A brincar… vamos cuidar do planeta!!!

Urbanização do Pinhal da Vila 2120-113 Salvaterra de Magos Contribuinte Nº.501 103 481

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A brincar…

vamos cuidar do planeta!!!

2019 / 2020

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Caracterização de Salvaterra de Magos

OORRIIGGEEMM DDOO NNOOMMEE

Segundo a lenda, os feiticeiros ou mágicos eram desterrados para os terrenos

que atualmente constituem o concelho de Salvaterra de magos, com intuito de

os desbravar. Deste modo, ficavam livres dos cárceres da Inquisição, pelo que os

condenados lhe chamavam a Terra Salva. As primeiras casas foram construídas

pelos desterrados no sítio denominado Magos.

PPAASSSSAADDOO HHIISSTTÓÓRRIICCOO

D. Dinis concedeu à vila de Salvaterra de Magos a carta de Foro a 1 de

Junho de 1295, atribuindo-lhe Foral, e D. Manuel em 1957, promulga um

segundo Foral isentando-a de portagem.

Da riquíssima história de Salvaterra de Magos, para onde se deslocava a

família Real em diversas épocas do ano, sobretudo para caçar, devido à

grande abundância de caça, destaca-se a construção de um Paço Real,

onde foi assinado, a 2 de Abril de 1383, o tratado de casamento da Infanta

D. Beatriz com o Rei de Castela D. João I, contrato que deu origem aos

acontecimentos de 1383/85.

Do Paço Real chegaram até aos nossos dias a Capela Real e as chaminés da

cozinha. O Paço da Ópera foi inaugurado a 21 de janeiro de 1753, com a

Ópera “Didone Abandonata” de David Pérez. Aqui foram representadas

mais de 80 obras, sendo a última referência conhecida a farsa “Manuel

Mendes Enxudias” levada à cena por amadores, em 28 de fevereiro de

1824, e na qual participou o Infante D. Miguel.




Os edifícios da Real falcoaria, que ainda hoje se podem apreciar, são um

verdadeiro ex-libris da vila, com o Pombal abobadado de planta circular e

305 nichos. A Falcoaria Real é a honra e orgulho de todos os Salvaterrenses

pelo facto de ser a única de toda a Península Ibérica, tendo a prática da

falcoaria, sido recentemente reconhecida pela UNESCO, como Património

Cultural Imaterial da Humanidade.

Visitaram esta vila, todos os anos, os monarcas e respetivas comitivas, no

Outono e no Inverno, instalando-se no Paço real. A caça era o principal

atrativo e a real Falcoaria tinha uma média de 40 falcões que eram o

grande suporte das caçadas.

AATTUUAALLMMEENNTTEE

O concelho de Salvaterra de Magos, é um concelho com 244,74 km2 de

área e 22053 habitantes, e encontra-se situado a cerca de 50 km de Lisboa

e 30 km de Santarém.

Fazem parte dele as freguesias de Marinhais, Muge, União de Freguesias

de Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra, União de Freguesias de

Glória do Ribatejo e Granho.

PPAATTRRIIMMÓÓNNIIOO

Falcoaria Real: única em seu género na Península Ibérica.

Igreja Matriz de S. Paulo: altar de talha dourada, tendo no teto pintada a

figura de S. Paulo, padroeiro da Paróquia.

Capela do Antigo Paço Real: sobressai o rico retábulo de talha dourada e

a abóbada assente num quadro.




Concheiros de Muge: algumas escavações deram lugar à descoberta de

núcleo populacional com 7000 anos que foi denominado “Homem de

Muge”.

Igreja de Misericórdia: Azulejos do século XVIII.

AATTIIVVIIDDAADDEESS EECCOONNÓÓMMIICCAASS

Agricultura - Vinhos, frutas, cereais, oleaginosas

Floresta - Pinheiro, eucalipto e sobreiro

Indústria - Madeira

Pesca - Fataça, barbos, carpas e enguias

Comércio e serviços

RREELLIIGGIIÃÃOO

A maioria da população professa a religião Católica Apostólica Romana.

TTUURRIISSMMOO

Aldeia do Escaroupim - pequeno aglomerado de casas, com a uma rica

atividade piscatória junto ao Tejo.

Parque de Campismo do Escaroupim - integrado na Mata Nacional junto

ao Tejo.




Porto Fluvial de Salvaterra de Magos - até meados do século, a vala real

foi o principal meio de comunicação com o seu porto fluvial, de onde eram

transportados alimentos, tecidos, madeiras, louças, etc. Hoje é uma

importante zona de lazer e de atividades desportivas.

