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Av.P.io BrancoD.F.ederal

M.1/-.6

Apresentado o plano de nacionalização de diversas in-dústrias e serviços, pelo govêrno trabalhista britânico

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DE GAULLE ACEITOU A TAREFAD FORMAR 0 NOVO GOVERNOATTLEE DEFENDE NO CANADA' OS PRINCÍPIOS DA INTERDEPENDÊNCIA DAS NAÇÕES PARA A SEGURANÇA DA PAZ

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Descoberta pelos russosuma filha de Hitler

BERLIM. 10 (U.P.) — Circulam persistentemente noticias de que. s autoridades russas teriam localizado uma menina que se supõe seriillia de Adolf Hitler, e que a leriani levado para Moscou paraconté-Ia sob proteção a fim de «crcin feitas ulteriorcs investigações. _

Referindo-se ao caso, um oficial do exército norte-americano dissei„.o poder desmentir ou confirmai* a informação, porém em tom .esc!'-\.do acrescentou: — "Não é coisa impossível.''

Entretanto, não sc conseguiu obter nenhum comentário por par-tc dns russos.

Por outro lado, aluclc-se. à descoberta de uma fotografia de umacriança loura entre os pertences dc Eva Braun, amante dc Hitler, oque sugere a possibilidade de que dessa união houve pelo menos umfilho. .. . , , ¦ ,

Entre as fotografias encontradas pelos americanos havia algumascm que Hitler aparecia ao lado.de Ivva com uma criança loura dc•iobic Oschi. Encontrou-se também num álbum tipicamente familiarinstantâneo!, cm que Hitler tem em seus braços unia menina louraque contaria presentemente cerca de 4 anos de idade.

* * * * • * • • ¦'*¦ * * * *' * * ^ ^ * * •>'- ^ •*-. * * ^ f .„

/fMcutHãANOV

NÚMERO 1.314

DlflRIO P01ITICD -E nOTlCIO-SOOE CIRCULflÇHO EH TODO 0 PHiS

TELEFONE; REDE INTERNA 23-1910NÚMERO AVULSO — 40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZ RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA

REINA A CALMA EMJAVA E SUMATRA

Detido o govêrno dos nacionalistasindonésios

TROPAS REBELDES ESTÃO MAR-CHANDO SOBRE A CAPITAL DO IRAN

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Homenageado pelo fxército Brasileiro o general Clayton Bissell

de hoje docalma cm

".•;:'.*•

BAT.4V1A, 19 (.) — l/r» comunicadoQuartel General Aliado informa que reinatoda Java e Sumalra.

APELO AOS NACIONALISTASBATÁVIA, 10 (De Noel Buckley, da I..) — informações dc

fontes aliadas, sôbre os incidentes verificados no fim da semanacm Batávia c Samarang, revelam não terem sido os mesmos pre-meditados. No entanto, a situação em Semarang causa algumaapreensão, visto a extrema atitude agressiva dos nacionalistas in-dnncsios da cidade. , „, .

Uma emissora indonésia "declarou guerra" aos britânicos eUr. um apelo ao nacionalistas de Jojakarta para que iossem rc-forçar os de Samarang. . ..,,,_. -. ».

A noite foi calma em Batávia, após um tiroteio intermitentenn dia de ante-ontem. Registraram-se baixas ligeiras entre os oti-ciais e «oldados que circulavam pelas áreas perigosas..

Uma informação sôbre as baixas dc ontem revela que um ofi-ciai holandês e trás amboienses foram mortos e 20 -™s A*baixas dos indonésios são calculadas cm 28 mortos. 17 feridos cmais de 100 prisioneiros. , .

As últimas. noticias de Semarang indicam que as fôrças bu-«nicas estão.limpando as áreas de combate, enfrentando ligeiraéposlção. O governo indonésio foi detido.

A última hora da noite revelou-se que novamente começou nluta quando uma patrulha britânica teve um encontro com os na-cionalilas próximo a Hotel de Galeries. Nao se

çonhece ainda n

número dc baixas, mas viram-se muitos cadáveres de indonésios ua

PRISÕES EM BATÁVIABATÁVIA, 19 (R.) — A policia militar prendeu vários irispe-

tore. da policia e confiscou dois depósitos de arma, e munições,numa batida realizada no posto policial de Batávia - informouhoje a agência noticiosa holandesa. -.-..-ii-

A mesma fonte revelou que terá que .^"scorrer um periodo

considerável de tempo antes que o Quartel Genera ^itânlcciP r

mlta que as tropas holandesas, agora em Singapura, entrem emJava. na opinião dos círculos autorizados ...

''Entrementes. mais de 3 mil homens, P^edentes de NovaAmsterdam, desembarcaram na ilha de Penang, ao largc da coitaocidental da penlnula da Malaia, onde continuarão o seu treina-mento — acrescentou aquela agência.

CONVOCADA A JUVENTUDE INDONÉSIABATÁVn 10 (4 P.) — A emissora indonésia convocou a ju-

ventudl Indonésia1 para Reforçar as fileiras «^»**«f£rondo guerra aos ingleses. Ao mesmo tempo «''' ''"ou;,_; ''"itl

deoficiais,britânicos foram assassinados em ->-™««-W-f.»« """fo"sábado. O general Balhc.ll prendeu o governador local, WongW<Copo, determinando que nenhum carro iraniano o^n^anaUstaarmado devia ficar nas estradas depois de sete horas damanhndc domingo. As tropas britânicas ocuparam tambem a central tc

^funcionários do Inlelligencc Service ^^Z^faTcVal

tégoricamente que as acusações de que os indpnMos eramjomandados e apoiados pelos japoneses nao se PMlhPJ^^rí^n^lZque os últimas provas demonstram que os indonésios nao eramliem organizados nem comandados pelos japoneses.

-— ___™_.

k Nuremberg0 representante da Rus-

AVANÇAM OS INGLESES

BATÁVIA 19 fA P.) — As últimas informações recebidasde Semaíang indicam que uma brigada inglesa «está ««dofirmemente contra unia leve oposição indonésia . Um comunçanobritânico diz que a situação na parte cen ral de. Java doi cau a a.-l-reensões, visto que os extremistas locais adotaram urna atltuacfortemente agressiva, tanto cm Semarang como em W*™™h9£.Íò-Q. G. do movimento nacionalista Os próprios "«-g.g« ».velaram que a fábrica de munições de Jojakarta «tá loinctcanSrande quantidade de munições c armas para a luta cm ba.abaiaii noutros pontos. ' , . . j. _,„„ _, n.itru-

Entrementes, informações dc Surabaia ™*K™?™ ***„$,,llias britânicas descobriram que os >«---°n*s\°s «'°°

^mü e potransferir peças de artilharia para a ilha de J-*1*1^.^0"^0,^dcrSo carilioncar Surabaia. Os ingleses também rc ciaram que oindonésios estão fabricando bombas e ou ras arma em a os pi Mitosdo Java c evidentemente planejam continuar a luta contra oí.iinio estrangeiro" por tempo indefinido.

TERMINOU 01." ATO DO NOVODRAMA DA PALESTINA

Maior respeito pelas fôrças da lei e das armasJERUSALÉM 10 (De Alfred Mulford, da Reuters) - Tcrmi-

nou o priS ato do novo drama da Palestina Oi«to«P fincutiu na população da Terra Santa um respeito multo maior do

que O que havia antes pelas forças da lei e da ordem. Disso enlretanto não se pode concluir que os futuros acontecimentos nao venhnm a dar origem a novos choques entre as autoridades, os ara

! bc« t- os judeus.A declaração de Bevin, advertindo que o recurso á MjWPor

qualquer das partes, seria energicamente repelido nela orça, oaviso publicado, em forma de proclamação, pelo Administrador daPalestina, John V. Shaw, e a firmesa com que os militares c í

: rrcnlaram a situação cm Tcl Aviv, não deixaram ilusões quantoj aos propósitos da Grã Bretanha.

d brigadeiro Lathbury, comandante da III Brigada de Para-qaedistas, sediada agora cm Tcl Aviv, disse, durante uma entre-vista coletiva à imprensa: "Foi demasiado longo o «mpocni ,

<rtic n população déste pais teve permissão «de desobedecer ordens. ;. Nâo ern suficiente, no passado, a força que as autoridades dispu- ,

nhnm pnra garantir a ordem".Alguns eirculos daqui acreditam que os judeus, protegidos, por j

Isua bem armada organisaçáo secreta, a Hngana, faraó lentntiMv .. de imigrar ilegalmente para este pais. As autoridades, entretanto. ;: poderão prevenir semelhante movimento, dando buscas intensas j' e apreendendo armas, desde já. De outra maneira, sérios choques ,' armados poderão se verificar entre os judeus e asjôrças nriiani- ,: cas, que dispõem atualmente de um ffetlvo (le Sn.OOfl homens.

Os meios oficiais c mesmo não oficiais israelitas condenam,' de uni modo gerai, as desordens c arruaças.

CONSTITUIU ACOSTECIMESTO de alta significação para as relações existentes entre o Brasil e osestados Unidos, o almoço oferecido, ontem, no late Clube Fluminense, pelo Exército ao '™<PW<-

neral Clayton Bissell e sua comitiva. O ágape contou com a presença do representante do ntinisiroda Guerra, general Canrobert Pereira da Costa; general Haues honer, adido militar a Embaixadanorte-americana; generais Valentim Benicio da Silva, Mascarenhas de Morais,^ti^oMeu^deFarias Mario Ramos, Dermcval Peixoto, Fiúza de Castro, Agostinho dos Santos. Euclides Zenóbiodmka,Mmdos oficiais norte-americanos, coronéis Domará Williams, Ben Barclag. .John Stroig,FloudWood, GustavPabst, major Vernon Walter e capitão Establer A '«^«*"^««?*i«»^ '^tre visitante, o general Canrobert Pereira da Costa, em nome do titular da pasta da Guerra, pro-feriu expressiva oração, na qual salientou a cordial camaradagem entre os soldados norte-amer -

canos e brasileiros. Agradecendo, o major-general Clauton Bissell, em expressivas palavras traór„.-Uva sna satisfação pelo convívio que lhe era dado desfrutar com os seus colegas de armas doExército brasileiro, salientando, por fim. a feliz atuação da Força Expedicionária BrasdW oscampos dc batalha da Itália, para a derrota dos opressores do Direito e da Justiço. A gravura fixa

um aspecto do almoço.

Começa hoje o julgamentoProtestam as mulhe-

res argentinasIncidentes ocorridos na Igreja da

Imaculada ConceiçãoBUENOS AIRES, 19 (Por John Walace, da A. P.) — Os três

principais matutinos desta capital publicam relatos dos incidentesocorridos na Igreja da Imaculada Concepção, domingo, quando^ dl-versas mulheres protestaram contra o que demominaram de po-litica na Igreja". .;-,''¦ „„.,..

Duas mulheres não Identificadas foram presas depois de ligeiradiscussão diante da Igreja sendo, no entanto, soltas logo após.

Esses incidentes tiveram inicio quando numerosas senhoras seretiraram da igreja, situada no distrito residencial de Belgrano,quando os padres em seus sermões dominicais explicavam a posiçãoda Igreja diante da atual situação politica do pais

Em resumo, os jornais "La Nacion", "La Prensa e "El Mundo';publicaram a seguinte reportagem em torno desses acontecimentos.

O padre Virgílio Fillpo, da igreja da Imaculada Concepçãolera a Carta Pastoral iniciando um comentário sôbre a mesmaquando um grupo de senhoras se retiraram da Igreja dizendo queinterpretaram as observações do padre Filipo como demonstraçãode partidarismo para as próximas eleições. Essas senhoras manti-

í veram-se defronte à Igreja ao que o padre Filipo, aborrecido comi o incidente deu ordens a dois membros da Organização da Ação

| Católica para que pedissem ãs senhoras que ficassem quietas ou! então seria chamada a policia. .."_ ._,_,_,_

Entrementes, começaram ,. <-hfS*ir defronte â Iqreja inúmerosl curiosos, cujo número aumentava cada vez mais. Os dois mem-i bros da Ação Católica entraram na Igreja, surgindo logo após acom-I panhados de outros 20 homens oue ostentavam na lapela distintivos

de Perón além dos distintivos da Ação Católica.

Lugar de rezas e não de políticaCm desses homens griluo para as senhoras: "p'ra que tantas

mulheres piedosas, sem coração. Ignorância".As senhoras, no entanto, pcrmanccera.m firmes até que o pa-

dre Virgílio Filipo saiu da igreja acompanhado por um policial.identificado porlerinrmcnle como 'Sabás Gallardo que. dirigindo-seoo grupo, pediu-lhe que explicasse qual o motivo de suas rccrlnii-nnções. Uma dns senhoras falando em nome do grupo, declarou:"Qucromos que a politica seja afastada da Igreja. A Igreja _ lu-2ní- liara rezas e não para politica".

Segundo n relato dos jornais. Sabás Gallardo respondeu entãoãs senhoras nos seguintes termos:

"Se na explicação dado vocês acham que houve um pronuncia-menio favorável ã Ditadura aconselho-as a ficarem caladas por-que o próprio Jesus Cristo foi um grande Ditador".

Gallardo alacou cm seguida os proprietários dc terras c diri-cindo-se mnis uma vez ao grupo de senhoras disse: "Se vocês que-rem a repetição do que aconteceu na Espanha, tal nao acontecera .

Enquanto isto. o padre Filipo terminava seu sermão dominicalc as" senhoras regressaram á Igreja prosseguindo sem incidentes

Depois da missa, n.» senhoras foram chamadas ã sacristia ondens homens dn Ação Católica e usando o distintivo de Perón per-íiintou-llies sc uma delas ern conhecida escritora católica porque«temos ordens pnra preudc-la". Todas negaram c ja se Iam reti-temos uru.n. i (Conclue na 8.' pág.)

Várias cidades importantes já foram ocupadas pelos revoltososTEHERAN, 19 (A. P.) — O Parlamenlo iraniano decidiu, em

sessão especial, mandar dois batalhões de tropa a província do Azer-baijan, sob ocupação soviética, onde os insurretos, armados, ocupa-ram algumas cidades importantes e — pelo que se diz — estão mar-chando sôbre a capital.

Não se tem certeza de se as tropas soviéticas permitirão a on-trada cie tropas iranianas na zona conllagada. Em ocasiões ante-riores, as tropas do govêrno, mandadas para o norte, a lim de res-taurar o controle sôbre certas zonas, foram contidas, A noticia dachegada dos dois batalhões a êsse distrito do noroeste do Irã será,portanto, ansiosamente esperada.

Todas as comunicações com a província estão cortadas e nãohá outras noticias do Azerbaijão, depois que um porta-voz do go-vêrno anunciou que sete pessoas tinham sido mortas com o Iovante.

ISOLADAS TRÊS CIDADES, PELOS REBELDESTEERÃ, 19 (A. P.) — Os membros do Partido Democrático

Separatista — que se revoltaram contra o govêrno irariano no ter-ritório controlado pelos russos — estlo descendo a ferrovia deMalneh e Teerf. Trêi cidades, que te encontram em poder dasfôrças governamentais, foram Isoladas em dois dias de luta natmontanhas da província setentrional de AzerbaIJan. Os rebeldesestão também ameaçando Zenzan e Zazvln, ambas cidades a no-rceste de Teerfi.

O Conselho de Ministros do Irã deu Instruções ao generalRlazzl, Ministro da Guerra, e ao general Ibraham Arfa, chefe doEstado Maior, para que solicite ao adido militar soviético uma ex-plleações sôbre o caso. O encarregado de negócios russos encontra-seenfermo. O adido soviético prometeu transmitir a solicitação a-general Sovetrlkov, comandante-chefe das fôrças russas no Irã.

Afirma-se nesta capital que as armas usadas pelos rebeldesfazem parte de 100 mil fuzis e metralhadora entregues pelos rus-sos quando as tropas soviéticas entraram no Irã, em 1944. Os Ira-rlanos afirmam que as fôrças russas proibiram os irarianos de en-vlar reforços para a área onde se encontram os rebeldes.

PROTESTO DE JUDEUSDO EXÉRCITO BRITÂNICOCinco mil oficiais e su-balternos em greve de

fomeBRUXELAS, 19 (U. P.) -~ No-

ticia-ae que os cinco mil oli-ciais e subalternos que consti-tuem a brigada judia do oxér-cito britânico do Rheno inicia-ram, na manhã de hojo, a gre-Te de fome, em ninai de pro-testo contra a declaração ior-mulada pelo ministro do Exta-rior britânico, Sr. Bevin, sóbtsa Paleslintr,

Há possibilidade de que agreve abranja também o diude amanhã, e na mesma to*mam parto desde os oficiaissuperiores até o mais simplessoldado, muitos dos quais nãoentram nos refeitórios onquan-to outros sentam-se às mesa.mas conservam-se imobiliza-dos diante dos pratos com ali-mentos.

sia na JulgamentoNUREiMBEEG, 19 (A. P.) —

A cia-so que a URSS notificouo coronel Yuri Pokrovsl*y de quetinha poderes para agir como pro-motor da união Soviética no jul--tamento dos criminosos de guerraque se iniciará amanhã.

Kalterbrunner sofreuum derrame cerebralNUREMBERG, 19 (A. P.) —

Fcntes autorizadas revelam que ochefe nazista Kalterbrunner, acusa-do de crimes de guerra, sofreu umderrame cerebral e se encontra emesta gravíssimo. Dessa forma será'...provável que Kalterbrunner so-ja julgado nos próximos dias. C:m•_ perda de Kalterbrunner e pro-vavelmente também de RuoolfHess como réu —sabe-se que Hessse encontra mentalmente Incapazde se defender — é possivei queapenas 19 dos 24 acusados primi-tivos sejam julgados na sessão doTribunal Internacional de Crimesde Guerra, que se inicia amanhã.

Kalterbrunner, era membro des-tacado do Partido Nazista, gene-ral das S.S.. membro do Reichstag,aonn-ni fio r.pct,nno p secretário deSegurança da Áustria.

NOTÍCIAS DE LONDRESLOSDRES, 19 (A. P.) — Um porta-voz do "Foreign Office"

confirmou as noticias procedentes dc Teerã, segundo as quais umgrupo de insurretos armados está marchando da província persade Zaerbaijan .ocupada pelos russos, sôbre aquela capilal.

Segundo o mesmo informante, a atitude britânica na Pérsia cbaseada no Tratado Anglo-Soviêtico-lraniano de 1942 c no acordoanglo-sovictico de Londres, que assegurou a independência e a so-berania da Pérsia, com a plena retirada dc todas as tropas estran-geiras até 2 dc março de 1943.

O mesmo porta-voz deu a entender claramente que o "ForeignOffice" considera a posição da Rússia, no caso, como contrária aambos aqueles Iratados.

SILÊNCIO EM MOSCO

MOSCOU, 19 (A. P.) — Nenhuma noticia foi publicada aquisobre os combates do Iran, entre elementos fieis ao governo dcTeerã e ns separatistas.

Sabe-se que as afirmativas do governo persa, dc que os sepa-ratistas combatiam com armas fornecidas pelos russos, foram 1c-vadas A consideração das autoridades soviéticas.

0 LEVANTE DE AZERBAIJANWASHISCtTOS. 19 (A. P.) — llusscin Ala, embaixador do

Iran nos Estados Unidos, declarou que o levante do Azcrbaijun foiengendrado por "elementos descontentes e desacreditados", que po-dem-se ter infiltrado no Iran vindos do Cáucaso soviético.

O embaixador disse que a revolta provinha da presença dcfôrças soviéticas no noroeste do Iran e que a insistência do govêr-no de Teerã na evacuação de todas as fôrças armadas estrangeirasera um esforço para "evitar qualquer coisa parecida" com o queestá acontecendo.

Exigem 30°/o de aumento nos salários350.000 operários da General Motors

preparam uma greveLONDRES, 19 (íl.) — A rádio dc Nova York anuncia que J150.000

operários da General Motors preparam uma greve, caso não lhesseja concedido um aumento de 30 por cento em seu salário.

Centenas dc milhares dc operários já votaram pela greve nasusinas Ford, Chrysler c General Motors cm todos os Estados.

Hoic será feito um esforço final em Üctroit, onde se reunirão2..0 delegados dos sinírréatos da general Motors, a fim dc informaremsobre a resposta dos empregadores a seus pedidos.

Tina nova greve irrompeu ontem cm Chicago, na InternacionalHarvcster Company, cujos operários também pedem um aumento de3U por cento.

0 GOVERNO TRABA-LHISTA PROPÔS:Nacionalização

dos transportes,do trânsito mari'timo do Canal edas empresas de

gás e energiaLONDRES, 19 (U. P.) — O

governo trabalhista britânicopropôs hoje a nacionalização dostransportes ferroviários, trânsitomarítimo do Canal, transportesrodoviário cm longas distânciasc empresas fornecedoras dc gás cenergia elétrica.

O Lord Presidente do Conselho,sr. Hcrbcrt Morrison, anunciou kCâmara dos Comuns os planos dogoverno para ampliar considera.vclmcnlc o programa de naciona.lizacão.

Não obstante disse que "não óintenção do governo naciouali-znr a indiislria marítima" masao anunciar a proposta para a.nacionalização das indústrias dogáz e eletricidade informou que"sorá votada a autorização paratpic o governo adquira as pro-priedades das estradas de ferro,linhas dc trânsito do Canal dalMancha e serviço de transportesrodoviários dc longa distância".

Acrescentou Morrison que cn.quanto são dados os passos paraa nacionalização as indústriasdevem continuar funcionandonormalmente. A compensação,segundo destacou, será feita, je.vando.se cm conta todas defiei-óncias notadas nos serviços anlcsda aquisição dos mesmos pelogoverno.Um grupo político forte

As empresas de energia elétricaque constituíram sempre umgrupo politico forte, são avalia-das em 332.000.000 de libras cs.terlinas, enquanto as fábricas dcgás tem seu valor mercantil cal.culado cm 112.000.000 dc li-bras.

Disse Morrison que estão sendoestudados os planos para se con-seguir uma "forma mais prática"de incorporar essas indústrias âpropriedade nacional.

Acrescentou Morrison quc_ aindústria do transporte marítimo

{.Conclue na ôr pág.)

"0 POVO JA' DEU A PALAVRA DE ORDEM""O OUE O REI FIZER SERA' INÚTIL", DISSE O MARECHAL TITO

BELGRADO, 19 (R.) — O marechal Jo-seph Tito, Primeiro Ministro da Iugoslávia,daclarou ao correspondente da Reuters nes».ta capital que o êxito do governo nas elei-ções será seguido de completa liberdade"logo que os ates emanados das autoridadesquislíngs forem diminuindo e que os ata-quês dos chetniks e ustachi forem igual-mente decrescendo". "A oposição -—acrescentou — poderá, então, trabalhar II-vremente, uma vez que ponha em práticamétodo, honestos".

Interrogado sôbre a posição do Rei Pe*dro, o marechal Tito disse que soube daexistência de "consternação n°« círculoschegados ao Rei" logo que aa noticias daseleições ali chegaram. "Não sei — prosse-guiu o marechal — o que o Rei Pedro ten-ciona fazer, mas o que quer que fizer será

Inútil. Nada aqui pode sofrer modifica-ções. O povo já deu a palavra de ordem.Minha opinião é que o melhor que tem afazer 4 aceitar-se os fatos. A monarquiajá demonstrou que è um elemento pertur-b^dor. Aqui o no*'" >**•> quer nenhumrei e n5o o reconhecerá como tal".

Comentando a recente declaração do sr.Ferrucclo Pari, Primeiro Ministro da Itá-lia, sôbre as boas relações existentes en-tre a Itália e a Iugoslávia, o marechalTito disse que declaraçõe não são sufi-cientes. "Desejamos — acentuou — me-lhores relações com o povo italiano. Hâsinai. certos de que a melhoria de rela-ções entre os nossos dois povos é hojepossivei".

O Marechal declarou que os ustachi

croatas, que formam a organização mili'tar do Partido Extremista Croata, reuni-ram-se aos chitniks — que são as forçasanti-germânicas do general Draga Mihai-lovitch — fugiram para as florestas. Fri»sou que é um erro pensar-se que isso re-presenta um forte movimento e acrescen-tou que, em breve, as autoridades darãocaça a esses corpos.

De outro lado, informou que Ante Pa-velitch —• "premier" croata sob a ocupa-ção alemã — está na Carintia, nas proxi-midades de Clangenfurt. O govêrno daIugoslávia já pediu sua extradição. "Isso— acrescentou — dará ao povo iugoslavoum grande monstro para ser justiçado jun-tamente com o general Milubin Medlch,"premier" sérvio que íe juntou aos ais-mães".

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A MANHA — PÁGINA 2 - RIO DE JANEIRO ~ TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1945

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Ameaçada a sobrevivência do governo de ParriCobre todas as esferas políticas o ***********

descontentamento dos liberais************

ROMA, 19 — (De Cecil Sprigge, enviado especial da Reuters) — Asobrevivência do governo italiano dc Fcrrucio Parri está ameaçadacom a revolta do Partido Liberal que forma a ala direita do govêmo dc.

, coligação. O Partido do governo foi formado depois da libertação dasprovíncias setentrionais a lim dc preparar e levar a efeito as eleiçõespara a Assembléia Constituinte que decidirá se a Itália passará ou nSoa ser unia República. O descontentamento dos liberais cobre todas a*-esfersa da politica interna do governo mas é pnrticulanmente dirigidacontra a entrega da autoridade governamental aos comitês de liberta-

ção nacional em assuntos tais como a escolha de juizes para os tribu-nais de expurgo local. (

Os liberais acham que os comitês — organizados como grupos daresistência que combateram contra os fascistas e alemães — já passa-rajm e encaram a conduta do expurgo por parte das autoridades mar-xistas como sendo uma forma de guerra de classe. O chefe representa-¦'iivòydò Partido Liberal no Governo, Sr. Manlio Brosio, Vice-PrimeiroMinistro, parece arcar com » responsabilidade de romper o grupo quolanto os italianos como os aliados esperavam poder controlar o paísaté ás eleições. Não ha uni mecanismo pelo qual o governo possa serderrubado. A Assembléia Consultiva que se reunirá quinta-feira é umaespécie dc parlamento multicor mas a maioria de seus membros são,ao que «c acredita, muito favoráveis á permanência no poder de umgoverno co/mo o atual.

Oficialmente caberá ao Príncipe Umbérto como Tenente Generaldo Reino resolver se a defecção dos liberais acarrete terminação dumandato de Parri como Primeiro Ministro, mas o Príncipe já quasecompletamentesc afastou dos negócios públicos. O vardadeiro motivoda crise atual é a queda dc popularidade dos comunistas e socialistasc o desejo de certos elementos de chegar ao poder. Os mais notáveisentre esses elementos são Francisco Nitti que já foi o primeiro minis-tro ha vinte c cinco anos atraz c que recentemente voltou do exiliocomo campeão das tradições de velha monarquia liberal, o octogena-rio Victor Orlando, que chefiou a delegação italiana na Conferência daPax em 1918 e talvez Ivanoé Bonomi, outro estadista dá grande gucr-va, que foi primeiro ministro antes dc Parri, depois da libertação dc-Roma.

O descontentamento contra os comunistas ê parcialmente motiva-do pela convicção crescente de que a Rússia está ao lado dos adversa-nos da Itália sôbre as questões relativas a Tricste c as colônias! Osprisioneiros de guerra italianas que regressam da Rússia ajudaram ;ifomentar essa reação que em alguns casos está associada com o resur-gimento das praticas fascistas. Os que irão lucrar realmente com nstendências populares serão provavelmente não os liberais mas os cris-laos democratas cujo leader. Alcidc dc Gasperi, Ministro dc Eslrnngoi-ros, sc está tornando a mais poderosa personagem da Itália.

A sucessão presidencialComo íalou em Florianópolis o brigadeiro Eduardo Gomes

******* *liiil,*

DIVIDIDO 0 TERRITÓRIO BRASI-LEIRO EM DISTRITOS NAVAIS

Dividindo o Território Nacional Art. 4" — Para a organizaçãocm Distritos Navais o presidente c execução de medidos dc segu-(ia Republica assinou o seguinte rança e defesa, os comandantestlccreto-lci: dos Distritos Navais tèm autori-.;*¦"'.• v'~ 0s Estados, os Ter- dade. sôbrc todas as repartições eritorios Federais, e as ilhas oceà- estabelecimentos do Ministério danicas, para eleito de defesa n«- Marinha, existentes na zona dc L

Marinha" fienm dh-Sl ™? í* S"!l ju"sdi«á1?* continuando po- localidades, onde não se encon-•¦arinna, íicam divididos em rc- rem estes subordinados, pnra finsgioes, denominadas Distritos Na- iécnicos ou administrativos, àsvais e distribuídos da seguinte Diretorias ou Serviços dc cuja or-Í0T^n- < -4 v , *. , i , gnnizaçao façam parte.Io Distrito ?\aval — Estados do Ar. -o n r„m,„,L ,w n:.-Espirito Santo, Rio r"e Janeiro, Alt" 5 ~ ° Com^° dos »••*-

O major-brigadeiro EduardoGomes, candidato à presidênciada República, pronunciou, hon-tem, cm Florianópolis, de ondedeve regressar hoje, o seguintediscurso:"Sobrevoando o litoral catari-nense, recortado de angras c en-seadas, o pensamento, que moncudiu, ao aproximar-me dc vossalinda capital, foi o mesmo que ocapitão Duperrey, há tantos anos.exprimiu dêste modo: "A baia deSanta Catarina c o mais impor-tante ancoradouro da Américameridional; ela pôde conter asmaiores esquadras, proteger, como' auxilio de forlificações melhoraparelhadas de que as ora exis-tentes, mais navios mercantes doque poderá necessitar o comérciodo Brasil e vir a ser, talvez, umdia, pela sua posição geográfica,um dos mais importantes entre-postos da América Austral." As-sim sc vislumbrou, no passado,um glorioso horizonte econômicopara as terras privilegiadas rievossa costa, como se á experi-montada visão do navegador seantecipassem os surtos inevitn-veis de vosso progresso, o qualainda comportará, segundo c fá-cil prever, um singular dcscnvol-vimento. A primeira impressão,que sc aposse dos visitantes, vémrepassada do entusiasmo e do en-levo, revelados por Saint-Hilaire,em sua viagem dc 1820: "Desdea minha chegada ao Brasil, aindanão tinha visto uma região tãoaprazível como a cidade do Des-terro c seus arredores... A na-tureza não ostenta essa pompa ,eom que, por vezes, se engalananos trópicos; ela ê encantadora oagradável como no sul da Eu-ropa, na Madeira ou em Lisboa".Os olhos do naturalista so. ve-crearam na paisagem de coresalegres, ua linha longínqua dosmorros dc leste, ainda coroadasde mata virgem, c nas chácarasc sítios, que, em contraste como primitivo abandono dc outras

de mina (Recife e Maceió, ;-.ex.); b) o desenvolvimento pró-gressivo das instalações; c) apa-rclhamento mecânico para ace-leração c barateamento dos ser-viços dc carga e descarga; d)construção de novos portos: e)aquisição dc aparclhamento paraa perfeita conservação dos por-los, sendo de notar \qiie algunses_táo ficando entulhados/pornão dispor o Departamento Na-cional de Portos de dragas nninúmero suficiente às necessida-des do seu serviço.

xjTMrCTDn HTJT CÁCê caSão dês5e Tribunal, cm que foiMIJylòÂKU /J-/.-/W-_*>*, ciassiflcado em primeiro lugar,

por unanimidade de votos dos re*-VIANAMINISTRO Bukão Viana

O novo interventor federal naBahia, é um dos nomes dc

maior destaque na magistraturabrasileira c ocupava, até a sua no-

viessem afetadas dos mais gra- trou obstáculos, — antes recebeuves senões. No entanto, aceitan- estímulos — para o programa sis-do o concurso de quantos coope- temático e admiravelmente bemradores voluntários sc propusc- planejado, que vem eontinuamen-ram a ajudá-la e invocando a as- te desenvolvendo, de melhora-sistêneia da Seção de Solos do mentos de suas linhas e sistema , - - , • ¦ , „Instituto dc 'Pesquisas Tccnoló- de tração e aumento continuo do -™af ° fi $$.«££.

*™fln,xsü<>gicas do Estado de Sâo Paulo, material rodante; se os sucessi- do Supremo Tribunal Federalmencionada Diretoria «oube con- vos governos de São Paulo mete- t «aiano de nascimento c ucs- M c(mvertido em decreto-verter-se em núcleo de conver- ram mãos. a partir de 1924, à re* cen?e „de tradicional lamina oa- .,. „ a. ., _.- j. .„.gência e coordenação de esforços forma radical e aperfeiçoamento «Juclc estado, sondo neto?«os fia-de .uma pleiadc de engenheiros da Estrada de Ferro Sorocabana rr^es do Rio dc Contas e barões dcnacionais, que mais uma vez iria e Estrada de Ferro Araraquara ™° Francisco c bisneto do pn-demonstrar o senso de patriotis- com resultados fartamente supe- m~ira, bara0 ,í° ,Ri? d^,&°w'mo e responsabilidade, a capa- T\ares aos lucros indiretos, que primeiro presidente da antiga pro

pectivos ministros, cargo que atehoje ocupa, sendo o mais anti;.-,dc seus membros.

Fez parte, por nomeação do -•-•rêrno, da comissão dc reforma doCódigo da Justiça Militar, do qualfoi relator c principal colaboradoroferecendo ao governo o proje-.-

Tenho, igualmente, por impres- cidade dc improvisação e a ad- ji seriam surieionti.-- «* «'< en- vlncia da Bahia e filho do dr.nrlil-pl n nrsnniTnpin c„ti^„,*,.o _!_/..._l i_...l--„ i_-_.t„- J-- "í 3er'am SUIICientC^, Se OS gO -,{1„„ ™nffj.fra.

travam sinais de presença huma-na, exibiam, a cada passo, mo-radas e campos cultivados, ondeor, descendentes dos açorianos,

cindirei a organização autárquicadas administrações dos portosprincipais operados pelo govêrniFederai; ou por Estados arrenda-l.irios, c reputo urgentes as mo-didas relativas à aceleração dòdesembaraço dos navios. A ler-deza com que são feitas as visi-Ias da Policia e Saúde Marítimas,prolongam desnecessariamente apermanência dos barcos, encare-cendo ns fretes.

