1,52 1,15 -16,66%PETRB68 PETRE PN 1,5 1,24 1,68 1,29 -17,30%PETRB77 PETRE PN 0,8 0,61 0,93 0,65 -18,75%PETRB93 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 0PETRB94 PETRE PN 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%USIMB38 USIM PNA N1 0,33 0,33 0,33 0,33 -15,38%USIMB44 USIM PNA N1 0,09 0,06 0,09 0,06 -33,33%USIMB45 USIM PNA N1 0,15 0,04 0,15 0,07 -41,66%USIMB46 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%USIMB47 USIM PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 -50,00%USIMB40 USIM FM PNA N1 0,25 0,2 0,25 0,2 -28,57%USIMB42 USIM FM PNA N1 0,13 0,12 0,13 0,12 -33,33%VALEB1 VALE PNA N1 7,01 7,01 7,01 7,01 -12,70%VALEB12 VALE PNA N1 6,11 6,11 6,11 6,11 -12,71%VALEB13 VALE PNA N1 5,37 5,01 5,37 5,01 -23,27%VALEB15 VALE PNA N1 4,57 3,96 4,57 3,96 -21,27%VALEB16 VALE PNA N1 3,7 3 3,7 3 -29,41%VALEB17 VALE PNA N1 2,78 2,05 2,78 2,07 -32,13%VALEB18 VALE PNA N1 1,85 1,21 1,91 1,24 -42,32%VALEB19 VALE PNA N1 1,2 0,59 1,2 0,6 -55,22%VALEB20 VALE PNA N1 0,56 0,22 0,58 0,23 -64,06%VALEB21 VALE PNA N1 0,22 0,07 0,22 0,08 -70,37%VALEB22 VALE PNA N1 0,08 0,03 0,09 0,04 -60,00%VALEB24 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEB28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB41 VALE PNA N1 6,51 6,51 6,51 6,51 -18,82%VALEB42 VALE PNA N1 5,87 5,51 5,87 5,51 -15,74%VALEB43 VALE PNA N1 5 4,62 5,06 4,62 -23,38%VALEB45 VALE PNA N1 3,13 2,8 3,13 2,8 -21,56%VALEB46 VALE PNA N1 2,28 1,65 2,28 1,68 -34,88%VALEB49 VALE PNA N1 0,4 0,12 0,4 0,12 -72,72%VALEB80 VALE PNA N1 1,7 0,88 1,7 0,93 -45,29%VALEB81 VALE PNA N1 0,89 0,38 0,89 0,39 -58,51%VALEB83 VALE PNA N1 0,11 0,05 0,13 0,05 -66,66%VALEB84 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,03 -40,00%VALEB85 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,01 -66,66%VALEB51 VALEE PNA N1 0,07 0,02 0,07 0,03 -57,14%VALEB54 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD17 ABEV ON 0,99 0,99 0,99 0,99 10,00%GGBRD10 GGBR PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -13,79%ITUBD99 ITUB PN N1 1 1 1 1 4,16%PETRD10 PETR PN 1,37 1,3 1,37 1,3 -7,14%PETRD11 PETR PN 0,91 0,87 0,91 0,87 2,35%PETRD40 PETR PN 1,08 0,92 1,08 0,92 -25,80%PETRD43 PETR PN 1,7 1,7 1,7 1,7 -3,95%PETRD75 PETR PN 0,76 0,76 0,76 0,76 2,70%PETRD79 PETR PN 0,57 0,35 0,57 0,35 -10,25%PETRD9 PETRE PN 2,1 1,88 2,1 1,88 -8,73%USIMD5 USIM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -5,55%VALED18 VALE PNA N1 1,6 1,5 1,6 1,59 -23,92%VALED19 VALE PNA N1 1,42 0,99 1,42 0,99 -36,12%VALED20 VALE PNA N1 0,77 0,68 0,77 0,68 -33,33%VALED21 VALE PNA N1 0,37 0,37 0,37 0,37 -44,77%VALED76 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,15 0,15 -11,76%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVG92 ABEV ON 1,65 1,65 1,65 1,65 10,00%BRAPG15 BRAP PN N1 1,22 1,22 1,22 1,22 -7,57%LIGTG45 LIGT ON NM 1,24 1,23 1,24 1,23 /0,00%PETRG11 PETR PN 1,33 1,33 1,33 1,33 /0,00%VIVTG56 VIVTE PN 1,65 1,65 1,65 1,65 /0,00%WEGEG35 WEGE ON NM 0,7 0,7 0,83 0,82 17,14%

Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVH19 ABEV ON 0,59 0,52 0,72 0,7 /0,00%VALEH20 VALE PNA N1 1,67 1,67 1,67 1,67 -17,73%VALEH21 VALE PNA N1 1,4 1,4 1,57 1,57 /0,00%VALEH23 VALE PNA N1 0,61 0,61 0,65 0,65 /0,00%VALEH53 VALE PNA N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -37,89%VALEH92 VALEE PNA N1 0,88 0,87 0,88 0,87 -14,70%

Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV FM ON 1,2 1,11 1,2 1,11 -13,28%ABEVC19 ABEV FM ON 0,21 0,19 0,21 0,19 -20,83%ABEVC47 ABEV FM ON 0,81 0,74 0,82 0,74 -21,27%ABEVC57 ABEV FM ON 0,5 0,5 0,5 0,5 4,16%BBASC27 BBAS ON NM 0,35 0,29 0,35 0,3 -23,07%BBASC28 BBAS ON NM 0,21 0,2 0,21 0,2 -13,04%BBASC29 BBAS ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 -21,42%BBASC30 BBAS ON NM 0,07 0,07 0,07 0,07 -22,22%BBASC22 BBAS FM ON NM 2,33 2,14 2,46 2,14 -6,95%BBASC23 BBAS FM ON NM 1,72 1,52 1,81 1,52 -10,58%BBASC24 BBAS FM ON NM 1,21 1,05 1,25 1,06 -11,66%BBASC25 BBAS FM ON NM 0,83 0,71 0,9 0,71 -21,11%BBASC26 BBAS FM ON NM 0,54 0,48 0,58 0,49 -12,50%BBDCC97 BBDC ON N1 0,95 0,95 0,95 0,95 /0,00%BBDCC39 BBDC PN N1 0,85 0,74 0,85 0,74 -27,45%BBDCC1 BBDC FM PN N1 3,23 2,67 3,49 2,77 -16,06%BBDCC35 BBDC FM PN N1 2,55 2,11 2,78 2,17 -18,42%BBDCC36 BBDC FM PN N1 2 1,55 2,17 1,59 -22,81%BBDCC37 BBDC FM PN N1 1,47 1,15 1,63 1,18 -23,87%BBDCC38 BBDC FM PN N1 1,06 0,81 1,27 0,87 -21,62%BOVAC47 BOVA FM CI 2,72 2,19 2,72 2,19 -23,95%BOVAC48 BOVA FM CI 1,65 1,65 1,65 1,65 -26,99%BOVAC50 BOVA FM CI 1,15 0,98 1,15 0,98 -16,94%BOVAC51 BOVA FM CI 0,82 0,69 0,82 0,69 -1,42%BRFSC69 BRFS ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 0BRFSC4 BRFS FM ON NM 1,71 1,71 1,71 1,71 -6,04%BRFSC61 BRFS FM ON NM 3,69 3,67 4,04 3,71 -5,83%BRFSC62 BRFS FM ON NM 3,1 3,1 3,42 3,42 3,95%BRFSC63 BRFS FM ON NM 2,56 2,56 2,58 2,58 -22,28%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,58 0,53 0,6 0,54 -11,47%BVMFC11 BVMF FM ON NM 0,2 0,2 0,22 0,2 -16,66%BVMFC40 BVMF FM ON NM 0,36 0,32 0,36 0,33 -15,38%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,66 0,63 0,7 0,65 -12,16%CIELC68 CIEL FM ON NM 1,85 1,85 1,85 1,85 -16,66%CIELC70 CIEL FM ON NM 1,1 1,1 1,1 1,1 -15,38%CSANC10 CSAN ON NM 0,74 0,74 0,84 0,84 /0,00%CSNAC5 CSNA ON 0,77 0,77 0,77 0,77 2,66%CSNAC70 CSNA ON 0,13 0,13 0,14 0,14 /0,00%CSNAC52 CSNA FM ON 0,68 0,64 0,68 0,65 -12,16%CSNAC54 CSNA FM ON 0,58 0,46 0,58 0,46 -24,59%CSNAC56 CSNA FM ON 0,45 0,38 0,45 0,38 -25,49%CSNAC58 CSNA FM ON 0,39 0,39 0,4 0,4 -20,00%CSNAC6 CSNA FM ON 0,31 0,26 0,31 0,26 -36,58%CTIPC38 CTIP ON NM 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,62 0,62 0,62 0,62 1,63%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,92 0,88 1,03 0,88 -2,22%GGBRC10 GGBR PN N1 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50%GGBRC40 GGBR PN N1 0,2 0,2 0,26 0,2 -20,00%GGBRC88 GGBR FM PN N1 0,86 0,82 0,88 0,82 -6,81%GGBRC9 GGBR FM PN N1 0,75 0,75 0,77 0,77 -18,94%GGBRC92 GGBR FM PN N1 0,68 0,64 0,68 0,64 -8,57%GGBRC94 GGBR FM PN N1 0,58 0,55 0,58 0,55 -12,69%GOLLC14 GOLL PN N2 0,66 0,66 0,66 0,66 /0,00%ITSAC95 ITSAE PN N1 0,46 0,46 0,46 0,46 -31,34%ITUBC2 ITUB PN N1 0,55 0,43 0,55 0,44 -22,80%ITUBC37 ITUB PN N1 0,59 0,59 0,59 0,59 -22,36%ITUBC71 ITUB PN N1 0,58 0,57 0,58 0,57 -20,83%ITUBC78 ITUB PN N1 2,07 1,71 2,07 1,74 -18,30%ITUBC97 ITUB PN N1 2,23 2,23 2,23 2,23 16,75%ITUBC35 ITUB FM PN N1 1,32 1,07 1,44 1,07 -21,32%ITUBC36 ITUB FM PN N1 0,93 0,74 1,01 0,8 -25,23%ITUBC66 ITUB FM PN N1 2,96 2,44 3,08 2,55 -10,83%ITUBC67 ITUB FM PN N1 2,36 1,98 2,46 1,98 -12,77%ITUBC79 ITUB FM PN N1 1,78 1,47 1,89 1,47 -19,23%ITUBC38 ITUBE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 -17,91%ITUBC6 ITUBE PN N1 1,05 0,87 1,07 0,9 26,76%ITUBC77 ITUBE PN N1 2,22 2,22 2,22 2,22 -7,11%ITUBC86 ITUBE PN N1 2,51 2,51 2,51 2,51 /0,00%OIBRC1 OIBR PN N1 0,27 0,25 0,27 0,25 4,16%OIBRC14 OIBR PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%OIBRC15 OIBR PN N1 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%OIBRC80 OIBR PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 5,79%OIBRC90 OIBR PN N1 0,51 0,51 0,51 0,51 24,39%PDGRC90 PDGR FM ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 0PETRC89 PETR ON 1,13 1,13 1,13 1,13 25,55%PETRC98 PETR ON 0,87 0,87 0,87 0,87 123,07%PETRC10 PETR PN 0,8 0,65 0,87 0,69 -13,75%PETRC11 PETR PN 2,61 2,61 2,61 2,61 -10,00%PETRC12 PETR PN 2,83 2,4 2,83 2,43 -10,66%PETRC13 PETR PN 2,66 2,25 2,66 2,29 -9,48%PETRC14 PETR PN 2,29 2,29 2,3 2,3 -2,12%PETRC15 PETR PN 2,33 2,12 2,33 2,14 4,39%PETRC16 PETR PN 2,17 1,81 2,17 1,81 -12,13%PETRC18 PETR PN 1,88 1,84 1,9 1,84 -3,15%PETRC25 PETR PN 1,01 0,87 1,12 0,89 -14,42%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+2,81+0,44

22/01/2015 23/01/201519/01/2015 20/01/2015 21/01/2015

-1,35

+0,25

-2,57

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em baixa de -1,35% ao marcar 48.775,30 pontos, Máx-ima de +0,16% (49.523), Mínima de -1,91% (48.496) com volume financeiro de R$ 5,61 bilhões. As maiores altas foram OI PN, EMBRAER ON, DURATEX ON, SOUZA CRUZ ON e QUALICORP ON. As maiores baixas foram SABESP ON, VALE ON, SID NACIONAL ON, BRASKEM PNA e VALE PNA.

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PETRA6 PETRE PN 1,27 1,15 1,27 1,15 17,34%VALEA21 VALE PNA N1 2,38 2,2 2,38 2,21 -10,88%VALEA22 VALE PNA N1 2,04 1,88 2,05 1,88 -10,04%VALEA25 VALE PNA N1 1 1 1 1 -31,97%VALEA26 VALE PNA N1 0,99 0,95 0,99 0,95 -5,94%VALEA54 VALE PNA N1 1,2 1,2 1,2 1,2 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITUBG6 ITUB PN N1 2,65 2,65 2,65 2,65 6,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRB25 PETR PN 3,05 3 3,16 3 -1,63%PETRB32 PETR PN 2,6 2,6 2,6 2,6 1,96%PETRB34 PETR PN 2 2 2 2 5,26%PETRB35 PETR PN 1,78 1,78 1,78 1,78 -6,31%PETRB37 PETR PN 1,55 1,55 1,55 1,55 -4,32%PETRB28 PETRE PN 2,8 2,69 2,8 2,69 -2,18%USIMB11 USIM PNA N1 0,5 0,5 0,5 0,5 -18,03%USIMB2 USIM PNA N1 0,74 0,74 0,8 0,8 11,11%USIMB3 USIM PNA N1 0,65 0,65 0,68 0,68 -9,33%USIMB4 USIM PNA N1 1,1 0,6 1,1 0,6 -4,76%VALEB2 VALE PNA N1 2,6 2,6 2,6 2,6 -10,34%

Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD86 PETR PN 0,87 0,87 0,87 0,87 8,75%

Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 1,35 1,32 1,36 1,34 -12,98%

Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALEL11 VALE PNA N1 0,27 0,26 0,27 0,26 -71,11%VALEL15 VALE PNA N1 0,22 0,22 0,23 0,23 360,00%VALEL85 VALE PNA N1 1,02 1,02 1,02 1,02 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR17 ABEVE ON 0,49 0,45 0,59 0,59 -21,33%ABEVR74 ABEVE ON 0,01 0,01 0,01 0,01 -93,75%BBSER58 BBSEE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00%EMBRR61 EMBRE ON NM 1,02 1,02 1,06 1,06 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN16 ABEVE FM ON 0,03 0,03 0,03 0,03 0ABEVN17 ABEVE FM ON 0,14 0,14 0,16 0,16 23,07%ABEVN36 ABEVE FM ON 0,06 0,06 0,06 0,06 0ABEVN37 ABEVE FM ON 0,38 0,37 0,43 0,39 8,33%BBASN21 BBASE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 9,09%BBASN25 BBASE ON NM 1,78 1,78 1,78 1,78 23,61%BBASN22 BBASE FM ON NM 0,25 0,25 0,31 0,3 15,38%BBASN23 BBASE FM ON NM 0,53 0,53 0,63 0,63 14,54%BBASN24 BBASE FM ON NM 0,99 0,9 1,17 1,16 9,43%BBASN50 BBASE FM ON NM 0,07 0,07 0,09 0,08 0BBDCN32 BBDCE PN N1 0,12 0,09 0,12 0,12 71,42%BBDCN37 BBDCE PN N1 1,44 1,44 1,96 1,96 37,06%BBDCN63 BBDCE PN N1 0,68 0,68 0,68 0,68 -21,83%BBDCN7 BBDCE PN N1 1,7 1,7 1,7 1,7 4,93%BBDCN81 BBDCE PN N1 0,09 0,09 0,09 0,09 80,00%BBDCN83 BBDCE PN N1 0,27 0,27 0,38 0,38 123,52%BBDCN33 BBDCE FM PN N1 0,18 0,17 0,24 0,21 10,52%BBDCN34 BBDCE FM PN N1 0,33 0,3 0,54 0,45 25,00%BBDCN35 BBDCE FM PN N1 0,6 0,5 0,89 0,8 25,00%BBDCN36 BBDCE FM PN N1 1 0,83 1,46 1,3 22,64%BOVAN47 BOVAE FM CI 0,61 0,61 0,61 0,61 -27,38%BOVAN48 BOVAE FM CI 0,98 0,98 1,2 1,2 66,66%BOVAN49 BOVAE FM CI 1,54 1,52 1,8 1,8 -28,85%BRAPN14 BRAPE PN N1 0,34 0,34 0,34 0,34 13,33%BRAPN44 BRAPE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 -15,78%BRFSN58 BRFSE ON NM 0,2 0,2 0,23 0,23 -82,17%BRFSN61 BRFSE FM ON NM 0,81 0,79 0,82 0,82 7,89%BRFSN62 BRFSE FM ON NM 1,07 1,07 1,18 1,08 -16,92%BRFSN63 BRFSE FM ON NM 1,39 1,39 1,9 1,9 33,80%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,06 0,06 0,07 0,07 16,66%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,09 0,09 0,1 0,1 25,00%BVMFN94 BVMFE ON NM 0,14 0,13 0,14 0,13 0BVMFN98 BVMFE ON NM 0,26 0,24 0,3 0,26 -55,17%BVMFN1 BVMFE FM ON NM 0,45 0,42 0,53 0,47 -40,50%BVMFN10 BVMFE FM ON NM 0,36 0,32 0,41 0,37 19,35%BVMFN96 BVMFE FM ON NM 0,18 0,18 0,2 0,18 20,00%BVMFN97 BVMFE FM ON NM 0,23 0,2 0,23 0,22 10,00%CIELN38 CIELE FM ON NM 0,54 0,54 0,54 0,54 8,00%CSNAN45 CSNAE ON 0,09 0,09 0,1 0,1 -41,17%CSNAN5 CSNAE ON 0,2 0,2 0,2 0,2 33,33%CSNAN52 CSNAE FM ON 0,28 0,28 0,28 0,28 12,00%

CSNAN54 CSNAE FM ON 0,37 0,37 0,38 0,38 15,15%CYREN41 CYREE FM ON NM 0,63 0,57 0,63 0,57 -43,56%GGBRN10 GGBRE PN N1 1,11 1,11 1,11 1,11 38,75%GGBRN88 GGBRE FM PN N1 0,29 0,29 0,34 0,34 17,24%GGBRN9 GGBRE FM PN N1 0,4 0,37 0,43 0,42 7,69%GGBRN92 GGBRE FM PN N1 0,52 0,47 0,54 0,48 0GGBRN94 GGBRE FM PN N1 0,66 0,59 0,67 0,67 48,88%ITUBN31 ITUBE PN N1 0,11 0,11 0,14 0,12 9,09%ITUBN66 ITUBE PN N1 0,05 0,05 0,05 0,05 -16,66%ITUBN70 ITUBE PN N1 0,87 0,81 1,02 0,96 23,07%ITUBN71 ITUBE PN N1 0,99 0,99 0,99 0,99 12,50%ITUBN75 ITUBE PN N1 1,39 1,39 1,4 1,4 15,70%ITUBN77 ITUBE PN N1 2,82 2,82 3 3 -17,80%ITUBN96 ITUBE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 50,00%ITUBN98 ITUBE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -57,84%ITUBN6 ITUBE FM PN N1 0,31 0,29 0,32 0,29 20,83%ITUBN69 ITUBE FM PN N1 0,75 0,59 0,98 0,86 30,30%ITUBN73 ITUBE FM PN N1 1,11 0,98 1,46 1,37 28,03%ITUBN97 ITUBE FM PN N1 0,33 0,33 0,46 0,44 12,82%OIBRN55 OIBRE PN N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -51,42%OIBRN65 OIBRE PN N1 0,45 0,39 0,45 0,39 -72,53%OIBRN70 OIBRE PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 4,47%OIBRN75 OIBRE PN N1 0,95 0,95 1 1 -25,92%OIBRN80 OIBRE PN N1 1,09 1 1,09 1,06 -38,37%PETRN1 PETRE PN 0,16 0,11 0,16 0,12 -7,69%PETRN10 PETRE PN 0,53 0,46 0,71 0,62 21,56%PETRN11 PETRE PN 0,13 0,08 0,13 0,1 -16,66%PETRN12 PETRE PN 1,09 0,98 1,37 1,34 22,93%PETRN13 PETRE PN 0,1 0,07 0,1 0,09 12,50%PETRN14 PETRE PN 3,85 3,73 4,14 4,11 8,73%PETRN15 PETRE PN 0,07 0,06 0,08 0,07 -12,50%PETRN16 PETRE PN 0,03 0,03 0,05 0,05 0PETRN17 PETRE PN 0,03 0,03 0,04 0,04 33,33%PETRN19 PETRE PN 8,03 8,03 8,15 8,15 3,03%PETRN2 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRN4 PETRE PN 0,24 0,23 0,37 0,35 29,62%PETRN45 PETRE PN 0,27 0,25 0,39 0,37 27,58%PETRN5 PETRE PN 3,23 3,23 3,23 3,23 -0,30%PETRN58 PETRE PN 1,6 1,6 1,73 1,73 1,16%PETRN59 PETRE PN 0,85 0,85 1,13 1,13 22,82%PETRN60 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN61 PETRE PN 0,32 0,28 0,44 0,41 28,12%PETRN62 PETRE PN 1,39 1,34 1,76 1,76 18,91%PETRN63 PETRE PN 2,27 2,23 2,56 2,56 0,78%PETRN64 PETRE PN 2,75 2,75 3,05 3,05 0,99%PETRN67 PETRE PN 0,2 0,17 0,26 0,25 25,00%PETRN68 PETRE PN 0,22 0,14 0,22 0,19 11,76%PETRN70 PETRE PN 0,79 0,68 1,01 0,97 25,97%PETRN72 PETRE PN 1,82 1,82 1,97 1,97 4,23%PETRN77 PETRE PN 0,39 0,37 0,57 0,54 25,58%PETRN8 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN94 PETRE PN 3,48 3,48 3,48 3,48 -18,50%USIMN38 USIME PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 16,66%USIMN43 USIME PNA N1 0,43 0,43 0,43 0,43 4,87%USIMN5 USIME PNA N1 1,04 1 1,04 1 14,94%USIMN40 USIME FM PNA N1 0,22 0,22 0,22 0,22 37,50%USIMN42 USIME FM PNA N1 0,32 0,32 0,34 0,34 13,33%VALEN13 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN14 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,03 0VALEN15 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%VALEN16 VALEE PNA N1 0,03 0,03 0,05 0,05 66,66%VALEN17 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,12 0,1 66,66%VALEN18 VALEE PNA N1 0,16 0,14 0,29 0,22 100,00%VALEN19 VALEE PNA N1 0,33 0,33 0,66 0,65 140,74%VALEN20 VALEE PNA N1 0,75 0,75 1,3 1,15 91,66%VALEN21 VALEE PNA N1 1,45 1,45 2,14 2,1 70,73%VALEN22 VALEE PNA N1 2,39 2,34 3,07 3,07 53,50%VALEN45 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,07 0,07 133,33%VALEN46 VALEE PNA N1 0,1 0,1 0,19 0,17 142,85%VALEN49 VALEE PNA N1 1,15 1,08 1,67 1,66 86,51%VALEN51 VALEE PNA N1 2,62 2,58 2,62 2,58 14,66%VALEN80 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,44 0,42 133,33%VALEN81 VALEE PNA N1 0,55 0,53 0,94 0,92 119,04%VALEN83 VALEE PNA N1 1,95 1,9 2,47 2,47 60,38%VALEN84 VALEE PNA N1 2,86 2,86 2,86 2,86 21,70%

Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO47 ABEVE FM ON 0,33 0,32 0,33 0,32 -3,03%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,57 0,57 0,57 0,57 1,78%BBASO25 BBASE ON NM 2,18 2,18 2,39 2,39 8,63%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,52 0,49 0,6 0,6 13,20%BBASO22 BBASE FM ON NM 0,75 0,75 0,87 0,87 -8,42%BBASO23 BBASE FM ON NM 1,14 1,08 1,29 1,29 11,20%BBASO24 BBASE FM ON NM 1,63 1,54 1,81 1,78 5,95%BBDCO7 BBDCE PN N1 1,93 1,93 1,97 1,97 /0,00%BBDCO1 BBDCE FM PN N1 0,94 0,85 0,94 0,93 -3,12%BBDCO35 BBDCE FM PN N1 1,24 1,13 1,51 1,32 8,19%BBDCO36 BBDCE FM PN N1 1,63 1,47 2,03 1,85 12,12%BBDCO96 BBDCE FM PN N1 0,7 0,7 0,86 0,82 15,49%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 2,49 2,46 2,78 2,78 39,00%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,19 1,16 1,19 1,19 19,00%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,12 0,12 0,12 0,12 0BVMFO88 BVMFE ON NM 0,19 0,18 0,19 0,18 -14,28%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,38 0,38 0,4 0,4 5,26%

BVMFO10 BVMFE FM ON NM 0,51 0,51 0,55 0,54 8,00%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,31 0,31 0,35 0,34 9,67%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,44 0,43 0,46 0,45 4,65%CIELO65 CIELE ON NM 0,57 0,57 0,57 0,57 /0,00%CIELO69 CIELE FM ON NM 2,33 2,33 2,33 2,33 10,95%CSNAO6 CSNAE ON 0,84 0,84 0,84 0,84 -14,28%CSNAO49 CSNAE FM ON 0,36 0,36 0,37 0,37 12,12%CSNAO52 CSNAE FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 27,77%CSNAO54 CSNAE FM ON 0,53 0,53 0,56 0,56 27,27%CSNAO56 CSNAE FM ON 0,59 0,59 0,67 0,67 17,54%CTIPO72 CTIPE ON NM 0,2 0,2 0,2 0,2 /0,00%CTIPO76 CTIPE ON NM 0,7 0,7 0,7 0,7 /0,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,48 0,48 0,48 0,48 4,34%CYREO31 CYREE FM ON NM 0,77 0,68 0,78 0,78 /0,00%GGBRO88 GGBRE FM PN N1 0,53 0,52 0,56 0,54 3,84%GGBRO9 GGBRE FM PN N1 0,66 0,62 0,66 0,65 6,55%GGBRO92 GGBRE FM PN N1 0,73 0,69 0,76 0,74 15,62%GGBRO94 GGBRE FM PN N1 0,84 0,8 0,85 0,85 8,97%ITUBO66 ITUBE FM PN N1 0,88 0,83 0,98 0,96 14,28%ITUBO79 ITUBE FM PN N1 1,53 1,48 1,78 1,73 11,61%ITUBO85 ITUBE FM PN N1 0,65 0,65 0,77 0,77 11,59%ITUBO87 ITUBE FM PN N1 1,23 1,18 1,5 1,39 12,09%PDGRO80 PDGRE FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 0PETRO10 PETRE PN 1 1 1,18 1,18 3,50%PETRO11 PETRE PN 0,17 0,16 0,18 0,18 12,50%PETRO12 PETRE PN 0,16 0,16 0,22 0,21 5,00%PETRO13 PETRE PN 0,18 0,18 0,25 0,24 0PETRO14 PETRE PN 0,23 0,23 0,29 0,28 7,69%PETRO15 PETRE PN 0,25 0,25 0,33 0,32 14,28%PETRO16 PETRE PN 0,29 0,29 0,38 0,37 15,62%PETRO18 PETRE PN 0,36 0,36 0,43 0,43 16,21%PETRO25 PETRE PN 0,77 0,77 0,97 0,97 16,86%PETRO31 PETRE PN 1,73 1,73 1,73 1,73 0PETRO36 PETRE PN 2,85 2,85 2,85 2,85 -3,06%PETRO37 PETRE PN 2,85 2,84 3,1 3,1 7,26%PETRO47 PETRE PN 0,12 0,12 0,16 0,16 0PETRO50 PETRE PN 0,38 0,38 0,5 0,5 19,04%PETRO51 PETRE PN 0,43 0,43 0,56 0,53 10,41%PETRO52 PETRE PN 0,52 0,52 0,64 0,62 14,81%PETRO53 PETRE PN 0,56 0,56 0,72 0,69 11,29%PETRO54 PETRE PN 0,62 0,62 0,79 0,78 6,84%PETRO63 PETRE PN 1,27 1,27 1,27 1,27 -13,01%PETRO7 PETRE PN 0,09 0,09 0,12 0,11 0PETRO8 PETRE PN 0,2 0,2 0,23 0,23 4,54%USIMO40 USIME FM PNA N1 0,29 0,29 0,3 0,3 11,11%USIMO41 USIME FM PNA N1 0,34 0,34 0,36 0,36 9,09%USIMO42 USIME FM PNA N1 0,4 0,4 0,4 0,4 8,10%VALEO14 VALEE PNA N1 0,08 0,08 0,12 0,12 100,00%VALEO15 VALEE PNA N1 0,2 0,2 0,2 0,2 81,81%VALEO16 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,35 0,35 66,66%VALEO17 VALEE PNA N1 0,43 0,43 0,58 0,55 57,14%VALEO18 VALEE PNA N1 0,66 0,66 0,96 0,96 62,71%VALEO19 VALEE PNA N1 1,07 1,07 1,43 1,43 48,95%VALEO20 VALEE PNA N1 1,67 1,67 2,17 2,17 49,65%VALEO21 VALEE PNA N1 2,41 2,41 2,99 2,99 42,38%VALEO45 VALEE PNA N1 0,19 0,19 0,19 0,19 -9,52%

Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRAPS15 BRAPE PN N1 1,63 1,63 1,63 1,63 -2,39%LIGTS45 LIGTE ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00%PETRS11 PETRE PN 1,87 1,87 1,87 1,87 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.EQTLQ26 EQTLE ON NM 1,55 1,55 1,55 1,55 /0,00%EQTLQ61 EQTLE ON NM 0,19 0,19 0,2 0,2 /0,00%FLRYQ14 FLRYE ON NM 0,79 0,79 0,79 0,79 5,33%

Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.HYPEM18 HYPEE ON NM 1,04 1,04 1,04 1,04 /0,00%HYPEM46 HYPEE ON NM 0,47 0,47 0,47 0,47 /0,00%ITSAM89 ITSAE PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 0VALEM87 VALEE PNA N1 0,79 0,79 0,79 0,79 /0,00%VALEM89 VALEE PNA N1 1,99 1,99 1,99 1,99 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRP62 PETRE PN 0,32 0,32 0,32 0,32 -8,57%

Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.VALET18 VALEE PNA N1 0,8 0,8 0,99 0,99 /0,00%VALET19 VALEE PNA N1 1,41 1,41 1,41 1,41 20,51%VALET46 VALEE PNA N1 0,6 0,6 0,6 0,6 0

Continuação

Pregão

PETRC31 PETR PN 0,41 0,35 0,49 0,35 -22,22%PETRC35 PETR PN 0,22 0,17 0,24 0,18 -21,73%PETRC37 PETR PN 0,16 0,13 0,16 0,13 -18,75%PETRC39 PETR PN 0,12 0,09 0,12 0,09 -25,00%PETRC47 PETR PN 3,18 3,13 3,18 3,13 18,56%PETRC50 PETR PN 1,87 1,51 1,87 1,52 -12,64%PETRC51 PETR PN 1,73 1,4 1,73 1,4 -12,50%PETRC52 PETR PN 1,49 1,38 1,55 1,38 -8,60%PETRC53 PETR PN 1,43 1,15 1,45 1,17 -12,68%PETRC54 PETR PN 1,23 1,03 1,33 1,06 -15,87%PETRC61 PETR PN 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00%PETRC62 PETR PN 0,31 0,25 0,34 0,26 -18,75%PETRC63 PETR PN 0,64 0,48 0,65 0,5 -18,03%PETRC65 PETR PN 0,04 0,04 0,05 0,04 -20,00%PETRC67 PETR PN 0,03 0,02 0,03 0,03 -25,00%PETRC69 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC7 PETR PN 3,55 3,55 3,55 3,55 9,56%PETRC1 PETRE PN 0,26 0,22 0,28 0,23 -14,81%PETRC36 PETRE PN 0,19 0,15 0,19 0,15 -25,00%PETRC38 PETRE PN 0,12 0,12 0,12 0,12 -25,00%PETRC45 PETRE PN 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%PETRC60 PETRE PN 0,08 0,08 0,09 0,08 -20,00%PETRC68 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%PETRC70 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0USIMC45 USIM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 -15,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,08 0,08 0,09 0,08 -20,00%USIMC54 USIM PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -84,61%USIMC40 USIM FM PNA N1 0,34 0,32 0,34 0,32 -13,51%USIMC41 USIM FM PNA N1 0,31 0,29 0,31 0,29 -14,70%USIMC43 USIM FM PNA N1 0,21 0,21 0,22 0,22 -12,00%VALEC13 VALE PNA N1 5,21 5,21 5,21 5,21 /0,00%VALEC14 VALE PNA N1 4,8 4,3 4,8 4,3 -15,52%VALEC15 VALE PNA N1 3,85 3,35 3,85 3,35 -20,99%VALEC16 VALE PNA N1 3,09 2,43 3,09 2,43 -27,46%VALEC17 VALE PNA N1 2,3 1,7 2,3 1,72 -32,54%VALEC18 VALE PNA N1 1,58 1,07 1,6 1,16 -34,83%VALEC19 VALE PNA N1 0,96 0,64 1,04 0,65 -45,37%VALEC20 VALE PNA N1 0,69 0,36 0,69 0,36 -49,29%VALEC21 VALE PNA N1 0,34 0,19 0,35 0,19 -51,28%VALEC22 VALE PNA N1 0,18 0,1 0,18 0,11 -52,17%VALEC23 VALE PNA N1 0,1 0,06 0,1 0,06 -57,14%VALEC26 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 -50,00%VALEC42 VALE PNA N1 5,61 5,61 5,61 5,61 /0,00%VALEC43 VALE PNA N1 4,77 4,77 4,77 4,77 /0,00%VALEC44 VALE PNA N1 4,31 3,81 4,31 3,81 -2,55%VALEC45 VALE PNA N1 3,4 3 3,4 3 -3,53%VALEC51 VALE PNA N1 0,3 0,14 0,3 0,14 -53,33%VALEC52 VALE PNA N1 0,12 0,08 0,12 0,08 -50,00%VALEC70 VALE PNA N1 0,37 0,31 0,37 0,31 /0,00%VALEC76 VALE PNA N1 0,06 0,05 0,06 0,05 -44,44%VALEC77 VALE PNA N1 0,05 0,03 0,05 0,03 -57,14%VALEC78 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 -50,00%VALEC89 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF78 ABEVE ON 0,58 0,58 0,58 0,58 -1,69%BBSEF33 BBSE ON NM 1,11 1,11 1,11 1,11 /0,00%EMBRF64 EMBRE ON NM 1,02 1,02 1,06 1,06 43,24%PETRF14 PETR PN 0,45 0,45 0,45 0,45 12,50%PETRF30 PETR PN 1 1 1 1 /0,00%PETRF40 PETR PN 1,45 1,45 1,45 1,45 -3,33%PETRF43 PETR PN 0,56 0,56 0,56 0,56 24,44%PETRF44 PETR PN 0,38 0,38 0,38 0,38 -30,90%PETRF45 PETR PN 0,31 0,22 0,31 0,22 /0,00%PETRF90 PETR PN 2,32 2,11 2,32 2,11 -2,31%PETRF7 PETRE PN 0,1 0,1 0,1 0,1 -33,33%

Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BRFSE11 BRFSE ON NM 1,26 1,25 1,66 1,66 /0,00%FLRYE61 FLRYE ON NM 0,29 0,29 0,29 0,29 16,00%PETRE10 PETR PN 1,53 1,53 1,53 1,53 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,85 0,78 0,85 0,78 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,35 0,35 0,35 0,35 -12,50%PETRE96 PETR PN 1,71 1,59 1,71 1,59 /0,00%

Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BVMFA1 BVMFE ON NM 1,26 1,06 1,27 1,06 /0,00%CYREA42 CYRE ON NM 1,16 1,16 1,17 1,17 /0,00%HYPEA22 HYPE ON NM 1,18 1,18 1,18 1,18 -23,87%HYPEA81 HYPEE ON NM 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%ITSAA52 ITSAE PN N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08%ITSAA70 ITSAE PN N1 1,01 1,01 1,02 1,02 /0,00%PETRA35 PETR PN 2,05 2,05 2,05 2,05 13,25%PETRA36 PETR PN 1,6 1,6 1,6 1,6 28,00%PETRA37 PETR PN 1,63 1,54 1,65 1,54 23,20%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

23/01/2015 22/01/2015 21/01/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,5810 R$ 2,5750 R$ 2,6050

VENDA R$ 2,5820 R$ 2,5760 R$ 2,6160

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,5850 R$ 2,5748 R$ 2,6241

VENDA R$ 2,5856 R$ 2,5754 R$ 2,6247

TURISMO COMPRA R$ 2,6070 R$ 2,6070 R$ 2,6670

VENDA R$ 2,7200 R$ 2,7270 R$ 2,8000

PARALELO COMPRA R$ 2,6500 R$ 2,6700 R$ 2,7000

VENDA R$ 2,7500 R$ 2,7700 R$ 2,8100

Índices Jan. Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,48% 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 3,69% 3,69%

IPC-Fipe 0,94% 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,40% 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,55% 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 1,95% 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 1,65% 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% 6,91% 6,91%

19/12 a 19/01 0,0415 0,541720/12 a 20/01 0,0343 0,534521/12 a 21/01 0,0656 0,565922/12 a 22/01’ 0,0790 0,579423/12 a 23/01 0,0878 0,588224/12 a 24/01 0,9003 0,590825/12 a 25/01 0,0632 0,591626/12 a 26/01 0,0576 0,557927/12 a 27/01 0,0546 0,554928/12 a 28/01 0,0852 0,585629/12 a 29/01 0,1028 0,588230/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,6644

06/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,593917/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,5732

Dia 30

IOF - Pagamento do IOF apurado no mês de dezembro/2014, relativo a operações com contratos de deri-vativos financeiros - Cód. Darf 2927. Darf Comum (2 vias)

IPI - Fabricantes de produtos do Ca-pítulo 33 da Tipi - Prestação de infor-mações pelos fabricantes de produ-tos do Capítulo 33 da Tipi (produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes) com receita bruta no ano--calendário anterior igual ou superior a R$ 100 milhões, constantes do Anexo Único da Instrução Norma-tiva SRF nº 47/2000, referentes ao bimestre novembro-dezembro/2014, à Unidade da Receita Federal do Brasil (RFB) com jurisdição sobre o domicílio da matriz. Disquete

Cofins/CSL/PIS-Pasep - Retenção na Fonte - Recolhimento da Cofins, da CSL e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas a outras pessoas jurídicas (Lei no 10.833/2003, art. 35, com a redação dada pelo art. 74 da Lei nº 11.196/2005), no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

Cofins/PIS-Pasep - Retenção na Fonte – Autopeças - Recolhimento da Cofins e do PIS-Pasep retidos na fonte sobre remunerações pagas por pessoas jurídicas referentes à aqui-sição de autopeças (art. 3º, §§ 3º, 4º, 5º e 7º, da Lei nº 10.485/2002, com a nova redação dada pelo art. 42 da Lei nº 11.196/2005) no período de 1º a 15.01.2015. Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração mensal - Pagamen-to do Imposto de Renda devido no mês de dezembro/2014 pelas pes-soas jurídicas que optaram pelo pa-gamento mensal do imposto por esti-mativa (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Apuração trimestral - Paga-mento da 1ª quota ou quota única do Imposto de Renda devido no 4º trimestre de 2014 pelas pessoas jurídicas submetidas à apuração trimestral com base no lucro real, presumido ou arbitrado (art. 5º da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

IRPJ - Renda variável - Pagamento do Imposto de Renda devido sobre ganhos líquidos auferidos no mês de dezembro/2014 por pessoas jurídicas, inclusive as isentas, em operações realizadas em bolsas de valores de mercadorias , de futuros e assemelhadas, bem como em alie-

nações de ouro, ativo financeiro, e de participações societárias, fora de bolsa (art. 859 do RIR/1999). Darf Comum (2 vias)

IRPJ/Simples Nacional - Ganho de Capital na alienação de Ativos - Pagamento do Imposto de Renda devido pelas empresas optantes pelo Simples Nacional incidente sobre ganhos de capital (lucros) obtidos na alienação de ativos no mês de dezembro/2014 (art. 5º, § 6º, da Instrução Normativa SRF no 608/2006) - Cód. Darf 0507. Darf Comum (2 vias)

IRRF Fundos de Investimento Imobiliário - Pagamento do Imposto de Renda devido no mês de dezem-bro/2014 pelos Fundos de Investi-mento Imobiliário (art. 9º, § 3º, da IN SRF nº 25/2001) - Cód. Darf 5232. Darf Comum (2 vias)

IRPF – Carnê-leão - Pagamento do Imposto de Renda devido por pesso-as físicas sobre rendimentos recebi-dos de outras pessoas físicas ou de fontes do exterior no mês de dezem-bro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 0190. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Lucro na alienação de bens ou direitos - Pagamento, por pes-soa física residente ou domiciliada no Brasil, do Imposto de Renda devido sobre ganhos de capital (lucros) percebidos no mês de de-zembro/2014 provenientes de (art. 852 do RIR/1999): a) alienação de bens ou direitos adquiridos em moeda nacional - Cód. Darf 4600; b) alienação de bens ou direitos ou liquidação ou resgate de aplicações financeiras, adquiridos em moeda estrangeira - Cód. Darf 8523. Darf Comum (2 vias)

IRPF - Renda variável - Pagamen-to do Imposto de Renda devido por pessoas físicas sobre ganhos líquidos auferidos em operações realizadas em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e asseme-lhados, bem como em alienação de ouro, ativo financeiro, fora de bolsa, no mês de dezembro/2014 (art. 852 do RIR/1999) - Cód. Darf 6015. Darf Comum (2 vias)

CSL - Apuração mensal - Paga-mento da Contribuição Social sobre o Lucro devida, no mês de dezem-bro/2014, pelas pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento men-sal do IRPJ por estimativa (art. 28 da Lei nº 9.430/1996). Darf Comum (2 vias)

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 -UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

06/01 a 06/02 0,957507/01 a 07/02 0,973708/01 a 08/02 0,930309/01 a 09/02 0,878110/01 a 10/02 0,864311/01 a 11/02 0,905712/01 a 12/02 0,932013/01 a 13/02 0,970814/01 a 14/02 0,934615/01 a 15/02 0,910516/01 a 16/02 0,874117/01 a 17/02 0,838018/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,8434

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Janeiro 1.0369

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,4132 23/01/2015 25/01/2015BOLIVIANO 0,3785 23/01/2015 25/01/2015CEDI 0,7953 23/01/2015 25/01/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,004898 23/01/2015 25/01/2015CÓLON SALVADORENHO 0,2971 23/01/2015 25/01/2015CORDOBA OURO 0,09904 23/01/2015 25/01/2015COROA DINAMARQUESA 0,4066 23/01/2015 25/01/2015COROA ISLANDESA 0,01977 23/01/2015 25/01/2015COROA NORUEGUESA 0,3437 23/01/2015 25/01/2015COROA SUECA 0,32 23/01/2015 25/01/2015COROA TCHECA 0,1082 23/01/2015 25/01/2015DALASI 0,06096 23/01/2015 25/01/2015DINAR ARGELINO 0,0295 23/01/2015 25/01/2015DINAR DE BAHREIN 6,8881 23/01/2015 25/01/2015DINAR JORDANIANO 3,6637 23/01/2015 25/01/2015DINAR LÍBIO 2,1731 23/01/2015 25/01/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,707 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1359 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,5968 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,5968 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR CANADENSE 2,1523 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01278 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,1668 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9507 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,335 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9654 23/01/2015 25/01/2015DÓLAR DOS EUA 2,5968 23/01/2015 25/01/2015EURO 3,0227 23/01/2015 25/01/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004609 23/01/2015 25/01/2015FRANCO SUÍÇO 3,0319 23/01/2015 25/01/2015GUARANI 0,0005464 23/01/2015 25/01/2015IENE 0,02212 23/01/2015 25/01/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3533 23/01/2015 25/01/2015LIBRA ESTERLINA 3,9269 23/01/2015 25/01/2015LIBRA LIBANESA 0,001723 23/01/2015 25/01/2015LIBRA SÍRIA 0,01403 23/01/2015 25/01/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08261 23/01/2015 25/01/2015NOVO SOL 0,8624 23/01/2015 25/01/2015PATACA 0,3254 23/01/2015 25/01/2015PESO ARGENTINO 0,3017 23/01/2015 25/01/2015PESO CHILENO 0,004136 23/01/2015 25/01/2015PESO COLOMBIANO 0,001104 23/01/2015 25/01/2015PESO CUBANO 2,5968 23/01/2015 25/01/2015PESO DOMINICANO 0,05829 23/01/2015 25/01/2015PESO FILIPINO 0,05861 23/01/2015 25/01/2015PESO MEXICANO 0,1776 23/01/2015 25/01/2015PESO URUGUAIO 0,1063 23/01/2015 25/01/2015QUETZAL 0,3398 23/01/2015 25/01/2015RANDE 0,2254 23/01/2015 25/01/2015IUAN RENMINBI 0,4181 23/01/2015 25/01/2015RIAL DE CATAR 0,7132 23/01/2015 25/01/2015RIAL DE OMÃ 6,7449 23/01/2015 25/01/2015RIAL IEMENITA 0,01209 23/01/2015 25/01/2015RIAL IRANIANO 0,0000947 23/01/2015 25/01/2015RIAL SAUDITA 0,6914 23/01/2015 25/01/2015RINGGIT 0,7188 23/01/2015 25/01/2015RUBLO 0,03981 23/01/2015 25/01/2015RÚPIA INDIANA 0,04219 23/01/2015 25/01/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002082 23/01/2015 25/01/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02579 23/01/2015 25/01/2015SHEKEL 0,6619 23/01/2015 25/01/2015WON 0,002404 23/01/2015 25/01/2015ZLOTY 0,7025 23/01/2015 25/01/2015

09/01 0,01250858 2,79192938

10/01 0,01250908 2,79204152

11/01 0,01250908 2,79204152

12/01 0,01250908 2,79204152

13/01 0,01250975 2,79219062

14/01 0,01251034 2,79232215

15/01 0,01251094 2,79245744

16/01 0,01251137 2,79255337

17/01 0,01251188 2,79266642

18/01 0,01251188 2,79266642

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

23/01CDB Pré 30 dias 12,09% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,07% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

22/01/2015 21/01/2015 20/01/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.291,06 US$ 1.302,21 US$ 1.294,15

BM&F-SP (g) R$ 106,50 R$ 106,30 R$ 107,20

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

22/01........................................................................... US$ 372,909 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015

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DEVEDOR: SILVIA IZAURA SANTOS 29716454600 - ENDEREÇO: RUA GALBA 531 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30870-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.330.

