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Diário Oficial do Município
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Ano XXII • N. 4.976 • R$ 0,90 Tiragem: 1.550 • 27/1/2016Diário Oficial do Município - DOM
BELO HORIZONTE
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Parque Municipal ganha nova sinalização
Parque Municipal é o patrimônio ambiental mais antigo da capital e pode ser visitado até março das 6h às 20h, de terça a domingo
Mais de 1.200 placas informativas estão sendo instaladas e vão promover ainda mais
a qualidade dos serviços prestados em um dos pontos mais visitados da cidade
A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Fundação de Parques Municipais (FPM), iniciou a substituição das placas de si-nalização informativa do Parque Municipal Américo Renné Gian-netti (Avenida Afonso Pena, 1.377, Centro), um dos pontos turísticos mais frequentados da cidade. Ao todo, o espaço receberá mais de 1.280 placas.
O trabalho de instalação co-meçou na segunda quinzena de dezembro e está previsto para terminar no mês de abril. O valor do investimento é de aproximada-mente R$ 1,1 milhão, sendo R$ 1 milhão proveniente de recursos do Ministério do Turismo e o restante investido pela PBH. Segundo Karine Paiva, presidente da FPM, o trabalho promove ainda mais a qualidade dos serviços prestados no Parque Muni-cipal. “A nova sinalização irá atender as necessidades de identificação dos espaços locais e das espécies exis-tentes no parque, além de divulgar informações gerais sobre educação ambiental e regras de conduta para uma boa convivência e preservação da natureza”, comentou.
O projeto tem como objetivo orientar os usuários, auxiliando-os no percurso pela área, além de educar e incentivar o uso respei-toso do espaço, potencializando a ocupação e a valorização do local.
As placas identificam os atra-tivos históricos, naturais e de lazer, como monumentos, lagoas e estru-turas (quadras, brinquedos, ciclovia, pista de caminhada), além de exem-plares da fauna e da flora que podem ser encontrados no local. Uma das placas também funciona como o mapa de localização do parque.
De acordo com Marina Silva Seabra, uma das arquitetas da FPM que acompanham o trabalho, as características das placas como cores e formatos permitem a in-tegração do material com o meio ambiente sem poluir visualmente o espaço. As placas são confec-cionadas em acrílico branco, aço carbonado e laminado melamínico (fórmica) de alta pressão, sendo re-sistentes ao tempo e a vandalismo. Há ainda previsão da inclusão de informações em língua inglesa em
algumas placas para melhor orien-tar os turistas estrangeiros.
Daiane Ribeiro, de 37 anos, publicitária e frequentadora do parque, aprovou a iniciativa. “Eu sou de Belo Horizonte e não co-nhecia alguns dos lagos dentro do parque. Recentemente tive mais tempo para caminhar e fui a outros lugares a que ainda não tinha ido, mas sempre há o receio de ficar perdida. As placas vão orientar e servir de referência para que mais pessoas explorem o espaço”, conta.
PatrimônioInaugurado em 26 de setem-
bro de 1897, antes mesmo da nova capital mineira, o Parque Municipal Américo Renné Giannetti é o pa-trimônio ambiental mais antigo de Belo Horizonte. Projetado no final do século 19 pela comissão constru-tora encarregada de planejar a nova capital de Minas Gerais, tem grande importância devido às riquezas biológica, arquitetônica, cultural e social, além do significado histórico.
Com uma área de 182 mil metros quadrados, o parque loca-liza-se no hipercentro, região mais adensada da cidade, e desempe-nha relevante papel no equilíbrio entre o processo de urbanização e a preservação do meio ambiente.
Foi projetado pelo arquiteto paisagista Paul Villon, que utilizou no paisagismo espécies nativas e exóticas, e forma hoje um ecossis-tema representativo com árvores centenárias e ampla diversidade de espécies. As ruas do parque são cha-madas de alamedas por possuírem árvores de ambos os lados. Possui flora diversificada, com árvores e plantas ornamentais fornecedoras de néctar e frutos para borboletas, mariposas, aves e outros animais e é um importante refúgio para a fauna.
