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 A Doença como Caminho THORWALD DETHLEFSEN  E RÚDIGER  DAHLKE Este livro é incómodo or!"e #rre$#t# #o Ser H"m#no # ossi$ilid#de de recorrer % doen&# como "m 'li$i #r# # resol"&(o dos se"s ro$lem#s endentes) *roomo++nos demonstr# r !"e o doente n(o é # v,tim# inocente dos erros d# n#t"re-#. m#s #ntes o se" rio c#rr#sco) Atr#vés dest# #/ir+ m#&(o n(o nos re/erimos % cont#min#&(o do meio #m$iente. #os m#les d# civili-#&(o. % vid# ins#l"$re nem # o"tros !"#ntos vil(os do 0énero. retendendo #ntes evidenci#r o #secto met#/,sico d# doen&#) Enc#r#dos or esse rism#. os sintom#s s"r0em como m#ni/est#&1es /,sic#s de con/litos s,!"icos e # s"# mens#0em ode desvend #r o  ro$lem# de c#d # #ciente)  N# rimeir# #rte e2om os "m# /iloso/i# d# do en&# e /ornecem os #s c3#ves # r# # s"# comreens(o) Recomen d#mos #o leitor !"e # lei# com #rtic"l#r #ten&(o + m#is do !"e "m# ve- se necess'rio /or + #ntes de #ss#r % se0"nd# #rte) Este livro ode ser consider#do como # contin"#&(o. o" o coment'rio. do me" livro #nterior. Schicksal ais Chance, #ind# !"e nos ten3#mos es/or&#do or torn'+lo comleto em si mesmo) De !"#l!"er d#s /orm#s. consider#mos !"e "m# leit"r# de Schicksal ais Chance  oder' /ornecer "m# $o# re#r#& (o o" comlem ento. em eseci#l #r# #!"eles !"e sint#m di/ic"ld#des n# #$ord#0em d# #rte teóric#) 8  A Doença como Ca minho  N# se0"nd# #rte e21em+se os !"#dros cl,nicos #com#n3#do s do se" sim$ olismo e o se" c#r'cter en!"#nto m#ni/est#&1es de ro$lem#s s,!"icos) 4m ,ndice de c#d# "m dos sintom#s coloc#do no /in#l do livro ermitir' #o leitor desco$rir. c# so necessite. o sentido de "m sintom# esec,/ico) De !"#l!"er d#s /orm#s o nosso o$5ectivo rinci#l consiste em /#c"lt#r #o leitor "m# nov# ersectiv# !"e l3e ermit# recon3ecer os sintom#s e entender or si mesmo o se" si0ni/ic#do) Ao mesmo temo "tili-'mos o tem# d# doen&# como $#se #r# "m le!"e de tem#s ideoló0icos e esotéricos c"5o #lc#nce est' #r# #lém do !"#dro restrito d# doen&#) Este livro n(o é de entendimento di/,cil. m#s t(o+o"co ser' t(o simlist# o" trivi#l como  orvent"r# oss# #recer # todos #!"eles !"e n (o comreend# m o nosso conceito)  N(o se tr#t# de "m livro 6cient,/ico7 escrito % l#i# de dissert#& (o) Diri0e+se %!"el# s  esso#s !"e se sentem diso st#s # ercorrer o c# min3o em ve- d e erm#nece rem sen+ t#d#s % $eir# d# estr#d# m#t#ndo o temo com m#l#$#rismos e esec"l#& 1es 0r#t"it#s) A!"ele !"e $"sc# # l"- n(o tem temo #r# e2eri8nci#s e teori#s cient,/ic#s. #sir#ndo #cim# de t"do #o 9on3ecimento) Este livro ir' cert#mente s"scit#r m"ito #nt#0onismo. eser#mo s no ent#nto !"e c3e0"e %s m(os d#!"eles :se5#m eles em  e!"eno o" 0r# nde n;mero< !"e o oss#m "tili-#r co mo "m 0"i# no s e" erc"rso) Escrevemo+lo # ens#r neles) ="ni!"e. Fevereiro de >?@ Os Autores >> *rimeir# *#rte Condições Teóricas para a Compreensão da Doença e da Cura Doença e sintomas O entendimento humano é incapaz de apreender o verdadeiro ensinamento. Porém,

A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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 A Doença como CaminhoTHORWALD DETHLEFSEN E RÚDIGER  DAHLKE

Este livro é incómodo or!"e #rre$#t#

#o Ser H"m#no # ossi$ilid#de de recorrer % doen&# como "m 'li$i #r# # resol"&(odos se"s ro$lem#s endentes) *roomo++nos demonstr#r !"e o doente n(o é # v,tim#inocente dos erros d# n#t"re-#. m#s #ntes o se" rório c#rr#sco) Atr#vés dest# #/ir+m#&(o n(o nos re/erimos % cont#min#&(o do meio #m$iente. #os m#les d# civili-#&(o.% vid# ins#l"$re nem # o"tros !"#ntos vil(os do 0énero. retendendo #ntes evidenci#ro #secto met#/,sico d# doen&#) Enc#r#dos or esse rism#. os sintom#s s"r0em comom#ni/est#&1es /,sic#s de con/litos s,!"icos e # s"# mens#0em ode desvend#r o

 ro$lem# de c#d# #ciente) N# rimeir# #rte e2omos "m# /iloso/i# d# doen&# e /ornecemos #s c3#ves #r# #s"# comreens(o) Recomend#mos #o leitor !"e # lei# com #rtic"l#r #ten&(o + m#isdo !"e "m# ve- se necess'rio /or + #ntes de #ss#r % se0"nd# #rte) Este livro ode ser 

consider#do como # contin"#&(o. o" o coment'rio. do me" livro #nterior. Schicksalais Chance, #ind# !"e nos ten3#mos es/or&#do or torn'+lo comleto em si mesmo)De !"#l!"er d#s /orm#s. consider#mos !"e "m# leit"r# de Schicksal ais Chance

 oder' /ornecer "m# $o# re#r#&(o o" comlemento. em eseci#l #r# #!"eles !"esint#m di/ic"ld#des n# #$ord#0em d# #rte teóric#)

8 A Doença como Caminho N# se0"nd# #rte e21em+se os !"#dros cl,nicos #com#n3#dos do se" sim$olismo eo se" c#r'cter en!"#nto m#ni/est#&1es de ro$lem#s s,!"icos) 4m ,ndice de c#d# "mdos sintom#s coloc#do no /in#l do livro ermitir' #o leitor desco$rir. c#so necessite. osentido de "m sintom# esec,/ico) De !"#l!"er d#s /orm#s o nosso o$5ectivo rinci#lconsiste em /#c"lt#r #o leitor "m# nov# ersectiv# !"e l3e ermit# recon3ecer ossintom#s e entender or si mesmo o se" si0ni/ic#do)Ao mesmo temo "tili-'mos o tem# d# doen&# como $#se #r# "m le!"e de tem#sideoló0icos e esotéricos c"5o #lc#nce est' #r# #lém do !"#dro restrito d# doen&#) Estelivro n(o é de entendimento di/,cil. m#s t(o+o"co ser' t(o simlist# o" trivi#l como

 orvent"r# oss# #recer # todos #!"eles !"e n(o comreend#m o nosso conceito) N(o se tr#t# de "m livro 6cient,/ico7 escrito % l#i# de dissert#&(o) Diri0e+se %!"el#s esso#s !"e se sentem disost#s # ercorrer o c#min3o em ve- de erm#necerem sen+t#d#s % $eir# d# estr#d# m#t#ndo o temo com m#l#$#rismos e esec"l#&1es 0r#t"it#s)

A!"ele !"e $"sc# # l"- n(o tem temo #r# e2eri8nci#s e teori#s cient,/ic#s.#sir#ndo #cim# de t"do #o 9on3ecimento) Este livro ir' cert#mente s"scit#r m"ito#nt#0onismo. eser#mos no ent#nto !"e c3e0"e %s m(os d#!"eles :se5#m eles em

 e!"eno o" 0r#nde n;mero< !"e o oss#m "tili-#r como "m 0"i# no se" erc"rso)Escrevemo+lo # ens#r neles)="ni!"e. Fevereiro de >?@ Os Autores

>>*rimeir# *#rteCondições Teóricas para

a Compreensão da Doença e da Cura

Doença e sintomasO entendimento humano é incapaz de apreender o verdadeiro ensinamento. Porém,

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quando tiverdes dvidas e n!o entenderdes, conversarei convosco com todo o "osto.BOKA DAISHI. ShodokaCivemos n"m# Er# em !"e # medicin#./r"to de ossi$ilid#des !"e r#i#m o mil#0roso. o/erece incess#ntemente #o ro/#no#ssom$r#do nov#s sol"&1es #r# os se"s m#les) Ao mesmo temo. orém. #s vo-es de

descon/i#n&# em rel#&(o # est# medicin# modern#. !"#se omniotente. torn#m+se c#d#ve- m#is #"d,veis) A c#d# di# #"ment# o n;mero dos !"e con/i#m m#is nos métodos.#nti0os o" modernos. d# medicin# n#t"r#list# o" d# medicin# 3omeo'tic#. do !"e n#medicin# #c#démic# e cient,/ic#) =otivos de cr,tic# n(o /#lt#m + e/eitos sec"nd'rios.m"t#&(o dos sintom#s. /#lt# de 3"m#nid#de. c"stos e2or$it#ntes. #r# re/erirmos#en#s #l0"ns) =#is interess#nte. orém. do !"e os motivos de cr,tic# rori#menteditos ser' # e2ist8nci# d# cr,tic# em si mesm#. "m# ve- !"e. #ntes de se concreti-#r demodo r#cion#l. # cr,tic# resonde # "m sentimento di/"so de !"e #l0o /#l3# e de !"e oc#min3o emreendido n(o cond"- #o o$5ectivo #lme5#do. #ind# !"e # #c&(o sedesenvolv# de "m modo con+

>A compreens!o da doença e da cura

 Doença e sintomasIIse!"ente + o" recis#mente or c#"s# disso) Est# in!"iet#&(o é com"m # m"itos.cont#ndo+se entre eles 0r#nde n;mero de 5ovens médicos) De !"#l!"er d#s /orm#s. #"ni(o desmoron#+se c3e0#do o momento de roor #ltern#tiv#s) *#r# "ns # sol"&(o

 #ss# el# soci#li-#&(o d# medicin#. #r# o"tros reside n# s"$stit"i&(o d#!"imioter#i# or medic#mentos n#t"r#is e ve0et#is) En!"#nto #l0"ns visl"m$r#m #sol"&(o de todos os ro$lem#s n# investi0#&(o d#s r#di#&1es tel;ric#s. o"tros 3' !"e

 ro"0n#m # 3omeo#ti#) Os #c""nctores e os investi0#dores de /ocos #dvo0#m !"ese desvie # #ten&(o do l#no mor/oló0ico #r# o l#no ener0ético d# /isiolo0i#) Se#n#lis#rmos todos os métodos e es/or&os e2tr#+#c#démicos no se" con5"nto.o$serv#mos. #r# #lém de "m# 0r#nde recetivid#de em rel#&(o # tod# # diversid#dede métodos e2istentes. # vont#de de consider#r o Ser H"m#no no se" todo en!"#ntoente s,!"ico+/isioló0ico) Or#. n(o ser' se0redo #r# nin0"ém se dissermos !"e #medicin# #c#démic# erde" o Ser H"m#no de vist#) A s"ereseci#li-#&(o e # #n'lises(o os conceitos /"nd#ment#is so$re os !"#is #ssent# # investi0#&(o. m#s essesmétodos. #o mesmo temo !"e roorcion#m "m con3ecimento m#is min"cioso e

 reciso do ormenor. /#-em com !"e o todo se dil"#)Se rest#rmos #ten&(o #o de$#te #nim#do !"e se desenrol# no m"ndo d# medicin#

o$serv#remos !"e. de "m modo 0er#l. se disc"tem os métodos e o se" /"ncion#mento.e !"e #té 3o5e m"ito o"co se disse d# teori# o" d# /iloso/i# d# medicin#) Aind# !"ese5# verd#de !"e # medicin# se serve em 0r#nde medid# de oer#&1es concret#s e

 r'tic#s. # /iloso/i# domin#nte encontr#++se + deli$er#d# o" inconscientemente +e2ress# em c#d# "m# del#s) A medicin# modern# n(o /#l3# or /#lt# de

 ossi$ilid#des de #ct"#&(o m#s #ntes em virt"de do conceito so$re o !"#l + m"it#sve-es de modo iml,cito e irre/lectido + $#sei# # s"# #ct"#&(o) el# s"# /iloso/i# !"e# medicin# /#l3#. o". m#is recis#mente. el# /#lt# de /iloso/i#) Até #o resente ##ct"#&(o d# medicin# tem resondido "nic#mente # critérios de /"ncion#lid#de ee/ic'ci# # /#lt# de $#ses v#le"+l3e o !"#li/ic#tivo de 6des"m#n#7) Aind# !"e ess#des"m#nid#de se m#ni/este n"m

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0r#nde n;mero de sit"#&1es concret#s e2tern#s. n(o se tr#t# de "m de/eito !"e oss#ser remedi#do #tr#vés de mer#s modi/ic#&1es /"ncion#is) S(o m"itos os sintom#s !"eindic#m !"e # medicin# est' doente) Nem t(o+o"co se oder' c"r#r est# 6doente7tr#t#ndo+se os sintom#s #en#s) N(o o$st#nte. # m#iori# dos cr,ticos d# medicin##c#démic# e ro#0#ndist#s d#s /orm#s #ltern#tiv#s de c"r# #dot#m #"tom#tic#mente

os critérios d# medicin# #c#démic# e concentr#m tod#s #s s"#s ener0i#s n#modi/ic#&(o d#s /orm#s :métodos<)

 No resente livro roomo+nos #$ord#r # ro$lem'tic# d# doen&# e d# c"r#) N(o noscon/orm#remos. orém. com os v#lores 3#$it"#is e or todos consider#dosindisens'veis) #rtid#. semel3#nte ost"r# torn# o nosso roósito di/,cil e

 eri0oso. n# medid# em !"e imlic# ind#0#r sem escr;"los or terrenosconsider#dos ved#dos el# colectivid#de) Temos consci8nci# de !"e o #sso !"ed#mos n(o ser' o #sso !"e # medicin# ir' tom#r n# s"# evol"&(o) S#lt#mos or cim#de m"itos dos #ssos !"e #ind# /#lt#m ercorrer % medicin#. #ssos c"5# er/eit# com+

 reens(o l3e ermitir' #tin0ir # ersectiv# necess'ri# #r# !"e oss# #ss"mir oconceito #resent#do neste livro) *or ess# r#-(o #/irm#mos !"e n(o retendemos com

# resente e2osi&(o contri$"ir #r# o desenvolvimento d# medicin# em 0er#l.diri0indo++nos #ntes %!"eles indiv,d"os c"5# vis(o esso#l se #nteci# "m o"co #o:#l0o #rr#st#do< ritmo 0er#l)Os rocessos /"ncion#is n"nc# oss"em si0ni/ic#do em si mesmos) O si0ni/ic#do de"m #contecimento é+nos revel#do el# interret#&(o !"e dele /#-emos) *or e2emlo. #s"$id# de "m# col"n# de merc;rio n"m t"$o de crist#l c#rece de si0ni/ic#do #té !"eten3#mos interret#do o s"cedido como tr#t#ndo+se d# m#ni/est#&(o de "m# m"d#n&#de temer#t"r#) "#ndo #s esso#s dei2#m de interret#r os #contecimentos !"eocorrem no m"ndo e o c"rso do se" rório destino. # s"# e2ist8nci# dissolve+se n#incoer8nci# e no #$s"rdo) *#r# interret#r #l0o é necess'rio !"e 3#5# "m #dr(o dere/er8nci# e2terior #o l#no no !"#l se m#ni/est# #!"ilo !"e se retende interret#r)*or ess# r#-(o os rocessos deste m"ndo m#teri#l d#s /orm#s n(o s(o s"scet,veisde interret#&(o sem !"e se recorr# # "m #dr(o de re/er8nci# met#/,sico) En!"#nto om"ndo vis,vel d#s /orm#s se n(o 6converter em #le0ori#7 :Goet3e< n(o #d!"irir'!"#l!"er sentido o" si0ni/ic#do #r# o Ser H"m#no) D# mesm# /orm# !"e o n;mero e# letr# s(o e2oentes de "m# idei# s"$5#cente. t"do #!"ilo !"e é vis#vel, t"do o !"e éconcreto e /"ncion#l. n(o é m#is do !"e # e2ress(o de "m# idei# e. ort#nto. "mintermedi'rio do invis,vel) Em s,ntese. odemos c3#m#r # estes dois c#mos. /orm# econte;do) n# /orm# !"e se m#ni/est# o conte;do !"e or s"# ve- #tri$"i si0ni/ic#do% /orm#) Os s,m$olos de escrit# !"e n(o tr#nsmitem idei#s o" si0ni/ic#do s"r0emcomo tolos o" v#-ios) E or m#is min"cios# !"e se5# # #n'lise desses s,m$olos. de

n#d# #di#nt#r') Al0o de semel3#nte #contece n# #rte) O v#lor de "m# int"r# n(oreside nem n# !"#lid#de d# tel# nem n#s cores ess#s comonentes m#teri#is do!"#dro s(o ort#dor#s e tr#nsmissor#s de "m# idei#. de "m# im#0em interior do#rtist#) A tel# e # cor /#c"lt#m # vis"#li-#&(o do invis,vel e s(o. or isso. # e2ress(o/,sic# de "m conte;do met#/,sico)Atr#vés destes e2emlos roc"r'mos e2lic#r o método se0"ido no livro #r# #interpretaç!o dos tem#s d# doen&# e d# c"r#) A$#ndon'mos e2l,cit# edeli$er#d#mente o terreno d# 6medicin# cient,/ic#7) N(o temos retens1es de ser6cient,/icos7 "m# ve- !"e o nosso onto de #rtid# é tot#lmente distinto) T#nto ##r0"ment#&(o como # cr,tic# cient,/ic# n(o ser(o. ois. o$5ecto d#s noss#sconsider#&1es) A/#st#mo+nos deli$er#d#mente do #dr(o cient,/ico or!"e este

restrin0e+se recis#mente #o l#no /"ncion#l e imede. or isso. !"e o si0ni/ic#do setorne m#ni/esto) A resente e2osi&(o n(o se diri0e #os r#cion#list#s e m#teri#list#s

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decl#r#dos. m#s #ntes %!"el#s esso#s !"e este5#m disost#s # se0"ir elos c#min3ostort"osos e nem semre ló0icos d# mente 3"m#n#) Nest# vi#0em #tr#vés d# #lm#3"m#n# os mel3ores com#n3eiros ser(o "m ens#mento '0il. # im#0in#&(o. # ironi#e "m $om o"vido #r# os sentidos oc"ltos d# lin0"#0em) O nosso emen3o e2i0ir't#m$ém "m# $o# dose de tolernci# #r# com os #r#do2os e #r# com #

#m$iv#l8nci#. devendo #ind# e2cl"ir+se !"#l!"er retens(o de #lc#n&#r imedi#+

$% Doença e sintomast#mente # il"min#&(o "n,voc# medi#nte # destr"i&(o de #l0"m# d#s o&1es)T#nto n# medicin# como n# lin0"#0em o"l#r cost"m# /#l#r+se d#s m#is divers#sdoenças. Est# imrecis(o ver$#l indic# cl#r#mente # incomreens(o "nivers#l de !"e

 #dece o conceito de doença. Doen&# é "m# #l#vr# !"e #en#s se deveri# ro/erir nosin0"l#r di-er doenças, no l"r#l. é t(o insens#to como di-er s#;des) Doen&# e s#;des(o conceitos sin0"l#res or!"#nto se re/erem # "m est#do do Ser H"m#no e n(o #ór0(os o" #rtes do coro. como #rece !"erer indic#r # lin0"#0em 3#$it"#l) O coro

n"nc# est' nem doente nem s(o. n# medid# em !"e nele se m#ni/est#m #en#s #sin/orm#&1es d# mente) O coro n#d# /#- or si só) *#r# comrov'+lo $#st# o$serv#r"m c#d'ver) O coro de "m# esso# viv# deve o se" /"ncion#mento recis#mente #d"#s instnci#s im#teri#is !"e cost"m#mos #elid#r de 6consci8nci#7 :#lm#< e de6vid#7 :es,rito<) A consci8nci# emite # in/orm#&(o !"e se m#ni/est# e se torn# vis,velno coro) A consci8nci# est' #r# o coro como "m ro0r#m# de r'dio est' #r# orecetor) D#do !"e # consci8nci# reresent# "m# !"#lid#de im#teri#l e róri#. n(o é.n#t"r#lmente. rod"to do coro nem deender' d# e2ist8nci# deste)A!"ilo !"e s"cede no coro de "m ser vivo é e2ress(o de "m# in/orm#&(o o" #concre&(o d# im#0em corresondente !"e dele se tem :6im#0em7 em 0re0o di-+seeidilon, #l#vr# !"e se re/ere t#m$ém #o conceito de 6idei#7<) "#ndo o "lso e ocor#&(o se0"em "m ritmo determin#do # temer#t"r# coror#l m#ntém "m n,velconst#nte. #s 0lnd"l#s se0re0#m 3or+mon#s e /orm#m+se #nticoros no or0#nismo)Est#s /"n&1es n(o odem e2lic#r+se #en#s em r#-(o d# m#téri#. deendendo #ntesde "m# in/orm#&(o concret# c"5o onto de #rtid# reside n# consci8nci#) "#ndo #sdi/erentes /"n&1es coror#is se con5"0#m de determin#d# m#neir# rod"-+se "mmodelo !"e se nos #/i0"r# 3#rmonioso e. or ess# r#-(o. denomin#mo+lo sade. Se#l0"m# dess#s /"n&1es so/rer "m# ert"r$#&(o !"e$r#+se # 3#rmoni# do con5"nto e/#l#mos ent(o de doença.

■S A compreens!o da doença e da cura16A #l#vr# doença si0ni/ic#. ois. # erd# de "m est#do de 3#rmoni#. o" #ind#. #

 ert"r$#&(o de "m# ordem m#ntid# em e!"il,$rio #té ent(o :veremos m#is #di#nte !"en# re#lid#de. !"#ndo conteml#d# or este o"tro rism#. # doen&# consiste n# inst#"+r#&(o de "m e!"il,$rio<) Or# ve5#mos. # erd# de 3#rmoni# ro+d"-+se #o n,vel d#consci8nci# + no l#no d# in/orm#&(o + e no coro el# #en#s se mostra. *orconse0"inte. o coro é o ve,c"lo d# m#ni/est#&(o. o" re#li-#&(o. de todos os rocessose cm$ios !"e se rod"-em n# consci8nci#) =#is #ind#. todo o m"ndo m#teri#l n(o ém#is do !"e o cen'rio so$re o !"#l #s im#0ens d# consci8nci# se m#ni/est#m)

*odemos ent(o #/irm#r !"e se "m# esso# #dece de "m dese!"il,$rio n# consci8nci#.este m#ni/es+t#r+se+' no coro so$ # /orm# de sintom#) incorrecto. ort#nto. di-er

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!"e o coro est' doente + #en#s o Ser H"m#no ode est#r doente +. or m"ito !"eesse est#do de doen&# se m#ni/este no coro en!"#nto sintom#) :N# reresent#&(o de"m# tr#0édi#. n(o é o cen'rio !"e é tr'0ico. m#s sim # o$r# reresent#d#J<Sintom#s 3' m"itos. todos. orém. s(o e2ress(o de "m rocesso ;nico e inv#ri'vel #!"e c3#m#mos doença e !"e se rod"- semre n# consci8nci# do indiv,d"o) Sem #

consci8nci#. ort#nto. o coro 5#m#is ode viver o" 6#doecer7) 9onvém /ris#r !"en(o s"$screvemos # 3#$it"#l divis(o d#s doen&#s em som'tic#s. sicossom'tic#s.

 s,!"ic#s e esirit"#is) Semel3#nte cl#ssi/ic#&(o serve so$ret"do #r# imedir #comreens(o d# doen&# e n(o #r# /#cilit'+l#)O nosso osicion#mento coincide #rci#lmente com o modelo sicossom'tico. se $em!"e com # di/eren&# de #lic#rmos ess# vis(o # todos os sintom#s sem e2ce&(o) Adistin&(o entre 6som'tico7 e 6s,!"ico7 oder' re/erir+se. !"#nto m"ito. #o l#no em!"e o sintom# se m#ni/est#. m#s n(o serve #r# loc#li-#r # doen&#) O conceito #rc#icode doenças do esp#rito é tot#lmente e!"ivoc#do. visto !"e o esp#rito n"nc# odeadoecer. Tr#t#+se e2cl"siv#mente de sintom#s !"e se m#ni/est#m no l#no s,!"ico.o" se5#. n# consci8nci# do indiv,d"o)

Tr#t#remos #!"i de tr#&#r "m !"#dro "nit'rio d# doen&# !"e n# s"# ess8nci# sit"e #di/erenci#&(o 6som'tico76s,!"ico7 no l#no d# m#ni/est#&(o do sintom#

 redomin#nte no c#so concreto)Ao est#$elecermos # di/erenci#&(o entre # doen&# :no l#no d# consci8nci#< e osintom# :no l#no coror#l< o nosso e2#me desvi#+se d# #n'lise 3#$it"#l dos

 rocessos coror#is #ro2im#ndo+se m#is de "m# conteml#&(o. consider#d# 3o5einsólit#. do l#no s,!"ico) Act"#mos. ort#nto. como "m cr,tico !"e n(o roc"r#mel3or#r "m# e&# de te#tro de /r#c# !"#lid#de #n#lis#ndo e modi/ic#ndo o #lco. os#dere&os o" os #ctores. m#s !"e conteml# # o$r# em si)"#ndo "m sintom# se torn# m#ni/esto no coro de "m# esso# ele c3#m# # #ten&(o.interromendo :em m#ior o" menor 0r#"< # contin"id#de d# vid# di'ri#. m"it#s ve-escom $r"s!"id(o) 4m sintom# é "m sin#l !"e #tr#i # #ten&(o. o interesse e # ener0i#. eimede. ort#nto. o dec"rso norm#l d# vid#) 4m sintom# e2i0e # noss# len# #ten&(o.!"er o !"eir#mos !"er n(o) Ess# interr"&(o !"e nos #rece vind# de &ora rod"- emnós "m m#l++est#r e # #rtir desse inst#nte o nosso o$5ectivo #ss# # ser #en#s "melimin#r o m#l+est#r) O Ser H"m#no detest# ser incomod#do. e é esse m#l+est#r !"e/#- dis#r#r # l"t# contr# o sintom#) A l"t# e2i0e #ten&(o e dedic#&(o o sintom#conse0"e semre !"e /i!"emos deendentes dele)A medicin# tem roc"r#do convencer os doentes. desde o temo de Hiócr#tes. de!"e "m sintom# é "m /#cto m#is o" menos /ort"ito c"5# causa se deve roc"r#r nos

 rocessos /"ncion#is !"e el# investi0# com t#nto emen3o) A medicin# #c#démic#

evit# c"id#dos#mente !"#l!"er interpretaç!o do sintom#. rele0#ndo o sintom# e #doen&# #r# o c#mo d# incon0r"8nci#) O sinal #c#$#. #ssim. or erder # s"#verd#deir# /"n&(o + os sintom#s convertem+se em sin#is incomreens,veis)Tomemos "m e2emlo "m #"tomóvel oss"i v'rios indic#dores l"minosos !"e se#cendem #en#s !"#ndo e2iste #l0"m# #nom#li# 0r#ve no /"ncion#mento do ve,c"lo)Se. d"r#nte "m# vi#0em. "m desses indic#dores se #cende ele contr#ri# os nossosintentos) Em virt"de do sin#l sentimo+nos n# o$ri0#&(o de interromer # vi#0em) *orm#is !"e nos incomode #r#r. comreendemos !"e seri# "m dis#r#te -#n0#rmo+noscom # l"-in3# #o /im e #o c#$o el# est' # #vis#r+nos d# ocorr8nci# de "m# ert"r+

 $#&(o !"e n"nc# desco$rir,#mos com # r#ide- s"/iciente. n# medid# em !"e seencontr# n#l0"m rec#nto escondido e ::in#cess,vel7) Interret#mos. ort#nto. o #viso

!"e nos é d#do como "m# recomend#&(o #r# c3#m#rmos "m mecnico !"e #rr#n5e o!"e 3o"ver #r# #rr#n5#r de m#neir# # !"e # l"-in3# se ##0"e e oss#mos se0"ir

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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vi#0em) Indi0n#r+nos+,#mos. orém. e com r#-(o. se. #r# o conse0"ir. o mecnico selimit#sse # retir#r # lm#d#) ó$vio !"e o indic#dor dei2#ri# de sin#li-#r + e er# $emisso !"e retend,#mos +. o rocedimento "tili-#do #r# conse0"i+lo seri#. no ent#nto.dem#si#do simlist#) =#is correcto seri# elimin#r # c#"s# !"e /e- com !"e se#cendesse o sin#l. e n(o. retir#r # lm#d#) *#r# t#l. no ent#nto. ser' necess'rio des+

vi#r o ol3#r do sin#l e diri0i+lo #r# -on#s m#is ro/"nd#s # /im de #veri0"#r o !"e é!"e n(o &unciona. O sin#l #en#s !"eri# #vis#r+nos e /#-er com !"e nos

 er0"nt'ssemos o !"e é !"e n(o i# $em)O sintom#. n# tem'tic# !"e or# #$ord#mos. n(o é m#is do !"e o t#l indic#dorl"minoso do e2emlo !"e #c#$'mos de d#r) A!"ilo !"e se m#ni/est# no coro so$ #/orm# de sintom# é # e2ress(o vis,vel de "m rocesso invis,vel !"e retende inter+romer #tr#vés desse se" sin#l # noss# rotin# 3#$it"#l. #vis#r++nos de !"e 3' "m#anomalia e o$ri0#r+nos # ind#0#r !"#l oss# ser) T#m$ém neste c#so seri# "m#idiotice zan"armo'nos com o sin#l. e n(o menos #$s"rdo roc"r#r s"rimi+lo.imedindo #ssim # s"# m#ni/est#&(o) A!"ilo !"e devemos elimin#r n(o é o sintom#m#s sim # c#"s#) *or conse0"inte. se !"isermos desco$rir #!"ilo !"e o sintom# nos

est' # sin#li-#r. teremos de desvi#r o ol3#r do sintom# e roc"r#r mais além.*orém. # medicin# modern# #/i0"r#+se inc##- de d#r t#m#n3o #sso e é #, !"e resideo se" ro$lem# dei2#+se desl"m$r#r elo sintom#) *or ess# r#-(o e!"i#r# sintom# edoen&#. o" se5#. é inc##- de se#r#r # /orm# do conte;do) or ess# r#-(o !"e n(ose re0#tei#m os rec"rsos d# técnic# #r# tr#t#r ór0(os e #rtes do coro. #o mesmotemo !"e se menosre-# o indiv,d"o

 Doença e sintomas!"e est' doente) Tr#t#+se #en#s de imedir o s"r0imento de sintom#s sem ter emcont# # vi#$ilid#de nem # r#cion#lid#de de semel3#nte roósito) #ss"st#dorveri/ic#r como o re#lismo é imotente #r# tr#v#r # corrid# desen/re#d# em rol desseo$5ectivo) Feit#s $em #s cont#s. o n;mero de doentes n(o $#i2o" se!"er "m# /r#c&(ode "m or cento desde o ##recimento d# c3#m#d# medicin# cient,/ic# modern#) H't#ntos doentes 3o5e como 3#vi# no #ss#do + #ind# !"e os sintom#s se5#m o"tros) Averd#de cr"# dos /#ctos é dis/#r&#d# 0r#&#s %s est#t,stic#s !"e se re/erem #en#s # "ns!"#ntos 0r"os de sintom#s esec,/icos) Are0o#+se. or e2emlo. o tri"n/o so$re #sdoen&#s in/eccios#s sem se re/erir !"e d"r#nte o mesmo er,odo o"tros sintom#svir#m # s"# imortnci# e /re!"8nci# #crescid#s)Os est"dos n(o ser(o /i'veis #té #o di# em !"e em l"0#r de se consider#rem ossintom#s se considere # 6doen&# em si7. e ess# nem dimin"i" nem #rece !"e ven3# #dimin"ir nos temos m#is ró2imos) A doen&# encontr#+se t(o ro/"nd#mente#rrei0#d# no Ser como # róri# morte e é imoss,vel elimin'+l# com "m#s !"#nt#s

m#ni"l#&1es incon0r"entes e /"ncion#is) Se o 3omem comreendesse # 0r#nde-# e #di0nid#de d# doen&# e d# morte. veri# o !"#nto é rid,c"lo o se" emen3o emcom$#t8+l#s com #s s"#s /or&#s) N#t"r#lmente. é oss,vel rote0ermo+nos do desen+0#no red"-indo # doen&# e # morte # mer#s /"n&1es #r# #ssim odermos contin"#r ##credit#r n# noss# róri# 0r#nde-# e oder)Em res"mo. # doen&# é "m est#do !"e indic# !"e o indiv,d"o dei2o" de est#r emordem o" em harmonia #o n,vel d# s"# consci8nci#) Ess# erd# do e!"il,$rio internom#ni/est#+se #o n,vel do coro so$ # /orm# de sintom#) Ness# ersectiv#. o sintom#é "m sin#l ort#dor de in/orm#&(o. "m# ve- !"e #tr#vés d# s"# ##ri&(o interrome oritmo d# noss# vid# e o$ri0#+nos # /ic#r deendentes dele) O sintom# #ssin#l#+nos !"een!"#nto indiv#duos, en!"#nto Seres dotados de alma, est#mos doentes. o" se5#.

 erdemos o e!"il,$rio d#s /or&#s d# #lm#) O sintom# in/orm#++nos de !"e #l0o /#lt#)Ac"s# "m de/eito. "m# /#l3#) A consci8nci# #erce$e"+se de !"e #r# erm#necermos

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s(os 3' #l0o !"e nos est' # /#lt#r) Ess# c#r8nci# m#ni/est#+se no coro en!"#ntosintom#) O sintom# é. ois. o #viso de !"e al"o &alta."#ndo o indiv,d"o comreende # di/eren&# entre # doen&# e o sintom#. # s"# #tit"de

 $'sic# e # s"# rel#&(o #r# com # doen&# modi/ic#m+se r#id#mente) Dei2# deconsider#r o sintom# como o 0r#nde inimi0o c"5# destr"i&(o deve ser o se" o$5ectivo

 riorit'rio. #ss#ndo #ntes # enc#r'+lo como "m #li#do !"e o oder' #5"d#r #encontr#r #!"ilo !"ei3e &alta #r# oder lev#r de vencid# # doen&#) Ness# #lt"r#. osintom# ser' como o =estre !"e nos #5"d# # est#r #tentos #o nosso desenvolvimento econ3ecimento. "m =estre severo !"e ser' d"ro connosco se nos ne0#rmos # #render# li&(o m#is imort#nte) A doen&# n(o con3ece o"tro o$5ectivo !"e n(o o de nos#5"d#r # re#r#r #s noss#s 6c#r8nci#s7 e # torn#r+nos s(os)O sintom# di-+nos o !"e é !"e nos /#lt# + #r# o comreendermos temos. no ent#nto.de #render # s"# lin0"#0em) O o$5ectivo deste livro é #5"d#r # re#render #lin0"#0em dos sintom#s) Di-emos reaprender n# medid# em !"e ess# lin0"#0emsemre e2isti" e. ort#nto. n(o se tr#t# de invent'+l# m#s sim de rec"er'+l#) Alin0"#0em dos sintom#s é de c#ri- psicossom(tico, !"er isso di-er. con3ece # rel#&(o

entre o coro e # mente) Ao redesco$rirmos a am)ival*ncia d# lin0"#0em. de ime+di#to conse0"imos volt#r # esc"t#r e # entender #!"ilo !"e nos se0red#m os sintom#s)E se esc"t#rmos com #ten&(o erce$eremos !"e nos cont#m cois#s $em m#isimort#ntes do !"e os nossos semel3#ntes d#do !"e s(o com#n3eiros m#is ,ntimos.

 ertencem+nos or inteiro. e s(o os ;nicos !"e nos con3ecem de verd#de)T#l ress"1e. sem d;vid#. "m# sincerid#de di/,cil de s"ort#r) N"nc# "m nosso#mi0o se #treveri# # di-er+nos # verd#de n"# e cr"# t#l como o /#-em semre ossintom#s) N(o é. ois. de estr#n3#r !"e ten3#mos ot#do or es!"ecer # lin0"#0emdos sintom#s) $em m#is cómodo viver no en0#no) =#s n(o ser' &echando os olhoso" &in"indo'nos surdos !"e conse0"iremos m#nter os sintom#s % distnci#) Semre. de"m# m#neir# o" de o"tr#. teremos de os en/rent#r) Se nos #trevermos # rest#r+l3es

 Doença e sintomas#ten&(o e # est#$elecer com eles # com"nic#&(o. revel#r+se+(o 0"i#s in/#l,veis nonosso c#min3o em direc&(o % c"r# verd#deir#) Ao di-erem+nos #!"ilo !"e nos /#lt# n#re#lid#de. #o orem # n" o tem# !"e teremos de #ss#r # #ss"mir de /orm# consciente.con/erem+nos # ossi$ilid#de de torn#r os sintom#s s"ér/l"os medi#nte rocessos de#rendi-#0em e de #ssimil#&(o conscientes)Eis # di/eren&# entre com)ater a doença e transmutar a doença. A c"r# rod"-+see2cl"siv#mente # #rtir de "m# doen&# tr#nsm"t#d#. n"nc# com $#se n"m sintom#derrot#do. "m# ve- !"e c"r# si0ni/ic# !"e o Ser H"m#no se torn# m#is s!o, maiscompleto :#tr#vés do #"ment#tivo de completo, 0r#m#tic#lmente incorrecto.

 retendemos si0ni/ic#r m#is ró2imo d# er/ei&(o é ó$vio !"e s!o t(o+o"co #dmite#"ment#tivo<) 9"r# si0ni/ic# reden&(o + #ro2im#&(o dess# lenit"de de consci8nci#!"e se #elid# t#m$ém de il"min#&(o) A c"r# conse0"e+se incoror#ndo #!"ilo !"e

 &alta, o !"e n(o é oss,vel sem "m# e2#ns(o d# consci8nci#) Doen&# e c"r# s(oconceitos !"e ertencem e2cl"siv#mente #o c#mo d# consci8nci#. elo !"e 5#m#is

 oder(o #lic#r+se #o coro visto !"e este n"nc# est' nem doente nem s(o) No corore/lectem+se #en#s. em c#d# sit"#&(o concret#. est#dos de consci8nci#) "nic#mente neste conte2to !"e se ode critic#r # medicin# #c#démic#) A medicin##c#démic# /#l# em c"r#r sem n"nc# tom#r em consider#&(o este l#no + o ;nico em!"e # c"r# é oss,vel) Semre !"e # medicin# n(o m#ni/este # retens(o de c"r#r#tr#vés d# s"# #ct"#&(o. n(o # critic#remos) A medicin# limit#++se # #dot#r medid#s

 "r#mente /"ncion#is !"e. en!"#nto t#is. n(o s(o nem $o#s nem m's. tr#t#ndo+se#en#s de interven&1es vi'veis no l#no m#teri#l) Nesse l#no # medicin# ode ser.

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incl"sive. rodi0ios#mente e/ic#- n(o se odem critic#r em $loco todos os se"smétodos. e se 3o"ver necessid#de disso. ser' "nic#mente !"#nto #o rório. n"nc# emrel#&(o % 0ener#lid#de) S"$5#cente est'. ois. # !"est(o de s#$er se se envered# el#tent#tiv# de m"d#r o m"ndo #tr#vés de medid#s /"ncion#is. o" se se c3e0o" #oentendimento de !"e semel3#nte roósito é v(o e se desiste) "em ten3# detect#do #

#rm#dil3# do 5o0o n(oIIA compreens!o da doença e da cura +tem r#-1es #r# contin"#r # 5o0#r :)))#ind# !"e n#d# o ime&#<. m#s n(o tem. em todoo c#so. o direito de ser desm#nc3#+ r#-eres e d#r c#$o do 5o0o #r# os o"tros.

 or!"e. no /in#l de cont#s. erse0"ir "m# il"s(o t#m$ém nos /#- #v#n&#r)Tr#t#+se. ent(o. n(o t#nto d#!"ilo !"e se /#- como de ter con3ecimento d#!"ilo !"e se/#-) "em ten3# se0"ido o nosso r#cioc,nio. ter' erce$ido !"e # noss# cr,tic# sediri0e t#nto % medicin# n#t"r#l como % medicin# #c#démic#. ois !"e #!"el# t#m$ém

 roc"r# c3e0#r % 6c"r#7 #tr#vés de medid#s /"ncion#is e /#l# em imedir # doen&# en# necessid#de de se lev#r "m# vida saud(vel. A /iloso/i# é. em s"m#. id8ntic# #

di/eren&# residir' #en#s no /#cto de os métodos serem menos t-icos e mais natu'rais. :N(o nos re/erimos % 3omeo#ti# !"e n(o se #lin3# nem com # medicin##c#démic# nem com # n#t"r#l)<O c#min3o do indiv,d"o se0"e d# ins#nid#de #r# # s#nid#de. d# doen&# #r# # s#;dee #r# # s#lv#&(o) A doen&# n(o é "m o$st'c"lo des#0r#d'vel !"e se cr"-# no c#min3om#s. #ntes sim. o c#min3o !"e o indiv,d"o ercorre em direc&(o % c"r#) "#nto m#isenc#r#rmos esse erc"rso de /orm# consciente. mel3or ele ser' c##- de concreti-#r o

 roósito #r# !"e se destin#) O nosso /ito n(o deve ser o de com$#ter # doen&#. m#s#ntes servirmo++nos del# #r# o conse0"irmos teremos de #l#r0#r os nossos3ori-ontes)Polaridade e unidade

  /esus disse'lhes01uando dos dois &izerdes um s e quando &izerdes o de dentro como o de &ora eode

 &ora como o de dentro eode cima como o de )ai-o e do masculino e do &eminino &izerdes um s, para que o masculino n!o se2a masculino e o &eminino n!o se2a &eminino, e quando tiverdes um olho em lu"ar de olhos e uma m!o em lu"ar de m!ose um pé em lu"ar de pés e uma ima"em em lu"ar de ima"ens, ent!o entrareis no

 3eino.TO=MS. van"elhos Apcri&os, c#) "l0#mos oort"no retom#r #!"i "mtem# !"e #$ord'mos #nteriormente em Schicksal ais Chance0 o tem# d# ol#rid#de)

Gost#r,#mos or "m l#do de evit#r reeti&1es m#&"d#s. or o"tro l#do. orém.#c3#mos !"e # comreens(o révi# d# ol#rid#de é "m re!"isito indisens'vel #r# se oderem #com#n3#r os r#cioc,nios !"e #di#nte iremos e2or) De !"#l!"er d#s/orm#s. n"nc# ser' e2cessiv# # #$ord#0em do tem# or!"#nto constit"i o ro$lem#centr#l d# noss# e2ist8nci#)

 A compreens!o da doença e da cura>Ao di-er u, o Ser H"m#no se#r#+se de t"do #!"ilo !"e ercecion# e !"e cl#ssi/ic#como sendo alheio ao u + o 4u + e. a #rtir desse inst#nte. /ic# reso n#s m#l3#s d#

 ol#rid#de) O E" #t#+o #o m"ndo dos oostos !"e n(o se red"- #en#s #o T" e #o E".m#s se#r# #ind# o interno e o e2terno. # m"l3er e o 3omem. o $em e o m#l. # verd#de

e # mentir#. etc) O e0o imede+nos de erce$er. recon3ecer o" im#0in#r se!"er #"nid#de o" o todo so$ !"#l!"er /orm# !"e se5#) A consci8nci# divide t"do em #res de

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oostos !"e nos l#n&#m n"m con/lito. o$ri0#ndo+nos # di/erenci#r e # ot#r or esteo" or #!"ele) O nosso entendimento m#is n(o /#- sen(o dissec#r # re#lid#de em

 ed#&os c#d# ve- m#is e!"enos :#n'lise< e di/erenci#r esses ed#cin3os :dis+cernimento<) G"i#dos or ele di-emos sim # "m# cois# e. sim"lt#ne#mente. di-emosn!o % cois# oost#. "m# ve- !"e é s#$ido !"e 6os contr'rios se e2cl"em

m"t"#mente7) *orém. # c#d# n(o. # c#d# e2cl"s(o. incorremos n"m# car*ncia + or#. #r# permanecermos s!os 3' !"e erm#necer comletos) T#lve- oss#mos #reci#r#0or# # estreit# li0#&(o !"e e2iste entre # tem'tic# doen&#s#;de e # ol#rid#de) Noent#nto. odemos ser #ind# m#is c#te0óricos e #/irm#r !"e # doen&# é ol#rid#de e #c"r# consiste n# s"er#&(o d# ol#rid#de)*#r# l' d# ol#rid#de n# !"#l. en!"#nto indiv,d"os. est#mos imersos. reside # "nid#de+ o 4no !"e t"do #$#rc# e no !"#l os oostos se "ni/ic#m) Est# dimens(o do Ser odec3#m#r+se t#m$ém o 4odo or!"e #$#rc# t"do. e n#d# ode e2istir /or# dess# "nid#de.desse 4odo. N# "nid#de n(o e2iste nem m"d#n&#. nem tr#ns/orm#&(o. nem evol"&(o

 or!"e # "nid#de n(o est' s"5eit# nem #o temo nem #o es#&o) A 4nid#de+Todo est'em erm#nente reo"so. é o Ser em est#do "ro. sem /orm# nem #ctivid#de)

93#m#mos #li's # #ten&(o do leitor #r# o /#cto de tod#s #s de/ini&1es d# "nid#deserem /orm"l#d#s /or&os#mente el# ne0#tiv# sem temo. sem es#&o. sem m"d#n&#.sem limites)Tod#s #s m#ni/est#&1es ositiv#s n#scem do nosso m"ndo dividido e. orconse0"inte. n(o s(o s"scet,veis de serem #lic#d#s % "nid#de) Cist# elo rism# d#noss# consci8nci# $iol#r # "nid#de s"r0e como o 5ada. Aind# !"e correct#. est#/orm"l#+

 Polaridade e unidade&(o s"0ere+nos. orém. #ssoci#&1es /#ls#s) Os Ocident#is. m"ito eseci#lmente.cost"m#m re#0ir com #l0"m# desil"s(o !"#ndo desco$rem. or e2emlo. !"e oest#do de consci8nci# #lme5#do el# /iloso/i# $"dist# + o nirv#n# + vem # si0ni/ic#r

 N#d# :te2t"#lmente e2tin&(o<) O e0o do Ser H"m#no dese5# semre ter #l0o !"e sesit"e /or# de si e n(o l3e #0r#d# de todo # idei# de ter de se e2tin0"ir #r# #ss#r # seruno com o 4odo. N# "nid#de. o Todo e o N#d# /"ndem+se n"m só) O 5ada ren"nci# #tod# # m#ni/est#&(o e # todos os limites. 0r#&#s #o !"e se s"$tr#i % ol#rid#de) Aori0em de todo o Ser é o N#d# :o ain Soph dos c#$#+list#s. o 4ao dos 93ineses. o5eti'

 5eti dos ,ndios<) N#d# m#is e2iste re#lmente. sem rinc,io nem /im. em tod# #eternid#de) *odemos re/erir+nos % "nid#de m#s somos inc##-es de # im#0in#r) A"nid#de é # #nt,tese d# ol#rid#de e. or conse0"inte. #en#s é conce$,vel + e mesmo.em cert# medid#. s"scet,vel de ser vivid# + elo Homem !"e or vi# de determin#dose2erc,cios o" técnic#s de medit#&(o se5# c##- de desenvolver # c##cid#de de

"ni/ic#r. #ind# !"e de /orm# tr#nsitóri#. # ol#rid#de do se" con3ecimento) *orém. #"nid#de semre se es!"iv# % descri&(o or#l o" % #n'lise /ilosó/ic# "m# ve- !"e onosso r#cioc,nio deende d# remiss# d# ol#rid#de) O recon3ecimento sem

 ol#rid#de. isto é. sem # divis(o entre o s"5eito e o o$5ecto + entre #!"ele !"erecon3ece e o !"e é recon3ecido + é "m# imossi$ilid#de) N(o 3' recon3ecimento n#"nid#de. #en#s Ser) N# "nid#de todo o #/(. todo o #nseio e o emen3o. todo omovimento termin#m or!"e dei2# de 3#ver #l0o de e2terior elo !"#l #nsi#r)Est#mos er#nte o vel3o #r#do2o de !"e só no 5ada se encontr# # letor#)9onsideremos. "m# ve- m#is. o t#l c#mo !"e odemos #reender de /orm# direct# ese0"r#) Todos oss",mos "m# consci8nci# ol#ri-#dor# do m"ndo) imort#nterecon3ecermos !"e ol#r n(o é o m"ndo m#s #ntes. e #en#s. o con3ecimento !"e #

noss# consci8nci# dele nos tr#nsmite)O$servemos #s leis d# ol#rid#de no e2emlo concreto d# resir#&(o # !"#l /ornece

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#o Ser H"m#no # e2eri8nci# m#is $'sic# !"e este oss# ter d# ol#rid#de) Insir#&(oe e2ir#&(o #ltern#m de /orm# const#nte e r,tmic#) *ois $em. o ritmo !"eA compreens!o da doença e da cura>Pde/inem m#is n(o é sen(o # #lternnci# cont,n"# entre dois ólos) O ritmo constit"i o

es!"em# $'sico de tod# # vid#) O mesmo nos di- # /,sic# !"e #/irm# !"e todos os/enómenos se odem red"-ir # oscil#&1es) Se destr",mos o ritmo. destr",mos # vid#.

 or!"e # vid# é ritmo) "em se ne0#r # e2ir#r n(o oder' volt#r # insir#r) Issoindic#+nos !"e # insir#&(o deende d# e2ir#&(o e !"e sem o se" ólo oosto el# n(oé oss,vel) *#r# # s"# e2ist8nci# "m ólo deende do o"tro) Se s"$tr#irmos o ri+meiro. o se0"ndo des##recer' t#m$ém) A electricid#de. or e2emlo. 0er#+se #tr#vésd# tens(o !"e se est#$elece entre dois ólos. se retir#rmos "m dos ólos. dei2# de3#ver electricid#de) Aresent#mos #0or# "m desen3o so$e5#mente con3ecido #tr#vésdo !"#l o leitor oder' /ic#r com "m# idei# m#is cl#r# do ro$lem# d# ol#rid#de !"en# circ"nstnci# se tr#d"- em rimeiro l#nose0"ndo l#no. o". m#is concret#mente.c'licec#r#s) "#l d#s /orm#s se discerne deender' do /#cto de se coloc#r "m# o"

o"tr# d#s s"er/,cies em rimeiro l#no + # $r#nc# o" # ret#) Se interret#rmos #s"er/,cie ret# como sendo o /"ndo. # $r#nc# s"r0ir' em rimeiro l#no e veremos"m c'lice) A im#0em m"d# !"#ndo consider#mos !"e o /"ndo é # s"er/,cie $r#nc#.

 or!"e ent(o vemos o ne0ro em rimeiro l#no e ##recem+nos d"#s c#r#s de er/il) Neste 5o0o de ótic# #!"ilo !"e imort# é o$serv#r #tent#mente # noss# re#c&(o/i2#ndo # noss# #ten&(o n"m# o" no"tr# d#s s"er/,cies) Os dois elementos.c'licec#r#s. est(o resentes sim"lt#ne#mente n# im#0em. m#s o$ri0#m o esect#dor #ot#r or "m# o" or o"tr#) O" vemos o c'lice o" #s c#r#s) Res"mindo. odemos veros dois #sectos d# im#0em s"cessiv#mente m#s é m"ito di/,cil ver os dois emsim"ltneo com # mesm# cl#re-#)Este 5o0o de ótic# é "m# e2celente m#neir# de #cedermos % consider#&(o d#

 ol#rid#de) No retr#to. o ólo ne0ro deende do ólo $r#nco e vice+vers#) Ses"rimirmos "m destes dois ólos :o"co imort# !"e se5# o ne0ro o" o $r#nco<. tod## im#0em. nos se"s dois #sectos. des##recer') T#m$ém #!"i. o ne0ro deende do

 $r#nco. o rimeiro l#no deende do /"ndo. t#l como # insir#&(o deende d#e2ir#&(o e o ólo ositivo d# correnteeléctric# deende do ólo ne0#tivo) Est# interdeend8nci# #$sol"t# dos opostosindic#+nos !"e n# $#se de c#d# ol#rid#de e2iste "m# "nid#de !"e nós 3"m#nossomos inc##-es de #reender #tr#vés d# noss# consci8nci# n(o s"scet,vel de

 erce&(o sim"ltne#) O" se5#. somos /or&#dos # dividir tod# # "nid#de em ólos #/im de # odermos conteml#r de modo s"cessivo)

Semel3#nte oer#&(o d' ori0em #o tempo, sim"l#cro !"e deve # s"# e2ist8nci#"nic#mente #o c#r'cter $iol#r d# noss# consci8nci#) As ol#rid#des s(o. ois. dois#sectos d# mesm# re#lid#de !"e somos /or&#dos # conteml#r s"cessiv#mente) "#ld#s d"#s /#ces d# med#l3# vemos em determin#do momento deende. ort#nto. don0"lo em !"e nos sit"#mos) As ol#rid#des #en#s se #resent#m como oostos !"ese e2cl"em m"t"#mente #o>QA compreens!o d# doença e da c"r#>@o$serv#dor s"er/ici#l + se ol3#rmos com m#is #ten&(o veremos !"e #s ol#rid#des.con5"nt#mente. /orm#m "m# "nid#de. n# medid# em !"e #r# oderem e2istir.

deendem "m# d# o"tr#) Foi #o est"d#r # l"- !"e # ci8nci# /e- est# desco$ert#/"nd#ment#l) H#vi# n# #lt"r# oini1es diver0entes #cerc# d# n#t"re-# dos r#ios

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l"minosos "m# corrente ro"0n#v# # teori# d#s ond#s en!"#nto o"tr# de/endi# #teori# d#s #rt,c"l#s) 9#d# "m# dest#s e2cl",# # o"tr#) Se # l"- é /orm#d# or ond#sn(o ode ser /orm#d# or #rt,c"l#s e vice+vers# o" "m# o" o"tr#) Ceri/ico"++se m#ist#rde !"e est# distin&(o est#v# err#d#) A l"- é sim"lt#ne#mente ond# e cor;sc"lo)=#s odemos t#m$ém d#r # volt# % /r#se e #/irm#r !"e # l"- nem é ond# nem é

cor;sc"lo) A l"- é. n# s"# "nid#de. #en#s l"- e. como t#l. é ins"scet,vel de serconce$id# el# consci8nci# $iol#r do Ser H"m#no) Est# l"- #en#s se m#ni/est# #oo$serv#dor conso#nte o rism# elo !"#l este # conteml#. or# como ond#. or# como

 #rt,c"l#)A ol#rid#de é como "m# ort# !"e de "m l#do tem escrit# # #l#vr# entr#d# e doo"tro. sa#da, m#s !"e nem or isso dei2# de ser # mesm# ort# !"e nos revel# "m o"o"tro dos se"s #sectos conso#nte o l#do elo !"#l # #$ord#mos) O conceito de temos"r0e or c#"s# deste imer#tivo de dividir o !"e é "nit'rio em #sectos !"e somos/or&#dos # conteml#r sucessivamente, or!"e #tr#vés d# conteml#&(o com "m#consci8nci# $iol#r # sim"lt#neid#de do Ser converte+se em s"cess(o) Se or detr's d#

 ol#rid#de se esconde # "nid#de. or detr's do temo esconde++se # eternid#de)

9onvém no ent#nto escl#recer entendemos # eternidade no sentido met#/,sicodeintemporalidade, n(o no sentido !"e l3e é d#do el# teolo0i# crist( de "m cont,n"ode temo rolon0#do e in/inito)

 No est"do d#s l,n0"#s rimitiv#s. é oss,vel veri/ic#r o modo como # noss#consci8nci# e o #/( de #reens(o dividem em contr'rios o !"e ori0in#ri#mente er#"nit'rio) Se0"ndo #rece. os indiv,d"os de c"lt"r#s #ss#d#s tin3#m "m# m#iorc##cid#de #r# visl"m$r#r # "nid#de !"e se escondi# or detr's d# d"#lid#de d#do!"e n#s l,n0"#s d# Anti0"id#de m"it#s #l#vr#s oss",#m #ce&1es contr#ditóri#s) Foi#en#s com # evol"&(o d# lin0"#0em. so$ret"do medi#nte # tr#nsosi&(o o" o

 rolon0#mento d#s vo0#is. !"e se come&o" # #tri$"ir "m ólo ;nico # "m# vo-ori0in#ri#mente #m$iv#lente) :Si0m"nd Fre"d. no se" 69ontr#+senso d#s #l#vr#sori0in#is7. re/ere+se # esse /enómenoJ<

 N(o é di/,cil. or e2emlo. descortin#r # r#i- com"m d#s se0"intes #l#vr#s l#tin#sclamare :cl#m#r< e dam :!"ieto<. o" siccus :seco< e sucus :s"co<) Altus t#nto odesi0ni/ic#r #lto como ro/"ndo) Em 0re0o &armacon t#nto si0ni/ic# veneno como remé+dio) Em #lem(o # #l#vr# stumm :m"do< estimme :vo-< ertencem % mesm# /#m,li# eem in0l8s odemos #reci#r # ol#rid#de d# #l#vr# 6ithout, !"e si0ni/ic#liter#lmente 7com sem m#s !"e n# r'tic# #en#s se #tri$"i # "m dos ólos.concret#mente # sem. O #rentesco semntico de )9s e )ass #ro2im#+nos #ind# m#isdo nosso tem#) Em #lto+#lem(o # #l#vr# )ass si0ni/ic# "ut :$om<) Est# #l#vr# 5' só# encontr#mos incl",d# n#s loc"&1es comost#s"r$#s. !"e si0ni/ic# &ur6ahr

:verd#deir#mente<. e)ass erstaunt !"e se ode interret#r como sehr erstaunt :m"itoes#nt#do<) *ertencem #ind# % mesm# r#i- # #l#vr# in0les# )ad :m#"< $em como #s #l#vr#s #lem(s :usse e)ssen :enit8nci# e "r0#r<) Este /enómeno semnticose0"ndo o !"#l se "tili-#v# ori0in#lmente # mesm# #l#vr# #r# e2ress#rsi0ni/ic#dos contr'rios. como o em e o ;al, indic#+nos cl#r#mente # "nid#de !"ee2iste or detr's de tod# # ol#rid#de) recis#mente est# e!"i#r#&(o entre o em eo ;al !"e nos oc"#r' m#is #di#nte. !"e revel# # 0r#nde tr#nscend8nci# !"e oss"i #comreens(o do tem# d# ol#rid#de)A ol#rid#de d# consci8nci# é vivid# s"$5ectiv#mente n# #lternnci# entre doisest#dos !"e se distin0"em cl#r#mente "m do o"tro # vi0,li# e o sono + est#dos !"evivemos como corresond8nci# intern# d# ol#rid#de e2tern# di#noite !"e ocorre n#

 N#t"re-#) *or ess# r#-(o /#l#mos correntemente de "m est#do de consci8nci# di"rno ede "m est#do de consci8nci# noct"rno. o" do l#do di"rno e do l#do noct"rno d# #lm#)

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Intim#mente "nid# % ol#rid#de est' # distin&(o entre "m# consci8nci# s"erior e "mest#do inconsciente) Assim. d"r#nte o di# # re0i(o d# consci8nci# !"e 3#$it#mosd"r#nte # noite e d# !"#l nos c3e0#m os

 A compreens!o d# doença e da cura Polaridade e unidade

son3os #ss# # ser o inconsciente) em vist#s #s cois#s. # #l#vr# inconsciente n(o é"m voc'$"lo /eli-. or!"#nto o re/i2o in denot# "m# c#r8nci# e in'consciente n(o é

 $em o mesmo !"e /#lt# de consci8nci#) D"r#nte o sono encontr#mo+nos n"m est#dode consci8nci# di/erente + n(o em /#lt# de consci8nci# m#s #en#s n"m# denomin#&(om"ito imrecis# do !"e se5# o est#do de consci8nci# noct"rno. % /#lt# de voc'$"lom#is #de!"#do) =#s ent(o. or !"e r#-(o é !"e nos identi/ic#mos t(o evidentementecom # consci8nci# di"rn#Est#mos #cost"m#dos. desde # di/"s(o d# sicolo0i# ro/"nd#. # im#0in#r # noss#consci8nci# como est#ndo dividid# em estr#tos e # distin0"ir entre "ms"r#consciente. "m s"$consciente e "m inconsciente)Est# cl#ssi/ic#&(o em s"erior e in/erior n(o é. % #rtid#. o$ri0#tóri# m#s corresonde

# "m# erce&(o es#ci#l sim$ólic# !"e #tri$"i #o cé" e % l"- o estr#to s"erior. e %Terr# e % o$sc"rid#de o estr#to in/erior do es#&o) Se !"isermos reresent#r 0r#/ic#+mente este es!"em# d# consci8nci# odemos tr#&#r # se0"inte /i0"r#Limitado Subjectivo

Supraconsciente

1O c,rc"lo sim$oli-# # consci8nci# !"e t"do #$#rc# e !"e é ilimit#d# e etern#) Sendo#ssim. o er,metro do c,rc"lo t(o+o"co se #/i0"r# com "m limite. sim$oli-#ndo#en#s #!"ilo !"e t"do #$#rc#) O Ser H"m#no est' se#r#do desse est#do elo se" E".o !"e d' l"0#r % cri#&(o do supraconsciente, s"$5ectivo e limit#do)Ele n(o tem. ort#nto. #cesso #o resto d# consci8nci#. o" se5#. % consci8nci# cósmic# +descon3ece+# :9G) "n0 c3#m# # este estr#to o 6inconsciente colectivo7<) A divisóri#entre o E" e o rest#nte 6m#r de consci8nci#7 n(o é. cont"do. "m #$sol"to mel3or

 oderi# tr#d"-ir+se n"m# esécie de mem$r#n# erme'vel de #m$os os l#dos) Ess#

mem$r#n# corresonde #o su)consciente. T#nto contém s"$stnci#s !"e $#i2#r#m dos"r#consciente :es!"ecid#s< como o"tr#s !"e est(o ró2im#s do inconsciente. ore2emlo. remoni&1es. son3os. int"i&1es. vis1es)Se #l0"ém se identi/ic# e2cl"siv#mente com o s"r#consciente. red"-ir' #

 erme#$ilid#de do s"$consciente. visto !"e #s s"$stnci#s inconscientes l3e #recer(oestr#n3#s e or conse0"inte 0er#dor#s de #n0;sti#) 4m# m#ior erme#$ilid#de odeinsir#r /#c"ld#des medi;nic#s) *#r# #lc#n&#r o est#do d# il"min#&(o o" d#consci8nci# cósmic# $#st#ri# ren"nci#r % divisóri#. de m#neir# # !"e s"r#conscientee inconsciente #ss#ssem # ser "m só) O$vi#mente. semel3#nte #sso e!"iv#leri# %destr"i&(o do E" c"5# evid8nci# deende d# delimit#&(o) N# terminolo0i# crist( este

 #sso é descrito #tr#vés d#s #l#vr#s 6E" :s"r#consciente< e o me" *#i :inconsciente<somos "m7)A consci8nci# 3"m#n# tem e2ress(o /,sic# no cére$ro. #tri$"indo+se #o córte2

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cere$r#l # /#c"ld#de eseci/ic#mente 3"m#n# do discernimento e do 5",-o) N(o ser'de estr#n3#r !"e # ol#rid#de d# consci8nci# 3"m#n# se re/lict# t(o cl#r#mente n#

 róri# #n#tomi# do cére$ro) 9omo é s#$ido. o cére$ro é comosto de dois3emis/érios "nidos elo c3#m#do 6coro c#loso7) No #ss#do. # medicin# roc"ro"com$#ter diversos sintom#s. como # eilesi#. or e2emlo. o" #s 0r#ndes dores.

seccion#ndo cir"r0ic#mente o coro c#loso. com o !"e se cort#v#m tod#s #s "ni1esnervos#s dos dois ló$"los :comiss"rotomi#<)Aes#r do c#r'cter ##r#toso d# interven&(o. % rimeir# vist# #en#s se o$serv#r#mde/ici8nci#s o"co e2tr#ordin'ri#s nos #cientes) Assim. desco$ri"+se !"e os dois3emis/érios s(o como dois cére$ros c##-es de /"ncion#r indeendentemente) *orém.#o s"$meterem+se os #cientes oer#dos # determin#d#s rov#s. veri/ico"+se !"e osdois 3emis/érios cere$r#is distin0"i#m+

 A compreens!o da doença e d# cura+se cl#r#mente. t#nto el# s"# n#t"re-# !"#nto el#s s"#s /"n&1es resectiv#s)S#$emos !"e os nervos de c#d# l#do do coro s(o 0overn#dos elo 3emis/ériocontr'rio + # #rte direit# do coro 3"m#no é 0overn#d# elo 3emis/ério es!"erdo e

vice+vers#) Se vend#rmos os ol3os # "m destes #cientes e l3e coloc#rmos n# m(oes!"erd# "m s#c#+rol3#s. ele ser' inc##- de identi/ic#r o o$5ecto. o" se5#. ele ser'inc##- de encontr#r o nome do re/erido o$5ecto #ind# !"e n(o ten3# !"#l!"erdi/ic"ld#de em m#n"se'++lo correct#mente) Se l3e coloc#rmos "m o$5ecto n# m(odireit# #contecer' recis#mente o contr'rio s#$er' como se c3#m# m#s ser' inc##-de o "tili-#r)T#l como #contece com #s m(os. t#m$ém os o"vidos e os ol3os est(o "nidos #o3emis/ério cere$r#l oosto) N"m# o"tr# e2eri8nci# com o"tr# #ciente. /or#m#resent#dos di/erentes /i0"r#s 0eométric#s #o mesmo temo !"e se l3e t##v#s"cessiv#mente o ol3o direito e o es!"erdo) "#ndo. di#nte do c#mo vis"#l do ol3oes!"erdo l3e /oi #resent#do "m coro n" + elo !"e # im#0em #en#s odi# serc#t#d# elo 3emis/ério direito +. # #ciente sorri" e solto" "m# 0#r0#l3#d#. m#s emresost# % er0"nt# do investi0#dor #cerc# do !"e 3#vi# visto #en#s resonde"

  N#d#. #en#s "m cl#r(o) E contin"o" # rir)"er isto di-er !"e # im#0em ercecion#d# elo 3emis/ério direito rod"-i" "m#re#c&(o. m#s est# nem Ude ser c#t#d# elo r#cioc,nio nem /orm"l#d# or #l#vr#s)Se se lev#rem c3eiros #en#s % /oss# n#s#l es!"erd#. rod"-+se # re#c&(o corres+

 ondente. m#s o #ciente ser' inc##- de identi/ic#r o c3eiro) Se se mostr#r #o #ciente "m# #l#vr# comost# como. or e2emlo. /"te$ol. de t#l modo !"e o ol3oes!"erdo #en#s c#te # rimeir# #rte d# #l#vr# 6/"te7. e o direito #en#s ve5# #se0"nd#. 6$oi7. o #ciente #en#s ler' # #l#vr# 6$oi7 visto !"e # #l#vr# 6/"te7 n(o

é s"scet,vel de ser #n#lis#d# elo ló$"lo direito)Atr#vés dest#s e2eri8nci#s. desenvolvid#s e lev#d#s # c#$o nos ;ltimos #nos. /oi oss,vel comil#r in/orm#&1es !"e odemos condens#r d# se0"inte m#neir# "m eo"tro 3emis/ério di/erenci#m+se cl#r#mente el#s s"#s /"n&1es. el#s s"#sc##cid#des e resons#$ilid#des) O 3emis/ério es!"erdo oderi# c3#m#r+se

 Polaridade e unidade63emis/ério ver$#l7 ois !"e est' enc#rre0#do d# ló0ic# e d# estr"t"r# d# lin0"#0em.d# leit"r# e d# escrit#) Deci/r# #n#l,tic# e r#cion#lmente todos os est,m"los dest#s're#s) *or o"tr#s #l#vr#s. ens# de /orm# di0it#l) O c'lc"lo e # n"mer#&(o est(o t#m+

 $ém # se" c#r0o. $em #ssim como # no&(o do temo) No 3emis/ério direito encontr#mos tod#s #s /#c"ld#des oost#s em l"0#r de

c##cid#de #n#l,tic# ele ermite "m# vis(o de con5"nto de idei#s. /"n&1es e estr"t"r#scomle2#s) A met#de direit# do cére$ro ermite !"e se conce$# o todo :de "m#

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/i0"r#< #rtindo de "m /r#0mento #en#s <pars pro tot=. Se0"ndo #rece. devemosi0"#lmente #o 3emis/ério cere$r#l direito # /#c"ld#de de conce&(o e estr"t"r#&(o deelementos ló0icos :conceitos s"eriores. #$str#c&1es< !"e n(o e2istem n# re#lid#de)

 No ló$"lo direito encontr#mos "nic#mente /orm#s or#is #rc#ic#s !"e n(o se re0em el# sint#2e m#s #ntes or es!"em#s sonoros e #ssoci#&1es) T#nto # lin0"#0em l,ric#

como # dos es!"i-o/rénicos s(o e2oentes d# lin0"#0em rod"-id# elo 3emis/ériodireito) Reside #!"i. t#m$ém. o ens#mento #n#ló0ico e # #rte de "tili-#&(o doss,m$olos) O 3emis/ério direito 0er#. t#m$ém. #s /#nt#si#s e os son3os d# im#0in#&(o edescon3ece # no&(o de temo róri# do 3emis/ério es!"erdo)9onso#nte # #ctivid#de do indiv,d"o. o" "m o" o"tro 3emis/ério domin#r') O

 ens#mento ló0ico. # leit"r#. # escrit# e o c'lc"lo e2i0em o redom,nio do 3emis/érioes!"erdo. en!"#nto #r# esc"t#r m;sic#. son3#r. im#0in#r e medit#r # #rte do cére$ro"tili-#d# re/erenci#lmente é # direit#) "#l!"er !"e se5# o 3emis/ério !"e redomine.o indiv,d"o s(o dis1e. t#m$ém. de in/orm#&1es ori"nd#s do 3emis/ério s"$ordin#do.visto !"e #tr#vés do coro c#loso se rod"- "m intercm$io #ctivo de d#dos) A es+

 eci#li-#&(o dos 3emis/érios esel3# com e2#ctid(o #s #nti0#s do"trin#s esotéric#s d#

 ol#rid#de) No T#o,smo. #os dois rinc,ios ori0in#is nos !"#is se divide # "nid#de doT#o d'+se o nome de B#n0 :rinc,io m#sc"lino< e Bin :rinc,io /eminino<) N# tr#+di&(o 3ermétic# ess# mesm# ol#rid#de e2ress#+se #tr#vés dos s,m$olos do Sol:m#sc"lino< e d# L"# :/eminino<) O B#n0 e o Sol s(o s,m$olos do rinc,iom#sc"lino. #ctivo e ositivo. e corres onderi#m no c#mo sicoló0ico % consci8nci#di"rn#) O Bin. o" rinc,io d# L"#. re/ere+se #o rinc,io /eminino. ne0#tivo erecetor. e corresonde #o inconsciente)*odemos rel#cion#r com /#cilid#de est#s ol#rid#des cl'ssic#s com os res"lt#dos d#investi0#&(o do cére$ro) Assim. temos !"e o 3emis/ério es!"erdo. B#n0. é m#sc"lino.#ctivo. s"r#cons+ciente e corresonde #o s,m$olo do Sol. ort#nto. #o l#do di"rno doindiv,d"o) A met#de es!"erd# do cére$ro re0e o l#do direito do coro. o" se5#. o l#do#ctivo e m#sc"lino do coro) O 3emis/ério direito é Bin. ne0#tivo. /eminino +corresonde #o rinc,io l"n#r. !"er isso di-er. #o l#do noct"rno do indiv,d"o e. lo0i+c#mente. re0e o l#do es!"erdo do coro) *#r# /#cilit#r o entendimento /ornecemos n#t#$el# se0"inte os det#l3es dos resectivos conceitos)

 >emis&ério squerdoLó0ic#Lin0"#0em :Sint#2e. Gr#m'tic#<

Hemis/ério ver$#lLeit"r#

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Escrit# Hemisfério Direito*erce&(o d#s /orm#s Cis(o de con5"nto Orient#&(o es#ci#l Form#s #rc#ic#s dee2ress(o=;sic# Ol/#cto

9'lc"loInterret#&(o do meio *ens#mento di0it#l *ens#mento line#r No&(o do temo An'liseInteli08nci#?an" E2ress(o 0r'/ic#

 No&(o de con5"nto do m"ndo*ens#mento #n#ló0icoSim$olismoIntemor#lid#deHol,stic#=#0nit"des ló0ic#s

Int"i&(o!insol l"#m#sc"lino /emininodi# noiteconsciente inconscientevid# morte

 >emis&ério squerdo >emis&ério Direito

#ctivo #ssivo

eléctrico m#0nético'cido #lc#linol#do direito do coro l#do es!"erdo do corom(o direit# m(o es!"erd#9ert#s correntes d# sicolo0i# modern# imrimir#m "m# volt# de ?V n# vel3#too0r#/i# 3ori-ont#l d# consci8nci# :Fre"d< e s"$stit",r#m os conceitos do

 supraconsciente e do inconsciente elos de 3emis/ério es!"erdo e 3emis/ério direito)Est# denomin#&(o é #en#s "m# !"est(o de /orm# e o"co veio #lter#r !"#nto #o/"ndo. con/orme odemos #reci#r se com#r#rmos #s d"#s e2osi&1es) T#nto #too0r#/i# 3ori-ont#l como # vertic#l n(o s(o m#is do !"e m#ni/est#&1es do #nti0o

s,m$olo c3i+A compreens!o d# doença e d# cura*oi#rid#de e "nid#deLimit#do S"$5ectivoS"r#conscienteO$5ectivo Ilimit#do

