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ANO XXII - Nº 92430 de Setembro de 2011Distribuição Gratuita

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.brpágina 8 30 de Setembro de 2011

Editora Jornalística Verdes Vales Ltda - Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - Conjunto 4 - Campos do Jordão-SP - Editor responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - Impressão: Gráfica DT - Tiragem: 5.000 exemplares

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Após três décadas de promessas, obras saem da prancheta e vão para o campo. Leia na página 2.

Coleta de esgoto em Campos do Jordão deixa de ser lenda!

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página 2 30 de Setembro de 2011Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

AgendaCultural

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 730 de Setembro de 2011

Festival de Rock com AXÉ?Francamente, não deu para entender. Afi nal, são

dois públicos totalmente distintos, embora muita gente curta os dois ritmos: rock e axé. Mas, quem espera dez intermináveis anos para um vento dessa magnitude, percorre longas distâncias para assistir um espetáculo que não é nada barato e se dispõe a fi car espremido em meio a uma multidão de 100 mil pessoas para curtir o mais puro Rock, chega a se decepcionar ao encarar outros ritmos muuuuuito, mais muuuuito diferentes.

Outra coisa que em meu entender poderia melhorar é o segundo palco, onde se apresentou a maioria das bandas brasileiras (justamente aquelas que tocam o mais puro, brilhante, pesado e autêntico Rock).

Além de pequeno, na primeira semana o som no palco menor falhou e muita banda boa de serviço fi -cou decepcionada. Para piorar, a chuva que desabou em alguns momentos, não só molhou a platéia como alguns músicos e parte de seus instrumentos.

Francamente, de rock pra valer, até agora, teve um pouco no primeiro sábado e domingo, com destaques para Capital Inicial, Slipknot, Motorhead, Metálica, Matanza + B Negão e para a banda Sepultura.

Quem curte rock, e aí não importa idade, quer rock de verdade e até blues, sua origem. E aí, nomes como Eric Clapton, Ozzy, Aerosmith, Scorpions, Iron, Van Halen e outros tantos são ausências bastante sentidas.

Nada contra Axé, MPB, baladas meladas, Hapi e outros quetais, mas que curte rock de verdade não se sacrifi ca tanto para assistir essa mescla de ritmos. Bem pelo menos não tivemos cover dos "Menudos". Hufa! Bem vamos aguardar porque o evento nem terminou...

Esperamos que para 2014, quando outro provável Rock in Rio deverá acontecer. Até lá os roqueiros de plantão esperam que o novo mega evento seja apenas e tão somente do mais puro Rock!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede de Inverno do Governo paulista em Campos, está aberta ao público para visi-tação. Lá podem ser vistos: obras de arte, porcelanas, peças de decora-ção e mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu está montado ao ar livre junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas diversas esculturas com formações zoomórfi cas da renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças (rotativas) de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fi ca defronte a Igreja n. Senhora da Saúde. não abre às 3ªs e 4ªs.

Casa do Artesão. na avenida de ligação entre as Vilas Capivari e Jaguaribe, defronte aos Bombeiros. Mostra permanente de trabalhos em madeira, como esculturas de placas, couro, metal e grande variedade de objetos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal: ocupando 1/3 da área da cidade, é um passeio imperdível para quem curte natureza bem preservada. rica em fauna e fl ora é o lugar ideal para se passar horas curtindo o visual das matas, corredeiras e cachoeiras.

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Sabesp coloca time nas ruas. Depois de um longo, sofrido e até inexplicável inverno (afi nal faz mais de 30 anos que a cidade luta para tirar o esgoto in natura de nossos rios, córregos e mananciais), a Sa-besp inicia um grande mutirão para a colocação de coletores de efl uentes domésticos, material orgânico que deverá ser tratado na futura ETE - Estação de Tratamento de Esgotos e que será construída na região do Parque do Estado e horto florestal.

numa cidade como Campos, que posa de "Suíça Brasileira" e está situada numa APA - Área de Proteção Ambiental, ver seus rios e mananciais virar esgotos a céu aber-to sempre foi muito difícil de aceitar. resta agora aguardar o caminhar das obras, conclusão e efi ciência...

Seleção Brasileira bate a Ar-gentina. Finalmente Mano Meneses acertou a mão e colocou um time ra-zoável para o tão esperado encontro que terminou em 2 x 0 para o Brasil.

Dessa vez o público, já bastante desacreditado da Seleção, conse-guiu arrancar da garganta dois gritos de gol, apesar dos sustos. hufa!

Obras de recapeamento. Pre-feitura dá seqüências às obras de recapeamento em diversas ruas e avenidas de Campos do Jordão. É importante fi scalizar para que esse tipo de serviço (tão esperado e caro) seja bem executado.

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De todas as medidas para socorrer a indústria no chamado Plano Brasil Maior a que mais se destaca encontra--se na esfera dos tributos. Trata-se da extinção dos 20% do InSS cobrados sobre a folha de pagamentos de quatro setores: confecções, calçados, móveis e softwares. Como contrapartida, será cobrada uma alíquota de 1,5% sobre o faturamento dos três primeiros e de 2,5% sobre o faturamento do último.

foi frustrante ver que, depois da expectativa criada em torno de uma desoneração ampla da folha de pagamentos, a redução do custo trabalhista no Brasil virou um quebra-ga-lho abrangendo alguns setores. A medida promove um corte pífio no elevado ônus sobre os salários, afetando apenas segmentos fragilizados pelo câmbio valorizado, e a base alternativa para cobrir a redu-ção do InSS, o faturamento, não leva em consideração sua vulnerabilidade à evasão.

Alguns críticos podem repudiar a escolha do fatura-mento dizendo se tratar de uma base cumulativa. Porém, não é essa característica que deve ser destacada e sim o fato de ser mantida uma base de natureza declaratória para o InSS, o que vai permitir a con-tinuidade de práticas comuns no País como a sonegação e o subfaturamento. A cumula-tividade é apenas um método de arrecadação tributária, que pode ser efi ciente quando se utiliza uma forma de cobrança automática, imune à evasão, como é o caso da movimenta-

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Campos do Jordão, este paraíso perdido no topo da Mantiqueira, “parece” imutável, mas as rápidas mudanças que acontecem diariamen-te no mundo todo afetam diretamente nossas vidas, quer a gente queira ou não! Por isso, gerenciar uma equipe ou tocar um negócio hoje é bem diferente do que foi no ano passado...

