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O Supremo Tribunal Federal (STF), por maioria, validou a cobrança de juros sobre juros pelos bancos. A Corte declarou constitucional a medida provisória (MP) de 2000, ree- ditada em 2001, que prevê a capitali- zação de juros em períodos inferiores a um ano. Foram sete votos a favor e apenas um contra, do ministro relator, Marco Aurélio Mello. Pág. 21 O Grupo Super Nosso comemora os resulta- dos alcançados em 2014, quando a rede, for- mada pelos supermercados Super Nosso, Apoio Mineiro e pelas distribuidoras Dec Minas e Daminas, faturou R$ 1,75 bilhão, 20% mais que em 2013. Pág. 11 A presidente da Petrobras, Graça Foster, causou surpresa ontem ao pedir demissão do cargo, um dia após a reunião com a presi- dente Dilma Rousseff em que teria ficado acertado que ela ficaria na estatal, juntamente com os demais direto- res, até março. O Conse- lho de Administração da empresa se reúne nesta sexta-feira para eleger a nova diretoria, mas por enquanto não há nenhum nome para assumir o comando da companhia. Pág. 10 Nem mesmo as tradi- cionais liquidações pro- movidas pelo varejo após o Natal incrementa- ram as vendas do comér- cio da Capital, que che- garam a cair 20% ante janeiro de 2014. A estra- tégia agora é estender as promoções até fevereiro para amenizar perdas com o Carnaval. Pág. 5 diariodocomercio.com.br JOSÉ COSTA FUNDADOR Desgastada, Graça Foster surpreende e antecipa renúncia Cobrança de juros sobre juros pelos bancos validada pelo STF Promoções serão estendidas até fevereiro na Capital DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.813 - R$ 2,50 EDITORIAL O comércio exterior de Minas começou 2015 enfraquecido. A receita com as exporta- ções caiu puxada pelo baixo preço do minério de ferro e somou US$ 1,914 bilhão, recuo de 5,6% sobre dezembro e de 26,5% ante janeiro de 2014. O café “salvou a lavoura”. Págs. 4 e 14 Minas inicia o ano com queda nas exportações Mesmo com o petró- leo em forte baixa no mercado internacional, situação que não se refletiu nos preços pra- ticados internamente, o fato é que continua não fazendo sentido aban- donar o etanol por seu potencial econômico e estratégico. E não se trata simplesmente de mais uma vez aumen- tar a mistura de etanol à gasolina, conforme vem sendo cogitado. “Etanol volta a ser esquecido”, pág. 2 Liquidações não aquecem as vendas de varejistas Fabricantes de fogos de artifício de MG amargam perdas de 30% Embora a aposta em 2014 fosse de forte crescimento para o setor de fogos de artifí- cio — em função da Copa do Mundo e das eleições —, a expecta- tiva acabou não se con- firmando e frustrou as empresas do Polo Industrial de Pirotec- nia de Santo Antônio do Monte (Centro- Oeste). O faturamento recuou 30%, segundo o presidente do Sindi- emg, Jorge Filho Lacerda. Pág. 7 Manabi busca parceiros para tocar projeto Morro do Pilar A Manabi está em busca de parceiros para tocar o projeto Morro do Pilar, desti- nado à produção de 25,5 milhões de tonela- das de minério de ferro, no município do mesmo nome, no Médio Espinhaço. A mineradora já tem a licença prévia (LP), concedida pela Secre- taria de Estado de Meio Ambiente (Semad), para iniciar a implantação do empre- endimento. Pág. 6 Em meio à perda de ritmo de vendas, os preços dos imóveis em Belo Horizonte tiveram queda real de 0,78% em janeiro, e devem manter a trajetória no decorrer deste ano, conforme o Índice Fipezap, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômi- cas (Fipe). O valor médio do metro quadro ficou em R$ 5.832, crescimento nominal de 0,42% na comparação com dezembro, mas bem abaixo da inflação pre- vista para o período, de 1,2%. O economista da Fipe, Bruno Oliva, diz que os números veri- ficados em todo o país resultam de vários fatores, como o baixo crescimento econômico e a aco- modação dos preços. “Os valo- res subiram muito nos últimos anos e seria natural que em algum momento desaceleras- sem”, diz. Pág. 3 Valor do metro quadrado subiu 0,42% em janeiro, para uma inflação prevista de 1,2% Com perspectivas negativas para a economia, além da crise hídrica, Fipe prevê manutenção do crescimento abaixo da inflação neste ano BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015 Preços de imóveis em BH têm queda real de 0,78% Nova diretoria da estatal deve ser eleita na sexta-feira Super Nosso comemora alta de 20% na receita ALISSON J. SILVA ALISSON J. SILVA FERNANDO FRAZÃO/ABr

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Diário do Comércio de Belo Horizonte, quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015.

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O Supremo Tribunal Federal (STF),por maioria, validou a cobrança dejuros sobre juros pelos bancos. ACorte declarou consti tucional amedida provisória (MP) de 2000, ree-

ditada em 2001, que prevê a capitali-zação de juros em períodos inferioresa um ano. Foram sete votos a favor eapenas um contra, do ministro relator,Marco Aurélio Mello. Pág. 21

O Grupo Super Nosso comemora os resulta-dos alcançados em 2014, quando a rede, for-mada pelos supermercados Super Nosso,Apoio Mineiro e pelas distribuidoras DecMinas e Daminas, faturou R$ 1,75 bilhão, 20%mais que em 2013. Pág. 11

A p r e s i d e n t e d aPetrobras, Graça Foster,causou surpresa ontemao pedir demissão docargo, um dia após areunião com a presi-dente Dilma Rousseffem que ter ia f i cadoacertado que ela ficariana estatal, juntamentecom os demais direto-res, até março. O Conse-lho de Administraçãoda empresa se reúnenesta sexta-feira paraeleger a nova diretoria,mas por enquanto nãohá nenhum nome paraassumir o comando dacompanhia. Pág. 10

Nem mesmo as tradi-cionais liquidações pro-movidas pe lo vare joapós o Natal incrementa-ram as vendas do comér-cio da Capital, que che-

garam a cair 20% antejaneiro de 2014. A estra-tégia agora é estender aspromoções até fevereiropara amenizar perdascom o Carnaval. Pág. 5

diariodocomercio.com.br

JOSÉ COSTAFUNDADOR

Desgastada, Graça Fostersurpreende e antecipa renúncia

Cobrança de juros sobre jurospelos bancos validada pelo STF

Promoções serão estendidas até fevereiro na Capital

DESDE 1932 - EDIÇÃO 22.813 - R$ 2,50

EDITORIAL

O comércio exteriorde Minas começou2015 enfraquecido. Areceita com as exporta-ções caiu puxada pelobaixo preço do minériode ferro e somou US$1,914 bilhão, recuo de5,6% sobre dezembro ede 26,5% ante janeirode 2014. O café “salvoua lavoura”. Págs. 4 e 14

Minas inicia oano com quedanas exportações

Mesmo com o petró-leo em forte baixa nomercado internacional,situação que não serefletiu nos preços pra-ticados internamente, ofato é que continua nãofazendo sentido aban-donar o etanol por seupotencial econômico eestratégico. E não setrata simplesmente demais uma vez aumen-tar a mistura de etanolà gasolina, conformevem sendo cogitado.“Etanol volta a seresquecido”, pág. 2

Liquidações não aquecemas vendas de varejistas

Fabricantes defogos de artifíciode MG amargamperdas de 30%

Embora a aposta em2014 fosse de for tecresc imento para osetor de fogos de artifí-cio — em função daCopa do Mundo e daseleições —, a expecta-tiva acabou não se con-firmando e frustrou ase m p r e s a s d o P o l oIndustrial de Pirotec-nia de Santo Antôniodo Monte (Cent ro -Oeste). O faturamentorecuou 30%, segundo opresidente do Sindi-e m g , J o r g e F i l h oLacerda. Pág. 7

Manabi buscaparceiros paratocar projetoMorro do Pilar

A Manabi está embusca de parce i rospara tocar o projetoMorro do Pilar, desti-nado à produção de25,5 milhões de tonela-d a s d e m i n é r i o d eferro, no município dom e s m o n o m e , n oMédio Espinhaço. Amineradora já tem alicença prévia (LP),concedida pela Secre-t a r i a d e E s t a d o d eM e i o A m b i e n t e(Semad), para iniciar aimplantação do empre-endimento. Pág. 6

Em meio à perda de ritmo devendas, os preços dos imóveisem Belo Horizonte tiveramqueda real de 0,78% em janeiro,e devem manter a trajetória nodecorrer deste ano, conforme o

Índice Fipezap, da FundaçãoInstituto de Pesquisas Econômi-cas (Fipe). O valor médio dometro quadro ficou em R$ 5.832,crescimento nominal de 0,42%na comparação com dezembro,

mas bem abaixo da inflação pre-vista para o período, de 1,2%. Oeconomista da Fipe, BrunoOliva, diz que os números veri-ficados em todo o país resultamde vários fatores, como o baixo

crescimento econômico e a aco-modação dos preços. “Os valo-res subiram muito nos últimosanos e seria natural que emalgum momento desaceleras-sem”, diz. Pág. 3

Valor do metro quadrado subiu 0,42% em janeiro, para uma inflação prevista de 1,2%

Com perspectivas negativas para a economia, além da crise hídrica, Fipe prevê manutenção do crescimento abaixo da inflação neste ano

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015

Preços de imóveis em BHtêm queda real de 0,78%

Nova diretoria da estatal deve ser eleita na sexta-feira

Super Nosso comemoraalta de 20% na receita

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

FERNANDO FRAZÃO/ABr

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O Brasil pode estar jogando fora investimentos eexperiência acumulados ao longo de quarenta anoscom a produção de etanol. Assim entendemprodutores paulistas, que apontam o abandono dosetor sucroalcooleiro ao mesmo tempo em quecobram políticas públicas bem definidas para toda acadeia produtiva. E não se pode dizer que estãoexagerando. O Proálcool, a partir dos anos setentado século passado, representou, pela primeira vez,uma alternativa em escala para combustíveis fósseis,colocando o país numa posição diferenciada — emais confortável — com relação ao resto do mundoe à dependência do petróleo. Esse diferencial, quenos melhores momentos chegou a garantir oabastecimento da quase totalidade da frota deveículos leves, fez muitos acreditarem na

possibilidade denostransformarmosnuma plataformaglobal paraprodução e ofertade combustívelverde, renovávelemenos poluente.

Na prática, opaís caminhou nadireção contrária,transformado emimportadorregular de etanolderivado domilho enquanto aindústria localdefinha.Plantadores decana-de-açúcar e

usineiros reclamam que a aposta no crescimentoacelerado não foi acompanhada de adequadosuporte, nem mesmo de garantia de mercado. Oplantio definhou, inúmeras usinas encerraram suasatividades e, na ponta final do consumo, o etanolperdeu a capacidade de concorrer com a gasolinaenquanto a quase totalidade dos automóveis quesaem das linhas de montagem é equipada commotores bicombustível, outra tecnologia inovadoradesenvolvida e aperfeiçoada no país, mas queimamexclusivamente gasolina. Uma situação que devepersistir, mesmo com a recente majoração dospreços dos derivados do petróleo, porque o etanolacabou sendo reajustado na mesma proporção.

Mesmo com o petróleo em forte baixa no mercadointernacional, situação que não se refletiu nos preçospraticados internamente, o fato é que continua nãofazendo sentido abandonar o etanol por seupotencial econômico e estratégico. E não se tratasimplesmente de mais uma vez aumentar a misturade etanol à gasolina, conforme vem sendo cogitado.É preciso na realidade fortalecer a base do setor,garantindo condições mais favoráveis à expansãodas culturas e aos processos industriais posteriores,historicamente marcados pela instabilidade. Paraque a produção seja de fato sustentável e para que sepossa investir em aperfeiçoamentos tecnológicos quemelhorem a produtividade e a eficiência energéticado etanol e a própria indústria automotiva se animeou seja levada a investir no aperfeiçoamento de seusprodutos.

Tudo isso evidentemente sem os altos e baixosque sempre caracterizaram o setor, minando aomesmo tempo a confiança de potenciaisinvestidores e dos consumidores. Uma aposta paravaler, num jogo que pode ser rápido e de grandesresultados.

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OPINIÃO

MARCELO VENEROSO *

CESAR VANUCCI *

MARIO EUGENIO SATURNO *

Partir para o ataque

É preciso narealidade fortalecer abase do setor,garantindocondições maisfavoráveis àexpansão dasculturas e aosprocessos industriaisposteriores,historicamentemarcados pelainstabilidade

E por falar em latifúndio

Recuperar nascentes

Etanol volta aser esquecido

O Brasil precisa reforçar a defesa e partir parao ataque. Faço esta analogia com o futebol paramelhor exemplificar a necessidade do Brasil de,definitivamente, promover ações que coloquemsua indústria na posição de ataque e por outrolado a proteja de ações predatórias que a impe-dem de concorrer com a indústria internacionalnos mercados interno e externo.

Há muito estamos presenciando ações dosnossos governantes que, mesmo tendo boasintenções na tomada de decisão, distorcem a rea-lidade de alguns setores, acabam favorecendoalguns e prejudicando muitos.

Está nahora de o Brasil ter uma política indus-trial de fato. Não podemos mais ter medidas queconsertam um lado e arrebentam o outro. Énecessário pensar o todo.

O Brasil é um país considerado abençoadopor ter riquezas naturais e estamos há muito“gigolando” estas riquezas sem termos um pla-nejamento de melhoria do nosso desenvolvi-mento como nação. Estamos vendendo nossasriquezas, agregando pouco valor a elas e, comisso, deixando de ter domínio de tecnologia eexportando empregos qualificados para outrospaíses.

Segundo o economista Paulo Feldmann, pro-fessor da Faculdade de Economia e Administra-ção (FEA/USP), o crescimento da demanda

doméstica brasileira por produtos industrializa-dos atendido pelas importações de produtos chi-neses criou na última década cerca de um milhãode empregos na indústria de transformação daChina.

Precisamos partir para o ataque, temos quefazer uma política industrial de fato onde todosos setores serão considerados e não somenteaqueles que são “amigos do rei”.

Uma política industrial eficiente terá que con-siderar, necessariamente, o desenvolvimento e obem-estar de toda a cadeia produtiva, isto é, comregras claras e demandas previsíveis para todosos setores. Ou seja, tomando-se como exemplo aindústria de máquinas e equipamentos, precisa-mos garantir que desde a exploração do minériode ferro, passando pela produção do aço, produ-ção de componentes, instrumentação e automa-ção e estendendo-se para a área de serviços,tenhamos condições reais de desenvolvimento.

Essa política deve ainda prever a facilidadepara o financiamento de capital de giro, possibi-litar uma estimativa real de demanda, regraspara inibir a formação de cartéis, estimular a qua-lificação da mão de obra e desonerar todos oselos. Tendo sido colocada em prática tal políticaindustrial, teremos como consequência consumi-dores empregados e com receitas suficientes.Com isso, teremos o eixo movimentando a roda

que é diferente do que acontece atualmente emnosso país. Traduzindo, a indústria é eixo e osbancos e instituições políticas são a roda. Estalógica quando alterada dá no que dá e as coisasdesandam.

Logicamente, essa política deve ter abrangên-cia de 360º, não se atendo apenas a medidas pon-tuais voltadas apenas para o chão de fábrica. Pre-cisamos crescer e nos estruturar como uma naçãorealmente desenvolvida, nos aspectos cultural,educacional, econômico e social.

Os governantes precisam, definitivamente,separar processo produtivo de consumo, nãocabendo à indústria pagar a conta de controle deinflação com juros altos e quaisquer medidas queinibam a produção no nosso país. Muitos dosproblemas que estamos vivenciando são fruto dainfeliz decisão de perseguir a meta de inflação. Oíndice baixo precisa ser resultado da boa políticamacroeconômica e não o objetivo. No tripémacroeconômico, que se compõe pelo superávitprimário, a meta de inflação e o câmbio flutuante,o principal deveria ser o superávit primário e ocâmbio realmente flutuante, não manipulado.Assim, a inflação seria consequência.

* Diretor regional da Abimaq/MG (AssociaçãoBrasileira da Indústria de Máquinas e Equipa-mentos)

A presidente da República deveria dar umagrande missão ao Ministério do Meio Ambiente:mapear todas as nascentes e fontes d’água e recu-perá-las e protegê-las com matas e ensinandoconsciência às populações locais. Um programaque custará até um bilhão de reais para recuperarmais de um milhão de nascedouros, mas que cer-tamente salvará o futuro do Brasil, o futuro denossos filhos e netos.

Não é um programa que exigirá muito plane-jamento, é algo que deve ser construído nas trêsesferas de poder, governos federal, estadual emunicipal. A execução é no local com assessoriafederal ou estadual, cientistas que já estão aloca-dos em universidades e institutos de pesquisa.

A recuperação das matas nos nascedouros edas matas ciliares ao longo dos rios é um projetomais que republicano, haja vista a crise que hojeenfrentamos. E não é um projeto novo, diversasações estão acontecendo nos estados, talvez a ino-vação esteja em agir a partir de um plano nacio-nal.

No Paraná, por exemplo, o projeto Água Viva,da cooperativa Coopavel com apoio daSyngenta, completou dez anos e recuperou oito

mil nascentes em 70 municípios. Para os próxi-mos dez anos, o programa, que criou um métodosimples de revitalizar fontes naturais de água empropriedades rurais, será expandido, tendo comometa recuperar 1,5 mil nascentes por ano.

Sua ação é simples, os agentes do Água Vivaorientam o proprietário a limpar a cavidade natu-ral da terra e a construir uma mureta, comcimento,para reservarum poucodeágua logonasaída da fonte. Essa mureta é atravessada pordois ou três canos, equipados ou com torneiras.Ou seja, o atoleiro vira um tanque de água limpa.Então, em torno da nascente, com mais de 50metros, a vegetação precisa ser preservada. O loteé inscrito como APP, área de preservação.

Para recuperar uma nascente, gasta-se entreR$ 500 e R$ 1 mil. O projeto Água Viva arca comparte desses custos. No Brasil ainda não existenenhum tipo de remuneração para os produtorespor serviços ambientais, a preservação de nascen-tes é uma obrigação dos proprietários dos imó-veis. Algo a ser mudado, senhores e senhorasdeputados e senadores.

De qualquer forma, os produtores rurais sãobeneficiados pela abundância de água, pois valo-

riza a propriedade rural, aumenta a produtivi-dade de aves, suínos e bovinos, além de benefi-ciar algumas cidades como o município de RioBonito que é citado como exemplo de caso emque a preservação das nascentes ajudou no abas-tecimento urbano.

Porém, tudo isso será em vão se não zerar odesmatamento da Amazônia. Que tambémsofreu por causa da agenda eleitoral. O governoescondeu o desmatamento. O Inpe detectou umdesmatamento de 890,2 km2 em agosto, umaumento de 208% sobre 2013. Em setembroforam 736 km2, 66% maior que setembro do anopassado.

Está na hora de governo federal tomar vergo-nha e fazer alguma coisa urgente para recupera-ção das matas nativas nas fontes de água e naproteção da Floresta Amazônica, do Cerrado,Semiárido, Floresta Atlântica... Ao que parece, éumaexcelenteoportunidade paraexercitar a inte-gração nacional e a criação de novos negócios nocampo.

* Tecnologista Sênior do Instituto Nacional dePesquisas Espaciais (Inpe)

“Hoje, quem não tem lucros expressivos com a agropecuária prefereficar na terra, pois sabe que ela se valorizará com o tempo.” (BastiaanReydon, consultor do Banco Mundial)

A ilustre ministra Katia Abreu, da importante pasta da Agricultura, estána obrigação de corrigir a declaração feita de que não mais existe latifúndiono continente territorial brasileiro. Ou, então, de solicitar, do alto de sua prer-rogativa como autoridade ministerial, que o Incra cuide rápida e urgente-mente de promover uma alteração radical em seu Cadastro de ImóveisRurais. Isso carece ser feito de modo a evitar a divulgação de “informaçõesequivocadas” pertinentes à palpitante questão imobiliária no campo.

De acordo com o cadastro mencionado, contemplando-se apenas osegmento das propriedades privadas, deixadas de lado as terras públicasou devolutas, existem hoje no Brasil apenasmente 130 mil e 300 latifún-dios. Essas porções de terra de descomunal tamanho abarcam área supe-rior a 244.7 milhões de hectares. A superfície média das propriedades emquestão corresponde a 1,8 mil hectares. Recorrendo-se a uma outramedida, 18 mil quilômetros quadrados, tá bem? Os indicadores do órgãogovernamental apontam no sentido de que 2.3% dos proprietários ruraisconcentram hoje 47.2% de toda a área disponível para o desenvolvimentodas atividades agrícolas, reconhecidamente fundamentais no processo dedesenvolvimento nacional. No modo de ver da Associação Brasileira daReforma Agrária, pelo menos a metade desses mais de 130 mil latifúndiosconstantes do cadastro do Incra mostra-se improdutiva. Pela legislaçãofundiária vigente, sobre um terreno rural dessa proporção, devidamentecaracterizado como improdutivo, recairia ônus tributário anual de 20 por

cento de seu valor. Se tão rígido critério fosse pra valer, o dono do imóvelficaria sob o risco de vir a perdê-lo ao longo de cinco anos. Mas não seconhece caso algum em que a legislação haja sido aplicada.

Para se ter uma ideia da dimensão colossal desses latifúndios, os mai-ores do mundo, aqui estão pra efeito de comparação, as superfícies emquilômetros quadrados de algumas unidades federativas brasileiras: Ala-goas, 29.107 km2; Distrito Federal, 5.794 km2; Sergipe, 21.867 km2; Espí-rito Santo, 45.733 km2; Rio Grande do Norte, 53.167 km2; Paraíba, 53.958km2. Oportuno ainda ressaltar que Belo Horizonte, com seus 332 quilô-metros quadrados de superfície, acolhe uma população próxima dos doismilhões e quinhentos mil habitantes.

Um conhecido que vai sempre a negócios ao Japão conta-me que, emmais de uma oportunidade, ao se falar das gigantescas extensões brasi-leiras de terra apropriadas para cultivo recolheu de cidadãos daquele paísmanifestações que giram entre a incredulidade e a perplexidade. Vivendoespremidos num território de superfície inferior a 320 mil quilômetrosquadrados, os japoneses sentem, obviamente, tremenda dificuldade ementender como pode nalgum lugar do mundo (no caso, o Brasil) áreasdesse tamanhão não inspirarem a criação, nos planos prioritários dedesenvolvimento, de políticas mais arrojadas na distribuição da terra.

Acompanhada da implementação em elevada escala de boas técnicasde produção e produtividade, disponíveis entre nós, essa distribuiçãoconstituiria evidentemente instrumento decisivo na multiplicação dariqueza coletiva.

* Jornalista ([email protected])

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RAFAEL TOMAZ

Em meio à perda deritmo das vendas, os pre-ços dos imóveis em BeloHorizonte registraramqueda real de 0,78% emjaneiro na comparaçãocom dezembro, conformeo Índice Fipezap, divul-gado ontem pela Funda-ção Instituto de PesquisasEconômicas (Fipe).O valor médio dom e t r o q u a d r a d ofechou o mês pas-sado em R$ 5.832.

Em janeiro, o valormédio das unidadesna Capital apresen-t o u c r e s c i m e n t onominal de 0,42% em rela-ção a dezembro. Porém, aodescontar a inflação pre-vista para o período (1,2%),segundo o Boletim Focusdo Banco Central, o resul-tado é negativo.

Por outro lado, o preçomédio dos imóveis nacidade ainda está acima dainflação no acumulado dosúltimos 12 meses. No perí-odo, os preços em BeloHor izon te avançaram8,62%, contra uma inflaçãoacumulada de 7,1%.

O economista da Fipe,Bruno Oliva, explica queo desempenho registradoem todo o país é resul-

tado de uma série de fato-res, que inclui o momentoruim da economia brasi-leira e uma acomodaçãodos preços. “Os valoressubiram muito nos últi-mos anos e seria naturalque em algum momentoos preços desaceleras-sem”, diz.

Além disso, as perspec-tivas negativas quanto ao

desempenho da economianacional em 2015, os pro-blemas relacionados aoabastecimento de água e àcrise energética têm afu-gentado os compradores.

I n v e s t i m e n t o — D eacordo com Oliva, dadosdo es t udo “R a io X d oComprador de Imóveis”,r e a l i z a d o p e l a F i p e ,demonstra que até o pri-meiro semestre de 2014entre 40% e 50% dos com-pradores adquiriram osimóv e i s p ara inves t i -mento. O índice caiu para20% na segunda metaded o a n o p a s s a d o . “ O s

inves t idores são maissens íve is ao momentoeconômico”, diz.

Diante deste cenário, naavaliação do especialista, éprovável que os preçoscontinuem a aumentarmenos do que a inflaçãoneste ano. Outro fator quedeve influenciar o desem-penho do setor é a elevaçãodas taxas de juros pratica-

das nos financiamen-tos imobiliários.

De acordo com osd a d o s d a F i p e , om e n o r v a l o r p o rmetro quadrado emBelo Horizonte foiregistrado no NovaP a m p u l h a , c o m

preço médio de R$ 2.359.Em seguida estão os bair-ros Ribeiro de Abreu (R$2 . 48 4 ) e So l imõe s (R$2.566).

O metro quadrado maiscaro registrado pela pes-quisa foi no bairro Funcio-nários (R$ 9.752), seguidopela Savassi, com preçomédio de R$ 9.591. EmLourdes , o metro qua-drado atingiu R$ 8.932 emmédia.

Nac iona l — O í n d i c eFipezap Ampliado, queconsidera os preços em 20cidades brasileiras, regis-t rou a primeira queda

real desde 2011. O indica-dor avançou 0,39% emjaneiro na comparaçãocom o mesmo intervalodo ano passado. No acu-mulado dos últimos 12meses, a alta foi de 6,29%

e m re l a ç ã o a o m es m operíodo imediatamenteanterior.

Entre os munic ípiospesquisados , o menorvalor médio foi verif i -cado em Contagem, na

Região Metropolitana deBelo Horizonte (RMBH),onde o metro quadro estáavaliado em R$ 3.380. Omaior valor foi encon-trado no Rio de Janeiro(R$ 10.617).

3

Brasília - O Ministériode Minas e Energia igno-rou as preocupações doTribunal de Contas daUnião (TCU) a respeito dasegurança do abasteci-mento de energia no país.Re la tó r io do min i s t roAugusto Sherman apre-sentado ontem mostra queo ministério descumpriuquase todas as determina-ções feitas pelo TCU emmaio do ano passado equestionou a competênciado órgão para avaliar ascondições de suprimentode energia.

O TCU decidiu convo-car o secretário-executivodo minis tér io , Márc ioZimmermann, para seexp l i ca r ao órgão nospróximos 15 dias. Tam-b é m d e t e r m i n o u q u eministério se manifestesobre o r isco de fa l tarenergia para atender ademanda do País. “Acre-ditamos que a equipe for-neceu indícios fortes deque havia problemas. Eestamos vendo hoje queaparentemente estamoscertos”, af irmou Sher-man.

O descumprimento dedeterminações do TCUp o d e g e r a r s a n ç õ e sadmin i s t ra t ivas , quepodem chegar a multa ea b e r t u r a d e a ç ã o d eimprobidade. “Eu pode-r i a propor desde já aaplicação de multa aosecretário, mas creio queé necessário uma opor-tunidade para explicaressa negativa”, afirmouo ministro. “O descum-primento das determi-n a ç õ e s é e x p l í c i t o eintencional, em razão doconteúdo da nota téc-n i c a , o q u e l a m e n t a -mos.”

O re l a t ó r i o d o T C Uapontou “sérios indícios”de que a capacidade degeração de energia elé-trica no Brasil era insufi-

c i e n t e , o q u e p o d e r i alevar a dificuldades paraatender à demanda dosconsumidores no futuro.Por essa razão, o órgãovoltou a cobrar as deter-minações feitas no anopassado.

Matriz — Entre elas, está aapresentação de estudosque mostrassem os crité-rios do governo para esco-lher que tipo de fontes degeração de energia farãoparte da matriz energéticanos próx imos anos . Oórgão quest ionou, porexemplo, o uso cada vezmais frequente de usinastérmicas a óleo, mais caras.Elas estão ligadas de formaininterrupta deste outubrode 2012.

“Talvez não exista folgade capacidade média real degeração hidráulica e quasetoda a energia térmica, aíincluída aquela parcela degeração até então tida como‘de segurança’, tenha sidointegrada a essa geração nabase”, afirmou. “Se forassim, se a energia de segu-rança tiver sido efetivamenteintegrada à base para atendi-mento da demanda normalde energia, já não haveriasegurança.”

O t r i b u n a l t a m b é mquer entender por que ashidrelétricas mais novasfo ram cons t ru ídas nomodelo fio d’água, semreservatórios. “Quandose buscou os estudos téc-n i cos que ampararamessas decisões, não foramencontrados. Talvez nãose j am a melhor opçãopara o país”.

O relatório pediu aindanovos estudos para rever ap ro d u ç ã o e f e t i v a d a shidrelétricas, após indíciosde que essas usinas esta-vam produzindo menosenergia com o passar dosanos. “Não se tem certezada capacidade de gera-ção”, afirmou. (AE)

MARA BIANCHETTI

As prefeituras de BeloHorizonte e Uberaba (Tri-ângulo Mineiro) vão reali-zar parcerias público-pri-v a d a s ( P P P s ) p a r acontratar empresas para arealização de serviços depro j e to , implan tação ,expansão , in s t a l a ção ,manutenção e consumo deenergia nas vias públicas.A medida atende Resolu-ção Normativa da AgênciaNacional de Energia Elé-trica (Aneel), que transfe-riu para os municípios nofim de 2014 a responsabili-dade pelo sistema de ilu-minação.

Em ambas as cidades, osprocessos ainda se encon-tram em fase preliminar.No caso da capital mineira,a Prefeitura de Belo Hori-zonte (PBH) informou quea realização de PPP aindanão está decidida e que oExecutivo apenas iniciouestudos de viabilidade eco-nômica visando uma pos-sível contratação.

Segundo o PBH, a auto-rização da Manifestação deInteresse da Iniciativa Pri-vada (MIP) foi publicadan o “ D i á r i o O f i c i a l d oMunicípio” em novembrodo ano passado e os estu-dos têm por objetivo a aná-lise da viabilidade técnica,econômico-financeira ejurídica referente ao desen-volvimento, moderniza-ção, ampliação e operaçãodo parque de iluminaçãopública da cidade e queestes estudos irão compora base para a futura licita-ção.

O Executivo informouainda que a “moderniza-ção do parque de ilumina-ção” englobaria a adoçãode novos tipos de luminá-rias e lâmpadas que impli-cariam na redução do con-sumo de energia e doscustos com manutenção,além de uma melhor efici-

ência do serviço prestado.Em meados do ano pas-

sado , a PBH chegou aanunciar a intenção de uti-lizar lâmpadas de LED nai luminação da cidade,onde há pelo menos 200mil luminárias. Somentepara esta medida seriamnecessários aportes daordem de R$ 300 milhões.

Uberaba — No caso deUberaba, o secretário deProjetos e Captação deRecursos, Glauber Faqui-neli, explica que desde oinício do ano a gestão e amanutenção da iluminaçãopública da cidade já estãosendo realizadas por uma

empresa contratada pormeio de licitação: a Cons-trutora Remo, que assumiuos serviços por meio de umcontrato de R$ 8 milhões.No entanto, ele ressaltaque a parceria terá duraçãode apenas um ano.

“Na verdade, esse pri-meiro contrato foi firmadoapenas para atender a reso-lução. Depois disso, já esta-remos com a PPP em anda-mento para a adesão de umcontrato mais longo”, diz.

É que a empresa AlfaConcessões acionou a pre-feitura com o interesse dedesenvolver PPP para ai luminação pública domunicípio. O Conselho

Gestor, por unanimidade,deu autorização e tambémpublicará o Procedimentode Manifestação de Inte-r e s s e ( P M I ) p a r a q u eoutras empresas do seg-mento tenham condiçõesde participar do estudo.Faquineli destaca que oprazo para adesão é até 3de março.

“Depois disso, o prazopara elaboração o estudode modelagem, que con-siste nas condições de via-bilidade técnica, econô-mica-financeira e jurídicaserá de 90 dias. A partir daíimaginamos que licitaçãopara a PPP deverá ocorrersomente em 2016”, revela.

Rio — A Federação das Indústrias doEstado do Rio de Janeiro (Firjan) prevêque o custo da energia para a indústriacrescerá 34,3% este ano. A entidaderevisou sua projeção, que inicialmenteestava em 27,3%. Na revisão, foramlevados em conta o fim do subsídio doTesouro e estimativas conservadorassobre as condições do novo empréstimoao setor.

Na revisão de suas projeções sobre ocusto da energia para a indústria, a Firjanapontou ontem crescimento de 0,4% novalor médio, passando de R$ 402,2 pormegawatt/hora (MWh) para R$ 403,8 porMWh. Nesse cálculo, foram levados emconta os primeiros reajustes autorizadospela Agência Nacional de Energia Elétrica(Aneel) desde o início do ano.

Segundo a Firjan, hoje o país já ocupaa sexta posição na lista dos países coma energia mais cara para a indústria. Otopo do ranking de 28 países elaboradopela entidade é ocupado pela Índia,com custo de R$ 596,96 por MWh.

A projeção de aumento para 2015pode chegar a 39,8% se o governo optarpor elevar em 50% o valor da bandeiravermelha. Nesse caso, o custo da ener-gia em dezembro de 2015 alcançaria R$504,81 por MWh. Ainda não estão inclu-ídos na conta o repasse do aumento docusto de energia de Itaipu e eventuais

pedidos de reajustes extraordináriosdas distribuidoras, informou a Firjan.

Expectativa — Já o ministro de Minase Energia, Eduardo Braga, reafirmouontem a expectativa de que o reajuste detarifa de energia fique abaixo de 40%.Questionado, Braga afirmou que, “aolongo dos 12 meses”, continua acredi-tando que o impacto “seria aquele quetemos dito”.

“Houve alguns reajustes que aconte-ceram ordinários anteriores ao processode renegociação daquele contrato definanciamento”, disse. Segundo oministro, seria realizada ontem pelamanhã uma reunião para dimensionar oque ocorrerá nos próximos reajustesextraordinários nos casos em que jáhouve reajuste ordinário, que é feitotodos os anos.

“Pelos estudos do Ministério, os rea-justes médios serão inferiores ao que ossenhores estão falando”, disse Braga, aoser questionado sobre perspectivas dereajustes de tarifa de até 60%.

Conforme reportagem recente, oimpacto do fim do subsídio oferecidopelo Tesouro, somado ao aumento dopreço da energia de Itaipu e aos reajus-tes ordinários, pode gerar alta de tarifasuperior a 60% para as regiões Sul,Sudeste e Centro-Oeste. (AE)

ECONOMIA

Preços em BH têm queda real de 0,78%

Indústria pagará mais 34,3%, diz Firjan

IMÓVEIS

O metro quadrado maiscaro foi registrado no

bairro Funcionários (R$9.752), seguido pelaSavassi (R$ 9.591)

De acordo com o índice Fipezap, valor médio do metro quadrado na Capital fechou o mês passado em R$ 5.832

TCU acusa ministério deignorar preocupações

ENERGIA

Cidades se preparam para atender Aneel

O valor médio dos imóveis na Capital está acima da inflação no acumulado em 12 meses

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

O comércio exterior deMinas Gerais começou 2015enfraquecido. A receita comas exportações caiu puxadapela queda do preço do prin-cipal produto exportadopelo Estado, o minério deferro, que chegou a retrairpraticamente 55% quandocomparado à cotação damesma época do ano pas-sado. Além disso, as impor-tações também retraíram e osaldo, embora tenha se man-tido positivo, também ficouabaixo do de janeiro e do dedezembro de 2014.

Conforme os dados doMinistério do Desenvolvi-mento, Indústria e ComércioExterior (Mdic), as exporta-ções estaduais somaram US$1,914 bilhão em janeiro,15,6% a menos do que emdezembro do ano passado(US$ 2,266 bilhões). Na com-paração com a receita dosembarques no mesmo mêsde 2014, quando eles rende-ram US$ 2,602 bilhões, aqueda foi de 26,5%.

Essa retração aconteceuprincipalmente devido aospreços do minério de ferro,que despencaram desdejaneiro do ano passado. Noprimeiro mês de 2015, asremessas do insumo siderúr-gico ao exterior pelo Estadosomaram US$ 476,5 milhões,

enquanto que em janeiro de2014 elas somaram US$ 1,112bilhão, uma queda de 57,2%.

Se for feita uma compara-ção dos preços do minérioexportado por Minas emjaneiro de 2014 e no mesmomês deste ano, há umaqueda de praticamente 55%na cotação do produto. Emvalores, isso representa umaperda da ordem de US$ 600milhões em receita, tendoem vista que quantidadeexportada foi basicamente amesma.

A China, principal des-tino do minério exportadopelo Estado, comprou 59,4%do total embarcado emjane i ro d es t e ano . No

entanto, as remessas para omercado chinês diminuíramcerca de 1 milhão de tonela-das, do mesmo mês do anopassado para o primeiro mêsdeste exercício, o que repre-sentou uma queda de cercade US$ 430 milhões.

C a fé — Em termos deexportações, o alento para ocomércio exterior mineiroficou por conta do café,segundo item mais impor-tante da pauta. Exportandoprat icamente a mesmaquantidade, a receita com osembarques do grão ao exte-rior somaram US$ 382,1milhões em janeiro deste anocontra US$ 234,6 milhões em

igual mês de 2014, um cres-cimento de 62,8%, geradograças a um aumento de pre-ços da ordem de 62% nacomparação dos dois perío-dos.

As importações estaduaisem jane i ro (US$ 719 ,5milhões) caíram 22,4%quando comparadas às dedezembro de 2014 (US$ 926milhões). Em relação às com-pras externas de idênticomês do ano passado (US$975 milhões), a redução foimais forte ainda, de 26,3%,de acordo com as informa-ções do Mdic.

Somando o giro finan-ceiro das exportações eimportações estaduais,houve queda tanto em rela-ção a dezembro quanto emrelação ao mesmo mês doano passado. As reduçõesforam da ordem de US$ 559milhões ou 17,6% e US$ 944milhões, respectivamente.Isso confirma que o comér-cio exterior de Minas vemperdendo força.

O s a l d o d a b a l a n ç amineira abriu o ano positivoe fechou janeiro em US$1,194 bilhão. No entanto, oresultado ficou 10,9% abaixodo dezembro, quando totali-zou US$ 1,340 bilhão. Emcomparação com o saldo domesmo mês do exercícioanterior (US$ 1,627 bilhão), odecréscimo foi de 26,7%.

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São Paulo — As empre-sas do setor varejista discu-t e m u m a p o s s í v e lmudança nos horários defuncionamento das lojasno caso de haver um racio-namento de energia elé-trica neste ano, afirmou opresidente do InstitutoBrasileiro de Executivos deVarejo & Mercado de Con-sumo (Ibevar), CláudioFelisoni de Angelo.

“O que certamente seráfeito, se houver falta deenergia, é uma alteraçãonos horários de funciona-mento, é o que se ouve”,disse Felisoni após apre-sentar os resultados depesquisa sobre as perdasdo varejo. “É claro que oimpacto sobre as vendasseria absurdo”.

O economista prevê umano de muita dificuldadepara o setor, com desacele-ração no faturamento dasvarejistas e até uma possí-vel recessão. De acordocom ele, é muito poucoprovável que o varejo apre-sente sinais de aceleraçãoem qualquer momento de2015. Para 2016, a previsãoé um pouco mais otimista,mas o ambiente econômicodeve continuar a apresen-tar obs táculos para asempresas.

Para Felisoni, “seria deuma total irresponsabili-dade dizer que o cenário éotimista, porque não é.Nós não vamos repetir

nem de perto os resultadosapresentados nos últimosanos” . E l e des t a cou aqueda nas vendas de bensduráveis, devido princi-palmente ao aumento dainflação, ao encarecimentodo crédito e às perspecti-vas de redução do nível deemprego.

O executivo projeta umapressão inflacionária para2015 superior à notada em2014, sobretudo nos pri-meiros meses do ano, o quedeve impulsionar os índi-ces de preço para próximodos 7%. O movimento,disse, será puxado peloaumento dos preços moni-torados, como água, ener-gia e combustíveis.

Perdas — O Ibevar divul-g o u q u e a s p e rd a s n ocomércio associadas a rou-bos, furtos e problemasoperacionais crescerampara 2,31% do faturamentolíquido das varejistas em2013. No ano anterior, apesquisa havia calculadoum índice de 1,83%. Asmicro, pequenas e médiasempresas registraram osmaiores níveis de perdas,com 6,8% do faturamentosendo desperdiçado, ante2,53% dos grandes super-mercados.

O estudo foi realizadopelo Programa de Admi-nistração do Varejo (Pro-var), em parceria com aAcademia de Varejo. (AE)

TATIANA LAGÔA

A presença de eco-nomistas no poderpúblico e em grandesempresas, principal-m e n t e a s d o s e t o rindustrial, é algo corri-queiro no país. Mas agrande luta dessesprofissionais agora épara atuar em algu-mas áreas do setor deserviços, em expansãono país. A economiacriativa, que engloba olazer e a cultura, é umexemplo de área a serdesenvolvida. Paraisso, dois movimentosestão sendo iniciados:pela mudança da for-mação acadêmica epela regulamentaçãoda profissão, com a inclu-são de trabalhos a seremfeitos exclusivamente poresses profissionais.

No Estado, esse movi-mento tende a se fortalecerneste ano por meio de umtraba lho do Conse lhoRegional de Economia deMinas Gerais (Corecon-MG). A busca de diálogomaior entre a economia eoutras áreas do conheci-mento será a principalaposta do mandato desteano do presidente do con-selho reeleito, Antônio dePádua Ubirajara. Amanhã,o economista vai tomarposse do cargo que ocu-pará por mais um ano.

“Onde há necessidadede planejamento é precisoque haja a presença de umeconomista. E queremospromover esse debate noEstado para ampliar o tra-balho para outras áreasainda não exploradas”,afirma. Uma das ações prá-ticas para estimular essaatuação é a realização de

seminários, aproveitandoque agora em 2015 o conse-lho completa 50 anos. Den-tre os temas abordados,Ubirajara adianta que esta-rão presentes: ciência polí-tica, história, direito, socio-l o g i a e p s i c o l o g i a . Aintenção é que o debateextrapole as discursões noconselho e influencie asuniversidades, que devemabordar os temas de formamais aprofundada.

Formação — Com umaformação mais ampla, oseconomistas estarão cadavez mais aptos a atuaremem diferentes áreas. ParaUbirajara um grande filão,que ainda está no campodo debate no país, é a for-mação de cidades criativas.A ideia é pensar no desen-volvimento de uma regiãolevando em conta potenci-alidades para a cultura e olazer. “São planejados edesenvolvidos projetosnesse sentido com retornopara o empreendedor, para

a sociedade e para op o d e r p ú b l i c o ” ,afirma.

No caso de MinasGerais, por exemplo,seria possível desen-volver o potenc ia lturístico colaborandoinclusive para a diver-sificação da economia.E esse é um trabalhoque pode ser desen-volvido tanto pela ini-ciativa privada quantopelo poder público, ouconjuntamente.

Além do estímuloda diversificação dasáreas de atuação, oC o r e c o n - M G v a iacompanhar mais deperto a tramitação doprojeto de lei (PL) queregulamenta a profis-

são de economista. O PLdefine quais as atividadesprivativas desses profissio-nais e quais podem serexercidas por pessoas deoutras áreas. “Nossa regu-lamentação é da década de50. Nesse tempo a econo-mia sofreu muitas moder-n izações no campo docapital e do trabalho. E alegislação não contemplaas modernizações”, afirma.

Como a PL deverá serlevada a plenário nesteano, o presidente do con-selho pretende iniciar ocon ta to po l í t i co paragarantir a aprovação. Essaseria uma outra medidaque abriria mercado paraos profissionais do ramo.Um exemplo prático damudança é nos orçamen-tos públicos. Atualmente,profissionais de qualquerárea podem ficar respon-sáveis por fazê-los. Após aalteração da lei, o processoterá que ser necessaria-mente acompanhado poreconomistas.

ECONOMIA

Minériode ferrocomprometefaturamento das exportações

BALANÇA MINEIRA

Preços do insumo siderúrgico vêm despencando desde janeiro do ano passado

ECONOMIA

MERCADO DE TRABALHO

Corecon quer economistas atuandoem algumas áreas do setor de serviços

Ubirajara, presidente do Corecon-MG

ALESSANDRO CARVALHO/DIVULGAÇÃO

Os chineses reduziram compras do minério de Minas

LEONG CHUN KEONG/TOP VISION/VALE

ENERGIA ELÉTRICA

Varejo discute mudançano horário das lojas nocaso de racionamento

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ECONOMIA

MARA BIANCHETTI

Nem mesmo as tradicio-nais liquidações promovidaspelo varejo logo após o Natalestão sendo suficientes paraincrementar as vendas docomércio de Belo Horizonteneste início de ano. No pri-meiro mês de 2015, os lojistaschegaram a amargar quedade até 20% nas vendas ante omesmo período do exercíciopassado. Para tentar ameni-zar as perdas e o impactonegativo provocado pelocarnaval, as lojas estenderãoas promoções até fevereiro,com descontos que variamde 10% a 50%.

Na Arquibancada, redeque vende artigos esporti-vos, com nove unidades naCapital, embora o desem-penho das vendas tenhaatingido o nível esperadono Natal, registrando altade 17% sobre igual épocade 2013, o mesmo não foiobservado no mês pas-sado, quando a aposta foinas promoções. De acordocom o propr ie tár io daempresa, Ewerton Starling,o resultado de janeiro ficou3% abaixo do verificado nomesmo período do anopassado.

“O principal responsá-vel por isso é o cenário eco-nômico do país, uma vezque os grandes times deMinas Gerais nunca estive-

ram tão bem. E, mesmoassim, nossas vendas nãoforam boas”, diz.

Segundo ele, os produ-tos foram ofertados a pre-ços menores, promovendoum “queimão” dos itensencomendados para oNatal. E a liquidação vaicontinuar, bem como aspromoções rea l i zadaspelos shoppings da cidade,onde estão instaladas aprincipais unidades darede.

No caso da Casas Leal-tex, especializada em arti-gos de cama, mesa e banho,com 11 lojas na Grande BH,o desempenho foi aindapior e a queda chegou a20% na comparação dejane i ro de 2015 com omesmo mês de 2014. Mas oque mais chama a atenção,conforme o diretor Comer-cial, André Silva de Oli-veira Netto, é que janeirodo ano passado já tinhasido pior do que o primeiromês de 2013. “A verdade éque viemos numa sequên-cia de resultados ruins. Eisso nos deixa bastantetemerosos com o que vempela frente”, define.