O Parque Municipal é uma das áreas de preservação mais vi-sitadas de Belo Horizonte devido à localização, beleza natural, mo-numentos históricos, equipamen-tos esportivos e opções de lazer como brinquedos, barquinhos, animais para montaria e diversos eventos. Até o mês de março, o parque pode ser visitado de terça a domingo, das 6h às 20h.
Placas identificam atrativos históricos, naturais e de lazer, além de espécies da flora e da fauna existentes no parque
Placas orientam os usuários e têm a função de incentivar o uso respeitoso do espaço
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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 27 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município2
Poder Executivo
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Museu da Imagem e do Som apresenta acervo histórico em nova exposição
Exposição no Salgado Filho apresenta telas que retratam a capital mineira
Trabalho do artista plástico Altino Barbosa Caldeira pode ser conferido até sexta, dia 29
A Prefeitura de Belo Hori-zonte, por meio da Fundação Mu-nicipal de Cultura (FMC), apre-senta no Centro Cultural Salgado Filho (Rua Nova Ponte, 22, bair-ro Salgado Filho) a exposição “Be-lo Horizonte em Cores” na qual o artista plástico Altino Barbosa Cal-deira apresenta vários pontos da capital mineira. A mostra fica em cartaz até sexta, dia 29, e pode ser conferida das 9h às 18h, com en-trada gratuita.
As obras apresentadas fize-ram parte da exposição “Olhares Múltiplos sobre Cinco Cidades”, que contou com a participação de Altino Barbosa Caldeira, que pro-duziu 15 telas com aspectos lúdi-cos e detalhes inspirados nas pai-sagens urbanas de Belo Horizon-te, com traços e desenhos cons-truídos com cores vivas.
O artista Altino Barbosa Caldeira é mineiro de Teófilo Oto-
ni, arquiteto e urbanista, professor da Pontifícia Universidade Católi-ca de Minas Gerais (PUC Minas)
e, como desenhista e pintor, par-ticipou de salões de arte e de ex-posições em diversas cidades do
Brasil, além de ter contribuído pa-ra publicações sobre arquitetura e urbanismo. O artista abusa das
cores e recria com fantasia e emo-ção aspectos das paisagens urba-nas.
Altino usa cores vivas para retratar as paisagens urbanas
A Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura (FMC), apresenta no Museu da Imagem e do Som (Avenida Álvares Cabral, 560, Centro) a exposição “Ima-gem e Som: Memória, Registro e Movimento”. A mostra leva o público a explorar curiosidades e truques que envolvem a produ-ção de registros sonoros, visuais e audiovisuais. A exposição fica em cartaz durante todo o ano de 2016, podendo ser visitada de segunda a sexta-feira, das 9h às 18. A entrada é gratuita.
Com o objetivo de criar uma maior interação com os visitantes, foram selecionados vários objetos que podem ser tocados e mani-pulados pelo público, como os brinquedos ópticos (zootrópios e flipbooks), que permitem avaliar as especificidades do som nas produ-ções cinematográficas. De acordo com o curador da exposição, Victor Pinheiro Louvisi, as peças
da mostra remontam à gênese das imagens em movimento, revelando princípios que deram origem ao cinema. “Nosso objetivo é que o público possa conhecer um pouco mais do rico acervo preservado
pelo Museu da Imagem e do Som, assim como explorar curiosidades, truques e a magia que envolve a produção e a apresentação dos registros audiovisuais”, afirmou.
A exposição também possui alguns registros feitos em Belo Ho-rizonte ao longo do século 20, além de equipamentos utilizados para guardar e difundir imagens e sons e itens do acervo tridimensional do MIS, como máquinas fotográficas, equipamentos de som, editores de imagens e câmeras de filmagem.