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Too0r#/i# 3ori-ont#l d# consci8nci#Hemis/ério Es!"erdo

>P

Too0r#/i# vertic#l d# consci8nci#

n8s 6T#i 93i7 :o Todo. # "nid#de< !"e consiste n"m c,rc"lo dividido em d"#smet#des. "m# ne0r# o"tr# $r#nc#. c#d# "m# d#s !"#is encerr#. % l#i# de 0érmen. o"troc,rc"lo dividido or s"# ve- no"tr#s d"#s met#des) *or #ssim di-er. # "nid#de divide+se n# noss# consci8nci# em ol#rid#des !"e se comlement#m entre si)O indiv,d"o !"e oss",sse #en#s "m# d#s met#des do cére$ro seri# "m indiv,d"om"ito incomleto) *ois $em. # no&(o do m"ndo !"e imer# #ct"#lmente n(o é m"itom#is comlet#. or!"#nto é # !"e corresonde #o 3emis/ério cere$r#l es!"erdo) A

 #rtir dest# ersectiv# #en#s se #reci# o r#cion#l. o concreto e o #n#l,tico + #!"eles/enómenos !"e se inscrevem n# c#"s#lid#de e no temo) *orém. "m# no&(o do m"ndot(o r#cion#l #en#s #$r#n0e mei# verd#de. or!"e consiste n# ersectiv# de "m#mei# consci8nci#. de "m# só met#de do cére$ro) Todo o conte;do d# consci8nci# !"eo 3omem com"m. com #l0"m# dislic8nci#. cost"m# #elid#r de irr#cion#l. il"sório e

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/#nt'stico. n(o é m#is do !"e o res"lt#do d# /#c"ld#de do Ser H"m#no #r# ver om"ndo # #rtir do ólo oosto)A v#lor#&(o desi0"#l !"e cost"m# ser #tri$",d# # estes dois ontos de vist#comlement#res ode o$serv#r+se n# circ"nstnci# de #s #tid1es do l#do es!"erdoterem sido recon3ecid#s e descrit#s com r#ide- e /#cilid#de #!"#ndo de "m est"do

d#s di/erentes /#c"ld#des de "m e o"tro 3emis/ério cere$r#l. en!"#nto no mesmoest"do o si0ni/ic#do do 3emis/ério direito. !"e n(o #reci# rod"-ir #ctos coerentes./oi $#st#nte m#is c"stoso de #"r#r) A n#t"re-#. evidentemente. v#lori-# so$rem#neir##s /#c"ld#des d# met#de direit#. irr#cion#l. "m# ve- !"e em tr#nse de morte se #ss##"tom#tic#mente do redom,nio d# met#de es+0"erd# #r# o redom,nio d# met#dedireit#) 4m# sit"#&(o de *eri0o n(o é s"scet,vel de ser resolvid# #tr#vés de "m

 rocesso #n#l,tico e o 3emis/ério direito. 0r#&#s % s"# erce&(o de con5"nto. /#c"lt#+nos # ossi$ilid#de de #ct"#r de /orm# seren# e conse!"ente) O /enómenoso$e5#mente con3ecido d# vis"#li-#&(o inst#ntne# de tod# # vid# n"m só se0"ndocorresonde cert#mente # est# com"t#&(o #"tom'tic#) Em tr#nse de morte. o indi+

 A compreens!o da doença e da cura

 Polaridade e unidadev,d"o #ss# em revist# tod# # s"# vid# e vive "m# ve- m#is tod#s #s sit"#&1es d# s"#tr#5ectóri# vit#l. o !"e constit"i "m# $o# rov# d#!"ilo # !"e #nteriormente#elid'mos de intemporalidade d# met#de direit#)Em noss# oini(o. # imortnci# d# teori# dos 3emis/érios reside n# circ"nstnci# de #ci8nci# ter comreendido !"e o conceito do m"ndo !"e de/endi# er# o$l,!"o eincomleto e come&#r #0or#. 0r#&#s #o est"do do 3emis/ério direito. # d#r sin#is de!"e recon3ece # 5"sti/ic#&(o e # necessid#de de ver o m"ndo t#m$ém or este outro

 rism#) So$re est# $#se. # #reens(o e comreens(o d# lei d# ol#rid#de como "m# lei/"nd#ment#l do m"ndo dei2#ri# de ser "m# imossi$ilid#de) Semel3#nte des,0nio/r#c#ss#. orém. !"#se semre. em virt"de d# #$sol"t# inc##cid#de d# ci8nci# #r# o

 ens#mento #n#ló0ico :met#de direit#<)A lei d# ol#rid#de deveri# /ic#r $em e2l,cit# 0r#&#s #o e2emlo !"e se se0"e #consci8nci# 3"m#n# divide # "nid#de em dois ólos) Os dois ólos comlement#m+se:comens#m+se< m"t"#mente e necessit#m. ort#nto. "m do o"tro #r# e2istirem) A

 ol#rid#de #c#rret# consi0o # inc##cid#de de conteml#r sim"lt#ne#mente os dois#sectos d# "nid#de e o$ri0#+nos # /#-8++lo de modo s"cessivo. o !"e /#- com !"es"r5#m os /enómenos do 6ritmo7. do 6temo7 e do 6es#&o7) *#r# desco$rir #"nid#de. # consci8nci#. #licer&#d# n# ol#rid#de. tem de socorrer+se de "m #r#do2o)A v#nt#0em !"e # ol#rid#de nos o/erece é # c##cid#de de discernimento !"e n(oseri# oss,vel sem el#) A met# e o #nseio d# consci8nci# ol#r é de s"er#r # s"#

condi&(o incomlet#. determin#d# elo temo. e volt#r # ser comlet#. o" se5#. s()Todos os c#min3os de s#lv#&(o o" c#min3os de c"r# cond"-em d# ol#rid#de %"nid#de) O #sso no sentido d# "nid#de constit"i "m# m"d#n&# !"#lit#tiv# de t#lmodo r#dic#l !"e # consci8nci# ol#r di/icilmente o conse0"e conce$er) Todos ossistem#s met#/,sicos. tod#s #s reli0i1es e escol#s esotéric#s ensin#m e2cl"siv#menteeste c#min3o !"e cond"- d# ol#rid#de % "nid#de) Dereendemos do e2osto !"etod#s ess#s do"trin#s se n(o interess#m or "m# 6mel3ori# deste m"ndo7. m#s sim

 elo 6#$#ndono deste m"ndo7)Or# é recis#mente este onto !"e m#is contest#&(o s"scit# em rel#&(o # t#is teori#s)Os cr,ticos #ont#m #s in5"sti&#s e c#l#mid#des do m"ndo e #c"s#m #s do"trin#s deorient#&(o met#/,sic# de terem "m# #tit"de #nti+soci#l e /ri# er#nte t#ntos /l#0elos.

visto #en#s est#rem interess#d#s de /orm# e0o,st# n# s"# róri# reden&(o) As#c"s#&1es m#is /re!"entes s(o de ev#s(o e de indi/eren&#) L#ment#mos !"e esses

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cr,ticos n(o se de$r"cem m#is demor#d#mente so$re "m# do"trin# de /orm# # mel3or# comreenderem #ntes de # derr"$#rem. re/erindo reciit#r+se n"m# mescl# deoini(o esso#l e conceitos m#l++entendidos reesc#dos de #l0"m# o"tr# do"trin#.c3#m#ndo 6cr,tic#7 # semel3#nte desroósito)As m's interret#&1es n(o d#t#m de 3o5e) es"s ensino" "nic#mente o c#min3o !"e

cond"- d# ol#rid#de % "nid#de m#s nem os se"s disc,"los m#is c3e0#dos :%e2ce&(o de o(o< o comreender#m correct#mente) es"s #elido" de este mundo %

 ol#rid#de e % "nid#de c3#mo" 3eino dos Céus o" a Casa de ;eu Pai, o"simlesmente. o Pai. A/irmo" !"e o Se" 3eino n(o er# deste m"ndo e indico" oc#min3o !"e cond"-i# #té #o Pai. As s"#s #l#vr#s. orém. /or#m interret#d#s de"m# /orm# concret#. m#teri#l e m"nd#n#) O van"elho de S. /o!o revel#+nos.c#,t"lo #ós c#,t"lo. est# interret#&(o erróne# d#s #l#vr#s de 9risto es"s /#l# dotemlo !"e reconstr"ir' em tr8s di#s e os se"s disc,"los 5"l0#m !"e se re/ere #oTemlo de er"s#lém #o #sso !"e Ele se re/ere #o se" coro) es"s /#l# com

 Nicodemos no ren#scer do Es,rito. e Nicodemos 5"l0# !"e 9risto se re/ere #on#scimento de "m# cri#n&#) es"s /#l# % s#m#rit#n# d# '0"# d# vid# e est# ens# em

'0"# ot'vel) *oder,#mos #ont#r m"itos o"tros e2emlos de como es"s e os se"sdisc,"los oss",#m ontos de re/er8nci# tot#lmente distintos) es"s roc"r# diri0ir ool3#r do 3omem #r# o si0ni/ic#do e # imortnci# d# "nid#de. en!"#nto os se"so"vintes se #/err#m #n0"sti#d# e conv"lsiv#mente #o m"ndo ol#r) N(o con3ecemosde es"s !"#l!"er e2ort#&(o. nem "m# se!"er. no sentido de mel3or#r o m"ndo econvert8+lo no #r#,so. #ntes. #tr#vés de c#d# /r#se !"e ro/ere. roc"r# #nim#r o SerH"m#no #r# !"e este d8 o #sso !"e o cond"-# % s#lv#&(o e % s#;de)

"# A compreens!o da doença e da cura X++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ No in,cio. orém. o erc"rso #medront# n# medid# em !"e cond"- #tr#vés doso/rimento e do 3orror) O m"ndo só ode ser vencido "m# ve- !"e ten3# sido#ss"mido + #en#s #ss"mindo o so/rimento se ode destr",+lo. or!"e o m"ndo ésemre so/rimento) O esoterismo n(o #re0o# # /"0# do m"ndo. m#s #ntes #6s"er#&(o do m"ndo7) S"er#&(o do m"ndo. no ent#nto. n(o é sen(o o"tr# /orm# dedi-er 6s"er#&(o d# ol#rid#de7. o !"e e!"iv#le # ro"0n#r # ren;nci# do E". doe0o. or!"e #en#s #!"ele c"5o E" o n(o se#re do Ser lo0r#r' #lc#n&#r # lenit"de)

 N(o dei2# de ser irónico !"e "m c#min3o c"5o o$5ectivo é # destr"i&(o do e0o e #/"s(o com o todo se5# rot"l#do de 6c#min3o de s#lv#&(o e0o,st#7) A motiv#&(o !"econd"- # envered#r elo c#min3o d# s#lv#&(o n(o reside n# e2ect#tiv# de #lc#n&#r"m m"ndo mel3or nem n#l0"m# eser#n&# v( de 6recomens# elos so/rimentos

deste m"ndo7 :6o óio do ovo7<. m#s sim n# convic&(o de !"e este m"ndo concretono !"#l vivemos #en#s #d!"ire #l0"m sentido !"#ndo 3#5# "m onto de re/er8nci#e2terior # ele)"#ndo /re!"ent#mos "m# escol# sem "m /im o" roósito determin#dos. ore2emlo. "m# escol# n# !"#l #en#s se #rende or #render sem !"#l!"er

 ersectiv#. met# o" o$5ectivo. o est"do c#rece de sentido) A escol# e o est"do #en#s#d!"irem sentido !"#ndo 3#5# "m onto de re/er8nci# !"e se sit"e /or# d# escol#)Asir#r # "m# ro/iss(o n(o é o mesmo !"e 6ev#dir+se d# escol#7. $em elocontr'rio o o$5ectivo con/ere coer8nci# #os est"dos) D# mesm# m#neir#. est# vid# eeste m"ndo con/l"em !"#ndo o nosso o$5ectivo se tr#d"- no dese5o de s"er'+los) A/in#lid#de de "m# esc#d# n(o é de servir de e#n3# m#s #ntes como "m meio #r#

s"$ir)A /#lt# de "m onto de re/er8nci# met#/,sico /#- com !"e # vid#. #ct"#lmente. c#re&#

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de sentido #r# m"it# 0ente. or!"e o ;nico sentido !"e nos rest# c3#m#+se pro"resso. O ro0resso. orém. n(o tem o"tro o$5ectivo !"e n(o mais pro"resso.Dess# /orm#. o !"e em temos /or# caminho converte"+se 3o5e em e-curs!o.*#r# se oder comreender # doen&# e # c"r# imort# entender o !"e si0ni/ic#re#lmente # c"r#) Se erdermos de vist# !"e c"r#r si0ni/ic# semre "m# #ro2im#&(o

d# s#;de !"e se tr#d"- n# "nid#de. roc"r#remos semre o o$5ectivo d# c"r# n# ol#rid#de e teremos o /r#c#sso #sse0"r#do) Se tr#ns"sermos #r# os 3emis/érioscere$r#is #!"ilo !"e #té #0or# entend,#mos como "nid#de. # !"#l #en#s é s"scet,velde se #lc#n&#r medi#nte # concili#&(o dos oostos + # coniunctio oppositorum +.veremos cl#r#mente !"e o nosso o$5ectivo de s"er#&(o d# ol#rid#de e!"iv#le. nesse

 l#no. #o /im do redom,nio #ltern#tivo dos 3emis/érios cere$r#is) A dis5"ntiv# temi0"#lmente de se converter em "ni(o no l#no do cére$ro)A!"i se m#ni/est# # verd#deir# imortnci# do coro c#loso. o !"#l tem de ser de t#lmodo erme'vel !"e /#&# dos dois cére$ros "m só) Est# disoni$ilid#de sim"ltne#d#s /#c"ld#des de #m$#s #s met#des do cére$ro seri# o e!"iv#lente coror#l d#il"min#&(o) Tr#t#+se do mesmo rocesso #nteriormente descrito no nosso modelo de

consci8nci# 3ori-ont#l !"#ndo o s"r#cons+ciente s"$5ectivo se /"nde com oinconsciente o$5ectivo #lc#n&#++se # lenit"de)A "nivers#lid#de dest# tr#nsi&(o d# ol#rid#de #r# # "nid#de ode ser #divin3#d#n"m# in/inid#de de e2ress1es) ' #!"i re/erimos # /iloso/i# c3ines# do T#o,smo. n#!"#l #s d"#s /or&#s "nivers#is se c3#m#m Bin e B#n0) Os 3ermetist#s /#l#v#m d#"ni(o do Sol e d# L"# o" d#s $od#s d# '0"# e do /o0o) E2ress#v#m. #lém disso. ose0redo d# "ni(o dos oostos #tr#vés de /r#ses #r#do2#is como 6O sólido tem de setorn#r /l"ido e o /l"ido solidi/ic#r)7 O s,m$olo #nti0o d# v#r# de Hermes <caduceo=e2rime # mesm# lei #!"i. #s d"#s serentes reresent#m #s /or&#s ol#res !"e sedevem "nir n# v#r#) Encontr#mos "m s,m$olo id8ntico n# /iloso/i# 3ind" so$ # /orm#de d"#s correntes de ener0i# !"e ercorrem o coro 3"m#no + Id# :ener0i# /eminin#< e

 Pin"ala :ener0i# m#sc"lin#< + e se enrodil3#m. t#l serentes. em torno do c#n#lmedi#no. Shushumna. "#ndo o r#tic#nte de io0# conse0"e cond"-ir # ener0i# d#sserentes elo c#n#l centr#l #cim# ele con3ece o est#do d# "nid#de) A c#$#l#reresent# # mesm# idei# #tr#vés d#s tr8s col"n#s d# Mrvore d# Cid#. e # di#léctic#c3#m#+l3e 6tese7. 6#nt,tese7 e 6s,ntese7) Todos esses"1

>sistem#s. de !"e #en#s mencion'mos "ns o"cos. n(o se encontr#m n"m# rel#&(oc#"s#l. sendo todos e2ress(o de "m# lei met#/,sic# centr#l !"e roc"r#r#m e2ress#r

em l#nos. concretos o" sim$ólicos. di/erentes) *o"co nos imort# "m sistem# de+termin#do. o !"e imort#. isso sim. é m#nter # ersectiv# d# lei d# ol#rid#de everi/ic#r # s"# vi08nci# em todos os l#nos do m"ndo d#s /orm#s)A ol#rid#de d# consci8nci# coloc#+nos semre er#nte d"#s ossi$ilid#des de #c&(o eo$ri0#+nos # tom#r "m# decis(o se n(o !"isermos des/#lecer n# ##ti#) E2istemsemre d"#s ossi$ilid#des m#s só odemos re#li-#r "m# del#s) *or isso. /#ce # c#d##c&(o. # ossi$ilid#de contr'ri# res"lt# semre n(o re#li-#d#) Temos de escol3er edecidir se /ic#mos em c#s# o" se s#,mos. se tr#$#l3#mos o" desc#ns#mos. se temos/il3os o" n(o. se recl#m#mos o din3eiro !"e nos devem o" se erdo#mos # d,vid#. sem#t#mos o inimi0o o" o dei2#mos viver) O tormento d# escol3# erse0"e+noscontin"#mente) N(o odemos il"dir # tom#d# de decis(o or!"e 6n(o /#-er n#d#7 é

decidir contr# # #c&(o e 6n(o decidir7 é "m# decis(o contr# # tom#d# de decis(o) 4m#ve- !"e somos /or&#dos # decidir es/or&#mo+nos #r# !"e. elo menos. # decis(o

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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tom#d# se5# sens#t# o" correct#) *#r# isso temos de recorrer # cnones de v#lores)"#ndo disomos de cnones #s decis1es torn#m+se /'ceis rocri#mos or!"e os/il3os servem #r# reserv#r # esécie 3"m#n#. m#t#mos os nossos inimi0os or!"e#me#&#m os nossos /il3os. comemos le0"mes or!"e nos di-em !"e é s#"d'vel ed#mos de comer # !"em tem /ome or!"e é ético /#-8+lo) O sistem# /"ncion# $em e

/#cilit# # tom#d# de decis1es + $#st# !"e /#&#mos o !"e é consider#do correcto) *en# é!"e o nosso sistem# de v#lores. !"e t#nto nos #5"d# n# tom#d# de decis1es. se5#contin"#mente !"estion#do or o"tr#s esso#s !"e ot#m. em c#d# c#so concreto.

 el# decis(o contr'ri#. de/endendo+# com $#se no"tros sistem#s de v#lores e2istem esso#s !"e ot#m or n(o ter /il3os porque e2istem dem#si#d#s esso#s n# terr# 3'!"em n(o m#te os se"s inimi0os porque t#m$ém s(o Seres H"m#nos 3' !"em com#m"it# c#rne porque # c#rne é s#"d'vel e 3' !"em dei2e morrer #!"eles !"e morrem

 Polaridade e unidadede /ome porque é esse o se" /#do) ó$vio. % #rtid#. !"e os v#lores dos o"tros est(osemre err#dos. e irrit#+nos !"e o m"ndo inteiro n(o se #"te elos mesmos v#lores)9ome&#. ent(o. # noss# $#t#l3# #r# de/ender os nossos v#lores esso#is e convencer

o m#ior n;mero oss,vel de esso#s d# e2cel8nci# dos mesmos) 9omo o$5ectivo /in#l.n#t"r#lmente. dever,#mos convencer todos os Seres H"m#nos d# 5"sti&# dos nossosv#lores e #,. sim. ter,#mos "m m"ndo m#is 5"sto. mel3or e /eli-) *en# se5# !"e todos#ssim ensem e !"e # 0"err# d#s oini1es 5"st#s se #rr#ste sem tré0"#s. #ind# !"etodos n#d# m#is dese5em sen(o /#-er o !"e est' correcto. A $em di-er. o !"e é !"eest' correcto O !"e é !"e est' err#do O !"e é o em O !"e é o =#l ="itos re+tendem s#$8+lo + m#s n(o c3e0#m # consenso + e c#$e+nos ent(o # nós decidir em!"em #credit#r) de enlo"!"ecerJA ;nic# cois# !"e nos ode s#lv#r deste dilem# é # idei# de !"e no seio d# ol#rid#denem o em nem o =#l #$sol"tos e2istem + em #$sol"to n(o 3' 5"sti&# nem in5"sti&#)9#d# v#lor#&(o é semre s"$5ectiv# e ress"1e "m #dr(o de re/er8nci# !"e or s"#ve- t#m$ém é s"$5ectivo) 9#d# v#lor#&(o deende do onto de vist# do o$serv#dor e.

 ort#nto. est' semre correct# com re/er8nci# # ele) O m"ndo n(o é s"scet,vel de serdividido entre #!"ilo !"e ode ser e !"e or isso é 5"sto e $om. e #!"ilo !"e n(o deveser e !"e or ess# r#-(o deve ser com$#tido e #ni!"il#do) Semel3#nte d"#lismo deoostos irreconcili'veis + verd#deerro. $omm#". De"sdemónio +. em l"0#r de noss"$tr#ir % ol#rid#de 6lind# nos #/"nd# m#is nel#)A sol"&(o reside "nic#mente n"m terceiro onto # #rtir do !"#l. or terem #tin0ido #,# "nid#de. tod#s #s #ltern#tiv#s. tod#s #s ossi$ilid#des. tod#s #s ol#rid#des s"r0emcomo $o#s e verd#deir#s or i0"#l. o" /#ls#s e m's or i0"#l. sendo or isso

 5"sti/ic#d# # s"# e2ist8nci# d#do !"e sem el#s o Todo n(o est#ri# comleto) *or ess#

r#-(o. #o /#l#rmos d# lei d# ol#rid#de insistimos semre no /#cto de "m ólo n(o oder e2istir sem o o"tro) T#l como # insir#&(o deende d# e2ir#&(o. t#m$ém oem deende do =#l. # #- d# 0"err# e # s#;de d# doen&#) N(o o$st#nte. os 3omensteim#m em #ceit#r "m ólo #en#s e emen3#m+se

 A compreens!o da doença e da c"r#em com$#ter o o"tro) *orém. !"em com$#te !"#l!"er "m dos ólos do "niversocom$#te o Todo + or!"e c#d# #rte encerr# em si o Todo <pars pro tot=. *or #l0"m#r#-(o es"s ter' dito 6A!"ilo !"e /i-erdes #o m#is e!"eno dos me"s irm(os. # mimo /#-eisJ7Teoric#mente. # idei# em si é simles. m#s o Ser H"m#no resiste em #ceit'+l# or!"e#!"ilo !"e c"st# é U+l# em r'tic#) Se o o$5ectivo é c3e0#r % "nid#de indi/erenci#d#

!"e #$r#n0e os oostos. ent(o o Ser H"m#no n(o ode est#r comleto + o" se5#. s(o +en!"#nto se ini$ir e en!"#nto teim#r em resistir # #dmitir !"e #l0o se #ss# n# s"#

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consci8nci#) Tod# # #tit"de do 0énero ::#m#is /#ri# issoJ7 é # /orm# m#is se0"r# deren"nci#r % lenit"de e % il"min#&(o) N(o 3' no "niverso n#d# !"e n(o ten3# # s"#r#-(o de ser. #ntes sim. e2istem m"it#s cois#s c"5# r#-(o de ser esc## #o indiv,d"o)

 N# re#lid#de. todos os es/or&os do Ser H"m#no vis#m esse /im descortin#r # r#-(o deser d#s cois#s +c3#m#mos # isso tom#d# de consci8nci# +. e n(o. m"d#r #s cois#s) N(o

3' n#d# # m"d#r nem # mel3or#r # n(o ser # róri# vis(o d# re#lid#de)O Ser H"m#no vive dem#si#do temo convencido de !"e é c##- de m"d#r. re/orm#re mel3or#r o m"ndo #tr#vés d# s"# #ctivid#de. #tr#vés d#s s"#s o$r#s) Est# cren&# n(o

 #ss# de "m# il"s(o e deve+se % ro5ec&(o !"e o rório indiv,d"o /#- d# s"#tr#ns/orm#&(o esso#l) *or e2emlo. se "m# esso# ler o mesmo livro v'ri#s ve-esem momentos di/erentes d# s"# vid#. c#d# leit"r# rovoc#r' "m e/eito di/erenteconso#nte o desenvolvimento d# s"# erson#lid#de) Se n(o 3o"vesse 0#r#nti# d#im"t#$ilid#de do livro oderi# 5"l0#r+se !"e o conte;do do livro tin3# evol",do) N(omenos en0#nosos se #/i0"r#m os conceitos de 6evol"&(o7 e 6desenvolvimento7#lic#dos #o m"ndo) O indiv,d"o 5"l0# !"e # evol"&(o #contece como res"lt#do decertos rocessos e interven&1es e n(o se #erce$e de !"e el# n(o #ss# d# e2ec"&(o de

"m modelo revi#mente e2istente) A evol"&(o n#d# 0er# de novo m#s /#- #en#s com!"e #!"ilo !"e . e semre /oi. se m#ni/este 0r#d"#lmente) A leit"r# de "m livro é "me2celente e2emlo disso conte;do e #c&(o e2istem de uma s vez, orérn. o leitor 

 Polaridade e unidade#en#s os ode #ssimil#r passo a passo #tr#vés d# leit"r#) #tr#vés d# leit"r# !"e oleitor c3e0# # con3ecer 0r#d"#lmente o conte;do do livro. #ind# !"e este e2ist# 3'v'rios séc"los) Isso n(o !"er di-er !"e o conte;do do livro se5# cri#do #tr#vés d#leit"r# m#s #ntes !"e #tr#vés desse rocesso. #sso # #sso e com o temo. o leitor#ssimil# "m modelo revi#mente e2istente)

 N(o é o m"ndo !"e m"d# m#s sim os 3omens !"e #ss"mem. ro0ressiv#mente.#sectos e estr#tos di/erentes do m"ndo) S#$edori#. lenit"de e tom#d# de consci8nci#si0ni/ic#m c##cid#de #r# recon3ecer e conteml#r t"do o !"e se m#ni/est# n# s"#verd#deir# ess8nci#) *#r# oder recon3ecer e #ss"mir # ordem o o$serv#dor deve

 rimeiro est#r em ordem. A il"s(o d# m"d#n&# rod"-+se em virt"de d# ol#rid#de!"e converte o !"e é sim"ltneo em s"cessivo e o "nit'rio em d"#l) *or ess# r#-(o #s/iloso/i#s orient#is #elid#m de il"sório o" 6=#Y#7 :do en0#no< o m"ndo d#

 ol#rid#de e e2i0em do indiv,d"o !"e $"sc# o con3ecimento e # li$ert#&(o !"erecon3e&#. #ntes de m#is. !"e o m"ndo d#s /orm#s n(o #ss# de il"s(o e comreend#!"e em re#lid#de n(o e2iste) A ol#rid#de imede !"e # "nid#de se5# c#t#d# emsim"ltneo m#s o temo tr#t# de rest#$elecer #"tom#tic#mente # "nid#de n# medid#em !"e c#d# ólo é comens#do #o ser s"cedido elo ólo oosto) # c3#m#d# Lei

do *rinc,io 9omlement#r) T#l como # e2ir#&(o deende d# insir#&(o e # vi0,li#s"cede #o sono e vice+vers#. c#d# re#li-#&(o de "m ólo e2i0e # m#ni/est#&(o do se" ólo oosto) O rinc,io comlement#r Z /#- com !"e se m#nten3# o e!"il,$rio dos ólos indeendentemente d#!"ilo !"e os 3"m#nos /#&#m o" dei2em de /#-er. e de+termin# !"e tod#s #s modi/ic#&1es se /"nd#m n# im"t#$ilid#de) Civemos n#convic&(o ro/"nd# de !"e m"it#s cois#s se #lter#m com o temo e ess# cren&#imede+nos de ver !"e o temo #en#s rod"- "m# reeti&(o do mesmo es!"em#)9om o temo #s /orm#s m"d#m. sem d;vid#. m#s o #no de /"ndo contin"# o mesmo)Ao #render # n(o dei2#r+se distr#ir el# m"t#&(o d#s /orm#s o 3omem torn#+se c##-de rescindir do temo. t#nto no m$ito 3istórico como n# s"# $io0r#/i# esso#l. eent(o res"lt# cl#ro

 A compreens!o da doença e da cura"6

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!"e todos os #ctos !"e o temo se enc#rre0# de diversi/ic#r se l#sm#m n"m nicomodelo) O temo converte #!"ilo !"e em rocessos e s"cess1es + se s"rimirmos otemo. o /"ndo !"e est#v# or detr's d# /orm# e !"e nel#s se l#smo" torn#+se denovo vis,vel) : este tem#. n#d# /'cil de entender. !"e est' n# $#se d# ter#i# d#reenc#rn#&(o)<

imort#nte #r# o entendimento d#s re/le21es !"e se se0"em !"e ten3#moscomreendido # interdeend8nci# dos dois ólos e # imossi$ilid#de de conserv#r+se#en#s "m e s"rimir o o"tro) Or#. # m#iori# d#s #ctivid#des 3"m#n#s orient#m+se

 recis#mente nesse sentido o indiv,d"o dese5# s#;de e com$#te # doen&#. !"erm#nter # #- e s"rimir # 0"err#. retende viver e #r# t#l roc"r# vencer # morte) imression#nte veri/ic#r como. #ss#dos mil3#res de #nos de es/or&os estéreis. oHomem #ind# contin"# #/err#do #os se"s conceitos) "#ndo roc"r#mos #liment#r"m dos ólos. o ólo oosto cresce n# mesm# roor&(o. sem !"e nos ten3#mos d#docont# disso) E é recis#mente # medicin# !"e nos /ornece o mel3or e2emlo disso!"#nto m#is se tr#$#l3# em rol d# s#;de m#is roli/er# # doen&#)Se !"isermos #$ord#r o ro$lem# de "m# m#neir# nov# teremos de #dot#r "m#

ótic# ol#r) Em tod#s #s consider#&1es !"e /i-ermos deveremos #render # versim"lt#ne#mente o ólo oosto) O nosso ol3#r interior ter' de oscil#r const#ntementeentre "m e o"tro #r# !"e oss#mos esc##r % "nil#ter#lid#de e #d!"irir "m# vis(o decon5"nto) Aind# !"e n(o se5# /'cil desco$rir est# vis(o oscil#nte e ol#r #tr#vés de

 #l#vr#s. e2istem n# /iloso/i# te2tos !"e e2rimem estes rinc,ios) L#o+Tsé. ins"e+r'vel n# s"# concis(o. #/irm# no se0"ndo verso do 4ao'4e'Chin"0

 Aquele que diz0 &ormosocria0 &eio.

 Aquele que a&irma0 o :omcria0 o ;al.

 3esistir determina0 n!o resistir,con&us!o ocasiona0 simplicidade,alto determina0 )ai-o.

 Polaridade e unidaderuidoso motiva0 silencioso, determinado determina0 indeterminado, a"ora determina0outrora.

 Assim, pois, o s()ioactua sem a"ir,

 &ala sem &alar.4ransporta em si todas as coisasem )usca da unidade.

 Produz, mas n!o possui,aper&eiçoa a vidamas n!o reclama o reconhecimentoe, porque nada reclama,nunca so&re a perda."$

% sombra4oda a Criaç!o e-iste em ti e tudo o que h( em ti e-iste tam)ém na Criaç!o. 5!o h(divisria entre ti e um o)2ecto que te este2a pr-imo, tal como tam)ém n!o h(

dist@ncia entre ti e os o)2ectos distantes. 4odas as coisas, tanto as mais pequenascomo as maiores, tanto as mais elevadas como as mais )ai-as est!o em ti e s!o i da

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tua prpria condiç!o. m s (tomo contém todos os elementos da terra. m s movi'mento do esp#rito contém todas as leis da vida. 5uma s "ota de ("ua se encontra o

 se"redo do imenso oceano. ma mani&estaç!o tua apenas encerra todas asmani&estaç9es da vida.KAHLIL GlRAN

O indiv,d"o di- 6E"7 e #tr#vés dess# e!"en# #l#vr# si0ni/ic# "m# série dec#r#cter,stic#s 6C#r(o. #lem(o. #i de /#m,li# e mestre de or!"estr#) Activo.dinmico. toler#nte. tr#$#l3#dor. #m#nte de #nim#is. #ci/ist#. #reci#dor de c3'.co-in3eiro com #lm#. etc)7 A c#d# "m# dest#s c#r#cter,stic#s ter' recedido. emmomento rório. "m# decis(o + oto"+se entre d"#s ossi$ilid#des +. "m ólo /oiinte0r#do n# identid#de"&

' A compreens!o da doença e d# c"r# X++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ esso#l e o o"tro /oi osto de #rte) O /#cto de escol3er ser 6#ctivo e tr#$#l3#dor7e2cl"i #"tom#tic#mente 6ser #ssivo e re0"i&oso7) 3#$it"#l deriv#r+se t#m$ém de

"m# identi/ic#&(o. "m# v#lor#&(o 6n# vid# 3' !"e ser #ctivo e tr#$#l3#dor n(o é cor+recto ser #ssivo e re0"i&oso7) Or#. or m#is !"e # s"stentemos com #r0"mentos eteori#s. semel3#nte #v#li#&(o n(o dei2# de ser s"$5ectiv#)Do onto de vist# o$5ectivo. ess# é #en#s uma d#s m#neir#s de ver #s cois#s + orsin#l. $#st#nte convencion#l) "e dir,#mos de "m# ros# vermel3# !"e rocl#m#sse.m"ito convencid# 6O !"e est' correcto é /lorescer em vermel3o) Ter /lores #-"is é"m erro. #lém de ser "m eri0oJ7 O re;dio de !"#l!"er /orm# de m#ni/est#&(o ésemre indic#dor de /#lt# de identi/ic#&(o :)))cert#mente !"e # violet#. elo se" l#do.n#d# ter' contr# # /lor#&(o #-"l<)Di-emos ent(o !"e c#d# identi/ic#&(o $#se#d# n"m# decis(o coloc# de #rte "m dos

 ólos) Or# $em. t"do #!"ilo !"e n!o dese5#mos ser. t"do o !"e n(o !"eremos #dmitirn# noss# identid#de. /orm# o nosso ne0#tivo. # noss# 6som$r#7. or!"e o re;dio demet#de d#s noss#s ossi$ilid#des n(o #s /#- des##recer m#s desterr#+#s #en#s d#identi/ic#&(o o" d# consci8nci#)Ao di-ermos 6n(o7 s"$tr#,mos "m ólo de vist#. m#s n(o o elimin#mos) O ólo !"ecoloc#mos de #rte vive # #rtir desse momento n# som$r# d# noss# consci8nci#) D#mesm# m#neir# !"e #s cri#n&#s #credit#m !"e or /ec3#rem os ol3os se torn#minvis,veis. #s esso#s im#0in#m !"e é oss,vel livr#rem+se de met#de d# re#lid#de n(o# recon3ecendo) E dei2#+se ent(o !"e "m dos ólos :# l#$oriosid#de. or e2emlo<ven3# % l"- d# consci8nci# en!"#nto o se" oosto :# re0"i&#< erm#nece n#s som+

 $r#s onde n(o ten3# de ser enc#r#do) 9onsider#+se !"e #!"ilo !"e n!o é visto é

sinónimo do !"e n!o se possui e 5"l0#+se !"e "m# cois# ode e2istir sem # o"tr#)93#m#mos som$r# :se0"ndo # #ce&(o de 9) G) "n0< % som# de tod#s #s /#cet#s d#re#lid#de !"e o indiv,d"o n(o recon3ece o" n(o dese5# recon3ecer em si e. orconse0"inte. desc#rt#) A som$r# constit"i o m#ior inimi0o do Ser H"m#no ele tem+n#(

 A som)rae i0nor# !"e # tem. nem # con3ece se!"er) A som$r# /#- com !"e todos os roósitose #nseios do Ser H"m#no l3e reortem. em ;ltim# instnci#. o oosto d#!"ilo !"e

 erse0"i#) O Ser H"m#no ro5ect# n"m m#l #nónimo e2istente no m"ndo e2teriortod#s #s m#ni/est#&1es !"e n#scem d# s"# som$r# or!"e tem medo de desco$rir emsi mesmo # verd#deir# /onte de tod# # s"# des0r#&#) T"do #!"ilo !"e o Ser H"m#no

re5eit# #liment# # s"# som$r#. !"e n(o é m#is do !"e # som# de t"do #!"ilo !"e elen(o !"er) *ois $em. # ne0#&(o de en/rent#r e #ss"mir "m# #rte d# re#lid#de n"nc#

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 ode cond"-ir #o 82ito dese5#do) Antes elo contr'rio. o Ser H"m#no tem de seoc"#r eseci#lmente dos #sectos d# re#lid#de !"e re5eito") Isso cost"m# #contecer#tr#vés d# ro5ec&(o. "m# ve- !"e !"#ndo re5eit#mos no ,ntimo "m rinc,iodetermin#do. desenc#dei#+se em nós "m# re#c&(o de re;dio e de #n0;sti# de c#d#ve- !"e ele se nos de#r# no mundo e-terior.

 N"nc# ser' de m#is record#rmos. #r# mel3or se comreender est# rel#&(o. !"eentendemos or 6rinc,ios7 re0i1es #r!"e+t,ic#s do Ser !"e se odem m#ni/est#rso$ "m# v#st# v#ried#de de /orm#s concret#s) 9#d# m#ni/est#&(o constit"ir' ent(o"m# reresent#&(o de determin#do rinc,io essenci#l) *or e2emlo # m"ltilic#&(o é"m rinc,io) Este rinc,io #$str#cto ode #resent#r+se+nos so$ #s m#is divers#sm#ni/est#&1es :2. @2Q. ?2@. etc<) *ois $em. !"#l!"er "m# dest#s /orm#s dee2ress(o. e2teriormente di/erentes. é "m# reresent#&(o do rinc,io6m"ltilic#&(o7) Além disso devemos ter resente !"e o m"ndo e2terior é /orm#do

 elos mesmos rinc,ios #r!"etiicos !"e o m"ndo interior) A lei d# ressonnci#ensin#+nos !"e #en#s odemos conect#r com #!"ilo com !"e est#mos emressonnci#) Este r#cioc,nio. e2osto e2tens#mente or nós em Schicksal ais Chance,

cond"- % identid#de entre o m"ndo e2terior e o m"ndo interior) N# /iloso/i# 3ermétic#est# e!"#&(o entre o m"ndo e2terior e o m"ndo interior. entre o indiv,d"o e o cosmo.e2rime+se #tr#vés dos termos microcosmo B macrocosmo. :N# se0"nd# #rte dolivro. no c#,t"lo dedic#do #os ór0(os dos sentidos. e2#min#remos est# ro$lem'tic#

 or o"tro rism#)< A compreens!o da doença e da cura*ro5ec&(o si0ni/ic#. ois. !"e /#$ric#mos "m e-terior com met#de de todos os

 rinc,ios. d#do !"e n(o os !"eremos no interior de nós) Re/erimos no in,cio !"e oE" é resons'vel el# se#r#&(o do indiv,d"o d# som# d# tot#lid#de do se" Ser) O E"determin# "m 4u !"e é tido como e-terno. Sendo #ssim. se # som$r# é constit",d# ortodos os rinc,ios !"e o E" n(o !"is #ss"mir odemos ded"-ir !"e som)ra e e-terior s(o id8nticos) Sentimos semre # noss# som$r# como tr#t#ndo+se de #l0o e2terior #nós. or!"e se # v,ssemos como est#ndo em nós dei2#ri# de ser som$r#) Os rinc,iosre5eit#dos !"e neste momento #recem incomod#r+nos. vindos do e2terior. s(ocom$#tidos #0or# nesse te#tro e2terior com # mesm# veem8nci# com !"e os re5ei+t'v#mos no l#no ,ntimo) Insistimos no nosso emen3o em ##0#r do m"ndo os#sectos !"e v#lor#mos ne0#tiv#mente) Or#. d#do !"e isso se #/i0"r# imoss,vel +ve5#+se o !"e /oi dito #cerc# d# lei d# ol#rid#de +. semel3#nte intento converte+sen"m# l"t# const#nte !"e remete com eseci#l intende o /oco d# noss# #ten&(o e dosnossos es/or&os recis#mente #r# # #rte d# re#lid#de !"e re5eit#mos)Isto est#r' no cerne de "m# lei irónic# % !"#l nin0"ém se /"rt# # lei !"e dit# !"e

#!"ilo !"e m#is oc"# o Ser H"m#no é #!"ilo !"e ele re5eit#) E dest# /orm# o Homem#ro2im#+se c#d# ve- m#is do rinc,io !"e teim# em re5eit#r #té !"e ten3# de o viver)Ser' conveniente n(o es!"ecermos est#s d"#s ;ltim#s #/irm#&1es) O re;dio de!"#l!"er rinc,io é # /orm# m#is se0"r# de o virmos # viver) De #cordo com est# lei.#s cri#n&#s #c#$#m semre or #d!"irir #s /orm#s de comort#mento !"e t#nto3#vi#m odi#do nos se"s #is os #ci/ist#s torn#m+se milit#res os mor#list#s.dissol"tos e os #óstolos d# s#;de #c#$#m como doentes 0r#ves)Est# idei# de !"e re5ei&(o e l"t# si0ni/ic#m entre0# e o$sess(o n(o deve ser enc#r#d#de nimo leve) O /#cto de se evit#r o$stin#d#mente #l0"m #secto d# re#lid#de indic#!"e o indiv,d"o tem "m ro$lem# em rel#&(o # esse #secto) Os c#mos m#isinteress#ntes e imort#ntes #r# o Ser H"m#no s(o 5"st#mente #!"eles !"e ele

com$#te e re"di# or!"e re/lectem o !"e l3e A som)ra

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/#lt# n# consci8nci# e o torn# incomleto) Aen#s os rinc,ios e2teriores n(o#ss"midos odem incomod#r o Ser H"m#no)Deve ter /ic#do cl#ro nest# #lt"r# !"e n(o 3' n#d# no nosso entorno !"e nos m#r!"e.!"e nos molde. o" e2er&# #l0"m# in/l"8nci# so$re nós o" nos /#&# /ic#r doentes onosso meio #en#s #0e como "m esel3o no !"#l nos vemos # nós rórios e t#m$ém.

cl#ro. m"ito em eseci#l. # noss# som$r# !"e t(o di/icilmente visl"m$r#r,#mos deo"tr# /orm#) D# mesm# m#neir# !"e n(o odemos ver sen(o "m# #rte do nosso

 rório coro. d#do 3#ver -on#s !"e n(o nos s(o #cess,veis % vist# :os ol3os. # c#r#.#s cost#s. etc)< e re!"erem "m esel3o #r# !"e #s oss#mos ver re/lectid#s. so/remost#m$ém de "m# ce0"eir# #rci#l em rel#&(o % noss# mente. e #en#s conse0"iremosrecon3ecer # #rte !"e nos é invis,vel :# som$r#< #tr#vés d# s"# ro5ec&(o e re/le2ono c3#m#do m"ndo e2terior o" meio) A ol#rid#de é essenci#l #r# !"e 3#5#recon3ecimento)O re/le2o. orém. #en#s servir' de #l0"m# cois# #r# #!"ele !"e se recon3e&# noesel3o. c#so contr'rio converte+se n"m# il"s(o) A!"ele !"e conteml# no esel3o osse"s lindos ol3os #-"is m#s i0nor# !"e o !"e est' # ver s(o os seus rórios ol3os

#en#s rece$e em resost# o en0#no e n(o o recon3ecimento) A!"ele !"e vive nestem"ndo m#s n(o recon3ece !"e t"do o !"e v8 e sente é # mesm# cois#. reciit# n#mir#0em en0#n#dor# do esel3o) Di0#+se em #$ono d# verd#de !"e # mir#0em doesel3o ##rent# ser incrivelmente v,vid# e re#l :)))m"itos #/irm#m mesmo.demonstr(vel=, no ent#nto 3' !"e n(o es!"ecer o se0"inte t#m$ém o son3o. en!"#ntod"r#. se nos #/i0"r# como #"t8ntico e re#l) Temos de #cord#r #r# desco$rirmos !"e#/in#l o son3o disso n(o #ss#v#) 9#$e #0or# di-er o mesmo do 0r#nde son3o d#noss# e2ist8nci#) Temos de desert#r #r# desm#sc#r#r # mir#0em en0#n#dor# doesel3o)A noss# som$r# dei2#+nos #n0"sti#dos) O /#cto n(o é #r# estr#n3#r se ens#rmos !"eel# é /orm#d# e2cl"siv#mente or todos os comonentes d# re#lid#de !"e nós róriosre5eit#mos [ os !"e menos dese5#mos #ss"mir) A som$r# é o som#tório de t"do #!"ilo!"e cremos convict#mente deveri# ser desterr#do

 A compreens!o d# doença e d# cura X++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ #r# os con/ins do m"ndo. #r# !"e este #ss#sse # ser "m l"0#r m#is s#"d'vel e $om)=#s #!"ilo !"e #contece é recis#mente o contr'rio # som$r# contém t"do #!"ilo !"e/#lt# #o m"ndo + #o nosso m"ndo + #r# !"e se5# s#"d'vel e $om) A som$r# /#- com!"e #doe&#mos. o" se5#. torn#+nos incomletos #r# /ic#rmos comletos /#lt#+nost"do o !"e el# encerr#) este. recis#mente. o ro$lem# !"e #$ord# # n#rr#tiv# do Gr##l) O rei An/ort#s est'doente. /erido el# d#n&# do m#0o Klin0or o". se0"ndo re-#m o"tr#s vers1es. or "m

inimi0o #0(o. t#lve- mesmo. invis,vel) Tod#s est#s /i0"r#s s(o s,m$olos ine!",vocosd# som$r# de An/ort#s o #dvers'rio invis,vel !"e ele é inc##- de discernir) O rei /oi/erido el# s"# som$r# e n(o conse0"e s#r#r elos se"s rórios meios n(o conse0"erec"er#r # s#;de or!"e n(o se #treve # er0"nt#r !"#l # verd#deir# c#"s# d# /erid#!"e o #ssol#) A er0"nt# é cr"ci#l /#-8+l#. orém. e!"iv#leri# # ind#0#r # n#t"re-# dom#l) E osto !"e o rei é inc##- de resolver este con/lito # s"# /erid# n(o ode cic#+tri-#r) An/ort#s #0"#rd# o s#lv#dor !"e ten3# # cor#0em de /orm"l#r # er0"nt#redentor#) *#rsi/#l é disso c##-. n# medid# em !"e. t#l como o se" nome indic#. é#!"ele !"e 6se0"e elo meio7. elo meio d# ol#rid#de do em e do =#l. 0r#&#s #o!"e o$tém le0itim#&(o #r# /orm"l#r # er0"nt# li$ert#dor# 6O !"e é !"e te /#lt#.Oheim A resost# é semre # mesm#. t#nto no c#so de An/ort#s como no de

!"#l!"er o"tro doente 6A som$r#J7 A simles ind#0#&(o #cerc# do m#l + # reseitodo l#do o$sc"ro do 3omem + tem. or si só. oder c"r#tivo) N# s"# vi#0em. *#rsi/#l

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con/ront#+se #"d#cios#mente com # s"# som$r# e desce %s o$sc"r#s ro/"nde-#s d##lm#. c3e0#ndo #o onto de m#ldi-er # De"s) A!"ele !"e n(o tiver receio deemreender ess# vi#0em el# o$sc"rid#de revel#r+se+' no /in#l "m #"t8ntico s#lv#dor."m redentor) or ess# r#-(o !"e todos os 3eróis d# mitolo0i# se di0l#di#m contr#monstros. dr#01es o" demónios e #té mesmo contr# os in/ernos. #r# serem s#lvos e

se torn#rem s#lv#dores)A som$r# d' ori0em % doen&# e o #cto de enc#r#r # som$r# c"r#) Eis # c3#ve #r# #comreens(o d# doen&# e d# c"r#) 4m

 A som)rasintom# é semre "m# #rt,c"l# de som$r# !"e se introd"-i" n# m#téri#) Atr#vés dosintom# #!"ilo !"e /#lt# #o Ser H"m#no torn#+se m#ni/esto) Atr#vés do sintom# o SerH"m#no #ss# # viver #!"ilo !"e oto" or n(o viver conscientemente) Socorrendo+sedo coro. o sintom# devolve o Ser H"m#no % lenit"de) Em ;ltim# instnci#. #!"ilo!"e imede o Ser H"m#no de #doecer é o rinc,io d# comlement#rid#de) Se "m#

 esso# se ne0# # #ss"mir conscientemente "m rinc,io. este introd"-+se no coro em#ni/est#+se so$ # /orm# de sintom#) O indiv,d"o #ss#. #ssim. # n(o ter o"tro

remédio sen(o #ss"mir o rinc,io re5eit#do) Sendo #ssim. o sintom# torn# o 3omemcomleto. ele é o s"cedneo /,sico d#!"ilo !"e l3e /#lt# n# #lm#)

 N# re#lid#de. o sintom# indic# #o #ciente o !"e l3e /#lt# or!"e constit"i em simesmo o rinc,io #"sente torn#do #l'vel e vis,vel no coro) N(o é de estr#n3#r!"e n(o #reciemos os sintom#s !"e nos #/li0em n# medid# em !"e nos o$ri0#m ##ss"mir rinc,ios !"e t,n3#mos re5eit#do) *re/erimos rosse0"ir com # $#t#l3# !"e3#v,#mos decl#r#do contr# os sintom#s. dei2#ndo esc##r # oort"nid#de !"e nos éo/erecid# #r# os "tili-#rmos e #ssim /ic#rmos comletos) recis#mente no sintom#!"e odemos #render # recon3ecermo+nos. !"e odemos visl"m$r#r #s #rtes d#noss# #lm# !"e 5#m#is desco$rir,#mos em nós. visto residirem escondid#s n# som$r#)O nosso coro é o esel3o d# noss# #lm# revel#+nos #!"ilo !"e # #lm# é inc##- derecon3ecer # n(o ser #tr#vés d# s"# im#0em re/lectid#) *orém. de !"e nos #di#nt# oesel3o. or mel3or !"e se5#. se n(o nos recon3ecermos n# im#0em !"e ele nosdevolve Este livro retende #5"d#r # desenvolver ess# vis(o !"e temos de #d!"irir

 #r# nos desco$rirmos # nós mesmos no sintom#)A som$r# torn# o 3omem n"m mero sim"l#dor) A esso# 5"l0# semre ser #en#s#!"ilo com !"e se identi/ic# + #en#s como el# se v8 # si róri#) 93#m#mossim"l#&(o # ess# #"to+#v#li#+\(o) Atr#vés deste termo desi0n#mos semre #sim"l#&(o /#ce # si rório :n(o nos re/erimos %s mentir#s o" /#ldes cometid#s

 er#nte terceiros<) Tod#s #s mentir#s do m"ndo s(o insi0ni/ic#ntes !"#ndocom#r#d#s com #!"el# !"e o Ser H"m#no eretr#

]P A compreens!o da doença e da curacontr# si mesmo #o lon0o de tod# # s"# vid#) A sincerid#de #r# consi0o mesm# é"m# d#s e2i08nci#s m#is sever#s !"e "m# esso# ode ter #r# consi0o) *or ess#r#-(o. desde semre. # t#re/# m#is 'rd"# e /"nd#ment#l !"e todo #!"ele !"e roc"r# #verd#de #l0"m# ve- oss# emreender consiste n# $"sc# do con3ecimento de si)9on3ecimento do rório Ser n(o si0ni/ic#. no ent#nto. desco$rir o E" d#do !"e o Ser #$#rc# t"do en!"#nto o E". com tod#s #s s"#s ini$i&1es. imede const#ntemente ocon3ecimento do Todo + do Ser) *#r# #!"ele !"e roc"r# # sincerid#de n# con+teml#&(o de si mesmo. # doen&# ode ser "m 0r#nde #"2ili#r. or!"e el# torn#+nos

sincerosJ No sintom# d# doen&# esel3#++se. de /orm# cl#r# e #l'vel. #!"ilo !"e #noss# mente t#nto se es/or&# or re5eit#r e esconder)

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A m#iori# d#s esso#s tem di/ic"ld#de em /#l#r com /r#n!"e-# e esont#neid#de dosse"s ro$lem#s m#is ,ntimos :#rtindo do ress"osto !"e os con3e&#< !"#nto #ossintom#s. #o invés. e2lic#mo+los % rimeir# oort"nid#de. #o m#is ,n/imo ormenor)Revel#r m#is det#l3#d#mente # róri# erson#lid#de seri# imoss,vel) A doen&#torn#+nos sinceros e revel# iml#c#velmente o /"ndo d# #lm# !"e se m#ntin3#

escondid#) Est# sincerid#de :/or&#d#< é. sem d;vid#. #!"ilo !"e /#- n#scer em nós #sim#ti# !"e sentimos #r# com # esso# doente) A sincerid#de do doente torn#+osim'tico or!"e todos somos #"t8nticos !"#ndo est#mos doentes) A doen&# des/#-todos os m#l+entendidos e recond"- o Ser H"m#no #o se" centro de e!"il,$rio) Ent(o.

 $r"sc#mente. o e0o desinc3#. #s retens1es de oder s(o #$#ndon#d#s. "m sem+n;mero de il"s1es c#em or terr# e # vid# !"e se lev#v# é ost# em c#"s#) Asincerid#de oss"i # s"# róri# /ormos"r#. # !"#l se re/lecte no doente)Res"mindo en!"#nto microcosmo. o Ser H"m#no é "m# rélic# do "niverso econtém l#tente n# s"# consci8nci# # som# de todos os rinc,ios do Ser) A tr#5ectóri#do indiv,d"o #tr#vés d# ol#rid#de e2i0e !"e se concreti-em em #ctos os mesmos

 rinc,ios !"e nele 3#$it#m em est#do l#tente. # /im de !"e se5#m 0r#d"#lmente

#ss"midos de /orm# consciente) Isto or!"e o A som)radiscernimento re!"er # ol#rid#de e est# or s"# ve- im1e const#ntemente #o SerH"m#no # o$ri0#&(o de decidir) 9#d# decis(o tom#d# divide # ol#rid#de em #rte#ceite e ólo re5eit#do) A #rte #ceite é #ss"mid# conscientemente e esel3#+se n#cond"t#) O ólo re5eit#do inte0r# # som$r# e c3#m# # noss# #ten&(o #resent#ndo+se+nos como s"r0indo. ##rentemente. do e2terior) A doen&# é "m# /orm# /re!"ente eesec,/ic# de m#ni/est#&(o dest# lei 0er#l em virt"de d# !"#l "m# #rte d# som$r# se

 ro5ect# # n,vel /,sico e se m#ni/est# como sintom#) O sintom# o$ri0#+nos # #ss"mirconscientemente o rinc,io re5eit#do e. dess# /orm#. restit"i+nos o e!"il,$rio) Osintom# é o som#tório d#!"ilo !"e nos /#lt# #o n,vel d# consci8nci#) Ao /#-er com !"eelementos rerimidos ven3#m % s"er/,cie o sintom# torn# o Ser H"m#no m#issincero)]Q# bem e o mal

 A ess*ncia ma"n#&ica a)ran"e todos os mundos e todas as criaturas, )oas em(s. éaverdadeira nidade. Como, ent!o, se pode conciliar o anta"onismo entre o :em e o

 ;al 5a realidade, n!o h( anta"onismo porque o ;al é o trono do :em.AAL SE= TO

Somos #0or# /or&#dos # #$ord#r "m#tem'tic# !"e n(o só ertence #o m$ito m#is con/lit"oso d# #vent"r# 3"m#n# como.

#lém disso. se rest# t#m$ém # m's interret#&1es) e2trem#mente eri0oso e2tr#ir+se de #!"i e de #col' #en#s #l0"m#s /r#ses o" #sectos d# /iloso/i# !"e or# e2omose mist"r'+los com idei#s ori"nd#s de o"tr#s /iloso/i#s) *recis#mente # conteml#&(odo em e do =#l rovoc# no Ser H"m#no ro/"nd#s #n0;sti#s. #n0;sti#s ess#s !"e

 odem eri0#r o rório entendimento e # /#c"ld#de de r#cioc,nio) Aes#r dos eri+0os. #trevemo+nos # coloc#r #!"i # !"est(o % !"#l se /"rto" An/ort#s # reseito do=#l) E # er0"nt# é est# Ser' !"e # doen+\#. n# !"#l detect#mos # #c&(o d# som$r#.deve # s"# e2ist8nci# % di/erenci#&(o !"e o Ser H"m#no est#$elece entre o em e o=#l A resost# é de !"e é verd#de e mentir# sim"lt#ne#menteJ]?

 A compreens!o da doença e da cura

6A som$r# contém t"do #!"ilo !"e o Ser H"m#no considero" mau lo0o # som$r# deve

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ser m(. Se0"indo este r#cioc,nio. n(o só #rece ser 5"sti/ic#do. como t#m$ém se#/i0"r# mor#l e etic#mente necess'rio com$#ter e remeter #r# o desterro # som$r#.onde !"er !"e el# se m#ni/este) T#m$ém #!"i # 3"m#nid#de se dei2# de t#l modo/#scin#r el# ló0ic# ##rente do se" r#cioc,nio #o onto de n(o se #erce$er !"e # s"#estr#té0i# est' vot#d# #o /r#c#sso + !"e # elimin#&(o do =#l n(o é rocedente) C#ler'

# en#. or isso. e2#min#rmos #0or# o tem# 6do em e do =#l7 # #rtir de n0"los orvent"r# insólitos)As noss#s consider#&1es # reseito d# lei d# ol#rid#de lev#r#m+nos # concl"ir !"e oem e o =#l s(o dois #sectos de "m# mesm# "nid#de e. ort#nto. interdeendentes)O em deende do =#l. e o =#l do em) "em #liment#r o em. #liment# t#m$ém o=#l. #ind# !"e inconscientemente) T#is /orm"l#&1es oder(o #recer esc#nd#los#s %

 rimeir# vist#. m#s é di/,cil ne0#r # e2#ctid(o dest#s #reci#&1es. t#nto n# teori# comon# r'tic#)A #tit"de #r# com o em e o =#l n# noss# c"lt"r# est' /ortemente condicion#d# elocristi#nismo e elos do0m#s #v#n&#dos el# teolo0i# crist(. incl"siv#mente n#!"elesmeios !"e se 5"l0#m li$ertos de v,nc"los reli0iosos) *or ess# r#-(o vemo+nos

/or&#dos. t#m$ém nós. # recorrer # /i0"r#s e # idei#s reli0ios#s # /im de veri/ic#rmos #comreens(o !"e se tem do em e do =#l) N(o retendemos ded"-ir d#s im#0ens

 $,$lic#s !"#l!"er teori# o" esc#l# de v#lores. orém. o certo é !"e os rel#tos e #sim#0ens d# mitolo0i# se rest#m # torn#r m#is inteli0,veis ro$lem#s met#/,sicos dedi/,cil entendimento) "e #r# t#l recorr#mos # "m rel#to d# ,$li# n(o é condi&(oo$ri0#tóri#. m#s d#do o #m$iente c"lt"r#l no !"#l vivemos #/i0"r#+se+nos n#t"r#l !"eo /#&#mos) *or o"tro l#do. oderemos #ssim coment#r #o mesmo temo esse #sectot(o m#l+entendido !"e é o conceito do em e do =#l. id8ntico em tod#s #s reli0i1es.m#s !"e revel# # m#ti- ec"li#r d# teolo0i# crist()O rel#to do ec#do ori0in#l !"e nos é d#do # ler no Anti0o Test#mento il"str# $em o

 onto em c#"s#) Recordemos !"e no se0"ndo livro do Eénesis é+nos rel#t#do !"eAd(o. # rimeir#O $em e o mal cri#t"r# 3"m#n# + #ndró0in# + é deosit#do no den. 5#rdim entre c"5# ve0et#&(o seencontr#m d"#s 'rvores eseci#is. # Mrvore d# Cid# e # Mrvore d# 9i8nci# do em edo =#l) *#r# mel3or se comreender este rel#to met#/,sico imort# /ris#r !"e Ad(on(o é 3omem m#s sim "m# cri#t"r# #ndró0in#) o Ser H"m#no Tot#l !"e #ind# n(o/oi s"5eito % ol#rid#de e !"e. tod#vi#. n(o est' dividido em dois elementoscontr#ostos) Ad(o erm#nece "no com o Todo) Este est#do cósmico d# consci8nci#é+nos descrito #tr#vés d# im#0em do #r#,so) N(o o$st#nte. #ind# !"e # cri#t"r# Ad(o

 oss"# consci8nci# "nit'ri#. o tem# d# ol#rid#de coloc#+se de #ntem(o so$ # /orm#

d#s d"#s 'rvores)O tem# d# divis(o ressente+se desde o in,cio d# 3istóri# d# cri#&(o d#do !"e est# se rod"- or divis(o e se#r#&(o) O livro rimeiro come&# or /#l#r "nic#mente decis(o l"-trev#s. terr# '0"#. SolL"#. etc) O ;nico !"e nos é dito ter sido cri#docomo 63omem e m"l3er7 é o Ser H"m#no) medid# !"e # n#rr#tiv# se desenrol#. otem# d# ol#rid#de #cent"#+se) S"cede ent(o !"e Ad(o conce$e o dese5o de ro5ect#r

 #r# o e2terior e d#r /orm# indeendente # "m# #rte do se" Ser) Semel3#nte #sso ress"1e /or&os#mente "m# erd# de consci8nci#. o !"e nos é tr#nsmitido no rel#to el# idei# de !"e Ad(o se s"mi" n"m sono ro/"ndo) De"s e2tr#i. ent(o. "m cost#dod# cri#t"r# comlet# e s(. Ad(o. e com el# cri# #l0o de indeendente)

 No ori0in#l 3e$r#ico # #l#vr# !"e L"tero tr#d"-i" como 6costel#7 é tselah :cost#do<)

 N# s"# r#i- encontr#mos # #l#vr# tsel :som$r#<) O indiv,d"o comleto e s(o édividido em dois #sectos distintos c3#m#dos homem e mulher. Ess# divis(o n(o

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#/ect#. orém. # consci8nci# d# cri#t"r# or!"e #m$os n(o recon3ecem. tod#vi#. #ss"#s di/eren&#s. erm#necendo ,nte0ros no #r#,so) A divis(o d#s /orm#s. no ent#nto.torn# oss,vel # #c&(o d# serente !"e romete % m"l3er + # #rte recetiv# d# cri#t"r#3"m#n# + !"e se el# rov#r do /r"to d# Mrvore d# 9i8nci# do em e do =#l #d!"irir'# c##cid#de de os distin0"ir "m do o"tro. o" se5#. #ss#r' # ter discernimento)

A serente n(o /#lt# % romess#) O Homem #$re os ol3os #r# # ol#rid#de e #ss# #distin0"ir entre o em e o =#l. entre61

 A compreens!o da doença e da cura3omem e m"l3er) ="nido dess# c##cid#de erde # "nid#de :# consci8nci# cósmic#< e#d!"ire condi&(o ol#r :o discernimento<) *or conse0"inte. #ss# # ter de #$#ndon#r/or&os#mente o #r#,so + o 5#rdim d# "nid#de + e # reciit#r+se no m"ndo ol#r d#s/orm#s m#teri#is)Eis o rel#to d# !"ed# do Homem) N# s"# 6!"ed#7 o Homem reciit#+se d# "nid#den# ol#rid#de) Este tem# centr#l d# condi&(o 3"m#n# é con3ecido de todos os ovosde todos os temos !"e o reresent#r#m #tr#vés de im#0ens m"ito simil#res) O ec#do

do Ser H"m#no consiste em se ter desli"ado d# unidade. Pecado e separaç!o s(olin0"istic#mente #n'lo0os) O verd#deiro si0ni/ic#do d# #l#vr# ec#do ode #reci#r+se com m#ior e2#ctid(o n# l,n0"# 0re0# >amartFma si0ni/ic# 6ec#do7 e o ver$ohamartanein tr#d"- # idei# de 6n(o #cert#r no onto7. 6/#l3#r o #lvo7. 6/#lt#r7)

 Pecado ser' ois. neste c#so. # inc##cid#de #r# #cert#r no onto or#. é recis#mente esse o s,m$olo d# "nid#de !"e se #resent# em sim"ltneo comoin#tin0,vel e inconce$,vel #r# o Ser H"m#no. "m# ve- !"e o onto n(o tem neml"0#r nem dimens(o) A consci8nci# ol#r é inc##- de #cert#r no onto + n# "nid#de +e o ec#do consiste ness# /#l3#) Ser ec#dor é sinónimo de ser polar. Isto. orvent"r#.torn#r' m#is inteli0,vel o conceito crist(o d# 3er#n&# do ec#do ori0in#l)O Ser H"m#no é. ort#nto. detentor de "m# consci8nci# ol#r + ele é ec#dor) 9#recede c#"s#) A ol#rid#de o$ri0#+o # c#min3#r or entre elementos oostos #té !"e osconsi0# inte0r#r e #ss"m# o Todo #r# volt#r # ser 6er/eito. como é er/eito o *#i+

 Nosso !"e est' no 9é"7) O c#min3o #tr#vés d# ol#rid#de. no ent#nto. #c#rret#semre # c"l#$ilid#de) O ec#do ori0in#l indic# cl#r#mente !"e o ec#do n#d# tem!"e ver com o comort#mento do Ser H"m#no) Isto é m"ito imort#nte. n# medid#em !"e com o #ss#r dos séc"los # I0re5# tem vindo # det"r#r o conceito de ec#do e# inc"tir no Homem # idei# de !"e ec#r é perpetrar o ;al e !"e /#-endo o emevit#r' o ec#do) *orém. o ec#do n(o é #en#s "m dos ólos d# ol#rid#de m#s #ntes# ol#rid#de em si) O ec#do é. ort#nto. inevit'vel todo o #cto 3"m#no é

 ec#minoso)

O )em e o mal Est# mens#0em encontr#mo+l# de /orm# cl#r# e sem e!",vocos n# tr#0édi# 0re0# c"5otem# centr#l é o de !"e o Ser H"m#no tem const#ntemente de ot#r entre d"#s

 ossi$ilid#des e !"e. decid# o !"e decidir. /#l3#r' semre) A #$err#&(o teoló0ic# do ec#do revelo"+se /#t,dic# #r# # 3istóri# do cristi#nismo) O const#nte #/( dos /iéis #r# n(o ec#rem e #r# /"0irem do m#l cond"-i" % reress(o de #l0"ns sectores!"#li/ic#dos como maus e or conse0"inte % cri#&(o de "m# som$r# /ort,ssim#)Est# som$r# /e- do cristi#nismo "m# d#s reli0i1es m#is intoler#ntes. com # s"#6in!"isi&(o7. #s 6c#&#s %s $r"2#s7 e incont'veis 0enoc,dios) O ólo n(o #ss"mido#c#$# semre or se m#ni/est#r e cost"m# tom#r de #ss#lto #s m#is no$res #lm#s des+

 revenid#s)

A cis(o do em e do =#l en!"#nto oostos cond"-i" t#m$ém % contr#osi&(o. #t,ic#no"tr#s reli0i1es. entre De"s e o di#$o como reresent#ntes do em e do =#l

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resectiv#mente) Ao torn#r o demónio #dvers'rio de De"s. insensivelmente.introd"-i"++se De"s n# es/er# d# ol#rid#de. com # conse!"8nci# de De"s erder.#ssim. # s"# /or&# redentor#) De"s é # "nid#de !"e re;ne em si tod# # ol#rid#de semdistin&(o + n#t"r#lmente !"e t#m$ém o em e o =#l +. #o #sso !"e o di#$o é #

 ol#rid#de. o sen3or d# divis(o o". como disse 9risto 6O r,ncie deste m"ndo)7 D#,

!"e semre se ten3# reresent#do o demónio. n# s"# !"#lid#de de #"t8ntico sen3or d# ol#rid#de. m"nido de s,m$olos d# divis(o e d# d"#lid#de 6cornos. c#scos. tridentes. ent#+0r#m#s :com #s ont#s #r# cim#<. etc)7 Est# terminolo0i# indic# !"e o m"ndo ol#r é di#$ólico. o" se5#. ec#dor) N(o 3' como modi/ic'+lo) *or ess# r#-(o. todos os0"i#s esirit"#is e2ort#m # !"e se #$#ndone o m"ndo ol#r)A!"i reside # 0r#nde di/eren&# entre # reli0i(o e # #c&(o soci#l) A verd#deir# reli0i(o

 5#m#is emreende" !"#l!"er tent#tiv# no sentido de converter o m"ndo n"m #r#,so.tendo ensin#do #en#s #s /orm#s #r# se s#ir do m"ndo e #ceder % "nid#de) A ver+d#deir# /iloso/i# recon3ece !"e no m"ndo d# ol#rid#de n(o se *ode #ss"mir "m só

 ólo) Neste m"ndo 3' !"e #0#r c#d# #le0ri# com "m so/rimento) *or e2emlo. enesse sentido. tod# #

6" A compreens!o da doença e da cura X++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++ci8nci# é 6di#$ólic#7. n# medid# em !"e #dvo0# # e2#ns(o d# ol#rid#de e #liment## l"r#lid#de) Tod# e !"#l!"er #lic#&(o do otenci#l 3"m#no com vist# # "m /im/"ncion#l encerr# semre #l0o de di#$ólico n# medid# em !"e cond"- ener0i#s #r# #

 ol#rid#de e imede # "nid#de) Esse é. #li's. o verd#deiro sentido d# tent#&(o de9risto no deserto or!"e n# re#lid#de o di#$o m#is n(o /#- sen(o inst#r es"s ##lic#r #s s"#s ossi$ilid#des no sentido de re#li-#r "m#s !"#nt#s modi/ic#&1esino/ensiv#s e #té mesmo ;teis) cl#ro !"e !"#ndo !"#li/ic#mos #l0o de 6di#$ólico7 n(o se tr#t# de "m# conden#&(onoss# m#s #en#s de "m# medid# #r# 3#$it"#r o leitor # #ssoci#r conceitos como o

 pecado, # culpa e o di#$o com # ol#rid#de) De /#cto. #ssim se ode !"#li/ic#r t"do o!"e # estes se re/ere) F#&# o !"e /i-er. o Homem /#l3#r' irremedi#velmente. o !"evem # ser o mesmo !"e di-er ec#r') /"nd#ment#l !"e o Homem #rend# # vivercom # s"# c"l#. c#so contr'rio il"dir+se+' # si mesmo) Redimir os ec#dos éconse0"ir # "nid#de m#s c3e0#r % "nid#de é t#re/# imoss,vel #r# #!"ele !"e rene0#met#de d# re#lid#de) Eis o !"e torn# t(o di/,cil o c#min3o d# s#lv#&(o o ter de #ss#r

 el# c"l#)Este tem#. !"e n#d# tem de novo. é osto em relevo reetid#s ve-es nos Ev#n0el3osos F#rise"s reresent#m # oini(o d# I0re5# de !"e o Homem ode s#lv#r # s"# #lm#

medi#nte # mer# o$serv#&(o dos receitos e evit#ndo # r'tic# do m#l) es"sdesmente++os com #s #l#vr#s 6A!"ele de vós !"e n"nc# tiver ec#do !"e #tire # rimeir# edr#)7 No Serm(o d# =ont#n3# 9risto insiste n# lei de =oisés !"e 3#vi#sido det"r#d# el# tr#nsmiss(o or#l. #ssin#l#ndo !"e o ens#mento tem # mesm#imortnci# !"e # #c&(o e2tern#) =#nten3#mos resente !"e medi#nte ess# nov#leit"r# do Serm(o d# =ont#n3# os m#nd#mentos n(o #ss#r#m # ser m#is severos m#s#en#s se dissio" # il"s(o de !"e se "desse evit#r o ec#do vivendo n# ol#rid#de)=#s 5' 3' dois mil #nos #tr's semel3#nte do"trin# so#r# de modo des#0r#d'vel elo!"e t"do se /e- #r# rele0'+l# #r# o es!"ecimento) A verd#de é #m#r0#. ven3# el# deonde vier) Arr#s# tod#s #s il"s1es #tr#vés d#s !"#is o E" roc"r# reetid#mente s#lv#r+se) A ver+

O )em e o mal d#de é d"r# e dil#cer#nte. e rest#+se m#l # dev#neios sentiment#is e #o en0#no mor#l

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de si rório) No Sandokai, "m dos te2tos de r#i- do $"dismo -en ode ler+se Guz e o)scuridade st!o &rente a &rentema, porém,

 Depende da outra,Como o passo da perna esquerda

 Depende do passo da perna direita No Herdadeiro Givro das Iontes Ori"inais odemos ler # se0"inte 6reven&(o contr##s $o#s #c&1es7 B#n0 T-" disse 6A!"ele !"e r#tic# o em n(o o /#- el# 0lóri#.m#s # 0lóri# é # s"# conse!"8nci#) A 0lóri# n#d# tem !"e ver com # 0#nnci#. m#s#c#rret# consi0o # 0#nnci#) A 0#nnci# n#d# tem !"e ver com # l"t#. m#s # l"t# n#sced# 0#nnci#) 5"sto. ort#nto. !"e se #$sten3# de /#-er o em)7S#$emos do 0r#nde des#/io !"e ress"1e Ur em c#"s# o rinc,io. consider#doortodo2o. de se /#-er o em e evit#r o =#l) S#$emos t#m$ém !"e o tem# s"scit#temor. "m temor do !"#l o indiv,d"o mel3or se res0"#rd# con/orm#ndo+se

conv"lsiv#men+te com #s norm#s vi0entes) Aes#r de t"do. 3' !"e ter #l0"m#trevimento e determo+nos or inst#ntes so$re o tem#. e2#min#ndo+o # #rtir dev'rios n0"los)

 N(o é nosso roósito deriv#r # noss# tese dest# o" d#!"el# reli0i(o. m#s #interret#&(o erróne# do ec#do !"e #c#$'mos de e2or /e- com !"e se enr#i-#sse n#c"lt"r# crist( "m# esc#l# de v#lores !"e nos condicion# $em m#is do !"e dese5#mosrecon3ecer) O"tr#s reli0i1es n(o tiver#m. nem t8m. /or&os#mente. #s mesm#sdi/ic"ld#des em rel#&(o # este ro$lem#) N# trilo0i# de divind#des 3ind"s. r#m# +Ci2n" + ^iv#. o #el do destr"tor corresonde # ^iv#. elo !"e este reresent# #/or&# #nt#0ónic# de r#m#. o cri#dor) Est# reresent#&(o /#cilit# o recon3ecimento d#necessid#de d# #lternnci# d#s /or&#s) De "d# se cont# !"e !"#ndo certo 5ovem # ele#c"di" com # s;lic# de !"e o #cei+6'