Um líder precisa acompanhar e assimilar essas mudanças e adequar suas atitudes aos novos tempos, pois os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros também estão expos-tos às mudanças... e não acompanhá-los já signifi ca fi car para trás!

há bem pouco tempo ser um Líder era saber mandar. hoje, ele precisa saber compar-tilhar e inspirar as pessoas para que elas dêem o melhor de si .

Falar em liderança atualmente, é falar de uma postura diante da vida! Pode ser uma criança liderando seus amiguinhos na hora de brincar; um adolescente liderando sua “tribo”; uma dona de casa liderando seu lar; um atleta liderando seu time; um gerente liderando seus colaboradores.....é uma maneira de ser, uma forma diferente de agir, capaz de provocar mu-danças em tudo o que está em volta.

Liderar é desenvolver uma visão... e ser capaz de inspirar outros a realizá-la, junto com você!

Ser Líder significa ajudar os outros a desenvolver suas competências e talentos pes-soais, e exercê-los plenamente, em seu trabalho.

Para liderar alguém, a pessoa precisa primeiro saber liderar a si próprio, pois sem auto-conhecimento, sem conseguir “guiar seu próprio carro”, como é que alguém pode querer

por Monika Mello*

dirigir outras pessoas? Antigamente víamos líderes que só sabiam mandar e que perdiam completamente o controle de si por pequenas coisas . Mas podia, era o chefe! hoje este tipo de gestor está perdendo a condição de ser líder !!!

Para liderar com coerência e credibilidade a pessoa que ocupa o papel de líder precisa, antes de mais nada, conhecer- se e conhecer as pessoas que fazem parte de sua equipe. não tem nada mais desagradável do que ouvir um Líder falar algo e fazer outra coisa. ou seja, agir de forma incongruente com suas palavras. Isto leva à perda da credibilidade, mesmo que se tenha um título de doutor ou um cargo de poder (nomeado ou até concursado...rs rs rs). As pessoas não estão mais dispostas a vergar--se à autoridade. hoje, o que todo mundo quer é ser feliz!

Outra coisa muito importante para um líder atual é a fi losofi a do “ganha/ganha”: agir pensando nos interesses de todas as partes envolvidas... O Líder que “passa por cima” das pessoas está “por fora”!!! Cada vez mais o mundo está substituindo a competitividade pela cooperação e o que se espera é que líderes continuem na vanguarda das mudanças.

Líder, você está sendo convocado a ajudar o mundo a concluir este importante processo de transformação!

NOTA: Monika Mello é Consultora em Ges-tão de Talentos e estará realizando brevemente em Campos do Jordão o programa: "Liderança para o novo século", que abre um ciclo de pa-lestras. Informações: [email protected] ou ligue: (12) 9768 3089.

ção fi nanceira.Outro aspecto que preci-

sa ser levado em consideração na troca de base da contribui-ção previdenciária é que erros praticados com outros impos-tos se repetiram. Mais uma vez o leque de modalidades de cobrança tributária se abre, tornando um sistema caótico em algo ainda mais complexo e mantendo um alto custo de gerenciamento fi scal.

o PIS/Cofi ns é um caso emblemático dessa insana complexidade. o tributo foi desmembrado em duas mo-dalidades, uma parte cobrada sobre o faturamento e outra sobre o valor agregado, e isso gerou tanta confusão que até os técnicos da Secretaria da receita federal reconheceram num determinado momento que não sabiam o que estava valendo para esse imposto. Outra situação patética ocor-reu quando setores que de-fendiam a não cumulatividade fi caram sujeitos a esse tributo cobrado sobre o valor adiciona-do e depois se arrependeram e pediram a volta ao modelo antigo.

Outro caso de desmem-bramento ocorreu com o ICMS, que hoje tem três formas de cobrança: sobre o valor adi-

cionado, o faturamento (serviços de restaurantes em São Paulo) e a substituição tributária. Esse é um dos tributos de maior difi culdade para ser decifrado e o mais sonegado no País, tanto que a modalidade substituição veio para tentar corrigir essas anomalias, o que representa uma negação da tese da su-perioridade dos tributos sobre valor agregado. A confusão é tanta que os burocratas acabam atirando para todos os lados.

As experiências do PIS/Cofi ns e do ICMS foram impor-tantes para tornar o “Frankens-tein tributário” brasileiro ainda mais horripilante. Foram ápices do viés burocrático que reina no País e que de novo se manifes-tou com o Plano Brasil Maior por conta de mais um desmembra-mento. Agora foi a contribuição previdenciária, que permanece com uma parte cobrada sobre a folha de pagamentos e outra sobre o faturamento. o leque se abriu mais um pouco, impondo mais complexidade à estrutura de impostos.

NOTA: Marcos Cintra é doutor em Economia pela Uni-versidade harvard (EuA), pro-fessor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas.

www.marcoscintra.org

O PIS/Cofi ns é um caso emblemático dessa insana complexidade. O tributo foi desmembrado em duas modalidades, uma parte cobrada sobre o faturamento e outra sobre o valor agregado, e isso gerou tanta confusão que até os técnicos da Secretaria da Receita Federal reconheceram num determinado momento que não sabiam o que estava valendo para esse imposto.

Crescem acidentes com motos. A exemplo do que ocorre em outras cidades de todo país, o volume de ocorrências de trânsito envolvendo motociclistas é muito grande em Campos.

Segundo dados ofi ciais da Se-cretaria de Estado da Saúde, mais de 65% dos acidentados no trânsito, que são conduzidos para prontos socorros e hospitais da rede pública são oriundos de acidentes envolven-do motos.

Em Campos do Jordão o proble-ma não é diferente. Principalmente são os motoboys que mais se envol-vem nesses acidentes. Flagrantes de abusos de velocidade e desrespeito aos transeuntes sobre as faixas para pedestres estão entre as infrações mais comuns.

Ciclistas também! Esse é outro velho e crônico problema. São raros os ciclistas que se utilizam da ciclovia ou mesmo que dirigem na mão certa pelas ruas da cidade.

O pior é ter que conviver com ciclistas fazendo toda a sorte de malabarismos sobre calçadas.