Exposição tem registros feitos em Belo Horizonte ao longo do século 20
Nova direçãoA partir deste mês, o Museu da Imagem e do Som (MIS)
passa a ser dirigido por Siomara Gomes Faria. Mestre em Cinema pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Siomara já atuou no Sesc Palladium como analista de artes e cultura na área de cinema, onde realizou a curadoria de dezenas de mostras. Também atuou como professora da UFMG e desenvolveu diversos trabalhos acadêmicos na área.
Segundo Siomara, em 2016 o MIS passa por um momento de construção de uma política de acervo para a instituição e se dedica também à promoção de melhorias para as condições de preservação e acondicionamento dos materiais. “É um momento especial para a difusão deste acervo. Já está em desenvolvimento um projeto de digitalização e disponibilização virtual de mais de 700 cartazes, que passarão antes por um processo de conserva-ção”, comentou.
Mostra leva o público a explorar curiosidades que envolvem a produção de registros sonoros, visuais e audiovisuais
Objetos que podem ser tocados e manipulados pelo público foram selecionados para serem expostos
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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 27 de janeiro de 2016 Diário Oficial do Município 3
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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom
Composição, Produção e EdiçãoAssessoria de Comunicação Social - Prefeitura de Belo HorizonteAv. Afonso Pena, 1.212 - 4º andar - Tel.: (31) 3277-4246
Distribuição e AssinaturasRicci Diários & Publicações Ltda - Rua Curitiba, 1.592 - Loja 01Lourdes - Belo Horizonte - MG - Tel.: (31) 3274-4136
ImpressãoDidática Editora do Brasil Ltda - ME - Rua Custódio Maia, 469Bairro Darcy Vargas - CEP 32372-160 - Contagem - MG - Tel.: (31) 2557-8030
Bairro São Geraldo, na região Leste, recebe hoje mutirão intersetorial de combate ao Aedes aegypti
Trabalho da última semana na região Leste foi responsável pela retirada de 25 toneladas de inservíveis
Residências que serão visitadas estão
localizadas em 35 quarteirões
A Prefeitura de Belo Hori-
zonte dá continuidade às ações de combate ao mosquito Aedes aegypti e realiza hoje novo muti-rão intersetorial. A Secretaria Mu-nicipal de Saúde, a Defesa Civil, a Superintendência de Limpeza Ur-bana (SLU) e a Regional Leste re-alizam hoje as ações a partir das 8h, no bairro São Geraldo.
O ponto de encontro da equipe será no Centro Cultural São Geraldo (Rua Silva Alvaren-ga, 548). As ações serão realiza-das durante todo o dia, com o apoio de agentes da Defesa Civil e de demais órgãos e secretarias da PBH. Será feito um pente fino, de casa em casa, com orientação aos moradores, retirada de inservíveis e distribuição de material educa-tivo. As residências a serem visita-das estão na área de abrangência da unidade de saúde do bairro, e engloba uma população de apro-ximadamente 10 mil pessoas em 35 quarteirões.
ResultadosNa semana passada muitos imóveis dos bairros Nova Vis-
ta e Santa Inês foram vistoriados pelos agentes de combate a endemias, pelos agentes comunitários de saúde e membros da Defesa Civil. No total, mais de 100 pessoas participaram da ação. O mutirão, que teve início na parte da manhã, vistoriou 1.364 residências em 27 quarteirões. Dez caminhões fizeram a coleta do material descartado pela população, que somou 25 toneladas. Para coordenar melhor o trabalho foi montado um posto de comando na Rua Nova Granada, na esquina com a Avenida Contagem, no bairro Nova Vista.
Maria do Carmo Ribeiro, de 66 anos, moradora de uma das áreas visitadas, está atenta aos cuidados em sua residên-cia. “Se eu não fizer a minha parte não tenho como cobrar dos meus vizinhos. Recebo com muita alegria a equipe da Prefei-tura porque sei que eles estão fazendo um trabalho diário de combate ao mosquito”, disse.