Barragem de Magos - integrada num agradável e recatado ambiente de

pinheiros, local propício à pesca desportiva e desportos náuticos à vela.

Praia doce - praia fluvial do Tejo com um largo areal, com parque de

merendas e pesca abundante.

Piscinas Municipais.

FFOOLLCCLLOORREE

O fandango, dança típica do Ribatejo, é executado por dois homens,

simbolizando a disputa entre campinos.

GGAASSTTRROONNOOMMIIAA

Pratos como Açorda de Sável, Caldeirada de Enguias, Ensopado de Enguias,

Caldeirada de Fataça são os preferidos destas gentes. Na zona da charneca

o Ensopado de Borrego, o Cabrito Assado, Carneiro Guisado e a carne de

Porco são as ementas mais apreciadas.

Região de vasta e luxuriante lezíria de terras bastante férteis, a fruta aqui

produzida é de qualidade excecional, como por exemplo o melão, a uva e o

pêssego. O vinho produzido nas margens do Tejo, é de qualidade única,

como se pode apreciar nos vinhos do Conde Monte Real e Casa Cadaval.




AARRTTEESSAANNAATTOO

Olaria de Muge

Bordados a ponto cruz da Glória do Ribatejo

Vimes e vergas de Marinhais

TTRRAADDIIÇÇÕÕEESS

As corridas de toiros são o expoente máximo desta terra Ribatejana. Única

vila com o toiro no brasão de armas por ter sido aqui que pastava a

ganadaria real. É também aqui que, segundo a lenda, se deu a última

corrida real. No reinado de D. José I, durante a famosa corrida real, perdeu

a vida o Conde D’Arcos, e seu pai, o Marquês de Marialva, descendo à

arena, matou o toiro vingando a morte de seu filho. O Rei impressionado e

a conselho do Primeiro-Ministro, o Marquês de Pombal, proibiu as corridas

de toiros de morte em Portugal.

Hoje, após o levantamento de interdição, que ocorreu a 01 de agosto de

1920, as corridas de toiros em Salvaterra de Magos, são ponto obrigatório

da afición.

RREECCUURRSSOOSS

▪ Bombeiros

▪ Escuteiros




▪ Biblioteca Municipal

▪ Câmara Municipal

▪ Escola Profissional

▪ Escolas

▪ Centro de Saúde

▪ Clube Desportivo

▪ Fábricas

▪ Centro de Emprego

▪ IPSS’s

▪ CPCJ

▪ Paróquia de S. Paulo de Salvaterra de Magos

CCAARRAACCTTEERRIIZZAAÇÇÃÃOO DDAA IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO

O Centro Paroquial de Bem Estar Social de Salvaterra de Magos foi fundado

em 08 de outubro de 1947 pelo Sr. Padre José Diogo e tinha como principal

finalidade ajudar as famílias mais pobres e mais numerosas na educação

física, intelectual e moral dos seus filhos.

É sobre o ponto de vista jurídico, uma IPSS sem fins lucrativos. A Instituição

tem estatutos próprios aprovados pelo Sr. Bispo de Santarém, estes

podem estar sujeitos a alterações e/ou modificações sempre que a direção

o considere pertinente.

A direção é composta por 5 elementos escolhidos de entre os membros da

comunidade, fazendo parte da mesma o pároco.




No seu início, a Instituição numas instalações no centro da vila, desde 1987

funciona na urbanização Pinhal da Vila, num edifício construído de raiz

propositadamente para o fim a que se destina. Todos os espaços são

amplos, possui um espaço exterior de dimensões adequadas às

necessidades das crianças, as salas são grandes, têm boa luminosidade,

água corrente, eletricidade, mobiliário e material pedagógico adequado.

A Instituição funciona com as respostas sociais de creche, jardim de

infância e A.T.L.

O horário de funcionamento é das 07h30m às 19h. O acolhimento é feito

das 07h30m até às 09h e o prolongamento das 17h30m às 19h.

Existe na Instituição, Projeto Educativo, Projeto Pedagógico da Sala e Plano

Anual de Atividades. Frequentam a Instituição cerca de 170 crianças, 7

Educadoras, sendo uma delas Coordenadora Pedagógica (com sala).

