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8/17/2019 8) Distúrbios Hemodinâmicos I
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Disciplina: Processos Patológicos
DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS:EDEMA, HEMORRAGIA E TROMBOSE
Prof. Ms. Bruna Rocha de Souza
8/17/2019 8) Distúrbios Hemodinâmicos I
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DISTÚRBOS HEMODINÂMICOS
A saúde das células e dos órgãos depende, criticamente da
circulação contínua para distribuir oxigênio, nutrientes e
remover dejetos
Processo depende do bem estar tecidual
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Distúrbios que afetam a circulação sanguínea de um indivíduo
pode levá-lo a um quadro patogênico
Essas lesões ou perturbações alteram a hemodinâmica e amanutenção do fluxo sanguíneo gerando: edema, hemorragia,
trombose, embolia, infarto e choque
DISTÚRBOS HEMODINÂMICOS
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A homeostase normal do líquido abrange:
•
Manutenção da integridade da parede do vaso
• Pressão intravascular
•
Manutenção do sangue como líquido até necessitar de
coagulação
DISTÚRBOS HEMODINÂMICOS
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EDEMA
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EDEMA
Aproximadamente 60% do peso corporal consiste em água
•
2/3 desse líquido é intracelular
• 1/3 é encontrado no espaço extracelular
O espaço extracelular pode ser subdivido em intravascular e
intersticial
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Edema é definido como acúmulo de líquido elevado nos
espaços teciduais intersticiais
Dependendo do local o acúmulo de líquido apresenta variações
em sua denominação ex: hidrotórax, hidropericárdio e
hidroperitônio (ascite)
EDEMA
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Hidroperitônio (ascite) extravasamento do plasma sanguíneo
para o interior da cavidade abdominal (ex. cirrose)
EDEMA
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O edema intersticial em excesso pode ser removido através da
drenagem linfática retornando a corrente sanguínea
Conclui-se então: obstrução linfática (cicatrização ou tumor) ou
retenção de sódio debilita a drenagem líquida podendo
resultar em edema
EDEMA
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Fisiopatologia
I) Pressão Hidrostática Aumentada (aumento da pressão
dentro dos vasos)
II) Pressão Osmótica Plasmática Reduzida
III) Obstrução Linfática
IV) Retenção Sódica
EDEMA
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I) Pressão Hidrostática Aumentada
Elevações locais na pressão hidrostática podem resultar em
drenagem venosa deficiente, por exemplo:
Trombose venosa profunda nas extremidades inferiores leva ao
edema, que é restrito a perna afetada
EDEMA
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Edema devido a trombose venosa
EDEMA
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II) Pressão Osmótica Plasmática Reduzida
Pode resultar da perda excessiva de proteínas no sangue
Causas:
• Síndrome nefrótica (Glomérulos comprometidos deixam
escapar na urina o que devia ter sido mantido no organismo)
• Má nutrição proteica (falta de vitamina B1 pode provocar
retenção de líquidos)
EDEMA
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II) Pressão Osmótica Plasmática Reduzida
Leva o movimento de líquido para os tecidos intersticiais
reduzindo o volume plasmático hipoperfusão renal o
edema precipitado é exacerbado pela retenção de sal e líquido
EDEMA
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III) Obstrução linfática
Deficiência na drenagem linfática pode ser resultado de
obstrução inflamatória ou neoplásica
Filariose ou elefantíase: filárias se alojam nos vasos linfáticos
causando linfedema
Se o nematódeo obstruir vaso linfático, o edema é irreversível
EDEMA
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Elefantíase
EDEMA
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III) Obstrução linfática
Câncer de mama pode ser tratado pela remoção ou radiação
da mama e dos linfonodos axilares associados
A ressecção dos canais linfáticos pode resultar em edema grave
do braço
EDEMA
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EDEMA
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III) Obstrução linfática
Drenagem linfática recurso usado na reabilitação do pós-
operatório de câncer de mama
Objetivo melhorar a absorção e o transporte de líquidos
intersticiais para áreas onde os linfáticos apresentam melhores
condições
EDEMA
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IV) Retenção sódica
Retenção de sódio e água é um fator contribuidor para várias
formas de edema
Retenção pode ocorrer com qualquer redução aguda da função
renal como na:
• Glomerulonefrite