O Natal — consideradaa principal data para ocomércio varejista em ter-mos de comercialização— também não foi bom eas vendas, conforme odiretor, caíram 8% frente

ao mesmo período do anoa n t e r i o r . P o r i s s o ,segundo ele, as ações vãocontinuar, com reduçãodos preços entre 10% e50%. “Vamos continuarf azendo o máx im o deações possíveis, mas semnenhuma loucura, por-que quando o cenár iomacro econômico estáruim, não há muito o queser feito”, diz.

Empate— Na Klus, loja deroupas masculinas com 12unidades em Minas Gerais,dez delas em Belo Hori-z o n t e , f o i o b s e r v a d oempate no volume de ven-das no mês passado emrelação a janeiro de 2014.Porém, de acordo com oproprietário, SalvadorOhana, a liquidação de2014 foi antecipada em dezdias em função da concor-rência, o que não adiantou.

“Geralmente, damos iní-cio às promoções lá pelodia 20 de janeiro. Mas nesteano, como os concorrentescomeçaram mais cedo,tivemos que aderir tam-bém. Mas isso não fez osnegócios superarem asvendas de 2014. Ficamosnos mesmos patamares”,diz. Como forma de tentaralavancar os números, osdescontos, que variam de20% a 50%, vão ser estendi-dos até o Carnaval.

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São Paulo — O índice deatividade dos gerentes decompras (PMI, na sigla eminglês) do setor de serviçosdo Brasil caiu para 48,4 emjaneiro, vindo de 49,1 emdezembro, divulgou ontemo HSBC e a Markit. Foi aquinta queda na atividadenos últimos seis meses.

Segundo as instituições,as evidências vincularam osníveis mais baixos de ativi-dade às condições econômi-cas frágeis e ao escândalo daPetrobras. Entre os subseto-res monitorados, a contraçãomais rápida foi relatada node aluguéis e atividades denegócios.

Em relatório, HSBC eMarkit destacam que ovolume de novos negóciosrecebidos pelo setor de servi-ços se manteve inalteradoem janeiro, após dois meses

consecutivos de expansão.“Como resultado, a entradade novos trabalhos cresceupor um ritmo mais fraco nosetor privado como umtodo, apesar de outro cresci-mento no setor industrial”,destaca.

O número de funcioná-rios do segmento, por suavez , se expandiu pe losegundo mês consecutivoem janeiro. Apesar disso, ataxa de contratação sedesacelerou em relação adezembro, e foi modestade um modo geral.

Contudo, o ri tmo deacúmulo de pedidos ematraso ficou quase inalte-rado em relação ao mêsanterior, e foi marginal deum modo geral. SegundoHSBC e Markit, essa mode-ração levou a um cresci-mento mais acentuado,

m a s m e s m o a s s i mmodesto, no setor privadocomo um todo. Os custosde insumos enfrentadospelas empresas do setor,por sua vez, aumentarame m j an e i ro em “r i t morobusto”.

“O índice de Gerentesde Compras HSBC Brasildo setor de serviços caiu de49,1 em dezembro para48,4 em janeiro. As empre-sas indicaram não somentea queda no ritmo de negó-cios mais intensa do que nofinal do ano passado, mastambém indicaram que aalta da confiança obser-vada em dezembro não sesustentou, com o índice deconfiança retornando aoseu nível mais baixo desdesetembro”, afirma o econo-mista-chefe do HSBC Bra-sil, André Loes. (AE)

Na Modelitos Confecções Ltda.(Alphorria), com loja na Cidade Jardim,região Centro-Sul da Capital, o cenárioé um pouco melhor. De acordo com adiretora de Marketing, Wanessa Cabi-delli, a liquidação da marca, que possuiaté nome próprio (Allphorless), tevedesempenho satisfatório. E, apesar deainda não ter tido o balanço concluído,deverá registrar incremento de cerca de15% sobre janeiro do ano anterior. Oresultado, segundo ela, pode ser atribu-ído à base fraca de comparação.

“No Natal de 2013 tivemos muitasnovidades, com lançamento de linhasespeciais. Com isso, não sobrou tantapeça para a liquidação. Desta vez, ape-sar de o Natal de 2014 ter sido bom, nãofoi tão estrondoso como no exercício

anterior e muitos itens acabaramentrando em promoção”, admite.

Na ZAK, marca mineira especiali-zada em moda masculina, que contacom 13 lojas em Belo Horizonte, Conta-gem, Sete Lagoas e no Rio Grande doSul, a liquidação está apenas come-çando. Segundo o proprietário, BrunoNunes, a loja geralmente opta por rea-lizar a estratégia em fevereiro. “É umaação mais cur ta , mas de grandeimpacto”, diz.

Os descontos serão de até 50% eserão aplicados por cinco dias. “Nossaexpectativa é de um aumento de pelomenos 50% nas vendas, justamente porrealizarmos a promoção um poucodepois dos concorrentes e por oferecer-mos produtos atrativos”, aposta. (MB)

Estratégias diferenciadas dão certo

VAREJO

Liquidações de início de ano não aqueceram os negócios

Atividade do segmento de serviços noBrasil recua em janeiro, segundo HSBC

DESACELERAÇÃO

Lojistas da Capitalestendem promoçõespara aumentar vendas

Na Casas Lealtex a queda em janeiro chegou a 20% ante igual mês do ano passado

ALISSON J. SILVA

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LEONARDO FRANCIA

A Manabi está buscando par-ceiros para continuar desenvol-vendo o projeto Morro do Pilar,destinado à produção de 25,5milhões de toneladas de minériode ferro, no município do mesmonome, no Médio Espinhaço. Amineradora já tem a licença pré-via (LP), concedida pela Secreta-ria de Estado de Meio Ambientee Desenvolvimento Sustentável(Semad) para iniciar a implanta-ção do empreendimento.

Em comunicado enviadoontem ao mercado via BM&FBo-vespa, a Manabi afirmou que

“tem analisado potenciais opor-tunidades de negócios e opera-ções societárias envolvendo seusativos e valores mobiliários como apoio de seus assessores finan-ceiros, sem ter assumido qual-quer compromisso vinculanteaté o momento”. Em síntese, amineradora enviou nota à repor-tagem confirmando que “estábuscando parceiros para conti-nuar desenvolvendo seu pro-jeto”.

A l i c e n ç a p r é v i a p a r a aimplantação do empreendi-mento foi concedida pelo órgãoambiental estadual em novem-bro do ano passado e contempla

a mina, planta de beneficiamentoe outras instalações do com-plexo. No entanto, apesar dessalicença representar o pontapé ini-cial do projeto, a Semad impôs 42condicionantes, entre compensa-ções ambientais e socioeconômi-cas, na maioria dos casos, para acompanhia cumprir majoritaria-mente até a formalização dopedido de licença de instalação(LI), com possibilidade de pror-rogação mediante solicitaçãojunto à secretaria.

Na época, a Manabi informouao mercado que a concessão daLP “comprova a viabilidadeambiental e social do projeto

após um processo de revisãoextensivo e profundo realizadopela autoridade ambiental”.

Mineroduto — Outro problemaque a mineradora pode vir aenfrentar é a construção de ummineroduto de 511 quilômetros,ligando a mina a um porto nolitoral capixaba. Além da chancede lidar com entraves ligados àsnegociações com proprietáriosde terras de locais por onde oduto vai passar, o Projeto de Lei(PL) 4.839/2014, de autoria dodeputado estadual Paulo Lamac,uma vez aprovado, pode encare-cer o custo das operações.

Se o projeto se tornar lei ,para operar as estruturas detransporte do minério, basica-mente o mineroduto, as mine-radoras instaladas no Estadoterão que implantar dentro decinco anos um sistema de bom-b e a m e n t o q u e p e r m i t a oretorno de, no mínimo, 50% dovolume de água utilizado notransporte para o territóriomineiro. Em nota enviada àredação, a companhia afirmaque “caso haja alguma altera-ção no âmbito do Legislativo, aManabi cumprirá a le i , pormeio da aplicação da tecnolo-gia adequada”.

6ECONOMIA

Manabi busca parceiros para projetoMORRO DO PILAR

Empreendimento destinado à produção de 25,5 milhões/t de minério de ferro no município do Médio Espinhaço

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LUCIANE LISBOA

Embora a aposta em2014 fosse no forte cresci-mento do setor de fogos deartifício, em função daCopa do Mundo e das elei-ções, a expectativa acabounão se confirmando e frus-trou as empresas do PoloIndustrial de Pirotecnia,que fica na cidade de SantoA n t ô n i o d o M o n t e eengloba outros oito muni-cípios da região Centro-Oeste de Minas.

De acordo com o presi-dente do Sindicato dasIndústrias de Explosivosdo Estado de Minas Gerais(Sindiemg), Jorge FilhoLacerda, o ano passado foimuito ruim para o setor,que amargou queda de30% no faturamento emrelação a 2013. “Nós tínha-mos perspectivas de cresci-mento, mas o fato de o Bra-s i l ter perdido a Copaatrapalhou os negócios.Além disso, o período elei-toral foi decepcionante”,afirma.

Lacerda explica que,tradicionalmente, as ven-das aumentam cerca de30% em época de ele i -

ções. “Mas isso não acon-teceu no ano passado.Não sei se as pessoas fica-ram desapontadas ou se ae c o n o m i a d o p a í s j áestava tão ruim que nãop e r m i t i u g a s t o s c o mfogos. A questão é quef i z e m o s u m e s t o q u egrande, esperando que aprocura aumentasse, masisso não ocorreu. Agora,m u i t a s e m p re s a s n ã osabem o que fazer comesses estoques”, ressalta.

A s i t u a ç ã o n o P o l oIndustrial de Pirotecnia,que reúne cerca de 76e m p r e s a s e e m p r e g aaproximadamente 10 milpessoas , é t ensa . For -mado por empresas espe-cializadas na fabricaçãode fogos de tiros e cores,estalos de salão, traques eb o m b i n h a s d e r i s c a r,entre outros produtos, elecorre o risco de fechar asportas caso não haja umaretomada nas vendas atéo f i m d e s s e p r i m e i rosemestre.

“Até agora houve algu-mas demissões pontuais. Opessoal ainda está segu-rando. No entanto, se nadam u d a r e m b r e v e n ã o

haverá forma de manter osempregos”, alerta. Essasempresas, informa, res-pondem por todo o pro-duto consumido no Estadoe por cerca de 95% do país.

Alívio — Por outro lado,um dos problemas queassombraram o setor noano passado foi solucio-nado. Um projeto de lei(PL 4908/2014), que tra-mitava na Assemble iaL e g i s l a t i v a d e M i n a sGerais (ALMG), com oi n t u i t o d e p r o i b i r ac o m e r c i a l i z a ç ã o “ d erojões e outros artefatos”a c a b o u a rq u i v a d o n aCasa. Já outro projeto delei (PL 3.271/12), em tra-mitação no CongressoNacional, ainda não foivotado.

A proposta, apresentadaem fevereiro de 2012 pelodeputado federal José Sté-dile (PSB-RS), restringe avenda de algumas classesde fogos de artifício a pes-soas jurídicas, entre eles,foguetes, rojões e mortei-ros. A preocupação com acomercialização dessesprodutos se intensificou apartir de 2012, com a morte

de mais de 200 pessoas naboate Kiss, em Santa Maria(RS).

Porém, desde o ano pas-sado, o projeto está paradona Câmara. Em virtude daa p e n s a ç ã o d o P L -4950/2013, a proposta ori-ginal terá que ser apreci-ada em Plenário. Até omomento, a Comissão deConstituição e Justiça e deCidadania ainda não semani fes tou quanto aomérito do projeto, assimcomo a Comissão de Segu-rança Pública e Combateao Crime Organizado.

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São Paulo — Os desem-bolsos do Banco Nacionalde Desenvolvimento Eco-nômico e Social (BNDES)ao setor sucroenergético dopa í s somaram R$ 6 ,04bilhões em 2014, o querepresenta 12,3% a menosque os R$ 6,89 bilhões ofe-recidos em 2013. Os núme-ros ficaram em linha com oprojetado pela instituição,c o n f o r m e o c h e f e d oDepartamento de Biocom-bustíveis, Carlos EduardoCavalcanti, e o gerente daárea, Artur Yabe.

Eles destacaram que aqueda foi “pequena” ereflete uma acomodaçãoapós o forte aquecimentoem 2013. “O ano de 2013 foiatípico, com uma demandamuito grande pelo Prore-nova. Por conta do efeitoque esse programa gerou, aindústria renovou mais oscanaviais e, por isso, dimi-nuiu a demanda pelosrecursos no ano passado”,explicou Yabe. “Tanto éque o programa teve umorçamento R$ 1 bilhãomenor, de R$ 3 bilhões.”

P o r á r e a , o B N D E Sd e s e m b o l s o u R $ 1 , 6 9bilhão à agrícola (-17,5%),o que inclui o Prorenova. Osegmento de indústria, queengloba máquinas, equipa-mentos e a linha para esto-cagem de etanol, recebeuR$ 4,24 bilhões no ano pas-sado, queda de 8,6%. Jápara a área de cogeraçãoforam destinados cerca deR$ 110 milhões (-45%).

Yabe também destacouos números do PAISS, pro-grama de apoio ao desen-volvimento tecnológico dosetor sucroenergético, queé tocado em conjunto peloBNDES e a Financiadorade Es tudos e Pro j e to s(F inep ) . Pa ra o PAISS

Industrial , lançado em2011, foram liberados R$2,8 bilhões, sendo R$ 1,2bilhão apenas pelo banco.O conjunto de operações jáfoi contratado e envolvep ro j e t o s d e e t a n o l d esegunda geração (2G) e dequímica renovável, porexemplo. Quanto ao PAISSAgrícola, criado no anopassado, a carteira foi deR$ 1,9 bilhão, dos quais R$144 milhões pelo BNDES,destinados a equipamen-tos agrícolas, cana transgê-nica, novas técnicas deplantio, entre outros.

“A missão do banco éretomar a competitividadedo setor sucroenergético,preparar a indústria paraum novo ciclo de investi-mento, sair dessa discus-são de curto prazo paraalgo conjuntural”, disseYabe.

Para este ano, o BNDESainda não tem previsõespara desembolsos. “Nãosabemos se os programasserão renovados, nem emquais condições, pois essasdiscussões ocorrem agora evão até abril, maio”, expli-cou Cavalcanti.

Cavalcanti avalia que2015 tende a ser um anopositivo para a cadeia pro-dutiva de açúcar e etanol ecita as recentes medidastomadas pelo governo(reinstituição da Cide nagasolina e aumento da mis-tura de anidro no combus-tível fóssil) . Dado esseprognóstico, ele prevê queo setor deve se consolidarneste ano e voltar a investirem 2016. “Caso isso se con-firme, haverá retomada deinvestimentos no ano quevem, principalmente naárea industrial. O bancotem um tempo de respostaao setor”, afirmou. (AE)

ECONOMIA

FINANCIAMENTOS

Nem mesmo as eleições e a Copa do Mundo no Brasil elevaram as vendas

Receita das fábricas de fogos dopolo mineiro recua 30% em 2014

FRUSTRAÇÃO

Tradicionalmente, as vendas da indústria de fogos aumentam aproximadamente 30% em época de eleições

Liberações do BNDES parao setor sucroalcooleiro

caem 12% no ano passado

ALISSON J. SILVA

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O Projeto Empreender,que está sendo retomadoneste ano pela Confederaçãodas Associações Comerciaise Empresariais do Brasil(CACB), beneficia nesta pri-meira etapa micro e peque-nas empresas de 10 municí-pios em cada um de váriosestados brasileiros, entre elesMinas Gerais, segundo opresidente da Federaminas,Emílio Parolini, que partici-pou na sede da entidadenacional, em Brasília, noúltimo dia 29, de reuniãodestinada ao exame do pro-grama.

Além de Minas, serãocontemplados Bahia, MatoGrosso, Pernambuco e RioGrande do Sul, conformeanunciado no encontro naCACB, que teve os trabalhosconduzidos pelo vice-presi-dente da Micro e Pequena

Empresa, Luiz Carlos Fur-tado Neves, e o coordenadornacional do Projeto Empre-ender, Car los Alber toRezende. As 10 cidades decada Estado serão escolhidaspor meio de edital, que ava-liará as condições e propos-tas de cada um, sendoimportante que o municípiotenha associação comercialbem estruturada, pois,segundo já se comprovou, éa entidade que impulsiona oprograma, e não o contrário.Durante a reunião foramapresentados dados quereforçam a importância doEmpreender para o país, devez que o programa não sefoca apenas em crescimentoeconômico, mas no desen-volvimento da região emque é implementado.

Realizado pela CACB, oEmpreender é desenvolvido

através das federações esta-duais das associações comer-ciais e empresariais (ACEs),como a Federaminas, onde oprojeto é coordenado pelaempresária Cleide Bersani,que preside a entidade fede-rada de Campanha, no Suldo Estado. O programa pro-move encontros segmenta-dos, iniciativa fundamentalpara identificar e buscarsoluções para as deficiênciasde cada setor, comparti-lhando experiências entreempresários que atuam emáreas semelhantes.

O objetivo da Federami-nas ao trabalhar com oEmpreender é pres ta rapoio e tornar as associa-ções comerciais suportepara seus associados. Ametodologia do projeto éeficiente e bem recebidaentre os empresários, quevêm nele oportunidade decompartilhar experiênciase buscar soluções em con-junto.

Da reunião na CACB par-ticiparam, além do presi-dente Emílio Parolini, diri-gentes e representantes dasfederações das associaçõescomerciais de Rondônia,Distrito Federal, Bahia e Per-nambuco.

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Medidas para aprimorar asegurança pública em Poçosde Caldas foram debatidasdurante encontro de empre-sários com o prefeito Eloísiodo Carmo Lourenço ocor-rido na sede da AssociaçãoComercial e Industrial domunicípio (Acia), em 28 dejaneiro. Diante da onda deviolência que assolou acidade nos últimos dias, oscomerciantes cobraram da

administração pública a ins-talação de câmeras paramonitoramento de determi-nados pontos da área cen-tral.

De acordo com o presi-dente da Acia , Márc ioRoberto de Oliveira, “a enti-dade tem uma demandagrande de associados quesempre trazem este assunto.É preciso melhorar a segu-rança na cidade”. Já o pre-

feito diz que está em contatocom o governo do Estadoobjetivando a implantaçãodo projeto Olho Vivo emPoços de Caldas. “Caso issonão aconteça, já temos ummapeamento da cidade paradefinir os locais em que ascâmeras deverão ser instala-das, e o município terá quearcar com os custos do sis-tema de monitoramento”,afirmou.

ECONOMIA

NEGÓCIOS EM FOCO

Poços de Caldas pleiteiacâmeras na área central

Uberaba mapeia o potencialturístico de sua região

O Núcleo de Turismo doPrograma Empreender naAssociação Comercial ,Industrial e de Serviços deUberaba (Aciu) dá conti-nuidade, em reunião em 3de fevereiro, ao planeja-mento de suas ações em2015, em que se destaca acriação de roteiros turísti-cos objetivando a divulga-ção em todo o país dessepotencial da região.

De acordo com a gestora

do Empreender na Aciu,Anna Paula Batista, o traba-lho é desenvolvido em sinto-nia pela Associação dosMunicípios da Microrregiãodo Vale do Rio Grande(Amvale), Projeto Uai Pau-lista, Prefeitura de Ube-raba/Departamento deTur ismo, S indica to deHotéis, Restaurantes, Bares eSimilares de Uberaba e Con-domínios (Sinhorescon),Senac e Sebrae, que se uni-

ram com o objetivo de ala-vancar o turismo na região.

Dentre outras ações, sãomapeadas as potencialida-des turísticas de Uberaba,como forma de divulgarroteiros, com informaçõessobre as belezas naturais,pontos destinados a ativida-des culturais na cidade, alémde opções de restaurantes ehospedagem, para disponi-bilizá-las pela internet e emguias impressos.

Por iniciativa da Associ-ação Comercial de Alme-n a r a , p r e s i d i d a p e l oempresário José Oliveirada Silva, uma balsa passa apartir de 4 de fevereiro atransportar veículos sobreo rio Jequitinhonha, resta-

belecendo a ligação domunicípio à BR-367, queestava interrompida desdeo mês passado devido àconstatação de problemasestruturais na ponte local.

Segundo o dirigente dafederada, a balsa foi cedidapela Prefeitura de Jequiti-nhonha e permite a traves-sia de carros, caminhões,

ônibus e motocicletas, sendoimportante para ajudar areverter o quadro de prejuí-zos na economia em vistado isolamento da cidade.Citou como exemplo aqueda de cerca de 50% nomovimento do comérciodesde a interdição da ponte,o que dificulta a sobrevivên-cia das empresas.

ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA FEDERAMINAS

Projeto Empreender beneficiaMPEs de 10 municípios

mineiros em 2015

Balsa assegura o acessode Almenara à BR-367

DIVULGAÇÃO

Presidentes das federações reunidos na CACB

Boa participação dos associados, diretores e conselheiros da Acia

DIVULGAÇÃO

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S ã o P a u l o — C o m adesaceleração do cresci-mento da China, a econo-mia da América Latina semost ra vulneráve l , deacordo com relatório divul-gado ontem pela agênciade classificação Moody’s.

Pe l a aná l i s e , den t retodos os países latinos, oChile é o mais exposto àqueda das exportaçõespara o país asiático, fatiaque representa até 7% doProduto Interno Bruto(PIB).

Porém, as consequênciasdessa nova realidade nãoatingem todos os países defo rma homogênea . Asexportações da China, porexemplo, representam ape-nas 2% no PIB tota l daAmérica Latina — a exposi-ção geral mais baixa entreos mercados emergentes,s e g u n d o e s p e c i a l i s t a s d aMoody’s.

De acordo com perspectivas, ocenário central para a empresade classificação americana, res-ponsável pela análise, é a desace-leração da China em 2015 e 2016para o patamar de 7%. Porém, apesquisa explora também o cená-rio “muito menos provável deestresse”, com crescimento eco-nômico chinês em torno de 5%.

“A América Latina como umtodo poderia ser afetada margi-nalmente por uma redução nocrescimento da China, sob amboscenários alternativos principais,diante da exposição limitada à

economia chinesa pelos canaiscomercial e financeiro”, afirmaLucio Vinhas de Souza, econo-mista-chefe responsável pelolevantamento.

Com os dois cenários de cres-cimento, o Chile continua sendoo país mais prejudicado, seguidopor Uruguai, Peru e Brasil.

A Moody’s também observaque a Venezuela e o Equadorrecebem financiamento preferen-cial e substancial da China, equi-valente a mais de 10% de seusPIBs, o que representaria outrapotencial de vulnerabilidade.

Setores — Quanto aos setores

corporativos, a publicação ana-l i sa que as expor tações demetais básicos e minério deferro da América Latina são asmais expostas, principalmenteem empresas do Chile e Peru. AChina responde por mais de40% da demanda mundial poralumínio, cobre, níquel e zinco.

A demanda por celulose tam-bém pode ser atingida, mas osprodutores latino-americanosde celulose têm estruturas debaixo custo e posições de lide-rança na indústria, o que dá aeles uma ampla reserva parasuportar ciclos de baixa daindústria.

A Moody’s ainda afirmaque o crescimento lento daChina não deve prejudicara qualidade dos ativos dosbancos na América Latina.Isso porque grandes proje-to s de mineração , porexemplo, que poderão terbaixas nos próximos anos,tem, principalmente, finan-ciamento internacional.

C o m p u l s ó r i o — P a r aimpulsionar o crescimento,o banco central da Chinac o r t o u o v o l u m e d edinheiro que os bancosdevem manter como reser-vas ontem, o primeiro corteabrangente para o setor emmais de dois anos e meio,conforme aumenta esforçospara fortalecer o cresci-mento da segunda maioreconomia do mundo.

A medida, que surgemenos de três meses após aChina também ter cortado a taxade juros pela primeira vez emmais de dois anos, era ampla-mente esperada por investidores,que apostavam que a políticamonetária teria que ser afrou-xada ainda mais para elevar ocrescimento econômico de umamínima de 24 anos.

A taxa de compulsório seráreduzida em 0,5 ponto percen-tual, disse o Banco do Povo daChina em comunicado em seuwebsite. O corte entrará em vigora partir de 5 de fevereiro e levaráa taxa de compulsório para gran-des bancos a 19,5%. (FP)

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Caracas — Autoridades civis emilitares venezuelanas ocupa-ram na terça-feira as 35 lojas darede de pequenos supermerca-dos Día Día, como parte doendurecimento das sanções dogoverno para fazer frente ao cres-cente desabastecimento de ali-mentos e outros bens no paísonde multiplicam-se as enormesfilas em frente a todo tipo decomércio.

“Foi ordenada a ocupaçãotemporária de toda a rede desupermercados Día Día, inclu-indo depósitos, distribuição evenda”, anunciou o deputadogovernista Diosdado Cabello,presidente da Assembleia Nacio-nal, à televisão estatal.

A e x p l i c a r a s r a z õ e s d amedida, Cabello afirmou que osproprietários cometeram “vendairregular de produtos” e quemantêm “mais de 2.500 tonela-das de alimentos e produtos”armazenados.

O presidente Nicolás Madurohavia anunciado na véspera queduas cadeias de lojas seriam ocu-padas e seus diretores e proprie-tários detidos por participar de“uma guerra” para desestabili-zar seu governo.

N a n o i t e d e t e r ç a - f e i r a ,Maduro afirmou que os proprie-tários das empresas ocupadassão pressionados por seus adver-sár ios pol í t i cos a manter a“guerra econômica”. “Sei comoé. Integrantes da direita chamame pressionam os proprietáriosdessas redes de lojas, que nestemomento estão sob supervisão eobrigadas a funcionar e a servirao povo. Eles os chamam e dizem‘resistam, resistam! Continuemque isso (o governo) vai cair’”,declarou o governante em seuprograma semanal de rádio etelevisão, “Em contato comMaduro”.

“Vou mostrar as provas dissonos próximos dias... tenho asprovas, os nomes dos operado-res”, afirmou. Maduro afirmoutambém que as cadeias de varejoocupadas são apenas as primei-ras. “Vamos fundo, porque esteproblema tem de ser resolvidopela raiz.”

Empresários — A Câmara deComércio, Indústria e Serviçosde Caracas rechaçou as declara-ções do governo de que o setorprivado é responsável pela criseeconômica e pelo desabasteci-mento. A organização afirmou,em comunicado divulgado naterça-feira por meios de comuni-cação locais, que a inflação e aescassez na Venezuela são resul-tados da “instrumentação de ummodelo econômico, o socialismodo século 21, que com sua tramade controles e obstáculos devas-tou a capacidade produtiva pri-vada do país”.

A ocupação da cadeia desupermercados aconteceu depoisde as autoridades terem iniciado,no final de semana, um procedi-mento administrativo contra aFarmatodo, a maior rede de far-mácias da Venezuela. Foram con-vocados para depor na sede dapolícia política o presidente e seisgestores do grupo.

No mês passado, as autorida-des começaram a inspecionarempresas comerciais por causada intensificação dos problemasde abastecimento de alguns ali-mentos e bens básicos, além daslongas filas de consumidores nasportas de supermercados e lojasem todo o país.

A Venezuela enfrenta umacrise econômica caracterizadapor uma inflação galopante, queno ano passado superou os 64%,graves problemas de escassez erecessão. Segundo analistas, arecessão deve se agravar nesteano devido à queda dos preçosdo petróleo, principal fonte dereceitas do país. (AE)

Copenhague (Dinamarca) —O primeiro-ministro da Grécia,Alexis Tsipras, durante reuniõesontem em Bruxelas (Bélgica) eem Paris (França), demonstrouconfiança em um acordo com aUnião Europeia para a renegoci-ação da dívida grega.

Durante encontro com o pre-sidente francês, Francois Hol-lande, em Paris, Tsipras pediuà França para que assuma ump a p e l d e p r o t a g o n i s t a n amudança da política econô-mica da Europa. “Temos umprograma que pode ser rea-lista, que pode ser colocado emprática com nossos parceiroseuropeus. Nós queremos o diá-logo; nós não somos uma ame-aça para a Europa e a mudançapolítica na Grécia pode ser umaoportunidade para a Europa epara a União Europeia”, disse opremiê.

Em seu discurso, Hollandesublinhou a importância da soli-dariedade entre os países dazona do euro, mas fez questão deressaltar que a Grécia precisaassumir suas responsabilidades.“Somos responsáveis por umamoeda única, que não pertence aum país, mas a toda a zona doeuro. Esforços têm que ser feitospara que essa moeda tenha aestabilidade necessária para serrespeitada no mercado internaci-onal”, afirmou.

Pela manhã, Tispras reuniu-se,em Bruxelas (Bélgica), com oslíderes das três instituições queintegram a União Europeia: Jean-Claude Juncker (Comissão Euro-peia), Donald Tusk (ComissãoEuropeia) e Martin Schulz (Par-lamento Europeu). Na ocasião,ele afirmou que buscará umasolução para os problemas eco-nômicos da Grécia sem desres-peitar as regras da UE.

Tispras informou que, emboraainda não haja acordo, as negoci-ações entre a Grécia e a UniãoEuropeia estão “em um bomcaminho”. “Tentaremos fazernosso melhor para encontrar

uma solução comum, viável emutuamente aceitável paranosso futuro”.

“Temos nossos objet ivos.Nosso objetivo é respeitar a sobe-rania do povo da Grécia e o claromandato de nosso povo”, disseTsipras durante colet iva deimprensa. “Ao mesmo tempo,respeitamos as regras da UniãoEuropeia.”

O primeiro-ministro grego e oministro de Finanças da Grécia,Yanis Varoufakis, fizeram, nestasemana, uma série de reuniõesnas principais cidades europeiasem busca de apoio para umarenegociação da dívida externado país, estimada em R$ 700bilhões.

O recém-eleito governo gregodeixou claro que pretende encer-

rar o acordo atualmente em vigorcom a chamada troika, compostapela União Europeia, o BancoCentra l Europeu (BCE) e oFundo Monetário Internacional(FMI), e negociar uma reduçãoda dívida do país. Varoufakisacredita que, se for dado à Gréciaum prazo até o fim do mês parapreparar propostas, um acordorealista seria possível seis sema-nas depois.

Corrida — A Comissão Europeiateme que os gregos ret iremdinheiro dos bancos domésticosem larga escala nos próximosdias, afirmam fontes da institui-ção à reportagem do jornal ale-mão “Die Welt”.

De acordo com a publicação,as fontes consideram que a fé

nos bancos da Grécia precisaser restaurada, mas que isso éa lgo que es tá nas mãos dogoverno do país. As preocupa-çõe s do mercado com umapotencial corrida bancária têmsido contidas até o momento,com os saques feitos pelos gre-gos aumentando consideravel-mente nas eleições parlamenta-re s no f im de j ane i ro , maspe rmanecendo aba ixo dosníveis registrados em 2012, oano da crise da dívida no país.

Alguns bancos da Grécia jácomeçaram a depender de finan-ciamentos de emergência doBanco Central Europeu (BCE),mas esse mecanismo pode deixarde funcionar se o atual programade extensão não for renovadoneste mês. (ABr e AE)

Londres — O Fundo Monetário Internacional(FMI) rejeitou comentários feitos ontem peloministro de Finanças da Grécia, Yanis Varoufa-kis, e negou que haja conversas com Atenassobre uma nova estratégia de alívio para adívida do país. “Existe uma estrutura já acor-dada para lidar com a dívida no atual pro-grama” de resgate, disse o FMI em comunicado.“Não têm havido discussões com autoridadessobre uma mudança nessa estrutura”, acrescen-tou.

Mais cedo, Varoufakis disse que seu governohavia iniciado negociações com o FMI sobre umplano para ajudar o país a administrar melhor ospagamentos das dívidas. “Não vejo razão para oFMI não aceitar uma extensão como eles semprefazem em casos como esse, pelo menos até o fimdo ano”, afirmou o ministro ao jornal italiano“La Repubblica”.

Segundo Varoufakis, o valor devido ao BancoCentral Europeu (BCE) será pago inteiramente.No entanto, com relação ao dinheiro devido aoFMI e a países individuais, a Grécia vai proporemitir novos bônus às taxas de juros do mer-cado, com uma cláusula determinando que “opagamento total vai começar a ser feito quandoa Grécia tiver iniciado um crescimento econô-mico sólido”.

Já o FMI continua trabalhando com o acordode 2012, fechado entre a Europa e o antigogoverno grego, pelo qual seria fornecido alíviopara a dívida se o país cumprisse as promessasde cortar gastos e reformar a economia. O novogoverno, liderado pelo primeiro-ministro AlexisTsipras, rejeita esse acordo e está em busca deum novo, menos oneroso economicamente.

Merkel — A chanceler da Alemanha, AngelaMerkel, negou ontem que os eventos na Gréciaameacem causar uma divisão dos países da zonado euro que enfrentam problemas financeiros.

“Não acho que a posição dos países-membrosem relação à Grécia seja diferente em termos desubstância”, disse Merkel, respondendo a per-guntas sobre ideias do novo governo grego paraalterar as condições de seu programa de ajuda.

Segundo Merkel, esse é o momento de Atenasapresentar exatamente quais são suas propostase ela está “ansiosa” para se reunir com o pri-meiro-ministro grego, Alexis Tsipras, na pró-xima semana. Merkel, que falou a repórteres,também reiterou que o governo alemão esperaque a Grécia permaneça na zona do euro. Hoje,o ministro de Finanças da Alemanha, WolfgangSchmuble, vai se reunir com o colega grego demesma pasta, Yanis Varoufakis, em Berlim. (AE)

INTERNACIONAL

América Latina exposta à China

FMI rebate ministro e nega negociações

MOODY’S

Agência de classificação de risco prevê desaceleração econômica daquele país para 7%

Grécia confia em acordo com União EuropeiaDÍVIDA

Exportações de metais básicos e minério de ferro devem ser mais impactadas

DESABASTECIMENTO

Autoridades daVenezuela ocupampequena rede desupermercadosDIVULGAÇÃO

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São Paulo e Brasília —A presidente da Petrobras,Graça Foster, e outros cincodiretores renunciaram aocargo, informou a estatalontem. Em comunicado aomercado emi t ido pe lamanhã, a empresa afirmaque “o Conselho de Admi-nistração se reunirá na pró-x i m a s e x t a - f e i r a , d i a06.02.2015, para elegern o v a D i re t o r i a f a c e àrenúncia da Presidente ede cinco Diretores”.

A nota da Petrobrasatende a pedido da Comis-são de Valores Mobiliários(CVM), a xerife do mer-cado financeiro, já que oPalácio do Planalto já haviaavisado Graça de que elaseria substituída. Na sexta-feira, dia 30, Graça recla-mou com a pres identesobre a pressão que vemsofrendo e colocou, nova-mente, seu cargo à disposi-ção.

Ao contrário das negati-vas anteriores, desta vezDilma concordou com asaída da auxiliar, de quemé amiga . A posição deDilma só mudou depoisque o Conselho de Admi-n i s t r a ç ã o d a em p re s adivulgou, na semana pas-sada, uma baixa em seusativos da ordem de R$ 88bilhões, fruto de desvios eineficiência na execução deprojetos.

O número acabou fora dobalanço não auditado refe-rente ao terceiro trimestre de2014, mas enfureceu Dilma,que considerou a conta des-cabida e superestimada.Para ela, conforme defini-ram assessores, a sua meradivulgação foi um “tiro nopé.”

Na opinião de ministros, achefe da empresa jamaispoderia ter deixado que osconsultores contratados parafazer o cálculo chegassem aum número tão alto semcontestação da metodologia.

O episódio acabou deteri-orando ainda mais a situa-ção financeira da Petrobras,que perdeu quase 3/4 de seuvalor de mercado nos últi-mos anos devido à políticade investimentos conside-rada inflada e à corrupção.

A CMV pediu esclareci-mentos após a notícia causaruma forte alta nas ações daempresa durante o pregãode terça-feira. As ações ordi-nárias (com direito a voto)fecharam em alta de 14,24%e bateram em R$ 9,79. Aspreferenciais (sem direito avoto) tiveram alta de 15,47%,a R$ 10.

Logo após a confirmaçãoda saída da presidente, ospapéis preferenciais chega-ram a subir 7,80% e os ordi-nários, 8,27%, mas passarama oscilar.

Nomes — A troca na presi-dência da estatal só nãoocorreu ainda por falta deum sucessor imediato aGraça Foster. Alguns doscotados mostraram resistên-cia em assumir o cargo antesda atual diretoria resolver osproblemas do balanço finan-ceiro da empresa.

O Palácio do Planaltoprocura um nome de forada companhia, de prefe-rência do mercado, que dêum choque de credibili-dade à empresa, mas temenfrentado dificuldadespara encontrar um execu-tivo que se disponha aassumir o controle da esta-

t a l e m m e i o a o m a i o rescândalo de corrupção desua história.

Dilma deflagrou no fimda semana passada o pro-cesso de escolha de possíveissubstitutos para o comandoda Petrobras. A operaçãoficou a cargo do ministro daFazenda, Joaquim Levy.

Amanhã, o ex-presi -dente Lula deve sugerir onome de Henrique Meirel-les para a vaga. Ele e Dilmase encontrarão em BeloHorizonte no evento decomemoração dos 35 anosdo PT. Assessores presi-denciais ponderam que elanão simpatiza com Meirel-les.

Outro que está no radarde auxiliares presidenciais éMurilo Ferreira, da Vale. Umministro considera, noentanto, arriscada a indica-ção do executivo. O mercadoespera uma opção menosidentificada com Dilma,assim como foi feito naFazenda.

Executivos foram sonda-dos para ocupar o Conselhode Administração da Petro-bras, mas a não divulgaçãodo prejuízo com a corrupçãoadiou a definição do “grupode notáveis”.

Avliação — A escolha deum novo representantel e g a l a p ó s o a n ú n c i o ,ontem, de mudanças nadiretoria da Petrobraspode ajudar a empresa asuperar obstáculos nad i v u l g a ç ã o d e s e u sdemonstrativos financei-ros, de acordo com avalia-ção da Fitch Ratings. “Amudança tem o potencialde auxiliar a companhia noprocesso de recuperaçãode credibilidade em rela-ção às suas práticas contá-beis”, informa a agência derisco. (FP)

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São Paulo e Curitiba — OMinistério Público Federal desistiude novos depoimentos da ex-gerente executiva da Diretoria deAbastecimento da Petrobras,Venina Velosa da Fonseca. Elaestava intimada para depor nosautos da Operação Lava Jato ama-nhã, mas procuradores que inte-gram a força tarefa pediram suadispensa alegando que ela “oucoesclareceu” em uma primeira audi-ência realizada nesta terça-feira.

Venina foi ouvida no Ministério

Público Federal no dia 17 dedezembro de 2014 e na JustiçaFederal no Paraná, base da LavaJato, no processo em que são réusexecutivos da empreiteira Engevix,o ex-diretor de Abastecimento daPetrobras Paulo Roberto Costa e odoleiro Alberto Youssef. À Justiça,ela declarou que aditivos contratu-ais geravam uma “escalada de pre-ços” nos contratos da RefinariaAbreu e Lima, em Pernambuco.

A ex-gerente atribuiu ao ex-dire-tor de Serviços da estatal petrolífera

Renato Duque responsabilidadepor essa situação e declarou queum ex-gerente jurídico tentou aler-tar sobre o esquema de cartelizaçãodas empreiteiras e foi punido inter-namente. Venina era de confiançado ex-diretor de Abastecimento,primeiro delator da Operação LavaJato, e revelou em novembro quehavia alertado internamente ocomando da Petrobras, inclusiveGraça Foster, então presidente daestatal.

Ela iria depor novamente ama-

nhã em outra ação penal da LavaJato. Mas, segundo os procurado-res da República Diogo Castor deMattos e Deltan Martinazzo Dal-lagnol ela “pouco esclareceus o b re o s f a t o s a p u r a d o s ” .“Assim, o Ministério PúblicoFederal entende convenientedesistir da oitiva de Venina paraa audiência de sexta-feira, o queinduz a desnecessidade de jun-tada dos arquivos do seu depoi-mento”, assinalam os procurado-res da República. (AE)

Brasília — Depois damobilização que contoucom apo io da própr iabase governista para op e d i d o d e c r i a ç ã o d aComissão Parlamentar deI n q u é r i t o ( C P I ) n aCâmara para investigar aPetrobras, a bancada doPT colocou em práticauma manobra para tentarbarrar novas apurações.

Como a oposição tra-balha para instalar comis-sões para invest igar osetor elétrico, os fundosde pensão e os financia-mentos do BNDES, o PTace l e rou a en t rega derequerimentos pedido ac r i a ç ã o d e C P I s p a r a

investigar a violência noBrasil e a violência contrapobres e negros.

Pelas regras da Câmara,p o d e m f u n c i o n a r a omesmo tempo cinco CPIs.Além da Petrobras e dassobre violência, também jáforam apresentados pedi-dos de criação de uma CPIpara investigar a divulga-ção de pesquisas eleitoraise suas implicações nasurnas e uma sobre denún-cias envolvendo planos desaúde.

Todos os pedidos serãoanal isados pelo presi -dente da Câmara, Edu-ardo Cunha (PMDB-RJ),que vive uma relação des-

gastada com o Planalto.Para que uma CPI seja

instalada são necessáriasas ass inaturas de pelomenos 171 dos 513 depu-tados. Além disso, o pre-sidente da Câmara podeb a r r a r s e u f u n c i o n a -mento caso aval ie nãohaver o chamado “fatodeterminado” que justifi-que a investigação.

A oposição diz que a jus-tificativa para a CPI dosetor elétrico são os apa-gões e a política para adefinição das tarifas deenergia. Sobre o BNDES, aoposição mira emprésti-mos feitos, entre outros, agrandes f inanciadores

políticos, principalmente ogrupo JBS, campeão emdoações a candidatos nasúltimas eleições. A oposi-ç ã o t a m b é m a c u s a ogoverno de usar os fundosde pensão das estatais parafins político-partidários.

Fila — A base governistap r o t o c o l o u m a i s u mpedido de criação de CPIna Câmara dos Deputa-dos. O deputado Regi-na ldo Lopes (PT-MG)apresentou requerimentona tarde de ontem parainves t igar a v io lênc iacontra jovens negros epobres no País . Já sãocinco pedidos de CPIs

aguardando autorizaçãodo presidente EduardoCunha (PMDB-RJ) parainstauração.

Como na Câmara dosDeputados só podem fun-cionar cinco CPIs por vez,oposição e base aliada cor-rem para garantir as cincovagas. Os oposicionistasconseguiram protocolarontem a CPI da Petrobrase o PSOL pediu a CPI dosplanos de saúde. Do ladogovernista, já foram apre-sentados requerimentospara uma CPI das Pesqui-sas Eleitorais e para umaCPI para apurar as causasda violência no Brasil. (AEe FP)

POLÍ[email protected]

Graça e outros cinco diretores renunciamPETROBRAS

Saída estava prevista para o fim do mês, mas foi antecipada; Conselho se reúne amanhã para definir substitutos

Lava Jato desiste de Venina como testemunha

Bancada do PT tenta impedir novas investigações

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NÁDIA DE ASSIS

O Grupo Super Nossocomemora os resultadosalcançados em 2014. Anopassado, a rede, formadap e l o s s u p e r m e rc a d o sS u p e r N o s s o , A p o i oMineiro e pelas distribui-doras Dec Minas e Dami-nas, faturou R$ 1,75 bilhão,montante 20% maior nacomparação com 2013. Oíndice de crescimento ébastante superior à médiade expansão de 2 ,48%re g i s t r a d a p e l o s e t o rsupermercadista mineiro,conforme levantamentodivulgado pela AssociaçãoMineira de Supermercados(Amis).

De acordo com o diretorComercial e de Operações,R o d o l f o N e j m , o b o mdesempenho está relacio-nado a uma reavaliação doplanejamento estratégico edas despesas, além dosnovos investimentos. Aolongo do último exercício,a empresa aportou R$ 40milhões. A maior parte, R$25 milhões, foi destinada àabertura de uma indústriacentral de alimentos locali-zada em Contagem, muni-cípio da Região Metropoli-tana de Belo Horizonte(RMBH).

A indústria tem 7 milmetros quadrados de áreaconstruída e começou afuncionar em setembro. Oobjetivo dela é fracionaralimentos perecíveis, comopresuntos, queijos e carnes,antes da chegada deles àslojas. “Com isso, consegui-mos aprimorar ainda maiso padrão de qualidade dosprodutos e elevar a produ-tividade das operações”,explica Nejm.

Os outros R$ 15 milhões

foram direcionados à aber-tura de três espaços. O pri-meiro, Super Nosso SantaTe rez a , l o c a l i z ad o n aregião Leste da Capital, foiinaugurado em janeiro de2014. Em março, começa-ram a funcionar o SuperNosso do Shopping Conta-gem (RMBH) e o ApoioMineiro Mineiro de SeteLagoas , munic íp io daregião Central do Estado.No total, o grupo contacom 26 lojas distribuídasentre Belo Horizonte ecidades do entorno.

Perspectivas— Os inves-timentos continuam fortesem 2015. Neste ano, quatrolojas devem entrar em fun-cionamento, duas do SuperNosso e duas do ApoioMineiro. A primeira aber-tura está marcada parah o j e , e m S a n t a L u z i a(RMBH), onde será inau-

gurada a 12ª unidade doApoio Mineiro. A loja temárea total construída de5.400 metros quadrados erecebeu investimento deR$ 5 milhões. A unidadevai gerar 200 empregosdiretos e a expectativa é deque ela receba até 3.500 cli-entes diariamente.

As outras três inaugu-rações devem consumiro u t r o s R $ 9 m i l h õ e s ,porém os locais escolhi-dos e as datas de aberturapor enquanto não foramdivulgados. O grupo vaiconstruir um novo centrode d i s t r i bu i ção (CD) ,possivelmente em Conta-g e m , e m u m t e r r e n oanexo ao da indúst r iacentral de alimentos. Aárea e o valor do aportetambém são mantidos emsigilo. “Ele será constru-ído neste ano e a previsãoé de que e l e comece a

operar no início de 2016”,revela Nejm.

O executivo acrescentaque um valor menor serádirecionado também amelhorias dentro das atu-ais lojas e ao Super Nossoe m C a s a , s e r v i ç o d eentrega em domicílio, noqual os clientes fazem asencomendas através dainternet.

C o m i s s o , o g r u p oespera alcançar receita deR$ 2 bilhões neste exercí-cio, alta de 13% frente a2014. “Todos estão espe-rando um ano mais restri-tivo, mas estamos maisousados e pretendemosseguir com o planejamentode expansão da rede. Aspessoas podem até nãocomprar o supérfluo outrocar por outras marcas,mas nunca deixam de ir aosupermercado”, justifica odiretor.

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NEGÓ[email protected]

SUPERMERCADO

Montante é 20% maior ao alcançado em 2013 e superior à media do setor DA REDAÇÃO

A Escola Municipal Professor Milton de MagalhãesPorto, no bairro Segismundo Pereira, em Uberlândia,no Triângulo Mineiro, é uma das duas escolas públicasdo Brasil selecionadas pelo Greenpeace para desenvol-ver um projeto sobre geração de energia solar. A outraunidade de ensino escolhida é uma escola estadual dacidade de São Paulo. O Greenpeace é uma organizaçãonão governamental atuante em 43 países com campa-nhas envolvendo temas de mudanças climáticas, pro-teção às florestas, oceanos, agricultura sustentável,poluição e energia nuclear.