Existem 9 ajudantes de Ação Educativa, 9 funcionárias dos Serviços Gerais,

1 Ajudante de Cozinha, 1 Cozinheira e 2 Administrativas.

FFIINNAALLIIDDAADDEE DDAA IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO

É função principal desta Instituição assegurar, para além das necessidades

básicas das crianças, a sua segurança e a sua formação enquanto ser

afetivo, social, cultural e moral, estimulando assim o seu desenvolvimento

no respeito pelas suas características individuais.

Em creche privilegiamos:

1. A qualidade da relação criança/criança, criança/adulto,

2. Gestão adequada das rotinas,




3. Gestão e organização do espaço,

4. Adequação dos materiais (quantidade/qualidade),

5. Ambiente seguro, tranquilo e tranquilizante,

6. Relação com a família e a comunidade.

Em Jardim de Infância privilegiamos:

1. A qualidade da relação,

2. Um ambiente seguro, tranquilo e tranquilizante,

3. Gestão de espaços e tempos que permitam à criança vivenciar e

experimentar situações facilitadoras de novas aprendizagens, bem

como o desenvolvimento das capacidades individuais.

4. Uma dinâmica de funcionamento de grupo cooperativa e

democrática capaz de tornar cada criança num ser crítico, criativo,

autónomo, responsável e ativo.

5. A relação com a família e a comunidade.

Em A.T.L. privilegiamos:

1. A qualidade da relação,

2. Um ambiente seguro, tranquilo e tranquilizante,

3. Continuidade do trabalho desenvolvido em jardim de infância,

4. Articulação com a escola,

5. Satisfação das necessidades das famílias.




OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO

A Creche é composta por:

• 1 berçário – 10 bebés, uma Responsável de Sala e uma Ajudante de

Ação Educativa,

• 2 salas de 1/2 anos – 28 crianças

• 2 salas de 2/3 anos – 35 crianças

Uma das salas de 2/3 anos tem redução do número de crianças devido à

existência de uma criança com NEE. Tem o apoio permanente de uma

Auxiliar dos Serviços Gerais.

Em cada sala dispomos de Educadora de Infância e uma Ajudante de Ação

Educativa. São as Auxiliares dos Serviços Gerais que asseguram algumas

necessidades existentes nas salas, apoiam nas refeições e cuidam da

higiene e limpeza das instalações.

No Jardim de Infância, existem 2 salas com crianças dos 3 aos 5 anos de

idade, com capacidade para 25 crianças, podendo haver redução no caso

de existirem crianças com NEE. As crianças com 5 anos não dormem a

sesta. Por cada sala existe uma Educadora de Infância e uma Ajudante de

Ação Educativa. A limpeza das instalações é assegurada por três Auxiliares

dos Serviços Gerais.

No A.T.L., existe um grupo de 36 crianças do 1º ciclo, crianças estas que na

sua maioria vêm do Jardim de Infância. Esta valência é assegurada por uma

Educadora de Infância e por uma Ajudante de Ação Educativa. É uma

valência sem almoço. Somente são servidas refeições quando as crianças

se encontram em período de férias letivas.Existe uma Coordenadora

Pedagógica, a Educadora de Infância responsável por uma sala de 1/2 anos.




OOBBJJEETTIIVVOOSS GGEERRAAIISS PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOOSS DDAA IINNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO

• Promover o desenvolvimento pessoal e social da criança com base

em experiências de vida democrática numa perspetiva de educação

para a cidadania.

• Contribuir para a igualdade de oportunidades no acesso à escola e

para o sucesso da aprendizagem.

• Estimular o desenvolvimento global da criança no respeito pelas suas

características individuais, incutindo comportamentos que

favorecem aprendizagens significativas e diferenciadas.

• Desenvolver a expressão e a comunicação através de linguagens

múltiplas como meio de relação, de informação, de sensibilização

estética e de compreensão do mundo.

• Incentivar à participação das famílias no processo educativo e

estabelecer relações de efetiva colaboração com a comunidade no

sentido de poder existir uma maior articulação entre Instituição e

esta, de forma a tornar-se numa mais-valia para ambas.

• Preceder a despistes a inadaptações da criança, fazendo, para além

do seu encaminhamento, projetos de aprendizagens/competências

diferenciados.




CCOONNTTEEÚÚDDOOSS

1. A atitude da Educadora face às propostas das crianças e às suas

descobertas deve ser de valorização e consciencialização, do saber

empírico, da cultura transformada em saberes adquiridos.

2. A Educadora deve procurar adaptar mecanismos de diferenciação

pedagógica suscetíveis de responder às necessidades individuais.

3. Pretende-se que as crianças sejam agentes de aprendizagem, sejam

intervenientes no seu próprio processo educativo e que formem

grupos cooperativos.