DEVEDOR: EDSON ANTÔNIO FELICIANO JÚNIOR - ENDEREÇO: RUA SALDANHA MARINHO 268 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-710 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.333.

DEVEDOR: CASA DE CARNES MS LTDA. - ME - ENDEREÇO: ELISIO DE BRITO 762 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31050-585 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.345.

DEVEDOR: COMERCIAL GLEISON LTDA. - ENDE-REÇO: RUA EXPEDITO FLAVIANO DA COSTA N., 50 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31578-040 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.347.

DEVEDOR: ANTÔNIO ZAANDONA NETO - ENDE-REÇO: RUA LEOPOLDO BIAN, 155 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30855-340 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.362.

DEVEDOR: COND EDIF SANTA MARTA - ENDERE-ÇO: AV MIN OLIVEIRA SALAZAR, 377 AP 10 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31525-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.363.

DEVEDOR: AGUIAR FASANO COMÉRCIO DE ROU-PAS LTDA. - - ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS 1452 LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-021 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.394.

DEVEDOR: TEREZINHA MARIA BERNARDES - ENDEREÇO: RUA MARECHAL FALCONIERE 538 CASA - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31620-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.398.

DEVEDOR: MINEIRO DISTRIB. LTDA. - ENDEREÇO: RUA MARIA FELICIA , 60 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31360-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.402

DEVEDOR: CCX COM DE MÓVEIS E DECORAÇÕES LTDA. - ENDEREÇO: RUA CURVELO, 28 FLORESTA - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-172 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.418.

DEVEDOR: TRIBUS COM RCIO IMPORTAA O LTD - ENDEREÇO: RUA GONAALVES DIAS 2265 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-080 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.449.

DEVEDOR: DE PAPEL LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA LAMBARI126 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.454.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31655-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.457.

DEVEDOR: SANDRA LUCIA VILELA - ENDEREÇO: RUA REGINA COSTA PEIXOTO,306 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31640-140 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.463.

DEVEDOR: VANIA ARAÚJO LUCIANO - ENDEREÇO: RUA EXPEDICIONARIO JOSÉ SILVA, 723 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31930-700 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.465.

DEVEDOR: LICITAR GESTAO DE NEGOCIOS - ENDEREÇO: RUA SOLDADO HORACIO GODINHO, 15 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30664-400 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.468.

DEVEDOR: FERNANDA VIEIRA SANTOS - ENDE-REÇO: AUGUSTO CLEMENTINO, 218 APT 103 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31550-330 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.472.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR MAROTA - ENDEREÇO: R DESEMBARGADOR JOSÉ BUNIER 306 AP 204 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-420 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.473.

DEVEDOR: VTIX CONSTRUÇÕES COM. E SERVI-ÇOS LTDA. - ENDEREÇO: AV SILVIANO BRANDAO, 1139 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31030-105 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.481.

DEVEDOR: TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. ME - ENDEREÇO: SERA JOSÉ VIEIRA 201 LJ 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30668-272 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.493.

DEVEDOR: ADONAI SEGURANÇA ELETRONICA LTDA. - ME - ENDEREÇO: R ÁLVARES DE AZEVEDO, 17 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31110-290 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.500.

DEVEDOR: SANDRO FERRARI LEITE - ENDEREÇO: RUA ASTOLFO DUTRA 934 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30285-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.528.

DEVEDOR: DIEGO PEREIRA BISPO - ENDEREÇO: AVENIDA TERESA CRISTINA, 960 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-640 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.537.

DEVEDOR: AMMER COMÉRCIO DE PRODUTOS QUI - ENDEREÇO: AV RESSACA 57 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30535-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.539

DEVEDOR: WC COMÉRCIO DE MEDICAMENTOS LT - ENDEREÇO: R FURQUIM WERNECK 236, LOJA 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31840-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.556.

DEVEDOR: MATA MACH SILVA DE ARTI INFA - ENDEREÇO: RUA FRANCISCO DESLANDES, 900 LOJA 220 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-530 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.562.

DEVEDOR: AMICI MIEI LTDA. - ENDEREÇO: RUA TOME DE SOUZA, 1331 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30140-131 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.565.

DEVEDOR: MÁRCIO GONÇALVES DOS REIS - ENDEREÇO: RUA ESTACIO RODRIGUES, 515 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-330 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.575.

DEVEDOR: JOSÉ REINALDO DA SILVA - ENDERE-ÇO: RUA CARMELITA COELHO DA ROCHA, 30 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30640-672 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.577.

DEVEDOR: ODONTO SERVICE EQUIP E SERVIÇO - ENDEREÇO: RUA JOSÉ DE ASSIS 44 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30520-410 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.582.

DEVEDOR: LUISA MARIA GOMES BRITO - ME - ENDEREÇO: AV FRANCISCO DESLANDES, 900, - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30310-530 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.598.

DEVEDOR: CLAUDIO ALVES DOS SANTOS - ENDE-REÇO: RUA SOCRATES,935 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31990-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.609.

DEVEDOR: VALDINEI GANCALVES DE OLIVEIRA - ENDEREÇO: RUA LINDOLFO DE AZEVEDO, 2277 APTO 502 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30421-480 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.640.

DEVEDOR: VALE DO SOL TRANSPORTES LTDA. M - ENDEREÇO: RUA DOS INDÚSTRIARIOS, 1065 LJ 6 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30610-280 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.643.

DEVEDOR: JACQUES INACIO DE ASSIS - ENDE-REÇO: RUA COMANCHES, 628, APTO 103 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31530-250 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.662.

DEVEDOR: FRANCELINO ALVES DE SOUZA - ENDEREÇO: BECO AA 74 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30335-690 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.664.

DEVEDOR: CAFE PEROBA LTDA. - ME - ENDERE-ÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA 352 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30668-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.677.

DEVEDOR: PT PARAFUSOS FERRAGENS E TINTAS LTDA. ME - ENDEREÇO: AVENIDA ABILIO MACHA-DO1270 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30820-272 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.692.

DEVEDOR: JOÃO DE OLIVEIRA NETO - ENDEREÇO: RUA OITOCENTOS E SESSENTA E DOIS 110 , - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30627-065 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.694

DEVEDOR: BRUNA CORREA DE ARAÚJO - ENDE-REÇO: RUA SÃO ROMAO 426 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-120 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.695.

DEVEDOR: ALBERTO ANTUNES DE LIMA - ENDE-REÇO: RUA IMBITUBA, 65 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30880-500 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.700.

DEVEDOR: ANTÔNIO EUSTÁQUIO DA SILVA - ENDEREÇO: RUA COROMANDEL 340 AP 402 BL 4 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31140-100 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.717.

DEVEDOR: VALDEIR PINTO SOARES - ENDEREÇO: FAZENDA VISTA LONGE 01 - DT. APRESENTAÇÃO: 23/12/2014 - CIDADE: COROACI - CEP: 39710-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.860.974

BELO HORIZONTE, 26 DE JANEIRO DE 2015.

O TABELIÃO.

EDITAIS: 47

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZON-TE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALKMIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁRIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/01/2015

DEVEDOR: ALEXANDRÉ CAMPI RICARDO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: R.DOUTOR PLINIO DE MORAIS 888 AP.102 C.NOVA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31170170. Protocolo: 202.863.014.

DEVEDOR: ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30710140. Protocolo: 202.864.700.

DEVEDOR: ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 CARLOS PRATES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710140. Protocolo: 202.864.701.

DEVEDOR: ANDRADE CONSTRUÇÕES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MARIA DE LOURDES DA CRUZ, 412 - LOJA - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655230. Protocolo: 202.864.827.

DEVEDOR: ANTÔNIO PRADO ENERGIA S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ODILON BRAGA, 1352 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310390. Protocolo: 202.864.728.

DEVEDOR: CLAUDIO DE CASTRO ALVES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: R.INDUSTRIAL JOSÉ COSTA 261 AP.302 NOVA GRANADA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30460550. Protocolo: 202.863.064.

DEVEDOR: CONITSEG TECNOLOGIA E AUTOMA-ÇÃO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS,485 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190906. Protocolo: 202.864.741.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ORIZON LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PEDRO CALMON,285 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31170676. Protocolo: 202.864.835.

DEVEDOR: DANIELLE MAISA DE SOUZA BRITO 08636 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: R COMENDADOR TEIXEIRA DA COSTA , 85 - SA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31555440. Protocolo: 202.864.702.

DEVEDOR: DEILIANE ROCHA LISBOA 03777255360 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: AV GUARAPARI, 319 - CIDADE: BHTE/MG - CEP: 31560300. Protocolo: 202.864.844.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.864.791.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.864.812.

DEVEDOR: DISTRIB SIQUEIRA WERNECK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: R JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.864.831.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNE-CK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.864.841.

DEVEDOR: EDILSON SOARES PEREIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DELVAIR VIEIRA DE FARIA N 34 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742352. Protocolo: 202.864.810.

DEVEDOR: FA DE BONECO PRODUÇÕES LIMITADA - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: R TERESINA 429 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230570. Protocolo: 202.864.716.

DEVEDOR: FLÁVIO LOPES DE SIQUEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDEREÇO: R.ARISTOTELES R.VASCONCELOS 397 AP.201 STA.ROSA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31255650. Protocolo: 202.863.026.

DEVEDOR: FRAN & W FRETAMENTO DE ONIBUS EIRELI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: SETECENTOS E QUARENTA E SEIS N.90 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31970629. Protocolo: 202.864.738.

DEVEDOR: HECTOR HONORIO SANTOS TOMELIN - DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015 - ENDE-REÇO: R.PROFS.EUGENIO MURILO RUBIAO 33 AP.101 ANCHIETA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310540. Protocolo: 202.863.062.

DEVEDOR: IRAUDO CEZAR GONÇALVES MIRANDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/2014 - ENDE-REÇO: FAZENDA CASA BRANCA SN ZONA RURAL - CIDADE: ARAÚJOS/MG - CEP: 35603000. Proto-colo: 202.859.337.

DEVEDOR: LAZARO ANTÔNIO TEIXEIRA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PROFESSORA MARIA COUTINHO, 625 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530600. Protocolo: 202.864.745.

DEVEDOR: LILIAN KARINE PALHARES CORNELIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA DESEMBARGADOR TORRES, 202, APTO 103 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31230080. Protocolo: 202.864.837.

DEVEDOR: LIVRARIA E PAPELARIA LEITOR LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDERE-ÇO: R S PAULO 656 1.AND LJ 37A/39A/41A - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30170903. Protocolo: 202.864.800.

DEVEDOR: LUCIANO APARECIDO PEDRO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/12/2014 - ENDEREÇO: SITIO PAJOCA SN ZONA RURAL - CIDADE: TRES PONTAS/MG - CEP: 37190000. Protocolo: 202.859.338.

DEVEDOR: LUX AGROPECUARIA S/A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TEIXEIRA MENDES, 220 SL 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380170. Protocolo: 202.864.754.

DEVEDOR: MARIA DAS GRA AS NICACIO BARRETO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS, 632 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380002. Protocolo: 202.864.852.

DEVEDOR: PET ESTETICA PET SHOP LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: AV JOSÉ BENJAMIM GUIMARAES,363 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30720430. Protocolo: 202.864.707.

DEVEDOR: RHADAN ENGENHARIA E EMPREENDIM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDE-REÇO: RUA JACUI 3484 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 31160190. Protocolo: 202.864.790.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.858.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.863.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.864.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.865.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.866.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.867.

DEVEDOR: TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015 - ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 CAICARA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30770580. Protocolo: 202.864.868.

DEVEDOR: THAUANY PISCINAS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 16/01/2015 - ENDEREÇO: ROD BR 120 NR 212 VERMELHO - CIDADE: GUANHAES/MG - CEP: 39740000. Protocolo: 202.864.694.

BELO HORIZONTE, 26 DE JANEIRO DE 2015.

JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

36 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABE-LIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRANGELO RITON-DO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas locali-zações incertas ou ignoradas, forem residentes ou domiciliadas fora da competência territorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos apre-sentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 29/01/2015.