 A compreens!o da doença e da cura66t#sse como se" disc,"lo. o "d# er0"nto"+l3e 6ro"$#ste #l0"m# cois#7 #o !"e o

 5ovem resonde" 65#m#is7) "d#. ent(o. disse+l3e. 6ois v#i rimeiro ro"$#r !"#l!"er cois# e !"#ndo tiveres #rendido. re0ress#7)O vers,c"lo do Shin2inmei, o m#is #nti0o e. sem d;vid#. m#is imort#nte te2to do

 $"dismo -en. re-# d# se0"inte m#neir# 6Se rest# em ti # m#is ,n/im# idei# de verd#dee de erro # t"# mente s"c"m$ir' n# con/"s(o)7 A dvida !"e divide os ólos em

elementos oostos éo;al, m#s é necess'rio #ss#r or eles #r# se c3e0#r %convicç!o. *#r# e2ercit#rmos o discernimento necessit#mos semre de dois ólos.cont"do. n(o recis#mos de /ic#r resos no se" #nt#0onismo m#s #ntes "tili-#r #tens(o !"e /ornecem como "m im"lso e ener0i# n# noss# $"sc# el# "nid#de) OHomem é ec#dor. é c"l#do. m#s é recis#mente ess# c"l# !"e o distin0"e visto ser# 0#r#nti# d# s"# li$erd#de)"l0#mos ser de c#it#l imortnci# !"e o indiv,d"o #rend# # #ceit#r # s"# c"l# semse dei2#r #torment#r or el#) A c"l# do Homem é de ,ndole met#/,sic# e n(o temori0em nos se"s #ctos # necessid#de de ter de ot#r e #ct"#r é # m#ni/est#&(o /,sic#d# s"# c"l#) A #ceit#&(o d# c"l# li$ert# do temor e d# c"l#$ilid#de) O medo éencol3imento e reress(o. #tit"de !"e ini$e # necess'ri# #$ert"r# e e2#ns(o) N(o é

 oss,vel esc##r #o ec#do es/or&#ndo+se or /#-er o em. o !"#l tem semre de se #0#r com o re;dio do ólo oosto) A tent#tiv# de esc##r #o ec#do #tr#vés d#

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 r'tic# de $o#s #c&1es #en#s cond"- % /#lt# de sincerid#de)*#r# se #lc#n&#r # "nid#de 3' !"e /#-er #l0o m#is do !"e /"0ir e /ec3#r os ol3os)Semel3#nte o$5ectivo e2i0e !"e roc"remos ver # ol#rid#de em tudo, de "m modoc#d# ve- m#is consciente e sem receios. e !"e recon3e&#mos # n#t"re-# con/lit"os# doSer de /orm# # odermos "ni/ic#r os oostos !"e residem em nós) N(o nos é dito !"e

devemos evit#r m#s sim redimir. #ss"mindo) *#r# t#l é necess'rio !"estion#r. "m# eo"tr# ve-. # ri0ide- do nosso sistem# de v#lores. recon3ecendo !"e. #/in#l. o 0r#ndese0redo do =#l reside no /#cto de n# re#lid#de n(o e2istir) Dissemos #nteriormente!"e #r# #lém de tod# # ol#rid#de est' # "nid#de # !"e d#mos o nome de 6De"s7 o"6L"-7)O )em e o mal 

 No in,cio # l"- er# # "nid#de "nivers#l) Além d# l"- n#d# m#is 3#vi#. o" n(o teri#3#vido l"-) A esc"rid(o só ##rece com o #sso d# cis(o ol#r c"5# /in#lid#de é#en#s e e2cl"siv#mente de torn#r # l"- recon3ec,vel) As trev#s s(o. or conse0"inte."m rod"to #rti/ici#l d# ol#rid#de #r# torn#r # l"- vis,vel no l#no d# consci8nci#

 ol#r) *or o"tr#s #l#vr#s. # o$sc"rid#de serve # l"-. é o se" s"orte. é #!"ilo !"e

tr#nsort# # l"-. e o nome de L;ci/er n#d# m#is !"er di-er sen(o isso) Se # ol#rid#dedes##rece. des##rece t#m$ém # esc"rid(o "m# ve- !"e est# n(o oss"i e2ist8nci#

 róri#) A l"-. ess# sim. e2iste # esc"rid(o. n(o) *or conse0"inte. # contend#. t#nt#sve-es cit#d#. entre #s /or&#s d# l"- e #s /or&#s d#s trev#s n(o é n# re#lid#de "m# l"t#.visto con3ecer+se semre o res"lt#do de #ntem(o) A o$sc"rid#de é imotente er#nte #l"-) A l"-. #o invés. converte imedi#t#mente # o$sc"rid#de em l"- + elo !"e #o$sc"rid#de tem de se rec#ver d# som$r# #r# !"e n(o se ven3# # desco$rir # s"#ine2ist8nci#)Ess# lei é demonstr'vel no l#no do m"ndo /,sico ois !"e nos é dito 6#ssim n# terr#como no cé"7) Im#0inemos "m !"#rto releto de l"- rode#do no e2terior el#esc"rid(o) *or m#is !"e se #$r#m ort#s e 5#nel#s #r# !"e entre # esc"rid(o. est#n"nc# conse0"ir' /#-er com !"e o !"#rto esc"re&#. sendo #ntes convertid# em l"- el#!"e se encontr#v# no !"#rto) Se invertermos o e2emlo. /ic#mos com "m !"#rtoesc"ro rode#do de l"- no e2terior. e se #$rirmos #s ort#s e #s 5#nel#s # l"-tr#nsm"t#r' # esc"rid(o. in"nd#ndo o !"#rto de l"-)O =#l é "m rod"to #rti/ici#l d# consci8nci# ol#r. t#l como o es#&o e o temo. e é.t#m$ém. o meio de #reens(o do $em + é # m(e de tod# # l"-) O =#l n(o é. ort#nto.o oosto do $em # ol#rid#de en!"#nto t#l é !"e é o =#l + é isso o ec#do +. or!"e om"ndo d# d"#lid#de n(o tem !"#l!"er /in#lid#de e. ort#nto. n(o tem e2ist8nci#

 róri#) O =#l cond"-+nos #o desespero, o "#l or s"# ve- nos cond"- #o#rreendimento e % concl"s(o de _"e o Homem #en#s conse0"ir' desco$rir #

s#lv#&(o n# "nid#de) A noss# consci8nci# é re0id# el# mesm# lei) 93#m#mos cons'ci*ncia # tod#s #s roried#des e /#cet#s de !"e "m# esso# tem6$

 A compreens!o da doença e da cura6)con3ecimento. o" se5#. conse0"e ver) A som$r# é # -on# !"e n(o est' il"min#d# el#l"- do con3ecimento e or isso erm#nece o$sc"r#. o" se re/erirmos. inconsciente)

 No ent#nto. esses #sectos o$sc"ros só nos s"r0em como m#"s e #me#&#dores en+!"#nto erm#necem n# esc"rid(o) A mer# contemplaç!o do conte;do d#s som$r#srecond"- # l"- %s trev#s e é o $#st#nte #r# nos revel#r o descon3ecido)

A contemplaç!o é # /órm"l# m'0ic# #r# # #!"isi&(o do con3ecimento de si rório)A conteml#&(o tr#ns/orm# # !"#lid#de d#!"ilo !"e é conteml#do n# medid# em !"e

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cond"- # l"- do con3ecimento % o$sc"rid#de) O Ser H"m#no dese5# semre m"d#r #scois#s e or ess# r#-(o c"st#+l3e comreender !"e # ;nic# cois# !"e l3e é e2i0id# é!"e e2ercite # s"# /#c"ld#de de conteml#&(o) O o$5ectivo s"remo do Ser H"m#no +!"er l3e c3#memos s#$edori# o" il"min#&(o + consiste em tudo conteml#r erecon3ecer !"e t"do est' t#l como deveri# est#r) T#l ress"1e "m verd#deiro

con3ecimento de si rório) En!"#nto o indiv,d"o se sentir incomod#do com #l0"m#cois#. en!"#nto consider#r !"e #l0o dev# ser m"d#do. n(o ter' #lc#n&#do o con3e+cimento de si rório)Temos de #render # conteml#r #s cois#s e os #contecimentos deste m"ndo sem !"eo nosso e0o nos s"0ir# de imedi#to #l0"m sentimento de #rov#&(o o" de re"ls#)Temos de #render # conteml#r os m;ltilos 5o0os de ;aJa com serenid#de) *or issose di- no te2to -en !"e cit'mos !"e tod# # no&(o de em e de =#l ode reciit#r #noss# mente n# con/"s(o) 9#d# 5",-o de v#lor #t#+nos #o m"ndo d#s /orm#s e d#s

 re/er8nci#s) En!"#nto #liment#rmos re/er8nci#s n(o oderemos ser s#lvos d# dor ese0"iremos ec#dores. desvent"r#dos. doentes) S"$sistir(o. t#m$ém. o dese5o de#lc#n&#r "m m"ndo mel3or e o #/( de m"d#r o m"ndo #ct"#l. e o Homem contin"#r'

# ser en0#n#do elo e/eito de esel3o. #credit#ndo n# imer/ei&(o sem se #erce$er de!"e #en#s é imer/eito o se" ol3#r !"e o imede de ver # tot#lid#de)Temos. or isso. de #render # recon3ecermo+nos # nós mesmos em t"do e # e2ercit#r# e!"#nimid#de) Temos de roc"r#r "m onto intermédio entre os ólos e. # #rtir d#,.v8+los #osO )em e o mal dois # vi$r#r) Est# im#ssi$ilid#de é # ;nic# #tit"de !"e ermite conteml#r os/enómenos sem ro/erir 5",-os de v#lor. sem "m sim e sem "m n(o ##i2on#dos. semidenti/ic#&(o) =#s !"e n(o se con/"nd# est# e!"#nimid#de com #!"el# o"tr# #tit"de!"e 3#$it"#lmente se #elid# de indi/eren&# e !"e n(o #ss# de "m misto de ini$i&(o edesinteresse) A est# ;ltim# se re/eri# es"s #o /#l#r dos 6t,$ios7. #!"eles !"e n"nc#entr#m em con/lito or 5"l0#rem !"e #tr#vés d# ini$i&(o e d# /"0# conse0"ir(o#lc#n&#r esse m"ndo Tot#l !"e #en#s é #lc#n&'vel or !"#ntos o $"sc#m % c"st# detr#$#l3o incómodo :or recon3ecerem # n#t"re-# con/lit"os# d# s"# e2ist8nci# e n(ose ini$irem de #reender de modo consciente e com determin#&(o # ol#rid#de. # /imde # domin#rem<) F#-em+no or!"e s#$em !"e m#is t#rde o" m#is cedo ter(o de"ni/ic#r os oostos !"e o se" E" 0ero") N(o se ini$em er#nte #s decis1esincontorn'veis !"e t8m de tom#r #es#r de s#$erem !"e ele0er(o semre m#l.es/or&#ndo+se #ntes #r# n(o se dei2#rem /ic#r imo$ili-#dos or el#s)Os oostos n(o se "ni/ic#m or si sós e #r# odermos domin'+los temos de #ss"mi+los #ctiv#mente) 4m# ve- !"e ten3#mos inte0r#do em nós #m$os os ólos seremos

c##-es de discernir o ólo intermédio e # #rtir d#, d#r in,cio #o tr#$#l3o d# "ni/ic#+&(o dos oostos) As #c&1es menos #de!"#d#s #r# se #lc#n&#r semel3#nte o$5ectivos(o # ren;nci# do m"ndo e o #scetismo) Antes elo contr'rio. é necess'rio m"it#cor#0em #r# en/rent#r com #"d'ci# os des#/ios d# vid# de /orm# consciente) Nest#/r#se. # #l#vr#+c3#ve é 6de /orm# consciente7. or!"e só # consci8nci#. !"e nos

 ermite o$serv#r+nos # nós mesmos em todos os nossos #ctos oder' imedir !"e nos erc#mos n# #c&(o) *o"co imort# aquilo !"e "m# esso# /#-. o !"e cont# é o modocomo el# o /#-) A v#lor#&(o 6om7 e 6=#"7 conteml# semre #!"ilo !"e "m#

 esso# /#-) *el# noss# #rte re/erimos s"$stit"ir ess# conteml#&(o el# er0"nt#69omo é !"e # esso# /#- #s cois#s7 Act"# de modo consciente O se" e0o est#r'comrometido n# #c&(o A esso# /'+l#s sem # imlic#&(o do se" E" As resost#s #

est#s er0"nt#s revel#m se "m# esso# se rende o" se li$ert# #tr#vés d#s s"#s #c&1es)6&

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$ A compreens!o da doença e da cura +++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++Os m#nd#mentos. #s leis e # mor#l n(o cond"-em o Homem % met# d# er/ei&(o) Ao$edi8nci# é $o#. orém. n(o c3e0# or!"e 6o di#$o t#m$ém o$edece7) Osm#nd#mentos e #s roi$i&1es e2tern#s 5"sti/ic#m+se #té !"e o Homem deserte #r# o

con3ecimento e se5# c##- de #ss"mir #s resons#$ilid#des) A roi$i&(o de $rinc#rcom /ós/oros v#le #r# # cri#n&#. m#s torn#+se s"ér/l"# !"#ndo el# crescer) Nomomento em !"e o Homem encontr#r em si mesmo # s"# lei esso#l. est#desvinc"l'++lo+' d#s dem#is) A lei m#is ,ntim# de c#d# indiv,d"o consiste n#o$ri0#&(o de encontr#r em si mesmo # s"# lei esso#l e re#li-#r o se" verd#deirocentro. o" se re/erirmos. "ni/ic#r+se com t"do #!"ilo !"e )O amor é o instr"mento d# "ni/ic#&(o dos oostos) O rinc,io do #mor consiste em#$rir+se e rece$er #l0o !"e #té ent(o se sit"#v# no e-terior, no l#do de /or#) O #mor

 roc"r# # "nid#de +dese5# "ni/ic#r. n(o se#r#r) O #mor é # c3#ve d# "ni/ic#&(o dosoostos or!"e converte o T" em E" e o E" em T") O #mor é #/irm#&(o semlimit#&1es nem condi&1es) O #mor !"er ser "no com o "niverso inteiro e en!"#nto

n(o o tivermos conse0"ido n(o teremos re#li-#do o #mor) Se o #mor seleccion# n(o setr#t# de verd#deiro #mor. or!"e o #mor n(o se#r# e # selec&(o se#r#) O #mor t(o+

 o"co con3ece ci;mes. or!"e o #mor n(o dese5# oss"ir m#s sim in"nd#r)O s,m$olo desse #mor !"e t"do #$#rc# é o Amor de De"s elo Homem) N(o c#$e#!"i # idei# de !"e De"s re#rte o se" #mor roorcion#lmente) =enos #ind#. !"es"r5#m ci;mes or De"s #m#r # o"tros) De"s + # "nid#de + n(o est#$elece distin&1esentre o 6em7 e o 6=#l7 e or isso Ele é #mor) O sol envi# o se" c#lor # todos e n(ore#rte os se"s r#ios de #cordo com merecimentos) Aen#s o Homem se senteimelido # l#n&#r edr#s !"e n(o o s"rreend#. ois. o /#cto de semre se #edre5#r #si mesmo) O #mor n(o con3ece /ronteir#s. o #mor n(o con3ece o$st'c"los. o #mortr#ns/orm#) Am#i o =#l e sereis redimidos)'

# ser *umano + um doentem eremita estava sentado em meditaç!o n# sua "ruta, quando um rato se apro-imoue começou a roer'lhe a sand(lia. O eremita a)riu os olhos, e-altado0

  Porque é que me incomodas na meditaç!o  4enho &omeK  respondeu o rato.  Hai'te daqui, i"norante  ordenou o eremita.  :usco a unidade com Deus.Como é que te atreves a incomodar'me

   como é que pretendes encontrar a unidade com Deus se nem comi"o conse"ues sentir'te unido

Tod#s #s consider#&1es /eit#s #té #!"it8m como o$5ectivo lev#r+nos # recon3ecer !"e o Ser H"m#no é "m doente. n(o#doece) Est# é # 0r#nde di/eren&# entre o conceito de doen&# rório d# medicin# e#!"ele !"e nós ro"0n#mos) A medicin# v8 n# doen&# "m# ert"r$#&(o incómod# do6est#do norm#l de s#;de7 e. ort#nto. n(o só se oc"# de tr#t'+l# o m#is r#id#mente

 oss,vel como. #cim# de t"do. es/or&#+se or imedir o #dvento d# doen&# e #c#$# or desterr'+l#) *el# noss# #rte. dese5#mos #ssin#l#r !"e # doen&# é m#is do !"e "mde/eito$1

 A compreens!o da doença e da cura

/"ncion#l d# n#t"re-#) El# é #rte inte0r#nte de "m sistem# de re0"l#&(o m"ito #mlo!"e est' #o servi&o d# evol"&(o) N(o se deve li$ert#r o Ser H"m#no d# doen&# or!"e

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# s#;de recis# del# como se" contr#onto o" ólo oosto)A doen&# é o sin#l indic#dor de !"e o Ser H"m#no tem ec#do. c"l# o" de/eito #doen&# é # rélic# do ec#do ori0in#l % esc#l# microcósmic#) Est#s de/ini&1es n#d#t8m !"e ver. em #$sol"to. com # idei# de c#sti0o. m#s retendem #en#s indic#r !"e#o #rtici#r d# ol#rid#de. o Ser H"m#no #rtici# t#m$ém d# c"l#. d# doen&# e d#

morte) No momento em !"e se recon3ecem esses /#ctos $'sicos. eles dei2#m de#ss"mir conot#&1es ne0#tiv#s) A!"ilo !"e os elev# % condi&(o de inimi0os terr,veis é# vont#de de n(o !"erer #ss"mi+los. de emitir 5",-os de v#lor e de l"t#r contr# eles)O Ser H"m#no é "m doente or!"e l3e /#lt# # "nid#de) As esso#s tot#lmentes#"d'veis. sem !"#l!"er de/eito. #en#s e2istem nos com8ndios de An#tomi#) N#vid# re#l descon3ece+se semel3#nte esécime) *ode 3#ver esso#s !"e d"r#ntedéc#d#s n(o evidenci#m !"#is!"er sintom#s 0r#ves m#s t#m$ém el#s est(o doentes e#c#$#r(o or morrer) A doen&# é "m est#do de imer/ei&(o. de indisosi&(o. dev"lner#$ilid#de. de mort#lid#de) Se #$rirmos $em os ol3os /ic#remos #ssom$r#dos

 el# !"#ntid#de de m#leit#s !"e #/li0em os 6s(os7) r("ti0#m. no se" Gehr)uch &ur PsJchosomatische ;edizin :Tr#t#do de =edicin# *sicossom'tic#<. rel#t#. so$ # /orm#

de 6entrevist#s m#ntid#s com oer'rios e emre0#dos /#$ris !"e n(o est#v#mdoentes7. !"e 6n"m e2#me lev#do # c#$o `estesa revel#r#m so/rer de #/ec&1es /,sic#se s,!"ic#s n"m# roor&(o !"#se id8ntic# % de #cientes intern#dos7) No mesmolivro. r%"ti0#m incl"i # se0"inte t#$el# de est#t,stic#s corresondente # "m#investi0#&(o re#li-#d# or E) Winter :>?]?<

 A&ecç9es de LMM empre"ados s!os entrevistados*ert"r$#&1es 0er#is Dores de estUm#0o Est#dos de #nsied#de.]b Q.]b P.]bO ser humano é um doenteF#rin0ites /re!"entesEn5oos. verti0ensInsóni#sDi#rrei#O$sti#&(oS"ores /rios*eric#rdite + t#!"ic#rdi#Dores de c#$e&#Ec-em#sDisesi#Re"m'tico.Vb

>Q.]b>Q.]b>].Vb>.]b>.Vb>.Vb>.Vb?.]b].]b].]bEd0#r Heim. no se" livro Nrankheit ais Nrise und Chance, escreve" 6Em vinte e

cinco #nos de vid#. "m #d"lto #dece em médi# de "m# doen&# m"ito 0r#ve. de vintedoen&#s 0r#ves e de "m#s d"-ent#s de menor 0r#vid#de)7

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Dever,#mos #/#st#r de/initiv#mente # il"s(o de !"e se5# oss,vel evit#r+se # doen&# o"err#dic'+l# do m"ndo) O Ser H"m#no é "m# cri#t"r# con/lit"os# e. or ess# r#-(o.doente) A n#t"re-# c"id# de !"e com o decorrer d# vid# o Ser H"m#no se em$ren3ec#d# ve- m#is no est#do de doen&# !"e # morte #c#$# or coro#r) O o$5ectivo d#vertente /,sic# é o destino miner#l) A n#t"re-#. de /orm# so$er#n#. certi/ic#+se de !"e

# c#d# #sso !"e d8 n# vid# o Ser H"m#no se #ro2ime c#d# ve- m#is desseo$5ectivo) A doen&# e # morte destroem tod#s #s il"s1es de 0r#nde-# do Ser H"m#no ecorri0em c#d# "m# d#s s"#s #$err#&1es)O Homem vive # #rtir do e0o. e o e0o #nsei# semre elo oder) 9#d# 6e" !"ero7 ée2ress(o desse #/( de oder) O E" inc3#+se c#d# ve- m#is e #tr#vés de dis/#rcessemre renov#dos e c#d# ve- m#is so/istic#dos. conse0"e comelir o Homem # servi+lo) O E" #liment#+se d# dissoci#&(o e. or isso. teme # entre0#. o #mor e # "ni(o) OE" ele0e e re#li-# "m ólo e e2"ls# # som$r# !"e se /orm# em virt"de d# s"# escol3#

 #r# o e2terior. n# direc&(o do T" e do se" entorno) Atr#vés dos sintom#s # doen+\#comens# todos estes re5",-os #o em"rr#r o Ser H"m#no. n# mesm# medid#. #r# ol#do oosto %!"ele em !"e este se

 A compreens!o d# doença e da cura$"desloco" do centro) A doen&# ree!"ili$r# c#d# #sso !"e o Homem d' # #rtir do e0omedi#nte o"tro #sso no sentido d# 3"mil3#&(o e d# v"lner#$ilid#de) *or ess# r#-(o.c#d# /#c"ld#de e c#d# 3#$ilid#de nov# #d!"irid# elo Homem torn#m+no roor+cion#lmente v"lner'vel % doen&#)Tod# # tent#tiv# de envered#r or "m# vida saud(vel /oment# # doen&#) Est#moscientes de !"e t#is idei#s n(o encontr#m eco n# noss# éoc#) Ao /im e #o c#$o. #medicin# m#is n(o /#- sen(o desenvolver #ind# m#is #s s"#s medid#s reventiv#s e.

 or o"tro l#do. #ssistimos #ct"#lmente #o #o0e" d# vid# 6s#"d'vel e n#t"r#l7)En!"#nto re#c&(o % /orm# inconsciente como se m#ni"l#m os ol"entes e osvenenos. est# ;ltim# #tit"de é 5"sti/ic'vel e #té mesmo lo"v'vel. m#s no !"e concerneo tem# d# doen&# semel3#nte comort#mento é t(o inoer#nte como #s medid#semreendid#s el# medicin# #c#démic# vis#ndo o mesmo /im) Em #m$os os c#sos

 #rte+se do ress"osto de !"e # doen&# é evit'vel e de !"e o Ser H"m#no éintrinsec#mente s#"d'vel e conse0"e rote0er+se d# doen&# 0r#&#s # determin#dosmétodos) er/eit#mente comreens,vel !"e se reste m#is #ten&(o # mens#0ens deeser#n&# do !"e % noss# #ssever#&(o dececio+n#nte de !"e o Homem é "m doente)A doen&# est' li0#d# % s#;de como # morte % vid#) Eis "m# /r#se !"e des#0r#d#r'cert#mente # m"itos m#s !"e oss"i # virt"de de # s"# v#lid#de oder ser comrov#d#

 or !"#l!"er o$serv#dor im#rci#l) N(o é nosso roósito desenvolver nov#s teses

do"trin#is m#s sim #5"d#r todos #!"eles !"e este5#m disostos # #0"&#r o ol3#r e #comlet#r o se" 3ori-onte 3#$it"#l coloc#ndo+se n"m# ersectiv# insólit#) Adestr"i&(o d#s il"s1es n"nc# é /'cil o" #0r#d'vel m#s roorcion# semre novos es#+&os nos !"#is nos odemos mover em li$erd#de)A vid# é o c#min3o do desen0#no "m# # "m# #s il"s1es s(o #rre$#t#d#s #o SerH"m#no #té !"e ele se5# c##- de s"ort#r # verd#de) Dess# /orm#. #!"ele !"e#rend# # recon3ecer n# doen&#. n# dec#d8nci# /,sic# e n# morte os verd#deiroscom#n3eiros d# s"# e2ist8nci#. desco$rir' r#id#mente !"e esse recon3ecimento n(oo cond"- #o desesero m#s l3e roorcion#. #ntes.

O ser humano é um doente

os #mi0os s'$ios e o$se!"iosos !"e o #5"d#r(o const#ntemente # encontr#r o c#min3od# verd#deir# s#;de) r#ro. in/eli-mente. encontr#rem+se entre os Seres H"m#nos

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#mi0os t(o le#is !"e nos #lertem t(o #ssid"#mente #r# os en0#nos do e0o e nos /#+&#m desvi#r o ol3#r #r# # noss# som$r#) Se. orvent"r#. #l0"m #mi0o se ermitisset#nt# /r#n!"e-#. de ronto o rot"l#r,#mos de inimi0o) Or# o mesmo s"cede com #doen&# é dem#si#do sincer# #r# nos #recer sim'tic#)A v#id#de torn#+nos ce0os e v"lner'veis como #!"ele rei c"5#s nov#s ro"#0ens

tin3#m sido tecid#s com #s s"#s róri#s il"s1es) =#s os nossos sintom#s n(o sedei2#m s"$orn#r e im+1em+nos sincerid#de) Indic#m+nos el# s"# e2ist8nci# #!"ilo!"e n# re#lid#de nos /#lt# e !"e consiste n#!"ilo !"e n(o ermitimos se re#li-e +#!"ilo !"e erm#nece n# som$r# m#s dese5# /lorescer +. e /#-em+nos ver !"#ndo é !"e/omos #rci#is) Atr#vés d# s"# insist8nci# o" re##recimento. os sintom#s indic#m+nos !"e n(o conse0"imos resolver o ro$lem# com # r#ide- e e/ic'ci# !"e

 5"l0'v#mos crer) A doen&# #t#c# semre o Ser H"m#no elo se" l#do m#is v"lner'vel.eseci#lmente !"#ndo ele #liment# # il"s(o de oder m"d#r o r"mo do m"ndo) 4m#dor de dentes. "m# ci'tic#. "m# 0rie o" "m# di#rrei# é !"#nto $#st# #r# converter!"#l!"er c#me(o #rro0#nte n"m o$re coit#do) isto. recis#mente. !"e /#- com!"e # doen&# nos #re&# t(o odios#)

*or ess# r#-(o. o m"ndo inteiro dis1e+se # emreender os m#iores es/or&os #r# $#nir # doen&#) O e0o s"ss"rr#+nos #o o"vido !"e n(o #ss# de "m# insi0ni/icnci# e/#- com !"e /ec3emos os ol3os #r# # re#lid#de de !"e #tr#vés de c#d# tri"n/o#lc#n&#do nos #/"nd#mos c#d# ve- m#is n# doen&#) ' #!"i dissemos !"e nem #medicin# reventiv# nem "m# vid# s#"d'vel t8m 0r#ndes ossi$ilid#des de s"cessoen!"#nto métodos #r# revenir # doen&#) O vel3o #d'0io #lem(o Hor)eu"en ist)esser ais heilen `m#is v#le revenir do !"e remedi#ra ode ser interret#do como"m# /órm"l# de s"cesso se /i-ermos "m# interret#&(o liter#l. "m# ve- !"e vor')eu"en si0ni/ic# deso$ri0#r+se vol"nt#ri#mente #ntes !"e # doen&# nos comil#)Q]

 A compreens!o da doença e da cura$6A doen&# torn# o Ser H"m#no #ss,vel de ser c"r#do) A doen&# é o onto de in/le2(o# #rtir do !"#l #!"ilo !"e est' incomleto se ode comlet#r) *#r# !"e isso se torne

 oss,vel o Ser H"m#no tem rimeiro !"e #$dic#r d# s"# l"t# e #render # esc"t#r e #ver #!"ilo !"e # doen&# l3e veio di-er) O #ciente tem de #"sc"lt#r+se # si rório eest#$elecer # com"nic#&(o com os se"s sintom#s se dese5# vir # erce$er o teor d#mens#0em) Tem de est#r disosto # !"estion#r+se ri0oros#mente #cerc# d#s s"#s oi+ni1es e /#nt#si#s # reseito de si mesmo e #ss"mir consciente+mente #!"ilo !"e osintom# l3e roc"r# tr#nsmitir or vi# do coro) *or o"tr#s #l#vr#s. tem de conse0"ir torn#r o sintom# s"ér/l"o recon3ecendo #!"ilo !"e l3e /#lt#) A c"r# est' semre

#ssoci#d# # "m# #mli#&(o do con3ecimento e #o #m#d"recimento) Se "m sintom# se rod"-i" em virt"de de "m# #rte d# som$r# se ter ro5ect#do no coro.m#ni/est#ndo+se neste. # c"r# o$ter+se+' #tr#vés d# invers(o desse rocesso.#ss"mindo de "m modo consciente o rinc,io do sintom# or /orm# # redimir osintom# d# s"# e2ist8nci# m#teri#l),m busca das causas

 As nossas inclinaç9es t*m uma ha)ilidade assom)rosa para se dis&arçarem deideolo"ia.HER=ANN HESSE="itos. orvent"r#. sentir(o erle2id#de er#nte #s noss#s consider#&1es. "m# ve-!"e #s oini1es !"e de/endemos se #/i0"r#m di/,ceis de concili#r com os dit#mes d#

ci8nci# # reseito d#s c#"s#s dos m#is diversos sintom#s) N# m#iori# dos c#sos. #determin#dos !"#dros cl,nicos #tri$"i+se. tot#l o" #rci#lmente. "m# c#"s# deriv#d#

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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de #l0"m rocesso !",mico) "e di-er. no ent#nto. d#s rest#ntes doen&#s c"5#s c#"s#s/,sic#s ten3#m sido demonstr#d#s de /orm# ine!",voc#Troe&#mos #!"i n"m ro$lem# /"nd#ment#l lev#nt#do elos nossos 3'$itos de

 ens#mento) Torno"+se comlet#mente n#t"r#l #r# o Ser H"m#no interret#r de/orm# c#"s#l todos os rocessos ercet,veis e constr"ir 0r#ndes c#dei#s c#"s#is n#s

!"#is c#"s# e e/eito t8m "m# rel#&(o ine!",voc#) *or e2emlo. o leitor é c##- de lerest#s lin3#s porque e" #s escrevi. porque o editor "$lico" o livro. porque o livreiro ovende". etc) O conceito /ilosó/ico d# c#"s#lid#de revel#+se t(o cl#ro e concl"sivo !"e# m#iori# d#s esso#s o consider# re!"isito indisens'vel do entendimento 3"m#no) E

 or tod# # #rte se $"sc#m #s c#"s#s m#is$$

 A compreens!o da doença e da cura$)divers#s #r# #s m#is divers#s m#ni/est#&1es. n# eser#n&# de #lc#n&#r m#ior cl#re-##cerc# d#s inter+rel#&1es e d# ossi$ilid#de de modi/ic#r o rório rocesso c#"s#l)

"#l # c#"s# d# s"$id# dos re&os "#l # c#"s# do desemre0o "#l # c#"s# d#delin!"8nci# 5"venil O !"e é !"e rovoc# "m terr#moto o" determin#d# doen&#*er0"nt# #ós er0"nt# com "m ;nico /ito #en#s #veri0"#r # verd#deir# c#"s#)Or# $em. # c#"s#lid#de n(o é. de lon0e. t(o cl#r# e concl"siv# como #rece % rimeir#vist#) *ode. incl"siv#mente. di-er+se :e é c#d# ve- m#is n"meroso o rol dos !"e o#/irm#m< !"e o dese5o do Ser H"m#no de e2lic#r o m"ndo #tr#vés d# c#"s#lid#de

 rovoco" 0r#ndes con/"s1es e controvérsi#s #o lon0o d# 3istóri# do ens#mento3"m#no e tro"2e consi0o conse!"8nci#s !"e #ind# 3o5e est(o #r# ser con3ecid#s)Desde os temos de Aristóteles !"e o conceito de c#"s# se divide em !"#troc#te0ori#s)Distin0"imos. #ssim. entre causa e&&iciens, o" c#"s# do im"lso causa materialis, #c#"s# !"e reside n# m#téri# causa &ormalis, # d# /orm# e or ;ltimo causa &#nalis, #!"e deriv# d# /i2#&(o de "m o$5ectivo)Est#s !"#tro c#te0ori#s odem il"str#r+se /#cilmente #tr#vés do e2emlo cl'ssico d#constr"&(o de "m# c#s#) *#r# se oder constr"ir "m# c#s# 3' !"e ter #ntes de m#is o

 roósito <causa &#nalis=, se0"ido do im"lso o" ener0i# !"e se tr#d"-ir' or e2emlono investimento o" n# m(o de o$r# desendidos <causa e&&iciens=, s(o t#m$émnecess'rios l#nos <causa &ormalis= e or /im os m#teri#is como se5#m o cimento. #svi0#s. # m#deir#. etc) <causa materialis=. F#lt#ndo !"#l!"er "m# dest#s c#"s#s di/icil+mente se constr"ir' "m# c#s#)

 N(o o$st#nte. # necessid#de de se desco$rir "m# c#"s# rimitiv# #"t8ntic# cond"-i"

reetid#mente # !"e se red"-isse este conceito dos !"#tro elementos) Form#r#m+seent(o d"#s tend8nci#s ro"0n#ndo conceitos contr#ostos) N"m dos c#mos si+t"#v#m+se #!"eles !"e #ont#v#m # causa &#nalis como sendo # c#"s# rori#mentedit# de tod#s #s cois#s) Retom#ndo o nosso e2emlo. o roósito de constr"ir # c#s#seri#. #r# esses. # remiss# rimordi#l de tod#s #s o"tr#s c#"s#s) *or o"tr#s #l#vr#s.

 m )usca das causaso roósito o" o$5ectivo reresent# semre # c#"s# de todos os #contecimentos)Enc#r#d#s #s cois#s or esse rism#. # c#"s# de e" est#r # escrever est#s lin3#s é ome" roósito de "$lic#r "m livro)Este conceito de c#"s# /in#l constit"i" # $#se d#s ci8nci#s /ilosó/ic#s. d#s !"#is #sci8nci#s d# n#t"re-# se m#ntiver#m ri0oros#mente #/#st#d#s or ro"0n#rem #

 rim#-i# do modelo c#"s#l ener0ético <causa e&&#ciens=.*#r# os /ins d# o$serv#&(o e d# descri&(o d#s leis n#t"r#is. # imlic#&(o de "m

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 roósito o" /in#lid#de #/i0"r#v#+se dem#si#do 3iotético) Nesse c#mo. rocedenteer# re0er+se or "m# /or&# o" im"lso) E #s ci8nci#s n#t"r#is #dscrever#m+se. ent(o. #"m# lei c#"s#l 0overn#d# or "m im"lso ener0ético)Estes dois conceitos di/erentes de c#"s#lid#de m#ntiver#m se#r#d#s #té #os di#s de3o5e #s ci8nci#s d# /iloso/i# e #s ci8nci#s d# n#t"re-# e /#-em com !"e # s"#

comreens(o m;t"# se torne di/,cil. se n(o mesmo imoss,vel) O ens#mento c#"s#ld#s ci8nci#s d# n#t"re-# roc"r# # c#"s# no #ss#do. en!"#nto o modelo d# /in#lid#desit"# # c#"s# no /"t"ro) Form"l#d# nesses termos. semel3#nte #/irm#&(o oder'

 #recer desconcert#nte) *or "m l#do. como é !"e é oss,vel !"e # c#"s# se sit"e notemo. #ós o e/eito *or o"tro. orém. n# vid# do di#+#+di#. é corrente /orm"l#r #se0"inte rel#&(o 6vo"+me em$or# #0or#or0"e o me" com$oio #rte d#!"i # "m#3or#7. o" #ind#. 6comrei+l3e 3o5e "m resente porque #r# # sem#n# el# /#- #nos7)Em #m$os os c#sos "m #contecimento /"t"ro tem ro5ec&(o no #ss#do)Se o$serv#rmos os /#ctos do !"otidi#no comrov#remos !"e "ns se rest#m m#is #"m# c#"s#lid#de ener0étic#. no #ss#do. e o"tros # "m# c#"s#lid#de /in#l. no /"t"ro)A/irm#mos 6/#&o 3o5e #s comr#s porque #m#n3( é domin0o7 e 6o v#so c#i" porque

l3e dei "m encontr(o7) =#s "m# vis(o #m$iv#lente t#m$ém é oss,vel or e2emlo.# c#"s# de # loi&# se ter #rtido d"r#nte "m# disc"ss(o m#trimoni#l t#nto ode servist# n# circ"nstnci# de est# ter sido deit#d# #o c3(o como n# vont#de de irrit#r ocUn5"0e) Todos estes e2emlos indic#m !"e "m e o"tro conceito conteml#m l#nosdi/erentes e !"e #m$os t8m # s"# r#-(o de$&r  A comprei   e da cura)

ser  A v#ri#nte ener0étic# ermite est#$elecer "m# rel#&(o de e/eito mecnico. elo !"ese re/ere semre #o l#no m#teri#l. #o #sso !"e # c#"s#lid#de /in#l m#ne5#motiv#&1es o" roósitos !"e n(o odem #ssoci#r+se % m#téri# # n(o ser #tr#vés d#mente. or ess# raz!o, o con/lito #resent#do é "m# /orm#&(o eseci#l d#s se0"intes

 ol#rid#descausa e&&iciens + causa &inalis #ss#do + /"t"ro m#téri# + es,rito coro + mente9onvir' #lic#r #!"i #!"ilo !"e #nteriormente dissemos # reseito d# ol#rid#de)*oderemos. ent(o. rescindir d# escol3# #o comreendermos !"e #m$#s #s

 ossi$ilid#des se n(o e2cl"em m#s #ntes se comlement#m) : #ss"st#dor comrov#ro o"co !"e o Ser H"m#no #rende" com # desco$ert# de !"e # l"- se com1e t#ntode #rt,c"l#s como de ond#s<) T#m$ém #!"i. t"do deende do onto de vist# !"e

#dot#rmos. e n(o se tr#t# de "m# !"est(o de erro o" de #certo) "#ndo "m m#&o deci0#rros s#, de "m# m'!"in# #"tom'tic# # c#"s# t#nto ode ser vist# como residindon# moed# !"e se introd"-i" n# m'!"in# como n# vont#de de /"m#r) :N(o se tr#t# demero 5o0o de #l#vr#s. ois !"e se n(o 3o"vesse nem o dese5o nem o roósito de/"m#r n(o 3#veri# m'!"in#s de ci0#rros #"tom'tic#s)<Am$os os ontos de vist# s(o le0,timos e n(o se e2cl"em m"t"#mente) 4m onto devist# #en#s ser' semre incomleto ois !"e c#"s#s m#teri#is e ener0étic#s n(o

 rod"-em or si mesm#s "m# m'!"in# de ci0#rros sem !"e 3#5# rimeiro "m#inten&(o de /"m#r) Nem # inten&(o nem # /in#lid#de $#st#m. t(o++o"co. or simesm#s #r# rod"-ir #l0"m# cois#) T#m$ém #!"i. "m ólo deende do se" ólooosto)

A!"ilo !"e. em termos de m'!"in#s de ci0#rros #"tom'tic#s. nos oder' #recertrivi#l é n# verd#de "m dos tem#s de de$#te !"e no est"do d# evol"&(o d# esécie

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3"m#n# m#is tint# tem /eito correr # onto de reenc3er $i$liotec#s inteir#s) Es0ot#r+

 )usca das causas+se+' # c#"s# d# e2ist8nci# 3"m#n# n# c#dei# c#"s#l m#teri#l inici#d# no #ss#do. eser'. nesse c#so. # noss# e2ist8nci# o e/eito /ort"ito dos s#ltos d# evol"&(o e dos

 rocessos selectivos !"e ocorrer#m desde o 'tomo de o2i0énio #té #o cére$ro3"m#no O" ser' #ntes !"e est# met#de d# c#"s#lid#de re!"er t#m$émintencion#lid#de. # !"#l oer# vindo do /"t"ro e or conse0"inte /#- com !"e #evol"&(o v' #o encontro de "m o$5ectivo redetermin#doEst# ;ltim# roosi&(o é. #r# os cientist#s n#t"r#is. 6e2cessiv# e dem#si#do3iotétic#7 or s"# ve- os /ilóso/os consider#m # rimeir# ::ins"/iciente e m"ito

 o$re7) #rtid#. !"#ndo o$serv#mos rocessos e 6evol"&1es7 m#is e!"en#s. e oress# r#-(o m#is #cess,veis % mente 3"m#n#. semre encontr#mos est#s d"#stend8nci#s c#"s#is) A tecnolo0i# or si só é inc##- de rod"-ir #eroortos en!"#nto #mente or si só n(o conce$e em concreto # idei# de vo#r) A evol"&(o t(o+o"co é ores"lt#do de decis1es e evol"&1es c#ric3os#s m#s #ntes # e2ec"&(o m#teri#l e

 $ioló0ic# de "m es!"em# eterno) Os rocessos m#teri#is devem em"rr#r #r# "ml#do e # /i0"r# /in#l deve #tr#ir do o"tro #r# !"e no centro se rod"-# "m#m#ni/est#&(o)93e0#mos #ssim #o ro$lem# se0"inte d# noss# tem'tic#) A c#"s#lid#de re!"er comocondi&(o révi# "m# line#rid#de n# !"#l "m #ntes e "m deois se oss#m inscreverem rel#&(o #o e/eito) A line#rid#de or s"# ve- re!"er temo. o !"#l. recis#mente.n(o e2iste n# re#lid#de) Recordemos !"e o temo s"r0e n# noss# consci8nci# emvirt"de d# ol#rid#de !"e nos /or&# # dividir em correl#&1es consec"tiv#s #sim"lt#neid#de d# "nid#de) O temo é "m /enómeno d# noss# consci8nci# !"e

 ro5ect#mos #r# o e2terior) De imedi#to im#0in#mos. ent(o. !"e o temo oss#e2istir indeendentemente de nós) A isso #cresce !"e im#0in#mos o dec"rso do temocomo sendo semre line#r e n"m sentido #en#s) Acredit#mos !"e o temo corre do

 #ss#do #r# o /"t"ro e desc"id#mos o /#cto de !"e n#!"ele momento !"e #elid#mosde resente t#nto o #ss#do como o /"t"ro conver0em)Est# !"est(o !"e % rimeir# #$ord#0em é di/,cil de im#0in#r torn#r+se+' m#iscomreens,vel #tr#vés d# se0"inte #n#lo0i#) Nós)1

 A compreens!o da doença e da cura@>reresent#mos o dec"rso do temo como "m# rect# !"e or "m l#do se estende em

direc&(o #o #ss#do e c"5# o"tr# e2tremid#de #elid#mos de /"t"ro)*resente - - - - 1..............................................  m )usca das causas*#ss#doF"t"roS#$emos. 0r#&#s % 0eometri#. !"e n# re#lid#de n(o e2istem lin3#s #r#lel#s. !"e emvirt"de d# c"rv#t"r# do es#&o tod# # rect#. se rolon0#d# #té #o in/inito. #c#$#r' orse /ec3#r n"m c,rc"lo :Geometri# de Riem#nn<) N# re#lid#de c#d# lin3# rect# é "m#rco de "m# circ"n/er8nci#) Se tr#ns"sermos est# teori# #r# o ei2o do temo !"e 3'

 o"co tr#&'mos veremos !"e #m$#s #s e2tremid#des d# lin3#. #ss#do e /"t"ro. seencontr#m #o /ec3#r++se o c,rc"lo)

*#ss#do

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F"t"ro*resente"er isto di-er vivemos semre no sentido do #ss#do o". dito de o"tr# m#neir#. onosso #ss#do é determin#do elo nosso/"t"ro) Se #lic#rmos # este modelo # noss# idei# d# c#"s#lid#de. o ro$lem# !"e 3'

 o"co disc"t,#mos resolve+se no #cto # c#"s#lid#de /l"i t#m$ém nos dois sentidos. n#direc&(o de c#d# onto. t#l como o temo) T#is idei#s oder(o #recer+nos insólit#s.#ind# !"e #n'lo0#s #o so$e5#mente con3ecido e2emlo de !"e #o vo#rmos em redordo m"ndo #ro2im#mo+nos do nosso onto de #rtid# #o mesmo temo !"e dele nos#/#st#mos)

 Nos #nos V do séc"lo ^^ o ens#dor esotérico r"sso *) D) O"sensY #l"di# # est#!"est(o do temo n# s"# descri&(o vision'ri# d# c#rt# > do T#rot :# temer#n&#< com#s se0"intes #l#vr#s 6O nome do #n5o é o Temo. disse # vo-) *el# /rente tem oc,rc"lo. si0no d# eternid#de e d# vid#) N#s m(os do #n5o. dois v#sos. "m de o"ro oo"tro de r#t#) 4m dos v#sos é o #ss#do. o o"tro é o /"t"ro) O #rco+,ris !"e v#i de

"m # o"tro é o resente) 9omo odes ver ele corre nos dois sentidos) o temo nose" #secto incomreens,vel #r# o Homem) Os 3omens 5"l0#m !"e t"do /l"i demodo const#nte n"m# só direc&(o) N(o conse0"em ver como t"do se "neetern#mente. o !"e vem do #ss#do e o !"e c3e0# do /"t"ro. nem !"e o temo é "m#diversid#de de c,rc"los !"e 0ir#m em sentidos di/erentes) 9omreende este se0redo e#rende # distin0"ir #s correntes contr#ost#s no rio do #rco+,ris do resente)7 :*) D)O"sensY m 5ovo ;odelo do niverso.=T#m$ém Herm#nn Hesse se oc"# reetid#s ve-es n#s s"#s o$r#s d# tem'tic# dotemo) A Klein. em tr#nse de morte. /#- di-er)+ 6 "m# $8n&(o !"e t#m$ém #0or#ten3# tido # insir#&(o de !"e o temo n(o e2iste) Aen#s o temo se#r# o Homemde t"do #!"ilo # !"e ele #sir#)7 N# s"# o$r# Siddhartha, Hesse #$ord# em n"meros#s

 #ss#0ens o tem# d# n(o e2ist8nci# do temo 69ert# ve- er0"nto"+l3e n(o terevelo" t#m$ém o rio o se0redo de !"e o temo n(o e2iste 4m sorriso il"mino" #c#r# de C#s"dev# Sim. Sidd3#rt3# + disse) + O !"e t" !"eres di-er é !"e o rio ésemre o mesmo em tod#s #s s"#s #rtes n# n#scente e n# /o-. n# c#sc#t# e no ontode tr#vessi#. n#s correntes. no m#r e n#s mont#n3#s. semre i0"#l or tod# # #rte) E

 #r# ele #en#s e2iste o resente. n(o 3' nem som$r# do #ss#do nem som$r# do/"t"ro) isso + disse Sidd3#rt3#) + E !"#ndo o desco$ri.

 A compreens!o da doença e da cura)"contemlei # min3# vid# e vi !"e t#m$ém e" er# "m rio. e !"e o Sidd3#rt3# menino#en#s est#v# se#r#do do Sidd3#rt3# 3omem e do Sidd3#rt3# #nci(o or som$r#s e

n(o or cois#s re#is) Os n#scimentos #nteriores de Sidd3#rt3# t(o+o"co er#m #ss#doe # s"# morte e re0resso # r#m# n(o er#m /"t"ro) N#d# /oi e n#d# ser'. t"do . t"do é

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Ser e resen&#)7"#ndo c3e0#mos #o entendimento de !"e nem o temo nem # line#rid#de e2istem/or# d# noss# mente. o es!"em# /ilosó/ico d# c#"s#lid#de #$sol"t# /ic# "m t#nto!"e$r#nt#do) oss,vel const#t#r !"e # c#"s#lid#de t(o+o"co se limit# # "m#consider#&(o s"$5ectiv# do Ser H"m#no o". con/orme disse D#vid H"me. # 6"m#

necessid#de d# #lm#7) 9l#ro est' !"e n(o 3' r#-(o #r# n(o conteml#r o m"ndo # #rtir de "m# ersectiv# c#"s#l. m#s t#m$ém n(o 3' r#-(o #r# interret'+lo elo rism# d# c#"s#lid#de) No c#so resente. # er0"nt# ertinente t(o+o"co se ode/orm"l#r em termos de verd#deiro o" /#lso =#s #ntes. e n# mel3or d#s 3ióteses. emc#d# c#so concreto #rori#do o" n(o #rori#do*or este rism# veri/ic#mos !"e # ótic# c#"s#l seadequa # "m n;mero m#is red"-idode c#sos do !"e #!"eles #os !"e 3#$it"#lmente se #lic#) Nos c#sos em !"e ten3#mosde lid#r com e!"enos /r#0mentos do m"ndo. e semre !"e os /#ctos se n(o s"$tr#i#m% noss# vis(o. os nossos conceitos de temo. line#rid#de e c#"s#lid#de $#st#m+nos

 #r# # vid# di'ri#) 9ont"do. se # dimens(o #ss#r # ser m#ior. o" o tem# m#ise2i0ente. # ótic# c#"s#l #ss# # cond"-ir+nos # concl"s1es dis#r#t#d#s e n(o #o

con3ecimento) A c#"s#lid#de recis# semre de "m onto /i2o #r# # coloc#&(o d# er0"nt#) N# im#0em do m"ndo c#"s#l c#d# m#ni/est#&(o tem "m# c#"s#. elo !"en(o só é ermitido como t#m$ém. incl"siv#mente. se torn# necess'rio ind#0#r el#c#"s# de c#d# c#"s#) Este rocesso cond"-ir'. sem d;vid#. % investi0#&(o d#s c#"s#sd# c#"s# m#s. or in/elicid#de. n(o nos lev#r' # nen3"m onto /in#l) A c#"s#

 rimitiv#. ori0em de tod#s #s c#"s#s. n(o se ode #c3#r) O" $em !"e se dei2# de roc"r#r em determin#do momento o" se #c#$# com "m# er0"nt# insol;vel. n(om#is sens#t# do !"e est# 6O !"e é !"e s"r0i" rimeiro. o ovo o" # 0#lin3#7

 m )usca das causas*retendemos com isto sin#li-#r !"e o conceito d# c#"s#lid#de ode ser vi'vel. n#mel3or d#s 3ióteses. n# vid# !"otidi#n# en!"#nto mec#nismo #"2ili#r do

 ens#mento. m#s é ins"/iciente e de esc#ss# "tilid#de r'tic# #r# # comreens(o de ro$lem#s cient,/icos. /ilosó/icos e met#/,sicos) A cren&# de !"e e2istem rel#&1esoer#tiv#s de c#"s# e e/eito é erróne# n# medid# em !"e se $#sei# n# s"osi&(o d#line#rid#de do temo) Admitimos. no ent#nto. !"e en!"#nto ótic# s"$5ectiv# :e orconse0"inte imer/eit#< do Ser H"m#no. # c#"s#lid#de é oss,vel e !"e é le0,timo#lic'+l# semre !"e o rec"rso # el# se nos #/i0"re ;til)

 N# /iloso/i# #ct"#l redomin#. orém. # idei# de !"e # c#"s#lid#de oss"i e2ist8nci# a se, e !"e é. incl"siv#mente. demonstr'vel e2eriment#lmente or# é contr# esse erro!"e nos devemos er0"er) O Ser H"m#no n(o ode conteml#r "m tem# # n(o serdentro do conte2to de 6semre !"e + se + ent(o7) T#l conteml#&(o. no ent#nto. revel#

#en#s !"e se m#ni/est#r#m dois /enómenos sincrónicos no temo e !"e e2iste entreeles "m# correl#&(o) "#ndo est#s o$serv#&1es s(o interret#d#s de modo c#"s#l. no l#no imedi#to. semel3#nte interret#&(o é e2ress(o de "m# /iloso/i# determin#d#m#s n#d# tem !"e ver com # o$serv#&(o rori#mente dit#) A o$stin#&(o em se ot#r

 or "m# interret#&(o c#"s#l limito" em 0r#nde medid# # noss# vis(o do m"ndo e onosso entendimento)

 No c#mo d#s ci8nci#s. # /,sic# !"ntic# !"estiono" e s"ero" # /iloso/i# c#"s#l)Werner Heisen$er0 #/irmo" !"e 6em c#mos de es#&o+temo m"ito red"-idos. o"se5#. em c#mos d# ordem de m#0nit"de d#s #rt,c"l#s element#res. o es#&o e otemo dil"em+se de "m modo #rtic"l#r de t#l m#neir# !"e em temos t(o red"-idosse n(o conse0"em de/inir devid#mente nem o conceito de antes nem o de depois. Em

con5"nto. n#t"r#lmente. n# estr"t"r# es#&o+temo n#d# se ode #lter#r. m#s 3#ver'!"e cont#r com # ossi$ilid#de de !"e e2eri8nci#s lev#d#s # c#$o so$re os rocessos

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em c#mos de es#&o+temo m"ito red"-idos indi!"em !"e. ##rentemente.determin#dos rocessos decorr#m invers#mente % ordem c#"s#l !"e l3escorresonde7))6A compreens!o da doença e da cura ++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++

Heisen$er0 /#l# com cl#re-# m#s com r"d8nci# ois !"e en!"#nto /,sico limit# #sm#ni/est#&1es #o c#mo do o$serv'vel) =#s est#s o$serv#&1es enc#i2#m

 er/eit#mente no conceito do m"ndo !"e os s'$ios desde semre ensin#r#m) Aso$serv#&1es d#s #rt,c"l#s element#res rod"-em+se no limi#r do nosso m"ndodetermin#do elo temo e elo es#&o) Encontr#mo+nos. or #ssim di-er. no $er&o d#m#téri#) A!"i se dil"em. con/orme re/eri" Heisen$er0. temo e es#&o) "#nto m#is

 enetr#mos n# estr"t"r# m#is 0rosseir# e m#is tosc# d# m#téri#. orém. o #ntes e odeois torn#m+se m#is n,tidos) =#s se nos desloc#rmos n# direc&(o oost#. est#di/erenci#&(o cl#r# entre temo e es#&o. entre o #ntes e o deois. dil"i+se #té !"e #se#r#&(o des##rece e c3e0#mos #o onto onde rein# # "nid#de e # n(o di/erenci#+&(o) Nesse onto nem 3' temo nem es#&o. nesse l"0#r rein# "m #!"i e #0or# eterno)

o onto !"e t"do #$#rc# e !"e. n(o o$st#nte. se c3#m# 6N#d#7) Temo e es#&o s(o#s coorden#d#s !"e dividem o m"ndo d# ol#rid#de. o m"ndo do en0#no. ;aJa'.#reci#r # s"# n(o+e2ist8nci# é re!"isito /"nd#ment#l #r# se #lc#n&#r # "nid#de)

 Neste m"ndo ol#r. # c#"s#lid#de + o" se5#. uma ersectiv# do nosso con3ecimento #r# interret#r rocessos + ertence % /orm# de ens#r do 3emis/ério es!"erdo)Dissemos #nteriormente !"e o conceito cient,/ico do m"ndo e!"iv#le #o conceito do3emis/ério es!"erdo n(o é de estr#n3#r !"e se insist# #!"i t#nto n# !"est(o d#c#"s#lid#de) O 3emis/ério direito. no ent#nto. rescinde d# c#"s#lid#de "m# ve- !"e

 ens# de /orm# #n#ló0ic#) N# #n#lo0i# veri/ic#+se "m# ótic# oost# % d# c#"s#lid#de!"e n(o ser' nem m#is #cert#d# nem m#is incorrect#. nem mel3or nem ior. m#sreresent# o comlemento necess'rio d# "nil#ter#lid#de d# c#"s#lid#de) Aen#s #sd"#s 5"nt#s + c#"s#lid#de e #n#lo0i# +s(o c##-es de est#$elecer "m sistem# decoorden#d#s 0r#&#s #o !"#l oderemos vir # c#t#r o nosso m"ndo ol#r de modocoerente)En!"#nto # c#"s#lid#de revel# rel#&1es 3ori-ont#is. # #n#lo0i# erse0"e os rinc,iosori0in#is em sentido vertic#l. #tr#vés de todos os l#nos d#s s"#s m#ni/est#&1es) A#n#lo0i# n(o ro+

 m )usca das causasc"r# "m# rel#&(o de c#"s# e e/eito. orient#ndo+se #ntes de m#is no sentido d# $"sc# d#identid#de do conte;do de /orm#s distint#s) Se. n# c#"s#lid#de. o temo se e2rime

 or meio de "m #ntesdeois. # #n#lo0i# #liment#+se d# sincroni# do 6semre !"e + se

+ ent(o7) En!"#nto # c#"s#lid#de cond"- # #cent"#r # di/erenci#&(o. # #n#lo0i# #$#rc## diversid#de de modo # /orm#r modelos "nit'rios)A inc##cid#de d# ci8nci# #r# o ens#mento #n#ló0ico o$ri0#+# # torn#r # est"d#rtod#s #s leis em c#d# "m dos l#nos) E # ci8nci# est"d#. ent(o. # ol#rid#de n#electricid#de. n# investi0#&(o #tómic#. no est"do dos 'cidos e dos #lc#linos. nos 3e+mis/érios cere$r#is e em mil3#res de o"tros c#mos. desde o rinc,io. # c#d# ve-. eindeendentemente "ns dos o"tros) A #n#lo0i# desloc# em novent# 0r#"s o onto devist# e coloc# em #n#lo0i# #s /orm#s m#is divers#s #o desco$rir nel#s tod#s o mesmo

 rinc,io ori0in#l) E. or isso. o ólo ositivo d# electricid#de. o ló$"lo es!"erdo docére$ro. os 'cidos. o sol. o /o0o. o B#n0 c3in8s. etc. se #/i0"r#m todos como tendo#l0o em com"m #es#r de se n(o ter est#$elecido entre eles !"#l!"er rel#&(o c#"s#l)

Est# #/inid#de c#"s#l é e2tr#,d# do rinc,io ori0in#l com"m # tod#s #s /orm#seseci/ic#d#s e !"e no nosso e2emlo oder,#mos t#m$ém c3#m#r o rinc,io

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m#sc"lino o" d# #ctivid#de)Est# ótic# divide o m"ndo em comonentes #r!"et,icos e conteml# os di/erentesmodelos !"e se odem constr"ir # #rtir dos #r!"étios) T#is modelos odemencontr#r+se #n#lo0ic#+mente em todos os l#nos de /enómenos !"e s"r0em t#nto n#terr# como no cé") Este modo de o$serv#r tem de ser #rendido. t#l como #contece

com # o$serv#&(o c#"s#l) Revel# "m #secto di/erente do m"ndo e torn# vis,veisrel#&1es e modelos !"e se s"$tr#em % vis(o c#"s#l) *odemos di-er !"e se #sv#nt#0ens d# c#"s#lid#de residem no c#mo /"ncion#l. # #n#lo0i# serve #r# torn#rm#ni/est#s rel#&1es essenci#is) O 3emis/ério es!"erdo. #tr#vés d# c#"s#lid#de. odedecomor e #n#lis#r "m 0r#nde n;mero de cois#s. m#s é inc##- de conce$er om"ndo como "m todo) *or s"# ve- o 3emis/ério direito deve ren"nci#r % /#c"ld#de de#dministr#r os rocessos m"nd#nos m#s oss"i em contr#+)$A compreens!o da doença e da curapartida uma visão de conjunto da /i0ura no seu todo e tem portanto a

capacidade de captar o sentido2 # sentido est3 para al+m da /inalidade ou da

ló0ica con/orme a/irma Lao4Ts+5O sentido que se pode e-pressar n!o é o sentido eterno.O nome que se pode nomear n!o é o nome eterno.75!o ser chamo eu F ori"em do céue da terra.7Sers chamo eu F m!e do indiv#duo.

 Por isso, o caminho do n!o ser conduz F vis!o do Ser maravilhoso,o caminho do ser F vis!o das limitaç9es espaciais.

 Am)os, pela sua ori"em, s!o um se di&erenciam'se apenas quanto ao nome.

 5a sua unidade, a isto se chama o se"redo.O se"redo mais pro&undo do se"redoé a porta pela qual saem todas as maravilhas.))$

# m+tododa interro0ação

pro/undaA vid# iod# nao passa de uma série de interro"aç9es &eitas de tal &orma quecarre"am 2( em si o "érmen da resposta, resposta essa carre"ada de interro"aç9es.

 Aquele que nela ve2a mais do que isso é louco.G4STAC =EBERIN9K . EolemAntes de #$ord#rmos # se0"nd# #rtedo livro. n# !"#l tr#t#remos de deci/r#r o si0ni/ic#do dos sintom#s m#is /re!"entes.!"eremos di-er #l0o # reseito do método d# interro0#&(o ro/"nd#) N(o é noss#inten&(o escrever "m m#n"#l de cons"lt# no !"#l se oss#m roc"r#r sintom#sesec,/icos #r# ver o !"e si0ni/ic#m #r# deois odermos #$#n#r # c#$e&# em sin#lde #ssentimento o" ne0#&(o) "em retend# "tili-#r este livro dess# m#neir#

demonstr# n(o o ter comreendido) O nosso o$5ectivo é o de tr#nsmitir "m#determin#d# m#neir# de ver e de ens#r !"e ermit# #o leitor enc#r#r # s"# róri#

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doen&# e # dor do se" semel3#nte de m#neir# di/erente d#!"el# !"e tem enc#r#do #té#0or#)*#r# isso. temos. #ntes de m#is. de #ssin#l#r determin#d#s condi&1es e técnic#s "m#ve- !"e # m#iori# d#s esso#s n(o #render#m # m#ne5#r os s,m$olos e #s #n#lo0i#s)

 Nesse sentido

)& A compreens!o da doença e da cura&

 roc"r'mos d#r eseci#l relevo #os e2emlos concretos n# se0"nd# #rte. os !"#isdever(o desenvolver no leitor #s /#c"ld#des de ens#r e de ver róri#s deste métodonovo) Aen#s o desenvolvimento d# /#c"ld#de esso#l de interret#&(o oder' tr#-er#l0"m $ene/,cio. "m# ve- !"e # interret#&(o convencion#l. n# mel3or d#s 3ióteses.#en#s roorcion#r' o !"#dro de re/er8nci#s m#s n"nc# conse0"ir' #d#t#r+setot#lmente #o c#so individ"#l) Ocorre #!"i o mesmo !"e com # interret#&(o dos so+n3os 3' !"e "tili-#r o livro d#s c3#ves #r# #render # interret'++los. n(o #r# #,

 roc"r#r o si0ni/ic#do dos son3os de c#d# "m)

*or ess# r#-(o # se0"nd# #rte t(o+o"co retende ser e2#"stiv#. #es#r de nos termoses/or&#do #r# tom#r em consider#&(o e #$#rc#r todos os m$itos coror#is #tr#vésd#s noss#s e2lic#&1es. # /im de !"e o leitor oss# e2#min#r o se" sintom# esec,/ico)Tendo roc"r#do est#$elecer #s $#ses /ilosó/ic#s. /ornecemos #0or# neste ;ltimoc#,t"lo d# #rte teóric# #l0"m#s norm#s $'sic#s #r# # interret#&(o dos sintom#s)Tr#t#+se de "m# /err#ment# !"e /#c"lt#r' #os interess#dos. com #l0"m# r'tic#.interro0#rem os sintom#s em ro/"ndid#de e de /orm# coerente)A c#"s#lid#de n# medicin#O ro$lem# d# c#"s#lid#de é de imortnci# c#it#l #r# # noss# tem'tic# or!"et#nto # medicin# #c#démic# como # n#t"r#list#. t#nto # sicolo0i# como # sociolo0i#.vis#m #veri0"#r #s c#"s#s re#is e #"t8ntic#s dos sintom#s d#s doen&#s e restit"ir om"ndo % s#;de medi#nte # elimin#&(o d#s mesm#s) Assim. #l0"ns roc"r#m nos#0entes #to0énicos e n# cont#min#&(o #m$ient#l e o"tros nos tr#"m#s de in/nci#.nos métodos ed"c#tivos o" n#s condi&1es do l"0#r de tr#$#l3o) Desde o teor dec3"m$o no #r % róri# socied#de. n#d# nem nin0"ém est' # s#lvo de ser invoc#docomo c#"s# oss,vel de doen&#)

 Nós. no ent#nto. consider#mos !"e est# $"sc# el#s c#"s#s d# doen&# cond"-i" #medicin# e # sicolo0i# # "m $eco semO método da interro"aç!o pro&unda

s#,d#) ó$vio !"e en!"#nto roc"r#rmos c#"s#s. est#s n(o /#lt#r(o. m#s # /é no

conceito c#"s#l imede !"e se ve5# !"e #s c#"s#s encontr#d#s s(o mer#mente ores"lt#do d#s róri#s e2ect#tiv#s) N# re#lid#de t#m$ém #s c#"s#s <r'Sachen= m#isn(o s(o do !"e cois#s <Sachen= como t#nt#s o"tr#s) O conceito de c#"s# #en#s se#0"ent# em é + e #en#s # ]Vb + or!"e em determin#d# #lt"r# se dei2# de er0"nt#r

 el#s c#"s#s) Ser' oss,vel. or e2emlo. encontr#r+se # c#"s# de "m# in/ec&(o emdetermin#dos micró$ios. o !"e cond"-ir' # er0"nt#r or !"e r#-(o os micró$ios

 rovoc#m # in/ec&(o no c#so esec,/ico) A c#"s# oder' #c3#r+se n"men/r#!"ecimento do sistem# im"noló0ico. o !"e n#t"r#lmente s"scit#r' de !"emind#0#r # er0"nt# !"#nto # !"#l oss# ter sido # c#"s# do en/r#!"ecimento d#sde/es#s do or0#nismo) Este 5o0o ode rolon0#r+se inde/inid#mente "m# ve- !"emesmo !"#ndo. ness# dem#nd# el#s c#"s#s. se c3e0# #o :i"':an", !"ed#r' semre #

 er0"nt# #cerc# do !"e oder' ter c#"s#do #!"el# e2los(o rimordi#l))) N# r'tic#. ort#nto. ot#mos semre or #r#r n"m certo onto e /#-er de cont# !"e

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o m"ndo come&o" nesse onto) Escondemo+nos or detr's de /r#ses convencion#is do0énero 7locus minoris residentiae, 6/#ctores 3eredit'rios7. 6de$ilid#de or0nic#7. eo"tros conceitos simil#res c#rre0#dos de si0ni/ic#do) =#s de onde é !"e retir#mos #

 5"sti/ic#&(o #r# elev#r # est#t"to de 6c#"s#7 "m# !"#l!"er #r0ol# d# c#dei# % noss#escol3# E "m# /#lt# de sincerid#de /#l#r+se de c#"s# o" de ter#8"tic# c#"s#l n#

medid# em !"e. t#l como vimos. o conceito c#"s#l n(o ermite !"e se #"re "m# sóc#"s#)=#is #cert#do seri# tr#$#l3#r com o conceito c#"s#l $iol#r # !"e nos re/erimos noin,cio d#s noss#s consider#&1es so$re # c#"s#lid#de) Enc#r#d# or esse rism#. "m#doen&# determin#r++se+i# # #rtir de d"#s direc&1es. # s#$er. desde o #ss#do e vindot#m$ém do /"t"ro) Se0"ndo este modelo # /in#lid#de oss"iri# "m determin#do!"#dro sintom'tico e # c#"s#lid#de actuante <e&&iciens= #ort#ri# os meios m#teri#is ecoror#is necess'rios *#r# # re#li-#&(o desse !"#dro /in#l) *or est# ótic# c#t#r+se+i#esse o"tro #secto d# doen&#. !"e se erde or comleto n#&1

 A compreens!o da doença e da cura?>#ct"#l consider#&(o "nil#ter#l o roósito d# doen&#. e or conse0"inte. o si0ni/ic#dodo /#cto) 4m# /r#se n(o se determin# elo #el. el# tint#. el#s m'!"in#simressor#s o" elos si0nos d# escrit# #en#s. m#s t#m$ém. e #ntes de m#is. elo

 roósito de tr#nsmitir "m# in/orm#&(o) N(o deveri# ser t(o di/,cil de entender como. #tr#vés d# red"&(o dos rocessosm#teri#is o" d#s condi&1es do #ss#do. m"ito do !"e é essenci#l e /"nd#ment#l se

 ode erder) 9#d# in/orm#&(o oss"i /orm# e. tam)ém, conte;do t#nto consisten#l0"m#s d#s #rtes como. ainda, n"m# /i0"r# !"e é m#is do !"e # mer# som# d#s

 #rtes) 9#d# m#ni/est#&(o é determin#d# sim"lt#ne#mente elo #ss#do e elo /"t"ro)A doen&# n(o esc## % re0r#) *or detr's de "m sintom# esconde+se "m roósito. "m/"ndo !"e tem de "tili-#r #s ossi$ilid#de e2istentes #r# vir # #d!"irir /orm#) *orisso. "m# doen&# ode emre0#r como s"# c#"s# tod#s #s c#"s#s im#0in'veis)Até #o momento. o método de tr#$#l3o d# medicin# /r#c#sso") A medicin# #credit#!"e #o elimin#r #s c#"s#s oder' converter # doen&# n"m# imossi$ilid#de sem terem cont# !"e # doen&# é de t#l modo /le2,vel !"e é c##- de socorrer+se de nov#sc#"s#s #r# contin"#r # m#ni/est#r+se) t"do $em simles or e2emlo. se "m#

 esso# tem o roósito de constr"ir "m# c#s#. n(o conse0"iremos imedi+l# de #constr"ir retir#ndo+l3e os ti5olos el# roc"r#r' constr",+l# de m#deir#) 9l#ro !"e # so+l"&(o oderi# #ss#r or retir#r+l3e todos os m#teri#is de constr"&(o im#0in'veis. m#s

t#l #/i0"r#+se di/,cil no !"e toc# % doen&#) Ter,#mos de retir#r do coro do #cientet"do o !"e l' 3o"vesse #r# nos #sse0"r#rmos de !"e # doen&# n(o encontr#sse m#iscausas.Este livro tr#t# d#s causas &inais d# doen&# e retende comlet#r # ótic# "nil#ter#l e/"ncion#l medi#nte o #orte do se0"ndo ólo !"e l3e /#lt#) *retendemos dei2#r cl#ro!"e n(o ne0#mos # e2ist8nci# dos rocessos m#teri#is est"d#dos e descritos el#medicin# m#s !"e contest#mos ener0ic#mente # #/irm#&(o de !"e #en#s t#is

 rocessos constit"#m #s causas d# doen&#)O método da interro"aç!o pro&undaT#l como /ico" e2osto. # doen&# tem "m roósito e "m# /in#lid#de !"e. #té #omomento. descrevemos #en#s em #$sol"to e de modo 0ener#li-#do #tr#vés do termo

cura tom#do no sentido de re0resso % "nid#de) Se dividirmos # doen&# n#s s"#sm;ltil#s /orm#s de e2ress(o sintom'tic#. reresent#ndo todos os #ssos #té se

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#tin0ir o o$5ectivo. oderemos interro0#r c#d# sintom# em ro/"ndid#de #r##veri0"#r !"#l o se" roósito e !"#l # in/orm#&(o !"e oss"i. e /ic#remos ent(o #s#$er !"#is os #ssos # tom#r em c#d# momento) Ess# er0"nt# ode. e deve. /#-er+se

 #r# c#d# sintom# e n(o deve ser ost# de #rte invoc#ndo+se "m# ori0em /"ncion#l)Semre se encontr#r(o condi&1es /"ncion#is m#s. recis#mente or ess# r#-(o.

semre se encontr# "m si0ni/ic#do essenci#l)A rimeir# di/eren&#. ort#nto. entre o novo en/o!"e ro"0n#do e # sicossom'tic#cl'ssic# consiste n# ren;nci# de "m# selec&(o dos sintom#s) Em nosso entender. cadasintom# tem o se" si0ni/ic#do e n(o #dmitimos e2ce&1es) A se0"nd# di/eren&# é #ren;nci# do modelo c#"s#l "tili-#do el# sicossom'tic# cl'ssic# orient#d# #r# o

 #ss#do) "e # c#"s# de "m tr#nstorno se5# #tri$",d# # "m $#cilo o" # "m# m(e ervers# revel#+se sec"nd'rio) O modelo sicossom'tico n(o se li$erto" #ind# do erro/"nd#ment#l !"e s"1e # "tili-#&(o de "m conceito c#"s#l "niol#r) N(o nosinteress#m #s c#"s#s do #ss#do or!"e. t#l como vimos. c#"s#s n(o /#lt#m e tod#sel#s s(o or i0"#l imort#ntes e insi0ni/ic#ntes) O nosso onto de vist# odedescrever++se #tr#vés d# no&(o de 6c#"s#lid#de /in#l7 o". mel3or #ind#. #tr#vés do

conceito intemor#l d# #n#lo0i#)O Homem oss"i "m modelo interior indeendente do temo !"e deve concreti-#r+see #ss"mir+se conscientemente com o decorrer do temo e #o !"#l d#mos o nome deSer) A tr#5ectóri# vit#l do indiv,d"o é o c#min3o !"e ele deve ercorrer #té !"eencontre esse Ser !"e é o s,m$olo do Todo) O Homem recis# de 6temo7 #r#encontr#r ess# tot#lid#de e. n(o o$st#nte. ele oss"i+#. 5'. desde o in,cio) A il"s(o dotemo reside recis#mente #!"i o indiv,d"o recis# de temo #r# desco$rir o !"esemre /i+ :"#ndo #l0o se #/i0"r# di/,cil de entender 3' !"e torn#r #os

 A compreens!o da doença e da curae2emlos t#n0,veis "m livro contém tod# # 3istóri# no se" todo e de "m# só ve-. m#so leitor recis# de temo #r# se /#mili#ri-#r com tod# # tr#m# !"e nele se encontr#v#desde o in,cio)< A este rocesso d#mos o nome de 6evol"&(o7) A evol"&(o consiste n#re#li-#&(o consciente de "m modelo !"e semre e2isti" :o !"e vem # ser o mesmo!"e di-er !"e é intemor#l<) Neste c#min3o em direc&(o #o con3ecimento de simesmo. s"r0em contin"#mente el# /rente o$st'c"los e re/le2os de esel3o. o". ditode o"tr# m#neir#. corre+se o risco de n(o se oder o" n(o se !"erer ver "m# #rteesec,/ic# do modelo) Aos #sectos n(o #ss"midos d#mos o nome de 6som$r#7) Asom$r# m#ni/est# # s"# resen&# e re#li-#+se or meio do sintom# d# doen&#) *#r#

 odermos comreender o si0ni/ic#do de "m sintom# os conceitos de temo o" do #ss#do s(o rescind,veis) A $"sc# d#s c#"s#s no #ss#do distr#i+nos d# in/orm#&(o rori#mente dit# n# medid# em !"e or meio d# ro5ec&(o d# c"l# se tr#ns/ere #r#

# c#"s# # resons#$ilid#de esso#l)Se interro0#rmos "m sintom# #cerc# do se" si0ni/ic#do. # resost# torn#r' vis,vel "m# #rte do nosso es!"em# esso#l) Se ind#0#rmos o nosso #ss#do. n#t"r#lmente !"e#c3#remos t#m$ém #, #s divers#s /orm#s de e2ress(o do mesmo es!"em#) Noent#nto. n(o dever,#mos eri0ir "m# c#"s#lid#de com $#se nisso tr#t#+se #ntes de/orm#s de e2ress(o #r#lel#s e #de!"#d#s #o momento de "m# mesm# ro$lem'tic#)*#r# viver os se"s ro$lem#s # cri#n&# recorre #os #is. irm(os e #os ro/essores. o#d"lto cont# com o# #rceiro#. /il3os e cole0#s de tr#$#l3o) As condi&1es e2tern#sn(o torn#m nin0"ém doente. m#s o Ser H"m#no "tili-# tod#s #s ossi$ilid#des #o se"#lc#nce e coloc#+#s #o servi&o d# s"# doen&#) o rório doente !"em converte #scois#s <Sachen= em c#"s#s <r'Sachen=.