Navegação fluvialQuase nada se fez durante o

periodo republicano no sentido doaproveitamento das vias navega-veis internas. A navegação (IoAmazonas c seus tributários en-trou cm franca decadência c nema encampação da Amazon Riverpelo governo federal .parece lermelhorado a situação. Enquantoas trombetas da publicidade ofi-ciai decantavam a batalha diborracha, Manaus passou tantotempo sem receber um só navioque a _ população chegou a ficarsem pão, segundo depoimento dodelegado da Associação Comercialdo Amazonas à Conferência Eco-mímica de Tcresôpolis. O únicolevantamento do Rio São Fran-cisco, para o eleito de seu apro-veitamento, como via dc c-Sinuni-cação, entre o Centro e o Nor-(leste, data do tempo do Impe-rio. Deixado o rio entregue a simesmo, sem trabalho regular delimpeza dos canais, os baixins etranqueiras dificultam conside-ravelmenle as viagens dc Pira-poru a Joazeiro

miravcl intuição técnica dos vcrno. tt0 ¦*••„ 0randc do s„, rcll. Francisco Vicente Viana, magistraprofissionais brasi eiros. E e as- ]iMram em pequena escala me- do c proprietário de engenhos desim que veoi) dando desempenho jhorias na Viação Férrea do Es- -5ucar n0 Município dc>\ila deiclativamenlc satisfatório aos tado, _ n*-0 correram os poderesseus pesados encargos. públicos em auxilio da Compo-Mas; se c exato que. com_as nhia Mogiana, inteiramente tolhi-

da no seu desenvolvimento pelobases construídas pelos norteamericanos, a conclusão dasobras ora em construção pelo Mi-nistério da Aeronáutica, ficare-mos, cm matéria de infraestru-tura aeroviária, cm situação in-finitamente superior à de antesda guerra, não menos certo é queteremos dado apenas os primei-ros passos em relação às neces-sidades do Brasil. Podc-sc for-mar idéia perfeita da situaçã.i,considerando que muitos centrosde capital importância para saviação civil, como São Paulo porexemplo, continuarão ainda des-providos dos aeroportos dc quecarecem. Ter-se-á ainda melhoridéa considerando que os Esta-dos Unidos contam atualmente,só para a aviação civil, com 3.000aeroportos c campos de pouso eplanejam construir outros tan-tos nos próximos anos.

Se é certo, pois, que teniuspela frente uma tarefa imensa arealizar, e que seu custo gigan-tesco só poderemos fazer face.

Sâo Francisco, comarca de SantoAmaro, no mesmo Estado, c dc d.Luiza Flora Bulcão Viana.

peso dc empréstimos .externos,tornado insuportável com o a vil-tamento da. moeda nacional; dei-xaram-se ao abandono outras em-presas proprietárias ou arrenda-tárias de ferrovias, depois degrangear situação notória de in-capacidade para sustentar «ózi-nhas os seus pesados encargos;mántiveram-sc as estradas de fer-ro, diretamente geridas pelaUnião, sob administrações dc tipoanacrônico, sem continuidade,«cm poder de iniciativa e prati-camente sem liberdade de ação.uma vez que peiadas pelas restri-ções do Código de ContabilidadePública, provada mente incoropa-tivel com as exigências 4os ser-viços de natureza industrial: porúltimo, sc mantiveram até aConstituição de 1934 os imposto-osladuais c o federal de viaçSo,onerando por vezes em 30 % opreço dos transportes, sem selhes dar o destino previsto ao se-rem criados, qual o da vitaliza-

ji.'» 925, dc 2 dc dezembro dc 19;;;,ainda cm vigor.

Já antes, havia prestad» suu eolaboraçâo nos códigos que ante-cederam a êsse.

Por ato de 24 de outubro de 19.il>.do presidente da República, foramlhe concedidas as honras do pôvnde general de Divisão, concernentesao cargo de. ministro do SupremoTribunal Militar e expedida a res.pectiva carta-patente.

É membro honorário da Assis-lência Técnica Judiciária Militardo Brasil, em atenção aos serviçosprestados à causa da justiça.

VENÂNCIO FILHO¦OMOU posse do cargo de di-T retor do Instituto dc Edu-

cação o professor Franm-oo Venâncio Filho figura de pro-jeçáo nas letras c na intcligínciibrasileiras.

O ilustre educador milita hilongos anos no magistério. Bach:,

Nasceu a 15 dc julho dc 1878,naquele municipio: fez o curso gi-aproveitando ao máximo os re- . . . - ., . . - .

cursos financeiros de que pudei- çao econômica das zonas servidas nasial no antigo colégio Sac Josédispor n0 decorrer do tem- I't'*0 desenvolvimento dos cam! sob a direção do grande educador***-- e estradas de acesso às es- dr. João Floréncio Gomes, que

mos dispipo, o que nos cumpre, em pri-

Minas Gerais n-n-t-. de (imiir dl,> tnlos Isava-S é «trluldo a Oficial£n3s%_%s xnSSÀ i ix- s^j&fiiife^âsdo,.i„«iivo ..o,.., ,. c..i\. «,t„ «„..i „ leorp.o (le Utionu.s ua armada,dusi\e, paia o .Mil); hao Paulo c .4,1 r„ „..,..:„ AnDistrito Federal; Ilhas da Trin- „±";,_° .Zi^f *„:-""-_®.?í._sJÍ_--__dade e Martins Vaz: —

dc

A navegação fluvial, desampa-ergueram os marcos do trabalh i rada pelos poderes públicos e in-eficiente c continuo, de. tal modo vestida pelas estradas dc ferro,

nhostantos homens notáveis forneceu

Foi esta a situação encontrada ao pate, bacharelou-se em Direi-pelo ministro Dr. José Américo to, pela Faculdade da Bahia, a 5 dcde Almeida, que muito fèz no dezembro de 1900.sentido de enfrentá-la. Deve-se Logo depois foi nomeado pro-âste ilustre brasileiro, entre ou- motor público da Comarca de Ca-tros trabalhos de relevante im- iraviciras no mesmo Estado, sen-

de do Rio-Federal).

sede cidaJaneiro (Distrito o í-cspcclivo Regulamento.

Art. 7o — Ficam desde já ins-talados os 1», 2°, !l°, 4° e 6° Dis-2o Distrito Naval — Estados dc tritos Navais. O 5° Distrito Naval

.Sergipe c Bahia c Arquipélago dos será instalado quando fòr julgado tarde,Abrolhos; ~ sede em Salvador. conveniente, pelo ministro da Mn- diver:

3o Distrito Naval — Estados do rinha. rio a

qne vinham à lembrança na fra-se do cronista, "os arredores dascidades européias" e se podia"comprarar a ilha de Santa Ga-tarimi a um vasto jardim jn-glês".

Este quadro de maravilhas na-tura"

feneceu inteiramente no Estadodo Rio. A dos rios Paraná e Pa-laguai tem penmanccido estacio-nária, se é que não entrou emfranca decadência. O esplendidopatrimônio natural do Rio Gran-dc do Sul não despertou duran-

rnciro lugar, è formar, no mencr taÇ.oe.s ferroviárias.período possível, os «spccialis-tas que ainda nos faltam nos di-versos setores da técnica dos ae-roportos, técnica que evoluiu ese desdobrou extraordináriam-!*!-te sobretudo nos últimos anos daguerra e provavelmente evoluirá portáncia, o estudo acurado da si- do removido, por merecimento, paainda mais nos próximos anos, tuação das empresas arrendatá-em função do assombroso pro- rias de ferrovias federais; o ts-gresso, apenas entrevisto cm nos- tudo e o contrato da eletrificaçãosos dias, dos aviões comerciais dis linhas suburbanas da Estra-do futuro. E' forçoso que, por da dc Ferro Central do Brasil,meio dc estágios no estrangeiro, primeiro passo da sua remodela-

ra a de Feira dc Sant.Ana ondeexerceu êsse cargo até 1908, quan-do foi nomeado juiz preparador doTermo da Barra do Rio dc Con-tas.

Transferindo-se para o Rio do

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proporcionados em primeiro lu- ção c primeiro corte sensível no Janeiro, foi logo nomeado delega-

rinha, rioCeará, Rio Grande do Norte, Pa- Art. 8° — Nos casos de estado nosso meio dc numerosas correu- da União c do Estado do estudo¦alba, Pernambuco c Alagoas; de emergência ou de guerra, quan- tes imigratórias, de cujo concur- de um piano de obras para a vi-Território dc Fernando de Noro- do se tornar necessário c a juizo so dopenderia, como c óbvio, talização econômica do sistema,ilha, IlhasRocas c Penedos São do Govêmo, os serviços dc nave- florescimento dc uma vasta re- ]jBm haja! Faz-se portanto ne-c São Paulo; — sede em gação fluviais e lacustrcs, com to- gião sulina. Com as dificuldades cessaria a elaboração dc um' pia-

is, onde se fixariam, mais -e muito tempo os cuidados ??r aos engenneiros patrícios que oneroso custeio da tração; o eon- do dc Policia do. antigo 24. dis, elementos alienígenas dc r)Ue fazia jus. Somente agora, -ja. f'zí.rani, por esforço próprio, trato com a Sociedade dc Melho- trlto e pouco tempo depois pro-sa procedência, era o ecná- após o curto periodo de muitos iniciação no assunto, e pelo con* ramentos da Noroeste, em que se movido por merecimento, para odcquado à incorporação ao ímos, se lembraram os Governos tral° dc competentes, escolhidos associaram o Estado de São Paulo 12." distrito, cargo que exerceu

no exterior, façamos da Diretoria 0 a Companhia Paulista dc Estrade Obras do Ministério da Aero- da de Ferro para financiarem a

relou-se em Ciências e Letra-;pelo Extcrnato Aquino. Diplomou-sc cm engenharia civil pela Escc-Ia Politécnica do Rio de Janeiro,

Entro os inúmeros cargos qiit. exerceu, apontaremos: assistente-

técnico do Departamento Nacionalde Educação e do Departamentode Educação da Prefeitura; pro-

até 1910, quando foi nomeado au- *fessor de Fisica do Colégio Pedroditor auxiliar da Marinha, e, su- -*> membro do Coneelho dc Edu-

PedroRecife do o aparclhamento e organização•t" Distrito Naval — Estados do do pessoal, ficarão subordinadosAmazonas, Pará, parte de Goiaz aos respectivos Distritos Navais,(do Municipio dc Porto Nacional Art. !)" — O Governo, tendo em

que, muitas vezes, se depararam -0 geral de aproveitamento dasa idcntiiicaçao do er-'- -!com as populações locaá prova, através dos ano

náutica verdadeira escola da refe- levada dos trilhos da margem do c.essivamentc auditor efetivo e au- cação; professor do Instituto dsrida técnica, de modo que nela Tietê para o ospigão. livrando ditor geral até 1920. quando pela Educação.se venham a formar novos e mais Noroeste de um longo trecho de reforma da Justiça Militar, no go- O professor Venâncio Filho ê uninumerosos especialistas. :>o ns- linha ahsnlnfampnt- iinff.o*iv«. #, vAmn v.niió^in Do,.», i-ni ,.-;,,i^ (]os fundadores da Associação Bra-

inclusive, para o Norte); Mara- consideração, ss exigências da de- lidade do sentimento nacional, beiecimento inicial ou

estrangeiro vlas internas, compreendendo um slln P_derií cla desempenhasse, pIano Geraj de viac5o Nacional o cargo dc procurador geral paraais, se pôs programa de obras a curto pra- u^A^^lJi^i^ill a,Provado P£lo Decreto-n. 24.497. o qual foi distinguido, com a no-íos, a vila- zo, capazes dc penmitir o Mt'a-" 1Jdí?_M™ ÇffiífJ/ífí.íJISlu d(! 29 dc -un*'° de mi< trabalho meaçáo, em 7 de dezembro dc 1920.iiháo o Piaui c Territórios do fesa nacional, poderá criar c ins-Acre, Guaporé, Rio Branco c Ama- talar outros Distritos Navais, des-pá; — sede era Belém. membrados dos especificados em o

como um titulo de honra à cons-táncia da formação social brasi-loira. O país muito deve aos quo

6* Distrito Naval — Estados do artigo Io, determinando nas sedes, _•»** defenderam a fisionomia moParaná, Santa Catarina o Rio bem como modificar a jurisdição ral, os costumes, a tradição uniGrande do Sul e Território de territorial ora adotada. tária da pátria, — nas cidade?Iguaçu — sede em Sáo Francisco. Art. 10 — As sedes dos Distri-

6o Distrito Naval — Estado de tos Navais poderão ser transferi-Mato Grosso e Território dc Pon- das para outros locais, a critériota Porã; — sede cm I.adârio. do Governo, de acordo com os in-

Art. 2" — A autoridade dos co- terèsses da defesa nacional,mandantes dos Distritos Navais Art. 11 — A Base Naval de Na-se estende a todo o litoral mariti- tal, ora cm construção, passará amo, estreitos, canais, baias, en- jurisdição do 3° Distrito Naval,seadas, portos, ilhas litorâneas ba- quando julgado oportuno,cias fluviais, lagos c lagoas exis- Art. 12 — Ficam expressamen-tentes nos Estados, nos Territó- te revogados os decretos númerosWos e lias ilhas oceânicas sob sua 10.339, de 31 de agosto de 1942, ejurisdição. n. 10,

Art. 3o —Os Distritos Navais fi- 1042.Min diretamente subordinados ao Art. 13 —- O presente decreto-Estado Maior da Armada e devem lei entra em vigor na data dc suamanter entre si estreitas coopera- publicação, revogadas as disposi-tão c entendimento. ^ôes em contrário.

a imensa infraestrutura aerovià-,.im„.,!„ ,i» ,.,.,.„„„,.•;» «*-. r>a dc <JU« ò Brasil pr.ccisa. E'™

J*.dZ B£ ?*££ indispensável dotá-la-de pessoal•S3-&&-? rr'iS l?, \S°L1 habilitado e suficiente a fim doembarcação criados pela guerra _.,-,_ _,„ __.„_ t„_u^— -..„.«,... -com o vencimento dos trechos <ue. -e,a po-,sí? também prestar amais atormentados dos rios

Isenção de dividas dos impostosprediais anteriores a 1938

A propósito do cancelamento de dividas do imposto predial an-tei-iores á 1938, o prefeito Filadelfo Azevedo, baixou ontem, o seguiu-tc decreto:

Art. _'.• — Ficam canceladas as dividas relativas no imposto pre-diai dos exercícios anteriores a 1938, referentes a prédios situados nazona rural e de valor locativo anual igual ou inferior a CrÇ 1.200,00(Imil e duzentos cruzeiros).¦ § l," — O cancelamento dc que trata este artigo é extensivo aosdemais tributos c contribuições cobrados juntamente com o impostopredial.

que logo surgiram no territóriocatarinense, como produto douma colonização intensiva c co-mo centros dc labor profícuo eincessante, cujos frutos vão sen-do colhidos pelas atuais gerações,confundidas com as dos outrosEstados no amor ao torrão natalc na consciência dc suas respon-sabilidades cívicas-.

Ao povo catarinense, que, dos-, ... ... -.. _„ ~ , _ dc ° inicio de nossa campanha446 A, de 14 do setembro de política, sc aprestou para defen-

der. as conquistas mais alias tlenossa educaçáo republicana, imuparticularmente reconhecido, pelodenodo e pela fé com que serviuA democracia. E é com sinceroprazer que retomo, perante ôtc, oexame de uni toma de sentidofundamental para o futuro dóBrasil: o dos transportes, queparcialmente versei no disc.irsnde Curitiba c cuja apreciação,quanto aos aspectos ainda náoconsiderados, devo empreenderneste ensejo, sem delongas quecomprometam a unidade do lis-tudo critico.

Depois de me haver estendidosôbre as questões referentes ásrodovias nacionais, desejo entre-ter-me convosco, embora resumi-damente, sôbrc a parte relativa ànavegação de cabotagem e transa-tlântica, n navegoção fluvial, ásestradas dc ferro, c, finalmente,à coordenação dos transportes

devida assistência aos Estados econtornos rodoviários; e um pia-

«JSlJÍJáS? Ü^M^ilno dc grandes obras, a prazo lon-

do envergadura, definidor dus li-nhas mestras de uma futura po-Htica ferroviária firme e sensa-ta; e o planejamento completo daautonomia administrativa da Es-trada de Ferro Central do Bra-sll, infelizmente só posto em prá-

sileira dc Educação c do GrêmioEuclides da Cunha, desta capital.Publicou inúmeras obras didátí-

Em 11 de março de 1926 foi no- cas e literárias sendo um pro<meado ministro do Supremo TH- fundo conhecedor da vida e dnbunal Militar, cm virtude de indi- obra do cetilita de ?'Os Sertões71,,

go, tendendo a emprestar ã na-vegação fluvial caráter perma-nente e intenso.

Navegação aéreaÉ a navegação aérea o meio

dc transporte que, em compara-ção com os outros, mais sc dc-senvolveu no Brasil nos últimosanos, pela ação conjunta dos po-deres públicos, companhias co-merclai.s e cooperação popular.Muito embora, no estado atualdc sua evolução, o custo dotransporte aéreo seja aiu/la domolde a limitá-lo às pessoas, àcorrespondência c a valores con-centrados em pequenos volumes,isto é de tal importância, comuintegração espiritual das popn-lações brasileiras, que a aviação

desperdício de recursos, que ain- \ksi „ , , £, d , -

da ocorre em muitos lugares, com damcn{c 'a construção de campos de pousopor pessoas de boa vontade, mussem o menor- auxilio técnico, notocante á escolha do local, di-mensões do campo c disposiçãodas pistas em relação ao-- ventosreinantes. Se um simples campodc pouso, digno dêslc ,-iomo, rio.manda despesas consideráveis,que só podem ser vencidas como decorrer dos anos, é imprcsun-dlvrl que. no caso, sobretudo, dcnbras oxecutadas pelos pequenosMunicípios, com a njuda diretadas respectivas populações, ò di-iibeiro seja aplicado com o má-sltiiò dc rendimento. Não sccompreende, portanto, se despen-da qualquer quantia om lugarimpróprio o rxigi.-.i, senão que sefaça de inicio o plano do campo

as formas.Não se compreende, porém,

aviação desenvolvida sem umaconveniente infraestrutura, istoc, som aeroportos devidamenteaparelhados c convenientementedistribuídos c campos de pousointercalados a pequenas distàn-cias. É no estabelecimento dainfraestrutura adequada que re-«ide a principal dificuldade, da-do o elevadíssimo custo dos ae*roportos modernos c o custo nâo

,,..,.., v.v.w.....,,..,,¦,„ ,,„., ,,.,,,.,,„„.,.... pequeno dos campos intcrcalarcs§ ..• —Quando sc tratar de dividas ajuizadas, o seu cancelamento Wave»---jft jfi cnKaintrem fi «l»e possam realmente oferecerstas judiciais respectivas, por acaso tiavega^-U OS

çaOUiagem e sc8Ur*nça às Krandes rotas, Mr

merece ser estimulada por tôdus tal como éle deverá ser no futu-

Importará na exoneração das custasdevidas.

Art. _.*"¦—• Revogam-se as disposições cm contrário

Desastre de tremUm morto e vários feridos - Descarri-laram dois vagões - Interrompido poralgum tempo o tráfego da Leopoldina

Na manhã de ontem, quando comissário Magioli, compareceu aojuàis intensa era o movimento de local seguido por peritos da Po-trens da Leopoldina. 'na estação llcia Técnica, que solicitou os so-de Barão de Mnuá, registou-se mn torros ria Assistência, para ondedesastre com um daqueles trens, foram transportados os feridos,que por pouco não deu ensejo que sáo os seguintes:um acidento de. graves consequêii- Antônio Lopes de Souza, dc :!-i-ias. Graças, porem, á iiabilida-dc com que agiu o maquinisla docomboio sinistrado. Ireiando-o a1ompo de evitar desastre maior,como aconteceu, estaríamos, ai;sta hora, lamentando um sem mi-mero de vitimas e quiçá dc inor*tes.

Na estação mencionada, quandofazia manobra a fim <lc dcsembnr*car os passageiros, um trem su-luirhnno teve dois dos seus carrosdescarrilados, precisamente _ nomomento om que a composiçãodava enlradu em uma chave dali*nlm, verificnndo-se assim, o (lesas-tre imprevisto. Knlrc os passasei-ms estabeleceu-se om seguida,como cru natural, lerrivcl pânico.Na espcclaliv.1 de um desastre deimensas proporções, atiravam-sepc-las janelas à linha férrea, fll-gindo de lnl modo às possíveisconseqüências de um acidento sra-\i>simo, que anteviam. Resultouda confusão tremenda, diversaspessoas feridas e uma morta.

Notificada dn ocorrido a policiaile \'£." IJislfilo. representada pc!"

anos, funcionário público, resi-dente à rua Luiza Figueiredo, 33>"i:João Batista do Carmo, com '¦'<''<anos, operário, morador mi riuCajapio, 140; Antenor PachecoGuimarães, dc 34 anos, tambémoperário e residente n.i rua JúlioRibeiro c Aurora da Silva Olivei-ra. dc 35 anos, moradora na ruaJulia, ÕJ.

O passageiro morto, que foi ai*cançado por um truque dos vagensdescarrilados, e faleceu instanla-iieamcnle no local, era o de nomeJosé Vicente Ribeiro, que contava;I7 nnos, casado, operário eresidia à rua Santos Duuiont, 40».(• corpo do inditoso operário, ape'^h¦: formalidades do praxe, foi re-colhido no necrotério do I. M. I..

Km contqnèiu-ia aquela via fér-roa teve lodo seu tráfego parali-sndo durante longo tempo, o qneocasionou sétiu transtôiiio U vida(i.is moradores das zonas por ondetrafegam os trens da grande ferro-via. Todavia, aproveitaram-sa n>habitantes da zonn leopoldihehso,cios meios mais práticos c pos-

transatlânticaFaz-se mister um remédio ia-

dical à perene desorganização doLoide Brasileiro. O estudo doproblema oferece três soluções,como é sabido: a transferênciaou arrendamento a empresa deeconomia privada, que possa, sobfiscalização do govêmo, operarem regime "scif-supporting", semimpedimento dc subvenções paraa manutenção dc linhas que, adespeito de reconhecidamente dc-ficitárias, sc imponhani por nio-tivos relevantes de interesse pú-blico: ou a sua transformaçãoem sociedade dc economia mix-ta; ou a sua manutenção comuempresa estatal, mas com caráterdc plena autarquia administra-tiva, gerida por diretoria cmcujas deliberações os represou-tantos das classes mais direta-mente interessadas — comércio,indústria, lavoura, etc. — te-nham voz pelo menos igual à dosrepresentantes do governo.

Impõem-sc a restauração diFrota pela remodelação das uni-dades prestáveis c aquisição dnnovas, o aparclhamento dn-- us-talei ros, o reorganização da Kscíi-Ias de Marinha Mercante para aformação do oficiais, oonmsá-rios, maquinistas c marujos.

Torna-se lambem indispciisá-ve) o estudo de plano orgânicodo obras dc portos marítimos,com programa de execução sjslo-ni.itica a largo prazo c-omprecii-dendo: a) Bestauração imediatari.»-- rais dc acostagem ameaçados

i< * &sivois no intuito ile evitarem ;'iparalização completa de suas ali-vidades. Foi assim que sc viam ei-minhòcs, inclusive do üxército, onutos-Intnçâo, fazendo o transpor-ta dc todos aqueles que se dosti-navani ;'i cidade, no afã de reco-nicçarcni os seus afazeres.

vindo ao mesmo tempo as linhasdc pequeno percurso.

Neste particular e não obs-tante os apreciáveis esforços an-teriores do Departamento do Ae-ronáutica Civil, n situação dnBrasil era do verdadeira inópi.iantes da guerra, pois aquilo querotulávamos com o pomposo no-me dc aeroportos não passava narealidade dc simples campos depouso, a se destacarem, seja pordimensões, seja por uma conser-vaçâo mais cuidadosa, dos do-mais campos simplesmente anlai-nados e deixados ao abandonocm diversos pontos do país. Ape-nas algumas comniinhias eslran-gciras, como a Air Franco, hi-viam construído aqui e ali umaou outra instalação terrestre mo-nos primitiva. A guerra levou osnorte-americanos a dotarem onosso pais de algumas instala-ções grandiosas cm pontos doterritório fiue interessavam maisrie porto às noeraçòcs militares.Sei depois desse cstim"'anleexemplo entrou o nosso Govêr-no a atacar a construção do cor-tos enipreeiultivenl-is c'e vulto.por intermédio da Diretoria doObras do Ministério da '-'-niniii-lica. j.i então criado. Sobre osombros dos engenheiros iíosí-jiDiretoria, sem nenhum contai-'oAnterior com serviços daquelaespécie, recaiu, de etiòOe a Ire-menda responsabilidade do p:-"-jetn e construção dessas obra.-,,sem ter sido possível proporei"-nrtr-lhes onortunidade pa**a qi-il-quer especialização previu. ]v>-vemos aproveitar, v*ste p"<'!:-ciliar, enviando aos Fitados t*ni-dos uma "equipe" dc ençenbei-ros brasileiros, a experiência eii cooperação dos norte-amerioa-nós. como o fizemos cm rclaçãciii fonmação e aperfeiçoamentodc pilotos. O que seria de espe-iar é que a-< obras projetadas cempreendidas om tais condições

ro. Aplicados assim, com criti'rio seguro, os recursos financei-ros que se. forem tornando difi-poniveis. iremos ano a ano rea-iizando algo de permanente c du-radourn, em lugar de improvisa-ções c iniciativas mal concebidas,destinadas à insuficiência p noabandono, cm futuro relativa'mente breve.

Imperativo será também dotara aludida diretoria dc farto equ:-pamento mecânico, a ser utili-zado por cia, ou cedido por cm-préslimo aos Estados o Munici-pios, de forma que sc possa exe-cutar empresa de vulto eom omínimo dc mão de obra. solir -tudo nos regiões de carência crô-nica de braços. Acima de lurio,cumpre sejamos fiéis ao crite-rio que assegura às companhiasnacionais a cabotagem e n trá-lego das linhas interiores, só pe:*-niltindo o tráfego das empresasestrangeiras na rota do litoralque é a rota internacional.

Estradas de ferroO custo crescente da instalação

e operação das ferrovias, de pareom a concorrência dos outrosmeios de transporte Com particu-lar, o ferroviário), vêm, em todoo inundo, tornando cada vez maisdifícil o problema da referida in-dústrla, No entanto, semelhantesistema é o mais eficiente c ne-cessário dc transporte interno, cé forçoso que a Nação se dc con-Ia da responsabilidade, que lhecube na matéria, o a assuma pie-nomente, Há mais de 30 nnos quen dilema dns estradas de ferro setornou claro: õú sc aparelhamconvenientemente parn a funçãodn transporte econômico de gran-des massas a grandes dístânciu.-*c riesie caso. surtosla numa ndm',-nislvaçnü criteriosa, podem fim*c-:oiii'r no regime dc saldo, ou n«ide simules equilíbrio, ou nind.ino de ilefi.it razoavelmente cohi-ikiis.uIo pelas vantagens indire-tas: on estacionam por pmintempo pava entrarem lo*(o r-:_ndesgaste, acarretando deficits di-rfíô.s crescentes e viptagfníi in-diretos deeresc-entes. pela pro-gressiva sufocaçáo econômica daszonas servidas. Progredir ou mor-ler.

Não houve d;i parle dos pode-res públicos brasileiros;_no na---

Mas os rumos traçados yeto emi-nenlc titular da Viação só vierams ser retomados nos últimos anos,quando as dificuldades decorreu-les da_ guerra se opunham à con-secução de resultados que poderiamler sido alcançados com relativa fa-oilidade nos rinco anos que a an-tecederam. Não regateamos, po-rém, os nossos aplausos à trans.-formação da antiga Inspetor!» deEstradas rm Departamento Nacio-nal dc Estradas de Forro, concen-trando dc modo mais satisfató-rio, ainda quo nâo de todo per-feito, n autoridade controladoradas ferrovias, antes subdivididaentre a União e os Estados; àsconstruções que, sob a orientaçãodo referido Departamento, estão

(Continua na 3.' página)

REORGANIZANDO 0 QUADRO DE INTENDÊNCIA DE AERONÁUTICA

Panará a ttr um brigadeiro intindtntt ¦.Reorganizando o Quadro de Intendéncia de Aeronáutica o

Presidente da República assinou o seguinte Decreto-lei:Considerando que o'Quadro de Intendéncia da Aeronáutica,

ao ser criado, teve efetivo provisório, conforme se infere do ar-tigo 2." do Decreto-lei n.° ,1.870, dc 3 de dezembro dc 1941;

Considerando que o efetivo inicial desse Quadro se tornouinsuficiente para atender âs necessidades dos serviços que lhesão atribuídos na Fôrça Aérea Brasileira, decreta:

Artigo 1." — O Quadro de Intendéncia da Aeronáutica é reor-ganizado, passando a ter a seguinte constituição:

Brigadeiro Intendente da Aeronáutica, 1; Coronel Inten-dente da Aeronáutica, 4: Tenente-coronel Intendente da Aero-náutica, 8: Major Intendente da Aeronáutica, 16; Capitão In-tendente da Aeronáutica, 4'.; Primeiro Tenente Intendente daAeronáutica, 60: Segundo Tenente Intendente da Aeronáutica eAspirante Intendente da Aeronáutica, variável.

Artigo 2." — Rcvugam-se as disposições em contrário.

AS ELEIÇÕES PARA A ASSEM-BLEIA NACIONAL EM PORTUGAL60% em favor de Salazar- Abstenção total da oposiçãoLISBOA. IO (A. P.) — Reali-

znram-sc ontem, domingo, as elei-ções para deputados da Assem-bléia Nacional.

0 Ministro do Interior encer-randu a campanha eleitoral da(jnifio Nacional, discursou ho ml-erofonc da Emissora Nacional, do-oi arando que "avntnr da oposição no momento,significa nwis quo uma condena-vel negligência pois representa )imato indlsculpnvcl de deserção".

LISBOA. 10 (A. P.1 — Com arealização no domingo ultimo daseleições para deputados p;*ra nAssembléia Nacional, leve fim flcampanha eleitoral, que durouexatamente quarenta dias, modi-ficando profundamente algunsaspectos da vida lusa.

Noticias procedentes dc váriospontos u*n pais dizem reinar cal-mn. apesar dc muitas unidadesmilitares conservarem-se de pron-ti dão,

Qualquer observador conseten-cioso terá que reconhecer qne aOposição errou delenninando aabstenção total motivada por nãolerem sido atendidas as suas re-damaçôcs tendentes ao adiamentodo Ato Eleitoral e paro a abertn-ru di- novos prazos que favoreces-s--..111 o receneeamonto dc todos nsindivíduos, cm condições levaisdi eleitores, inscritos níis listasdo Movimento úe Unidade Domo-

através a ação dentro do futuro 80 por cento dos ofidais da ma-Parlamento. A Oposição não atoudeu, perdendo assim a oportunidade de marcar lugar, mesmo comreduzida minoria, visto não sera quantidade que sempre orientae decide.

airinha de guerra assinarammencionadas listas.

Acredita-se que uma parte dr.>atual gabinete luso era favorávtia um adiamento á última hôr-das eleições, a fim de se preparai-um pleito de natureza mais dr

abstenção dc EM LIBERDADE OS QL*ATROS mocrática, mas a outra parte ma-" LIDERES nifestou-se a favor da prisão dosLISBOA, 1!) (Reuters) — Os lideres da oposição e do restabe-

quatro lideres oposicionistas por- locimento da censura total á im»ttiguêscs presos no Porto foram prensa.postos em liberdade na vésperas ;\ atitude das forças armada;,das eleições o fizeram uma cnti-.i- - ¦da triunfal cm sua cidade natal,ao regressarem de Lisboa.

Esperam-se conflitos durantea realização ãis eleições.

Várias pessoas, tomadas de nor-vosismo, adquiriram gêneros ali-menlicios antecipadamente, comreceio de que os mesmos lhesfaltassem.

Os lideres da oposição desmen-

nesse caso, é entretanto incerta.60 % EM FAVOR DE SALAZAR

LISBOA, 19 (R.) — O governoportuguês restabeleceu a censur;<absoluta à imprensa, depois doanunciar que as eleições gerais deontem acusaram uma votação dc00 c.o a favor de Salazar,

Os censores, trabalhando na^tiram s veracidade dos rumores próprias redações, vetaram todosdc que esteja sendo planejada os artigos dc critica ao governo.a greve geral. Salientarem élcs, O secretário geral do Ministérioporém, em comunicado que n im- do Interior recebeu os jornalistas'': ' ' '" 1'arn dizer que a média geral dc

eleitores que compareceram ás ur-prensa foi proibida de publicarque o povo devia abster-se devotar c manter-se em calma ccr rTem.

Os eleitores — acentuaram.-iquélcs lideres - não tèm no-iihutnfl escolha de candidato nfazer. Existia um único método rio governo.ri(. expressar descontentamento Acrescentou aquela autoridade

nas. em todo o pais, foi de 60 ':'-.,lendo todos votado em Salazar.

Advirta-.se que como a oposiçãoboicotou as eleições, todos os vo-tos foram dados aos candidato^

cn tii-j. Vlndouramenlc verificar- <-om o governo do doutor Antônio nne havia duas razões para o dc-f!» oliveira Salazar: — í boicotar créscimo verificado no número dtsr-a quanto errada foi I.U resn-

iiiçâo, visto ter-se que admitirque seria provável tins alguns('enutados contrário* ã política aeSalazar ssrbm olíHos. nrfncipal-mente em Setúbal e R.inMrím,bem como om eo-tas co'-*mi--s lu->-.'s da África. Os opo.sicioni.Tfi.*fomente teriam que ganhar » re-rrcsentarão ns Assembléia Nivio.

rs eleições. Tal atitude foi acim-selhflda pela onoslção. coripreeii-("ondo os socialistas, comunista*..Ilbomis, conservadores e monar-f.-nistns. O principal interesse dorleitc portanto reside na pereço-1a"ím de eleitores.

A oposição manifestou iíual-mente a sua convicção de ime o

eleitores —a forte chuva que cai»durante o dia e medo dc certa"pc-ssoas de serem vistas votandopelos observadores da oposição.Levando em consideração essesdois fatores, o governo estava sa-ti:-tcito com os resultados.