DEVEDOR(A): EVERTON LOPES FERREIRA; ENDE-REÇO: RUA HENRI KARAM 700 - PROGRESSO II - BRUMADINHO-MG - CEP: 35460-000; APONTA-MENTO: 31862703; DATA DE APRESENTAÇÃO: 09/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO VINICIUS MEDEIROS; ENDEREÇO: RUA CLAUDIO GOMES DE SOUZA 284/14 - PALMEIRAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31155-430; APONTAMENTO: 31864192; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO BISPO DE PAULA; ENDE-REÇO: RUA MARIO ROCHA CASTRO 240 AP 401 - SANTA HELENA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30642-120; APONTAMENTO: 31864193; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): MARIUSA GONÇALVES DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: R CLARO DOS POCOES, 54/BL.A2/AP.303 - FLÁVIO DE OLIVEIRA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30626-550; APONTAMEN-TO: 31864200; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIB. SIQUEIRA E WERNECK LTDA; ENDEREÇO: R. JOSÉ FELIX MARTINS,1716 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31655-700; APON-TAMENTO: 31864270; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): LOCMANIA LOCACAO LTDA; ENDE-REÇO: RUA ITABIRA N.738 LOJA 01 - LAGOINHA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31110-340; APON-TAMENTO: 31864315; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): ASSOC. RECR. NUTS CLUB TEXAS HOLD EM MG; ENDEREÇO: AV PRUDENTE DE MORAIS 755 STO. ANTÔNIO - SANTO ANTÔNIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-143; APON-TAMENTO: 31864316; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): DRA SHIRLEY MAGNOLIA CARNEI-RO; ENDEREÇO: R. FRANCISCO BICALHO, 2320 APT 201 - CAICARA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30720-340; APONTAMENTO: 31864342; DATA DE APRESENTAÇÃO: 16/01/2015

DEVEDOR(A): MERCADO BAR E RESTAURANTE LTDA; ENDEREÇO: AV FRANCISCO SA 590 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-174; APONTAMENTO: 31864358; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 16/01/2015

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

JORGE FRANCISCO FERREIRA GOMES, DIVORCIA-DO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Beco Santa Tereza,36, Serra, 3BH, filho de José Gomes Neves e Jovelina Maura Ferreira; e MARIA LUCIA MOREIRA RIBEIRO, divorcia-da, Domestica, maior, residente nesta Capital à Beco Santa Tereza,36, Serra, 3BH, filha de Sebastião Moreira de Jesus e Geralda Moreira de Oliveira. (669629)

NELSON FERNANDES DOS REIS JÚNIOR, DIVOR-CIADO, TÉCNICO NUTRIÇÃO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Israel Valensk,60, Santa Efigênia, 3BH, filho de Nelson Fernandes dos Reis e Angela Maria dos Reis; e EVELYN GIANE OLIVEIRA PIMENTEL, solteira, Recepcionista, maior, residente nesta Capital à R. Israel Velensk,60, Santa Efigênia, 3BH, filha de Jaime Pimentel de Souza e Maria Marta de Oliveira. (669630)

GUILHERME CUNHA ELOI SANTOS, SOLTEIRO, CONSULTOR A. B. A. P., maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Pleia-des, 420 A., São Bento, 3BH, filho de Luciano Eloi Santos e Andréa Carla da Cunha; e MARIA LUIZA PIMENTEL GOMES, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Praça Raul Soares, 22/101, Centro, 3BH, filha de Francisco José Gomes e Marília Guerra Pimentel Gomes. (669631)

SHIRLEY DABUS BERTI, DIVORCIADO, ADMINIS-TRADORA, maior, natural de Nova Era, MG, residente nesta Capital à Rua Jacequai, Fundos, 179, Prado, 3BH, filho de Angelo Berti e Zenith Dabus Berti; e AGUIMÁRIA RODRIGUES CORREA DE ARAÚJO, divorciada, Administradora, maior, residente nesta Capital à Rua Jacequai, Fundos, 179, Prado, 3BH, filha de Mivaldo José Correa e Albertina Rodrigues Correa. (669632)

THIAGO ROCHA LOPES, SOLTEIRO, ADMINISTRA-DOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Rio de Janeiro, 2415/1700, Lourdes, 3BH, filho de Carlos Antonio Ferreira Lopes e Rane Riva Rocha Lopes; e CAMILA FERNANDES GONTIJO, solteira, Estudante, maior, residente nesta Capital à Rua Engenheiro Fernando Halfed, 81, Mangabeiras, 3BH, filha de Alex Gontijo e Valéria Fernandes Gontijo. (669633)

STÉFANO GAGGIATO, SOLTEIRO, ADMINISTRA-DOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Professor Pedro Aleixo Nº 650, Belvedere, 3BH, filho de Tiziano Gaggiato e Marga-rida Sanches Gaggiato; e VIVIAN OLIVEIRA GON-ÇALVES, solteira, Consultora, maior, residente à Rua Eufrásia Augusta de Jesus Nº 782, Santa Helena, Contagem, MG, filha de Alexandre Deusdedit Gon-çalves e Maria Luiza de Oliveira Gonçalves. (669634)

JEFFERSON PEREIRA SILVA, SOLTEIRO, ASSIS-TENTE DE VENDAS, maior, natural de Belo Horizon-te, MG, residente nesta Capital à R. Abre Campo,200/201, Santo Antonio, 3BH, filho de Gil-dasio Pereira da Silva e Maria Helena Pereira da Silva; e PATRÍCIA DE FÁTIMA ROCHA, divorciada, Advogada, maior, residente nesta Capital à R. Abre Campo,200/201, Santo Antonio, 3BH, filha de Antonio Elias Rocha e Clarice Candido Rocha. (669635)

PAULO HENRIQUE CÂNDIDO DE MELO, SOLTEIRO, SERVIDOR PÚBLICO, maior, natural de Luz, MG, residente nesta Capital à R. Maranhão,1305/302, Funcionários, 3BH, filho de José Maria Ribeiro de Melo e Maria Mônica Cândida de Melo; e LARISSA OLIVEIRA MELLO, solteira, Servidora Pública, maior, residente nesta Capital à R. Matipó,276/401, Santo Antônio, 3BH, filha de Mario Lucio de Mello Pessôa e Ivany Geralda de Oliveira Mello. (669636)

MAGNO NUNES FONSECA, SOLTEIRO, CARPIN-TEIRO, maior, natural de Serro, MG, residente nesta Capital à Rua Tancredo Neves, Beco das Bananeiras, 15, Santa Lucia, 3BH, filho de Marino Nunes da Fonseca e Orenil Domingos de Castro Fonseca; e LIDIANE DE SOUZA ALMEIDA, solteira, Supervisora de Loja, maior, residente nesta Capital à Rua Tan-credo Neves, Beco das Bananeiras, 15, Santa Lucia, 3BH, filha de Joaquim Galiano de Almeida e Maria Creusa Pires de Souza Almeida. (669637)

HARLEY ARTHUR GUERRA DA CUNHA, DIVOR-CIADO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à Rua dos Aimorés Nº 2602/ 1702, Lourdes, 3BH, filho de José Arthur da Cunha e Berenice da Conceição Arthur da Cunha; e ROBERTA ESPÍNDOLA SILVEIRA DA SILVA, solteira, Contadora, maior, residente nesta Capital à Rua Maranata Nº 93, Campo Alegre, V.NOVA, filha de Antonio Roberto da Silva e Neusa Diniz Silveira da Silva. (669638)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legis-lação em Vigor. Se alguém souber de algum impe-dimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 23 de janeiro de 2015

OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

JOHN VITOR LOPES SANTOS, solteiro, monitor de seguranca, nascido em 23/04/1996 em Nova Lima, MG, residente a Rua Nicolina De Lima, 67, Ventosa, Belo Horizonte, filho de EDIVAN LOPES DE SOUSA e MAGNA PEREIRA SANTOS Com CRISTIANE GABRIEL DE FREITAS, solteira, monitora de crianca, nascida em 14/03/1995 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Nicolina De Lima, 67, Ventosa, Belo Horizonte, filha de RONES GABRIEL DA CONCEI-CAO e RENATA DE FREITAS LOPES.//

THIAGO JARDIM TOLEDO, solteiro, autonomo, nascido em 11/02/1989 em New York, E.u.a, //, residente a Rua Maria Macedo, 894, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de RENATO BATISTA TOLEDO e MARILEA BARBOSA JARDIM TOLEDO Com KEREN RODRIGUES GONÇALVES BATISTA, soltei-ra, auxiliar administrativo, nascida em 22/03/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Macedo, 892, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de EDIVALDO RODRIGUES GONÇALVES e DELAINE BATISTA.//

FELIPE FRANCO DA SILVA, solteiro, tecnico meca-nico, nascido em 12/03/1980 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Junquilhos, 356, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de DELSON FERREIRA DA SILVA e MARIA MARTINS FRANCO DA SILVA Com CAMILA DE SOUZA PEREIRA, solteira, su gerente, nascida em 19/01/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Junquilhos, 356, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO DA CRUZ PEREIRA e NORMA DE SOUZA CRUZ.//

DIOGO ANTÔNIO LOPES, solteiro, policial, nascido em 15/01/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Desembargador Barcelos, 777, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de ZELIA DE FATIMA LOPES Com ANA CAROLINA DOS REIS, solteira, fisitera-peuta, nascida em 31/10/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Desembargador Barcelos, 777, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de HELIO DOS REIS SOARES e ANA MARIA TEMOTEO SOARES.//

JUNIO MARCELINO RODRIGUES, solteiro, moto-rista, nascido em 27/03/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Piramedes, 483, Vista Alegre, Belo Horizonte, filho de ITELMAN RODRI-GUES GOMES e ELIZABETH MARCELINO RODRI-GUES GOMES Com NAGILA MARIS GONÇALVES DA CRUZ, solteira, operadora de caixa, nascida em 29/08/1990 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Das Piramedes, 483, Vista Alegre, Belo Horizonte, filha de LUIZ PEDRO DA CRUZ e ANA ROSA GON-ÇALVES DA CRUZ.//

VAGNER LUCIO FERREIRA, solteiro, militar, nascido em 25/09/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Maria Delfina, 263, , Belo Horizonte, filho de IOLANDO EUSTÁQUIO FERREIRA e CELIA EDUAR-DO DA SILVA FERREIRA Com ANA CLAUDIA GONÇALVES, solteira, estudante, nascida em 28/09/1995 em Ferros, MG, residente a Rua Maria Delfina, 263, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de JOSÉ BENEDITO GONÇALVES e CONCEICAO ANDRADE GONÇALVES.//

FABRICIO ARAÚJO DA SILVA DIAS, solteiro, agente de bordo, nascido em 27/03/1985 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Arminda Morengola, 70, Havai, Belo Horizonte, filho de ROGÉRIO JOSÉ DIAS e MARIA DAS GRACAS ARAÚJO DA SILVA Com GEICE ROSA MOREIRA, solteira, auxiliar de produ-cao, nascida em 23/11/1988 em Bocaiuva, MG, residente a Rua Arminda Morengola, 70, Havai, Belo Horizonte, filha de AELTO ANTÔNIO MOREIRA e LUZIA SERRADOR ROSA.//

DANIEL FREITAS SALAZAR DINIZ, divorciado, empresario, nascido em 24/04/1980 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Ubatuba, 76 501, Nova Granada, Belo Horizonte, filho de JORGE DE MEN-DONCA SALAZAR DINIZ e MARIA INEZ RODRI-GUES FREITAS SALAZAR DINIZ Com MARIANA MARTINS PEREIRA, solteira, nutricionista, nascida em 23/12/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Ubatuba, 76 501, Nova Granada, Belo Horizon-te, filha de RICARDO MARTINS PEREIRA e VANIA MARA MARTINS PEREIRA.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem souber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 23/01/2015.

Alexandrina De Albuquerque RezendeOficial do Registro Civil.

8 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORIZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CAR-VALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455. HORÁRIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMEN-TOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 29/01/2015.

DEVEDOR: FRANCISCO LENILTON ALCANTARA DE ALMEIDA - ENDEREÇO: RUA - DESEMBARGADOR ALFREDO ALBUQUERQUE, N 11 - DT. APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30330-250 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.310.

DEVEDOR: LT MÓVEIS PLANEJADOS LTDA. ME - ENDEREÇO: SILVIANO BRANDAO 433 FLORESTA - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31015-000 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.315.

DEVEDOR: BARBOSA FILHO LOCACAO E TERRA-PLENAGEM - ENDEREÇO: RUA NIGERIA, 112 - DT. APRESENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31749-045 - UF: MG - PROTO-COLO: 102.867.325.

DEVEDOR: POD DISTRIBUIDORA LTDA. - ME - ENDEREÇO: RUA ITAPETININGA 1003 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE - CEP: 30626-470 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.867.327.

EDITAIS DE CASAMENTO

FÓRUM19BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 22/01/2015

06645 - 0611425.17.2010.8.13.0024 Autor: Super Laminacao de Ferro e Aco Industria e Com Ltda; Réu: Soma Comércio de Tubos de Aço Ltda => Vistos Etc., 1- À secretaria para colocar a disposição do perito os livros fiscais depositados em cartório pela falida, conforme requerido às fls. 596/597.2- Vista ao perito, por cinco dias, nos termos requeridos por este às fls. 596/597.3- Por fim, decorrido o prazo supra, intimá-lo para concluir o laudo pericial no prazo de 30 (trinta) dias.4- Intimar.

06646 - 0659572.74.2010.8.13.0024 Autor: Jtc Distribuidora Ltda; Réu: Ismenia Regina Comercio de Alimentos Ltda-me => Vistos Etc., 1- Expedir ofício ao Detran/MG solicitando o endereço dos proprietários dos veículos de placas HDL 7344, MOM 4038 e HEA 6364, conforme solicitado pelo administrador judicial à fl. 814. 2- Intimar o advogado Jayme Eulálio Oliveira OAB/MG 78.050 por meio de oficial de justiça para que seja cumprido o item 2 do despacho de fl. 812.3- Intimar.

06647 - Número TJMG: 002499099305-7 Numeração única: 0993057.75.1999.8.13.0024 Autor: Af Administradora de Consórcio Ltda; Réu: Af Administradora de Consórcios Ltda => VISTOS ETC., 1- Expedir certidão de fatos, conforme requerido pela Procuradoria Da Fazenda Nacional à fl. 8213.2- Havendo procuradores remanescentes, descadas-trar conforme solicitação de fl. 8212. 3- Dar ciência aos cre-dores e demais interessados sobre prestação de contas de fls. 8158/8163. 4- Após, vista ao síndico sobre pedido de fl. 8191.5- Por fim, vista geral ao Ministério Público, em espe-cial sobre manifestação do credor Vicente Velazques Santos às fls. 8197/8198. Intimar.

06648 - Número TJMG: 002406118728-2 Numeração única: 1187282.51.2006.8.13.0024 Autor: Engemax Engenharia Empreendimentos e Construções Ltda; Réu: Engemax

Engenharia Empreendimentos e Construções Ltda => Vistos Etc., 1- À secretaria para certificar o transito em julgado da decisão de fl. 2773, remetendo cópia da certidão e da deci-são ao Cartório do 6° Registro de Imóveis desta Capital, conforme requerido pela administradora judicial às fls. 2848/2851.2- Intimar o devedor Leonardo Ferreira de Morais para proceder o pagamento do valor restante de R$6.143,94 apurado pela administradora judicial às fls. 2848/2856 e pelo Ministério Público às fls. 2857/2858.3- Intimar Geoid Ltda. para apresentar os documentos solicitados pela administra-dora judicial no item 2 de sua manifestação às fls. 2848/2851.4- Após, vista sucessiva à administradora judicial e ao Ministério Público sobre todo o processado.5- Intimar.

06649 - 3165447.89.2014.8.13.0024 Autor: Banco Industrial e Comercial S A; Réu: Alpha Vigilancia e Seguranca Ltda => Publicado despacho Citação. Vistos Etc., Citar à falida Empresa Alpha Vigilância E Segurança Ltda., por mandado, no endereço informado à fl.99.Intimar.