Essa denúncia (nesta mesma coluna) remonta mais de dez anos e até agora esse tipo de infração só fez aumentar, o que comprova que as autoridades responsáveis pelos destinos da cidade, leis e pela segu-rança dos cidadãos não estão nem aí!

Campos têm duas caras: uma para turista ver em junho e julho, quando fi ca lotada de policiais e os holofotes da grande mídia, e outra nos demais 11 meses...

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Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: hosana Camargo Schiavo.

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A estância turística de Bananal, no Vale do Paraíba, recebe no próximo sábado, 8 de outubro, prefeitos das cidades estância do Estado de São Paulo.

O quinto encontro de 2011, que é realizado bimes-tralmente pela Aprecesp (As-sociação das Prefeituras das Cidades Estância do Estado de São Paulo), servirá para que os chefes de Executi-vo, secretários de turismo e representantes do setor possam discutir assuntos em comum.

“Sentimo-nos honrados por sediarmos pela primeira vez esta reunião, pois a Aprecesp tem servido como um mecanismo fundamental para conquistas de nosso município”, declara o prefeito anfitrião David Morais. Ele também salientou a impor-tância desses encontros, “pois podemos expor as dificuldades das cidades de menor porte na captação de recursos”.

Para o prefeito de Bana-nal, situada no Vale histórico, a reunião será importante para a troca de experiências. “Desta forma estreitamos caminhos não apenas da relação entre as próprias cidades associadas, mas também no sentido de forta-

Programa de Cidades Sustentáveis e Política Nacional de Resíduos Sólidos serão temas abordados durante o encontro que começa dia 8

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lecimento da organização visando conquistas junto ao governo do Estado”.

A Aprecesp reúne to-das as 67 cidades estância do Estado de São Paulo e é o maior elo entre as prefeituras e o Governo do Estado no setor turístico.

“No decorrer do ano conquistamos a liberação de verbas do Dade (De-partamento de Apoio ao Desenvolvimento das Es-tâncias), por intermédio de convênios assinados no iní-cio de setembro, na ordem de R$ 211 milhões”, lembra o presidente da Aprecesp e prefeito de Ilhabela, Antônio Luiz Colucci.

Meio AmbienteA questão ambiental

será um dos pontos fortes do evento, pois está direta-mente ligada ao turismo em algumas estâncias.

O Instituto São Paulo Sustentável enviará seu representante George Win-nik, para debater com os prefeitos o “Programa Ci-dades Sustentáveis”. Já o engenheiro Paulo henrique Bellingieri, do ICA (Instituto Cidadania Ambiental), re-alizará uma apresentação sobre a “Política nacional de resíduos Sólidos e os Mu-nicípios” e os reflexos da lei e do decreto, em especial, as questões relacionadas

aos Planos de Gestão e Soluções Consorciadas.

SERVIÇO – 5ª Reunião Ordinária da Aprecesp

Data: 8 de outubroHorário: 8h15 (Creden-

ciamento) ÀS 9h (reunião Plenária

de Prefeitos)Local: Solar Aguiar

Valim – Praça do rosário – Centro – Bananal (SP).

NOTA: Apesar do tu-rismo no Brasil apresentar bom desenvolvimento, ele corresponde apenas a 3% do PIB nacional, enquanto que em países da Europa ele ultrapassa a marca de 35%.

O registro recorde de embarques e desembar-ques domésticos em julho e a pesquisa de expectati-va de viagem apontam para a continuação do cresci-mento da demanda de passageiros e o consequente aumento no movimento em aeroportos regionais. Atento a esse movimento, o Ministério do Turismo (MTur) vem identificando locais prioritários para in-vestimentos em infraestrutura aeroportuária regional.

O objetivo é estimular o desenvolvimento das rotas de baixa e média densidade de tráfego e o aumento do número de cidades e municípios atendidos pela aviação regional. Aproximar es-sas distâncias significa ampliar a gama de turis-tas para essas regiões e alavancar o setor como um todo, promovendo a expansão da hotela-ria, de restaurantes e de atrativos turísticos.

Desde 2003, o Ministério do Turismo desti-nou R$ 160 milhões para obras de infraestrutura nos aeroportos regionais brasileiros. Os repasses tiveram como objetivo a revitalização de pistas, construção de terminais de embarque e desem-barque, aquisição de equipamentos e outras rea-lizações fundamentais para a recuperação e mo-dernização aeroportuária, para elevar o potencial turístico em cidades de pequeno e médio porte.

O Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) já levou à aprovação do Cofiex US$ 1,9 bilhão em financiamentos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e à Corpo-ração Andina de Fomento, para o atendimento a 24 áreas turísticas prioritárias. Elas vão do Seri-dó, no Rio Grande do Norte, à Serra fluminense.

O turismo em números – Em julho de 2011, foi registrado no Brasil recorde de 7,4 milhões de embarques e desembarques em voos domésticos – crescimento de 22,05% em relação ao mesmo período de 2010, com 6 milhões de movimentações. E a expectativa do mercado segue em alta: se-gundo pesquisa do Ministério do Turismo, realizada pela Fundação Getúlio Vargas, viajar nos próximos seis meses está nos planos de 33,7% dos pes-quisados; 65% desses potenciais viajantes preten-dem fazê-lo de avião, 86,1% deles, acompanhados.

Por definição, companhias aéreas re-gionais são aquelas que operam com aero-naves com até 120 assentos, em aeroportos secundários, que podem ser classificados a partir do movimento de passageiros e de aero-naves, ou ainda por características do município.

Fonte: ASCOM.

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Levantamento realizado pela Sec-retaria de Estado da Saúde de São Paulo em parceria com o Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul), entidade responsável pelo programa Agita São Paulo, indica que 65% das mulheres grávidas não praticam o tem-po mínimo recomendado de atividades físicas durante o período de gestação.

Durante o estudo, 127 mulheres grávidas, com idades entre 16 e 40 anos, utilizaram o “pedômetro”, apa-relho que mede o número de passos dados, além de responderem a ques-tionários específicos. No início da gravidez, as futuras mães realizavam exercícios diários por, pelo menos, 30 minutos de forma contínua, tempo recomendado tanto pela Secretaria de Estado da Saúde, quanto pela Or-ganização Mundial da Saúde, válido também para as mulheres grávidas, mediante acompanhamento médico.