A oposição, entretanto, que con-tou o número de eleitores em to-dos os distritos fora de Lisboa-.-iido,' compreensão perfeita dêsse nal. porque haveria oportunidade governo falsificará os resultados.

dilema. Assim é que. o a Com- dt hnçar na vida publica ativa. As listas de elementos contrários declarou-se convencida de ace opuniria Paulista de Estradas dj um grupo de homens que pode- so governo, voluntariamente _ssi- eleitorado náo passou dc 30%, pcFerro (tomada como exemplo das ria esclarecer o pais sobre seus nadas, provam j.i a opinião da dendo. quando muito, ter cbeg*-empresai privadas) não encon- planos e projetos governativos, maioria do picH. Calcula-se qne do a 25 %,

J .. »r,iáa.-'-

RIO DE JANEIRO . TERÇA-FEIltA, 20 DE NOVEMBRO DE 1945 __, A MANHA__¦_¦

PAGINA 3

ENTRAM NA MANDCHÚRIA AS FORÇAS" "¦-

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A sucessão presidencial «Í-.íí^-fvf^wi^w:-:.?^^

(Continuação na 2.* pás.)sendo levadas a efeito com o in*tuito dc estabelecer,, pelas ligaçõesnecessárias, a continuidade do sis-tema ferroviário brasileiro, sendode notar com especial agrado ofato dc haverem sido estipuladas

presas existentes. Salvo algunsserviços de correio ou de diligên-cias cm caráter dc monopólio, ogrosso dos transportes se exe-cutava, pois, no regime de livreconcorrência. As vantagens téc-nicas c econômicas do transpor-

para essas novas linhas, condições to ferroviário, tornando, logotécnicas minimas,_ superiores às que positivadas .inteiramente ob-

*-. .*,.. _ flf-Mnl .In _permitidas pelo Plano Geral doViaçâo Nacional; aos melhoramen-los diversos que vem sendo intro-duzidos na Viaçâo Férrea do RioGrande do Sul, na Rede Paraná-Santa Catarina e em outras linhas;ao prosseguimento da eletrificaçãoda Estrada de Ferro Central doBrasil; c à politica dc auxilio fi-nanecirn a algumas empresas peri- ... vãnta.eni nue nrevale- servaçao e amortd tantes, com acerto propugnada *° ¦»*¦"-». vantagem que prcvaie- *,-!_ mór-mn rVnarl-.m.-nl,. Nãn <* nos C3S0S em que a Veloclda- ían;_Para aS_,IlSe

soletos os veículos de tração ani-mal, vieram extinguir pratica-mente as empresas de transportea longa distância, em estradasordinárias. O próprio transportefluvial declina consideravclmen-te e só não morre de todo, gra-ças à vantagem econômica quecontinua a manter sobre o fer-

pelo mesmo Departamento. Nãoregatearíamos os nossos aplausosà autonomia administrativa daCentral do Brasil, se ela não viessea ser praticada nos termos vicio-sos dc uma autoridade sem con-traste, pois não se compreende aentrega de tão valioso patrimônio.nacional â discreção de um sô ho-mem, desassistido de um con-telho competente. Saudaríamos osapregoados saldos financeiros dosúltimos anos da nossa principalferrovia, se cies nâo fossem o fru-Io, cm parle, do desgaste do pa-l rimônio fisico, insuficièn-temen-te conservado, c, em parte, da ex-cessiva elevação das tarifas. Sau-damos as remodelações radicais daLinha do Centro e do Ramal deSão Paulo sob condições técnicasverdadeiramente notáveis. Sau-daríamos até o majestoso edifícioda Estação D. Pedro II, se êle ti-vesse vind.o a seu tempo como ra-zoável coroamento da remodela-cão das linhas o do reaparelha-nicnlo do material rodante e dciração. Saudámos ainda a eletri-licação da Estrada de Ferro Soro-caliana, embora nos assalte o rc-ceio dc que os moldes de suarealização tenham vindo difi-cultár extremamente a salutar

de não c requisito essencial. Agrita dos. interesses feridos nãoconseguiu impedir, no entanto, oestabelecimento e o desenvolvi-mento das estradas d. ferro, nemobstar o assombroso progressopolitico, social e econômico porelas trazido. Não há, aliás, pro-gresso que a humanidade não te-nha pago ao custo de muitas vi-timas. Assim é que, em França,imaginou-se, a principio, que oEstado, diretamente ou por meio

¦de empresas concessionárias,construiria as linhas, facultan-do-lhes o uso, mediante taxas eregulamentos convenientes, aosparticulares ou empresas quequisessem .adquirir locomotivas cveículos ferroviários. Rápida-mente se verificou, porém, que,por imposição do sua naturezaintrinseca ,a estrada dc ferronão admite a pluralidade de opc-radores. Isto significou para opúblico, não só a impossibilida-de de realizar, o transporte fer-roviário por seus próprios meios,como um corte profundo na' li-berdade dc contratar, uma vezque posto agora na dependênciaexclusiva do operador único de

slslcmatização das bitolas previs- cada estrada de ferro. O regimede livre concorrência teria sub-sistido pelo estabelecimento de

(as nn Plano Geral da Viaçâo Na-cional.

No futuro próximo, não teremosde alterar substancialmente os ru»iriós du programa ora em execução,senão acclerar-lhc o ritmo, rctl

várias estradas de ferro cm ca-da zona. Não obstante permitidae até inicialmente estimuladacm alguns paises, a pluralidade

tirando, uVmcsmo passo, os de- dc linha ferroviárias, a experl-saccrlos apontados, e, porveutura,

*-':" '-" ~ *""suscetíveis ainda de correção. Nãopoderíamos, dc fato, pensar em

.grande extenção imediata da qui-j'«metragem ferroviária, conquantonão seja dc aconselhar-se tomarpara podclo o periodo dc 1930 a11115, no qual dc 32.478- kms. sóascendemos a 34.970. Teremos,

o determinante único e decisivoda preferência do público, senãotambóm a rapidez e a liberdadede efetuá-lo e de receber e en-tregar cargas a qualquer hora,de dia ou de noite, — requisitoc facilidades que as estradas deferro, enquanto donas absolutasdo campo, não se viram premi-das a apurar, em beneficio dopúblico. Demais, muito transpor-te rodoviário é feito por possui-dores individuais de caminhões,que, incapazes de calcular o ver-dadeiro custo médio de operaçãoao longo da vida do veiculo, istoé, incapazes de calcular as reser-vas necessárias para a sua con-

amortização, o reali-ncias de trans-

porte, cm regime dc suh-contra-to, por preços assaz inferioresàquele custo médio, mas que, en-quanto o veiculo é novo e nãodemanda reparos e substituiçãodc acessórios, lhes dão a ilusãodc grandes lucros. Parece incri-vel que tal sistema possa subsis-tlr por longo tempo, mas a ren-lidade é que a miséria, a que«são fatalmente arrastados osoperadores individuais, que nãoabandonam, a tempo, tal espéciede atividade — c são poucos osque o fazem —, não faltam àsagências novos candidatos aossub-contratos, tão cegos poraqueles lucros iniciais aparentesque. não podem enxergar a ver-dadeira causa da ruína de seusantecessores. Como quer que se-ja, a drenagem de tráfego porestradas de rodagem tem sido,sem dúvida, uma das dificulda-des sérias enfrentadas pelas fer-rovias.

Não a única, nem a maior, por-que na realidade essa última in-dústria se tem visto a braçoscom uma série de fatores adver-sos, extremamente complexos.Mas. sendo a competição da ro-dovia o fator mais facilmenteperceptível, concentrou c quasemonopolizou a atenção das em-presas ferroviárias. Começaramestas por combater a construçãode rodovias paralelas; esforço in-teiramente baldado, visto que ahistória dos transportes apresen-ta como fenômeno universal, notempo c no espaço, o fato dc quea implantação dc qualquer novomeio «se inicia invariavelmente aolado dns meios antigos, ou seja,

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Reestruturação dos Ser-viços da Secretaria de

FinançasA fim dc estudarem a rees-

trutüra.ão dos Serviçosdos Serviços daSecretaria Geral dc Finançasda Prefeitura do Distrito Fç-deral, o dr. Armando VidalI.eite Ribeiro, Secretário Ge-rai vem dc designar os fun-cionários Fernando Boa NovaLobato, Rosaly Rocha, Adrien-ne Bouehonn, Silvano Arm««n-do Delia Nina, Antônio dcSouza Botafogo, Carlos Povi-na Cavalcanti, Osvaldo Romc-ro, Lauro Vasconcelos, HélioRaynsford, Imar Carvalho doAmaral e Valdemar Gonçal-ves Ramos, para em Comissãocuidarem do assunto acimamencionado, tendo por base oante-projetao que foi apre-sentado pela Comissão ante-rlor.

Por sua vez. os comunistas con-quistam poderoso baluarte na

Mongólia Interior

batalhas, "torças populares", no interior, preparam--- uai a *¦rar de Chan-Chung, capital da Mandchúria, após sua cvacuaçiurussos, a 1 dc dezembro. Essas "forças populares", açresçcnlsão tropas comunistas, nem pretendem ao Oitavo Exército Coi

ÓSSEO-TÔNICO Calcificantedos ossos

éncia demonstrou que o altocusto da instalação e aparelha-mento conferia, em via de.regra,monopólio de zona à primeira õ"n'de já haja correntes dc tráfegoempresa nela estabelecida. As esta*,ciecj(ias. Assim, se no-sécu-excepçoes a essa regra termina- lo passa(i0 nos deparavam os pai-ram quase sempre na uniticaçao .^ mais aparclhados exemplosdas empresas, por via dc fusão scm conta de ferrovias ao ladoou de absorção das mais fracas ^e rios ou canais navegáveis oriuanto a esse ponto de realizar, peia mais fortc. Assim, quase ClStradas ordinárias, podem apon-desde logo, alguns prolongamentos, totalmente privado o público da tür-sc hoje exemplos inúmeros de— justificados pelo promissor de- liberdade de contratar o trans- localidades ligadas ao mesmo«envolvimento de certas zonas do porte ferroviário, era natural que tempo por agiu, por estrada deo Estado o amparasse, subordi- ferro, por auto-estrada e por li-nando o exercício de tal ativi- nhas aéreas. Aliás, se as estradasdade a egras rígidas, tendentes {je ferro não podem combater,assegurar boa qualidade do ser- antes devem desejar, o apertei

SOLENIDADE DO "DIA DA BANDEIRA"O FLAGRANTE ACIMA foi tomado durante as comemorações cio

"Dia da Bandeira", ontem, na Marinha

CHUNGKING, 19 — (Associated Press) — Um porta-voz comu-nista admitiu que as tropas nacionalistas penetraram na Mandchúria,através de Sang-lIai-K.van. Dessa forma ,os soldados nacionalislaschegaram ao disputado solo da Mandchúria'; cuja devolução a Clima,depois dc 11 anos dc ocupação nipônicii, está sendo impedida pelos co-muni-tas chineses. . ,.

O mesmo porta-voz comunista admitiu que as tropas nacionalKs-tas avançaram 12 milhas além dc Sl.an-Hai-Kwan, porta de entradapara a Mandchúria, c agora se encontram no solo dc Liouung, a maismeridional das províncias mandchús. Outros elementos avançaram cmforma de leque na direção oeste, capturando a pequena cidade dc Mi-ning. em Hopei.

0 referido porta-voz acrescentou que, enquanto prosseguem essasbatalhas, "forças populares", no interior, preparam-se para se apode-¦ ¦-¦•••¦¦ --•¦ ••-•;ao pelos

litou, nãoti lonumistii,

mas unicamenc forças'comprometidas a manterem "o dominio demo-cráico" cm Chang-Chung. Os comunistas, acrescenta-se,.'continuarama resistir ao avanço dos nacionalistas ria Mandchúria, visto que omesmo não consultou o povo sobre a forma de governo a «ser adotada,e que, estando os satélites e os japoneses desarmados, eles nao temnecessidade de entrar na Mandchúria. Afirmam os comunistas que aMandchúria não concordará com a tutela politica a que estuo subinc-tidas oulras províncias chinesas, mas deseja imediatamente um go*1vêrno rcalmcnlc popular.

Era o quartel-general nacionalistaCHUNGKING, li) (De Spèncer Moosa, da Associated Press) — A im»

prensa chinesa anunciou que 30.000 soldados comunistas . capturaram<lc assalto o baluarte nacionalista de Paotow, na Mongólia Interior.Acrescentou a "Central News" que Paolowé um dos pbntõs-chayes nalula pelo controle da província dc Sui.van, na Mongólia Interior, onela esteve instalado o Q. G. do Exército Naciòiiálisln. Além disso, ..cidade é também á terminal da ferrovia Pejning-Suiyan, uma das maisimportantes rotas laterais do norte da China.

Os comunistas acusaram os fuzileiros americanos dc estarem au-xiliando a tentativa dos nnclóhalisas para receber reforços dc Pcipmg,mas essas acusações foram desmentidas pelas autoridades americanas.As forças nacionalistas, que na sexta-feira penetraram narica provin-cia dn norte, depois de capturarem Shang-IIai-Kwan, estão procuran-do se manter em torno do importante baluarte, mas os comunistasestão reforçando suas posições nn iriterior.;

O êxito dos nacionalistas eliminou a necessidade de desembarquesanfíbios na Mandchúria, uma operação dificil em virludc (lc não soter chegado a um acordo com a Rússia sobre os portos dc descmbai-oue e pela recusa americana cm fornecer os transportes necessários.Énlrcmcritcs, as forças americanas no porto dc Tsing-táo, no norloda China, começavam a embarcar 15.000 japoneses em navios nicrcan*tes nipònicns de regresso á pátria.

O sr. Artemus Gales, sub-secrclário do Departamento de Mavi»nha dos Estados Unidos, declarou em Tsingluo que nenhuma decisãofoi ainda tomada sobre a rei irada dos fuzileiros americanos no norloda China, acrescentando nue "o povo americano não compreendeu agravidade da situação da China, que poderá envolver as forças amerj-canns. Em Washington, pelo menos os Departamento dc Estado, Ma»rinhii c Guerra estão cientes da situação".

Informe de um "porta-voz" nacionalista 'CHUNGKING, 10 (A. P.) — Um porta-voz do governo central de*

clarou que, embora os representantes dc Chiang Kiii-CheU tenhamW. J. Convcry Egan, atualmente abandonado as conversações dc Chang-Chun, as conferências conli»na chefia da secção dc imprensa miam entre Chungl.ing e Moscou ou entre Chtirifikirig c "oulra pn-do Escritório do Coordenador dc tencia". Essas conferências se referem á ocupação dn MandchúriaAssuntos Interamericanos, no pelas forças governamentais chinesas. O aludido porta-voz se recusouBrasil. a idcntfear "a outra potência".

Quatro jornalistas norte-americanos em viagem

pelo ''continente

Chegou, ontem, dc Buenos Al-res, pelo "clipper" da Pau Ame-rican World Airways, o jerrialis-ta norte-americano Ernic Ilill,especialista cm iissnntps latino-americanos na redução do "Mia-mi Heralds" correspondente do"Chicago Daily News", o qualestá realizando unia viagem dcobservação pelo continente. Emoulra aeronave, seguiu para SáoPaulo, o redator de "The Atlan.tie Monthly" Duncan Aikman,autor de "The American Front",devendo prosseguir paru PortoAlegre e Montevidéu, na próximaquinta-feira. A fim de recolhermaterial para uma série dc arti-gos destinados ao Bureau doPhiladelphia Inqúirer, chegou,ante-ontem, de Washington", operiodista John C. OTiricn, oqual realiza uma excursão poresta parte do hemisfério. Regres-sou aos Estados Unidos o sr.

pais ou por altos interesses depolitica continental. O desbrava-mento inicial de outras zonas dointerior terá dc ser feito, de pre-íerência, por meio do rodovias,como aliás, com inteiro acerto eo melhor resultado, vera fazendo,de há muito, a Paulista e a Ara-raquara, A estrada de ferro virámais tarde, caiando naturalmenterequerida pelo alcance de condi-ções favoráveis à sua subsistência.Nosso esforço há de concentrar-so assim no acabamento das liga-

De Gaulle incumbido de organízar o novo ministério

viç0; tratamento iguai a todos Coamento das estradas vicinais Representação iáual para os comunistas, socialistas e o M.P_R. - A moçãoos clientes e tarifas tão módicas convergentes às suas estações, — ¦ r . *, • ,**¦* • .- r-.. _ -. i_ijr» e> _.•_. • *.quanto compatíveis com a ma- _ fácil ver que êsse objetivo con- aDrOVdda DÔla ASSeillDleia COnStltUUltenutenção do serviço e remune- duz naturalmente à rodovia para-•¦ • ]eia ¦, ferrovia. Com efeito, seração razoável dos capitais in-vertidos, onde e quando o Es-tado não tomasse diretamentea si a responsabilidade dc for-necer as facilidades ferrovia-

ções planejadas e iniciadas, visai.» nas.do à continuidade do sistema fer- Variaram os contratos de con-roviário brasileiro; na restaura- cessão desde a simples licençação e melhoria radical das linhas para o estabelecimento c expio-de muitas estradas; na conclusão ração de linhas até a concessão(ias grandes obras da Central, çom explicito privilégio de zonasem esquecer a ligação Norte-3ul, c garantia de dividendo miiiimo,cuia falta tão gravemente com- jsi0 qUer pelo freqüente ajustaprometeu as comunicações do Paisdurante a campanha submarina;no proseguimento ativo das cie-Irificações aconselháveis; no apro-vçilanicrito incrivelmente retarda-do do carvão nacional de bôa qua-lidade. como o da região do Rio

mento das tarifas a tal fim, querpela cobertura, pelo Estado, dasdeficiências de receita das cniprê-sas. Pouco variou, porém, a^ in-tervenção fiscalizadora do Esta-do, traduzida na aprovação pré-via das tarifas, na exigência dc

do Peixe; na uniformização. da SHa aplicação uniforme a todosresistência e condições técnicas -- "- - -1das linhas da mesma bitola, deiiiodii a permitir o intercâmbio dccarros e vagões; na aquisiçãoabundante dc material; na insta-lação ou remodelação de oficinasdc conserva c reparo; no estimu-I» .orle à nascente indústria doiiinlcrial ferroviário, depois dcprévio estudo do que convlrá serfabricado aqui e do que convirácontinuemos importando; na aqui-sicão abundante dc locomotivas dcpoucos lipos adequados c dc gran-dc força dc tração, dc modo quepossamos pelo menos quintupli-car n ridícula lotação média atual,(ie Hlfl toneladas, dos nossos trens(ie c:irga; no prosseguimento cintensificação da politica de am-paro às empresas particulares cmluta com fatores adversos de-maskdos para as suas forças;na reorganização das administra-ções das ferrovias do União; c noicvigoramenlo do DepartamentoNacional dc Estradas dc Ferro,iiparelhando-o adequadamente Pa"

os clientes, na. »P™va^.ob- da.^, -^r^-;^. q„, ?. pode.

res públicos se lhe antecipem. Oservüncia dos horários,ção dos regulamentos de trans-portes e no desenvolvimento dasnormas definidoras da responsa-bilidade civil do transportador.Sc bem oue a fiscalização dopoder público não tenha sidomuito eficiente no obrigar asempresas a oferecerem os melho-res padrões de serviços, nem noevitar, de todo, que elas favore-cessem determinados clientes, te-ve-se durante vários decênios umregime dc exploração ferroviáriamais ou menos uniforme c está-vel, que propiciou o progressodas estradas com um tratamen-

PARIS. 19 (A.' P.) — A primei- reinicie as suas negociações para a De Gaulle, datada de sexta-feira, êsse mandato estiver cm suasaqueles sistemas convergentes às _a votação realizada hoje nà As- formação, o mais rapidamente recapitula os seus esforços para a mãos, deveremos aguardar os rc-estações não podem prescindir do sembleia Constituinte foi em tór- possível, de um governo composto formação do governo, explicando sultados de seus esforços",braços que se dirijam às zonas no de uma emenda apresentada essencialmente dos três partidos a posição em que se colocaram Um deputado socialista excla-rurais, situadas no meio e à mar- moção pela qual seria renovado — Socialista, Comunista e MRP — os comunistas e mostrando que,gem dos segmentos ferroviários, De Gaulle, o seu mandato, para igualmente distribuidos pelas pas- cm conseqüência, ficara irapossi-da soldagcm espontânea desses formação de um governo de coali- tas, para a aplicação do programa bilitado de formar um novo Ga-braços nasceria naturalmente a são. . .

do Conselho Nacional dc Resistên- hinete. Na segunda carta, Dcestrada de rodagem de grande ex- Essa emenda, aprovada por 358 cia". Gaulle declarava à Assembléia quetensão paralela à de ferro. Come- votos contra-39, estipula que no Aprovada a moção, a Assembléia Dã0 renunciaria à Presidência secaria então aquele processo do nvoo governo, a ser reformado. dc_ adiou seus trabalhos até quinta- nie fosse mantido plenamente, oação e reação, a saber, o! tráfe* verá haver representação igual dos feira tendo o Presidente Febx Go-go maior a exigir a melhoria da três. principais partidas: — Co- riu seguido imediatamente emcstrHa de rodagem paralela h munista, Socialista e MP.. Dizia busca do general De Gaulle, paraferrovia e o melhoramento da ainda que não havia necessidade lhe anunciar oficialmente a deci-estrada

'a fomentar o tráfego ro- dc a Assembléia recuar de sua de- sâo. Para essa missão, o Sr. Gouin- ¦ - cisão tomada em 15 de novembro se fez acompanhar dc membros da

(quando De Gaulle foi escolhido Mesa da Assembléia.interino) c que os três grandes ACEITOU "EM PRINCIPIO"partidos devem • compartilhar do PARIS, 19 (U. P.) —• O Presi-novo governo, cm partes; iguais, dente da Assembléia, sr. Gouin, Ilu,5 ,„, _i_nupara a aplicação do programa do logo após a cleição*dc Dc Gaulle d- * s0Ci-iisir.Conselho Nacional.de Resistência, dirigiu-se para a residência dês * *•••••

doviário inter-municipal. A ro-dovia dc altas condições técnicasao lado da ferrovia é, pois, qua-se que uma conseqüência naturalda própria existência da segun-

E, se ela tem de vir com o

mandato anteriormente recebidoda mesma.

A seguir, o Presidente Gouinleu os textos das várias moçõesapresentadas pelos partidos poli-ticos e membros da Assembléia,individualmente, tendo cm vistaa rápida solução do "impasse".

Falaram « seguir dois deputados,no mesmo sentido. Um deles, o

André Maric,

mal estará em que estes se esque-cessem de cuidar, no mesmo tem-po, do melhoramento intenso dossistemas vicinais, alimenladoresdas estradas de ferro. Esmoreci-dá, pouco a pouco, a grita contraas rodovias paralclas,anto a cvj*dência cada vez maior da inuti-lidade do protesto, passaram asestradas dc ferro a enfrentarmais objetivamente a competiçãorodoviária. Para conservar c rc-cuperhr a preferência do público,impunha-se melhorar substancial-mente os próprios serviços. Dai

Os comunistas.abstiveram-se dc te afim de.comunicar ao mesmo c^ °M.s,!u°,!me loScnta mais dovotar essa emenda c enunciaram sua escolha para organizar q no- "l"£" "•„?damcntos c as

que votariam contra a moção. vo governo. O sr. Gouin retirou- 2u_,_npó;LS,„,p f* Z™, umaEsta entrou finalmente em vo- se da residência de Dc Gaulle de- 0lf^clZw^èo,TZa alação, tendo sido aprovada* por pois dc cerca de 15 minutos de pa- »nda de murmúrios cm todo o400 votos contra 163, tendo os co- lestra tendo o general, segundo in- P»fc Dc»'os

^1.G^1ÍC_1^^munistas votado cm*- bloco contra formações autorizadaSj comunica- <I| f<-™ar ° governo, e enquantoa mesma. .. do aceitar "em principio" a in- ——¦

Ficou assim a margem ao menos cumbêu-cia para tentar formar no-temporariamente, a probabilidade vãmente um governo dos três par»de afastamento do General De tidos majoritários. ¦ *Gaulle da presidência interina, o SUPERLOTADO O RECINTO E

OS CORREDORES REPLETOS

niou, por sua vez—¦ "E* imediatamente neeessá-

rio um governo, para a reconstru-ção econômica tio pais. A horado perigo pode ter passado, masas dificuldades reais só agora cs-tão começando".VEEMENTES DECLARAÇÕES DE

DUCLOSRespondendo aparentemente aos

dois oradores, usou da tribuna ocomunista Jacques Duelos, o qualdisse, logo dc inicio, que, dese-java falar cm defesa da lei, em-hora o debate não estivesse dc-correndo numa atmosfera dc cia-reza. Depois, entrando cm cheiona divergência entre De Gaulle cos comunistas, exclamou com sar-casmo:

— "Os comunistas não têm di-reito à pasta da Guerra, ou dasRelações Exteriores ou do Inte-rior, mas vieram das classes Ira-

0 "DIA DA BANDEIRA"NA PREFEITURA

Por ocasião da pasngein, on-tem, do "Din da Bandeira", o,pavilhão Nacional foi hastea-do no palácio da antiga Cama-ra Municipal, com a presençado dr. Augusto Cordeiro deMello, Secretário do Prefeito,do Capitão Aristidcs da SilvaCosta, Assistente Militar ddPrefeito Filadclfo Azevedo, dcoficiais dc gabinete c altosfuncionários. Nessa ocasião, odr. Cordeiro dc «Mello pro-nunciou algumas palavras,exaltando a Bandeira Nacionale dizendo do significado da'-'quela importante data.

halhadoras francesas, que foramas pontas de lunça da Hesistên-cia, c portanto não é dc esperarque lhes sejam dados papéis apç-nas secundários. Não qucrciníi*nada mais do que os outros, masé certo que não aceitaremos nacl-t.que seja menos". .,

Os setores comunistas aplaudi-ram com veemência essas declara-ções, ficando os demais setores dnAssembléia em silêncio. . .^

Disse ainda o orador comunistaque jornais franceses c estrangei-ros estão erguendo suspeitas con-Ira os objetivos dos comunistasna França, levantando contra elescalúnias e acusações tendentes ,'a"abalar a nossa honra nacional

(Conclue na S." pág.)

to lffi.j_.t- da mt Cidade as formidáveis retificações de tra-dos interessados. Mas essa situa- .ado.,. os.enormes encurtamentosção dc tranqüilidade, que desfrutavam, como senhoras Incontras-laveis da parte maior do imen-so campo dos • transportes, nãoiria durar indefinidamente. Dcfato, o advento c o rápido aper-feiçoamento do veiculo automo

virtuais dc linhas, o reaparelha-mento do material rodante, o

que cm vez dc se abaterem dc vo-tar, como haviam dito que o, fa-riam, votaram em favor dc DeGaulle.

É o seguinte o texto da moçãoaprovada: - .

— "A Assembléia ConstituinteNacional, considerando que a de-fesa da democracia c a reconstru-

i:i'as:'iünçõesrd7órgão orientador tor, viriam, sobretudo depois dcconrolador de toda a política 1910 modificar a situação fa-

zendo que uma partecada vez

PARIS, 19 (Helman Morin, da"A. P.") — Sob uma atmosferatensa e pesada, a Assembléia Cons-titulhte começou a sua sessão dehoje às 14 horas c 20 minutos,pára' resolver sobre a aceitação,ou não, da renúncia dc De Gaulecomo, Presidente interino daFrança.

No fundo, a questão toda gi-rava em torno de saber-se se osfatores dominantes no novo go-

O MINISTRO DA AGRICULTURA VISI»TOU AS GRANDES OBRAS DO K. 47

lerrovlárla.Esse quadro não abrangera a

reorganização dc maior cnvqr-gadtini dos transportes entre oCentro e o Sul do pais, que tal-vez se faça necessária ein futu-ro não muito distante. íi neces-.idade que se começa a sentir,mas, que, na falta dc dados cestudos, ainda não se pode ava-5i(ir com segurança. O estudo

aperfeiçoamento assombroso da cao nacional exigem a urgente, so-tração, a rapidez e a tonelagcm ]uçã0 ,j0 problema de governo emuito maiores dos trens, os ser- considerando que essa solução de-viços dc porta a porta, os servi- Ve consistir, necessariamente, naços dc vagões completos por ta- formação de um governo de trêsrlfas especiais, os serviços com- partidos,' resolve realizar, sob ,o __._,, ,plcmcntares de fomento cconômi- controle da Assembléia e confor- vêrno serão De Gaulle c seus adep-co das zonas servidas, c tantas me o programa do Conselho Na. •'.sou o poderoso Partido Comu-outras facilidades que o públi- cional de Resistência, as reformaso íiuerur- ^ pasSou a ter da parle das es- exigidas pelo sufrágio universal:

bana dc pessoas e ÇPJff^Jf-P^ tradas dc ferro. Na técnica c nos — a tarefa da reconstrução e deprocessos comerciais progrediram defesa da paz.muito mais essas empresas nos "Apela, — para isso, para o pa-últimos 30 anos, do que nos 90 triotismo de todos e não julga

maior da movimentação interuris

se de novo na possibilidade daestrada comum, cujos padrõestécnicos, por seu lado. influcn-ciados pelas possibilidades e ca-racteristicas do novo veiculo ro-doviário, celcromcntc evoluíramdas restritas exigências da anti-ga tração animal para os altospadrões das modernas rodoviasc auto-estradas. Dai a supressão

nista.O recinto do Palácio Bourbon

estava superlotado, com as ga-Icrias e os corredores repletos.

O Presidente Felix Oouin abriu

cometida com especial empeuliu ao Departamento Nacional,com a assistência dc outros ór-gãos interessados, dc modo que,ao se tornarem mais prementes><¦ necessidades, daqui a váriosanos, não nos encontremos, como'loic. na situação de não saber oque nos incumbe, senão cm con-'iições de enfrentar com segu-rança e decisão as realizaçõesnecessárias.Coordenação dos trans»

portes

essa reorganização cm face dastevjsôes seguras, que se possam "-_*"*-*.,„f.™

poises-dc milhares dc•ver, é, pois, tarefa relevante a q,,jiônlctros dc linhas férreas

mibaidiárias. Sé nos Estados Uni-dos. a extensão dc ferrovias se-cundárias desmontadas suplantaa extensão atual da rêdc ferro-viária brasileira. Chegou-se, mes-mo, diante dêsse fato. a pensar,a certa altura, no dcsaparecimcu-to das vias férreas. Na realidade.porém, o veiculo auto-motor sosuplantou, por enquanto, a fer-rovia dc pequena extensão. Mas.se a de grande extensão não foi.operada pela rodovia, c tudoindica que não o será' jamais,nu pelo menos não o será tao ce-do. nem por isso deixou cia dcsofrer com a competição. ]. quevivendo a primeira não só dostransportes a longas, mas tam-bém a médias c pequenas dis-tàncias. foi-se vendo privada dcuma parcela cada vez maior doseu tráfego, na razão do desen-volvimenlo da rodovia pa-rálcla c do aumento da capa-cidade do veiculo automotor.Além disso, dispondo o trans-lador rodoviário da liberdade dcescolha das cargas, tomou a si.dc preferência, as mercadoriasdc alto valor, sujeitas, na estra-da de ferro, a tarifas altas, numregime de compensação das la-rifai baixas, ou mesmo deficita-rias. aplicadas às mercadorias dereduzido valor c grande volume.No dinamismo da vida moderna,o custo do transporte já nao c

Nos paises que, antes doadvento da estrada dc ferro, dis-punham de bons sistemas de cs-iradas comuns, OU dc vias nave--iviis internas, gozava o públi-rn rir grande liberdade dç trans-porlar. Dc fato, construídas emantidas as vias pelos poderespúblicos, sua utilização era fran-queada a todos quantos dispuses-sem dc veículos ou embarcações,pagassem as respectiva taxas c

«i submetessem ãs regras rclali-vainenle simules dos regulamcn-los de circulação. Acessível apc-sc dc veículos ou embarca-cies ;i grande número dc parti-ciliares e pequenas empresas, po-dia qualquer particular carece-dor de transporte, ou cxceulã-lopor seus próprios meios, ou ron-tratá-lo com qualquer das cm-

.._ „ „ ...... ,_.o_ os trabalhos com a leitura dasncccsãrio que a Assembléia recue duas cartas que recebera do gc-de seu voto de 13 de novembro neral De Gaulle e de suas duaspede que o Presidente De Gaulle respostas. A primeira carta dc

A CENTRAL DO BRASIL responde àCOMISSÃO fXFCUTIVA DO LEITE

A respeito de um comunicado que o COMISSÃOEXECUTIVA DO LEITE fez publicar no dia 15 do cor-rente sobre atrasos verificados nos trens leiteiros, aCENTRAL DO BRASIL comunicou-nos o seguinte:

Com referência ao comunicado de a COMISSÃOEXECUTIVA DO LEITE, publicado no " Diário de Notí-cias" do dia 15 do corrente cumpre esclarecer que otrem da Divisão Auxiliar, que conduz a maior quantida-de de leite para esta capital e tem o prefixo — K-A-2,chegou à estação de Alfredo Maia no dia 11 do corren-te mês, à 1,33 minutos, tendo sido desviado às 2,40.Há engano evidente no comunicado em apreço, vistoque o citado trem, no dia 10, chegou a Alfredo Maia,à 1,21, com 6 minutos de atraso; no dia 11, à 1,33,

mais que eles levarão depois á es- -g mjnutos de atraso; no dia 12 ÒS 3,40, COm 2i-assez, .ia que se tornara impôs- ,sivcl evitar a falência dc emprè- horas e 29 minutos e no dia 13, as 0,3-., adiantado *tá«sas que operam em sistemas, tais m;nut0s. Não houve portanto nenhum atraso de 9 ho-como as estradas de ferro, por ^ ^ fQ. ^

No referido dia 11 do corrente, o trem K. A - 2,transportou todo o leite em vagões frigoríficos ( sérieG. F. ), o que aliás, sempre acontece, de vez que, parao transporte do leite, não é usado outro tipo de vagão quenão seja o tipo próprio, isto é vagão frigorífico ".

anteriores, fiste é o lado benéfi-co da emulação. Mas há o rever*so dà medalha. O transporte fer-roviário das mercadorias de pou-co valor já não pode ser feitosem lucro ou com prejuízo, co-mo acontecia nos tempos em queas tarifas das mercadorias valio*sas não encontravam um limiteintransponível nos fretes ' rodo-viários. Kncnrccimehto, pois. dosgêneros de primeira necessidadec o desaparecimento dc certasatividades econômicas dependeu-tes daquele tratamento dc favor.Mas não é só cm tais asnectos denm processo de profunda trans-formação econômica que reside agravidade da questão. A grávida-de reside cm que, enquanto mui-tos estudiosos sustentam, çomboas razões, que a competiçãodos transportes é o meio maisapto dc promover o bem público,alegam outros, também comoponderáveis argumentos que ciaconduz geralmente h superabun-dáncia dos meios dc transporte,indo, portanto, de encontro ao in-terêsse da coletividade, que, dcuma forma ou doutra, direta ouindiretamente, acabará pagando oluxo desses excessos. E dizem

ii ,,.i ... ¦.¦¦*¦*.•—

ora c talvez, ainda por muitotempo não dispensáveis.