No projeto “Greenpeace: mais sol por um futuromelhor!”, a organização vai instalar sistemas fotovoltai-cos (que geram eletricidade a partir do sol). As escolasreceberão um sistema que produzirá o equivalente a20%, no caso da escola de São Paulo, e 55%, na unidadede Uberlândia, dos seus consumos de eletricidade.Com esses sistemas, as duas escolas economizarão, jun-tas, em média, R$ 25 mil ao ano, valor que será rever-tido em atividades culturais para os estudantes, comoviagens, visitas a museus e cursos.

O projeto, que conta com o apoio das SecretariasMunicipais de Educação e de Gestão Estratégica, Ciên-cia e Tecnologia, vai proporcionar a 1.800 estudantes osbenefícios da energia solar. A iniciativa também visa adespertar o interesse dos alunos na utilização de fontesrenováveis de energia e na conscientização para preser-var os recursos naturais. O Greenpeace vai capacitar osestudantes com treinamentos e implantará medidas deeficiência energética nas escolas.

“Este projeto vem ao encontro das ações desen-volvidas pelo prefeito Gilmar Machado, dirigidaspara a constituição de uma cidade educadora. Nestemomento crítico no Brasil em termos da ofertahídrica e energética, propõe-se caminhar para umafonte de energia sustentável ambientalmente e pre-sente em todo o país, capacitando a escola, as novasgerações, bem como toda a comunidade”, destacouVitorino Alves, secretário municipal de GestãoEstratégica, Ciência e Tecnologia.

Crowdfunding — Para levantar os recursos necessá-rios à implantação do projeto, o Greenpeace está utili-zando o sistema de crowdfunding. O crowdfunding éum tipo de financiamento coletivo, pautado na obten-ção de recursos a iniciativas de interesse público atra-vés da agregação de múltiplas fontes de financiamento,em geral pessoas físicas interessadas na iniciativa. Atu-almente existem na internet diversas plataformas parase realizar um crowdfunding: a escolhida neste caso foia Kickante. No site, o incentivador pode optar pelovalor mais adequado. Para cada valor investido sãooferecidos diversos tipos de brindes, com a opção de seter ou não o nome divulgado.

A campanha “Greenpeace: mais sol por umfuturo melhor!” tem como meta arrecadar a quantiade R$ 200 mil. As doações individuais variam entreR$ 20 e R$ 700 e são efetuadas no próprio site. O pro-jeto está aberto para financiamento até o dia 28 demarço de 2015.

DA REDAÇÃO

A Easy Taxi, maior apli-cativo de serviços mobile domundo, iniciou o ano de2015 com o lançamento desuas operações em maisdois países: Guatemala eHonduras. A abertura dasoperações nos dois novospaíses consolida a multina-cional como líder no mer-cado da América Latina emchamadas de táxi via app.

“ A e x p a n s ã o d aempresa está de acordocom o plano de cresci-mento da Easy Taxi, quetem como objetivo melho-rar a mobilidade urbana eoferecer um serviço de táxiseguro para os usuários,sejam eles taxistas ou pas-sageiros. Estamos presen-

tes em todos os países daAmérica do Sul e AméricaCentral, cobrindo mais de95% do mercado de táxisnas regiões”, explica oCEO da Easy Taxi, DennisWang.

O início das operaçõesnos novos mercados marcaa estratégia de expansão daEasy Taxi em 2015, juntocom a ferramenta corpora-tiva “Easy Taxi Empresas”e o pagamento da corridapor meio eletrônico “Car-tão de Crédito no App”.

“ D e f o r m a r á p i d a esegura, nós revoluciona-mos a maneira de pedirtáxi. A intenção agora ésimplificar o pagamentodas corridas de todos ospassageiros, inclusive oscorporativos. Nosso obje-

t ivo é fazer com que aexperiência do usuárioseja tão fácil quanto cha-mar um elevador”, disseWang.

A Easy Taxi terminou oano de 2014 com excelentesresultados, contabilizando,só no mês de dezembro,mais de 6 milhões de corri-das. A empresa estima quemais de 50 milhões de cor-ridas foram realizadasdesde o início de suas ope-rações, em 2011. Resultadoque movimentou US$ 500milhões em valor de tran-sação para taxistas.

Nascida em junho de2011 no Brasil, a Easy Taxiexpandiu seus negócios eatua em 33 países, 420 cida-des — sendo 350 no Brasil,incluindo Belo Horizonte

— e conta com mais de1.300 funcionários. Dispo-nível gratuitamente paraAndroid, BlackBerry, iOS eWindows Phone, o aplica-tivo conta com mais de 17milhões de usuários e 400mil taxistas cadastrados nomundo. A empresa apor-tou invest imentos quesomam R$ 170 milhões, fei-tos pelo grupo alemão Roc-ket Internet, pelo FundoLatin America InternetHolding (LIH), pela holdingiMena e, mais recente-mente, pelo PhenomenVentures e Tengelmann. AEasy Taxi também oferecea solução de uso corpora-tivo, o Easy Taxi Empresas,e o pagamento via “Cartãode Crédito no App”, feitoem apenas um clique.

Easy Taxi investe na América CentralSERVIÇO

Grupo Super Nosso registrafaturamento de R$ 1,75 bi

SUSTENTABILIDADE

Greenpeace escolheescola de Uberlândia

para projeto de energia

Grupo Super Nosso espera alcançar faturamento de R$ 2 bilhões neste ano

ALISSON J. SILVA

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TIAGO LUZ

O ano de 2015 chegou e é impor-tante abordarmos algumas questõesdo mercado de e-commerce no Bra-sil. Todos sabem que o comércio vir-tual é o futuro do varejo, então, cadavez mais lojas on-line surgirão.Marinheiros de primeira viagembuscam consultores para investir nomelhor modelo de negócio possíveldentro de suas condições. E é justa-mente aí que mora o perigo, poisexistem diversos “gurus” ou profe-tas de e-commerce que não pos-suem bagagem alguma para instruirleigos no assunto, mas que ganhamdinheiro prestando serviços especia-lizados ou ministrando palestras.

Nos últimos anos, participei ati-vamente da abertura de mais de 200comércios virtuais. Vivo uma rotinaalucinante de números, planeja-

mento de mídia, design, resultadosde diversos testes (muitos mesmo),subidas de loja, códigos HTML, JS,mudanças necessárias nesses negó-cios, dia a dia, trauma de estoque,entrega, DRE, novas soluções, etc.São pelo menos 12 horas por dia con-vivendo com todas essas situações e,a inda ass im, todos os d ias euaprendo alguma novidade. Sempresurgem novas perguntas, erros dife-rentes e diversos problemas.

Um dos fatores que mais atrapa-lha o dia a dia dos novos empresáriossão os conselhos de “profissionais”que falam como especialistas emcomércio virtual, utilizando-se dacredibilidade de duas ou três nomen-claturas de mercado para conquistara confiança dos clientes. Muitotempo e dinheiro são desperdiçadoscom esses “gurus” diariamente. Osnovos empreendedores acabam

caindo na mão de pessoas desprepa-radas, que decoram muito bem o dis-curso, mas quase nunca conseguemcolocar em prática o que pregaram.

Como sempre digo em minhaspalestras, “Deus castiga o burroõ. Eé na hora de economizar alguns tro-cados ou a falta de pesquisa sobre apessoa que contrata, é que essa frasese transforma em uma triste reali-dade. Saiba em quem está apostandosuas fichas. Pergunte quantas equais lojas o profissional em questãojá subiu. Em determinado momento,o falso especialista precisará dealguém que realmente saiba fazer otrabalho para concretizá-lo. Nessemomento, já pode ser tarde demaispor conta do dinheiro desperdiçado eerros cometidos.

Profissionais realmente gabarita-dos estão perdendo espaço no mer-cado por conta disso, mas o pior é o

que esse efeito causa: desistência.Com tantos problemas para se mon-tar um negócio, o possível empreen-dedor acaba pensando que sua ideiaé ruim e aborta a mesma. Percebamque esse “guru” de e-commerceacaba por minar o crescimento dosetor, ao invés de agregar novosadeptos. Já vivi casos que de genteque ficou seis meses passando porconsultorias e não sabia sequer obásico das operações.

A realidade destrói todas as teo-rias. No dia a dia não tem como fin-gir saber. Fazer o número fechar,fazer a compra acontecer, fazer tudose conectar. No dia a dia é quandoo “guru” some, pois não tem apre-sentação de power point que osalve.

Vamos começar 2015 com menos“gurus” e com mais profissionaisque aprenderam fazendo. Que

tenham mais horas de implementa-ção do que de palco. Que aprenderama “sangrar” os números, que plane-jam todas as ações. Aqueles queaprenderam que as perguntasmudam antes mesmo de se saber asrespostas, que tem calo na mão nãopor causa do microfone, mas de tantofazer mockup de novas páginas. Osque enxergam tudo numa visão ter-modinâmica de seus mapas de calor,que fazem de seu final de semanaapenas um intervalo entre um novoround de uma luta contra os núme-ros que não acabam nunca.

* Diretor e Chief Ecommerce Evan-gelist da VTex, criador do SiteClinic— CRO Hangout de discussão parao mercado on-line brasileiro.

Artigos para a coluna Ideias: [email protected]

DA REDAÇÃO

O momento agora é deestabilidade. É assim que oempresário Luiz AntônioRodrigues, presidente daLar Imóveis, avalia o mer-cado imobiliário neste iní-cio de 2015. Apesar da criseeconômica por qual passao Brasil, o aumento dastaxas de juros do financia-mento imobiliário e a inse-gurança dos mercados deforma geral, o empresário,com mais 36 anos de expe-riência na área, acredita namelhora do segmento nospróximos meses.

De acordo com o execu-tivo, a estabilidade de hojeé reflexo dos meses anteri-ores, que foram atípicos,com a realização da Copado Mundo e as especula-ções eleitorais. Devido aesses fatores, nos primeirosseis meses de 2014, o mer-cado imobiliário passoupor uma relativa retração,com menor procura e, con-sequentemente, menorvolume de negócios.

“Eventos como a Copado Mundo fizeram algunspossíveis compradores einvestidores aguardarem osegundo semestre paravoltar a prospectar possibi-lidades de negócios. Mas,no fim do ano, ainda tive-

mos as indefinições políti-cas, que colaboraram coma i n s e g u r a n ç a g e r a l .Mesmo com o cenário eco-nômico brasileiro nebulosopara os próximos meses, asexpectativas são muitoboas e promissoras. O mer-cado de modo geral reagiubem neste início de 2015, onúmero de clientes vemcrescendo, assim como ovolume de negóc ios” ,afirma o empresário.

Para Rodrigues, atual-mente, o segmento estámuito bom para o compra-dor de imóvel, que temmuitas e boas opções à dis-posição. “Além de conse-guir flexibilidade nos pre-ços, pois estamos em umm o m e n t o b o m p a r a opoder de negociação, ahora de comprar é agora”,alerta o empresário, queainda afirma que o cenáriode locação não é diferentedo de venda de imóveis.

Nova unidade — Otimistacom os próximos meses,Rodrigues prepara-se parainaugurar, ainda no pri-meiro semestre de 2015,mais uma unidade da LarImóveis. Localizada nobairro Nova Suíça (avenidaBarão Homem de Melo),estrategicamente em frenteao Sebrae, a filial irá aten-

der toda a região Oeste deBelo Horizonte.

A unidade Nova Suíçaserá um reforço no atendi-mento da empresa que,além da Central de Vendas(avenida Bento Simão, 128— São Bento) e da Centralde Locações (avenida doContorno, 7.320 — Lour-des), também conta com

unidades na Barroca (ruaAmparo, 176); Pampulha(Alameda das Palmeiras,717 — São Luiz) e CidadeNova (avenida CristianoMachado, 1.323 — CidadeNova).

Estratégias — Exata-mente neste início de ano,quando costuma ser mais

difícil para os brasileirosorganizarem as finançasdomésticas, devido aosimpostos que devem serpagos, além da matrícula ematerial escolar, a Lar Imó-veis oferece uma boa opor-tunidade àqueles que têmimóve l res idenc ia l oucomercial para alugar.

A maior imobiliária de

Minas Gerais tem umaopção que promete salvaras finanças. É o ProjetoCopa Lar, que consiste nopagamento de três mesesadiantados de aluguel aocliente que deixar seu imó-vel residencial ou comer-cial para locação, com cré-dito efetuado no momentoda assinatura do contrato.

Segundo o presidente daLar Imóveis, a proposta deantecipação é atraenteprincipalmente para os cli-entes que ficam com o imó-v e l p a r a d o p o r m u i t otempo. “Nosso objetivocom a campanha é criaruma alternativa de recur-sos financeiros para o cli-ente arcar com as despesasque pesam no orçamentoem janeiro e fevereiro. Aexpectativa é de um cresci-mento de locação maiorque o registrado em 2014.”

Outro diferencial da ini-ciativa é que a Lar nãocobra juros ou correçãomonetária referente ao adi-antamento do aluguel. Aempresa estende ainda opagamento dos três mesesantecipados para os clien-tes que decidem transferirpara a Lar um imóvel jálocado em outra imobiliá-r ia. O projeto pioneiroCopa Lar está registradoem cartório desde 2006.

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DA REDAÇÃO

As padarias e demaisempresas de alimentaçãoestão entre os setores eco-nômicos mais promissoresno país. Estudo do ServiçoBrasi le iro de Apoio àsMicro e Pequenas Empre-sas (Sebrae) revelou que asatividades ligadas ao con-sumo básico possuem mai-o r e s p e r s p e c t i v a s d eexpansão para 2015. Con-forme a pesquisa, alimen-tação, construção, estéticae reparação de bens durá-veis são mercados queatendem necess idadesessenciais da população eq u e t e n d e m a c re s c e rmesmo em períodos debaixo crescimento do Pro-duto Interno Bruto (PIB)por serem menos vulnerá-veis a oscilações da conjun-tura.

Em 2014, as empresas dosetor cresceram 8,02% como faturamento de R$ 82,5bilhões, conforme levanta-

mento do Instituto Tecno-lógico de Panificação eConfeitaria (ITPC) em par-ceria com a AssociaçãoBrasileira da Indústria dePanificação e Confeitaria(Abip). O valor é o menordos últimos 8 anos, masestá bem acima da alta de0,02% do acumulado de 12meses até novembro doPIB. Considerando a con-juntura atual, a estimativado ITPC é que a panifica-ção mantenha a taxa de 8%neste ano contra para 0,5%do PIB.

Mesmo se desenvol-vendo em uma taxa supe-rior aos demais setores,2014 foi o segundo conse-cutivo que o setor apre-s e n t o u u m a e l e v a ç ã oinferior a 10%. Os dadosr e v e l a m a i n d a q u e adesaceleração vem acon-tecendo desde 2010. Osprincipais fatores para aredução no ritmo de cres-cimento do setor foram oaumento nos custos que

subiram em média 11,5%.Somente no ano passado,os preços dos produtosadquiridos pelas empre-sas de panificação no ata-cado tiveram um reajustemédio de 8,71%, a alta dosalário médio do setor foide 18 ,2%, o custo comembalagens aumentouem 13,3% e a energia elé-trica 14,8%.

O impacto das tarifaspara as empresas foi repas-sado para o consumidor,que implicou na reduçãodo número de clientes nasempresas. Segundo o Insti-tuto Brasileiro de Geogra-fia e Estatística (IBGE), ai n f l a ç ã o m e d i d a p e l oÍndice de Preços ao Consu-m i d o r A m p l o ( I P C A )fechou o acumulado de 12meses do ano de 2014 em6,41%. O reajuste de preçopraticado nas empresas dealimentação em 2014 ficouentre 9% e 13%, com médiade 11,5% para as padarias.No mesmo período, o fluxo

de clientes caiu em 3,4%.O presidente do Insti-

tuto Tecnológico de Panifi-cação e Confeitaria (ITPC),Márcio Rodrigues, explicaque o desenvolvimento domercado nesta conjunturaocorre devido à instalaçãode novos serviços pelasempresas, como o food ser-vice. “O mercado de panifi-cação está vivendo umaretração no número de cli-entes, mas se encontra emcrescimento. As empresasestão buscando possibili-dades para aumentar seufaturamento e competircom outros tipos de empre-sas. As padarias diversifi-caram a variedade de pro-d u t o s e s u a a t u a ç ã o ,incorporando conveniên-cia e serviços de food servicecomo almoço, happy hour,comida japonesa, pizzaria,rotisseria, entre váriosoutros. Essa ampliação dosserviços tem tornado onegócio mais lucrativo ecompetitivo”, explica.

NEGÓCIOS

Mercado imobiliário prevê futuro melhor

IDEIAS

IMÓVEIS

Atualmente, o segmento está muito bom para o comprador de imóvel, que tem muitas e boas opções à disposição

Por um e-commerce com menos falsos profetas

CONSUMO BÁSICO

Panificação deve crescer acima do PIB

Segmento de padarias entre os mais promissores

O mercado imobiliário de modo geral reagiu bem neste início de 2015 na Capital

ALISSON J. SILVA

ALISSON J. SILVA

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DANIELA MACIEL

O resultado do comércioeletrônico no Brasil em2014 surpreendeu os espe-cialistas. Enquanto o varejotradicional enfrentou diasdifíceis, as vendas pela websuperaram a expectativainicial de 20% de cresci-mento em relação ao anoanterior e alcançaram qua-tro pontos percentuais amais, fechando em 24%. Areceita chegou a R$ 35,8bi lhões , resul tado dos103,4 milhões de pedidosfeitos, sendo 17% maiorque em 2013.

A boa notícia veio do 31ºWebShoppers — relatóriosobre o comércio eletrônicobrasileiro — divulgadoontem, pela E-bit, empresaespecializada em informa-ções do comércio eletrô-nico. De acordo com o dire-tor executivo da E-bit ,Pedro Guasti, apesar de2014 ter sido um ano atí-pico e com a economia ins-tável, a Copa do Mundoalavancou as vendas noprimeiro semestre. A blackfriday, em novembro, e oNatal, foram as datas maisimportantes da segundametade do ano.

“Mesmo com um cená-rio econômico não muitofavoráve l , o pr ime i rosemestre elevou as vendasem 26% e o segundo, em23%, garantindo assim ofechamento do ano comnúmeros positivos. Algu-mas datas importantespara o varejo, no final doano, tiveram grande parti-cipação nesse saldo. Asc o m p r a s d e N a t a l —levando em conta o perí-odo de 15 de novembro a24 de dezembro — rende-ram ao comércio eletrônicoR$ 5,9 bilhões, o que signi-ficou um crescimento de3 7% s e c o m p ar a d o aomesmo período em 2013”,explica Guasti.

Ao todo, o Brasil soma61,6 milhões de e-consumi-dores únicos, aqueles quejá fizeram ao menos umacompra on-line. Em 2014,51,5 milhões estiveram ati-vos e, destes, os entrantes,aqueles que tiveram suaprimeira experiência, eram10,2 milhões. O tíquetemédio foi de R$ 347, valor6% acima do registrado em2013.

Até o final de 2015, a E-bit prevê que o e-commercealcance um faturamento deR$ 43 bilhões, 20% maiorque o último ano. Esta esti-

mativa leva em considera-ção o Dia do ConsumidorBrasil, data sazonal organi-zada pelo Buscapé Com-pany pela primeira vez em2014. A expectativa é deq u e a v e r s ã o 2 0 1 5 d oevento alcance o fatura-mento de R$ 278,3 milhõesem apenas um dia. Essevalor será 60% maior que oresultado obtido na ediçãode 2014, que foi de R$ 174milhões. Este dia foi criadocom o objetivo de promo-ver aos consumidores ofer-tas de lojas que realizamgrandes descontos, alavan-cando assim as vendas nocomércio eletrônico em umperíodo historicamentefraco para o setor.

“Em cenários de crise,como o previsto para 2015,o e-commerce tende a cres-cer porque as pessoas vãoem busca de melhores pre-ços e condições. A cada anopercebemos um amadure-cimento maior do setor noBrasil. Tanto as lojas estão

melhorando a experiênciade navegação e compra emseus sites, como os consu-midores estão confiandomais”, analisa o diretorexecutivo da E-bit.

“Moda e Acessórios”continua sendo a categoriaque mais vende pela inter-net, com 17% de participa-ção no volume de pedidos.Em seguida, estão “Cos-

méticos e Perfumaria/Cui-dados Pessoais/Saúde”(15%), “Eletrodomésticos”(12%), “Telefonia e Celula-res” (8%) e “Livros/Assi-naturas e Revistas” (8%).

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O mobile commerce brasi-leiro, ou m-commerce —que são as vendas realiza-d a s p o r d i s p o s i t i v o smóveis , como tablets esmartphones no Brasil —também tem o que come-morar. A E-bit calculouquanto o volume transa-cional do m-commerce, emnavegação via browsersem uso de aplicativos(apps) relativo ao volumedo e-commerce total. Se emjaneiro de 2013 estava em2,5%, um ano depois jáestava 4,8% e em junho de2014, 7%. O resultado emjaneiro de 2015 bateu amarca de 9,7% das com-pras pela internet no país.A m a i o r p a r t e d e s s a stransações é originada desmar tphones ( 5 6 % ) , d eacordo com o registradono final do ano, tendosuperado o uso dos tablets(que iniciou o ano com60%) para esta finalidade.

De acordo diretor exe-cut ivo da E-bit , PedroGuasti, responsável peloWebShoppers — relatóriosobre o comércio eletrô-nico brasileiro divulgadopela E-bit — o investi-mento em plataformaspensadas para os disposi-tivos móveis é imprescin-dível. A multicanalidade,uma das tendências maisimpor tantes do e-com-merce mundial , ainda éincipiente no Brasil.

“As pessoas estão cri-a n d o e s s e h á b i t o , d eentrar em uma loja on-linee visualizar os produtospela tela pequena. O con-sumidor tem a conveni-ência de estar dentro deum shopping center e poderpesquisar os preços emoutras lojas pelo compa-rador de preços e decidirp e l a m e l h o r c o m p r a ,esteja onde estiver. NosEstados Unidos já exis-tem casos de empresasque permitem a comprafeita pela rede e retiradana loja física, assim comoa troca. No Brasil aindae x i s t e m q u e s t õ e s d elegislação que precisamser resolvidas pra isso”,explica Guasti.

O perfil do consumidormobile traz as classes A e Bcomo as que mais conso-mem com a plataforma(62%), ante as classes C eD (27%). Este consumidortem, inclusive, a rendamédia maior, se compa-rarmos com a daqueleconsumidor apenas do e-commerce, sendo R$ 6.128contra R$ 4.378.

Q u a n t o a o s e x o eidade, as mulheres sãoquem mais compram porsmartphones ou tab le ts ,representando 56% dessep ú b l i c o . A m é d i a d eidade deste consumidor éde 40 anos, sendo a faixaetária que mais realizacompras vai de 35 a 49anos (39% delas e 38%deles).

Tratando-se das cate-gorias que mais gerampedidos via tablets e smart-phones, o ranking teve algu-mas alterações, em rela-ç ã o a o l e v a n t a m e n t orea l izado no pr imeirosemestre de 2014. Em pri-meiro lugar ficou Cosmé-ticos e Perfumaria/Cui-dados Pessoais/Saúde(16,2% em participação),que t i rou a de Moda eAcessór ios (14 ,4%) dotopo , co locando-a ems e g u n d o l u g a r . E mseguida estão Eletrodo-mésticos (11,5%), Casa eD e c o r a ç ã o ( 7 , 8 % ) eL iv ros/Ass ina turas eRevistas (7,7%). (DM)

Se no varejo tradicional oscomerciantes chineses dão dor decabeça aos empresários nacio-nais, no comércio digital brasi-leiro a realidade não é diferente.A concorrência do país orientalestá baseada principalmente nopreço somada à não disponibili-dade do produto buscado emsites locais.

Atualmente, quatro em cada10 brasileiros efetuaram algumacompra nessas lojas virtuais, noúltimo ano. Somente os sites chi-neses representam 55% da últimatransação realizada, quando apesquisa foi respondida pelosconsumidores, no final de 2014.

Os produtos mais consumidosse encaixam nas categorias Modae Acessórios (33%), Eletrônicos(31%) e Informática (24%). A pro-porção daqueles que precisarampagar frete para essas comprascaiu de 40% para 30%, e isso se

deve principalmente aos sites chi-neses, que oferecem maior isen-ção dessa cobrança.

Segundo o diretor executivoda E-bit, Pedro Guasti, respon-sáve l pe lo levantamento , aforça dos sites da China fez comque o gasto anual médio bai-xasse para US$ 163,21, vistoque o valor gasto nesses sites émenor do que nos outros sitesinternacionais. No início doano, em um estudo anterior, ogasto anual médio era de US$214,40. Ao total, em 2014, ascompras feitas por brasileirosem sites internacionais chega-ram a R$ 6,6 bi lhões , o queequivale a 18% do total de fatu-ramento dos sites brasileiros dee-commerce.

“Como a entrega dos chinesesainda é complicada, a tendência éde que eles continuem vendendomuito nas categorias mais bara-

tas como moda e acessórios e quetenham menos sucesso com pro-dutos de maior valor agregadocomo eletroeletrônicos e eletro-domésticos. O Net PromoterScore (NPS) — método de pes-quisa mundial utilizado paraindicar a satisfação do cliente) —se manteve estável para os sitesinternacionais entre janeiro/2014a dezembro/2014, variando ape-nas de 22% para 23%. Para os siteschineses, o quadro se modifica eseu NPS é menor em comparaçãoa outros sites internacionais,ficando em 13% e 25%, respecti-vamente”, destaca o diretor exe-cutivo da E-bit.

Em dezembro de 2014, o ÍndiceFipe/Buscapé completou um his-tórico de 47 meses de apuraçãosistematizada dos preços nocomércio eletrônico brasileiro.Em 38 dos 47 meses nos quais oíndice foi calculado (81% do perí-

odo total) houve queda de pre-ços. Em 2014, após aumentos depreços mensa i s em jane i ro(1,35%) e fevereiro (0,14%), nos10 meses subsequentes as varia-ções foram negativas, com médiamensal de -0,48%, retomando opadrão de queda dos anos anteri-ores.

“Este comportamento dospreços do comércio eletrônicoreflete o dinamismo e compe-titividade do setor, e a natu-reza dos produtos que sãopredominantemente vendi-dos no mesmo. A cesta do e-commerce é muito diferente dacesta do varejo tradicional e osprodutos tem pesos muito dife-rentes . A variação do dólartambém tem impacto muitogrande sobre o comércio eletrô-nico e de diferentes proporçõespara cada produto”, aponta oexecutivo. (DM)

NEGÓCIOS

E-commerce faturou R$ 35,8 bilhõesCOMÉRCIO ELETRÔNICO

Vendas pela web superaram a expectativa inicial de crescimento, fechando em 24%

Sites chineses “roubam a cena” no Brasil

Em cenários de crise, como o previsto para 2015, o e-commerce tende a crescer, afirma Pedro Guasti

DIVULGAÇÃO

Vendas viamobile estãoem expansão

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MICHELLE VALVERDE

A menor oferta de café,provocada pelo longo perí-odo de estiagem registradoem 2014, aliada à novaameaça de seca para a safraem 2015, tem contribuídopara alavancar os embar-ques mineiros do grão. Deacordo com os primeirosdados do Ministério deDesenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior(Mdic), somente na compa-ração de janeiro de 2015com igual mês de 2014 foiregistrado incremento de62,87% no faturamentogerado com os embarquesdo café, principal produtodo agronegócio mineiro.

S e gu n d o o l e v an t a -mento do Mdic, MinasGerais movimentou com anegociação internacionalde café US$ 382,1 milhões,valor 62,87% superior aoregistrado em igual mês de2014, quando o fatura-mento obtido foi de US$234,6 milhões. O resultadomantém a tendência de altar e g i s t r a d a e m 2 0 1 4 ,quando os embarques decafé somaram US$ 4,11bilhões, valor que ficou32,25% superior aos US$3,1 bilhões movimentadosentre janeiro e dezembrode 2013.

Em janeiro, o volume

embarcado ficou pratica-mente estável ao regis-trado em janeiro de 2014,com pequena variaçãopositiva de 0,28%. Ao todoforam destinadas ao mer-cado internacional 104,3mil toneladas.

A valorização dos pre-ços pagos pelo café, regis-trada desde meados de2014, foi o pilar para que ofaturamento gerado comas exportações se manti-vesse em crescimento.Enquanto a tonelada decafé em janeiro de 2014estava avaliada em tornode US$ 2,5 mil, em janeirodeste ano o mesmo volumefoi comercializado a US$3,6 mil, incremento subs-tancial de 44%.

Quebra — Mesmo com ademanda em alta e umanova previsão de quebrade safra em 2015, a médiade preços pagos pelo caféao longo de janeiro ficoumenor. A pressão veio daschuvas registradas no finaldo mês. A saca de 60 quilosque no dia 2 de janeiro eranegociada a R$ 450 ,59fechou o dia 30 de janeirocotada a R$ 445,43, quedade 1,14%. No mês foi regis-trado preço máximo de R$499,34, no dia 12 de janeiro,e o mínimo de R$ 440,45,em 22 de janeiro.

Além do café, tambémfoi verificado incrementonos embarques de carne defrango. O faturamento,

US$ 18,8 milhões, ficou19,86% superior aos US$15,1 milhões registradosem janeiro de 2014. Em

volume, o aumento foi de27,95% com a exportaçãode 11,9 mil toneladas frenteas 9,3 mil toneladas embar-

cadas em igual mês de2014.

Com o aumento dasexportações de frango euma oferta mais enxuta nomercado interno, os preçosda ave viva em MinasGerais valor izaram aolongo de janeiro. O quiloiniciou janeiro a R$ 2,30 eencerrou o mês cotado a R$2,55, aumento em torno de9%.

Ao contrário do frango,as demais carnes encerra-ram o primeiro mês do anocom desempenho nega-tivo. A maior queda nosembarques foi verificadanas exportações de carnesu ína . O fa tu ramen torecuou 58,62% somandoUS$ 2,4 milhões, frente aosUS$ 5,8 milhões movimen-tados em igual mês de2 0 1 4 . E m r e l a ç ã o a ovolume a retração ficou em59,43% com o embarque de759 toneladas.

As exportações de carnebovina caíram 41,37% oque fez o faturamentor e c u a r d e U S $ 2 9 , 5milhões, em janeiro de2 0 1 4 , p a r a U S $ 1 7 , 1milhões em igual mês de2 0 1 5 . A o t o d o , M i n a sGerais embarcou 3,7 miltoneladas , retração de42,18% frente às 6,4 miltoneladas destinadas ante-riormente.

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DA REDAÇÃO

A DalNeem Brasil, fun-dada em 2011 em Itajaí(SC), aposta no uso deinsumos agrícolas e pecuá-rios ecologicamente corre-tos. Com isso, pretendecontribuir com a reduçãodo uso de agroquímicosagressores da saúde e domeio ambiente. Desde ofim da década de 1990, osfundadores apostam naspesquisas sobre os deriva-dos do neem indiano paraincrementar a produçãoagropecuária.

“Nós demonstramosque com os insumos ecolo-gicamente corretos pode-mos substituir os agroquí-m i c o s s i n t é t i c o s e mproduções convencionais.Tudo isso , a um baixocusto. Com esta prática,aumentamos a produtivi-dade e produzimos ali-m e n t o s s a u d á v e i s ” ,comenta o diretor da Dal-Neem Brasil, Carlos Motta.

Enquanto a indústriaquímica investe em fungi-cidas, inseticidas e agro-químicos para a agricul-tura, a DalNeem Brasilaposta em insumos orgâni-cos para produzir com sus-t e n t a b i l i d a d e . “ Omomento atual da agricul-tura brasileira é ideal paraadoção de uma nova cul-tura. Com o uso sustentá-vel do solo, apostando naadoção de práticas e pro-dutos orgânicos, insumosecologicamente corretos,poderemos produzir mais,a u m b a i x o c u s t o , n amesma extensão de solo”,afirma Motta.

DA REDAÇÃO

A M e t o d o l o g i aMineira de Caracteriza-ção Soc ioeconômica eAmbiental de Sub-baciasHidrográficas, ou Zonea-mento Ambiental e Pro-dutivo (ZAP), está dispo-nível no site da Secretariade Agricultura, Pecuáriae A b a s t e c i m e n t o d eMinas Gera is (Seapa) ,contendo instruções parae laboração de mapea-mentos e estudos neces-sários para o desenvolvi-m e n t o d e p r o j e t o sagropecuários e licencia-mento ambiental.

Por meio do Decreto deEstadual nº 46.650, de 19 denovembro de 2014, a meto-dologia do ZAP se tornou,desde então, oficial doEstado. Coordenado pelaSeapa e a Secretaria deEstado de Meio Ambiente eDesenvolvimento Sustentá-vel (Semad), as informaçõessistematizados na metodolo-gia permitem que empreen-dedores, em determinadasbacias hidrográficas, possamestabelecer seu potencialprodutivo levando em consi-deração as limitações do usodos recursos naturais.

Em nota, o coordenadordo ZAP e assessor especialda Seapa, Amarildo Kalil,explica que com o zonea-mento é possível ter umavisão holística da baciahidrográfica.

Assim, as decisões toma-das no âmbito da proprie-dade terão como base odiagnóstico da bacia, doqual o produtor utilizarápara fazer a adequaçãosocioeconômica e ambien-tal da propriedade, comfoco na sustentabilidade.

Ao iniciar um empreendi-mento agrícola, o produtor ésubsidiado de informaçõessobre o uso do solo, a dispo-nibilidade hídrica, a caracte-rização do relevo, da geolo-gia, da vegetação e daspotencialidades de manejoconservacionista na proprie-dade.

Parte desses dados estádisponível em Estudos deImpacto Ambiental (EIA),Relatórios de Impacto e Con-trole Ambiental e Planos deControle Ambiental daSemad, e nos demais órgãoscompetentes.

Oscilações — De possedessas in formações , oempreendedor é capaz decompreender as oscilaçõesna disponibilidade dosrecursos naturais e projetarsua capacidade de produçãoem uma determinada baciahidrográfica.

Além disso, o ZAP podeauxiliar os proprietários deimóveis rurais a realizarem oCadastro Ambiental Rural(CAR), uma vez que é possí-vel quantificar e qualificar asáreas de proteção perma-nente (APPs), áreas de flores-tas remanescentes, entreoutros.

Para colocar em práticaa metodologia, os interes-sados podem utilizar soft-w a r e s g r a t u i t o s d egeoprocessamento e ima-gens para agrupamentodas informações comoQuantum GIS, Hyper-cube e Spring 5.2.3.

Todos eles possuem inter-face com o Google Earth queé a plataforma utilizada paraa publicação dos mapas.Para operá-los, são necessá-rios conhecimentos básicosde geoprocessamento.

AGRONEGÓ[email protected]

Café impulsiona faturamento de MinasEXPORTAÇÕES

Em janeiro, Estado apurou US$ 382,1 milhões com embarques do grão, 62,87% superior ao mesmo mês de 2014

A valorização dos preços do café beneficiou Minas, principal produtor do grão

DIVULGAÇÃO/SEAPA

PROJETOS AGROPECUÁRIOS SUSTENTABILIDADE

Zoneamento AmbientalProdutivo vira modelo

Agroindústriaaposta emfertilizanteorgânico

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São Paulo — O que omercado tanto esperavafinalmente se concretizouontem, quando a presidenteda Petrobras, Graça Foster, emais cinco diretores renunci-aram aos cargos. A reaçãonas ações, entretanto, foi deextrema volatilidade, apesarde, no final, os papéis teremconseguido registrar ganho,contribuindo para a bolsaterminar sua terceira sessãoseguida em alta. Bancossubiram com mais consistên-cia, sobretudo Banco do Bra-sil, e garantiram o diferencialque sustentou o principalíndice à vista.

O Ibovespa terminou odia em alta de 0,69%, aos4 9 . 3 0 1 , 0 5 p o n t o s . N asemana, já sobe 5,10%. Namínima da sessão, marcou48.214 pontos (-1,53%) e, namáxima, 49.718 pontos. Noano até o momento, o índicetem perda de 1,41%. O giroontem foi o mais forte domês até agora, com R$ 7,993bilhões.

A situação de Graça ficouinsustentável depois dapublicação do valor depouco mais de R$ 88 bilhõesque poderia ser o resultadodas perdas causadas pelacorrupção investigada pelaOperação Lava Jato. A presi-dente ficou irritada com adivulgação, mas ainda segu-rava a presidente da estatal.

Foi apurado que, numa con-versa entre as duas, na terça-feira, Graça sairia até o fimdo mês, mas a diretoria deci-diu pela renúncia imediata eela foi divulgada ontem.

No mercado, a avaliação éde que a renúncia nem delonge acaba com os proble-mas en f ren t ados pe l aempresa, que corre contra otempo não só para divulgarseu balanço auditado do ter-ceiro trimestre, para não serobrigada a ter que quitardébitos antecipados com cre-

dores nem tampouco perderseu grau de investimento,como também para arrumarum novo time gerencial. Otempo é curto e a leitura é deque precisa ser um nome defora do meio político se aquestão é dar credibilidade àempresa.

O governo abriu duasfrentes ministeriais na buscapor uma solução para ocomando da Petrobras. Aloi-zio Mercadante, da CasaCivil, coordena a busca pornomes para a presidência

executiva da empresa; e Joa-quim Levy, da Fazenda,tenta arregimentar nomespara o Conselho de Admi-nistração capazes de devol-ver à companhia a credibili-dade do mercado. Até omomento, porém, não sesabe como será calculada aperda das irregularidadespara lançá-la no balanço.

No sa ldo do dia , noentanto, as ações até que sesaíram bem. O papel ONsubiu 1,12% e o PN, 0,20%.Nestes três pregões em alta,

que coincidem com o mês defevereiro, já acumularam+23,13% e +22,49%, respecti-vamente. Em janeiro, ospapéis tinham caído 16,16%e 18,36%, na mesma ordem.

Bancos tiveram mais forçapara impulsionar o desempe-nho do índice, com ganho embloco e destaque para BB. Aleitura é de que a renúncia nocomando da Petrobras afastaa possibilidade de calote pelapetrolífera e o BB seria umdos bancos expostos a créditopara a colega estatal. A ação

ON do banco subiu 6,95%,Bradesco PN, +2,52%, ItaúUnibanco PN, +3,68%, e San-tander unit, +2,69%. O setortem a maior fatia individualdo índice.

Vale e siderúrgicas, poroutro lado, jogaram contra ecaíram. Vale ON, -1,53%, ValePNA, -1,27%. Gerdau PN, -1,13%, Metalúrgica GerdauPN, -2,35%, Usiminas PNA, -1,41%, e CSN ON, -1,55%.

Nos Estados Unidos, asbolsas operavam sem uni-formidade. O Dow Jonessubia 0,22% às 17h30, o SãP500 caía 0,20% e o Nasdaqtinha valorização de 0,02%.

Juros — As taxas de jurosfuturas subiram pressiona-das pelo câmbio e pela altados yields (retornos) dos Tre-asuries, num dia de poucosindicadores econômicos. Aotérmino da negociação nor-mal na BM&FBovespa, o DIcom vencimento em abril de2015 (4.175 contratos) estavaem 12,300%, de 12,289% noajuste anterior. O DI parajaneiro de 2016 (126.620 con-tratos) apontava 12,81%, de12,76% ontem. O DI parajaneiro de 2017 (176.125 con-tratos) mostrava 12,59%, de12,50% no ajuste anterior. E oDI para janeiro de 2021(87.995 contratos) indicava12,12%, de 12,00% no ajusteda véspera. (AE)

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São Paulo — A BM&FBovespa divul-gou ontem seu balanço de operações dejaneiro. No mês passado, o segmentoBovespa movimentou R$ 133,30 bilhões,recuo de 14,7% ante R$ 156,22 bilhõesregistrados em dezembro. A média diáriafoi de R$ 6,34 bilhões, queda de 18,8% nacomparação com os R$ 7,81 bilhões domês anterior.

Em janeiro, foram realizados 19.368.870negócios no segmento Bovespa, aumentode 12,8% sobre os 17.170.799 de dezem-bro. A média diária de negócios avançou7,4%, de 858.540 em dezembro para922.327 em janeiro.

As ações que registraram maior girofinanceiro no primeiro mês de 2015 foramPetrobras PN, com R$ 12,85 bilhões; ItaúUnibanco PN, com R$ 8,71 bilhões; Kro-ton ON, R$ 7,52 bilhões; Vale PNA, R$6,55 bilhões; e Bradesco PN, R$ 6,08bilhões.

O valor de mercado (capitalização bursá-

til) das 362 empresas com ações negociadasna BM&FBovespa, ao final de janeiro, atin-giu R$ 2,13 trilhões, o que representa recuode 4,9% sobre o mês anterior. Em dezem-bro, esse valor era de R$ 2,24 trilhões, refe-rente a 363 companhias.

Os investidores estrangeiros liderarama movimentação financeira no segmentoBovespa, com participação de 52,17%,ante 53,7% em dezembro. Na segundaposição ficaram os investidores institucio-nais, que obtiveram participação de27,18%, ante 27,7% As pessoas físicasmovimentaram 14,57%, ante 11,2%. Asinstituições financeiras 5,05%; ante 6,8%; eas empresas 0,9% ante 0,6% registrado nomês anterior.

Além disso, o volume financeiro comempréstimos de ações atingiu R$ 52,49bilhões, superando em 8% a marca de R$48,61 bilhões em dezembro. O número deoperações foi de 132.115, ante 113.232 nomês anterior. (AE)

FINANÇ[email protected]

Petrobras sobe mais de 20% em três sessões

Volume médio diário cai 18,8% no mês

MERCADO

O Ibovespa terminou o dia em alta de 0,69%, aos 49.301,05 pontos ontem; na semana, o índice já sobe 5,10%

PROCESSO

Justiça do Rio de Janeiro determinabloqueio de R$ 3 bilhões de Eike Batista

Rio de Janeiro — A Jus-tiça do Rio determinou obloqueio de bens de EikeBatista em até R$ 3 bilhões,em ação penal movida peloMinistério Público Federal(MPF) no Rio de Janeiro. Amedida , executada naúltima segunda-feira, foiestendida aos dois filhosdo empresár io , Thor eOlin, à atual mulher dele,Flávia Sampaio, e à ex-mulher Luma de Oliveira.

Segundo o juiz titular da3ª Vara Criminal Federaldo Rio, Flávio Roberto deSouza, o objetivo é, emc a s o d e c o n d e n a ç ã o ,garantir a reparação dedanos a investidores dapetroleira OGX (rebatizadade Óleo e Gás Participa-ções) ou ao mercado de

capitais em geral, além dopagamento de multas.

A ordem é que sejambloqueados até R$ 1 ,5bilhão em ativos financei-ros e outros R$ 1,5 bilhãoe m i m ó v e i s e m ó v e i s(como veículos), somandoos R$ 3 bilhões. No anopassado, o juiz já tinhadeterminado o bloqueio deR$ 239 milhões, abaixo dopedido do MPF de R$ 1,5bilhão. Na prática, o quefoi determinado agora foi aampliação do valor blo-queado.

O juiz, no entanto, disseque ainda não foi infor-mado qual foi o valor exatodo bloqueio já executado.O montante depende dequanto há disponível nascontas de Eike e seus fami-

liares. A Justiça fará aindauma perícia para determi-nar o valor dos imóveis.

O empresário é acusadodos crimes de falsidadeideológica, formação dequadri lha, indução doinvestidor ao erro, uso deinformação privilegiada emanipulação de mercado.Inicialmente, havia umprocesso pela prática des-ses dois últimos crimes. Noentanto, estão sendo unifi-cados outros processos cor-relatos, com denúncias fei-t a s e m S ã o P a u l o ,ampliando as acusações.“Um dos motivos para oaumento do valor do blo-queio é que antes Eikeestava respondendo a umprocesso no Rio, agora sãoseis.”, explicou. (AE)

Bancos subiram com mais consistência, sobretudo Banco do Brasil, e garantiram diferencial que sustentou alta

BM&FBOVESPA/DIVULGAÇÃO

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São Paulo — O dólarsubiu em relação ao realo n t e m a p ó s d a d o s d eemprego dos Estados Uni-dos reforçarem no mer-cado a aposta de que obanco central norte-ameri-cano poderá aumentar osjuros no primeiro semestredeste ano.

O dólar à vista, referên-cia no mercado financeiro,fechou com alta de 1,41%,para R$ 2,746, o maiorvalor desde 15 de março de2005, quando a moedafechou cotada a R$ 2,771.No ano, o dólar à vista acu-mula valorização de 3,70%.Em 12 meses, o avanço é de13,9%.

O dólar comercial, usadoem transações no comércioexterior, teve avanço de1,78%, para R$ 2,742, maiorpatamar desde 23 de marçode 2005, quando encerrou aR$ 2,750. No ano, a moedasobe 3%, e em 12 meses,13,5%.

A percepção é que, comjuros maiores nos EstadosUnidos, recursos internaci-onais se direcionem parainvestimentos em títulosdaquele país — remunera-dos pela taxa e considera-dos de baixo risco —, emdetrimento de aplicaçõesmais arriscadas, como empaíses emergentes. Dianteda perspectiva de entradamenor de dólares no Brasil,o preço da moeda norte-americana sobe.

Nos Estados Unidos,foram criados 213 mil pos-tos de trabalho no setorprivado, abaixo do espe-rado, mas o número de cri-ação de vagas em dezem-bro foi revisado para cima,até 253 mil, ante 241 milinformados anteriormente.

“O dado mostra o bomritmo de criação de empregonos Estados Unidos, o quereforça a expectativa de queo Federal Reserve (Fed,banco central norte-ameri-

cano) suba a taxa de juros atéjunho”, avalia MaurícioNakahodo, economista doBanco de Tokyo-Mitsubishi.

“Mas o Fed dá maiorpeso aos dados do relatórioque será divulgado nasexta-feira e que incluiempregos tanto no setorp r i v a d o q u a n t o n opúblico”, complementa.

Para Nakahodo, a desa-celeração mostrada pelosetor de serviços da Chinatambém contribuiu paraaumentar a pressão sobreas moedas emergentes,uma vez que o país asiáticoé um grande comprador decommodities.

O setor de serviços dopaís cresceu ao ritmo maislento em seis meses emjaneiro, conforme a expan-são de novos negóciosenfraqueceu, de acordocom a pesquisa Índice deGeren t e s de Compras(PMI, na sigla em inglês)do HSBC/Markit.

Na avaliação de HideakiIha, operador de câmbioda Fair Corretora, a valori-zação do dólar está atre-lada ao clima de incertezano exterior e aos maus fun-damentos da economiabrasileira, com déficit nabalança comercial e contaspúblicas em desequilíbrio.

“A queda de terça-feira,de 0,77%, foi exagerada. Atendência para o dólar é dealta no mundo todo. Einternamente não temn a d a b o m , a b a l a n ç acomercial está ruim e ascontas públicas também. Eo ministro Joaquim Levy(Fazenda) já avisou que ogoverno não irá manter odólar artificialmente valo-rizado”, disse.

