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RIS3 - Estratégias de Investigação e Inovação para Especialização Inteligente
Na Região Centro houve algumas aproximações a exercícios de definição de Estratégias Regionais de Inovação, no contexto de preparação dos Programas Regionais de Ações inovadoras do FEDER (a Região Centro foi a única região portuguesa a ter dois PRAI aprovados: PRAI Centro, 2002-2003 e iCentro, 2006-2007), que constituíram verdadeiros laboratórios para dinamizar uma colaboração ativa entre os agentes do Sistema Regional de Inovação (incluindo as empresas), desde a fase de conceção de projetos inovadores até à sua execução.
1. análise
RIS 3
2. processo
4. prioridades
5. instrumentos 3. visão
6. monitorização
METODOLOGIA
1. análise do contexto regional e do potencial de inovação
2. definição de um modelo de governação: participação e liderança
3. elaboração de uma visão global, partilhada, para o futuro da região
4. identificação das prioridades
5. definição do policy mix (combinação de instrumentos e políticas) e do plano de ação
6. integração de mecanismos de monitorização e avaliação
RIS3 - Estratégias de Investigação e Inovação para Especialização Inteligente
CENTRO DE PORTUGAL
9 instituições de ensino superior
14 incubadoras de empresas
4 centros tecnológicos
6 parques de ciência e tecnologia
4 Clusters e 5 Pólos de Competitividade
8 PROVERE
70.000 empresas
Rede polinucleada de cidades médias
Distribuição Setorial e Geográfica
1. Contexto regional e potencial de inovação
CENTRO DE PORTUGAL
Taxas de Sobrevivência > 80% Faturação Anual Agregada > 70 M EurosCriação de 1,500 postos de trabalho qualificados Nascimento de 150 empresas (várias gazelas)
O primeiro parque nacional de biotecnologia22 empresas200 empregosFaturação Anual Agregada > 7 M Euros30% das empresas portuguesas de biotecnologia
Instituto Pedro Nunes
BIOCANT
1. Contexto regional e potencial de inovação
CENTRO DE PORTUGAL
Faturação Anual Agregada > 15 M EurosCriação de 260 postos de trabalho qualificados Nascimento de 28 empresas
13 empresas72 empregosFaturação Anual Agregada > 3 M Euros
PARKURBIS
TAGUSVALLEY
1. Contexto regional e potencial de inovação
1. Contexto regional e potencial de inovação
Peso da região no País (%)
População residente, 2011 22,0Área, 2010 30,6Municípios, 2012 32,5Produto Interno Bruto, 2010 18,6Exportações de bens, 2011 18,9Despesa em I&D, 2009 14,1
Fonte dos dados: INE
Taxa de cobertura das importações pelas exportações em Portugal e na Região Centro
6461 62
64
73
80
111109
120125
115
6361
113110
60
70
80
90
100
110
120
130
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 3.º trim. de2012
%Portugal Centro
CENTRO DE PORTUGAL
As maiores exportadoras do Centro de PortugalExportações superiores a 100 milhões de euros
Fonte: Jornal “Diário As Beiras”
1. Contexto regional e potencial de inovação
Município sedeEmpresa
EstarrejaCires - Companhia Industrial de Resinas Sintéticas, S.A.10
Marinha GrandeSantos Barosa – Vidros, S.A.9
Albergaria-a-VelhaGrohe Portugal, Componentes Sanitários, Lda.8
MangualdeSonae Indústria – Produção e Comercialização de Derivados de Madeira, S.A.
7
GuardaCoficab Portugal – Companhia de Fios e Cabos, Lda.6
AveiroBosch Termotecnologia, S.A.5
Figueira da FozSoporcel – Sociedade Portuguesa de Papel, S.A.4
Figueira da FozCelbi – Celulose da Beira Industrial, S.A.3
AveiroRenault Cacia, S.A.2
MangualdePeugeot Citroen Automóveis Portugal, S.A.1
Município sedeEmpresa
EstarrejaCires - Companhia Industrial de Resinas Sintéticas, S.A.10
Marinha GrandeSantos Barosa – Vidros, S.A.9
Albergaria-a-VelhaGrohe Portugal, Componentes Sanitários, Lda.8
MangualdeSonae Indústria – Produção e Comercialização de Derivados de Madeira, S.A.
7
GuardaCoficab Portugal – Companhia de Fios e Cabos, Lda.6
AveiroBosch Termotecnologia, S.A.5
Figueira da FozSoporcel – Sociedade Portuguesa de Papel, S.A.4
Figueira da FozCelbi – Celulose da Beira Industrial, S.A.3
AveiroRenault Cacia, S.A.2
MangualdePeugeot Citroen Automóveis Portugal, S.A.1
PME exportadoras no Centro de Portugal, 2009
Encontram-se instaladas na região cerca de 70 mil PME (20,1% do total nacional), representando 99,8% do total de sociedades do setor não financeiro, que geram um volume de negócios superior a 36 mil milhões de euros (19,6% do total).
Existem na região cerca de 7,8 mil PME exportadoras (23,1% do total nacional), que geram um volume de negócios superior a 16 mil milhões de euros (21,4% do total).