Dessas previsões sombrias éque nasceu a idéia da coordena-ção dos transportes, que consis-tiria em o Estado tutelar o seudesenvolvimento c execução, de

(Conclue na 8.' pS_.)

AS GRANDES OBRAS dc instalação do Centro Nacional de. Ensino c Pesquiseis Agronômicas no qui-lômctro quarenta e sete da estrada Rio-São Paulo, foram visitadas, sábado último, pelo^ ministroTeodurelo Camargo, que se achava acompanhado do sr. Leão Machado e. da srla. Vo/ic Ferraz Ca-margo, respectivamente, chefe c oficial de seu gabinete, além do professor Otávio Dommgues, novodiretor geral do D. N. P. A. O titular da pasta foi ali recebido por Iodos os diretores c chefes dcServiço do C. N. E. P. A., demorando-se o dia inteiro na visita ás principais realizações do quilo-metro quarenta e sele. Os trabalhos a cargo do Instituto de Ecologia e Experimentação Agrícolasmereceram especial atenção tio sr. ministro, particularmente, os que se relacionam com a elaboração,da Carla Ecológica cio Brasil e os estudos cntomólónicos. S. Excia. percorreu também, demorada-mente, a Secção de Sericiciiltura. examinando os trabalhos em suas diversas fases, desde a criação dabicho da seda até a fabricação do tecido. Depois de visitar o Restaurante, e. o Alojamento das Alu-nos, o sr. Teodurcta Camargo esteve no Pavilhão .Principal da Universidade Rural, que abrigaráiodos os serviços componentes dessa organização, tais sejam as diretorias das Escolas Nacionais dcAgronomia e Veterinária, a dos Cursos de Aperfeiçoamento, Especialização c Extensão, ti Congrega-çáo das Escolas, o Serviço Escolar, a Reitoria, bem como a Administração Geral do C. N. E. P. .1.O Pavilhão Principal, juntamente com os de Química c Biologia, possui amplos salões c gabinetespara o ensino c a pesquisa. A visita dc S. Excia. terminou no Aprendizado Agrícola dn SEAY, aliem pleno funcionamento, tendo o sr. ministro palestrado com alguns alunos c obtido informaçõessabre os trabalhos que realizam. O ministro Teodurelo Camargo recolheu, da visita, ti mais lisov-jt-irti impressão. Considera o empreendimento do quilômetro quarenta e sele uma grande obra. des-linada a exercer extraordinária influencia nos destinos da nossa economia rural. Dc sun parle, darátodo o apoio possivel para que a mesma entre em funcionamento definitivo quanto antes. Ao se re-tirar do quilômetro quarenta c sete, o sr. ministro cumprimentou lados os diretores, louvando osesforços que vêm dispensando em prol dc tão proveitosa iniciativa. O diretor geral do C. N. E. /'.A., professor Heitor Grilo, agradeceu a honrosa visita do titular dà pasta, declarando que ti sua o/j/-;u'ão sobre a obra representa um forte estimulo para quantos uli trabalham, com a preocupação de

servir á agricultura c ao Brasil.

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1

Diretor: HEITOR M0NI2 - Gerente: OCTAVIO LIMAREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E OFICINAS: Praça Mauá, 7 TELE-FONES: Rede Interna: 23-1910- Olretor: 43-8079. Redator-Chefe:43-1501 Secretário: 43-6968. Publicidade: 43-6967.

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Rio de Janeiro, Terça-feira, 20 de Novembro de 1945

Defesa da população

TOMOU POSSE ontem o novo

delegado da Economia Popu-lar. O sr. Mário de Lucena,

que acaba de ser nomeado para.aquele cargo, é um funcionário

antigo da Policia, tendo desem-penhado, por mais de uma vez,comissões relevantes, a que sou-be dar correto desempenho.

.\ Os exploradores da economia'popular constituem uma espéciede delinqüentes que devem «ertratados com todo rigor. Pro-mover por ganância a carestla

da vida, esconder ou fazer su-bir o preço dos gêneros de pri-mora necessmade, implantar oregime do câmbio negro quandoa maior parte das pessoas lutamcom tantas dificuldades paraprover a própria subsistênciasão práticas nocivas e anti-hu-manas em face das quais a au-

. torldade pública não pode ser«.complacente.•< A população carioca deve ter'.{confiança nas medidas do chefe• de polícia e do delegado de Eco-

4 nomla Popular. O desembarga-2 dor Ferreira da Costa S um ho-:. mem justo e cioso de suas respon-

. sabilidades. Não deixará que osexploradores tripudiem imunessóbre a desgraça alheia. O sr.Mário de Lucena S um delegadodiligente e operoso em cuja açãose deve igualmente confiar. Oessencial é que todos saibam que

, a população está amparada petopoder público e qué tc. s aque*les que infringirem as leis e In-cidlrem nas sançóes da delegaciade Economia serão punidos se-veramente.

se tinham visto prejudicados coma mudança de sistema, igunlmen.ie a população dá cidade tem mo.tivos de regosijo, uma vez quepode esperar melhores serbiçosdos responsáveis pela manuíen-ção da ordem pública.

0 problema da água

E> UM velho problema do Rio.Tão velho que já o consi-déramos uma espécie de ca-

pitulo da nossa história. Dc boa1'onlc, recebemos agora a Informa-ção de que, antes da próxima es-tiagcm, isto é, por volta de julhopróximo, as novas bombas insta-ladas passarão a Injetar mais 81)milhões de litros diários na adu-tora do Ribeirão das Lages. Parao ano em curso, o rio Iguassu nosdará, á partir deste mes, um su-plemcnto de 40 milhões. A esta-ção seca dc 1945 está praticamen-te no seu termo. A situação, a se-guir, só tende a melhorar. (Juan-do vier o verão da 46, tudo indicaque teremos um total de 750 mi-Ihões de litros diários, o que se-gundo os técnicos dará para sa-tisfazer uma população dc .....ti.500.000 habitantes.

A MAM... — PAGINA * — RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1915.. mmmmmwmmmmÊmmmmmmtnwmmmmmmmmmmmmmmmm

* ¦¦Hnm»».f«HMimsit»immii>.a

A LENDA DO SUPER \HOMEM !

| LONDRES, novembro — O •l «Serviço Secreto britânico an- f: dou muito acertadamente ao |í publicar seu minucioso, me. || tódico e inteligente inquéri-s to sóbre a morte de Hitler c| sôbrc as atividades do FÜctí-| rer em seus últimos dias dc| vida.

Era, de fato, indispensávelque o mundo conhecesse os isólidos fundamentos em quea Grã-Bretanha se baseavapara admitir o desapareci,mento do déspota nazista.

Era igualmente necessárioj exterminar a lenda do su.per-homem, provando queseus derradeiros momentoscolocaram-no muito longe doconceito divinisado que mui.tas pessoas, ná Alemanha, ha.viam formado a seu respei. jto. »

O relatório agora publicadoi não deixa dúvida sóbre af morte do ditador, e constituo"

uma prova eloqüente de quescu fim nada se coaduna coma tradição wagneriana.

O herói, longe de lutar, dcarmas na mão, contra o ini-migo, até exalar scu úl.timo suspiro, preferiu su-cumbir em uma atmosfera denervosismo, abraçado a umapobre mulher cuja mediocri.dáde era manifesta,

Foi entretanto essa mulher— e nada mais prejudicialpara a lenda Consagrada pc.jos alemães — a única pes-soa qué conseguiu controlar-se nos últimos momentos vi.vidos . nos subterrâneos da jChancelaria.

Tudo o que se passou entãoê demasiado humano paramerecer o acompanhamentoorquestral do "Crepúsculo idos Deuses".

Depois de inspirar a mi| Ihões de criaturas uma ener- \\I gia e um ódio verdadeiramen- ;; te diabólicos, na luta pela \\t conquista da hegemonia mun- *J dial, parece que os generaist da camarilha hitlcriana, co-| mo Keitel é Jodl, sentiram| positivo desprezo pelas fral juezas dc seu Fuchrer muito j

imado.O que aconteceu nos últi-

mos dias.da resistência emBerlim prova que Hitlcr es-tava m ito abaixo da famaque conquistou, e que o gran-de perigo era-o Estado Maioralemão, coluna mestra dopan-germanismo histórico, do

| qual o nacional-socialismoj constituía apenas uma espé- jl cie de edição proletarizada.; A lenda do super-homemI desapareceu para sempre, masl é preciso que o Estado Maiori da Wehrmacht seja destruído| da mesma maneira implacá-

vei, ficando bem patente cem todo o seu pavoroso as.pecto, a terrível responsabi.lidade histórica que lhe cabena grande catástrofe que,por pouco, destruiria o mun-

| do.

A Inglaterra • as eleiçõesna Bulgária • em Portugal

LONDRES, 19 — (U. P.) — Umporta-voz oficial britânico infor-mou hoje que o governo está es.perando informes dos seus repre-sentantes na Bulgária, antes deemitir opinião oficial, aprovandoou repudiando as eleições realiza-das ontem naquele pais.

Acrescentou que "possivelmentenão haverá declaração oficial so-bre a nossa posição. Talvez hajaum debate na Câmara dos Co-muns, quando se trataria da quês-tão das eleições". Disse ainda quea atitude da Grã-Bretanha diantedas eleições em Portugal é apenasa de um espectador.

Sóbre as eleições portuguesas, oporta-voz oficial expressou: "Pa-rece que foram realizadas em boaordem. Concorreu às urnas a maio-ria do eleitorado, permanecendoafastada apenas uma minoria".Adiante, disse o porta-voz: "Nãoexistem simpatias naturais nestepais para com o tipo de regimedominante em Portugal, mas Ira-ta-se de um regime que não càn-sou distúrbios na Europa. As úni-cas criticas são feitas apenas don-tro do pais e parece que a oposi-ção não tem forças para destruiro regime Salazar".

Terminou dizendo que existemgrandes diferenças entre as elei-ções de Portugal e da Bulgária.'O regime português se acha firmehá vários anos. Na Bulgária vá-rios grupos disputam o governo.Até que alguns deles demonstremque podem manter-se no poder,não poderão esperar apoio dcLondres".

Produção om massa deacessórios para aviões

LONDRES, 19 (B. N. S.) - Afirma Fairey é conhecida comouma das maiores organizaçõesbritânicas no tocante à indústriadc aviões. O que nem todos co.nhecem, todavia, é que a mesmacompanhia produz em larga escalaquase todos os acessórios padroni.zados para uso de quaisquer ti.pos de aviões. A padronizaçãodessas partes componentes constl,lui principalmente o resultado dosplanos coordenados pela Socicda.do de Construtores Aeronáuticosda Grã Bretanha, visando umamaior eficiência e rapidez de pio.dução. Entre os itens de que secogita, muitos dos quais se êncon.Iram em plena produção por in.lermédio da Fairey Avialion, sa.lienta.se um tipo padronizado dcassento para o piloto. Entre fe.vereiro de 1940 c junho do corren.te ano a Fairey fabricou 27.001)desses a$6entos cstantlardizadosapenas para aviões "Spitfires". Omesmo assento pode ser lambemadaptado, com ligeiras modifica,ções, a outros tipos entre oe quaisd "Vampiro de Havilland", «Iopropulsáo a jato.

A IMPORTÂNCIA DAS CLASSES MÉDIAS

. Uma providência* %acertada

CÓM a restauração dos cargos

efetivos de delegado, a poli.cia carioca retoma uma tra-

dição cujo abandono sempre foilamentado.O sistema dscomissionamen.

tos, instituído mais por amor ao.formalismo do que sob a inspi-"{.ração

das necessidades do servi.Iço, não somente privou numero-mos funcionários da expectativajirfe melhorias substanciais, repre-^sentadas pelo acesso àqueles pos.«:/,.8 mais altos da hierarquia,'mas também, fêz com que, peloí desaparecimento _?____ preciosol estimulo, fôsse dificultada a for-•mação de um quadro permanente¦de autoridades especializadas na.função policial.'--,¦ Se? estão de parabéns, com amedida, os antigos delegados que

"'A oxeoução do programa do

governo trabalhista daGrã-Bretanha

V LONDRES, 10 (B. N. S.) — Hátrês meses, desde o discurso dorei por ocasião do abertura do no-

,vo Parlamento, o governo do Sr.Attlee estabeleceu o programa quetencionava levar a cabo no decur-so da presente sessão parlamentar.Grande parle desse programa foiagora posta em forma legislativao está iniciando sua passagematravés do Parlamento, esperando,se que mais algumas leis estejamprontas antes do fim do ano.

A primeira tarefa do novo go-vèrno foi a desmobilização, emperfeita ordem, dc homens e mu-lheres das forças armadas e o li-cenciamento do trabalho de guer-ra, nas bases dos planos traçadosno ano passado. A desmobilizaçãotem sido criticada pela sua dema.siada lentidão, mas todos concor-dam que ela vai se processandocom toda regularidade e firmeza,r.io tendo havido maior desloca-ção ou desemprego, A politica in-lema do governo foi sintetizadanestes principais pontos: 1 — areconversão da indústria para asfinalidades dc paz. 2 — a expan-são do comércio dc exportação. 3— assegurar por meio do controleadequado ou pela ampliação dodomínio público, a niáxima con-tribulçâo das industrias e dos ser.viços do pais ao bem estar públi-co. Os dois primeiros processosestio sendo levados a cabo por«ção executiva, com <i rapidez per.mitída pela desmobilização do ser.viço dc guerra.

A Grã-Bretanha constróium novo motor a jato

LONDRES, 19 (B. N. S.) -Um novo motor a jato produzindouma força estática de 5.000 librasde peso, ou seja mais um quartode potência com que o "Gloster.Meteoro" estabeleceu o "record"mundial de velocidade, acaba dcser anunciado por Sir ArthuhSidgreaves, diretor.gerente daRolls.Royce Ltd. O referido lii.dustrial espera aprontar o seumotor antes mesmo dc qualqueravião que o utilize .Isto constituiapenas um sinal do gigantescovolume de potência necessáriopara a obtenção de mais de 600milhas por hora bem como das di.ficuldades de desenho ora cn.frentadas pelos construtores dcaviões. O próprio registro do"record" mundial de velocidadepelo "Meteoro" demonstra a ca.pacidado britânica de liderar omundo no desenvolvimento daturbina a gás c no desenho deaviões capazes de solucionar osnovos problemas de estabilidadeu manobras aéreas a uma velocida.dade que se aproxima do som, AGrã Bretanha atingui a uma etapaem que certos motore6 dc turbinasa gás, que iniciaram a sua vidacom médias entre 1.600 e 1.800libras de força, estão agora produ.zindo pelo menos 3.600 libra semaumentos sensíveis no seu peso.O "Derwcnt" não é o único dasua espécie. O "De Havilland.Goblin", que aciona o "Vampiro",foi adaptado a vários tipos duaviões entre os quais protótiposdo "caça" americano "Shootln.Star". No decorrer de toda aguerra .qualquer progresso rcali.zado. por esses motores foi ime.diatamente comunicado aos Esta.dos Unidos. Quando velocidadesainda mais elevadas forem atingi,das, a variedade de aviões de pro.pulsão a jato será ampliada. Aengenharia britânica achn.se pres.tes a ultrapassar a fase criticados problemas de velocidadesmáximas, iniciando ao mesmotempo o caminho que conduz auma grande economia dc potênciarelativamente aos scus aviões.

BASTA

observar a evolução desde aúltima guerra de 1914.18, até nossosdias, para constatar um curioso feno.

meno. O marxismo havia profetizadouma tremenda polarização de forças so.ciais como resultado do desenvolvimen-to capitalista. A Sociedade, dizia Marx,ficará integrada, em meiados do SéculoXX, por duas classes sociais: uma ínfimaminoria de capitalistas que disporá dodomínio absoluto dos instrumentos deprodução, e a imensa massa dos habitan-tes, que viverá nas condições de proletú-rios. Nestas condições — diziam os mar-xistas — a tomada do poder pelo prole,tário é um fenômeno inevitável. O sim.pies exercício do sufrágio universal (so.ciai democracia) ou a ação revoluciona,ria da maioria (bolchevismo) entregaráo poder às mãos da classe trabalhadora.

Falhou porém a profecia, porqueMarx observou a evolução econômica naInglaterra, nos meiados do século passa,do, caracterizada, principalmente, pelodesenvolvimento da manufatura. A me.dida que o grande capitalismo introduzianovas técnicas de produção, assistimos aum fenômeno inverso: a classe operáriadiminuía relativamente, enquanto apare-cia uma nova classe social, formada porengenheiros, peritos, empregados, técni-cos, viajantes, representantes, comissio.nários, funcionários, etc. etc. Esta,classesocial era, ao mesmo tempo, anti-capita-lista e anti-marxista. AntLcapitalistaporque, apesar, de tudo, era assalariada,e anti-marxista porque tinha aspiraçõesespirituais e econômicas que a afastavamda classe operária. As classes médias,propriamente ditas, constituídas pelospequenos comerciantes, as pequenas ex-ploráções agrícolas e pelos artífices,também não diminuíram, mantiveram-seintactas em alguns paises enquanto queem outros aumentavam em número.

Podemos apresentar, neste sentido,estatísticas muito interessantes. .

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; por James Miravitlles 1m»M**»mW»»M.tfWtv»MtHm*»vtmn»»»HW»»KWM

Correspondente da Agência Belga "1NBEL"

Os deputados eleitos pelo PartidoTrabalhista, na Inglaterra, pertencem àsseguintes classes sociais: 39 mestres deescola, 28 pequenos comerciantes, 29 jor.nalistas, 29 funcionários municipais, 68operários, 23 empregados, 11 médicos, 10militares, 4 sacerdotes, 4 camponeses, 7engenheiros, 4 tendeiros e 27 políticosprofissionais.

Nos Estados Unidos, país do super,capitalismo, temos a seguinte composi-ção social para 1940: 4 milhões de fun-cionários, 9 milhões de camponeses-pro-prietários, 6 milhões de artífices, 6 mi-Ihões de comerciantes, 3 milhões de em.pregados de Bancos e 11 milhões de ope.rários industriais.

No que diz respeito à Bélgica, pode-mos dar detalhes mais extensos.

O censo, em 1937, forneceu-nos a se.guinte classificação:

Explorações agrícolas -— 320.507Explorações comerciais — 434.094Explorações industriais •— 248.229

Vemos pois que as explorações in-dustriais estão em minoria.. Alem disto,das 248.229 existentes, 70 % não ocupamnenhum assalariado, apresentando todasas suas atividades realizadas, integral,mente, por seus proprietários. 24 % dototal, isto é, 59.179 empresas ocupammenos de 10 operários. Há na Bélgica6 % de empresas que chegaram à con-centração que as define como de tipo ca-pitalista.

No que diz' respeito aos estabeleci-mentos comerciais, verificamos que

nw-

Importantes pesquisas sô*bre os raios cósmicos

LONDRES, 1!) (B. N. S.) -Importantes experiências sôbrc osraio» cósmicos estão sendo organi-zadas pelos cientistas britânicos,segundo anuncia o "EveningNews", que acrescenta:_"Um dosresultados dessas experiências se-rá a possibilidade de se prever oitmpo dc maneira mais precisa.Aviões com capacidade para voara grandes altitudes, levando apn-rclhos especiais, serão emprega-dos nas experiências, que se ini-ciarão no principio do próximoano. Quando as experiências jáestiverem mais adiantadas, pode-rá ser também empregado um en-g.nljo semelhante ao "V.2", pro-vido de instrumentos qne envia-rão, pelo rádio, informações acer.ca dos raios cósmicos. M3S, comoé fácil perceber, o emprego desseengenho significa a destruição dnsinstrumentos empregados cm cada< xperiéncia. de sorte que os cien-li. tas prefirirão o emprego deíviões. O instrumento para regis-tro dos raios cósmicos será colo-rado no antigo depósito dc bom-bas dc avião c o aviador receberáinstruções para voar o mais altoque seja possível,

A Grã-Bretanha dispõe de umgrupo altamente especializado depesquisadores dos raios cósmicosque, durante a guerra, trabalhou-«retamente para a RAF. no pos-to experimental de Faruborough.Muitas pesquisas sobre os raios«•'ismicos tinham sido feitas an-tes da guerra, na Grã-Bretanha,mas durante a guerra tornou-senecesário concentrar os esforçosnoutras espécies dc pesquisas •—pripein. lmenlc os que se referiamao Radar. Agora, essas pesquisaspodem ser levadas a cabo dc no-vo t tudo faz prever um grandeprogresso.

Mais de tris milhões delibras do algodão bra-

sileiroLONDRES 19 (B. N.. S.) - As

cifras oficialmente publicadas sobo movimento de importações daGrã Bretanha premitem o esta.bclcclmcnto de uma «slali_l;cacompleta no tocante ao primeirosemestre do ano corrente.

O total dessas importações foide 897.693.000- libras esterlinas,sendo que £218.060.000 vieram dosEstados Unidos. Êste pais envioueste ano menos carne, laticínio.,manufaturas de fero e aço, produ.tos não ferruginosos e maquinariade que cm 1944, porém, maioresquantidades de algodão crú, óleo.e gorduras. As importações totaisde algodão crú durante o semestre.ornaram £25.210.000 contra £20.435.000 do mesmo periodo an.terior. Os Estados Unidos surgemcom £429.000 contra £3.476.000.As importações dc algodão egip.cio, regostadas nesse semestre, fo.ram de £6.275.000, do Brasil£3.033.000, do Sudão £2.983,000 cda fndla £2.182.00. As reexpor.laçôes desse produto foram ava.liadas em £1.445.000, não se ten.do verificado o mesmo fenômenona primeira metade de 1944.

*•¦•••A Grã-Bretanha e o seu im*

pulso de exportaçãoLONDRES, 19 (B. N. S.) — O

público britânico está cada ve.<mais atento c interesadu pela im.portância do impulso nacional deexportação c pela imciuidadc datarefa que isso envolve. As ex.portações devem ser aceleradas atéatingir pelo menos a um nívelcento e cinqüenta por ctiilo maiselevado do que o volume cie antesda guerra. As informações daimprensa e as declarações oficiaisnão cessam de acentuar «is nume.rosas dificuldades que devem serde inicio ultrapassadas. A escassezde mão dc obra e de matériasprimas, a falta de espaço a bordodos navios e as exigências de umgrande mercado interno, privadouo decorrer de seis anos de tudoquanto não significasse gênerosessenciais — tais são ns fatoresque conduziram ao obscureciment.)de um quadro na realidade bas.tante animador.

Êste quatro acaba de recebernovas tintas por iutc.médio d.Sir Stafford Cripps, que, comoministro do Comércio está orien.tando o impulso exportador daGrã Bretanha. Falando perante aCâmara de Comércio de Manches,ter, Sir Stafford Cripps, não sub.estimou a importância dos obstá.culosqueaindústri britânica deveainda vencer. Trata.se, porém, deum fenômeno transitório que teráde desaparecer quando o paiscompletar a transição de guerrapara a paz. O que se deduz clara,mente das • palavras do ministrodo Comércio é que a produçãocom finalidades exportadorasconstituirá a chíive do esforçonacional. Como sucedeu no trans.curso da guerra, quando a produ.ção bélica efetuada numa escalaamplamente nacional demonstroua sua capacidade extraordinária,assim também agora todos espe.ram que a cooperação entre o go.vêrno, a indústria e o povo quan.lo à realização dò programa depaz demonstra um êxito seme.lhante ou talvez ainda maior. Aprodução de paz assumirá comefeito o seu caráter dc iarefa na.cional.

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396.093 deles, isto ê, mais de 9 % nãoempregam assalariado, enquanto que34.018, isto é, cerca de 87o, empregammenos de 10. Nestas condições, na Bél.gica, 99,5% das empresas comerciais es-tão em mãos da Classe média.

Para 16.234 empresas industriais oucomerciais de tipo capitalista, há 666.089controladas por elementos socialmentepertencentes à classe média.

A classe operária nfio compreendeu,a princípio, êste fenômeno e incluiu ts-1as classes médias e as profissões liberaisna denominação geral de capitalistas.i. oi deste erro que se alimentou, precisa-mente, o fascismo europeu durante osanos imediatamente anteriores à guerraque vem de findar.

Produziu-se atualmente, uma retiii.cação política, na classe operária e naclasse média que pode ter efeitos saudá.veis para a estabilidade e o desenvolvi-mento das instituições democráticas.Compreendeu.se enfim, que os interessesdesta-: classes não eram antagônicos, masque, pelo contrário, eram coincidentes. Omarxismo* renunciou a seus planos de es.tratificação nacional e limitou.os a de-terminados ramos, extraordinariamenteconcentrados, da ecoonmia,

Os socialistas ingleses não nacionali-zaram senão o Banco da Inglaterra e asminas de carvão. Na França assistimos aum fenômeno semelhante. Na Bélgica, epor iniciativa de um representante doPartido Socialista, preconiza-sé a criaçãode uma Sociedade Nacional Belga quedirija, sem intervenção direta do Govêr-no, porém sob seu controle, a exploraçãocomercia] das minas de carvão.

Esta evolução na estrutura social dospaises mais industrializados do mundo,tem uma importância extraordinária eexplica a estabilidade política e demo-crá.ica de países como os Estados Uni-dos, a Inglaterra e a Bélgica.

| CNEPA • um plano para o Brasil de amanhã\ «*•?•??«*»*•«*?*?*»?•••«•>?••¦»**«?*#»?* >*>*•?•»»••• M& 1*10 VIrtlCnS MHttHWMIIHIWW

SÁBADO

ÚLTIMO, acompanhei o ministro Theo-dureto de Camargo na sua primeira visiteiàs obras do Centro Nacional de Ensino e

Pesquisas Agronômica, idealizadas e iniciadas poroutro agrônomo paulista, o. Sr. Fernando Conta, eque se aproximam do seu término, colocando o Bra-_il numa situação impar ontro os países que ba-seiam a produção rural na experimentação agro-nòmica. O CNEPA, no krn 47 da rodovia Rio-São Paulo, abrange 6.000 hectares, constituindo-se de um imponente e indescritível conjunto devinte e dois grandes ediíícios, rodeados de grama-dos imensos, lagos artificiais, tudo previsto paraolerecer o máximo de atração e de cbniorto paraos que, daqui a poucos anos, ali estarão, às cen-tenas, preparando-se para o início de uma novaera na exploração do solo entro nós.

Obedecendo a um plano, atendendo ao quehá de mais moderno no quo se refere à instala-ção do3 laboratórios, gabinetes, campos de cul-turas e criações, tecnologia, etc, o CNEPA divide-se em dois grandes setores: na margem direita,estão localizados os órgãos de pesquisas e na ou-tra levantam-se os ediíícios dedicados ao ensino,sobressaindo-se o edifício principal, com uma áreaútil que soma noventa hectares, com um pátio in-terno de um hectare. A construção do CNEPAíol iniciada em 1939 e, quando êle estive.- íuncio-nando normalmente, o seu custo total deverá serde cerca de cento e quinze milhões de cruzeiros.Então, os agrônomos que o Ministério da Agricul-tura preparará às centenas dali sairão e/n con-dições de prestarem eficiente assistência técnicaaos nossos agricultores.

Durante oito horas, o ministro da Agriculturapercorreu, detidamente, os trabalhos em andamen-to e Inteirou-se do que ali iaz uma equipe deagrônomos de escol, os esclarecimentos que lheprestavam o diretor geral, reitor e diretores doCNEPA. Agrônomo dedicado às pesquisas, alémde professor, o ministro Theodureto de Camargonão fez uma visita protocolar, mas foi ao km 47para ver com olhos de dentista a realização deum plano que deverá influir decisivamente na eco-nomla rural de todo o país, sobretudo no centroe sul.

Não se pode contar, com exatidão, o que é oCNEPA; dizer que há no edifício principal umcinema tão confortável como os molhores do Rio,que -esse edifício possui mais de cem sala» e temum tranqüilo aspecto do monastério — nada dissoimpressiona. É preciso ir ver com os própriosolhos o harmonioso conjunto de prédios monumrn-tais, distantes quilômetros uns dos outros; é pre-ciso ver, já em funcionamento parcial, o Institutode Sericicultura — absurdamente considerado pelabucoeraciq como um mero "posto"... — o quasobrepuja antigos órgãos congêneres da Itália edo Japão. Organizado agronomicaménte, êsse Ins-título formará os especialistas de que tanto o Bra-sil carece para tornar-se o grande produtor desede; que êle pode ser, mercê de suas excelentescondições naturais para a cultura da amoreira ea criação do bicho da seda, É preciso ver, já emconclusão, os edifícios destinados aos dormitóriose refeitórios dos alunos; os aDartamentos para seisalunos, com gabinete de estudo e armários rmbu*tidos, claros, confortáveis, iazem-nos iicar comantecipada inveja dos Íilh03 que mandaremos es-tudar agronomia ali...

Vai iniciar-se, agora, no CNEPA, a eonstru-ção da zona residencial, com duzentos casas, des-tinada aos professores, técnicos e funcionários; ascasas para êsse fim deverão constituir lares como máximo do conforto, dentro do estilo dos gran-des edifícios, com o mesmo perieito acabamento;um sistema de comunicações rápido a cômodo,garantia de abastecimento de tudo quo é essen-ciai às famílias, vida social, espertes, perfeita u.'Etstência, tudo está sendo prowsto desde já, paraque o CNEPA atinja plenamente as suas íinalida-des, consagrando, no futuro, os homens que cola-boraram na sua construção e, sobretudo, p mi-nistro que o idealizou e tão tenazmente o conduziuna sua fase mais difícil, a inicial — agrônomoFernando Costa. O CNEPA não está sendo ins-talado na. km 47 para os dias que correm, meshá na grandiosidade do seu plano a visão do f_-turo, desse futuro a qu» o Brasil tem direito p_l°trabalho dos seus filhos.

Japoneses vão depor naíndia

TÓQUIO, 19 (Ft.) -Uma turmade diplomatas e oficiais superio-res japoneses deixou hoje à noiteesta capital a caminho da índia,onde farão depoimentos duranteo julgamento dos membros do go.vêrno provisório da "índia Li-vre". Entre essas personalidadesque seguiram cm um avião brita-nico encontram-se Shnichi Matsti-moto, ex-vice-ministro de l.stran-geiros, e Rcnzo Sawada, ex-Em-liaixado rua Birmânia.

*•••*••••••••••**Na interdependência dos povos,

a força propulsora da paz

Pelo desenvolvimento doturismo na Grã-BretanhaLONDRES, 19 (B. N. S.) -"Londres terá um burcau de tu-

rismo para beneficiar os visitantesdeste pais", informou o "LondonObserver". As providências estãoquase concluídas para que o bu-rcau entre a funcionar no ano vin.douro. A organização do burcaufaz parte de uma campanha levadas efeito pela associação dos via*jantes pelo governo, afim dctornar o turismo uma das prnmis-sorris indústrias nas ilhas brilA.nicas. A associação acredita queseja possivel alcançar os melhoresêxitos a este respeito. Agênciasseráo abertas no mundo inteiru,dc acordo com esquemas destina-das a apresentar a Grã-Bretanhaatravés d.> cinema em todo o mun-cln, O primeiro filme estará ter-minado em breve e será distrl-huido em todo o circuito da Me.tro.Goldwiyn-Mayer. As dificulda.des residiam em mostrar no filmeaspectos do pais na maior escalapossível; elas foram, porem, rc-movidas, com o convite formuladon James Fitzpatrick, o conhecidocomenlador da Metro, para excur-cionar através d< Grã-Bretanha erecolher o material mais aprovei-tável, o que fez depois de ter cs-lado no vale do Tâmisa. Londres,Escócia, Irlanda setentrional, Ga-les, Dcvcn e de ter também per-enrrido a região em qne nasceu cviveu Shflkcspcnrc. .,

Para Singapura e Hong-Kong a frota britânica

CANBERRA, 19 (R,) _ Oprimeiro ministro australianoanunciou hoje que a frota bri-tânica do Pacífico partirá daAustrália para Singapura eHonkong. Todas as instalaçõestécnicas serão fechadas e osorganismos administrativos se-rão reduzidos progressiva-mente.

O almirante sir Bruce Fra-ser, comandante da esquadrabritânica do Pacifico, disse nu.ma carta dirigida ao ministroda Defesa australiano: "E' comgrande pesar que partimos daAustrália, e desejo renovar,lhe minha gratidão pela ajudae simpatia de que fomos alvoem nosso país.

Passam pelo Rio o embaixa-dor da Bélgica #m Washing-ten e o ministro da França

em MontevidéuDe retorno a Washington, che.

gou, ontem, pelo "clippcr" daI'an American World Airways,vindo de Buenos Aires, o condeVan Der Straten, embaixador daBélgica nos Estados Unidos e quefora até a República Argentina,em viagem de caráter particular.Em outro "clippcr", procedentede Montevidéu, viajou, para eslacapital, com destino à Américado Norte, o sr. Hervé LaurentMane Graudin d L'Eprevier, mi-nistro plenipotcnciáiio da Francano Uruguai- -..,..,

Pinturas britânicas paraExposição na Europa

LONDRES, 1!) (B. N. S.) —Com o propósito dc tornar maisconhecida no exterior a arlc pie-lórica britânica da atualidade, o"British Gouncil" enviará, den-Iro cm breve, para exposição cm.'ilgunm rapitais européias, umacoleção dc quadros ora expostanos salões cedidos pela NationalGallcrv á Tatc Gallery. dada afalta de espaço no edifício cm quesáo pintados a óleo. A coleçãocomposta dc pinturas britânicasdo século NX cuidadosamente se.lecionadas, foi organizada de mo.do a dar uma idéia precisa do quetem sido o desenvolvimento rlr-s-si arte na Grã-Bretanha, desde Si-clíert e. Stccr, alé a época atual.

Os quadros, com exceção dc aj-guns trahalhos dc artistas maisnovos que preferem a aquarela,são ponladns a ólen. A coleçãoconsistirá inicialmente, dc 100quadros, mas outros poderão sera cia adicionados.

OTTAWA, 19 (Associated Press)Falando perante a Câmara dos

Comuns e o Seado do Domínio,reunidos em sessão conjunta, oPrimeiro Ministro Clement Attlee,da Grã-Bretanha, teve ocasião demanifestar a sua crença de quesomente a plena confiança nosgrandes princípios da inter-depen-déncia dns nações poderá dar umaforça proprulsora á Organizaçãodc Segurança das Nações Unidas'.