Dentre essas gestantes que di-minuíram a carga de atividade física, o nível de exercícios caiu 34% du-rante a semana já no segundo trimes-tre de gravidez. No terceiro trimes-tre a redução foi ainda maior: 41% em relação ao início da gestação.

“Os motivos apresentados pelas mulheres vão desde excesso de peso até a influência de familiares e amigos que as orientam a se preservarem, não fazerem exercícios. As gestantes de-vem adotar um estilo de vida ativo, prat-icando, ao menos, 30 minutos de exer-cício físico por dia. Com isso, a mãe e seu bebê só têm a ganhar”, afirma Timó-teo Araújo, presidente do Celafiscs.

Ele diz que a prática de ativi-dades físicas é um item que deve fazer parte do período pré-natal. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental, inclusive para conscien-tizar as gestantes das complicações ocasionadas pela falta de exercícios.

“O primeiro risco que a gestante que não pratica atividade física corre é o sedentarismo. Com isso, ocorre um aumento do peso corporal em ex-cesso, que, por sua vez, aumenta o risco de diabetes. Os benefícios de um estilo de vida ativo para grávi-das vão desde o controle de peso e de glicemia até a prevenção de hip-ertensão. As gestantes devem ter consciência que, nesse momento, os riscos não se aplicam somente à ela. Ao bebê também”, explica Timóteo.

Com a diminuição do nível de exercícios, riscos de desenvolver hip-

ertensão e até diabetes aumentam durante o período de gestação

Fonte: Sec Estado da Saúde de SP

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há cerca de quinze dias, mais precisa-mente em 15 de setembro de 2011, foi publi-cado o Decreto nº 7.562 da Presidência da república, com disposições sobre a Comissão nacional de residência Médica (CnrM), e definição de regras a respeito do exercício das funções de regulação, supervisão e ava-liação de instituições que ofertam programas de residência Médica.

As consequências desse decreto nº 7.562 não serão positivas. A começar por enfraquecer o poder decisório das entidades médicas, como também da Associação nacional de Médicos residentes (AnMr). o colegiado da CnrM passa de oito vagas para doze, sendo somente cinco ocu-padas por profissionais de Medicina. Dessa maneira, quem mais conhece sobre o tema fica em posição minoritária, o que fere a democracia e prejudica a formação do médico. Para que, então, existe a Comissão?

Segundo a AnrM, outro absurdo do Decreto é a for-mação de uma Câmara recursal às decisões da plenária da CnrM. A previsão é de que ela tenha três representantes: um do Ministério da Saúde, um do Ministério da Educação e outro das entidades médicas. Assim, a maioria sempre estaria com o governo e todas as decisões certamente ocorreriam à revelia das entidades médicas.

Vale lembrar que a residência Médica no Brasil foi normatizada por decreto em 1977 e pela lei 6.932, de 1981, fruto de brava luta dos médicos. Eles enfrentaram o regime militar e conquistaram com coragem o direito à especialização com condições mínimas de dignidade no exercício profissional. não é admissível, portanto, um tama-nho retrocesso em pleno Estado de Direito no século XXI.

Lamentavelmente, os horizontes para a formação médica no Brasil continuam a ser traçados por indivíduos que, de Medicina, nada entendem. no conforto de seus gabinetes com ar condicionado e luxos diversos, inventam regras esdrúxulas que prejudicam o exercício profissional qualificado e a assistência aos cidadãos.

Quem tem compromisso com a saúde e com o aten-dimento eficaz para os brasileiros não pode se calar diante desse ataque à residência Médica. Certamente, a Asso-ciação Médica Brasileira, o Conselho federal de Medicina, a federação nacional dos Médicos e AnMr capitanearão um forte movimento para que o governo volte atrás em suas intenções de legislar sozinho sobre tema tão relevante.

É dever de todos, aliás, lutar por esse direito histórico. o governo deve sempre exprimir a vontade de seu povo, e não fazê-lo curvar às suas decisões.

NOTA: Antonio Carlos Lopes é presidente da So-ciedade Brasileira de Clínica Médica e José Bonamigo, representante da Associação Médica Brasileira na CnrM. Fonte: Chico Damaso.

Descaracterização daResidência Médica

Esta foi a primeira grande conquista da equipe feminina

Atletas jordanenses faturam meda-lhas no São Paulo Open de Jiu-Jitsu

o evento, que reuniu atletas do rio de Ja-neiro, Espírito Santo e do Estado de São Paulo, aconteceu no último fim de semana na capital paulista. Os atletas jordanenses, mais uma vez conquistaram ótimos resultados:

Classificação dos Atletas:Mário henrique (Campeão na Categoria

faixa-Preta Adulto Meio-Pesado)

Dênis Bueno (Português) Vice-Campeão Categoria Adulto - faixa Marrom Leve)

Sidnei (Campeão Cateoria Marrom Médio)

Diogo nodomi (Vice-Campeão Categoria Branca Juvenil)

nossos atletas também participarão do Pan Americano que será realizado em Brasília entre os dias 28 e 30 de outubro. Aos melhores classificados, haverá premiação em dinheiro e um carro para a categoria Adulto Preta Absoluto, que será representada pelo atleta jordanense Mário henrique.

O próximo desafio será o Pan Americano

Atletas jordanenses, apesar das dificul-dades enfrentadas com patrocínio, vem se destacando nos esportes, em especial nas artes marciais, como Tae-kuon-Do, Judô, kung-fu e Jiu-Jitsu.

Atletas do TCC brilham no Futsal

Alunos da escola Estadual Profº Theodoro Corrêa Cintra, ori-entadas pela Profª de Educação Física Nilceia, tiveram brilhante vitória nas Olimpíadas Colegiais no Estado de São Paulo.

A próxima fase estadual acontecerá em Penápolis, entre os dias 5 e 15 de Outubro.

Esta é a primeira vez que atletas do TCC conquistam essa importante etapa do Estadual. Isso é mérito individual de cada jogadora, da equipe e também de técnicos do mu-nicípio que somam seus esforços ao potencial das atletas.

Importante destacar que a maior parte dessas jogadoras trabalha e estuda, restando pouco tempo para os treinamentos.