• Insuficiência renal aguda
EDEMA
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IV) Retenção sódica
Qualquer órgão ou tecido pode estar envolvido no
desenvolvimento do edema sendo mais comumente
encontrado no tecido subcutâneo
EDEMA
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Edema das partes em declive do corpo (pernas quando em pé)
Proeminente de ICC
Edema pulmonar é uma condição clínica comum
Típico de insuficiência ventricular esquerda, insuficiência
renal, infecções pulmonares e infarto agudo do miocárdio
EDEMA
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Edema pulmonar diminuição da eficiência das trocas gasosas
EDEMA
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Edema cerebral
Pode ser localizado ou generalizado
Observado na encefalite, crises hipertensivas ou em casos de
trauma
Com o edema generalizado, o cérebro é excessivamente
expandido
EDEMA
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EDEMA
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Correlação Clínica
Os efeitos do edema pode ser perturbador e em alguns casos
fatal
Edema subcutâneo na IC ou renal: é primariamente importante
por que sinaliza as doenças de base
EDEMA
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Correlação Clínica
Edema pulmonar: pode causar morte por interferência na
função ventilatória normal
• Presença de líquido nos septos alveolares impede a difusão
do oxigênio
• Líquido do edema cria ambiente favorável à infecção
bacteriana
EDEMA
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Correlação Clínica
Edema cerebral: grave e pode rapidamente fatal
Pode ser “expulso” através do forame magno comprimindo o
tronco cerebral
Esta condição pode lesionar os centros bulbares causando a
morte
EDEMA
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Tratamento
Primeiramente entender a causa e os mecanismos envolvidos
na formação do inchaço ex:
• Pacientes que usam anlodipina, basta reduzir a dose ou
suspender o medicamento
• Em obesos, a perda de peso e dieta pobre em sal é capaz de
reduzir bastante o inchaço nas pernas
EDEMA
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HEMORRAGIA
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A hemorragia é o extravasamento de sangue devido a ruptura
do vaso
A ruptura de um grande vaso pode ocorrer devido a um
trauma, aterosclerose, erosão inflamatória
HEMORRAGIA
O G
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Podem ser classificadas quanto:
• Origem (capilar, venosa, arterial ou cardíaca)
• Visibilidade (externa ou interna)
• Volume (petéquias, equimoses ou hematoma)
• Localização (hemartrose - sangue em uma articulação)
HEMORRAGIA
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Hemorragia Arterial
• Sangue vermelho vivo
• Sai em “jato”
• Abundante e de difícil controle
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Hemorragias Venosa
• Sangue vermelho escuro
• Sai em toalha, de forma regular
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Hemorragias Capilar
• Cor intermédia entre o vermelho vivo e
o vermelho escuro
• Sai lentamente
• Fácil controle podendo parar
espontaneamente
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Hemorragia Externa
• Sangramento exterior ao corpo e facilmente visível
• Pode ocorrer em camadas superficiais da pele por corte ou
perfurações ou por traumas
• Pode ser contida, utilizando técnicas de primeiros socorros
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Hemorragia Interna
Ocorre nas camadas mais profundas do organismo com
músculos ou mesmo órgão internos
Pode ser considerada mais grave devido sua “invisibilidade”, o
que dificulta identificação da dimensão e a extensão das
lesões
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Petéquias
São diminutas de 1mm a 2mm na pele e membranas mucosas
e estão associadas :
• Pressão intravascular elevada
• Trombocitopenia
• Função plaquetária defeituosa
• Déficits nos fatores de coagulação
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Púrpuras
Levemente maiores >3mm e podem ocorrer:
• Secundárias ao trauma
• Vasculite
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Equimoses
Hemorragias subcutâneas maiores >1 a 2 cm são observadas:
• Após trauma
Eritrócitos são degradados e fagocitados hemoglobina é
convertida em bilirrubina mudando a característica na cor
do hematomaPacientes com hemorragia grave apresentam icterícia devido
a presença de bilirrubina
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Equimoses
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
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Grandes acúmulos de sangue em algumas cavidades sãochamados:
• Hemotórax
• Hemopericárdio
• Hemoperitônio
• Hemartrose
CLASSIFICAÇÃO QUANTO A ORIGEM
HEMORRAGIA