Acrescentou que, sem essa for-ça, a organização de segurançaserá de pouco valor em sua funçãodc manter à paz no mundo c que aquestão da disponibilidade daenergia atômica está' intimamenteligada á questão geral da preser-vaçáo da paz.

Disse ainda, que o Partido Tra-halhista, de que c lider, considera-de "importância vital que hajauma melhoria crescente do padrãode vjda das grandes massas popu-lares, no inundo inteiro".

— "Acreditamos especialmenteacrescentou — que será essen-

ciai que os produtores dc artigosprimários, no mundo inteiro, tc-nham a garanlia de uma retribui-ção razoável de sua labuta e nâodeverão tiear á mercê das oscila-ções dos preços náo controlados".AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES

INGLESASAlem desse discurso perante o

Parlacnlo canadense, o sr. Attleeconcedeu também uma entrevistacoletiva aos jornalistas, tendo en-lão dilo que a Inglaterra prelen-«Ic resolver o problema dc sua ba-lança comercial pelo aumento dasexportações e não pela restriçãoda1-' importações.

Essa entrevista de imprensa tc-ve lugar na residência do Alto Co-iiiissário britânico, .r, MalcolmMaoDon-ald." — Como os senhores salicm,(liste Attlee aos jornalistas, a nos-sa posição, no que diz respeito .1dollars, é difícil; e para se verqual o melhor meio dc resolvc-jaé que eslão sendo ccaminhadascertas discussões em Washington,para prosseguirem aqui cm Ot-tavia. Entretanto, enquanto nãotivermos progredido mais nessasconversações, não será possível,para mim, fazer qualquar decla-r.aç.io definitiva".

E mais adiante, declarou:—• "Precisamos trabalhar para

a restauração 'Jo equilíbrio co-mcrcial pelos próprios recurso,comerciais. Posso entretanto as-segurar-lhes nuc não c verdade

que o governo de Sua Majestadebritânica tenha dito ou dado a en-tender ás firmas canadenses quedevem dar preferência em seus ne-gocios, ao Reino Unido e ás áreascobertas pela libra esterlina. Oúnico remédio para a nossa posi-ção é o de exportar mais".

ECONOMIA PLANEJADAInterrogado sobre as conver-

sações dc assuntos financeiros emWashington, o sr, Attlee disse quemantém seu otimismo, assim co-mo disse que o governo britânicoc favorável á economia planejada,como também o é em relação a or-ganizações internacionais que di-rijam o comércio de intercâmbioentre nações, com o objetivo dcir ao encontro das necessidadesdo povo, e não para incentivarlucros particulares.

Como lhe perguntassem se jul-ga possivel existir comércio nor-mal sob o controle do governo,AUee respondeu:

— "Naturalmente que sim. ARússia está fazendo isso há ai-guns anos".

Em resposta a outra pergunta,

dise o Primeiro Ministro británi-co que a questão das preferênciasimperiais, deve ser discutida «mbreve, juntamente com outrasquestões sobre assuntos comer-ciais, mas declinou de dizer se ha-haverá proximamente entendi-mentoií diretos com os Domíniossobre o assunto.

Ainda atendendo a outra per-gunti), Atlee disse que a tarefade que os ingleses foram incumbi-dos em Java e em certas outrasilhas do Pacifico è a de limpá-lasde japone.es. ^ primeira .obra erade acabar com os japoneses, e pôrcm liberdade os internados holan-deses; e depois procurar aproxi-mar, entre si, japoneses e holande-ses, para regularizarem suasdivergências. Afirmou que nãohá nenhum acordo entre a In-glaterra e a Holanda, quanto á su-pressão do movimento pela inde-pendência de Java c acrescentou:

" •— Naturalmente, quando asnossas força, são atacadas ou hos-tilizadas, cias têm que se defen-der".

a S AUTORIDADES holandesas da Indonésia e os represtntan-Sm tes do governo nacionalista, reuniram-se sob os auspícios do" cônsul norte-americano e com a assistência do comandante

britânico, « fim de trocar idéias sóbre « situação criada com asreivindicações dos nativos daquela região do Pacifico. Embora nconferência tenha sido muito amistosa, segundo relatam os des-pachos telegráficos, não foi possivel chegar a nenhuma conclusão,porque os lideres não quiseram assumir n responsabilidade de lo-mar decisões. A julgar petas transmissões da rádio nacionalistade Surakarla, a luta recomeçará ainda mais feroz, terminada .««atrégua para negociações. Enquanto isso, Iropas britânicas e holan-desas, avançaram de Soerabaja, tentando recuperar posições oracm poder dos Indonésios.

O fantasma da guerra, portanto, ainda não pôde ser afastadodefinitivamente do planeta. Náo cessaram ainda os últimos ruídosbélicos e já de povo sentimos c.onlristados, outras ameaças à tran-quilidade dos povos, que ainda há pouco encerraram iima heca.tombe sem precedentes. E\ pois, uma situação verdadeiramentecnnfrangedora, essa de nâo conseguirmos manter uma paz a quechegamos com os maiores sacrifícios,

O mundo assiste, assim, a um espetáculo digno de lástima,porque nâo se sente bastante forte para dominar as paixões qne acada passo n atemorizam. No Pacifico, na China « em oulrospontos dn globo, continuam o correr torrentes de sangue, ameacan-do generalizar-se novo conflito pelos quatro pontos cordiais. '

Essa, infelizmente, a situação. Qne todas as dificuldades pos-sam-se aplainar, dando ao universo uma era de paz e. prosperidadedigna dos princípios pdos quais se bateram os povos das NaçõesUnidas no maior conflito déste sêcuto.

|PI?4tUEN.l!.'— MOTA» —O Presidente da.República as-

sinou decretos criando uma fun.ção gratificada de Chefe do Ar-quivo do Serviço de Comunicaçõesdo Ministério das Relações Exti-rloree e um cargo isolado, de proWmcnto cm comissão, dc diretorda secretaria, padrão M, do Su-premo Tribunal Militar.

0 Presidente da República as-einou decretos alterando a Ta-liela Numérica Ordinária do Ex-Iranumerário-mensalista do Ins-tltuto Nacional de Tecnologia e nlotação do Supremo Tribunal Mi-litar.

O Presidenie da República a?-sinou decreto transferindo para oQuadro Suplementar do Ministf-rio'da Guerra, onde será extintoquando vagar, o cargo isolado, «1 ¦provimento efetivo, dc sub-secu-tário, padrão L, do Supremo Trl-bunal Militar.

O presidente da República rc-cebeu, para despacho, os minis-tros da Justiça e da Educação ro Presidente do Tribunal SuperiorEleitoral.

Em conferência, foram recebi™dos pelo Chefe do Governo o mi-nistro Mario Moreira da Silva, di-retor executivo do Conselho Fe-deral de Comércio Exterior c odesembargador Abel. Magalhães,interventor do E.tado do Rio.

*Em conferência, o presidente J".

sé Linhares recebeu o desembav-gador J. A. Nogueira, presidenirdo Tribunal de Apelação; o gene.ral Onrobert Pereira da Goste,secretário geral do Ministério d .Guerra e o general Valentim Be-nicio da Silva, comandante da 1'Região Militar.

Estiveram no Palácio do Catei ros drs. Alberto Mourão Russelle Ornar Dutra que ali foram afim de agradecer ao presidenteda República as suas nomeaçõesrespectivamente, para os cargosde Juiz da Vara de Menores e n>1,* Promotor Público interino, d»Justiça local.

O General Ângelo Mendes dr.Morais, tendo sido nomeado, luialgum tempo, Adido Militar n«França e devendo seguir para nseu novo posto, foi exonerado dncargo de Diretor das Armas, par*o qual foi nomeado, em substitui-ção, ao geueral Mario Ramos.

Nomeado pelo ministro SampaioDoria, tomou posse, ontem, às 1'-horas, do cargo de oficial de gabi-nele do titular da pasta da Justi-ça, o jornalista Geraldo Werneck,redator do "Correio da Manhã''desta capital.

*Disponde sóbre a colocação n»

escala dc oficiais generais do Cor-po da Armada o Presidente da R«-pública assinou o seguinte decrr-lo-lei; Art. 1." — O contra-alnu-rante engenheiro naval traneferi-do para o Corpo da Armada emvirtude da aplicação do decreto-lei n.° 7.525, dc 5 de Maio d"corrente ano, não ocupará vaga noQuadro de Oficiais Geuerai« d»Corpo da Armada, c será coloca-do homólogo ao Oficial Generalque Ibe seguir cm antigüidade deposto na data do referido decr.*-to-lei n.» 5.525. Art. 2.» - Opresente decreto-lei entra cm vi-gor na data de sua publicação, r«-vogadas as disposições cm con-trário.

*Alterando o Regulamento dos

Tiros de Guerra o Presideute dnRepública assinou o seguinte de-creto: Art. _.* — Ao artigo 1." doRegulamento dos Tiros de Guer-ra, aprovado por decreto n." 19.694.de 1 de outubro de 1945, ficaacrescentado o seguinte parágrafo:"Parágrafo único — Na.s locali-dades onde existir Guarnição Vc-deral, não funcionarão Tiros deGuerra". Art. 2." — O eapilul»X "Atribuições ao Presidente" duRegulamento a que se refere oartigo 1." passa a ter o seguinl'-título: "Atribuições do Diretor".Art. 3." — O presente decreto cn-tra «m vigor na data de sua pu-Wicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

*Acrescentando dois parágrafo*

ao art. 2.° do decreto-lei n.° 8.097,de 16 de outubro de 1945, o Pre-sidente da República assinou o se-guinte decreto-lei: — "São acres-centados dois parágrafos no art.2.° do Decreto-lei n.° 8.097, dc16 de outubro de 1945. Parágrafoprimeiro —¦ Este artigo só entra-rá em vigor um ano após a dal»de sua publicação. Parágrafo se-gundo — Para fins do dispostoneste artigo, no cómptito da arre-gimentação, contar-se-á como ser-viço arregimentado e tempo dc-corrente entre a exclusão c inelu-são na nova unidade em que ò ofl-ciai subalterno tenha sido classl-ficado ou transferido por necessi-dade do serviço.

*Por proposta do general Ron-

oon, presidente do Conselho Na-cional de Proteção aos índios, nministro da Agricultura designeio general de divisão Boanergc--Lopes de Sousa, da reserva d"Exercito, para membro do referidoConeclho, na vaga ocasionada petodesaparecimento do general Ma-nocl Rabelo.

n ¦ *O ministro Teodurcto Camargorecebeu ontem, cm audiência, oSr. embaixador da Bélgica, barãoIvtrvyn de Mcc.rndre.

O ministro da Agricultura far-sç-á representar boje, dia 20, nacerimônia de formatura dos té.-Iilcos agrícolas do Instituto Gani-mon, em Lavras, Minas Gerais, peloagrônomo José Ferreira de Cie-tro. Este técnico representarátambém o agrônomo Álvaro Bar-cetofi Fagundes, diretor do SNPÁ,paraninlo du turma.

#A Prcfcilura dará inicio ama-

nhã ao paramento dos serventuários alhos que trabalharam n"--«Úcleos rompon-nteí, do lote 1, al«Éo dia 30 de outubro próximo pa.sado. .S.gujr-..-á, nos dias úteis,na ordem numérica, o pagamentodos demais núcleos.

*O Serviço dc Meteorologia r1"""vi tempo nublado, chuvas, tempe-

ratura estável, ventos frescos donorte c nordc-tc.

Será iniciado amanhã o paga-lnento do pessoal do Ministério <t<Educação, correspondente ao mfcac Novembro corrente.

•O pagamento do funcionalismo

rúhlico referente ao mê.s de no-vembro, começará no próximo dir«-2 do corrciil.', prolongando-, e a'co primeiro dia úlii do mis ri''dezembro.

:\

RIO DF, JANEIRO _ TERÇA-FüIRA, 20 DÈ NOVEMBRO DE í?« — A MANHS «- flfilNA £,

MUNDO SOCIALAniversários

"RUAS QUE CAMTAM/#

Fazem anos hoje:Senhores:João Machado Coelho.Coronel Silvério Almeida. *«João da Crur. Ribeiro.Monsenhor Valols dc Caslro.Acyr Drumond.Cid da Costa Viana.Carlos Cavalcanti Albuquerque.Antônio .Ocilfano.Alberto Estrada.,Coronel Miguel Barbosa Gomes

Oliveira,Senhoras:Paula Caslro de Barros Ferrei.»-Maria Antunes Santos.Otavia Torres Barbosa.Amélia DuvivlerRaquel Araújo Ramos.Elza Verde.Dalia Rodrijrues Pinto.Senhoritaa:Conceição Silva Costa.Xüicika Margarida.Edite Santos.— Transcorre, hoje, ar... na-

laliciá do sr. Augusto Bayard Ro-drlguçs Pereira Teixeira Mendes,funcionário do Conselho Nacionaldo, Petróleo.

Faz anos hoje. o Sr. DulcinoChaves Xavier, distinto funciona-rio do Ministério da Fazenda.Nascimentos

ÜTamar foi o nome que recebeua linda menina que veio encherde alegria o lar do casal Maga-lháes fostes.Casamentos

Está marcada para o próximodia 24, ãs 20 horas, na sinagoga•'Beth Israel", â rua dc Santana.,i cerimônia do enlace matrimo-nia] do nosso colega dc imprensaLuta Bayer, filho da viuva Esterflaj-er, com a srta. Rosa CecíliaCherman, filha da viuva Chermano irmã do nosso colega dc im-prensa Isaac ChermanBodas de prata

Casal César Brito. — Comemo-ram hoje, as suas bodas de praia,o ir. César Brito e a sra. Mariarie Figueiredo Drito.

Clubes e Festasfluminense F. C, — Depois dc

amanhã, das 21,30 a 1 hora em suasede, o Fluminense levará a efeitomais uma reunião denominada "Afioite do Fluminense", com nu-meros especiais.Em beneficio

Terá lugar hoje, às 21 horas, noTeatro Municipal, o concerto quea Orquestra Sinfônica Brasileira,realiza em beneficio da Cruz Ver-melha Brasileira e pel° <l-al Par-ticipa como solista a meio sopra-no Juliana Augusta, que iuterpre-tara duas árias de Gluck.

ComemoraçõesCentenário de Ee» de Queiroz.—-

rtealizar.se-ã amanhã, às 20,30 ho-ras na sede do Liceu LiterárioPortuguês, a 2.* sessão solene co-memorativa do centenário de Eçade Queiroz. Usarão da palavra apoetisa Cecília HJeireles e o jor-nalista dr. Paulo Filho.

HomenagensElmano Cru». — Por motivo de

sua promoção a Juiz efetivo da1(1.! Vara íavèl, será homenagea-do no dia 24, sábado, ás 20 ho-ras, no Salão Azul do Cineac Tria-

ReuniõesCultura Inglesa. — Hoje, às 13,3'|

horas — Bridgc-Tca. As 18,10 lio-ras — Continuação do Curso deConferências sobre História c Li-leratura Inglesa "The «Ninelecnlli("entury". As 20,30 horas — Reü-mão do Circulo Dramático com al-.-ilur.-i da peça '"Sul-ccss" dc A.A. Milne,Exposições

Fotografias da Marinha Amcri-cana. -— Hoje. às 17.30 horas, nasede do Instituto dc Arquitetosdo Brasil, à Praça «Marechal Fio»riano 70, 1," andar, sob o pairo.cinio do Instituto Brasii-EstadosUnidos, será inaugurada uma Es-posição de fotografias da MarinhaNorte-Americána sobre "A Guerrano Pacifico". Entrada franca.

— Hoje, às 17 horas, será inau--,'urada uma exposição dc livrosfranceses na sede da Associaçãode Cultura Franeo-Brasilcirn, naAv. Erasmo Braga, 20 — 3.° an-dar. Trata-se de uma montra dosúltimas realizações da indústriaeditorial em França, compreendeu-do livros, de todos os gêneros,alem de revistas c jornais. Essarealização destina-se a proporcio-nar aos amantes da cultura fran-cesa uma oportunidade do çotilic-cer o que já estão realizando oseditores franceses, a despeito dagrande carência dc meios que ain-da encontram. Ao inaugurar-se aexposição, o professor MarreiHignhette pronunciará unia con-ferência sóhrc "Les Tcndanees daIa Liltêraturc Fraiiçáisc Contem-porainc".

Elementos dn representação di-plomática da França c da colôniafrancesa comparecerão à ceriinô-nia dc inauguração.

"Cock-taii"Associação Atlética Banco' do

Brasil. — Serão homenageadoshoje na sede dn A. A li. 13,, àslli horas, os novos diretores doBanco «Io Brasil, srs. Alberto dcCastro Menezes, llamili-ar José doAmaral Beviláqua o José Vieit

0 ator Martins intérprete de "Demônio familiar",de José de Alencar

"O Demônio Familiar" de José de Alencar subiu à cena no TeatroGinásio, no ano de 1857. E' a melhor comedia do criador de "Irace-ma" e que alcançou maiores aplausos da platéia.

A mais interessante figura da peça é a de Pedro -- o molequeO criador do papel no Ginásio em 1857 foi o ator Martins e sessentaAmaral Beviláqua o .losé Vieira o criador do papei no uin«.o -m .-« ,«,, a .««« „,.,,..,, ^ ..»»."--

Machado, recentemente nomeados t cinco anos depois, em 1922, Procópio, eom brilho excepcional, me- ii!..:-! :..... .1 . «... -- --. _»)» Ar, mnl.nnf. no Tr anon.para dirigirem as carteiras d

l-úmhio, cxporlação-inipoi-tação crcdescontijs, respectivamente.

Aó "coch-lail", o presidente daA. A. ii. II., dr. Eduardo de Co.niensoro, iiiti-rpivtará a satisfaçãodo pessoal do Uniu-o do llrasilcom o aproveitamento dc elemen-tos dó próprio quadro de funcio-ítnrins para tão elevadona diretoria do nosso mliclcciincnlo de credito.Missas

Cclcbram-se hoje:Adalberto Nunes, cnntra-al-

mirante, 30." dia, às 11,30 horas, naCandelária.

Alzira Vieira D'AngeIo, '.W.°dia, às 8,30 horas, na igreja dc N.S. da Conceição.

Amaro Felicíssimo Silveira,às ÚjSO linnis, nn igreja dc S. José.

Beatriz Cavalcnnti MendesFonsccii, 7." din, às 11 horas, u.iigreja do Carmo.

CÍovis Potiguar Duarte, às10.30 horas, na igreja de S. Fran-cisco de Paula.

Farid Çalll Kiatte, 7." dia, às11 horas, na igreja dc S. Fran-cisco de Púulã

Joaquim Pinto Dias, 30.° dia,às 10.30 horas, na igreja da Can-delaria.- __ Miguel .Marques Corrêa, às0

'horas, na igreja de S. Crispim.Newton Nonato Silva, 7." dia,

às 10 horas, na Capela da Lapa.

C VllllVV H|IV« M_,J.W1-» — -•- . ... •

teu-se na pele do moleque, no Trlanon,O Martins (Antônio de Sousa Martins.) foi há mais de meio se-

culo um dos artistas mais queridos do Brasil. Era brasileiro danema Nasceu em Itaguaí, a 29 de janeiro de 1836. Meninote, aqui tioRio, cursou o colégio Vitorio, Aos 18 anos náo resistiu à vocação quelhe escaldava a cabeça: contrariando os desejos dos pais, foi ser

A sua estréia se deu no S. Pedro de Alcântara, no pequenino pa-le tuneio- pel de Leonardo, do "Pedro Sem", velho dramalhSo que há 60 anos,s postos passados fazia as delícias da Pja *'a brasileira. Pouco tempo depois,aior cita- no Ginásio, apareceu em "O Primo da Califórn.a" de Joaquim Ma-

nuelde Macedo. ,A sua nomeada começou no\ momento em que encarnou o mo-

leciue Pedro de "O Demônio familiar". As crônicas da époc« saounânimes em exaltar as suas virtudes artísticas no papel que, ape-«ar de grande dose de comicidade, é de difícil Interpretação.

Dois anos depois, no mesmo Ginásio, em 1859, o Martins era umadas figuras principais da primeira revista que ie representou no Riodc Janeiro — "As surpresas do »r. José da Piedade".

Em outra revista como "O Carioca" e "Bilontra", esta ultima deArtur Azevedo e Moreira Sampaio, fez papéis interessantíssimos quelhe deram imensa popularidade. -,„..,.„,„

Em 1875 o Martins tornava-se empresário no Casino e inaugura-va a sua companhia com a "Revista do ano de 1874", escrita poiJoaquim Serra. ¦:..:, ,. . _ . c„.lsrln

Não era unicamente um ator de peças ligeiras. Qusndo FurtadoCoelho montou, no Ginásio, "A Família Benolton", de Serdou, tra-duzida por Machado de Asslc, um dos pape i coube ¦• "¦'-'"¦Uma de suas melhores interpretações era a da figura dc Beaublisonscm "Os dominós côr de rosa", de Hannequin.

Martins conseguiu mais tarde um emprego nos Correios e, comofuncionário público, viveu treze anos afastado do palco. Um dia o.demitiram e ao teatro cie voltou sem mais a vivacidade e o brilho

A 26 de janeiro de 1017, morria nesta cidade, com 81 anos dcidade.

ACONSELHAMOSPARA HOJE

NA NACIONAL — 10,15 —Ericsson Ma-rtha. 18,45 — AnaMaria, teatro. 19,00 — Corrcspcn-dente Estrangeiro. 19,15 — RadioConto Melhorai. 20,00 — RecitalJohnson. 20,30 — Revista SouzaCruz. 21,35 — Audições de Pixln-rguinha. 22,05 — O Sombra, teatro.22.35 — Loja de Músicas, com Car-los' PaJuta.

NA RADIO MAYRINK VEIGA— 18,00 — Studio, cem Souza Fi-lho, Ciro Monteiro, Lenita Bruno,Carlos Roberto — Turf com W.Nascimento — Chute Musical, comLam&rtine Babo. 19,10 — Galhode Urtiga, com A. Conselheiro.20,45 — Alvarenga e Ranchinho.21,15 — Nelson Gonçalves e Quar-teto de Bronze. 22,00 — CortinaSonora. 22,30 — Geraldo Barbosa.

NA RADIO GUANABARA —18,00 — Jotas Musicais, com Solosde Violáo. 19,05 — Critica Sportl-va. 20 00 — Fantasias, programade Carlos Palut. 20,30 — EricssonMartha. 20,45 — Raquel Martins.21,15 — Edson Lopes. 21,30 — Te-souro da Juventude, programa deCarlos" Palut. 22,00 — Radio Jor-nal. 22,15 —Casino Guanabara,com Abelardo Barbosa,

bo no Ar, 19,00 — Sonhos doGrande Othelo. 19,05 — ResenhaEsportiva Brasileira, com GaglianoNeto, Jorge Amaral, e Levy Klei-man. 19,30 — D.N.I. 20,00 — Vai-sas de todo o mundo, com MimaBolena e Ceorge Fernandes. 20,30— Um riso ds menina, novela deAmaral Gurgel. 21,00 — VisõesMusicais, com orquestra sinfônica,sob a regência dc Leonidas Autuo-ri. 21,30 — Ecos .e comentários.21,35 — Opereta em Miniatura:'Sinos d. Comevllle", de Plan-quette, com Vicenta Cunha e Ma-ria Amorim. 22,05 — Radio, Esps-tármlos Urbano Lóes. 22,35 — Fo-lhas Soltas, com Álvaro Moreira.22,40 — O Glogo no Ar. 23,30 —Devaneio. 24,00 — Final.

AGRADECIMENTOAgradeço penhoradissimíi ao Dr,

Maurício dos Guaranis c Dr. Via-na, pela sua competência e bomtrato, na operação gravíssima, noHospital Miguel Couto.

ROSA HATTENBACH.

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RESERVA Üt MESAS-FONES ; 26-5550 E 26-5558

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.--«. no .-»»o a.ui uu _.«-- NA RADIO CLUB DO BRASILnon, por advogados, amigos e ad- _ 18,00 -C^ç^s Internacionais,tniradores o juiz Elmaiio Cru.. As 18,40 - Onda Spprtiva.20,00 -listas de adesão se encontram em Ze_é Oonmga t orfl^, 20, 5nódèr dos advogados Francisco - Recital de Dllermando Reis,Rodrigues, â Avenida Aparicio 20,30 - Romance do Samba, commM "3, 2.» andar, *p. 204, Osmar de Andrade, Eugenia LevyMario Allpio Ccsar, na ComissãoKspeeial de Desapropriação, nosCartórios das Varas da Fazenda.Pública e com o gerente do Res-taurant do Cineac Trianon.Cinema na A.B.I.

tONTRA A CA5PA

JUVENTUDEALEXANDRE

LOU E JÀXOT OU JASOT E LOU. como queiram os leitores, saodois bailarinos de grande classe que estrearam em nossa capitalcm 1920, quando aqui esteve a Companhia Velasco. O simpáticoutsul chegou, viu, gostou e ficou por aqui emprestando o brilhode sen concurso aos maiores empreendimentos teatrais, ora comobailarinos, ora como dirigentes de corpo de baile, valendo-se dosprofundos conhecimentos de que são portadores na arte coteogra-fica. Janot saiu do teatro por, uma temporada e foi empregar assuas atividades em outro ramóX A esposa ficou e está de ha muitocom a Companhia Walter Pinto, dirigindo aqueles bailados nola-veis que o público tem aplaudido. A fotografia que ilustra estas

linhas foi feita por ocasião de um bailado daquele casal

Afonso Soares,. Suzy e o Autor.20,45 — Os mate Belos Blues, coma Orquestra. 21,00 — ConversaFiada, com Chocolate e Suzy. 21,05— Caipiraads, Zé Trindade, Zé doNorte e Nara Moreno. 21,35 — Pes-

,.v...« ...» ..._»... cando Estrelas. 22,20 — MelodiasAmanhã, às 17,30 horas, o dc- Sul Americanas, pela Orquestra da

partamento cultural da Associa- Radio Club

lt-.l__r.TE -flUCIAlMl

•ViTJirí N

ção Brasileira de Imprensa reali-za uma sessão de cinema, dedica-da aos associados e suas famílias,sendo apresentado tim complemento nacional e o filme de lon-„a metragem "Duas Vidas". Oingresso íírâ feito com a apresen-tação da carteira social, nâo s*n-rio permitida a entrada dc meno-ves de dez anos.Conferências

Sr. W. R. L. Wiekham. — De-pois de amanhã, às 17,45 horas,na Sociedade Brasileira de Cultu-va Inglesa, sobre "The BritsliCouncil — A Wock of IntellectualCooperation".

—Cláudio Melo. -»- Amanhã, às20,30 horas, no Instituto dc Pro-k-çào e Assistência à Infância de"Vtrópolls, o píofessor CláudioMelo fará uma ónferência sob otema: "O granulema apical den-lário e sua Importância como mu-mológica local".

NA RADIO MINISTÉRIO DAVariaads. 20,00 — Programa deEDUCAÇÃO — 18,00 — CançõesValsa. 20,30 — Jovens Recltalis-tas Brasileiras. 21.15 — Interpie-tes dos Grandes Compositores.2130 — Concerto Sinfônico. 22,50— Aconteceu Hoje, noticiário.23,00 — Hora Certa.

NA RADIO. TUPY - 18,00 -Diário Tupi. 18,05 — Salotné Co-tele 18,30 — Boletim Intemac.o-nal.' 18,38 - U.D.N. 18,43 -Tarzan. 19,00 — Boa noite paravocê... 19,03 — Radio esportesTupi. 19,30 — ríotlclário do DNI.20,00 — O que vai pelo mundo.2015 •— João Loureiro. 20,30 —Audições Mauricéa. 21,00 -Pes-ta de estrelas. 21,30 - SilvlnoNeto. 22,00 — Audições Rataplan.23,00 — Diário Tupi. 23,30 — Sc-leçfes G-3. -:.„.

NA RADIO GLOBO - 18,2a -Fantasma Voador. 18,40 -- Me-lodlas mexicanas. 18,55 — O Glo-

':¦¦'y'''jâmlpmÈÊi'

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WÈÊÈMWm mkÉÉÊÊ?H

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"SHOW" ATLASTICOeis ai o titulo original

PRIMEIRA IMPRESSÃO DO JSOVO_ "Era uma vez um califa - - ¦ , ,

da rcZlamqUc atualmente distrai os (WMJ|gPW M"botlè querida" do posto seis. Vma peça das mais f^W"^'não à mais luxuosa

'de quantas jã foram «^^«W^M-

neário nos últimos anos. Lindas 'lio cl tes", cenário^snge s liosuntuosas fantasias, "mis-en-secne'1 pleno de

^rac^s.nlindas"girls" e astros e estréias de grande, brilho torn»i o '•'«>

possuído de estranha sedução que nos enleva e rende a cuidai-cia da beleza. ,-„,;>„?/,,-, .-;,. MÚrhn nhrrasa des-Se tivéssemos de julgar " 'rufr'''''- •¦- /----j-; f n ,de que iniciou su«7« at «idades no 4^^*»^^efiifr, forçosamente, que o técnico P^mfi^j^^^i.fá se identificou com o "cUm^'M>.^mundano da "Mie" do posto seis. OMW&jtom.mmo gráfico ascendente de uma curva geptnitica. O* n"mcirobforam bons, o último merece o qualificativo de m°*

,,„.,A revista aluai possui todos os «tementesJ"?gW*J^'/.

à btUui de um espetáculo de "musichall . Como ]á se rt» »e.frafiM, de uma pera rica, em lidas as suas «»^-M»*?ffittfatú*. artística. Sugestão para ^ alhos A.a, nvsicaís magníficos: encanto para os ouvidos. nc^P'r"^cávcU presente à sensibilidade. Desde que.

^cwat^.^teosc final. "Era uma vez um çalila... <''''"?,..,/',,,-,,.o público que. se deixa mngntti-.ar pelas suas cenas enuiruudoras. nlcnas de vida. de arte e de sedução. (lnT

,V_b queríamos hoje dis ingun ^°^»-'-M^m^JA.„gsòmihle na pera. de um modo geral- como um ,¦•«''¦• "'^

.podemos resistir ao desejo dc salientar o modo brilhante csoube o técnico do posto seis aproveitar com rctau os vaiore, do seu elenco, dando a cada um O papei que inauVi* Wvinha, segundo o gênero artístico e pelasse,Jmm. Vimos m«Carmen Bróiim inteiramente diferente ^*fa«%^ZdTeomexibiu ali. Vimos uma Yolanda Verga ^du^-yZs umagraça formigar um dos seus romances s„no «». 1 "^ w[Eilleen (>'Brien magnífica, exibindose com

f"'»'™'"'^ça e dando à revista todo o colorido sensual de sua artt attM(E

vimos, também, a revelação ^e PauriloBrnroso desçobriu: Edison Lopes, ""* cante nenro de grnn]e ""¦¦''tiro Paul nobnon brasileiro, cujo futuro artístico i»i « •

dtrâ prever. Enfim: «Era uma vez nm ealifr ... r :,'"'' ^"de pera. Um Show" que vné-u Mo» os records l /.-ms. Um '•shaitt" rom ser lembrado comu um dos grandciêxitos da temporada de. -15.

MARIARTE

- Está nas bancas dos jornais onúmero de VITRINA, a eleganterevista da Sociedade Brasileira.

Dedicado, este mês, à "JEUNE •FILLE", constando no sumário,ainda os seguintes tópicos:ANIVERSÁRIO DE NADJR DE

MELO COUTO"CHEZ" EURICO GUARNIERI,

O EMBAIXADOR MARIOAUGUSTO MARTINI

IDADE FLORIDA E BELAVITRINA DOS LIVROSCASAMENTO NA SOCIEDADE

DE UBÂVESTIDO DE TAFETÁJEUNES-FILLESDOS CADERNOS DE TRISTÃO

BERNARDO — ANDRÉ CAR-RAZZONI

RECEPÇÃO ELEGANTÍSSIMA"SWEET HOME"PALAVRAS QUE O VENTO LE-

VA — ARACY DANTAS DEGUSMÃO

CENÁRIO ESPANHOL — GE-RALDINA MARX

O PAPEL DA EXPOSIÇÃOFRANCESA DE PINTURA

OS CÃES E AS DONASHENRY DE TOULOUS- LAU-

TREC — 1864- 1901„_,„ -unftfitf f.roI ítfcO r-Ar^au-ur-s.DA SOCIEDADE PAULISTAN'.RECEPÇÃO NA EMBAIXADA

DA CHINAPARA UM CONCERTOPROTEÇÃO CONTRA O SOLUM FNLACE FLEGANTE EM

SÃO PAULOPRATOS D^ paNANA— MA-

RIA DUARTEANGÚSTIA - ANTON TCHE-

KHOVO ELEGANTE JANTAR DA

SRA. RAUL LOPES RI-BEIRO

O HOMEM QUE ILUDIU O DER-TINO — ORVACIO SANTA-MARINA

FLORSINHASSANTA CATARINA - EDUAR-

DO VICTORINOTRéS CASAMENTOSINTROSPECÇÃO — BÁRBAr.A

NORTON\ ELEGÂNCIA CARIOCA —

ADOLFO MORALES DE LOSRICS-i:áRIO HA JEUNE FILLE

3* VOCÊ SOUBESSE. MADE-MOISELLE

RPUNIÃO DE ANIVERSÁRIO•"XPOSICÃO DE "MAILLOTS"

O QUE NOS RESERVA A CINE-LÃNDIA

CASAMENTOS ELEGANTESNUMEROLOGIA - PTOLO ¦

MEU II.

A parle cômica de "Canta, Brasil I", no Recreio"Canta, Brasil 1", que está para sair do cartaz do Teatro He-

creio, vai atingir, às 200 representações no próximo dia 25 c foi as-sistida por mais dc 300 mil pessoas. Poucas vezes temos visto umarevista com quadros cômicos dc tanto sucesso c apoteoses tao deci-sivas na sua concepção. O elenco é daqueles que se recomenda aopúblico, pela segurança das interpretações c conta com um corpode bailarinas que reforça o valor da Companhia Valter Pinto. LuzNcfii-ii é outra novidade dc "Canta, Brasil!" c se apresenta,impo-nente cm todos os espetáculos. Hoje, ns 20 c 22 horas prosseguirãops sucessos da rcvisla-Rninha no Teatro Recreio.

