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7.̊ ano#etapa1
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7º.
ano
#etapa1
História
Caro(a) aluno(a),
Este Guia Conquista de Revisão tem o objetivo de dar o suporte necessário para que você ingresse no próximo ano letivo tendo, de fato, apreendido os conhecimentos do ano de 2020. Aqui você irá relembrar os conteúdos mais importantes e, portanto, essenciais para a sua formação.
Bom trabalho!
História1o semestre – 7o EF2
Neste Guia, você vai revisar os conteúdos dos volumes 1 e 2
do seu livro de HistóriaProfa. Maria Bethânia de Araujo
3#etapa17º. ano –
Renascimento (Cap. 1, p. 02-17, v. 1)
Durante o período conhecido como Renascimento, a Europa passou por grandes transformações culturais. A valorização do conhecimento, o antropocentrismo, a individualidade, o hedonismo e defesa do uso da razão, entravam em choque com a visão teocêntrica presente na Idade Média.
A influência de muitos destes pensadores veio da Antiguidade Clássica, baseada nos textos de gregos e romanos, e teve uma grande abrangência nas artes, na filosofia, na política e na ciência.
Nesse último campo, a observação da natureza e a experimentação, ajudam na descoberta e comprovação de fenômenos naturais.
Na imagem ao lado, vários objetos têm relação com o mundo das artes e da ciência. Você consegue identificá-los? Você se lembra quem foram os artistas e cientistas proeminentes desse período?
HOLBEIN, Hans. Os embaixadores. 1533. Óleo sobre carvalho, 209,5 cm x 207 cm. National Gallery, Londres, Inglaterra.
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4#etapa17º. ano –
Atividades
Releia a definição de Renascimento, presente em seu livro:
Renascimento significa o momento histórico que se inicia e tem seu apogeu nas cidades italianas do século XV, de renovação das expressões artísticas ligadas às mudanças de mentalidade do período, com a ascensão da burguesia. Ele está em conexão com o Humanismo, ou seja, com a retomada dos estudos sobre a Antiguidade clássica.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2013. p. 359.
Por quais razões o Renascimento se iniciou nas cidades italianas?
Use as quatro pistas a seguir para ajudar na sua argumentação.
ConstantinoplaArquitetura
romanaMecenato
Comércio de especiarias
5#etapa17º. ano –
Formação dos Estados Nacionais
Ao fim da Idade Média, houve a consolidação do poder real. Os territórios feudais, que lembravam uma colcha de retalhos, com lideranças locais, passaram a se unificar sob uma monarquia cada vez mais forte, com alianças forjadas com a Igreja, a nobreza e a burguesia.
A burguesia, uma nova classe, ligada ao comércio, se desenvolveu e fortaleceu. O ressurgimento das cidades e as alianças políticas criaram condições para a concentração de poder nas mãos dos reis, que contavam também com um aparato militar e administrativo para controlar os reinos.
Lembre-se que este processo, descrito aqui em poucas linhas, levou muito tempo para ocorrer e que cada região teve suas características. Contudo, a concentração de poder nas mãos dos monarcas foi uma marca importante desse processo.
Capítulo 2, páginas 18 à 33, volume 1
6#etapa17º. ano –
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Atividades
Observe as imagens e faça uma síntese dos principais aspectos do Absolutismo e do Mercantilismo:
Como a figura de Henrique VIII ajuda a compreender o absolutismo?
Que elementos presentes na imagem contribuem para o reconhecimento dos valores da burguesia?
Que relações podemos estabelecer entre estas classes?
MATSYS, Quentin. O cambista e sua mulher. 1514. Óleo sobre madeira, 71 cm x 68 cm. Museu do Louvre, Paris.
HOLBEIN, Hans. Retrato de
Henrique VIII. 1537-1547. Óleo
sobre tela, 239 cm x 134,5 cm.
Galeria de Arte Walker, Liverpool,
Inglaterra.
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7#etapa17º. ano –
Mercantilismo
Grandes Navegações
Consolidação da monarquia
Conquista de Constantinopla
Oceano Atlântico
África
Mar Mediterrâneo
Especiarias e artigos de
luxo
Portugal e Espanha
Inglaterra, Holanda e França
Tratados
América
Metalismo
Capítulo 3, páginas 34 à 49, volume 1
8#etapa17º. ano –
Atividade
A partir da leitura do mapa mental do slide anterior, elabore um texto sobre o contexto das Grandes Navegações. Use também os mapas para auxiliar a estabelecer relações comerciais e culturais.