06650 - 3325439.86.2014.8.13.0024 Autor: Jose Rogerio Ferreira Marques; Réu: Sit Sociedade de Instalações Técnicas S/A => Vistos Etc., José Rogério Ferreira Marques ajuizou o presente pedido de falência em desfavor de Sit Sociedade De Instalações Técnicas S/A.O § 8º do art. 6º da Lei 11.101/2005 estabelece que a distribuição do pedido de falência previne a jurisdição de qualquer outro pedido em relação ao mesmo devedor. Confira-se:Art. 6o A decretação da falência ou o deferimento do processamento da recupe-ração judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, inclusive aquelas dos credores particulares do sócio solidário. (...)§ 8o A distri-buição do pedido de falência ou de recuperação judicial previne a jurisdição para qualquer outro pedido de recupera-ção judicial ou de falência, relativo ao mesmo devedor. Verifica-se, pela certidão de fl. 19, que tramita perante o Juízo da 2ª Vara Empresarial ação de falência ativa ajuizada em face da empresa ré - processo nº 0024.14.214.074-8, distribuído no dia 07/07/2014, conforme informações do SISCOM em anexo. Assim, nos termos acima expostos e com fulcro no art. 113 do Código de Processo Civil declaro a

incompetência deste Juízo da 1ª Vara Empresarial, determi-nando a remessa destes autos para a 2ª Vara Empresarial desta capital.Intimar.

06651 - 3328078.77.2014.8.13.0024 Autor: Cancado e Gouvea Comercio Ltda; Réu: Mobile Toy Comercio de Moveis e Brinquedos Ltda - Epp => Vistos Etc., Citar o réu para, no prazo de 10 (dez) dias, contestar a ação (art. 98 Lei 11.101/2005), com as advertências legais.Em caso de elisão (parágrafo único do art. 98 da Lei 11.101/05), fixo os honorá-rios advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, em conformidade com o artigo 20, §3º do Código de Processo Civil e Súmula 29 do STJ.Intimar.

06652 - 3339984.64.2014.8.13.0024 Autor: Gvc Distribuidora de Produtos Alimenticios Ltda; Réu: Macovil Comercial Ltda => Vistos Etc., Citar o réu para, no prazo de 10 (dez) dias, contestar a ação (art. 98 Lei 11.101/2005), com as advertên-cias legais.Em caso de elisão (parágrafo único do art. 98 da Lei 11.101/05), fixo os honorários advocatícios em 10% (dez por cento) sobre o valor da causa, em conformidade com o artigo 20, §3º do Código de Processo Civil e Súmula 29 do STJ.Intimar.

06653 - Número TJMG: 002407500830-0 Numeração única: 5008300.10.2007.8.13.0024 Autor: Pires do Rio Citep Comercio e Industria de Ferro e Aço Ltda; Réu: Açonik Comércio e Indústria Ltda => Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Encaminha resposta de ofício, para fins de instrução de Agravo de Instrumento.

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS - EXPEDIENTE DE 22/01/2015

06722 - Número TJMG: 002497017853-9 Numeração única: 0178539.84.1997.8.13.0024 Autor: Retoque Tintas Automotivas Ltda; Réu: Grande Capital Veiculos Ltda => 1. Verifica-se que o Procurador da Fazenda Nacional requereu, à fl. 2.118, certidão de fatos dos presentes autos. Contudo,

a Secretaria deste Juízo encontra-se com quadro defasado de funcionários e assoberbada com as inúmeras tarefas referentes aos feitos falimentares em trâmite. Assim, tendo--se em conta que a expedição da certidão requerida deman-dará tempo nada razoável, faculto ao requerente a vista dos autos, em Secretaria, para verificação das informações soli-citadas e, após, requerer o que entender de direito. Desta forma, indefiro o pedido de fl. 2.118. 2. Oficie-se ao Juízo da 1ª Vara de Feitos Tributários, prestando as informações requeridas; 3. Após, tendo em conta a eventual arrecadação de novos ativos à Massa Falida, aguarde-se o processo em Secretaria, pelo prazo de 60 dias; 4. Certificado o decurso do prazo supramencionado, intime-se o Sínico para que informe os referidos andamentos processuais, dando o devido anda-mento a este feito. Intimação. Prazo de 0005 dia(s). Esclareça o administrador judicial, o requerido pela 1ª Vara de Feitos Tributários do Estado, que argui se houve reserva de bens suficientes à garantia daquele juízo de execução fiscal, tendo em vista a penhora no rosto dos autos desta falência, fls.363.

06723 - Número TJMG: 002497020913-6 Numeração única: 0209136.36.1997.8.13.0024 Autor: Ipacil Industria de Produtos Alimenticios Ltda; Réu: Organizações Eril S/A => 1. Intime-se a Síndica para que esclareça o requerimento cons-tante de fl. 4.443 dos autos, conforme determinado à fl. 4.470; 2. Vista à Síndica sobre documentos de fls. 4.475 a 4.479; 3. Vista ao Ministério Público sobre todo o processa-do, em especial sobre o requerimento constante das fls. 4.450 a 4.469 da presente demanda. 4. Após, retornem os autos.

06724 - Número TJMG: 002495063252-1 Numeração única: 0632521.16.1995.8.13.0024 Autor: News Ind e Com Ltda; Réu: News Ind e Com Ltda => Tendo em vista o artigo 7º, §1º, II, da Lei nº 8.906/94, e considerando que constam dos autos da falência documentos originais de difícil restauração, fica facultado ao peticionário de fl. 564 a vista dos autos na Secretaria, pelo prazo de 10 dias, para requerer o que enten-der de direito.

06725 - 0672650.96.2014.8.13.0024 Autor: Suporte

Equipamentos Ltda e outros; Réu: Pala Sena Empreendimentos Ltda => Vista ao autor. Prazo de 0005 dia(s). Tendo em vista que o autor não comprovou ter diligen-ciado no sentido de localizar outros endereços do réu, bem como não comprovou que o Autor não se encontra no ende-reço apontado pela pesquisa Bacenjud, indefiro a citação por edital. Vista ao Autor para requerer o que de direito.

06726 - Número TJMG: 002400128609-5 Numeração única: 1286095.26.2000.8.13.0024 Autor: Zoomp Confeccoes Ltda; Réu: Pecado Original Ltda => Publicado despacho Vista às partes. Prazo de 0005 dia(s). Vista às partes pelo prazo SUCESSIVO de 5 dias.

06727 - 2814645.68.2011.8.13.0024 Autor: Saude Master- Assistencia Medica A Saude Ltda; Réu: Massa Falida de Saude Master- Assistencia Medica A Saude Ltd => Vista às partes. Prazo de 0010 dia(s). Sobre laudo pericial contábil.

06728 - 2913829.31.2010.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda; Réu: Massa Falida de Gonçalves e Santos Ltda .

06729 - 2992308.67.2012.8.13.0024 Autor: Massa Falida de Tecidos e Companhia Ltda; Réu: Cat Gut Indústria e Comércio Ltda => Autos Vista Autor/Administrador. Prazo de 0010 dia(s). Sobre o despacho de fl.66.

06730 - 3907923.38.2013.8.13.0024 Autor: Micro Informatica Llc; Réu: Facil Computadores Ind. Com. Ltda => Autos vista AUTOR. Prazo de 0005 dia(s). Para impugnar contestação.

06731 - Número TJMG: 002403925683-9 Numeração única: 9256839.91.2003.8.13.0024 Autor: Zivigas Ltda; Réu: Laboratorio Dental Central Ltda => Autos Vista À Falida E Credores. Prazo de 0010 dia(s). Tendo em vista o Quadro Geral de Credores apresentado pelo Síndico, bem como a prestação de contas, vista à Falida, credores e demais inte-ressados, pelo prazo de 10 dias. Transcorrido o prazo, inti-me-se o Ministério Público.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

Page 20: 22805

DEVEDOR(A): COMÉRCIO BISTRO DE CREPE LTDA.; ENDEREÇO: RUA WALTER GUIMARAES FIGUEIREDO 25 LJ 8 - 30492-030 BELO HORIZON-TE BURITIS MG; PROTOCOLO: 4863.863; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): DANIEL ALVES CARDOSO; ENDERE-ÇO: RUA DONA JUDITH DE MORAIS E BARROSA 401 - 30690-800 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4862.979; DATA DA APRESENTAÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): DARQUIA GONÇALVES BARROSO DE CARVALHO; ENDEREÇO: RUA HOMERO DE OLIVEIRA 20 - 31555-300 BELO HORIZONTE SANTA AMELIA MG; PROTOCOLO: 4863.897; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WER-NECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MAR-TINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.989; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA WERNE-CK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - 31655-700 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.980; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): EDUARDO RODRIGUES POLIDORIO; ENDEREÇO: RUA.FRANCISCO GOMES DA ROCHA 100 BL-13/74 - 30570-690 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.046; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 14/01/2015

DEVEDOR(A): FABIO FERREIRA DOS SANTOS; ENDEREÇO: RUA SETE N.61 - 31845-180 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.998; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): FENACOURO PROMOÇÕES E EVEN-TOS LTDA.; ENDEREÇO: AV ANTÔNIO ABRAHAO CARAM 1000 - 31275-000 BELO HORIZONTE SÃO JOSÉ MG; PROTOCOLO: 4863.925; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): GEDAL SERVIÇOS LTDA.; ENDERE-ÇO: RUA PARAIBA 966 - 30130-141 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.959; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): IZABEL CRISTINA BATISTA DE SOUZA; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 479 S/915 - 30190-000 BELO HORIZONTE CENTRO MG; PROTOCOLO: 4864.014; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): JOÃO FRANCISCO SALES; ENDERE-ÇO: AV DOM JOÃO VI 1021 AP 205 - 30575-460 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.911; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): JOAQUIM EUSTÁQUIO DE ABREU; ENDEREÇO: RUA PEDRO AMERICO, 265 - 31840-000 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTOCOLO: 4862.223; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): JOSÉ NATANAEL AYRES SALOMAO; ENDEREÇO: AV JOSÉ CANDIDO DA SILVEIRA 509 AP 104 - 31170-193 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4862.836; DATA DA APRESENTAÇÃO: 13/01/2015

DEVEDOR(A): JOYCE SARAH MACHADO GARCIA; ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA DA EUCARIS-TIA 160 - 31730-770 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.937; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): JUAN CARLO GOMES; ENDEREÇO: RUA MARECHAL JOFRE 239 AP 207 - 30460-590 BELO HORIZONTE NOVA GRANADA MG; PROTO-COLO: 4863.865; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): JUAREZ TAVORA DE FREITAS JÚNIOR; ENDEREÇO: RUA MONTEVIDEU 464/601 30315-560 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.870; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): MULTIARTS REVESTIMENTOS LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA IBERTIOGA 25 31130-790 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.879; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): N & S CONSTRUÇÕES E EMPREEN-DIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA ANALIA 98 SL 01 - 30865-140 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4863.994; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): OTICA LOOK LTDA.; ENDEREÇO: RUA CAMPOS SALES 321 - 30480-470 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.946; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): R P B COMÉRCIO DE ARTIGOS DE CACA E PESCA; ENDEREÇO: AV SINFRONIO BROCHADO 678 - 30640-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.887; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): REPRESENTAÇÕES FLISTER LTDA. -ME-; ENDEREÇO: AV TEREZA CRISTINA 10003 - 30640-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.869; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ROSANGELA PEREIRA DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA PEDRO AMERICO, 265 31840-000 BELO HORIZONTE TUPI MG; PROTO-COLO: 4862.223; DATA DA APRESENTAÇÃO: 12/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA E EMPREEN-DIMENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTA-ZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.020; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.017; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.024; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.025; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.026; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.027; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.028; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TECNO ENGENHARIA EMPREENDI-MENTOS LTDA.; ENDEREÇO: RUA BRAZ BALTAZAR 123 - 30770-580 BELO HORIZONTE CAICARA MG; PROTOCOLO: 4864.029; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): TOTTEN CONSTRUTORA LTDA.; ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 233 SALA 1321 - 30190-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4864.007; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

BELO HORIZONTE, 23 DE JANEIRO DE 2015

TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

36 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - AV. JOSÉ FARIA DA ROCHA, Nº 4011 - 1º ANDAR - BAIRRO - ELDORADO - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - TELEFONE: (31) 2566-1100 - FAX: (31) 2566-1090 - E-MAIL: [email protected] - NANCY RAQUEL DUTRA FELIPETTO MALTA - TABELIÃ - WWW.PROTESTOCONTAGEM.COM.BR - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 09:00 ÀS 17:00 HORAS.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 28/01/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apresentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocolizados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA E WERNECK LTDA., com endereço: AV LONDRES, 49 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2234438, em 16/01/2015.

Devedor: TRANSTRINTA LTDA., com endereço: RUA AUGUSTO GONÇALVES, 201 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-560. Protocolo: 2234507, em 19/01/2015.

Devedor: NOVUS TRANPORTES E ARMAZENAGEM LTDA. ME, com endereço: RUA JOSÉ OLINTO FONTES, 1052 A - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32315-170. Protocolo: 2234508, em 19/01/2015.

Devedor: DANIEL PAIVA COSTA, com endereço: RUA RIO SENEGAR, 31 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-330. Protocolo: 2234601, em 19/01/2015.

Devedor: INFOHARP SOLUÇÃO EM TEC LTDA. - ME, com endereço: R SENHORA DO CARMO 598 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 32371-070. Protocolo: 2234610, em 19/01/2015.

Devedor: DANIEL PAIVA COSTA, com endereço: RUA RIO SENEGAR, 31 AP 103 - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-330. Protocolo: 2234626, em 19/01/2015.

Devedor: ADIVALDO JOSÉ DA SILVA, com endereço: RUA PEROBAS, 691 - COLONIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32044-230. Protocolo: 2234692, em 19/01/2015.

Devedor: TOP FERRAM. E INJETORAS LT EPP, com endereço: R MONSENHOR JOÃO RODRIGUES, 425 GALPAO 3 - INDUSTRIAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32220-460. Protocolo: 2234705, em 19/01/2015.

Devedor: ABC CAMERAS FRIGORIFICAS R & A LTDA. - ME, com endereço: RUA TRÊS NUMERO 149 - MONTE CASTELO - CONTAGEM-MG - CEP: 32285-195. Protocolo: 2234736, em 19/01/2015.

Devedor: JOÃO MILTOM ANCELMO DE OLIVEIRA, com endereço: AV PEDRO OLIMPIO DA FONSECA N 305 CASA - SANTA CRUZ INDÚSTRIA - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-250. Protocolo: 2234754, em 19/01/2015.

Devedor: GRÁFICA MIRANTE LTDA., com endereço: AV JOSÉ LUIZ DA CUNHA 385 LJ 03 - ALVORADA - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-080. Protocolo: 2234764, em 19/01/2015.

Devedor: IWY LHAINE VELINHA AMORIM, com ende-reço: RUA BERLIM,69 - CONTAGEM-MG - CEP: 32110-320. Protocolo: 2234782, em 19/01/2015.

Devedor: ASCON ASSOCIAÇÃO DE PROTECAO AUTOMOTIV, com endereço: RUA SANTA MARIA,453 - CONTAGEM-MG - CEP: 32240-190. Protocolo: 2234810, em 19/01/2015.

Devedor: ROBSON EVANDRO DE OLIVEIRA 04242565682, com endereço: AVENIDA BRASILEIRA 57 - CONTAGEM-MG - CEP: 32185-450. Protocolo: 2234813, em 19/01/2015.

Devedor: ROBERTO RIBEIRO DA SILVA, com ende-reço: RUA ANTÔNIO HENRIQUE NOGUEIRA 486, - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-445. Protocolo: 2234851, em 19/01/2015.