Do lado externo, elelembra que a Grécia aindacausa muita incerteza. Nocaso dos Estados Unidos,e m b o r a o s d a d o s d eemprego no setor privadotenham ficado abaixo do

esperado, ainda são con-siderados fortes, ou seja,mais um sinal de recupe-ração da economia norte-americana, o que abreespaço para a al ta dejuros.

Swap — O Banco Centraldeu continuidade às inter-venções diárias no mercadode câmbio, vendendo 2.000contratos de swap cambial(equivalentes à venda dedólares no mercado futuro).Foram vendidos 800 contra-tos para 1º de dezembro de2015 e 1.200 contratos para 1ºde fevereiro de 2016, comvolume correspondente aUS$ 98 milhões.

O BC também vendeu aoferta integral de 13.000 con-tratos de swap para rolagemdos contratos que vencemem 2 de março, equivalentesa US$ 10,438 bilhões. Aotodo, a autoridade monetá-ria já rolou cerca de 18% dolote total. (FP)

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Brasília — A queda dopreço do petróleo no mer-cado internacional feznovamente com que ospreços dos produtos bási-cos que mais afe tam ainflação no Brasil voltas-sem a cair em janeiro. OÍndice de Commodities doBanco Centra l ( IC-Br )registrou queda de 5,14%n o m ê s p a s s a d o a n t edezembro de 2014, comrecuo em todos os seuscomponentes. O destaque,no entanto, foi a forte baixado segmento de energia.Ao longo de todo o anopassado, o indicador subiu5,47%.

Segundo o BC, o IC-Brpassou de 149,44 pontosem dezembro para 141,76pontos no primeiro mêsd e 2 0 1 5 . C o m i s s o , oíndice voltou a ser o maisbaixo desde setembro,quando estava em 139,83pontos. Com compara-ções sempre f e i t a s namargem, em dezembro,houve queda do indica-dor de 1,24%, após trêsmeses consecutivas deelevação: em setembrosubiu 1,01%; em outubro,5,02% e, em novembro,3,04%. O IC-Br atingiu opatamar mais elevado dasérie histórica do BancoC e n t r a l , i n i c i a d a e mjaneiro de 1998, em março

do ano passado, quandoestava em 151,90 pontos.

Nos últimos três mesesencerrados em janeiro, oíndice registra queda de3,47% e, em 12 meses, de1 ,37%. Para efe i tos decomparação, o BC tam-b é m d i v u l g a e m s e udocumento que o indica-dor internacional de com-m o d i t i e s , o C R B , c a i u3 , 99% na comparaçãomensal e 0,87% na trimes-t r a l . E m 1 2 me s e s , no

entanto, ainda se mantémem alta (3,79%).

O destaque do IC-Br dejaneiro foi, como no mêsanterior, o grupo energia,que teve queda de 15,56%na comparação mensal ebaixa de 26,91% nos trêsm e s e s e n c e r r a d o s e mjaneiro. Em 12 meses, orecuo desse grupo é de35,17%. Em dezembro, jáhavia sido registrada umaforte queda de 13,02% naco mp ar açã o m e nsa l e

baixa de 23,22% no ano.Estão inclusos no seg-mento os preços de gásnatural, carvão e petróleo,q u e p a s s a p o r u mmomento de recuo no mer-cado internacional.

No caso dos preços demetais — alumínio, miné-rio de ferro, cobre, estanho,zinco, chumbo e níquel —o recuo em janeiro foi de4 , 2 1 % n a m a r g e m ,enquanto que no trimestre,h o u v e u m a p e r d a d e

0,45%. Em 12 meses , abaixa é de 0,15%. Aindas o b re o m ê s p a s s a d o ,houve uma queda de pre-ços no segmento agropecu-ário. Itens como carne deboi, óleo de soja, trigo, açú-car, milho, café, arroz ec a rn e d e p orc o , e n t reoutros, diminuíram 3,62%ante dezembro. No trimes-tre, ainda há elevação de0,39%, assim como no acu-m u l a d o d e 1 2 m e s e s(6,20%). (AE)

Brasília — O clima deconfiança na nova equipeeconômica, o atual ciclo dea p e r t o m o n e t á r i o e oaumento da liquidez inter-nacional fizeram com queo Brasil se tornasse atrativopara investimentos produ-tivos e especulativos noprimeiro mês de 2015. Deacordo com dados divulga-dos ontem pelo Banco Cen-tral, o fluxo cambial totalf icou posi t ivo em US$3,903 bilhões em janeiro.Em igual mês de 2014, osaldo estava no azul emUS$ 1,610 bilhão. Já no acu-mulado do ano passado, ovolume de recursos quedeixou o país foi US$ 9,287bilhões maior do que o queentrou.

As operações financei-ras, que foram no ano pas-sado a principal porta desaída de recursos (US$13,424 bilhões), agora seconsolidam como as querecebem maior quantidadede dólares. No mês pas-sado, o ingresso de dólarespor esse segmento superouo e n v i o e m U S $ 4 , 11 8bilhões, diferença entreentradas de US$ 51,459bilhões e saídas de US$47 ,341 bi lhões . A áreafinanceira reúne os investi-mentos estrangeiros dire-tos e em carteira, remessasde lucro e pagamento dejuros, entre outras opera-ções.

Esta foi a primeira vezque, no acumulado de ummês, as operações financei-ras ficaram no azul desdeoutubro do ano passado,conforme os dados do BC.Naquele mês, o saldo foiposi t ivo em US$ 5,412bilhões. Em novembro eem dezembro, as saídaspor esse segmento forammaiores do que as entradasem US$ 2,149 bilhões e US$14,542 bilhões, respectiva-mente.

Já no comércio exterior, osaldo ficou negativo em US$215 milhões, com importa-ções de US$ 15,604 bilhões eexportações de US$ 15,389bilhões. Nas exportações,estão incluídos US$ 3,630bilhões em Adiantamento deContrato de Câmbio (ACC),US$ 3,059 bilhões em Paga-mento Antecipado (PA) eUS$ 8,700 bilhões em outrasentradas.

Semana passada — Deacordo com BC, a semana de26 a 30 de janeiro registrouuma entrada de dólares doBrasil maior do que a saída,com o fluxo cambial ficandoposi t ivo em US$ 3,241bilhões no período. Segundoa instituição, o segmentofinanceiro, que reúne opera-ções como investimentosestrangeiros diretos e emcarteira, remessas de lucro epagamento de juros, entreoutras, teve ingressos de US$2,424 bilhões na semana. Oresultado é a diferença entreentradas de US$ 10,728bilhões e remessas de US$8,304 bilhões.

No mesmo período, nocomércio exterior, o saldoficou positivo em US$ 817milhões, com importaçõesde US$ 3,743 bilhões e expor-tações de US$ 4,560 bilhões.Nas exportações, estão inclu-ídos US$ 1,095 bilhão emACC, US$ 1,040 bilhão emPA e US$ 2,424 bilhões emoutras entradas.

O fluxo cambial semanalde 26 a 30 de janeiro foi omaior do mês até agora. Aprimeira semana completade janeiro (de 5 a 9), houveuma saída líquida de US$1,318 bilhão. Já dos dias 12 a16, o volume de entradas, jádescontadas as retiradas, foide US$ 2,310 bilhões e, de 19a 23 de janeiro, de US$ 756milhões. (AE)

Brasília — Em meio a anúnciosde aumento de combustíveis e detarifa de energia elétrica no mer-cado doméstico, o grupo Energiado Índice de Commodities doBanco Central (IC-Br) atingiu nomês pas sado a menor marcadesde outubro de 2010. O indica-dor que seleciona os preços dosprodutos básicos que mais afe-t am a in f l a ção bras i l e i r a fo idivulgado ontem pela institui-ção. Ficou claro que a queda de5,47% do IC-Br vista de dezembropara janeiro foi fortemente influ-enciada pelas commodities energé-ticas, ainda que se tenha visto umrecuo de todos os seus compo-nentes.

De acordo com dados do BancoCentral, esse grupo chegou a 74,87pontos no mês passado. Patamarmais baixo foi observado apenaspouco mais de quatro anos atrás,quando estava em 71,75 pontos.Para se ter uma ideia do tamanhodo tombo recente, em dezembro, apontuação desse conjunto de itensestava em 88,67 e, no mês anterior,em 101,95. Em janeiro, esse grupomostrou recuo de 15,56% na mar-gem, de 26,91% no trimestre e de35,17% no acumulado de 12 meses.Neste segmento, estão inclusos pre-ços de gás natural, carvão e petró-leo tipo Brent, que passa por ummomento de recuo no mercadointernacional.

Em encontro com jornalistasem dezembro, o presidente doBC, Alexandre Tombini, desta-cou que a queda do preço dopetróleo no mercado internacio-nal poderia ser positiva para oBrasil no curto prazo. Nos cál-culos de Tombini feitos à oca-sião, mantido o valor do barrilentre US$ 55 e US$ 60, a balançacomercial poderia economizard e U S $ 5 b i l h õ e s a U S $ 1 0bilhões este ano.

Também compõem o IC-Br ogrupo de commodities agropecuá-rias, que recuou 3,62% no mêspassado ante dezembro e demetais, que caiu 4,21% na mesmacomparação. (AE)

FINANÇAS

Dólar tem maior valor desde 2005CÂMBIO

Impulsionada por incertezas no exterior e dados ruins no Brasil, moeda chegou a R$ 2,746

Grupo energia do IC-Br: menor nível desde de 2010

Preços de commodities caem 5,14% em janeiroIC-BR

A expectativa do mercado mundial é que o Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) suba a taxa de juros no país até junho

DIVULGAÇÃO

Fluxo é positivoem US$ 3,903 bi

em janeiro

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RESUMO NO DIA

Discriminação Negócios Títulos/mil Part.(%) Valor em R$(mil) Part.(%)Lote Padrão 997.655 637.266 44,47 7.425.226,26 92,89Fracionário 12.161 264 0,01 5.256,36 0,06Demais Ativos 12.035 116.990 8,16 114.564,65 1,43Total a Vista 1.021.851 754.521 52,66 7.545.047,28 94,39Ex Opções Compra 1 (*) 0 2,58 0Termo 573 6.270 0,43 72.354,56 0,9Opções Compra 115.623 528.085 36,85 238.558,44 2,98Opções Venda 34.845 143.804 10,03 60.137,32 0,75Opções Compra Índice 56 21 0 19.656,37 0,24Opções Venda Índice 77 35 0 57.045,17 0,71Total de Opções 150.601 671.947 46,89 375.397,30 4,69BOVESPA Fix 8 (**) 0 401,62 0Total Geral 1.173.034 1.432.740 100 7.993.203,36 100Partic. Novo Mercado 466.482 226.918 15,83 2.897.006,61 36,24Partic. Nível 1 338.007 282.665 19,72 2.551.634,85 31,92Partic. Nível 2 38.554 11.917 0,83 148.335,99 1,85Partic. Balcão Org. Tradicional 376 35 0 3.292,82 0,04Partic. Mais 100 20 0 177,32 0Partic. Ibovespa 863.027 481.127 33,58 6.868.011,91 85,92PARTIC. IBrX 50 765.645 443.708 30,96 6.502.454,39 81,34PARTIC. IBrX 100 946.470 504.721 35,22 7.206.931,13 90,16Partic. IBrA 985.043 516.686 36,06 7.343.067,02 91,86Partic. MLCX 784.999 415.666 29,01 6.668.727,11 83,42Partic. SMLL 200.068 101.022 7,05 674.371,62 8,43Partic. ISE 433.077 169.593 11,83 3.467.102,94 43,37Partic. ICO2 463.625 191.266 13,34 3.807.181,14 47,63Partic. IEE 54.581 13.375 0,93 224.777,82 2,81Partic. INDX 251.711 115.297 8,04 1.177.492,99 14,73Partic. ICON 209.391 87.079 6,07 1.542.392,36 19,29Partic. IMOB 77.552 51.416 3,58 255.254,03 3,19Partic. IFNC 259.287 107.862 7,52 2.345.943,00 29,34Partic. IMAT 127.960 52.321 3,65 734.032,83 9,18Partic. UTIL 67.301 17.355 1,21 269.355,91 3,36PARTIC. IVBX 2 374.703 156.738 10,93 1.963.519,71 24,56Partic. IGC 794.839 346.029 24,15 5.466.065,97 68,38Partic. IGCT 789.188 342.712 23,92 5.443.428,94 68,1Partic. IGNM 455.879 201.875 14,09 2.856.240,62 35,73Partic. ITAG 706.627 306.561 21,39 4.850.702,24 60,68Partic. IDIV 185.079 71.564 4,99 1.083.606,37 13,55Partic. IFIX 3.525 228 0,01 21.370,37 0,26Partic. BDRX 65 56 0 8.850,73 0,11(*) 300 EX OPC COMPRA (**) 345 BOVESPAFIX

MERCADO À VISTA Cotação unitária - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.MMMC34 3M DRN 113,57 113,57 113,57 113,57 1,35%ABTT34 ABBOTT DRN 31,55 31,55 31,55 31,55 8,60%ABCB4 ABC BRASIL PN N2 11,45 11,3 11,6 11,6 2,20%ABRE3 ABRIL EDUCA ON NM 9,78 9,57 9,8 9,7 -0,30%EALT4 ACO ALTONA PN 16 16 16 16 -2,14%GETI3 AES TIETE ON 13,31 13,15 13,48 13,48 0,97%GETI4 AES TIETE PN 16,26 16,1 16,34 16,11 -1,04%CRIV4 ALFA FINANC PN 2,97 2,97 2,97 2,97 1,36%BRIV4 ALFA INVEST PN 6,75 6,71 6,85 6,85 -1,15%ALSC3 ALIANSCE ON NM 16,2 15,88 16,39 16,18 0,18%ALLL3 # ALL AMER LAT ON NM 3,78 3,63 3,81 3,64 -3,70%AORE3 ALL ORE ON 0,25 0,24 0,27 0,24 -4,00%ALPA3 ALPARGATAS ON N1 7,8 7,55 7,8 7,55 -9,79%ALPA4 ALPARGATAS PN N1 8,27 8,04 8,27 8,2 -0,72%ALUP11 ALUPAR UNT N2 19,1 18,63 19,34 18,63 -2,96%AMZO34 AMAZON DRN 504,1 504,1 504,1 504,1 2,71%BAZA3 AMAZONIA ON 0,24 0,23 0,24 0,23 0,00%ABEV3 # AMBEV S/A ON 17,52 17,22 17,7 17,33 -0,97%AXPB34 AMERICAN EXP DRN 231,39 231,39 233,63 232,2 3,37%AMGN34 AMGEN DRN 421,4 421,4 421,4 421,4 4,09%ANIM3 ANIMA ON NM 18,84 18,22 19,59 19,55 3,71%AAPL34 APPLE DRN 33,25 33,25 33,25 33,25 5,35%ARZZ3 AREZZO CO ON NM 25,47 24,48 25,6 25,3 0,99%ARTR3 ARTERIS ON NM 11,87 11,57 12,09 11,57 -3,17%ATTB34 ATT INC DRN 95,01 95,01 95,01 95,01 4,20%BTOW3 B2W DIGITAL ON NM 23,08 22,6 23,5 22,73 -1,17%BAHI3 BAHEMA ON 5 4,9 5 5 2,45%BPAN4 BANCO PAN PN N1 1,77 1,75 1,85 1,76 -1,12%BEES3 BANESTES ON EJ 1,82 1,82 1,85 1,85 1,09%BOAC34 BANK AMERICA DRN 44,06 44,06 44,06 44,06 4,03%BRSR6 BANRISUL PNB N1 11,45 11,37 12,33 12,29 7,33%BSAN33 BANSANTANDER DR3 19,7 19,7 20 20 1,52%BBSD11 BB ETF SP DV CI 35,44 35,44 35,6 35,6 0,05%BBSE3 # BBSEGURIDADE ON NM 30,27 29,27 30,47 30,15 -0,39%BEMA3 BEMATECH ON NM 10,46 10,46 11,14 10,92 3,60%BERK34 BERKSHIRE DRN 407,9 407,9 407,9 407,9 2,95%BHGR3 BHG ON NM 17,5 17,15 17,5 17,25 -1,98%BICB4 BICBANCO PN N1 5,62 5,55 5,62 5,55 0,00%BIOM3 BIOMM ON MA 6,61 6,61 7,39 7,39 2,78%BVMF3 # BMFBOVESPA ON NM 9,65 9,4 9,87 9,8 1,55%BOEI34 BOEING DRN 407,28 405,22 407,28 405,22 12,84%BBRK3 BR BROKERS ON NM 2,63 2,63 2,75 2,74 2,62%BRIN3 BR INSURANCE ON NM 2,06 2 2,07 2,07 0,97%BRML3 # BR MALLS PAR ON NM 15,3 14,66 15,49 14,75 -3,34%BPHA3 BR PHARMA ON NM 1,12 1,08 1,2 1,14 -0,86%BRPR3 # BR PROPERT ON NM 9,45 9,28 9,52 9,42 0,64%BBDC3 # BRADESCO ON EJ N1 35,2 34,58 35,86 35,3 1,14%BBDC4 # BRADESCO PN EJ N1 35,32 34,94 36,53 36,21 2,51%BRAP3 BRADESPAR ON N1 11 10,96 11,1 11 -0,99%BRAP4 # BRADESPAR PN N1 12,64 12,34 13 12,36 -2,52%BBAS3 # BRASIL ON NM 20,98 20,98 22,43 22,3 6,95%AGRO3 BRASILAGRO ON NM 8,3 8,3 8,39 8,35 0,60%BRKM3 BRASKEM ON N1 9,49 9,4 9,5 9,45 0,53%BRKM5 # BRASKEM PNA N1 13,11 12,66 13,38 12,7 -2,83%BMTO4 BRASMOTOR PN 0,78 0,78 0,81 0,81 3,84%BRFS3 # BRF SA ON NM 64,78 64,17 65,44 65 0,33%BBTG11 BTG PACTUAL UNT 26,67 26,38 26,98 26,65 0,11%CIQU4 CACIQUE PN 11,85 11,85 11,85 11,85 0,00%XBOV11 CAIXAETFXBOV CI 48,52 48,3 49,64 49,15 0,90%CAMB4 CAMBUCI PN 1,33 1,33 1,4 1,4 -2,77%CCRO3 # CCR SA ON NM 16,23 15,77 16,5 16,15 -0,49%CCXC3 CCX CARVAO ON NM 0,22 0,2 0,23 0,21 -4,54%CLSC4 CELESC PN N2 13,5 13,25 13,65 13,65 0,73%CELP3 CELPA ON 1,05 1,05 1,09 1,09 0,92%RANI4 CELUL IRANI PN 3,5 3,5 3,5 3,5 0,00%ENMA3B CEMAR ON MB 14,5 14,5 14,5 14,5 0,00%CMGR3 CEMAT ON 6,5 6,5 6,5 6,5 3,17%CMIG3 CEMIG ON N1 12,85 12,62 13,1 12,62 -0,78%CMIG4 # CEMIG PN N1 12,3 11,9 12,44 12,09 -1,14%CESP3 CESP ON N1 20,89 20 20,89 20,5 -1,86%CESP6 # CESP PNB N1 23,15 22,76 23,48 22,85 -2,18%CTIP3 # CETIP ON NM 34,15 33,12 34,55 33,4 -1,90%CHVX34 CHEVRON DRN 148,87 148,87 148,87 148,87 1,01%HGTX3 # CIA HERING ON NM 19,17 19,07 19,59 19,18 0,05%CIEL3 # CIELO ON NM 40,48 40,03 41,27 41,08 1,43%CSCO34 CISCO DRN 73,49 73,49 73,49 73,49 3,46%CTGP34 CITIGROUP DRN ED 133,9 133,9 133,9 133,9 1,28%CBMA4 COBRASMA PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0,00%COCA34 COCA COLA DRN 115,23 115,23 115,23 115,23 2,48%COCE5 COELCE PNA 37,69 37,11 37,69 37,5 0,26%COLG34 COLGATE DRN 193 193 193 193 4,01%CMCS34 COMCAST DRN 158 158 158 158 6,31%CGAS5 COMGAS PNA 46,56 45,59 46,56 46,2 0,00%CTAX4 CONTAX PN N2 1,7 1,65 1,7 1,65 -2,94%CTAX11 CONTAX UNT N2 10,02 9,97 10,22 9,99 -1,08%CSMG3 COPASA ON NM 16,13 16,1 17,12 16,6 3,23%CPLE3 COPEL ON N1 23,38 22,32 23,64 22,98 -4,17%CPLE6 # COPEL PNB N1 33,35 31,83 33,58 32,2 -2,77%COPH34 COPHILLIPS DRN 45,63 45,63 45,63 45,63 1,24%CSAN3 # COSAN ON NM 25,59 25 25,72 25,43 -0,62%RLOG3 COSAN LOG ON NM 2,16 2,11 2,18 2,11 -2,76%CZLT33 COSAN LTD DR3 19,26 19,24 19,73 19,73 2,01%CTNM4 COTEMINAS PN 0,97 0,97 0,97 0,97 0,00%CPFE3 # CPFL ENERGIA ON NM 18,05 17,47 18,13 17,61 -3,02%CPRE3 CPFL RENOVAV ON NM 11,79 11,3 11,88 11,88 0,08%CARD3 CSU CARDSYST ON NM 3,35 3,29 3,39 3,29 -1,79%CVCB3 CVC BRASIL ON NM 13,66 13,06 13,66 13,36 -2,48%CCPR3 CYRE COM-CCP ON NM 11,63 11,63 11,63 11,63 2,73%CYRE3 # CYRELA REALT ON NM 10,81 10,56 10,89 10,65 -1,02%DASA3 DASA ON NM 11,19 11,01 11,19 11,13 0,27%DAYC4 DAYCOVAL PN N2 8,51 8,4 8,65 8,6 2,74%PNVL3 DIMED ON 207,47 204 207,47 207 1,22%DIRR3 DIRECIONAL ON NM 6,41 6,1 6,49 6,1 -6,15%DTCY3 DTCOM-DIRECT ON 0,32 0,29 0,35 0,35 9,37%DAGB33 DUFRY AG DR3 396 393,09 402,77 399,5 1,39%DTEX3 # DURATEX ON NM 7,67 7,63 7,88 7,75 1,83%EBAY34 EBAY DRN 74,4 74,4 74,4 74,4 1,45%ECOR3 # ECORODOVIAS ON NM 10,72 10,33 10,85 10,63 -0,18%ELET3 # ELETROBRAS ON N1 5,35 5,21 5,56 5,25 -1,86%ELET6 # ELETROBRAS PNB N1 6,44 6,35 6,6 6,36 -1,08%ELPL3 ELETROPAULO ON N2 10,6 10,6 10,6 10,6 -7,82%ELPL4 ELETROPAULO PN N2 7,61 7,37 7,9 7,67 1,72%EMAE4 EMAE PN 3,63 3,63 3,63 3,63 0,27%EMBR3 # EMBRAER ON NM 24,25 23,84 24,98 24,71 1,89%ENBR3 # ENERGIAS BR ON NM 8,56 8,44 8,62 8,49 -0,70%ENGI4 ENERGISA PN 2,45 2,45 2,45 2,45 0,00%ENGI11 ENERGISA UNT 11,5 11,2 11,5 11,2 -2,60%EQTL3 EQUATORIAL ON NM 27,33 26,26 27,33 26,3 -2,77%ESTC3 # ESTACIO PART ON NM 16,3 16,15 18,03 17,48 5,87%ESTR4 ESTRELA PN 0,32 0,31 0,32 0,32 0,00%ETER3 ETERNIT ON NM 3,11 3,06 3,14 3,06 -1,29%EUCA4 EUCATEX PN N1 3,35 3,23 3,4 3,4 3,03%EVEN3 # EVEN ON NM 4,22 4,06 4,36 4,34 3,33%EXXO34 EXXON MOBIL DRN 62,4 62,4 63,2 63,2 2,43%EZTC3 EZTEC ON NM 16,2 15,94 17,02 16,8 1,81%FBOK34 FACEBOOK DRN 104,8 104,8 104,8 104,8 0,57%FHER3 FER HERINGER ON NM 3,81 3,71 3,85 3,8 0,00%FESA4 FERBASA PN N1 7,39 6,89 7,4 6,89 -6,38%FIBR3 # FIBRIA ON NM 33,2 33,15 34,67 34,4 2,84%FLRY3 FLEURY ON NM 14,5 14,25 14,97 14,33 -1,17%FJTA3 FORJA TAURUS ON N2 5 5 5,44 5,44 8,80%FJTA4 FORJA TAURUS PN N2 3,36 3,34 3,47 3,36 0,29%GFSA3 # GAFISA ON NM 2,04 1,9 2,05 1,91 -4,50%GEOO34 GE DRN 66,69 66,69 66,69 66,69 2,03%GSHP3 GENERALSHOPP ON NM 6,4 6,35 6,45 6,45 0,00%GGBR3 GERDAU ON N1 7,78 7,78 8 7,89 1,28%GGBR4 # GERDAU PN N1 9,64 9,47 9,88 9,59 -1,13%GOAU3 GERDAU MET ON N1 8,54 8,12 8,55 8,12 -4,47%GOAU4 # GERDAU MET PN N1 10,65 10,28 10,93 10,4 -2,34%GOLL4 # GOL PN N2 11,73 11,67 11,98 11,91 2,23%GSGI34 GOLDMANSACHS DRN 49,57 49,57 49,57 49,57 5,13%GPIV33 GP INVEST DR3 5,36 5,36 5,41 5,38 0,00%CGRA3 GRAZZIOTIN ON 17,89 17,8 17,9 17,8 -0,50%CGRA4 GRAZZIOTIN PN 16,1 16,1 16,36 16,3 1,05%GRND3 GRENDENE ON NM 13,97 13,85 14,09 13,92 0,07%GUAR3 GUARARAPES ON 76,32 76,32 77,05 76,8 -0,25%GUAR4 GUARARAPES PN 65,1 65 67,4 66,98 -1,34%HBOR3 HELBOR ON NM 4,1 3,96 4,17 4,08 -0,48%HETA4 HERCULES PN 0,32 0,32 0,32 0,32 3,22%HOME34 HOME DEPOT DRN 148,9 148,79 148,9 148,79 4,08%HOOT4 HOTEIS OTHON PN 0,39 0,37 0,39 0,37 -5,12%HRTP3 HRT PETROLEO ON NM 5,18 4,91 5,37 5 0,20%HYPE3 # HYPERMARCAS ON NM 18,1 17,47 18,18 17,63 -2,32%IBMB34 IBM DRN 426,24 426,24 433,68 433,68 3,30%IDNT3 IDEIASNET ON NM 1,52 1,48 1,52 1,5 1,35%IGBR3 IGB S/A ON 2,15 2,03 2,15 2,14 3,38%IGTA3 IGUATEMI ON NM 24,75 24,4 25,9 25,15 1,49%IMCH3 IMC HOLDINGS ON NM 7,66 7,54 7,71 7,7 0,65%ROMI3 INDS ROMI ON NM 1,98 1,93 2 1,93 -0,51%IDVL4 INDUSVAL PN N2 2,31 2,31 2,31 2,31 -8,33%ITLC34 INTEL DRN ED 92,54 92,54 92,54 92,54 3,62%MYPK3 IOCHP-MAXION ON NM 11,83 11,31 11,83 11,55 0,43%IVVB11 ISHARE SP500 CI 56,65 56,65 57,04 57,03 2,35%BOVA11 ISHARES BOVA CI 47,52 46,88 48,37 47,77 0,27%BRAX11 ISHARES BRAX CI 39,84 39,75 40,44 40,21 1,20%CSMO11 ISHARES CSMO CI 50,33 50,33 50,71 50,71 0,03%ECOO11 ISHARES ECOO CI 58 58 58,6 58,6 1,06%MILA11 ISHARES MILA CI 44,75 44,75 45,45 45,45 1,90%MOBI11 ISHARES MOBI CI 9,96 9,82 10 10 0,00%SMAL11 ISHARES SMAL CI 48,99 47,45 48,99 47,92 0,12%UTIP11 ISHARES UTIP CI 20,41 20,41 20,59 20,59 0,04%DIVO11 IT NOW IDIV CI 25,85 25,67 26,26 25,87 0,15%FIND11 IT NOW IFNC CI 47,44 47,4 47,44 47,4 4,86%GOVE11 IT NOW IGCT CI 20,53 20,22 20,79 20,73 0,82%MATB11 IT NOW IMAT CI 12,33 12,33 13,14 13,1 -0,53%ISUS11 IT NOW ISE CI 23,5 23,04 23,63 23,57 0,42%PIBB11 IT NOW PIBB CI 84,49 83,51 85,72 85,08 0,75%

ITSA3 ITAUSA ON N1 9,45 9,3 9,9 9,88 4,88%ITSA4 # ITAUSA PN N1 9,56 9,52 10,07 9,88 3,67%ITUB3 ITAUUNIBANCO ON ED N1 30,88 30,86 32,49 32,02 3,29%ITUB4 # ITAUUNIBANCO PN ED N1 34,22 34 35,72 35,51 3,67%JBDU4 J B DUARTE PN 4,07 4,07 4,07 4,07 -3,09%JBSS3 # JBS ON NM 11,5 11,15 11,7 11,21 -2,09%MLFT4 JEREISSATI PN 1,18 1,18 1,19 1,19 -0,83%JHSF3 JHSF PART ON NM 2,22 2,16 2,24 2,17 -0,91%JNJB34 JOHNSON DRN 279,46 279,46 282,21 282,21 3,05%JPMC34 JPMORGAN DRN 77,91 77,91 78,02 78,02 2,84%JSLG3 JSL ON NM 11,13 11,12 11,4 11,35 -0,43%CTKA4 KARSTEN PN 0,36 0,36 0,39 0,37 2,77%KEPL3 KEPLER WEBER ON 37,98 35,35 37,98 36,7 -3,39%KLBN4 KLABIN S/A PN N2 2,85 2,78 2,85 2,8 -1,40%KLBN11 # KLABIN S/A UNT N2 14,35 14,01 14,38 14,3 0,14%KROT3 # KROTON ON NM 11,8 11,21 12,16 11,58 -1,86%LLIS3 LE LIS BLANC ON NM 7,33 7,04 7,36 7,04 -3,56%LIGT3 # LIGHT S/A ON NM 14,08 13,68 14,4 13,82 -1,28%LINX3 LINX ON NM 50,82 49,63 51 50,76 0,61%LIXC4 LIX DA CUNHA PN 3,95 3,95 3,99 3,99 1,01%RENT3 # LOCALIZA ON NM 35 34,03 35,17 34,48 -1,45%LCAM3 LOCAMERICA ON NM 3,8 3,75 3,95 3,85 1,58%LOGN3 LOG-IN ON NM 3,64 3,64 3,85 3,7 2,49%LAME3 LOJAS AMERIC ON 11,4 11,04 11,45 11,26 -1,14%LAME4 # LOJAS AMERIC PN 15,22 14,87 15,39 15,18 -0,58%AMAR3 LOJAS MARISA ON NM 14,36 14,35 15,52 15,2 6,14%LREN3 # LOJAS RENNER ON NM 72,4 69,97 72,4 71,9 -0,23%LPSB3 LOPES BRASIL ON NM 6,15 6,15 6,43 6,35 3,25%MDIA3 M.DIASBRANCO ON NM 87,92 84 88,91 87,47 -0,48%MGLU3 MAGAZ LUIZA ON NM 6,62 6,45 6,69 6,45 -2,27%MAGG3 MAGNESITA SA ON NM 1,85 1,83 1,95 1,95 5,40%POMO3 MARCOPOLO ON N2 2,68 2,64 2,7 2,68 0,00%POMO4 # MARCOPOLO PN N2 2,77 2,68 2,81 2,68 -3,59%MRFG3 # MARFRIG ON NM 4,82 4,59 4,87 4,65 -3,52%MSCD34 MASTERCARD DRN 233,4 233,4 233,4 233,4 4,05%MCDC34 MCDONALDS DRN 64,93 64,93 64,93 64,93 2,42%MEND6 MENDES JR PNB 8,61 8,61 8,61 8,61 0,11%BMEB4 MERC BRASIL PN 4,4 4,4 4,4 4,4 -0,22%BMIN4 MERC INVEST PN 0,18 0,18 0,18 0,18 5,88%MRCK34 MERCK DRN 162,32 162,32 163,13 163,13 0,29%MTIG4 METAL IGUACU PN 0,07 0,06 0,07 0,07 -12,50%LEVE3 METAL LEVE ON NM 21,92 21 22,09 21,74 -1,13%FRIO3 METALFRIO ON NM 0,99 0,97 0,99 0,97 -3,00%MTSA4 METISA PN 13,39 13,39 13,39 13,39 3,71%MSFT34 MICROSOFT DRN 114,77 114,57 115,17 115,17 3,61%MILS3 MILLS ON NM 6,44 6,19 6,69 6,67 4,21%BEEF3 MINERVA ON NM 8,32 8,22 8,55 8,55 3,01%MNPR3 MINUPAR ON 0,05 0,05 0,06 0,06 20,00%MMXM3 MMX MINER ON NM 0,68 0,66 0,69 0,69 1,47%MRVE3 # MRV ON NM 7,01 6,8 7,05 6,99 0,14%MULT3 # MULTIPLAN ON N2 50 48,31 50,63 48,91 -2,02%MPLU3 MULTIPLUS ON NM 35,95 35,71 36,23 35,72 -0,50%NATU3 # NATURA ON NM 31,74 30,88 32,04 30,88 -2,46%NFLX34 NETFLIX DRN 1237,2 1237,2 1240,6 1240,6 9,76%NIKE34 NIKE DRN 257 254,48 257,85 257,85 1,65%NUTR3 NUTRIPLANT ON MA 1,46 1,44 1,48 1,46 1,38%ODPV3 ODONTOPREV ON NM 10,55 10,49 10,79 10,5 -0,47%OIBR3 OI ON N1 6 5,7 6,27 5,81 -3,16%OIBR4 # OI PN N1 5,75 5,35 5,97 5,42 -4,07%OFSA3 OUROFINO S/A ON NM 28,26 28,25 29,39 29,2 2,13%PCAR4 # P.ACUCAR-CBD PN N1 89,9 88,2 90,88 89,4 -0,44%PRBC4 PARANA PN N1 9,79 9,75 9,98 9,94 0,91%PMAM3 PARANAPANEMA ON NM 2,04 1,97 2,04 2 -0,99%PDGR3 # PDG REALT ON NM 0,58 0,53 0,61 0,59 5,35%PETR3 # PETROBRAS ON 10 9,49 10,6 9,9 1,12%PETR4 # PETROBRAS PN 10,3 9,56 10,78 10,02 0,20%PFIZ34 PFIZER DRN ED 88,5 88,5 88,5 88,5 4,59%PGCO34 PG DRN 236,35 236,35 237 237 3,20%PINE4 PINE PN N2 4,46 4,07 4,61 4,47 2,99%PLAS3 PLASCAR PART ON 0,25 0,24 0,25 0,25 -3,84%PSSA3 PORTO SEGURO ON NM 27,26 26,97 27,78 27,59 1,80%PTBL3 PORTOBELLO ON NM 4,05 3,98 4,05 4 -1,71%POSI3 POSITIVO INF ON NM 2,08 2,01 2,11 2,02 -2,88%PFRM3 PROFARMA ON NM 7 6,99 7,15 7 0,00%PRVI3 PROVIDENCIA ON NM 8,01 7,9 8,01 7,95 -0,62%PRML3 PRUMO ON NM 0,33 0,31 0,33 0,32 -3,03%QGEP3 QGEP PART ON NM 6,49 6,45 6,76 6,6 2,80%QUAL3 # QUALICORP ON NM 26,98 26,26 27,1 26,4 -2,18%RADL3 RAIADROGASIL ON NM 26,25 25,25 26,67 25,4 -3,71%RAPT4 RANDON PART PN N1 4,05 3,97 4,29 4,2 3,44%RCSL4 RECRUSUL PN 0,02 0,02 0,03 0,02 0,00%RNAR3 RENAR ON NM 3,01 3,01 3,2 3,2 2,89%RNEW11 RENOVA UNT N2 33,3 33,2 34 34 1,49%RJCP3 RJCP ON 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00%RDNI3 RODOBENSIMOB ON NM 9,53 9,25 9,57 9,25 -1,06%RSID3 ROSSI RESID ON NM 2,32 2,12 2,37 2,14 -6,14%SBSP3 # SABESP ON NM 13,51 13,39 14,13 14,1 4,67%SAPR4 SANEPAR PN 5,35 5,2 5,35 5,35 0,00%SANB3 SANTANDER BR ON 6,89 6,63 7,15 7,15 4,37%SANB4 SANTANDER BR PN 6,05 5,95 6,31 6,18 3,00%SANB11 # SANTANDER BR UNT 13,19 12,6 13,41 13,35 2,69%STBP11 SANTOS BRP UNT N2 13,9 13,8 13,98 13,89 -0,07%SCAR3 SAO CARLOS ON NM 30,21 30,21 30,5 30,5 0,95%SMTO3 SAO MARTINHO ON NM 33,25 33,19 34,15 33,56 0,17%SLED3 SARAIVA LIVR ON N2 9,5 9,5 9,5 9,5 -5,00%SLED4 SARAIVA LIVR PN N2 4,69 4,51 4,69 4,55 -0,43%SHUL4 SCHULZ PN 4,25 4 4,25 4,19 -0,71%SNSL3 SENIOR SOL ON MA 10,85 10,75 11,19 11,19 5,56%SEER3 SER EDUCA ON NM 12,99 12,56 13,39 13,01 0,46%CSNA3 # SID NACIONAL ON 4,55 4,45 4,68 4,45 -1,54%SSBR3 SIERRABRASIL ON NM 15,63 15,5 15,8 15,5 -1,58%SLCE3 SLC AGRICOLA ON NM 13,99 13,94 14,21 14,2 1,42%SMLE3 SMILES ON NM 44,26 43,97 45,1 44 0,20%CRUZ3 # SOUZA CRUZ ON 22,89 22,31 23,09 22,6 -0,61%SPRI5 SPRINGER PNA 0,38 0,38 0,38 0,38 -7,31%SGPS3 SPRINGS ON NM 0,88 0,83 0,88 0,85 1,19%SULA11 SUL AMERICA UNT N2 11,2 11,04 11,51 11,51 3,04%SUZB5 # SUZANO PAPEL PNA N1 11,07 10,85 11,35 11,35 2,99%TAEE11 TAESA UNT N2 20 19,77 20,22 19,95 -0,59%TRPN3 TARPON INV ON NM 10,8 10,6 10,8 10,76 -0,37%TECN3 TECHNOS ON NM 6,52 6,52 6,55 6,55 0,15%TCSA3 TECNISA ON NM 3,1 3,03 3,23 3,2 1,58%TGMA3 TEGMA ON NM 14,84 14,3 14,97 14,3 -3,05%TELB3 TELEBRAS ON 1,75 1,75 1,75 1,75 12,90%TELB4 TELEBRAS PN 1,16 1,15 1,18 1,15 -3,36%VIVT3 TELEF BRASIL ON 42,2 42,2 43 42,8 0,77%VIVT4 # TELEF BRASIL PN 51,74 51 52,47 51,84 0,95%TERI3 TEREOS ON NM 1,09 1,09 1,12 1,12 3,70%TIMP3 # TIM PART S/A ON NM 12,15 11,77 12,31 12,18 0,57%SHOW3 TIME FOR FUN ON NM 2,21 2,2 2,26 2,23 0,90%TOTS3 TOTVS ON NM 35,21 34,67 35,59 35,25 -0,70%TBLE3 # TRACTEBEL ON NM 31,5 30,92 31,58 31,02 -1,77%TRPL3 TRAN PAULIST ON N1 32,4 32,4 32,5 32,5 1,56%TRPL4 TRAN PAULIST PN N1 38,69 38,65 40,5 39,8 1,53%TRIS3 TRISUL ON NM 2,82 2,79 2,82 2,79 -1,06%TPIS3 TRIUNFO PART ON NM 5,23 5,22 5,43 5,3 1,33%TUPY3 TUPY ON NM 15,02 14,76 15,3 14,9 -0,60%UGPA3 # ULTRAPAR ON NM 54,47 53,58 55,22 54,6 0,18%UCAS3 UNICASA ON NM 2,02 1,94 2,05 1,96 -2,97%UNIP3 UNIPAR ON 4,65 4,65 5,65 5,65 -3,41%UNIP6 UNIPAR PNB 4,25 4,2 4,28 4,27 0,00%USIM3 USIMINAS ON N1 18 17,64 21,5 21,5 17,93%USIM5 # USIMINAS PNA N1 3,56 3,45 3,65 3,5 -1,40%VAGR3 V-AGRO ON NM 1 0,98 1 1 0,00%VALE3 # VALE ON N1 20,88 20,16 21,17 20,55 -1,53%VALE5 # VALE PNA N1 17,9 17,43 18,27 17,82 -1,27%VLID3 VALID ON NM 40,65 38,03 40,88 39,02 -3,77%VERZ34 VERIZON DRN 131,78 131,78 131,78 131,78 2,27%VVAR11 VIAVAREJO UNT N2 16,76 16,21 16,97 16,37 -3,70%VISA34 VISA INC DRN 732 732 732 732 5,18%VIVR3 VIVER ON NM 0,08 0,07 0,08 0,07 0,00%WALM34 WAL MART DRN 59,68 59,68 59,87 59,87 4,04%DISB34 WALT DISNEY DRN 276,11 276,11 282,43 282,43 11,46%WEGE3 WEG ON NM 32,68 32,62 33,06 32,62 -0,63%WFCO34 WELLS FARGO DRN 146,49 146,49 146,49 146,49 3,03%WHRL3 WHIRLPOOL ON 3,71 3,71 3,72 3,72 0,54%WHRL4 WHIRLPOOL PN 3,8 3,72 3,82 3,79 0,00%WSON33 WILSON SONS DR3 31 30,14 31 31 0,00% Cotação por lote de mil - Lote Padrão Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.TOYB3 TECTOY ON * 0,01 0,01 0,01 0,01 0,00% MERCADO DE OPÇÕES Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVB55 IBOVE IBO 30 30 30 30 76,47%IBOVB47 IBOVE FM IBO 2863 2157 2863 2763 22,74%IBOVB48 IBOVE FM IBO 2039 1478 2169 1783 82,49%IBOVB49 IBOVE FM IBO 900 900 1302 1302 17,19%IBOVB50 IBOVE FM IBO 430 397 755 630 -3,37%IBOVB51 IBOVE FM IBO 420 399 420 399 34,79%IBOVB52 IBOVE FM IBO 230 230 230 230 41,10%IBOVB53 IBOVE FM IBO 60 60 90 90 275,00%IBOVB54 IBOVE FM IBO 30 30 30 30 20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVF57 IBOVE IBO 759 759 759 759 68,66%IBOVF54 IBOVE FM IBO 1706 1430 1707 1430 58,88% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVH17 IBOVE IBO 1464 1464 1464 1464 /0,00%IBOVH19 IBOVE IBO 950 950 950 950 -15,92% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVJ60 IBOVE IBO 1167 1167 1167 1167 148,29%IBOVJ61 IBOVE IBO 530 530 530 530 -44,21% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVD47 IBOVE FM IBO 4389 4389 4389 4389 47,97%IBOVD48 IBOVE FM IBO 3683 3106 3780 3611 44,55%IBOVD49 IBOVE FM IBO 3037 3037 3037 3037 51,01%IBOVD51 IBOVE FM IBO 1552 1552 1722 1722 3,11%IBOVD53 IBOVE FM IBO 1095 799 1100 1100 12,70%IBOVD99 IBOVE FM IBO 2454 2290 2454 2290 14,50% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVN51 IBOVE IBO 1914 1913 1914 1913 -52,89%IBOVN52 IBOVE IBO 3292 3291 3292 3291 -31,02%IBOVN54 IBOVE IBO 4439 4439 4439 4439 -12,96%IBOVN44 IBOVE FM IBO 55 55 58 58 20,83%IBOVN45 IBOVE FM IBO 100 100 100 100 4,16%IBOVN46 IBOVE FM IBO 190 145 190 145 -35,84%IBOVN47 IBOVE FM IBO 260 235 336 235 -46,95%IBOVN48 IBOVE FM IBO 581 403 581 420 -45,59%IBOVN49 IBOVE FM IBO 959 749 959 749 -25,91% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVP40 IBOVE IBO 166 103 166 120 -58,62%IBOVP42 IBOVE IBO 367 305 367 306 -8,38%IBOVP99 IBOVE IBO 2110 2110 2110 2110 -29,66%IBOVP43 IBOVE FM IBO 478 478 478 478 -26,46%IBOVP44 IBOVE FM IBO 494 466 495 483 -15,26%IBOVP46 IBOVE FM IBO 837 790 926 830 -9,78%IBOVP47 IBOVE FM IBO 1042 1042 1052 1052 -10,99%IBOVP48 IBOVE FM IBO 1701 1300 1701 1300 -14,19%IBOVP49 IBOVE FM IBO 1850 1850 1855 1855 -36,81% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVR40 IBOVE IBO 307 307 307 307 -34,81%IBOVR50 IBOVE IBO 2605 2600 2605 2600 -21,23%IBOVR43 IBOVE FM IBO 710 710 710 710 -11,25%IBOVR46 IBOVE FM IBO 1220 1220 1220 1220 -17,56%IBOVR48 IBOVE FM IBO 1760 1760 1760 1760 -7,36% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVT3 IBOVE IBO 1050 1050 1150 1150 /0,00%IBOVT40 IBOVE IBO 610 610 610 610 15,09%IBOVT8 IBOVE IBO 2037 2037 2037 2037 -25,92%IBOVT9 IBOVE IBO 2400 2400 2400 2400 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.IBOVV38 IBOVE IBO 270 270 270 270 -18,18%IBOVV44 IBOVE IBO 1166 1166 1166 1166 -30,38% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVB17 ABEV ON 0,65 0,46 0,66 0,65 -10,95%ABEVB18 ABEV ON 0,06 0,05 0,07 0,06 -50,00%ABEVB37 ABEV ON 0,24 0,15 0,24 0,15 -65,11%ABEVB86 ABEV ON 2,17 2,17 2,17 2,17 -9,58%ABEVB46 ABEVE ON 1,43 1,26 1,43 1,33 0ABEVB76 ABEVE ON 0,16 0,16 0,16 0,16 33,33%ABEVB98 ABEVE ON 0,03 0,03 0,03 0,03 -25,00%BBASB20 BBAS ON NM 2,58 2,58 2,7 2,7 68,75%BBASB21 BBAS ON NM 1,2 1,04 2,06 1,75 92,30%BBASB22 BBAS ON NM 0,37 0,36 1,14 1,02 218,75%BBASB23 BBAS ON NM 0,09 0,09 0,47 0,31 244,44%BBASB24 BBAS ON NM 0,05 0,02 0,12 0,08 300,00%BBASB25 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%BBASB26 BBAS ON NM 0,02 0,01 0,02 0,01 0BBASB27 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBASB28 BBAS ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%BBDCB33 BBDC /EJ PN N1 2,7 2,7 3,52 3,52 40,80%BBDCB34 BBDC /EJ PN N1 1,9 1,32 2,73 2,62 64,77%BBDCB35 BBDC /EJ PN N1 1,17 0,6 1,75 1,4 81,81%BBDCB36 BBDC /EJ PN N1 0,34 0,23 0,86 0,64 113,33%