O doente é sim"lt#ne#mente eretr#dor e v,tim#. e so/re #en#s d# s"# róri#inconsci8nci#) N(o se tr#t# de "m 5",-o de v#lor ois !"e #en#s o 6il"min#do7 é

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desrovido de som$r#. e # #/irm#&(o !"e #c#$'mos de /#-er tem como o$5ectivo"nic#mente rote0er o Ser H"m#no d# #$err#&(o de se sentir v,tim# de "m# !"#l!"ercirc"nstnci#. d#do !"e #tr#vés dess# ost"r# oO método da interro"aç!o pro&undadoente /"rt# # si mesmo # ossi$ilid#de de tr#ns/orm#&(o) Nem os $#cilos nem #s

r#di#&1es rovoc#m doen&#s. #en#s o Ser H"m#no #s "tili-# como meios #r#re#li-#r # s"# doen&#) :A mesm# /r#se #lic#d# no"tro l#no so# m#is n#t"r#l nem #stint#s nem # tel# /#-em "m !"#dro m#s é o #rtist# !"e #s "tili-# como meios #r#re#li-#r # s"# int"r#)<Deois de t"do o !"e #!"i /oi dito deveri# ser oss,vel Ur em r'tic# # rimeir# re0r#

 $'sic# #r# # interret#&(o dos !"#dros #toló0icos d# se0"nd# #rte),)# re"ra0 A!"#ndo d# interret#&(o de "m sintom# dever' ren"nci#r+se %s ##rentesrel#&1es c#"s#is no l#no /"ncion#l) Est#s s(o semre #ss,veis de serem encontr#d#se # s"# e2ist8nci#. o" n(o. n(o est' #!"i em c#"s#) N(o s(o #t#s. no ent#nto. #r# #interret#&(o de "m sintom#) *el# #rte !"e nos toc#. interret#mos os sintom#s"nic#mente n# s"# m#ni/est#&(o !"#lit#tiv# e s"$5ectiv#) As c#dei#s c#"s#is

/isioló0ic#s. mor/oló0ic#s. !",mic#s. nervos#s. etc. !"e odem "tili-#r+se #r# #concreti-#&(o do sintom# s(o indi/erentes #r# # e2lic#&(o do se" si0ni/ic#do) *#r#recon3ecer "m# s"$stnci# imort# #en#s !"e #l0o é. e o modo como é. n(o o or!"8d# s"# e2ist8nci#)A !"#lid#de temor#l d# sintom#tolo0i#Aes#r de o #ss#do c#recer de imortnci# #r# #s noss#s ind#0#&1es. o momentoem !"e o sintom# se m#ni/est# é tod#vi# imort#nte e revel#dor) O momento e2#ctoem !"e "m sintom# ##rece ode /ornecer in/orm#&1es recios#s so$re # ,ndole dos*ro$lem#s !"e se m#ni/est#m #tr#vés dele) Todos os #contecimentos !"e decorremem sincroni# com o ##recimento de "m sintom# /orm#m o en!"#dr#mento d#sintom#tolo0i# e devem consider#r+se no se" con5"nto)*#r# t#l. n(o só se devem conteml#r os /#ctos e-ternos m#s t#m$ém. e #cim# det"do. e2#min#r os rocessos internos) "#is s ens#mentos. tem#s e /#nt#si#s !"eoc"#v#m o indiv,d"o !"#ndo o sintom# se #resento" "#l o se" est#do dees,rito

 A compreensão da doença e da curaOcorrer#m not,ci#s o" m"d#n&#s si0ni/ic#tiv#s n# s"# vid# 9om /re!"8nci# os /#ctosm#is imort#ntes s(o recis#mente #!"eles !"e s(o tidos como triviais einsi"ni&icantes. D#do !"e #tr#vés do sintom# "m# -on# rerimid# se torn# m#ni/est#.todos os /#ctos com ele rel#cion#dos ter(o sido t#m$ém rerimidos o" desv#lori-#dos)

 N(o se tr#t# d#s "randes coisas d# vid#. ois !"e no 0er#l o indiv,d"o oc"#+se dess#sde "m modo consciente) S(o #ntes #s cois#s do !"otidi#no. e!"en#s e insi0ni/ic#ntes.!"e cost"m#m revel#r #s -on#s de con/lito rerimid#s) Sintom#s #0"dos. como se5#mconsti#&1es. en5oos. di#rrei#. dores de estUm#0o. dores de c#$e&#. /erid#s e cois#ssimil#res. s(o m"ito sens,veis #o /#ctor temo) =erecer' # en# record#r #!"ilo !"ese /#-i#. ens#v# o" im#0in#v# no momento do se" ##recimento e. #o coloc#rmos #

 er0"nt# # nós mesmos. é $om !"e tomemos em consider#&(o # rimeir# idei# !"enos vier % c#$e&# e !"e n(o nos reciitemos # U+l# de #rte or nos #recerincon0r"ente)Semel3#nte #tit"de re!"er m"it# r'tic# e m"it# sincerid#de consi0o mesmo. o"mel3or. descon/i#n&# em rel#&(o # si rório) "em !"er !"e 5"l0"e con3ecer+se $em

e 5"l0"e s#$er de imedi#to o !"e é v'lido e o !"e n(o é 5#m#is conse0"ir' recol3er82itos de v"lto no c#mo do #"tocon3ecimento) A!"ele !"e. #o invés. #rte d# idei#

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!"e "m !"#l!"er #nim#l n# r"# o con3ece mel3or do !"e ele rório. se0"e elo $omc#min3o)L.a re"ra0 An#lis#r o momento do ##recimento de "m sintom#) Ind#0#r. n#circ"nstnci# esso#l. os ens#mentos. /#nt#si#s. son3os. #contecimentos e not,ci#s!"e sit"em o sintom# no temo)

An#lo0i# e sim$olismo do sintom#93e0#mos #0or# % técnic# de interret#&(o rori#mente dit#. # !"#l n(o é /'cil dee2or e de ensin#r or meio de #l#vr#s) Antes de m#is é condi&(o necess'ri# domin#r # lin0"#0em e #render # esc"t#r) A #l#vr# é "m meio ortentoso #r# # desco$ert#de tem#s ro/"ndos e invis,veis) A #l#vr# oss"i # s"#O método da interro"aç!o pro&undas#$edori# róri# !"e el# com"nic# #en#s # !"em so"$er verd#deir#mente esc"t#r)E2iste # tend8nci#. n# éoc# em !"e vivemos. #r# "tili-#r # #l#vr# de "m# /orm#desc"id#d# e #r$itr'ri#. erdendo+se #ssim o #cesso #o verd#deiro si0ni/ic#do dosconceitos) D#do !"e t#m$ém # #l#vr# se inscreve n# ol#rid#de. el# revel#+se

 oliv#lente e #m$,0"#) "#se todos os conceitos se movem em v'rios l#nos

sim"lt#ne#mente) Temos ort#nto de rec"er#r # /#c"ld#de de comreender # #l#vr#em todos os l#nos #o mesmo temo)A 0r#nde m#iori# d#s /r#ses !"e ##recem n# se0"nd# #rte do livro re/erem+se # dois

 l#nos. elo menos se #l0"m# so# trivi#l ser' em virt"de de se ter #ss#do or #lto ose0"ndo l#no. o se" d"lo si0ni/ic#do) *#r# c3#m#r # #ten&(o so$re #s #ss#0ensimort#ntes recorremos #o it'lico e #o 0"i(o) N(o o$st#nte. e em de/initivo. t"dodeender' d# sensi$ilid#de de c#d# "m #r# # #l#vr#) 4m $om o"vido #r# # #l#vr#é como "m $om o"vido #r# # m;sic# n(o se #d!"ire m#s. em cert# medid#. odee2ercit#r+se)A noss# lin0"#0em é sicossom'tic#) "#se tod#s #s /r#ses e #l#vr#s #tr#vés d#s!"#is e2ress#mos est#dos /,sicos s(o e2tr#,d#s de e2eri8nci#s coror#is) Oindiv,d"o #en#s é c##- de comreender <ver'stehen= e de #0#rr#r <)e'"rei&en= osentido d#!"ilo !"e #reende" #tr#vés do cont#cto coror#l. se5# #tr#vés dos és o"d#s m(os) Só isto d#ri# #r# "m# e2tens# dissert#&(o !"e se ode sinteti-#r d#se0"inte m#neir# #r# c#d# e2eri8nci# e c#d# #sso d# s"# consci8nci# o SerH"m#no tem de "s#r # vi# do coro) A/i0"r#+se imoss,vel #r# o Ser H"m#no#ss"mir conscientemente rinc,ios !"e n(o ten3#m $#i2#do #o n,vel coror#l d# s"#e2eri8nci#) O coror#l im1e+nos "m tremendo v,nc"lo !"e 3#$it"#lmente nos#medront# m#s sem o !"#l ser,#mos inc##-es de est#$elecer !"#l!"er con tacto como rinc,io) Este r#cioc,nio cond"-+nos #ind# #o recon3ecimento de "e n(o é

 oss,vel rote0er o Ser H"m#no d# doen&#)

=#s re0ressemos #o si0ni/ic#do d# lin0"#0em) "em ten3# #rendido # erce$er ##m$iv#l8nci# sicossom'tic# d# lin0"#0em comrov#r' !"e o doente. #o /#l#r dosse"s sintom#s coror#is.&$&)

 A compreens!o da doença e da cura X+++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++++cost"m# descrever "m ro$lem# s,!"ico o rimeiro v8 t(o m#l !"e é inc##- de

 erce$er #s cois#s com cl#re-#. o se0"ndo est' consti#do e t"do l3e so$e #o n#ri->."m terceiro n(o conse0"e #5oel3#r+se or!"e est' dem#si#do tenso. o"tro dei2o" de

 oder en0olir. 3' !"em se5# inc##- de 0"#rd#r #!"ilo de !"e m#is 0ost#. 3' !"emdei2e de o"vir e 3' #ind# !"em se #rr#nc#ri# # ele. t#l é # comic3(o !"e sente)

*er#nte isto rest#+nos #en#s esc"t#r. #$#n#r # c#$e&# e comrov#r 6# doen&# torn#+nos sinceros7) Or#. #o recorrer #o l#tim #r# desi0n#r #s doen&#s. # medicin#

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#c#démic# conse0"i". 3#$ilmente. imedir !"e #s #l#vr#s nos revelem ess# rel#&(oessenci#l)Em todos estes c#sos. o coro tem de viver #!"ilo !"e o indiv,d"o se esc"so" ##ss"mir conscientemente) *or e2emlo. cert# esso# n(o se #treve" # recon3ecer !"edese5# re#lmente #rr#nc#r # róri# ele. o" se5#. romer com o invól"cro do !"otidi#+

no. e esse se" dese5o inconsciente é /or&#do # m#ni/est#r+se no coro so$ # /orm# deec-em# #r# se d#r # con3ecer) 9om o rete2to do ec-em# o indiv,d"o #treve+se #e2ress#r em vo- #lt# o se" dese5o 6Se "desse #rr#nc#ri# # eleJ7 Acontece !"e #0o+r# #sso" # ter "m# c#"s# /,sic# e isso é #l0o !"e nos di#s !"e correm. tod# # 0entelev# m"ito # sério) O" tomemos o c#so d# emre0#d# !"e n(o se #treve # recon3ecer.nem #r# si mesm# nem er#nte o se" c3e/e. !"e est' /#rt# #té % r#i- dos c#$elos + !"et"do l3e so$e #o n#ri- + e 0ost#ri# de /ic#r #l0"ns di#s em c#s# tr#nsost# #r# oc#mo /,sico. orém. # con0est(o n#s#l é $em m#is #ceit'vel e cond"- #o res"lt#do#etecido)*#r# #lém de se c#t#r o d"lo sentido d# lin0"#0em imort# t#m$ém oss"ir #/#c"ld#de de ens#mento #n#ló0ico) A #m$iv#l8nci# d# lin0"#0em $#sei#+se n#

#n#lo0i#) *or e2emlo. !"#ndo se di- de #l0"ém !"e n(o tem cor#&(o. # nin0"ém l3e #ss# el# c#$e&# !"e t#l ór0(o l3e /#lte. como nin0"ém tom#r'>) Em #lem(o !"#ndo se !"er indic#r !"e se est' /#rto #té % r#i- dos c#$elos di-+se

 Qch ha)e die 5ase Holl ' ten3o o n#ri- c3eio. o". t"do me so$e #o n#ri- e me irrit#) <5.do 4.=) Cer not# #nterior) <5. do 4.=O método da interro"aç!o pro&unda% letr# o dese5o de #rr#nc#r # ele) Est#s s(o #en#s e2ress1es !"e "tili-#mos emsentido #n#ló0ico. "tili-#ndo #l0o de concreto em reresent#&(o de "m rinc,io#$str#cto) Ao di-ermos !"e o 3omem n(o tem cor#&(o #l"dimos % /#lt# de "m#!"#lid#de !"e. em virt"de de "m sim$olismo #r!"et,ico. semre se rel#ciono" or#n#lo0i# com o cor#&(o) O mesmo rinc,io se reresent#. t#m$ém. #tr#vés do Sol edo o"ro)O ens#mento #n#ló0ico e2i0e /#c"ld#de de #$str#c&(o or!"e é necess'riorecon3ecer em concreto o rinc,io !"e nele se e2ress# e tr#nsU+lo #r# o"tro l#no)*or e2emlo. # ele desemen3# no coro 3"m#no. entre o"tr#s. # /"n&(o deinvól"cro e de $#rreir# em rel#&(o #o e2terior) Se #l0"ém dese5# #rr#nc#r # ele # simesmo t#l si0ni/ic# !"e dese5# "ltr##ss#r # $#rreir#) E2iste. ort#nto. "m# #n#lo0i#entre # ele e. s"on3#mos. norm#s !"e no l#no m#teri#l e2er&#m no l#no som'tico# mesm# /"n&(o !"e # ele) "#ndo est#$elecemos "m# e!"iv#l8nci# entre # ele et#is norm#s. n(o est#mos nem # #tri$"ir+l3e identid#de nem. t(o+o"co. # est#$elecer

"m# rel#&(o c#"s#l. m#s re/erimo+nos t(o+somente % #n#lo0i# do rinc,io) Assim.con/orme veremos m#is #di#nte. #s to2in#s #c"m"l#d#s no coro indic#m # e2ist8nci#de con/litos n# mente) Est# #n#lo0i# n(o si0ni/ic# de modo #l0"m !"e #s to2in#s

 rod"-em con/litos) 4m#s e o"tr#s s(o #en#s m#ni/est#&1es #n'lo0#s em l#nosdi/erentes)

 Nem # mente "era sintom#s coror#is. nem os rocessos coror#is desenc#dei#m#lter#&1es s,!"ic#s) No ent#nto. em c#d# "m desses l#nos. discernimos semre omodelo #n'lo0o) Todos os elementos contidos n# mente t8m # s"# contr##rtid# nocoro e vice+vers#) Nesse sentido ode di-er+se !"e t"do é sintom#) V 0osto elo

 #sseio e # osse de l'$ios del0#dos t8m t#nto de sintom# !"#nto "m#s #m,0d#l#sin/l#m#d#s :ve5#+se. or e2em+*lo. o rocedimento d# #n#mnese "tili-#do el#

3omeo#ti#<) Os sintom#s #en#s se di/erenci#m el# v#lor#&(o s"$5ectiv# !"e l3es#tri$"i !"em deles #dece) Ao /im e #o c#$o. #!"ilo !"e converte "m sintom#

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!"#l!"er em sintom# de doen&# é o re;dio e # resist8nci#) A resist8nci# revel#+nos.t#m$ém. !"e determin#do sintom# é # e2ress(o de "m# -on# de som$r#. or!"e&&

A compreens!o da doença e d# c"r#

-##todos os sintom#s !"e e2rimem # noss# #lm# consciente s(o++nos !"eridos ede/endemo+los como e2ress(o d# noss# erson#lid#de)A vel3# er0"nt# # reseito dos limites d# s#;de e d# doen&#. d# norm#lid#de e d##norm#lid#de. #en#s se ode resonder # #rtir de "m# #v#li#&(o s"$5ectiv# + o" n(o

 oder' resonder+se de todo) "#ndo e2#min#mos sintom#s coror#is e os e2lic#+mos sicolo0ic#mente. inst#mos em rimeiro l"0#r o indiv,d"o # diri0ir o se" ol3#r

 #r# terrenos #té ent(o ine2lor#dos #r# !"e comrove !"e de /#cto #ssim é) A!"ilo!"e se m#ni/est# no coro est' t#m$ém n# #lm# #ssim n# Terr# como no 9é") N(o setr#t# de modi/ic#r o" de elimin#r #l0o de imedi#to m#s. #ntes elo contr'rio. de#ceit#r #!"ilo !"e visl"m$r'mos visto !"e "m# ne0#&(o torn#ri# # remeter ess# -on#

 #r# #s som$r#s)Aen#s # re/le2(o nos torn# conscientes + se # #mli#&(o d# consci8nci# rod"-ir#"tom#tic#mente "m# modi/ic#&(o s"$5ectiv# ois /#nt'sticoJ *orém. todo o roósitode modi/ic#r #l0"m# cois# rovoc# o e/eito contr'rio) Aliment#r o roósito dedormir imedi#t#mente é # mel3or m#neir# de erm#necer #cord#do se es!"ecermos o

 roósito. o sono s"r0ir' or si só) A /#lt# de roósito reresent# #!"i o ontointermédio e2#cto entre o dese5o de evit#r e o de incit#r) # c#lm# do onto inter+médio !"e ermite !"e #l0o de novo #conte&#) A!"ele !"e com$#te o" !"e erse0"e.

 5#m#is #tin0ir' o se" o$5ectivo) Se. nest# noss# interret#&(o dos !"#dros cl,nicos.#l0"ém detect# #l0"m tom e5or#tivo o" ne0#tivo. t#l é ind,cio #en#s de !"e # s"#v#lor#&(o esso#l o co,$e) Nem #s #l#vr#s. nem #s cois#s. nem os /#ctos odem ser

 $ons o" m#"s. ositivos o" ne0#tivos em si mesmos semel3#nte v#lor#&(o rod"-+se#en#s n# mente doo$serv#dor)*or conse0"inte. o eri0o é 0r#nde no tem# !"e or# #$ord#mos de !"e se incorr# emsemel3#ntes e!",vocos. "m# ve- !"e nos sintom#s d#s doen&#s se m#ni/est#m todosos rinc,ios #v#li#dos m"ito ne0#tiv#mente. t#nto elo indiv,d"o como el# co+lectivid#de. o !"e imede !"e se5#m vividos e vistos de "m modo consciente)Troe&#mos. or isso. com /re!"8nci#. nos tem#s d#O método da interro"aç!o pro&unda#0ressivid#de e d# se2"#lid#de. os !"#is cost"m#m ser #s v,tim#s /'ceis d# reress(o

no rocesso de #d#t#&(o # norm#s e esc#l#s de v#lores d# com"nid#de. tendo orisso de roc"r#r # s"# re#li-#&(o or vi#s secret#s) A indic#&(o de !"e or detr's de"m sintom# e2iste "r# #0ressivid#de n(o constit"i de /orm# #l0"m# "m# #c"s#&(om#s #ntes "m# c3#ve !"e ermitir' desco$rir e recon3ecer est# #tit"de em si mesmo)Se #l0"ém e2cl#m#r. indi0n#do. !"e # /#lt# de reress(o cond"-ir' # "m #"mento dos3orrores eretr#dos. $#st#r' in/orm'+lo de !"e # #0ressivid#de #nd# or #, % solt##ind# !"e # n(o ve5#mos. e !"e n(o é or enc#r'+l# de /rente !"e el# #"ment#r' o"

 ior#r') En!"#nto # #0ressivid#de :o" !"#l!"er o"tro im"lso< erm#necer n# som$r#.s"$tr#i+se % consci8nci# e é isso !"e # torn# eri0os#)*#r# se oder se0"ir devid#mente #s noss#s e2lic#&1es. 3#ver' !"e dist#nci#r+se d#s#v#li#&1es 3#$it"#is) Ao mesmo temo. ser' conveniente s"$stit"ir "m ens#mento

e2cessiv#mente #n#l,tico e r#cion#l or "m ens#mento l'stico. sim$ólico e #n#+ló0ico) Os conceitos e #ssoci#&1es idiom'tic#s ermitem c#t#r # im#0em com m#ior

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r#ide- do !"e "m r#cioc,nio 'rido) S(o #s /#c"ld#des do 3emis/ério direito #s m#is#t#s #r# descortin#r o si0ni/ic#do dos !"#dros d# doen&#))# re"ra0 A$str#ir+se do sintom#. convertendo+o em rinc,io. e tr#nsU+lo #r# o

 l#no s,!"ico) Esc"t#r com #ten&(o #s e2ress1es idiom'tic#s !"e nos oder(o servir de c3#ve "m# ve- !"e # noss# lin0"#0em é sicossom'tic#)

As conse!"8nci#s /or&#d#s"#se todos os sintom#s nos o$ri0#m # #lter#&1es de cond"t# !"e se odemcl#ssi/ic#r em dois 0r"os or "m l#do. os sintom#s imedem+nos de /#-er cois#s !"e0ost#r,#mos de /#-er e. or o"tro l#do. o$ri0#m+nos # /#-er #!"ilo !"e n(o dese5#mos/#-er) 4m# 0rie. or e2emlo. imede+nos de #ceit#r "m convite e o$ri0#+nos # /ic#rdeit#dos n# c#m#) 4m# /r#ct"r# n# ern# imede+nos de /#-er desorto e o$ri0#+nos #desc#ns#r) Se #tri+-#-

 A compreens!o da doença e da curaIO>

 $"irmos % doen&# "m roósito e "m sentido. #s #lter#&1es imost#s n# cond"t#

 ermitir+nos+(o retir#r $o#s concl"s1es # reseito do roósito do sintom#) 4m##lter#&(o /or&#d# de cond"t# é "m# recti/ic#&(o /or&#d# e deve ser enc#r#d# comseried#de) O doente cost"m# oor t#nt# resist8nci# %s m"d#n&#s /or&#d#s n# s"# vid#!"e n# m#ior #rte dos c#sos roc"r# ne"tr#li-#r # recti/ic#&(o o m#is ronto oss,vele rosse0"ir. imert"r$'vel. o se" c#min3o)

 Nós. #o invés. consider#mos imort#nte !"e o indiv,d"o se dei2e ert"r$#r elotr#nstorno) 4m sintom# n(o /#- m#is do !"e corri0ir "m dese!"il,$rio o 3ier#ctivov8+se /or&#do # desc#ns#r. o irre!"ieto é /or&#do % imo$ili-#&(o. o com"nic#dor com+

 "lsivo /or&#do # silenci#r+se) O sintom# #ctiv# o ólo re5eit#do) H' !"e rest#r#ten&(o % s"# intim#&(o. ren"nci#r vol"nt#ri#mente %!"ilo !"e nos é retir#do e #$r#&#r sem 3esit#&1es #!"ilo !"e nos é imosto) A doen&# é semre crise e tod# # crise e2i0eevol"&(o) "#l!"er tent#tiv# no sentido de rec"er#r o est#do #nterior % doen&# é

 rov# de in0en"id#de o" de tolice) A doen&# retende cond"-ir+nos # con3ecer nov#s-on#s descon3ecid#s e #ind# n(o vivid#s !"#ndo #tendemos #o c3#m#mento de modoconsciente e vol"nt'rio d#mos "m sentido % crise)R.are"ra0 As d"#s er0"nt#s 6!"e me imede este sintom# de /#-er7 e 6!"e meim1e este sintom# # /#-er7 cost"m#m revel#r r#id#mente o tem# centr#l d#doen&#)E!"iv#l8nci# de sintom#s contr#ditóriosAo #$ord#r o tem# d# ol#rid#de vimos !"e or detr's de c#d# #r de contr'rios e2iste# "nid#de) =#s em torno de "m tem# com"m ode t#m$ém 0ir#r "m# sintom#tolo0i#

contr#ditóri#) N(o é. or conse0"inte. "m contr#+senso !"e t#nto no c#so d#o$sti#&(o como no d# di#rrei# se encontre como tem# centr#l o m#nd#to de 6solt#r7)Detect#mos. t#nto or detr's d# 3iertens(o como d# 3iotens(o. "m# /"0# #oscon/litos) D# mesm# /orm# !"e # #le0ri# t#nto se ode m#ni/est#r #tr#vés do risocomo

O método da interro"aç!o pro&unda elo c3oro. o" !"e o medo "m#s ve-es cond"- % #r#lis#&(o e o"tr#s #o nico e %/"0#. c#d# tem# é #ss,vel de se m#ni/est#r so$ # c## de sintom#s ##rentementecontr'rios)H' !"e #ssin#l#r !"e #ind# !"e se viv# determin#do tem# com eseci#l intensid#de.

t#l n(o si0ni/ic# !"e o indiv,d"o n(o ven3# # e2eriment#r ro$lem#s rel#cion#doscom esse tem#. nem !"e ele o ten3# #ss"mido conscientemente) 4m# 0r#nde

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#0ressivid#de n(o si0ni/ic# !"e n(o se ten3# medo. nem "m# se2"#lid#de e2"$er#nte0#r#nte !"e n(o se #de&# de ro$lem#s se2"#is) T#m$ém #!"i # ótic# $iol#r seim1e) 9#d# e2tremo #ont# com $#st#nte recis(o #r# "m ro$lem#) T#nto #ost,midos como #os "l3#s l3es /#lt# con/i#n&# em si rórios) O medroso e o#vent"reiro t8m #m$os medo) O ide#l seri# o meio termo) Se. de #l0"m modo. se

#l"de # #l0"m tem# isso si0ni/ic# !"e 3' #l0o #ind# or resolver)4m ro$lem# o" "m tem# odem m#ni/est#r+se #tr#vés de diversos ór0(os e sistem#s)

 N(o 3' lei !"e o$ri0"e # !"e "m tem# ele5# "m sintom# esec,/ico #r# # s"#re#li-#&(o) Est# /le2i$ilid#de n# escol3# d#s /orm#s determin# o 82ito o" /r#c#sso n#l"t# contr# o sintom#) Sem d;vid#. é oss,vel com$#ter e revenir "m sintom# #tr#vésde meios /"ncion#is. m#s nesse c#so o ro$lem# ele0er' o"tr# /orm# de m#ni/est#&(oé # c3#m#d# desloc#&(o do sintom#) O ro$lem# de "m 3omem so$ tens(o. ore2emlo. t#nto ode m#ni/est#r+se como 3iertens(o. 3iertoni# m"sc"l#r. 0l#"com#.#$cessos. etc. como #tr#vés d# tend8nci# #r# s"$meter #s esso#s !"e o rodei#m #"m #m$iente de tens(o) Aind# !"e c#d# v#ri#nte oss"# # s"# color#&(o esec,/ic#.todos os sintom#s e2ress#m o mesmo tem# $#se) "em o$serv#r com c"id#do o

3istori#l cl,nico de "m# esso# # #rtir deste onto de vist# c3e0#r' r#id#mente #o/io cond"tor !"e ter' esc##do #o rório doente),tapas de escaladaAind# !"e "m sintom# torne o Ser H"m#no comleto. #o concreti-#r no coro o !"e/#lt# n# consci8nci#. o rocesso. orém.-#

A compreens!o da doença e da cura1"n(o resolve o ro$lem# de/initiv#mente) Isto or!"e o Ser H"m#no erm#necetod#vi# incomleto ment#lmente #té !"e ten3# #ssimil#do # som$r#) or isso !"e osintom# coror#l é "m rocesso necess'rio m#s n"nc# # sol"&(o) O 3omem só oder'#render. #m#d"recer. sentir e viver. 0r#&#s % consci8nci#) Aind# !"e o coro se5# #condi&(o necess'ri# #r# # e2eri8nci#. 3' !"e recon3ecer !"e o rocesso de#reens(o e de tr#t#mento se oer# n# mente)Sentimos # dor e2cl"siv#mente n# mente. n(o no coro) T#m$ém neste c#so. o coroserve #en#s de ve,c"lo #r# tr#nsmitir "m# e2eri8nci# nesse l#no :)))# dor/#nt#sm# demonstr# !"e o coro n(o é imrescind,vel<) *#rece+nos imort#nte.#es#r d# ,ntim# rel#&(o e2istente entre # mente e o coro. !"e se m#nten3#m

 er/eit#mente se#r#dos "m do o"tro or /orm# # !"e se comreend# devid#mente o rocesso de #rendi-#0em or vi# d# doen&#) F#l#ndo em termos 0r'/icos. o coro é ol"0#r onde "m rocesso vindo de cim# #tin0e o se" onto m#is $#i2o e d' # volt# #r#

torn#r # s"$ir) 4m# $ol# !"e c#i recis# de em$#ter contr# o solo. # m#téri# !"e l3eo/erece resist8nci#. #r# oder s"$ir de novo) Se m#ntivermos est# 6#n#lo0i# d#descid#s"$id#7 oderemos vis"#li-#r os rocessos ment#is descendo #o n,velcoróreo #r# #, re#li-#rem # s"# volt# e oderem re0ress#r % es/er# d# mente) Todo e!"#l!"er rinc,io #r!"et,ico tem de condens#r+se n# enc#rn#&(o e n# m#ni/est#&(om#teri#l #r# oder ser vivido e #reendido elo 3omem) Tendo+o vivido. orém.#$#ndon#mos "m# ve- m#is o l#no m#teri#l e coróreo e elev#mo+nos de novo #o

 l#no ment#l) *or "m l#do # #rendi-#0em consciente 5"sti/ic# # m#ni/est#&(o. e oro"tro torn#+# desnecess'ri#) Alic#do % doen&# isso si0ni/ic# !"e "m sintom# n(o

 ode resolver o ro$lem# no l#no coror#l /ornecendo #en#s o meio #r# !"e ##rendi-#0em se re#li-e)

T"do o !"e #contece no coro /ornece+nos e2eri8nci#) N(o é oss,vel. no ent#nto. rever #té !"e onto d# consci8nci# c3e0#+

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 método da interro"aç!o pro&unda

) D'+se o nome de 6dor /#nt#sm#7 % dor sentid# elo #m"t#do no mem$ro !"edei2o" de ter)r' # e2eri8nci# em c#d# c#so concreto) Re0em #!"i #s mesm#s leis #lic'veis # todos

os rocessos de #rendi-#0em) *or e2emlo. #tr#vés de c#d# cont# !"e /#-. "m#cri#n&# v#i #rendendo #l0"m# cois#. m#s é imoss,vel #/irm#r !"#ndo é !"e el#c3e0# # c#t#r o rinc,io m#tem'tico do c'lc"lo) Até #o di# em !"e o c#te. c#d#cont# /'+l#+' so/rer "m o"co) Aen#s # c#t#&(o do rinc,io :conte;do< li$ert#r' #t#re/# :/orm#< do se" c#r'cter doloroso) De i0"#l modo. c#d# sintom# é "mc3#m#mento #r# !"e se ve5# e se comreend# o ro$lem# de /"ndo :conte;do<) 9#soisso n(o se veri/i!"e. em virt"de d# inc##cid#de #r# se ver m#is #lém do !"e #

 ro5ec&(o e de se consider#r o sintom# #en#s como "m tr#nstorno /ort"ito de c#r'cter /"ncion#l. ess#s c3#m#d#s de #ten&(o #r# # comreens(o n(o só ersistir(o. como setorn#r(o c#d# ve- m#is eremtóri#s) A est# ro0ress(o !"e v#i desde # s"#ves"0est(o #té % ress(o m#is sever# d#mos o nome de /#ses de esc#l#d#) A c#d# /#se

#"ment# # intende com !"e o destino incit# o Ser H"m#no # !"estion#r+se #cerc# d#s"# vis(o 3#$it"#l e # #ss"mir conscientemente #l0o !"e #té ent(o m#ntin3#rerimido) "#nto m#ior /or # resist8nci#. m#ior ser' # ress(o e2ercid# elo sintom#)E2omos de se0"id# # esc#l#d# em sete et##s) Atr#vés dest# divis(o n(o

 retendemos eri0ir "m sistem# #$sol"to e r,0ido m#s #en#s e2or em sinose # idei#d# esc#l#d#>) ress(o s,!"ic# :ens#mentos. dese5os. /#nt#si#s<) tr#nstornos /"ncion#is) tr#nstornos /,sicos #0"dos :in/l#m#&1es. /erid#s. e!"enos #cidentes<) #/ec&1es crónic#s]) rocessos inc"r'veisP) morte :or doen&# o" or #cidente<Q) de/eitos o" tr#nstornos con0énitos :#rm#<Antes de se m#ni/est#r no coro como sintom#. o ro$lem# #n"nci#+se n# mente so$ #/orm# de tem#. idei#. dese5o o" /#nt#si#) "#nto m#is recetivo o indiv,d"o estiver#os im"lsos do inconsciente e !"#nto m#ior # s"# disosi&(o #r# d#r e2#ns(o #esses im"lsos. t#nto m#is # s"# tr#5ectóri# vit#l ser' dinmic#>V]

 A compreens!o da doença e da cura16:e 3eterodo2#<) Or# $em. #!"ele !"e se con/orm# com idei#s e norm#s $em de/inid#s

n(o ode d#r+se #o l"2o de ceder #os im"lsos do inconsciente or!"e estes 1em emc#"s# o se" #ss#do e s"0erem nov#s riorid#des) *or ess# r#-(o o indiv,d"o em!"est(o #c#$#r' or enterr#r # /onte d# !"#l cost"m#m $rot#r os im"lsos e viver'convicto de !"e 6t#l n(o l3e serve7) esse nosso emen3o #r# nos torn#rmos insens,veis #o n,vel s,!"ico !"edesenc#dei# # rimeir# /#se d# esc#l#d# come&#+se or ter "m sintom# e!"eno.ino/ensivo m#s ersistente) Dess# /orm#. #ind# !"e #!"ilo !"e se retendi# er# evit#r# s"# re#li-#&(o. o im"lso re#li-o"+se) Sim. or!"e o im"lso s,!"ico t#m$ém temde se re#li-#r. isto é. tem de ser vivido #r# descer #o l#no m#teri#l) Se # s"#re#li-#&(o n(o /or #"tori-#d# vol"nt#ri#mente. el# rod"-ir+se+' de !"#l!"er d#s/orm#s or vi# de "m sintom#) Advertimos #!"i #r# # v#lid#de d# re0r# !"e esti"l#

!"e todo o im"lso #o !"#l se ne0"e inte0r#&(o volt#r' # nós vindo ##rentemente doe-terior.

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Deois dos tr#nstornos /"ncion#is #os !"#is. #ós #l0"m# resist8nci# inici#l. oindiv,d"o inv#ri#velmente #c#$# or se resi0n#r. ##recem os sintom#s de in/l#m#&(o#0"d# !"e odem inst#l#r+se sem !"#is!"er ro$lem#s em !"#se tod#s #s #rtes docoro) O lei0o recon3ece com /#cilid#de t#is #/ec&1es #tr#vés do s"/i2o 'ites. Tod# #doen&# in/l#m#tóri# é "m# cl#r# incit#&(o #r# !"e se comreend# #l0o. e vis# +

con/orme e2lic#remos e2tens#mente n# se0"nd# #rte + torn#r vis,vel "m con/litoi0nor#do) Se n(o o lo0r#r + #o /im e #o c#$o o nosso m"ndo n(o só é inimi0o doscon/litos como d#s in/ec&1es +. #s in/l#m#&1es #0"d#s #d!"irem c#r'cter crónico <'oses=. A!"ele !"e decidir i0nor#r # incit#&(o % m"d#n&# c#rre0#r' nos om$ros "mcom#n3eiro inoort"no emen3#do em n(o #$#ndon'+lo d"r#nte m"ito temo) Os

 rocessos crónicos cost"m#m #c#rret#r #lter#&1es irrevers,veis !"e !"#li/ic#mos dedoen&#s inc"r'veis)=#is t#rde o" m#is cedo este rocesso cond"-ir' % morte) *oder' #le0#r+se !"e # vid##c#$# semre com # morte e !"e est# n(o ode. ort#nto. ser consider#d# como "m#/#se d# esc#l#d#) =#s n(o devemos desc"r#r # idei# de !"e # morte é sem+O método da interro"aç!o pro&unda

 re "m# mens#0eir# n# medid# em !"e record# ine!"ivoc#mente #o Homem #verd#de n"# e cr"# de !"e tod# # e2ist8nci# m#teri#l # el#) A mens#0em d# morte ésemre # mesm# Li$ert#+teJ Li$ert#+te d# il"s(o do temo e li$ert#+te d# il"s(o doE"J A morte é sintom# en!"#nto e2ress(o de ol#rid#de e. t#l como todo e !"#l!"ersintom#. c"r#+se #tr#vés d# concreti-#&(o d# "nid#de)E com o ;ltimo #sso d# esc#l#d#. o dos de/eitos o" tr#nstornos con0énitos. /ec3#+seo c,rc"lo) T"do o !"e o indiv,d"o n(o ten3# comreendido #ntes de morrer /ic#r'0r#v#do n# s"# consci8nci# e constit"ir' "m ro$lem# n# enc#rn#&(o se0"inte) N#noss# c"lt"r#. # tem'tic# !"e #0or# #$ord#mos n(o é n#t"r#l nem #c,/ic#) Este n(oser'. % #rtid#. o l"0#r ide#l #r# disc"tir # do"trin# d# reenc#rn#&(o. m#s temos derecon3ecer !"e #credit#mos nel#. c#so contr'rio # noss# teori# d# doen&# e d# c"r#dei2#ri# de ter coer8nci# n#l0"ns ontos) Isto or!"e m"itos 5"l0#m !"e o nossoconceito de sintom# n(o se #lic# nem # doen&#s in/#ntis nem %s doen&#s con0énit#s)A do"trin# d# reenc#rn#&(o oder' /ornecer "m# e2lic#&(o) ó$vio !"e 3' semre o

 eri0o de !"erermos roc"r#r #s c#"s#s d# doen&# #ct"#l em vid#s #nteriores + roósito n(o menos desc#$ido do !"e o de roc"r'+l#s n# vid# resente) Cimos. noent#nto. !"e # noss# consci8nci# deende d#s no&1es d# line#rid#de e do temo #r#

 oder o$serv#r os rocessos no l#no d# e2ist8nci# ol#r) *or conse0"inte. t#m$ém #idei# de "m# vid# #nterior se #/i0"r# como "m método necess'rio e conse!"ente #r## conteml#&(o do c#min3o !"e # consci8nci# dever' ercorrer n# s"# #rendi-#0em)Tomemos "m e2emlo "m indiv,d"o #cord# de m#n3() "m novo di# e decide

 ro0r#m'+lo # se" 0osto) Al3eio # este se" intento "m credor ##rece+l3e lo0o el#m#n3( # e2i0ir+l3e o #0#mento imedi#to de "m# d,vid# #ind# !"e 3o5e n(o tivessecomr#do n#d#) A medid# n# !"#l est# visit# ineser#d# o s"rreende. deende #ntesde m#is d# s"# disosi&(o #r# resonder elos di#s. meses e #nos !"e #nteceder#meste di# /#t,dico d# co$r#n&# o" de !"erer. #ntes. circ"nscrever+se "nic#mente #o di#de 3o5e) N# rimeir# 3iótese. # visit# do credor n(o l3e-#$

 A compreens!o da doença e da cura1)c#"s#r' !"#l!"er estr#n3e-#. nem t(o+o"co se #dmir#r' com # s"# ##r8nci# /,sic# edem#is circ"nstnci#s !"e #com#n3#m este novo di#) 9omreender' !"e é inc##-

de mold#r o se" di# t#l como dese5#v# or 3#ver "m# contin"id#de !"e se m#ntémneste novo di#. #es#r d# interr"&(o d# noite e do sono) 9#so o nosso 3omem

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considere # interr"&(o d# noite como "m# 5"sti/ic#&(o #r# se identi/ic#r #en#s como novo di# e erder # rel#&(o com o #ss#do. #s re/erid#s m#ni/est#&1es #recer+l3e+(o inevit#velmente como tremend#s in5"sti&#s e o$st'c"los /ort"itos e #r$itr'rios %re#li-#&(o dos se"s roósitos)S"$stit"#+se no e2emlo o di# or "m# vid# e # noite el# morte e oder' #reci#r+se

# di/eren&# entre # /iloso/i# de vid# !"e recon3ece # reenc#rn#&(o e #!"el# !"e #ne0#) A reenc#r+n#&(o #"ment# # dimens(o do m$ito conteml#do. #mli# o

 #nor#m# e or ess# r#-(o torn# o es!"em# m#is ercet,vel) Se. como é cost"me#contecer. # reenc#rn#&(o #en#s se "tili-# #r# ro5ect#r #s c#"s#s ##rentes no

 #ss#do. /#-+se m#" "so del#) =#s !"#ndo o Ser H"m#no comreende !"e # vid##ct"#l n(o #ss# de "m /r#0mento min;sc"lo do se" c#min3o de #rendi-#0em. torn#+se m#is /'cil recon3ecer como s(o de /#cto 5"st#s e n#t"r#is #s condi&1es di/erentesn#s !"#is c#d# indiv,d"o inici# # s"# vid#. do !"e #credit#r !"e c#d# vid# #contececomo "m# e2ist8nci# ;nic# em virt"de d# com$in#&(o c#"s#l de "ns !"#ntos

 rocessos 0enéticos)*#r# o nosso tem# $#st#r' !"e se comreend# !"e o Ser H"m#no vem #o m"ndo com

"m coro novo m#s com "m# consci8nci# anti"a. O con3ecimento !"e tr#- é /r"to d##rendi-#0em emreendid#. o Ser H"m#no tr#- t#m$ém os se"s ro$lem#sesec,/icos e "tili-# o meio !"e o rodei# #r# e2U+los e redimi++los) Os ro$lem#sn(o se rod"-em $r"sc#mente nest# vid#. #en#s se m#ni/est#m #0or#) cl#ro !"e os ro$lem#s t(o+o"co tiver#m # s"# 0énese em reenc#rn#&1es #nterioresd#do !"e ro$lem#s e con/litos. $em como # c"l# e o ec#do. s(o /orm#s dee2ress(o irren"nci'veis do est#do de ol#rid#de e2istindo ort#nto a prior#. N"m#determin#d# e2ort#&(o esotéric# encontr#mos # se0"inte /r#seO método da interro"aç!o pro&unda6A c"l# consiste n# imer/ei&(o do /r"to n(o #m#d"recido)7 4m# cri#n&# est' t(oem$ren3#d# em ro$lem#s e con/litos !"#nto o #d"lto) As cri#n&#s. cl#ro. cost"m#mter "m mel3or cont#cto com o inconsciente e t8m. ort#nto. # cor#0em de re#li-#r osse"s im"lsos com esont#neid#de semre !"e os 60r#ndes !"e s#$em mel3or o !"el3es convém7 o ermit#m) 9om o #ss#r dos #nos #"ment# 0er#lmente # se#r#&(orel#tiv#mente #o inconsciente e inst#l#+se # etri/ic#&(o d#s norm#s e d#s mentir#s o!"e #"ment# # v"lner#$ilid#de er#nte sintom#s e doen&#s) F"nd#ment#lmente. todo oser vivo !"e #rticie n# ol#rid#de est' incomleto. o" se5#. doente)O mesmo se ode di-er dos #nim#is) T#m$ém #!"i se mostr# cl#r#mente # correl#&(o!"e e2iste entre # doen&# e # /orm#&(o d# som$r#) "#nto menor /or # di/erenci#&(oe. ort#nto. o v,nc"lo com # ol#rid#de. menor ser' # redisosi&(o #r# # doen&#)"#nto m#is "m# cri#t"r# se #/"nd# n# ol#rid#de e no discernimento. m#is /ic#r'

e2ost# % doen&#) O Ser H"m#no oss"i o discernimento m#is desenvolvido de !"etemos con3ecimento e vive. ort#nto. com m#ior intensid#de #s tens1es d# ol#rid#de or conse0"inte. # doen&# tem "m# incid8nci# m#ior so$re # esécie 3"m#n#)Est#s esc#l#s d# doen&# devem ser entendid#s como "m m#nd#to !"e se v#i torn#ndo

 ro0ressiv#mente m#is eremtório) N(o 3' 0r#ndes doen&#s nem #cidentes !"e#conte&#m $r"sc#mente. como !"e c#,dos do cé" e2istem #en#s esso#s !"e d"r#ntedem#si#do temo se emen3#m em #0#rr#r+se # cé"s dos !"#is c#em cois#s) "emn(o se en0#n# # si rório n(o so/re desil"s1es)A ce0"eir# er#nte si mesmoSeri# conveniente !"e #!"#ndo d# leit"r# dos !"#dros !"e se se0"em o leitor#ssoci#sse c#d# "m dos sintom#s descritos com "m# esso# con3ecid# + /#mili#r o"

#mi0# + !"e #de&# o" ten3# #decido do re/erido sintom# or /orm# # odercomrov#r 

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-#& + compreens!o aa aoença e d# cura11# v#lide- d# #ssoci#&(o est#$elecid# e # e2#ctid(o d#s interret#&1es) Ess# #ssoci#&(o

 roorcion#r'. #lém do m#is. "m mel3or con3ecimento d#s esso#s #o leitor)

Dever'. no ent#nto. /#-8+lo ment#lmente + c#d# !"#l /#- #s s"#s #ssoci#&1es + semimort"n#r o ró2imo com #s interret#&1es !"e del#s /#-) Sim. or!"e #/in#l decont#s os sintom#s e os ro$lem#s dos o"tros n(o nos di-em reseito. e tod#s #so$serv#&1es !"e /#&#mos sem !"e no+l#s e&#m e!"iv#lem # imertin8nci#) 9#d#!"#l deve reoc"#r+se com os se"s rórios ro$lem#s n(o 3' n#d# !"e oss#contri$"ir em m#ior medid# #r# o #er/ei&o#mento do m"ndo) "#ndorecomend#mos !"e se rel#cione c#d# !"#dro com "m# esso# determin#d#. é "nic#+mente com o int"ito de convencer o leitor d# v#lide- do método e d# 5"ste-# d#s#ssoci#&1es) Isto or!"e. se o leitor se limit#r # o$serv#r os se"s rórios sintom#s é

 rov'vel !"e c3e0"e % concl"s(o de !"e 6neste c#so esec,/ico7 # interret#&(o n(ocondi- de todo com # s"# re#lid#de. #ntes elo contr'rio)

Reside #!"i o m#ior ro$lem# do nosso emreendimento 6# ce0"eir# er#nte simesmo7) Tr#t#+se de "m# ce0"eir# endémic#) 4m sintom# d' coro # "m rinc,io!"e tod#vi# erm#nece descon3ecido # interret#&(o !"e desse sintom# se /#- d' "mnome #o rinc,io e #ssin#l# !"e #ind# !"e este5# resente no Ser H"m#no. encontr#+se n# som$r# e n(o ode. or isso. ser visto) O #ciente comrov# !"e o rinc,io emc#"s# n(o se encontr# #,. e 5"l0# ter "m# prova de !"e no se" c#so # interret#&(o n(oé v'lid#) *#ss#. #ssim. #o l#do do essenci#l o /#cto. recis#mente. de !"e ele éinc##- de visl"m$r#r o rinc,io e tem de #render # recon3ec8+lo #tr#vés dosintom#) Isto. esc"s#do ser' di-er. e2i0e "m tr#$#l3o consciente e "m# l"t# consi0omesmo e n(o se resolve com "m# simles ol3#del#)"#ndo "m sintom# c#rre0# #0ressivid#de. # esso# tem esse sintom# recis#mente

 or!"e n(o v8 # #0ressivid#de em si mesm#. o" n(o # vive) 9#so. #tr#vés d#interret#&(o. # esso# em !"est(o ven3# # ser in/orm#d# d# e2ist8nci# de#0ressivid#de nel# róri#. el# re/"t#r' veementemente semel3#nte insin"#&(o. t#lcomo semre # re/"to". o" n(o # teri# n# som$r#) N(o éO método da interro"aç!o pro&undade estr#n3#r. ort#nto. !"e n(o descortine #0ressivid#de em si róri#. ois !"e se #visse. n(o teri# esse sintom#) oss,vel ded"-ir se "m# interret#&(o est' correct# o"n(o el# re#c&(o !"e el# s"scit#) As interret#&1es correct#s come&#m or desen+c#de#r "m# esécie de m#l+est#r. "m# sens#&(o de medo e. or conse0"inte. de#/#st#mento) Em t#is c#sos oder' ser "m# 0r#nde #5"d# se tivermos "m #mi0o o"

com#n3eiro # !"em oss#mos er0"nt#r e !"e ten3# # cor#0em de nos di-er com/r#n!"e-# !"#is #s /r#!"e-#s !"e menos 0ost# em nós) =#s se esc"t#rmos #sm#ni/est#&1es e cr,tic#s dos nossos inimi0os. t#l #/i0"r#r+se+' m#is se0"ro #ind# visto!"e estes t8m semre r#-(o)

 3e"ra04m# o$serv#&(o. !"#ndo é #cert#d#. dói)7esumo da teoria>) A consci8nci# 3"m#n# é ol#r) Isto. or "m l#do. con/ere+nos discernimento m#s.

 or o"tro. torn#+nos incomletos e imer/eitos)) O Ser H"m#no est' doente) A doen&# é e2ress(o d# s"# imer/ei&(o e é inevit'velno est#do de ol#rid#de)

) A doen&# do Ser H"m#no m#ni/est#+se or vi# de sintom#s) Os sintom#s s(o #rtesd# som$r# d# consci8nci# !"e se reciit#m n# m#téri#)

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) O Ser H"m#no é "m microcosmo !"e c#rre0#. l#tentes n# s"# consci8nci#. todos os rinc,ios do m#crocosmo) 4m# ve- !"e o Homem. em virt"de d# s"# /#c"ld#dedecisóri#. #en#s se identi/ic# com "m# met#de dos rinc,ios. # o"tr# met#de er+m#nece n# som$r# e s"$tr#i+se % consci8nci# do 3omem)]) 4m rinc,io !"e n(o se5# vivido conscientemente $"sc# # s"# 5"sti/ic#&(o de

e2ist8nci# e de vid# #tr#vés do sintom# coror#l) O Ser H"m#no tem de viver ere#li-#r no sintom# #!"ilo !"e n(o !"eri# viver n# consci8nci#) Os sintom#scomens#m #ssim tod#s #s "nil#ter#lid#des)-ll

 A compreens!o da doença e da curaIIIP) O sintom# torn# o Ser H"m#no sincero)Q) O Ser H"m#no tem no sintom# t"do #!"ilo !"e l3e /#lt# n# consci8nci#)@) A c"r# só é oss,vel !"#ndo o Ser H"m#no #ss"mir # #rte de som$r# !"e osintom# reresent#) "#ndo o Ser H"m#no tiver encontr#do #!"ilo !"e l3e /#lt#v#. osintom# torn#r+se+' s"ér/l"o)

?) A c"r# #ont# semre #r# # concreti-#&(o d# lenit"de e d# "nid#de) O Homem/ic# c"r#do !"#ndo desco$re o se" verd#deiro ser e se "ni/ic# com t"do #!"ilo !"e é)>V) A doen&# o$ri0# o Ser H"m#no # n(o #$#ndon#r o c#min3o d# "nid#de e. or ess#r#-(o. a doença é o caminho da per&eiç!o.

S,89:D% P%7T,

% Doença e o Seu Si0ni/icado Per"untaste0  1ual é o sinal do caminho, dervi-e  scuta o que te di"o,e quando o tiveres escutado, meditaK ste ser( para ti o sinal0 o de que, ainda queavances, ver(s aumentado o teu so&rimento.FARID4DDIN ATTAR 

>>]12 % in/ecçãoA in/ec&(o reresent# "m# d#s c#"s#sm#is /re!"entes de rocessos de doen&# no coro 3"m#no) A m#iori# dos sintom#s#0"dos s(o in/l#m#&1es. desde # simles consti#&(o. % cóler# e % v#ricel#. #ss#ndo

 el# ne"moni#) N# terminolo0i# l#tin#. # termin#&(o 'ite revel# "m rocesso in/l#+m#tório :colite. 3e#tite. etc<) No !"e di- reseito # in/ec&1es. # medicin# #c#démic#modern# #tin0i" 0r#ndes s"cessos 0r#&#s % desco$ert# dos #nti$ióticos :# enicilin#.

 or e2emlo< e d#s v#cin#s) Se. no #ss#do. # m#iori# d#s esso#s morri# v,tim# dein/ec&1es. nos di#s de 3o5e. nos #,ses dot#dos de "m $om sistem# de s#;de. #smortes or in/ec&(o #en#s #contecem em c#sos e2cecion#is) N(o !"er isto di-er !"e3#5# #ct"#lmente menos in/ec&1es. #en#s e "nic#mente !"e disomos #0or# de $o#s#rm#s #r# #s com$#ter)Se. #o nosso leitor. est# terminolo0i# :sem d;vid# #ct"#l< l3e #recer dem#si#do6$élic#7. record#remos !"e o rocesso in/l#m#tório é na realidade uma 7"uerra nocorpo0 ma &orça de #0entes inimi0os :$#ctéri#s. v,r"s. to2in#s< !"e #d!"iri"

 roor&1es eri0os#s. é contr#+#t#c#d# e com$#tid# elo sistem# de im"nid#de docoro) Civemos ess# $#t#l3# so$ # /orm# de sintom#s t#is como inc3#&os. r"$ores.

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dores e /e$res) 9#so o coro consi0# derrot#r os #0entes in/iltr#dos. ter+se+' vencido #in/ec+

116&(o) 9#so ven&# o inv#sor. o #ciente morrer') /'cil. neste e2emlo. descortin#r #

#n#lo0i# entre # in/l#m#&(o e # 0"err#) Sem !"e e2ist# "m# rel#&(o c#"s#l entre#m$#s. "m# e o"tr# revel#m. orém. # mesm# estr"t"r# intern# e n#s d"#s sem#ni/est# o mesmo rinc,io. #ind# !"e em l#nos di/erentes)A lin0"#0em re/lecte cl#r#mente est# ,ntim# rel#&(o) A #l#vr# in/l#m#&(o encerr# #6c3#m#7 !"e oder' /#-er e2lodir o $#rril de ólvor#) S(o im#0ens !"e "tili-#most#m$ém #r# nos re/erirmos # con/litos #rm#dos a situaç!o in&lama'se, acendeu'se orastilho, a tocha em chamas &oi lançada, a uropa est( a arder, e #ssim or di#nte)9om t#nto com$"st,vel torn#+se inevit'vel. m#is cedo o" m#is t#rde. # e2los(o !"edesc#rre0# t"do o !"e se #c"m"lo". o !"e n(o só n# 0"err# se ode o$serv#r m#st#m$ém no coro !"#ndo ##rece #l0"m# $or$"l3# o" #$cesso)*#r# e/eitos do nosso r#cioc,nio. tr#nsoremos # #n#lo0i# #r# o"tro l#no o l#no

 s,!"ico) T#m$ém "m# esso# ode e-plodir. N(o nos re/erimos orém medi#nte t#le2ress(o # "m #$cesso m#s # "m# re#c&(o emotiv# #tr#vés d# !"#l se roc"r# li$ert#r "m con/lito interior) *roomos conteml#r de modo sincrónico estes tr8s l#nos6mente+coro+n#&(o7 or /orm# # #reci#r # s"# #n#lo0i# e2#ct# com #s no&1es6con/lito+in/l#m#+&(o+0"err#7. #n#lo0i# ess# !"e encerr# # c3#ve d# doen&#)A ol#rid#de d# mente coloc#+nos er#nte "m con/lito erm#nente no c#mo detens(o entre d"#s ossi$ilid#des) Temos de decidir const#ntemente ̀ em #lem(o ent'

 scheiden, e2ress(o !"e si0ni/ic# ori0in#ri#mente desem$#in3#r :# es#d#<a e ren"n+ci#r # "m# d#s ossi$ilid#des #r# odermos re#li-#r # o"tr#) F#lt#+nos semre#l0"m# cois#. est#mos semre incomletos) Feli-#rdo é #!"ele !"e conse0"e sentir erecon3ecer est# tens(o const#nte. est# con/lit"osid#de. "m# ve- !"e # m#iori# d#s es+so#s tende # ens#r !"e se "m con/lito n(o se v8. ele n(o e2iste) # in0en"id#de#en#s !"e ermite % cri#n&# 5"l0#r !"e se torn# invis,vel se /ec3#r os ol3os) =#s #oscon/litos o"co l3es imort# se os vemos o" n(o eles est(o resentes) =#s !"#ndo oindiv,d"o n(o est' disosto # tom#r consci8nci# deles. # #ss"mi+

>>Q+los e # roc"r#r "m# sol"&(o. os con/litos #ss#m #o l#no /,sico e m#ni/est#m+seso$ # c## de in/l#m#&(o) 4oda a in&ecç!o é um con&lito materializado. O con/ronto!"e se evito" n# mente :com todos os se"s eri0os e dores< desenrol#+se no coro so$# /orm# de in/l#m#&(o)

E2#minemos #0or# este rocesso nos tr8s l#nos in/l#m#&(o++con/lito+0"err#>) Est,m"lo *enetr#&(o dos #0entes) *odem ser $#cilos. v,r"s o" venenos :to2in#s<) A enetr#&(o + #o contr'rio do !"e 5"l0# # m#iori# dos lei0os + n(o deende t#nto d# resen&# dos #0entes !"#nto d# redisosi&(o do coro #r# #dmiti+los) N# medicin#c3#m#+se # isto im"nid#de) O ro$lem# d# in/ec&(o n(o consiste n# resen&# de#0entes + como 5"l0#m os /#n'ticos d# esterili-#&(o + m#s n# /#c"ld#de de se convivercom eles) Est# /r#se ode #lic#r+se. !"#se % letr#. #o l#no ment#l n# medid# em !"et(o+o"co se tr#t# #!"i de /#-er com !"e o indiv,d"o viv# n"m m"ndo estéril. livre demicró$ios. o" or o"tr#. livre de ro$lem#s e de con/litos. m#s #ntes. !"e se5# c##-de conviver com eles) "e # im"nid#de est' condicion#d# el# mente é /#ctorecon3ecido. incl"sive no c#mo cient,/ico !"e tem #ro/"nd#do investi0#&1es n#

're# do stress.De !"#l!"er d#s /orm#s. é $em m#is imression#nte o$serv#r #tent#mente ess#s

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rel#&1es em si rório) *or o"tr#s #l#vr#s. #!"ele !"e ot# or n(o ter "m es,rito#$erto em rel#&(o # "m con/lito !"e o ert"r$# ter' de #$rir o coro #os #0entesin/ecciosos) Os #0entes inst#l#m+se em determin#dos ontos do coro. c3#m#dos lociminoris residentiae, !"e # medicin# enc#r# como "m# de$ilid#de con0énit#) "emse5# inc##- de ens#r de /orm# #n#ló0ic# erder+se+'. c3e0#do # este onto. n"m

con/lito teórico insol;vel) A medicin# #c#démic# limit# # roens(o de determin#dosór0(os #r# # in/ec&(o #os re/eridos ontos de de$ilid#de con0énit#. elo !"e##rentemente desc#rt# !"#l!"er o"tr# interret#&(o) De !"#l!"er d#s m#neir#s. o/#cto de determin#dos tios de ro$lem#s se rel#cion#rem semre com os mesmosór0(os desde semre intri0o" # medicin# sicossom'tic# !"e re$#te # teori# do locisminoris residentiae d# medicin# #c#démic#) Em todo c#so. est# ##rente contr#di&(odes/#-+se r#id#mente !"#ndo conteml#mos # $#t#l3# # #rtir de "m terceiro n0"lo)O coro é # e2ress(o vis,vel d# consci8nci#. t#l como "m# c#s# é # e2ress(o vis,veld# idei# do #r!"itecto) Idei# e m#ni/est#&(o est(o em corresond8nci#. t#l como o

 ositivo e o ne0#tivo de "m# /oto0r#/i#. sem tod#vi# serem # mesm# cois#) 9#d# #rtee c#d# ór0(o do coro corresondem # "m# -on# esec,/ic# d# si!"e. $em como #

"m# emo&(o e ro$lem'tic# esec,/ic#s :# /isionomi#. # $ioener0étic# e # sicom#s+s#0em $#sei#m+se n#s re/erid#s corresond8nci#s<) O indiv,d"o enc#rn# rovido de"m# consci8nci# c"5o est'dio de evol"&(o deende d#!"ilo !"e #rende" #té ent(o) Aconsci8nci# tr#- consi0o determin#dos modelos de ro$lem#s c"5os retos e sol"&1escon/i0"r#r(o o destino. or!"e c#r'cter som#do # temo e!"iv#le # destino) O c#r'cter n(o é 3eredit'rio. nem é mold#do elo meio envolvente. m#s é. #ntes sim. "m6#orte7 é e2ress(o d# consci8nci#. é #!"ilo !"e se enc#rno")Este est#do de consci8nci# com #s s"#s constel#&1es esec,/ic#s de ro$lem#s e demiss1es é #!"ilo !"e # #strolo0i# reresent# sim$olic#mente no 3oróscoo medi#nte #medi&(o do temo :#r# m#is in/orm#&1es ve5#+seSchicksal ais Chance=. *orém. visto!"e o coro é e2ress(o d# consci8nci#. t#m$ém ele tr#nsort# o modelocorresondente. o" se5#. determin#dos ro$lem#s ment#is t8m # s"# contr##rtid#coror#l o" or0nic# n"m# determin#d# redisosi&(o) Tr#t#+se de "m método#n'lo0o #o !"e recorre. or e2emlo. o di#0nóstico d# ,ris. se $em !"e #té #omomento n(o ten3# sido tom#d# em consider#&(o "m# oss,vel correl#&(o

 sicoló0ic#) O locus minoris residentiae ser' o ór0(o !"e tem de #ss"mir o rocessode #rendi-#0em no l#no coror#l semre !"e o indiv,d"o n(o reste # devid##ten&(o #o ro$lem# s,!"ico !"e l3e corresonde) O tio de ro$lem# !"ecorresonde # c#d# ór0(o é #l0o !"e roomos cl#ri/ic#r. #sso # #sso. no resentelivro) "em 5' con3e&# est#s corresond8nci#s é c##- de #reci#r "m# nov#dimens(o em c#d# rocesso #toló0ico + dimens(o ess# !"e esc## %!"eles !"e n(o se

#trevem # li$ert#r+se do es!"em# /ilosó/ico c#"s#l) *ois $em. se e2#min#rmos o rocesso in/l#m#tório em si. sem o #ssoci#rmos # "m ór0(o esec,/ico. veri/ic#mos!"e n"m# rimeir# /#se :est,m"lo<. os #0entes enetr#m no coro) Este rocessocorresonde. no l#no s,!"ico. #o reto l#n&#do or "m ro$lem#) 4m im"lso. #!"e n(o ten3#mos d#do #ten&(o #té ess# #lt"r#. enetr# #tr#vés d#s de/es#s d# noss#consci8nci# e #t#c#+nos in/l#m#ndo # tens(o de "m# ol#rid#de !"e #ss#mos # viverconscientemente como "m con/lito # #rtir desse inst#nte) Se #s noss#s de/es#s

 s,!"ic#s /"ncion#rem $em. o im"lso n(o c3e0#r' % noss# consci8nci#. er+m#neceremos im"nes #o des#/io e. ort#nto. t#m$ém. % e2eri8nci# e #odesenvolvimento)T#m$ém #!"i imer# # dis5"ntiv# d# ol#rid#de se ren"nci#rmos % de/es# n#

consci8nci#. # im"nid#de /,sic# m#nter+se+'. m#s se # noss# consci8nci# erm#necerim"ne #os novos im"lsos. o coro torn#r+se+' m#is v"lner'vel #os #t#c#ntes) N(o nos

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 odemos /"rt#r #os #t#!"es. odemos #en#s escol3er o c#mo de $#t#l3#) N# 0"err#.est# /#se inici#l do con/lito corresonde % enetr#&(o d#s /or&#s inimi0#s n"m #,s:viol#&(o d#s /ronteir#s<) N#t"r#lmente !"e o #t#!"e #tr#ir' so$re os inv#sores tod# ##ten&(o ol,tic# e milit#r do #,s #0redido + todos se mo$ili-#m. concentr#m #s s"#sener0i#s er#nte este novo ro$lem#. /orm#m e2ércitos e $"sc#m #li#dos + or o"tr#s

 #l#vr#s. todos os es/or&os se diri0em #r# o /oco do con/lito) No l#no coror#l d'+se # este rocesso o nome de) F#se d# e2s"d#&(o os #t#c#ntes in/iltr#m+se e /orm#m "m /oco in/l#m#tório) Ol,!"ido #/l"i de tod#s #s #rtes e vivemos # e2eri8nci# do inc3#mento dos tecidos ed# tens(o) Se. no decorrer dest# se0"nd# /#se. o$serv#rmos o con/lito #o n,vel do

 l#no /,sico. veri/ic#remos !"e t#m$ém #, # tens(o #"mento") Tod# # noss# #ten&(ocentr#+se no novo ro$lem#. n(o

1;conse0"imos ens#r no"tr# cois#. o /l#0elo erse0"e+nos di# e noite. somos inc##-esde /#l#r de o"tro #ss"nto e todos os nossos ens#mentos 0ir#m sem tré0"#s em torno

do ro$lem#) Deste modo. !"#se tod# # noss# ener0i# s,!"ic# concentr#+se nocon/lito #liment#mo+lo liter#lmente. /#-emos com !"e se inc3# #té !"e se er0# di#ntede nós como "m# mont#n3# ine2"0n'vel) O con/lito #c#$# #ssim or imo$ili-#r to+d#s #s noss#s /or&#s s,!"ic#s)) Re#c&(o de/ensiv# o or0#nismo /#$ric# #nticoros esec,/icos #r# c#d# tio de#0ressor :#nticoros rod"-idos no s#n0"e e n# med"l#<) Os lin/ócitos e 0r#n"lócitosconstróem "m# #rede em torno dos #t#c#ntes !"e de ronto s(o devor#dos elosm#cró/#0os) No l#no coror#l. ort#nto. # 0"err# #tin0i" o #o0e" os inimi0os est(ocerc#dos e s(o #t#c#dos) Se o con/lito n(o "der ser resolvido loc#lmente. im1e+se #mo$ili-#&(o 0er#l o #,s inteiro #rte #r# # 0"err# e coloc# # s"# #ctivid#de #oservi&o d# con/l#0r#&(o) No coro vivemos ess# sit"#&(o en!"#nto) Fe$re #s /or&#s de/ensor#s destroem os #t#c#ntes e os venenos !"e se li$ert#mcom # s"# destr"i&(o rod"-em # re#c&(o d# /e$re) No est#do /e$ril. o coro inteirore#0e % in/l#m#&(o loc#l com "m# s"$id# 0ener#li-#d# d# temer#t"r#) *or c#d# 0r#"de /e$re d"lic# o ,ndice d# #ctivid#de do met#$olismo. # #rtir do !"e é oss,velded"-ir em !"e medid# # /e$re intensi/ic# os rocessos de/ensivos) *or #l0"m# r#-(o# s#$edori# o"l#r #/irm# !"e # /e$re é s#l"t#r) A intensid#de d# /e$re cost"m# serinvers#mente roorcion#l % d"r#&(o d# doen&#) *ort#nto. em l"0#r de se com$#ter

 "silnime e sistem#tic#mente !"#l!"er #"mento de temer#t"r#. dever+se+i#restrin0ir o rec"rso # #ntiiréticos # c#sos em !"e # /e$re #tin5# re#lmente roor&1es

 eri0os#s #r# # vid# do #ciente) No l#no s,!"ico. e nest# /#se. o con/lito #$sorve

tod# # noss# #ten&(o e tod#s #s noss#s ener0i#s) A semel3#n&# entre /e$re coror#l ee2cit#&(o s,!"ic# é or de m#is evidente. elo !"e t#m$ém se /#l# de e-pectativa &e)ril o" de an"stia &e)ril :# céle$re c#n&(o pop Iever e2rime # #m$iv#l8nci# d#

$L$ #l#vr#<) Assim. !"#ndo nos e2cit#mos sentimos c#lor. # $#tid# do cor#&(o #celer#.cor#mos :t#nto de #mor como de r#iv#)))<. s"#mos de t#nt# e2cit#&(o e trememos de#nsied#de) N(o odemos di-er !"e se5# #0r#d'vel. m#s é s#"d'vel) A /e$re n(o só és#l"t#r como /orti/ic#. #ind#. o con/ronto com os con/litos + e. #es#r disso.

 ersistimos # todo o c"sto em /#-er $#i2#r # /e$re e s"/oc#r os con/litos. 0#$#ndo+nosde semel3#nte reress(o :)))n(o /osse # reress(o t(o divertid#J<)

]) Lise :resol"&(o< s"on3#mos !"e 0#n3em #s de/es#s do coro. coloc#ndo em /"0#"m# #rte dos #0entes estr#n3os e incoror#ndo os dem#is :devor#ndo+os<. com #

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conse!"ente destr"i&(o de de/es#s e inv#sores + #s $#i2#s de #m$#s #s #rtes s(o o "s) Os inv#sores. tr#ns/orm#dos e de$ilit#dos. #$#ndon#m o coro) T#m$ém o corose tr#ns/orm# or!"e #0or# #< oss"i in/orm#&(o #cerc# do inimi0o + # !"ec3#m#mos ::im"nid#de esec,/ic#7 + e )= #s s"#s de/es#s /or#m trein#d#s e/ort#lecid#s + # c3#m#d# 6im"nid#de n(o+esec,/ic#7) Cist#s #s cois#s or este rism#

milit#rist#. t#l s"1e o tri"n/o de "m dos contendores m#s n(o sem erd#s #r# #m$#s#s #rtes) N(o o$st#nte. o vencedor s#i /ort#lecido do em$#te n# medid# em !"econ3ece #0or# o se" #dvers'rio e est#r' re#r#do)P) A morte ode #contecer t#m$ém !"e ven&#m os inv#sores. o !"e res"lt#r' n#morte do #ciente) # noss# #rci#lid#de. e2cl"siv#mente. !"e nos lev# # consider#rne/#sto semel3#nte res"lt#do é como no /"te$ol t"do deende d# e!"i# com # !"#lnos identi/ic#mos) 4m# vitóri# é semre "m# vitóri#. 0#n3e !"em 0#n3#r. e 1e termode "m# ve- or tod#s % 0"err#) O tri"n/o é semre cele$r#do. nem !"e se5# elo#dvers'rio)Q) O con/lito crónico !"#ndo nen3"m# d#s #rtes conse0"e resolver o con/lito # se"/#vor. res"lt# "m comromisso entre os $eli0er#ntes os micró$ios erm#necem no

coro sem lev'+lo de vencid# :m#t'+lo< m#s sem t(o+o"co serem derrot#dos or ele:# c"r# no sentido de restitutio ad inte"rum=. #!"ilo # !"e c3#m#mos doen&#crónic#) Sintom#tic#mente. # doen&# crónic# tr#d"-+se n"m #"mento do n;mero delin/ócitos e 0r#n"lócitos. n# rod"&(o de #nticoros #com#n3#d# de "m#

>velocid#de de sediment#&(o do s#n0"e m#is #celer#d# e "m# s"$id# d# temer#t"r#)Est# sit"#&(o n(o resolvid# no coro cri# "m# esécie de /orn#l3# !"e consomeconst#ntemente # ener0i#. ro"$#ndo+# #o resto do or0#nismo o #ciente sente++se#$#tido. c#ns#do. #'tico) N(o est' nem doente nem s(o. nem em 0"err# nem em #-.encontr#ndo+se #ntes n"m# esécie de comromisso !"e. como é rório doscomromissos. c3#tei#) O comromisso é o o$5ectivo dos co$#rdes e dos ::t,$ios7 +:es"s disse 6Ten3o vont#de de c"sir so$re vós) Sede #rdentes o" /rios7< + !"etemem #s conse!"8nci#s dos se"s #ctos e #s resons#$ilid#des !"e dev#m orvent"r##ss"mir em virt"de dos mesmos) O comromisso n"nc# é sol"&(o or!"e n(o oss"inem o e!"il,$rio #$sol"to entre os ólos nem # /or&# "ni/ic#dor#) 9omromissoe!"iv#le # contend# erm#nente e # est#nc#mento) Em termos milit#res e!"iv#le %c3#m#d# 0"err# de osi&1es :# Gr#nde G"err#. or e2emlo<. !"e consome ener0i#s em#teri#l lo0,stico. de$ilit#ndo #s tro#s #os o"cos #té #r#lis#r os rest#ntes #sectosd# vid# d# n#&(o. como # c"lt"r#. # economi#. etc) No l#no s,!"ico o comromissoreresent# o con/lito erm#nente) *er#nte o con/lito erm#necemos in#ctivos. sem

cor#0em #r# tom#r !"#l!"er decis(o) Tod# # decis(o ress"1e "m s#cri/,cio + emc#d# sit"#&(o #en#s nos é oss,vel /#-er "m# cois# o" o"tr#. n"nc# #s d"#s + e oss#cri/,cios !"e nos s(o e2i0idos 0er#m #nsied#de) *or ess# r#-(o m"it#s esso#s

 erm#necem indecis#s er#nte "m con/lito. inc##-es de tom#rem "m# decis(o or"m o" o"tro dos ólos) =#is n(o /#-em sen(o roc"r#r s#$er !"#l # decis(o cert#. e!"#l # err#d#. sem se #erce$erem de !"e em #$str#cto. n#d# é correcto o" errado emsi mesmo. or!"e #r# est#rmos comletos e s!os recis#mos de #m$os os ólos + o

 ro$lem# consiste em n(o os odermos re#li-#r em sim"ltneo em virt"de d# ol#rid#de n# !"#l est#mos inseridos. est#ndo #ssim vot#dos # re#li-'+los #en#ss"cessiv#mente) 9omecemos ent(o or nos resolver or "m# del#s e tomemos 5' #noss# decis!oT

Tod# # decis(o é li$ert#dor#) O con/lito crónico consome ener0i# contin"#mente e rovoc# ##ti#. #ssivid#de e #té mesmo

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$LUresi0n#&(o no l#no s,!"ico) *ois $em. !"#ndo nos decidimos or "m dos ólos docon/lito de imedi#to nos #erce$emos d# ener0i# !"e # noss# escol3# li$ert#) T#lcomo o coro s#i /ort#lecido de c#d# in/ec&(o. t#m$ém # mente s#i re/or&#d# de c#d#

con/lito "m# ve- !"e #o de/ront#r o ro$lem# ter' #rendido #l0o + #o en/rent#r os ólos oostos. "m #ós o"tro. #l#r0# #s s"#s /ronteir#s e torn#+se m#is consciente)E2tr#,mos de c#d# con/lito no !"#l nos envolvemos in/orm#&1es :tom#d# de cons+ci8nci#< !"e. t#l como # im"nid#de esec,/ic#. nos /#c"lt#m lid#r de or# em di#ntecom o ro$lem# sem di/ic"ld#des) Acresce # t"do isto !"e c#d# con/lito s"er#doensin# o Homem # en/rent#r mel3or e com m#is v#lenti# os se"s ro$lem#s. o !"e#c#$# or corresonder % im"nid#de n(o+esec,/ic# no l#no /,sico) Se. no l#nocoror#l. c#d# sol"&(o e2i0e 0r#ndes s#cri/,cios. so$ret"do #o #dvers'rio. t#m$ém %mente s(o co$r#dos s#cri/,cios el# tom#d# de decis1es. e m"it#s #tit"des e oini1es.