Deborah 3ºGFabiana 1ºPFabrícia 2ºGJéssica 2ºKLucimara 1ºLSilmara 3ºH

Stéfani 1ºLTábata 3ºHTalita 1ºLThaynara 3ºHValquíria 1ºMProfª Nilceia (orientadora)

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 4 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 530 de Setembro de 201130 de Setembro de 2011

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há cerca de quinze dias, mais precisa-mente em 15 de setembro de 2011, foi publi-cado o Decreto nº 7.562 da Presidência da república, com disposições sobre a Comissão nacional de residência Médica (CnrM), e definição de regras a respeito do exercício das funções de regulação, supervisão e ava-liação de instituições que ofertam programas de residência Médica.

As consequências desse decreto nº 7.562 não serão positivas. A começar por enfraquecer o poder decisório das entidades médicas, como também da Associação nacional de Médicos residentes (AnMr). o colegiado da CnrM passa de oito vagas para doze, sendo somente cinco ocu-padas por profissionais de Medicina. Dessa maneira, quem mais conhece sobre o tema fica em posição minoritária, o que fere a democracia e prejudica a formação do médico. Para que, então, existe a Comissão?

Segundo a AnrM, outro absurdo do Decreto é a for-mação de uma Câmara recursal às decisões da plenária da CnrM. A previsão é de que ela tenha três representantes: um do Ministério da Saúde, um do Ministério da Educação e outro das entidades médicas. Assim, a maioria sempre estaria com o governo e todas as decisões certamente ocorreriam à revelia das entidades médicas.

Vale lembrar que a residência Médica no Brasil foi normatizada por decreto em 1977 e pela lei 6.932, de 1981, fruto de brava luta dos médicos. Eles enfrentaram o regime militar e conquistaram com coragem o direito à especialização com condições mínimas de dignidade no exercício profissional. não é admissível, portanto, um tama-nho retrocesso em pleno Estado de Direito no século XXI.

Lamentavelmente, os horizontes para a formação médica no Brasil continuam a ser traçados por indivíduos que, de Medicina, nada entendem. no conforto de seus gabinetes com ar condicionado e luxos diversos, inventam regras esdrúxulas que prejudicam o exercício profissional qualificado e a assistência aos cidadãos.

Quem tem compromisso com a saúde e com o aten-dimento eficaz para os brasileiros não pode se calar diante desse ataque à residência Médica. Certamente, a Asso-ciação Médica Brasileira, o Conselho federal de Medicina, a federação nacional dos Médicos e AnMr capitanearão um forte movimento para que o governo volte atrás em suas intenções de legislar sozinho sobre tema tão relevante.

É dever de todos, aliás, lutar por esse direito histórico. o governo deve sempre exprimir a vontade de seu povo, e não fazê-lo curvar às suas decisões.

NOTA: Antonio Carlos Lopes é presidente da So-ciedade Brasileira de Clínica Médica e José Bonamigo, representante da Associação Médica Brasileira na CnrM. Fonte: Chico Damaso.

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Esta foi a primeira grande conquista da equipe feminina

Atletas jordanenses faturam meda-lhas no São Paulo Open de Jiu-Jitsu

o evento, que reuniu atletas do rio de Ja-neiro, Espírito Santo e do Estado de São Paulo, aconteceu no último fim de semana na capital paulista. Os atletas jordanenses, mais uma vez conquistaram ótimos resultados:

Classificação dos Atletas:Mário henrique (Campeão na Categoria

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nossos atletas também participarão do Pan Americano que será realizado em Brasília entre os dias 28 e 30 de outubro. Aos melhores classificados, haverá premiação em dinheiro e um carro para a categoria Adulto Preta Absoluto, que será representada pelo atleta jordanense Mário henrique.

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Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br30 de Setembro de 2011 página 3página 6 Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br 30 de Setembro de 2011

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A estância turística de Bananal, no Vale do Paraíba, recebe no próximo sábado, 8 de outubro, prefeitos das cidades estância do Estado de São Paulo.

O quinto encontro de 2011, que é realizado bimes-tralmente pela Aprecesp (As-sociação das Prefeituras das Cidades Estância do Estado de São Paulo), servirá para que os chefes de Executi-vo, secretários de turismo e representantes do setor possam discutir assuntos em comum.

“Sentimo-nos honrados por sediarmos pela primeira vez esta reunião, pois a Aprecesp tem servido como um mecanismo fundamental para conquistas de nosso município”, declara o prefeito anfitrião David Morais. Ele também salientou a impor-tância desses encontros, “pois podemos expor as dificuldades das cidades de menor porte na captação de recursos”.

Para o prefeito de Bana-nal, situada no Vale histórico, a reunião será importante para a troca de experiências. “Desta forma estreitamos caminhos não apenas da relação entre as próprias cidades associadas, mas também no sentido de forta-

Programa de Cidades Sustentáveis e Política Nacional de Resíduos Sólidos serão temas abordados durante o encontro que começa dia 8

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lecimento da organização visando conquistas junto ao governo do Estado”.

A Aprecesp reúne to-das as 67 cidades estância do Estado de São Paulo e é o maior elo entre as prefeituras e o Governo do Estado no setor turístico.

“No decorrer do ano conquistamos a liberação de verbas do Dade (De-partamento de Apoio ao Desenvolvimento das Es-tâncias), por intermédio de convênios assinados no iní-cio de setembro, na ordem de R$ 211 milhões”, lembra o presidente da Aprecesp e prefeito de Ilhabela, Antônio Luiz Colucci.

Meio AmbienteA questão ambiental

será um dos pontos fortes do evento, pois está direta-mente ligada ao turismo em algumas estâncias.

O Instituto São Paulo Sustentável enviará seu representante George Win-nik, para debater com os prefeitos o “Programa Ci-dades Sustentáveis”. Já o engenheiro Paulo henrique Bellingieri, do ICA (Instituto Cidadania Ambiental), re-alizará uma apresentação sobre a “Política nacional de resíduos Sólidos e os Mu-nicípios” e os reflexos da lei e do decreto, em especial, as questões relacionadas

aos Planos de Gestão e Soluções Consorciadas.

SERVIÇO – 5ª Reunião Ordinária da Aprecesp

Data: 8 de outubroHorário: 8h15 (Creden-

ciamento) ÀS 9h (reunião Plenária

de Prefeitos)Local: Solar Aguiar

Valim – Praça do rosário – Centro – Bananal (SP).