BBDCB37 BBDC /EJ PN N1 0,1 0,08 0,31 0,25 177,77%BBDCB38 BBDC /EJ PN N1 0,02 0,02 0,08 0,03 50,00%BBDCB39 BBDC /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0BBDCB83 BBDC /EJ PN N1 2,45 2,2 3,12 3,02 45,19%BBDCB89 BBDC /EJ PN N1 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%BBDCB63 BBDCE /EJ PN N1 0,92 0,91 1,21 1,21 101,66%BBDCB7 BBDCE /EJ PN N1 0,06 0,06 0,17 0,17 183,33%BOVAB50 BOVA CI 0,05 0,05 0,08 0,08 33,33%BRFSB61 BRFS ON NM 4,71 4,71 4,71 4,71 54,93%BRFSB62 BRFS ON NM 3,32 3,32 3,32 3,32 10,66%BRFSB64 BRFS ON NM 1,81 1,81 1,84 1,84 -1,07%BRFSB65 BRFS ON NM 1,26 1,26 1,26 1,26 32,63%BRFSB66 BRFS ON NM 0,55 0,55 0,55 0,55 -8,33%BRFSB67 BRFS ON NM 0,15 0,15 0,15 0,15 -44,44%BVMFB1 BVMF ON NM 0,04 0,04 0,07 0,06 100,00%BVMFB10 BVMF ON NM 0,1 0,06 0,15 0,1 11,11%BVMFB11 BVMF ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 0BVMFB40 BVMF ON NM 0,04 0,01 0,04 0,02 100,00%BVMFB92 BVMF ON NM 0,67 0,49 0,7 0,7 29,62%BVMFB94 BVMF ON NM 0,46 0,3 0,46 0,45 12,50%BVMFB96 BVMF ON NM 0,35 0,17 0,4 0,36 44,00%BVMFB98 BVMF ON NM 0,25 0,16 0,25 0,22 69,23%BVMFB97 BVMFE ON NM 0,24 0,24 0,29 0,26 44,44%CIELB39 CIEL ON NM 2,39 2,39 2,39 2,39 16,58%CIELB40 CIEL ON NM 1,64 1,64 1,64 1,64 148,48%CIELB42 CIEL ON NM 0,26 0,26 0,26 0,26 4,00%CSNAB5 CSNA ON 0,06 0,05 0,06 0,06 -33,33%CSNAB52 CSNA ON 0,04 0,02 0,04 0,02 -33,33%CSNAB54 CSNA ON 0,01 0,01 0,02 0,02 0CYREB10 CYRE ON NM 0,6 0,6 0,6 0,6 -31,81%EMBRB23 EMBR ON NM 1,6 1,6 1,6 1,6 272,09%EMBRB24 EMBR ON NM 0,72 0,72 0,85 0,85 733,33%FIBRB30 FIBR ON NM 3,7 3,7 3,7 3,7 270,00%FIBRB31 FIBR ON NM 2,8 2,8 2,8 2,8 154,54%GGBRB10 GGBR PN N1 0,16 0,07 0,16 0,08 -33,33%GGBRB11 GGBR PN N1 0,02 0,02 0,03 0,03 0GGBRB40 GGBR PN N1 0,03 0,03 0,05 0,03 -40,00%GGBRB81 GGBR PN N1 2 2 2 2 19,76%GGBRB86 GGBR PN N1 1,03 1,03 1,03 1,03 -21,37%GGBRB9 GGBR PN N1 0,63 0,63 0,66 0,66 -18,51%GGBRB92 GGBR PN N1 0,49 0,49 0,52 0,52 10,63%GGBRB94 GGBR PN N1 0,52 0,3 0,54 0,3 -33,33%GGBRB98 GGBR PN N1 0,23 0,11 0,23 0,11 -47,61%GGBRB1 GGBRE PN N1 0,04 0,04 0,04 0,04 -50,00%ITSAB94 ITSA PN N1 0,54 0,54 0,55 0,55 96,42%ITSAB96 ITSA PN N1 0,17 0,17 0,39 0,39 143,75%ITSAB98 ITSA PN N1 0,06 0,06 0,33 0,22 266,66%ITSAB10 ITSAE PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBB37 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,03 0,02 100,00%ITUBB6 ITUB /ED PN N1 2,84 2,84 2,84 2,84 26,22%ITUBB68 ITUB /ED PN N1 0,73 0,73 1,83 1,83 117,85%ITUBB70 ITUB /ED PN N1 0,64 0,44 1,47 1,47 162,50%ITUBB72 ITUB /ED PN N1 0,26 0,23 1,12 1,07 205,71%ITUBB75 ITUB /ED PN N1 0,15 0,11 0,77 0,7 268,42%ITUBB76 ITUB /ED PN N1 0,03 0,03 0,25 0,23 283,33%ITUBB77 ITUB /ED PN N1 0,02 0,01 0,05 0,05 66,66%ITUBB79 ITUB /ED PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0ITUBB97 ITUB /ED PN N1 2,05 2,05 2,87 2,79 80,00%ITUBB99 ITUB /ED PN N1 1,72 1,72 1,72 1,72 38,70%ITUBB67 ITUBE /ED PN N1 0,9 0,85 2,13 2,12 84,34%ITUBB69 ITUBE /ED PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 123,07%ITUBB71 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,6 1,31 1,23 127,77%ITUBB73 ITUBE /ED PN N1 0,25 0,25 0,9 0,85 174,19%OIBRB4 OIBR PN N1 1,47 1,47 1,47 1,47 -13,01%OIBRB45 OIBR PN N1 0,98 0,98 0,98 0,98 -20,96%OIBRB65 OIBR PN N1 0,13 0,05 0,13 0,05 -64,28%OIBRB70 OIBR PN N1 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00%OIBRB75 OIBR PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -50,00%OIBRB85 OIBR PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0OIBRB55 OIBRE PN N1 0,53 0,25 0,53 0,25 -45,65%PDGRB60 PDGR ON NM 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00%PETRB1 PETR PN 1,35 1 2,2 1,47 1,37%PETRB10 PETR PN 0,43 0,17 0,86 0,32 -11,11%PETRB11 PETR PN 1,89 1,22 2,39 1,66 3,75%PETRB12 PETR PN 0,13 0,03 0,3 0,06 -40,00%PETRB13 PETR PN 1,8 1,37 2,65 1,86 -0,53%PETRB14 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB16 PETR PN 2,63 2 3,14 2,43 1,25%PETRB17 PETR PN 2,8 2,17 3,33 2,68 7,20%PETRB18 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB4 PETR PN 0,8 0,5 1,44 0,79 5,33%PETRB46 PETR PN 4,18 3,6 4,18 3,7 20,12%PETRB5 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB56 PETR PN 3,98 3,45 4,11 3,5 23,67%PETRB61 PETR PN 0,76 0,33 1,28 0,63 -1,56%PETRB62 PETR PN 0,06 0,02 0,15 0,03 -50,00%PETRB63 PETR PN 0,02 0,01 0,04 0,01 -50,00%PETRB64 PETR PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRB65 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRB70 PETR PN 0,2 0,07 0,52 0,14 -26,31%PETRB72 PETR PN 0,04 0,01 0,09 0,01 -66,66%PETRB43 PETRE ON 0,53 0,25 0,6 0,34 -41,37%PETRB15 PETRE PN 2 1,46 2,62 1,97 3,68%PETRB2 PETRE PN 3,68 3,15 3,68 3,2 11,49%PETRB3 PETRE PN 0,04 0,01 0,05 0,02 -33,33%PETRB41 PETRE PN 4,48 3,95 4,48 4,04 22,05%PETRB45 PETRE PN 0,85 0,39 1,3 0,73 12,30%PETRB54 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRB58 PETRE PN 0,06 0,02 0,1 0,02 -50,00%PETRB59 PETRE PN 0,17 0,05 0,38 0,07 -50,00%PETRB60 PETRE PN 4,3 3,7 4,79 4,24 7,07%PETRB67 PETRE PN 0,82 0,61 1,73 1 1,01%PETRB68 PETRE PN 1,4 0,78 1,9 0,9 -24,36%PETRB71 PETRE PN 3,48 2,73 3,48 3 8,30%PETRB77 PETRE PN 0,44 0,25 1,03 0,32 -25,58%PETRB93 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRB94 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0RENTB35 RENT ON NM 0,8 0,8 0,8 0,8 -36,00%SUZBB11 SUZB PNA N1 0,35 0,35 0,46 0,46 119,04%USIMB32 USIM PNA N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -16,66%USIMB34 USIM PNA N1 0,14 0,14 0,16 0,16 -30,43%USIMB35 USIM PNA N1 0,12 0,07 0,12 0,07 -12,50%USIMB36 USIM PNA N1 0,1 0,03 0,1 0,05 -37,50%USIMB39 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -66,66%USIMB40 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0USIMB41 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -90,00%USIMB5 USIM PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB12 VALE PNA N1 5,67 5,22 5,71 5,44 -2,50%VALEB13 VALE PNA N1 4,73 4,73 4,73 4,73 2,82%VALEB14 VALE PNA N1 3,23 2,77 3,23 2,92 -6,70%VALEB15 VALE PNA N1 3,71 3,27 3,71 3,35 -6,16%VALEB16 VALE PNA N1 2,79 2,21 2,91 2,48 -7,11%VALEB17 VALE PNA N1 1,6 1,21 1,94 1,49 -14,85%VALEB18 VALE PNA N1 0,83 0,45 1,03 0,61 -30,68%VALEB19 VALE PNA N1 0,17 0,09 0,32 0,12 -50,00%VALEB20 VALE PNA N1 0,04 0,02 0,05 0,02 -50,00%VALEB21 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB24 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB41 VALE PNA N1 6 6 6 6 -3,06%VALEB42 VALE PNA N1 5,23 5,23 5,23 5,23 0,77%VALEB43 VALE PNA N1 4,19 3,83 4,19 3,83 -5,66%VALEB45 VALE PNA N1 2,31 1,72 2,31 2,02 -5,60%VALEB46 VALE PNA N1 1,15 0,82 1,42 1 -20,00%VALEB49 VALE PNA N1 0,02 0,01 0,03 0,02 0VALEB80 VALE PNA N1 0,46 0,23 0,62 0,3 -40,00%VALEB81 VALE PNA N1 0,1 0,04 0,15 0,05 -50,00%VALEB83 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB85 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB51 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEB77 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VIVTB52 VIVT PN 1,86 1,86 1,86 1,86 89,79%VIVTB53 VIVT PN 0,95 0,95 0,95 0,95 61,01% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVC17 ABEV ON 1,21 1,21 1,34 1,34 -7,58%ABEVC18 ABEV FM ON 0,42 0,31 0,42 0,32 -28,88%ABEVC19 ABEV FM ON 0,24 0,17 0,25 0,23 -14,81%ABEVC47 ABEV FM ON 1,09 0,83 1,11 0,9 -21,05%ABEVC57 ABEV FM ON 0,74 0,52 0,74 0,53 -30,26%ABEVC61 ABEV FM ON 0,13 0,1 0,13 0,1 -37,50%ABEVC46 ABEVE ON 1,6 1,38 1,6 1,5 -11,76%ABEVC48 ABEVE ON 0,3 0,23 0,3 0,24 -35,13%ABEVC67 ABEVE ON 0,69 0,69 0,76 0,73 46,00%BBASC19 BBAS ON NM 3,14 3,13 3,14 3,13 26,20%BBASC20 BBAS ON NM 2,91 2,91 2,91 2,91 29,33%BBASC25 BBAS ON NM 0,3 0,25 0,49 0,44 91,30%BBASC26 BBAS ON NM 0,2 0,16 0,31 0,31 244,44%BBASC27 BBAS ON NM 0,11 0,11 0,17 0,17 240,00%BBASC28 BBAS ON NM 0,06 0,06 0,1 0,1 100,00%BBASC29 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,07 0,07 -22,22%BBASC30 BBAS ON NM 0,05 0,05 0,05 0,05 -28,57%BBASC10 BBAS FM ON NM 2,5 1,98 2,87 2,73 48,36%BBASC21 BBAS FM ON NM 1,63 1,63 2,5 2,38 54,54%BBASC22 BBAS FM ON NM 1,14 1,14 1,8 1,74 74,00%BBASC23 BBAS FM ON NM 0,72 0,71 1,23 1,2 87,50%BBASC24 BBAS FM ON NM 0,45 0,45 0,81 0,78 95,00%BBDCC3 BBDC /EJ PN N1 2,49 2,49 3,04 3,02 30,73%BBDCC39 BBDC /EJ PN N1 0,52 0,45 0,77 0,67 39,58%BBDCC4 BBDC /EJ PN N1 1,91 1,68 2,36 2,08 23,80%BBDCC40 BBDC /EJ PN N1 0,34 0,3 0,49 0,48 50,00%BBDCC41 BBDC /EJ PN N1 0,26 0,26 0,35 0,31 24,00%BBDCC6 BBDC /EJ PN N1 1,24 1,14 1,63 1,48 28,69%BBDCC87 BBDC /EJ PN N1 0,85 0,68 1,15 1,05 43,83%BBDCC96 BBDC /EJ PN N1 3,7 3,43 3,71 3,49 3,56%BBDCC98 BBDC /EJ PN N1 3,23 3,21 3,55 3,55 21,57%BBDCC1 BBDC FM/EJ PN N1 2,79 2,41 3,48 3,22 25,29%BBDCC35 BBDC FM/EJ PN N1 2,24 1,79 2,71 2,53 29,74%BBDCC36 BBDC FM/EJ PN N1 1,59 1,24 2 1,8 32,35%BBDCC37 BBDC FM/EJ PN N1 1,02 0,84 1,4 1,29 34,37%BBDCC38 BBDC FM/EJ PN N1 0,69 0,55 0,96 0,84 31,25%BBDCC34 BBDCE /EJ PN N1 2,64 2,53 3,22 3,03 23,17%BBDCC42 BBDCE /EJ PN N1 0,16 0,13 0,18 0,15 -62,50%BBDCC64 BBDCE /EJ PN N1 3,15 3,15 3,24 3,24 15,30%BOVAC46 BOVA FM CI 3,28 2,7 3,28 3,24 19,11%BOVAC47 BOVA FM CI 2,56 2,56 2,56 2,56 15,31%BOVAC48 BOVA FM CI 1,9 1,88 1,96 1,96 35,17%BOVAC49 BOVA FM CI 1,5 1,4 1,54 1,4 66,66%BOVAC50 BOVA FM CI 1,06 1,06 1,17 1,16 197,43%BRFSC62 BRFS ON NM 4,83 4,83 4,83 4,83 7,33%BRFSC63 BRFS ON NM 3,89 3,6 3,89 3,6 -5,26%BRFSC64 BRFS ON NM 3 2,95 3 2,95 34,09%BRFSC65 BRFS ON NM 2,15 2,15 2,15 2,15 0BRFSC69 BRFS ON NM 1,03 1,03 1,03 1,03 11,95%BRFSC70 BRFS ON NM 0,71 0,71 0,79 0,79 1,28%BRFSC3 BRFS FM ON NM 3,43 3,33 3,43 3,4 3,03%BRFSC4 BRFS FM ON NM 2,33 2,33 2,76 2,76 20,52%BRFSC5 BRFS FM ON NM 2,15 2,07 2,26 2,26 -0,44%BRFSC66 BRFS FM ON NM 1,69 1,51 1,76 1,76 -1,12%BRFSC67 BRFS FM ON NM 1,22 1,22 1,31 1,31 -13,81%BRFSC8 BRFSE ON NM 0,97 0,97 0,97 0,97 /0,00%BRFSC9 BRFSE ON NM 0,82 0,82 0,9 0,9 /0,00%BVMFC11 BVMF ON NM 0,13 0,09 0,14 0,14 7,69%BVMFC40 BVMF ON NM 0,22 0,19 0,27 0,27 22,72%BVMFC9 BVMF ON NM 1,15 1,15 1,17 1,17 18,18%BVMFC10 BVMF FM ON NM 0,45 0,35 0,53 0,5 19,04%BVMFC94 BVMF FM ON NM 0,92 0,63 0,92 0,83 13,69%BVMFC96 BVMF FM ON NM 0,78 0,51 0,78 0,69 21,05%BVMFC98 BVMF FM ON NM 0,61 0,43 0,64 0,58 18,36%BVMFC1 BVMFE ON NM 0,34 0,26 0,37 0,34 17,24%BVMFC80 BVMFE ON NM 0,2 0,17 0,2 0,18 63,63%BVMFC95 BVMFE ON NM 0,73 0,73 0,78 0,78 32,20%CESPC25 CESP PNB N1 0,21 0,21 0,21 0,21 /0,00%CIELC39 CIEL ON NM 2,85 2,85 2,85 2,85 9,19%CIELC41 CIEL ON NM 1,75 1,75 1,75 1,75 12,17%CIELC42 CIEL ON NM 1 1 1,24 1,24 25,25%CIELC68 CIEL FM ON NM 2,86 2,74 3,38 3,38 14,18%CIELC69 CIEL FM ON NM 2,35 2,35 2,35 2,35 -0,84%CSANC28 CSAN ON NM 0,89 0,88 0,89 0,88 20,54%CSANC29 CSAN ON NM 0,56 0,56 0,6 0,6 /0,00%CSNAC58 CSNA ON 0,11 0,11 0,11 0,11 83,33%CSNAC6 CSNA ON 0,09 0,09 0,09 0,09 0CSNAC45 CSNA FM ON 0,4 0,4 0,4 0,4 /0,00%CSNAC46 CSNA FM ON 0,52 0,45 0,53 0,47 -7,84%CSNAC47 CSNA FM ON 0,32 0,32 0,32 0,32 /0,00%CSNAC48 CSNA FM ON 0,41 0,41 0,41 0,41 5,12%CSNAC5 CSNA FM ON 0,28 0,26 0,28 0,27 -18,18%CYREC11 CYRE FM ON NM 0,32 0,31 0,32 0,31 -29,54%CYREC31 CYRE FM ON NM 0,2 0,16 0,2 0,16 -11,11%CYREC40 CYRE FM ON NM 0,54 0,53 0,59 0,55 -16,66%EMBRC25 EMBR ON NM 0,75 0,75 0,75 0,75 275,00%ESTCC18 ESTC ON NM 1,32 1,32 1,32 1,32 266,66%ESTCC46 ESTC ON NM 2,19 2,19 2,19 2,19 36,87%GGBRC11 GGBR PN N1 0,22 0,19 0,23 0,19 -26,92%GGBRC41 GGBR PN N1 0,12 0,12 0,12 0,12 -70,00%GGBRC88 GGBR PN N1 1,15 1,15 1,15 1,15 -17,85%GGBRC9 GGBR PN N1 1,07 1,06 1,07 1,06 -7,82%GGBRC10 GGBR FM PN N1 0,62 0,47 0,63 0,49 -16,94%GGBRC40 GGBR FM PN N1 0,41 0,34 0,44 0,34 -8,10%GGBRC94 GGBR FM PN N1 1,01 0,78 1,01 0,83 -15,30%GGBRC96 GGBR FM PN N1 0,89 0,69 0,89 0,69 -13,75%GGBRC98 GGBR FM PN N1 0,72 0,58 0,72 0,6 -14,28%ITSAC11 ITSA PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 -12,50%ITSAC41 ITSA PN N1 0,14 0,14 0,25 0,24 140,00%ITSAC96 ITSA PN N1 0,38 0,36 0,6 0,6 53,84%ITSAC98 ITSA PN N1 0,29 0,29 0,52 0,52 67,74%ITSAC40 ITSAE PN N1 0,23 0,22 0,41 0,35 66,66%ITUBC2 ITUB /ED PN N1 0,23 0,23 0,53 0,52 73,33%ITUBC37 ITUB /ED PN N1 0,45 0,35 0,77 0,74 72,09%ITUBC52 ITUB /ED PN N1 1,04 1,02 1,81 1,75 59,09%ITUBC68 ITUB /ED PN N1 0,21 0,21 0,3 0,28 75,00%ITUBC71 ITUB /ED PN N1 0,35 0,35 0,69 0,62 67,56%ITUBC78 ITUB /ED PN N1 1,74 1,49 2,37 2,32 47,77%ITUBC97 ITUB /ED PN N1 3,02 3 3,06 3,06 91,25%ITUBC35 ITUB FM/ED PN N1 0,94 0,79 1,5 1,5 72,41%ITUBC36 ITUB FM/ED PN N1 0,65 0,49 1 0,93 69,09%ITUBC66 ITUB FM/ED PN N1 2,65 2,27 3,53 3,34 36,88%ITUBC67 ITUB FM/ED PN N1 1,97 1,68 2,79 2,73 50,00%ITUBC79 ITUB FM/ED PN N1 1,38 1,17 2,1 1,92 45,45%ITUBC38 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,45 0,59 0,55 14,58%ITUBC39 ITUBE /ED PN N1 0,19 0,18 0,27 0,25 78,57%ITUBC5 ITUBE /ED PN N1 1,04 0,9 1,61 1,52 52,00%ITUBC6 ITUBE /ED PN N1 0,64 0,64 1,1 1,05 64,06%ITUBC7 ITUBE /ED PN N1 0,7 0,7 0,7 0,7 14,75%ITUBC75 ITUBE /ED PN N1 0,8 0,8 1,1 1,1 37,50%ITUBC77 ITUBE /ED PN N1 2,4 2,4 2,9 2,9 46,46%ITUBC86 ITUBE /ED PN N1 3,25 3,25 3,25 3,25 41,92%ITUBC87 ITUBE /ED PN N1 1,64 1,62 2,18 2,18 28,23%

OIBRC6 OIBR PN N1 0,67 0,45 0,67 0,45 -25,00%OIBRC7 OIBR PN N1 0,28 0,23 0,28 0,23 -17,85%OIBRC85 OIBR PN N1 0,1 0,1 0,1 0,1 -23,07%PDGRC75 PDGR ON NM 0,04 0,03 0,04 0,03 50,00%PDGRC50 PDGR FM ON NM 0,14 0,14 0,14 0,14 55,55%PDGRC55 PDGR FM ON NM 0,11 0,11 0,11 0,11 10,00%PDGRC60 PDGR FM ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 100,00%PDGRC70 PDGR FM ON NM 0,05 0,04 0,06 0,04 0PETRC98 PETR ON 0,85 0,56 0,85 0,57 54,05%PETRC10 PETR PN 0,71 0,47 1,08 0,67 6,34%PETRC11 PETR PN 3,14 2,3 3,32 2,74 8,73%PETRC12 PETR PN 2,54 2,05 3,16 2,49 7,79%PETRC13 PETR PN 2,5 1,95 3 2,38 3,93%PETRC14 PETR PN 2,3 1,8 2,8 2,2 7,31%PETRC15 PETR PN 2,09 1,6 2,7 2,06 9,57%PETRC16 PETR PN 1,88 1,58 2,5 1,9 1,06%PETRC17 PETR PN 0,02 0,02 0,03 0,03 50,00%PETRC18 PETR PN 1,8 1,41 2,34 1,75 16,66%PETRC22 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 0PETRC23 PETR PN 0,01 0,01 0,01 0,01 /0,00%PETRC25 PETR PN 0,85 0,65 1,35 0,88 8,64%PETRC31 PETR PN 0,33 0,26 0,66 0,39 21,87%PETRC35 PETR PN 0,15 0,13 0,4 0,2 11,11%PETRC37 PETR PN 0,13 0,13 0,29 0,16 33,33%PETRC39 PETR PN 0,1 0,09 0,21 0,12 20,00%PETRC47 PETR PN 3,19 2,68 3,24 2,95 17,06%PETRC50 PETR PN 1,7 1,25 2,13 1,59 6,71%PETRC51 PETR PN 1,6 1,15 2,09 1,47 7,29%PETRC52 PETR PN 1,41 1,02 1,85 1,26 3,27%PETRC53 PETR PN 1,24 0,92 1,72 1,19 4,38%PETRC54 PETR PN 1,14 0,82 1,59 1,08 4,85%PETRC61 PETR PN 0,09 0,07 0,14 0,09 28,57%PETRC62 PETR PN 0,21 0,19 0,49 0,27 22,72%PETRC63 PETR PN 0,41 0,35 0,84 0,52 18,18%PETRC64 PETR PN 0,02 0,02 0,02 0,02 /0,00%PETRC65 PETR PN 0,06 0,05 0,08 0,07 16,66%PETRC67 PETR PN 0,03 0,03 0,05 0,05 150,00%PETRC69 PETR PN 0,03 0,03 0,05 0,04 100,00%PETRC7 PETR PN 3,2 3,01 3,74 3,1 0PETRC76 PETR PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRC1 PETRE PN 0,2 0,18 0,4 0,21 50,00%PETRC36 PETRE PN 0,13 0,13 0,31 0,18 38,46%PETRC38 PETRE PN 0,22 0,13 0,22 0,15 66,66%PETRC45 PETRE PN 0,07 0,05 0,07 0,05 66,66%PETRC57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 100,00%PETRC60 PETRE PN 0,12 0,1 0,16 0,1 66,66%PETRC68 PETRE PN 0,04 0,04 0,04 0,04 100,00%PETRC70 PETRE PN 0,03 0,03 0,03 0,03 50,00%PETRC74 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 -50,00%PETRC78 PETRE PN 0,02 0,02 0,03 0,03 200,00%PETRC8 PETRE PN 2,5 2,03 3,01 2,5 24,37%RENTC35 RENT ON NM 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00%SUZBC41 SUZB PNA N1 0,38 0,38 0,38 0,38 /0,00%USIMC32 USIM PNA N1 0,47 0,47 0,47 0,47 -4,08%USIMC33 USIM PNA N1 0,39 0,39 0,39 0,39 -11,36%USIMC40 USIM PNA N1 0,12 0,11 0,12 0,11 -31,25%USIMC41 USIM PNA N1 0,12 0,1 0,12 0,1 -16,66%USIMC45 USIM PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,06 -25,00%USIMC46 USIM PNA N1 0,05 0,05 0,05 0,05 25,00%USIMC5 USIM PNA N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -25,00%USIMC34 USIM FM PNA N1 0,41 0,33 0,41 0,33 -15,38%USIMC35 USIM FM PNA N1 0,34 0,29 0,34 0,29 -6,45%USIMC36 USIM FM PNA N1 0,28 0,28 0,28 0,28 3,70%USIMC37 USIM FM PNA N1 0,25 0,21 0,25 0,21 -4,54%USIMC38 USIM FM PNA N1 0,17 0,17 0,17 0,17 21,42%VALEC14 VALE PNA N1 4,06 3,6 4,06 3,6 -6,00%VALEC15 VALE PNA N1 2,99 2,61 3,11 2,71 -8,44%VALEC16 VALE PNA N1 2,03 1,78 2,35 1,97 -7,94%VALEC17 VALE PNA N1 1,21 1,13 1,6 1,24 -19,48%VALEC18 VALE PNA N1 0,82 0,65 0,99 0,75 -12,79%VALEC19 VALE PNA N1 0,5 0,34 0,58 0,37 -27,45%VALEC20 VALE PNA N1 0,23 0,17 0,28 0,2 -16,66%VALEC21 VALE PNA N1 0,12 0,08 0,12 0,09 -18,18%VALEC22 VALE PNA N1 0,06 0,04 0,06 0,05 -16,66%VALEC23 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,03 0,03 0VALEC24 VALE PNA N1 1,82 1,44 1,82 1,6 -16,66%VALEC26 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEC27 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEC28 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 /0,00%VALEC44 VALE PNA N1 3,5 3,15 3,5 3,15 -7,35%VALEC45 VALE PNA N1 2,71 2,2 2,71 2,35 -8,56%VALEC47 VALE PNA N1 1,14 0,86 1,2 0,97 -14,91%VALEC49 VALE PNA N1 0,37 0,23 0,37 0,26 -35,00%VALEC51 VALE PNA N1 0,08 0,06 0,08 0,07 0VALEC52 VALE PNA N1 0,03 0,03 0,04 0,04 0VALEC56 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 /0,00%VALEC68 VALE PNA N1 0,7 0,47 0,73 0,53 -17,18%VALEC70 VALE PNA N1 0,18 0,12 0,19 0,14 -17,64%VALEC72 VALE PNA N1 5,5 5,5 5,5 5,5 -5,17%VALEC76 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,03 0,02 0VALEC77 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC78 VALE PNA N1 0,02 0,02 0,02 0,02 0VALEC79 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEC90 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEC92 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEC94 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEC71 VALEE PNA N1 1,26 1,14 1,31 1,14 /0,00%VALEC85 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEC87 VALEE PNA N1 0,03 0,02 0,03 0,02 /0,00%VALEC89 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%VALEC91 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VALEC93 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,02 0,02 0VIVTC53 VIVT PN 2,1 2,1 2,3 2,3 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVD61 ABEV ON 2,37 2,37 2,37 2,37 /0,00%ABEVD18 ABEV FM ON 0,71 0,61 0,71 0,64 -9,85%ABEVD58 ABEV FM ON 0,39 0,39 0,46 0,46 /0,00%ABEVD68 ABEV FM ON 0,27 0,27 0,27 0,27 -30,76%ABEVD77 ABEV FM ON 0,99 0,82 0,99 0,95 -5,94%BBASD23 BBAS ON NM 1,21 1,21 1,37 1,37 59,30%BBASD40 BBAS ON NM 2,82 2,82 2,84 2,82 49,20%BBASD52 BBAS ON NM 2,07 2,07 2,07 2,07 /0,00%BBASD20 BBAS FM ON NM 3,17 2,74 3,58 3,4 31,78%BBASD21 BBAS FM ON NM 2,51 2,18 2,86 2,67 38,34%BBASD63 BBAS FM ON NM 1,93 1,67 2,24 2,17 47,61%BBASD74 BBAS FM ON NM 1,45 1,22 1,71 1,71 55,45%BBASD41 BBASE ON NM 1,74 1,74 1,74 1,74 74,00%BBASD62 BBASE ON NM 1,98 1,98 1,98 1,98 /0,00%BBDCD6 BBDC /EJ PN N1 2,34 2,3 2,63 2,63 108,73%BBDCD75 BBDC /EJ PN N1 2,98 2,98 2,98 2,98 18,25%BBDCD34 BBDC FM/EJ PN N1 3,61 3,2 4,24 3,97 16,76%BBDCD35 BBDC FM/EJ PN N1 2,97 2,57 3,5 3,29 17,50%BBDCD36 BBDC FM/EJ PN N1 2,45 2,11 2,87 2,68 21,26%BBDCD37 BBDC FM/EJ PN N1 1,94 1,72 1,94 1,93 10,28%BBDCD59 BBDC FM/EJ PN N1 1,56 1,42 1,65 1,53 -34,89%BBDCD69 BBDCE /EJ PN N1 1,73 1,73 1,73 1,73 60,18%BBSED31 BBSE ON NM 1,35 1,35 1,35 1,35 45,16%BBTGD28 BBTG UNT 1,2 1,2 1,2 1,2 21,21%BBTGD30 BBTG UNT 0,4 0,4 0,4 0,4 21,21%BOVAD46 BOVA FM CI 4,21 3,52 4,3 4,16 9,18%BOVAD47 BOVA FM CI 3,53 2,93 3,61 3,61 21,95%BOVAD48 BOVA FM CI 2,51 2,43 2,75 2,75 7,00%BOVAD49 BOVA FM CI 1,98 1,98 2,26 2,19 6,82%BOVAD50 BOVA FM CI 1,57 1,47 1,92 1,7 /0,00%BRFSD63 BRFS FM ON NM 4,56 4,43 4,56 4,43 0,68%BRFSD64 BRFS FM ON NM 3,95 3,72 3,95 3,72 -5,58%BRFSD65 BRFS FM ON NM 3,41 3,29 3,41 3,29 -4,63%BRFSD66 BRFS FM ON NM 2,91 2,7 2,91 2,8 -4,76%BRFSD67 BRFS FM ON NM 2,4 2,28 2,4 2,32 /0,00%BVMFD11 BVMF ON NM 0,22 0,22 0,31 0,31 24,00%BVMFD40 BVMF ON NM 0,45 0,39 0,47 0,47 17,50%BVMFD10 BVMF FM ON NM 0,65 0,53 0,74 0,72 18,03%BVMFD94 BVMF FM ON NM 1,12 0,84 1,12 1,05 10,52%BVMFD96 BVMF FM ON NM 0,93 0,72 0,97 0,92 13,58%BVMFD98 BVMF FM ON NM 0,77 0,63 0,84 0,8 35,59%CIELD39 CIEL FM ON NM 3,59 3,34 3,79 3,71 /0,00%CIELD40 CIEL FM ON NM 2,75 2,75 3,11 3,11 /0,00%CIELD41 CIEL FM ON NM 2,51 2,51 2,57 2,53 107,37%CIELD42 CIEL FM ON NM 2,11 2,11 2,14 2,14 15,67%CSNAD46 CSNA FM ON 0,46 0,46 0,46 0,46 /0,00%CYRED11 CYRE FM ON NM 0,69 0,58 0,69 0,59 -15,71%CYRED40 CYRE FM ON NM 0,84 0,84 0,84 0,84 0CYRED41 CYRE FM ON NM 0,46 0,37 0,46 0,37 /0,00%GGBRD10 GGBR FM PN N1 0,85 0,7 0,87 0,7 -13,58%GGBRD40 GGBR FM PN N1 0,63 0,5 0,64 0,52 4,00%GGBRD94 GGBR FM PN N1 1,19 1 1,19 1 -14,52%GGBRD96 GGBR FM PN N1 1,06 0,89 1,07 0,89 -13,59%GGBRD98 GGBR FM PN N1 0,96 0,79 0,96 0,8 -13,97%ITSAD98 ITSA PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 0ITSAD50 ITSAE PN N1 0,48 0,48 0,48 0,48 37,14%ITSAD51 ITSAE PN N1 0,38 0,38 0,38 0,38 22,58%ITUBD52 ITUB /ED PN N1 1,8 1,76 1,8 1,76 49,15%ITUBD56 ITUB /ED PN N1 2,24 2,24 2,24 2,24 /0,00%ITUBD92 ITUB /ED PN N1 3,68 3,68 3,69 3,69 135,03%ITUBD99 ITUB /ED PN N1 0,82 0,82 1,18 1,18 131,37%ITUBD57 ITUB FM/ED PN N1 1,51 1,32 2,07 2,01 39,58%ITUBD68 ITUB FM/ED PN N1 2,77 2,43 3,5 3,39 31,90%ITUBD79 ITUB FM/ED PN N1 2,12 1,83 2,74 2,64 36,08%ITUBD90 ITUB FM/ED PN N1 3,37 3,02 4,18 4,05 28,57%ITUBD97 ITUB FM/ED PN N1 1,15 1,03 1,57 1,55 68,47%ITUBD40 ITUBE /ED PN N1 0,73 0,72 0,73 0,72 20,00%PETRD81 PETR ON 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%PETRD10 PETR PN 1,15 1 1,68 1,38 21,05%PETRD11 PETR PN 1 0,63 1,2 0,8 11,11%PETRD13 PETR PN 0,37 0,34 0,48 0,34 41,66%PETRD40 PETR PN 1,43 0,85 1,43 1,11 23,33%PETRD42 PETR PN 2,18 1,77 2,18 1,77 21,23%PETRD43 PETR PN 2,06 1,56 2,06 1,64 13,10%PETRD44 PETR PN 1,94 1,53 1,94 1,53 10,86%PETRD60 PETR PN 0,2 0,17 0,2 0,17 6,25%PETRD63 PETR PN 0,15 0,15 0,15 0,15 66,66%PETRD66 PETR PN 0,08 0,08 0,08 0,08 14,28%PETRD69 PETR PN 2,14 2,14 2,14 2,14 22,28%PETRD75 PETR PN 0,93 0,45 0,93 0,61 7,01%PETRD77 PETR PN 0,45 0,45 0,6 0,57 26,66%PETRD79 PETR PN 0,35 0,35 0,44 0,43 34,37%PETRD98 PETR PN 1,78 1,43 1,78 1,43 12,59%PETRD1 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -97,91%PETRD57 PETRE PN 0,02 0,02 0,02 0,02 -99,41%PETRD61 PETRE PN 0,22 0,19 0,22 0,21 90,90%PETRD76 PETRE PN 0,6 0,54 0,63 0,63 57,50%PETRD78 PETRE PN 0,64 0,42 0,66 0,49 36,11%PETRD9 PETRE PN 2,1 1,86 2,42 2,02 16,76%USIMD40 USIM PNA N1 0,24 0,21 0,24 0,22 /0,00%USIMD34 USIM FM PNA N1 0,42 0,41 0,43 0,43 -8,51%USIMD35 USIM FM PNA N1 0,38 0,36 0,39 0,39 /0,00%USIMD36 USIM FM PNA N1 0,38 0,34 0,38 0,34 /0,00%VALED16 VALE PNA N1 2,19 2,19 2,33 2,2 -9,83%VALED17 VALE PNA N1 1,75 1,56 1,75 1,58 -10,73%VALED18 VALE PNA N1 1,25 1 1,25 1,1 -7,56%VALED19 VALE PNA N1 0,81 0,65 0,81 0,7 -11,39%VALED20 VALE PNA N1 0,49 0,42 0,51 0,43 -12,24%VALED21 VALE PNA N1 0,3 0,23 0,3 0,25 -10,71%VALED22 VALE PNA N1 0,15 0,15 0,16 0,16 -15,78%VALED78 VALE PNA N1 0,01 0,01 0,1 0,1 100,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVJ15 ABEV ON 3,68 3,68 3,68 3,68 /0,00%ABEVJ50 ABEV ON 0,71 0,65 0,72 0,65 35,41%PETRJ10 PETR PN 2,26 2,26 2,26 2,26 66,17% Cotação unitária - Opções de Compra - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVA50 ABEV ON 0,93 0,93 0,93 0,93 27,39%BRFSA15 BRFSE ON NM 5,1 5,1 5,1 5,1 /0,00%ELETA7 ELET ON N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00%ITSAA52 ITSAE PN N1 0,44 0,43 0,44 0,43 -2,27%ITUBA44 ITUB /ED PN N1 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00%PETRA34 PETR PN 2,32 1,98 2,32 1,98 8,79%PETRA35 PETR PN 2,1 2 2,1 2 70,94%PETRA36 PETR PN 1,93 1,93 1,93 1,93 21,38%PETRA6 PETRE PN 1,43 1 1,43 1,3 32,65%VALEA21 VALE PNA N1 2 1,79 2 1,93 -3,50%VALEA22 VALE PNA N1 1,77 1,77 1,77 1,77 8,58%VALEA23 VALE PNA N1 1,23 1,23 1,23 1,23 38,20%VALEA24 VALE PNA N1 0,97 0,97 0,97 0,97 -7,61%VALEA27 VALE PNA N1 0,57 0,57 0,57 0,57 -5,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVF79 ABEVE ON 0,64 0,58 0,65 0,64 4,91%ITSAF1 ITSA PN N1 0,4 0,39 0,4 0,39 62,50%ITUBF65 ITUB /ED PN N1 1 1 1 1 -33,33%ITUBF38 ITUBE /ED PN N1 1,4 1,33 1,83 1,41 76,25%PETRF13 PETR PN 0,65 0,65 0,65 0,65 22,64%PETRF90 PETR PN 2 2 2,4 2,4 21,82%PETRF7 PETRE PN 0,16 0,16 0,16 0,16 45,45%PETRF70 PETRE PN 1,36 1,36 1,61 1,61 198,14%PETRF95 PETRE PN 2,06 2,06 2,06 2,06 88,99%VALEF49 VALE PNA N1 1,08 1,08 1,08 1,08 47,94% Cotação unitária - Opções de Compra - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASE25 BBAS ON NM 0,99 0,99 0,99 0,99 -34,00%

Continua...

FINANÇAS

Bovespa

17

Pregão

Movimento do Pregão

+0,69+0,4

03/02/2015 04/02/201529/01/2015 30/01/2015 02/02/2015

-1,79

+2,76+1,58

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou o pregão regular de ontem em alta de +0,69% ao marcar 49.301,05 pontos, Máxi-ma de +1,54% (49.718), Mínima de -1,53% (48.214) com volume financeiro de R$ 7,99 bilhões. As maiores altas foram BRASIL ON, ESTACIO PART. ON, PDG REALT. ON, SABESP ON e ITAUUNIBANCO PN. As maiores baixas foram GAFISA ON, OI PN, ALL AMER. LAT. ON, MARCOPOLO PN e MARFRIG ON.