últimos dias fe "Grande mulher", no Serrador— Sexta-feira, 23 deste, "Adorável mentirosa"

Aimée c sua Companhia estão dando as últimas ropresentaçõosde "Orando Mulher", de Joracy Camargo — a deliciosa comedia quemarcou um legitimo sucesso no Serrador.' Para sexta-teira próxima,üia 23 do corrente, a encantadora artista levará á cena, cm ' prçmie-rc", "Adorável Mentirosa", cie Insausti y Malfalli, em adaptaçãode Armando Louzada. Hoje, ainda mais duas sessões, as 20 c —horas dc "Grande Mulher" que assim sc despede do publico carioca.

Começam hoje os ensaios de "Rabo de foguete"Hoic, às 14 horas, no Teatro Recreio terão inicio os ensaios ria

revista "Rabo de Foguete" que vai'suhstituir dentre cm breve «Can-ta, m-asiU". A nova peça c dc autoria de Luiz Peixoto, Samt-Ua rSena e Walter Pinto c tem uma partitura inchriantc de Samt-UanSena. Com o lançamento do "Rabo dc Foguete", serão aprescnladosao público os novos elementos contratados para o Teatro Recreio. »

Yolanda e Renata Franzi estrearão em "Rabode fegicete"

lolanda 1-ronzl, notável vedete e Renata Fronzi, aírizdjailarinaque sc tornaram verdadeira coqueluche do público dc Suo lauio,Íoram contratadas por Walter Pinlo para ingressai-,no;elenco üoRecreio e vão estrear em "Rabo de Foguete" que subira a cena den-tro dc breves dias. Mãe e filha são portadoras de grande valor e, cs-Inmu certos, vão agradar na nova peça dc teatro da rua 1 cdr0 l.

Festa de Mary Lincoln, amanhã, no João CaetanoMarv Lincoln, a formosa estrela da Cia. Ferreira da Silva rea-

liza amanhã, às 20,4õ horas no Teatro João Caetano, sua testa ar-tlstlca, sendo representada a revista de .1. Maia, "irunro é esçn-das" e havendo ato variado coro o concurso de artistas de rumoé dos ensinos do Rio, São Paulo c Santos. Hoje, no horuno habi-tual das sessões, "Trunfo é espadas". Quinta-feira, vesperal as U.horas, gratuila para as crianças ale 12 anos.

Célia Mendes, uma sambista de fôlego, no RecreioCélia Mendes, que vem de fazer uma temporada de grande M'-

cesso no Chile acaba dc ser contratada pcla.Lmprcsa .do Teo ro.Rc-creio e vai estrear em "Rabo dc Fgouele ' Como sambisJo n*M\niá conhece bem o seu valor e sabe que sc traia dc uma ótima aqui-.!

ção para a Companhia Walter IMnlo.

0 tenor mais jovem do BrasilDentro de poucos dias o público do Rio vai conhecer o mais jo-

vem tenor brasileiro. Tem cls 18 ano c virá Munr.no rea tro Recreio,onde estreará em "Rabo de Foguete". O .garoto é realmente, un. S.«1»cesso garantido e vai agradar dc forma decisivo.

tecei Viofra ficará no Rio, contratado para"Raco te feguete"

Manuel Vieira, „ notável ator cômico que veio do Para paiarilmni- ••() Fbrio", na Clníd 8, resolveu f ear no Rio e ontem lolõn tado para trabalhar em "Rabo de Foguete". Trata-se de um

HCmcnto de grandes recursos e que muito tem agradado o publico(Inqnelc teatro onde a;;ora vai fazer o seu retorno.

Diná Miranda, uma nava .isssofeerta deWalter Pinto

Waller IMnlo. sempre preocupado em bem servir o público, naodescansa no afã de ãprc»e.nt«r grandes valores aos Irequenta-Jorcsji.sen tea ho. D Recreio

Será inaugurada hoje,'terça-feira, às 17,30 horas, na sededo Instituto de Arquitetos doBrasil, à Praça Floriano 7, 1.°andar, sob o patrocínio desseinstituto e do Instituto Brasil-Estados Unidos, uma exposiçãode fotografias da Marinha deGuerra dos Estados Unidos sô-bre a guerra no Pacífico. Tô.das às 32 fotografias que com-põem o conjunto a ser expostoao público são fotos oficiais daArmada norte-americana, como tamanho padronizado de50 x 60 centímetros.

A exposição .conta com vá-rias fotografias mostrando ati-vidades da Força Operacional" da Armada das Aleutas, dos

bombardeiros ' mergulhadoresatacando Vake Island, flagran»te de um avião lança-torpedonipônico atingido em pleno vôopelo fogo anti-aéreo de umporta-aviões, americano, cenaimpressionante do bombardeiodé Guam, aspectos da invasãode Lieyte e desembarque noCabo Gioucester.

Várias outras fotografias re-velam agora cenas heróicas daluta em que se empenharam osfuzileiros navais em Tarawa,da primeira batalha naval d"Filipinas, detalhe de um naV jjaponês alcançado por um tor-pedo lançado por um submari-no norte-americano e inúmerasoutras cenas espetaculares da

H0f£»ARádio Nacional!

RáOIO CONTO. (9.11SlO COISaS 01 VIDA, 21.30Mais um capítulo ds

flHA MARIAa novela triunfants

ÍS 18.45Não deixam ds ou*

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guerra no Pacifico.A entrada fida inteirament-

franqueada ao público.88,

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HflUill ií,» »¦ ii*i. «*i » ai*" - ¦¦ "¦-'.¦ "*-i*"| — .*-,.Agora vai lançar cm "Rabo dc l-oguete ¦>

sua nova descoberta apelos recursos de quenovo vnloi- do teatro dc

atriz Diná Miranda que; porinilora. Aguardemos,revistas.

muito ir.i asrada.i'pois. a estréia Ú0

ESPETÁCULOS DE HOJE {

(il.óRIA — "Grande marido'',comédia de líurico Silva, pe.iCollipauhla Jaymc Co6ta. às 10. A*i.'U e ás '2'i horas.

I-IÍMN - "A carreira ila Zutá",comedia dc Armonnl e GcrbidoD,tradução de Mirocl Silveira, pelaCompanhia Bibi Ferreira. Às Iti eà« 'Jn.4,') horas.

lii\'AL — "A mulher atômica",comédia dc Henrique Kernandci,pela Companhia Alda Ganido. As16. às "i-i e ás 22 hnras.

RECHEIO — "Canift, liraMÜ",

cluirgr-polilk-a de Luiz i'eixülo.lleysu líoseoii c 1'uulo i)rlaiid>-pf|a Companhia Walter Pinlo.Às lli. ú- 211 c às 'ii horas.

MvHIlAIJüli — "O neto dcDeus'', comedia dc Jorncv Camai'lio, por Aimée e seus arlihlas. Â?ili, òs 21) e às '-'- liorae.

Comparecimento doscomissários de menores

O chefe do Serviço de Fiscali-/ação dc Menores, comissárioAfonso Louzada, por nosso inUr-médio, solicita o comparecimen.Io á sede do Juizo, com a possi-vel brevidade, dc todos of comis-sários dc vigilância voluntários.

que no programa n.° 363 executará ao pianoos seguintes números:

SCARLATT1-TAUSIG: Pastoral e CaprichoSCHUMANN: ArabescoMIGNONE: 1.* Valsa de EsquinaPROKOF1EFF; PrelúdioLIAPUNOFF: Lesginka (dansa dos punhais)

Este recital será completado com as seguintes peças,em gravações:BACH-STOKOWSKI: Pequeno Prelúdio e Fuga n." .3.para órgão, cm Mi-rnenor (.Stokowski).rvAMEAU: Bailado da Opera "Castor e Pollux' (Wolfí)MUSSORGSKY: Canção da pulga (Chaliapin-Goossens).BORODIN: Dansts Polovtsianas do "Príncipe Igor" (Coro dacidade de Leeds-Orq. Fil. de Londres sob a regência deSir Thomas Beecham).

DAS 13 ÀS 14 HORAS P2LAS EMISSORAS:Rádio Club do Brojll, Torneio, Jornal do Brasil, Nacional,Cruzeiro do Sul, Mauâ, Globo, Mayrink Veiga e Guanabara.

Organizador: J. W. CampoiLocutor: Celso Guimarães

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¦i A MANHÍ — PAGINA 6 — RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 194»

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¦'- "WILSON"'.' A grandiosa película em tecni-color da 20th Century-Fox, queveremos breve na tela do Palácio,.tendo como principal intérprete¦Alexander Knox, seguido de Ge-;ràldine Fitzgerald, Charles Co-bürn, Vincent Price, e muitos ou--tros astros. Sobre a direção segu-<rà de. Henry King, produzida portDarryl F; Zanuck, "Wilson" Cam-peão da Democracia, estará breve,na tela do Palácio.

OS FILMES DE HOJE

"PAN-AMERICANA"!"Pan-Amerieana" é um deli-cioso "cock-tail" de música,humor e romancel Apresen-tando um elenco composto defiguras sem grande projeção,mas com talento e perscnali •dade, como: Philllp Terry,Audrey Long, Robert Ben -chley, Eve Arden, ErnestTruex, Marc Crsmer e Isabe-lit«, "Pan-Amerleana" contaainda com artistas de grande¦ valor dos países latlno-ameri •canos, como: Mlguelito Valdés,Harold A Lola, Chinita Marin,Rosário A Antônio, LoulseBurnett, Irmãs Padilla, ChuyCastlllon, e as orquestras deNestor Amaral e Chuy Reyes,"Pan-Amerleana" 6 bem o es-petâculo aconselhável a todosos "fans" de filmes divertidos,e que está destinado a umgrande sucesso! "Pan-Amerl-cana" e "O Falcão em Holly*wood", filme da RKO Rádio,estarão nos cinemas Astôrla,Olinda, Ritz e Star, a partir de

sexta-feira!

CINELANDIACAPITÓLIO — 22.6788 — Ses.

sões Passatempo (Jornais, Dese.nhos, comédias, sinfonias colori,das, etc.)

CINE SÃO CARLOS — Aguar,dando inauguração breve.

IMPÉRIO - 22.9348.METRO.PASSEIO — 22.6490. —

"Éramos três mulheres".ODEON — 22.1508 — "Orqui.

de de Brooklin" c "Mais forte;que Hitler".

PALÁCIO — 22.0838 — "Pen.saneio sempre cm vocô".

PATIIE' — 22.8795. — "Casade bonecas".

PLAZA — 22.1097 — "JohnnyAngel".

UEX — 22.6327 — "Alma rus.sa".VITÓRIA — 42.9020 — "Cstemundo é um hospício".

CENTROCENTENÁRIO — 43.8543 —

"Vaidosa".CINEAC.TRIANON — 42.6024 —

"Quem com ferro fere" e "Aven.turas para dois. Jornais, dese.nhos, comédias, sinfonia6 colori,díis etc.

COLONIAL — 42.8512 - "Ado.rável engano" e "A hora antesao amanhecer".

D. PEDRO — 43.6134 — "Ro.mance proibido" e "A obra des.truidora".

ELODORADO — "A felicidadevem depois".

FLORIANO — 43.5074 — "Chi.na inconquistável" c "O gangs.ter manso".

GUARANI — 22.9435 — "Orgiamusical" e "Paraiso perdido".

IDEAL — 4213 — "Três d de.mais".

ÍRIS — 42.0763 — "Branca sei.vagem" e "Cavadorns do ale.gria".

LAPA — "A guerra gaúcha" c"A conquista da Tunísia".MEM DE SA' - 42.2232 —

"Evocação".METRÓPOLE — 22.8230 —

"Um farrista do além" c "Càn.tico do sarong".

PARISIENSE — 22.0123 •-"Os amores de Suzana".

POPULAR — 43.1854.PRIMOR — 43.6631 — ¦•Adorai

vel engano" e "O bom pastor".RIO BRANCO — 42.1639 —

"24 horas dc sonho" e "Expolia.dores".

SÃO JOSÉ' — 42.0592 -"O que matou por amor".

BAIRROSALFA — 29.8215.

"ÉRAMOS TRWMHHERESM-.. .. Filme da Metro-Goldwv.n-Mav.er, "Éramos três mulheres"té uma comédia mais ou menos aceifável, com alguns momen-- tos sentimentais e algumas passagens onde se nota certa ori-

ginalidade. Contudo, o enredo è algo fraquinho, o assunto jᦠbastante repisyido (a vida dç caserna do Corpo Auxiliar Femi-nino do Exército norte-americano) e as emoções que surgemnão chegam a .impressionar fortemente aos espectadores, ha-

.vendo ausência quase completa do elemento "romance", tão doagrado das "fans" cariocas. Nos papéis centrais, vemos LanaTurner,. personificando uma garota estouvada que entra paruo Exército a fim de ganhar fama dc bom comportamento, con-aição indispensável para receber uma polpuda herança deixa-da'pelo avô... Laraine Dáy faz a filha dc um general, pro-•funda conhecedora dos regulamentos e costumes da vida mi-

•litar e que se torna desde logo rival de Lana. A simplifica..Susan Peters completa o trio feminino, aconselhando e apn-,'siguando as duas amigiiinhus. Sccundando-as, aparecem Agne.s

Moorhead, Nathalie Schafer, Lee Palric e outras, integrandoum elenco quase exclusivamente feminino. Tecnicamente, o' filme representa um bom trabalho, apesar de nada nos trazerde novo. Do ponto de vista artístico, idem, Foi diretor Ed-uiard Buzzell. Cotação: REGULAR.

CARLOMAGNO

AMÉRICA — 48.4519.AMERICANO — 472803 — "En.

contro com o perigo" c "Inimigosdo batente".

APOLO — 48.4693 — "Graças aminha boa estrela" e "O gangs.ter manso.

ASTÓRIA — 47.0466 — "JohnnyAngel.

AVENIDA — 48.1687 — "Trfis edemais".

BANDEIRA — 48.7575 — "Ho.rizontes brancos" e "Exnloslvo".

BEIJA.FLOR — 28.8174 — "Acasa do medo" e "O caloteiro".

CATUMBf — 22.3431 - "Entredois caminhos" c "Coração eeinpiloto".

CARIOCA — 28.8178 -- "ÊstcMundo é um Hospício".

COLISEU — 29.8753.EDISON — 22.4449. — "O

charlatão" e "órfãos da fama".ESTAGIO DE SA' — 42.0817.FLORESTA — 26.6257.FLUMINENSE - 28.1404.ÜRAJAU' — 38.1311 - "China

inconquistável" c "O traidor trai.do".

HADDOCK LOBO — 48.9C10.IPANEMA — 47.3866. — "O

caso do diamante azul" e "Rocei,ra granfina".

IR AJA' — 29.8330.JOVIAL — 29.0652 — "Graças

i\ minha boa estrela" e "O "V".acusador".

MADURESRA — 29.8733 -"Três normas russas" o "Co\v.b;>iapaixonado".

MARACANÃ —¦ 48.1910 — "Ogrande bruto".

MEIER - "Argila" e "Caminhode Burma".

METRO.COPACABANA—42.272!)"Os cozinheiros do Hei".

METRO.TI.TUCA — 48.9970 -"Os Cozinheiros do Rei".

MODELO — 29.1578 — "Rainhada Broadway" e "Explosivo".

MODERNO — 28.1578 — "43hora*' 'e "Rainha da Broadway".

NATAL — 43.1480.ORIENTE — 30.1131.OLINDA — 48.1032 — "Johnny

Angel".PALÁCIO VITÓRIA — 46.1271.PARAÍSO — 30.1060.PARA TODOS — 29.5191.PENHA - 30.1121.PIEDADE — 29.6532. — "Can.

ção da Rússia".PIRAJ.V — 47.2668. — "Fan.

lasia de gelo".POLITEAMA — 25.1143. — "O

fantasma de Canterville".QUINTINO — "Tundra" e "O

traidor interno".RAMOS — 30.1094.REAL — 29.3467.RITZ - 37.1202 — "Johnny

Angel".RIAN - 47.1144 — "As chaves

do reino".ROSÁRIO — 30.1889.ROXY — 27.8245 — "Este mun.

do é um hospício".SANTA CECÍLIA — 30.1823.

"Um crime entre amigos" e"Quase órfã".SANTA HELENA — 30.2666.S/.O LUIZ — 25.7679 — "Êstc

mundo é um hospício",STAR — "Johnny Angel".TIJUCA — 48.4518 — "O caso

do diamante azul" o "Roceiragranfina".

TODOS OS SANTOS — 49.0300.VAZ LOBO — 29.9193.VELO - 48.1331 — "O charla,

tão" e "O "V" acusador".VILA ISABEL — 38.1310 —

"A besta do Berlim" e "Espiritonaval".

BENTO RIBEIROBENTO RIBEIRO — "Sombra

O GOVERNO DA UM ESPETÁCULO QUE E' ÜM JUSTO MOTIVO PE

"O HOMEM QUE DESAFIOU A MORTE". - Fascinantedrama de amor e mistério que os cinemas Plaza, Astória,Olinda, Ritz e Star exibirão sexta-feira próxima. Inter-pretando a figura de um extranho cientista que descobreum elixir de longa vida e que, para se conservar em eternajuventude, é obrigado a matar seus semelhantes, Nils As-ther dã-nes um soberbo desempenho dramático, superandotodos os seus êxitos anteriores. Fazem parte do "cast" de"O Homem que Desafiou a Morte", a encantadora "novata"

Helen Walker, Paul Cavaunagh, Reinhold Schunzel, ètc. .

Livraria FranesscoAlves

Fundada em 1854Livreiros o Editores

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

*****^R&-mfl8flHK,-I*''>>&''*?'V...v.;.v\;.'J*pgHQ( 'í^fc*** ?"/**"l9Wp"'C*.<'A>j',>.*>

O METRO-COPACABANA EXI-BIRA "FLOR DOS TRÓPICOS".E O METRO-TIJUCA, EXIBIRA"A FUGA DE TARZAN"

Os Metros Copacabana e Tiju-ca, darão hoje e amanhã, as úl-timas exibições de "Os Cozinhei-ros do Rei", passando a exibir,quinta-feira, respectivamente, Ro-bert Taylor e Hedy Laniarr em"Flor dos Trópicos" — è JohnnyWeissmuller com Maureen 0'Sul-livan, em "A Fuga de Tar/.an".

AVISOS FÚNEBRESContra-AlmiranteAdalberto Nunes

(30.° DIA)tCONTINUA O SUCESSO DE"ÉRAMOS TRÊS MULHERES"

NO METRO-PASSEIOLana Turner, Laraine Day eSusan Peters, lindas, adora-veis, continuam no Metro-Passeio, às voltas com suasaventuras — peripécias queelas contam deliciosamenteatravés das cenas de "Era-mos Três Mulheres", que es-tá, parece, a caminho da se-aunda semana. A seguir, ocartaz do Metro-Passelo, será"Beije-me, Doutor!", com VanJohnson, Gloria de Haven,Lionel Barrymore e Marilyn

Maxwell.

do passado"sorte".

e "Malandro ds

NITERÓI

ÉDEN — "Cântico do sorong"e "Mocidade destemida".

ICARAI — "Este mundo é umhospício".

ODEON — "Sessões passaten*.PO"-

IMPERIAL — "Aparição suus.Ira" C "Buscando felicidade".

ILHA DO GOVERNADORITAMAR — "Horizontes bran.

cos".PETRÓPOLIS

CAPITÓLIO — "Sessões passa,tempo".

D. PEDRO — "Almas indomá.veis" e "órfãos da fama".

PETRÓPOLIS — "A GrandeValsa".

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FRED MacMURRAY,"ADORÁVEL ENGANO"

******"O BOMPASTOR"

Máxima Gonçalves daSilva Medeiros j

(6.° MÉS) 3Lcticia do Rego Barros

Galvão, esposo e filho, con-vidam seus parentes e ami-

gos, para a missa que fazem ce-lebrar por alma de sua queridamadrinha, avó e bisavó, na Igrejade N. S. do Carmo, hoje, dia

20, as 10 horas. Penhorados, agra-decem.

¦.Ul Hi i-.iii.i ¦¦¦-•¦¦-¦-«-«¦•--•¦-¦¦-a-*»-*--''*!'!-

CL0VIS POTIGUAR DUARTESUBSTITUTO DO 9o OFICIO DO

REGISTRO DE IMÓVEISOs substitutos dos Regis-

tos de Imóveis da Justiçado Distrito Federal couvi-

dam todos os colegas e amigos dosaudoso CLOVIS POTIGUAR DU-ARTE para a missa dc 7o dia que«crá rezada às 10,30 horas, hoje,terça - feira, dia 20, na Igreja de S.Francisco dc Paula.

CLOVIS POTIGUAR DUARTESUBSTITUTO DO 9» OFICIO DO'

REGISTRO DE IMÓVEISFrancisco de Magalhães

Castro, oficial e domais ser-ventuários do 9o Ofício do

Registro de Imóveis convidam osamigos e parentes do pranteado einesquecível amigo o colega CLO-VIS POTIGUAR DUARTE paraassiôtir à misea de 7." dia quemandam celebrar no altar mór daIgreja de São Francisco de Paula,hoje, dia 20, terça- *¦•"- "*;10,30 horas.

t¦ feira.

', Q'*G Ml *«l » ¦"•

BING CROSBY

wÈÊÊÈl*MfcT9-i "TÉ—¦¦*'' /*.'

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iI Ke-orflÇírnevje.d.iaifi

W W W W ^—^_^_^m^^^^^^*^***m^*^^mmÊ^m****~*~*'^^^m'~~*~—' "' 1

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"O BOMPASTOR"

•r, 0'NG M» r*i»T*J

BING CROSBY

MAIS1"POR CÉUS INIMIGOS"

cv«. liihmcobr

UW.TAGEM-tNSOJA.9WS!

UOJCCLAUDETTE COLBERTWÊ"ADORÁVEL

ENGANO

MacMURRAYII

Practically foufV

BARBARA STANWYCKJ0EL McCREA"ALIANÇA DE ACO*

fAPROPRIO PARA CRIANÇAS ATE IO ANOS

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__-"___. Cbxn£MtHTOSNA,ClO«A'i

:t*-'.¦•:/¦

•.•••UM fHME 0A HfUMOÜHT, > M»» 0t. CSIRCUS * * * *

Adelino GonçalvesFrança

/¦ (7.° DIA)

+

Os filhos dc ADELINOGONÇALVES FRANÇA agra-decem as demonstrações de

pesar recebidas por ocasião dofalecimento do seu saudoso paic convidam aos parentes c ami-¦gos para assistir à missa de sétimodia que, cm sufrágio de sua alma,•mandam celebrar hoje, terça-ítira, dia 20, às 9 horas, no ai-tar-mor da matriz de São José(Praça 15 dc Novembro). Anteci-padamcnlc agradecem a todos quecomparecerem a este ato dc fé cpiedade cristã,

Alzira Vieira d-Ângelo(30.° DIA)

A familia dc ALZIRA

ADMISSÕES DE EXTIÍÀNUMÊRA-RIOS

A Secretaria Geral dc Adminis-tração devidamente autorizadapelo prefeito da cidade, mandouadmitir como extranumerários dédiversas Secretarias Gerais, vá-rios candidatos aos cargos de Ofi-ciai Administrativo, Escriturário,Fiscal, Continuo, Trabalhador.Servente, Zelador, Estafeta, Medi-co, Aprendiz c Auxiliar Ácadeini-co. A relação dos candidatos no-meados, será publicada no "Diário Oficial", de hoje.VAI RESPONDER PELO EXPE-

DIENTE DO 5." D. A. ,Por sugestão do Diretor d.i

Departamento do Tesouro, aoPrefeito através da Secretaria Ge.ral dc Finanças, foi designado o!'iel do Tesouro Orlando Loureirodc Moura Leite, para substituiro atual Chefe do 5.» Distrito deArrecadação, durante o impedi-mento do Chefe efetivo. Ainda,vm atos de ontem, o prefeito re-solvcu exonerar, a pedido, os tra-lialhadorcs Luiz José Gracioso cliuth Vieira dc Lima; o enfermei-ro Antônio Valle Guèrin; o guarda-vida Primotério Machado c o cs-criturário Armando Sampaio deGusmão; aposentar, nos termosdà legislação vigente, a professo-ra Isabel Mendes Gonçalves, omotorista Cascmiro Pereira c otrabalhador Manoel Mascarenhas;designar o sr. Silvio Maia, paraexercer as funções de Chefe doServiço Especial de Abastecimen-to do Distrito Federal, da Secre-taria Geral do Interior e Segu-rança; o sr. Diogènes MonteiroTourinho Filho, para as funçõesdc chefe do Serviço de Controlec Distribuição do Serviço Espe-ciai de Abastecimento, o sr. RuiFerreira Neves, para' o cargo dcDespachante da Prefeitura.

NOVOS LOGRADOUROSPÚBLICOS ¦

Em decretos dc ontem, o prefei-to Filadelfo Azevedo, resolveu:declarar logradouro público dametrópole, com a denominação derua Taniinbú, o logradouro quecomeça no fim da rua QueirozLima e termina à rua Navarro,no Estado de Sá; com a denonii-nação de Estrada do Sertão, ologradouro conhecido com êsse

¦'} i ORGULHO PARA TODOS NÓS

WêSbèÈêtm ' Sb&íéê St

»*«!fe<»^^ ^^^^^^^s^V JÉÈÊT ¦¦ iz. WÊkámãBÊm

^.s-^.\->;->SÍsfcfflHwSÍfliHBSS3LS88^^ Hfc»â*B(*ai***SiWVift,'i«*v*c m ¦ —

" Ruas que cantam " constitui não apenas o melhor espe •táculo da presente temporada, como um justo motivo devaidade para todos nõs, pois para a sua organização nãofoi preciso Importar um centavo de fora, nem lançar mãode qualquer elemento estrangeiro. E' tudo cento por centonosso e assinala um dos maiores progressos já alcançadospelo teatro ligeiro no Continente. Isso tem sido proclama-do pelas maiores autoridades em coreografia, em baile emúsica que tem passado pelo "grill" da Urça. "Ruas quaCantam" é assim, como dissemos linhas acima, um justomotivo de vaidade para todos nós. E é sentindo isso quac público não tem regateado aplausos ao mais be o e de-licioso espetáculo do ano,' no melhor "night-club da

Metrópole encantada.

nome, que começa no fim da ruaAraticum; retificar os limites darua Araticum, da Estrada da Ca-rioca c a atual Praça Usussanga,todos situados no 13." Distrito,Jacarepaguá; abrir crédito de CrS00.000,00, na Secretaria Geral t\uSaúde c Assistência, suplementarà verba destinada aos trabalhostécnicos do orçamento cm vigorc. alterar, os limites das ruas Ma-ra pendi, Cabrália, Mambarés, Mi-pibú, Maracaipe e Pinhal.

. SECRETARIA GERAL DEADMINISTRAÇÃO

Atos do dr. Josino Medeiros,Secretário Geral. — Foram desig:nados — Geraldo Inácio Mac Do-wcll dos Passos Miranda, Mari.»da Conceição Vilela Rabelo, Os-car de Andrade, Rodrigo Dutrade Carvalho, Luiz Oiticica de Al-

A família ADALBERTONUNES participa aos pa-rentes c amigos que fará

realizar na igreja da Candelária,us 9,30 horas, hoje, dia 20,missa por alma de seu inesque-eivei chefe, agradecendo anteci-padamente a todos que compare-ecrem a este ato dc fé cristã.

MINISTRO JOAQUIM DEPINTO DIAS

+

Eugenia de Pinto Dias,viuva, irmãos, cunhados osobrinhos do ministro JOA-

QUIM DE PINTO DIAS convi-dam os demais parentes e amigospara a missa de 30" dia que emsufrágio dc sua boníssima almamandam celebrar hoje, torça-feira, dia 20, às 10,30 ho-ras, no altar-mor da Catedral Me-tropolitana.—i n

atUKa.^lCAr ,.«***e!-*3H aá^fllftVlaaVlan#aaã*2P ¦¦

**Sai*t**.-^»^*Wj*L ^-*a*MJ.*l*aftl*5S<**r^ *^*M*M

JERONIMO THOME' DA SILVA |

Romeu

Thomé da Silva, senhora c filha, tenente Jero-nimo Thomé da Silva Júnior, cadete Newton Thoiné da Silva,José Ayrton Lopes, senhora e filhos, Neuza Thomé da Silva,

Neidc Thomé da Silva, Vera Thomé da Silva (ausente), EuclidcsThomé da Silva e família, Henriqueta Thomé Tollsladius e familia,capitão de mar c guerra Francisco Barroso Magno e família, Al-1'redo Thomé da Silva c familia, participam o falecimento do seuquerido pai, sogro, avô, irmão c cunhado, JERONIMO THOMÉ DASILVA, ocorrido ontem, c comunicam aos demais parentes c ami-gos que o seu sepultamcnto rcalizou-<sc ontem, às 17 horas, .saindo oféretro da capela dc Real Grandeza, para o cemitério de São JoãoBatista.

meida Lins, Luciola do SouzaFrança e Manoel Gomes RibeiroFilho para o Departamento dc Or-ganização; Marin Piedade Vcnftn-cio Matcu para o Departamentodc Assistência lio Servidor.DEPARTAMENTO DO PESSOALDespachos do diretor — Dalva

do Nascimento Rosas e EduardoPclito — deferido.

Serviço do Controlo — cxigéii-cias do chefe — Waldemar <loSouza, Onofre Moreira da Sih':ii: outros — compareçam.

Serviço de Informações — o.xi-gôhcias do chefe — Joaquim Mar-çál, Ótonicl de Oliveira Reis ooutros compareçam.

SECRETARIA GERAL DE.EDUCAÇÃO E CULTURA

Atos do professor Raja Gaba-glia. Secretário Geral. — Foramdesignados Norma Krause para qDepartamento de Saúde Escolar;Dccio Vieira May.cr para o Dçpar-tamento Difusão Cultural; AngelaPcreora Scve para o Dcpnrtanieii-to de História e Documentação';Iracema Nascimento' para o Dc1-partamento dc Educação Prima-ria; Irene Freitas Cardoso para

Centro de Pesquisas Educncio-nais; Tarcilla dos Santos FariaPereira para o Instituto de Edu-cação; Helena Fcbiana Leal, lida-yina dc Carvalho Martins e Ccli.iRibeiro dc Moura para o Depar-tamento dc Educação Técnico Pro-fissional.DEPARTAMENTO DE EDUCA-

ÇÃO PRIMARIA! O diretor deste Departamento,em atos de ontem, designou vá-rios funcionários, cuja relação sc-rá divulgada no "Diário Oficial".DEPARTAMENTO DE EDUCA-

| £ÃO TÉCNICO-PROFISSIONAL' O diretor deste Departamento,assinou atos do designações otranfcrèncias dc funcionários,cuja relação será publicada no"Diário Oficial".

!. SECRETARIA GERAL DE|*1 FINANÇAS

Despachos do dr. Armando Vi-dal Leite Ribeiro, Secretário Ge-ral. — Bernardino Ferreira Duar-te c Arnaldo Krowa Dirman —mantenho os despachos recorri-dos; Rodolfo Arcnd — deferido.

CAIXA REGULADORA DE EM-PRÉSTIMOS

I Serão pagas hoje, as seguintespropostas dc empréstimos:

87050 S7ÍÍ31 — 87652 8765,87654 — 87655 — 87656 — 87657876588766387607876738767787681876858768!)

87659 — 87661 — 8766287661 — 87665 — 8766687668 — 87671 — 8767'.'

Âlbertine Ântoinette Bure(FALECIMENTO) {

André Elie Burel e familia, partici-pam o falecimento de sua esposa e pa-renta, ÂLBERTINE ÂNTOINETTEBUREL, e comunicam ao seus parentes

e amigos, que o scu sepultamento realizou-se,ontem, às 15 horas, tendo saido o féretro dacapela do cemitério de São João Batista ( Pa-vilhão Real Grandeza ), para o mesmo cemitério.

f

87674 — 87675 — 877»'»87678 — 87679 8768')87682 — 87683 8768487686 — 87687 8768S87690 — 87692 8761)11

97694 — 87695 — 87696 876Ü787698 — 87699.

SECRETARIA GERAL DE SAÚDEE ASSISTÊNCIAS

Ato do diretor — Foi transferi-do Perpétua Lauria para o llospi-tal Moncorvo Filho.

EM0FLUIDINA NA ARTÉRIOESCLEROSE

JULIA DOS SANTOS PEREIRA(AGRADECIMENTO)

ÍA

família de JULIA DOS SANTOS PEREIRA,profundamente sensibilizada, apresenta os seussinceros agradecimentos a quantos lhe trouxeram

o conforto de sua amizade por motivo de seu faleci-mento. Participa que não haverá cerimônias religiosas,por ter sido a falecida filiada à Igreja Presbiteriana deCopacabana e estar salva pelo sacrifício redentor deJesus Cristo, na Cruz do Calvário.

0 Dia de Ação de GraçasTendo o presidente Truman

proclamado o dia 22 de no-vembro deste ano, Dia de Açâude Graças, a colônia america-na do Rio de Janeiro prepara-sc para observar essa data.

A Sociedade Americana doRio de Janeiro, anunciou quepromoveria um serviço religio-so especial às 11.45 da manhã,na próxima quinta-feira nnTeatro Ginástico, para todos osamericanos e seus amigos.

O Embaixador dos EstadosUnidos, sr. Adolf Berle, falaranessa cerimônia e será lidauma proclamação especial dopresidenle dos Estados Unidos.

A tradição do Dia de Açáode Graças data dos dias dos"Pilgrim Pathers" que, dcpoííde terem sobrevivido seu pri-meirò inverno na gelada costada Nova Inglaterra, resolveramdedicar anualmente um dia pa-ra agradecer a Deus os benefi-cios dos doze meses passados.O Dia de Ação de Graças é umferiado tipicamente americanoe eclebra-se onde quer quo scescontre um americano.

t VIEIRA DWNGELO convidaseus parentes c amigos para

assistirem à missa que será rc-lebrada hoje, dia 20. ás 8,30horas, na Igreja dc Nossa Sc -nhora da Conceição c Boa Morte,agradecendo, antecipadamente.

Dr. OdiEon Barroso

+

0 corpo clínico eos funcionários do Hos-pitai São Francisco de

Assis, convidam aos paren -tes, colegas e amigos do sau-doso Diretor, para a mis •sa que hoje, às 9 horas,farão rezar na capela doHospital.