NOTA: Apesar do tu-rismo no Brasil apresentar bom desenvolvimento, ele corresponde apenas a 3% do PIB nacional, enquanto que em países da Europa ele ultrapassa a marca de 35%.

O registro recorde de embarques e desembar-ques domésticos em julho e a pesquisa de expectati-va de viagem apontam para a continuação do cresci-mento da demanda de passageiros e o consequente aumento no movimento em aeroportos regionais. Atento a esse movimento, o Ministério do Turismo (MTur) vem identificando locais prioritários para in-vestimentos em infraestrutura aeroportuária regional.

O objetivo é estimular o desenvolvimento das rotas de baixa e média densidade de tráfego e o aumento do número de cidades e municípios atendidos pela aviação regional. Aproximar es-sas distâncias significa ampliar a gama de turis-tas para essas regiões e alavancar o setor como um todo, promovendo a expansão da hotela-ria, de restaurantes e de atrativos turísticos.

Desde 2003, o Ministério do Turismo desti-nou R$ 160 milhões para obras de infraestrutura nos aeroportos regionais brasileiros. Os repasses tiveram como objetivo a revitalização de pistas, construção de terminais de embarque e desem-barque, aquisição de equipamentos e outras rea-lizações fundamentais para a recuperação e mo-dernização aeroportuária, para elevar o potencial turístico em cidades de pequeno e médio porte.

O Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur) já levou à aprovação do Cofiex US$ 1,9 bilhão em financiamentos junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento e à Corpo-ração Andina de Fomento, para o atendimento a 24 áreas turísticas prioritárias. Elas vão do Seri-dó, no Rio Grande do Norte, à Serra fluminense.

O turismo em números – Em julho de 2011, foi registrado no Brasil recorde de 7,4 milhões de embarques e desembarques em voos domésticos – crescimento de 22,05% em relação ao mesmo período de 2010, com 6 milhões de movimentações. E a expectativa do mercado segue em alta: se-gundo pesquisa do Ministério do Turismo, realizada pela Fundação Getúlio Vargas, viajar nos próximos seis meses está nos planos de 33,7% dos pes-quisados; 65% desses potenciais viajantes preten-dem fazê-lo de avião, 86,1% deles, acompanhados.

Por definição, companhias aéreas re-gionais são aquelas que operam com aero-naves com até 120 assentos, em aeroportos secundários, que podem ser classificados a partir do movimento de passageiros e de aero-naves, ou ainda por características do município.

Fonte: ASCOM.

aviação decola rumo ao interior

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Levantamento realizado pela Sec-retaria de Estado da Saúde de São Paulo em parceria com o Celafiscs (Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul), entidade responsável pelo programa Agita São Paulo, indica que 65% das mulheres grávidas não praticam o tem-po mínimo recomendado de atividades físicas durante o período de gestação.

Durante o estudo, 127 mulheres grávidas, com idades entre 16 e 40 anos, utilizaram o “pedômetro”, apa-relho que mede o número de passos dados, além de responderem a ques-tionários específicos. No início da gravidez, as futuras mães realizavam exercícios diários por, pelo menos, 30 minutos de forma contínua, tempo recomendado tanto pela Secretaria de Estado da Saúde, quanto pela Or-ganização Mundial da Saúde, válido também para as mulheres grávidas, mediante acompanhamento médico.

Dentre essas gestantes que di-minuíram a carga de atividade física, o nível de exercícios caiu 34% du-rante a semana já no segundo trimes-tre de gravidez. No terceiro trimes-tre a redução foi ainda maior: 41% em relação ao início da gestação.

“Os motivos apresentados pelas mulheres vão desde excesso de peso até a influência de familiares e amigos que as orientam a se preservarem, não fazerem exercícios. As gestantes de-vem adotar um estilo de vida ativo, prat-icando, ao menos, 30 minutos de exer-cício físico por dia. Com isso, a mãe e seu bebê só têm a ganhar”, afirma Timó-teo Araújo, presidente do Celafiscs.

Ele diz que a prática de ativi-dades físicas é um item que deve fazer parte do período pré-natal. Por isso, o acompanhamento médico é fundamental, inclusive para conscien-tizar as gestantes das complicações ocasionadas pela falta de exercícios.

“O primeiro risco que a gestante que não pratica atividade física corre é o sedentarismo. Com isso, ocorre um aumento do peso corporal em ex-cesso, que, por sua vez, aumenta o risco de diabetes. Os benefícios de um estilo de vida ativo para grávi-das vão desde o controle de peso e de glicemia até a prevenção de hip-ertensão. As gestantes devem ter consciência que, nesse momento, os riscos não se aplicam somente à ela. Ao bebê também”, explica Timóteo.

Com a diminuição do nível de exercícios, riscos de desenvolver hip-

ertensão e até diabetes aumentam durante o período de gestação

Fonte: Sec Estado da Saúde de SP

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página 2 30 de Setembro de 2011Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br

AgendaCultural

Jornal Campos do Jordão & Cia - www.camposdojordaoecia.com.br página 730 de Setembro de 2011

Festival de Rock com AXÉ?Francamente, não deu para entender. Afi nal, são

dois públicos totalmente distintos, embora muita gente curta os dois ritmos: rock e axé. Mas, quem espera dez intermináveis anos para um vento dessa magnitude, percorre longas distâncias para assistir um espetáculo que não é nada barato e se dispõe a fi car espremido em meio a uma multidão de 100 mil pessoas para curtir o mais puro Rock, chega a se decepcionar ao encarar outros ritmos muuuuuito, mais muuuuito diferentes.

Outra coisa que em meu entender poderia melhorar é o segundo palco, onde se apresentou a maioria das bandas brasileiras (justamente aquelas que tocam o mais puro, brilhante, pesado e autêntico Rock).

Além de pequeno, na primeira semana o som no palco menor falhou e muita banda boa de serviço fi -cou decepcionada. Para piorar, a chuva que desabou em alguns momentos, não só molhou a platéia como alguns músicos e parte de seus instrumentos.

Francamente, de rock pra valer, até agora, teve um pouco no primeiro sábado e domingo, com destaques para Capital Inicial, Slipknot, Motorhead, Metálica, Matanza + B Negão e para a banda Sepultura.

Quem curte rock, e aí não importa idade, quer rock de verdade e até blues, sua origem. E aí, nomes como Eric Clapton, Ozzy, Aerosmith, Scorpions, Iron, Van Halen e outros tantos são ausências bastante sentidas.