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Hemartrose
Existe sangue dentro da articulação
O aspecto do líquido é o aspecto conhecido do sangue, com
coloração vermelho escuro
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA
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Hemofilia distúrbio grave de
coagulação sanguínea, geneticamente
determinada
Hemofilia pode provocar Hemartrose
Após a avaliação definido tratamento fisioterapêutico,
individualizado
HEMORRAGIA
HEMORRAGIA
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A hemorragia pode ser externa ou estar confinada dentro de
um tecido (hematoma)
Os hematomas podem ser insignificantes (contusão)
Ou grandes o suficiente para serem fatais (hematoma
retroperitonial resultante da ruptura de um aneurisma aórtico)
HEMORRAGIA
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DISTÚRBIOS HEMODINÂMICOS
HEMORRAGIA X TROMBOSE
HEMORRAGIA X TROMBOSE
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A hemostasia normal é resultado de processos bem reguladosque efetuam funções importantes:
manter o sangue em estado livre de coágulos nos vasos
normais
as funções são balanceadas para induzir um tampão
hemostático rápido e localizado na lesão vascular
HEMORRAGIA X TROMBOSE
HEMORRAGIA X TROMBOSE
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O oposto (patológico) a hemostasia é a trombose, que pode ser
considerada:
Inativação inapropriada dos processos hemostáticos normais
como a formação de um coágulo sanguíneo (trombo) na
vasculatura não lesionada
HEMORRAGIA X TROMBOSE
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TROMBOSE
É um distúrbio vascular causado pela formação de um coágulo
de sangue (trombo) dentro de um vaso sanguíneo
interrompendo ou impedindo o fluxo de sangue
TROMBOSE
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Esses trombos podem obstruir a circulação no local podendo
em alguns casos atingir os pulmões, bloqueando a oxigenação
do sangue (embolia pulmonar)
Existem dois tipos de trombose
• Trombose venosa
• Trombose arterial
TROMBOSE
TROMBOSE
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Na maioria das vezes a trombose apresenta poucos sintomas
(doença silenciosa)
As veias das pernas são mais comumente atingidas
indivíduo sente dor intensa, inchaço na perna, vermelhidão,
calor no local e endurecimento da musculatura da perna
TROMBOSE
TROMBOSE
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Causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma
veia
Pode ser resultante de doenças ou lesões nas veias das pernas,
imobilidade por qualquer motivo, fratura, obesidade ou
predisposição hereditária
TROMBOSE
Trombose Venosa
TROMBOSE
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Destaca-se a trombose venosa profunda (doença relativamente
comum)
Ocorre em 90% dos membros inferiores e os 10% restante afeta
os membros superiores, pelves, cavidade abdominal, torácica,
cabeça e pescoço
TROMBOSE
Trombose Venosa
TROMBOSE
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TROMBOSE
Trombose Venosa
TROMBOSE
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Causada por um coágulo de sangue que se desenvolve em uma
artéria
Trombose arterial nas artérias coronárias pode causar um
infarto no indivíduo
Quando ocorre na circulação cerebral, pode causar AVC
TROMBOSE
Trombose Arterial
TROMBOSE
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Tratamento determinado pelo médico com base
•
Idade e saúde geral do paciente
• Extensão e o tipo de trombose
•
Tolerância para medicamentos
Medicamentos anticoagulantes como a heparina
Trombose Arterial
HEMORRAGIA X TROMBOSE
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Hemostasia e trombose
São reguladas por três componentes gerais
Parede vascular, plaquetas e a cascata da coagulação
TROMBOSE
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Endotélio mantém o fluxo sanguíneo líquido através de
mecanismos que bloqueiam a adesão plaquetária
• Efeitos antiplaquetários
• Efeitos anticoagulantes
• Efeitos plaquetários
• Efeitos-pró coagulantes
Parede Vascular
TROMBOSE
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A deposição de fibrina estabiliza e fixa plaquetas agregadasPlaquetas
TROMBOSE
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Série de conversões enzimáticas tornando proenzimas inativas
em enzimas ativadas levando a formação de trombina
Além de induzir a cascata de coagulação estabelece uma
cascata de fibrinogênio que limita o tamanho do coágulo final
Cascata de Coagulação
TROMBOSE
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Três fatores principais que predispõe a formação do trombo
• Lesão endoteial
• Alterações no fluxo sanguíneo normal
• Hipercoagulabilidade sanguínea
Patogênese da Trombose