 $em como "m 0r#nde n;mero de convic&1es e cost"mes t8m de ser ostos % morte)Tod# # novid#de re!"er # morte do vel3o) Assim como os 0r#ndes /ocos in/ecciosos

cost"m#m dei2#r cic#tri-es no coro. t#m$ém n# si!"e /ic#m re0ist#d#s m#rc#s !"e.#o ol3#rmos #r# tr's. nos s"r0em como 0r#ndes cortes ro/"ndos no dec"rso d#noss# vid#)Anti0#mente os #is s#$i#m !"e #ss#d# # doen&# :tod#s #s doen&#s d# in/nci# s(oin/eccios#s<. er# cost"me "m /il3o d#r "m s#lto no se" desenvolvimento) Ao s#ir d#doen&# # cri#n&# dei2# de ser # mesm#) A doen&# /'+l# crescer) =#s n(o s(o #en#s #sdoen&#s d# in/nci# #s !"e nos /#-em crescer) D#do !"e #ós "m# in/ec&(o o coro/ic# /ort#lecido. todo o Ser H"m#no s#i m#is #m#d"recido de c#d# novo con/lito)Aen#s os des#/ios conse0"em torn#r o indiv,d"o m#is c##-) As 0r#ndes civili-#&1esn#scer#m de 0r#ndes retos e o rório D#rin #tri$"i # evol"&(o d#s esécies %c##cid#de !"e est#s t8m de domin#r #s condi&1es do meio envolvente :o !"e n(osi0ni/ic# !"e dev#mos #ceit#r incontest#velmente o d#rinismoJ<6A 0"err# é # m(e de tod#s #s cois#s7. disse+o Her#clito. e !"em o entendercorrect#mente s#$er' !"e e2rime "m# verd#+

$LRde /"nd#ment#l) A 0"err#. o con/lito. # tens(o entre os ólos. 0er# ener0i# vit#l#sse0"r#ndo desse modo o ro0resso e o desenvolvimento) Est#s /r#ses n(o so#mm"ito $em e rest#m+se # ser m#l interret#d#s nest# #lt"r# em !"e lo$os #nd#m or#, dis/#r&#dos de ovel3#s e #resent#m #s s"#s #0ress1es rerimid#s so$ # c## do#mor e d# #-)

Se. #sso # #sso. e2"semos o desenvolvimento d# in/l#m#&(o e d# 0"err#.com#r#ndo+os. /oi or!"e !"isemos con/erir #o nosso tem# #!"ele condimento#dicion#l !"e o ime&# de c#ir no es!"ecimento # !"e "m# leit"r# e2cessiv#mentelevi#n# orvent"r# o rele0#ri#) Civemos n"m# er# e n"m# c"lt"r# #vess#s # con/litos)O indiv,d"o roc"r# # todo o c"sto evit#r o con/lito em todos os c#mos d# s"#e2ist8nci#. sem se d#r cont# !"e semel3#nte #tit"de é imeditiv# de "m# tom#d# deconsci8nci#) cl#ro !"e no m"ndo ol#r os Seres H"m#nos n(o odem evit#r oscon/litos #tr#vés de medid#s /"ncion#is m#s. recis#mente or isso. ess#s s"#stent#tiv#s rovoc#m "m desvi#r dess#s desc#r0#s. c#d# ve- m#is ro$lem'tic#s. #r#o"tros l#nos c"5#s coorden#d#s # todos é #tente)O tem# em #n'lise + # doen&# in/eccios# + é disso er/eito e2emlo) Aind# !"e n#

e2osi&(o #nterior ten3#mos conteml#do em #r#lelo #s estr"t"r#s do con/lito e d#in/l#m#&(o #r# #ssin#l#r # s"# n#t"re-# com"m. "m# e o"tr# n"nc# :o" !"#se n"nc#<

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decorrem em sim"ltneo no Ser H"m#no) Acontece com m#ior /re!"8nci# !"e "m dos l#nos s"$stit"# o o"tro) No c#so de "m im"lso derrot#r #s de/es#s d# consci8nci#/#-endo #ssim com !"e o Ser H"m#no tome consci8nci# do con/lito. o rocesso #cim#es!"em#ti-#do #contece #en#s n# consci8nci# do indiv,d"o e 0er#lmente # in/ec&(osom'tic# n(o se rod"-) *ois $em. se o 3omem n(o se #$rir #o con/lito e resolve

de/ender+se de t"do o !"e oss# Ur em c#"s# o se" m"ndo #rti/ici#lmente s(o. ocon/lito m#ni/est#r+se+' irremedi#velmente no coro e dever' ser vivido no l#nosom'tico en!"#nto in/l#m#&(o)4m# in/l#m#&(o consiste n"m con/lito tr#nsosto #r# o l#no m#teri#l) =#s !"e n(ose c#i# or isso no erro de retir#r imortnci# %s doen&#s in/eccios#s #le0#ndo. #ós"m# #n'lise or 

$L%#lto. !"e 6e" n(o ten3o nen3"m con/lito7) recis#mente este /ec3#r de ol3os #ocon/lito !"e cond"- % doen&#) *#r# roceder # t#l ind#0#&(o e2i0e+se m#is do !"e "mmero ol3#r s"er/ici#l) reciso "m# sincerid#de iml#c'vel !"e cost"m# ser t(o

incómod# #r# # consci8nci# como o é #r# o coro # in/ec&(o) E é esse incómodo!"e retendemos evit#r # todo o momento)A verd#de é !"e os con/litos rod"-em semre so/rimento. o"co imort# o l#no em!"e os e2eriment#mos. se5# # 0"err#. # l"t# interior o" # doen&#) onitos é !"e elesn(o s(oJ =#s n(o é l,cito #r0"ment#rmos #cerc# d# s"# &ormosura o" &ealdade

 or!"#nto # #rtir do momento em !"e recon3ecemos !"e n#d# odemos evit#r. ess#!"est(o n(o se volt# # Ur) A todos !"#ntos n(o se ermit#m e2lodir si!"ic#mente.#l0o l3es e2lodir' no coro :"m #$cesso< ness# #lt"r# dei2#r' de /#-er sentido er+0"nt#r # si mesmo o !"e é !"e se #/i0"r# mais )onito o" melhor. A doen&# torn#+nossincerosJSinceros s(o t#m$ém. #o /im e #o c#$o. os t(o $#d#l#dos es/or&os #ct"#is #r# evit#rcon/litos de todos os 0éneros) Deois d#!"ilo !"e /ico" e2osto é n"m# nov# l"- !"evemos os m#0n,/icos es/or&os desenvolvidos no sentido de com$#ter #s doen&#sin/eccios#s) A l"t# contr# #s in/ec&1es é sim"lt#ne#mente "m# l"t# contr# os con/litos!"e se desenrol# no l#no m#teri#l) Honesto é. elo menos. o nome !"e /oi #tri$",do%s #rm#s anti)iticos. *#l#vr# comost# de o"tr#s d"#s #l#vr#s 0re0#s anti :contr#<e)ios :vid#<. o #nti$iótico é ois 6"m# s"$stnci# diri0id# contr# # vid#7) =#iorsincerid#de do !"e isto é di/,cil)Est# 3ostilid#de dos #nti$ióticos #r# com # vid# veri/ic#+se em dois l#nos) Se noslem$r#rmos !"e o con/lito é o verd#deiro motor do desenvolvimento. o" se5#. d# vid#.

 erce$eremos ent(o !"e tod# # reress(o de con/litos é t#m$ém "m #t#!"e contr# #

dinmic# d# róri# vid#)=#s os #nti$ióticos s(o t#m$ém 3ostis % vid# no sentido "r#mente médico do termo)As in/l#m#&1es reresent#m rocessos resol"tivos #0"dos e r'idos !"e. or meio des"ress(o. elimin#m to2in#s do coro) Se os re/eridos rocessos resol"tivos s(ointerromidos com /re!"8nci# e rolon0#d#mente. medi#n+

>Pte o rec"rso # #nti$ióticos. #s to2in#s s(o /or&#d#s # /ic#rem #rm#-en#d#s no coro:so$ret"do nos tecidos con5"ntivos<. o !"e determin# "m incremento d#s

 ossi$ilid#des de desenc#de#mento do rocesso c#ncer,0eno) o c3#m#do e/eito doc#i2o+te+de+li2o odemos esv#-i#r o c#i2ote com /re!"8nci# :in/ec&(o<. o" dei2#r

!"e se #c"m"le o li2o #té !"e este #d!"ir# "m# vid# róri# !"e #c#$#r' or #me#&#r# c#s# inteir# :c#ncro<) Os #nti$ióticos s(o s"$stnci#s estr#n3#s !"e o indiv,d"o n(o

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crio" #tr#vés do se" rório es/or&o e !"e. ort#nto. o des/#lc#m dos /r"tos d# s"# róri# doen&# # #rendi-#0em e # in/orm#&(o !"e # con/ront#&(o oderi# roorcion#r)9#$er' e2#min#r t#m$ém or este rism#. #ind# !"e s"cint#mente. o tem# d#6v#cin#&(o7) E2istem dois tios $'sicos de v#cin#&(o # im"ni-#&(o #ctiv# e #

im"ni-#&(o #ssiv#) Nest# ;ltim#. inoc"l#m+se #nticoros /orm#dos no"tros coros) cost"me recorrer # este tio de v#cin#&(o !"#ndo # doen&# 5' se decl#ro" :o c#so d#0#m# tetnic# contr# o $#cilo do tét#no<) No l#no s,!"ico. t#l corresonderi# %#do&(o de sol"&1es convencion#is m#nd#mentos e receitos mor#is) O indiv,d"o#dot# /órm"l#s #l3ei#s 0r#&#s %s !"#is roc"r# evit#r os con/litos e # viv8nci# d#scois#s é "m# vi# cómod# m#s estéril)

 No c#so d# im"ni-#&(o #ctiv# inoc"l#m+se #0entes de$ilit#dos com # /in#lid#de deestim"l#r o coro # /#$ric#r os se"s rórios #nticoros) *ertencem # este 0r"o tod#s#s v#cin#s reventiv#s. como se5#m #s d# oliomielite. # #ntiv#riólic#. # #ntitetnic#.etc) No l#no s,!"ico. este método corresonde % tent#tiv# de resol"&(o de con/litos3iotéticos :#l0o como #s m#no$r#s milit#res<) Gr#nde n;mero de sistem#s

 ed#0ó0icos e # m#iori# d#s ter#i#s de 0r"o inserem+se neste c#mo) Tr#t#+se de#render e de #ssimil#r estr#té0i#s em sit"#&1es leves !"e oder(o c##cit#r o SerH"m#no # enc#r#r com m#ior e/ic'ci# os con/litos m#is sérios)Est#s consider#&1es n(o devem ser interret#d#s como consi0n#s) N(o se tr#t# de "m#!"est(o de 6v#cin#r+se o" n(o v#cin#r+se7. nem de 6rescindir de #nti$ióticos7) A

 $em di-er. #!"ilo !"e o indiv,d"o resolve /#-er é indi/erente. semre !"e. e !"#n+

$LV do. sai)a #!"ilo !"e est' # /#-er) A!"ilo !"e roc"r#mos é o conhecimento, n(o "ns!"#ntos m#nd#mentos o" roi$i&1es re+/#$ric#d#s)Lev#nt#+se #0or# # er0"nt# de s#$er. $#sic#mente. se o rocesso d# doen&# coror#l

 ode s"$stit"ir "m rocesso s,!"ico) A resost# n(o se #/i0"r# /'cil. n# medid# em!"e # divis(o entre # consci8nci# e o coro é #en#s "m# /err#ment# de #r0"ment#&(o.

 ois !"e n# re#lid#de # distin&(o n(o é t(o n,tid#) A!"ilo !"e se rod"- no coro.vivemo+lo t#m$ém n# consci8nci#. n# si!"e) "#ndo d#mos # nós mesmos "m 0olede m#rtelo di-emos. or e2emlo dói+me o dedo) =#s t#l n(o é correcto) O !"eest#mos # /#-er é # ro5ect#r # sens#&(o s,!"ic# de 6dor7 so$re o dedo) recis#mente or!"e # dor é "m /enómeno ment#l !"e odemos in/l"ir so$re el#com t#nt# e/ic'ci# #tr#vés d# distr#c&(o. d# 3inose. d# n#rcose. d# #c""nct"r#:!"em 5"l0#r e2#0er#d# est# noss# #/irm#&(o !"e n(o es!"e&# o !"e /oi dito #cerc# do/enómeno d# dor /#nt#sm#<) T"do #!"ilo !"e vivemos e so/remos n"m rocesso de

doen&# /,sic# ocorre e2cl"siv#mente n# noss# mente) A de/ini&(o 6s,!"ic#7 o"6som'tic#7 re/ere+se #en#s % s"er/,cie de ro5ec&(o) Se "m# esso# so/re de#mores. ro5ect#r' #s s"#s sens#&1es so$re #l0o de incoróreo. o" se5#. so$re o #mor.#o #sso !"e #!"el# !"e tem "m# #n0in# ro5ect'++l#s+' so$re # 0#r0#nt#) A m#téri# +e ort#nto o coro t#m$ém +#en#s ode servir de s"er/,cie de ro5ec&(o. m#s n"nc#é. em si. o l"0#r onde o ro$lem# s"r0e e. or conse0"inte. n(o é t(o++o"co o l"0#ronde este oss# ser resolvido) O coro. en!"#nto s"er/,cie de ro5ec&(o. ode ser "me2celente #"2ili#r #r# "m mel3or discernimento. m#s #s sol"&1es #en#s odem ser/ornecid#s elo con3ecimento) 9#d# rocesso coror#l #toló0ico reresent#.

 ort#nto. "nic#mente o desenvolvimento sim$ólico de "m ro$lem# c"5# e2eri8nci#enri!"ecer' # consci8nci#) Est# é t#m$ém # r#-(o el# !"#l c#d# doen&# s"1e "m#

/#se de m#t"r#&(o)O" se5#. entre o tr#t#mento coror#l e o tr#t#mento s,!"ico de "m ro$lem#

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est#$elece+se "m ritmo) Se o ro$lem# n(o "+

>@der ser resolvido #en#s n# consci8nci#. o coro #ss#r' # entr#r em 5o0o + o cen'riom#teri#l no !"#l se desenrol#r' o ro$lem# n(o resolvido so$ /orm# sim$ólic#) A

e2eri8nci# !"e desse modo se #d!"ire. "m# ve- s"er#d# # doen&#. #ss# #r# #consci8nci#) Se. #es#r d#s e2eri8nci#s #d!"irid#s. # consci8nci# contin"#r # serinc##- de c#t#r o ro$lem#. este re0ress#r' nov#mente #o coro #r# !"e contin"e #0er#r e2eri8nci#s r'tic#s) Est# #lternnci# reetir+se+' #té !"e #s e2eri8nci#s #d!"i+rid#s ermit#m % consci8nci# resolver de/initiv#mente o ro$lem# o" con/lito) oss,vel reresent#r o rocesso #tr#vés d# se0"inte im#0em "m #l"no tem de#render # c#lc"l#r ment#lmente) 9oloc#mos+l3e "m e2erc,cio. "m# cont#) Se #cri#n&# /or inc##- de # resolver ment#lmente d#mos+l3e "m# t#$el# de c#lc"l#r:m#tér ri#<) A cri#n&# ro5ect# o ro$lem# so$re # t#$el# e. or ess# vi# :e el# mentet#m$ém<. #c3# o res"lt#do) Em se0"id# #resent#mos+l3e "m novo e2erc,cio !"e ter'de resolver sem o #"2,lio d# t#$el#) Se n(o /or c##- de o resolver volt#mos # d#r+l3e

o meio e reetimos o rocesso #té !"e el# ten3# #rendido # c#lc"l#r ment#lmente e oss# rescindir d# #5"d# m#teri#l d# t#$el#) N# re#lid#de. # oer#&(o rocess#+sesemre n# mente do #l"no. n"nc# n# t#$el#. m#s # ro5ec&(o do ro$lem# so$re o

 l#no vis,vel /#cilit# # #rendi-#0em)Se nos demor#mos t#nto so$re este #secto em #rtic"l#r é or!"e do $omentendimento d# rel#&(o entre o coro e # mente deriv# "m# conse!"8nci# !"econsider#mos n"nc# so$e5#mente con3ecid# # de !"e o coro n(o é o l"0#r onde o

 ro$lem# se oss# resolver) N(o o$st#nte. # medicin# #c#démic# em $loco orient#+seno sentido de #tin0ir semel3#nte o$5ectivo) Todos enc#r#m. /#scin#dos. os rocessos/isioló0icos e roc"r#m c"r#r # doen&# no l#no coror#l)Or#. n(o 3' #, n#d# #r# resolver) E!"iv#le # tent#r modi/ic#r # t#$el# de c'lc"lo dec#d# ve- !"e o nosso #l"no de#r# com "m# nov# di/ic"ld#de) A e2eri8nci# 3"m#n#

 rod"-+se n# consci8nci# e re/lecte+se no coro) O /#cto de se lim#r const#nte+menteo esel3o n(o ir' mel3or#r #!"ele !"e ol3# #r# ele :o2#l'

$LW/osse #ssim t(o /'cil<) Em l"0#r de roc"r#rmos no esel3o # c#"s# e # sol"&(o detodos os ro$lem#s !"e nele se re/lectem. dever,#mos #ntes "tili-'+lo #r# nosrecon3ecermos mel3or)-n/ecção < Con/lito mental =ue se torna materialA esso# roens# # in/l#m#&1es roc"r# /"rt#r+se #os con/litos) Nos c#sos de doen&#

in/eccios# convém !"e se /#&#m #s se0"intes er0"nt#s>) "e con/litos é !"e 3' n# min3# vid# !"e n(o ve5o) De !"e con/litos é !"e /"5o) "#l o con/lito !"e me ne0o # recon3ecer*#r# se #c3#r o tem# do con/lito dever' est"d#r+se #tent#mente o sim$olismo dosór0(os o" d#s #rtes do coro #/ect#dos)

>>;2 # sistema de imunidade

De/ender e!"iv#le # re5eit#r) O ólo oosto d# re5ei&(o é #m#r) O #mor tem sido

de/inido # #rtir de "m# v#ried#de de n0"los e nos m#is diversos l#nos. m#s tod#sess#s /orm#s de #mor odem red"-ir+se #o #cto de #ceit#&(o) Atr#vés do #mor o Ser

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H"m#no $#i2# #s de/es#s. remove #s $#rreir#s. e dei2# entr#r #l0o !"e est#v# /or#dele) A ess#s $#rreir#s é cost"me d#r+se o nome de E" :e0o< e t"do o !"e /ic# /or# d#identi/ic#&(o esso#l é o outro. No #mor # $#rreir# é retir#d# #r# #dmitir "m T" !"e.0r#&#s % "ni(o. se converte em E") Semre !"e eri0imos # $#rreir# re5eit#mos. e!"#ndo # retir#mos #m#mos) Desde Fre"d !"e recorremos % e2ress(o 6mec#nismo

de de/es#7 #r# desi0n#r os s"$ter/;0ios d# consci8nci# !"e imedem # enetr#&(o deelementos #me#&#dores rovenientes do s"$consciente)9onvém #!"i insistir n# e!"#&(o microcosmo m#crocosmo. "m# ve- !"e todo ore;dio o" re5ei&(o de "m# m#ni/est#&(o rocedente do meio envolvente é semree2ress(o e2tern# de "m# re5ei&(o interior no /oro s,!"ico) Tod# # re5ei&(o consolid#o e0o n# medid# em !"e #cent"# # se#r#&(o) or ess# r#-(o !"e # ne0#&(o se#/i0"r# m#is /'cil #r# o Ser H"m#no do !"e # #/irm#&(o) 9#d# n(o. c#d# resist8nci#.

 ermite+nos sentir #s noss#s /ronteir#s. o nosso E". en!"#nto em c#d# 6com"n3(o7 #/ronteir# se es/"m# n(o nos sentimos nós mesmos) di/,cil tr#d"-ir or #l#vr#s o!"e s(o os 6mec#nismos de de/es#7 n# medid# em !"e #en#s é oss,vel descrever#!"ilo !"e se recon3ece. elo menos. no"tr#s esso#s)

Os mec#nismos de de/es# s(o o som#tório de t"do o !"e nos imede de sermos er/eitos e comletos) /'cil. em teori#. de/inir em !"e consiste o c#min3o d#il"min#&(o em t"do #!"ilo !"e é om) 9om"n0# com t"do o !"e + e ser's "m comt"do o !"e ) esse o c#min3o do #mor)9#d# 7sim, mas... é "m# de/es# !"e nos imede de #tin0ir # "nid#de) #, !"e t8m #s"# 0énese os e!"enos estr#t#0em#s do e0o !"e. no se" #/( de se#r#&(o. n(o seini$e de es0rimir #s m#is divertid#s. 3'$eis e no$res teori#s) E. #ssim. l' contin"#mos# 5o0#r #o 5o0o do m"ndo)Os es,ritos s#0#-es #d"-ir(o !"e se t"do é om. t#m$ém # de/es# ter' de o ser) N(o3' como ne0'+lo. d#do !"e nos /#- #ss#r or t#nt# /ric&(o no m"ndo ol#r !"e n(onos rest# o"tro remédio #r# odermos se0"ir #di#nte sen(o descrimin#r. m#s #o /im e#o c#$o. # de/es# n(o #ss# de "m #"2ili#r !"e #o ser "tili-#do se torn# # si mesmored"nd#nte) N# mesm,ssim# medid# se 5"sti/ic#. t#m$ém. # doen&# !"e dese5#mos!"#nto #ntes tr#nsm"t#r em s#;de)Assim como #s de/es#s s,!"ic#s #ont#m os c#n31es contr# elementos dos"$consciente c#t#lo0#dos como eri0osos. ved#ndo dess# /orm# o se" #cesso %consci8nci#. #s de/es#s /,sic#s est(o orient#d#s contr# inimi0os 6e2ternos7. c3#m#dos#0entes #to0énicos o" to2in#s) Est#mos t(o #cost"m#dos # m#ne5#rdesreoc"#d#mente sistem#s de v#lores eri0idos or nós mesmos !"e c3e0'mos #o

 onto de nos convencermos !"e s(o #tr1es #$sol"tos) N# re#lid#de. orém. os nossos;nicos inimi0os s(o #!"eles !"e nós rórios decl#r'mos como t#is) :#st#r' ler os

di/erentes #óstolos d# dietétic# #r# desco$rirmos os m#is d,s#res critérios dede/ini&(o do inimi0o) Os mesmos #limentos. cl#ssi/ic#dos elo rimeiro de erniciosos. s(o tidos como er/eit#mente s#"d'veis elo se0"ndo) A diet# !"e nósrecomend#mos é # se0"inte lei#m com #ten&(o todos os livros de dietétic#

>e com#m #!"ilo !"e vos #etecer)< T#l é o n;mero d#s esso#s !"e se dei2#mimression#r desmedid#mente el#s di/erentes de/ini&1es s"$5ectiv#s do inimi0o !"en(o nos rest# o"tro remédio sen(o decl#r'+l#s doentes re/erimo+nos #os #lér0icos)

 Aler"ia0 # #ler0i# consiste n"m# re#c&(o e2#0er#d# # "m# s"$stnci# !"erecon3ecemos como sendo nociv#) cl#ro !"e o sistem# de de/es# do or0#nismo é

 5"sti/ic#do !"#ndo se tr#t# d# so$reviv8nci#) O sistem# im"noló0ico do coro rod"-#nticoros #r# /#-er /#ce #os #nti0énios. 0r#&#s #o !"e roorcion# "m# de/es#

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contr# inv#sores 3ostis. o !"e do onto de vist# /isioló0ico se #/i0"r# irrereens,vel) Nos #lér0icos. est# de/es#. 5"sti/ic'vel em si mesm#. esc##+se no ent#nto d# s"#ór$it#) O #lér0ico constrói "m# enorme #rm#d"r# de/ensiv# e #l#r0# const#ntemen+te# list# dos se"s inimi0os) 9#d# ve- s(o m#is n"meros#s #s s"$stnci#s consider#d#snociv#s e. ort#nto. 3' !"e /#$ric#r m#is e m#is #rm#s #r# m#nter t(o v#sto inimi0o %

distnci#) Or# $em. t#l como no c#mo milit#r o #rm#mento tr#d"- semre #0ressi+vid#de. t#m$ém # #ler0i# é e2ress(o de "m# #ctivid#de de/ensiv# e #0ressiv# !"e /oirerimid# e se vi" /or&#d# # #ss#r elo coro) O #lér0ico tem ro$lem#s rel#cion#doscom # #0ressivid#de !"e. n# m#ior #rte dos c#sos. descon3ece e n(o ode. ort#nto.#ss"mir):*#r# !"e se evitem m's interret#&1es. recordemos !"e #o /#l#rmos de "m #secto

 ps#quico reprimido re/erimo+nos %!"ilo !"e n(o é recon3ecido elo indiv,d"o demodo consciente) *ode d#r+se o c#so de "m# esso# viver len#mente o #secto emc#"s# sem !"e recon3e&# em si róri# semel3#nte roried#de) No ent#nto. odet#m$ém d#r+se o c#so de !"e ess# roried#de ten3# sido rerimid# de "m modo t(o#$sol"to !"e # esso# n(o # viv#) A reress(o d# #0ressivid#de ode. ort#nto.

veri/ic#r+se t#nto no m#is #0ressivo como no m#is dócil dos mort#is)< N# #ler0i#. # #0ressivid#de é tr#nsost# d# consci8nci# #r# o coro e nele se e2#nde# se" $el+r#-er onde é de/endid# e #t#c#d#. $#t#l3#d# e lev#d# de vencid#) E. #r#!"e o divertimento n(o se #c#$e or /#lt# de inimi0os. decl#r#+se # 0"err# %s cois#sm#is ino/ensiv#s #o ólen d#s /lores. #o 8lo dos 0#tos o"

1>"#os c#v#los. #o ó. #os deter0entes. #o /"mo. #os mor#n0os. #os c(es e #o tom#te) Ole!"e é ilimit#do) O #lér0ico n(o reseit# n#d#. é c##- de l"t#r contr# t"do e contr#todos. #ind# !"e. 0er#lmente. d8 re/er8nci# # certos elementos c#rre0#dos de sim+

 $olismo) s#$ido !"e # #0ressivid#de #nd# !"#se semre de m(os d#d#s com o medo) Aen#sse com$#te #!"ilo !"e se teme) Se e2#min#rmos #tent#mente os #ler0énios escol3idos.veri/ic#remos !"e em !"#se todos os c#sos odemos descortin#r de imedi#to !"#l otem# !"e #temori-# o #lér0ico #o onto de ele ter de o com$#ter t(o violent#mente nose" s,m$olo) Em rimeiro l"0#r est' o 8lo dos #nim#is domésticos. em eseci#l o dos0#tos) cost"me #ssoci#rem+se #o 8lo dos 0#tos :e # !"#l!"er 8lo em 0er#l<c#r,ci#s e o"tr#s demonstr#&1es de c#rin3o é /ino. sedoso. $r#ndo e. n(o o$st#nte. é6#nim#l7) "m s,m$olo de #mor e oss"i conot#&(o se2"#l :ve5#+se o c#so dos#nim#is de el"c3e !"e #s cri#n&#s 0ost#m de lev#r #r# # c#m#<)Al0o de id8ntico ode di-er+se # reseito do 8lo do coel3o) "#nto #o c#v#lo. #

comonente sens"#l é m#is #cent"#d#. en!"#nto no c(o # #0ressivid#de é m#isevidente m#s #s di/eren&#s s(o m"ito e!"en#s. !"#se insi0ni/ic#ntes. d#do !"e "ms,m$olo n"nc# tem limites dem#rc#dos e /i2os)O ólen d#s /lores. #ler0énio re/erido de !"#ntos so/rem de /e$re+dos+/enos.reresent# t#m$ém o mesmo tem#) O ólen é s,m$olo de /ertilid#de e de rocri#&(o. e# *rim#ver# 6ren3e7 é # est#&(o d"r#nte # !"#l m#is so/rem os !"e #decem de/e$re++dos+/enos) O ólen e os 8los dos #nim#is #ct"#ndo en!"#nto #ler0éniosindic#m !"e os tem#s do 6#mor7. d# 6se2"#lid#de7. d# 6li$ido7 e d# 6/ertilid#de7s"scit#m #nsied#de e s(o ort#nto #ctiv#mente com$#tidos. o" se5#. re5eit#dos)Al0o de #recido s"cede em rel#&(o #o medo d# s"5id#de. d# im"nd,cie e d#sim"re-#s. !"e se m#ni/est# n# #ler0i# #o ó doméstico :lem$r#mos e2ress1es do

0énero contar piadas su2as lavar a roupa su2a', levar uma vida limpa, etc<) O#lér0ico. #"2ili#do or "m# medicin# comreensiv# e elo meio !"e o envolve.

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 roc"r# evit#r com o mesmo emen3o. #ler0énios e sit"#&1es

>]com eles #ssoci#d#s) Nin0"ém esc## #o desotismo do doente os #nim#isdomésticos s(o elimin#dos. nin0"ém ode /"m#r n# s"# resen&#. etc) Nest# tir#ni#

!"e e2erce so$re o se" entorno. o #lér0ico desco$re "m c#mo de #c&(o !"e l3e ermite re#li-#r insensivelmente #s s"#s #0ress1es rerimid#s)O método d# dessensi$ili-#&(o em si é $om. m#s #r# !"e se o$ten3#m res"lt#dos

 ositivos 3#ver' !"e #lic'+lo #o l#no coror#l) O #lér0ico #en#s c3e0#r' % c"r#!"#ndo tiver #rendido # en/rent#r de modo consciente t"do #!"ilo !"e tem evit#do ere5eit#do e o #ssimile n# s"# consci8nci#) Ao #"2ili#rmos o #lér0ico n# s"# estr#té0i#n(o l3e rest#mos nen3"m /#vor) Ele tem de reconcili#r+se com os se"s inimi0os e#render # #m'+los) Deve /ic#r #!"i $em cl#ro + mesmo #r# o m#is emedernido dosm#teri#list#s. "m# ve- !"e ten3# comreendido !"e "m# #ler0i# necessit# do conc"rsod# mente #r# se m#ni/est#r + !"e os #ler0énios e2ercem e2cl"siv#mente "m e/eitosim$ólico e n"nc# "m e/eito m#teri#l o" !",mico) Em est#do de n#rcose. or e2emlo.

n(o se veri/ic#m #ler0i#s de i0"#l modo. en!"#nto d"r# "m# sicose tod#s #s #ler0i#sdes##recem) Ao invés. # mer# im#0em + como se5# "m# /oto0r#/i# de "m 0#to. o""m# se!"8nci# /ilm#d# de "m# locomotiv# # deit#r /"mo + desenc#de#r' o #t#!"e do#sm'tico) A re#c&(o #lér0ic# é #$sol"t#mente indeendente d# m#téri# do #ler0énio)A m#iori# dos #ler0énios s"0ere vit#lid#de se2"#lid#de. #mor. /ertilid#de.#0ressivid#de. s"5id#de + em todos estes c#mos # vid# revel#+se n# s"# /orm# m#is#ctiv#) =#s é 5"st#mente est# vit#lid#de !"e e2i0e e2ress(o. #!"ilo !"e m#is#temori-# o #lér0ico + or!"e #s s"#s #tit"des s(o re/erenci#lmente contr# # vid#) Ose" ide#l consiste em lev#r "m# vid# estéril. sem micró$ios. isent# de #0ress1es e dese2"#lid#de + est#do esse !"e dei2# de merecer # !"#li/ic#&(o de 6vid#7) N(os"rreende. ort#nto. !"e em m"itos c#sos #s #ler0i#s oss#m de0ener#r em #"to++#0ress1es !"e c3e0#m # ser mort#is. n#s !"#is o coro destes indiv,d"os + o3J !"(odelic#dos + se entre0# # lon0#s $#t#l3#s s#n0rent#s. #c#$#ndo or s"c"m$ir) *odemos.ent(o. #/irm#r !"e # resist8nci#. # #"to+e2cl"s(o e o /ec3#r+se em si mesmo encon+

 1>6

tr#m # s"# /orm# len# e s"rem# de re#li-#&(o no c#i2(o + cm#r# isent# de !"#l!"er#ler0énio)%ler0ia < %0ressividade /eita mat+riaV #lér0ico deve coloc#r #s se0"intes er0"nt#s>) *or!"e é !"e n(o #ss"mo # min3# #0ressivid#de com # consci8nci# em l"0#r de

o$ri0'+l# # re#li-#r "m tr#$#l3o coror#l) "#is os #sectos d# vid# !"e me in/"ndem t#nto medo #o onto de e" roc"r#revit'+los # todo o c"sto) *#r# !"e tem# #ont#m os me"s #ler0énios Se2"#lid#de. instinto. rocri#&(o.s"5id#de. no sentido do l#do o$sc"ro d# vid#) Em !"e medid# recorro % min3# #ler0i# #r# m#ni"l#r o me" entorno]) "#l o onto d# sit"#&(o no !"e di- reseito % min3# c##cid#de #r# #m#r e %min3# recetivid#de

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% respiraçãoA resir#&(o é "m #cto r,tmico) comost# or d"#s #rtes. insir#&(o e e2ir#&(o) Aresir#&(o é "m e2celente e2emlo d# lei d# ol#rid#de os dois ólos. insir#&(o ee2ir#&(o. /orm#m "m ritmo #tr#vés de "m# #lternnci# const#nte) 4m ólo deendedo se" oosto e ness# ersectiv# # insir#&(o rovoc# # e2ir#&(o. etc) *odemos

t#m$ém di-er !"e "m ólo n(o ode viver sem o ólo oosto or!"e se destr",mos"m# /#se. # o"tr# t#m$ém des##recer') 4m ólo comens# o o"tro. e os dois 5"ntos/orm#m "m todo) Resir#&(o é ritmo. e o ritmo é o /"nd#mento de tod# # vid#)*odemos #ind# s"$stit"ir os dois ólos d# resir#&(o elos conceitos de contracç!o edescontracç!o. Est# rel#&(o entre # insir#&(ocontr#c&(o e # e2ir#&(odescontr#c&(orevel#+se cl#r#mente !"#ndo s"sir#mos) H' "m s"siro de insir#&(o !"e rovoc#contr#c&(o e "m s"siro de e2ir#&(o !"e rovoc# descontr#c&(o)

 No !"e se re/ere #o coro. # /"n&(o centr#l d# resir#&(o tr#+d"-+se n"m rocesso deintercm$io or vi# d# insir#&(o. o o2i0énio contido no #r é cond"-ido #os 0ló$"losvermel3os. e #tr#vés d# e2ir#&(o e2elimos o #nidrido c#r$ónico) A resir#&(oencerr# # ol#rid#de do #col3imento e d# re5ei&(o. do tom#r e do d#r) Encontr'mos

#ssim # sim$olo0i# m#is imort#nte d# resir#&(o)

1>)Goet3e escreve"

 >( na respiraç!o duas merc*s,a de inspirar, e a de soltar o ar,aquela aperta, esta re&resca,eis a com)inaç!o maravilhosa da vida.Tod#s #s l,n0"#s d# Anti0"id#de "tili-#m # mesm# #l#vr# !"e #lm# o" es,rito #r#desi0n#r o #lento) Resir#r deriv# do l#tim spirare, e es,rito de spiritus, r#i- d# !"#lderiv# t#m$ém # #l#vr# inspiraç!o t#nto em sentido l#to como em sentido /i0"r#do)Em 0re0o. psJke t#nto si0ni/ic# soro como #lm#) Em 3ind"st#no. desco$rimos #

 #l#vr# atman !"e tem "m #rentesco evidente com # #l#vr# #lem( atmen :resir#r<) N# ,ndi#. d'++se #o 3omem !"e #lc#n&o" # er/ei&(o o t,t"lo de mahatma o !"ete2t"#lmente !"er di-er 60r#nde #lm#7 o" 60r#nde #lento7) A do"trin# 3ind" ensin#+nos #ind# !"e # resir#&(o é ort#dor# de /or&# vit#l #"t8ntic# !"e d' elo nome de

 prana. No rel#to $,$lico d# 9ri#&(o é+nos cont#do !"e De"s. in/"ndi" o se" #lentodivino n"m# /i0"r# de $#rro convertendo+# n"m# cri#t"r# 6viv#7 dot#d# de #lm#)Est# im#0em tr#nsmite. de /orm# $el#. o modo como se in/"nde #o coro m#teri#l + %/orm# + #l0o !"e n(o rocede d# 9ri#&(o o #lento divino) este #lento. vindo de #r##lém do !"e é cri#do. !"e /#- com !"e o 3omem #sse # Ser vivo dot#do de #lm#)

Aro2im#mo+nos do mistério d# resir#&(o) A resir#&(o #ct"# em nós m#s n(o nos ertence) N(o é o #lento !"e est' em nós. m#s sim nós !"e est#mos dentro do alento.Atr#vés do #lento #c3#mo+nos const#ntemente "nidos com #l0o !"e se encontr# #r##lém do !"e é cri#do + #r# #lém d# /orm#) O #lento /#- com !"e n(o se !"e$re ess#"ni(o com o m$ito met#/,sico :liter#lmente com o !"e est' por detr(s da 5atureza=.Civemos no #lento como no interior de "m 0r#nde ;tero m#terno !"e #$#rc# m"itom#is do !"e o nosso ser insi0ni/ic#nte e limit#do + é # vid#. se0redo s"remo !"e oSer H"m#no é inc##- de de/inir e n(o s#$e e2lic#r) A vid# #en#s é s"scet,vel deser vivid# #$rin+

>?

do+nos # el#. dei2#ndo+nos in"nd#r or el#. e # resir#&(o n(o é m#is do !"e o cord(o"m$ilic#l #tr#vés do !"#l el# c3e0# #té nós) A resir#&(o /#- com !"e nos

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m#nten3#mos em "ni(o com # vid#)A!"i reside # s"# imortnci# # resir#&(o imede !"e o Ser H"m#no se isole doTodo. se /ec3e so$re si rório e torne imenetr'vel # /ronteir# do se" E") *or m#ior!"e se5# o dese5o do Ser H"m#no em se /ec3#r no se" E". # resir#&(o o$ri0#+o #m#nter "m# rel#&(o com t"do o !"e é #l3eio #o E") N(o nos es!"e&#mos !"e

resir#mos o mesmo #r !"e os nossos inimi0os) o mesm,ssimo #r !"e resir#m os#nim#is e #s l#nt#s) A resir#&(o "ne+nos const#ntemente com o Todo) *or m#is !"eo Homem dese5e isol#r+se. # resir#&(o "ne+o com t"do e com todos) O #r !"eresir#mos. !"er !"eir#mos !"er n(o. 1e+nos em "ni(o com os dem#is) A resir#&(otem #l0o !"e ver com o 6cont#cto7 e o 6rel#cion#mento7)Este cont#cto entre o coro e o !"e vem de /or# rod"-+se nos #lvéolos "lmon#res)Os nossos "lm1es t8m "m# s"er/,cie intern# de cerc# de setent# metros !"#dr#dos.en!"#nto # s"er/,cie d# ele mede entre metro e meio e dois metros !"#dr#dos) O

 "lm(o é. #ssim. o nosso m#ior ór0(o de cont#cto) Se o$serv#rmos m#is #tent#mente.distin0"iremos #s di/eren&#s entre os dois ór0(os de cont#cto do Ser H"m#no os

 "lm1es e # ele) O cont#cto d# ele é imedi#to e directo) m#is comrometido e

m#is intenso do !"e o dos "lm1es e. #lém do m#is. est' s"$metido % noss# vont#de odemos toc#r n# o"tr# esso# o" n(o) ' o cont#cto !"e est#$elecemos #tr#vés dos "lm1es é indirecto. m#s o$ri0#tório) N(o odemos evit'+lo. nem !"#ndo "m# esso#nos insire t#nt# #nti#ti# !"e n(o # odemos c3eir#r. nem !"#ndo o"tr# nosimressione t#nto !"e nos dei2# sem #lento) E2iste "m sintom# de doen&# c##- de

 #ss#r de "m #r# o o"tro destes ór0(os "m# er"&(o c"tne# #$ort#d# ode m#ni+/est#r+se so$ # /orm# de #sm#. # !"#l or s"# ve-. #ós o tr#t#mento corresondente.se converte nov#mente em er"&(o) Asm# e er"&(o c"tne# corresondem #o mesmotem# cont#cto. to!"e. rel#cion#mento) A resist8nci# em est#$elecer cont#cto com

>Vo m"ndo or vi# d# resir#&(o m#ni/est#+se. or e2emlo. no es#smo resir#tório do#sm'tico)Se #ss#rmos em revist# #s e2ress1es idiom'tic#s rel#cion#d#s com # resir#&(o ecom o #r veri/ic#remos !"e se re/erem com /re!"8nci# # sit"#&1es em !"e &alta o aro" 3' di&iculdade em respirar livremente. Toc#mos #ssim n# tem'tic# d# li$erd#de ed# coi$i&(o) 9om o rimeiro soro inici#mos # noss# vid#. e com o ;ltimotermin#mo+l#) Atr#vés do rimeiro soro d#mos t#m$ém o rimeiro #sso no m"ndoe2terior #o desrendermo+nos d# "ni(o sim$iótic# com # m(e e #o torn#rmo+nos#"tónomos. indeendentes e livres) "#ndo #l0"ém tem di/ic"ld#de em resir#r t#lcost"m# ser ind,cio de !"e tem medo de d#r os rimeiros #ssos no sentido d#

li$erd#de e d# indeend8nci# or si mesmo) A li$erd#de corta'lhe o &Xle"o, é #l0o deinsólito !"e l3e rovoc# medo) A mesm# rel#&(o entre li$erd#de e resir#&(o é #tenten# esso# !"e vem de "m# sit"#&(o de #erto e se de#r# com o"tr# sit"#&(o de m#ior li$erd#de. o" !"#ndo s#i #r# o e2terior # rimeir# cois# !"e /#- é insir#r

 ro/"nd#mente deois do !"e conse0"e /in#lmente respirar livremente.T#m$ém o rover$i#l su&oco !"e nos #ssol# em sit"#&1es de #erto consiste n"m#nsi# de li$erd#de e de es#&o vit#l)Em res"mo. # resir#&(o sim$oli-# os se0"intes tem#sRitmo. no sentido de #ceit#r 6t#nto "m como o"tro79ontr#c&(o Tom#r 9ont#cto Li$erd#deDescontr#c&(o D#r 

Re;dio Aerto

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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7espiração < assimilação da vidaA!"#ndo de doen&#s resir#tóri#s devem /#-er+se #s se0"intes

 er0"nt#s>) O !"e é !"e me imede de resir#r

>>) O !"e é !"e n(o !"ero #dmitir) O !"e é !"e e" n(o !"ero e2"ls#r) 9om o !"8. o" !"em. é !"e n(o dese5o entr#r em cont#cto]) Terei medo de d#r "m #sso em direc&(o # "m# nov# li$erd#deA #sm# $rUn!"ic#Deois d#s consider#&1es de c#r'cter 0er#l !"e e2"semos # reseito d# resir#&(o.

 retendemos #0or# e2#min#r em eseci#l o !"#dro d# #sm# $rUn!"ic#. #/ec&(o !"esemre /oi e2oente d#s m#ni/est#&1es sicossom'tic#s) 6D'+se o nome de #sm#

 $rUn!"ic# # "m# disnei# !"e se #resent# so$ # /orm# de #cesso. c#r#cteri-#d# or"m# e2ir#&(o si$il#nte) *rod"-+se "m estreit#mento dos $rUn!"ios e dos $ron!",olos

!"e ode ser rovoc#do or "m es#smo d# m"sc"l#t"r# l#n#. or "m# in/l#m#&(od#s vi#s resir#tóri#s e el# con0est(o e secre&(o de m"cos#7 :r'"ti0#m<)O #t#!"e de #sm# é vivido elo #ciente como "m s"/oco mort#l o doente roc"r#deseser#d#mente insir#r e tem # resir#&(o o/e0#nte. o !"e l3e di/ic"lt# t#m$ém #e2ir#&(o) No #sm'tico coincidem v'rios ro$lem#s. os !"#is. #es#r d# s"#

 ro2imid#de. e2#min#remos se#r#d#mente or r#-1es did'ctic#s)>) 4omar e dar O #sm'tico roc"r# tom#r em dem#si#) Insir# ro/"nd#mente e rovoc# "m#dil#t#&(o e2cessiv# dos "lm1es e "m es#smo e2ir#tório) O indiv,d"o tom# #r# si#té n(o oder m#is e. c3e0#do o momento de d#r. é #ssol#do elo es#smo)A!"i se detect# cl#r#mente # ert"r$#&(o do e!"il,$rio os ólos 6tom#r7 e 6d#r7devem est#r em e!"il,$rio #r# !"e oss#m cri#r "m ritmo) 6A lei d# evol"&(odeende do e!"il,$rio interno tod# # #c"m"l#&(o imede # /l"ide-) No #sm'tico. o/l"2o resir#tório é interromido or!"e ele tom# em dem#si#) Acontece ent(o !"e éinc##- de d#r. n(o odendo volt#r # tom#r #!"ilo !"e t#nto #nsei#) Ao insir#rtom#mos o2i0énio. e #o1";e2ir#r e2elimos #nidrido c#r$ónico) O #sm'tico !"er conserv#r t"do e dess# /orm#envenen#+se # si mesmo n# medid# em !"e é inc##- de e2"ls#r o !"e 5' /oi "s#do)Este tom#r sem d#r rod"- "m# verd#deir# sens#&(o de #s/i2i#)O dese!"il,$rio entre tom#r e d#r !"e se m#ni/est# de /orm# t(o imression#nte n#

#sm# é "m tem# !"e ode ser #lic#do # m"it#s esso#s) So# semre /'cil e. noent#nto. m"itos /#l3#m recis#mente neste onto) Se5# o !"e /or !"e se dese5e oss"ir+ din3eiro. /#m#. ci8nci#. s#$edori# + ter' semre de 3#ver "m e!"il,$rio entre o !"ese tom# e o !"e se d'. so$ en# de se #s/i2i#r com t"do o !"e se tome) O Ser H"m#no#en#s rece$e n# medid# d#!"ilo !"e d') Se se s"sende # d'div#. o /l"2o interrome+se e n#d# m#is entr# de volt#) "(o di0nos de com#i2(o se #/i0"r#m #!"eles !"edese5#m lev#r consi0o #r# o t;m"lo # s"# s#$edori#J G"#rd#m com #v#re-# o o"co!"e conse0"ir#m #c"m"l#r e ren"nci#m % ri!"e-# !"e eser# # todo #!"ele !"e s#i$#restit"ir. tr#ns/orm#do. #!"ilo !"e rece$e") Se #o menos "déssemos comreender!"e 3' de t"do em #$"ndnci# #r# todosJ) O dese2o de ini)iç!o

 A #sm# ode ser rovoc#d# #rti/ici#lmente em !"#l!"er esso#. /#-endo+# insir#r0#ses irrit#ntes como o #mon,#co. or e2emlo) A #rtir de determin#d# concentr#&(o

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 rod"-+se no indiv,d"o "m# re#c&(o de rotec&(o. medi#nte # com$in#&(o de v'riosre/le2os. nome#d#mente imo$ili-#&(o do di#/r#0m#. constri&(o $rUn!"ic# e secre&(ode m"cosid#de) o c3#m#do re/le2o de Nretschmer !"e consiste n"m $lo!"eio #r#imedir # entr#d# de #l0o !"e vem do e2terior) F#ce #o #mon,#co. o re/le2o é s#l"t#rno #sm'tico. orém. o re/le2o é desenc#de#do or "m rocesso m"ito m#is dé$il) O

#sm'tico ercecion# #s s"$stnci#s m#is ino/ensiv#s do se" entorno como sendo eri0os#s #r# # s"# vid# e /ec3#+se de imedi#to # el#s) F#l'mos demor#d#mente noc#,t"lo #nterior do si0ni/ic#do d# #ler0i#. elo !"e #0or# ser' s"/iciente record#rmoso tem# d# re5ei&(o e do medo) A #sm# cost"m# est#r intim#mente li0#d# # "m##ler0i#)Asm#. em 0re0o. si0ni/ic# 6#erto de eito7 estreito. em l#tim. di-+se an"ustus,

 #l#vr# !"e tr#- % memóri# #!"elo"tr#. #le+

>m(. an"st :medo<) Encontr#mos i0"#lmente # r#i- an"ustus n# #l#vr# an"ina:in/l#m#&(o d#s #m,0d#l#s< e em an"ina pectoris :contr#c&(o doloros# d#s #rtéri#s e

do cor#&(o<) O$serve+se !"e #erto o" contr#c&(o est' rel#cion#do com o medo. Acontr#c&(o #sm'tic# tem re#lmente m"ito !"e ver com o medo + com o medo de#dmitir certos #sectos d# vid# #os !"#is nos re/erimos #nteriormente #o #$ord#rmosos #ler0énios) O dese5o de se /ec3#r ersiste no #sm'tico #té !"e #lc#nce o se" ontoc"lmin#nte n# morte) A morte é # derr#deir# ossi$ilid#de de se /ec3#r e de se isol#rdo !"e é vivo) :A este roósito #/i0"r#+se ertinente # se0"inte o$serv#&(o é

 oss,vel en/"recer com /#cilid#de "m #sm'tico di-endo+l3e !"e # s"# #sm# n(o é eri0os# e n"nc# l3e oder' c#"s#r # morte) !"e #r# o #sm'tico. o c#r'cter m#li0nod# s"# doen&# é de s"m# imortnci#J<

) A&! de dom#nio e insi"ni&ic@nciaO #sm'tico tem "m 0r#nde dese5o de domin#r !"e ele rório n(o recon3ece e !"e.

 ort#nto. é tr#nsmitido #o coro onde se ode m#ni/est#r #tr#vés d# 6so$er$#7 do#sm'tico)Est# so$er$# revel# com nitide- # #rro0nci# e me0#lom#ni# !"e o doentec"id#dos#mente rerimi" n# s"# consci8nci#) D#, !"e ele 0oste de se ev#dir noide#lismo e no /orm#lismo) =#s se o #sm'tico tiver de se con/ront#r com os dese5osde oder e dom,nio dos dem#is :lei do s,mil< o medo #ert#r+l3e+' os "lm1es edei2'+lo+' sem /#l# # /#l# é mod"l#d# recis#mente el# resir#&(o) O #sm'tico éinc##- de e2ir#r corta'se'lhe o &Xle"o.O #sm'tico serve+se dos sintom#s #r# e2ercer o se" oder so$re o se" entorno) Os

#nim#is domésticos t8m de ser elimin#dos. n(o ode 3#ver o m#is leve ind,cio de ó.é roi$ido /"m#r n# s"# resen&#. etc)Este dese5o de dom,nio #tin0e o cl,m#2 d"r#nte os eri0osos #cessos !"e sem#ni/est#m recis#mente !"#ndo se c3#m# # #ten&(o do #sm'tico #r# o se" #/( dedom,nio) Esses #t#!"es c3#nt#0ist#s s(o dever#s eri0osos #r# o rório doente n#medid# em !"e imlic#m eri0o de morte) imression#nte comrov#r como odoente c3e0# # re5"dic#r+se # si rório com o se" dese5o #rdente de domin#r) Foio$serv#do em sicoter#i# !"e o

>#t#!"e cost"m# ser o ;ltimo rec"rso !"#ndo o doente se sente m"ito ró2imo d#

verd#de)=#s est# ro2imid#de entre o #/( de dom,nio e # #"to+imol#&(o. só or si. 5' nos dei2#

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 erce$er #l0o d# #m$iv#l8nci# desse dese5o de dom,nio !"e é vividoinconscientemente. ois !"e % medid# !"e #"ment# # retens(o de oder. e !"e se v#iinc3#ndo c#d# ve- m#is. cresce t#m$ém o ólo oosto. o" se5#. # v"lner#$ilid#de. #sens#&(o de insi0ni/icnci# e de des#m#ro) A #ceit#&(o e # #ssimil#&(o conscientesde t#l insi0ni/icnci# deveri#m ser # t#re/# riorit'ri# de !"#l!"er #sm'tico)

Deois de "m# doen&# rolon0#d#. o eito dil#t# e ro$"stece) T#l con/ere #o doente"m #secto vi0oroso m#s limit#+l3e # c##cid#de resir#tóri# em virt"de d# erd# deel#sticid#de) Seri# imoss,vel e2or o con/lito com m#ior elo!"8nci# retens(o ere#lid#de)H' "m# 0r#nde or&(o de #0ressivid#de nest# !"est(o de eset#r o eito #r# /or#) O#sm'tico n(o #rende" # #rtic"l#r devid#mente # s"# #0ressivid#de n# /#se ver$#l +

 recis# de es#&o e tem # sens#&(o de est#r restes # e2lodir e no ent#nto é inc##-de e2teriori-#r os 0ritos e #s in5;ri#s !"e 0ost#ri# de solt#r) Est#s m#ni/est#&1esre0ress#m ent(o #o l#no coror#l e s#em % l"- do di# so$ # /orm# de tosse e dee2ector#&(o) Ce5#m+se #ind# #l0"m#s e2ress1es idiom'tic#s c"sir n# c#r# de#l0"ém. /ic#r sem #r de r#iv#. e em #lem(o 2emanden et6as husten :liter#lmente.

tossir so)re al"uém, m#s tr#nsmitindo # idei# de !"e n(o se /#r' n#d# do !"e # o"tr# esso# nos ede<)A #0ressivid#de revel#+se t#m$ém n#s #ler0i#s. # m#iori# d#s !"#is est' #ssoci#d# %#sm#)

) 3e2eiç!o do lado o)scuro da vidaO #sm'tico #m# t"do o !"e se5# limo. "ro. tr#ns#rente e estéril. e evit# t"do o !"ese5# esc"ro. ro/"ndo e terreno. o !"e cost"m# tr#d"-ir+se cl#r#mente n# s"# selec&(ode #ler0énios) Dese5# inst#l#r+se no m$ito s"erior #r# n(o entr#r em cont#cto como ó in/erior) 9ost"m#. ort#nto. ser "m# esso# cere$r#l :# do"trin# dos elementos#tri$"i % /#c"ld#de do ens#mento o elemento Ar<) A se2"#lid#de. !"e corresonde #o

 l#no in/erior.

>]é desloc#d# #r# cim# elo #sm'tico. #r# # -on# do eito. estim"l#ndo #ssim #

 rod"&(o de m"cosid#de m#is #cim# !"#ndo est# deveri# est#r reserv#d# #os ór0(osse2"#is) O #sm'tico e2ele est# m"cosid#de :rod"-id# dem#si#do #cim#< el# $oc#.sol"&(o !"e oder' ser #reci#d# or !"#ntos ve5#m corresond8nci# entre os ór0(os0enit#is e # $oc# :e2#min#remos m#is #di#nte e em ormenor este e2tremo<)O #sm'tico #lme5# o #r "ro) Gost#ri# de viver no cimo de "m# mont#n3# :dese5o !"ev8 re#li-#do !"#ndo se l3e rescreve "m tr#t#mento de climoter#i#<) S#tis/#-+se

#ssim t#m$ém o se" dese5o de dom,nio l' no cimo. conteml#ndo desde #s #lt"r#s os#contecimentos t"r$"lentos do v#le # distnci# se0"r#. elev#do n# es/er# onde o #r#ind# é "ro. #ir#ndo $em #cim# d#s terr#s $#i2#s c#rre0#d#s de im"lsos de/ec"ndid#de + $em do #lto d# s"# mont#n3# onde # vid# m#ntém "m# "re-# miner#l) #!"i !"e o #sm'tico re#li-# o t(o #nsi#do voo n#s #lt"r#s or o$r# e 0r#&# del#$oriosos clim#tólo0os) O"tro l"0#r !"e se l3e recomend#. elos se"s e/eitoster#8"ticos. é o m#r com o se" #r s#l"$re) Temos #!"i o mesmo sim$olismo o s#l.s,m$olo do deserto. s,m$olo do miner#l. s,m$olo de esterilid#de) o entorno elo!"#l o #sm'tico m#is #nsei# or!"e tem medo do vit#l)O #sm'tico é sedento de #mor dese5# #mor e or isso insir# t(o ro/"nd#mente) =#sé inc##- de #m#r tem di/ic"ld#de em e2ir#r)

O !"e é !"e o oder' #5"d#r semel3#n&# do !"e #contece com todos os sintom#s.3' #en#s "m remédio # tom#d# de consci8nci# e "m# sincerid#de iml#c'vel #r#

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consi0o mesmo) "#ndo "m# esso# ten3# recon3ecido os se"s receios. dever' #cos+t"m#r+se # n(o evit#r #s c#"s#s do medo m#s # con/ront'+l#s #té !"e #s consi0# #ceit#r e #ss"mir) Este rocesso necess'rio é sim$oli-#do er/eit#mente n"m# ter#i# !"e. se

 $em !"e descon3ecid# d# medicin# #c#démic#. cost"m# ser #lic#d# el# n#t"ro#ti#e é "m dos remédios m#is e/ic#-es contr# # #sm# e #s #ler0i#s) 9onsiste em in5ect#r o

doente com # s"# róri# "rin# or vi# intr#m"sc"l#r) Enc#r#d# or "m# ótic#sim$ólic# est# ter#i# o$ri0# o #ciente # #ceit#r de volt# #!"ilo !"e e2"lso" # s"#

 róri# im"nd,cie +. # $#t#l3#r com el# e # reinte0r'+l#) O rocesso c"r#J

%sma*er0"nt#s !"e o #sm'tico deveri# /#-er # si rório>) Em !"e #sectos dese5o tom#r sem d#r) So" c##- de recon3ecer conscientemente # min3# #0ressivid#de + !"e

 ossi$ilid#des é !"e ten3o de # e2teriori-#r) De !"e /orm# é !"e coloco # mim mesmo o con/lito 6dom,nio insi0ni/icnci#7) "#is os #sectos d# vid# !"e v#lori-o ne0#tiv#mente e re5eito Serei c##- de

sentir #l0o do medo !"e se eretro" or detr's do me" sistem# de v#lor#&(o"#is os #sectos d# vid# !"e roc"ro evit#r. !"#is os !"e considero s"5os. $#i2os o"im"ndos

 N(o es!"ecer de c#d# ve- !"e sentir # contr#c&(o. é de medo !"e se tr#t#JO ;nico remédio contr# o medo é # e2#ns(o) A e2#ns(o con+se0"e+se dei2#ndoentr#r #!"ilo !"e se evit#J

Constipações e a/ecções 0ripaisAntes de d#rmos or concl",do o tem# d# resir#&(o. e2#min#remos s"cint#mente ossintom#s d# consti#&(o !"e #/ect#m so$ret"do #s vi#s resir#tóri#s) A 0rie. t#l como# consti#&(o. é "m rocesso in/l#m#tório #0"do. o" se5#. é e2ress(o d# m#ni"l#&(ode "m con/lito) *#r# /#-ermos "m# interret#&(o. $#st#r' !"e e2#minemos os l"0#rese #s -on#s onde o rocesso in/l#m#tório se m#ni/est#) 4m# consti#&(o #conteceinv#ri#velmente em sit"#&1es cr,tic#s !"#ndo est#mos /#rtos :os #lem(es di-em

>Q!"e est(o de nariz cheio ' ich ha)e die 5ase voll= o" !"#ndo #l0o nos irrit#) H#ver'.t#lve-. !"em considere e2#0er#d# # e2ress(o 6sit"#&(o cr,tic#7) Ao /#l#rmos desit"#&1es cr,tic#s re/erimo+nos %!"el#s !"e. n(o sendo dr#m'tic#s. s(o tod#vi#/re!"entes e decisiv#s #r# # mente e rod"-em "m# sens#&(o de s"/oco. ind"-indo+nos # roc"r#r "m motivo #r# nos dist#nci#rmos "m o"co dess# sit"#&(o !"e e2i0e

dem#si#do de nós) A som#ti-#&(o #contece n# medid# em !"e n(o est#mos disostosmoment#ne#mente # recon3ecer nem # c#r0# !"e est#s e!"en#s crises !"otidi#n#sreresent#m nem os nossos dese5os de ev#s(o o coro m#ni/est# ostensiv#mente #sens#&(o de est#rmos de nariz entupido, ermitindo+nos #ssim #lc#n&#r o o$5ectivoincon/esso. com # v#nt#0em #ind# de !"e todos se mostr#m comreensivos + #l0o !"eseri# imens'vel se tivéssemos dirimido o con/lito de /orm# consciente) A noss#consti#&(o ermite !"e nos #/#stemos d# sit"#&(o des#0r#d'vel e !"e ensemos "m

 o"co m#is em nós mesmos) Temos #0or# c#rt# $r#nc# #r# e2ercit#rmos # noss#sensi$ilid#de coror#l)Dói+nos # c#$e&# :circ"nstnci# n# !"#l n(o se ode e2i0ir de "m# esso# !"e el#resolv# "m ro$lem#<. os ol3os l#crime5#m. /ic#mos con0estion#dos. dói+nos o coro

e sentimo+nos mo,dos) Est# sensi$ili-#&(o 0ener#li-#d# ode e2#cer$#r+se #o onto denos doer 6# ont# dos c#$elos7) Nin0"ém ode #ro2im#r+se de nós. nin0"ém deve

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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toc#r+nos se!"er) O n#ri- /ic# ent"ido e torn# imoss,vel todo e !"#l!"er tio decom"nic#&(o :n(o nos es!"e&#mos !"e resir#&(o é cont#cto<) Atr#vés d# #me#&#6n(o te c3e0"es m"ito !"e esto" consti#do7 conse0"imos /#-er com !"e nos s#i#md# /rente) Est# #tit"de de/ensiv# ode ser re/or&#d# com esirros !"e convertem #e2ir#&(o em otente #rm# de/ensiv#) Acontece #ind# !"e # /#l#. como meio de

com"nic#&(o. res"lt# $#st#nte dimin",d# devido % irrit#&(o d# 0#r0#nt#) Esc"s#do ser'di-er !"e n(o oderemos #rtici#r em de$#tes e disc"ss1es) A tosse de c(o revel#cl#r#mente. elo se" tom 'sero. !"e o r#-er d# com"nic#&(o se red"- # tr#nsmitir!"e n#d# se /#r' elo ró2imo :di-+se em #lem(o 2emanden et6as husten ' tossir so$re#l0"ém + #r# indic#r !"e n(o se /#r' #!"ilo !"e # o"tr# dese5#<)

1")

9om t#m#n3# #ctivid#de de/ensiv# n(o ser' de estr#n3#r !"e t#m$ém #s #m,0d#l#s.!"e /i0"r#m entre o rol d#s de/es#s m#is imort#ntes. /#&#m o tr#$#l3o !"e rest#)In/l#m#m+se de t#l modo !"e m#l odemos en0olir. condi&(o !"e nos lev# # er0"nt#r o que ser( que me en"oliu !"e en0olir é #cto de #dmiss(o +recis#mente o !"e nos

esc"s#mos # /#-er n# circ"nstnci#) Este det#l3e revel#+nos. em todos os se"s#sectos. # t'ctic# d# consti#&(o) A dor n#s e2tremid#des e # sens#&(o de #$#timento!"e cost"m#m #com#n3#r # 0rie di/ic"lt#m os movimentos. so$ret"do osmovimentos dos om$ros. o !"e ode c3e0#r incl"siv#mente # tr#nsmitir # sens#&(o do

 eso dos ro$lem#s !"e so$re eles 0r#vit#m e !"e somos inc##-es de s"ort#r)*roc"r#mos e2elir #rte desses ro$lem#s so$ # /orm# de m"cosid#de "r"lent#. e!"#nto m#is e2elimos. m#is #livi#dos nos sentimos) A m"cosid#de #$"nd#nte !"einici#lmente o$str",# t"do. c3e0#ndo # con0estion#r #s vi#s de com"nic#&(o. tem deser dil",d# de m#neir# # ermitir !"e #s cois#s se mov#m e /l"#m de novo) 9#d#consti#&(o. ort#nto. /#- com !"e #l0o se torne # mover e m#rc# "m li0eiro #v#n&on# noss# evol"&(o) ="ito #cert#d#mente. # medicin# n#t"r#list# v8 n# consti#&(o "m

 rocesso s#"d'vel de lime-# #tr#vés do !"#l #s to2in#s s(o elimin#d#s do coro + #sto2in#s elimin#d#s reresent#m i0"#lmente os ro$lem#s !"e se resolvem e seelimin#m no l#no s,!"ico) 9oro e #lm# s#em #ssim /ort#lecidos d# crise.eser#ndo el# ró2im# ve- !"e estivermos /#rtos e de nariz entupido.