Devedor: PATRICIA FERREIRA DE LIMA ME, com endereço: BR 381 SL 04 3.399 - INCONFIDENTES - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-570. Protocolo: 2234855, em 19/01/2015.

Devedor: MICHELE VIEIRA RAMOS SANTOS, com endereço: RUA PIO SOLIMOES 000000186 - CEN-TRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32280-320. Protocolo: 2234875, em 19/01/2015.

Devedor: LARISSA MICAELLE LIMA, com endereço: AV. TEREZA CRISTINA, 8996 -JÁRDIM INDUSTRI - CONTAGEM-MG - CEP: 32215-150. Protocolo: 2234877, em 19/01/2015.

Devedor: ARMARIOS ALIANCA LTDA., com endereço: RUA AUGUSTA GONÇALVES NOGUEIRA, 236 - INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-500. Protocolo: 2234879, em 19/01/2015.

Devedor: JULIANA BOMFIM ROCHA, com endereço: AV. MADRI,11, - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-470. Protocolo: 2234891, em 20/01/2015.

Devedor: NORTE & SUL PEÇAS E ACESSÓRIOS, com endereço: R RODRIGUES DA CUNHA 89 - RES-SACA - CONTAGEM-MG - CEP: 32113-340. Proto-colo: 2235067, em 20/01/2015.

Devedor: PACKFOODS COMÉRCIO EMPACOTADO-RA, com endereço: AV.DAS ACACIAS,256 CONTA-GEM - CAMPINA VERDE - CONTAGEM-MG - CEP: 32150-370. Protocolo: 2235173, em 20/01/2015.

Devedor: WELLINGTON BUENO DA SILVA, com endereço: RUA DAS INDÚSTRIAS N/136 LUC 80 - NOVO ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32341-490. Protocolo: 2235186, em 20/01/2015.

Devedor: MANOEL GOMES NETO, com endereço: RUA PRF ALVES HORTA, 340 - LINDA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32041-680. Protocolo: 2235223, em 20/01/2015.

Devedor: TECNOLICS COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA., com endereço: AVENIDA LONDRES 60 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-570. Protocolo: 2235239, em 20/01/2015.

Devedor: DANIEL STEPHANIO NUNES, com ende-reço: R. LADAINHA,94 - CONTAGEM-MG - CEP: 32013-100. Protocolo: 2235321, em 20/01/2015.

Devedor: SANCONEX COML DO BRASIL LTDA. M, com endereço: VIA EXPRESSA DE CONTA-GEM,11680 - TROPICAL - CONTAGEM-MG - CEP: 32070-005. Protocolo: 2235376, em 20/01/2015.

Devedor: CAROLINA VIDEO LOCADORA LTDA., com endereço: AV. JOÃO CÉSAR DE OLIVEIRA, 1102 LJ 03 - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-000. Protocolo: 2235385, em 20/01/2015.

Devedor: CILENE APARECIDA SOARES, com ende-reço: RUA EUG NIA S FORTES,540 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-270. Protocolo: 2235399, em 20/01/2015.

Devedor: MAURICIO GON ALVES DE OLIVEIRA, com endereço: RUA EUGENIA S FORTES,540 - BELA VISTA - CONTAGEM-MG - CEP: 32010-270. Proto-colo: 2235402, em 20/01/2015.

Devedor: ACAFAM COMÉRCIO DE GENEROS ALI-MENTICIOS LTDA., com endereço: RUA DAS GAI-VOTAS, 200 - VILA CLORIS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31744-145. Protocolo: 2235421, em 20/01/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 23 de janeiro de 2015.Max Vinicius Felipetto Malta 2º Escrevente Substituto

31 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

DEVEDOR(A): RONALDO TEODORO DA ROCHA ME; ENDEREÇO: RUA ADERBAL RODRIGUES VAZ, 1234 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30690-000; APONTAMENTO: 31865005; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ON LINE COMÉRCIO EIRELI EPP; ENDEREÇO: RUA CORAÇÃO DE JESUS 82 - BAR-REIRO DE - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30640-610; APONTAMENTO: 31865012; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ALE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA JOÃO CARLOS,546 LOJA 3 - SAGRADA FAM - ILIA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31030-360; APONTAMENTO: 31865040; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): COMERCIAL CIRILO LTDA; ENDERE-ÇO: AV. ABILIO MACHADO,3041 - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 30830-000; APONTAMENTO: 31865061; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): CONTECMINA CONSULTORIA EM MINERAÇÃO LTDA; ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA 1782 SALA 1700 - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30380-457; APONTAMENTO: 31865064; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): FREIRE WL INDÚSTRIA DA CONFEC-ÇÃO LTDA; ENDEREÇO: R ALEM PARAIBA, 963 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31210-120; APON-TAMENTO: 31865093; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MÓVEIS PEDRO II LTDA; ENDEREÇO: AV. PEDRO II , 1363 LT A - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-010; APONTAMEN-TO: 31865162; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MÁRCIO GONÇALVES DOS REIS; ENDEREÇO: RUA ESTACIO RODRIGUES, 515 - HAVAI - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30570-330; APONTAMENTO: 31865206; DATA DE APRESEN-TAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): LEONARDO JUNIO DE SOUZA DIAS; ENDEREÇO: RUA CRISTO REI 393 - 1 DE MAIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31810-180; APON-TAMENTO: 31865207; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ALAN CRISTIM M. BARBOSA; ENDE-REÇO: R.NOVE 381 - NDAS INDÚSTRIAS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30510-625; APONTAMEN-TO: 31865220; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): TITANIUM FERRAMENTARIA LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA SERRA JOSÉ VIEIRA, 201 LOJA 01 - DISTRITO INDUST - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30668-272; APONTAMENTO: 31865246; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): D&A FOTOGRAFIAS E FILMAGENS LT; ENDEREÇO: AV AFONSO PENA 526 SALA 1021 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-000; APONTAMENTO: 31865259; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): IMPERLIMP INDÚSTRIA E COMÉR-CIO; ENDEREÇO: AVENIDA DO CONTORNO-2275LOJA 03 - FLORESTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30110-009; APONTAMENTO: 31865282; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MINAS ENTRETENIMENTO ALIMEN-TA; ENDEREÇO: AV CRISTIANO MACHADO N 4000 LJ B LA - JD - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31910-900; APONTAMENTO: 31865287; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): RH EMPILHADEIRAS LTDA. - ME; ENDEREÇO: AV JOSÉFINO GONÇALVES DA SILVA, 360 - GOIANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31920-090; APONTAMENTO: 31865365; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): MARTINS SONDAGEM E FUNDACO-ES LTDA. ME; ENDEREÇO: R ROSINHA CADAR 138 - SÃO JOÃO BATISTA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31515-410; APONTAMENTO: 31865377; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): TRATORCOLT TRATORES E PEÇAS LTDA. ME; ENDEREÇO: AV DO ESPORTES 720 - PE EUSTÁQUIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30730-070; APONTAMENTO: 31865392; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA. EPP; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 - CARLOS PRATES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30710-140; APONTAMENTO: 31865393; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO ED PORTAL DA LIBERDADE; ENDEREÇO: RUA FURTADO DE MENEZES 608 - SANTA ROSA - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 31255-780; APONTAMENTO: 31865395; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

DEVEDOR(A): IZABEL CRISTINA MORATO BRITO; ENDEREÇO: AV CRISTOVAO COLOMBO 273 LOJA 2 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-140; APONTAMENTO: 31865401; DATA DE APRESENTAÇÃO: 21/01/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPE-DIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 23 de janeiro de 2015.

Cátia Helena da Silva - Escrevente

29 editais.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVIDA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOUR-DES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDI-MENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONA-TO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): ADRIANA SANTOS MARTINS DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA COROACAO 53A 30820-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.894; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ADRIANA SANTOS MARTINS DE ALMEIDA; ENDEREÇO: RUA COROACAO 53-A 30820-030 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4863.895; DATA DA APRESENTAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 30710-140 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4863.866; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 30710-140 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4863.867; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

DEVEDOR(A): ALPHA VIGILANCIA E SEGURANÇA LTDA.; ENDEREÇO: RUA PATROCINIO 252 30710-140 BELO HORIZONTE CARLOS PRATES MG; PROTOCOLO: 4863.868; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 19/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, SÁBADO, 24, A SEGUNDA-FEIRA, 26 DE JANEIRO DE 2015

Page 21: 22805

LEONARDO FRANCIA

O r e c o l h i m e n t o d oImposto sobre Circulaçãode Mercadorias e Prestaçãode Serviços (ICMS) nasprincipais cidades-polo doEstado em 2014 cresceu emrelação a 2013. As exceçõesforam a Capital, Conta-gem, na Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH), e Ipatinga, noVale do Aço, que reflete nareceita do imposto a retra-ção da siderurgia, princi-pal atividade econômicado município.

Conforme dados daSecretaria de Estado daFazenda (SEF), a arreca-dação do ICMS em Ipa-tinga alcançou R$ 476,4milhões no ano passadocontra R$ 563,1 milhõesum exercício antes, umaredução de 15,4%, que éainda maior quando des-contada a inflação oficialde 2014 , medida peloÍndice de Preços ao Con-sumidor Amplo (IPCA),que foi de 6,41%. Nestecaso, a queda foi de prati-camente 22%.

Em Belo Horizonte, orecolhimento do ICMStambém registrou quedaem 2014, considerando oIPCA. Na comparação dasarrecadações do ano pas-sado (R$ 10,459 bilhões)com a de 2013 (R$ 10,161bilhões), houve uma altade 2,9%. Porém, descon-tado o IPCA, houve umaredução de 3,5%.

Em Contagem, os cofrespúblicos recolheram R$2,196 bilhões em 2014 como pagamento de ICMS,valor 3% maior do que a de2013, quando a arrecada-

ção do imposto somou R$2,130 bilhões. Conside-rando o IPCA do ano pas-sado, o resultado é retraçãode 3,3%, de acordo com osdados da SEF.

Em Uberlândia, no Tri-ângulo Mineiro, a arreca-dação do imposto alcançouR$ 2,625 bilhões no anopassado frente R$ 2,395bilhões um exercício antes,um aumento real de 3,2%.Ao longo dos últimos doisanos, Uberlândia vem seconsolidando como a ter-ceira maior arrecadaçãoem ICMS do Estado, pas-sando Contagem, que his-toricamente ocupava aposição.

Sul de Minas — Mesmodiante do poder econômicode alguns municípios doSul de Minas, como Poçosde Caldas, Itajubá e Vargi-nha, a maior arrecadaçãode ICMS na região foi emPouso Alegre, onde tam-bém fo apurado o maiorcrescimento no recolhi-mento do imposto entre ascidades-polo do Estado. Oscofres da cidade recolhe-ram R$ 616,8 milhões em2 0 1 4 f r e n t e a R $ 3 6 7milhões em 2013, alta de68%, que cai para 61,6%,descontada a inflação.

Betim, na RMBH, reco-lheu R$ 5,495 bilhões com opagamento do ICMS em

2014. A receita gerada como recolhimento do imposton o e x e r c í c i o a n t e r i o rsomou R$ 4,758 bilhões, oque significa elevação realde 9% na comparação dosdois períodos.

Juiz de Fora, na Zona daMata, arrecadou R$ 811,1milhões com o recolhi-mento ICMS no ano pas-sado, um crescimento reald e 4 , 8 % e m re l a ç ã o àreceita do imposto umexercício antes, quandototalizou R$ 729,3 milhões.

Em Montes Claros, noNorte de Minas, o recolhi-mento do ICMS no acu-mulado do ano passadosomou R$ 368,8 milhões,

com expansão real de 7%em relação ao montantearrecadado em 2013, quec h e g o u a R $ 3 2 5 , 1milhões.

No ano passado, o ICMSgerou um recolhimento daordem de R$ 38,288 bilhõespara os cofres estaduais,um crescimento nominalde 6,4% que fica anuladoquando considerada ai n f l a ç ã o d o p e r í o d o(6,41%) em comparaçãocom o recolhimento doi m p o s t o e m 2 0 1 3 ( R $35,952 bilhões). O impostorepresentou praticamente82% de toda a arrecadaçãodo Estado em 2014 (R$46,618 bilhões).

21

Dia 25

ICMS — EFD — dezembro— Escrituração Fis-cal Digital (EFD) — entregado arquivo relativo à Escri-turação Fiscal Digital (EFD),contendo as informaçõesdos fatos geradores ocorri-dos no mês anterior, peloscontribuintes relacionadosno anexo XII do ProtocoloICMS nº 77/2008.Internet(Decreto nº 44.992/2008,artigo 3º na redação dadap e l o D e c r e t o n º45.143/2009, artigo 3º;RICMS-MG/2002, anexoVII, parte 1, artigo 54 naredação dada pelo Decretonº 45.328/2010.

Dia 26

ICMS — Dezembro — con-tribuinte/atividade econô-mica: produtor rural. Nota:A data-limite para recolhi-mento do imposto foi pror-rogada para o dia 26/01p o i s o d i a 2 5 / 0 1 , édomingo, conforme deter-mina o artigo 91 da partegeral do RICMS-MG/2002.DA-E/internet. RICMS-MG/2002, parte geral,artigo 85, I, “h.1”.

ICMS — Novembro —contribuinte/atividade eco-nômica: quando a responsa-bilidade for atribuída aodestinatário, contribuintedo ICMS, que adquirir leitein natura ou seus deriva-dos, relacionados no capí-tulo 4 da NBM/SH, promo-vidas por produtor rural.Nota: A data-limite para

Dia 30

TFRM — Dezembro —Taxa de Controle, Monitora-mento e Fiscalização dasAtividades de Pesquisa,Lavra, Exploração e Apro-veitamento de RecursosMinerários (TFRM) — reco-lhimento da TFRM relativa àssaídas de recurso minerário doestabelecimento do contribu-inte, no mês anterior. Nota:Observar que o recolhi-mento mínimo desta taxa éde R$ 100,00. DAE, Lei nº19.976/2011, art igo 9;Decreto nº 45.936/2012,artigo 10

Tributos estaduais — Estaagenda contém as princi-pais obrigações a seremcumpridas nos prazos pre-vistos na legislação emvigor. Apesar de conter,basicamente, obrigações tri-butárias, de âmbito esta-dual e municipal, a agendanão esgota outras determi-nações legais, relacionadasou não com aquelas, aserem cumpridas em razãode certas atividades econô-micas e sociais específicas.

ICMS — Simples Nacional— prazo previsto na legisla-ção mineira — importação— o imposto será recolhido:

recolhimento do impostofoi prorrogada para o dia26/01, pois o dia 25/01, édomingo conforme deter-mina o artigo 91 da partegeral do RICMS-MG/2002.RICMS-MG/2002, anexoXV, parte 1, artigo 46, VII.

b ) n o m o m e n t o d aentrega da mercadoria casaesta ocorra antes do desem-baraço;

c) no momento do despa-cho de consumo, nos casosde mercadoria ou bemimportados do exterior emregime aduaneiro especialque conceda isenção doImposto sobre ProdutosIndustrializados (IPI) e doImposto de Importação (II).Nota: Em relação às opera-ções acobertadas peloregime do Simples Nacio-nal, o contribuinte efetuaráo recolhimento único medi-ante Documento de Arreca-dação do Simples Nacional(DAS), no prazo previsto nalegislação federal. RICMS-MG/2002, parte geral,artigo 85, parágrafo 9º, I.