Viagens marítimas portuguesas Cidades e rotas comerciais em 1346
Fonte: MCEVERY, Colin. Atlas de história medieval. São Paulo: Cia. das Letras, 2007. p. 93. Adaptação.
Fonte: ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: Fename, 1988. Adaptação.
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9#etapa17º. ano –
Reformas religiosas (Cap. 4, p. 34-49, v. 1)
Durante a Idade Média, a Igreja católica tinha uma força muito grande na Europa, contudo, as mudanças pelas quais as sociedades europeias estavam passando no início da Idade Moderna levantaram questões sobre a influência e as condutas do clero católico.
A vida de luxo e o distanciamento dos ensinamentos cristãos passavam a ser questionados por pensadores e por grupos dentro da própria igreja, como os franciscanos e carmelitas.
Martinho Lutero, monge católico, rompeu com Roma após elaborar uma doutrina sobre a salvação pela fé e divulgar suas 95 teses, que encontraram apoio entre a nobreza e a população, rompendo a predominância católica. As ideias de Lutero influenciaram outros movimentos de Reforma na Europa, como o calvinismo e o anglicanismo.
A igreja católica reagiu com a Contrarreforma, que entre suas práticas instituiu o Tribunal do Santo Oficio, ou Inquisição, cujos métodos incluíam tortura, confisco de bens e pena de morte aos considerados culpados de heresia.
A invenção da imprensa e a difusão de obras escritas, como a Bíblia, possibilitou a leitura e interpretação pessoal dos textos sagrados.
AMMAN, Jost. Tipografia. 1568. Xilogravura. Livro alemão das profissões do século XVI.
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10#etapa17º. ano –
Atividades
Organize as causas e desdobramentos da Reforma Protestante na Europa do início da Idade Moderna completando o quadro.
Relações Causas Desdobramentos
Políticas
Econômicas
Culturais
Estrutura da Igreja
11#etapa17º. ano –
África (Cap. 1, p. 02-25, v. 2)
O continente africano foi lar de culturas ancestrais e diversos povos que, com costumes, modelos de vida e organização social, língua e sistemas políticos distintos, se desenvolveram em seu território. Vários povos mantinham relações comerciais entre si, cruzando o continente nos eixos Leste-Oeste e Norte-Sul.
Uma característica comum aos povos subsaarianos foi a prevalência da cultura oral, fato que gerou muitos preconceitos, em especial no século XIX, quando a Europa atrelava a ideia da presença de escrita à História. Nesse sentido, cientistas do período chegaram a afirmar que a África não tinha História, com exceção dos grandes impérios, como Egito, Kush e Axum.
Uma característica importante para o contexto que estamos estudando é a presença da escravidão em África. Lembre-se que a prática de capturar inimigos em guerra e transformá-los em escravizados, assim como a escravidão por dívidas, eram comuns em várias regiões. Contudo, foi com a chegada dos europeus, que necessitavam de mão-de-obra para as colônias americanas, que essas pessoas passaram a ser consideradas um produto dentro da lógica mercantilista.
12#etapa17º. ano –
Reinos e impérios africanos
Fonte: BONIFACE, Pascal; VÉDRINE, Hubert. Atlas do mundo global. São Paulo: Estação Liberdade, 2009. p. 118. Adaptação.
Atividade
Observe o mapa e identifique as principais características dos reinos destacados, no que diz respeito:
à sociedade;
à economia;
às relações com os europeus e as colônias da América.
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13#etapa17º. ano –
Oriente: Índia, China e Japão (Cap. 6, p.18-36, v. 2)
As relações comerciais entre a Europa e o Oriente são muito antigas. Desde a Antiguidade, os produtos considerados artigos de luxo viajavam pelas rotas comerciais e eram muito apreciados. Especiarias, tecidos e porcelanas alcançavam altos preços e proporcionavam lucros para os comerciantes.
Os portugueses foram os primeiros que estabeleceram rotas marítimas para a Índia, China e Japão e controlaram esse comércio por um tempo, através das feitorias e alianças.
GAMEIRO, Roque. A chegada de Vasco da Gama a Calicute em 1498. 1900. https://
pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:A_chegada_de_Vasco_da_Gama_a_Calicute_em_1498.jpg
Esse lucrativo contato entre portugueses e os povos do Oriente teve influência na colonização do Brasil, que ficou relegado a segundo plano nos primeiros 30 anos após a posse, em 1500. ©W
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14#etapa17º. ano –
Atividade
Ao chegarem ao Oriente, os portugueses tiveram posições diferentes na Índia, China e Japão. De acordo com o que você aprendeu, reorganize os quadros, selecionando cada um dos três locais de contato, os produtos e as práticas implementadas.