Nada contra Axé, MPB, baladas meladas, Hapi e outros quetais, mas que curte rock de verdade não se sacrifi ca tanto para assistir essa mescla de ritmos. Bem pelo menos não tivemos cover dos "Menudos". Hufa! Bem vamos aguardar porque o evento nem terminou...

Esperamos que para 2014, quando outro provável Rock in Rio deverá acontecer. Até lá os roqueiros de plantão esperam que o novo mega evento seja apenas e tão somente do mais puro Rock!

Antonio Luiz Schiavo Júnior - [email protected]

Palácio Alto da Boa Vista. A sede de Inverno do Governo paulista em Campos, está aberta ao público para visi-tação. Lá podem ser vistos: obras de arte, porcelanas, peças de decora-ção e mobiliário antigo.

Museu Felícia Leirner. O museu está montado ao ar livre junto aos jardins que contornam o Auditório Cláudio Santoro. Lá podem ser vistas diversas esculturas com formações zoomórfi cas da renomada artista.

Museu Casa da Xilogravura. Atelier e mostra permanente com cerca de 2 mil peças (rotativas) de artistas e gravadores de todo mundo. A Casa da Xilo fi ca defronte a Igreja n. Senhora da Saúde. não abre às 3ªs e 4ªs.

Casa do Artesão. na avenida de ligação entre as Vilas Capivari e Jaguaribe, defronte aos Bombeiros. Mostra permanente de trabalhos em madeira, como esculturas de placas, couro, metal e grande variedade de objetos de decoração.

Parque do Estado/ Horto Florestal: ocupando 1/3 da área da cidade, é um passeio imperdível para quem curte natureza bem preservada. rica em fauna e fl ora é o lugar ideal para se passar horas curtindo o visual das matas, corredeiras e cachoeiras.

Canto Gregoriano. no Mosteiro São João (Av. Adhemar de Barros), com as Monjas Beneditinas. Diariamente às 18 horas. no local venda de artesanato, com ótimas sugestões de presentes e lembranças da cidade.

SUBINDO DESCENDO

&SobeDesce

Sabesp coloca time nas ruas. Depois de um longo, sofrido e até inexplicável inverno (afi nal faz mais de 30 anos que a cidade luta para tirar o esgoto in natura de nossos rios, córregos e mananciais), a Sa-besp inicia um grande mutirão para a colocação de coletores de efl uentes domésticos, material orgânico que deverá ser tratado na futura ETE - Estação de Tratamento de Esgotos e que será construída na região do Parque do Estado e horto florestal.

numa cidade como Campos, que posa de "Suíça Brasileira" e está situada numa APA - Área de Proteção Ambiental, ver seus rios e mananciais virar esgotos a céu aber-to sempre foi muito difícil de aceitar. resta agora aguardar o caminhar das obras, conclusão e efi ciência...

Seleção Brasileira bate a Ar-gentina. Finalmente Mano Meneses acertou a mão e colocou um time ra-zoável para o tão esperado encontro que terminou em 2 x 0 para o Brasil.

Dessa vez o público, já bastante desacreditado da Seleção, conse-guiu arrancar da garganta dois gritos de gol, apesar dos sustos. hufa!

Obras de recapeamento. Pre-feitura dá seqüências às obras de recapeamento em diversas ruas e avenidas de Campos do Jordão. É importante fi scalizar para que esse tipo de serviço (tão esperado e caro) seja bem executado.

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De todas as medidas para socorrer a indústria no chamado Plano Brasil Maior a que mais se destaca encontra--se na esfera dos tributos. Trata-se da extinção dos 20% do InSS cobrados sobre a folha de pagamentos de quatro setores: confecções, calçados, móveis e softwares. Como contrapartida, será cobrada uma alíquota de 1,5% sobre o faturamento dos três primeiros e de 2,5% sobre o faturamento do último.

foi frustrante ver que, depois da expectativa criada em torno de uma desoneração ampla da folha de pagamentos, a redução do custo trabalhista no Brasil virou um quebra-ga-lho abrangendo alguns setores. A medida promove um corte pífio no elevado ônus sobre os salários, afetando apenas segmentos fragilizados pelo câmbio valorizado, e a base alternativa para cobrir a redu-ção do InSS, o faturamento, não leva em consideração sua vulnerabilidade à evasão.

Alguns críticos podem repudiar a escolha do fatura-mento dizendo se tratar de uma base cumulativa. Porém, não é essa característica que deve ser destacada e sim o fato de ser mantida uma base de natureza declaratória para o InSS, o que vai permitir a con-tinuidade de práticas comuns no País como a sonegação e o subfaturamento. A cumula-tividade é apenas um método de arrecadação tributária, que pode ser efi ciente quando se utiliza uma forma de cobrança automática, imune à evasão, como é o caso da movimenta-

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Autor: roberto Conte

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Campos do Jordão, este paraíso perdido no topo da Mantiqueira, “parece” imutável, mas as rápidas mudanças que acontecem diariamen-te no mundo todo afetam diretamente nossas vidas, quer a gente queira ou não! Por isso, gerenciar uma equipe ou tocar um negócio hoje é bem diferente do que foi no ano passado...

Um líder precisa acompanhar e assimilar essas mudanças e adequar suas atitudes aos novos tempos, pois os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros também estão expos-tos às mudanças... e não acompanhá-los já signifi ca fi car para trás!

há bem pouco tempo ser um Líder era saber mandar. hoje, ele precisa saber compar-tilhar e inspirar as pessoas para que elas dêem o melhor de si .

Falar em liderança atualmente, é falar de uma postura diante da vida! Pode ser uma criança liderando seus amiguinhos na hora de brincar; um adolescente liderando sua “tribo”; uma dona de casa liderando seu lar; um atleta liderando seu time; um gerente liderando seus colaboradores.....é uma maneira de ser, uma forma diferente de agir, capaz de provocar mu-danças em tudo o que está em volta.

Liderar é desenvolver uma visão... e ser capaz de inspirar outros a realizá-la, junto com você!

Ser Líder significa ajudar os outros a desenvolver suas competências e talentos pes-soais, e exercê-los plenamente, em seu trabalho.