1"&% di0estãoS"cede com # di0est(o #l0o de m"ito semel3#nte #o !"e #contece n# resir#&(o)Atr#vés d# resir#&(o tom#mos o entorno. #ssimil#mo+lo e e2elimos o !"e n(o é s"s+

cet,vel de #ssimil#&(o) 9om # di0est(o ocorre o mesmo. se $em !"e o rocessodi0estivo se enr#,-e m#is ro/"nd#mente n# m#téri# do coro) A resir#&(o re0e+se elo elemento Ar. en!"#nto # di0est(o ertence #o elemento Terr# + é m#is m#teri#l) di0est(o /#lt#. orém. o ritmo er/eit#mente com#ss#do rório d# resir#&(o) Noelemento m#is es#do d# Terr#. # c#d8nci# do rocesso de #ssimil#&(o e e2"ls(o dos#limentos é menos ercet,vel e m#is lento)O rocesso di0estivo oss"i #lém disso "m# similit"de com #s /"n&1es cere$r#is. "m#ve- !"e o cére$ro :o" se5#. # mente< rocess# e di0ere os #limentos im#teri#is destem"ndo :or!"e nem só de (o vive o 3omem<) A di0est(o or s"# ve- rocess# os#limentos m#teri#is) El# #$#rc# o se0"inte>) A c#t#&(o do m"ndo e2terior so$ # /orm# de elementos m#teri#is)

) A di/erenci#&(o entre #!"ilo !"e é e o !"e n(o é #ssimil'vel)) A #ssimil#&(o d#s s"$stnci#s #ssimil'veis)

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) A e2"ls(o do !"e n(o é di0er,vel)

1'Antes de nos de$r"&#rmos m#is demor#d#mente so$re # !"est(o dos ro$lem#s !"e se

 odem #resent#r d"r#nte # di0est(o. ser' conveniente consider#rmos o sim$olismod# n"tri&(o) Atr#vés d#s re/er8nci#s 0#stronómic#s odem desco$rir+se m"it#s cois#s:di-+me o !"e comes e dir+te+ei !"em t" és<) semre $ené/ico #0"&#r # mente e ool3#r de m#neir# # !"e oss#mos desco$rir #s rel#&1es + n"nc# /ort"it#s + !"e e2istem

 or detr's de /enómenos ##rentes) Se # cert# esso# l3e #etece #l0"m# cois# emeseci#l. t#l e2rime "m# re/er8nci# e /ornece+nos "m ind,cio # reseito d# s"#

 erson#lid#de) "#ndo. #o invés. n(o l3e #etece #l0"m# cois#. ess# s"# #vers(o é t(orevel#dor# como "m# resost# concret# # "m teste sicoló0ico) A /ome move+se elo#/( de osse. elo dese5o de #$sor&(o. or "m# cert# co$i&#) 9omer si0ni/ic#s#tis/#-er o dese5o or meio de in0est(o. inte0r#&(o e #ssimil#&(o)O indiv,d"o !"e tem &ome de c#rin3o e n(o # conse0"e s#ci#r m#ni/est# o se" dese5ono l#no coror#l en!"#nto /ome de 0"loseim#s) A /ome de 0"lodices e2rime semre"m# m,n0"# de c#rin3o n(o s#ci#d#) #tente o d"lo si0ni/ic#do !"e é #tri$",do %0"loseim# !"#ndo se di- de "m# r##ri0# $onit# !"e el# est' $o# de se comer. O #more o doce est(o em estreit# rel#&(o) O dese5o de 0"loseim#s n"m# cri#n&# é "m cl#roindic#dor de !"e el# n(o se sente s"/icientemente #m#d#) Os #is cost"m#m de/ender+se de semel3#nte im"t#&(o di-endo !"e 6t"do /#ri#m elos se"s /il3os7. m#s 6t"do/#-er7 n(o e!"iv#le /or&os#mente # 6#m#r7) "em come c#r#melos #nsei# or #mor ese0"r#n&#) Est# re0r# é $em m#is /i'vel do !"e # #v#li#&(o d# c##cid#de esso#l dec#d# "m #r# #m#r) H' #is !"e enc3em os /il3os de do&#ri#s indic#ndo dess#m#neir# !"e n(o est(o disostos # o/erecer+l3es #mor. comens#ndo+os #ntes de o"tr#

m#neir#)As esso#s !"e re#li-#m "m tr#$#l3o intelect"#l. e t8m m"ito em !"e ens#r. revel#m"m# re/er8nci# elos #limentos s#l0#dos e or r#tos /ortes) As m#is conserv#dor#st8m redilec&(o or conserv#s. em eseci#l os /"m#dos e o c3' /orte !"e $e$em sem#&;c#r :0er#lmente #limentos ricos em 'cido tnico<)

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A!"el#s !"e 0ost#m de #limentos ic#ntes revel#m "m dese5o de viver nov#semo&1es) S(o #m#ntes dos des#/ios + #ind# !"e se revelem indi0estos +. e s(odi#metr#lmente oost#s %!"el#s esso#s !"e #en#s comem cois#s $r#nd#s n#d# des#l nem de eseci#ri#s) Est#s ;ltim#s rote0em+se de t"do o !"e constit"# novid#de)A/#st#m+se c3ei#s de medo de todos os des#/ios d# vid# e temem os con/rontos) Estetemor ode #cent"#r+se # onto de #s o$ri0#r # #dot#r "m# diet# % $#se de ##s +como se5# no c#so do doente do estUm#0o c"5o c#so #$ord#remos m#is #di#nte emm#ior det#l3e) *##s s(o #limentos #r# $e$és. o !"e indic# cl#r#mente !"e o doentedo estUm#0o vive "m# re0ress(o #o est#do in/#ntil d# /#lt# de discrimin#&(o. no !"#ln(o ode escol3er nem cort#r. #o onto de ren"nci#r # trinc#r e m#sti0#r os #limentossólidos :#ctivid#des !"e se revel#m e2cessiv#mente #0ressiv#s<)4m medo e2#0er#do de esin3#s sim$oli-# medo de #0ress1es # reoc"#&(o comc#ro&os. medo de en/rent#r ro$lem#s + n(o se !"er c3e0#r #o miolo d# !"est(o) =#se2iste t#m$ém o 0r"o oosto os m#cro$ióticos) Tr#t#+se de esso#s !"e roc"r#m

 ro$lem#s nos !"#is oss#m enterrar os dentes. Dese5#m desentr#n3#r #s cois#s e re/erem #limentos d"ros) 93e0#m incl"siv#mente # evit#r os #sectos r#-enteirosd# #liment#&(o n# #lt"r# d# so$remes# ot#m or #l0o duro de roer. Os m#cro+

 $ióticos revel#m #ssim "m certo receio do #mor e d# tern"r# $em como "m#

inc##cid#de #r# #ceit#rem o #mor) Al0"m#s esso#s lev#m o se" dese5o de /"0ir #oscon/litos # t#l e2tremo !"e #c#$#m or ter de ser #liment#dos or vi# intr#venos#n"m# "nid#de de c"id#dos intensivos) Ess# ser'. sem d;vid# #l0"m#. # /orm# m#isse0"r# de ve0et#r sem ter de se reoc"#r)Os dentesOs #limentos entr#m n# $oc# e s(o trit"r#dos elos dentes) Trinc#mos e m#sti0#moscom os dentes) Trinc#r é "m #cto #0ressivo. e2ress(o d# c##cid#de de #0#rr#r.s"$5"0#r e #t#c#r)■S-

1'1O c(o #rre0#n3# os dentes #r# nos tr#nsmitir # s"# eri0os# #0ressivid#de t#m$émnós di-emos !"e v#mos 6#rre0#n3#r os dentes7 # !"em nos !"eir# #t#c#r) 4m# m'denti&(o é indic#dor# de "m# esso# !"e tem di/ic"ld#de em m#ni/est#r # s"# #0ressi+vid#de)Est# rel#&(o m#ntém+se #ct"#lmente. #es#r de tod# # 0ente + incl"indo #s cri#n&#s +ter c'ries) De !"#l!"er d#s /orm#s. os sintom#s colectivos m#is n(o /#-em sen(o#ssin#l#r ro$lem#s colectivos) Em tod#s #s c"lt"r#s soci#lmente desenvolvid#s d#noss# éoc#. # #0ressivid#de converte"+se n"m ro$lem# sério) E2i0e+se do cid#d(o"m# 6#d#t#&(o soci#l7. o !"e n# re#lid#de se tr#d"- em 6reress(o d##0ressivid#de7) Or# ess# #0ressivid#de rerimid# do nosso concid#d(o. t(o #c,/ico e

soci#lmente #d#t#do. volt#r' % s"er/,cie so$ # /orm# de 6doen&#7 e #c#$#r' or#/ect#r # com"nid#de soci#l t#nto ness# /orm# reventiv# como n# s"# /orm# ori0in#l)

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or ess# r#-(o !"e odemos #/irm#r !"e #s cl,nic#s s(o os c#mos de $#t#l3#modernos d# noss# socied#de) #, !"e # noss# #0ressivid#de rerimid# se entre0# #"m# l"t# sem !"#rtel contr# os se"s rórios donos) #, !"e #s esso#s se s"5eit#m#os e/eitos d# s"#s róri#s m#ld#des !"e d"r#nte tod# # vid# se n(o #trever#m #descortin#r em si mesm#s e # modi/ic#rem+se conscientemente)

 Nin0"ém deveri# /ic#r s"rreendido #o desco$rir !"e n# m#iori# dos !"#dros cl,nicosse troe&# n# #0ressivid#de e n# se2"#lid#de) S(o ess#s #s d"#s ro$lem'tic#s !"e oindiv,d"o dos nossos di#s rerime com m#ior /erocid#de) Ar0"ment#r' o leitor.

 orvent"r#. !"e t#nto # crescente crimin#lid#de e roli/er#&(o d# viol8nci#. como #v#st# ond# de se2"#lid#de desmentem #s noss#s #l#vr#s) A semel3#nte #/irm#&(oresondemos !"e t#nto # /#lt# como # e2los(o descontrol#d# d# #0ressivid#de ese2"#lid#de s(o sintom#s de reress(o) 4m# e o"tr# m#is n(o s(o do !"e /#sesdistint#s de "m mesmo rocesso) #en#s !"#ndo. em l"0#r de rerimir ##0ressivid#de se d' "m# m#r0em #r# !"e se e2erimente com # s"# ener0i# !"e setorn# oss,vel inte0r#r conscientemente # #rte #0ressiv# d# erson#lid#de) 4m##0ressivid#de inte0r#d# é ener0i# e vit#lid#de #o servi&o d# er+

son#lid#de tot#l !"e n(o resv#l#r' nem nos e2tremos d# m#nsid(o sens#$oron# nemd# e2los(o /"ri$"nd#) Este meio+termo. no ent#nto. tem de ser c"ltiv#do) *#r# t#ntodeve ser d#d# #o indiv,d"o # ossi$ilid#de de #m#d"recer #tr#vés d# e2eri8nci#) A#0ressivid#de rerimid# #en#s serve #r# #liment#r # som$r# com # !"#l teremos delid#r m#is t#rde !"#ndo el# se #resent#r so$ # /orm# ervertid# de doen&#) O mesmo

 oder' di-er+se # reseito d# se2"#lid#de e de tod#s #s o"tr#s /"n&1es s,!"ic#s)Re0ressemos #0or# #os dentes !"e. t#nto no coro do #nim#l como no do Homem.reresent#m # #0ressivid#de e # c##cid#de de domin#r <a)rir o caminho F dentada=. cost"me #tri$"ir+se # m#0n,/ic# dent#d"r# de #l0"ns ovos rimitivos % s"# diet#n#t"r#l) Acontece no ent#nto !"e esses ovos enc#r#m # #0ressivid#de de m#neir#sdi/erentes) De !"#l!"er d#s /orm#s. dei2#ndo de l#do # ro$lem'tic# colectiv#. oest#do dos dentes t#m$ém é revel#dor % esc#l# individ"#l) *#r# #lém d# #0ressivid#de.3' o"co re/erid#. os dentes s(o indic#dores d# noss# vit#lid#de :#0ressivid#de evit#lid#de s(o #en#s dois #sectos de "m# mesm# /or&# e. n(o o$st#nte. "m e o"troconceito s"scit#m em nós #ssoci#&1es di/erentes<) Ce5#+se # e2ress(o 6# c#v#lo d#don(o se ol3#m os dentes7) Est# e2ress(o re/ere+se #o cost"me de ol3#r #r# # denti&(ode "m c#v#lo !"e se v#i comr#r #r# nos certi/ic#rmos d# s"# id#de e d# s"#vit#lid#de #tr#vés do est#do dos dentes) A interret#&(o sicossom'tic# dos son3os#tri$"i #o son3o d# !"ed# de dentes o si0ni/ic#do de "m# erd# de ener0i# e de

 ot8nci#)H' esso#s !"e r#n0em os dentes en!"#nto dormem. #l0"m#s com t#nt# /or&# !"e se

torn# necess'rio coloc#r+l3es "m ##rel3o #r# !"e n(o os des0#stem de t#nto r#n0er)O sim$o+lismo é dever#s evidente) O ran"er dos dentes é sinónimo recon3ecido de#0ressivid#de imotente) A esso# !"e d"r#nte o di# n(o ode ceder #o dese5o demorder tem de r#n0er os dentes d"r#nte # noite #té !"e os ten3# #0"&#do or si

 róri#)As esso#s !"e t8m m' denti&(o c#recem de vit#lid#de e de c##cid#de #r# /#-eremo "osto ao dente em rel#&(o # determi+f]1'6A n'"se# c"lmin# com o re0"r0it#r do #limento) 4m# esso# livr#+se d#s cois#s e d#simress1es !"e n(o !"er #ssimil#r e dese5# #/#st#r de si) O vómito é "m# e2ress(o

c#te0óric# de de/es# e de re;dio) O intor 5"de" =#2 Lie$erm#nn. re/erindo+se #oest#do d# ol,tic# e d# #rte n# Alem#n3# #ós >?. #/irmo" o se0"inte 6N(o consi0o

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comer t"do #!"ilo !"e 0ost#ri# de vomit#rJ7Comit#r é sinónimo de 6n(o #ceit#r7) Est# rel#&(o e2ress#++se cl#r#mente nosvómitos !"e ocorrem d"r#nte # 0r#vide- re5ei&(o inconsciente d# cri#t"r# o" dosémen !"e # m"l3er n(o dese5# 6incoror#r7) Se0"indo o mesmo r#cioc,nio odemosdi-er !"e os vómitos e2rimem t#m$ém "m# re5ei&(o d# /"n&(o /eminin#

:m#ternid#de<)O estUm#0oO l"0#r onde c3e0# em se0"id# o #limento :n(o re0"r0it#do< é o estUm#0o. c"5#

 rimeir# /"n&(o consiste em servir de reciiente) O estUm#0o rece$e tod#s #sin/orm#&1es !"e c3e0#m do e2terior. t"do #!"ilo !"e 3' #r# di0erir) Est# /#c"ld#derecetor# e2i0e #$ert"r#. #ssivid#de e c##cid#de de entre0#) Em virt"de dess#s

 roried#des. o estUm#0o reresent# o ólo /eminino) En!"#nto o rinc,io m#sc"linoé c#r#cteri-#do el# /#c"ld#de de irr#di#r e el# #ctivid#de :elemento Fo0o<. o

 rinc,io /eminino c#r#cteri-#+se el# c##cid#de de #ceit#&(o. el# #$ne0#&(o. el#sensi$ilid#de e el# /#c"ld#de de rece$er e de 0"#rd#r :elemento M0"#<) No l#no

 s,!"ico. o elemento /eminino é reresent#do el# sensi$ilid#de e elo m"ndo d#

 erce&(o) Se "m# esso# rerime n# s"# mente # c##cid#de de sentir. ess# /"n&(oter' de #ss#r elo coro. e o estUm#0o. #r# #lém dos #limentos. ter' ent(o de di0erir #s emo&1es e os sentimentos) N# circ"nstnci# n(o se tr#t# do /#cto de o #mor #ss#r

 elo estUm#0o m#s de sentir no estUm#0o o eso !"e m#is t#rde o" m#is cedo sem#ni/est#r' como #diosid#de)*#r# #lém d# /#c"ld#de de rece$er. descortin#mos no estUm#0o "m# o"tr# /"n&(ocorresondente #o ólo m#sc"lino #

 rod"&(o de 'cidos) Os 'cidos #t#c#m. corroem. decom1em s(o ine!"ivoc#mente#0ressivos) A esso# !"e ten3# so/rido "m des0osto dir' esto" amar"urada. Se #

 esso# /or inc##- de vencer conscientemente o se" /"ror. o" tr#nsm"t'+lo em#0ress(o. e se en0ole # s"# m' disosi&(o o" en0ole # $,lis. # s"# #0ressivid#de e#m#r0"r# m#ni/est#m+se no l#no som'tico so$ # /orm# de 'cidos estom#c#is) OestUm#0o re#0e rod"-indo "m 'cido #0ressivo 0r#&#s #o !"#l retende modi/ic#r edi0erir sentimentos n(o m#teri#is + emreendimento di/,cil e incómodo !"e nosrecord# !"e n(o é conveniente en0olir o m#" 3"mor nem o$ri0#r o estUm#0o # di0eri+lo) A rod"&(o de 'cido 0'strico #"ment# or!"e o estUm#0o dese5# imor+se)T#l #c#rret#. orém. ro$lem#s #r# o doente do estUm#0o !"e c#rece de c##cid#de

 #r# en/rent#r conscientemente o se" m#" 3"mor e #0ressivid#de de modo # resolveros se"s con/litos e ro$lem#s de /orm# resons'vel) O doente do estUm#0o. o" n(oe2teriori-# # s"# #0ressivid#de :en0ole+#<. o" demonstr# "m# #0ressivid#dedesmes"r#d#. m#s nem "m nem o"tro destes e2tremos o #5"d#m re#lmente # resolver

o ro$lem#. n# medid# em !"e l3e /#lt# # con/i#n&# e # se0"r#n&# em si mesmo.sentimento indisens'vel #r# !"e "m# esso# oss# resolver os se"s ro$lem#s.c#r8nci# % !"#l #l"dimos #nteriormente #o #$ord#r # tem'tic# dos dentes e d#s0en0iv#s) Todos s#$emos !"e "m #limento m#l m#sti0#do di/icilmente é toler#do or"m estUm#0o e2cit#do e com 'cidos em e2cesso) A m#sti0#&(o e!"iv#le # #0ress(o)Or#. /#ce # "m# m#sti0#&(o ins"/iciente o estUm#0o é /or&#do # tr#$#l3#r # do$r#r etem de rod"-ir m#is 'cido)O doente do estUm#0o é "m# esso# !"e cost"m# /"rt#r+se #os con/litos) Ansei# orse encontr#r "m# ve- m#is n# in/nci#. li$erto de con/lit"osid#de) O se" estUm#0o

 ede ##s) O doente do estUm#0o #liment#+se #ssim de cois#s !"e ten3#m #ss#do el# trit"r#dor# e !"e. ort#nto. se revel#m ino/ensiv#s) *ode #ind# 3#ver 0r"mos m#s

os ro$lem#s /ic#r#m n# trit"r#dor#) O doente do estUm#0o n(o toler# #limentos cr"s or serem dem#si#do com#ctos. rimitivos e eri0osos) Antes de se #trever # com8+

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los tem de os s"$meter # "m #0ressivo rocesso de co-i+1'$n3i O n)lO intgnr,tl h JnrJin/ctn nnrriii linrl+i /nnlóm H*R 

 #si#+dos ro$lggs) Todos os #limentos s#$orosos. o 'lcool. o c#/é. nicotin# e os doces

reresent#m "m est,m"lo e2cessivo #r# o doente do estUm#0o) A vid# e # comid#t8m de est#r isent#s de des#/ios) O 'cido 0'strico rod"- "m# sens#&(o de oress(o!"e

emente #s imress1es) Além disso. o doente !"e #dece de "m# ;lcer# deve #dmitir e

recon3ecer os se"s dese5os de deend8nci# in/#ntil e rotec&(o m#tern#. e o dese5o deser !"erido e mim#do. #cim# de t"do !"#ndo t#is dese5os este5#m dissim"l#dos

entre # mente e o sistem# ve0et#tivo :# !"e se d' o nome de 6des#+col#mento sicove0et#tivo7< "m #sso !"e em c#sos 0r#ves se ciri

coro do doente #tect#do de ;lcer#. de cert#s r#mi/ic#&1es ner+vos#s enc#rre0#d#s d# rod"&(o de 'cidos :v#0otomi#<) Em #m$os os tr#t#mentos rescritos el# medicin##c#démic# rome+se # "ni(o sentimentoestUm#0o de modo # !"e o estUm#0o n(oten3# de contin"#r # di0erir os sentimentos de /orm# som'+

A estreit# rel#&(o e2istente entre # secre&(o 0'stric# e # mente é so$e5#mentecon3ecid# desde #s e2eri8nci#s lev#d#s # c#$oAs esso#s !"e so/rem de ert"r$#&1es do estUm#0o e do ##rel3o di0estivo devemcoloc#r #s se0"intes er0"nt#s) Est#rei # cons"mir+me interiormente

) De !"e /orm# é !"e lido com os me"s sentimentos) O !"e é !"e me dei2# #m#r0"r#do]) 9omo é !"e lido com # min3# #0ressivid#deP) Em !"e medid# é !"e /"5o dos ro$lem#sin/#ntil sem con/litos. onde e" er# !"erido e mim#do. sem necessid#de de recorrer %#"to/l#0el#&(o

 rovoc#r "m# er#noei  i m#0o) A er# consiste n"m# c3#+de di0erir #s imress1es do e2terior. di0ere o se" rório estUm#0o) Tr#t#+se. em $o#verd#de. de #"to/#0i#) O doente do estUm#0o tem de #render # tom#r consci8nci# dosse"s sentimentos. #l#&(o) 93#m#mos # #ten&(o doo#r# #s similit"des entre o

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o cére$ro di0ere imress1es no l#no ment#l en!"#nto o intestino del0#do di0eres"$stnci#s m#teri#is) As #/ec&1es do intestino del0#do s"scit#m # er0"nt# de s#$erse o indiv,d"o n(o est#r'6]?16

# #n#lis#r em e2cesso. "m# ve- !"e # /"n&(o c#r#cter,stic# do intestino del0#do é recis#mente # #n'lise. # divis(o. o ormenor) As esso#s !"e so/rem de ro$lem#s dointestino del0#do tendem #r# # #n'lise e2cessiv# e #r# # cr,tic# + t8m semre #l0"m#cois# # di-er #cerc# de t"do) O intestino del0#do é t#m$ém "m $om indic#dor d#s#n0;sti#s vit#is é no intestino del0#do !"e o #limento é #n#lis#do e 6#roveit#do7)

 N# $#se d# reoc"#&(o de #v#li#&(o e de selec&(o est' # #n0;sti# vit#l +#n0;sti# den(o rece$er #limento s"/iciente e morrer de /ome) Em c#sos m#is r#ros. os ro$lem#sdo intestino del0#do odem revel#r t#m$ém o inverso /#lt# de c##cid#de cr,tic#) T#lé o c#so d#s c3#m#d#s 6/e-es 0ord"ros#s7 !"e se devem # ins"/ici8nci# #ncre'tic#)4m dos sintom#s m#is /re!"entes n# -on# do intestino del0#do é # di#rrei#) Di-+sev"l0#rmente de #l0"ém !"e est' aca"açado, o" #ind# !"e de medo, &ulano )orrou as

calças e !"e é "m )orra'')otas. Est#r aca"açado é o mesmo !"e di-er !"e est' c3eiode medo) N# di#rrei# temos # indic#&(o de "m# ro$lem'tic# de #n0;sti#) A esso#!"e tem medo n(o se entretém # est"d#r #n#litic#mente #s imress1es do momento.solt#+#s sem se!"er #s di0erir) N(o tem o"tro remédio) A esso# retir#+se #r# "m l"+0#r tr#n!"ilo onde oss# dei2#r #s cois#s correr o se" c"rso) *erde #ssim m"itol,!"ido. s,m$olo d# /le2i$ilid#de de !"e t#nto necessit# #r# "ltr##ss#r # #n0"sti#nte/ronteir# do E" e vencer #ssim o medo) Dissemos #nteriormente !"e o medo est' #s+soci#do % oress(o e #o #/( de se #0#rr#r) A ter#i# do medo consiste semre em solt#r e e2#ndir+se. em #d!"irir /le2i$ilid#de. o$serv#r os #contecimentos e dei2'+loscorrerJ O tr#t#mento d# di#rrei# cost"m# limit#r+se % #dministr#&(o de 0r#nde !"#n+tid#de de l,!"idos #o doente !"e rece$e #ssim. sim$olic#mente. # /l"ide- de !"enecessit# #r# oder #mli#r os 3ori-ontes limit#dos onde vive os se"s medos) Adi#rrei#. se5# el# crónic# o" #0"d#. indic# semre !"e temos medo e !"e est#mos #

 roc"r#r #0#rr#r+nos # #l0o. e ensin#+nos # solt#r e # dei2#r correr)93e0#d# #o intestino 0rosso. # di0est(o termino") A ;nic# cois# !"e #contece #!"i é #e2tr#c&(o d# '0"# do resto dos #li+mentos indi0est,veis) A #/ec&(o m#is 0ener#li-#d# !"e se rod"- nest# -on# é # ris(ode ventre) Desde Fre"d # sic#n'lise interret# # de/ec#&(o como "m #cto de d'div# ede o/erend#) *#r# nos d#rmos cont# de !"e # deosi&(o de e2crementos tem !"e vercom o din3eiro $#st# record#r # e2ress(o. com"m n# Alem#n3#. de Eeld'ScheisserYCa"a'Dinheiro=, e o conto do #sno de o"ro !"e em l"0#r de esterco de/ec#v# moed#s

de o"ro) *o"l#r+mente #ssoci#+se. t#m$ém. #o #cto de is#r e2cremento # ersectiv#de vir # 0#n3#r din3eiro) Est#s indic#&1es deveri#m $#st#r #r# torn#r m#ni/est# #rel#&(o sim$ólic# e2istente entre o e2cremento e o din3eiro. entre de/ec#r e d#r. semtermos de recorrer # teori#s comlic#d#s) A ris(o de ventre é e2ress(o de resist8nci## d#r e do dese5o de reter. e est' rel#cion#d#. t#m$ém. com # ro$lem'tic# d# #v#re-#)

 Nos nossos di#s # ris(o de ventre é "m sintom# m"ito 0ener#li-#do do !"#l #dece"m 0r#nde n;mero de esso#s e !"e indic# cl#r#mente o dese5o e2#cer$#do de se#0#rr#r #o m#teri#l e # inc##cid#de de ced8nci# !"e c#r#cteri-#m # socied#de #ct"#l)9orresonde+l3e #ind#. orém. o"tro si0ni/ic#do de v"lto) Se o intestino del0#do est'rel#cion#do com o ens#mento #n#l,tico consciente. o intestino 0rosso. or s"# ve-.corresonde #o inconsciente em sentido liter#l + #o 6s"$m"ndo7) Do onto de vist#

mitoló0ico. o inconsciente é o reino dos mortos) O intestino 0rosso. de cert# m#neir#.é t#m$ém o reino dos mortos. "m# ve- !"e nele se encontr#m s"$stnci#s !"e n(o

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 odem ser reconvertid#s em vid# + é o l"0#r onde # /erment#&(o se ode rocess#r) A/erment#&(o é t#m$ém "m rocesso de "tre/#c&(o e de morte) Se o intestino 0rossosim$oli-# o inconsciente. o l#do noct"rno do coro. o e2cremento reresent# oconte;do do inconsciente) E eis !"e #0or# conse0"imos recon3ecer cl#r#mente esseo"tro si0ni/ic#do d# ris(o de ventre o medo de dei2#r s#ir % l"- do di# o conte;do do

inconsciente) "m# tent#tiv# de reter /"ndos rerimidos) As imress1es esirit"#isv(o+se #c"m"l#ndo e # esso# é inc##- de se dist#nci#r del#s) O doente !"e so/re de

 ris(o de ventre n(o ode. liter#lmente. dei2#r n#d# #r# tr's) A!"#ndo d# sicoter#i# ser'. or isso. de 0r#nde "tilid#de161

161des$lo!"e#r rimeiro o conte;do do inconsciente medi#nte o rest#$elecimento do/l"2o #o n,vel coror#l #r# !"e esse conte;do se m#ni/este se0"id#mente #o n,vel

 s,!"ico) A ris(o de ventre indic# !"e temos di/ic"ld#de #r# d#r e #r# l#r0#r m(o.!"e dese5#mos reter t#nto #s cois#s m#teri#is como o conte;do do inconsciente e !"en(o !"eremos !"e n#d# s#i# % l"- do di#) D'+se o nome de 6colite "lceros#7 # "m#

in/l#m#&(o do intestino 0rosso !"e se m#ni/est# de /orm# #0"d# e tende # torn#r+secrónic#. rod"-indo dores /re!"entes e m"cosid#de s#n0rent#) T#m$ém #!"i #s#$edori# o"l#r revel# os se"s 0r#ndes con3ecimentos sicossom'ticos em #lem(oc3#m#+se com /re!"8nci# Schleimscheisser o" Schleimer :/"l#no !"e.sim$olic#mente. entr# de $om 0r#do no recto de o"tro + o" se re$ol# n#s /e-es deste+#r# 0#n3#r os se"s /#vores. c3e0#ndo #o onto de s#cri/ic#r # s"# róri#

 erson#lid#de e ren"nci#r % róri# vid# # /im de viver # vid# do o"tro n"m# eséciede "nid#de sim$iótic#< #o indiv,d"o 3iócrit#. o$se!"ioso e #d"l#dor. c##- de t"do

 #r# c#ir n#s $o#s 0r#&#s de todos) O s#n0"e e # m"cosid#de s(o s"$stnci#s vit#is.s,m$olos d# vid# :os mitos de n"merosos ovos rimitivos rel#t#m !"e # vid# $roto"do lodo<) S#n0"e e m"cosid#de s(o #!"ilo !"e erde o indiv,d"o !"e tem medo de#ss"mir # s"# róri# vid# e erson#lid#de) Civer # róri# vid# imlic#dist#nci#mento do o"tro. o !"e rovoc# "m# cert# solid(o :erd# de sim$iose<) isso!"e teme # esso# !"e #dece de "m# colite) De t#nto medo tr#nsir# s#n0"e e '0"#

 elos intestinos) Atr#vés dos intestinos : inconsciente< o/erece em s#cri/,cio oss,m$olos d# róri# vid# + s#n0"e e m"cos#) A ;nic# cois# !"e o oder' #5"d#r ser' orecon3ecimento de !"e c#d# "m tem de viver # s"# róri# vid# de modo resons'vel.c#so contr'rio erd8+l#+')O ncre#sO ncre#s /orm# #rte do ##rel3o di0estivo e tem d"#s /"n&1es rinci#is # /"n&(oe2ócrin#. !"e consiste n# rod"&(o dos s"cos 0'stricos essenci#is. de c#r'cter

eminentemente #0ressivo.e # /"n&(o endócrin#) =edi#nte # /"n&(o endócrin# o ncre#s rod"- # ins"lin#) 4mdé/ice n# rod"&(o de t#is cél"l#s d' ori0em # "m# #/ec&(o $#st#nte com"m #di#$etes) A #l#vr# 6di#$etes7 deriv# do 0re0o dia)ainain !"e si0ni/ic# 6#tir#r7:#tr#vés de #l0o< o" 6#ss#r7 :#tr#vés de #l0o<) Em temos. n# Alem#n3#. c3#m#v#+se# est# doen&# Zuckerharnruhr, o !"e liter#lmente si0ni/ic# diarreia de açcar. Setivermos resente o sim$olismo d# #liment#&(o e2osto no in,cio do c#,t"lo

 oderemos. ent(o. tr#d"-ir diarreia de açcar or diarreia de amor. O di#$ético :orc#r8nci# de ins"lin#< é inc##- de #ssimil#r o #&;c#r contido nos #limentos o #&;c#resc##+se+l3e do coro #tr#vés d# "rin#) #st# !"e s"$stit"#mos # #l#vr# #&;c#r el#

 #l#vr# #mor e teremos osto # desco$erto o ro$lem# do di#$ético) As cois#s m#is

n(o s(o sen(o s"cedneos de o"tr#s do&"r#s) *or detr's do dese5o do di#$ético des#$ore#r cois#s doces e d# s"# inc##cid#de #r# #ssimil#r e #rm#-en#r #&;c#r n#s

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s"#s róri#s cél"l#s esconde++se o dese5o n(o recon3ecido de re#li-#&(o no l#no#moroso. "nido % inc##cid#de de #ceit#r o #mor e de se #$rir # ele) O di#$ético + eisto é si0ni/ic#tivo + tem de se #liment#r de 6s"cedneos7 s"cedneos #r# s#tis/#-eros se"s dese5os #"t8nticos) A di#$etes rovoc# # 3ier#cid"l#&(o o" #vin#0r#mento docoro e ode incl"sive c3e0#r # rovoc#r o com#) 9on3ecemos 5' os ditos 'cidos.

s,m$olos de #0ressivid#de) 4m# e o"tr# ve- de#r'mos com est# ol#rid#de do #more d# #0ressivid#de. do #&;c#r e do 'cido :n# mitolo0i# Cén"s e =#rte<) O coroensin#+nos !"e !"em n(o #m# torn#+se #-edo o". /orm"l#do de o"tr# m#neir#.#!"ele !"e n(o se s#$e divertir torn#+se ins"ort'vel)Aen#s é c##- de rece$er #mor #!"ele !"e é c##- de o d#r o di#$ético #en#s d'#mor so$ # /orm# de #&;c#r n# "rin#) A!"ele !"e n(o se dei2# imre0n#r n(o odereter o #&;c#r) O di#$ético dese5# #mor :cois#s doces<. m#s n(o se #treve # roc"r'+lo#ctiv#mente :6os doces. # mim. n(o me /#-em l' m"ito $emJ7<) Ansei# or ele :6é o!"e m#is dese5o. m#s n(o ossoJ7<) N(o ode rece$er or!"e n(o #rende" # d#r e.

 ort#nto. n(o retém o #mor no coro n(o #ssimil# o #&;c#r e é /or&#do # e2"ls'+lo)9omo. ois. n(o /ic#r #m#r0"r#do16?16"

# /@0ado N(o é /'cil e2#min#r o /,0#do. ór0(o enc#rre0#do de m;ltil#s /"n&1es) "m dosór0(os m#iores do Ser H"m#no. e o rinci#l do met#$olismo intermedi'rio. o" +e2ress#do de modo m#is 0r'/ico + o l#$or#tório d# esso#)Es!"em#ti-emos. ent(o. #s /"n&1es m#is imort#ntes>) Arm#-en#mento de ener0i# o /,0#do rod"- 0lico0énio :/or&#< e #rm#-en#+o:cerc# de ]VV !"iloc#lori#s<) Além disso tr#ns/orm# os 3idr#tos de c#r$ono in0eridosem 0ord"r# !"e #rm#-en# em deósitos distri$",dos elo coro)) *rod"&(o de ener0i# com os #mino#cidos e #s 0ord"r#s in0erid#s com ##liment#&(o. o /,0#do rod"- 0l"cose :ener0i#<) As 0ord"r#s v(o #r# o /,0#do ondes(o "tili-#d#s n# com$"st(o #r# # o$ten&(o de ener0i#)) =et#$olismo d# #l$"min# o /,0#do t#nto ode desinte0r#r como sinteti-#r os#mino#cidos) *or ess# r#-(o. o /,0#do é o elemento de "ni(o entre # #l$"min#:rote,n#< do reino #nim#l e ve0et#l rocedente dos #limentos. e # do Ser H"m#no) A#l$"min# de c#d# esécie é er/eit#mente individ"#l. m#s os elementos !"e #com1em + os #mino#cidos +s(o "nivers#is `e2emlo c#s#s di/erentes :#l$"min#<constr",d#s com ti5olos id8nticos :#mino#cidos<a) As di/eren&#s entre # #l$"min# dosve0et#is e #nim#is. e # dos 3"m#nos consistem n# orden#&(o dos #mino#cidos #ordem dos #mino#cidos est' codi/ic#d# no códi0o ADN)

) Desinto2ic#&(o #s to2in#s. t#nto #s do coro como #s !"e l3e s(o #l3ei#s. s(odes#ctiv#d#s e 3idrolis#d#s no /,0#do #r# oderem ser elimin#d#s el# ves,c"l# o" elos rins) T#m$ém # $ilirr"$in# :rod"to de desinte0r#&(o d# 3emo0lo$in#. o cor#ntedo s#n0"e< tem de ser tr#ns/orm#d# no /,0#do #r# oder ser elimin#d#) A ert"r$#&(odeste rocesso rovoc# # icter,ci#) *#r# /in#li-#r. o /,0#do sinteti-# # "rei# !"e éelimin#d# elos rins)Eis. ent(o. "m# r'id# #ss#0em em revist# d#s m#is imort#ntes /"n&1es dom"lti/#cet#do /,0#do) 9omecemos # noss# in+terret#&(o sim$ólic# elo ;ltimo onto cit#do # desinto2ic#&(o) A c##cid#de do/,0#do #r# desinto2ic#r ress"1e # /#c"ld#de de di/erenci#&(o e de #v#li#&(o.

 or!"e !"em n(o conse0"e di/erenci#r o tó2ico do n(o+tó2ico é inc##- de

desinto2ic#r) As ert"r$#&1es e #/ec&1es do /,0#do. revel#m. ort#nto. ro$lem#s de#v#li#&(o. o" se5#. #ssin#l#m "m# cl#ssi/ic#&(o erróne# do !"e se5# $ené/ico e do !"e

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se5# re5"dici#l :#limento o" veneno<) *or o"tr#s #l#vr#s. en!"#nto # #v#li#&(od#!"ilo !"e é toler'vel e d#s !"#ntid#des em !"e ode ser rocess#do e di0erido /ore/ect"#d# correct#mente. n"nc# ocorrer(o e2cessos) S(o recis#mente os e2cessos !"e

 odem /#-er o /,0#do #doecer e2cesso de 0ord"r#s. e2cesso de comid#. e2cesso de'lcool. e2cesso de dro0#s. etc) 4m /,0#do doente indic# !"e o doente in0eri" #l0o em

e2cesso. n"m# medid# !"e s"er# # c##cid#de de rocess#mento. e revel# /#lt# demoder#&(o. "m# nsi# de e2#ns(o desmes"r#d# e idei#s dem#si#do #m$icios#s) O/,0#do é o rovedor de ener0i#) O doente 3e'tico erde ener0i# e vit#lid#de erde #s"# ot8nci# e erde o #etite) *erde o nimo em rel#&(o # t"do o !"e ten3# !"e vercom m#ni/est#&1es vit#is e. dess# /orm#. o rório sintom# corri0e e comens# o

 ro$lem# cri#do elo e2cesso) Tr#t#+se de "m# re#c&(o do coro % incontin8nci# e %me0#lom#ni#. e de "m# e2ort#&(o % moder#&(o) Ao dei2#r de se /orm#r co#0"l#nte. os#n0"e + seiv# vit#l + torn#+se m#is /l"ido e esc##+se do #ciente :escorre+l3e docoro<) *or vi# d# doen&#. o #ciente #rende os $ene/,cios d# moder#&(o. dososse0o. d# contin8nci# e d# #$stin8nci# :se2o. comid#. $e$id#<. rocesso !"e #3e#tite il"str# cl#r#mente)

*or o"tro l#do. o /,0#do tem "m# #cent"#d# rel#&(o sim$ólic# com o terreno/ilosó/ico e reli0ioso. #/inid#de !"i&' di/,cil de #reci#r #r# m"itos) Recordemos #s,ntese d# #l$"min#) A #l$"min# é # edr# #n0"l#r d# vid#) comost# or#mino#cidos) O /,0#do rod"- # #l$"min# 3"m#n# # #rtir d# #l$"min# ve0et#l e#nim#l contid# nos #limentos m"d#ndo # ordem dos #mino#cidos :es!"em#<) *oro"tr#s #l#vr#s o /,0#do. conserv#ndo os comonentes :#mino#cidos<. modi/ic# # s"#estr"t"r# es#ci#l rovoc#ndo "m s#lto !"#lit#tivo. o" se5#. "m s#lto evol"tivo desdeo16'

166reino ve0et#l e #nim#l #r# o reino 3"m#no + m#s n(o dei2# de m#nter.sim"lt#ne#mente. # identid#de dos comonentes #sse0"r#ndo #ssim # "ni(o com #ori0em) A s,ntese d# #l$"min# é. % esc#l# microcósmic#. "m rocesso e!"iv#lente #o!"e no l#no m#crocósmico se #elid# de evol"&(o) Atr#vés d# modi/ic#&(o domodelo com elementos ori0in#is. cri#+se # in/init# diversid#de d#s /orm#s) Em virt"ded# 3omo0eneid#de do 6m#teri#l7 t"do erm#nece li0#do entre si. elo !"e os s'$iossemre nos ensin#r#m !"e o Todo est' no 4no e o 4no no Todo <pars pro tot=. 4m#o"tr# /orm# de e2rimir est# idei# é #tr#vés d# #l#vr# reli"io !"e si0ni/ic#liter#lmente 6reli0#&(o7) A reli0i(o roc"r# ess# re"ni(o com o rinc,io. com o

 onto de #rtid#. com o Todo e com o 4no. e encontr#+o or!"e # l"r#lid#de !"e nosse#r# d# "nid#de n(o #ss#. de/initiv#mente. de "m# il"s(o <;aJa= n#scid# desse

 5o0o d# di/erente orden#&(o d#s mesm#s ess8nci#s) *or ess# r#-(o. #en#s conse0"ir'#c3#r o c#min3o d#s ori0ens #!"ele !"e n(o se dei2e en0#n#r el# il"s(o d#s /orm#s)*l"r#lid#de e "nid#de é neste c#mo de tens(o !"e #ct"# o /,0#do)Doenças *ep3ticasV doente do /,0#do dever' coloc#r #s se0"intes er0"nt#s>) Em !"e 're#s erdi # /#c"ld#de de #v#li#r com recis(o) Em !"e circ"nstnci#s é !"e so" inc##- de distin0"ir entre o !"e osso #ssimil#re o !"e é 6tó2ico7 #r# mim) Em !"e circ"nstnci#s é !"e n(o /"i c##- de me moder#r. !"#ndo é !"e roc"reivo#r dem#si#do #lto :me0#lom#ni#<. !"#ndo é !"e me 6#ssei7) *reoc"o+me s"/icientemente com o tem# d# min3# 6reli0i(o7. d# min3#

reli"aç!o com # ori0em. o" ser' !"e # m"ltilicid#de me imede de ver # "nid#deSer' !"e #s !"est1es /ilosó/ic#s oc"#m n# min3# vid# "m# #rcel# dem#si#do

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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 e!"en#]) Ten3o /#lt# de con/i#n&#% ves@cula biliarA ves,c"l# #rm#-en# # $,lis rod"-id# elo /,0#do) Acontece com /re!"8nci#. orém.#s vi#s $ili#res /ic#rem o$str",d#s or c'lc"los imedindo #ssim !"e # $,lis c3e0"e %

di0est(o) A $,lis sim$oli-# #0ressivid#de. con/orme nos revel# # lin0"#0em o"l#r)Di-emos aquele cospe )#lis por onde passa, e o 6colérico7 é #ssim c3#m#do emvirt"de d# #0ressivid#de $ilios# !"e #rm#-en#)93#m#mos # #ten&(o #r# o /#cto de os c'lc"los $ili#res incidirem so$ret"do n#sm"l3eres. sendo os c'lc"los ren#is. corresondentes #o ólo oosto. m#is /re!"entesentre os 3omens) =#is #ind#. #s m"l3eres c#s#d#s e com /il3os est(o m#is s"5eit#s #so/rerem de c'lc"los $ili#res do !"e #s solteir#s) "i&' est#s est#t,stic#s /#cilitem #noss# interret#&(o) A ener0i# dese5# /l"ir e se o /l"2o /or o$str",do rod"-+se "m##c"m"l#&(o de ener0i#) Se # #c"m"l#&(o se m#ntiver d"r#nte dem#si#do temo. #ener0i# tende # solidi/ic#r+se) As sediment#&1es e c#lci/ic#&1es no coro s(o semreindic#dores de ener0i# co#0"l#d#) Os c'lc"los $ili#res s(o #0ressivid#de etri/ic#d#)

:Ener0i# e #0ressivid#de s(o conceitos !"#se id8nticos) H' !"e #ssin#l#r !"e n(ov#lori-#mos ne0#tiv#mente #l#vr#s como 6#0ressivid#de7 # #0ressivid#de é+nos t(onecess'ri# como # $,lis o" os dentes)<

 N(o é de estr#n3#r. or isso. # 0r#nde incid8nci# de c'lc"lo $ili#r entre m(es de/#m,li#) Ess#s m"l3eres ressentem # /#m,li# como "m# estr"t"r# !"e #s imede de d#r livre c"rso % s"# ener0i# e #0ressivid#de) As sit"#&1es /#mili#res s(o vivid#s so$ "m#co#c&(o d# !"#l # m"l3er n(o se #treve # li$ert#r+se e #s ener0i#s co#0"l#m e

 etri/ic#m) Atr#vés d# cólic# # #ciente é o$ri0#d# # /#-er t"do #!"ilo !"e n(o se#treve" # /#-er #té ent(o #tr#vés d#s conv"ls1es e dos 0ritos li$ert# tod# # ener0i#rerimid#) Doen&# é sincerid#deJ% anoreAia nervosa

Encerr#mos o c#,t"lo so$re # di0est(o com "m# doen&# tiic#mente sicossom'tic#!"e e2tr#i o se" enc#nto de "m# mescl#16$

16)de eri0osid#de e ori0in#lid#de :m#s !"e. n(o o$st#nte. rovoc# # morte de cerc# deVb dos #cientes< # #nore2i#) Nest# doen&#. # ironi# e o #r#do2o !"e # entr#n3#mm#ni/est#m+se com eseci#l nitide- "m# esso# ne0#+se # comer or /#lt# de #etite emorre sem c3e0#r se!"er # sentir+se doente) /#$"losoJ =#i:r di/ic"ld#de em serevel#rem t(o /#$"losos sentem+se os #is e os médicos d#s #cientes) N# m#iori# dosc#sos. es/or&#m+se #/iii+c#d#mente or convencer # #/ect#d# d#s v#nt#0ens de se

#liment#r e de viver. lev#ndo o se" #mor elo ró2imo #o c;m"lo de # ent"$#rem e#liment#rem % /or&# or vi# intr#venos# :!"em /or inc##- de #reci#r o c#r'ctercómico dest# insist8nci# deve ser "m m#" esect#dor do 0r#nde te#tro do m"ndo<)A #nore2i# incide !"#se e2cl"siv#mente so$re #s m"l3eres) Tr#t#+se de "m# doen&#tiic#mente /eminin#) As #cientes. r+a s"# m#iori# #tr#vess#ndo # "$erd#de.distin0"em+se elos se"s 3'$itos ec"li#res de #liment#&(o o". mel3or di-endo. de6desn"tri&(o7 ne0#m+se # in0erir #limentos. #tit"de motiv#d# + consciente o"inconscientemente + elo dese5o de erm#necerern m#0r#s)Aes#r disso. est# ne0#&(o rot"nd# de comer converte+se. or ve-es. no contr'rio!"#ndo est(o # sós e s#$em !"e nin0"ém #s ode ver. en0olem !"#ntid#des enormesde comid#) 93e0#m # ser c##-es de esv#-i#r o /ri0or,/ico d"r#nte # noite comendo

t"do o !"e l' encontr#m) No ent#nto. n(o !"erem reter o #limento no coro e rovoc#m de se0"id# o vómito) 9oloc#m em r'tic# todos os estr#t#0em#s

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im#0in'veis #r# en0#n#rem # /#m,li# reoc"#d# com os se"s 3'$itos) 9ost"m# serm"ito di/,cil #veri0"#r #o certo #!"ilo !"e # #ciente come n# re#lid#de e #!"ilo !"edei2# de comer + !"#ndo s#ci# # s"# /ome de c(o e !"#ndo n(o)"#ndo comem. re/erem cois#s !"e di/icilmente se odeni !"#li/ic#r de 6#limento7lim1es. m#&(s verdes. s#l#d#s 'cid#s. o". or o"tr#s #l#vr#s. #limentos com o"c#s

c#lori#s e esc#sso v#lor n"tritivo) Acresce !"e est#s #cientes cost"m#m tom#i+l#2#tivos #r# se li$ert#rem o m#is r#id#mente oss,vel do o"co !"e comem) D(o+se # 0r#ndes tr#$#l3os e n(o se o"#m # es +

/or&os no sentido de !"eim#r #s 0ord"r#s !"e n(o c3e0#m # in0erir. o !"e. d#d# #de$ilid#de 0ener#li-#d# d#s #cientes. é re#lmente #rrei#nte) F#-emos #!"i "m#c3#m#d# de #ten&(o #r# o #ltr",smo d#s #noréctic#s !"e #s lev# # co-in3#r com ri+mor #r# todos os dem#is) 9o-in3#r. servir e ver os o"tros # comer n(o l3es c#"s#con/"s(o desde !"e n(o #s o$ri0"em # #com#n3'+los) Acresce #ind# !"e re-#mm"ito # solid(o) Gr#nde n;mero de #noréctic#s o" n(o t8m ciclo menstr"#l o" t8m

 ro$lem#s com o er,odo)

*#ss#ndo #0or# em revist# os sintom#s. desco$rimos !"e or detr's dest# #tolo0i# seesconde o #/( de #scetismo) Encontr#mos no /"ndo o vel3o con/lito entre es,rito em#téri#. entre cim# e $#i2o. entre # "re-# e o instinto) A comid# #liment# o coro. o"se5#. o reino d#s /orm#s) A ne0#&(o de comer é ne0#&(o d# /isiolo0i#) O ide#l d##noréctic# é # "re-# e # esirit"#lid#de) Dese5# li$ert#r+se de t"do o !"e se5#0rosseiro e coróreo + esc##r % se2"#lid#de e #o instinto) O o$5ectivo é # c#stid#de e"m# condi&(o #sse2"#d#) *#r# conse0"i+lo tem de est#r o m#is del0#d# oss,vel. c#socontr'rio ##recer(o no coro #s sin"osid#des revel#dor#s d# s"# /eminilid#de) Or#el# n(o dese5# ser m"l3er) N(o se tr#t# #en#s do medo de !"e #s c"rv#s revelem/eminilid#de. n(o nos es!"e&#mos !"e "m ventre m#is rot"$er#nte record# #

 ossi$ilid#de de 0r#vide-) Este re;dio d# /eminilid#de e d# se2"#lid#de m#ni/est#+set#m$ém n# /#lt# de menstr"#&(o) O ide#l s"remo d# #noréctic# é #desm#teri#li-#&(o) El# dese5# #/#st#r+se de t"do o !"e ten3# !"e ver com o $#i2o ecom o m#teri#l)

 N# ersectiv# de semel3#nte ide#l de #scetismo. # #noréctic# n(o se consider# doentenem #dmite t(o+o"co medid#s ter#8"tic#s diri0id#s #en#s #o coro. "m# ve- !"e édo coro. recis#mente. !"e el# dese5# se#r#r+se) No 3osit#l. es!"iv#+se %#liment#&(o /or&#d# esc#mote#ndo com 0r#nde 3#$ilid#de. #tr#vés de meios c#d# ve-m#is so/istic#dos. todos os #limentos !"e l3e s(o d#dos) Re5eit# tod# # #5"d# !"e l3e é

 rest#d# e erse0"e. decidid#. o se" ide#l de dei2#r #r# tr's t"do o !"e se5# coróreo.#sir#ndo % esirit"#lid#de) Cisto !"e é #!"ilo !"e vive

16&1$!"e l3e c#"s# t#nt# #n0;sti#. n(o enc#r# # morte como "m# #me#&#) T"do o !"e se5#redondo. s"#ve. /eminino. /értil. instintivo e se2"#l. insir#+l3e terror el# tem medod# ro2imid#de e do c#lor) or ess# r#-(o !"e #s esso#s !"e so/rem de #nore2i#nervos# n(o cost"m#m comer n# com#n3i# de o"tr#s esso#s) Em tod#s #s c"lt"r#s.re"nir+se em torno d# mes# #r# 5"ntos #rtil3#r "m# re/ei&(o é "m rit"#l !"e remont##o rinc,io dos temos e !"e /oment# ##i2on#d# cordi#lid#de e comenetr#&(o)=#s é recis#mente ess# comenetr#&(o !"e t#nto medo s"scit# n# #noréctic#)O medo é #liment#do # #rtir d# som$r# d# #ciente. som$r# n# !"#l. e2ect#ntes.todos os tem#s !"e el# re5eito" com t#nto emen3o n# s"# vid# consciente #0"#rd#m

 el# s"# re#li-#&(o) A doente tem /ome de vid# m#s rece#ndo ser #rr#st#d# or el#.tr#t# de # remeter #r# o desterro recorrendo #o sintom#) 4m# ve- or o"tr# # /ome

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rerimid# e com$#tid# im1e+se medi#nte #cessos de 0"l# e # #noréctic# devor#.ent(o. %s escondid#s) *#ss#do o desli-e t"do é ne"tr#li-#do 0r#&#s #o vómito

 rovoc#do) A doente é inc##- de encontr#r o onto intermédio no se" con/lito entre #0"l# e o #scetismo. entre # /ome e o 5e5"m. entre e0ocentrismo e #$ne0#&(o) *ordetr's do #ltr",smo encontr#mos semre #l0"m e0ocentrismo dis/#r&#do. o !"#l

#en#s é s"scet,vel de ser detect#do a posteriori no tr#to com #s #cientes) A doentedese5# c3#m#r # #ten&(o e conse0"e /#-8+lo 0r#&#s % doen&#) "em se ne0# # comeres0rim# "m oder ins"seito so$re os dem#is !"e. #n0"sti#dos e em desesero dec#"s#. cr8em ser se" dever o$ri0'+l# # comer e # se0"ir vivendo) ' #s cri#n&#sconse0"em ter # /#m,li# n# m(o 0r#&#s #o mesm,ssimo tr"!"e)

 N(o é oss,vel #5"d#r "m# esso# !"e #de&# de #nore2i# /or&#ndo+# # comer. m#s"nic#mente #5"d#ndo+# # ser sincer# consi0o mesm#) A #ciente tem de #render ##ceit#r # s"# nsi# de #mor e de se2o. o se" e0ocentrismo. # s"# /eminilid#de. os se"sinstintos e # s"# condi&(o c#rn#l) El# deve comreender !"e n(o é oss,vel vencer o

 l#no terreno com$#tendo+o o" rerimindo++o m#s sim. e "nic#mente. tr#nsm"t'+lo#tr#vés d# viv8nci# e d#

inte0r#&(o) ="it#s o"tr#s esso#s odem retir#r ensin#mentos do !"#dro #toló0icod# #nore2i#) N(o s(o #en#s est#s doentes #s !"e. #tr#vés de "m# /iloso/i# e2i0ente.

 roc"r#m rerimir os dese5os coróreos + 0er#dores de #nsied#de + e lev#r "m# vid# "r# e esirit"#l) As esso#s es!"ecem+se com dem#si#d# /#cilid#de !"e o #scetismocost"m# ro5ect#r "m# som$r# e !"e ess# som$r# lev# o nome de dese2o.1$1

'

#s ór0ãos dos sentidos

Os ór0(os dos sentidos s(o #s ort#s d# erce&(o) #tr#vés dos ór0(os dos sentidos !"e com"nic#mos com o m"ndoe2terior) S(o #s 5#nel#s d# #lm# #tr#vés d#s !"#is esreit#mos #r#. em ;ltim#instnci#. nos vermos # nós rórios) *or!"e o t#l m"ndo e2terior !"e 6sentimos7 eem c"5# re#lid#de in!"estion'vel #credit#mos com t#nt# /irme-# n(o e2iste n#re#lid#de)Av#ncemos or #rtes) 9omo é !"e /"ncion# # noss# erce&(o 9#d# #cto de

 erce&(o sensori#l ode red"-ir+se # "m# in/orm#&(o rovoc#d# el# modi/ic#&(od#s vi$r#&1es de #rt,c"l#s) Ol3#mos #r# "m# $#rr# de /erro. or e2emlo. e vemos!"e el# é ne0r#. toc#mo+l# e sentimos !"e el# é /ri#. c3eir#mos o se" odorc#r#cter,stico e #erce$emo+nos d# s"# d"re-#) Se # #!"ecermos com "m m#&#rico

vemos !"e # cor m"d# e !"e come&# # /ic#r vermel3# e inc#ndescente. sentimos oc#lor !"e el# emite e #erce$emo+nos d# s"# m#le#$ilid#de) O !"e é !"e #contece"Aen#s cond"-imos % $#rr# "m# ener0i# !"e rovoco" o #"mento d# velocid#de d#s

 #rt,c"l#s) Ess# #celer#&(o rovoco" or s"# ve- m"d#n&#s n# erce&(o !"edescrevemos #tr#vés d#s #l#vr#s 6vermel3o7. 6!"ente7. 6/le2,vel7. etc)O e2emlo !"e #c#$'mos de d#r indic#+nos cl#r#mente !"e # noss# erce&(o se

 $#sei# n# /re!"8nci# d# oscil#&(o d#s #rt,+1$'

1$"c"i#s) As #rt,c"l#s c3e0#m # recetores eseci#is dos ór0(os de erce&(o

 rovoc#ndo "m est,m"lo !"e é cond"-ido #tr#vés do sistem# nervoso. or meio de

im"lsos electro!",micos. #té #o cére$ro onde s"scit# "m# im#0em comle2# !"erot"l#mos de 6vermel3#7. 6!"ente7. 6odoros#7. etc) Entr#m #rt,c"l#s e s#i "m#

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 erce&(o comle2# entre "m# e o"tr# e2iste el#$or#&(o) E nós insistimos em#credit#r !"e #s im#0ens comle2#s !"e # noss# mente el#$or# com # in/orm#&(o/ornecid# el#s #rt,c"l#s e2istem re#lmente no e2terior #, !"e reside o nosso erroJ

 No e2terior n#d# m#is 3' sen(o #rt,c"l#s. m#s ess#s #rt,c"l#s n(o s(o s"scet,veisde serem ercecion#d#s) A sit"#&(o é # se0"inte # noss# erce&(o deende d#s

 #rt,c"l#s m#s nós n(o #s odemos ercecion#r) N# re#lid#de est#mos rode#dos deim#0ens s"$5ectiv#s) cl#ro !"e temos # convic&(o de !"e os o"tros :ser' !"e elese2istem< t8m # mesm# erce&(o d#s cois#s !"e nós desde !"e "tili-em #s mesm#s

 #l#vr#s !"e nós #r# descreverem #!"ilo !"e ercecion#m n(o o$st#nte. d"#s esso#s n"nc# odem comrov#r se v8em de /#cto # mesm# cois# !"#ndo #/irm#m6verde7) Encontr#mo+nos sós n# es/er# d#s noss#s im#0ens esso#is m#s /ec3#mos noent#nto os ol3os #r# # re#lid#de)As im#0ens #recem+nos t(o re#is + t(o re#is como nos nossos son3os +. m#s #en#sen!"#nto d"r# o son3o) 4m $elo di# desert#remos desse son3o !"e son3#mos c#d#di# e desco$riremos !"e o m"ndo !"e 5"l0'v#mos ser t(o re#l se dissi# no n#d# "m#il"s(o. ;aJa, "m vé" !"e oc"lt# # verd#deir# re#lid#de) "em ten3# se0"ido # noss#

#r0"ment#&(o oder' contest#r !"e #ind# !"e o m"ndo e2terior n(o e2ist# t#l como o ercecion#mos. e2iste tod#vi# "m m"ndo e2terior /orm#do de #rt,c"l#s)Resondemos !"e isso t#m$ém n(o #ss# de "m# il"s(o) No l#no d#s #rt,c"l#s n(oe2iste !"#l!"er divis(o entre E" e os o"tros. entre dentro e /or#) Ao ol3#rmos #r# #

 #rt,c"l# n(o 3' consider#&1es #cerc# de se el# nos ertence o" ertence #o nossoentorno) A!"i. n(o e2istem /ronteir#s) A!"i. o Todo é "no) este. recis#mente. o si0ni/ic#do do vel3o rinc,io esotérico 6microcosmo m#crocosmo7) Est# 6e!"iv#l8nci#7 oss"i recis(o m#tem'tic# neste conte2to) O E":e0o< é "m# il"s(o. "m#/ronteir# #rti/ici#l !"e #en#s e2iste n# noss# mente #té !"e se #rend# # o/ereceresse E" em s#cri/,cio e se #rend# com #ssom$ro !"e # t(o temid# 6solid(o7 n(o ésen(o ser 6"no com o Todo7) =#s o c#min3o #r# se c3e0#r # ess# "ni(o + # inici#&(od# "nid#de + é "m c#min3o 'rd"o e lon0o) #en#s elos cinco sentidos !"e est#mos"nidos # este m"ndo ##rente d# m#téri# +t#l como 9risto com #s c3#0#s !"e om#rc#r#m deois de ter sido re0#do n# cr"- do m"ndo m#teri#l) Aen#s conse0"ire+mos s"er#r # cr"- se # convertermos no ve,c"lo do nosso ren#scimento esirit"#l)

 No in,cio do c#,t"lo re/erimos !"e os ór0(os dos sentidos s(o #s 5#nel#s d# noss##lm#. #tr#vés d#s !"#is nos conteml#mos # nós mesmos) A!"ilo # !"e c3#m#mosentorno o" m"ndo e2terior n(o é m#is do !"e "m re/le2o d# noss# róri# #lm#) 4mespelho !"e nos ermite ver e recon3ecer # nós mesmos or!"e nos mostr# #s -on#s!"e ser,#mos inc##-es de ver # n(o ser re/lectid#s nele) *or o"tr#s #l#vr#s. o meio

!"e nos envolve é "m# /err#ment# 0r#ndios# !"e nos deveri# #5"d#r # mel3or nosrecon3ecermos) D#do !"e # im#0em !"e ##rece no esel3o n(o é semre # m#is#nim#dor# + or!"e nele se re/lecte t#m$ém # noss# som$r# +. emen3#mo+nos emel#$or#r distin&1es entre nós mesmos e o m"ndo e2terior. e em rotest#r !"e 6n#d#temos !"e ver com isso7) Or#. é recis#mente #, !"e reside o eri0o) *ro5ect#mos

 #r# o e2terior # noss# /orm# de ser e #credit#mos n# indeend8nci# d# ro5ec&(o)A$stemo+nos no ent#nto de interiori-#r # ro5ec&(o e é isso !"e d' ori0em % er# d##ssist8nci# soci#l n# !"#l todos se #5"d#m "ns #os o"tros m#s nin0"ém se #5"d# # simesmo) *#r# # noss# tom#d# de consci8nci# recis#mos do re/le2o !"e nos c3e0# de/or#) =#s se !"isermos erm#necer s#"d'veis e ,nte0ros n(o devemos dei2#r de#dmitir ess# ro5ec&(o no nosso ,ntimo) A mitolo0i# 5"d#ic# e21e o tem# #tr#vés d#

im#0em d# cri#&(o d# m"l3er) cri#t"r# er/eit# e #ndró0in#. Ad(o. é retir#do "mcost#do :L"tero /#l# em costel#<. #o !"#l é d#do /orm# indeendente) F#lt#+l3e # #rtir 

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dess# #lt"r# "m# met#de !"e ele #ss# # enc#r#r como oositor# n# ro5ec&(o !"evisl"m$r#) Fico" incomleto e só re+>Q]1$60ress#r' % inte0rid#de "nindo+se #o !"e l3e /#lt#) T#l #en#s oder' #contecer. orém.

medi#nte o e-terno. Se o Ser H"m#no dei2#r de reinte0r#r 0r#d"#lmente. #o lon0o d#vid#. #!"ilo !"e ercecion# no e2terior. cedendo % il"s(o tent#dor# de #credit#r !"e oe2terior n#d# tem !"e ver com ele. ent(o. o"co # o"co. o destino come&#r' ##/ect#r+l3e # erce&(o)*erce&(o e!"iv#le % tom#d# de consci8nci# d# verd#de) Isso #en#s se #/i0"r#

 oss,vel se o Ser H"m#no se recon3ecer # si mesmo em t"do #!"ilo !"e ercecion#)Se ele se es!"ece. ent(o #s 5#nel#s d# #lm# + os ór0(os dos sentidos + /ic#mem$#ci#d#s. erdem # tr#ns#r8nci# e o$ri0#m+no # diri0ir # s"# erce&(o #r#dentro) O Homem #rende # ol3#r #r# dentro de si e # esc"t#r o se" interior n#medid# em !"e os ór0(os dos sentidos dei-am de &uncionar. O Homem é o$ri0#do #recol3er+se em si mesmo)

E2istem técnic#s de medit#&(o #tr#vés d#s !"#is o Ser H"m#no ode recol3er+sevol"nt#ri#mente /ec3#m+se com os dedos d#s d"#s m(os #s ort#s dos sentidos +o"vidos. ol3os e $oc# + e medit#+se so$re #s erce&1es sensori#is intern#s !"e

 roorcion#m o #l#d#r. cores e sons %!"eles !"e c3e0#m # #d!"irir "m# cert# r'tic#)Os ol3osOs ol3os n(o recol3em #en#s imress1es do e2terior m#s dei2#m i0"#lmente #ss#r#l0o de dentro #r# /or# neles se v8em os sentimentos e o est#do de es,rito de "m#

 esso#) *or ess# r#-(o ol3#mos #r# os ol3os d#s o"tr#s esso#s #r# tent#r ler o se"ol3#r) Os ol3os s(o o esel3o d# #lm#) Os ol3os t#m$ém derr#m#m l'0rim#s erevel#m #o e2terior determin#d# sit"#&(o s,!"ic# interior) Até #o momento. odi#0nóstico el# ,ris #en#s "tili-# o ol3o como espelho do corpo m#s é t#m$ém

 oss,vel discernir no ol3o os tr#&os de c#r'cter e #s idiossincr#si#s de c#d# esso#)E2ress1es como mau olhado e olhar com maus olhos d(o+nos i0"#lmente # entender!"e o ol3o n(o é mer#mente "m ór0(o recetor m#s !"e t#m$ém ro5ect#) Os ol3osen+tr#m i0"#lmente em #c&(o !"#ndo deitamos olho a al"uém. N# lin0"#0em o"l#rdi-+se !"e o amor é ce"o, /r#se !"e indic# !"e os n#mor#dos n(o v8em cl#r#mente #re#lid#de)As #/ec&1es m#is /re!"entes dos ol3os s(o # mioi# e o res$i+tismo # rimeir#m#ni/est#+se rinci#lmente n# 5"vent"de en!"#nto # se0"nd# é "m ro$lem# do

envel3ecimento) Est# distin&(o é 5"st# n# medid# em !"e os 5ovens cost"m#m ver oimedi#to /#lt#ndo+l3es #lc#nce e "m# vis(o de con5"nto) A vel3ice. #o invés.dist#nci#+nos d#s cois#s) D# mesm# /orm#. # memóri# dos idosos é inc##- derecord#r os #contecimentos m#is recentes m#s record#+se com e2#ctid(o dos#contecimentos do #ss#do)A mioi# denot# s"$5ectivid#de e2#0er#d#) O m,oe v8 t"do el# s"# ótic# e sente+se

 esso#lmente #/ect#do or !"#l!"er tem#) H' esso#s !"e n!o v*em para além do prprio nariz m#s !"e nem or isso se con3ecem mel3or # si róri#s) #, !"e r#dic#o ro$lem#. or!"e o indiv,d"o deveri# #lic#r # si mesmo #!"ilo !"e v8 #r##render # ver+se # si mesmo) O rocesso. no ent#nto. envered# elo si0no contr'rio!"#ndo # esso# enc#l3# n# s"$5ectivid#de) "er isto di-er !"e #ind# !"e o indiv,d"o

rel#cione o Todo consi0o rório. ele ne0#+se # ver e # recon3ecer+se # si mesmo noTodo) A s"$5ectivid#de desem$oc# ent(o n"m# s"sceti$ilid#de irrit'vel o" no"tro

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tio de re#c&(o de/ensiv# sem !"e # ro5ec&(o c3e0"e # ser resolvid#)A mioi# comens# ess# m' interret#&(o) O$ri0# o indiv,d"o # ol3#r #r# o se"entorno de m#is erto) Este tem de c3e0#r o onto de /oc#0em m#is erto do n#ri- edos ol3os) A mioi# revel#. ort#nto. no l#no coror#l. "m# 0r#nde s"$5ectivid#de#com#n3#d# de "m descon3ecimento de si rório) O con3ecimento de nós mesmos

/#- com !"e s#i#mos d# s"$5ectivid#de) "#ndo "m# esso# n(o v8 com cl#re-#. # er0"nt#+c3#ve # /#-er é # se0"inte o !"e é !"e e" n(o !"ero ver A resost# ser'semre # mesm# # mim mesmoJA m#0nit"de d# resist8nci# # ver+se # si mesmo. t#l com se é tr#d"-+se no n;mero dediotri#s d#s lentes) As lentes s(o "m# rótese e. or conse0"inte. "m en0#no) Atr#vésdel#s recti/ic#+1$$

1$)+se #rti/ici#lmente o destino e # esso# /#- de cont# !"e est' t"do em ordem) Esseen0#no é intensi/ic#do !"#ndo se "s#m lentes de cont#cto or!"e nesse c#so retende+

se incl"siv#mente dissim"l#r # verd#de de !"e n(o se v8 com cl#re-#) Im#0inemos#0or# !"e se retir#ssem # ess#s esso#s os óc"los o" #s lentes de cont#cto) O !"e é!"e #conteceri# *ois $em. # s"# sincerid#de #"ment#ri#) S#$er,#mos ent(o deimedi#to como é !"e c#d# "m se v8 # si mesmo. e + o !"e é so$rem#neir# imort#nte +os #/ect#dos #ss"miri#m # s"# inc##cid#de #r# ver #s cois#s t#l como s(o) 4m#inc##cid#de só é ;til #r# !"em # viv#) =#is do !"e "m d#r+se+i# cont#. n#circ"nstnci#. de como # s"# vis(o do m"ndo se #/i0"r# 6o"co cl#r#7. de como ét"rv# # s"# vis(o e t#c#n3# # s"# ersectiv#) T#lve- # m#is do !"e "m l3e c#i#. ent(o.# vend# dos ol3os e comece # ver com m#is cl#re-#)O idoso. 0r#&#s % e2eri8nci# dos #nos. #d!"ire s#$edori# e vis(o de con5"nto) del#ment#r !"e m"itos só comecem # ver $em % distnci# !"#ndo # res$ioi# osimede de ver $em #o erto) O d#ltonismo indic# ce0"eir# em rel#&(o % diversid#de e#o colorido d# vid# é #l0o !"e #/ect# tod#s #s esso#s !"e tendem # ver t"do #rdo.com indi/eren&#. e !"e roc"r#m v#rrer #s di/eren&#s) Em res"mo. #s esso#scin-ent#s)A con5"ntivite. como tod#s #s in/l#m#&1es. tr#d"- con/lito) *rod"- "m# dor !"e se#c#lm# #en#s !"#ndo se /ec3#m os ol3os) Assim. /ec3#mos os ol3os er#nte "mcon/lito !"e n(o !"eremos en/rent#r)O estr#$ismo #r# odermos ver #l0o em toda # s"# dimens(o necessit#mos de d"#sim#0ens) "em n(o recon3ece #!"i # lei d# ol#rid#de *#r# c#t#rmos # "nid#decomlet# recis#mos semre de duas vis1es) =#s se os ei2os vis"#is n(o estiverem

#lin3#dos os ol3os desvi#r+se+(o e o indiv,d"o cr"-# os ol3os or!"e n# retin# de "m ede o"tro ol3o /orm#m+se d"#s im#0ens n(o coincidentes :d"l# vis(o<) O cére$ro. orém. em l"0#r de nos #resent#r d"#s vis1es diver0entes. ot# or rescindir de"m# del#s :# do ol3o desvi#do<) N# re#lid#de. v8+se t"do com "m só ol3o n# medid#em !"e # im#0em do o"tro n(o é tr#nsmitid#) T"do /ic# l#no. sem relevo)

Acontece #l0o de semel3#nte com # ol#rid#de o Ser H"m#no deveri# ser c##- dever os dois ólos como constit"indo uma só im#0em :or e2emlo. ond# e #rt,c"l#li$erd#de e #"torit#rismo o $em e o m#l<) Se n(o o conse0"e + se # vis(o se desdo$r#+. ele elimin# "m# d#s im#0ens :rerime+#< e em l"0#r de "m# vis(o comlet# tem"m# vis(o distorcid# e "nil#ter#l) N# re#lid#de. o ves0o é como se tivesse #en#s "m

ol3o "m# ve- !"e # im#0em do se0"ndo ol3o é re5eit#d# elo cére$ro o !"e cond"- % erd# d# no&(o de ro/"ndid#de e de relevo e # "m# vis(o "nil#ter#l do m"ndo)

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As c#t#r#t#s # 6c#t#r#t# cin-ent#7 em$#ci# o crist#lino e torn# t"rv# # vis(o) Torn#+sedi/,cil ver com nitide-. e #!"ilo !"e se v8 com nitide- tem "m er/il #0"&#do. o" se5#.é cort#nte) Se es/"m#rmos os contornos #r# #/#st#r # eri0osid#de. o m"ndo torn#+seino/ensivo) Est# vis(o t"rv# roorcion# "m dist#nci#mento tr#n!"ili-#dor entre oentorno e o esect#dor) A 6c#t#r#t# cin-ent#7 é como "m# cortin# !"e se corre #r#

n(o ter de ver #!"ilo !"e n(o se dese5# ver) A 6c#t#r#t# cin-ent#7 é como "m vé" !"e ode cond"-ir % ce0"eir#) No c#so d# 6c#t#r#t# verde7 :0l#"com#< o #"mento d# ress(o intern# do ol3o rovoc# "m# contr#c&(o ro0ressiv# do c#mo vis"#l #té #tin0ir # vis(o t"$"l#r)*erde+se # vis(o de con5"nto #en#s se ercecion# # -on# !"e se /oc#) *or detr'sdest# #/ec&(o descortin#mos # ress(o s,!"ic# d# l'0rim# n(o vertid# :ress(ointern# do ol3o<)A e2ress(o e2tern# de n(o querer ver é # ce0"eir#) A ce0"eir# é consider#d# el#m#iori# d#s esso#s como sendo # erd# m#is 0r#ve !"e se oss# so/rer no l#no/,sico) Emre0#+se t#m$ém # e2ress(o estar ce"o em sentido /i0"r#do) O ce0o v8+sedesrovido. de/initiv#mente. d# s"er/,cie de ro5ec&(o e2tern# e é o$ri0#do # ol3#r

 #r# dentro) A ce0"eir# coror#l é #en#s # ;ltim# m#ni/est#&(o d# verd#deir#ce0"eir# + # ce0"eir# ment#l)H' v'rios #nos. nos Est#dos 4nidos. restit"i"+se # vis(o # "m# série de 5ovens ce0osmedi#nte "m# interven&(o cir;r0ic#) O res"lt#do n(o /oi s#"d#do com os sorrisos e #/elicid#de eser#d# e # m#iori# dos conteml#dos en/rento" 0r#ndes di/ic"ld#des n#1$&

1)#d#t#&(o % s"# nov# vid#) *odemos tent#r #n#lis#r o /enómeno # #rtir dos n0"losm#is v#ri#dos) Em noss# oini(o. imort# #en#s o recon3ecimento de !"e #ind# !"ese consi0#m elimin#r os sintom#s #tr#vés de medid#s /"ncion#is. os ro$lem#s de/"ndo !"e #tr#vés deles se m#ni/est#m n(o s(o s"scet,veis de serem elimin#dos oress# vi#) En!"#nto n(o recti/ic#rmos # idei# de !"e todo o imedimento /,sico é "m#

 ert"r$#&(o incomod#tiv# !"e deve ser elimin#d# o" comens#d# !"#nto #ntes. n(oconse0"iremos e2tr#ir dele !"#l!"er $ene/,cio) Seri# re/er,vel dei2#rmo+nosincomod#r el# ert"r$#&(o #o nosso !"otidi#no 3#$it"#l. consentir o emecil3o !"enos imede de lev#r # vid# #v#nte nos moldes 3#$it"#is) Ness# #lt"r# # doen&# #ss#r'# ser # vi# !"e nos cond"-ir' % verd#deir# s#;de) Incl"sive. # ce0"eir# oder' ensin#r+nos # ver. oder' d#r+nos "m# vis(o s"erior)Os o"vidos*#ssemos em revist# #l0"m#s e2ress1es idiom'tic#s !"e se re/erem #os o"vidos ter)om ouvido, dar ouvidos a al"uém, &azer orelhas moucas, ser orelhudo, sou todo

ouvidos. Tod#s est#s e2ress1es revel#m "m# rel#&(o cl#r# com # tem'tic# d#c#t#&(o. d# recetivid#de :rest#r #ten&(o<. d# esc"t# e t#m$ém d# o$edi8nci#)"#ndo com#r#dos com os o"vidos. os ol3os s(o "m# /orm# de erce&(o m"itom#is #ctiv#) A/i0"r#+se t#m$ém m#is /'cil desvi#r o ol3#r do !"e t##r os o"vidos) A/#c"ld#de de esc"t#r é "m# e2ress(o coror#l de 3"mild#de e de o$edi8nci#)*er0"nt#mos % cri#n&# deso$ediente n!o ouviste o que te disse "#ndo n(o!"eremos o"vir. /#-emos ouvidos surdosl H' esso#s !"e m"ito simlesmente serec"s#m # o"vir #!"ilo !"e n(o !"erem o"vir) N(o rest#r o"vidos # #l0"ém. n(o!"erer s#$er de n#d#. revel# "m certo e0ocentrismo) Indic# /#lt# de 3"mild#de e deo$edi8nci#) O mesmo #contece com # c3#m#d# 6s"rde- #o r",do7) N(o é o r",do !"eimede # esc"t#. m#s sim # resist8nci# #o r",do + o /#cto de n(o !"erer o"vir + !"e

cond"- # 6n(o oder o"vir7) As otites e dores de o"vidos incidem so$ret"do n#s cri#n&#s n"m# id#de

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em !"e est#s devem #render # o$edi8nci#) A m#iori# d#s esso#s de id#de m#is#v#n&#d# so/re de s"rde- m#is o" menos #cent"#d#) A d"re-# do o"vido. t#l como #

 erd# d# vis(o. # ri0ide- e o es#r dos mem$ros s(o sintom#s som'ticos doenvel3ecimento. todos eles s(o e2ress(o d# tend8nci# do Ser H"m#no #r# /ic#r m#isintoler#nte e in/le2,vel com o #v#n&#r d# id#de) O #nci(o cost"m# erder # c##cid#de

de #d#t#&(o e # /le2i$ilid#de. e tem "m# menor redisosi&(o #r# o$edecer) Oes!"em# é t,ico d# vel3ice m#s. cl#ro est'. n(o é inevit'vel) A vel3ice m#is n(o /#-sen(o coloc#r em relevo os ro$lem#s n(o resolvidos e torn#r+nos #ind# m#issinceros. t#l como # doen&#)*or ve-es ode d#r+se "m# erd# s;$it# de #"di&(o. 0er#lmente "nil#ter#l e #cent"#d#.do o"vido interior !"e ode de0ener#r em s"rde- tot#l :sendo oss,vel vir # erder oo"tro o"vido s"$se!"entemente<) *#r# odermos interret#r o si0ni/ic#do dest##/ec&(o torn#+se necess'rio est"d#rmos com #ten&(o #s circ"nstnci#s em !"e el# se#resent#) A erd# $r"sc# d# #"di&(o é "m# e2ort#&(o #r# !"e se d8em o"vidos #o!"e se #ss# or dentro e se esc"te # vo- interior) Aen#s /ic# s"rdo #!"ele !"e 3'm"ito dei2o" de o /#-er e 5' est#v# s"rdo em rel#&(o % s"# vo- interior)%/ecções da vistaA rimeir# cois# !"e dever(o /#-er todos !"#ntos so/r#m de ro$lem#s d# vis(o é

 rescindir dos óc"los :o" lentes de cont#cto< d"r#nte #l0"ns di#s e #ss"mirconscientemente # sit"#&(o) Em se0"id# dever(o escrever "m# descri&(o d# /orm#como vir#m e viver#m o m"ndo no decorrer desses di#s + o !"e é !"e "der#m /#-er eo !"e é !"e tiver#m !"e dei2#r de /#-er +. e o modo como resolver#m # sit"#&(o) T#isin/orm#&1es deveri#m /ornecer+l3es m#teri#l de re/le2(o s"/iciente e revel#r+l3es ##tit"de !"e tom#m