Moradores serão orientados sobre a retirada de materiais inservíveis e receberão material educativo
Agentes farão um pente fino em todas as residências vistoriadas
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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 27 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município22
Poder Executivo
IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte
No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos
12 Meses ago/15 476,35 0,53 8,07 10,50 467,96 0,43 7,67 9,37
set/15 478,82 0,52 8,63 10,57 470,63 0,57 8,28 9,70
out/15 483,28 0,93 9,64 11,14 474,68 0,86 9,21 10,41
nov/15 487,92 0,96 10,69 11,35 479,76 1,07 10,38 10,91
dez/15 492,80 1,00 11,80 11,80 483,07 0,69 11,14 11,14
2ª jan/16 505,03 (3) 1,93 1,93 11,96 490,57 (3) 1,57 12,44 11,36(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
Evolução dos Preços ao Consumidor
Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)
Índice de Base Fixa(1ª Jul/94=100)
Variação (%)IPCR(2)IPCA(1)
Período
Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)
CADASTRO
Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 23,05
CONTAS DE DEPÓSITOS
CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87
CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,45 15,00 175,23 7,87
CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 42,00 52,00 23,81 46,68
CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 11,00 15,00 36,36 11,94
CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,33
CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 26,20
CHEQUE - Cheque Visado por cheque 22,50 22,50 0,00 22,50
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 4,90 145,00 2,46
Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,45 4,55 213,79 2,09
Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,30 1,80 38,46 1,54
DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 8,50 .. 2,88
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 2,30 6,00 160,87 3,27
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,65 3,00 81,82 2,17
Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,30 1,70 30,77 1,41
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,25 6,00 166,67 3,32
Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,65 4,00 142,42 2,42
Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,30 4,00 207,69 1,99
Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75
TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,69
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,44
Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 7,00 9,00 28,57 7,98
Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,23
Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,90 1,20 33,33 1,00
Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 24,00 27,00 12,50 25,89
Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 13,50 19,90 47,41 15,16
Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47
Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 7,00 9,00 28,57 7,97
Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 13,50 20,00 48,15 15,61
Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,47
Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,89
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 59,00 96,67 48,61
PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,80 14,50 47,96 11,24
CARTÃO DE CRÉDITO
Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 47,57
Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 8,79
Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 16,50 312,50 8,92
Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 21,90 1000,50 11,57
Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,33
Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 80,00 130,00 62,50 110,60
Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 22,00 175,00 15,25
OPERAÇÃO DE CÂMBIO MANUAL
Venda de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90
Venda de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43
Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - emissão e carga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43
Venda de moeda estrangeira - cartão pré-pago - recarga Por operação 20,00 99,00 395,00 43,43
Compra de moeda estrangeira - espécie Por operação 0,00 99,00 .. 38,90
Compra de moeda estrangeira - cheque de viagem Por operação 0,00 99,00 .. 36,29
Compra de moeda estrangeira - cartão pré-pago Por operação 0,00 99,00 .. 38,00
(1) Não são consideradas vantagens progressivas
Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG
Tarifas Bancárias – Dezembro de 2015
(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados
.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível
IPCA(1) Salário Mínimo
Cesta Básica(2) IPCA Salário
MínimoCesta Básica IPCA Salário
MínimoCesta Básica IPCA Salário
MínimoCesta Básica
jul/15 473,84 1216,24 611,47 0,68 0,00 0,21 7,50 8,84 8,60 10,12 8,84 13,39
ago/15 476,35 1216,24 593,46 0,53 0,00 -2,94 8,07 8,84 5,41 10,50 8,84 11,27
set/15 478,82 1216,24 600,71 0,52 0,00 1,22 8,63 8,84 6,69 10,57 8,84 11,27
out/15 483,28 1216,24 590,36 0,93 0,00 -1,72 9,64 8,84 4,85 11,14 8,84 6,11
nov/15 487,92 1216,24 651,14 0,96 0,00 10,30 10,69 8,84 15,65 11,35 8,84 17,59
dez/15 492,80 1216,24 665,95 1,00 0,00 2,27 11,80 8,84 18,28 11,80 8,84 18,28(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte
No mês No ano
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38
Período
Índice de Base Fixa(Jul/94=100)
Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica
Variação (%)
Últimos 12 Meses
Produto Quantidade Valores(em R$)
Contribuição na variação (p.p.)
