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A CRIANÇA E A AIDS
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A transmissão pode ser: por via transplacentária: onde o
feto/embrião recebe os nutrientes e alguma quantidade de sangue;
no momento do parto: quando há contato do bebê com o sangue materno;
pós parto: quando da amamentação.
FORMAS DE TRANSMISSÃO VERTICAL
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Manifestações clínicas na criança desenvolvimento deficitário; febre, diarreia crônica; monilíase oral (sapinho), otite,
pneumonia; hepatoesplenomegalia,
linfonodomegalia; parotidite.
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Diagnóstico
Só podem ser consideradas infectadas as crianças acima de 15 meses, pois abaixo desta faixa etária é comum encontrar anticorpos maternos, decorrentes de transferência passiva.
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Diagnóstico
o exame anti-HIV pode resultar positivo até os 15 meses, pois a criança possui ainda anticorpos contra o vírus;
o 1º exame deve ser feito ao primeiro mês e repetido. Em caso de negativo, faz-se novo exame. Após 4 meses, se der negativo novamente, a criança não está infectada.
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Direitos da criança com HIV
Serem assistidas em constante vigilância ambulatorial, com exames de avaliação pôndero-estatural e neurológica.
Administração de todas as vacinas, com exceção da BCG e Sabin (esta substituída pela Salk).
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Direito da criança com HIV Frequentar normalmente as
escolas, sendo vetada sua participação quando estiver com lesões secretantes que não puderem ser cobertas ou com sangramentos incontroláveis.
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Dados
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2010, a prevalência de infecção pelo HIV em parturientes entre 15 e 49 anos de idade, de todas as regiões do Brasil, foi de 0,42%. Isso corresponde a uma estimativa de cerca de 13 mil parturientes infectadas num universo de três milhões.
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Cuidados pra evitar a transmissão vertical
a gestante deve receber tratamento antirretroviral;
o bebê deve receber quimioprofilaxia com zidovudina (AZT) de preferência entre 2 e 8 horas de vida até completar seis semanas.
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Cuidados pra evitar a transmissão vertical
caso a mãe não tenha recebido zidovudina durante a gestação, o tratamento do bebê deve iniciar logo após o parto.
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Procedimentos ao nascer
lavar o RN com água e sabão, evitando contato com sangue materno;
hemograma no RN após o início do tratamento com AZT e após 6 e 12 semanas de vida;
assegurar consulta do RN em serviço especializado;
aleitamento materno é contra-indicado.
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Profilaxia do Pneumocystis carinii
Este fungo é comum em crianças com HIV e causa IRA, justificando-se o uso de sulfametoxazol-trimetopin até definir a não-infecção.
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CUIDADOS
Deve-se realizar o anti-HIV em todas as gestantes para prevenir desde cedo a transmissão;
mesmo que a mãe esteja infectada, é possível que o bebê nasça saudável;
sem o tratamento adequado, 15% a 30% das crianças com mães soropositivas adquirem o vírus
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CONTRA-INDICAÇÕES
amniocentese, cordocentese, e episiotomia;
o clampeamento do cordão umbilical deve ser imediato à expulsão;
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Estudos indicam que o parto cesáreo eletivo reduz significativamente a transmissão vertical.
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OBRIGADO
Alunos: Everton Tiago Silveira
Silvio Luiz Pereira.