1)1em rel#&(o #o m"ndo e em rel#&(o # si rórios) =#s #cim# de t"do # esso# deveri#

 roc"r#r resonder %s se0"intes er0"nt#s>) O !"e é !"e n(o !"ero ver) A min3# s"$5ectivid#de constit"i o$st'c"lo # !"e me con3e&# # mim mesmo) Evito recon3ecer+me n#s min3#s #c&1es) 4tili-o # vist# #r# mel3or#r # min3# ersectiv#]) Ten3o medo de ver #s cois#s com cl#re-#P) 9onsi0o ver #s cois#s t#l como s(oQ) A !"e #sectos d# min3# vid# é !"e e" /ec3o os ol3os%/ecções dos ouvidosAs esso#s !"e so/rem de ro$lem#s dos o"vidos devem /#-er #s se0"intes er0"nt#s

>) *or !"e r#-(o é !"e n(o !"ero esc"t#r cert# esso#) O !"e é !"e e" n(o !"ero o"vir) Os me"s ólos de e0ocentrismo e 3"mild#de est#r(o em e!"il,$rio6% dor de cabeça

1)1Até 3' #l0"ns séc"los #tr's. # dor de c#$e&# er# r#tic#mente descon3ecid#) A dor dec#$e&# incide so$ret"do nos #,ses m#is #v#n&#dos. nos !"#is Vb d# o"l#&(os#"d'vel con/ess# #decer de semel3#nte #/ec&(o) As est#t,stic#s #ont#m #r# "m#incid8nci# m#ior n#s m"l3eres e nos 6estr#tos s"eriores7) T#l n(o s"rreende se

 "2#rmos "m o"co el# c#$e&# #r# tent#rmos descortin#r o sim$olismo dest# #rte

do coro) A c#$e&# oss"i "m# cl#r# ol#rid#de em rel#&(o #o coro) # instnci#s"rem# d# noss# instit"i&(o coror#l) com el# !"e nos imomos) A c#$e&#

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reresent# o #lto en!"#nto o coro reresent# o $#i2o)9onsider#mos # c#$e&# como # sede do entendimento. do con3ecimento e do

 ens#mento) A!"ele !"e erde # c#$e&# #ct"# de modo irr#cion#l) *odemos moer ococo # "m# esso#. m#s n(o odemos eser#r !"e el# m#nten3# # ca)eça no lu"ar.Sentimentos irr#cion#is t#is como o #mor #/ect#m m"ito eseci#lmente # c#$e&# #

m#iori# d#s esso#s cost"m# erd8+l# !"#ndo se ##i2on# :)))e. se n(o # erde. #sdores de c#$e&# n(o #r#m<) De tod#s #s /orm#s 3' t#m$ém ca)eças duras + t(o d"r#s!"e nem !"e se l3es d8 com # ca)eça na parede n"nc# c3e0#r(o # erd8++l#) 9ertoso$serv#dores ens#m !"e t(o e2tr#ordin'ri# /#lt# de sensi$ilid#de se deve #o /#cto de#en#s terem serradura na ca'to* )eça, #ind# !"e t#l n(o ten3# sido rov#do cienti/ic#mente #té % d#t#)A dor de c#$e&# rovoc#d# or tens(o come&# de /orm# di/"s#. m#is se #ssemel3# #oress(o. e ode rolon0#r+se d"r#nte 3or#s. di#s o" mesmo sem#n#s) A dor rod"-+se

 ossivelmente em virt"de do e2cesso de tens(o nos v#sos s#n0",neos) Sente+se no0er#l #o mesmo temo "m# /orte tens(o n# m"sc"l#t"r# d# c#$e&#. nos om$ros. no

 esco&o e n# col"n# verte$r#l) Este tio de dor de c#$e&# cost"m# #resent#r+se emsit"#&1es em !"e o Ser H"m#no se encontr# s"$metido # /orte ress(o. o" !"#ndo #l+0"m# crise est' restes # est#l#r e # tom'+lo de #ss#lto) o 6c#min3o #scendente7 !"e cond"- /#cilmente # "m# #ctivid#de e2cessiv# do ólos"erior. o" se5#. d# c#$e&#) As esso#s !"e m#is cost"m#m #decer de t#is dores dec#$e&# s(o #s #m$icios#s e er/eccionist#s !"e roc"r#m # todo o c"sto imor # s"#vont#de #os o"tros) Nesses c#sos # #m$i&(o e # nsi# elo oder so$em % c#$e&#

 or!"e o indiv,d"o !"e #en#s li0# % c#$e&#. !"e #ceit# "nic#mente o r#cion#l. osens#to e o comreens,vel. erde r#id#mente o cont#cto com o 6ólo in/erior7 e.

 ort#nto. com #s s"#s r#,-es !"e s(o # ;nic# cois# c##- de o #ncor#r n# vid#)Est#mos er#nte o tio cere$r#l) =#s os direitos do coro e #s s"#s /"n&1es. !"#sesemre inconscientes. s(o m#is #nti0os do !"e # /#c"ld#de do ens#mento r#cion#l!"e é "m# #!"isi&(o rel#tiv#mente recente do Ser H"m#no !"e #dveio com odesenvolvimento do córte2 cere$r#l) O Ser H"m#no oss"i dois centros o cor#&(o e océre$ro + sentimento e ens#mento) O indiv,d"o do nosso temo e d# noss# c"lt"r#desenvolve" de /orm# e2tr#ordin'ri# #s s"#s c##cid#des cere$r#is em detrimento dose" o"tro centro. o cor#&(o) =#s desre-#r o ens#mento. # r#-(o e # c#$e&#. t#m$émn(o é sol"&(o) Nen3"m centro é mel3or o" ior do !"e o o"tro) O Ser H"m#no n(odeve ot#r or "m dos dois m#s #ntes roc"r#r o e!"il,$rio entre os dois)A esso# !"e é tod# el# sensi$ilid#de é t(o incomlet# !"#nto # !"e é tod# cere$r#l)9ont"do. # noss# c"lt"r# /#vorece" e levo" #o desenvolvimento e2#cer$#do do ólo

d# c#$e&# o !"e cond"-i" # !"e em m"itos c#sos. se veri/i!"e "m dé/ice no óloin/erior)Acrescente+se # isso o ro$lem# d# #lic#&(o !"e é d#d# % noss# #ctivid#de ment#l)

 N# !"#se tot#lid#de dos c#sos "tili-#mos #s noss#s c##cid#des r#cion#is #r# #consolid#&(o do E") *or vi# do modelo /ilosó/ico c#"s#l revenimo+nos c#d# ve-m#is er#nte o destino com o ;nico o$5ectivo de #mli#r o dom,nio do E0o)Semel3#nte emreendimento est' vot#do #o /r#c#sso) N# mel3or d#s 3ióteses#c#$#r' como # Torre de #$el. n# m#ior d#s con/"s1es) A c#$e&# n(o ode torn#r+seindeendente e ercorrer o se" erc"rso sem o coro. sem o cor#&(o) "#ndo o ens#+mento se des#ssoci# do !"e /ic# m#is #$#i2o rome com #s r#,-es) *or e2emlo. o

 ens#mento /"ncion#l d# ci8nci# é "m ens#mento sem r#,-es + /#lt#+l3e reli"io, o elo

com # c#"s# rimitiv#) O indiv,d"o !"e se re0e #en#s elo intelecto sem "m# ncor#no solo #tin0e n# verd#de #lt"r#s verti0inos#s e n(o ser' de estr#n3#r ort#nto !"e

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ten3# or ve-es # sens#&(o de !"e # c#$e&# l3e v#i estoir#r) Ser' isso "m sin#l de#l#rme)De todos os ór0(os. # c#$e&# é o !"e m#is r#id#mente re#0e % dor) Em todos oso"tros ór0(os é necess'rio !"e se rod"-#m #lter#&1es m"ito si0ni/ic#tiv#s #r# !"e #dor se /#&# sentir) A c#$e&# é o m#is deserto dos nossos vi0i#s) A dor !"e sente

indic#+nos !"e o nosso modo de ens#r é incorrecto. !"e se0"imos "m critério err#doe !"e erse0"imos o$5ectivos d"vidosos) Accion# o sin#l de de/es# semre !"e d#mosc#$o d# c#$e&# com m#ni0nci#s estéreis n# noss# $"sc# or se0"r#n&#s !"e nemsemre e2istem) No m$ito d# s"# /orm# de e2ist8nci# m#teri#l. o Ser H"m#no n(o

 ode #sse0"r#r+se de cois# #l0"m# n# re#lid#de. # c#d# novo intento !"e re#li-##en#s se e21e m#is #o rid,c"lo)O Ser H"m#no d( ca)o do miolo el#s cois#s m#is rid,c"l#s) A tens(o é desc#rre0#d##tr#vés de descontr#c&(o !"e n# re#lid#de n(o é m#is do !"e o #cto de se desli0#r e dese solt#r) "#ndo # c#$e&# d' o sin#l de #l#rme #tr#vés d# dor de c#$e&#. é c3e0#do omomento de coloc#r de #rte # o$sess(o do 6e" !"ero7. # #m$i&(o !"e nos em"rr#

 #r# cim# + # ca)eça dura e o /#n#tismo) c3e0#do o momento de diri0ir o ol3#r #r#

 $#i2o e de relem$r#rmos #s v#ri-es) Imoss,vel ser' #5"d#r !"#ntos. d"+f@]>>>1)6r#nte #nos. ten3#m #$#/#do com #n#l0ésicos o se" #l#rme) Ess6s ter(o coloc#do #

 róri# c#$e&# # rémio)A en2#!"ec#6A en2#!"ec# Ymi"raine o" 3emicr#ni#< consiste n"m #cesso de dor de c#$e&#.0er#lmente 3emicrnic#. !"e ode ser #com#n3#d# de ert"r$#&1es vis"#is:/otossensi$ilid#de. cintil#r< o" di0estiv#s :vómitos o" di#rrei#<) Esses #t#!"es. !"e

 odem 6L"r#r #l0"m#s 3or#s. est(o #ssoci#dos # est#dos de es,rito _Le+ressivos ede inst#$ilid#de) No se" #o0e" o #/ect#do sente o dese5o imerioso de /ic#r # sósn"m !"#rto esc"ro o" deit#do7 n# c#m#)7 <:r!uti"am=9ontr#ri#mente #o !"e s"cede com # dor de c#$e&# ro vo+c#d# or tens(o. n#en2#!"ec#. #ós os es#smos inici#is. 7r[o+d"-+se "m# 0r#nde dil#t#&(o dos v#soss#n0",neos) Ern 0rego d'+se % c#$e&# o nome de hemikranie [kranion B crnio< Li$er#lmente met#de do crnio +. #l#vr# !"e tr#d"- cl#r#mente # "nil#ter#lid#de do

 ens#mento róri# dos !"e so/rem de en2#!"ec# e dos !"e #decem de dor dec#$e&# rovoc#d# or tens(o)E2ceto n"m onto essenci#l. t"do #!"ilo !"e /oi dito # reseito do sintom# #nterior év'lido t#m$ém #r# # en2#!"ec#) En!"#nto o #ciente #/ect#do de dor de c#$e&#

 roc"r# isolsir # c#$e&# do tronco. #!"ele !"e so/re de en2#!"ec# tr#ns1e ijim ro$lem# coror#l #r# # c#$e&# #r# #, o oder viver) O term# em c#"s# é o d#se2"#lid#de) 4m# en2#!"ec# é semre se2"#lid#de desloc#d# #r# # c#$e&#) Atri$"i+se % c#$e&# # /"n&(o do ventre) Ess# desloc#&(o nem é t(o incon0r"ente como se

 oss# 5"l0#r n# medid# em !"e o ##rel3o 0enit#l e # c#$e&# ossijnem entre si "m#cert# #n#lo0i#) S(o #s #rtes do coro !"e #l/c er0#m todos os ori/,cios do SerH"m#no) Os o+i/,cios do coro desemen3#m "m #el reonder#nte n# se2"#lid#de:#moi #dmiss(o o #cto de #mor #en#s se ode re#li-#r onde n#5# #ier+t"r# nocoro<) A vo- o"l#r semre rel#ciono" # $oc # d# mn"+l3er com # v#0in# :!"#ndo di- or e2emlo l()ios secos `Ja<. e o n#ri- do 3omem como énis. e semre oero" #s ded"&1es corresondentes entre "m e o"tro) N#

se2"#lid#de or#l é t#m$ém #tente # rel#&(o e # erm"t#$ilid#de entre o ventre e #c#$e&#) O $#i2o+ventre e # c#$e&# s(o dois ólos. m#s #r# #lém d# s"# contr#osi&(o

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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est' # s"# "nid#de #ssim n# terr# como no cé") No #cto de cor#r odemos ver o !"(o#mi;de se "tili-# # c#$e&# em s"$stit"i&(o do $#i2o+ventre) *er#nte sit"#&1esem$#r#&os#s. !"e t8m !"#se semre #l0"m# conot#&(o se2"#l. o s#n0"e so$e % c#$e&#e /#-+nos cor#r) Re#li-#+se #ssim em cim# #!"ilo !"e deveri# re#li-#r+se m#is #$#i2o.n# medid# em !"e d"r#nte # e2cit#&(o se2"#l o s#n0"e diri0e+se 0er#lmente #r# o

##rel3o 0enit#l e os ór0(os se2"#is dil#t#m e r"$ori-#m) *ode encontr#r++se # mesm#tr#nsosi&(o entre ##rel3o 0enit#l e # c#$e&# n# imot8nci#) D"r#nte o #cto se2"#l!"#nto m#is # c#$e&# tr#$#l3#r m#iores ser(o #s ossi$ilid#des de !"e /#lte ot8nci#n# -on# do $#i2o+ventre. o !"e #c#rret# conse!"8nci#s /#t#is) Ess# mesm#tr#nsosi&(o torn# #s esso#s ins#tis/eit#s se2"#lmente. e !"e. #r# comens#rem.comem e2cessiv#mente. roc"r#ndo s#ci#r el# $oc# # s"# /ome de #mor sem !"e sesint#m #l0"m# ve- s#tis/eit#s) Tod#s est#s indic#&1es deveri#m $#st#r #r# revel#r ##n#lo0i# e2istente entre o $#i2o+ventre e # c#$e&#) O #ciente #/ect#do de en2#!"ec#:n# s"# m#iori# m"l3eres< tem semre #l0"m ro$lem# com # se2"#lid#de)9on/orme /oi re/erido #o #$ord#rmos o"tr#s tem'tic#s. e2istem $#sic#mente d"#s/orm#s de tr#t#r "m ro$lem# #/#st'+lo e rerimi+lo :ini$i&(o< o" #mli'+lo)

A#rentemente s(o tr#t#mentos oostos. m#s n# re#lid#de s(o #en#s ossi$ilid#des ol#res de e2ress(o de "m# mesm# di/ic"ld#de) "#ndo "m# esso# tem medo t#ntose ode esconder como des#t#r #os 0oles % es!"erd# e % direit# #m$#s #s re#c&1esesel3#m de$ilid#de) Assim. entre #!"eles !"e so/rem de en2#!"ec#s. encontr#mos os!"e #/#st#m comlet#mente # se2"#lid#de d# s"# vid# :6)))isso n(o tem n#d# # vercomi0oJ7< e os !"e se #vonei#m com #s s"#s roe-#s se2"#is) Am$os t8m "m# cois#em com"m t8m ro$lem#s com # se2"#lid#de) Se o ro$lem# n(o /or recon3ecido.se5#1)$

 or #"s8nci# de vid# se2"#l. se5# or ser or de m#is ó$vio ro$lem#s de t#l ordem on(o #/li0em. ent(o o ro$lem# insTsjL#++se n# c#$e&# e m#ni/est#+se so$ # /orm# deen2#!"ec#) ErrL tgsis sit"#&1es. o ro$lem# #en#s é s"scet,vel de ser en/rent#cLc7go mais alto n#vel.A en2#!"ec# é "m or0#smo n# c#$e&#) O rocesso é id8rrli+_-o. só !"e #contece "m

 o"co m#is #cim#) D"r#nte # /#se de e2cij/c#+&(o se2"#l o s#n0"e #corre % -on#0enit#l e no momento c"lor#tii+n#nte # tens(o cede e rod"-+se "m# descontr#c&(o os"cede com # en2#!"ec# o s#n0"e #corre % c#$e&# "m# sens#&(o de ress(o. # tens(o#0"di-#+se #té #tin0ir o s+ e" onto m'2imo e rod"-+se ent(o # distens(o :dil#t#&(odo s [["#+sos s#n0",neos<) "#l!"er est,m"lo é s"scet,vel de desergL c#+de#r #en2#!"ec# l"-. r",do. corrente de #r. o temo. # erno_g (o. etc) 4m# d#sc#r#cter,stic#s d# en2#!"ec# é !"e o doente. #ss#do o #cesso. tem "m# sens#&(o

tr#nsitóri# de $em+est#r) No #k5-o+0e" do #t#!"e o #ciente dese5# est#r n"m !"#rtoesc"ro. deit sjdo n# c#m#. m#s só)T"do #ont# #r# "m# tem'tic# se2"#l. $em como #r# o receio de resolver o #ss"ntocom o #rceiro no l#no m#is #dec-5gL5#+do) ' em >? E) G"t3eil descrevi# n"m#revist# de sicolo0rn #o c#so de "m# doente c"5os #cessos de en2#!"ec# cedi#m deois de ter #tin0ido o or0#smo se2"#l) s ve-es # #ciente tintim7 de ter v'riosor0#smos #ntes !"e cess#ssem os #t#!"es e se ro+cd"+-isse o rel#2#mento) Enc#i2#t#m$ém no nosso en/o!"e # o t7ser+v#&(o de !"e entre os sintom#s sec"nd'rios d#en2#!"ec# em rimeiro l"0#r os tr#nstornos di0estivos e # ris(o de o doente /ec3#+se

 or $#i2o) A esso# n#d# !"er s#$er de+ conte;dos descon3ecidos :e2crementos<. eretir#+se n#s #lt"r#+s do se" ens#mento #té !"e # c#$e&# l3e est#le) H' m#trimónios

em !"e se recorre % en2#!"ec# :#l#vr# com !"e se desi0n# tn) #$i+t"#lmente !"#l!"er dor de c#$e&#< como rete2to #r# se ,ijijrrt#r % rel#&(o se2"#l)

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Em res"mo. detect#mos nos #cientes de en2#!"ec# o coenGi+to entre instinto e ens#mento. entre o !"e est' em $#i2o e o _5"e est' em cim#. entre $#i2o+ventre ec#$e&#. o !"e cond"- %lo"cor# de se "tili-#r # c#$e&# como ort# de esc#e. o" c#mode m#no$r#s. #r# resolver ro$lem#s :coro. se2o. #0ressivid#de< !"e #en#s odemser resolvidos n"m l#no comlet#mente di/erente) ' Fre"d descrevi# o ens#mento

como "m# #c&(o e2eriment#l) O Ser H"m#no enc#r# o ens#mento como sendomenos eri0oso e comrometedor do !"e # #c&(o) =#s n(o se ode s"$stit"ir # #c&(o

 elo ens#mento sendo #ntes !"e "m# tem de se #oi#r no o"tro e vice+vers#) O SerH"m#no rece$e" "m coro #r# !"e #tr#vés desse instr"mento se oss# re#li-#r:torn#r re#l<) Só or meio d# re#li-#&(o é !"e # ener0i# oder' contin"#r # /l"ir) N(o é

 or #c#so !"e conceitos como comreender e entender :em #lem(o. verstehen e)e"rei&en, resectiv#mente< encerr#m. em #lem(o. idei#s #l"siv#s # #c&1es coror#is)Se est# com$in#&(o se !"e$r#. # ener0i# /ic# condens#d#. #c"m"l# e m#ni/est#+se#tr#vés de di/erentes 0r"os de sintom#s so$ # /orm# de doen&#) Es$ocemos ent(o dese0"id# "m res"mo il"str#tivo>) A #ctivid#de :se2"#lid#de. #0ressivid#de< rele0#d# #r# o c#mo do ens#mento

tr#d"-+se em dor de c#$e&#)) A #ctivid#de $lo!"e#d# no l#no ve0et#tivo :or o"tr#s #l#vr#s. n#s /"n&1escoror#is< rovoc# 3iertens(o e "m !"#dro cl,nico de #toni# ve0et#tiv#)) A #ctivid#de $lo!"e#d# no l#no nervoso ode rovoc#r !"#dros cl,nicos t#is como# esclerose m;ltil#)) A #ctivid#de rerimid# no c#mo m"sc"l#r rod"- #/ec&1es do sistem# locomotort#is como o re"m#tismo e # 0ot#)Est# divis(o corresonde %s di/erentes /#ses de "m #cto re#li-#do) "#l!"er #cto +m"rro o" coito + #rr#nc# n# im#0in#&(o :>< onde é re#r#do ment#lmente) Emse0"id# #ss# % /#se ve0et#tiv# :< do coro #tr#vés do incremento d# irri0#&(o s#n+0",ne# dos ór0(os necess'rios #r# # #c&(o. # #celer#&(o do "lso. etc) *or /im ##ctivid#de im#0in#d# converte+se em #cto or vi# d# #c&(o dos nervos :< so$re osm;sc"los :<) =#s !"#ndo # idei# im#0in#d# n(o c3e0# # tr#ns/orm#r+se em #cto. #ener0i# /ic# /or&os#mente $lo!"e#d# n"m desses !"#tro c#mos :ment#l. ve0et#tivo.nervoso o" m"sc"l#r< e com o #ss#r do temo desenvolve os sintom#scorresondentes)1)&A esso# !"e so/re de en2#!"ec#s encontr#+se n# rimeir# et## $lo!"ei# # s"#se2"#lid#de n# mente) Tem de #render # roc"r#r onde reside o se" verd#deiro

 ro$lem# e # coloc#r nov#mente no devido s,tio + m#is #$#i2o + #!"ilo !"e l3e s"$i" %c#$e&#) A evol"&(o come&# semre or $#i2o e s"$ir # encost# é semre doloroso e

c#ns#tivo !"#ndo # esc#l#d# é /eit# como deve ser)Dor de cabeçaEm c#so de dor de c#$e&# o" de en2#!"ec# devem ser coloc#d#s #s se0"intes

 er0"nt#s>) *or !"e r#-(o é !"e me es!"ento # c#$e&#) E2iste em mim "m# inter+rel#&(o /l"id# entre cim# e $#i2o) Terei dem#si#d# #m$i&(o de c3e0#r #o too) Serei "m ca)eça'dura !"e d' com # c#$e&# n# #rede]) Ser' !"e retendo s"$stit"ir #c&(o or ens#mentoP) Est#rei # ser sincero er#nte # min3# ro$lem'tic# se2"#lQ) *or !"e r#-(o é !"e tr#nson3o o or0#smo #r# # c#$e&#

1&$

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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%peleA ele é o ór0(o m#ior do Ser H"m#no)Re#li-# m;ltil#s /"n&1es de entre #s !"#is se dest#c#m #s se0"intes>) Delimit#&(o e rotec&(o) 9ont#cto

) E2ress(o) Est,m"lo se2"#l]) Resir#&(oP) E2s"d#&(oQ) Re0"l#&(o d# temer#t"r#Est#s di/erentes /"n&1es d# ele 0r#vit#m em torno de "m tem# com"m !"e oscil#entre os ólos d# se#r#&(o e do cont#cto) A ele é # noss# /ronteir# m#teri#l e2tern#e. #o mesmo temo. #tr#vés d# ele entr#mos em cont#cto com o e2terior + é com el#!"e toc#mos no nosso entorno) Sentimos n# ele o m"ndo !"e nos rodei# e or m#is!"e !"eir#mos n(o odemos s#ir d# noss# ele) A ele re/lecte #r# o e2terior o nossomodo de ser. e /'+lo de d"#s m#neir#s or "m l#do # ele é # s"er/,cie so$re # !"#l

se re/lectem todos os ór0(os internos) As ert"r$#&1es dos ór0(os internos ro5ect#m+se so$re # ele e de i0"#l modo !"#l!"er #/ec&(o de "m# -on# determin#d# d# ele étr#nsmitid# #o ór0(o corresondente) ness# rel#&(o !"e se $#sei#m tod#s #s1&1ter#i#s de -on#s de re/le2o #lic#d#s desde 3' m"ito el# medicin# n#t"r#list# m#sde !"e # medicin# #c#démic# #en#s recorre # o"c#s :or e2emlo. #s -on#sde/,e#d<) =erecem eseci#l men&(o #s ter#i#s de m#ss#0em d#s -on#s de re/le2odos és. # #lic#&(o de ventos#s n#s cost#s. # ter#i# d# -on# de re/le2o do n#ri-. ##"dio"nct"r#. etc)O médico !"e oss"# "m $om ol3o cl,nico conse0"e. #o e2#min#r e #o ##l#r # ele.#veri0"#r o est#do dos ór0(os e tr#t#r #s #/ec&1es destes # #rtir d#s -on#s d# s"#

 ro5ec&(o so$re # ele) A!"ilo !"e se m#ni/est# n# ele + m#nc3#. t"me/#c&(o. in+/l#m#&(o. $or$"l3#. #$cesso + e o l"0#r onde se m#ni/est# n(o é mer#mente c#s"#lindic#ndo+nos. #ntes. # e2ist8nci# de "m rocesso interno) Anti0#mente "tili-#v#m+sesistem#s m"ito so/istic#dos #r# #veri0"#r o c#r'cter de "m# esso# #tr#vés do l"0#ronde ##reci#m m#nc3#s 3e'tic#s. or e2emlo) A Id#de d#s L"-es Us de #rte t#is6tolices e s"ersti&1es7. m#s o"co # o"co #ro2im#mo+nos nov#mente dess#s

 r'tic#s #ncestr#is) Ser' #ssim t(o di/,cil comreender !"e or detr's de tod# # cri#&(oe2iste "m es!"em# invis,vel !"e #en#s se mani&esta no m"ndo m#teri#l T"do #!"ilo!"e é vis,vel é #en#s # e2ress(o do invis,vel. t#l como # #rte é # e2ress(o vis,veld# idei# do #rtist#) Do vis,vel odemos ded"-ir o invis,vel) isso !"e /#-emos

contin"#mente n# noss# vid# do di#+#+di#) Entr#mos n"m# s#l# e ded"-imos os 0ostosde !"em # 3#$it# #tr#vés dos o$5ectos e d# #tmos/er# !"e #, encontr#mos) =#is #ind#desco$rir,#mos se "déssemos #$rir os #rm'rios) *o"co imort# #r# onde ol3#rmosse "m# esso# tiver m#" 0osto t#l re/lectir+se+' or tod# # #rte)*or ess# r#-(o se di- !"e # in/orm#&(o tot#l se revel# semre em tod#s #s #rtes) Emc#d# "m# encontr#mos o Todo Ypars pro tot, como di-i#m os rom#nos<. de /orm#!"e é indi/erente !"#l # #rte do coro !"e se contemle) Em tod#s #s #rtes é

 oss,vel recon3ecer o mesmo es!"em# + o es!"em# reresent#tivo de c#d# indiv,d"o)*ode encontr#r+se o es!"em# no ol3o :di#0nós+1&1

) on#s d# ele !"e corresondem % ro5ec&(o dos re/le2os visceroc"tneos) <5. do

4.=tico el# ,ris<. no #vil3(o #"ditivo :#"ric"lo"nct"r# /r#nces#<. n#s cost#s. nos és.

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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nos meridi#nos :di#0nóstico elos ontos termin#is<. em c#d# 0ot# de s#n0"e :rov#de co#0"l#&(o. din#+mólise c#il#r. 3em#di#0nóstico 3ol,stico<. em c#d# cél"l# :0ené+tic#<. n# m(o :!"irolo0i#<. n# c#r# e n# con/i0"r#&(o coror#l :/isio0nomoni#<. $emcomo n# ele :o tem# !"e or# #$ord#mosJ<) Este livro ensin# # con3ecer o SerH"m#no #tr#vés dos sintom#s d# doen&#) *o"co imort# #r# onde ol3#rmos o !"e

re#lmente imort# é odermos ol3#r) A verd#de reside em tod# # #rte) Se oseseci#list#s "dessem es!"ecer or inst#ntes o se" intento :er/eit#mente in;til< dedemonstr#r # c#"s#lid#de de rel#&(o or eles desco$ert#. veri#m de imedi#to !"etod#s #s cois#s m#nt8m entre si "m# rel#&(o #n#ló0ic# #ssim n# terr# como no cé" +#ssim no interior como no e2terior)A ele n(o só revel# #r# o e2terior o nosso est#do or0nico interior m#s nel# e#tr#vés del# se revel#m. t#m$ém. os nossos rocessos s,!"icos e #s noss#s re#c&1es)Al0"m#s dess#s m#ni/est#&1es s(o t(o cl#r#s !"e !"#l!"er esso# #s ode o$serv#r"m# esso# cor# de ver0on3# e /ic# 'lid# de s"sto tr#nsir# de medo o" dee2cit#&(o. /ic# de c#$elos em é de 3orror o" com ele de 0#lin3#) A cond"ti$ilid#deeléctric# d# ele. #ind# !"e invis,vel e2teriormente. é tod#vi# s"scet,vel de medi&(o

0r#&#s # ##rel3os electrónicos) As rimeir#s e2eri8nci#s nesse dom,nio remont#m #9) G) "n0. !"e e2loro" o /enómeno #tr#vés d#s s"#s 6e2eri8nci#s #ssoci#tiv#s7)

 Nos di#s de 3o5e. 0r#&#s % electrónic#. é oss,vel #mli/ic#r e re0ist#r #s oscil#&1esconst#ntes d# cond"ti$ilid#de eléctric# d# ele e 6di#lo0#r7 com # ele de "m#

 esso#. n# medid# em !"e # ele resonde # c#d# #l#vr#. # c#d# tem#. # c#d# er0"nt# com "m# #lter#&(o imedi#t# d# s"# cond"ti$ilid#de eléctric# !"e d' el#ssi0l#s *GR o" ESR) T"do o !"e /ico" dito vem con/irm#r !"e # ele é "m# 0r#ndes"er/,cie de ro5ec&(o n# !"#l se odem ver t#nto os rocessos som'ticos como os

 s,!"icos) *orém. osto !"e # ele revel# t#nto do nosso interior. torn#+se /'cil c#ir n#tent#&(o n(o só de c"id#r $em del# m#s #ind# de # m#ni"l#r) D'+se # semel3#nteoer#&(o en0#n#dor# o nome de cosmétic#. #rte d# imost"r# n# !"#l

1&'1&"se desendem de $om 0r#do som#s /#$"los#s) O o$5ectivo dest#s lin3#s n(o é dedene0rir #s #rtes do em$ele-#mento d# cosmétic# m#s #en#s de e2#min#r # nsi# !"ein/orm# # vel3# tr#di&(o d# int"r# coror#l) Se # ele é # e2ress(o e2tern# do !"ev#i dentro de nós. !"#l!"er tent#tiv# de modi/ic#r ess# e2ress(o #tr#vés de meios#rti/ici#is ser' indisc"tivelmente "m #cto de /#lsid#de) Tr#t#+se de dissim"l#&(o + de!"erer #recer #l0o !"e n(o se é) Eri0e+se "m# /#c3#d# /#ls# e erde+se # coincid8nci#entre o conte;do e # /orm#) # di/eren&# entre 6ser $onito7 e 6#recer $onito7. entre

Ser e #recer) A tent#tiv# de #resent#r #o m"ndo "m# m'sc#r# come&# el#cosmétic# e #c#$# 0rotesc#mente n# cir"r0i# estétic# estic#+se # ele d# c#r#) c"rioso veri/ic#r como t#ntos se reoc"#m t(o o"co em erder # /#ceJ*or detr's de tod# est# nsi# de !"erer #recer #!"ilo !"e n(o se é descortin#mos #re#lid#de de !"e # esso# de !"em o Ser H"m#no menos 0ost# é de si mesmo) Gost#rde si mesmo é d#s cois#s m#is di/,ceis do m"ndo) A!"ele !"e 5"l0# 0ost#r de simesmo e !"e 5"l0# !"e se #m# est#r' se0"r#mente # con/"ndir o se" Ser com o se"e0o e!"eno e mes!"in3o) Ger#lmente #en#s 5"l0# !"e se #m# # si mesmo !"em n(ose con3ece # si rório) D#do !"e # noss# erson#lid#de no se" con5"nto. # som$r#incl",d#. n(o é do nosso #0r#do. roc"r#mos const#ntemente modi/ic#r e olir # noss#im#0em) =#s en!"#nto se n(o modi/ic#r o Ser interior + o" se5#. o es,rito + t"do n(o

 #ss#r' de mer# 6cosmétic#7) N(o retendemos com isto desc#rt#r # ossi$ilid#de de!"e medi#nte modi/ic#&1es d# /orm# se oss#m d#r in,cio # rocessos !"e se diri0em

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no sentido do interior. como #contece or e2emlo no H#t3# Bo0#. n# io+ener0i# o"no"tros métodos simil#res) De !"#l!"er d#s /orm#s est#s ;ltim#s distin0"em+se d#cosmétic# or!"e con3ecem o se" o$5ectivo)Ao m#is leve cont#cto. # ele de "m indiv,d"o indic#+nos #l0o # reseito d# s"#

 si!"e) So$ "m# ele m"ito sens,vel reside t#m$ém "m# #lm# sens,vel :ter "m# ele

/in#<. en!"#nto de "m# ele esess# nos record# de imedi#to "m casca'"rossa "m# ele tr#nsir#d# tr#nsmite+nos o medo e # inse0"r#n&# do nosso oositor.e "m# ele cor#d#. e2cit#&(o) Toc#mos e est#$elecemos cont#cto com os o"tros#tr#vés d# ele) O cont#cto. !"er se tr#te de "m m"rro !"er de "m# c#r,ci#.est#$elece+se or vi# d# ele) A ele ode est#l#r do interior :in/l#m#&(o. er"&(o.#$cesso< o" do e2terior :/erid# o" oer#&(o<) Em #m$os os c#sos # noss# /ronteir# é#t#c#d#) Nem semre conse0"imos s#lv#r # ele)Er"&1es

 No c#so de "m# er"&(o. 3' #l0o !"e #tr#vess# # /ronteir# d# ele + #l0o !"e dese5#s#ir) O #cne 5"venil /ornece+nos # e2ress(o m#is simles dest# idei#) D"r#nte #

 "$erd#de o Ser H"m#no desert# #r# # se2"#lid#de m#s os se"s imer#tivos s(o

!"#se semre rerimidos elo temor) A "$erd#de é "m e2celente e2emlo de "m#sit"#&(o con/lit"os#) N"m# /#se de ##rente tr#n!"ilid#de. $r"sc#mente. vindo d#s

 ro/"nde-#s descon3ecid#s. $rot# "m novo dese5o !"e roc"r# imor+se n#consci8nci# e n# vid# de "m# esso# com "m# /or&# irresist,vel) =#s esse novoim"lso !"e nos #/li0e é descon3ecido e insólito e or ess# r#-(o #temori-#+nos)Gost#r,#mos de o oder elimin#r e re#ver o vel3o est#do #nterior !"e nos er# t(o/#mili#r) =#s isso n(o é oss,vel) N(o é oss,vel /#-er+se m#rc3# #tr's)E eis !"e se nos de#r# de ronto "m# sit"#&(o de con/lito) A #tr#c&(o do novo e omedo !"e do novo temos "2#m or nós. c#d# "m #r# o se" l#do. com /or&# id8ntic#)Todos os con/litos se desenrol#m se0"ndo este es!"em# + #en#s m"d# o tem#) N#

 "$erd#de o tem# é # se2"#lid#de. o #mor. o #rceiro) Desert# ness# #lt"r# o dese5ode se #c3#r o #dvers'rio. o T". o ólo oosto) Dese5#+se entr#r em cont#cto com#!"ilo !"e nos /#lt# e no ent#nto n(o nos #trevemos) S"r0em ent(o #s /#nt#si#sse2"#is e enc3emo+nos de ver0on3#) $#st#nte revel#dor !"e t#is con/litos sem#ni/estem so$ # /orm# de in/l#m#&1es d# ele) A ele é recis#mente # /ronteir# !"etemos de "ltr##ss#r #r# encontr#r o T") Ao mesmo temo # ele é o ór0(o #tr#vésdo !"#l o Ser H"m#no entr# em cont#cto com os dem#is + é #!"ilo !"e o o"tro1&'

1&6 ode toc#r e #c#rici#r) *#r# odermos ser #m#dos temos de #0r#d#r #os o"tros n#

noss# róri# ele)Este tem# esc#ld#nte /#- com !"e # ele do #dolescente se in/l#me. o !"e t#nto ode#ssin#l#r !"e #l0o "0n# or #ss#r # $#rreir# + "m# nov# ener0i# !"e roc"r# s#ir +.como !"e retendemos imedir !"e t#l #conte&#) o medo do instinto recém++desert#do) Temendo o s"r0imento do #cne rote0emo+nos or!"e s#$emos !"e eleconstit"i "m o$st'c"lo #o rel#cion#mento e imede # se2"#lid#de) Ger#+se ent(o "mciclo vicioso # se2"#lid#de n(o vivid# m#ni/est#+se n# ele so$ o #secto de #cne o!"#l. or s"# ve-. n(o /#vorece o rel#cion#mento se2"#l) O dese5o rerimido dein/l#m#r o ró2imo tr#ns/orm#+se em in/l#m#&(o d# róri# ele) A estreit# rel#&(o!"e e2iste entre o se2o e o #cne ode ser demonstr#d# cl#r#mente com $#se no s,tioonde incide so$ret"do n# c#r# e. no c#so de #l0"m#s r##ri0#s. no decote :or ve-es

t#m$ém n#s cost#s<) As rest#ntes #rtes do coro n(o s(o #/ect#d#s n# medid# em !"eo #cne n(o e2erceri# #, !"#l!"er /in#lid#de) A ver0on3# d# róri# se2"#lid#de tr#ns+

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/orm#+se em ver0on3# d#s $or$"l3#s)4m $om n;mero de médicos receit#m # ,l"l# contr#cetiv# como remédio contr# o#cne 5"venil e o$t8m $ons res"lt#dos) O /"ndo sim$ólico de semel3#nte tr#t#mento édever#s evidente # ,l"l# sim"l# # 0r#vide- e # #rtir do momento em !"e 6isso7##rent# #contecer. o #cne des##rece + dei2# de 3#ver #l0o !"e se !"er evit#r)

Ger#lmente o #cne cede t#m$ém /#ce # $#n3os de sol e de m#r. #o #sso !"e co$rir ocoro #en#s serve #r# #0r#v#r # condi&(o) A 6se0"nd# ele7. constit",d# el# ro"#.#en#s serve #r# #cent"#r # ini$i&(o e # int#n0i+$ilid#de) Invers#mente. o #cto de sedesir é o rimeiro #sso no sentido d# #$ert"r#. e o sol s"$stit"i de modo ino/ensivoo t(o #nsi#do m#s temido c#lor do coro #l3eio) S#$emos todos !"e em ;ltim#instnci# # se2"#lid#de vivid# é o mel3or remédio contr# o #cne)T"do o !"e #!"i /oi dito # reseito d# "$erd#de ode ser #lic#do em tr#&os l#r0os #tod#s #s er"&1es c"tne#s) 4m# er"&(o é semre "m indic#dor de !"e 3' #l0o !"eest' rerimi+do e roc"r# #ss#r # /ronteir# #r# s#ir #r# # l"- :e c3e0#r #o con3ecimento<)Atr#vés d# er"&(o é+nos mostr#do #l0o !"e #té ent(o erm#neci# invis,vel) Isso

indic#. t#m$ém. or !"e r#-(o !"#se tod#s #s doen&#s como o s#r#mo. # esc#rl#tin#o" # r"+$éol# se m#ni/est#m n# ele) A #r de c#d# doen&# #l0o de novo $rot# n# vid#de "m# cri#n&#. elo !"e tod# # doen&# in/#ntil cost"m# determin#r "m #v#n&osi0ni/ic#tivo no se" desenvolvimento) "#nto m#is vir"lent# # er"&(o m#is r'idoser' o rocesso de desenvolvimento) A se$orrei# v"l0#r !"e #/ect# #l0"ns $e$ésl#ctentes revel# !"e # m(e tem o"co cont#cto /,sico com # cri#t"r#. o" !"e n(o c"id#del# #de!"#d#mente no #secto emotivo) A se$orrei# :o" rmo= é # e2ress(o vis,veldess# #rede invis,vel e do intento de romer o isol#mento) N(o r#ro. #s m(escost"m#m invoc#r o re/erido ec-em# #r# 5"sti/ic#r # re5ei&(o !"e sentem no ,ntimo

 el# cri#n&#) 9ost"m#m ser #!"el#s !"e d(o #rtic"l#r imortnci# % 6estétic#7 e !"einsistem n# lime-# d# ele)4m# d#s derm#toses m#is /re!"entes é # sor,#se) Est# m#ni/est#+se #tr#vés de /ocosde in/l#m#&(o d# ele !"e se co$rem de esc#m#s es$r#n!"i&#d#s) No c#so d# sor,#severi/ic#+se "m incremento e2#0er#do d# /#$ric#&(o de esc#m#s d# ele) Record#++nosde certo modo # /orm#&(o de c#r##&#s nos #nim#is) A rotec&(o n#t"r#l d# ele és"$stit",d# or "m# co"r#&# # esso# decide coloc#r "m# #rm#&(o $lind#d# em tornode si róri#) N(o !"er !"e n#d# entre nem s#i#) Reic3. m"ito #cert#d#mente. c3#m##o res"lt#do do isol#mento s,!"ico 6$lind#0em de c#r'cter7) *or detr's dest# de/es#esconde+se o medo de ser /erido) "#nto m#is ro$"st# /or # de/es# e m#is esess# #co"r#&#. m#iores ser(o # sensi$ilid#de e o medo)9om os #nim#is s"cede o mesmo se retir#rmos # c#r##&# # "m cr"st'ceo de#r#r+se+

nos+% "m# cri#t"r# $r#nd# e v"lner'vel) As esso#s ##rentemente de/ensiv#s e !"en(o dei2#m nin0"ém #ro2im#r+se del#s s(o n# verd#de #s m#is sens,veis) De!"#l!"er d#s m#neir#s. o dese5o #rdente de !"erer rote0er # #lm# com o #"2,lio de"m# co"r#&# n(o dei2# de revestir "m certo c#r'cter #tético) !"e se # co"r#&#

 rote0e n# verd#de dos #t#!"es e2teriores. el# imede t#m$ém # entr#d# do #mor e d#tern"r#) O #mor e2i0e #$ert"r#. m#s nesse c#so # de/es# /ic# comrometid#) Ac#r##&# #/#st# # #lm# do Rio d# Cid# e orime+# + e # #n0;sti# cresce) Torn#+se c#d#ve- m#is di/,cil #o indiv,d"o s"$tr#ir+se # esse c,rc"lo vicioso) =#is t#rde o" m#iscedo o Ser H"m#no ter' de se resi0n#r # s"ort#r # /erid# !"e t#nto teme. #r# oderent(o desco$rir !"e # s"# #lm# n(o s"c"m$e. $em elo contr'rio) 4r0e torn#rmo+nosv"lner'veis #r# odermos viver # m#0i# d# vid#) T#l #en#s oder' #contecer #tr#vés

d#s ress1es e2tern#s # !"e /ic#remos e2ostos !"er or vi# do destino !"er d# sicoter#i#)

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Se nos #l#r0'mos t#nto no coment'rio d# rel#&(o entre # v"lner#$ilid#de e # $lind#0em é or!"e # sor,#se revel# # re/erid# rel#&(o no l#no coror#l # sor,#sec3e0# # rod"-ir # "lcer#&(o d# ele #"ment#ndo o eri0o de in/ec&(o) Cemos #ssimcomo os e2tremos se toc#m + como # v"lner#$ilid#de e # #"tode/es# torn#m m#ni/estoo con/lito entre o dese5o de #rtici#&(o com os dem#is e o medo d# ro2imid#de) A

 sor,#se come&# com /re!"8nci# n# -on# dos cotovelos. so$re os !"#is nos #oi#mose com # #5"d# dos !"#is #$rimos c#min3o) recis#mente nesse onto !"e semostr#m em sim"ltneo # c#losid#de e # v"lner#$ilid#de) N# sor,#se. # ini$i&(o e oisol#mento c3e0#m # "m e2tremo. o$ri0#ndo o #ciente # #$rir+se e # /ic#r v"lner'vel.!"#nto m#is n(o se5# # n,vel coror#l)

Prurido

O r"rido é "m /enómeno !"e #com#n3# m"it#s doen&#s d# ele :# "rtic'ri#. ore2emlo<. m#s !"e t#m$ém se ode #resent#r só. sem 6c#"s#7 #l0"m#) O r"rido. o"comic3(o. ode cond"-ir #o desesero contin"#mente temos de nos co&#r #l0"res)Idiom#tic#mente. comic3(o e co&#r t8m t#m$ém "m si0ni/ic#do s,!"ico di-emos %s

ve-es quem tem comich!o que se coce !"#ndo #l0"ém se irrit#) A comic3(o e #ssens#&1es de /ormi0"eiro. #rdor e irrit#&(o # el# #ssoci#d#s. oss"em cl#r#s cono+t#&1es se2"#is. m#s n(o dei2emos or isso !"e # se2"#lid#de nos /#&# erder de vist#o"tros conceitos #/ins #o tem#) *odemos t#m$ém 6ic#r7 o" 6irrit#r7 #l0"ém n"msentido #0ressivo) Tr#t#+se em s"m# de "m est,m"lo !"e ode ser de ,ndole se2"#l.#0ressiv# o" #moros#) "m est,m"lo !"e oss"i v#lor #m$iv#lente. !"e t#nto odeser c3#to como 0r#to. m#s semre e2cit#nte) O voc'$"lo do l#tim pruri"o si0ni/ic#.

 #r# #lém de 6comic3(o7. 6#le0ri#7. e o ver$o prurire si0ni/ic# 6ic#r7 o" 6irrit#r7)A comic3(o coror#l indic# !"e no l#no ment#l #l0o nos e2cit# + #l0o !"e.evidentemente. #ss'mos or #lto o" desc"id'mos. c#so contr'rio n(o teri# de sem#ni/est#r #tr#vés do r"rido) *or detr's d# comic3(o e2iste #l0"m# #i2(o. #rdor o"dese5o !"e ede or ser desco$erto) *or ess# r#-(o o$ri0#+nos # co&#r) 9o&#r é "m#/orm# s"#ve de esc#v#r o" es0r#v#t#r) T#l como se revolve e esc#v# # terr# #r# retir#r #l0o d#s ro/"nde-#s e devolv8+l# % l"- do di#. t#m$ém #!"ele !"e sente comic3(oco&# # s"er/,cie d# ele em $"sc# d#!"ilo !"e l3e rovoc# comic3(o. o e2cit# o"irrit#) "#ndo o desco$re /ic# #livi#do) *or o"tr#s #l#vr#s. o r"rido #n"nci# semre#l0o !"e nos irrit#. #l0o !"e n(o nos dei2# indi/erentes. #l0o !"e nos /#- cóce0#s se5#"m# #i2(o #rdente. "m# e2#lt#&(o. "m #mor /o0oso o" #ind#. e t#m$ém. # c3#m# d#ir#) N(o é. ois. #r# estr#n3#r !"e # comic3(o se5# semre #com#n3#d# de er"&1esc"tne#s. de m#nc3#s vermel3#s e de in/l#m#&1es) O lem# é este co&#r # consci8nci##té !"e se encontre #!"ilo !"e nos /#- comic3(o)

Doenças da pele Nos c#sos de doen&#s d# ele e de er"&1es c"tne#s 3' !"e er0"nt#r o se0"inte>) Isolo+me e2cessiv#mente) De !"e /orm# enc#ro # min3# c##cid#de de cont#cto) N(o est#rei # rerimir. #tr#vés d# min3# #tit"de dist#nte. o dese5o de ro2imid#decom os dem#is1&&

) O !"e é !"e roc"r# s#ir % l"- do di# :se2"#lid#de. instinto. #i2(o. #0ressivid#de.ent"si#smo<]) O !"e é !"e me rovoc# comic3(o n# re#lid#de

P) Ter+me+ei rele0#do # mim mesmo #o isol#mento1

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)#s rinsOs rins reresent#m no coro 3"m#noo m$ito d# conviv8nci#) As dores e #/ec&1es dos rins cost"m#m s"r0ir !"#ndoe2istem ro$lem#s de rel#cion#mento e de conviv8nci#) N(o se tr#t# t#nto de rel#&1es

se2"#is m#s #ntes d# c##cid#de de rel#cion#mento com os se"s semel3#ntes n#0ener#lid#de) A /orm# como # esso# en/rent# #s dem#is m#ni/est#+se com eseci#lcl#re-# n#s rel#&1es con5"0#is o" de #rel3# m#s é com"m # tod#s #s rel#&1es) *#r# seentender mel3or # rel#&(o entre os rins e # com"nic#&(o com o ró2imo ser'conveniente. #ntes de m#is. e2#min#rmos #s $#ses do rel#cion#mento 3"m#no emtermos s,!"icos)A n#t"re-# ol#r d# mente imede+nos de ter consci8nci# d#!"ilo !"e somos n#tot#lid#de e /#- com !"e nos identi/i!"emos com "m# #rte #en#s do nosso Ser)93#m#mos # ess# #rte E") A!"ilo !"e n(o vemos constit"i # noss# som$r# !"e. orde/ini&(o. descon3ecemos) O c#min3o !"e o Ser H"m#no deve se0"ir é #!"ele !"e ocond"-# # "m con3ecimento #crescido. "m c#min3o !"e o /orce const#ntemente #

tom#r consci8nci# dess#s #rtes de som$r# !"e #té ent(o descon3eci# e # inte0r'+l#sn# s"# identid#de) Este é "m rocesso de #rendi-#0em !"e n(o #c#$# en!"#nto n(o

 oss"irmos o con3ecimento tot#l. #té !"e este5#mos 6comletos7) F#l#mos de "m#"nid#de !"e #$r#n0e tod# #11

11 ol#rid#de sem distin&(o. o" se5#. t#nto o l#do /eminino como o m#sc"lino)O indiv,d"o comleto é #ndró0ino + /"ndi" n# s"# #lm# os #sectos m#sc"lino e/eminino #r# lo0r#r # "nid#de :$od# !",mic#<) N(o se con/"nd# #ndro0ini# comd"#lid#de o c#r'cter #ndró0ino re/ere+se. n#t"r#lmente. #o #secto s,!"ico o coroconserv# semre o se" se2o) =#s # mente dei2# de se identi/ic#r com ele :t#l como #cri#n&# se n(o identi/ic# com o se" se2o #ind# !"e o oss"# /isic#mente<) Esseo$5ectivo de endor $isse2"#l encontr#+se. t#m$ém. e2resso n# ind"ment'ri# doss#cerdotes e n# o&(o elo celi$#to)Ser 3omem si0ni/ic# identi/ic#r+se com o ólo m#sc"lino d# #lm#. o !"e rele0##"tom#tic#mente o ólo /eminino #r# # som$r#) *or s"# ve-. ser m"l3er si0ni/ic#identi/ic#&(o com o ólo /eminino. o !"e /or&# o ólo m#sc"lino #r# # som$r#) Onosso o$5ectivo consiste em tom#rmos con3ecimento d# noss# som$r#. m#s t#l #en#sse conse0"e #tr#vés d# ro5ec&(o + devemos roc"r#r e encontr#r /or# de nós #!"ilo!"e nos /#lt# e !"e. no ent#nto. 5' reside em nós)

A rimeir# vist# isso oder' #recer #r#do2#l t#lve- or isso se5#m t(o o"cos os!"e o entend#m) O recon3ecimento re!"er divis(o entre s"5eito e o$5ecto) *ore2emlo. o ol3o v8 m#s é inc##- de se ver # si mesmo necessit# #r# t#nto de "m#

 ro5ec&(o so$re "m o$5ecto) Nós os 3"m#nos encontr#mo+nos n# mesm# sit"#&(o + o3omem #en#s ode tom#r consci8nci# d# #rte /eminin# d# s"# #lm# :9) G) "n0c3#m#v#+l3e anima= #tr#vés d# s"# ro5ec&(o so$re "m# m"l3er concret#. e o mesmose dir' d# m"l3er) Nós im#0in#mos # som)ra como sendo estr#ti/ic#d#) E2istemestr#tos :c##s< m"ito ro/"ndos !"e nos dei2#m #n0"sti#dos e estr#tos !"e seencontr#m m#is ró2imos d# s"er/,cie eser#ndo or serem recon3ecidos e#ssimil#dos) "#ndo encontro "m# esso# !"e e2i$e !"#lid#des !"e residem n#s"er/,cie d# min3# som$r# ##i2ono+me or el#) Ao di-er la, re/iro+me t#nto %

o"tr# esso# como # ess# #rte d# min3# róri# som$r#. osto !"e "m# e o"tr# s(o.no /im de cont#s. id8ntic#s)

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A!"ilo !"e #m#mos o" #$omin#mos nos o"tros est'. em ;ltim# instnci#. em nósmesmos) F#l#mos de #mor !"#ndo o o"tro esel3# "m# -on# d# som$r# !"e#ss"mir,#mos de $om 0r#do. e /#l#mos de ódio !"#ndo #!"ilo !"e o o"tro re/lecte é"m #secto m"ito ro/"ndo d# noss# som$r# !"e n(o !"eremos ver em nós mesmos)Sentimo+nos #tr#,dos elo se2o oosto or!"e é #!"ilo !"e nos /#lt#) N(o r#ro. or ser 

#l0o !"e descon3ecemos. #temori-#+nos) O encontro com o #rceiro ide#l é oencontro com o #secto descon3ecido d# noss# róri# #lm#) 4m# ve- !"e ten3#moscomreendido com cl#re-# este mec#nismo de ro5ec&(o de #rtes d# noss# róri#som$r# so$re terceiros #ss#remos # ver n"m# nov# l"- todos os ro$lem#s d#consci8nci#) Tod#s #s di/ic"ld#des !"e vivemos com o #rceiro s(o di/ic"ld#des !"etemos com nós mesmos)A rel#&(o !"e est#$elecemos com o inconsciente é semre #m$iv#lente #tr#i+nos e#temori-#+nos sim"lt#ne#mente) N(o menos #m$iv#lente cost"m# ser # noss# rel#&(ocom o nosso #rceiro #m#mo+lo e odi#mo+lo. !"eremos oss",+lo comlet#+mente elivr#r+nos dele. #c3#mo+lo m#r#vil3oso e irrit#nte) No con5"nto de #ctivid#des e/ric&1es !"e constit"em "m# rel#&(o n(o /#-emos m#is do !"e #nd#r %s volt#s em

torno d# noss# som$r#) or isso !"e esso#s de c#r'cter oosto #c#$#m com /re+!"8nci# 5"nt#s) Os opostos atraem'se ' todos nós o s#$emos. e n(o o$st#nte semre

 #sm#mos !"e 6sendo t(o di/erentes se d8em t(o $em7) "#nto m#iores #s di/eren&#smel3or se entender(o or!"e c#d# "m# vive # som$r# d# o"tr# o" + m#is recis#mente+ c#d# "m# /#- com !"e # s"# som$r# viv# n# o"tr#) "#ndo "m c#s#l é /orm#do or

 esso#s dem#si#do #recid#s. #ind# !"e #s rel#&1es res"ltem m#is #c,/ic#s ecómod#s o /#cto n(o cost"m# /#vorecer 0r#ndemente o desenvolvimento dosintervenientes o o"tro re/lecte #en#s "m #secto !"e se con3ece de #ntem(o) T#l n(o#c#rret# comlic#&1es m#s cond"- % monotoni#) Os dois #c3#m+se m"t"#mentem#r#vil3osos e ro5ect#m # som$r# com"m so$re o se" entorno !"e or s"# ve-tr#t#m de evit#r) N"m c#s#l. #en#s #s diver08nci#s s(o /ec"nd#s. "m# ve- !"e #tr#vésdel#s + con/ront#ndo+se # róri# som$r# !"e se1'1"m#ni/est# no o"tro + se torn# oss,vel encontr#r+se # si mesmo) 9l#ro est' !"e oo$5ectivo dest# t#re/# consiste em encontr#r # s"# róri# identid#de tot#l)A sit"#&(o ide#l é #!"el# em !"e. #o c#$o d# conviv8nci#. d"#s esso#s se ten3#mcomlet#do # si mesm#s o". elo menos +tendo ren"nci#do #o ide#l +. ten3#mevol",do #o desco$rirem e #ss"mirem conscientemente #rtes d# #lm# !"e i0nor#v#m)

 N(o se tr#t#. o$vi#mente. do c#s#l de om$in3os inc##-es de viverem "m sem oo"tro) Est# #/irm#&(o de n!o ser capaz de viver sem o outro indic# !"e or "m#

!"est(o de comodid#de :oder,#mos t#m$ém di-er or co$#rdi#< #l0"ém se serve deo"tr# #r# ermitir !"e # s"# róri# som$r# viv# sem se recon3ecer # si mesm# n# ro5ec&(o d# som$r# nem #ss"mi+l#) Nesses c#sos :e s(o # m#iori#<. "m doselementos imede o o"tro de se desenvolver n# medid# em !"e o desenvolvimentoimlic#ri# !"e se !"estion#sse o #el !"e c#d# "m 3#vi# #d5"dic#do inici#lmente

 #r# si mesmo) N"m 0r#nde n;mero de c#sos em !"e #l0"m dos dois se s"$mete % sicoter#i# o o"tro inv#ri#velmente se !"ei2# do !"#nto #!"ele se modi/ico"))):!"#ndo #/in#l 6#en#s !"er,#mos !"e des##recesse o sintom#J7<A #ssoci#&(o do c#s#l #lc#n&# o se" o$5ectivo !"#ndo "m dos elementos dei2# de

 recis#r do o"tro) nesse c#so. e #en#s nesse. !"e se #/i0"r# sincer# # romess# de6#mor eterno7 o"+tror# 5"r#d#) Am#r é "m #cto d# consci8nci# e si0ni/ic# #$rir #s

/ronteir#s d# s"# róri# consci8nci# #r# ermitir # entr#d# d#!"ilo !"e se #m#) Or#.t#l só #contece !"#ndo #col3emos n# noss# #lm# t"do #!"ilo !"e o #rceiro reresent#

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o" + dito de o"tr# m#neir# + !"#ndo #ss"mimos tod#s #s ro5ec&1es e nosidenti/ic#mos com el#s) Ness# #lt"r# o o"tro dei2# de /#-er #s ve-es de s"er/,cie de

 ro5ec&(o #en#s + n#d# m#is nos #tr#i o" reele nele +. e o #mor torn#+se eterno. o"se5#. indeendente do temo. "m# ve- !"e se re#li-o" n# róri# #lm#) T#is consider#+&1es semre s"scit#m "m certo receio n#!"el#s esso#s !"e t8m ro5ec&1es

 "r#mente m#teri#is e deosit#m o #mor n#s /orm#s e n(o no /"ndo d# consci8nci#)Est# #tit"de visl"m$r# n# tr#nsi+toried#de do l#no terreno "m# #me#&# e consol#+secom # eser#n&# de oder vir # encontr#r os se"s 6entes !"eridos7 no #lém) Noent#nto. cost"m# desc"r#r !"e o 6#lém7 est' semre resente #!"i) O 6#lém7 é # -on#!"e tr#nscende o l#no d#s /orm#s m#teri#is) #st# !"e tr#nsm"temos n# mente todoo vis,vel e de imedi#to nos encontr#mos #r# #lém d#s /orm#s) Or#. se t"do o !"e évis,vel n(o #ss# de "m s,m$olo. or!"e n(o 3#veri#m de s8+lo t#m$ém #s esso#sTemos de torn#r s"ér/l"os t#nto o m"ndo vis,vel como o nosso com#n3eiro #tr#vésd# noss# m#neir# de ser) Os ro$lem#s #en#s s"r0em !"#ndo d"#s esso#s6"tili-#m7 # #ssoci#&(o !"e /orm#m de m#neir#s di/erentes. e !"#ndo "m# recon3ece#s s"#s ro5ec&1es e #s inte0r#. en!"#nto # o"tr# #en#s se limit# # ro5ect#r+se) Em

semel3#nte circ"nstnci#. !"#ndo #l0"m dos dois se torn# indeendente o o"tro /ic#r'de cor#&(o destro&#do) E !"#ndo nen3"m dos dois "ltr##ss# # /#se d# ro5ec&(ode#r#+se+nos "m# d#!"el#s #i21es de c#i2(o % cov# !"e se #rr#st#m #té % morte ed(o l"0#r #o desconsolo "m# ve- des##recid# # o"tr# met#deJ Feli- #!"ele !"e ten3#comreendido !"e n#d# nem nin0"ém l3e conse0"ir' retir#r #!"ilo !"e ten3##ss"mido no se" ,ntimo) O #mor o" é "no o" n(o é n#d#) En!"#nto incidir #en#sso$re os o$5ectos e2ternos n(o ter' #tin0ido o se" o$5ectivo) imort#nte !"e secon3e&# com e2#ctid(o est# inter+rel#+&(o do c#s#l #ntes de est#$elecermos # #n#lo0i#com os rins e com #!"ilo !"e #, #contece) E2istem no coro 3"m#no ór0(ossin0"l#res :estUm#0o. /,0#do. ncre#s< e ór0(os #res. como os "lm1es. ostest,c"los. os ov'rios) Se e2#min#rmos os ór0(os #res é c"rioso not#r !"e todos

 oss"em "m# rel#&(o com # tem'tic# do 6cont#cto7 o" d# 6conviv8nci#7) En!"#ntoos "lm1es reresent#m o cont#cto e # com"nic#&(o com o meio envolvente em 0er#l.e os test,c"los e ov'rios :ór0(os se2"#is< reresent#m # rel#&(o se2"#l. os rins or s"#ve- corresondem % conviv8nci# com o semel3#nte) Estes tr8s c#mos e!"iv#ler(o

 orvent"r# %s tr8s denomin#&1es 0re0#s do #mor &ilia :#mi-#de<. eros :#mor se2"#l< e("ape :# ro0ressiv# "ni/ic#&(o com o todo<)Tod#s #s s"$stnci#s !"e entr#m no coro 3"m#no #ss#m #r# o s#n0"e) Os rins#ct"#m como "m# centr#l de /iltr#0em)1'>VP

*#r# oderem e2ercer ess# /"n&(o t8m de oder recon3ecer !"#is #s s"$stnci#s !"e oor0#nismo toler# e é c##- de #roveit#r e !"#is os res,d"os e to2in#s !"e devem sere2"lsos) *#r# re#li-#r ess# di/,cil t#re/# os rins dis1em de mec#nismos di/erentes!"e. d#d# # comle2id#de. red"-iremos # d"#s /"n&1es $'sic#s # rimeir# et## de/iltr#0em /"ncion# como "m# eneir# mecnic# n# !"#l #rt,c"l#s !"e e2ced#m "mdetermin#do t#m#n3o s(o retid#s) Os oros dess# eneir# t8m # dimens(o e2#ct# #r#!"e se5# retid# # m#is ,n/im# moléc"l# de #l$"min#) A se0"nd# et##. #l0o m#iscomle2#. $#sei#+se n"m# com$in#&(o de osmose e rinc,io de contr#corrente) Aosmose consiste. essenci#lmente. no e!"il,$rio d# ress(o e n# concentr#&(o dosl,!"idos se#r#dos entre si or "m# mem$r#n# semierme'vel) O rinc,io d#contr#corrente /#- com !"e os dois l,!"idos de concentr#&1es di/erentes circ"lem

reiter#d#mente em sentido contr'rio ermitindo !"e os rins. em c#so de necessid#de.e2"lsem # "rin# concentr#d# :#tr#vés. or e2emlo. d# mic&(o m#tin#l<) Est# com+

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 ens#&(o osmótic# serve. em ;ltim# #n'lise. #r# reter os s#is vit#is #r# o coro dos!"#is deende. entre o"tr#s cois#s. o e!"il,$rio entre 'cidos e #lc#linos)O lei0o cost"m# i0nor#r # imortnci# vit#l !"e reveste #r# o coro o e!"il,$rio dos'cidos. o !"#l se e2rime n"meric#mente #tr#vés do v#lor H) Tod#s #s re#c&1es

 $io!",mic#s :como # rod"&(o de ener0i# e # s,ntese de #l$"min#. or e2emlo<

deendem de "m v#lor H est'vel dentro de #rmetros m"ito estreitos) O s#n0"em#ntém+se no 5"sto meio entre o #lc#lino e o 'cido. entre o Bin e o B#n0) De i0"#lmodo. tod# # /orm# de socied#de consiste n# tent#tiv# de coloc#r os dois ólos eme!"il,$rio 3#rmonioso + o m#sc"lino :B#n0. 'cido< e o /eminino :Bin. #lc#lino<) Assimcomo o rim se enc#rre0# de 0#r#ntir o e!"il,$rio entre o 'cido e o #lc#lino. t#m$ém #socied#de roc"r#. de /orm# #n'lo0#. !"e o indiv,d"o se #er/ei&oe e se comletemedi#nte # "ni(o com o"tr# esso# !"e viv# # s"# som$r#) Dess# /orm#. 0r#&#s % s"#m#neir# de ser. # 6c#r# met#de7 comens# #!"ilo !"e /#lt# % o"tr#)De !"#l!"er d#s m#neir#s o m#ior eri0o de "m c#s#l reside n# convic&(o de !"e o

 ro$lem# e #s ert"r$#&1es se devem

"nic#mente % conviv8nci# entre #s #rtes e n#d# t8m # ver com os rórios elementos)Se t#l #contecer corre+se o risco de /ic#r reso n# /#se d# ro5ec&(o e de n(o serecon3ecer # necessid#de e o $ene/,cio de #ss"mir e inte0r#r # #rte d# róri# som$r#!"e é re/lectid# elo #rceiro e !"e ermitir' crescer e #m#d"recer 0r#&#s % tom#d# deconsci8nci# !"e d#, #dvém) Se o erro # !"e nos re/erimos se re/lectir no l#nosom'tico. os rins dei2#r(o #ss#r s"$stnci#s vit#is :#l$"min#. s#is< #tr#vés dosistem# de /iltr#0em e os elementos essenci#is #r# o desenvolvimento esso#lesc##m #r# o m"ndo e2terior :t#l como s"cede. or e2emlo. no c#so d#0lomer"lone/rite<) Os rins revel#m #ssim # mesm# inc##cid#de #r# # #ssimil#&(o des"$stnci#s imort#ntes m#ni/est#d# el# mente #o n(o recon3ecer como rórios

 ro$lem#s imort#ntes !"e re/ere c#rre0#r so$re o o"tro) Assim como o indiv,d"otem de recon3ecer+se # si mesmo no #rceiro. t#m$ém os rins necessit#m d# /#c"ld#de

 #r# recon3ecerem # imortnci# d#s s"$stnci#s 6#l3ei#s7 vind#s do e2terior #r# odesenvolvimento e # re#li-#&(o esso#is)A estreit# rel#&(o !"e e2iste entre os rins e # tem'tic# do 6rel#cion#mento7 e d#6com"nic#&(o7 ode ded"-ir+se cl#r#mente de determin#dos cost"mes d# vid# di'ri#)A $e$id# desemen3# "m #el reonder#nte em tod#s #s oc#si1es em !"e #s

 esso#s se re;nem com o roósito de com"nic#r) N(o é c#so #r# estr#n3#r. d#do!"e # $e$id# estim"l# o rim + 6ór0(o de com"nic#&(o7 + e or conse0"inte. t#m$ém. #/#c"ld#de de com"nic#&(o s,!"ic#) Torn#+se m#is /'cil est#$elecer o cont#cto/#-endo colidir c'lices de vin3o o" c#nec#s de cerve5#) Tr#t#+se de "m# colis(o sem

#0ressivid#de) "#se semre se re0# com cerve5# o" vin3o o rit"#l de irm#nd#de !"e!"e$r# o 0elo e s"$stit"i o tr#t#mento dist#nci#do n# terceir# esso# or "m 6t"7 m#isc3e0#do) *or ve-es. o est#$elecimento de cont#cto seri# r#tic#mente inconce$,velsem "m# $e$id# em com"m) T#nto n"m encontro soci#l como n"m# /est# o"l#r écost"me $e$er #r# se #ro2im#r de o"tr# esso#) or ess# r#-(o !"e se cost"m#enc#r#r com #l0"m receio #!"ele !"e o"co o" n#d# $e$e. d#do !"e # s"# #tit"derevel# !"e n(o dese5# estim"l#r os se"s ór0(os de con+>VQ

1)

t#cto e re/ere m#nter+se % distnci#) Em tod#s ess#s sit"#&1es é cost"me d#r

 re/er8nci# # $e$id#s di"rétic#s !"e estim"l#m os rins. t#is como o c#/é. o c3' e o'lcool) :Nos encontros soci#is n(o só se cost"m# $e$er como. t#m$ém. /"m#r) O

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t#$#co estim"l# o o"tro ór0(o de cont#cto. os "lm1es) so$e5#mente s#$ido !"e"m# esso# /"m# m"ito m#is !"#ndo est' #com#n3#d# do !"e !"#ndo est' só)< O#cto de $e$er revel# o dese5o de est#$elecer cont#cto. #ind# !"e esse cont#cto n(o

 #sse de mero s"cedneo d# verd#deir# com"nic#&(o)Os c'lc"los /orm#m+se em virt"de d# reciit#&(o e crist#li-#&(o do e2cesso de cert#s

s"$stnci#s d# "rin# :'cido ;rico. /os/#to e o2#l#to c'lcico<) *#r# #lém d#s condi&1es#m$ient#is. # !"#ntid#de de l,!"ido in0erido in/l"i. t#m$ém. n# /orm#&(o de c'lc"loso l,!"ido red"- # concentr#&(o de "m# s"$stnci# e #"ment# # sol"$ilid#de) "#ndo"m c'lc"lo se /orm# o /l"2o é interromido. o !"e ode d#r ori0em % cólic#) Est#consiste n"m# tent#tiv# do coro #r# e2"ls#r o c'lc"lo #tr#vés de movimentos

 erist'lticos do me#to "rin'rio. "m rocesso !"e é t(o doloroso como "m #rto) A dord# cólic# rovoc# 0r#nde des#ssosse0o e dese5o de moviment#&(o) 9#so # cólic#0er#d# elo rório coro n(o se5# s"/iciente #r# e2"ls#r # edr#. o médico /#r'com !"e o #ciente d8 s#ltos #r# #5"d#r # des#lo5#r o c'lc"lo) O tr#t#mento0er#lmente #lic#do #r# #celer#r o parto d# edr# consiste n"m# com$in#&(o derel#2#mento. c#lor e in0est(o de l,!"idos)

or de m#is evidente # rel#&(o entre o rocesso #cim# descrito e #!"ilo !"e ocorreno l#no s,!"ico) O c'lc"lo é comosto de s"$stnci#s !"e deveri#m ter sidoelimin#d#s or n(o serem necess'ri#s #r# o coro) T#l corresonde # "m##c"m"l#&(o de tem#s !"e o indiv,d"o 3' m"ito deveri# ter coloc#do de #rte or n(oserem necess'rios #r# o se" desenvolvimento) 9#so se insist# em se #0#rr#r # tem#ss"ér/l"os e !"e tendem # #rr#st#r+se. estes #c#$#m or $lo!"e#r # corrente dodesenvolvimento e rod"-em con0est(o) O sintom# d# cólic# ind"- #o movimentonecess'rio !"e se dese5#v# imedir #tr#vés de "m# #tit"de emedernid#. e o médicoe2i0e do #ciente recis#mente #!"ilo !"el -se #/i0"r# m#is conveniente o s#lto) Só "m s#lto em /rente. dei2#ndo #r# tr's o !"en(o serve. oder' /#-er com !"e o desenvolvimento /l"# de novo e li$ert#r+nos doemedernimento :# edr#<)As est#t,stic#s indic#m !"e os 3omens s(o m#is roensos # so/rerem de c'lc"losren#is do !"e #s m"l3eres) O 3omem tem m#ior di/ic"ld#de em enc#r#r os tem#s d#conviv8nci# e d# 3#rmoni# do !"e # m"l3er. mel3or dot#d# #r# lid#r com t#is rin+c,ios) Ao invés. # #"to+#/irm#&(o. m#is #0ressiv#. #/i0"r#+se m#is di/,cil #r# #m"l3er. or se tr#t#r de "m rinc,io m#is rório do 3omem) Isso re/lecte+se.est#tistic#mente. n# m#ior incid8nci# de c'lc"los $ili#res n#s m"l3eres. con/ormere/erimos #nteriormente) As medid#s ter#8"tic#s #lic#d#s %s cólic#s ne/r,tic#sdescrevem or si só os rinc,ios !"e odem servir de #"2,lio n# sol"&(o de

 ro$lem#s de 3#rmoni# e conviv8nci# o c#lor. como e2ress(o de #mor e #/ecto orel#2#mento dos v#sos contr#,dos. em sin#l de recetivid#de e vont#de dedesenvolvimento e. or /im. # in0est(o de l,!"idos #r# !"e t"do oss# volt#r # /l"ir)Rim contr#,do + Rim #rti/ici#lA de0ener#&(o #tin0e o se" onto c"lmin#nte !"#ndo tod#s #s /"n&1es do rim cess#me # t#re/# vit#l d# "ri/ic#&(o do s#n0"e tem de ser #sse0"r#d# or "m# m'!"in# + orim #rti/ici#l :di'lise<) Ness# #lt"r#. #!"ele !"e /oi inc##- de resolver os se"s

 ro$lem#s com o #rceiro de c#rne e osso de#r# com # m'!"in# er/eit# como novo #rceiro) "#ndo nen3"m# rel#&(o /oi s"/icientemente $o# nem s"/icientementese0"r#. o" !"#ndo o #nseio el# li$erd#de se so$reUs # t"do o resto. o indiv,d"o des+co$re no rim #rti/ici#l o #rceiro ide#l !"e /#- t"do o !"e l3e é edido sem n#d# e2i0ir 

em troc#) *or o"tro l#do. orém. #ss# # /ic#r comlet#mente deendente d# m'!"in#tem de se encontr#r com el# no 3osit#l elo menos tr8s ve-es or sem#n# o" + c#so