Açúcar cristal 3,00 kg 6,14 0,11
Arroz 3,00 kg 8,47 0,03
Banana caturra 12,00 kg 31,44 0,89
Batata inglesa 6,00 kg 24,30 0,30
Café moído 0,60 kg 9,30 0,00
Chã de dentro 6,00 kg 132,06 0,00
Farinha de trigo 1,50 kg 4,26 -0,02
Feijão carioquinha 4,50 kg 22,14 0,66
Leite pasteurizado 7,50 l 19,88 -0,16
Manteiga 750,00 g 16,73 0,08
Óleo de soja 1,00 un 3,24 0,03
Pão francês 6,00 kg 66,78 0,06
Tomate Santa Cruz 9,00 kg 41,04 0,29
Custo da Cesta Básica(*) – Dezembro de 2015
(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos
12 Mesesjun/15 492,15 0,27 1,44 2,65 723,02 0,52 3,28 6,35
jul/15 493,77 0,33 1,78 2,69 724,90 0,26 3,55 6,19
ago/15 494,46 0,14 1,92 2,82 724,76 -0,02 3,53 5,66
set/15 494,76 0,06 1,98 3,05 732,01 1,00 4,57 5,90
out/15 495,55 0,16 2,15 2,94 732,81 0,11 4,68 5,56
nov/15 496,00 0,09 2,24 2,61 737,21 0,60 5,31 5,85FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Período
Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Comerciais
Índice de Base Fixa (Jul/94=100)
Variação (%)
Residenciais
Popular Médio Alto Luxo
1 Quarto e 1 banheiro ou mais 500,31(32)
1064,68(47)
977,46(104)
1545,42(177)
2 Quartos e 1 banheiro ou mais 819,36(460)
1043,56(481)
1230,16(686)
1847,07(560)
3 Quartos e 1 banheiro 1026,48(188)
1218,52(164)
1371,77(322)
1904,37(126)
3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1368,63(161)
1490,35(259)
1732,25(745)
2159,54(740)
4 Quartos e até 2 banheiros - 1658,82(17)
2326,32(74)
2798,43(127)
4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais
-(3)
2266,67(18)
2860,48(147)
4350,44(360)
1 Quartos e 1 banheiro ou mais 756,41(39)
854,29(35)
2653,00(10)
6100,00(6)
2 Quartos e 1 banheiro ou mais 872,40(158)
1056,99(83)
1419,05(21)
-
3 Quartos e 1 banheiro 1216,58(73)
1732,16(37)
1777,78(27)
-(3)
3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1641,50(60)
2257,45(47)
3559,80(51)
6191,30(23)
4 Quartos e até 2 banheiros 2034,62(13)
2361,76(17)
3900,00(11)
6099,96(23)
4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais
3711,54(26)
4647,92(24)
4817,92(53)
9001,55(129)
Obs.: Ressalta-se que a partir de novembro/2015, o segmento barracão estará agregado ao setor casa.
Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - novembro de 2015Imóveis
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.