Otülia Alves da Roclia Soares(AGRADECIMENTO)

Humberto da Rocha Soares e familia. Benjamin Gonzaga esenhora, José Procnça da Fonseca c familia, Alexandre Lírio deSiqueira e familia, Ronaldo .losé da Rocha Soares, Jayl Soares daFonseca c familia, Ana Alves, Alberto Alves c familia, Gastão Mi-randa Valle e familia c demais parentes, vêm por meio deste c ' -*-•-¦¦•- í* Cama ilspOSlO para tidona impossibilidade de fazò-lo dc per si, agradecer todos as llòme-nagens tributadas por telegramas, cartas, coroas e comparccênciaaos atos fúnebres dc sua adorada OTTILIA, hipotecando, putrossltu,sua imorredoura gratidão.

Desperte a Bilisdo seu Fígado

Uma de Jesus Carvaiho Novaes(7." DIA)

Manoel ela Costa Novaes, Albcrlina dc Carvalho Comes, ps-poso, cunhados, sobrinhos, primos c demais parentes d0 ROSADE JESUS CARVALHO NOVAES convidam as pessoas dc ahli-

zade para assistirem à missa dc sétimo dia que, em sufrágio dc suaalma, fazem celebrar hoje, dia 20, terça-feira; às 8.3U horas, nòaltar-mor da Matriz dc São Cristóvão (Antigo Largo da Ifircjinlia),confc5sando-sc antecipadamente agradecidos.

S»u fígado deve produzir diariamenl»om litro de bilia. Si a bilis não corre li-vromcnl!», ou alimentos nao sio digeridose apodrecem. Os gases incham o èitflinâ*go. Sobrevcm a prisSo d- vantre. Você •¦>aente abatido e comn que -nveneoarinTudo é aniarno e a vida é um martírio.

Uma simples evacuação nao climinaria caiua. NeBte caso, as Pílulas Cartoi'para o Fígado são e-lraordinariamcri'.?eticar-es. Fazem corror Cs*e litro de bii;se vocô se sente disposto para tudo. Siosuaves o. roníudo. e-pecialmenle indicada»para f.-.zer a bilis correr livremente.Peca as Pílulas Carters para o Usado.Vio aceite outro produto. Preço Cri ",M

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':»»¦:''.¦:..

RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1915 - A MANHA - P.iGINA 7

0% --.-.--Z"

HOJE^^^^^^^^^^^ j»*>i

¦***¦,'--£'.r

¦r \^$Wy H/7 POR SEMANA -iM^^^Hn^MVi ^"V^»i[ifliS-*--S»Kj^ *

A TERMINAÇÃONo estádio do Fluminense a conclusão da peleja - A seguir haverá um jogo de amado

res - Também no estádio tricolor o préllo dos campeões x selecionado da cidade... ... ¦• i ai— .. -n,. „„.„o ,-«. riinmip haver um raldino ou Heleno, Lima

O Sr. Vargas Netto resol-v< w ontem, marcar para ho-ju «conclusão dá peleja cn-tre as equipes do Vasco c doFlamengo; que domingo não

OURO Crt 17,10 i.•-rama. Bri.lhante*. at-.

Cr»- II 000,09 o klte. Trocamw,.<-•» it Brilhante*. A CASA DttjVtXO, OoTld»r, »5. O «tlhoi«umorado-t. _L

pode ser encerrada na Gávea.| Designou para terminação

da mesma o estádio do Flu-minense, estando o re-oiciodo match marcado para as•.8,4:5 minutos.

O Flamengo vai jogar osminutos finais sem Biguá, c o

aitt-nm-sEs

juiz será o incrível Alceu Ro-sa.TAMBÉM O JOGO DOS

CAMPEÕES x SE-LECIONADO

¦Também a peleja entre aequipe do Vasco, campeã dácidade e um selecionado dametrópole será realizada hoje,e no mesmo estádio.

O seu inicio está marcadopara ás 20,30 horas, devendo

antes do choque haver um raldino ou Heleno, Lima ematch entre as equipes do Valter. ¦Guanabara c do Campo Vasco: Rodrigues, Rafag-Grande, neli e Augusto; Beracochea,

OS QUADROS Eli e Argemiro; Ademir, Lelé,Os quadros que Tão dispu- Isaias, Jair c Chico,

tar a peleja principal do dia,salvo modificações de ultimahora serão os seguintes:

Selecionado: Ari, Newtonc Haroldo; Vicentine, Daniloc Bigode; China, Mancco, Ge.

Dr. José de AlbuquerqueMembro efetivo da Sociedade de

Sexologú- de ParisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Rosário, 172 - de 13 às

19 horas.

Vasco, o herói do remo de 1945UMA MAM DE GALA PARA 0 REMO METROPOLITANO • AS CLASSIFICAÇÕES FINAIS ¦ AS PROVAS E OS VENCEDORES

¦¦¦¦¦¦¦¦¦.^ " "~ .

»-,l ¦«-- T>

TABLELAXO oa intkiitiíios

Os acontecimentos culminantes do momento, quese sucedem no ar, em terra e no mar, nas linhasde frente e na retaguarda, nas fábricas e nosilaressfo revividos de forma empolgante" no programa"O QUE VAI PELO MUNDO".

¦*¦*•*¦, ¦ . À?^»^*^My-x»«^^B?]ttT3s|pii^ . -»1 ^L^LWw^im^ÊkPÀitÊáÈÊjiÈB^ Ij^CSéMíébCF^^^Bb^B^^^^^^^^^^^BsÍHp-I»»»»^ '^tí^***

^H m\mJmm. •? -i^HP^^^^^^Í^I ^^^^ÊÊmmmmm ^H*^^l H^E?9wS*S&Et:?^l ^hUÍU^X^I^SSN***^^^ " •ÍWÍTÍSÍaS^SKitJiaíffl -^^^XflM^i^SffiBfflniv^

1-oi um verdadeiro sucesso o OCampeonato Carioca de Remo do'343, realizado na radiosà manhã

O "oito" do Vasco, após a sua brilhante vitória, num formidável h-u-r-r-a !

O SEUVASCO CONFIRMOUFAVORITISMO

A representação vasealna, cam1945. realizado na radiosa manlia A representação vasca™ ™»« ^^-^^^'^^'S^rri^il vde ànte.ontem, na Lagoa Rodrigo peãgojML era apontada pjta. Vfê$L$&^M&& \,

mo de 1045, cumpriu uma notável Remo dc 194o, por primeiros,, so.façanha. Vencedor que, foi de to. gunclos o terceiroe lugares, foi adas as regatas oficiais realizada» «guinle: .• ¦ • ¦ • " - <•• Vasco (campeão).. .

Guanabara3o — Flamengo4o.— Natação5 — 5° Botafogo c PiracjuÊAS PROVAS E OS VENCEDORES

1» — prova: — Out.riggcrs a4 remos, com patrão — 1", C. R,

de Freitas. "entendidos" como a mais prova,Numa afirmativa sem precedeu, vel vencedora da regata. E ela

tes, tal o êxito das competições não desmereceu o seu lavorittsmo,náutieas, circundadas pelo com. pois, conseguiu, de maneira extra,pleto apoio do público esportivo, ordinária, a vitoria.. O leito flo.sticou mais uma vez provado que, remadores cruzmallinos foi tlcvc.ua realidade, o remo ainda conli. ras soberbo. Basta dizer que, Jo.nua a ser, na metrópole, um dos graram vencer 4 primeiros o J se..«portes prediletos da multidão, gundos lugares,, nas sota 47) pro.Houve quem disseesc que as nos. vas do programa, h ainda mais, •»•»•¦«

r;^""-^"""ÕVfestcTado-.sa8 regl.as estavam caminhando desde^a fe^^jggg ^^^§ S*T

CLASSIFICAÇÃO FINALVasco, Guanabara c Flamengo.respectivamente, nos l", 2o o 3"

lugaresA classificação final dos concor.

rentes ao Campeonato Carioca dc

riò, encerrou, com "chave de ou.ro", as suas atividades náuticas docorrente ano.

Os campeões obtiveram tnuníosnotáveis, positivos sob todos osptíntos dc vista. As vitórias do"dois sem patrão", "quatro sempatrão", e "double.skiff" c "oitoToramextraordinárias. ¦ -—•-¦.- —

Afora êsfJes primeiros lugares,

4.3.02.'2.01.1.50.1.00.0.1

Guanabara, com o barco "Guam.,barino", tripulado por CarlosOsório de Almeida, patrão, Rena.to Rodemburgo de Mcdehos INcLto, João Ferreira dos Santos, Cel.so Câmara Lima e Francisco Au.reliano Carneiro de Castro; 2o, C.IV. Vasco da Gama; 3», II. It. Flá.mengo; 4", C. dc Natação c Rc.galas. Tempo 7'30",4.

2" prova: — "Out.riggcrs a l

remos, sem patrão — 1", C. P-Vasco da Gama, com o barco"Henrique Monteiro", tripuladopor Francisco Viana c Abilio Sc.rafim; 2°, C. R; Guanabara; ¦>",<;. H. Flamengo. Tempo —o OfíVfí

V prova: — "Singlo.flkiff" --1° C. R. Flamengo, com o baio-vftapuahó"; tripulado por P.*:--.choal Caetano Rapuano: 2", f,. R.Vasco da (lama; 3°, 11. R. Puiácjúô. Tempo 8'31"4.

•1" prova: — "Out.riggcrs'' a 2remos, com patrão -- 1', G;. IV.Guanabara', com o baivo ,-Gej3or ,loão", tripulado p»»r CariesOsório dc Almeida, patrão; Rci-.t-.to Rodemburgo rie MedeirosNetto e .loão Ferreira dos San.tos; 2o. C. H. Vasco (Ia Gama;.¦)'"¦ C. R. Flamengo. Tempo —S-27V.8;

5* prova: — "Out.riggcrs'1 a »lremos, sem patrão — 1'', C. R-\'asco da (lama, com o barco-•procclaria", tripulado por Wiil,(íyrj Wilson .Vasqucs, ArmandoSilveira c Orestcs Ajoia; 2", C.Natação e Regatas; li". C. R.Flamengo. Tempo — 7'10".

(ja prova: — "Doublr.sl-iff --Io, C. R. Vasco, da Gama, como barco "Sollo Maior" tripula,dn por Agenor Correia ê llcrbert"William; 2o. C. R. Guanabara»;">', G. H. Flamengo. Tempo —T'86";4. • „

71 prova: — "Out.nggers aoito remos — Io, C. R. Vasco daGama, com o barco "Cyro Ara.nha", pilotado por Amaro M.Cunha, patrão; Francisco Viana,Abilio Serafim, Eugênio Soares,João 1>. Lamonica, Milton Silva,Adolau .Tonscn, José .1. Rantçs cWáldeniiró Rosário;. 2", C. lt.Flagenmo; 3°, G. R, Botafogo;Tempo — 6'55",l.

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RÂDI0 I I RÍDIO :'•*.".$

TUPÍ NACIONAL ?PRL-7 (ondaseDrlasl . : ....Li'

«n PRG-3 -1.280 kcs. tm 9.720 kcs. * 30.86 mts. II ":

GIN, SOB A DIREÇÃO DE E. CASTILLO, LEVANTOU0 CLÁSSICO "IMPRENSA" -

HOMENAGEADA A CRÔNICA TURFISTA DA CIDADE

nara o mais completo desprestigio, campeão. Ou por pi ... ... ..Mas não é verdade. E a prova está os cruzmaltinos nao nce;'ssíta\amnaquele espetáculo soberbo de do. da vitória no "out.riggcrs a oi.iningo último, onde, muito antas to remos — para levantar o tituloria hora do início das compeli, dc heróis da manha náutica.via, ,fà os aficionados do "iwn" „/%_.,.t„ ™.„«msuperlotavam as margens da La. NOTÁVEL TRIUNFOg*,a. ,. O Vasco, campeão carioca dc ru.

0 Código Brasileiro de Futebol entraráem vigor no dia 1.° de Janeiro

DETERMINAÇÃO DO CONSELHO NACIONAL DE DESPORTOS ÀSENTIDADES DESPORTIVAS

0 Conselho Nacional de Despor.Iof, "Considerando que lhe cum-pre, nos termos da lei, expedirnormas que assegurem a discipli-tia. das atividades • desporti-vas, sobretudo decorrentes daprática do profissionalismo;

Considerando que essas normasdevem ser obedecidas por todas asentidades desportivas que tenhamreconhecido o mesmo profissiona-li-.mo;

Considerando a conveniência dc

ser prevista a necessidade de revi.são, para efeito dc que possam osditos normns ajustar-se, a qual-quer tempo, ao movimento dosdesportos brasileiros, sem com-prometer o sentido democráticodesse movimento".

Resolveu o seguiute:1. "Determinar às entidades

desportivas que 'tenham admitido

o profissionalismo, a adoção doCódigo Brasileiro dc Futebol (C.

Bi F.), aprovado cm sessão de10 de agosto de 1045, para cujofim deverá. ser publicado c dis-trjbuido pela sua Secretaria;

2. Recomendar a aplicação dasdisposições do C. B. F. como leisupletiva, por qualquer outra en-lidade desportiva, no caso dc seromissa a sua legislação própria;

3. Fixar o dia 1 dc janeiro de1ÍI46, para que o C B. F. entre-cm vigor respeitada adisposieaodo artigo 382. , ..,_ ,.,'. , ,., ,

Não jogará no Uruguai a seleção da FEBO C. N. D. OPINOU DF4SFAVOR44VELMF4NTF4

Xo expediente cm que o gabinc-ls do ministro da Guerra enca-minhou o convite formulado, porintermédio do Ministério das, Rela.ipcs Exterinrcs, para que a equipereprescntáitva da Força Expedi-i-ionária Brasileira disputasse,.*inda no corrente més, um jogo dofutebol cm Montevidéu, 110 Uni*

guai, o presidente do ConselhoNacional de Desportos proferiu oseguinte despacho: ."Rcsponda-se ao Senhor Mini",tro da Guerra, com a informaçãodc não ser conveniente, no mo-mento, a participação dc atletasbrasileiros na competição a serpromovida pelo* Clube Pcnarol, cm

face dos compromissos desporti-vos da entidade nacional que su-perintende as atividades do fute-boi, quanto a jogos internacionaisa serem brevemente rcaliaulos,para os quais já o Conselho Na-cional dc Desportos concedeu aautorização legal".

Houve grande sururu napeleja Flamengo x VascoNão se encerrou como se desejava o certame da cidade -

Vitoriosos América e BonsucessoA última rodada do certame da

cidade proporcionou o maior su-rurú do ano, o que motivou a in-lerrupção da peleja principal damesma, em virtude da invasão docampo pelo público.

Assim sendo, o certame oficialJião pôde encerrar com chavo doouro, deixando desiludido os quotrabalham com boa vontade cmfavor do futebol cm nossa Ca-pitai.

Os' incidentes verificados nocampo do Flamengo, onde lutaramas equipes deste clube c a doVasco da Gama, realmente lainen-taveis principalmente, se consi-derarmos que tiveram como cul-pados profissionais dos desportos:um juiz e um atleta.

Do fato, ao nosso ver, Biguá oo Jui?* dó prélio, sr. Alceu Rosade Carvalho foram os principaiscausadores do que aconteceu cmcampo.

O primeiro deles descòntrolan-do-se o dando margem ao juispára expulsá-lo, e o segundo, co-metendo erros, que somente umoutro juiz da K.M.F. seria capazde igualá-lo. Sim, porque depoisdo que assistimos na Gávea, es-íamos Convencido que o quadrodc árbitros da entidade carioca,não pode continuar existindo sobpena dc acabar com o futebol dametrópole.

ÜM GRANDE JOGOFoi pena o que se verificou,

pois, a peleja que estava sendo«lisputada correspondia inteira-mente. Quer o quadro campeão,quer o do Flamengo agiu bem,

W$ÊÊÊiÈ^''$iiÊÊÊÊÊiii. JÊ •*iÉ^»*»fff»'™^^^;^rít^™y>'v^» -4JÍÉ&É& 8»

S^HI H/ii WÊÊk m:::^wr 1: > iil^*l^w^BÉ' Bar'- '^'-^Jp^W

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No "clichê", vemos jogadores do Flamengo cercados por policiais

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Jíjt m' ^iw^B^^^Kfc^i^HBÍÍBMBHMMBi^B^WB^wt wtúWr ^^Ê mm -^1 l^n Nm i&sJfa .-«.->•->.:*U» lH VHV ^Lm\ ÀuW ^M mmWàM*-^^m\Wmmmmm\ ^fmmmT ^»-^â P«l «^fc- '^H ^Ki-^H^m. '^W ^^1^^^:!:-.

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'yy.yyyyi "^^ 4-*»**i"S!í^^.-»SÉ^-Sy>f^nÉB^^wS * -•**¦ : í-^^^^^» iiliiiÉiÉlil

hBíhWhIBWiííbwíW-i- 4.;n„7 n enuiTiR campeã da cidade recebeu as faixas comemorativas do feito,

ns CAMPEÕES COM AS FAIXAS - Antes do préllo f™TÍOToSa do Vasco, em pose especial vara , no.- bjetiva,Estas (oram colocadas por paredros dc outros clubes. Ao. clichê^

g ^.^

proporcionando um bom espeta-culo ao público qüe acorreu atea Gávea para vê-los jogar.

O Flamengo que atuou melhorna primeira fase, quando avan-tajou no placard, na segunda fasedeu terreno, permitindo ao rivaligualar a contagem c evitar orevez que parecia certo.

Adilson c Vcvé mercaram ostentos dos rubros, c Isaias, osdo Vasco.

Na preliminar houve tambémmá arbitragem c conscqucntenicn-te, um pequeno sururú.

OS QUADROSFlamengo: Borracha — Nilton

c Norlval — Biguá, Brla c Jaimo— Adilson, Zizinho, Tião, Pera-cio c Vcvé.

Vasco da Gama: Rodrigues —Augusto c Rafancli — Bcrasco-chéa, Ely c Dino — Santo Cristo,Ademir, Isaias, Jair c Chico.

A renda apurada foi dc Cr»? 180.390,00.

BRILHOU O AMERICAO América encerrou o ccrla-

me da cidade dc maneira maisbrilhante, pois obteve grande vi-tória sóbre o Botafogo, vencendò-oapôs luta interessante por quatroa um. A exibição do América foide gala, enquanto que a do seurival, abaixo da critica. O ro--ullado verificado, portanto, foidos mais justos.

Com a vitória o América con-solidou a sua posição na tabela.

Já na primeiro fase a equiperubra vencia por três a zero, gollsrie China, Max-vcll c Lima. Nafase final, Negrinbão fêz o tentodc honra dos alvi-negros, en--.liianito 'aue Lima, marcava oúltimo tento dos seus.

Na preliminar o América venceupor quatro a zero.

Arislidcs Figueira (Mossoró) (Ti-risiu n prélio com acírto.

6s quadros que jogaram foramo.i scgulnlcíi

AMERICA: Vicente; Paulo cGrita; Oscar, Danilo o Amaro;China, Maneco, Maxwell, Lima cJorginho.

BOTAFOGO: Ary; Laranjeirase Sarmo; Ivan, Negrinbão e Cid;Lulo, Otávio, Heleno, Tim c Vai-tèr.

VENCEU O S. CRISTÓVÃO

O São Cristóvão não permitiuque o Bonsucesso ficasse livreda lanterna dn certame, pois, ovenceu na peleja que disputaramno c-láriin do Fluminense. Portrês a um caiu o quadro icopol-dinense frente ao rival, o quelhe deixou na companhia do Ma-durcira no ultimo posto da»la-bela.

Foi um jogo movimentadoe interessanle. Bolinha inicioua contagem para os Icopoldincn-ses. que não puderam porémaruentar o placard.

Pouco depois Neca empatava oCidinho aumentava a contagem.Na fase final, Gerson aumentoupara três a contagem.

BONSUCESSO — Branlio: Bor-ges o Lacrcio; I.iiico. Oliveira cDuca; Sobral, Buchelito, Anito,Bolinha c Darei.

Aos trinta c seis eminutos dafase final Brasulio contundln-senuma defesa. Darci foi ocuparo arco cm sua substituição.

S. CRISTÓVÃO: Ramiro: Mun-(linho c Florindo; índio, Santa-Maria e Maurício; Cidinho, Neca,Mical. Neslnr e Gerson.JUIZ. PRELIMINAR E RENDA

Alzilar Cosia dirigiu o embatecom muitas fallias.

V preliminar entre aspirantesfoi vencida pelo Bonsucesso por;;-;2 c a renda somou Cr? 1.112,10.

A prova principal do "Clássi-so Imprensa" foi ganha selo po-tro Gin, uni filho de Formaster-no e Toca, de criação e de pro-priedode Paula Machado.

Dirigiu o ganhador o biidãochileno Emilio Castitlo.

1." parco — 1.500 metros —CrS 15.000,00;CrS 3.000,00 c CrS l,-500;00 (G>\..) — l.o Bombeiros, 56, D. Fer-reira; 2." Fanfula, 54, G. Costa;3.ò Giruá, 54/52. D. Roiçhcl; 4.-Concurso, 56, L. Meszaros; 5."Porã, 54, .1. Mesquita; 0." Dieta,54, R. Freitas; 7." Marciano. 56,0. Coutinlio. — Tempo: 93" e4/5. Diferenças: meio corpo cquarlo corpos. Rateios: vencedor.CrS 13,00: dupla CrS 12,00 o 2.3,00.Placés: (D, CrS 11*00 o (2), OS16,00. lintraiiieiir: Cornclin l;cr-reira. Proprietário: l. C. Relia cLaura Garagani. Ciadòr: Frcdè-rico -I. Lunrfren. Movimento doParco: CrS 139.970,00.

2.o parco — 1.200 metros —CrS 20.000,00, CrS 4.000,00 c Cr?2.000,00 (G. L.) — 1.° Mariléu,55; R. Freitas; 2." Gadlr, 55, D,Ferreira; 3." Ipê, 55, .1. Mesquita;-l.o Salto, 51i L. Rigoni; f>.° Gozo],51, E. Caslillo; 6." Massacre. 55,1. Souza; 7." Aráçagy, 55/53, O.Rcichel. Não correu Arigo. —Tempo: 73". Diferenças: três cor-pos e melu corpo. Rateios: ven-cedor, CrS 12,00; dupla (14)* Cr?68,00. Placés: (1), CrS 10,00 c(7), CrS 12,00. Enlraineiir; Os-waldp Feijó. Proprietário: StudNacional. Criador: Arthur B.ôpp,Movimento do parco: Cr? 148.170,00.

3.° pareô — 1.200 metros —CrS 20.000,00, CrS 4.000,00 c Cr,?2.000,00 (G. L.) — l.o. Jamly-ra V. 53, .1. Mesquita, 2." IgnraII, 55, O. Ullôa, 3." Oidra 55/53,0. Rcichel. 4." Guapeba, 55, A.Barbosa, 5.o Griseltc 51/52, E.Castillo, 6." Visegem, 55, D. Fer-reira. 7." Gitana 55, R. Freitas.8." Colombina 55, I. Souza. Tem-po: 73" 2/5. Diferenças: doiscorpos e meio corpo. Rateios:vencedor. CrS 77,00; dupla (12),CrS 75,00. Placés: (3), CrS 22,00;

• (1), CrS 12,00 e (4), CrS 41.00.Entraincur: Jorge Burioni. Pm-priclàrio: Stud Diolan. Criador:Esp. L. dc Paula Machado. Mo-vimento do parco: CrS 187.610,00.

4.0 pareô — 1.400 metros —CrS 15.000.00. CrS 3.000.00 e CrS1.500,00 (G. L.) — 1.° Alvincgro56/53. L. Coelho, 2." Stallngra-do 5G/54. N. Linhares. 3." Único56/54, A. Ribas, ó.o Pan 56, S.Batista. 6.° Motocolombó 54/53. S.1. Câmara. 7." Marylaiid 54, D.Ferreira. 8." Kclvin 56, E. Sil-va. 9.0 Faiseta 54/52. O. Rei-chel. Tempo: 86" 1/5. üiferen-ras: meio corpo c quatro corpos.Rateios: vencedor. CrS 17,00; dn-pia (12), CrS 31,00. Placés: (1),CrS 11,00; (3*i, CrS 12,00 c (4),CrS 13,00. Entraincur: MiguelGII. Proprietário: E. & V. Sa-boya. Criador: José Paulino No-gueirá. Movimento do parco: CrS208.150,00.

5." parco — 1.000 metros — Cr?20.000,00 — CrS 4-000,00 c Cr.?

m' yI

2.000,00 ("Betting") (G. L.) -l.o _ Guadalajara. 56, I. Souza.2." -- Scàfil-e, 55, L. Rigoni. 3.»_ Isadora, 55. O. Ulloa, 4." -rC.ioconda, 55/53, . N. Linhares.5.0 — Cuiaçaiinga, 55, E.. Castillo.Ü.o _ Rila II. 55, J, Mesquita. 7.»Ganga, 55, D. Ferreira. .S.° —•Goycsca, 55. R. Freitas. 9,° —Afluência'; 55 E, Silva. 10.° ¦—Centelha II. 55. S. Batista. 11."—• Chinha, 55/53, J. Araújo. Nãocorreram: Iluminara c Garimpa.Tempo; GO" .1/5. Diferenças: cin-co corpos e. um corpo. Rateios:vencedor: CrS CrS 65,00; dupla(34), CrS 92.0f)..Placés: (6), CrS44,00; (9), CrS 50,50 (10), Cr$92,00. Entraincur: Euclidcs Sil-va. Proprietário': José Adamlan.Criador: Esp. l.inncu dc PaulaMachado. Movimento do parco:CrS 213.100,00.

0." parco — Clássico "Impren-sa" — 1.600 metros — CrS50.000,00 — CrS 10.000,00 e Cr$5.000,00 ("Bclting") (G. L.)',

1." — Gin, 55, E. Castillo, 2.".Encouraçado, 55, D. Ferreira,^

3.0 — Apoteose, 53. O. Ulloa..,•I.'> — Cerro Grande, 55, C. Fer-Jjreira, 5.1 — Segredo, 55, G, Costa.,li." — Guaiapará, 55, L. Lcighton.j7.0 — Bililis; 53, S. Batista. Não»;correu Bilontra; Tempo: 99". i'Diferenças: Dois corpos c qua-»>tro corpos. Rateios: vencedor,*CrS 26,00; dupla. (24), CrS 27.00. V.Placés: (5). CrS 10,00 c (3), Cr*;13,00; Enlraineur Ernanl de,Freitas. Proprietário: Stud L. dei-Paula Machado. Criador: Esp.*L. dc Paula Machado. Movi-ncu-lto do parco: CrS 205.140,00.

7." parco — 1.400 metros — jCrS 12.000.00, Cr-? 2.400,00 c Cr$,1.200,00 (Betting) (G. L.) . »

1." Monin, 5S, O Ulloa; 2.o Sc-"rena, 58, ,T. Pórtilliõ-; X' GcntlCSon, 54, L. Lcighton; l.o Cho-chiní; 48/45, R. Freitas Filho;5.° Baccarat, 48/49. J. Araújo; 6i«,Reincmbrcr 56, A. Brito; 7.° Schar* •bel, 48/49, ,T. P. Silva; 8.» Taitf.fTam. 55, C, Briln, »,

Não correram: San Michel.»i'Britânico. Tempo: 86" 4/ã. Difc* »renças: dois corpos e três corpos,',Rateios: vencedor CrS 23,00; dn-.pia (12) CrS 83.00. Placés: (31* •CrS 14,00; CÍ) Cr? 36,00 c (6) Cr?;44,50. Enlraineur: Tranercdo Coe» 1lho. Proprietário: A. J. Peixoto"»do Castro .Ir. Importador: A. .!£,;,Peixoto dc (lastro Jr. Movimento*.do parco: Cr? 336.450,00.

8." parco — 2.000 metros *^-jjCrS 18.000.00, Cr? 3.600,00 c Crf.'1.800.00 (G. L.). ;'¦*

l.o Lord, 48, O. Rcichel; 2.%%Lntcnlc, 54. S, Batista; 3.» Fes- jjtejante, 52, C. Pereira; 4." Sucno»;;.de Ouro, 51, J. Maia; 5.» Goiano*:,[50. C. Brito. *i. Não correu: Sardoal. Tempoç»'1123 3/5.. Diferenças: um corpo <£|meio corpo. Rateio.-,: vencedor,«•CrS 101,00; tfnpla (14) CrS 129.00. ¦»Placés: (6) CrS 25,00 e (1) Crg \17,00. Entraincur: Manoel Ra-» tphacl. Proprietário: Inah de Mo-"''racs. Movimento do parco:, CrS1*280.120,00. Movimento geral do-iapostas: CrS 1.710,00. Movimín-*-?.lo dos concursos: CrS 353.260,00.-4

JOCKEY CLUB BRASILEIROAMANHÃ, ÀS 10

Exposição-jeilao de ani-mais nacionais da turma

de 1946ENTRADA LIVRE AO

PÚBLICO

Nos dias 22,2% 24 e 26 do correu-te, leilões üo Tattersall, à Ave-nida Epifádo Pessoa n.° 2.712

» i/a

'-'."'''..:Ci.' \*l ¦ . y .

EDIÇÃO DE8 PÁGINAS

6.V.-

ANO V

N.° AVULSO40 CENTAVOS

Diretor — HEITOR MONIZNÚMERO 1.314

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 20 DE NOVEMBRO DE 1945 Gerente — OCTAVIO LIMA' O MOMENTO POLÍTICO

O qeneral Eurico Dutra falará hoje aos baianos - Abrigadeiro Eduardo Gomes pelo interior de São

Preso Kuniaki Koiso A SUCESSÃO PRESIDENCIALexcursãoPauic

io d<

Segue hoje para a Bahia o general Eurico Dutra tismo dos paulistas que, neste mo.. O general Eurico Dutra realiza hoje a sua visita a Bahia, partin- §&& ^tÓÍ*w' 'aberâ° wrres'

do desta capital, iis 8 horas, em avião especial da Panair, acompanha. S eleAdo do sr. Mozart Lago, Carlos Alberto de AgulaV Moreira, Erasmo Mar-tins, da Ala Mota do P.S.D. e jornalistas.

A noite será realizado o Comício do P.S.D., em Salvador no qualo general Eurico Dutra falará sôbrc diversos assuntos da politica na-cional e, principalmente, sobre a Educação. 'Os discursos serão irradiados por uma cadela de emissoras dctodos os Estados, comandadas pela Mayrink Veiga.No próximo sábado, 24 do corrente, o general Eurico Dutra vi-sitará Recife, acompanhado dc próceres do Partido Social Democrã-

tico como os srs. Fernando de Melo Viana, professor José PereiraLira, Acúrcio Torres, Barbosa Lima Sobrinho e de outros oradores.A chapa do P. S. D. de Minas Gerais

cretariado e em obediência a instrações baixadas

¦ .TÓQUIO, 19 (R.) —.Entre as personalidades japonesas cuja .Cmclusâ.. da 3» narina.prisão acaba de ser anunciada pelo general Douglas Ma.Arthur, (Conclusão da 3., pagina»

ligura o general Kuniaki Koiso, primeiro ministro japonês em 1942 maneira a evitar aquela temidao. Hoshihisa Kuzuu, que chefiou a Soriedc.de do "Drc-jão Negro" superabúndâncla de meios eob-desde 1937. '"" J" """ '"

Conforme íoi anunciado, entre os outros elementos quo cs ja-peneses tiveram ordem de entregar a um campo de prisão aliado,se encontram o ex-ministro de Estrangeiros Matsuoka. quo tentou

ados propósitos do" da 'jte.iça.

Apmas^i™^mm.ereU ^'^"'T ,,u

Juu""° 5U°auo; ° "3encr^ sarao Wgeni Hoi-.jo, um

Rspública. Aten- tos, em número inferior a dei per- 7_?, S<?,nQ« S a

,gUerra ' que comando« ° exército Kvrcrnlung de(a) José Carlos manecerão nos cargos, mas acredi- 13dl/V9J5 e ^ue foi o autor o executor do incidente Mukden; o ge-

nobre governo daciosas saudaçõesde Macedo Soares, Interventor Federal.

A chapa do PartidoAgrário Nacional

ter que cada um fosse realizadopelo modo mais consentâneo como interesse, da coletividade. Belae sedutora, a proposição, não ad-mira que a coordenação dostransportes venha ultimamentefigurando, como problema a serprontamente resolvido, em quasetodas as plataformas governa-

presas rodoviárias com receitaianuais superiores a' 250 mil dó-lares. Sem insistir ein1 que êstecritério deve produzir a suli-divisão das etmprêsas . rodovia-rias, é licito duvidar do alcançodessá regulamentação para oefeito de moderar substancial-mente a concorrência, uma vezque as primeiras sSo capazes ae.em' conjunto, lhes fazer maiorguerra do que as grandes. NaInglaterra jamais conseguiram a;-ta-se que até as eleições terão dei- n?rai ,waiw Mcrtsuki, responsável pela rapinagem e saqur em Nan-

xado, também, os seus postos. Des- king e ° general barão Sadao Sraki, ministro da Educação de 1933se modo, os- administradores rio- « '939, que reformou o sistema educacional japonês dando-'he ba-gi-andenses não poieráo influir no ses ultra-nacionalistas.resultado do pleito eleitoral. Os ...... .. . ,__ -prefeitos, em sua maioria, são de- MAIS II LIDERES APRISIONADOS

uírZ&ZlimeTe\J& RepÚbUca ~ Tribunal' Regional Elei- ,.„ vn-íí^uJ0 (,R,) -.° «T,ral M" Arüi™ ordenou a prisão se mantém tão'firme quando en- m'e"nos cVremã^dlffcíiIdTde

" d»Mano Rolim reles. nislrlfn

F_»_W»I aS Í!hi% f?1" antlgu° .miüistr? dos Ne*ôcios Estrangeiros e «rada a fundo. Suposto que as iniciativa. Pensaram, todavia, „5corai OO JJkSC.ltO rcderal do Toshio Sluratori, ex-embaixador japonês em Roma. Ambos to- facilidades dc transporte sejam estradas de ferro ter contornado

E' esta a chapa do Partido Agra-rio Nacional:

mentais e propósitos de ação de estradas de ferro a regulamenta -novos ministros de transportes. çío tarifária dos transportes ro-Nada mais difícil, no entanto, de doviários. Ê que, no seio de vá-tazer passar da fórmula abstra- rias comissões nomeadas para cs-ta para o terreno concreto, Mas, tudar tais pretensões, sempre semesmo em tese, a proposição não previu a inviabilidade ou pelo

-" Foram definitivamente organizadas as chapas dos candidatos dosdiversos partidos que disputarão as eleições para o Senado Federalts Câmara dos Deputados, no prcuimò dia 2 de dezembro, ein MinasGerais.

Para senador — No Distrito Federal — Ooronel Tobiás Flladelfoda Rocha.