ICMS — Simples Nacional— prazo previsto na legisla-ção mineira — substituiçãotributária — o imposto serárecolhido:

a ) n o m o m e n t o d aentrada da mercadoria noterritório mineiro nas situa-ções descritas no RICMS-MG/2002, anexo XV, parte1, artigos 14, 1573, IV e 75;

b ) n o m o m e n t o d odesembaraço aduaneiro ouda entrega da mercadoriaquando esta ocorrer antesdo desembaraço, nas situa-ções descritas no RICMS-MG/2002, Anexo XV, parte1, artigo 16, I e 73, IV. Nota:Em relação às operaçõesacobertadas pelo regime doSimples Nacional, o contri-

a ) n o m o m e n t o d odesembaraço aduaneiro;

buinte efetuará o recolhi-mento único medianteDocumento de Arrecada-ção do Simples Nacional(DAS), no prazo previsto nalegislação federal. RICMS-MG/2002, parte geral,artigo 85, parágrafo 9º, II.

ICMS — Quando se tratarde serviço de transporteaéreo, exceto na modali-dade de táxi e congêneres, ocontribuinte poderá efetuaro recolhimento parcelada-mente, da seguinte forma:

a) até o dia 10 do mêssubsequente ao da ocorrên-cia do fato gerador, do valorequivalente a, no mínimo,70% do valor total do ICMSdevido no período anterior;

b) até o último dia do mêssubsequente ao de ocorrên-cia do fato gerador, do res-tante do ICMS devido, cor-respondente à diferençaentre o valor total devido noperíodo e aquele recolhidona forma da letra anterior.

ICMS — As demais coope-rativas não descritas nestequadro deverão recolher oICMS devido nas operaçõesque efetuarem nos prazosprevistos para a atividadepor elas desenvolvidas.

ICMS — O ICMS relativoàs operações sujeitas à subs-tituição tributária cujopagamento deva ser efetu-ado pelo estabelecimentodest inatár io (RICMS-MG/2002, anexo XV, artigo46, VIII) deverá ser reco-lhido no prazo previstopara as operações próprias.

ICMS — Relativamente aoimposto devido pela Com-panhia Nacional de Abaste-cimento (Conab), nas ope-r a ç õ e s v i n c u l a d a s àexecução, pelo governofederal, da Política deGarantia de Preços Míni-mos (PGPM), o impostopoderá ser recolhido até odia 20 do mês subsequenteao da ocorrência do fatogerador (RICMS-MG/2002,artigo 85, III).

ICMS — O manual de ori-entação e instruções de pre-enchimento e transmissãodas Dapi 1, Dapi 2 e Dapi 3foi divulgado pela Instru-ção Normativa SRE nº1/2003. A Dapi Simplessubstituiu as Dapis 2 e 3.

ICMS — Os prazos paratransmissão de documentosfiscais pela internet são osmesmos atr ibuídos àsdemais formas de entregade documentos fiscais pre-vistos no RICMS-MG/2002,anexo V, artigo 162.

Tributos municipais —Esta agenda contém asprincipais obrigações aserem cumpridas nos pra-zos previstos na legislaçãoem vigor. Apesar de con-ter, basicamente, obriga-ções tributárias, de âmbitoestadual e municipal, aagenda não esgota outrasdeterminações legais, rela-c ionadas ou não comaquelas, a serem cumpri-das em razão de certas ati-vidades econômicas e soci-ais específicas.

Brasília — A Câmara dosDeputados analisa há exatos20 anos uma proposta deemenda à Constituição (PEC231/95) que reduz a cargahorária de trabalho de 44para 40 horas semanais emtodo o País. A última redu-ção ocorreu na Constituiçãode 1988, quando as horas tra-balhadas passaram de 48para 44 horas semanal-mente.

Desde julho de 2009, aproposta está pronta para o1º turno de votação naCâmara, após ter sido apro-vada com o apoio de todasas centrais sindicais e emclima de festa na ComissãoEspecial da Jornada Máximade Traba lho . Fa l ta , noentanto, acordo para inclu-são do texto na pauta do ple-nário.

Em defesa da PEC, os sin-dicalistas citam estudo doDepartamento Intersindicalde Estatística e Estudos Soci-oecômicos (Dieese), segundoo qual uma redução de 4horas criaria cerca de 3milhões empregos e aumen-taria apenas 1,99% os custostotais das empresas.

O líder do PT na Câmara,deputado Vicentinho (SP),que relatou a proposta nacomissão especial, destacaque a Convenção 47 daOrganização Internacionaldo Trabalho (OIT) reco-menda as 40 horas semanaiscomo carga horária ade-quada para os trabalhadores.“Já está provado que a redu-ção da jornada de trabalhonão traz prejuízo para osempresários”, sustenta.“Ocorreu a redução em 1988(de 48 para 44 horas) e emdez anos as empresas cresce-ram 113%”, argumenta.

Resistência — De outrolado, o empresariado man-tém resistência. Para ospatrões, a Constituição jápermite a redução da jor-nada por meio da negocia-ção coletiva, não havendonecessidade da mudança.Segundo eles, a medida seriaprejudicial para micros epequenas empresas, que nãoteriam como arcar com oaumento de custos em razãoda redução.

O presidente da Federa-ção do Comércio de Bens,Serviços e Turismo do Dis-trito Federal (Fecomércio-DF), Adelmir Santana,afirma que a PEC encarece-ria os custos da contratação.“Se uma empresa tem o pro-pósito de funcionar 24 horasiniterruptamente e diminui acarga horária de seus traba-lhadores, ela, obviamente,vai precisar de mais traba-lhadores. Isso vai aumentaro volume de empregos,cabendo a cada empresaavaliar se o seu negóciosuporta isso”, observa.

Para o economista New-ton Marques, professor daUniversidade de Brasília(UnB), a redução da jornadapor imposição legal seráacompanhada do aumentode preços ou da informali-dade. Ele diz ainda que aredução da jornada commanutenção dos saláriospode implicar em perda decompetitividade em compa-ração a outros emergentescomo Chile, África do Sul,Índia e China.

Para passar a valer, a PECque reduz a jornada de tra-balho precisa ser aprovadaem dois turnos nos plenáriosda Câmara e do Senado. Asinformações são da AgênciaCâmara Notícias.

LEGISLAÇÃO

Cidades-polo geram mais ICMSTRIBUTOS

Em Minas Gerais, Belo Horizonte, Contagem e Ipatinga foram as exceções no ano passado

A receita de ICMS em Pouso Alegre somou R$ 616,8 milhões em 2014, maior valor as cidades-polo de Minas

GUILHERME BERGAMINI/ALMG

TRABALHO

Redução dejornada está nafila de votação

há 20 anos

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Música

Vermelho — O Godofrêdo Barrecebe o Vermelho, da banda 14Bis , que se apresenta comRodrigo Borges e Gabriel Gue-des. Situado no coração dobairro Santa Tereza, no quartei-rão do Clube da Esquina, a casapreza pelo resgate cultural das

i n f l u ê n c i a s d o C l u b e d aEsquina.

Quando: 28/1, às 20hQuanto: R$ 30Onde: Godofrêdo Bar — Rua

Paraisópolis, 738, Santa Tereza

Lazer

Curso — O curso História da

Arte — suas origens à contem-poraneidade com Yara Tupy-nambá tem como objetivo pro-p o r c i o n a r u m a n o v acompreensão da atividadeartística e suas trajetórias; apre-sentar o desenvolvimento daarte; enfocar a história e asdiversas tendências da artebrasileira até a atualidade; edar compreensão no processoevolutivo da arte, seu contextoe seu período histórico.

Onde: Maison Escola e Gale-ria de Arte — Avenida BentoSimão, 255, São Bento

Inscrições: Até 23/1Informações: (31) 3261-5885

ou pelo site www.maison.art.br

Férias

Ofícios — O Museu de Artese Ofícios é boa opção paraquem deseja aproveitar o res-tinho das férias e aliar suav i s i t a a o c o n h e c i m e n t o .Quem passar pelo Museu,

pode, por exemplo, encontrara série de objetos que forma asérie ôOfícios do Comércioõ,e conhecer a história rude,mas cheia de poesia e aventu-ras, dos donos das vendas,

dos t rope i ros , canoe i ros ,ambulantes e mascates.

Onde: Museu de Artes e Ofí-cios — Praça da Estação, Cen-tro

Quanto: R$ 5

A partir da próxima terça-feira, 27, data em que se come-mora o Dia do Orador, estará dis-ponível para download gratuito oe-book “Comunicação, Lingua-gem e Análise de Discurso:Notas do Seminário de Orató-ria”. Organizada pelo professordo curso de eventos do CentroUniversitário - Unibh AntônioAugusto Braighi, a produção trazartigos de dez palestrantes que jápassaram pelo Seminário de Ora-tória de Belo Horizonte comtemas que tratam das técnicasfundamentais de oratória até aofuturo da Análise do Discurso. Oacesso poderá ser feito nas pági-nas www.seminariodeorato-ria.com e www.e-papers.com.br.

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Fernand Pontes estudoudurante 40 anos sobre umaquestão que aflige a muitaspessoas, mas que ainda nãotem uma explicação que con-vença a todos: a existência deDeus. Ele escreveu o livro “Aprova que Deus existe combase científica” e agora procurapatrocinadores para a publica-ção. Interessados podem pro-curar a agente literária SorayaCorrêa nos telefones (31) 2555-9467 e (31) 8631-7741.

A primeira campanha do McLanche Felizde 2015 traz um super lançamento das telo-nas para todos os restaurantes do Brasil. Anovidade foi inspirada nos personagens dofilme “Os Pinguins de Madagascar”, daDreamWorks. Sucesso entre pais e filhos, ospersonagens com características inusitadaspossuem fãs pelo mundo todo e estão dis-poníveis desde 14 de janeiro.

O Ministério Público Fede-ral no Piauí ajuizou ação civilpública na Justiça Federalsolicitando a anulação parcialdo Exame Nacional do EnsinoM é d i o ( E n e m ) d e 2 0 1 4 ,segundo nota divulgadaontem. O MPF pede a anula-ção e uma nova aplicação daprova de redação.

Segundo o órgão, o inqué-rito feito pela Polícia Federalconstatou por meio de examepericial, feito em celulares dealguns estudantes ouvidos nainvestigação, que houve ovazamento do tema da reda-ção do Enem 2014 pelo aplica-tivo WhatsApp às 10h47 dodia 9 de novembro de 2014,segundo dia de aplicação doEnem, quando os alunosfazem a prova de redação, nosgrupos “Vem que Eu FaçoDireito”, “Terceirão”, “BoaSorte” e “VQV”. Em depoi-mentos, os estudantes afirma-

ram que receberam a mensa-gem horas antes da prova eque a replicaram para outrosgrupos.

Em liminar, o MPF tam-bém requereu que a Justiçasuspenda imediatamente asetapas seguintes à aplicaçãoda prova: inscrição no Sis-tema de Seleção Unificada(Sisu), matrículas nas uni-versidades que adotam oEnem como sistema únicode classificação e torne semefeito as notas gerais divul-gadas no dia 13 de janeirode 2015. Foi solicitado tam-bém pagamento de multacaso a decisão seja descum-prida.

Também de acordo com oMPF, o Instituto Nacional deEstudos e Pesquisas Educaci-onais Anísio Teixeira (INEP),autarquia federal vinculadaao Ministério da Educação,responsável pela gestão e

divulgação do Enem, apre-sentou nota técnica na qualadmite ter havido a aberturados malotes contendo as pro-vas nos estados do Piauí,Maranhão e Paraíba duashoras antes do horário estipu-lado no procedimento opera-cional padrão.

No ano passado, mais de6,1 milhões de candidatosfizeram o Enem. A nota doexame pode ser usada para oingresso no ensino superiorpúblico pelo Sisu, para con-correr a bolsas no ensinosuperior privado pelo Pro-grama Universidade paraTodos (ProUni), para obterfinanciamento pelo Fundo deFinanciamento Estudantil(Fies), participar do pro-grama de intercâmbio Ciênciasem Fronteiras, além de con-correr a vagas no ensino téc-nico e obter certificação doensino médio. (ABr)

O Instituto Social Ramacrisnaestá com inscrições abertas parao Curso de Audiovisual daEscola Multimídia Antenados. Ocurso é gratuito e o período deinscrições vai do dia 20 de janeiroao dia 13 de fevereiro, pelo siteramacrisna.org.br. O aluno recebeainda material didático, uni-forme, lanche e 2 passagens deônibus por dia. Com duração de120 horas/aula, o curso começadia 2 de março e termina dia 19de junho. Informações: (31) 3438-5500.

Nesta semana foi realizadaa entrega a segunda ediçãodo Prêmio Octo — o Prêmioda Estratégia, uma iniciativado Minas Marca que contem-plou os cinco melhores casesn a s c a t e g o r i a s s e r v i ç o s ,comércio, indústria, ONGs einsti tuições desportivas emicro e Pequenas Empresas.M a i s u m a v e z , h o u v e aentrega do troféu por votopopular, Octo Popularis, e oOcto Optimum, que recebeua maior pontuação entre osjurados.

A ArcelorMittal e o Minas Tênis Clubeacabam de assinar três convênios. A coope-ração para os projetos Esporte Cidadão eCidadãos do Amanhã, que visam à inclu-são social e à formação de atletas, foi reno-vada. O mesmo vale para o Diversão emCena ArcelorMittal, projeto que há cincoanos traz a Belo Horizonte uma programa-ção de espetáculos infantis educativos.

O presidente Antônio MárcioNacif, o funcionário Fabian Tadeue o diretor do grupo mineiroHappy News Israel Santiago nolançamento da mais nova casanoturna do grupo, o Eagles Bar &Music. Com uma proposta deentretenimento exclusiva em BH,o estabelecimento reúne o charmedos bares de Nova York e a ener-gia das baladas de Miami. Outragrande atração do novo espaço éo Happy Bus, um ônibus escolarno estilo americano, que foi trans-formado em uma balada móvelcom direito a música, decoraçãoespecial e muita diversão.

Pelo quarto ano consecu-t ivo , Be lo Hor izonte va ireceber o Festival do Japãoem Minas, nos dias 27 e 28de fevereiro e 1º de março,no Expominas. O festival,que já está consolidado noca lendár io mine i ro , t emcomo objetivo a divulgaçãoda cultura japonesa, o inter-câmbio social , cul tural eeconômico entre o Brasil e oJapão.

DC [email protected]

CULTURA

PrêmioOcto

ArcelorMittale Minas Tênis

Oratóriaem e-book

Inauguraçãoem BH

Deuscientífico

Curso gratuitode audiovisual

MPF no Piauí pedeanulação parcial do

Enem 2014

Festivaldo Japão

Pinguins noMcDonald’s

MARCELO CAMARGO/ABr

BRUNO WERNECK/DIVULGAÇÃO

ALISSON J. SILVA

DIVULGAÇÃO

MIGUEL AUN/DIVULGAÇÃO