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ITUBN75 ITUBE /ED PN N1 0,88 0,2 0,88 0,2 -80,58%ITUBN76 ITUBE /ED PN N1 1,14 0,63 1,14 0,63 -69,26%ITUBN96 ITUBE /ED PN N1 0,02 0,01 0,02 0,01 -90,90%KROTN12 KROTE ON NM 0,22 0,22 0,22 0,22 -65,07%KROTN13 KROTE ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 41,89%OIBRN65 OIBRE PN N1 0,83 0,83 1 0,94 3,29%PDGRN2 PDGRE ON NM 1,43 1,43 1,43 1,43 30,00%PETRN1 PETRE PN 0,06 0,02 0,06 0,04 -20,00%PETRN10 PETRE PN 0,51 0,13 0,7 0,44 -8,33%PETRN11 PETRE PN 0,03 0,01 0,05 0,04 -20,00%PETRN12 PETRE PN 1,28 0,69 1,57 1,18 -9,23%PETRN13 PETRE PN 0,03 0,01 0,03 0,01 -75,00%PETRN14 PETRE PN 3,5 3,5 4,3 3,96 -7,90%PETRN15 PETRE PN 0,02 0,01 0,03 0,01 -50,00%PETRN16 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 -50,00%PETRN17 PETRE PN 0,01 0,01 0,02 0,01 0PETRN18 PETRE PN 7 7 7 7 -23,07%PETRN19 PETRE PN 7,53 7,53 8,06 8,05 -4,62%PETRN2 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN24 PETRE PN 14,1 14,1 14,1 14,1 0,93%PETRN4 PETRE PN 0,15 0,05 0,23 0,16 -11,11%PETRN45 PETRE PN 0,13 0,03 0,28 0,17 -15,00%PETRN5 PETRE PN 3,2 3,1 3,3 3,28 -18,00%PETRN56 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN58 PETRE PN 1,52 1,51 1,81 1,81 -8,12%PETRN59 PETRE PN 0,7 0,55 1,33 0,91 -20,86%PETRN60 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN61 PETRE PN 0,13 0,09 0,34 0,19 -17,39%PETRN62 PETRE PN 1,51 1,1 2,05 1,58 -12,22%PETRN63 PETRE PN 2,47 2,16 2,47 2,27 -21,99%PETRN64 PETRE PN 3,05 3,05 3,05 3,05 -10,29%PETRN65 PETRE PN 5,2 5 5,2 5 -18,69%PETRN66 PETRE PN 6,45 6,45 6,45 6,45 -9,79%PETRN67 PETRE PN 0,11 0,04 0,15 0,09 -25,00%PETRN68 PETRE PN 0,07 0,02 0,09 0,06 -33,33%PETRN70 PETRE PN 0,67 0,38 1,1 0,76 -16,48%PETRN71 PETRE PN 0,01 0,01 0,01 0,01 0PETRN72 PETRE PN 1,61 1,61 2,24 2,1 -14,63%PETRN74 PETRE PN 4,06 4,06 4,06 4,06 -15,59%PETRN77 PETRE PN 0,24 0,15 0,59 0,3 -25,00%PETRN93 PETRE PN 2,71 2,52 2,71 2,52 -10,95%USIMN36 USIME PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -46,15%USIMN43 USIME PNA N1 0,73 0,66 0,83 0,78 6,84%USIMN44 USIME PNA N1 0,9 0,9 0,91 0,91 8,33%USIMN46 USIME PNA N1 1,1 1,09 1,1 1,09 22,47%USIMN54 USIME PNA N1 1,95 1,95 1,95 1,95 -2,50%USIMN6 USIME PNA N1 2,52 2,52 2,52 2,52 40,00%VALEN14 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN15 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN16 VALEE PNA N1 0,02 0,01 0,02 0,01 0VALEN17 VALEE PNA N1 0,04 0,03 0,09 0,06 20,00%VALEN18 VALEE PNA N1 0,17 0,11 0,35 0,2 17,64%VALEN19 VALEE PNA N1 0,49 0,4 0,97 0,83 38,33%VALEN20 VALEE PNA N1 1,4 1,26 1,82 1,62 14,08%VALEN21 VALEE PNA N1 2,22 2,09 2,82 2,55 7,59%VALEN24 VALEE PNA N1 5,25 5,25 5,59 5,55 -0,89%VALEN27 VALEE PNA N1 8,2 8,1 8,2 8,1 -4,48%VALEN28 VALEE PNA N1 9,2 9,11 9,2 9,11 1,10%VALEN43 VALEE PNA N1 0,01 0,01 0,01 0,01 0VALEN45 VALEE PNA N1 0,02 0,02 0,04 0,02 -33,33%VALEN46 VALEE PNA N1 0,07 0,07 0,17 0,1 25,00%VALEN49 VALEE PNA N1 1,67 1,6 2,22 2,06 10,16%VALEN80 VALEE PNA N1 0,31 0,22 0,59 0,43 26,47%VALEN81 VALEE PNA N1 0,83 0,77 1,27 1,12 19,14%VALEN87 VALEE PNA N1 5,9 5,9 5,9 5,9 -9,23%VALEN92 VALEE PNA N1 11,9 11,9 11,9 11,9 1,70%VALEN96 VALEE PNA N1 6,25 6,25 6,25 6,25 -10,71% Cotação unitária - Opções de Venda - Março - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVO66 ABEVE ON 0,15 0,15 0,15 0,15 36,36%ABEVO17 ABEVE FM ON 0,1 0,1 0,1 0,1 25,00%ABEVO18 ABEVE FM ON 0,52 0,52 0,7 0,63 26,00%ABEVO47 ABEVE FM ON 0,23 0,16 0,23 0,16 14,28%ABEVO57 ABEVE FM ON 0,37 0,37 0,4 0,4 60,00%ANIMO18 ANIME ON NM 0,82 0,82 0,83 0,83 /0,00%BBASO19 BBASE ON NM 0,27 0,2 0,31 0,23 -37,83%BBASO23 BBASE ON NM 1,75 1,3 1,8 1,36 -35,54%BBASO24 BBASE ON NM 1,9 1,75 1,9 1,88 -31,63%BBASO49 BBASE ON NM 0,32 0,26 0,32 0,26 -59,37%BBASO10 BBASE FM ON NM 0,54 0,43 0,69 0,51 -32,89%BBASO20 BBASE FM ON NM 0,44 0,34 0,55 0,37 -39,34%BBASO21 BBASE FM ON NM 0,76 0,55 0,88 0,61 -35,10%BBASO22 BBASE FM ON NM 1,03 0,84 1,33 0,92 -34,75%BBDCO3 BBDCE /EJ PN N1 0,64 0,54 0,64 0,54 -40,00%BBDCO31 BBDCE /EJ PN N1 0,2 0,15 0,2 0,15 -57,14%BBDCO34 BBDCE /EJ PN N1 0,7 0,49 0,73 0,54 -40,00%BBDCO37 BBDCE /EJ PN N1 1,65 1,48 1,65 1,49 -41,79%BBDCO4 BBDCE /EJ PN N1 1,1 0,77 1,12 0,9 -30,76%BBDCO6 BBDCE /EJ PN N1 1,49 1,12 1,49 1,12 -65,64%BBDCO64 BBDCE /EJ PN N1 0,55 0,52 0,55 0,52 -26,76%BBDCO87 BBDCE /EJ PN N1 1,74 1,74 1,74 1,74 /0,00%BBDCO95 BBDCE /EJ PN N1 0,27 0,26 0,29 0,29 -56,71%BBDCO98 BBDCE /EJ PN N1 0,51 0,37 0,56 0,37 -39,34%BBDCO1 BBDCE FM/EJ PN N1 0,66 0,44 0,85 0,48 -37,66%BBDCO35 BBDCE FM/EJ PN N1 0,95 0,64 1,22 0,7 -38,05%BBDCO36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,26 0,95 1,69 1,06 -33,75%BBDCO96 BBDCE FM/EJ PN N1 0,41 0,31 0,6 0,33 -37,73%BBSEO27 BBSEE ON NM 0,34 0,34 0,34 0,34 61,90%BBSEO56 BBSEE ON NM 0,81 0,81 0,81 0,81 37,28%BOVAO47 BOVAE FM CI 1,27 1,27 1,27 1,27 -41,47%BOVAO48 BOVAE FM CI 1,62 1,34 1,62 1,34 -16,25%BRFSO29 BRFSE ON NM 0,43 0,43 0,43 0,43 /0,00%BRFSO32 BRFSE ON NM 0,94 0,94 0,94 0,94 -50,26%BRFSO59 BRFSE ON NM 0,3 0,3 0,39 0,39 14,70%BRFSO60 BRFSE ON NM 0,52 0,5 0,52 0,5 -51,45%BRFSO3 BRFSE FM ON NM 1,56 1,3 1,56 1,3 -32,64%BRFSO4 BRFSE FM ON NM 1,94 1,67 1,94 1,67 -9,72%BRFSO5 BRFSE FM ON NM 2,44 2,12 2,44 2,12 /0,00%BRFSO63 BRFSE FM ON NM 1,05 1,05 1,05 1,05 -5,40%BVMFO10 BVMFE ON NM 0,5 0,5 0,53 0,51 -19,04%BVMFO11 BVMFE ON NM 1,21 1,21 1,21 1,21 -14,18%BVMFO40 BVMFE ON NM 0,79 0,79 0,83 0,83 /0,00%BVMFO82 BVMFE ON NM 0,1 0,1 0,1 0,1 -41,17%BVMFO84 BVMFE ON NM 0,14 0,11 0,23 0,23 43,75%BVMFO9 BVMFE ON NM 0,25 0,18 0,25 0,2 -28,57%BVMFO96 BVMFE ON NM 0,38 0,38 0,38 0,38 -28,30%BVMFO92 BVMFE FM ON NM 0,25 0,23 0,33 0,24 -29,41%BVMFO94 BVMFE FM ON NM 0,3 0,28 0,39 0,29 -21,62%BVMFO95 BVMFE FM ON NM 0,33 0,31 0,44 0,32 -28,88%BVMFO98 BVMFE FM ON NM 0,44 0,39 0,59 0,43 -25,86%CCROO17 CCROE ON NM 0,85 0,8 0,85 0,8 33,33%CCROO48 CCROE ON NM 1,46 1,46 1,46 1,46 /0,00%CSNAO4 CSNAE ON 0,09 0,09 0,09 0,09 /0,00%

CSNAO5 CSNAE ON 0,52 0,51 0,53 0,53 6,00%CYREO11 CYREE FM ON NM 0,54 0,54 0,66 0,64 0CYREO31 CYREE FM ON NM 0,89 0,89 1,02 0,99 1,02%CYREO40 CYREE FM ON NM 0,4 0,36 0,4 0,38 18,75%ESTCO45 ESTCE ON NM 0,39 0,39 0,39 0,39 /0,00%GGBRO96 GGBRE FM PN N1 0,49 0,49 0,61 0,59 11,32%GGBRO98 GGBRE FM PN N1 0,59 0,59 0,69 0,68 1,49%ITUBO31 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,26 0,45 0,26 -38,09%ITUBO35 ITUBE /ED PN N1 1,65 1,43 1,65 1,43 -20,55%ITUBO5 ITUBE /ED PN N1 1,51 1,06 1,51 1,09 -33,53%ITUBO52 ITUBE /ED PN N1 1,58 0,9 1,58 0,9 -43,03%ITUBO6 ITUBE /ED PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 -51,77%ITUBO67 ITUBE /ED PN N1 0,57 0,57 0,58 0,58 -41,41%ITUBO73 ITUBE /ED PN N1 0,07 0,07 0,07 0,07 /0,00%ITUBO75 ITUBE /ED PN N1 1,38 1,22 1,38 1,28 /0,00%ITUBO76 ITUBE /ED PN N1 0,36 0,35 0,36 0,35 -44,44%ITUBO77 ITUBE /ED PN N1 0,59 0,46 0,59 0,46 -47,72%ITUBO78 ITUBE /ED PN N1 1,23 0,64 1,23 0,69 -41,02%ITUBO83 ITUBE /ED PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 -16,66%ITUBO86 ITUBE /ED PN N1 0,45 0,43 0,45 0,43 -45,56%ITUBO89 ITUBE /ED PN N1 0,35 0,32 0,35 0,32 -41,81%ITUBO9 ITUBE /ED PN N1 0,11 0,11 0,11 0,11 -68,57%ITUBO66 ITUBE FM/ED PN N1 0,64 0,38 0,73 0,41 -40,57%ITUBO79 ITUBE FM/ED PN N1 1,23 0,78 1,5 0,85 -39,28%ITUBO85 ITUBE FM/ED PN N1 0,44 0,26 0,51 0,28 -39,13%ITUBO87 ITUBE FM/ED PN N1 1,07 0,6 1,16 0,62 -42,59%OIBRO5 OIBRE PN N1 0,43 0,43 0,53 0,53 -15,87%OIBRO6 OIBRE PN N1 1,1 1,1 1,1 1,1 -0,90%PDGRO60 PDGRE FM ON NM 0,09 0,09 0,09 0,09 -50,00%PETRO10 PETRE PN 1,07 0,8 1,42 1,22 12,96%PETRO11 PETRE PN 0,15 0,13 0,22 0,17 -5,55%PETRO12 PETRE PN 0,15 0,12 0,24 0,21 -4,54%PETRO13 PETRE PN 0,19 0,17 0,28 0,23 -4,16%PETRO14 PETRE PN 0,3 0,2 0,33 0,27 -3,57%PETRO15 PETRE PN 0,29 0,21 0,38 0,33 0PETRO16 PETRE PN 0,36 0,24 0,43 0,37 -5,12%PETRO17 PETRE PN 6,79 6,79 6,92 6,92 -3,75%PETRO18 PETRE PN 0,34 0,25 0,47 0,4 -4,76%PETRO25 PETRE PN 0,7 0,61 1,07 0,95 5,55%PETRO31 PETRE PN 1,46 1,46 2,15 1,85 -15,13%PETRO35 PETRE PN 2,56 2,56 2,56 2,56 /0,00%PETRO36 PETRE PN 2,8 2,8 2,85 2,85 -20,39%PETRO37 PETRE PN 2,98 2,5 3,45 3,03 -5,31%PETRO39 PETRE PN 3,1 3,01 3,29 3,29 -15,42%PETRO47 PETRE PN 0,15 0,12 0,2 0,14 -12,50%PETRO50 PETRE PN 0,37 0,3 0,54 0,46 2,22%PETRO51 PETRE PN 0,47 0,35 0,62 0,6 13,20%PETRO52 PETRE PN 0,5 0,36 0,71 0,58 -3,33%PETRO53 PETRE PN 0,57 0,44 0,81 0,65 -5,79%PETRO54 PETRE PN 0,65 0,47 0,91 0,72 -11,11%PETRO55 PETRE PN 0,01 0,01 0,03 0,03 0PETRO6 PETRE PN 0,06 0,05 0,08 0,05 -28,57%PETRO62 PETRE PN 1,75 1,75 2,5 2,19 -14,11%PETRO63 PETRE PN 1,28 1,07 1,66 1,42 -17,44%PETRO64 PETRE PN 7,83 7,83 7,83 7,83 -4,39%PETRO7 PETRE PN 0,07 0,07 0,14 0,1 -16,66%PETRO72 PETRE PN 0,14 0,12 0,14 0,12 -25,00%PETRO8 PETRE PN 0,17 0,17 0,26 0,21 -8,69%USIMO40 USIME PNA N1 0,49 0,49 0,58 0,57 7,54%USIMO41 USIME PNA N1 0,65 0,65 0,65 0,65 8,33%USIMO5 USIME PNA N1 1,48 1,48 1,49 1,49 4,92%USIMO56 USIME PNA N1 1,95 1,95 1,95 1,95 /0,00%USIMO9 USIME PNA N1 5,39 5,38 5,39 5,38 8,24%USIMO33 USIME FM PNA N1 0,14 0,14 0,14 0,14 -6,66%USIMO35 USIME FM PNA N1 0,24 0,24 0,24 0,24 0USIMO36 USIME FM PNA N1 0,31 0,31 0,31 0,31 3,33%VALEO13 VALEE PNA N1 0,07 0,06 0,07 0,06 0VALEO14 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,14 0,11 0VALEO15 VALEE PNA N1 0,2 0,17 0,27 0,22 15,78%VALEO16 VALEE PNA N1 0,39 0,3 0,47 0,38 2,70%VALEO17 VALEE PNA N1 0,63 0,52 0,82 0,68 7,93%VALEO18 VALEE PNA N1 0,95 0,9 1,33 1,11 2,77%VALEO19 VALEE PNA N1 1,45 1,45 1,88 1,83 10,90%VALEO20 VALEE PNA N1 2,33 2,3 2,69 2,44 1,24%VALEO21 VALEE PNA N1 3,44 3,4 3,44 3,4 5,26%VALEO23 VALEE PNA N1 5,31 5,31 5,35 5,35 -5,30%VALEO24 VALEE PNA N1 0,47 0,45 0,62 0,52 6,12%VALEO27 VALEE PNA N1 8,35 8,3 8,35 8,33 3,34%VALEO43 VALEE PNA N1 0,09 0,09 0,09 0,09 0VALEO44 VALEE PNA N1 0,2 0,16 0,2 0,16 6,66%VALEO45 VALEE PNA N1 0,24 0,24 0,36 0,28 3,70%VALEO47 VALEE PNA N1 0,74 0,74 1,05 0,88 3,52%VALEO49 VALEE PNA N1 2,23 2,12 2,27 2,12 6,00%VALEO68 VALEE PNA N1 1,38 1,38 1,64 1,43 7,51%VALEO71 VALEE PNA N1 0,67 0,67 0,88 0,78 /0,00%VALEO72 VALEE PNA N1 0,04 0,04 0,04 0,04 0VALEO76 VALEE PNA N1 5,55 5,55 5,55 5,55 -15,13% Cotação unitária - Opções de Venda - Junho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVR86 ABEVE ON 0,15 0,15 0,24 0,24 /0,00%ABEVR87 ABEVE ON 0,65 0,65 0,65 0,65 /0,00%ITUBR35 ITUBE PN N1 1,74 1,73 1,74 1,73 /0,00%ITUBR90 ITUBE PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 /0,00%ITUBR31 ITUBE /ED PN N1 0,6 0,31 0,64 0,64 -25,58%ITUBR34 ITUBE /ED PN N1 2 1,5 2 1,64 -16,75% Cotação unitária - Opções de Venda - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVS19 ABEVE ON 1,13 1,13 1,13 1,13 -1,73%ABEVS90 ABEVE ON 0,48 0,48 0,48 0,48 /0,00%ABEVS94 ABEVE ON 1,41 1,41 1,41 1,41 0PETRS65 PETRE PN 12,7 12,7 12,7 12,7 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVU48 ABEVE ON 1,25 1,12 1,25 1,12 -2,60% Cotação unitária - Opções de Venda - Outubro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVV15 ABEVE ON 0,1 0,1 0,1 0,1 11,11%ABEVV47 ABEVE ON 0,83 0,75 0,83 0,78 50,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Janeiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVM15 ABEVE ON 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%ABEVM97 ABEVE ON 0,71 0,71 0,71 0,71 -8,97%BRFSM1 BRFSE ON NM 3,4 3,4 3,4 3,4 /0,00%ITSAM84 ITSAE PN N1 0,12 0,11 0,12 0,11 /0,00%ITSAM89 ITSAE PN N1 0,39 0,39 0,4 0,4 -2,43%ITSAM94 ITSAE PN N1 0,55 0,55 0,55 0,55 /0,00%

ITUBM60 ITUBE /ED PN N1 0,58 0,58 0,58 0,58 -31,76%ITUBM64 ITUBE /ED PN N1 2,03 2,03 2,03 2,03 -18,14%VALEM1 VALEE ON N1 1,15 1,15 1,16 1,16 /0,00%VALEM86 VALEE PNA N1 0,94 0,94 0,95 0,95 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Abril - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVP17 ABEVE FM ON 0,38 0,35 0,38 0,35 25,00%ABEVP18 ABEVE FM ON 0,65 0,65 0,8 0,75 29,31%ABEVP77 ABEVE FM ON 0,47 0,45 0,56 0,48 9,09%BBASP40 BBASE ON NM 0,94 0,94 0,95 0,95 -36,24%BBASP52 BBASE ON NM 1,45 1,45 1,45 1,45 /0,00%BBASP62 BBASE ON NM 1,53 1,53 1,53 1,53 /0,00%BBASP63 BBASE ON NM 1,58 1,43 1,77 1,43 /0,00%BBASP20 BBASE FM ON NM 0,97 0,93 0,98 0,93 -9,70%BBASP21 BBASE FM ON NM 1,16 1,1 1,34 1,1 -23,61%BBASP69 BBASE FM ON NM 0,66 0,64 0,66 0,64 -29,67%BBDCP6 BBDCE /EJ PN N1 1,95 1,71 1,95 1,72 /0,00%BBDCP62 BBDCE /EJ PN N1 0,3 0,3 0,3 0,3 -40,00%BBDCP75 BBDCE /EJ PN N1 1,43 1,43 1,43 1,43 -21,42%BBDCP33 BBDCE FM/EJ PN N1 0,92 0,71 0,92 0,71 -22,82%BBDCP34 BBDCE FM/EJ PN N1 1,2 0,92 1,3 0,92 -28,12%BBDCP35 BBDCE FM/EJ PN N1 1,48 1,15 1,69 1,27 -21,11%BBDCP36 BBDCE FM/EJ PN N1 1,77 1,64 2,12 1,64 /0,00%BOVAP46 BOVAE FM CI 1,32 1,32 1,33 1,33 -32,14%BOVAP47 BOVAE FM CI 1,67 1,67 1,68 1,68 /0,00%BOVAP48 BOVAE FM CI 1,94 1,94 2,11 2,1 /0,00%BRFSP64 BRFSE FM ON NM 2,19 2,19 2,19 2,19 -2,23%BRFSP65 BRFSE FM ON NM 2,66 2,62 2,78 2,62 /0,00%BVMFP40 BVMFE ON NM 0,85 0,85 0,85 0,85 -15,84%BVMFP92 BVMFE FM ON NM 0,37 0,35 0,44 0,36 5,88%BVMFP94 BVMFE FM ON NM 0,4 0,4 0,43 0,4 -2,43%BVMFP96 BVMFE FM ON NM 0,48 0,46 0,54 0,48 -2,04%BVMFP98 BVMFE FM ON NM 0,57 0,53 0,63 0,56 -20,00%CIELP39 CIELE FM ON NM 1,33 1,33 1,33 1,33 -32,48%CIELP40 CIELE FM ON NM 1,75 1,68 1,75 1,68 /0,00%CIELP41 CIELE FM ON NM 2,18 2,09 2,18 2,09 /0,00%CSNAP45 CSNAE FM ON 0,45 0,45 0,46 0,45 /0,00%CSNAP46 CSNAE FM ON 0,45 0,45 0,51 0,47 /0,00%CYREP10 CYREE FM ON NM 0,32 0,31 0,32 0,31 14,81%CYREP11 CYREE FM ON NM 0,72 0,72 0,72 0,72 -1,36%CYREP40 CYREE FM ON NM 0,49 0,49 0,49 0,49 -5,76%GGBRP10 GGBRE PN N1 0,79 0,79 0,79 0,79 -33,61%GGBRP92 GGBRE FM PN N1 0,57 0,55 0,57 0,55 5,76%GGBRP94 GGBRE FM PN N1 0,55 0,55 0,63 0,63 14,54%GGBRP96 GGBRE FM PN N1 0,69 0,69 0,69 0,69 9,52%GGBRP98 GGBRE FM PN N1 0,72 0,71 0,83 0,78 /0,00%ITUBP54 ITUBE /ED PN N1 0,5 0,42 0,51 0,51 -7,27%ITUBP56 ITUBE /ED PN N1 1,67 1,67 1,69 1,69 /0,00%ITUBP89 ITUBE /ED PN N1 0,73 0,73 0,73 0,73 -26,26%ITUBP93 ITUBE /ED PN N1 0,92 0,92 0,92 0,92 -42,50%ITUBP95 ITUBE /ED PN N1 1,4 1,4 1,4 1,4 /0,00%ITUBP69 ITUBE FM/ED PN N1 1,46 1,02 1,56 1,09 -27,33%ITUBP79 ITUBE FM/ED PN N1 1,74 1,32 1,96 1,38 /0,00%ITUBP9 ITUBE FM/ED PN N1 0,75 0,63 0,75 0,66 -54,16%ITUBP90 ITUBE FM/ED PN N1 1,11 0,76 1,11 0,81 -24,29%PETRP33 PETRE ON 0,97 0,97 0,97 0,97 /0,00%PETRP53 PETRE ON 0,42 0,42 0,42 0,42 /0,00%PETRP11 PETRE PN 1,49 1,49 1,49 1,49 -50,33%PETRP24 PETRE PN 13,53 13,53 13,53 13,53 -4,04%PETRP40 PETRE PN 1,25 1,25 1,41 1,31 -17,61%PETRP42 PETRE PN 0,57 0,57 0,57 0,57 -25,97%PETRP43 PETRE PN 0,64 0,64 0,64 0,64 -24,70%PETRP44 PETRE PN 0,7 0,7 0,92 0,92 -7,07%PETRP62 PETRE PN 0,41 0,36 0,42 0,4 -11,11%PETRP98 PETRE PN 0,77 0,77 1,01 1 -6,54%USIMP34 USIME FM PNA N1 0,27 0,27 0,28 0,28 12,00%USIMP35 USIME FM PNA N1 0,33 0,33 0,35 0,35 /0,00%USIMP36 USIME FM PNA N1 0,33 0,33 0,38 0,38 /0,00%VALEP16 VALEE PNA N1 0,59 0,59 0,69 0,69 21,05%VALEP17 VALEE PNA N1 1,07 1,05 1,1 1,05 38,15%VALEP18 VALEE PNA N1 1,42 1,42 1,42 1,42 6,76% Cotação unitária - Opções de Venda - Maio - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.BBASQ27 BBASE ON NM 5,2 5,2 5,2 5,2 /0,00%BBDCQ36 BBDCE /EJ PN N1 1,95 1,95 1,96 1,96 /0,00%BBDCQ62 BBDCE /EJ PN N1 0,4 0,4 0,4 0,4 -70,58%LAMEQ45 LAMEE PN 0,91 0,91 0,91 0,91 /0,00%LAMEQ74 LAMEE PN 0,45 0,45 0,45 0,45 136,84%PETRQ98 PETRE PN 1,01 1,01 1,01 1,01 /0,00%VALEQ71 VALEE PNA N1 1,1 1,1 1,1 1,1 22,22% Cotação unitária - Opções de Venda - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAT97 ITSAE PN N1 0,45 0,45 0,45 0,45 /0,00% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAN2 ITSAE PN N1 0,25 0,25 0,25 0,25 /0,00%ITSAN3 ITSAE PN N1 0,75 0,75 0,75 0,75 /0,00%ITUBN60 ITUBE /ED ON N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00%ITUBN10 ITUBE /ED PN N1 1,38 1,38 1,65 1,65 /0,00%ITUBN30 ITUBE /ED PN N1 0,56 0,56 0,56 0,56 /0,00%ITUBN94 ITUBE /ED PN N1 2,05 2,05 2,33 2,16 /0,00%PETRN28 PETRE PN 1,5 1,5 1,5 1,5 -2,59%PETRN44 PETRE PN 0,31 0,31 0,31 0,31 -42,59%

Continuação

Pregão

BBASE28 BBAS ON NM 0,43 0,43 0,53 0,53 /0,00%BBDCE75 BBDC /EJ PN N1 1,07 1,07 1,07 1,07 /0,00%BBDCE70 BBDCE /EJ PN N1 0,99 0,99 1,36 1,36 /0,00%BRFSE66 BRFS ON NM 4 3,95 4 3,95 /0,00%ITUBE4 ITUB /ED PN N1 2,42 2,42 3,26 3,26 /0,00%ITUBE42 ITUB /ED PN N1 1,18 1,18 1,18 1,18 -23,87%LAMEE86 LAMEE PN 0,63 0,63 0,63 0,63 65,78%PETRE10 PETR PN 1,9 1,5 1,9 1,6 /0,00%PETRE12 PETR PN 0,76 0,69 0,8 0,8 /0,00%PETRE14 PETR PN 0,32 0,32 0,42 0,4 263,63%PETRE8 PETR PN 2,9 2,9 3,2 3,2 23,07%PETRE96 PETR PN 2,18 1,78 2,18 1,78 /0,00%PETRE64 PETRE PN 0,28 0,24 0,28 0,24 9,09%VALEE47 VALE PNA N1 1,56 1,51 1,68 1,54 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Fevereiro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAB4 ITSA PN N1 0,5 0,5 0,5 0,5 /0,00%ITUBB15 ITUB /ED PN N1 1,84 1,6 1,84 1,6 /0,00%ITUBB74 ITUBE /ED ON N1 1,75 1,75 1,75 1,75 /0,00%ITUBB12 ITUBE /ED PN N1 2 1,65 2 1,65 /0,00%ITUBB13 ITUBE /ED PN N1 1,77 1,77 1,77 1,77 /0,00%PETRB25 PETR PN 3,25 3,05 3,25 3,15 10,52%PETRB32 PETR PN 2,41 2,41 3,22 2,52 7,69%PETRB33 PETR PN 2,7 2,7 2,7 2,7 35,00%PETRB34 PETR PN 2,09 2,09 2,09 2,09 40,26%PETRB35 PETR PN 1,84 1,84 1,84 1,84 43,75%PETRB36 PETR PN 1,71 1,69 1,71 1,69 16,55%PETRB37 PETR PN 1,57 1,57 1,57 1,57 4,66%PETRB28 PETRE PN 3 2,87 3,08 2,87 16,66%USIMB1 USIM PNA N1 0,82 0,77 0,82 0,77 11,59%USIMB4 USIM PNA N1 0,49 0,42 0,65 0,48 -20,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Agosto - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ITSAH61 ITSAE PN N1 0,52 0,52 0,52 0,52 /0,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Julho - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRG1 PETR PN 1,67 1,67 1,8 1,8 9,09%PETRG40 PETR PN 1,6 1,6 1,7 1,7 17,24% Cotação unitária - Opções de Compra - Dezembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRL25 PETR PN 1,61 1,61 1,61 1,61 89,41%PETRL44 PETR PN 0,55 0,55 0,68 0,61 35,55%PETRL46 PETR PN 1,63 1,63 1,63 1,63 114,47% Cotação unitária - Opções de Compra - Novembro - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRK95 PETR PN 1,4 1,4 1,4 1,4 12,00% Cotação unitária - Opções de Compra - Setembro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRI62 PETRE PN 1,06 1,06 1,06 1,06 20,45% Cotação unitária - Opções de Compra - Março - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRC9 PETRE PN 3,4 2,41 3,4 2,82 13,70% Cotação unitária - Opções de Compra - Abril - 2016 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.PETRD17 PETRE PN 2,88 2,88 2,88 2,88 17,07% Cotação unitária - Opções de Venda - Fevereiro - 2015 Código Empresa/Ação Abert. Min. Máx. Fech. Osc.ABEVN18 ABEVE ON 0,52 0,4 0,55 0,5 47,05%ABEVN76 ABEVE ON 0,32 0,2 0,32 0,2 17,64%ABEVN98 ABEVE ON 0,53 0,53 0,53 0,53 8,16%ALLLN86 ALLLE ON NM 4,88 4,88 4,88 4,88 169,61%BBASN22 BBASE ON NM 0,28 0,1 0,43 0,12 -77,77%BBASN23 BBASE ON NM 0,87 0,41 1,06 0,44 -68,57%BBASN24 BBASE ON NM 1,22 1,22 1,22 1,22 -48,30%BBASN25 BBASE ON NM 3,08 2,99 3,08 2,99 -9,39%BBASN26 BBASE ON NM 3,46 3,46 3,46 3,46 -29,38%BBASN27 BBASE ON NM 5,04 5,04 5,04 5,04 6,55%BBASN28 BBASE ON NM 5,87 5,87 5,87 5,87 -8,28%BBASN50 BBASE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -94,11%BBDCN32 BBDCE /EJ PN N1 0,01 0,01 0,01 0,01 -85,71%BBDCN34 BBDCE /EJ PN N1 0,04 0,03 0,04 0,03 -40,00%BBDCN35 BBDCE /EJ PN N1 0,19 0,19 0,2 0,2 -33,33%BBDCN36 BBDCE /EJ PN N1 0,56 0,38 0,92 0,44 -48,83%BBDCN37 BBDCE /EJ PN N1 1,3 1,02 1,3 1,02 -50,48%BBDCN38 BBDCE /EJ PN N1 2,5 2,5 2,5 2,5 -37,96%BBDCN7 BBDCE /EJ PN N1 1,02 0,96 1,02 0,96 -18,64%BRFSN64 BRFSE ON NM 0,3 0,3 0,3 0,3 -16,66%BRFSN65 BRFSE ON NM 0,51 0,47 0,51 0,47 -24,19%BRFSN67 BRFSE ON NM 1,66 1,66 1,66 1,66 -5,14%BVMFN10 BVMFE ON NM 0,34 0,22 0,49 0,22 -43,58%BVMFN11 BVMFE ON NM 1,13 1,13 1,13 1,13 -22,06%BVMFN40 BVMFE ON NM 0,65 0,65 0,65 0,65 -23,52%BVMFN9 BVMFE ON NM 0,01 0,01 0,01 0,01 -75,00%BVMFN92 BVMFE ON NM 0,03 0,02 0,03 0,02 -75,00%BVMFN94 BVMFE ON NM 0,03 0,03 0,03 0,03 -89,65%BVMFN96 BVMFE ON NM 0,08 0,06 0,22 0,06 -64,70%BVMFN97 BVMFE ON NM 0,18 0,18 0,23 0,21 -30,00%BVMFN98 BVMFE ON NM 0,23 0,12 0,28 0,12 -64,70%CCRON17 CCROE ON NM 0,69 0,69 0,7 0,7 40,00%CCRON18 CCROE ON NM 1,16 1,16 1,16 1,16 19,58%CIELN36 CIELE ON NM 0,02 0,02 0,02 0,02 -33,33%CYREN11 CYREE ON NM 0,46 0,46 0,46 0,46 84,00%GGBRN10 GGBRE PN N1 0,43 0,43 0,43 0,43 -51,13%GGBRN40 GGBRE PN N1 0,73 0,7 0,73 0,7 -46,15%ITUBN31 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,02 0,02 100,00%ITUBN6 ITUBE /ED PN N1 0,01 0,01 0,02 0,01 -75,00%ITUBN69 ITUBE /ED PN N1 0,37 0,33 0,38 0,37 12,12%ITUBN70 ITUBE /ED PN N1 0,39 0,03 0,47 0,03 -92,10%ITUBN71 ITUBE /ED PN N1 0,58 0,11 0,58 0,11 -80,35%ITUBN72 ITUBE /ED PN N1 0,26 0,23 0,26 0,25 -83,33%ITUBN73 ITUBE /ED PN N1 0,74 0,14 0,74 0,14 -81,08%

Bovespa

Indicadores Econômicos

18

04/02/2015 03/02/2015 02/02/2015

COMERCIAL COMPRA R$ 2,7460 R$ 2,6930 R$ 2,7120

VENDA R$ 2,7470 R$ 2,6940 R$ 2,7130

PTAX (BC) COMPRA R$ 2,7142 R$ 2,7053 R$ 2,6888

VENDA R$ 2,7148 R$ 2,7059 R$ 2,6894

TURISMO COMPRA R$ 2,6970 R$ 2,7300 R$ 2,6970

VENDA R$ 2,8530 R$ 2,8470 R$ 2,8130

PARALELO COMPRA R$ 2,7200 R$ 2,7200 R$ 2,7500

VENDA R$ 2,8800 R$ 2,8700 R$ 2,8500

Índices Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan. No ano 12 meses

IGP-M (FGV) 0,38% 1,65% 0,78% 0,13% -0,74% -0,61% -0,27% 0,20% 0,28% 0,98% 0,62% 0,76% 0,76% 3,98%

IPC-Fipe 0,52% 0,74% 0,45% 0,25% 0,04% 0,16% 0,34% 0,21% 0,37% 0,69% 0,30% - 5,20% 5,20%

IGP-DI (FGV) 0,85% 1,48% 0,78% 0,45% -0,63% -0,55% 0,06% 0,02% 0,59% 1,14% 0,38% - 3,78% 3,78%

INPC-IBGE 0,63% 0,82% 0,78% 0,60% 0,26% 0,13% 0,18% 0,49% 0,38% 0,53% 0,62% - 6,23% 6,23%

IPCA-IBGE 0,69% 0,92% 0,67% 0,46% 0,40% 0,01% 0,25% 0,57% 0,42% 0,51% 0,78% - 6,41% 6,41%

ICV-DIEESE 0,61% 0,81% 0,57% 0,14% 0,00% 0,68% 0,02% 0,23% 0,50% 0,52% 0,52% - 6,73% 6,73%

IPCA-IPEAD 0,24% 0,65% 0,92% 0,64% 0,2% 0,01% 0,18% 0,46% 0,41% 0,77% 0,59% - 6,91% 6,91%

30/12 a 30/01 0,1242 0,588231/12 a 31/01 0,1242 0,588201/01 a 01/02 0,0878 0,588202/01 a 02/02 0,0831 0,583503/01 a 03/02 0,1005 0,601004/01 a 04/02 0,1224 0,623005/01 a 05/02 0,1636 0,664406/01 a 06/02 0,1463 0,647007/01 a 07/02 0,1624 0,663208/01 a 08/02 0,1293 0,629909/01 a 09/02 0,0973 0,597810/01 a 10/02 0,0836 0,584011/01 a 11/02 0,1148 0,615412/01 a 12/02 0,1310 0,631713/01 a 13/02 0,1595 0,660314/01 a 14/02 0,1335 0,634215/01 a 15/02 0,1196 0,620216/01 a 16/02 0,0934 0,5939

17/01 a 17/02 0,0675 0,567818/01 a 18/02 0,0675 0,567819/01 a 19/02 0,1052 0,605720/01 a 20/02 0,0891 0,589521/01 a 21/02 0,0862 0,586622/01 a 22/02 0,0728 0,573223/01 a 23/02 0,0463 0.546524/01 a 24/02 0,0554 0,555725/01 a 25/02 0,0882 0,588626/01 a 26/02 0,1212 0,621827/01 a 27/02 0,0906 0,591128/01 a 28/02 0,1035 0,604029/01 a 28/02 0,0839 0,000030/01 a 28/02 0,0422 0,000031/01 a 28/02 0,0168 0,000001/02 a 01/03 0,0168 0,591102/02 a 02/03 0,0235 0,523603/02 a 03/03 0,0178 0,5179

IRRF - Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspon-dente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, letra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusive os atribuídos a residentes ou domiciliados no ex-terior, e títulos de capitalização; b) prêmios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros decorrentes desses prêmios; e c) multa ou qualquer van-tagem por rescisão de contratos.

Dia 6Salário de Janeiro/2015 - Pagamen-to dos salários mensais.Nota: O pra-zo para pagamento dos salários men-sais é até o 5º dia útil do mês sub-sequente ao vencido. Na contagem dos dias, incluir o sábado e excluir os domingos e os feriados, inclusive os municipais. Consultar o documen-to coletivo de trabalho da categoria profissional, que pode estabelecer prazo específico para pagamento de salários aos empregados.

FGTS - Depósito, em conta bancá-ria vinculada, dos valores relativos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) correspondentes à remuneração paga ou devida em janeiro/2015 aos trabalhadores. Não havendo expediente bancário, deve--se antecipar o depósito.

Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) - Envio, ao Ministério do Trabalho e Empre-go (MTE), da relação de admissões e desligamentos de empregados ocorridos em janeiro/2015. Notas: (1) Desde 11.01.2013 é obrigatória a utilização de certificado digital válido, com padrão da Infraestrutura de Cha-ves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), para a transmissão da declaração do Caged por todos os estabelecimentos que possuam a partir de 20 trabalha-dores no 1º dia do mês de movimen-tação. As declarações poderão ser transmitidas com o certificado digital de pessoa jurídica, emitido em nome do estabelecimento, ou com certifica-do digital do responsável pela entrega da declaração, sendo este o e.CPF ou o e.CNPJ.(2) Desde 21.09.2014, com o início de vigência da Porta-ria MTE nº 1.129/2014, para fins de seguro-desemprego, as informações no Caged relativas a admissões de-verão ser prestadas: a) na data de início das atividades do empregado, quando este estiver em percepção do seguro-desemprego ou cujo re-querimento esteja em tramitação; b)

na data do registro do empregado, quando o mesmo decorrer de ação fiscal conduzida por Auditor-Fiscal do Trabalho. Estas informações dispen-sarão o envio do Caged até o dia 7 do mês subsequente relativamente às admissões informadas.

Dia 10Comprovante de Juros sobre o Capital Próprio-PJ - Fornecimen-to, à beneficiária pessoa jurídica, do Comprovante de Pagamento ou Crédito de Juros sobre o Capital Próprio no mês de janeiro/2015 (art. 2º, II, da Instrução Normativa SRF nº 41/1998).

IPI - Pagamento do IPI apurado no mês de janeiro/2015 incidente sobre produtos classificados no código 2402.20.00 da Tipi (cigarros que con-têm fumo) - Cód. Darf 1020.

IRRF - Recolhimento do Impos-to de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos gerado-res ocorridos no período de 1º a 10.02.2015, incidente sobre rendimentos de (art. 70, I, le-tra “b”, da Lei nº 11.196/2005): a) juros sobre capital próprio e aplicações financeiras, inclusi-ve os atribuídos a residentes ou domiciliados no exterior, e títulos de capitalização; b) prê-mios, inclusive os distribuídos sob a forma de bens e serviços, obtidos em concursos e sorteios de qualquer espécie e lucros de-correntes desses prêmios; e c) multa ou qualquer vantagem por rescisão de contratos.

IPI - Demonstrativo de Crédito Presumido (DCP) Entrega pela empresa produtora e exporta-dora que proceda à apuração de crédito presumido do IPI, de forma centralizada pela matriz, do DCP relativo ao 4º trimes-tre/2014 (outubro-novembro--dezembro/2014).

IOF - Pagamento do IOF apu-rado no 1º decêndio de feverei-ro/2015: Operações de crédito - Pessoa Jurídica - Cód. Darf 1150. Operações de crédito - Pessoa Física - Cód. Darf 7893. Operações de câmbio - Entra-da de moeda - Cód. Darf 4290. perações de câmbio - Saída de moeda - Cód. Darf 5220. Títulos ou Valores Mobiliários - Cód. Darf 6854. Factoring - Cód. Darf 6895. Seguros - Cód. Darf 3467. Ouro e ativo financeiro - Cód. Darf 4028

Fev. Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set. Out. Nov. Dez. Jan.Salário 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 724,00 788,00CUB-MG* (%) 0,13 0,18 0,28 0,20 0,12 0,11 0,08 0,12 0,09 0,07 0,11 3,63UPC (R$) 22,36 22,36 22,40 22,40 22,40 22,43 22,43 22,43 22,49 22,49 22,49 22,55UFEMG (R$) 2,6382 2,6382 2,6382 2,6282 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,6382 2,7229TJLP (&a.a.) 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,00 5,50*Fonte: Sinduscon-MG

Índices de rendimentoCompetência Crédito 3% 6%Setembro Novembro 0,3506 0,5910Outubro Dezembro 0,2950 0,5352

18/01 a 18/02 0,838019/01 a 19/02 0,886020/01 a 20/02 0,869821/01 a 21/02 0,856922/01 a 22/02 0,843423/01 a 23/02 0,806724/01 a 24/02 0,815825/01 a 25/02 0,858926/01 a 26/02 0,912227/01 a 27/02 0,871328/01 a 28/02 0,894329/01 a 28/02 0,854530/01 a 28/02 0,802531/01 a 28/02 0,766901/02 a 01/03 0,766902/02 a 02/03 0,773703/02 a 03/03 0,7679

Fator de correção anual residencial e comercialIPCA (IBGE)Janeiro 1.0641IGP-DI (FGV)Janeiro 1.0378IGP-M (FGV)Fevereiro 1.0398

MOEDAS TAXA INÍCIO FIMBOLÍVAR FORTE 0,428 04/02/2015 04/02/2015BOLIVIANO 0,392 04/02/2015 04/02/2015CEDI 0,815 04/02/2015 04/02/2015CÓLON COSTARRIQUENHO 0,005066 04/02/2015 04/02/2015CÓLON SALVADORENHO 0,3077 04/02/2015 04/02/2015CORDOBA OURO 0,103 04/02/2015 04/02/2015COROA DINAMARQUESA 0,4098 04/02/2015 04/02/2015COROA ISLANDESA 0,02027 04/02/2015 04/02/2015COROA NORUEGUESA 0,351 04/02/2015 04/02/2015COROA SUECA 0,325 04/02/2015 04/02/2015COROA TCHECA 0,1101 04/02/2015 04/02/2015DALASI 0,06313 04/02/2015 04/02/2015DINAR ARGELINO 0,02899 04/02/2015 04/02/2015DINAR DE BAHREIN 7,1337 04/02/2015 04/02/2015DINAR JORDANIANO 3,797 04/02/2015 04/02/2015DINAR LÍBIO 1,9826 04/02/2015 04/02/2015DIRHAM DOS EM. ÁRABES 0,7322 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR AUSTRALIANO 2,1004 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DE BAHAMAS 2,6894 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DE BERMUDAS 2,6894 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR CANADENSE 2,136 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DA GUIANA 0,01323 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DE CAYMAN 3,2798 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DE CINGAPURA 1,9899 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DE HONG-KONG 0,3468 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DO CARIBE OR. 0,9998 04/02/2015 04/02/2015DÓLAR DOS EUA 2,6894 04/02/2015 04/02/2015EURO 3,0527 04/02/2015 04/02/2015FRANCO COM. FIN. AFR. 0,004651 04/02/2015 04/02/2015FRANCO SUÍÇO 2,8987 04/02/2015 04/02/2015GUARANI 0,0005586 04/02/2015 04/02/2015IENE 0,02288 04/02/2015 04/02/2015LIBRA EGÍPCIA 0,3534 04/02/2015 04/02/2015LIBRA ESTERLINA 4,0524 04/02/2015 04/02/2015LIBRA LIBANESA 0,001783 04/02/2015 04/02/2015LIBRA SÍRIA 0,01381 04/02/2015 04/02/2015NOVO DÓLAR DE TAIWAN 0,08509 04/02/2015 04/02/2015NOVO SOL 0,8809 04/02/2015 04/02/2015PATACA 0,3369 04/02/2015 04/02/2015PESO ARGENTINO 0,3115 04/02/2015 04/02/2015PESO CHILENO 0,004253 04/02/2015 04/02/2015PESO COLOMBIANO 0,00112 04/02/2015 04/02/2015PESO CUBANO 2,6894 04/02/2015 04/02/2015PESO DOMINICANO 0,0603 04/02/2015 04/02/2015PESO FILIPINO 0,06096 04/02/2015 04/02/2015PESO MEXICANO 0,1805 04/02/2015 04/02/2015PESO URUGUAIO 0,11 04/02/2015 04/02/2015QUETZAL 0,3515 04/02/2015 04/02/2015RANDE 0,2327 04/02/2015 04/02/2015IUAN RENMINBI 0,4297 04/02/2015 04/02/2015RIAL DE CATAR 0,7386 04/02/2015 04/02/2015RIAL DE OMÃ 6,9855 04/02/2015 04/02/2015RIAL IEMENITA 0,01252 04/02/2015 04/02/2015RIAL IRANIANO 0,0000978 04/02/2015 04/02/2015RIAL SAUDITA 0,7162 04/02/2015 04/02/2015RINGGIT 0,7411 04/02/2015 04/02/2015RUBLO 0,03927 04/02/2015 04/02/2015RÚPIA INDIANA 0,04355 04/02/2015 04/02/2015RÚPIA DA INDONÉSIA 0,0002121 04/02/2015 04/02/2015RÚPIA PAQUISTANESA 0,02658 04/02/2015 04/02/2015SHEKEL 0,683 04/02/2015 04/02/2015WON 0,002444 04/02/2015 04/02/2015ZLOTY 0,7308 04/02/2015 04/02/2015

19/01 0,01251188 2,79266642

20/01 0,01251237 2,79277719

21/01 0,01251293 2,79290128

22/01 0,01251341 2,79300902

23/01 0,01251395 2,79312805

24/01 0,01251426 2,79319879

25/01 0,01251426 2,79319879

26/01 0,01251426 2,79319879

27/01 0,01251489 2,79333978

28/01 0,01251539 2,79345133

29/01 0,01251590 2,79356518

30/01 0,01251639 2,79367345

31/01 0,01251680 2,79376482

01/02 0,01251680 2,79376482

02/02 0,01251680 2,79376482

03/02 0,01251734 2,79388642

04/02 0,01251791 2,79401272

05/02 0,01251836 2,79411326

TABELA DE CONTRIBUIÇÕES DE JANEIRO DE 2015Tabela de contribuição dos segurados empregados, inclusive o doméstico, e trabalhador avulsoSalário de contribuição Alíquota(R$) (%) Até 1.399,12 8,00De 1.399,13 até 2.331,88 9,00De 2.331,89 até 4.663,75 11,00

CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS AUTÔNOMOS, EMPRESÁRIO E FACULTATIVOSalário base (R$) Alíquota % Contribuição (R$)Até 788,06 (vlr. Mínimo) 11 86,68De 788,06 até 4.663,75 20 157,61 até 932,75

COTAS DE SALÁRIO FAMÍLIA Remuneração Valor unitário da quotaAté R$ 725,02 R$ 37,18Acima de R$ 725,02 a R$ 1.089,72 R$ 26,20

04/02CDB Pré 30 dias 12,17% - a.a.

Hot Money 1,45% - a.m.

Capital de Giro 15,14% - a.a.

CDI 12,09% - a.a.

Over 12,15% - a.a.

Fonte: AE

04/02/2015 03/02/2015 02/02/2015

Nova Iorque (onça-troy) US$ 1.265,29 US$ 1.262,45 US$ 1.279,55

BM&F-SP (g) R$ 111,30 R$ 109,00 R$ 110,50

Fonte: AE

Tributos Federais (%) Meta da Taxa a.a. (%)Julho 0,95 11,00

Agosto 0,87 11.00

Setembro 0,91 11,00

Outubro 0,95 11,25

Novembro 0,84 11,25

Dezembro 0,96 11,75

Janeiro 2015 - 12,25

Base de Cálculo (R$) Alíquota Parcela a (%) deduzir (R$)Até 1.868,22 Isento IsentoDe 1.868,23 até 2.799,86 7,5 140,12De 2.799,87 até 3.733,19 15 350,11De 3.733,20 até 4.664,68 22,5 630,10Acima de 4.664,68 27,5 863,33

Deduções:a) R$ 187,80 por dependente (sem limite).b) Faixa adicional de R$ 1.868,22 para aposentados, pensionistas e

transferidos para a reserva remunerada com mais de 65 anos.c) Contribuição previdenciária.d) Pensão alimentícia.

Obs: Para calcular o valor a pagar, aplique a alíquota e, em seguida, a parcela a deduzir.

Fonte: Secretaria da Receita Federal - Vigência: Janeiro/2015

03/02........................................................................... US$ 372,798 bilhões

Fonte: BC

Fonte: AE/BC

Dólar

Custo do dinheiroSalário/CUB/UPC/Ufemg/TJLP

Ouro

Taxas Selic

Reservas Internacionais

Imposto de Renda

Taxas de câmbio Contribuição ao INSS

Agenda Federal

FGTS

Inflação TR/Poupança

Seguros TBF

Aluguéis

FINANÇAS

Fonte: FenasegFonte: Aduaneiras

BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015

06/02 0,01251889 2,79423234

07/02 0,01251930 2,79432372

08/02 0,01251930 2,79432372

09/02 0,01251930 2,79432372

10/02 0,01251992 2,79446057

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REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA

EDITAIS DE CASAMENTO - REGISTRO CIVIL DE SANTA LUZIA LUCIANA RODRIGUES ANTUNES - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL RUA FLORIANO PEIXOTO, 451 - TEL.: 3642-9344 SANTA LUZIA - MINAS GERAIS

Faz saber que pretendem casar-se

WALLYSSON DE PAULA PIMENTEL, solteiro, torneiro mecânico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 13 de abril de 1982, residente à Rua José Tófani Júnior, 95, Nossa Senhora do Carmo, Santa Luzia - MG, filho de WILSON DE PAULA PIMENTEL e ADÉLIA ROSA DE PAULA PIMENTEL; e MAGDA MAÍRA DE OLIVEIRA GONÇALVES, solteira, atendente, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 12 de novem-bro de 1992, residente à Rua Alto do Tanque, 724, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de HUGO MÁRCIO GONÇALVES e MÁRCIA MARIA DE OLIVEIRA GONÇALVES.

LUIZ NOVY FILHO, divorciado, radialista apo-sentado, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 18 de janeiro de 1943, residente à Rua Silva Jardim, 665, São Geraldo, Santa Luzia - MG, filho de LUIZ NOVY e ELSE FONSECA NOVY; e MARIA DE FÁTIMA FONSECA SILVA, divorcia-da, psicóloga, natural de Vespasiano - MG, nas-cida em 10 de agosto de 1954, residente à Rua José Miranda de Almeida, 80/603, Centro, Santa Luzia - MG, filha de EULER CONRADO SILVA e NÍVIA FONSECA SILVA.