Apartamentos
Casas
ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFjul/15 89,62 101,94 97,62 -6,12 -9,89 -3,68 -22,52 -30,70 -16,58 -20,40 -29,24 -13,93
ago/15 94,36 104,83 104,20 5,29 2,84 6,75 -18,41 -28,73 -10,94 -21,88 -35,34 -11,19
set/15 95,51 110,06 103,22 1,22 4,99 -0,95 -17,42 -25,18 -11,79 -20,30 -33,38 -9,35
out/15 91,86 104,05 100,29 -3,82 -5,46 -2,83 -20,58 -29,26 -14,29 -23,04 -34,97 -13,57
nov/15 91,29 95,02 104,49 -0,62 -8,68 4,19 -21,07 -35,40 -10,70 -22,86 -39,17 -10,29
dez/15 94,52 101,85 106,18 3,54 7,19 1,62 -18,28 -30,76 -9,26 -18,28 -30,76 -9,26
No ano
(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro
Período
Índice de Confiança do Consumidor
(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa
(Maio/04=100)Variação (%)
No mês
Menor Maior Média
Aquisição de outros bens (1) 0,70 4,27 2,91
Aquisição de veículos (1) 1,89 2,93 2,11
Automóveis Novos montadoras 0,99 1,99 1,50
Automóveis Usados multimarcas 1,66 3,25 2,29
Cartão de Crédito Parcelado (1) (5) 3,81 11,26 6,82
Cartão de Crédito Rotativo (1) (5) 10,92 18,06 15,26
Cheque especial (1) (2) 11,00 17,10 13,07
Comércio Eletrônico 1,69 1,99 1,79
Construção Civil Imóveis Construídos (3) 0,20 2,91 2,07
Construção Civil Imóveis na Planta (3) 0,20 1,89 0,37
Cooperativas de Crédito (empréstimo) 1,39 3,99 2,71
Crédito pessoal consignado privado (1) 2,36 3,44 2,76
Crédito pessoal consignado público (1) 1,78 2,21 1,94
Crédito pessoal não consignado (1) 3,31 6,21 4,93
Financiamento imobiliário com taxas reguladas (1) 0,97 1,03 1,00
Empréstimos pessoa jurídica
Antecipação de faturas de cartão de crédito (1) 2,60 3,76 3,15
Capital de Giro (1) 2,25 3,25 2,70
Conta Garantida (1) 2,47 4,93 3,21
Desconto de Duplicatas (1) 1,29 3,25 2,64
Captação
CDB 30 dias (4) 1,05
Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,99
Fundos de Curto Prazo 0,68 1,07 0,90
Fundos de Longo Prazo 0,96 1,13 1,04
Poupança (1) 0,73
Taxa SELIC (1) 1,12
(2) Não são consideradas vantagens progressivas
.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponível
FONTE: Fundação IPEAD/UFMG
Taxas de Juros – Dezembro de 2015
Setores
Empréstimos pessoa física
(1) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil, nas 8 principais instituições financeiras do mercado: Banco do Brasil, CEF, HSBC, Santander, Itaú, Bradesco, Citibank, Mercantil do Brasil
(5) Dados disponibilizados a partir de abr/2015. É possível consultar períodos anteriores no site do Banco Central.(4) Taxa Fornecida pelo mercado(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M
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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 27 de janeiro de 2016 Diário Oficial do Município 23
Poder Executivo
Ações em diversos pontos da cidade
alertam moradores sobre os cuidados com a hanseníase
Esta última semana de ja-neiro é marcada pela luta mun-dial contra a hanseníase. Para alertar a população sobre os sinais e sintomas da doença e incentivar a procura pelos serviços de saúde da Rede SUS-BH, estão previstas ações nos restaurantes populares da capital e caminhada em prol da orla da Lagoa da Pampulha.
Hoje será realizada uma panfletagem nos restaurantes po-pulares do Centro, de Venda No-va e do Barreiro. Já no domingo, dia 31, acontecerá a Caminhada pela Luta contra a Hanseníase, às 9h, com concentração na Pra-ça de Iemanjá, na orla da Lagoa da Pampulha. A embaixadora da Luta Contra a Hanseníase, a Miss Mundo 2014, Julia Gama, parti-cipará da caminhada.