Conquista
Seda e ouro
Fundação de entreposto comercial
Conversão religiosa
Fundação de igrejas
Pimenta e gengibre
Fundação de feitorias
Noz moscada
Diplomacia
Seda e porcelana
Cravo e canela
Prata, cobre e espadas
Invasão de terras
Uso de armas de
fogo
Jesuítas
15#etapa17º. ano –
A América e seus povos (Cap. 7, p. 37-50, v. 2)
Havia uma grande diversidade de povos habitando a América na época da chegada dos europeus. Eles viviam de modo muito distinto entre si. Aqui no continente americano, se desenvolveram grandes impérios, com uma estrutura social altamente hierarquizada (como os Incas, Maias e Astecas) e também sociedades mais igualitárias (como os povos indígenas do Brasil).
De acordo com as riquezas encontradas, esses povos originários tiveram diferentes níveis e formas de confronto e resistência. Por vezes o contato foi pacífico, com o estabelecimento de alianças (pelo menos em um primeiro momento), outras vezes o conflito já se estabelecia desde os primeiros contatos
Representação de guerreiros astecas
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16#etapa17º. ano –
Atividade
Observe as imagens e descubra a que situação cada uma se refere. Depois, elabore um texto que sintetize a colonização da América, a partir do confronto entre colonizadores e povos nativos.
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17#etapa17º. ano –
Povos do Brasil (Cap.8, p.51-67, v. 2)
Antes dos colonizadores europeus chegarem ao território que iria se tornar o Brasil, neste território viviam milhões de pessoas. Em cada região, de acordo com o clima e a vegetação, as sociedades se organizavam em modos de vida distintos, com línguas e costumes próprios, que constituíam uma grande diversidade cultural.
Grande parte da população originária era formada por pequenos grupos caçadores e coletores nômades, mas também havia os grandes grupos agricultores, que se fixavam em um local até que a terra perdesse a fertilidade, quando buscavam outra região. Nesse processo, a natureza tinha tempo de se recompor.
Índios xavantesVocê já ouviu falar que os indígenas só podem ser assim considerados se vivem como seus antepassados?Você concorda com este ponto de vista? Por quê?
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18#etapa17º. ano –
Atividade
Leia o texto a seguir:
Os povos indígenas contemporâneos estão espalhados por todo o território brasileiro. Vários desses povos também habitam países vizinhos. No Brasil, a grande maioria das comunidades indígenas vive em terras coletivas, declaradas pelo governo federal para seu usufruto exclusivo. As chamadas Terras Indígenas (TIs) somam, hoje, 724 áreas.
Povos indígenas do Brasil. Disponível em: .
Acesso em 02 dez. 2020.
A partir dos seus conhecimentos, responda: qual a obrigação do Estado brasileiro para com as populações indígenas no que diz respeito aos territórios?
19#etapa17º. ano –
Povos do Brasil (Cap. 8, p. 51-67, v. 2)
Quando os europeus chegaram na América, chamaram todos os povos de índios, sem considerar as diferenças entre eles. Observe os mapas:
Grupos indígenas no Brasil com base na classificação linguística
Línguas indígenas faladas na atualidade
ATLAS histórico escolar. Rio de Janeiro: Fename, 1977. Adaptação.
Socioambiental, 2009.
O que podemos aprender sobre a
colonização com base na análise
desses documentos?
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20#etapa17º. ano –
Atividade
No Brasil atual, de acordo com o IBGE, são faladas 274 línguas indígenas por 255. Os indígenas vivem nas chamadas Terras Indígenas, territórios demarcados de acordo com a legislação, em terras que ainda aguardam o processo de regulamentação pelo poder público e nas cidades. Nas aldeias, as crianças têm direito à uma educação bilíngue, ou seja, elas aprendem a sua língua materna e a língua portuguesa.
Veja o que diz a Lei de Diretrizes e Bases da Educação:
Art. 78 - O Sistema de Ensino da União, com a colaboração das agências federais de fomento à cultura e de assistência aos índios, desenvolverá programas integrados de ensino e pesquisas, para oferta de Educação escolar bilíngue e intercultural aos povos indígenas, com os seguintes objetivos:
I - proporcionar aos índios, suas comunidades e povos, a recuperação de suas memórias históricas; a reafirmação de suas identidades étnicas; a valorização de suas línguas e ciências;
II - garantir aos índios, suas comunidades e povos, o acesso às informações, conhecimentos técnicos e científicos da sociedade nacional e demais sociedades indígenas e não-índias.
LEI No 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. Disponível em: . Acesso em 02 dez. 2020.
REFLITA: Qual a importância dessa legislação para a cultura indígena?