4. A organização do espaço e do tempo, dos momentos de trabalho

individual, a pares ou em grupo, deve facilitar situações de partilha

de saberes bem como desenvolvimento de projetos elaborados

pelas crianças.

5. A educadora não deve ser uma transmissora de conhecimentos, mas

sim o agente provocatório/facilitador de aprendizagens.

6. O Projeto Pedagógico do grupo deve ser elaborado pela Educadora,

tendo por base as necessidades das crianças a que se destina bem

como o projeto educativo da Instituição.




EESSTTRRAATTÉÉGGIIAASS

É da competência das Educadoras, a organização e gestão da sala de

atividades, do espaço e do tempo, bem como das rotinas, A definição das

regras de vida em grupo, serão estipuladas com as crianças recorrendo aos

momentos de grande grupo (reuniões), em que a partilha é feita com base

no quotidiano da sala de atividades. Os instrumentos de trabalho são

também fundamentais para a organização da sala:

• Mapa das presenças,

• Mapa de tarefas,

• Quadro de planeamento de atividades

• Quadro do tempo,

• Quadro dos aniversários,

• Diário de grupo,

• Avaliação do trabalho,

As Ajudantes de Ação Educativa e restantes funcionários, desempenham

as suas funções em parceria com as Educadoras e a Coordenadora

Pedagógica, para que também estas dominem a filosofia que está

subjacente aos trabalhos desenvolvidos nas salas.

As crianças, pretende-se que sejam elementos ativos e participativos no

seu processo de aprendizagem e brincadeira.




TTEEMMPPOOSS PPAARRAA PPLLAANNIIFFIICCAAÇÇÃÃOO EE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO

A Coordenadora Pedagógica reúne com todas as educadoras

quinzenalmente num espaço destinado a esse fim.

Nestas reuniões definem-se estratégias de trabalho, critérios, debatem-se

pontos de vista, trocam-se experiências e faz-se o acompanhamento de

todo o trabalho desenvolvido na instituição.

A Coordenadora Pedagógica reúne com todas as Ajudantes de ação

Educativa mensalmente. Sempre que necessário reúne mais vezes.

Os prolongamentos são organizados pelas Ajudantes de Ação Educativa e

dinamizados pelas mesmas nas salas de atividades.

As reuniões de pais acontecem duas vezes por ano, início do ano letivo

(setembro/outubro), em junho (momento de avaliação individual).

Os projetos pedagógicos são definidos pela Educadora de cada sala, tendo

em conta as características do grupo de crianças, os objetivos definidos no

projeto educativo da Instituição e objetivos designados pelo ISS e pelas

O.C.P.E..

O plano anual de atividades e elaborado pelo grupo de docentes, em

conjunto com a Coordenadora Pedagógica, sendo este comum a todas as

respostas sociais, é apresentado no início de cada ano letivo e Reunião de

pais.

Este projeto terá início em setembro de 2019 e vai até julho de 2020.




AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO

Avaliar segundo três vertentes:

- A vertente Física – A forma como as salas de atividades e todos os

espaços da Instituição estão organizados;

- A vertente Pedagógica – Resposta adequada às diferentes solicitações

dos grupos com as suas características e necessidades inerentes;

- A vertente Relacional – Avaliar a qualidade das relações estabelecidas

para que todos sejam facilitadores do trabalho realizado por todos.




TTEEMMAA DDOO PPRROOJJEETTOO “A Brincar… vamos cuidar do Planeta!!!”

“Não é possível pensar na salvação dos filhos da terra sem pensar na

salvação da terra”

In, Moema Miranda

FFUUNNDDAAMMEENNTTAAÇÇÃÃOO

“A Brincar… vamos cuidar do planeta!!”, é o nome que demos ao Projeto

Educativo da Instituição para o ano letivo 2019/2020.

A sustentabilidade do planeta terra, é de momento um dos temas mais

abordados na nossa sociedade. Fala-se de inúmeras ações que visão tornar

este planeta um sítio melhor para viver.

Nós, enquanto Instituição com um papel ativo na formação de crianças,

não podemos esquecer que a responsabilidade social e a preservação

ambiental significam um compromisso com a vida. As nossas crianças

devem ter consciência do seu papel enquanto agentes de mudança, que as

suas atitudes no tocante ás questões ambientais devem fazer toda a

diferença, e que a preservação do ambiente começa com pequenos gestos

diários.