Os eventos são promovidos pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, em parceria com a Se-cretaria Estadual de Saúde de Mi-nas Gerais, o Movimento de Rein-tegração das Pessoas Acometidas pela Hanseníase e a Associação Brasileira de Dermatologia.
Belo Horizonte registrou 49 casos novos de hanseníase em 2015, o que representa 1,81 ca-so novo diagnosticado para cada 100 mil habitantes, índice consi-derado baixo pelo Ministério da Saúde.
Os pacientes são atendi-dos nos 148 centros de saúde da capital, onde é feita a busca ativa por sintomas dermatológi-cos ou quando são encaminha-dos por outros serviços. O pa-ciente deve ser acompanhado pela equipe do centro de saú-de mais próximo de sua casa e, se necessário, pode ser encami-nhado para uma referência es-pecializada.
A hanseníase é uma doen-ça crônica infectocontagiosa cau-sada por um bacilo (mycobacte-riumleprae). Esse bacilo tem a ca-pacidade de infectar grande nú-mero de indivíduos, porém pou-cos adoecem. A transmissão é fei-ta por meio das vias aéreas supe-riores. Os principais sintomas da doença são manchas na pele, em sua maioria com alteração de sensibilidade.
Ger
com
Ven
da N
ova
Centro de Saúde Venda Nova promove palestra sobre uso racional de medicamentos
Uso racional de medicamentos, controle, estoque e distribuição foram alguns temas debatidos durante palestra
O Centro de Saúde Ven-da Nova (Rua João Ferreira da Sil-va, 248, bairro Paraúna) promo-veu uma palestra sobre a assistên-cia farmacêutica, ministrada por Thiago Rabelo Andrade, geren-te da Farmácia Distrital. A pales-tra foi proposta pela mesa direto-ra da Comissão Local de Saúde do Centro de Saúde Venda Nova e reuniu conselheiros e usuários da unidade.
O palestrante falou sobre o uso racional de medicamentos,
controle, estoque e distribuição dos mesmos pelo Sistema Úni-co de Saúde (SUS) de Belo Hori-zonte. Ele explicou aos presentes a estrutura do ciclo da assistência farmacêutica, passando pela sele-ção, programação, aquisição, ar-mazenamento, distribuição, pres-crição, dispensação e utilização do medicamento. De acordo com Thiago Rabelo, todos possuem a sua parcela de responsabilidade sobre o uso racional do medica-mento como bem público e cada
etapa influencia em todo o ciclo da assistência farmacêutica.
Os usuários e conselheiros receberam informações sobre a política de distribuição de medi-camentos do Ministério da Saú-de e as responsabilidades de ca-da estância de governo. Maria Nilza Cândida dos Santos, presi-dente da Comissão Local de Saú-de, explica que a palestra surgiu como resposta às questões que acontecem entre os trabalhado-res da unidade e a população. “A palestra foi muito boa. É impor-tante que a comunidade partici-pe das comissões. Aos poucos va-mos conseguir melhorar as coi-sas”, disse.
Thiago Rabelo ficou satisfei-to com a participação dos usuá-rios. “Considero a participação so-cial, por meio das Comissões Lo-cais de Saúde, fundamental para a regulação e a ampliação da as-sistência farmacêutica a todos os atores envolvidos. Essa conscienti-zação do usuário como parte fun-damental no processo tende a tra-zer melhorias para a assistência farmacêutica”, disse.
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BELO HORIZONTEQuarta-feira, 27 de janeiro de 2016Diário Oficial do Município24
Poder Executivo
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Projeto Adote um Amigo facilita a adoção de animais na capital
Ação faz parte do Programa Ético de Controle da População de
Animais
Adotar um animal é a op-ção cada vez mais escolhida pelas pessoas que decidem ter um com-panheiro de estimação. Em Be-lo Horizonte essa atitude é facili-tada pelo projeto Adote um Ami-go, que faz parte do Programa Éti-co de Controle de População de Animais, realizado pela Prefeitu-ra de Belo Horizonte em parceria com a Associação Cultural Teia de Textos/Projeto Ninho dos Bichos e a ONG Sexta-feira. Por meio dele, 1.700 animais tiveram a oportuni-dade de serem adotados na capi-tal, ao longo das 194 feiras de ado-ção realizadas desde 2011, quan-do foi iniciado o projeto.