GUILHERME LOPES GOMES, solteiro , mecâni-co, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 25 de março de 1989, residente à Rua R, 50/09, Frimisa, Santa Luzia - MG, filho de ROBSON ROSSINI GOMES e EDNA MARIA LOPES GOMES; e ANA PAULA RODRIGUES MENDON-ÇA, solteira , balconista, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 14 de março de 1994, residen-te à Rua R, 50/09, Frimisa, Santa Luzia - MG, filha de LACIMAR RODRIGUES MENDONÇA e SANDRA APARECIDA RODRIGUES.

VANDER LÚCIO DE PÁDUA, divorciado, moto-rista, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 10 de janeiro de 1969, residente à Rua Doutor Alfredo Alves de Albuquerque, 170, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de MARIA DE PÁDUA LIMA; e ISABEL DOS ANJOS FIGUEIREDO, solteira, servidora pública, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 26 de novembro de 1984, residente à Rua Doutor Alfredo Alves de Albu-querque, 170, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ MARIA DE FIGUEIREDO e MARIA APARECIDA DA SILVA PINTO.

LEANDRO RODRIGUES NONATO, solteiro, comerciante, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de abril de 1977, residente à Rua A, 456 - Condomínio Recanto do Luar, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filho de LÍVIO LEON NONATO e OSMÁRIA RODRIGUES NONATO; e NÁGELA CAROLINA SANTANA SANTOS, solteira, auxiliar administrativo, natural de Congonhas - MG, nascida em 16 de março de 1984, residente à Rua A, 456 - Condomínio Recanto do Luar, Barreiro do Amaral, Santa Luzia - MG, filha de ELÍ VIEIRA DOS SANTOS e GLAUCE SUELI DOS SANTOS.

PEDRO DE OLIVEIRA LOPES, viúvo, aposenta-do, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 16 de abril de 1939, residente à Rua Três Irmãos, 77, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de RAY-MUNDO DE OLIVEIRA LOPES e MARIA ROSA LOPES; e ANITA DA CONCEIÇÃO BARBOSA, solteira, aposentada, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 07 de dezembro de 1939, resi-dente à Rua Três Irmãos, 77, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de DOMINGOS BISPO BARBO-SA e GERALCINA BRÍGIDA DE JESUS.

GERALDO MAURÍCIO FIGUEIREDO, solteiro, auxiliar de almoxarifado, natural de Virginópolis - MG, nascido em 13 de setembro de 1964, resi-dente à Rua Espírito Santo, 56, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ PANTALEÃO FIGUEI-REDO e MAURA MARIA DE MIRANDA; e DIRCE COUTINHO MESQUITA, solteira, diarista, natu-ral de Itapira - SP, nascida em 03 de novembro de 1957, residente à Rua Espírito Santo, 56, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de FRANCIS-CO DE SOUZA MESQUITA e ANA COUTINHO DOS REIS MESQUITA.

ADRIANO ANTÔNIO DA CONCEIÇÃO, solteiro, ajudante de distribuição, natural de Belo Horizon-te - MG, nascido em 01 de janeiro de 1986, residente à Rua Córrego da Laje, 83, Bom Desti-no, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ ANTÔNIO DA CONCEIÇÃO e JANE DOS SANTOS CON-CEIÇÃO ATAÍDE; e AMANDA RODRIGUES DE ARAÚJO, solteira, diarista, natural de Governa-dor Valadares - MG, nascida em 14 de março de 1986, residente à Rua Córrego da Laje, 83, Bom Destino, Santa Luzia - MG, filha de CÉLIO ROSA NACIF e DENILSA RODRIGUES DE ARAÚJO.

ERIK MARCELINO DA SILVA, solteiro, eletricis-ta, natural de Vespasiano - MG, nascido em 21 de dezembro de 1982, residente à Rua Benedito Freire da Paz, 571, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filho de ELI SEBASTIÃO DA SILVA e RUTH MARCELINA DA SILVA; e KÊNIA DANÚ-BIA SANTOS GONÇALVES, solteira, estudante, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 02 de maio de 1996, residente à Rua Benedito Frei-re da Paz, 571, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO EUSTÁQUIO GONÇAL-VES e MARGARETH SANTOS ABREU.

NEFE VALÉRIO GONÇALVES, solteiro, Ajudante Metalúrgico, natural de Jaboticatubas - MG, nascido em 20 de fevereiro de 1969, residente à Rua Dr. Cassiano Augusto de Oliveira Lima, 296, Vila Íris, Santa Luzia - MG, filho de ALCIDES INÁCIO GABRIEL e RAIMUNDA ARCÊNIA; e ALEXSANDRA DOS REIS MONTEIRO, divorcia-da, auxiliar de serviços gerais, natural de Santa Bárbara - MG, nascida em 06 de julho de 1980, residente à Rua Coronel Ricardo, 100, Industrial Americano, Santa Luzia - MG, filha de JAIR MONTEIRO e MARIA DOS REIS MONTEIRO.

THIAGO HENRIQUE DOS SANTOS, solteiro, metalúrgico, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 31 de agosto de 1984, residente à Rua Baldim, 298, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de CLÁUDIA APARECIDA DOS SAN-TOS; e PATRÍCIA RODRIGUES DE SOUZA, solteira, autônomo, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 10 de janeiro de 1987, residente à Rua Baldim, 298, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de SEBASTIÃO RODRIGUES DE SOUZA e IONE DE MAGALHÃES DE SOUZA.

VAGNER MOREIRA, solteiro, bombeiro hidráuli-co, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 09 de novembro de 1984, residente à Estrada do Bananal, 376, Bonanza, Santa Luzia - MG, filho de ARI FRANCISCO MOREIRA e CARMELITA MARIA DE JESUS MOREIRA; e PATRÍCIA MARIA DE JESUS, solteira, operadora de máqui-na, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 29 de agosto de 1988, residente à Rua Antônio Meirim, 102, Bonanza, Santa Luzia - MG, filha de ONOFRA MARIA DE JESUS.

CÉSAR GONÇALVES SANTOS, solteiro, Repre-sentante de Atendimento, natural de Belo Hori-zonte - MG, nascido em 06 de janeiro de 1987, residente à Rua José Augusto Lima, 89, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filho de ADEMAR GON-ÇALVES DOS SANTOS e MARIA GONÇALVES DE MIRANDA; e MARIA ALICE FERREIRA DA COSTA, divorciada, Doméstica, natural de Serro - MG, nascida em 15 de maio de 1981, residente à Rua José Augusto Lima, 89, Bela Vista, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ LUÍS FERREIRA e MARIA LUÍZA DA COSTA.

MÁRCIO SILVA, solteiro, pedreiro, natural de Galileia - MG, nascido em 14 de março de 1982, residente à Rua Antônio Silva Oliveira, 95, Ken-nedy, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ FRAN-CISCO DA SILVA e ORENI MARIA DA SILVA; e TATIANA DA SILVA COSTA, solteira, manicure, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 29 de setembro de 1983, residente à Rua Antônio Silva Oliveira, 95, Kennedy, Santa Luzia - MG, filha de OSCAR FELIPE DA COSTA e CENI MOREIRA DA SILVA COSTA.

JERFERSON PIMENTEL REZENDE, solteiro, cabeleireiro, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 27 de março de 1987, residente à Rua Belo Horizonte, 59, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filho de ZENILTON SOUZA REZEN-DE e MARTA FERREIRA PIMENTEL; e TÂMARA CARVALHO ALVES, solteira, do lar, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de fevereiro de 1994, residente à Rua Belo Horizonte, 59, Rio das Velhas, Santa Luzia - MG, filha de FRANCIS-CO AFONSO ALVES e MARIA DE CARVALHO SILVA.

ADILSON ALVES DE SOUSA, solteiro, eletricis-ta, natural de Bocaiúva - MG, nascido em 29 de dezembro de 1984, residente à Rua dos Bem Te Vis, 102, Maria Adélia, Santa Luzia - MG, filho de JOAQUIM ALVES DE SOUSA e MARIA GERAL-DA DE SOUSA; e STTÉPHANI MOREIRA, soltei-ra, auxiliar administrativo, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 12 de janeiro de 1994, residen-te à Rua João Miranda, 134, 42, Santa Luzia - MG, filha de WILSON EUSTÁQUIO MOREIRA e KÁTIA CARLA INÁCIO.

ANTENOR ILÁRIO DE SIQUEIRA, solteiro, pro-dutor rural, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 14 de janeiro de 1959, residente à Sítio Lagoinha, Zona Rural, Várzea, Santa Luzia - MG, filho de JOÃO EVANGELISTA DE SIQUEIRA e NATIVIDADE DO DESTERRO DE SIQUEIRA; e LUCIMAR DE JESUS, solteira, aposentada, natural de Montes Claros - MG, nascida em 07 de junho de 1954, residente à Sítio Lagoinha, Zona Rural, Várzea, Santa Luzia - MG, filha de MARIA FRANCISCA DE JESUS.

MICHEL MARTINS SOARES, solteiro, empresá-rio, natural de Belo Horizonte - MG, nascido em 21 de julho de 1980, residente à Rua D. Carlos de Vasconcelos, 54, Centro, Jaboticatubas - MG, filho de VALDIR SOARES TORRES e TEREZI-NHA DE FÁTIMA MARTINS SOARES; e FRAN-CINE MARÍLIA COSTA, solteira, fisioterapeuta, natural de Belo Horizonte - MG, nascida em 19 de julho de 1976, residente à Rua Professor Aureliano Nestor Veado, 451, Nossa Senhora das Graças, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ FRANCISCO MARQUES COSTA e JANE TERE-ZINHA PASEUCCI COSTA.

IRÃ CARLOS ROCHA, solteiro, autônomo, natu-ral de Guarulhos - SP, nascido em 14 de julho de 1990, residente à Rua Dr. Francisco Viana San-tos, 865, Esplanada, Santa Luzia - MG, filho de JOSÉ PAULO DA ROCHA e MARIA DE LOUR-DES MACHADO ROCHA; e VERÔNICA RODRI-GUES APOLINÁRIO, solteira, estudante, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 08 de setembro de 1994, residente à Rua 15 de Novembro, 182, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de WILSON REIS APOLINÁRIO e AUDINEA RODRIGUES APOLINÁRIO.

SIDNEI STUART FARIA, solteiro, vigilante, natu-ral de Belo Horizonte - MG, nascido em 28 de agosto de 1978, residente à Rua Francisco Jerônimo da Silva, 480, Bom Jesus, Santa Luzia - MG, filho de ROSÂNGELA MARIA MARTINS; e ÂNGELA MARIA PEREIRA MENDES, solteira, do lar, natural de Santa Luzia - MG, nascida em 06 de dezembro de 1986, residente à Rua Diolin-do Francisco da Silveira, 726, Boa Esperança, Santa Luzia - MG, filha de ANTÔNIO CIVERINO MENDES e NIUZA PEREIRA MENDES.

PAULO ROBERTO DE PAULA JÚNIOR, solteiro, segurança, natural de Santa Luzia - MG, nascido em 27 de abril de 1981, residente à Rua Dr. Ari Teixeira da Costa, 738, Santa Mônica, Santa Luzia - MG, filho de PAULO ROBERTO DE PAULA e MARIA DE FÁTIMA APOLINÁRIO DE PAULA; e TUIARA DE CARVALHO FREIRE, solteira, supervisora, natural de Lavras - MG, nascida em 21 de dezembro de 1985, residente à Rua 12 de Outubro, 207, Esplanada, Santa Luzia - MG, filha de JOSÉ JOÃO DA SILVA FREI-RE e ARLENE DE CARVALHO FREIRE.

Santa Luzia, 05 de fevereiro de 2015.Luciana Rodrigues Antunes Oficial do Registro Civil

21 editais.

EDITAIS DE NOTIFICAÇAO

PRIMEIRO TABELIONATO

1º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE - TABELIÃO: LUIZ MÁRCIO FERREIRA DE CARVALHO - RUA DA BAHIA, 478 LJ 10 - CEP 30160.010 - FONE (31) 3212-1455.HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO: DE SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09h ÀS 12h E 13h ÀS 17h

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART.15, DA LEI Nº 9.492, DE 10/09/1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, PORQUE NÃO O FAZEM,FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 10/02/2015.

DEVEDOR: ROBERTO MÁRCIO NASCIMENTO DE JESUS - ENDEREÇO: RUA MARIA DA CON-CEICAO BONFIM 1029 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31950-540 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.757.

DEVEDOR: RIVALDETE RODRIGUES DE OLI-VEIRA - M - ENDEREÇO: RUA CAMBORIU 18 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30830-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.758.

DEVEDOR: NESPRO INCORPORADORA S/A - ENDEREÇO: RUA ANTÔNIO DE ALBUQUER-QUE , 717 SALA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30112-010 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.773.

DEVEDOR: DROGARIA E PERFUMARIA NOVOS HORIZONTE - ENDEREÇO: AV AMA-ZONAS, 950 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-001 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.776.

DEVEDOR: B H COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 2659 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORINZONTE - CEP: 30410-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.779.

DEVEDOR: VITORIA COM.DE CALÇADOS E CONF. LTDA. M - ENDEREÇO: RUA ESPIRITO SANTO, 1071 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30160-031 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.782.

DEVEDOR: STUDIUN DO CORPO LTDA. ME - ENDEREÇO: AV. AFONSO PENA,1967 B - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30130-005 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.786.

DEVEDOR: MARIA MARGARIDA RIBEIRO DE SOUZA - ENDEREÇO: R PARAISOPOLIS, 636 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31010-330 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.791.

DEVEDOR: MARIA DE FATIMA SIQUEIRA - ENDEREÇO: RUA GIL MORAIS DE LEMOS 59 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31842-310 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.793.

DEVEDOR: WAGNER GONÇALVES DOS SAN-TOS CONFECCOE - ENDEREÇO: RUA ESTRE-LA DOS VIAJANTES, 150 A - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30580-060 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.796.

DEVEDOR: FABIANO ROSA CAMPOS 55755623600-ME. - ENDEREÇO: RUA FRANCA APTO. 56/304, 56304 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30431-380 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.805.

DEVEDOR: CONSTRUTORA ANDRADE GUTIERREZ SA - ENDEREÇO: RUA CIPRIANO DE CARVALHO 633 CJ107 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30570-020 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.812.

DEVEDOR: D LOPES P LIMA - ME - ENDERE-ÇO: RUA JAGUARI 1067 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31210-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.817

DEVEDOR: TEK-SEG IND. COM. LTDA. - ENDEREÇO: AV OLEGARIO MACIEL 742 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30180-110 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.821.

DEVEDOR: LEME COSTA EMPREENDIMEN-TOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ALBERTO ALVES DE AZEVEDO, 117 - - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31330-420 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.825.

DEVEDOR: P S PARCERIAS SERVIÇOS E CONSULTORIA T - ENDEREÇO: AVENIDA DOS ANDRADAS, 3000, NIVEL 2 LOJA - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-070 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.836.

DEVEDOR: IZABELA KOH GUERRA - ME - ENDEREÇO: RUA HELIOTROPIO 258 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31230-150 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.846.

DEVEDOR: PAULO MARCOS DE ALMEIDA E SILVA - ENDEREÇO: RUA MONTE SANTO 230 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30710-430 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.859.

DEVEDOR: ESTRUTURA EM METAL LTDA. - ENDEREÇO: RUA FLOR-DE-LA N.160 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30810-040 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.873.

DEVEDOR: RESTAURANTE E ESPETERIA GOURMET LTDA. ME - ENDEREÇO: AV FLE-MING 756 ANDAR 1 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31310-490 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.881.

DEVEDOR: LUIZ EDUARDO LESSA - ENDERE-ÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS, 290/APTO.303 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-170 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.889.

DEVEDOR: RODRIGO COSTA GOMES DE DEUS - ENDEREÇO: AV 2332, 1395 - DT. APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31320-012 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.894.

DEVEDOR: JOSÉ MAURILO LOPES - ENDE-REÇO: RUA OSVALDO LIMA E SILVA, 370 APTO 102 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30626-670 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.897.

DEVEDOR: LENICE OLIVEIRA DE PAULA 05078 - ENDEREÇO: RUA NOSSA SENHORA APARECIDA, 95 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30660-740 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.900.

DEVEDOR: RONAN MARQUES PIGNOLATO - ENDEREÇO: RUA BRAZILINA FERREIRA DE MELO, 138 - CA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30590-190 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.908.

DEVEDOR: MARIA DO CARMO FERREIRA 201300 - ENDEREÇO: R EDGARD TORRES, 354 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 31610-510 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.919.

DEVEDOR: CONTAVAL LTDA. ME - ENDERE-ÇO: RUA DOS CAETES 530 SALA 712 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30120-908 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.929.

DEVEDOR: DIBBRA EVENT CULT ESP LT - ENDEREÇO: AVENIDA RAJA GABAGLIA, 3601 SALA 308 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30350-577 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.931

DEVEDOR: LOKS EQUIPAMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: AV. SEBASTIÃO ,220-EDIFÍCIO LACOSTA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.938.

DEVEDOR: LOKS EQUIPAMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: AV. SEBASTIÃO ,220-EDIFÍCIO LACOSTA - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31260-000 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.939.

DEVEDOR: ADE CASA DE CARNES LTDA. ME - ENDEREÇO: RUA ESTER DE LIMA 644 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 31150-610 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.940.

DEVEDOR: DANIELE CARVALHO CRUZ DE ALMEIDA - ENDEREÇO: AV DOUTOR CRISTIA-NO GUIMARAES 1478 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BH - CEP: 31720-300 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.944.

DEVEDOR: LUCAS ANDRADE LORENTZ - ENDEREÇO: RUA DOS AMERICANOS 1037, - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.946.

DEVEDOR: JOSÉ ANTÔNIO AVANCINI - ENDE-REÇO: RUA IPURINAS,227 - DT. APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30881-275 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.949.

DEVEDOR: JOSÉ MARIO DA COSTA BASTOS - ENDEREÇO: RUA DAVI FONSECA 1342 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30620-230 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.952.

DEVEDOR: DAYNE YONA SOARES DE OLIVEI-RA MATIAS - ENDEREÇO: RUA RAUL POM-PEIA 95 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30320-080 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.953.

DEVEDOR: ERIC GUSTAVO DE ALMEIDA SOUZA - ENDEREÇO: AV MEM DE SA 816 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30260-270 - UF: MG - PRO-TOCOLO: 102.869.954.

DEVEDOR: ADILSON ROBERTO MERCADAN-TE - ENDEREÇO: AV JULIO OTAVIANO FER-REIRA 171 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30775-050 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.955.

DEVEDOR: DIONIZIO JUNIO DE SOUZA DIVI-NO - ENDEREÇO: AV SEN LEVINDO COELHO 2271 AP 202 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDADE: BELO HORIZONTE - CEP: 30644-792 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.956.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ ALCANTARA SOBRI-NHO - ENDEREÇO: RUA DOS PUBLICITARIOS 79 - DT. APRESENTAÇÃO: 02/02/2015 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE - CEP: 30840-240 - UF: MG - PROTOCOLO: 102.869.957

BELO HORIZONTE, 05 DE FEVEREIRO DE 2015.O TABELIÃO.

EDITAIS: 40

SEGUNDO TABELIONATO

2º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS E DOCUMENTOS DE DÍVIDA DE BELO HORI-ZONTE. - TABELIÃO: BEL. JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. - TABELIÃO SUBSTITUTO: BEL. ALBERTO FLÁVIO DORNAS DE ALK-MIM. - RUA ESPÍRITO SANTO, 845 SOBRE LOJA 37 - FONE: 31 3273-6333. - 30160-921 - BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS. - HORÁ-RIO DE ATENDIMENTO NO TABELIONATO. - DIAS ÚTEIS, DE 09:00 ÀS 12:00 E DE 13:00 ÀS 17:00 HORAS.

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI No 9.492, DE 10.09.1997, FICAM AS PES-SOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELA-CIONADAS NOTIFICADAS PARA, DENTRO DO PRAZO LEGAL DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CONTAR DA DATA DE PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS TÍTULOS OU DOCUMENTOS DE DÍVIDA QUE SE SEGUEM OU DAR AS RAZÕES, POR ESCRITO, POR QUE NÃO O FAZEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO.

PRAZO FINAL PARA O PAGAMENTO: 10/02/2015

DEVEDOR: ADAILTON MUNHOZ - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV AUGUSTO DE LIMA 1627 BARRO PRETO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30190914. Protocolo: 202.867.466.

DEVEDOR: ALEXIS FLÁVIO VENTURA 04855991635 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CRISTOVAO FRANCELINO FERREIRA, 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31930300. Protocolo: 202.867.233.

DEVEDOR: ALEXIS FLÁVIO VENTURA 04855991635 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CRISTOVAO FRANCELINO FERREIRA, 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31930300. Protocolo: 202.867.240.

DEVEDOR: ANA COROLINA REIS MACIEL - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOÃO BAPTISTA 198 LOJA - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30662390. Protocolo: 202.867.348.

TERCEIRO SUBDISTRITO

LUIZ CARLOS PINTO FONSECA - TERCEIRO SUBDISTRITO DE BELO HORIZONTE - OFICIAL DO REGISTRO CIVIL - RUA SÃO PAULO, 1620 - BAIRRO LOURDES - TEL.: 31.3337-4822

Faz saber que pretendem casar-se:

FLÁVIO FARIA FERNANDES, SOLTEIRO, ADVOGADO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Juvenal Melo Senra,51/502, Belvedere, 3BH, filho de Manoel Fernandes de Souza e Vera Cançado de Faria Fernandes; e NICOLE DOS SANTOS FISCHER, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capi-tal à R. Professor Pimenta da Veiga,262/101, Cidade Nova, 1BH, filha de Fritz Johan Rudolf Fischer e Nirlanda de Fátima Fischer. (669726)

JEFFERSON SIMPLICIO GUIMARÃES, SOL-TEIRO, PORTEIRO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. União ,236, Morro do Papagaio, 3BH, filho de Francisco Carlos Guimarães e Maria de Fátima Simplicia Guimarães; e ANA PAULA DIAS, solteira, Doméstica, maior, residente nesta Capital à R. União, 236, Morro do Papagaio, 3BH, filha de // e Maria das Dores Dias. (669727)

FERNANDO HENRIQUE VIEIRA DE VASCON-CELOS, SOLTEIRO, DESIGNER, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Rua Itaparica, 255/201, Serra, 3BH, filho de Newton Flávio de Vasconcelos e Sônia Vieira de Vasconcelos; e IARA SILVA DA COSTA, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Itaparica, 255/201, Serra, 3BH, filha de Paulo Roberto da Costa e Maria Alice da Silva. (669728)

RODRIGO WAGNER DA GAMA DINIZ, SOLTEI-RO, ARQUITETO, maior, natural de Belo Hori-zonte, MG, residente nesta Capital à R. Desem-bargador Mario Matos, 328/102, Serra, 3BH, filho de Paulo Ricardo Diniz e Suzana Wagner da Gama Diniz; e PATRÍCIA LOBO FREITAS, soltei-ra, Designer de Ambientes, maior, residente nesta Capital à Av. Afonso X I I I, 488/102 Bl B, Gutierrez, 3BH, filha de Renato Cançado Paraiso e Maria Cecília de Freitas. (669729)

CLÉRIO MARTINS RAMOS, SOLTEIRO, PUBLI-CITÁRIO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Flor da Seiva, 70, Jardim Alvorada, 2BH, filho de Adamastor Mes-sias Ramos Filho e Ireni Martins Ramos; e ANA CAROLINA GOSLING DE OLIVEIRA, solteira, Secretária, maior, residente nesta Capital à R. Herval, 587/01, Serra, 3BH, filha de Marco Túlio Palhares de Oliveira e Clélia Gosling de Oliveira. (669730)

LEANDRO WAGNER FERREIRA DA MATA, SOLTEIRO, ENFERMEIRO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à R. Coronel Pedro Jorge, 93/101, Prado, 3BH, filho de João Miguel da Mata e Iêda Maria Ferreira de Melo da Mata; e MARIANA MOURA GUIMA-RÃES, solteira, Enfermeira, maior, residente nesta Capital à R. São Paulo, 2207/301, Lourdes, 3BH, filha de Renato Antonio Guimarães e Nila Marques de Moura Guimarães. (669731)

WADSON HARLEY AMORIM E SILVA, DIVOR-CIADO, ADMINISTRADOR, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Raja Gabaglia, 2280/212, Estoril, 3BH, filho de João José da Silva e Maria Aparecida de Amorim Silva; e MARIANA MARTINS ALVES, solteira, Publicitária, maior, residente nesta Capital à Rua Donato da Fonseca, 835/401, Coração de Jesus, 3BH, filha de Alfredo Tadeu dos Reis Alves e Rita de Cássia Martins Alves. (669732)

HENRIQUE CEMBRANELLI TEIXEIRA, SOLTEI-RO, MÉDICO, maior, natural de Belo Horizonte, MG, residente nesta Capital à Av. Caran-daí,171/702, Funcionários, 3BH, filho de George da Silva Teixeira e Ana Maria Alcantara Cembra-nelli Teixeira; e DÉBORAH LORENTZ PINTO, solteira, Fonoaudióloga, maior, residente nesta Capital à R. Patagônia, 379/801, Sion, 3BH, filha de Rosendo Pinto Neto e Rosa Amélia Lorentz Pinto. (669733)

THALES ALVES LOPES, SOLTEIRO, DESIG-NER DE PRODUTO, maior, natural de Campa-nha, MG, residente nesta Capital à Rua Daniel de Carvalho, 1585/102, Gutierrez, 3BH, filho de Carlos Eonio Moura Lopes e Marilene Alves Lopes; e JULIANA VIEIRA FELIPE, solteira, Designer de Interiores, maior, residente nesta Capital à Rua Palmira, 393/1201, Serra, 3BH, filha de Ivan Peixoto Felipe e Silvana Vieira Feli-pe. (669734)

JONAS REBOUÇAS BOTELHO, SOLTEIRO, MÉDICO, maior, natural de Teófilo Otoni, MG, residente nesta Capital à Rua João Arantes, 28/301, Cidade Nova, 1BH, filho de Talvani Bote-lho de Aguilar e Suzana Maria Barros Rebouças; e ALINE MORAES VARGAS, solteira, Médica, maior, residente nesta Capital à Rua Jornalista Jair Silva, 185/101, Cruzeiro, 3BH, filha de Tobias José Rodrigues Vargas e Maria Virgínia Moraes Vargas. (669735)

Apresentaram os documentos exigidos pela Legislação em Vigor. Se alguém souber de algum impedimento, oponha-o na forma da Lei. Lavra o presente para ser afixado em cartório e publicado pela imprensa

Belo Horizonte, 04 de fevereiro de 2015OFICIAL DO REGISTRO CIVIL.

10 editais.

QUARTO SUBDISTRITO

QUARTO SUBDISTRITO DE BELO HORIZON-TE - AV. AMAZONAS, 4.666 - NOVA SUÍÇA - BELO HORIZONTE - MG - 31-3332-6847

Faz saber que pretendem casar-se :

RANGEL DE ABREU COTTA, solteiro, analista de sistema, nascido em 02/11/1988 em Sete Lagoas, MG, residente a Rua Amur, 151, Betania, Belo Horizonte, filho de GIOVANNI JOSAFA COTTA e NILVA XAVIER DE ABREU COTTA Com POLLYAN-NA LILIAM RIBEIRO VILLAS BOAS, solteira, tec-nologa em radiologia, nascida em 10/10/1987 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Amur, 151, Betania, Belo Horizonte, filha de MARLUCIO VILLLAS BOAS e MARA MARCIA RIBEIRO.//

CARLOS HENRIQUE DOS SANTOS RODRI-GUES, divorciado, jornalista, nascido em 31/12/1964 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Dezenove De Dezembro, 380, Vila Leonina, Belo Horizonte, filho de NERITA DOS SANTOS RODRIGUES Com CLEIA OLIVEIRA SANTOS, solteira, recepcionista, nascida em 09/03/1980 em Medeiros Neto, BA, residente a Rua Dezeno-ve De Dezembro, 380, Vila Leonina, Belo Hori-zonte, filha de VALDOALDO BORGES DOS SANTOS e EDNA OLIVEIRA SANTOS.//

EDER DA SILVA JÚNIOR, solteiro, agente de combate a endemia, nascido em 09/04/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Ceci-lia, 615, Nova Cintra, Belo Horizonte, filho de EDER DA SILVA e ELIANE NOGUEIRA DE FREITAS DA SILVA Com FLAVIA ALVES MOREI-RA, solteira, estudante, nascida em 14/04/1984 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Santa Cecilia, 615, Nova Cintra, Belo Horizonte, filha de ROBERTO MOREIRA e AGUIMAR ALVES.//

CLAUDIO VITOR DA COSTA, divorciado, policial militar, nascido em 27/05/1965 em Parque Indus-trial M Contagem, MG, residente a Rua Veneza, 378, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de JOA-QUIM VITOR DA COSTA e MARIA PAULINA Com LEODY ALVES MARTINS, solteira, baba, nascida em 14/07/1967 em Rubim, MG, residen-te a Rua Veneza, 378, Nova Suica, Belo Horizon-te, filha de REBELDINO ALVES MARTINS e LEONOR MARIA DE JESUS.//

THIAGO AUGUSTO NICOLINI SILVA, solteiro, web-designer, nascido em 01/08/1988 em Belo Horizon-te, MG, residente a Rua Gama Cerqueira, 32 203, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de EDIMAR LUIZ DA SILVA e MARINES APARECIDA NICOLINI SILVA Com VANESSA VEIGA DE OLIVEIRA, soltei-ra, jornalista, nascida em 14/03/1988 em Belo Hori-zonte, MG, residente a Rua Paris, 51, Parque Recreio, Contagem, filha de JOSÉ MESSIAS DE OLIVEIRA e SARITA VEIGA DE OLIVEIRA.//

DANIEL DUARTE D ASSUNÇÃO, divorciado, engenheiro civil, nascido em 25/09/1973 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Rubens Caporali Ribeiro, 533 1001, Buritis, Belo Horizonte, filho de HELIO SATURNINO D ASSUNÇÃO e VITALINA DUARTE D ASSUNÇÃO Com VANESSA CRISTI-NA SILVEIRA BRITO, solteira, enfermeira, nasci-da em 22/12/1976 em Belo Horizonte, MG, resi-dente a Rua Xapuri, 632 402, Nova Granada, Belo Horizonte, filha de JAIRO VENANCIO DE BRITO e CELIA MARIA DA SILVEIRA BRITO.//

CLELTON HENRIQUE DO ESPIRITO SANTO, solteiro, analista de sistemas, nascido em 26/07/1978 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Chico Rei, 222, Betania, Belo Horizonte, filho de PAULO JOSÉ DO ESPIRITO SANTO e MARIA JOSÉ DA CRUZ ESPIRITO SANTO Com SHEILA VANESSA DE FREITAS, solteira, conta-dora, nascida em 08/07/1975 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Chico Rei, 222, Betania, Belo Horizonte, filha de VALDISON LOURENCO DE FREITAS e NEUZA COSTA DE FREITAS.//

ELTON RIBEIRO DE ALMEIDA, solteiro, militar, nascido em 14/07/1982 em Juiz De Fora, MG, residente a Rua Monte Simplon, 607 204, Nova Suica, Belo Horizonte, filho de VICENTE RIBEI-RO DE ALMEIDA e ODETE FERREIRA DE ALMEIDA Com STHEFANIA MARA SANTOS REIS, divorciada, assistente social, nascida em 03/09/1985 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Monte Simplon, 670 204, Nova Suica, Belo Horizonte, filha de PEDRO DE OLIVEIRA REIS e MARIA DO CARMO SANTOS REIS.//

ALEX RAMOS DO AMARANTE, solteiro, cabelei-reiro, nascido em 17/02/1981 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Thiago Da Silva, 440, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filho de CAR-LOS ANTÔNIO DO AMARANTE e MARIA LUIZA RAMOS PEREIRA Com CINTHIA ACACIO GON-ÇALVES, solteira, do lar, nascida em 20/03/1988 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Jose Thiago Da Silva, 440, Nova Gameleira, Belo Horizonte, filha de ANTÔNIO JOSÉ GONÇAL-VES e MARIA APARECIDA ACACIO.//

FERNANDO HELENO DE SOUSA SILVA, soltei-ro, vendedor, nascido em 29/12/1989 em Belo Horizonte, MG, residente a Rua Alexandrita, 158, Betania, Belo Horizonte, filho de WALDIR HELE-NO DA SILVA e MARIA APARECIDA DE SOUSA DA SILVA Com VERONICA SABINO SANTOS, solteira, consultora de vendas, nascida em 25/05/1991 em Nova Lima, MG, residente a Rua Alexandrita, 158, Betania, Belo Horizonte, filha de JORGE COELHO DOS SANTOS e VANDA LUCIA SABINO SANTOS.//

Apresentaram os documentos exigidos pelo Art. 1525 do Codigo Civil Brasileiro. Se alguem sou-ber de algum impedimento, oponha-o na forma da lei.

Belo Horizonte, 04/02/2015.Alexandrina De Albuquerque Rezende Oficial do Registro Civil.

10 editais.

FÓRUMBELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015 19

PRIMEIRA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIA - EXPEDIENTE DE 03/02/2015

05786 - Número TJMG: 002400020745-6 Numeração única: 0207456.11.2000.8.13.0024 Autor: Itapoa Terraplenagem Ltda; Réu: José Geo Engenharia Ltda => Autos Vista Síndica. Prazo de 0005 dia(s).

SEGUNDA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS, FALÊNCIAS E CONCORDATAS

FALÊNCIAS -EXPEDIENTE DE 03/02/2015

05801 - 0561428.94.2012.8.13.0024 Autor: Agencia de Viagens Universo Ltda; Réu: Massa Falida de Agencia de Viagens Universo Ltda => 1.A decisão de fl. 373, em seu item 1, determinou que o Falido comprovasse a propriedade do veículo indicado à fl. 16. Desta forma, Apresente O Falido, no prazo de 5 dias, cópia do contrato de alienação fiduciária firmado com a instituição financeira, bem como informe sobre o saldo devedor, conforme requerido pela Administradora Judicial à fl. 414. 23. Apresente O Falido as informações requeridas pela Administradora Judicial às fls. 413 e 414, com relação à sociedade Ediminas S.A. Editora Gráfica Industrial de Minas Gerais, no prazo acim. 3. A decisão de fl. 388 determinou que a Administradora Judicial informasse sobre a responsabilidade do proprietário do veículo, Rafael Medicino de Oliveira, em relação ao débito da Massa Falida. Não obstante o requerimento do bloqueio do bem, esta não cuidou de esclarecer o determinado. Cumprido o determinado no item 1. Informe a Administradora Judicial, no prazo de 5 dias. 4. Às fls. 390 e 391, a Falida noticiou sobre a locali-zação de "porta de vidro que ornamentava a entrada do endereço comercial", bem como este que compõe o ativo da Massa Falida. Contudo, o laudo de arrecadação constante das fls. 415 e 416 não engloba o referido bem. Desta forma, Esclareça A Administradora Judicial, no prazo assinalado, por que o citado bem não foi arrecadado. Após os devidos esclarecimentos, será analisado o pedido de venda dos bens através de carta proposta. 4.Tendo em vista os documentos de fls. 400 a 402, do Departamento Estadual de Trânsito do Mato Grosso, bem como os documentos de fls. 407 a 412, como resposta dos ofícios, dê-se vista à Administradora Judicial; 5. Após, intime-se o perito nomeado, pelo prazo de 5 dias, para que se manifeste sobre as alegações da Administradora Judicial, constantes

das fls. 413 e 414 dos presentes autos. 6. Por fim, intime-se o Ministério Público. 7. Cumprido o disposto acima, retornem os autos conclusos.

05802 - 1013334.87.2014.8.13.0024 Autor: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial; Réu: Qualimed Ltda. em Liquidação Extrajudicial => Embargos de Declaração Acolhidos em Parte.

05803 - Número TJMG: 002403110673-5 Numeração única: 1106735.29.2003.8.13.0024 Autor: Tcl Transportes e Comercio Ltda; Réu: Massa Falida de Distribuidora Casa Bella Ltda => Extinto o processo por ausência das condições da ação.

05804 - Número TJMG: 002409643699-3 Numeração única: 6436993.48.2009.8.13.0024 Autor: Padaria Terra do Pão Ltda; Réu: Massa Falida de Padaria Terra do Pao Ltda => 1. Oificie-se à Zoonose Barreiro dando ciência da expedição de ordem de entrega de bens ao arrematante, tendo em vista as infor-mações trazidas à fl. 1357. 2. Certifique a Secretaria a existências de Habilitações e Impugnações de Crédito, distribuídas em apenso à presente demanda, conforme requerido pelo M.P. 3. Proceda-se a publicação do edital contendo, na íntegra, a decisão que decretou a falência e a relação de credores apresentada à fl. 1365, nos termos do artigo 99, parágrafo único, da Lei de Falências. 4. Apresentem Os Falidos os esclarecimentos requeidos pela Administradora Judicial, à fl. 1364 (Para Tanto, Ficam Intimados, Por Esta Publicação, Através De Seu(S) Procurador(Es) Para Este Fim). 5. Intime-se o município de Belo Horizonte, na figura de seu procurador, conforme requerido à fl. 1364. 6. Vista dos autos ao perito nomeado, fora de cartório, pelo prazo de 15 dias, para que elabore o laudo pericial, a ser apresentado em 30 dias. Proceda a Secretaria a entrega dos livros contábeis da sociedade falida, mediante termo nos autos. 7. Apresentado o laudo, vista à Administradora Judicial, pelo prazo de 10 dias, para que apresente relatório circunstaciado da presente demanda.8. Por fim, intime-se o M.P. 9. Cumprido todo o determinado, venham conclusos.

05805 - Número TJMG: 002402805887-3 Numeração única: 8058873.74.2002.8.13.0024 Autor: Giro Empreendimentos Ltda; Réu: Sistema Preserv Telefonia e Telecomunicações Ltda => Publicado despacho Vista A Síndica. Tendo em vista a manifestação do M.P.Prazo de 5 dias.

FALÊNCIAS E CONCORDATAS

EDITAIS DE CASAMENTO

Page 20: 22813

DEVEDOR: OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: ROD. BR-356, N. 3049 - LJ. MA52 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320900. Protocolo: 202.867.297.

DEVEDOR: PACTO CONSTRUTORA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA, 1001 SL 801 LUXEMBURGO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30380403. Protocolo: 202.867.362.

DEVEDOR: PATRICK BASTOS SABINO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA LUCIA HELENA 315 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31340240. Protocolo: 202.867.421.

DEVEDOR: PEDRO ANDRADE DE ARAÚJO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOUTOR PEDRO RUELA, 10 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31570100. Protocolo: 202.867.403.

DEVEDOR: RENATO MÁRCIO - ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R CASTIGLIANO 1240 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30720310. Protocolo: 202.867.266.

DEVEDOR: ROSA MARIA UNIFORMES INDÚS-TRIA E COMERCI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOÃO AFONSO MOREIRA, 487 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310130. Protocolo: 202.867.350.

DEVEDOR: ROSANIA DAMIAO DE JESUS TOME-AP.104-A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R NASCIMENTO, N 498 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620390. Protocolo: 202.867.347.

DEVEDOR: UNIPROPAS-COOP APOIO PREST SERV C C V D PATRI - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV AMAZONAS 3274 PRADO - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30411220. Protocolo: 202.867.469.

DEVEDOR: VALDE WANDE MONTAGENS INDUSTRI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ ZUQUIM, 177 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640180. Protocolo: 202.867.414.

DEVEDOR: VVLC CALÇADOS E ACESSÓRIOS LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV ANDRADAS, DOS 3000 PISO 2 LJ 2063 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30260070. Protocolo: 202.867.331.

DEVEDOR: WILSON CARDODO DE ALMEIDA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ICA RENASCENCA,260 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31130070. Protocolo: 202.867.319.

DEVEDOR: ALEXANDRÉ RODRIGUES - AVA-LISTA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA MANTIQUEIRA 169 B NOVO RIACHO - CIDADE: CONTAGEM/MG - CEP: 32280620. Protocolo: 202.867.469/2.

DEVEDOR: SARAH SIRLENE E SILVA - AVALIS-TA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA VIRGOLINO MOTTA 105 ITAIPU - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30692605. Protocolo: 202.867.469/5.

BELO HORIZONTE, 05 DE FEVEREIRO DE 2015.JOSÉ MARIA DE ALKMIM FILHO. 2º TABELIÃO DE PROTESTO.

45 editais.

TERCEIRO TABELIONATO

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 3º TABELIONATO DE PROTESTO DE TÍTULOS DE BELO HORIZONTE - DOMINGO PIETRAN-GELO RITONDO - TABELIÃO - RUA DOS TUPIS, Nº 457 - LOJA - CEP 30.190-060 - FONE (31)3274-2549

EDITAL DE INTIMAÇÃOEm razão de as pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas ou ignoradas, forem resi-dentes ou domiciliadas fora da competência ter-ritorial do Tabelionato, ou, ainda, não se dispuse-rem a receber a intimação nos endereços forne-cidos pelos apresentantes, faço saber aos que o presente EDITAL DE INTIMAÇÃO virem que deram entrada para protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL.

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 10/02/2015.

DEVEDOR(A): RMA DIST DE BEBIDAS LTDA. ME; ENDEREÇO: RUA CORONEL JOÃO MOREIRA 400 - FLORAMAR - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31760-490; APONTAMENTO: 31866597; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): M H 106 GENEROS ALIMENTI-CIOS LTDA; ENDEREÇO: R FLOR-DAS--PEDRAS 555 BELO HORIZONTEMG - JARDIM MONTANHES - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30810-000; APONTAMENTO: 31866697; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ALINE DA SILVA ANDRADE 12142877605; ENDEREÇO: RUA MARIA LOUR-DES CRUZ 412 - MANTIQUEIRA - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 31655-230; APONTAMEN-TO: 31866734; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): GILSON DE JESUS LUIZ; ENDE-REÇO: RUA PROFESSORA GLORIA BARA-CHO,256 SÃO GE - CASA BRANCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31050-050; APONTA-MENTO: 31866764; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): ALTAMIRO LOPES FEREIRA JÚNIOR; ENDEREÇO: R CD DE SARZEDAS-86CASA - NOVA CACHOEI - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31250-360; APONTAMENTO: 31866790; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): COMÉRCIO DE ROUPAS OPCAO LTDA; ENDEREÇO: R URSULA PAULI-NO 1368 - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-002; APONTAMENTO: 31866825; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): FOTONS MONTAGENS ELÉTRI-CAS LTD; ENDEREÇO: RUA COSTA MACHA-DO 360 - UNIVERSITARIO - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31255-420; APONTAMENTO: 31866841; DATA DE APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): CARMEM CATIA DE SOUZA; ENDEREÇO: AV URUGUAI 1164 3 AND - SION - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30310-010; APONTAMENTO: 31867428; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): LS PEREIRA LANTERNAGEM ME; ENDEREÇO: RUA DAS PEDRINHAS 480 VENDA NOVA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31515-130; APONTAMENTO: 31867438; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ELAINE DE FATIMA TRINDADE ME; ENDEREÇO: R PEDRA BONITA, 804 - PRADO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30411-216; APONTAMENTO: 31867444; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): DROGARIA & PERFUMARIA SAÚDE LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA DOS TUPIS, 574 - CENTRO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30190-061; APONTAMENTO: 31867451; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): FGH COMÉRCIO LTDA; ENDE-REÇO: RUA PIAUI 1476 LJ05 - FUNCIONARIOS - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30150-321; APONTAMENTO: 31867454; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): CONART INDÚSTRIA DE MODA LTDA; ENDEREÇO: RUA ALAGOAS, 1314 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30130-160; APONTAMENTO: 31867462; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ROBERTO FIGUEIREDO MAR-TINS; ENDEREÇO: AV BRASIL 673 SALA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30140-000; APONTAMENTO: 31867470; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): PATARRAZ COMÉRCIO DE MODAS LTDA. - ME; ENDEREÇO: RUA DOU-TOR PLINIO DE MORAIS 472 LOJ - A 003 - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31170-170; APONTAMENTO: 31867480; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA EM CASA; ENDEREÇO: AV GETULIO VARGAS DE 1012 A 1061 AO FIM 1420 - FUNCIONARIO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30112-021; APONTA-MENTO: 31867492; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): SAVA MÓVEIS LTDA; ENDERE-ÇO: CALDAS DA RAINHA, 1141 - SÃO FRAN-CISCO - BHTE-MG - CEP: 31255-180; APONTA-MENTO: 31867498; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): REPOL POLICASTRO LTDA; ENDEREÇO: RUA ITU, 1140 - RENASCENCA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31130-570; APONTAMENTO: 31867500; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): TRUST ASSISTÊNCIA 24H LTDA; ENDEREÇO: AV ANTÔNIO ABRAHAO CARAM, 664 LOJA 1 - SÃO JOSÉ - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31275-000; APONTA-MENTO: 31867505; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ADRIANO BOTTINI RAYMUN-DO; ENDEREÇO: RUA SOUZA DANTAS,167, DIAMANTE - DIAMANTE (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30660-040; APONTA-MENTO: 31867555; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ADRIANO BOTTINI RAYMUN-DO; ENDEREÇO: RUA SOUZA DANTAS, 167, DIAMANTE - DIAMANTE (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30660-040; APONTA-MENTO: 31867556; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ADRIANO BOTTINI RAYMUN-DO; ENDEREÇO: RUA SOUZA DANTAS, 167 , DIAMANTE - DIAMANTE (BARREIRO) - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30660-040; APONTA-MENTO: 31867557; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): COMÉRCIO DE ROUPAS OPCAO LTDA; ENDEREÇO: RUA URSULA PAULINO,1368-LJ 01/02 - BETANIA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30580-002; APONTA-MENTO: 31867560; DATA DE APRESENTA-ÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ARIA IND E COM LTDA-ME; ENDEREÇO: AV GASTAO DEMETRIO MAIA, 175 - FLORAMAR - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31742-096; APONTAMENTO: 31867579; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): TET TELECOM SERVIÇOS E COMERCI; ENDEREÇO: RUA IBIZA, 46 - EUROPA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31620-600; APONTAMENTO: 31867603; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): FERNANDA FERREIRA MODA PLUS SIZE LTDA. -; ENDEREÇO: R DEP CLAUDIO PINHEIRO DE LIMA 601 - NOSSA SRA DA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30870-020; APONTAMENTO: 31867614; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ROSANE TAVARES RUBIAO DA CUNHA; ENDEREÇO: RUA AMARAJI 55 - SÃO GABRIEL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 31985-000; APONTAMENTO: 31867622; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): MOACIR GONZAGA DA SILVA; ENDEREÇO: AV RAJA GABAGLIA 2141 - ESTO-RIL - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30350-540; APONTAMENTO: 31867623; DATA DE APRE-SENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): FABIANO RUI BRDT LENZI; ENDEREÇO: RUA GERMANO TORRES 278 BLOCO A - CRUZEIRO - BELO HORIZONTE--MG - CEP: 30310-040; APONTAMENTO: 31867624; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ANSELMO RIBEIRO FILHO; ENDEREÇO: RUA GUAJAJARAS 1317 AP 601 - BARRO PRETO - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30180-101; APONTAMENTO: 31867625; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): CARMEN DOLORES RODRI-GUES VIEIRA; ENDEREÇO: RUA LEVINDO LOPES 431 - FUNCIONARIOS - BELO HORI-ZONTE-MG - CEP: 30140-170; APONTAMEN-TO: 31867626; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): ELIEL AZEVEDO LEOPOLDINO; ENDEREÇO: RUA QUIM-QUIM MANDU 271 - GUANABARA - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-560; APONTAMENTO: 31867627; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

DEVEDOR(A): RIZIA ANDRADE DO NASCI-MENTO SANTOS; ENDEREÇO: RUA EUGENO-POLIS 50 - SANTA MONICA - BELO HORIZON-TE-MG - CEP: 31565-440; APONTAMENTO: 31867629; DATA DE APRESENTAÇÃO: 02/02/2015

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto na Lei nº 9.492, de 10.09.97, no artigo 15, º 1º, e afixado em lugar visível na sede deste 3º Tabelionato de Protesto de Títulos de Belo Horizonte, na mesma data. HORÁRIO DE EXPEDIENTE: 09:00 às 12:00 e 13:00 às 17:00 horas.