É nas rotinas do dia a dia que as crianças desenvolvem ações e posturas

responsáveis diante dos problemas ambientais, como o desperdício da

água, a poluição, a extinção de animais e outras problemáticas.

Também é com o contacto com a natureza, vivendo e experimentando o

que esta tem para oferecer, que a criança reconhece a importância de a

cuidar e proteger, tornando se assim, num sujeito ativo na sustentabilidade

dos recursos naturais.




ÁÁRREEAASS

Conhecimento do mundo

A área de “conhecimento do mundo” abarca o inicio das aprendizagens

das diferentes ciências naturais e humanas, no sentido do

desenvolvimento de competências essenciais para a estruturação de um

pensamento cientifico cada vez mais elaborado, que permita à criança

compreender, interpretar, orientar se e integrar se no mundo que o rodeia,

neste caso especifico tomando consciência da importância da

sustentabilidade do planeta.

Expressões

As metas para as “expressões” baseiam se nas orientações curriculares

para a educação pré-escolar integrando, as Expressões Motoras, Plástica,

musical e Dramática que surge com a designação de Expressão

Dramática/Teatro. Recorrendo às diversas expressões poderemos

sensibilizar a comunidade para as questões ambientais.

Formação Pessoal e Social

Área transversal e integradora, que se inscreve em todas as outras onde

ocorre aprendizagens essenciais e realizar durante a educação pré-escolar

para que cada criança possa continuar a aprender ao longo da vida “tendo

em vista a plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e

solidário”. Esta área, será aquela onde iremos incidir de forma mais ativa

para atingir os objetivos do nosso projeto educativo.




Linguagem Oral e Abordagem á escrita

No final da Educação Pré-Escolar, espera-se que as crianças mobilizem um

conjunto de conhecimentos linguísticos determinantes na aprendizagem

da linguagem escrita e no sucesso escolar, salientando-se a capacidade de

interação verbal e a manifestação de comportamentos emergentes de

leitura e de escrita.

Matemática

A matemática está presente nas brincadeiras das crianças, cabendo ao

educador um papel crucial, nomeadamente: no questionamento que

promove; no incentivo da resolução de problemas e encorajamento à sua

persistência; no proporcionar acesso a livros e histórias com números e

padrões na organização de jogos com regras.

Tecnologias de Informação e Comunicação

Estimular a capacidade de comunicar, interagir e colaborar usando novas

ferramentas e ambientes de comunicação.

Metodologia

A metodologia escolhida deverá envolver a comunidade educativa de

forma ativa, efetiva e responsável, dando resposta às necessidades dessa

mesma comunidade, tendo presente a política educativa da Instituição,

não esquecendo o envolvimento da família.




OOBBJJEETTIIVVOOSS::

Objetivo Geral

Educar para a sustentabilidade do planeta.

Objetivos Específicos

• Despertar na criança valores e ideais de preservação da natureza.

• Sensibilizar para o uso sustentável dos recursos naturais.

• Consciencializar para a importância do homem na transformação do meio ambiente.

• Promover o respeito e o cuidado para com o meio ambiente.

• Fomentar a mudança prática de atitudes e a formação de novos hábitos.

Estratégias/Atividades

• Realização de trabalhos na área da expressão plástica privilegiando os materiais recicláveis.

• Secções de sensibilização para as crianças sobre o meio ambiente.

• Estabelecer parcerias na área da educação ambiental.

• Enquadrar nas festividades da Instituição aspetos relacionados com o projeto.

• Realizar parcerias com outras entidades na comunidade.

• Levar os pais a participar nas atividades dinamizadas no âmbito do projeto.

• Exposição de trabalhos realizados pelas crianças.

• Registo das atividades desenvolvidas.




Recursos

Recursos Humanos

- Educadoras

- Auxiliares de Ação Educativa

- Crianças

- Família

- Comunidade

- Pessoal Auxiliar de serviços

Gerais

- Direção

- Coordenadora Pedagógica

- Pessoal Administrativo

- Pessoal da Cozinha

- Professor de Ginástica

- Professores de Música

Recursos Materiais

- Material didático

- Material de desperdício

- Material de desgaste

- Livros e filmes

- Rádio

- Fotocopiadora

- Televisões

- DVDs

- Telefone

- Computadores e impressoras

- Guilhotina de papel

- Carrinha de 7 lugares

- Máquina fotográfica

Formas de avaliação do projeto

A avaliação será essencialmente qualitativa, resultante da observação,

diálogo, registos e análises de conteúdo.


Documents

A brincar… vamos cuidar do planeta!!!