O Adote um Amigo foi ide-
alizado pela sociedade civil organi-zada (ONGs e ativistas dedicados à proteção animal), com o apoio do Conselho Municipal de Saúde (CMS) e da Comissão Interinstitu-cional de Saúde Humana na sua Relação com Animais (CISHRA).
O objetivo é encaminhar a um lar responsável os animais re-colhidos das ruas. Esses animais são colocados para adoção após serem recuperados, castrados, vermifuga-dos, vacinados e microchipados, evitando assim seu retorno às ruas.
De acordo com o censo ca-nino realizado em 2014, Belo Ho-rizonte tem aproximadamente 283 mil cães e 64 mil gatos. Desse total, cerca de 10% têm acesso às ruas
sem supervisão. O Adote um Ami-go propõe a guarda responsável dos animais domésticos, a adoção de animais abandonados nas ruas da cidade, com posterior acompa-nhamento (trabalho de pós-ado-ção) e castração em massa de cães e gatos da capital.
O projeto tem sido coorde-nado pela Associação Cultural Teia de Textos/Projeto Ninho dos Bi-chos e a partir dos próximos me-ses a coordenação será transferi-da para a ONG Sexta-feira. Repre-sentante da ONG e professor uni-versitário de Relações Internacio-nais, Cristiano Mendes é também o responsável pelo projeto Ado-te Educativo, que busca, por meio
da educação nas escolas, comba-ter os maus tratos e o abandono de animais. “Atitudes adequadas re-lacionadas aos animais significam
não apenas ter compaixão com os mesmos, mas também ajuda a nos tornarmos cidadãos conscientes e responsáveis”, disse.
ConscientizaçãoAs feiras também funcionam como parte de uma campa-
nha educativa para a conscientização da população de que a so-lução para os animais de rua só é possível por meio de um esfor-ço conjunto que engloba nunca abandonar um animal, castrar pa-ra evitar crias indesejáveis e valorizar o animal sem raça definida. Sendo pioneiro em termos de realização de feiras sistematizadas, com acompanhamento de pós-adoção e com alta taxa de animais adotados, o programa Adote um Amigo tem modificado a cultura de compra de animais e a supervalorização dos animais de raça.
Ao longo de todo o ano são realizadas mais de 36 feiras. A Feira Adote um Amigo ocorre aos sábados e cada edição é realiza-da em um local da cidade, sendo que no último sábado de cada mês ela ganha espaço no próprio Centro de Controle de Zoono-ses (Rua Edna Quintel, 173, bairro São Bernardo), das 9h às 13h.
A secretária da Associação Cultural Teia de Textos/Proje-to Ninho dos Bichos, Kênia Moura, ressalta a importância do tra-balho voluntário para o programa. “No Adote um Amigo, conta-mos com uma ótima equipe, porém precisamos constantemente de voluntários comprometidos e regulares”, disse. Segundo ela, os voluntários são organizados em três equipes, de organização das feiras, de visitas pós-adoção e de divulgação, como fotógra-fos e pessoas com disponibilidade para atualizar as mídias sociais.
Para fazer parte deste grupo e ajudar os animais da ca-pital, basta entrar em contato pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone 2535-2517.Mais informações po-dem ser obtidas pelo site http://www.adoteumamigo.org.br ou pelo Twitter @adote1amigobh.
Desde 2011, 1.700 animais tiveram a oportunidade de serem adotados na capital nas feiras de adoção
Feiras são realizadas todos os sábados em vários pontos da cidade
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