No Estado do Rio — Franciscode Paula Pinto Guedes.

Para deputados — . No DistritoFederal — Francisco de Peula

O Partido Social Democrático registrou os seguintes nomes: Pa- pinto Guedes, Francisco da Rocha principalmente, da questão re

Esteve reunião saoaao, sob "'"'."'j'.' i""l(,"«! negociações uo i'acto Tríplice entre a Alemanha, aparentemente bastantes, de que e ganho a pendência quando oli-a presidência do desembarga- " "?},a c. 0„,JaPa,0- •¦ . elementos certos poderão dispor tiveram o "Road Traffic Act" dedor Afranio Antônio da Costa, .„ • #ÍVÍS tambosn ordenou a prisão de. onze lideres dc guer- os técnicos do Estado para deci- 1933. Mas. se esta lei criou enor-o Tribunal Regional Eleitoral â Ja„p ¦ fe?' "-oiusive.os militaristas mnis destacndamente ligados dir que elas não podem ser au- mes restrições, condenadas, aliás,do Distrito Federal, para tratar.

acontecimentos da década que precedeu à guerra. incitadas sem risco de supera- pelos economistas, à concessão

ri Senadores — Fernando de Melo Viana c Levindo Eduardo Coelho; Baeta Neves, José Peixoto Filho, ferente ao registro das chapas /\ rvnr.mmnn••«ra deputados - Alfredo Sá, Augusto das Chagas Viegas, Aharo ™Vl[r0 Jurandyr Pereira, Ávila do candidatos dos diversos par. fil 11U V? \V I ULiragn dc Araujo Benedito Valadares Ribeiro, Carlos Coimbra da Tome, Cel. Qulrinl de Oliveira, pe- jidos políticos Obtiveram re- 1/ IJr__l/\n I íl FiLuz, Celso Porfirio de Arau.io Machado; ..lém-intl, MprimHr. I7„,.n_„. dro Geroe. tenente Cleonhas nins gjstro definiti WuWílUI 11U

des, Gristiano Monteiro Machado, Euvaldo Lodi, Francisco Bucno Costn' Luiz José Cost& Filho, La- ,„.;„-• .. T,Brandão, Francisco Duque dc Mesquita, Francisco Rodrigues Pereira dlslau Vinhaes Welnbergér e Ma- ^'-ei*c'a a satisfazer, os Par-i.-,.„,io,.;„„ .1.. ..i:....!.... .• __ r. ,. „..".. ... ' -í0 cândido Machado. tidos Popular Sindicalista c«Frederico de Oliveira Gáhipbsj Gustavo Capanema, Pinheiro da Silva,Joquim Libnnio Leite Ribeiro, Jof.n Henriques Samnalo- Vieira daX.iva, José Fm ' Para deputados — No Estado do Republicano. Foi concedido re.ÍUva, José' Friincisi-o Bias Fortes, José Maria de Alklmin, José Ro- Rk): Moaeyr Mendes Corrêa, Vi- gistro, mas deverão fazer prova n r • • 5drigues Seabra, José Vieira Marques, Juscelino Kubitschek de Olivei- £,en,te, Soares Monteiro, Orestss de nacionalidade e idade em .('om'le <j _ , .- .mê zm mi^&mmm mmm* mi m ^M^mm mm ™^o a vários de seUS candi. asfflte»i..„ i , "u:'' L""4 "",ll,n naics, ivoraiüino L,nna, unnto fonseca V-.Ti """"•'" -"«'=» «<*• ~"v_, Hatos o. Partidni Ti-ahalhistacFilho, Pedro Dutra Nicacio Neto. Plínio Ribeiro dos Santos, Policarpo £» CmJ?* u™> Benedito Godoy ||* Cmnmiíta H Rdc Magalhães Violi, Sebastião Cesnrio de Castro Simão da Cunha Ferraz- Onrgullon de Souza, Ofi- «rasileno, Comunista do Bra.Pereira, Valtér Machado c WelliiMton Brandão cial da Armada, e Kleber Viieal. sil, Representação Popular. Re.

O comício dos ferroviários, no MeyerRclizou-sc domingo último, no bairro do Meyer, o comício de

propaganda da candidatura do general líurico Dutra promovido peloslc-rroviários e patrocinado pelo Comitê dc Comícios Volantes Pró-Eurico Dutra.

No Rio o sr, Júlio de Mesquita Filho

o traiçoeiro golpe, os quais reveIaram que até o dia 2 dc rfezem-bro tinham ordem de retornar

farmacêutico e lavrador. " '

publicano Democrático, Demo. ãs suas bases se as negociaçõesA substituição dos pre- crata Cristão e Agrário Nacio. diplomáticas redundassem satls-

- -_ i _-\ m *_ -i _ fnmrmt nnva n Jnnnn _T\ Cr...n.in,.

De Gaulle incumbido deoragnizar o novo mi-

nistéric(Conclusão iis 3.' página)

que defendemos.com todos osos chefes navais que desferiram ,10SS05 esforços" e acrescentou:- ¦ — '---'-- --*-- — "Xão penuitiremos essus

de PearI HarborAV..SHIXGTOX, 19 (U. P.) —

ie Investigações sobre

feitos no Rio Grandedo Sul

Porto Alegre, 19 (,A.N.) — Cin-quenta e seis Prefeituras rlogran-denTses .prassarSo nos primeiros dias

nal. O Tribunal não conheceu 'n10™* P"™ o Japão. O Senador

muel Silva após a reunião do Se-

v Enconl,;a-sev„esta capital, o sr. Júlio de Mesquita Filho, um dos $& ^^nWà^M^MÊ,l.deres da U.D N. de São Paulo, que esteve ontem no Ministério da foL Imtàl°S; Interventor TJustiça tratando de assuntos paulistas. L.i ii!!» .if. . „..l;f. i. „!

O brigadeiro Eduardo Gomes visita as cidadespaulistas

fi o seguinte o programa da excursão do brigadeiro Eduardo Go-tnçs uo Estado de São Pnulo. Hoje, dia 20, visita ãs cidades de S. Jo-sé dos Campos, Taubaté, Campinas e Piracicaba, onde tera lugar umcomício ns 20,;i0 horas.

Dia 21 — Partida dc Piracicaba às 4 horas; Araraquara, 8,horas;comício às 9 horas.; partida às 11,30; chegada si Ribeirão Preto às12,30, comício às 14,20; partida às 16,30; chegada a Bauru às 18 bo-rns.; comício às 20,30.

RESPONDERA PELO EXPEDIENTE DOMINISTÉRIO DA GOERRA 0 GENERAL

CANROBERT PEREIRA DA COSTA

citado. E dc que instrumentosinfalíveis poderão dispor os

suspeitas. Sempre tivemos cm agentes do Estado para encami-mira, exclusivamente, o interesso nhar os transportes aos meios cnacional". vias realmente mais convenien-

PROBLEMA PURAMENTE tes à comunidade? Qual, cm ver-INTERNO dade, o conceito c o critério

dõ'-D^didn"dn" ParHdn^Pnn^r B,'estcr trol,?íe á ,:cuniao dc íiõjci , Prosseguiu dizendo que o prti. dessa conveniência? Na liberda-ao peairto cto Partido Popular (Io comilé as dcclnraçS r aJ,. bicma e puramente inte.no e nao

Nacional Democrático por fal- mirante T. 13. Inclis chefe do <lcve scr influenciado ptifí-pòssl.tar qualidade ao requerente, Serviço de Informações Navais veis cfcitos sôl)l'c 1,s relações ex.

Foi nomeado para membro que asseverou que as informações' ,er!orcs- Essa «sserção parece rc.da 39a junta apuradora do.Dis- perais dc batalha haviam emana- fcrlj>-\e/ c?rtas versões de quetrito Federal, o sr. Antônio do do alto Q.G. Imperial Nipo- os. hstados u*udos- P°r exemplo,

nico. Em suas declarações dc sá- "-a0 concorrerão para a reconstru. u,b«do, o almirante Inglis já havia ?.ao e re''ab'l>taçao econômica ,da trcma dlficll,dlldc dc semeIhan.¦• ¦• J-rança, se o novo governo torque ordenavam "bater èm reti- dominado pelos comunislaf.roda", os quais sc relacionavam D,,c,os atacou' a SCBm;'' a dccIa'

bundância ?¦ Sempre velou o Es- de novas licenças para transpor-tado por que as empresas ferro- tes rodoviários a terceiros e atéviárias fornecessem aos seus para o aumento da frota dc r:i-clientes o melhor serviço, mas o minhões das sociedades já auto-mundo de facilidades novas que rizadas, deixou livres as rodo-as estradas de ferro deram de vias àqueles que transportemoferecer ao público nos últimos suas próprias coisas em seu-,tempos, teria passado inteira- próprios veículos. Mal conheci-mente despercebido ao zelo dos dos são aqui os resultados daífiscais do Estado e dos dirigen- 'e's adotadas em outros paiscítes das empresas, se a competi- com 9 objetivo de coordenar nsção rodoviária não os tivesse sus- transportes, mas o pouco que sc

conhece confirma a extrema di-ficuldadc do problema. A sim-pies existência de textos legai.,não significa, pois, como iniagi-nam alguns, a solução prática r.justa de um problema que, há 2ftanos pelo menos, vem sendo dc-batido em congressos c órgãos rie

de de escolha por parte de cada c.slU(lo.s' scm ^c s-e lcn,,iV aind:linteressado não estará, porventu-

Colleta, em substituição ao sr.Clovis Monteiro, feito referências aos dispositivos JfflW, se °

que ordenavam "bater em reti- do""n,ado Pclroda", os quais sc relacionavam Duelos atacccom as ordens emanadas no dia raçao ,'le ?uc

De Gau,lc ipta pr''vinte c cinco de novembro de 1941. ^ra.ndo f?.rmai: am «<»*PÜ9 .ó°W®. m ^ antes de frota nl- ^^"^J"*?™ CJ

chegado a conclusões concordan-tes. Nada mais próprio para evi-denciar a dificuldade imensa doassunto do que a recente afir-mação do novo governo traba-lhista da Inglaterra — repetiçãoaliás da conclusão já enunciada

,.-,,, . posto oue não advogada, pelate questão Vale a pena, porém, Comissão Real de Transportes dépara acentua-la, referir, ainda 1929 _ de que a única forma de

ra, o mclhoi' caminho j."-;.ra amaior satisfação de todos? Bas-tariam essas perguntas graves,até agora não cabalmente res-pondidas, para demonstrar a cx-

Dia 22 — Partida dc Bauru às 7 horas; chegada a Presidente Pnu

í oras ! Sorocaba as 17.30-; comício ás 20 conselho médico, a uma Casa de Saúde, a fim dchoras

põnica levantar ferros da Baíade Hottokapu em direção ás águasde Hawaii.

Anuncia-se que o sr. CordellIIulI prestará declarações cm finsdessa semana, se sua saude o

O general Góis Monteiro, ministro da Guerra, depois de estar &$& ?™°s? .^ °

T S01*-ins dias acamarln. nm sim rpilrlânnii ropMheu-se esla manhã . .-" MU. tBm èstaO" doente des-Íe submeter-s^aanhr?go" «l

l^t^0^ *• Dcpartamcnl°

rosos exames médicos que permitissem uma orientação sobre seu «.aao.

velha fórmula dos governos re.icionários".

Invocando as praxes parlamen.

coordenar ns transportes consistena concentração absolutamentetotal de todos ns respectivosmeios nas mãos do Estado. Mas,privar os indivíduos da liberda-de de transportar para ei mes-mos c submetê-los ao critérioexclusivo dos' agentes do < Estadn,

nara rínòusnr ™ ™ h,?^i^l^ Â^n%W^M° V^' «««menio. um lace tios primeiros resultados pode-se informarAí 5 E ™,H~r.â í l nJLit a u^ rH

Ml f° dl,a ^.^ M* »u estado de saúde ê bastante lisonjeiro. Durante o afasta-

deiro nnrt/rJl h 1 íi "hn"í„ "apetininga, de onde. o briga- mento do exercício de suas funções, ficará"1 respondendo pelas mes-

pro-partira, às 11 horas. m_as o. general Canrobert Pereira da Costa, secretário geral do Mi-No dia 23 ainda deverá o brigadeiro Eduardo Gomes falar em Juizdo Fora. A 24 e 25 reallzar-se-ão as visitas a Três Corações, PonteNova e São João dei Rei, que dependem, contudo, das condições doscampos de pouso nessas cidades.

nistério da Guerra.

Telegrama do jnterven*'tor Macedo Soares ao

ministro da Justiça .O sr. José Carlos Macedo Soa-

re?, interventor, federal em SâoPaulo, dirigiu ao sr. Ministro.daJustiça o seguinte telegrama:

— "limo. Sr. Professor A. Ssm-paio Dórla — Ministro da Justiça— Ui-gente — Rio de Janeiro.

Em relação ao último telegramade V. Excia., agora mesmo rece-bldj, peço venla ponderar que ospolíticos que estão telegrafando di-retamente ao Ministro da Justiçasão os que não têm ra^s funda-dos a serem apresentadas. A Ca-mara de Reclamações, inteligentee superiormente presidida pelo in-tegro

COMEMORADO NO COLÉGIO MILITAR0 "DIA DA BANDEIRA"

Entrega de títulos elei-torais na Prefeitura

'Deverão comparecer ao Serviçode Expediente da Secretaria doPrefeito, no Edificio da extintaCâmara Municipal, nos próximosdias 21, 22 e 23 de novembro,entre 10 c 17 horas, munidos dascarteiras de identidade funcionaltodos ós funcionários da Prefci-tura do Distrito Federal que nãocompareceram ás chamadas ante-riores, a fim de receberem seusTítulos Eleitorais.

O ministro da Justiçatelegrafa ao interventor

de São PauloO professor Sampaio Dórla, Mi- tegro magistrado desembargadornistro da Justiça, endereçou ao In- pedro Chaves até agora, só teve

.tervantor Federal em SSo Paulo, necessidade de substituir um únicoSr. José Caries de Macedo Soares, prefeito por motivo de parciallda-o seguinte telegrama: _e política. Peço portanto, a V.Interventor Macedo Soares Excia.' o favor de me encaminharUrgentíssimo — São Paulo — Tem, os numerosos teleTgramas contra ao. Ministério recebido numerosos parcialidade 40L Prefeitos a quetelegramas contra a parcialidade aludiu em seu telegrama, para odos Prefeitos Chefes locais de Par- meu conhecimento e execuçãotidos ai, Peç reconsiderar o pro- imediata das providências que se pnR nrAwxn ,.-. .„/«,.,.,?/„.„_. a»blema com a responsabilidade do tomarem necessárias. Asseguro a P0R 0CASIÃ0 das solenidade* demomento histórico por que passa v. Excia. que a educação cívicanossa terra comum. E' preferível do povo paulista permitiu aos tre-substituir tedos os Prefeitos, mes- zentos e quatro Prefeitos do Esta- IC. 1*11*§^^pW0^:^ms^^Ê^^ passe do secretariado baianoção triste de parcialidade partida- cada um na realizo do belo *> - . . , .. . . .ria na Jornada empreendia de li- ideal de eleições livres e honestas. COITIO falOU O desembargador Afldra-bertação cívica do Brasil.-Nâo fal- Todos os Prefeitos, com a consci- j-r-. . - » t cy ^tam Juizes de direito que dariam êncla tranquüa, estáo agindo sob (16 1 eiXeira, Secretario da Se^UfailCaao Brasil com a eloqüência de sua a fiscalização direta dos juizes de _-_<-.__•toga o exemplo de Isenção que direito, que, pòr sua vez, foram su- PÚOlICahonra a Pátria. São Paulo, em perioi-mente orientados oor lnstru- cinrinnn 1 /»-¦ ,• - j r ,,•-.,-.,suas mãos, não descerá de sua no- £oeS Sdas™emiente sr? dr. • s-^VADOR, novembro (Agcn- clíçao de familia, V. Excia Inspirabreza cívica, em beneficio seja de Mario Guimarãesl »«"^«*- SS cia ^ac.l0tt&l -.Vla aérea^ ~ *« l^« confiança c garantia no senquem for, contra a verdade abso- Tribunal Eleitoral.

que perfuntoriamente, os rnotlvos do insucesso das tentativas,feitas em diversos países, derestrição da concorrência rodo-viária ein beneficio da preserva-ção da-s ferrovias. Se ns empre-

tares, Jacques Duelos disse que sas ferroviárias pleitearam, de co-um presidente que renuncia não mêço, que os transportadores ro-pode ser noVamcnte eleito, e pe. doviários ,agassem inteiramente não será porventura uma das foi*diu que a questão fosse posta em a construção e a conservação das mas mais acabadas e completa*;votação. Advertiu, porém, que os rodovias, estes puderam pronta- de totalitarismo,- como alega acomunistas votarão em bloco con. mente demonstrar que, na maio- oposição que já se levanta detra qualquer indivíduo que não ria dos paises, os tributos dire- todos os lados da Inglaterra?represente os três maiores parti, tos e indiretos sobre o transpor- '•dos. le rodoviário atendem não só à Da exposição do problema dr-

De Gaulle, como ê obvio, não e;. aonservaçâo das estradas de ro- corre que nada devemos tentai-teve presente à sessão da Assem, dagem como à amortização dos de imediato em matéria de coor-bléia, mas os correspondentes que capitais nelas invertidos; que denação coercitiva. Arriscar-nos-o procuraram quando êle deixava nem todas as estradas de ferro ia>mos a errar gravemente, em-seu Gabinete, às 13 horus, dizem vivem à margea de subvenções B?ra com a melhor das inten-qtie estava calmo como dc costu. dos cofres públicos; e, finalmen- eSes* O que nos cumpre fazer éme, conversando animadamente, té, que nas amalgamaçõcs das estudar "in loco", por técnicos

do _ Canal e outras facilidades sem aparentar qualquer apreen. estradas de ferro em grandes sls- competentes e dotados de agn-serão também Incluídas no pia- são, tendo se limitado a dizer em temas, como se vem verificando do «pírito de observação. : bsno de nacionalização, mas refe- certa ocasião, que "a situação es. ein alguns países, os tributários ¦ ""Mados das leis. pára êsserlndo.se à Indústria marítima tava "multo complicada". das linhas rendosas, ou seja uma f,',m Imaginadas e ensaiadas' nos

0 Governo Trabalhistapropôs:

(Conclusão da 1.* pág.)

destacou que a mesma não será ' FALA ÍHOREZnacionalizada, já que o governo PARIS, .19 (R.) —O lider co. grande parte da coletividade, diversos paises. Feliamente po-

passa a cooperar, através de ta- ?en*o» deixar a cargo das ou-espera que a mesma venha a de. múnista Maurice Thowz, depois rIfa8 majs altas na SU5tentacão tras naf3es as longas, tormentòsempenhar o papel que lhe cor- dé publicada á carta que De Gaul.

le escreveu ao presidente da As.responde na tarefa de reconstru.ção' nacional.

Espera-se que a nacionalizaçãodas vias férreas ocasionará umproblema de caráter econômiconois o valor nominal da mesmaé dc 1.115 milhões dc libras, en-fjuanto seu valor mercantil é de-ipenas 863 milhões de esterli.uns.

Uma dns principais dificulda.(!;s que terá de vencer o gabihe-te, no novo plano de racionnli-zn.'."o,' consiste em' não ter traendo¦linda snn nnlilien búpi:-a em rc.Iíictío ás indiis-ri.is que *7"'-ão n-*..-'on.-iHznd.-is. Dfirniilé ós ú|H-fibs 10 mios o P.irüflo Ti-ábálhi''-

l.-i' e^-ôs n douírina-prci-o

semblêia Nacional, Pelix Goum, rodoviârios fossem submetidos afêz as seguintes deelar«oe»: horârios . numerosas normas"Obrigaremos os «oçiatistas d responsabilidade civil, fize-cumprir as responsabilidades quo °H "°r ." "j?.._,í„"f. ',,.assumiram. Não permitiremos ^I^inm Pmnr,l. Lf ,^que o general De Gaulle entr- Pendiam emprestar aos com-

pela porta dos fundos."Os jornais dc Paris, que noi-

das linhas fracas. Se pleitearam, »"« Perigosas tentativas, tmdepois, que os transportadores lvoc^ d? fomçio ambicionada- •- e> ainda hoje, tão.esquiva aos

mais atentos perserutadores. t.

petidores precisamente algunscaracterísticos que mais contrl-

que o nosso problema é muitomais de escassez do que de su-perabundância de meios detransporte, sendo .certo que. aoconseguirmos superpô-los emrestritas zonas a Implantação

malmente não circulam às segun. J>jf_3 f»™ «™e,as «tradas de dos novos sistemas g •

rejudidns.fei.-as, foram hoje .publicados, itó%&b_SÍÍ!fâ c?u' »» a«»8^, antes osTenefl11 pedido dos três principais parti, «a-do público. Mas, o que mais cioUi quando prontamente'cessa-dos políticos. A imprensa, cm sua desejaram e ainda continuam, do o pequeno abalo inicialtotalidade, pediu uma solução ra. reclamar com insistência e quopida da crise atual, mas nenhum os transportadores rodoviários Não cremos que as estradas deórgão fnz sugestões práticas para sejam submetidos à observância ferro, salvo em raros casos, sus-esse fim. (le tarifas previamente aprova- cotiveis de remédios excepcionais.

Vários lideres sociaiiflas visi. das pelo Estado, não podendo tenham tão cedo que recear .1taram hoje o general Dh Gaulle efetuar transportes por preços concorrência do automóvel ou dof!e entre eles Felix Gouin. presidente inferiores aos resultantes da npli- nvião.. Transpondo, com o apoio

ontem, comemorativas do "Diada Bandeira", foi tirado o flagrante acima

cpmprn; ave deve ser baseada sai ,ja Assembléia. André le Troquor, cação delas. Duas causas, porém, que devem merecer do governobre a "média de re<*<*ii, H.jni'!?" nrefeito de Paris, e Jules Moch, contrariam o êxito de tal regu- o momento critico, que elas atra-nas a imprensa trabalhista nís. deputado socialista. A todos De lamentação. Primeiro, o fato de vçssam em sua evolução, e sub-les últimos dias defendeu a tese ' Gaulle assinalou as rep. rcussõ-s mie, não se podendo negar o uso metidas a regime -regulamenUrde que n aplicação de tal dou- inlernacionnis que resultariam se. das rodovias nos proprietários mais Justo, mais flexível e maistrina resultaria custos nnra os comunistas lomas6cm conta do dc caminhões que fazem trans- eompativcl_ com as novas condi-governo nos casos de, indústrias j.odcr. Consta que ,entre outros portes para si mesmo-, seria pre- íões de vida, poderão elas poi-p'07í*nt!n dc prévilégips de mono.pólio ou semi.monopólios.

Resolvido o caso GíirappLONDP.ES. 19 (A. P.) — No-

ticias de fonte britânica, de Nu-remberg, dizem rn." or, promotoresd:s Estados Unidos, da União So-vlétíca e da França concordaram

coisas, o general disse que o re. ciso um verdadeiro exército de jnuitissimos anos progredir in-íime comunista faria com que fjscai5i acompanhando cada 1p'c ""samente, atraindo a maiorMarrocos • nedisse a "proteção" de mercadorias, dede a sun ori- parte "° ser«pre crescente volu-dos EE. ÜU. e provavelmente, Sem alé n SC1I' destino, nara evi- ni(r de tráfeg°» «em que para issoacabaria determinando a perdn dc tnr a simulação; se<;iiiido. o fato seja Prec«0 que as rodovias setudo o império francês no Extrc. de ^ pode'ndn as' emni-è<7-is de csva2lem dé caminhões ou que

transporte rodoviário constituir- í.?sJíus, do ?rflsiJ «e ausentemrs máquinas de vôo. já Integra-

mo OrienteEm face dos. novos aconteci. se cm qualquer base. elas tendrm 7 """t""™» °« voo. ja integra

n.ientps. parece que na reunião da a scr n'um.{,nsp- tornanr'o errtre- - em nosso conceito de civiliAssembléia esta tarde. De Gaulcl

em denunciar Alfred Krun como se declarará disposto a formar ocriminoso de guerra, mas o Joven novo governo, com a participação

luta nas urnas. A demora de suasprovidências nos poderá ser um de-sastre. Condlais saudações. A. deSampaio Dória, Ministro da Jus-tiça e Negócios Interiores".

Presidente do 0 segujnte o discurso pronuncia- tido de fazer um governo impes- Krupo n?° sera J''1?"'^ perante de todos os partidos, menos dos, ."'-¦-.;•¦_ do pelo desembargador Andrade soai, apolitico, de verdadeiro o-atual Tribunal de Nurembeíg. comunistas.

Se porventura alguma autoridade Teixeira, novo secretário do Segu- magistrado, que V. Excia. o é, S_JWI!ír É.35K ^ qU^ ná° '""

lari'«a Pública, por ocasião da pos-pero, não terei duvida alguma emsubstltul-la imediatamente. V.Excia. pode contar com o pátrio-

PUBLICAÇÕES A PEDIDO

se do prefeito da capital e do secretariado do Governo baiano:

"Honrados com a confiança dcV. Excia., sr. ministro interven-tor, para exercermos os cargos deprefeito do Município' do Salva-dor, secretários da Fazenda, da

mui digno, visto exercer o eleva-do cargo dc mi"'stro do SupremoTribunal Militar.

Só e tão só por isso é que acei-tamos os honrosos encargos queV. Excia. nos atribuiu.

Iremos ao encontro dos desig-nios de V. Excia., colocando-nos

Começa Fe o ImIs?»®!!!. fSih

Isiresiàerg(Conclusão da 1.' pás.)

rando quando chegou á Igreja um homem que se identificou comosendo membro da Divisão de Assistência Social do gov.rno

scrmnmente difieil a açvv fiscalirii-dora dos poderes públicos; daidecorre, chit? a fiscnlizpeFó ta.irfárin, talvez menos inviável, dasemnresns de maior porte, nãoproduz outro efeito senão pro-mover a sua subdivisão, real oua-"-0T!fo, pti np~!'enps empresas.

Vários Estados norte-america-vos têm acedido às reclamaçõeslos estradas de ferro e imnosto,10 transporte rodoviário intra-

zaçao.

Encargos de reconstrução

PARTIDO DE REPRESENTAÇÃO POPULARCHAPA FEDERAL PARA O DISTRITO FEDERAL

SENADORES:— Luiz Antônio da Costa Carvalho — Catedrático da Fa-

culdade de Direito da Universidade do Brasil e da FaculdadeCatólica de Direito.

— Luiz Caetano de Oliveira — Catedrático da Escola Na-cional de Engenharia.deputados:

— Adauto de Alencar Fernandes — Professor da Facul-dade de Direito de Niterói.

— Antônio da Silva Rocha — General de Brigada, Dire-tor do Serviço de Remonta do Exército.

— Ernani Esmeraldo Figueiredo Júnior — economista ebancário.

— Evaristo Corrêa da Silva .— íerreiro-mecâniec.— Felipe dos Santos Reis — Catedrático da Faculdade Na-

cional de Arquitetura.— Fernando Cochrane — Capitão de Mar e Guerra Re-

formado.— Guilherme de Carvalho Serrano — Docente da Fa-

culdade Nacional de Medicina.— José Maria Coelho — Serventuário Público.— José Roberto Vieira de Castro —Universitário.

10 — Luiz Antônio da Costa Carvalho — Catedrático da Fa-culdade Nacional de Direito da Universidade do Brasil e da Fa-culdade Católica de Direito.

11 — Luiz Caetano de Oliveira — Catedrático da Escola Na-cional de Engenharia.- 12 —Manoel Machado dos Santos—advogado.

13 — Newton Braga — Brigadeiro do Ar Reformado.14 — Oswaldo da Silva Rocha — motorista,lõ — Othon Ferreira de Barros — advogado.16 — Plácido Modesto de Melo — Advogado e Engenheiro

Civil e Presidente da Rádio Vera Cruz.17 — Padre Ponciano Stenzel dos Santos — Sacerdote.

Educação c Saúde.da Viação o O- :ora caenTla tlos partidos politi- ordenou a prisão de duas mulheres. O policial prolr_.í.i_i! _ j _ r..... r_.«. rns. fl fim fi» min nu nlninnnc ..i.a cn .' ... -. .«hras Públicas, e da Segurança Pú- ios.< í1 fjm dc ^ue as eleições que seblica, acabou V. Excia. de selar avizinham processem-se num am-essa confiança com a posse que 1)icnlc dc absoluta liberdade e se-ora preside. gurança, para que o Brasil possa

r. ser reconduzido à sua normalida-Asseguramos o nosso f.rmc dc cònstltuclonói c democrática,leal propósito tle cooperação e Vat,a ak.ançamnos 5C n.-I0 fôcolaboração direta c eficiente no asscgurada a liberdade para oGoverno dc V. Excia., porque , j, rô - f.r priticada

tou, alegando que nada existia contra elas. Nesse momento, uma rie experiência, as estradas desenhoras, usando o distintivo da Ação Católica e de Pcrón, aproxi- ferro continuam com as mesmasmou-sc do representante da Divisão de Assistência Social reclnman- queixas. No transporte interesta-do por êle não ter usado sua arma contra as mulheres pro-moto- dual só estão sujeitas a fiscali-ias da desordem. As duas mulheres foram então conduzidas zação tarifárias da "InterstateCentral de Policia mas foram soltas logo após. Commerce Commission" as em-

alem de' scr esse o nnsso dever de a desoficialização dos partidos, osecretários de Estado — somos afastamento das posições de go-acima de tudo brasileiros e por vírnos daquclcs qüè usam „ abu.|S|D

mesnío desejamos que a Pa- 5(j t|e atividades pblitico-parti-iria se integre completamente dariasdentro dos princípios c normas '..'jurídicas que norteiam os paises Ncsse Propósito nos encontra-civilizados; através dc Governos mos^ sr. interventor por es^c scrconstituídos cm conseqüência dc " "?ssn A,'ycJ ('c colaboradores noeleições livres e honestas. governo dc \ . Exeia.. que e 11 ma-

Bem reconhecemos a delicadeza "iiestnçao rio pensamento c desc-do momento, bastando para ca- •'" (.10 8rand.e .bfasiIeiro c magis-

0 novo Secretário da Viapo e Obras Públicas da Bahia

ractcrizá-Ia o fato das forças de trado sr. ministro José Linhares.terra, ar c mar, unidas c coesas. !,I,oiaíl° Viva e sinceramente pela.lerem entregue ao sr. ministro 'lasses armadas,presidente do Supremo Tribunal .,Estas estão oferecendo ao UraFederal, igualmente ministro pre- M' c, «o Mundo exemplo simplessidente do. Tribunal Superior Elei- ,"cnte edificante e esperamos entoral, a chefia do Governo, confia- Dcus ^,c na" as dcsníereeereinos.rias na inteligência, cultura, h.ibi-lidade e acerto rio timoneiro.

fislc, por sua vez, confiou-se cmfiguras destacadas para colocá-lasá frente dos Governos Estaduais.

A mudança de Governo, comoocorrida em a nossa estremecidaPátria, não é apenas uma soimide movimentos; é uma súmula deprincípios; uma idéia mais qu;:um fato. E se esses princípios

Coube a V. Excia., sr. ministro não forem alcançados pela tra-(inlcão Viana, vir dirigir os des- queza dos homens, então a Pátriatinos da Bahia, nessa especialissi- .iverá em constantes intranquili-ma quadra politica do Pais. dade.

Baiano de passado que liem o Trabalhemos, pois, companheirecomenda, já pelos seus pró- ros, unidos pelo mesmo ideal queprios atos, já pela operosidade, anima o sr. interventor para terinteligência e cultura, já pela tra- mos um Brasil feliz c próspero.

- «J-fWy tJhmrS W\ . ___PEÍí''-'-IH ¦¦; ' ^ ^^MmíM^mMmÊmWk%^^ÊÊmMm^^^MmémmKBWmèi&. „ zsmJL -

yÊm3t£BBBULM$& J-_S-_--Z-^--P->:77"^6S^r!:a^' TiülEMiMI LTüa^CTl—'¦ iffK_^»S7a5*77H^?Sj!B_—8^M íiíiií^ií:. JNiiSHH BnHSu'''.t7f»8^7aj»-7rWi-B-)^<^.-:í;HKkS_BHS^ ^M^f^>^:^^^;7l77iS^

O povo, na agudeza do seu Ins*tinto, pressentiu qne a obra derc-onstrução administrativa serámais árdua que as fatigantes vi-gilias desta campanha. Depois doerguido o monumento das liber-dades individuais e dos poderes

como estadual as regras coercitivas por S.l^SPí.^.T^I^^Ífargen- elas imaginadas e sugeridas, mas „m os l_ri_fi« 7 SÍS C^°- '*

*U& a verdade é que. depois de anos 57^ to mri.^.TSl^trumenlo para realizar a felici-dade comum. E então se.contarápela frente um mundo de encar-fios e responsabilidades, no re-mate de soluções práticas, emcujo preparo não haverá repousopara os homens de governo.

A fase atual, entretanto, aindase caracteriza pela pregação dosideais republicanos, — dever pro-ferencial dos que compreende-ram 110 exato sentido a tragédiavivida pela Nação. Atê que seconcretizem aqueles ideais no es-tatuto político, nenhuma outracogitação disputará a primaziaaos cuidados com que nos cumpreencarar a urgente restauração deioda a ordem jurídica. E, sc es-tamos na etapa final do caminhadas urnas, estes instantes sãodecisivos para à definição do fu-ttiro. Sob um governo de tran-siçao, confiado à magistratura, ovoto. que o povo vai depositar, èambêm uma sentença ou umiulíjamento sobre a sua capaci-dade dc scr livre. Acreditamosque ele dará um notável exem-pio de cultura cfvica, compare-cf-ndo. cm massa, aos colégioseleitorais, evitando todos os pre-textos, de que se alimenta a abs-tençao, e formulando, sem cons-trangimento, a sua vontade. Comisso, éle_ se libertará, pelas pró-i- O NOVO GOVERNO baiano confiou ao engenheiro Helenauro Sampaio a honrosa tarefa de dirigir prjas mãos do comnlern de lei.ie Secretaria de Viação e Obras Públicas da Bahia. Aa foto acima, vemos o noim secretário do govór- e decretos

'em cui. ride nnre-.- no baiano, no momento em que. assinava o têrm o dc posse das funções em que empregará us suas siva a Ditadura o mnMlI.nii nwnimlirlriiii,* rir rrnprimr.nl arln Irrnirn r nriministrnrlnr i_ IH1-I)1UWU potqualidades dc experimentado técnico c administrador rcais.de sete anos.

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