1. A Educação Especial na Idade Antiga, Idade Média e parte da Idade Moderna :

Concepção demonológica;

Bebês abandonados;

Extermínio.

Consequências de forças sobrenaturais: Deficientes Visuais eram considerados como

videntes, adivinhos;

Pessoas que apresentavam epilepsia e psicose eram considerados como possessos;

2- A Educação Especial no Final do Século XIX :

PARADIGMA DE INSTITUCIONALIZAÇÃO

Conhecimento Científico - Soluções Científicas;

Concepção de saúde e estudo sobre comportamento;

Segregação em Instituições para cuidado, proteção, tratamento médico.

3- EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS DÉCADAS DE 60, 70,80.

PARADIGMA DE SERVIÇOS.

MOVIMENTO DE INTEGRAÇÃO

Serviços de Reabilitação Profissional voltados para a Integração ou Reintegração na vida da Comunidade.

Direito do Aluno que apresenta deficiência de estar na escola regular;

Favorece ao aluno com necessidades educacionais especiais um melhor desenvolvimento e uma socialização ;

Favorece para os outros alunos um contato com outras metodologias individualizadas, respeito e solidariedade;

Acredita-se que a Integração amplia a competência profissional dos professores.

4. A Educação Especial nos anos 90 Educação Inclusiva

PARADIGMA DE SUPORTES

Conferência Mundial sobre Educação para Todos;

Declaração de Salamanca – 1994

A Inclusão se propõem a realizar mudanças físicas, estruturais e ideológicas

CONSTITUIÇÃO FEDERAL

Artigo 208 – Inciso III

Refere ao atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente, na rede regular de ensino.

Conferência Mundial sobre Necessidades Educativas Especiais: Acesso e Qualidade – Espanha – Junho de 1994 – UNESCO:

Reafirmou o direito de todos à Educação, independentemente de suas diferenças, enfatizando que a educação de pessoas portadoras de deficiências é parte integrante do sistema educativo.

(Apresentou 85 Artigos cujo eixo é a integração)

Definição referendada na Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional - n.º 9394/96, nas Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica e demais marcos legais do Conselho Nacional de Educação Resolução 02/2001- CNE e do Conselho Estadual de Educação Resolução 261/2002/CEE.

Em prol de uma escola de boa qualidade para todos, aplicando-se não só aos alunos com deficiências, mas como a todos aqueles “excluídos” por diversas razões.

“Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais: Professores com especialização adequada em nível médio ou superior para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses alunos nas classes comuns”.

Referências : Diretrizes Nacionais da Educação Especial e Diretrizes Curriculares para a Construção de Currículos Inclusivos.