Fonte: INE
88,9
66,756,1
11,1
33,343,9
0
100
PME Pessoal ao serviço Volume de negócios
%
PME não exportadoras PME exportadoras
1. Contexto regional e potencial de inovação
Perfil exportador de bens de alta tecnologia da Região CentroExportações intracomunitárias de bens de alta tecnologia, 2009
Outros2%
Instrumentos científicos
3%Máquinas não eléctricas
4%
Computadores-equip.
escritório4%
Máquinas eléctricas
21%Prod.
electrónicos- telecomunic.
66%
Fonte: INE
1. Contexto regional e potencial de inovação
Fonte: INE
1. Contexto regional e potencial de inovação
Empresas de Base Tecnológica e Gazelas
TransferênciasEnsinoEnsino SuperiorSuperior SociedadeSociedade
(idade <5anos e 3 últimos de crescimento>20%)
1. Contexto regional e potencial de inovação
No âmbito do Mais Centro, foi já aprovado um investimento total de cerca de 186 milhões de euros (com quase 150 milhões de apoio FEDER) em infraestruturas científicas e tecnológicas.
2. Modelo de governação
Saber gerir de forma integrada as condutas de conversão do conhecimento em valor
2. Modelo de governação
Centros de investigação, UniversidadesEmpresas (PME, micro, grandes, indústria & serviços, indústrias criativas, ...)ClustersIncubadorasParques de Ciência e Tecnologia Agências de desenvolvimentoEntidades financiadorasAdministração Pública (nacional/regional/local)Consumidores, utilizadores, ONG
Quem?
Os atores do sistema de inovação “quadrupla hélice” - os quatro pilares do ecossistema de inovação: instituições do sistema científico e tecnológico, empresas, administração pública e sociedade.
O modelo quadrupla hélice representa uma evolução para uma política de inovação sistémica, aberta, centrada no utilizador/consumidor.
2. Modelo de governação
CONSELHO COORDENADOR
Conselho Regional Alargado
Grupo Trabalho
1
Grupo Aconselhamento Estratégico e Peritos
Equipa de Gestão
Grupo Trabalho
2
Grupo Trabalho
3
Grupo Trabalho
n
2. Modelo de governação
2.327.580 habitantes do CENTRO de PORTUGAL
Colisões Positivas e ConstrutivasReduzir Cataliticamente Energias de AtivaçãoPromover Interações Saudáveis e Frutíferas
“You are what you share”Charles Leadbeater
Ecossistema Regional de Inovação e Empreendedorismo
Promover Atitudes e Mentalidades
CRER no CENTRO de PORTUGAL
Mobilização, Envolvimento, Trabalho em Rede, Ambição, Solidariedade
2. Modelo de governação
As Prioridades Estratégicas Nucleares
Criar Valor Acrescentado
Reforçar a Coesão Territorial
Gerar, Captar e Reter Talento
Dar Vida e Sustentabilidade a Infraestruturas Existentes
Consolidar a Capacitação Institucional
4. As prioridades
moderate low
Regional Innovation Scoreboard
moderate medium innovation follower Innovation leader
2007 2009 2012 2020
AMBIÇÃO/METAS 2020
Representar 20% do PIB Nacional
Situar-se como Innovation Leader (RIS)
Diminuir em 10% Assimetrias Territoriais
Ter 40% da População Jovem com Formação Superior
Taxa de Desemprego Inferior a 70% da Média Nacional
4. As prioridades
4. As prioridades
• Atividade Agroflorestal,
• Mar,
• Turismo,
• TICE,
• Materiais,
• Biotecnologia,
• Saúde e Bem Estar.
CENTRO DE PORTUGAL
0 20 4010 Km
Aveiro Viseu
Anadia
CantanhedeMira
Guarda
Covilhã
Idanha-a-NovaCastelo Branco
LeiriaMarinha Grande
Figueira da FozCoimbra
Caldas da Rainha Abrantes
Tomar
Alcanena
Legenda:
Óbidos
Sever do Vouga
Estabelecimentos de Ensino SuperiorCentro de transferência de tecnologiaCentro tecnológicoIncubadora de empresasParque de ciência e tecnologia
Breves Notas Finais
Relevância da RIS3 enquanto parte vital da Estratégia de Desenvolvimento Regional
Enquadrar a RIS3 dentro das dinâmicas de base territorial já consolidadas no terreno
Complementar dinâmicas urbanas com abordagens à inovação de base rural
Regional and local perspectives havebecome more important than ever infostering sustainable growth. Firstly, regions hold the knowledge about the local innovation systems and have thecapacity to mobilise economic actorstowards a shared goal. Secondly, they are well positioned to develop a thorough understanding of local natural assets and environmental challenges. There is no ‘one‐size‐fits‐all’recipe for the development andimplementation of strategies that connect sustainable and smartgrowth: each region needs to seize itsown opportunity within the support forinvestments that are provided by the EU’s regional policy.
“What I wanted at the outset was a real partnership between the regions and theCommission. Unfortunately, what we haveseen is an evolution towards excessivecentralisation with Member States speakingfor the regions. This is not the cohesionpolicy which I envisaged.”
“We should be building a European Union ofdiversity with the maximum of initiativecoming from the base.”
“Just as the European society is a balance between the society and the individual, it isalso a balance between urban movementand rural life and nature. That is ourheritage. Rurality is thus na essentialelement and must be protected and allowedto develop.”