Para liderar alguém, a pessoa precisa primeiro saber liderar a si próprio, pois sem auto-conhecimento, sem conseguir “guiar seu próprio carro”, como é que alguém pode querer

por Monika Mello*

dirigir outras pessoas? Antigamente víamos líderes que só sabiam mandar e que perdiam completamente o controle de si por pequenas coisas . Mas podia, era o chefe! hoje este tipo de gestor está perdendo a condição de ser líder !!!

Para liderar com coerência e credibilidade a pessoa que ocupa o papel de líder precisa, antes de mais nada, conhecer- se e conhecer as pessoas que fazem parte de sua equipe. não tem nada mais desagradável do que ouvir um Líder falar algo e fazer outra coisa. ou seja, agir de forma incongruente com suas palavras. Isto leva à perda da credibilidade, mesmo que se tenha um título de doutor ou um cargo de poder (nomeado ou até concursado...rs rs rs). As pessoas não estão mais dispostas a vergar--se à autoridade. hoje, o que todo mundo quer é ser feliz!

Outra coisa muito importante para um líder atual é a fi losofi a do “ganha/ganha”: agir pensando nos interesses de todas as partes envolvidas... O Líder que “passa por cima” das pessoas está “por fora”!!! Cada vez mais o mundo está substituindo a competitividade pela cooperação e o que se espera é que líderes continuem na vanguarda das mudanças.

Líder, você está sendo convocado a ajudar o mundo a concluir este importante processo de transformação!

NOTA: Monika Mello é Consultora em Ges-tão de Talentos e estará realizando brevemente em Campos do Jordão o programa: "Liderança para o novo século", que abre um ciclo de pa-lestras. Informações: [email protected] ou ligue: (12) 9768 3089.

ção fi nanceira.Outro aspecto que preci-

sa ser levado em consideração na troca de base da contribui-ção previdenciária é que erros praticados com outros impos-tos se repetiram. Mais uma vez o leque de modalidades de cobrança tributária se abre, tornando um sistema caótico em algo ainda mais complexo e mantendo um alto custo de gerenciamento fi scal.

o PIS/Cofi ns é um caso emblemático dessa insana complexidade. o tributo foi desmembrado em duas mo-dalidades, uma parte cobrada sobre o faturamento e outra sobre o valor agregado, e isso gerou tanta confusão que até os técnicos da Secretaria da receita federal reconheceram num determinado momento que não sabiam o que estava valendo para esse imposto. Outra situação patética ocor-reu quando setores que de-fendiam a não cumulatividade fi caram sujeitos a esse tributo cobrado sobre o valor adiciona-do e depois se arrependeram e pediram a volta ao modelo antigo.

Outro caso de desmem-bramento ocorreu com o ICMS, que hoje tem três formas de cobrança: sobre o valor adi-

cionado, o faturamento (serviços de restaurantes em São Paulo) e a substituição tributária. Esse é um dos tributos de maior difi culdade para ser decifrado e o mais sonegado no País, tanto que a modalidade substituição veio para tentar corrigir essas anomalias, o que representa uma negação da tese da su-perioridade dos tributos sobre valor agregado. A confusão é tanta que os burocratas acabam atirando para todos os lados.

As experiências do PIS/Cofi ns e do ICMS foram impor-tantes para tornar o “Frankens-tein tributário” brasileiro ainda mais horripilante. Foram ápices do viés burocrático que reina no País e que de novo se manifes-tou com o Plano Brasil Maior por conta de mais um desmembra-mento. Agora foi a contribuição previdenciária, que permanece com uma parte cobrada sobre a folha de pagamentos e outra sobre o faturamento. o leque se abriu mais um pouco, impondo mais complexidade à estrutura de impostos.

NOTA: Marcos Cintra é doutor em Economia pela Uni-versidade harvard (EuA), pro-fessor titular e vice-presidente da Fundação Getulio Vargas.

www.marcoscintra.org

O PIS/Cofi ns é um caso emblemático dessa insana complexidade. O tributo foi desmembrado em duas modalidades, uma parte cobrada sobre o faturamento e outra sobre o valor agregado, e isso gerou tanta confusão que até os técnicos da Secretaria da Receita Federal reconheceram num determinado momento que não sabiam o que estava valendo para esse imposto.

Crescem acidentes com motos. A exemplo do que ocorre em outras cidades de todo país, o volume de ocorrências de trânsito envolvendo motociclistas é muito grande em Campos.

Segundo dados ofi ciais da Se-cretaria de Estado da Saúde, mais de 65% dos acidentados no trânsito, que são conduzidos para prontos socorros e hospitais da rede pública são oriundos de acidentes envolven-do motos.

Em Campos do Jordão o proble-ma não é diferente. Principalmente são os motoboys que mais se envol-vem nesses acidentes. Flagrantes de abusos de velocidade e desrespeito aos transeuntes sobre as faixas para pedestres estão entre as infrações mais comuns.

Ciclistas também! Esse é outro velho e crônico problema. São raros os ciclistas que se utilizam da ciclovia ou mesmo que dirigem na mão certa pelas ruas da cidade.

O pior é ter que conviver com ciclistas fazendo toda a sorte de malabarismos sobre calçadas.

Essa denúncia (nesta mesma coluna) remonta mais de dez anos e até agora esse tipo de infração só fez aumentar, o que comprova que as autoridades responsáveis pelos destinos da cidade, leis e pela segu-rança dos cidadãos não estão nem aí!

Campos têm duas caras: uma para turista ver em junho e julho, quando fi ca lotada de policiais e os holofotes da grande mídia, e outra nos demais 11 meses...

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Impressão: JAC Gráfi ca e Editora Ltda - r. São Paulo, 207 - S. José dos Campos-SP Endereço: Av. Dr. Januário Miráglia, 1750 - loja 4 - Shopping Abernéssia

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Editor Responsável: Antonio Luiz Schiavo Júnior - MTB 44.237-SP Diretor Administrativo: hosana Camargo Schiavo.

Diretor Executivo: Luiz Augusto Camargo Aranha SchiavoE-mail: [email protected] - Tiragem semanal: 7 mil exemplares

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ANO XXII - Nº 92430 de Setembro de 2011Distribuição Gratuita

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Após três décadas de promessas, obras saem da prancheta e vão para o campo. Leia na página 2.

Coleta de esgoto em Campos do Jordão deixa de ser lenda!

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