Belo Horizonte, 04 de fevereiro de 2015.Cátia Helena da Silva - Escrevente

33 editais.

DEVEDOR(A): RONALDO DIAS DA COSTA; ENDEREÇO: RUA CARLOS SCHETTINO 485 - 30510-270 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.339; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): SAMUEL CECILIO FERREIRA; ENDEREÇO: ALAMEDA DAS CARIOTAS 326 - 31275-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.448; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): STUDIO FASHION; ENDEREÇO: RUA TENENTE BRITO MELO 404 - 30180-070 BELO HORIZONTE BARRO PRETO MG; PRO-TOCOLO: 4866.384; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): SUDESTE TRANSPORTES E LOGÍSTICA LTDA.; ENDEREÇO: RUA WALDO-MIRO LOBO 2211 - 31741-435 BELO HORIZON-TE MG; PROTOCOLO: 4866.570; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): TALKING INDÚSTRIA DE CON-FECÇÕES; ENDEREÇO: RUA OSCAR TROM-POWISK 618 - 30411-177 BELO HORIZONTE GUTIERREZ MG; PROTOCOLO: 4866.547; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): TATIANA PURRI GARCIA SILVA; ENDEREÇO: RUA PAULISTA 847 CASA - 31910-340 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.382; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): TOPA TUDO NOVA IDEAL LTDA. -ME-; ENDEREÇO: RUA PAULA SANTOS 75 31640-655 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.535; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): WASHINGTON MACIEL ROSA; ENDEREÇO: RUA ANGATURAMA 126 - 31910-220 BELO HORIZONTE SÃO PAULO MG; PRO-TOCOLO: 4866.552; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): WILSON CALIXTO -EIRELI ME-; ENDEREÇO: RUA AFONSO CELSO 10 AP 503 31520-430 BELO HORIZONTE SANTA MONICA MG; PROTOCOLO: 4866.587; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 29/01/2015

BELO HORIZONTE, 04 DE FEVEREIRO DE 2015TABELIÃ: ELZA TEREZINHA FREIRE

33 editais.

TABELIONATO DE CONTAGEM

TABELIONATO DE PROTESTOS DE TÍTULOS DE CONTAGEM - COMARCA DE CONTAGEM - ESTADO DE MINAS GERAIS - Av. José Faria da Rocha, nº 4011 - 1º Andar - Bairro - Eldora-do - CEP: 32310-210 - CONTAGEM-MG - Tele-fone: (31) 2566-1100 - fax: (31) 2566-1090 - e-mail: [email protected] - Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã - www.protestocontagem.com.br - Horário de Funcionamento: 09:00 às 17:00 horas.

EDITAL DE INTIMAÇÕES

PRAZO FINAL PARA PAGAMENTO: 10/02/2015

Em razão das pessoas indicadas para aceitar ou pagar os títulos serem desconhecidas, suas localizações incertas, ignoradas, ou inacessíveis, ou ainda, por não se dispuserem a receber a intimação nos endereços fornecidos pelos Apre-sentantes, bem como se por outro motivo, for frustrada a tentativa de intimação postal ou por portador, hipóteses do art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, faço saber aos que o presente EDI-TAL DE INTIMAÇÃO virem que foram protocoli-zados a protesto os seguintes títulos, ficando intimados os respectivos responsáveis a pagar ou dar as razões por que não o fazem, resposta escrita, dentro do prazo legal de 3 (três) dias úteis, após a publicação deste EDITAL, ficando desde já notificados de seu protesto, caso não o façam:

Devedor: CARLOS ROBERTO ITABORAY MOREIRA 38544156, com endereço: RUA PAL-MEIRAS 892 - CONTAGEM-MG - CEP: 32180-092. Protocolo: 2238028, em 29/01/2015.

Devedor: VALDICO JOSÉ DA COSTA, com endereço: RUA CRISOLITA 481 - NOVO HORI-ZONTE - IBIRITE-MG - CEP: 32400-000. Proto-colo: 2238070, em 29/01/2015.

Devedor: ERICA ETIENE SIMOES, com endere-ço: RUA OURO PRETO, 121 CASA A - CONTA-GEM-MG - CEP: 32371-410. Protocolo: 2238082, em 30/01/2015.

Devedor: VITORIA AUTO PEÇAS E ESCAPA-MENTOS LTD, com endereço: RUA TIRADEN-TES,2940 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-020. Protocolo: 2238088, em 30/01/2015.

Devedor: IZABELA DIAS GONÇALVES, com endereço: R DO SILENCIO, 126 - CONTAGEM--MG - CEP: 32025-000. Protocolo: 2238093, em 30/01/2015.

Devedor: HOPE TRANSPORTES LTDA., com endereço: RUA HUMBERTO DE MOURO, 235- INCONFIDENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32000-260. Protocolo: 2238096, em 30/01/2015.

Devedor: EDILA ALMEIDA DE JESUS, com endereço: RUA ALFA -CONJ. SALVADOR AZE-VEDO, 102 - CONTAGEM-MG - CEP: 32230-210. Protocolo: 2238120, em 30/01/2015.

Devedor: MARIANE VALÉRIANE CELVIO CAM-POS, com endereço: RUA INGLATERRA,876 - CONTAGEM-MG - CEP: 32340-130. Protocolo: 2238134, em 30/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA EIRELI ME, com endereço: AV AGUA BRANCA 977 - Contagem-MG - CEP: 32371-190. Protoco-lo: 2238160, em 30/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM--MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2238185, em 30/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM--MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2238208, em 30/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM--MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2238212, em 30/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM--MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2238213, em 30/01/2015.

Devedor: TECWAY EQUIPAMENTOS LTDA. ME, com endereço: RUA POMPEU 45 - CONTAGEM--MG - CEP: 32220-400. Protocolo: 2238226, em 30/01/2015.

Devedor: CONSTRUTORA FERREIRA MORAIS LT, com endereço: RUA ONZE,60 - INCONFI-DENTE - CONTAGEM-MG - CEP: 32260-070. Protocolo: 2238250, em 30/01/2015.

Devedor: SUPERMERCADO AGUA BRANCA ENREL, com endereço: AVENIDA AGUA BRAN-CA -JÁRDIM BANDEIRA - CONTAGEM-MG - CEP: 32371-190. Protocolo: 2238263, em 30/01/2015.

Devedor: DANIELE AP.MORAIS BARBOSA, com endereço: RUA TENENTE SERPA 255 - NOVO PROGRESSO - CONTAGEM-MG - CEP: 32140-115. Protocolo: 2238289, em 30/01/2015.

Devedor: MARK MONTAGEM DE ANDAIMES, com endereço: RUA DAMAS RIBEIRO, 27 A - ELDORADO - ELDORADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32310-470. Protocolo: 2238345, em 30/01/2015.

Devedor: CLAUDIA VASCONCELOS MEIRA REZENDE, com endereço: RUA SANTO LENHO,214 - CONTAGEM-MG - CEP: 32042-270. Protocolo: 2238356, em 30/01/2015.

Devedor: SETSYS SERV GERAIS EIRELI, com endereço: RUA TOMAZ DE ANDRADE 68 - CONTAGEM-MG - CEP: 32223-000. Protocolo: 2238375, em 30/01/2015.

Devedor: RONALDO DA SILVA ROCHA, com endereço: RUA IMBIRUÇU, 240 - CAPELINHA - BETIM-MG - CEP: 32678-390. Protocolo: 2238396, em 30/01/2015.

Devedor: ALINE ELIETE DINIZ, com endereço: AVENIDA CRUZEIRO DO SUL 560, CX 2 - CONTAGEM-MG - CEP: 32241-310. Protocolo: 2238414, em 02/02/2015.

Devedor: DISTRIBUIDORA PEQUIM LTDA. - ME, com endereço: R MONTREAL, 35 - CONTA-GEM-MG - CEP: 32141-014. Protocolo: 2238477, em 02/02/2015.

Devedor: JONATHAN DA SILVA GONÇALVES, com endereço: AV. RETIRO DOS IMIGRAN-TES,270 - RETIRO - CONTAGEM-MG - CEP: 32050-710. Protocolo: 2238627, em 02/02/2015.

Devedor: KENIA EVANGELISTA DA SILVA, com endereço: AVENIDA INTEGRAÇÃO,240 - COLO-RADO - CONTAGEM-MG - CEP: 32143-360. Protocolo: 2238677, em 02/02/2015.

Devedor: RODY MAIS PNEUS LTDA-ME, com endereço: R. HELENA RODRIGUES BARBOSA, 67 - LJ A - PRES. KENNEDY - CONTAGEM-MG - CEP: 32145-220. Protocolo: 2238681, em 02/02/2015.

Devedor: MAURICIO FLAUSINO SILVA DE SOUZA, com endereço: RUA MARIA DA CON-CEIÇAO, 11 CASA - VILA ECOLOGICA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30670-505. Protocolo: 2238693, em 02/02/2015.

Devedor: SÉRGIO MACHADO, com endereço: RUA RIO PETROPOLIS, 651 - PINDORAMA - BELO HORIZONTE-MG - CEP: 30865-410. Pro-tocolo: 2238705, em 02/02/2015.

É o presente EDITAL expedido e publicado de acordo com o disposto no art. 15 da Lei 9.492/1997 e art. 317 do Provimento nº 260/CGJ/2013 de 18/10/2013, e, afixado em lugar visível na sede deste Tabelionato de Protestos de Títulos de Contagem, na mesma data.

CONTAGEM, 05 de fevereiro de 2015.Nancy Raquel Dutra Felipetto Malta - Tabeliã

28 editais.

TABELIONATO DE NOVA LIMA

TABELIONATO DE PROTESTOS DE DOCU-MENTOS DE NOVA LIMA - TABELIÃO BEL. ALOÍSIO SALES WARDI - RUA DOMINGOS RODRIGUES, Nº 185 - TEL: 3541-1061 - CEN-TRO - NOVA LIMA - MG

Ocorrendo as hipóteses do Artigo 15, da Lei nº 9.492, de 10/09/1997, ficam as pessoas físicas e jurídicas abaixo relacionadas, notificadas para no prazo de até 03(três) dias, a contar da data da publicação deste, virem a este tabelionato a fim de pagar os documentos que se seguem, ficando desde já intimadas de seus protestos, caso não os façam.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO NO ENDEREÇO ACIMA. NÃO SE ACEITA NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

Prazo final para pagamento: 10/02/2015

DEVEDOR(A): CONSTRUTORA ROCHA COUTO LTDA. EPP - ENDEREÇO: R VALDETE ROCHA, 26, VILA DA SERRA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209194- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): KAISSER JOSÉ DE CAMPOS MATTAR - ENDEREÇO: ROD MG030, 2255, IPE, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209217- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): ELIANE DAS DORES VIEIRA - ENDEREÇO: R JOSÉ AZEVEDO LEME, 40, CENTRO, RAPOSOS/MG - PROTOCOLO: 000209172- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): FARIA PEDROSA TRANSPOR-TES LTDA. - ENDEREÇO: R CONISTON, 403B, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209229- DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/01/15.

DEVEDOR(A): MINAS TRADING SONDAGENS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ALASKA, 271, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209164- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): MINAS TRADING SONDAGENS LTDA. - ENDEREÇO: RUA ALASKA, 271, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209163- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): MODERNA MAQUETES E PRO-JETOS DE ARQUITETU - ENDEREÇO: R PRE-SIDENTE KENNEDY, 71, CARIOCAS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209179- DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/15.

DEVEDOR(A): CLEVERSON BRAGHIROLLI - ENDEREÇO: R GERALDO FERREIRA DAS MERCES,18, CH BOM RETIRO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209255- DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/01/15.

DEVEDOR(A): LESTE EMPREENDIMENTOS LTDA. - ENDEREÇO: R GOVERNADOR ISRAEL PINHEIRO, 201, LJ 1, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209127- DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 23/01/15.

DEVEDOR(A): ORGANIZACAO COMERC GOVEA GOVEA - ENDEREÇO: R LAURO MAGALHÃES SANTEIRO, 8, CRISTAIS, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209128- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/15.

DEVEDOR(A): PAULO HENRIQUE DAS MER-CEDES MO - ENDEREÇO: RUA VITORIA, 215, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209122- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/15.

DEVEDOR(A): RICHARLISON TIAGO SILVA SANTOS - ENDEREÇO: R AFONSO PENA, 664, CENTRO, RIO ACIMA/MG - PROTOCOLO: 000209262- DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/01/15.

DEVEDOR(A): CLR INDÚSTRIA DE ACESSÓ-RIOS LTDA. - ENDEREÇO: RUA VERNON, 108, JD CANADA, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209279- DATA DA APRESENTAÇÃO: 27/01/15.

DEVEDOR(A): GESNER JOSÉ ILARIO DOS SANTOS - ENDEREÇO: RUA JOSÉFINA FER-REIRA ZAUZA, 606, OURO VELHO, NOVA LIMA/MG - PROTOCOLO: 000209154- DATA DA APRESENTAÇÃO: 23/01/15.

Nova Lima, 05/02/2015.Bel. Aloísio Sales Wardi - Tabelião

14 editais.

SEGUNDO TABELIONATO

DEVEDOR: BELO HORIZONTE COMÉRCIO DE LIVROS E I - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS CARIJOS, 136 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30120060. Protocolo: 202.867.238.

DEVEDOR: BEM PLANTAR PAISAGISMO LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV OTACILIO NEGRÃO DE LIMA 6870 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31365450. Protocolo: 202.867.304.

DEVEDOR: CENTRO AUTOMOTIVO MM - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TANGERINA NO 275 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31744108. Protocolo: 202.867.246.

DEVEDOR: CLAUDIA L MENDES FROES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R LUIZ BRANDAO, 922 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30270230. Pro-tocolo: 202.867.388.

DEVEDOR: COND. DO ED. NOVO GOIANIA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R. VIRG NIA MARIA DE JESUS, 96 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31950010. Protocolo: 202.867.291.

DEVEDOR: COND. DO EDIF. ANTÔNIO ARCE-LINO NOGUE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PAPOULA VER-MELHA, 54 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30555190. Protocolo: 202.867.275.

DEVEDOR: COSERP COMPRESSORES SER-VIÇOS E - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA NOGUEIRA DA GAMA 60 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30530100. Protocolo: 202.867.425.

DEVEDOR: CTL CAMPOLINA TRANSPORTES E LOCACOES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA ALBERTINO TEIXEIRA DIAS, 245 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30664170. Protocolo: 202.867.281.

DEVEDOR: DISTRIBUIDORA SIQUEIRA WER-NECK LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31655700. Protocolo: 202.867.457.

DEVEDOR: EDMAR CORSINO SIMES-AP.301--A - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R NASCIMENTO, N 498 - CIDA-DE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620390. Protocolo: 202.867.346.

DEVEDOR: EMERSON MAGALHÃES ROMAG-NOLI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA TIMBIRAS 1926 LOURDES - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30140061. Protocolo: 202.867.467.

DEVEDOR: ENGELL SERVI OS E EMPREENDI-MENTOS LTD - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R. CHILE, 127 LJ. C - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30310670. Protocolo: 202.867.261.

DEVEDOR: FABIANO MAIA RODRIGUES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DESEMBARGADOR PAULO MOTA, 490 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31310340. Protocolo: 202.867.432.

DEVEDOR: FORTE IRACEMA INCORPORA-ÇÕES SPE LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV.RAJA GABAGLIA, 272 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30350540. Protocolo: 202.867.438.

DEVEDOR: GAS SOLUTIONS INST PREDIAIS IND LTDA. ME - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA HENRIQUE B PORTUGAL 480 SL 304 PALMEIRAS - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30570392. Pro-tocolo: 202.867.463.

DEVEDOR: GILSON DE CASTRO GOMESAP.401-C - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: R NASCIMENTO, N 498 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30620390. Protocolo: 202.867.345.

DEVEDOR: ISLEIDE NERI SANTOS - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA SOCRATES 87 NAZARE - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31990010. Protocolo: 202.867.226.

DEVEDOR: ISNALDO JOSÉ DA SILVA 00622526820 - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AVENIDA FAZENDA VELHA 1070 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31742497. Protocolo: 202.867.443.

DEVEDOR: J MARIA FAJARDO & CIA LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV NOSSA SENHORA DE FATI-MA,34 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30410610. Protocolo: 202.867.324.

DEVEDOR: JAMPE ENGENHARIA EMPRE-END. E COM. LTDA. - DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CEARA,1221 SALA 801 - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30150311. Protocolo: 202.867.439.

DEVEDOR: JB FERROMETAL LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: AV.TEREZA CRISTINA-21 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30640240. Protocolo: 202.867.399.

DEVEDOR: JULIO CÉSAR TORRES RUBIO - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA IPANEMA 613 SARANDI - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31360330. Protocolo: 202.867.468.

DEVEDOR: JULIUS AUGUSTUS RACHI - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDERE-ÇO: RUA CASTELO DE OBIDOS, 518, APTO 202 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31330320. Protocolo: 202.867.435.

DEVEDOR: LAURIETE LUCIANO DA SILVA - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA CORA CORALINA STA HELENA 361 BARREIR - CIDADE: BELO HORI-ZONTE/MG - CEP: 30642500. Protocolo: 202.867.361.

DEVEDOR: MARIA DELBA DO NASCIMENTO SOARES - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA DOS MÉDICOS 1351 AP 203 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30840020. Protocolo: 202.867.363.

DEVEDOR: MINAS DOCTOR EQUIP.HOSPITA-LARE - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: RUA PIAUI, 69 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30150320. Protocolo: 202.867.389.

DEVEDOR: MONTESE VEÍCULOS LTDA. - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: MONTESE 619 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 31710100. Protocolo: 202.867.440.

DEVEDOR: OPTOFLEX COM. E DISTR.DE PROD. OPT.LT - DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015 - ENDEREÇO: ROD. BR-356, N. 3049 - LJ. MA52 - CIDADE: BELO HORIZONTE/MG - CEP: 30320900. Protocolo: 202.867.279.

QUARTO TABELIONATO

4º TABELIONATO DE PROT. DE DOC. DE DÍVI-DA DE B. HTE. - AV. ÁLVARES CABRAL, 970 - LOURDES - CEP: 30170-001 - HORÁRIO DE ATENDIMENTO: SEGUNDA A SEXTA-FEIRA, DAS 09 AS 12 HS E DAS 13 AS 17 HS

OCORRENDO AS HIPÓTESES DO ART. 15, DA LEI 9492, DE 10 DE SETEMBRO DE 1997, FICAM AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS ABAIXO RELACIONADAS OTIFICADAS PARA, NO PRAZO DE 03 (TRÊS) DIAS ÚTEIS, A CON-TAR DA DATA DA PÚBLICAÇÃO DESTE, VIREM A ESTE TABELIONATO A FIM DE PAGAR OS DOCUMENTOS QUE SE SEGUEM, FICANDO DESDE JÁ INTIMADAS DE SEU PROTESTO, CASO NÃO O FAÇAM.

PAGAMENTO SOMENTE NO TABELIONATO. NÃO SERÁ ACEITO NENHUM OUTRO MEIO DE PAGAMENTO.

PRAZO FINAL DE PAGAMENTO: 10/02/2015

DEVEDOR(A): ADILSON DE ALMEIDA; ENDE-REÇO: RUA COLINA 84 - 30881-240 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.331; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): AGUIA INCORPORADORA E EMPREENDIMENTOS LTDA. -EPP-; ENDERE-ÇO: AV BENEDITO ALVES NAZARET 660 - 34000-000 NOVA LIMA FAZENDA DO BENITO MG; PROTOCOLO: 4866.380; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): AGUINALDO LOBO DOS SAN-TOS; ENDEREÇO: RUA GARDENIA 361 CASA - 30770-510 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4866.471; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): ASSOCIAÇÃO PRO CONSTRU-ÇÃO 3; ENDEREÇO: RUA MATO VERDE 15 - 31255-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.501; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO NOVO GOIANIA; ENDEREÇO: RUA VIRGINIA MARIA DE JESUS 96 - 31950-010 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.390; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): DISTRIBUIDORA SIQUEIRA & WERNECK LTDA.; ENDEREÇO: RUA JOSÉ FELIX MARTINS 1716 - 31655-700 BELO HORI-ZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.321; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): EUGENIO COSTA NUNES; ENDEREÇO: RUA POINCIANA 1001 - 30690-260 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.369; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): EVANDRO JOSÉ DA SILVA RIBEIRO; ENDEREÇO: RUA ITAMARACA 188 - 30110-580 BELO HORIZONTE CONCORDIA MG; PROTOCOLO: 4866.627; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): FLORINDO SILVEIRA FILHO; ENDEREÇO: RUA DEPUTADO BERNARDINO SENA FIGUEIREDO 34 - 31170-210 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4865.646; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): GAS SOLUTIONS INSTALACO-ES PREDIAIS INDUSTRIAIS LTD; ENDEREÇO: RUA HENRIQUE BADARO PORTUGAL 480 S/304 - 30570-392 BELO HORIZONTE PALMEI-RAS MG; PROTOCOLO: 4866.624; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): JAQUELINE QUEIROZ SILVA; ENDEREÇO: RUA BENJAMIM JACOB 101/901 - 30441-141 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4866.342; DATA DA APRESENTAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): JEFERY JEFERSON DE OLIVEI-RA; ENDEREÇO: RUA GONÇALVES DE SOUZA 52 30520-390 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.526; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): LOPES VIEIRA COMERCIAL; ENDEREÇO: RUA AIMORES 6 - 30140-130 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.476; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): LUIZ FERNANDO BRAGA DINIZ; ENDEREÇO: AV FRANSISCO SA 688 - 30411-174 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.434; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): MAPFRE VERA CRUZ SEGURA-DORA SA; ENDEREÇO: RUA RIO DE JANEIRO 1363 31160-041 BELO HORIZONTE MG; PRO-TOCOLO: 4866.305; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): MAX PAULUS BUENO SOUTO; ENDEREÇO: RUA ATTILIO DE MORO 457 LETRA A 30660-050 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.581; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): MG REFRIGERAÇÃO BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: AV BRASIL 521 - 30140-000 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.606; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): OI MOVEL SA; ENDEREÇO: AV GENERAL POLIDORO 99 4. ANDAR PARTE - 22280-004 RIO DE JANEIRO BOTAFOGO RJ; PROTOCOLO: 4865.998; DATA DA APRESEN-TAÇÃO: 28/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COMÉRCIO DISTRI-BUIDORA PRODUTOS OPTICOS.L; ENDERE-ÇO: RODOVIA BR 356 N.3049 LJ. MA52 - 30320-900 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.445; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): OPTOFLEX COMÉRCIO E DIS-TRIBUIDORA PRODUTOS OPTICOS; ENDE-REÇO: RODOVIA BR 356 N.3049 LJ MA52 - 30320-900 BELO HORIZONTE MG; PROTOCO-LO: 4866.420; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): PEDRO PAULO TORRES DA SILVA; ENDEREÇO: RUA RADIO 502 - 30240-210 BELO HORIZONTE SÃO LUCAS MG; PRO-TOCOLO: 4866.626; DATA DA APRESENTA-ÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): RECRIANCA ESPACO INFANTIL LTDA.; ENDEREÇO: RUA ITAJUBÁ 160 - 30150-380 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.612; DATA DA APRESENTAÇÃO: 29/01/2015

DEVEDOR(A): RENATA COSTA SILVA; ENDE-REÇO: AV MAURETTE JOSÉ DOS SANTOS 16 - 30840-590 BELO HORIZONTE MG; PROTO-COLO: 4865.579; DATA DA APRESENTAÇÃO: 26/01/2015

DEVEDOR(A): RESTAURANTE E CHURRAS-CARIA MINAS BRASIL LTDA.; ENDEREÇO: AV RESSACA 175 - 30535-540 BELO HORIZONTE MG; PROTOCOLO: 4866.382; DATA DA APRE-SENTAÇÃO: 28/01/2015

FÓRUM20BELO HORIZONTE, QUINTA-FEIRA, 5 DE FEVEREIRO DE 2015

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Brasília — O SupremoTribunal Federal (STF), pormaioria, validou a possibi-lidade de cobrança de jurossobre juros pelos bancos. ACorte declarou constitucio-nal a medida provisória(MP) de 2000, reeditada em2001, que prevê a capitali-zação de juros em períodosinferiores a um ano. Foramsete votos a favor da vali-dade da MP e apenas um,do ministro e relator docaso, Marco Aurélio Mello,contra.

O caso chegou à Corteem 2008, após o Tribunalde Justiça do Rio Grandedo Sul (TJ-RS) ter afastadoa possibilidade de haverincidência de juros sobrejuros em períodos inferio-res a um ano, dando ganhode causa a uma consumi-dora. Mais de 13,5 mil pro-cessos estão parados nostribunais aguardando asolução do STF.

O Banco Fiat, parte noprocesso , re co r reu aoSupremo contra a decisão.O Banco Central atuou nocaso para defender a vali-dade da medida provisó-ria. A argumentação usada

pela consumidora e admi-tida pela Justiça gaúcha erade que não havia urgênciae relevância para adoçãoda norma, requisitos neces-sários para editar umamedida provisória.

O presidente da Corte,ministro Ricardo Lewan-dowski, afirmou que o STFsó pode examinar a pre-sença dos dois requisitosem casos urgentes. “Aquinão me parece o caso .Quando se trata de MP queenvolve política financeira,sobretudo no mundo glo-balizado que vivemos emque bilhões de dólares sãotransferidos em segundos,creio que a urgência semostra presente em regu-lar esta matéria”, disseLewandowski.

O ministro Teori Zavas-cki lembrou que existemmuitas outras medidasprovisórias que até hojenão foram examinadaspelo Congresso e conti-nuam em vigor e conside-rou que a MP está em vigorhá quase 15 anos. “Nessecaso especifico, estamoslidando com uma matériaque envolve um projeto da

mais alta seriedade que setrata de dar estabilidademonetária”, completou oministro Gilmar Mendes.

“Referência” — O procu-rador-geral do BC, IsaacSidney Ferreira, tambémdefendeu no STF a consti-tucionalidade da medidaprov i só r i a . “A normaimpugnada constituiu, há

mais de 14 anos, verda-deira referência normativapara todos os agentes eco-nômicos”, disse o procura-dor.

O argumento é de queantes da MP havia “intensacontrovérsia” sobre a inci-dência de juros sobre jurosem períodos de menos de1 2 m e s e s . “ O c e n á r i oseguia abso lutamente

incerto quanto à forma decapitalização de juros ban-cários”, disse Isaac Sidney.

“As controvérsias sobrea forma de capitalizaçãoseguiam se avolumandonos tribunais e, diantedesse quadro de total inde-finição, a insegurança jurí-dica, as incertezas, os ris-cos de crédito, os custos e aelevação do spread bancá-

rio deixavam a todos ator-doados, gerando enormeinstabilidade”, sustentou.

De acordo com o procu-r a d o r - g e r a l d o B C , amedida provisória visaencerrar a instabilidade eimpor transparência às ins-tituições financeiras. “Amedida provisória confe-riu uniformidade jurídica epossibilitou efetiva compa-ração entre os juros cobra-dos pelos bancos, consa-g rando t ransparênc iamilimétrica em favor doconsumidor bancário”,disse.

Ao defender seu voto, oministro Marco AurélioMello afirmou que “nãoposso conceber que um atonormativo para vigorar 30dias, e que depois passou aser de 60, prorrogado pormais 60 sob pena de tranca-mento no Legis la t ivo ,possa persistir sem a sus-pensão pelo Supremo. Nãoé minimamente razoável,hoje já se passaram 14anos”. “Passados 14 anos,ainda não houve conver-são ou rejeição da medidaprovisória em lei”, acres-centou. (AE)

Brasília — A ReceitaFederal publicou ontem,n o “ D i á r i o O f i c i a l d aUnião”, a instrução norma-tiva com as regras paraapresentação da Declara-ção de Ajuste Anual doImposto sobre a Renda daPessoa Física de 2015, ano-ca lendár io de 2014 . Odocumento deverá serentregue no período de 2de março a 30 de abril pelaInternet.

Este ano, a inovação é acriação da declaração on-line que pode ser feita pormeio de computador fixoou notebook, acessando o e-CAC (Centro Virtual deAtendimento ao Contribu-inte) no site da Receita. Noentanto, essa modalidadesó poderá ser usada pelocontribuinte com certifica-ção digital, informou acoordenadora-geral de Tri-butação subs t i tu ta daReceita, Cláudia Pimentel.

No ano passado, apenas30 mil pessoas fizeram a

declaração do IRPF usandocertificado digital. A decla-ração pré-preenchida, quejá foi oferecida ao contribu-inte no ano passado, tam-bém continua podendo seracessada só pela pessoacom certificação digital.

O supervisor nacionaldo Programa do Impostode Renda, Joaquim Adir,informou que as restriçõespara a declaração on-linesão as mesmas que paraquem vai preencher odocumento por tablet ousmartphone. Justamente porcausa dessas limitações, éque apenas 144 mil contri-b u i n t e s e n t re g a r a m adeclaração em 2014 pormeio desses dispositivosmóveis.

Não podem usar tablets esmar tphones ou fazer adeclaração on- l ine , porexemplo, contribuintes quetiveram rendimento tributá-vel acima a R$ 10 milhões noano passado, com rendi-mento recebido do exterior,

com ganhos de capital e comexigibilidade suspensa.

As empresas têm até odia 27 de fevereiro paraentregar aos funcionários ocomprovante de rendi-mentos. O programa paradeclaração do Imposto deRenda da Pessoa Física(IRPF) de 2015 estará dis-ponível para download nofim deste mês. Até lá, aReceita irá divulgar asnovidades do programa.

Obrigados — Neste ano,está obrigada a apresentara declaração a pessoa físicaresidente no Brasil que, em2014, recebeu rendimentostributáveis superiores a R$26.816,55; recebeu rendi-mentos isentos, não tribu-táveis ou tributados exclu-sivamente na fonte, acimade R$ 40 mil; obteve, emqualquer mês, ganho decapital na alienação debens ou direitos, sujeito àincidência do imposto, ourealizou operações em bol-

sas de valores, de mercado-rias, de futuros e asseme-lhadas.

Quando à at iv idaderura l , es tá obr igado adeclarar o contribuinteq u e , e m 2 0 1 4 , o b t e v erecei ta bruta em valorsuperior a R$ 134.082,75;que pretenda compensar,no ano-calendário de 2014ou posteriores, prejuízosde anos-calendário anteri-ores ou do próprio ano-calendário de 2014; e teve,em 31 de dezembro , aposse ou a propriedade debens ou direitos, inclusiveterra nua, de valor totalsuperior a R$ 300 mil.

Além disso, deve decla-rar quem passou à condi-ção de residente no Brasilem qualquer mês e nestacondição encontrava-se em31 de dezembro; ou optoupela isenção do Impostosobre a Renda incidentesobre o ganho de capitalauferido na venda de imó-veis residenciais, cujo pro-

duto da venda seja apli-cado na aquisição de imó-veis residenciais localiza-dos no país, no prazo de180 dias contado da cele-bração do contra to devenda.

Segundo as regras, évedado a um mesmo con-tribuinte constar simulta-neamente de mais de umadeclaração, seja como titu-lar seja como dependente,exceto nos casos de altera-ção na relação de depen-dência ocorrida em 2014.

Segundo a instruçãonormativa, o abatimentop a r a q ue m e s c o l h e r adeclaração simplificadae s t á l i m i t a d o a R $15.880,89. Para as pessoasque optarem pela declara-ção completa, a deduçãop o r d e p e n d e n t e é R $2.156,52 e com gastos comeducação, R$ 3.375,83. Osgastos com empregadadoméstica poderão ser des-c o n t a d o s e m a t é R $1.152,88. (AE)

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Brasília — Segundoa instrução normativada Receita Federal, oscontribuintes poderãocontar com a ferra-menta lançada peloFisco no ano passadopara facilitar o preen-chimento da declara-ção, chamada de Ras-cunho. Por meio dele,presente no aplicativoda Receita para celula-res e tablets, é possívelpreencher previamentea declaração ao longodo ano, e não apenasno período de entregad o d o c u m e n t o a oFisco.

O contribuinte podeorganizar os dados dadeclaração, num docu-mento à parte daqueleque será enviado àReceita. No momentodo envio da declaração,ele poderá importar asinformações do rascu-nho, fazer a finalizaçãoda declaração e entãotransmiti-la à Receita.

Outra opção para ocontribuinte é a decla-ração pré-preenchida,que es tá em vigordesde o ano passado.P o r m e i o d e l a , o svalores da declaraçãosão inser idos pelaReceita e o contribu-inte precisa conferir econfirmá-los.

O contribuinte quenão entregar o docu-m e n t o d e n t r o d oprazo estabelecidoestará sujeito a multade 1% por mês calcu-lado sobre o valort o t a l d o i m p o s t odevido, ainda que jáintegralmente pago.A multa terá valormínimo de R$ 165,74 ecomo valor máximo20% sobre o imposto.Receita estima receber27,5 milhões de decla-rações de IRPF em2015. (FP/AE)

São Paulo — Os contri-buintes estão pagandomais Imposto de Renda doque devem. Há dois moti-vos para isso: nos últimosanos, a tabela de descontona fonte vem sendo corri-gida por índices abaixo dainflação; neste ano, especi-ficamente, a tabela aindanão foi corrigida. A falta decorreção da tabela ocorreuporque em agosto do anopassado a Medida Provisó-ria 644, que corrigia osvalores em 4,5%, perdeuvalidade por decurso deprazo.

No final do ano, o Con-gresso aprovou a correçãoda tabela em 6,5%, mas apresidente Dilma Rousseffvetou o reajuste no iníciodeste ano sob o argumentode que “a medida trariaperda de R$ 7 bilhões aosc o f re s d a R e c e i t a ” . Ogoverno prometeu que vaienviar uma nova MP ao

Congresso corrigindo atabela em 4,5% (centro dameta de inflação). Se issoocorrer, o limite de isençãosubirá dos atuais R$ 1.787,77para R$ 1.868,22.

Enquanto a correção nãoé feita, os contribuintesestão pagando mais, numverdadeiro confisco tribu-tário. “Corrigir a tabelaabaixo da inflação é umaforma de aumentar a cargatributária das pessoas físi-cas”, diz o advogado CésarMoreno , do escr i tór ioBraga & Moreno Consulto-res e Advogados.

Estudo feito pelo Sindi-cato dos Auditores Fiscaisda Receita Federal (Sindi-fisco Nacional) mostra quea defasagem na correçãoda tabela está em 64,3%nos últimos 19 anos (entre1996 e 2014, a tabela foi cor-rigida em 98,6%, enquantoo IPCA, o índice oficial deinflação no país, subiu

226,3%). Para zerar essadefasagem, o limite deisenção teria de ser de R$2.937,30.

Despesas — Mas não éapenas a falta de correção databela que leva os contribu-intes a pagar mais do quedevem. Segundo Moreno,outra forma consiste emmanter baixos os limites dasdespesas dedutíveis da basede cálculo do IR, mais espe-cificamente das despesascom educação e com depen-dentes. “Os limites anuais dededução dos gastos comeducação e dependentesÁR$ 3.375,83 e R$ 2.156,52,respectivamenteÀ são abso-lutamente incompatíveiscom os valores praticados navida real. E o efeito disso émuito simples: mais impostoa pagar”, diz o especialistado escritório.

Dessa forma, “ainda que ocontribuinte gaste — e certa-

mente gasta — mais comeducação e dependentes, nãopoderá deduzir da base decálculo além dos limites esta-belecidos”, diz o advogado.Um exemplo: um contribu-inte que estude em escolaparticular, ou que tenha filhosestudando, gasta pelosmenos R$ 20 mil por ano(para cada um). Resultado:esse contribuinte deveriapoder abater os R$ 20 mil(por pessoa), mas a legislaçãosó permite a dedução de R$3.375,83. Assim, R$ 16.624,17(para cada um) não deveriamser tributados. Como são,esse contribuinte paga maisdo que deveria.

Se o governo decidircorrigir a tabela nos pró-ximos meses, mas nãoadotar efeito retroativo(ou seja, se a tabela nãovaler desde janeiro desteano), o imposto pago amais nos meses em quenão houver a correção

não será devolvido aoscontribuintes.

Essa “devolução” pode-ria ser feita de duas formas.A primeira, com as empre-sas compensando o que foiretido a mais na fonte nosmeses em que não houve acorreção (o valor a maisseria descontado dos paga-m e n t o s f u t u r o s ) . Asegunda, na declaração doIR a ser entregue em 2016.Nesse caso, a tabela anualteria de ser feita conside-rando 12 meses com onovo limite de isenção.

Em números, o limite deisenção seria, por exemplo,12 vezes R$ 1.868,22 (ou R$22.418,64). Supondo que atabela para 2015 seja corri-gida apenas para novemeses do ano, teríamos R$16.813,98 (nove vezes R$1.868,22) mais R$ 5.363,31(três vezes R$ 1.787,77), oq u e re s u l t a r i a e m R $22.177,29. (FP)

LEGISLAÇÃO

STF: capitalização de juros é constitucionalDECISÃO

Supremo, por maioria, validou a possibilidade da cobrança pelos bancos em períodos inferiores a um ano

Contribuintes estão pagando mais do que devem

Contribuintestêm acesso anovo serviço

Declaração do IR poderá ser feita on-lineRECEITA

Lewandowski lembrou a globalização e defendeu a urgência na análise da matéria

FELIPE SAMPAIO/SCO/STF

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Música

Pré-Carnaval — A Banda Bartu-cada, uma das maiores atraçõesdo Carnaval de Diamantina, seapresenta no fim de semana emBelo Horizonte.

Quando: 7 e 8/2, de 12h às 13hQuanto: GratuitoOnde: Shopping Cidade

Baile — Tradicional espaço deBelo Horizonte, o Mercado doCruzeiro entra no circuito carna-valesco da cidade com progra-mação para pais, filhos e opúblico em geral.

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Mercado Distrital do Cru-zeiro

Informações: (31) 3889-2003

Exposição

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Quando: Até 1º/3Onde: Associação

M é d i c a d e M i n a sGerais

L a v r a s N o v a s —Acervo itinerante daGaleria de Arte Casad o R o s á r i o ( S P ) eMurus, de EduardoTropia, em cartaz noMenestrel. A arte mar-

cada pela atualidade e pelo res-gate pode ser vista na exposiçãoÉResgate: Uma renovação cons-tante”, no espaço Menestrel emLavras Novas. A mostra é com-posta pelo acervo itinerante daGaleria de Arte Casa do Rosário,de São Paulo, e pela série Murus,do fotógrafo ouro-pretano Edu-ardo Tropia.

Quando: Até 1º/3Quanto: GratuitoO n d e : E s p a ç o

Menestrel — RuaAlto do Campo, 202,Lavras Novas —Ouro Preto

Noturno — MarcosBraccini é um artistamúltiplo, que transitaentre o contemporâ-neo , o erudi to , o

popular, o eletrônico, dentro deuma rara coerência de propostase objetivos, fazendo com queessas facetas diversificadas secompletem e se enriqueçam.

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Banco do Brasil — VAC2015Informações: (31) 3431-9400

Literatura

Lançamento — A bacharelandaem letras, Isabella Procópio,lança o livro: “Para Londres comAmor” com sessão de autógra-

fos. Os interessa-d o s p o d e r ã ofazer a aquisiçãodo livro publi-cado pela GiostriE d i t o r a . N olivro, a autorarevela um uni-verso de sonhos,amor e a pers-pectiva dos per-sonagens sobre amagia do cená-rio de Londres.

Quando: 6/2, às 20hOnde: Livraria Leitura — BH

Shopping

A atriz e cantora Odete Laramorreu ontem aos 85 anos, noRio de Janeiro. Ela estava numasilo e morreu dormindo. “Elafraturou o fêmur há alguns anose com isso a saúde se deteriorou.Estava debilitada”, disse o pes-quisador Marcelo Del Cima.Odete foi uma das mulheresmais bonitas da história docinema brasileiro, com dezenasde filmes no currículo.

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O Biocor Instituto pro-move no dia 24 de feve-reiro o X Simpósio Multi-disciplinar de Qualidadede Vida para toda a comu-nidade. O evento, com ins-crições gratuitas, abordarátemas diversificados e comfoco no bem estar e noincentivo à aquisição deh á b i t o s s a u d á v e i s . Oencontro estreia a edição2015 do Programa de Edu-cação Continuada. Infor-mações: (31) 3289-5080.

A noite da últimaterça-feira foi mar-cada pela abertura datemporada de expo-sições do CCBB BH.O espaço recebeu osconvidados do multi-artista carioca MiltonM a c h a d o p a r acoquetel de lança-mento da exposição“Cabeça”. Nomesimportantes da polí-tica e das artes mar-ca ram presença eparticiparam de umavisita guiada peloar t i s ta e curador.Após ser consideradauma das dez melho-res expos ições de2014, “Cabeça” ficaem cartaz até 30 de março no terceiro andar e o pátio do centro cultural. O acesso é gratuito.Na foto: Yvan Muls, Ângelo Oswaldo de Araújo, Milton Machado e Carlos Nagib.

A Subsecretaria dePolíticas Sobre Drogas(Supod), da Secretariade Estado de DefesaSocial, divulgou novoestudo anual sobre operfil do dependentequímico atendido peloEstado, realizado comusuários do Centro deReferência Estadual emÁlcool e Drogas (Cread).O estudo é usado paranor t ea r as po l í t i c a spublicas de combate àsd r o g a s e m M i n a sGerais.

Na edição 2014, 1.976novos pacientes foramregistrados. Destes, 45%procuram ajuda sozi-nhos. Outros 38% foramlevadas por familiares,s e n d o q u e 8 2 % d o sentrevistados relataramque algum parente já haviausado droga. Quase a metade,49%, nunca tinha feito trata-mento para combater o vício. Ametade afirmou que já ficouum tempo sem drog as —porém, voltou a usar umadosagem ainda maior.

Aprox imadamente 21%assumiram nunca ter ficadosem drogas depois de experi-mentar pela primeira vez. Já ospacientes com problemas naJustiça são 49%. Os homensrepresentam 83,5% dos entre-vistados — e 51% desse totaltêm hoje entre 25 e 29 anos. Osjovens entre 18 e 24 anos repre-sentam 15,5%. Adolescentesentre 12 e 17 anos somam 5%,mas a maioria começou cedo. E67,5%, experimentou drogas

entre 12 e 17 anos.A droga de início de 37% foi

o álcool, com o tabaco apare-cendo em seguida, com 32%.Hoje, 17% usam crack. As con-dições econômicas e sociaisestão intimamente relaciona-das. O vício causou problemaseconômicos e sociais em 27%dos casos. A renda mensalfamiliar é de zero a um saláriomínimo entre 38% dos entre-vistados e de um a três saláriosem 40% dos casos, sendo que41% relataram estar desempre-gado quando procuraram aten-dimento. Cerca de 45% daspessoas tinham ensino funda-mental incompleto à época. Asuperintendente do Cread,Rosângela Paulino, explica queo tratamento deve considerar o

contexto. “Apesar de o foco sero tratamento das drogas, tenta-se ver a pessoa como um todo.O uso de entorpecentes traz,principalmente, problemassociais e financeiros”, disse.

O Cread é o polo de imple-mentação das políticas públicassobre drogas de Minas Gerais.Em BH, há uma equipe técnicacomposta de profissionais (psicó-logos, assistentes sociais e enfer-meiros) prontos para atender eorientar, gratuitamente, educa-dores, famílias e os próprios usu-ários de álcool e outras drogas.Quando necessário, os técnicosencaminham o demandante parainstituições especializadas emdependência química da rede desaúde ou grupos de mútuaajuda.

Vai até domingo o tradicionalBazar de Verão do ShoppingCidade, com descontos de até80%. Neste ano, a previsão é umaumento 12% nas vendas emrelação ao mesmo período doano passado. São esperadas maisde 400 mil pessoas, durante oscinco dias de liquidação.

O Clube Melissa fechouuma parceria com a blogueiraVic Ceridono, criadora do site“Dia de Beauté” e editora debeleza da Vogue, que escolheuvários produtos — como glit-ter, estrelinhas, lantejoulas ecílios postiços coloridos — emontou um kit exclusivo paraas melisseiras curtirem as fes-tas ainda mais bonitas. Paralevar para casa o desejado kit“Queridinhos de Carnaval”basta comprar um dos produ-tos selecionados nos Clubes.

Traduzir o conhecimento emhabilidades é um grande desa-fio para a maioria dos profissi-onais, muitos sabem “o quefazer”, mas não sabem “comofazer”. Por isso, a Ação Geren-cial, empresa do Grupo Selpe,criou o programa Trilhas deDesenvolvimento de Habilida-des, que está com inscriçõesabertas para a temporada 2015.Informações: www.acaogeren-cial.com.br ou (31) 3267-4991.

A web rádio Natura Musicallança versão beta do aplicativopara tablets e smartphones nossistemas Android e iOS. Comuma interface simples, basta cli-car no player para ter acesso a 24horas de programação diária dedi-cada exclusivamente à música bra-sileira. A criação do aplicativo faci-litará a navegação da maioria dosouvintes da web rádio.

O site AliExpress comemorao sucesso que vem obtendo noBrasil. Segundo a ferramentade monitoramento de internetSimilarWeb, nos últimos trêsmeses de 2014, o Brasil foi res-ponsável por 13,64% dos aces-sos, ficando em primeiro lugarde países fora da China, nafrente de EUA, Rússia e Espa-nha. Em janeiro, os itens maisprocurados foram de vestuárioe acessórios, esporte e entrete-nimento e joias e relógios.

Tem início, a partir do dia 21de fevereiro, na unidade doSenac no Barreiro, o curso Arteda Fotografia. No dia 23 defevereiro, começam as aulas deTécnicas de Apresentação emPúblico. As matrículas devemser feitas no local do curso (Av.Sinfrônio Brochado, 645). Maisinformações pelo 0800-7244440e www.mg.senac.br.

DC [email protected]

TreinamentosAção Gerencial

Plataformadigital

Morre aos 85Odete Lara

AliExpressno Brasil

Qualidadede vida

Bazarde verão

Pesquisa revela perfilde usuários de drogasatendidos pelo Estado

Artes eComunicação

Melissae Vogue

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