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consi0# #d!"irir m'!"in# róri# + dormir /ielmente # se" l#do. noite #ós noite) N"nc# del# se oder' #/#st#r or dem#+-#&

11si#do temo. e t#lve- #rend# #ssim !"e #r# !"em n(o é er/eito n(o e2iste "m

 #rceiro er/eito)Doenças renais"#ndo o rim é #/ect#do. deveri#m ser /eit#s #s se0"intes er0"nt#s>) "e ro$lem#s é !"e ten3o no c#mo d# conviv8nci# com o me" #rceiro) 9ost"mo /ic#r reso n# /#se d# ro5ec&(o e consider#r os de/eitos e ro$lem#s dome" #rceiro como sendo se"s e2cl"siv#mente) Ten3o di/ic"ld#de em recon3ecer+me # mim mesmo no comort#mento do me"

 #rceiro) Ten3o tend8nci# #r# #0#rr#r+me # ro$lem#s do #ss#do. imedindo #ssim o livrec"rso do desenvolvimento]) "#is os s#ltos !"e # edr# no me" rim me !"er /or&#r # d#r n# re#lid#de

A $e2i0#A $e2i0# é o reciiente no !"#l tod#s #s s"$stnci#s re5eit#d#s elos rins eser#m #r#ser e2elid#s do coro so$ # /orm# de "rin#) A ress(o rovoc#d# el# "rin##c"m"l#d# cond"-. #ós #l0"m temo. % ev#c"#&(o !"e #c#$# or roorcion#r # sen+s#&(o de #l,vio) Todos s#$emos. or e2eri8nci# róri#. !"e # vont#de de "rin#r est'rel#cion#d# /re!"entemente com determin#d#s sit"#&1es) 9ost"m#m ser semresit"#&1es em !"e o indiv,d"o se encontr# so$ #l0"m# /orm# de ress(o s,!"ic#. se5#

 or oc#si(o de "m e2#me. de "m tr#t#mento médico o" de sit"#&1es simil#res !"e0er#m #nsied#de o" tens(o) A ress(o. vivid# #ntes de m#is no l#no s,!"ico. #ss##o l#no /,sico e m#ni/est#+se n# $e2i0#)A ress(o semre nos inst# # solt#r e # rel#2#r) "#ndo somos inc##-es de #tender #esse #elo no l#no s,!"ico. vemo++nos /or&#dos # /#-8+lo #tr#vés d# $e2i0#) Aintensid#de d# dor. !"#ndo n(o li$ert#d# # ress(o. e # intensid#de do #l,vio sentido#o li$ert'+l# s(o indic#dores d# m#0nit"de d# ress(o rovoc#d# or "m# sit"#&(odetermin#d#) A som#ti-#&(o ermite. #lém disso. !"e se tr#ns/orme # ress(o !"e évivid# de modo #ssivo em ress(o #ctiv#. n# medid# em !"e 0r#&#s #o rete2to de ir% c#s# de $#n3o se torn# oss,vel interromer o" m#ni"l#r !"#l!"er sit"#&(o) Oindiv,d"o !"e tem de ir % c#s# de $#n3o sente "m# ress(o e. sim"lt#ne#mente.e2erce+# + s#$em+no $em o est"d#nte e o #ciente !"e semre recorrem # esse sintom#de modo inconsciente m#s in/#l,vel. no momento certo)A rel#&(o entre sintom# e m#ni"l#&(o + eseci#lmente evidente no e2emlo #cim#

e2osto + desemen3# t#m$ém "m #el imort#nte em todos os sintom#s) O doentetem semre # tend8nci# #r# "tili-#r os se"s sintom#s como "m meio de ress(o) Aodi-ermos isto. reme2emos n"m dos m#iores t#$"s do nosso temo) A nsi# d#domin#&(o é "m dos ro$lem#s $'sicos do Ser H"m#no) En!"#nto o Homem oss"ir"m E". #nsi#r' elo dom,nio e elo e2erc,cio do oder) 9#d# 6)))m#s e" !"eroJ7 é #e2ress(o desse dese5o #rdente de domin#r) Or# $em. d#do !"e. or o"tro l#do. o

 oder se converte" n"m conceito com conot#&1es ne0#tiv#s. os 3"m#nos sentem+se#0or# o$ri0#dos # dissim"l#r o 5o0o) S(o rel#tiv#mente o"c#s #s esso#s !"e t8m #cor#0em de decl#r#r #ss"mid#mente # s"# /ome de oder) A m#iori# roc"r# imor+seindirect#mente) *#r# t#l. recorre #ntes de m#is % doen&# e #o des#m#ro soci#l + meiosrel#tiv#mente se0"ros !"e 5#m#is ser(o !"estion#dos or!"e os rocessos /"ncion#is e

o meio soci#l est(o #cim# de !"#l!"er s"seit#)D#do !"e !"#se todos recorremos. n#l0"m# medid#. # semel3#ntes meios n#s noss#s

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estr#té0i#s de dom,nio. nin0"ém tem interesse em !"e se5#m desm#sc#r#dos e!"#l!"er tent#tiv# diri0id# # esse /im é rerimid# com 0r#nde indi0n#&(o) O m"ndoem !"e vivemos é s"scet,vel de ser co#0ido el# morte e111-ll

 el# doen&#) Atr#vés d# doen&# semre se conse0"e #!"ilo !"e n(o se conse0"i# o$ter sem sintom#s + #ten&(o. com#i2(o. din3eiro. temo livre. #"2,lio e oder soci#l so$reos dem#is) Este $ene/,cio sec"nd'rio d# doen&# !"e se conse0"e #tr#vés do rec"rso #osintom# como instr"mento de dom,nio. n(o r#r#s ve-es constit"i "m imedimento %c"r#)O tem# do 6sintom# como e2ress(o de dom,nio7 est' $em #tente n# en"rese) Se.d"r#nte o di#. # cri#n&# se v8 s"5eit# # "m# ress(o de t#l modo /orte :dos #is. d#escol#< #o onto de n(o oder rel#2#r nem /orm"l#r #s s"#s róri#s retens1es. #en"rese resolve v'rios ro$lem#s de "m# só ve- ermite o rel#2#mento d# ress(oso/rid# e roorcion# sim"lt#ne#mente # oort"nid#de de /#-er com !"e os #is.semre t(o /ortes e oderosos. se5#m red"-idos % imot8nci#) Gr#&#s # este sintom# #

cri#n&# resonde. de modo sim"l#do. cl#ro. % ress(o !"e tem de s"ort#r d"r#nte odi#) H' !"e n(o desc"r#r. t#m$ém. # rel#&(o e2istente entre # en"rese e o c3oro)Am$os servem #r# desc#rre0#r "m# ress(o intern#) *or ess# r#-(o oder,#most#m$ém descrever # en"rese como "m 6r#nto in/erior7)Em todos os rest#ntes sintom#s d# $e2i0# interv8m tem#s revi#mente coment#dos)

 N# cistite o" in/l#m#&(o d# $e2i0# "rin'ri#. o #rdor sentido #o "rin#r indic#cl#r#mente #o #ciente o !"#nto l3e c"st# 6dei2#r #s cois#s correr7) A vont#de/re!"ente de "rin#r sem ev#c"#&(o de l,!"ido o" com ev#c"#&(o m"ito red"-id#revel# "m# tot#l inc##cid#de #r# l#r0#r #es#r d# ress(o) Em todos estes sintom#s3' !"e n(o es!"ecer !"e #s s"$stnci#s o". n# oc#si(o. os tem#s !"e 3' !"e dei2#rcorrer est(o 5' "ltr##ss#dos e m#is n(o s(o do !"e l#stro)Doenças da beAi0aAs #/ec&1es d# $e2i0# s"scit#m #s se0"intes er0"nt#s >) A !"e cois#s é !"e me#0#rro. #es#r de est#rem "ltr##ss#d#s e % eser# de serem ev#c"#d#s) O !"e /#- com !"e e" rório me s"$met# # ress1es e #s ro5ecte so$re os o"tros:"m e2#me. o me" #tr(o<) "e tem#s "ltr##ss#dos é !"e ten3o de dei2#r correr) *or !"e r#-(o é !"e c3oro

11'/tj

% seAualidade e a 0ravideB*#r# os 3"m#nos. o m$ito m#is #mlode con/ront#&(o com # ol#rid#de. or vi# d# r'tic#. é o c#mo d# se2"#lid#de) neste c#mo !"e todo o Ser H"m#no vive # e2eri8nci# d# s"# c#r8nci# e #rte em

 $"sc# d#!"ilo !"e l3e /#lt#) N# "ni(o coror#l com o se" ólo oosto o indiv,d"o#lc#n&# "m novo est#do de consci8nci# # !"e se d' o nome de or0#smo. novo est#dode consci8nci# esse !"e é identi/ic#do com # /elicid#de) H' no ent#nto "minconveniente ele n(o é s"scet,vel de ser m#ntido no temo) O Ser H"m#no roc"r#comens#r esse inconveniente or vi# d# reiter#&(o) *or m"ito $reve !"e se5# omomento de /elicid#de. ele indic# #o indiv,d"o !"e o vive !"e e2istem est#dos deconsci8nci# !"#lit#tiv#mente m"ito s"eriores #o est#do 6norm#l7) ess# sens#&(o

de /elicid#de. t#m$ém. !"e imede !"e o Ser H"m#no desc#nse e o /#- semre #rtirem $"sc# de #l0o) A se2"#lid#de revel#. 5'. # rimeir# met#de do se0redo !"#ndo

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dois ólos se /"ndem. /orm#ndo # "nid#de. # sens#&(o res"lt#nte é de /elicid#de)*odemos ent(o #/irm#r !"e # /elicid#de é 6"nid#de7) Rest# #0or# desvend#r #se0"nd# met#de do se0redo + # !"e nos revel# como rolon0#r inde/inid#mente esseest#do) A resost# é simles en!"#nto # "ni(o dos oostos se re#li-#r #en#s no l#nocoror#l :se2"#lid#de< o est#do de consci8nci# !"e del# res"lt#r :or0#smo<

 erm#necer' li+11'>>Pmit#do no temo n# medid# em !"e o l#no coror#l est' s"5eito % lei do temo) Ali$ert#&(o do temo #en#s se conse0"e medi#nte # "ni(o dos oostos no l#no d#mente t#m$ém !"em conse0"ir #lc#n&#r # "nid#de nesse l#no ter' encontr#do # /eli+cid#de etern#. o" se5#. #r# #lém do temo) # #rtir dess# tom#d# de consci8nci# !"e se inici# o c#min3o esotérico # !"e noOriente se d' o nome de 6io0#7) Io0# é "m# #l#vr# snscrit# !"e tem o si0ni/ic#dode 65"0o7 <2och em #lem(o !"e tem n# #l#vr# l#tin# 2u"um o se" e!"iv#lente<) O

 5"0o /orm# semre # "nid#de # #rtir de "m# d"#lid#de "m# #rel3# de $ois. dois

 $#ldes. etc) O io0# é # #rte de "ni/ic#r # d"#lid#de) D#do !"e # se2"#lid#de contémem si o es!"em# $'sico do c#min3o e o e21e. sim"lt#ne#mente. # todos os SeresH"m#nos n"m l#no #cess,vel. el# /oi semre "tili-#d# em todos os temos como"m# reresent#&(o #n#ló0ic# do caminho. Aind# 3o5e o t"rist# conteml# com#ssom$ro e erle2id#de #s im#0ens + # se" ver. orno0r'/ic#s + 0r#v#d#s nos temlosdo Oriente) No ent#nto. # "ni(o se2"#l de d"#s divind#des é "tili-#d# nesses c#sos

 #r# e2or sim$olic#mente o 0r#nde se0redo d# con2unctio oppositorum.4m# d#s #rtic"l#rid#des d# teolo0i# crist( consiste em ter #tri$",do. #o lon0o d# s"#evol"&(o. conot#&1es demon,#c#s #o coro e % se2"#lid#de. #o onto de nós. /il3os de"m# c"lt"r# de r#i- crist(. nos emen3#rmos de $om 0r#do em eri0ir "m #nt#0onismoirreconcili'vel entre o se2o e # vi# esirit"#l :)))é cl#ro !"e o sim$olismo se2"#l nemsemre /oi #l3eio #os crist(os con/orme o demonstr#m. or e2emlo. #s 6do"trin#s d#esos# de 9risto7<) Em m"itos 0r"os !"e se #"to+intit"l#m de 6esotéricos7. est# oo+si&(o entre # c#rne e o es,rito #ind# 3o5e é c"ltiv#d# de /orm# #ctiv#) #sic#mente.#!"ilo !"e #contece nesses c,rc"los é !"e se con/"nde transmutaç!o comrepress!o.T#m$ém #!"i. $#st#ri# !"e se comreendesse o /"nd#mento esotérico 6#ssim n# terr#como no cé"7 #r# !"e /ic#sse cl#ro !"e #!"ilo !"e o Ser H"m#no é inc##- de /#-er#!"i em $#i2o :no l#no terrestre< 5#m#is conse0"ir' /#-er l' em cim# :no cé"<) Omesmo e!"iv#ler' # di-er !"e #!"ele !"e tem ro$lem#s se2"#is dever' resolv8+losno l#nocoror#l em l"0#r de roc"r#r # s#lv#&(o n# /"0# + # "ni(o dos oostos torn#+se $em

m#is comlic#d# nos l#nos 6s"eriores7) Cist#s #s cois#s or este rism#. t#lve-res"lte m#is /'cil comreender or!"e é !"e Fre"d rel#cion# !"#se todos os ro$le+m#s do Homem com # tem'tic# d# se2"#lid#de) A s"# #tit"de tin3# "m# r#-(o de ser e#en#s #dece de "m e!"eno de/eito /orm#l) Fre"d :e todos #!"eles !"e ens#mcomo ele< n(o de" o ;ltimo #sso !"e cond"- do l#no d# m#ni/est#&(o concret# #o

 rinc,io !"e est' or desvend#r or detr's del#) Isto or!"e # se2"#lid#de n(o ésen(o "m# d#s m"it#s /orm#s de e2ress(o oss,veis d# 6ol#rid#de7 o" 6"ni(o dosoostos7) E2osto o tem# nestes termos #$str#ctos. #té mesmo os cr,ticos m#is#cérrimos de Fre"d teri#m de concord#r !"e todos os ro$lem#s 3"m#nos se odemred"-ir % ol#rid#de e #o es/or&o de "ni/ic#r os oostos :#sso esse !"e #c#$#ri# orser d#do or 9) G) "n0<) De !"#l!"er d#s m#neir#s n(o dei2# de ser verd#de !"e #

m#iori# dos Seres H"m#nos desco$re. e2eriment# e dirime os ro$lem#s d# ol#rid#de. #ntes de m#is. no l#no d# se2"#lid#de) Eis # r#-(o el# !"#l #

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se2"#lid#de e # conviv8nci# 0er#m os m#iores motivos de con/lito #r# o SerH"m#no é o di/,cil ro$lem# d# 6ol#rid#de7 !"e divide] c#d# ve- m#is o Homem#té ele encontr#r o onto d# "nid#de)*ert"r$#&1es do er,odo menstr"#lO /l"2o menstr"#l é e2ress(o de /eminilid#de. /ertilid#de e recetivid#de) A m"l3er

est' s"5eit# #o se" ritmo) El# tem de se mold#r # ele e #ceit#r #s limit#&1es !"e l3e s(oimost#s) Atr#vés do termo moldar #/lor#mos "m dos #sectos /"nd#ment#is d#/eminilid#de # #$ne0#&(o) Ao /#l#rmos de /eminilid#de. re/erimo++nos #o rinc,io0er#l do ólo /eminino no m"ndo # !"e os 93i+]) Os #"tores "tili-#m # #l#vr# verz6ei&lun" :desesero< decomondo+# em tr8s. ver'

 z6ei'&lun", re#l&#ndo #ssim # divis(o # !"e est' s"5eito o Ser H"m#no) <5. do 4.=>>Q>>@neses. or e2emlo. d(o o nome de Bin. os #l!"imist#s sim$oli-#m or meio d# L"# e# sicolo0i# ro/"nd# e2rime #tr#vés do s,m$olo d# '0"#) Enc#r#d# or est# ótic#.c#d# m"l3er é # m#ni/est#&(o do rinc,io /eminino #r!"et,ico) O rinc,io /eminino

 ode de/inir+se el# s"# recetivid#de) No Q Chin" odemos ler o se0"inte 6Om#sc"lino re0e o #secto cri#tivo. o /eminino re0e o #secto recetivo)7 E no"trol"0#r re/ere+se !"e 6 n# recetivid#de !"e reside # m#ior c##cid#de de entre0# #om"ndo7)Ess# c##cid#de de entre0# ser'. orvent"r#. # c#r#cter,stic# essenci#l d# m"l3er el#constit"i # $#se d#s rest#ntes /#c"ld#des. como se5#m # #$ert"r#. # recetivid#de. ##$sor&(o. o #col3imento) A c##cid#de de entre0# e2i0e #o mesmo temo # ren;nci# %#ct"#&(o #ctiv#) Se e2#min#rmos os s,m$olos d# /eminilid#de. # L"# e # '0"#.veremos !"e "m# e o"tr# ren"nci#m # irr#di#r e # emitir de /orm# #ctiv# #s s"#s!"#lid#des inerentes #o contr'rio do !"e /#-em os se"s ólos oostos. o Sol e o /o0o)S(o. or isso. c##-es de #$sorver. #c"m"l#r e re/lectir # l"- e o c#lor) A '0"#ren"nci# % retens(o de oss"ir /orm# róri# +#dot# !"#l!"er /orm#) =old#+se eentre0#+se tot#lmente)A ol#rid#de SolL"#. /o0o'0"#. m#sc"lino/eminino. n(o tem: iml,cit# !"#l!"erv#lor#&(o) Tod# e !"#l!"er v#lor#&(o seri# im+X rocedente "m# ve- !"e. or si só.c#d# ólo est' incomleto #r# /ic#r comleto recis# do o"tro ólo) Or#. est#!"#lid#de ,nte0r# #en#s se conse0"e !"#ndo #m$os os ólos reresent#r len#mente# s"# ec"li#rid#de esec,/ic#) Est#s leis #r!"et,ic#s s(o /re!"entemente desc"r#d#s#!"#ndo de cert#s #r0"ment#&1es em#nci#dor#s) Seri# desc#$ido !"e # '0"# se!"ei2#sse de n(c oder #rder o" $ril3#r e se sentisse or isso in/eriori-#d#) reci+s#mente or n(o oder #rder !"e el# ode rece$er. c##cid#de # !"e o /o0o. or s"#

ve-. tem de ren"nci#r) 4m n(o é mel3or nem ior do !"e o o"tro. #en#s di/erente) dest# di/eren&# entre os ólos !"e s"r0e # tens(o # !"e c3#m#mos 6vid#7) N(o é oss,vel elimin#r # oosi&(o nivel#ndo os ólos) A m"l3er !"e #ceite e viv# len#mente # s"# /eminilid#de 5#m#is se sentir' 6in/erior7)S"$5#cente % m#ior #rte d#s ert"r$#&1es do ciclo menstr"#l e de m"itos o"trossintom#s do /oro se2"#l est' # 6n(o reconci+li#&(o7 com # /eminilid#de róri#) A entre0#. e # #d#t#$ilid#deP. s(o semre t#re/#sdi/,ceis #r# o Ser H"m#no. e2i0indo ren;nci# % vont#de róri# :#o e" quero= e #o

 redom,nio do E0o) necess'rio s#cri/ic#r #l0o do rório E0o. "m# #rcel# de simesmo. e é isso !"e # menstr"#&(o e2i0e d# m"l3er) 9om o se" s#n0"e # m"l3ers#cri/ic# "m# #rte d# s"# /or&# vit#l) O er,odo é "m# e!"en# 0r#vide- e "m

 e!"eno #rto) Semre !"e # m"l3er n(o se con/orme com esse 6er,odo7. ocorrer(odoen&#s e ert"r$#&1es do ciclo menstr"#l) Ess#s doen&#s e ert"r$#&1es indic#m.

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 ort#nto. !"e "m# #rte d# m"l3er :0er#lmente inconsciente< se re$el# contr# o er,odo. contr# o se2o o" contr# o 3omem) recis#mente # est# re$eli(o + # este 6e"n(o !"ero7 + !"e se diri0e tod# # c#m#n3# "$licit'ri# dos ensos 3i0iénicos)*rometem %s m"l3eres !"e se "tili-#rem os rod"tos #n"nci#dos /ic#r(o livres e

 oder(o /#-er t"do #!"ilo !"e dese5#m. #té mesmo d"r#nte o er,odo) A "$licid#de

e2lor# 3#$ilmente o con/lito $'sico d# m"l3er ser m"l3er. sim. m#s n(o #ceit#r #!"i+lo !"e # condi&(o /eminin# #c#rret#)A m"l3er !"e so/re de dores menstr"#is vive # s"# condi&(o /eminin# doloros#mente)Os ro$lem#s menstr"#is revel#m # e2ist8nci# de ro$lem#s se2"#is. visto !"e #resist8nci# % entre0# !"e tr#nsir# d# ert"r$#&(o menstr"#l co,$e t#m$ém # entre0#n# vid# se2"#l) A m"l3er c##- de se descontr#ir no momento do or0#smo é t#m$émc##- de se descontr#ir n# #lt"r# d# menstr"#&(o) O or0#smo. t#l como o sono. é "m#

 e!"en# morte) T#m$ém # menstr"#&(o tem #l0o # ver com "m e!"eno rocesso demorte n# medid# em !"e #l0"ns tecidos morrem e s(o e2"lsos do coro) =orrer. noent#nto. n(o é m#is do !"e "m convite # s"er#r #s limit#&1es do E" e #s nsi#s dedom,nio !"e l3e s(o róri#s. e # dei2#r !"e #s cois#s si0#m o se" c"rso) A morte

#en#s constit"i #me#&# #r# o E0o. n"nc# #r# o Ser H"m#noP) Os #"tores 5o0#m com # #l#vr# inverstand :concordnci#<. inverstanden sein 'est#r em concordnci# o" de #cordo com #l0"ém. o" com #l0"m# cois#. em rel#&(o ##l0o +. decomondo+# em tr8s. in'verstanden'Sein, tr#nsmitindo # idei# de est#r em"ni(o com o o"tro) <5. do 4.=em si) A!"ele !"e se #0#rr# #o E0o vive # morte como "m# l"t#) O or0#smo é. emcert# medid#. "m# e!"en# morte or!"e e2i0e "m desrendimento do E") Oor0#smo consiste n# "ni(o do E" e do T". o !"e ress"1e # #$ert"r# d#s /ronteir#s doE") "em retender #/err#r+se #o E" n(o oder' viver o or0#smo :con/orme se ver'm#is #di#nte. o mesmo #contece !"#ndo se dese5# dormir % /or&#<) A #/inid#de entremorte. or0#smo e menstr"#&(o deveri# #0or# est#r cl#r# reside n# c##cid#de deentre0# e n# disoni$ilid#de #r# s#cri/ic#r "m# #rte do E0o)

 N(o ser'. ort#nto. de estr#n3#r !"e #s #noréctic#s n(o ten3#m o er,odo o". se otiverem. #de&#m de ert"r$#&1es menstr"#is. con/orme vimos #nteriormente # nsi#de dom,nio rerimid# é dem#si#do 0r#nde e imede+#s de #ceit#remQ e de se#d#t#rem #o er,odo) T8m medo d# s"# /eminilid#de. medo d# se2"#lid#de. d#/ertilid#de e d# m#ternid#de) s#$ido !"e em condi&1es de 0r#nde #n0;sti# einse0"r#n&#. #!"#ndo de c#t'stro/es. do enc#rcer#mento em c#mos de tr#$#l3o o" deconcentr#&(o. é /re!"ente ocorrerem dist;r$ios n# menstr"#&(o :#me+norrei#sec"nd'ri#<) Isto. cl#ro. or!"e t#is sit"#&1es. lon0e de /oment#rem o tem# d#6entre0#7. ind"-em # m"l3er # #dot#r #tit"des m#sc"lin#s de #ctivid#de e de #"to+

#/irm#&(o)H' #ind# "m o"tro #secto d# menstr"#&(o !"e n(o deve ser desc"r#do o /l"2omenstr"#l é e2ress(o d# /#c"ld#de de ter /il3os) A menstr"#&(o rod"- re#c&1esdistint#s conso#nte # m"l3er dese5e. o" n(o. ter /il3os) Se el# os dese5#. # menstr"#&(oindic#+l3e !"e 6dest# ve- t#m$ém n(o #contece"7 e nesse c#so el# est#r' s"5eit# #incómodos e # #cessos de m#" 3"mor #ntes e d"r#nte o er,odo) El# re0ist#r' #menstr"#&(o como #l0o de 6doloroso7) Aes#r do dese5o de virem # ter /il3os. est#sm"l3eres recorrem # métodos #nticoncecion#is. #ind# !"e o"co /i'veis + é ocomromisso entre # nsi# inconsciente d# m#ternid#de e o dese5o de roc"r#r "m'li$i) Se. #o invés. # m"l3er tiver medo de en0r#vid#r. #0"#rd#r' com #nsied#de #c3e0#d# do

Q) Nov#mente # palavra Einverstanden =ue possui ainda uma conotação de #cei+t#&(o) <5. do 4.=

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 er,odo !"e é o método !"e mel3or l3e ode /#c"lt#r "m rote+l#mento) Nesses c#soso /l"2o cost"m# ser #$"nd#nte e rolon0#do. circ"nstnci# !"e ode t#m$ém ser"tili-#d# #r# evit#r o cont#cto se2"#l) No /"ndo. o er,odo. como !"#l!"er o"tro sin+tom#. ode ser "tili-#do como "m instr"mento. se5# #r# se es!"iv#r #o #cto se2"#l.se5# #r# c3#m#r # #ten&(o so$re si)

A menstr"#&(o é determin#d# /isic#mente el# inter+rel#&(o d#s 3ormon#s /eminin#s:estro0énios< e d#s 3ormon#s m#sc"lin#s :testeron#<) Ess# inter+rel#&(o corresonde #"m# 6se2"#lid#de % esc#l# 3ormon#l7) Se ess# 6se2"#lid#de 3ormon#l7 /or #/ect#d#.o er,odo t#m$ém res"lt#r' #/ect#do) Esse tio de #nom#li# di/icilmente ode serc"r#d# medi#nte # #dministr#&(o de 3ormon#s medic#mentos#s "m# ve- !"e #s3ormon#s s(o. em ;ltim# instnci#. reresent#tiv#s d#s #rtes m#sc"lin# e /eminin# d##lm#) A c"r# #en#s se oder' #c3#r n# reconcili#&(o com # róri# condi&(o se2"#lvisto ser esse o re!"isito essenci#l #r# se oder re#li-#r em si rório o ólo do se2ooosto)A 0r#vide- im#0in'ri# :se"do0r#vide-<A 0r#vide- im#0in'ri# ermite+nos o$serv#r com m#ior cl#re-# # tr#nsosi&(o de

determin#dos rocessos s,!"icos #r# o l#no som'tico) As m"l3eres #/ect#d#s decondi&(o n(o só est(o s"5eit#s #os sintom#s s"$5ectivos d# 0r#vide- :#etites.sens#&(o de /#rt"r#. n'"se#s e vómitos<. m#s t#m$ém #o t,ico inc3#mento dos seios.% i0ment#&(o dos m#milos. c3e0#ndo mesmo % secre&(o l'cte#) A m"l3er c3e0#incl"siv#mente # sentir os movimentos d# cri#n&# !"e se reme2e no se" ventre comonos ;ltimos meses de "m# 0r#vide- re#l) 9on3ecido desde # Anti0"id#de. este/enómeno d# 0r#vide- ##rente. #ind# !"e rel#tiv#mente o"co /re!"ente. deve+se #"m con/lito entre "m enorme dese5o de ter /il3os e o medo inconsciente de #ss"mir #sresons#$ilid#des) "#ndo # 0r#vide- ##rente se m#ni/est# em m"l3eres !"e vivemisol#d#s e sós. ode tr#t#r+se de "m ind,cio d# e2ist8nci# de con/lito entre #se2"#lid#de e # m#ternid#de # m"l3er dese5# deseme+

111 5111n3#r o #el no)re d# m(e m#s sem !"e #r# t#l ten3# de intervir o i"n)il cont#ctose2"#l) De tod#s #s m#neir#s. # 0r#vide- ##rente do coro indic# # verd#de o coroinc3# sem conte;do)*ro$lem#s d# 0r#vide-Os ro$lem#s d# 0r#vide- revel#m semre "m re;dio do $e$é) Est# #/irm#&(o ser'cert#mente contest#d# com veem8nci# or #!"el#s esso#s # !"em m#is se #lic#)

*orém. se !"isermos con3ecer # re#lid#de. se dese5#rmos re#lmente con3ecer+nos #nós mesmos. teremos de rescindir dos v#lores 3#$it"#is) Isto or!"e eles constit"emo ior inimi0o % sincerid#de) En!"#nto erm#necermos convencidos de !"e #r#sermos $o#s esso#s $#st#r' m#nter cert#s #tit"des o" o$serv#r comort#mentos de+termin#dos. rerimiremos /or&os#mente todos os im"lsos !"e n(o se co#d"nem como dito es!"em# esso#l) T#is im"lsos rerimidos s(o #!"ilo !"e. so$ # /orm# desintom#s coror#is. ##recem #r# ree!"ili$r#r # re#lid#de)

 N(o nos c#ns#remos de insistir neste #secto. #r# !"e nin0"ém se il"d# com "m reciit#do 6isso n(o tem n#d# # ver comi0oJ7 Ter /il3os ser' sem som$r# de d;vid#"m dos tem#s m#is ositiv#mente v#lori-#dos. elo !"e s"scit# "m# enorme /#lt# desincerid#de o !"e or s"# ve- se tr#d"- em sintom#s) 4m desm#nc3o. or e2emlo. é

"m indic#dor de !"e # m"l3er dese5# livr#r+se do $e$é + e!"iv#le # "m #$ortoinconsciente) N# s"# /orm# m#is s"#ve. esse re;dio do $e$é m#ni/est#+se so$ # c##

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:!"#se semre 3#$it"#l< d#s n'"se#s e dos vómitos d"r#nte # 0r#vide-) "m sintom#!"e se m#ni/est# so$ret"do n#s m"l3eres m#is delic#d#s e del0#d#s n# medid# em !"e# 0r#vide- rovoc# nel#s "m incremento desmedido d#s 3ormon#s /eminin#s:estro0énios<) =#s t#m$ém n#s m"l3eres menos /eminin#s. est# er"&(o 3ormon#l d#/eminilid#de 0er# temor e re;dio !"e se tr#d"- em n'"se#s e vómitos) A sens#&(o

0ener#li-#d# de n'"se# e de m#l+est#r d"r#nte # 0r#vide- indic# #/in#l !"e s(o m"itosos c#sos em !"e # c3e0#d# de "m /il3o rovoc# "m# sens#&(o de re;dio. #r# #lémde #le0ri#) N#d# se #/i0"r# m#is comreens,vel n# medid# em !"e # c3e0#d# de "m/il3o ress"1e "m# #lter#&(o tr#nscendente n# vid# de "m# esso# e "m #créscimod# resons#$ilid#de !"e. n(o ten3#mos d;vid#s. ode desenc#de#r temor n"m# /#seinici#l) *orém. e n# medid# em !"e esse con/lito n(o é con/ront#do cons+cientemente.o re;dio #ss# #r# o coro)Gestose d# 0r#vide-H' !"e distin0"ir entre "m# 0estose rem#t"r# :entre # P)# e # >)# sem#n#< e "m#0estose t#rdi#. con3ecid# t#m$ém como to2icemi# d# 0r#vide-) A 0estose c#r#cteri-#+se el# 3iertens(o. erd# de #l$"min# elos rins. c(i$r#s :ecl#msi#<. en5oos e

vómitos m#tin#is) O !"#dro 0er#l indic# re;dio do $e$é e tent#tiv#s + "m#ssim$ólic#s o"tr#s concret#s + de se livr#r dele) A #l$"min# erdid# é de c#it#limortnci# #r# o $e$é) 9ont"do. "m# ve- !"e se erde. n(o ode ser reenc#min3#d#

 #r# ele + tr#t#+se no /"ndo de imedir o norm#l crescimento do $e$é #o ne0#r+l3em#téri#+rim#) As c(i$r#s or s"# ve- revel#m # inten&(o de e2"ls#r o $e$é:#ssemel3#m+se %s contr#c&1es do #rto<) Todos estes sintom#s. rel#tiv#mente/re!"entes. s(o indic#dores do con/lito #cim# descrito) oss,vel ded"-ir # intensi+d#de do re;dio o" # medid# em !"e # m(e est' disost# # #ceit#r # cri#n&#. el#viol8nci# e eri0osid#de dos sintom#s vividos)

 N# 0estose t#rdi# de#r#+se+nos "m !"#dro m#is #0"do !"e #me#&# seri#mente n(o#en#s o $e$é m#s t#m$ém # m(e) Neste c#so # irri0#&(o s#n0",ne# d# l#cent# és"$st#nci#lmente red"-id#) A s"er/,cie de intercm$io d# l#cent# sit"#+se entre os> m e os > m) A 0estose red"- # s"er/,cie #r# Q m. e com menos de m o /etomorre) A l#cent# é # s"er/,cie de cont#cto entre # m(e e o /il3o) Ao red"-ir+se #circ"l#&(o s#n0",ne# re+d"-+se t#m$ém o cont#cto) #ssim !"e n"m ter&o dos c#sos.# ins"/ici8nci# d# l#cent# cond"- % morte do $e$é) "#ndo o $e$é conse0"eso$reviver % 0estose t#rdi# cost"m# 0er#lmente ser r#!",tico e ter ##r8nci# de vel3o)A 0estose t#rdi# consiste n"m#19

11"tent#tiv# do coro #r# #s/i2i#r o $e$é. n# !"#l # m(e 1e em risco # róri# vid#)

A medicin# consider# #s m"l3eres di#$étic#s. o$es#s e doentes ren#is como sendom#is roens#s % 0estose) Se e2#min#rmos esses tr8s 0r"os. veremos !"e t8m "m ro$lem# em com"m o #mor) As di#$étic#s s(o inc##-es de #ceit#r #mor e. ort#nto.t(o+o"co o odem d#r #s doentes ren#is t8m ro$lem#s de conviv8nci# e #s o$es#s.com # s"# $"limi#. indic#m cl#r#mente !"e roc"r#m comens#r # /#lt# de #mor !"eressentem #tr#vés d# in0est(o de #limentos) N(o ser'. ois. de estr#n3#r !"e m"l3eres!"e ten3#m ro$lem#s com # tem'tic# do 6#mor7 ten3#m di/ic"ld#des em #ceit#r "m#cri#n&#)O #rto e # #m#ment#&(oTodos os ro$lem#s !"e di/ic"lt#m o" #tr#s#m o #rto s(o indic#dores d# tent#tiv# dereter o $e$é e d# ne0#&(o de se se#r#r dele) Este ro$lem# #ncestr#l entre m(e e /il3o

volt# # reetir+se !"#ndo o /il3o. #nos m#is t#rde. resolve #$#ndon#r # c#s# #tern#)Tr#t#+se d# mesm# sit"#&(o em l#nos di/erentes #!"#ndo do #rto. o /il3o #$#ndon#

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# se0"r#n&# do cl#"stro m#terno. e no se0"ndo c#so #$#ndon# o #m#ro d# c#s# #tern#) As d"#s sit"#&1es cost"m#m cond"-ir # "m 6#rto di/,cil7. #té !"e o cord(o"m$ilic#l se5# /in#lmente cort#do) T#m$ém #!"i # tem'tic# centr#l é 6solt#r7)"#nto m#is nos #ro/"nd#mos no !"#dro d# doen&# e. or conse0"inte. nos

 ro$lem#s do Ser H"m#no. mel3or somos c##-es de o$serv#r !"e # vid# 3"m#n#

oscil# entre os ólos 6#ceit#r7@ e 6l#r0#r7) Ao rimeiro cost"m#mos com /re!"8nci#d#r o nome de 6#mor7. e #o se0"ndo. n# s"# /orm# e2trem#. 6morte7) Civer consisteem e2ercit#r ritmic#mente # #ceit#&(o e o desrendimento) O m#is com"m éconse0"ir /#-er+se "m# cois# m#s n(o # o"tr#. o".@) A #l#vr# "tili-#d# elos #"tores é >ereinlassen :dei2#r entr#r<. #r# e2rimir #idei# de dei2#r entr#r #l0o em si) /C) do 4.=

 ior #ind#. nen3"m# d#s d"#s) No #cto se2"#l. # m"l3er teve de se #$rir e dil#t#r #r# oder #ceit#r o 4u. 93e0#do o momento do #rto el# tem de se #$rir e dil#t#r "m# ve-m#is #r# se desrender de "m# #rte do se" Ser #r# !"e este se oss# converter n"m4u indeendente) Se 3o"ver resist8nci# res"lt#r(o comlic#&1es #r# o #rto e 3#ver'!"e recorrer % ces#ri#n#) Os $e$és c"5o temo de 0est#&(o ten3# sido e2cedido

cost"m#m vir #o m"ndo or vi# de ces#ri#n#. o !"e e2rime $em ess# 6resist8nci# %se#r#&(o7) As rest#ntes c#"s#s !"e cost"m#m determin#r # necessid#de de recorrer %ces#ri#n# indic#m t#m$ém # e2ist8nci# do mesmo ro$lem# # m"l3er tem medo deser dem#si#do estreita, de so/rer "m# rot"r# do er,neo. o" de dei2#r de ser #tr#ente

 #r# o 3omem) N# sit"#&(o do #rto rem#t"ro. !"e cost"m# ser rovoc#do elo romimentoe2temorneo d#s '0"#s. o !"#l se deve or s"# ve- # contr#c&1es #dvind#s #ntes detemo. de#r#+se+nos o ro$lem# inverso) Tr#t#+se nesse c#so d# tent#tiv# de deitar acriança &ora.A #m#ment#&(o v#i m"ito #lém d# simles #liment#&(o) O leite m#terno contém os#nticoros !"e rote0em o $e$é d"r#nte os rimeiros seis meses de vid#) Sem o leitem#terno # cri#n&# c#rece dess# rotec&(o !"e é m"ito m#is #ml# do !"e # !"e l3e

 roorcion#m os se"s rórios #nticoros) A cri#n&# !"e n(o tem # ossi$ilid#de deser #m#ment#d# v8+se #ssim riv#d# do cont#cto directo com # m(e m#is #ind#./#lt#r+l3e+' # sens#&(o de rotec&(o !"e est# l3e ode tr#nsmitir #o 6#ert'+l# contr# ose" eito7) A sit"#&(o do $e$é n(o #m#ment#do revel# /#lt# de dese5o d# m(e #r##liment'+lo. rote08+lo e oc"#r+se dele esso#lmente) O ro$lem# encontr#+se m#is

 ro/"nd#mente rerimido n#s m(es !"e n(o t8m leite #r# d#r do !"e n#!"el#s !"erecon3ecem /r#nc#mente !"e n(o !"erem d#r de m#m#r)% esterilidade incapacidade de conceber"#ndo "m# m"l3er n(o tem /il3os #es#r de os dese5#r. t#l indic# re;dio

inconsciente o" "m dese5o /"nd#do n"m# motiv#&(o en0#n#dor#) 4m# motiv#&(oen0#n#dor# oder' ser. or e2emlo. o dese5o de s#lv#r o c#s#mento e n(o erder om#rido. o" de rele0#r #r# se0"ndo l#no ro$lem#s !"e re!"erem sol"&(o. medi#nte# c3e0#d# de "m $e$é) Em t#is sit"#&1es o coro cost"m# re#0ir com sincerid#de ecl#rivid8nci#) D# mesm# /orm#. # esterilid#de do 3omem indic# medo de se renderemo+cion#lmente e de #ss"mir # resons#$ilid#de !"e "m# cri#n&# inevit#velmente#c#rret#ri# #r# # s"# vid#)A meno#"s# e o clim#ctérioO /im d# menstr"#&(o ress"1e. #r# # m"l3er. "m# #lter#&(o de vid# t(osi0ni/ic#tiv# como o s"r0imento do rimeiro er,odo) A meno#"s# #ssin#l# % m"l3er# erd# d# /#c"ld#de de rocri#r e. ort#nto. t#m$ém. # erd# de "m# /orm# de

e2ress(o eseci/ic#mente /eminin#) O modo como ess# m"d#n&# é #ss"mid#deender' em l#r0# medid# d# s"# #tit"de #r# com # róri# /eminilid#de e d#

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re#li-#&(o se2"#l !"e ten3# vivido #té ent(o) *#r# #lém d#s re#c&1es sec"nd'ri#scomo # #nsied#de. # inst#$ilid#de e # /#lt# de ener0i# + tod#s el#s ind,cios de di/ic"l+d#des n# #d#t#&(o % nov# et## d# vid# +. e2iste #ind# "m# série de sintom#s dec#r'cter som'tico) S(o so$e5#mente con3ecidos os acessos de calor #tr#vés dos !"#is.n# re#lid#de. se retende sin#li-#r 6#rdor se2"#l7) S(o "m# tent#tiv# de # m"l3er

mostr#r !"e #es#r d# erd# do er,odo n(o erde" # /eminilid#de no sentido se2"#l econtin"# com /"l0or) Hemorr#0i#s /re!"entes s(o. t#m$ém. tent#tiv#s de sim"l#r/ertilid#de e 5"vent"de)A m#0nit"de dos ro$lem#s e dos incómodos do clim#ctério deendem. em 0r#ndemedid#. d# lenit"de com !"e se ten3# vivido # /eminilid#de #té #o se" s"r0imento)Todos os dese5os n(o re#li-#dos cost"m#m #0i0#nt#r+se nest# /#se d# vid#. s"scit#ndo#m#r0"r# el#s oort"nid#des erdid#s. #nsied#de e o dese5o de rec"er#r o temo

 erdido) Só nos /#- arder de dese2o #!"ilo !"e n(o é vivido) Nest# /#se d# vid# écost"me t#m$ém ##recerem t"mores $eni0nos do tecido m"sc"l#r no ;tero # !"ese d' o nome de 6miom#s7) Esses t"mores d# m#tri- sim$oli-#m "m# 0r#vide- + #m"l3er #liment# no ;tero #l0o !"e dever' deois ser e2tr#,do medi#nte "m# oer#&(o

cir;r0ic# e!"i#r'vel #o #rto) O miom# ode consider#r+se como "m ind,cio de "mdese5o inconsciente de en0r#vid#r)A /ri0ide- e # imot8nci#*or detr's de tod#s #s ert"r$#&1es de ordem se2"#l encontr#mos o medo) ' #!"i/#l'mos d# rel#&(o !"e e2iste entre o or0#smo e # morte) O or0#smo constit"i "m##me#&# #r# o E" n# medid# em !"e li$ert# "m# /or&# !"e somos inc##-es dedomin#r e !"e n(o conse0"imos control#r com o E0o) Todos os est#dos e2t'ticos o"de del,rio + t#nto de ,ndole se2"#l como reli0ios# + desenc#dei#m sim"lt#ne#mente/#sc,nio e terror) O medo ser' t#nto m#ior !"#nto m#is "m# esso# este5# #cost"m#d## control#r+se) O 82t#se é erd# de controlo) O #"todom,nio é "m# !"#lid#de !"e #noss# socied#de v#lori-# m"ito ositiv#mente e !"e. or isso. roc"r# inc"tir de /orm##ctiv# n#s cri#n&#s :6)))e #0or# dei2#+te de c3or#min0"eir#sJ7< A #/irm#&(o de !"e "m#"todom,nio ri0oroso /#cilit# # conviv8nci# soci#l é t#m$ém "m sin#l d# incr,vel/#lsid#de d# socied#de #ct"#l) O #"todom,nio n(o #ss# d# reress(o #r# o c#mo doinconsciente de todos os im"lsos n(o dese5#dos or "m# com"nid#de) Dess# /orm# oim"lso des##rece. sem d;vid#. m#s 3' !"e er0"nt#r o !"e s"ceder' com ele) D#do!"e. or n#t"re-#. o im"lso tem de se m#ni/est#r. isto é. "0n#r' #r# volt#r # s#ir %l"- do di#. o Ser H"m#no ver+se+' /or&#do # contin"#r # deserdi&#r ener0i# #r# oconse0"ir rerimir e control#r)*or #!"i se v8 !"e o Ser H"m#no tem medo de erder o controlo) O est#do de 82t#seo" de em$ri#0"e- 6lev#nt# # t#m# do inconsciente7 e tr#- % l"- do di# t"do o !"e

tin3# sido oc"lt#do c"id#dos#mente #té ent(o) O Ser H"m#no v8+se #ssim /or&#do #e2ercit#r "m# sincerid#de !"e l3e é 3#$it"#lmente m"ito doloros#) 6In vino verit#s7.di-i#m os Rom#nos) No est#do de em$ri#0"e- c3e0#m # $rot#r #cessos de /"rios##0ressivid#de do m#is m#nso dos cordeiros. e o 63omem ri5o7 des#t#r' #os r#ntos) Are#c&(o é 0en",n#. m#s soci#lmente indecoros# + 6dever,#mos ser c##-es de noscontrol#rmos7) Em t#is sit"#&1es. o 3osit#l tem o cond(o de nos torn#r sinceros)A esso# !"e. or medo de erder o controlo. se e2ercit# contin"#mente n# #rte do#"todom,nio. ter' 0r#ndes di/ic"ld#des em ren"nci#r #o controlo do E" no c#mo d#se2"#lid#de #en#s e em dei2#r livre c"rso #os #contecimentos) No momento door0#smo esse e!"eno E" do !"#l t#nto nos or0"l3#mos des##rece) No momento door0#smo o E" morre :)))in/eli-mente. #en#s or $rev,ssimos inst#ntes. sen(o #

il"min#&(o #tin0ir+se++i# com # m#ior d#s /#cilid#desJ< =#s se nos #0#rr#rmos #o E" $lo!"e#mos o or0#smo) "#nto m#is o E" roc"r# /or&#r o or0#smo. m#is este l3e

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esc##) Aind# !"e so$e5#mente con3ecid#. est# lei é /re!"entemente es!"ecid#)En!"#nto o E" dese5#r #l0"m# cois# ser' imoss,vel #lc#n&'+l#) Em ;ltim# instnci# odese5o converte+se no se" oosto dese5#r dormir cond"- % insóni#. dese5#r ot8nci#res"lt# em imot8nci#) En!"#nto #nsi#rmos el# il"min#&(o. n(o # #tin0iremosJ Oor0#smo é # ren;nci# do E" + só #ssim se conse0"e # 6"ni/ic#&(o7. or!"e en!"#nto

 erd"r#r "m E" os 6o"tros7 t#m$ém ersistir(o e viveremos em d"#lid#de) Se!"iserem viver o or0#smo. t#nto o 3omem como # m"l3er ter(o de se descontr#ir edei2#r !"e #s cois#s si0#m o se" c"rso) No ent#nto. #r# !"e 3#5# 3#rmoni# n# rel#&(ose2"#l. t#nto "m como o o"tro ter(o de c"mrir o"tros re!"isitos esec,/icos do se"

 rório se2o. #r# #lém deste re!"isito com"m)' nos de$r"&'mos demor#d#mente so$re # c##cid#de de entre0# como sendo "m

 rinc,io d# /eminilid#de) A /ri0ide- n(o indic# !"e "m# m"l3er n(o dese5# entre0#r+se len#mente m#s #ntes !"e el# !"er desemen3#r o #el do 3omem) N(o dese5#s"5eit#r+se. n(o retende /ic#r de$#i2o do 3omem e !"er. #ntes de m#is. domin#r) T#isnsi#s de oder e de dom,nio s(o e2ress(o do rinc,io m#sc"lino e imedem #m"l3er de se identi/ic#r len#mente com o rinc,io /eminino) cl#ro !"e t#is

 ert"r$#&1es #c#$#m or #/ect#r "m rocesso ol#r t(o sens,vel como od# se2"#lid#de) O /#cto de # m"l3er !"e se revel# /r,0id# com o #rceiro conse0"ir#tin0ir o or0#smo #tr#vés do on#nismo vem con/irm#r est# o$serv#&(o) O ro$lem#do dom,nio e d# entre0# des##rece no #cto de m#st"r$#&(o # m"l3er sente+se # sós en(o tem de #col3er nin0"ém. #en#s #s s"#s róri#s /#nt#si#s) 4m E" !"e n(o sesente #me#&#do or "m T" retir#+se de $om 0r#do) N# /ri0ide- esel3#m+se t#m$émos receios d# m"l3er er#nte os se"s rórios instintos. !"#ndo n# socied#de # !"e

 ertence os ol3#res rec#em es#d#mente so$re mulheres &(ceis, putas, etc) A m"l3er/r,0id# n(o !"er dei2#r n#d# entr#r nem s#ir. #en#s !"er m#nter+se /ri# e dist#nte)O rinc,io m#sc"lino consiste em /#-er. em cri#r e em re#li-#r) O 3omem :B#n0< é#ctivo e. ort#nto. #0ressivo) A ot8nci# se2"#l é e2ress(o e s,m$olo de oder + #imot8nci#. sin#l de de$ilid#de) *or detr's d# imot8nci# esconde+se o temor d# m#s+c"linid#de e d# #0ressivid#de róri#s) H' medo em ter de demonstr#r # s"#3om$rid#de) A imot8nci# é t#m$ém e2ress(o do temor d# /eminilid#de em si

 rório) O /eminino é enc#r#do como "m# #me#&# !"e dese5# en0olir+nos) O /emininom#ni/est#+se #!"i so$ o #secto d# vel3# + o" $r"2# + !"e come cri#ncin3#s) Nin0"ém!"er ir #té % 60r"t# d# $r"2#7) T#m$ém #!"i se torn# m#ni/est# # esc#ss# identi/ic#&(o!"e e2iste com # m#sc"linid#de. lo0o. com os #tri$"tos do oder e d# #0ressivid#de)O imotente identi/ic#+se so$rem#neir# com o ólo #ssivo e com o #el des"$ordin#do) Teme # #c&(o) E c#,mos. "m# ve- m#is. no c,rc"lo vicioso de roc"r#rc3e0#r % ot8nci# #tr#vés d# vont#de e do es/or&o + !"#nto m#ior /or # ress(o. m#is

in#lc#n&'vel res"lt#r' # erec&(o) A imot8nci# deveri# ser o esc#e #r# se #veri0"#r ##tit"de esso#l de c#d# "m /#ce % tem'tic# do oder. d# /or&# e d# #0ressivid#de e er#nte #s /o$i#s !"e l3es est(o rel#cion#d#s)Ao e2#min#r os ro$lem#s d# se2"#lid#de em 0er#l. 3' !"e n(o es!"ecer !"e n# #lm#do Ser H"m#no e2iste "m #secto /eminino e "m #secto m#sc"lino e !"e. emde/initivo. c#d# !"#l. 3omem o" m"l3er. dever' desenvolver n# tot#lid#de #m$os os#sectos) Este c#min3o esin3oso come&#. orém. el# identi/i+11&c#&(o tot#l com # róri# se2"#lid#de coror#l de c#d# "m) 4m# ve- #ss"mido esse

 ólo. ser' ent(o oss,vel desert#r e inte0r#r de modo consciente # #rte d# #lm#corresondente #o o"tro ólo. #tr#vés do encontro com o se2o oosto

i#

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# coração e a circulação*ress(o $#i2# + *ress(o #lt# :3iotens(o + 3iertens(o<O s#n0"e é s,m$olo de vid#) O s#n0"e é

o s"stent'c"lo m#teri#l d# vid# e e2ress(o d# individ"#lid#de) O s#n0"e é "m 6s"mom"ito eseci#l7 + é o s"mo d# vid#) 9#d# 0ot# de s#n0"e contém o indiv,d"o n# s"#tot#lid#de. d#, # 0r#nde imortnci# !"e reveste #r# # m#0i#) or isso !"e os

 Pendler "tili-#m "m# 0ot# de s#n0"e como m;mi#. e é or isso. t#m$ém. !"e $#st#"m# ;nic# 0ot# de s#n0"e #r# se /#-er "m di#0nóstico comleto)A ress(o s#n0",ne# é e2ress(o d# dinmic# do Ser H"m#no) El# deriv# d#inter#c&(o do /l"2o s#n0",neo e d#s #redes dos v#sos !"e o encerr#m) Ao consider#r+se # ress(o s#n0",ne# n(o deve erder+se de vist# esses dois comonentes #nt#0ó+nicos or "m l#do o l,!"ido !"e escorre e. or o"tro. #s #redes dos v#sos !"e ocont8m) Se o s#n0"e re/lecte o Ser. #s #redes dos v#sos s#n0",neos reresent#m ors"# ve- #s /ronteir#s dentro d#s !"#is se orient#m o desenvolvimento d# erson#lid#de

e #s resist8nci#s !"e se o1em #o desenvolvimento)4m# esso# !"e ten3# # ress(o dem#si#do $#i2# :3iotens(o<. n(o des#/i#minim#mente ess#s /ronteir#s) N"nc# ro+1?1

c"r# imor+se e coloc# em c#mo tod#s #s s"#s resist8nci#s n"nc# v#i #té #o limite)"#ndo se l3e de#r# #l0"m con/lito retir#+se de imedi#to e o s#n0"e $#te t#m$ém emretir#d# #té !"e el# #c#$# or desm#i#r) Semel3#nte esso# ren"nci# :##rentementeJ<# tod# e !"#l!"er /orm# de oder el# e o se" s#n0"e retir#m+se e demitem+se d#s s"#sresons#$ilid#des) Gr#&#s #o desm#io o indiv,d"o erde o con3ecimento. retr#i+se

 #r# o c#mo do descon3ecimento e #l3ei#+se de todos os ro$lem#s) *ode di-er++se

!"e se #"sent#) Est#mos er#nte "m# cen# cl'ssic# de oeret# # d#m# é s"rreendid# elo m#rido n"m# sit"#&(o comrometedor#. desm#i#. e todos os resentes semo$ili-#m #r# # recond"-ir #o con3ecimento. s#lic#ndo+# com '0"#. /#-endocorrente de #r. d#ndo+l3e s#is # c3eir#r. ois !"e se # rot#0onist# resolvesses"$it#mente retir#r+se #r# o"tro l#no. ren"nci#ndo $r"sc#mente %s s"#sresons#$ilid#des. !"#l!"er con/lito. or m#is $elo !"e /osse. erderi# todo ointeresse)O 3iotenso ev#de+se. liter#lmente. or /#lt# de nimo e de cor#0em) Fic# de r#stos

 er#nte !"#l!"er des#/io e #!"eles !"e o rodei#m lev#nt#m+l3e #s ern#s #r# !"e os#n0"e l3e s"$# nov#mente % c#$e&#. o se" centro de oder. e oss# #ssim rec"er#ros sentidos e #ss"mir "m# ve- m#is #s resons#$ilid#des) 4m dos tem#s !"e o3iotenso roc"r# evit#r # todo c"sto é o d# se2"#lid#de ois !"e est# deende. eml#r0# medid#. d# ress(o s#n0",ne#)

 No !"#dro d# 3iertens(o é cost"me. t#m$ém. de#r#r+se++nos # #nemi# c"5# /orm#m#is /re!"ente consiste n# /#lt# de /erro no s#n0"e) Ess# c#r8nci# #/ect# #tr#ns/orm#&(o d# ener0i# cósmic# :*r#n#<. !"e #$sorvemos com c#d# insir#&(o. emener0i# coror#l :s#n0"e<) A #nemi# #ont# #r# # ne0#&(o de #$sorver # #rcel# deener0i# vit#l corresondente # c#d# indiv,d"o e de # converter em oder de #c&(o)T#m$ém neste c#so se recorre % doen&# como rete2to #r# # #ssivid#de) F#lt# #

 ress(o necess'ri#)As medid#s ter#8"tic#s m#is #de!"#d#s #r# #"ment#r # ress(o est(o rel#cion#d#s.

sem e2ce&(o. com o desenvolvimento d# ener0i#. o !"e em si é $#st#nte revel#dor. e#ct"#m #en#s

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en!"#nto /orem #lic#d#s 3idrom#ss#0em. /ric&1es. moviment#&(o. 0in'stic# eter#i#s Knei) Tod#s el#s rovoc#m "m #"mento d# ress(o s#n0",ne# n# medid#em !"e se /#- !"#l!"er cois# e isso or s"# ve- tr#ns/orm# # ener0i# em /or&#) A s"#"tilid#de #c#$#. orém. no momento em !"e os e2erc,cios s(o interromidos) O 82itod"r#do"ro #en#s se conse0"e medi#nte "m# modi/ic#&(o d# #tit"de interior)

O ólo oosto tr#d"-+se n# ress(o e2cessiv#mente elev#d# :3iertens(o<) Gr#&#s #e2eri8nci#s lev#d#s # c#$o s#$e+se !"e # #celer#&(o do "lso e o #"mento d# ress(os#n0",ne# n(o #contecem "nic#mente como conse!"8nci# de "m incremento does/or&o coror#l m#s. t#m$ém. # #rtir d# mer# idei# o" s"0est(o) A ress(os#n0",ne# de "m# esso# #"ment# i0"#lmente !"#ndo. or e2emlo. no dec"rso de"m# convers# se #/lor# s"$it#mente "m tem# o" con/lito !"e # #/ecte. m#s volt# #

 $#i2#r #ssim !"e el# se ron"nci# so$re o ro$lem#. o" se5#. o tr#ns1e #r# o l#nover$#l) Esse con3ecimento. o$tido or vi# e2eriment#l. constit"i "m# $o# $#se #r#se c3e0#r # "m entendimento d#s c#"s#s s"$5#centes d# 3iertens(o) "#ndo. emvirt"de de se ens#r const#ntemente em determin#d# #c&(o. # circ"l#&(o s#n0",ne##celer# sem !"e # #c&(o se c3e0"e # concreti-#r. o" se5#. sem !"e 3#5# "m# desc#r0#.

 rod"-+se "m# 6ress(o erm#nente7) Nesse c#so. o indiv,d"o é s"$metido el# s"#im#0in#&(o # "m# e2cit#&(o const#nte e o sistem# circ"l#tório m#ntém # e2cit#&(o n#eser#n&# de # oder vir # tr#ns/orm#r em #c&(o) Se t#l n(o #contecer. o indiv,d"o

 erm#necer' so) press!o. *orém. e #r# nós isso #/i0"r#+se m#is imort#nte #ind#. omesmo s"cede no l#no do con/lito em si) S#$endo nós !"e # mer# men&(o d#tem'tic# do con/lito rovoc# "m #"mento d# ress(o e !"e #o ver$#li-'+lo # ress(ovolt# # $#i2#r. torn#+se cl#ro !"e o 3iertenso se m#ntém const#ntemente n#s m#r0ensdo con/lito sem #ort#r !"#l!"er sol"&(o) Ele tem "m con/lito m#s n(o o resolve) O#"mento d# ress(o s#n0",ne# é "m# re#c&(o /isioló0ic# len#mente 5"sti/ic#d# oor0#nismo rov8 "m# #"mento de ener0i# # /im de !"e oss#mos resolver com vi0or#crescido os con/litos e t#re/#s iminentes)Se isso #contecer. o e2cesso de ener0i# ser' cons"mido e # ress(o volt#r' #os n,veisnorm#is) O 3iertenso. orém. n(o resolve os se"s con/litos elo !"e n(o consome #

 ress(o /ornecid# em e2cesso) *elo contr'rio. re/"0i#+se em #ctivid#des e2tern#s e.#tr#vés de "m# #ctivid#de e2#0er#d# no m"ndo e2terior. roc"r# distr#ir+se # simesmo e #os dem#is do convite #r# resolver o con/lito)Ceri/ic#mos !"e t#nto #!"ele !"e so/re de tens(o $#i2# como o !"e # teme2cessiv#mente #lt# tendem # evit#r os con/litos com !"e se v8em con/ront#dos. #ind#!"e "m e o"tro o /#&#m recorrendo # t'ctic#s di/erentes) En!"#nto o rimeiro se retir#

 #r# o c#mo do inconsciente. o se0"ndo #tordo#+se # si mesmo e #os dem#is #tr#vésde "m# #ctivid#de e2cessiv# e "m din#mismo desnecess'rio) Re/"0i#+se n# #c&(o)

l"- dest# ol#rid#de. or conse0"inte. o norm#l é !"e # tens(o $#i2# incid# com m#ior /re!"8nci# n#s m"l3eres. e # tens(o #lt# nos 3omens) Acresce !"e # 3iertens(o é "mind,cio de #0ressivid#de rerimid#) A 3ostilid#de erm#nece enc#l3#d# no l#no d#sidei#s e # ener0i# mo$ili-#d# n(o c3e0# # ser desc#rre0#d# #tr#vés d# #c&(o)93#m#mos # est# #tit"de 6#"todom,nio7) O im"lso #0ressivo rovoc# "m #créscimode ress(o e o #"todom,nio rovoc# # contr#c&(o dos v#sos s#n0",neos) O indiv,d"oconse0"e. #ssim. m#nter # ress(o so$ controlo) A ress(o do s#n0"e e # contr#+

 ress(o d#s #redes dos v#sos s#n0",neos rovoc#m # so$re+ress(o) Ceremos m#is#di#nte o modo como est# #tit"de de #0ressivid#de rerimid# cond"- direct#mente #oen/#rto)E2iste #ind# # 3iertens(o d# vel3ice. rovoc#d# el# c#lci/ic#&(o dos v#sos) O

sistem# c#rdiov#sc"l#r tem como /"n&(o # cond"&(o e # com"nic#&(o) 9om o #v#n&#r d# id#de # /le2i$ilid#de e # el#sticid#de dimin"em. # com"nic#&(o res"lt# entorecid#

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e # ress(o #"ment#)1?"

# coraçãoA $#tid# do cor#&(o é "m rocesso rel#tiv#mente #"tónomo !"e sem o rec"rso # "m#!"#l!"er técnic# esec,/ic# :como se5#

o )io&eed)ack, or e2emlo<. se s"$tr#i % vont#de) Este ritmo sin"soid#l e2rime "m#norm# ri0oros# do coro) O ritmo c#rd,#co imit# o ritmo resir#tório o !"#l. esse sim.é s"scet,vel de #lter#&(o vol"nt'ri#) A $#tid# do cor#&(o se0"e "m ritmo ri0o+ros#mente 3#rmónico e orden#do) "#ndo. em virt"de d#s c3#m#d#s #rritmi#s. ocor#&(o troe&# o" se #rr#st# $r"sc# e moment#ne#mente. isso revel# "m# ert"r$#&(od# re/erid# ordem e "m des/#s#mento em rel#&(o #o es!"em# norm#l)Se #ss#rmos em revist# #l0"m#s d#s in;mer#s e2ress1es idiom'tic#s !"e #l"dem #ocor#&(o. veremos !"e semre se re/erem # sit"#&1es emotiv#s) 4m# emo&(o é #l0o!"e o indiv,d"o #rr#nc# de si + "m movimento de dentro #r# /or# :do l#tim emovere,mover #r# o e2terior<) E2ress1es como o meu coraç!o d( pulos de ale"ria caiu'meo coraç!o aos pés sinto um aperto no coraç!o tenho o coraç!o na "ar"anta sinto o

coraç!o a querer sair'me do peito levo a coisa muito a peito tenho o coraç!o pesaroso s(o e2ress1es $#st#nte com"ns) Se "m# esso# n(o revel#r est# #rteemotiv#. !"e n(o deende do entendimento. #c3#mos !"e el#n(o tem coraç!o."#ndo d"#s esso#s se #m#m e se entendem n# er/ei&(o di-emos !"e os seuscoraç9es )atem em un#ssono. Em tod#s est#s im#0ens o cor#&(o é s,m$olo de "mcentro do indiv,d"o !"e n(o é re0ido nem elo intelecto nem el# vont#de)=#s o cor#&(o n(o é #en#s "m centro. ele é o centro do coro sit"#+se#ro2im#d#mente no meio. li0eir#mente encost#do so$re # es!"erd#. o l#do dossentimentos :corresondente #o 3emis/ério cere$r#l direito<) No l"0#r. recis#mente.onde o indiv,d"o toc# #r# se indic#r # si mesmo) O sentimento e. so$ret"do. o #morest(o intim#mente "nidos #o cor#&(o. con/orme nos indic#m #s e2ress1es #cim#en"mer#d#s) =#s di-emos #ind# !"e al"uém tem um coraç!o para as crianças!"#ndo 0ost# del#s !"#ndo "uardamos al"uém no coraç!o #$rimo+nos # el# edei2#mo+l# entr#r tem "rande coraç!o # esso# !"e é #$ert# e e2#nsiv#. emoosi&(o % esso# de coraç!o &echado, !"e n!o escuta o seu coraç!o e tem "mcoraç!o de pedra. Ess# 5#m#is dei2#ri# !"e l3e rou)assem o coraç!o e ort#nton"nc# se entre'

 "aria de alma e coraç!o # cois# #l0"m#) O cor#&(o $r#ndo. #o invés. #rrisc#+se ##m#r de pleno coraç!o, in/init#mente) Estes sentimentos #ont#m #r# # s"er#&(o d#

 ol#rid#de !"e e2i0e #r# t"do "m# /ronteir# e "m /im)As d"#s ossi$ilid#des encontr#m+se sim$oli-#d#s no cor#&(o o cor#&(o #n#tómico

est' dividido em dois e. or o"tro l#do. # 6$#tid#7 é $iton#l) A!"#ndo do n#scimento edo in0resso n# ol#rid#de + cons"m#do com # rimeir# insir#&(o de #r +. # #rededivisóri# do cor#&(o /ec3#+se #tr#vés de "m movimento re/le2o e o !"e #té ent(o er#"m# 0r#nde cm#r# de "m sistem# circ"l#tório. converte+se s"$it#mente em d"#s. o!"e o recém++n#scido n(o dei2# de viver sem "m certo desesero?) *or o"tro l#do. #reresent#&(o es!"em'tic# do s,m$olo do cor#&(o + t#l como # desen3#ri# "m#cri#n&# + é comost# or d"#s cm#r#s redond#s !"e c"lmin#m em vértice) D#d"#lid#de s"r0e # "nid#de) # isto !"e nos re/erimos !"#ndo di-emos !"e # m!e levao &ilho no coraç!o. A e2ress(o n(o /#- !"#l!"er sentido #n#tomi+c#mente + nestec#so consider#+se o cor#&(o como s,m$olo do #mor e o"co imort# !"e # #n#tomi# osit"# n# #rte s"erior do coro en!"#nto o /il3o se est' /orm#r m#is #$#i2o)

*oderi# t#m$ém di-er+se !"e o Ser H"m#no tem dois centros. "m em cim# e o"tro em $#i2o c#$e&# e cor#&(o + discernimento e sentimento) Eser#+se de "m# esso#

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comlet# !"e dison3# d#s d"#s /"n&1es. e !"e #s ten3# or i0"#l desenvolvid#s eme!"il,$rio 3#rmonioso) O indiv,d"o mer#mente r#cion#l #c#$# or ser incomleto e/rio) A!"ele !"e se re0e #en#s elos sentimentos é n# m#ior #rte d#s ve-esimreciso e imrevis,vel) Só !"#ndo #s d"#s /"n&1es se comlement#m e enri!"ecemm"t"#mente é !"e o indiv,d"o se nos #/i0"r# como sendo comleto)

As m;ltil#s e2ress1es n#s !"#is o cor#&(o é invoc#do indic#m !"e #!"ilo !"e o /#- erder o se" ritmo 3#$it"#l e re0r#do é semre "m# emo&(o) Est# t#nto ode ser omedo !"e o /#- dis#r#r o" #r#lis#r. como # #le0ri# o" o #mor !"e #celer#m de t#l4P?) Cer # not# d# '0in# >Q #cerc# d# decomosi&(o d# #l#vr# Herz6ei&lun". <5. do4.=modo # s"# $#tid# #o onto de c3e0#rmos # sentir o cor#&(o n# 0#r0#nt#) O mesmo#contece com #s ert"r$#&1es #toló0ic#s do ritmo c#rd,#co) Só !"e nesse c#so #emo&(o !"e #s rovoc# n(o ode ser #dvertid#) E é #, !"e reside 5"st#mente o

 ro$lem# #s ert"r$#&1es #/ect#m #s esso#s !"e n(o se dei2#m desvi#r do se"c#min3o or 6mer#s emo&1es7) Alter#+se o cor#&(o or!"e o Ser H"m#no n(o se

#treve # dei2#r+se #lter#r el#s emo&1es) O indiv,d"o #/err#+se % r#cion#lid#de e %norm# e n(o se dis1e # dei2#r+se 0overn#r elos sentimentos) N(o dese5# de /orm##l0"m# romer com # rotin# do di#+#+di# # !"e #s investid#s d#s emo&1es oconvid#m) *ois $em. em t#is sit"#&1es # emo&(o #ss# #r# o l#no som'tico e oindiv,d"o come&# # #decer de #/ec&1es c#rd,#c#s !"e o ert"r$#m) A $#tid# do cor#+&(o descarrila e o indiv,d"o v8+se /or&#do # o"vir liter#lmente #!"ilo !"e o cor#&(otem #r# l3e di-er)

 N(o nos #erce$emos 3#$it"#lmente d#s $#tid#s do cor#&(o + #en#s # doen&# o" #emo&(o /#-em com !"e #ssemos # senti++l#s) !"#ndo #l0o nos dei2# #lter#dos o"nos e2cit# !"e m#is sentimos o cor#&(o) Temos #!"i # c3#ve #r# o entendimento detodos os sintom#s c#rd,#cos s(o sintom#s !"e nos o$ri0#m # esc"t#r o !"e nos di- ocor#&(o) O doente c#rd,#co é "m# esso# !"e #en#s d' o"vidos #o !"e l3e di- #c#$e&# e dei2# m"ito o"co es#&o n# s"# vid# #r# o cor#&(o) Isso é eseci#lmenteveri/ic'vel no c#so d# c#rdio/o$i#) A c#rdio/o$i# :o" ne"rose c#rd,#c#< consiste n"m##n0;sti#. sem /"nd#mento /,sico no /"ncion#mento do ór0(o em si. !"e cond"- # "m#o$serv#&(o e2#0e+r#d#mente doenti# do cor#&(o) O medo de so/rer "m #t#!"ec#rd,#co é t(o 0r#nde !"e o c#rdione"rótico se dis1e. incl"sive. # oer#r m"d#n&#sr#dic#is n# s"# vid#)Se #n#lis#rmos o sim$olismo de semel3#nte comort#mento #reci#remos "m# ve-m#is # e2tr#ordin'ri# s#$edori# e ironi# com !"e #ct"# # doen&# o c#rdió/o$o !"e#en#s !"eri# re0er++se el# c#$e&#. v8+se /or&#do # vi0i#r const#ntemente o cor#&(o e

# mold#r # s"# vid# em /"n&(o d#s necesdes deste) T#l é o #vor !"e tem do se"cor#&(o + nome#d#mente o medo. len#mente 5"sti/ic'vel. de !"e #l0"m di# o cor#&(odei2e de $#ter + !"e1S)#c#$# or viver deendente dele e #c#$# or sit"'+lo no centro d# s"# mente) N(odei2# de ter # s"# 0r#&#J

 No c#so d# #n0in# de eito <an"ina pectoris=, #!"ilo !"e #r# o c#rdió/o$o se rocess# no l#no ment#l m#ni/est#+se #o n,vel do coro) Os v#sos !"e cond"-em os#n0"e #té #o cor#&(o end"recem e estreit#m e o cor#&(o dei2# de rece$er #limentos"/iciente) N(o 3' 0r#nde cois# # di-er d#do !"e todos s#$emos o !"e si0ni/ic# "mcoraç!o insens#vel o" "m coraç!o de pedra. A #l#vr# 6#n0in#7 si0ni/ic# liter#lmente

6#erto7 e. ort#nto. #n0in# de eito. "m #erto do cor#&(o) En!"#nto o c#rdió/o$ovive o #erto so$ # /orm# de #nsied#de. o doente !"e so/re de #n0in# de eito vive #

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concreti-#&(o desse #erto no l#no coror#l) A ter#i# "s"#lmente #lic#d# el#medicin# tr#dicion#l revel# "m sim$olismo ori0in#l #o doente s(o #dministr#d#s c'+s"l#s de nitro0licerin# YCa&initrina o" 5itrolin"ual, or e2emlo<. o" se5#. "mm#teri#l e2losivo) *roc"r#+se #ssim dil#t#r os ontos de #erto de modo # torn#r #cri#r "m l"0#r #r# o cor#&(o n# vid# do #ciente) Os doentes c#rd,#cos temem elo

se" cor#&(o + n(o sem #l0"m# r#-(oJ="itos. orém. n(o entendem o convite) "#ndo o #vor #os sentimentos #"ment# det#l /orm# !"e o indiv,d"o se /i# #en#s n# norm# #$sol"t#. # sol"&(o consiste emcoloc#r "m cor#&(o #rti/ici#l) E #ssim se s"$stit"i o ritmo vivo or "m pace'maker :ocom#sso est' #r# o ritmo como o morto #r# o vivoJ<) O !"e #ntes er# rovoc#do

 or "m# emo&(o é #0or# /eito or "m# m'!"in#) Se. or "m l#do. # /le2i$ilid#de e #c##cid#de de #d#t#&(o do ritmo c#rd,#co se erdem. or o"tro. dei2#+se de est#r %merc8 dos c#ric3os de "m cor#&(o vivo) "em so/r# de "rn cor#&(o 6#ert#do7 év,tim# d#s s"#s róri#s /or&#s e0oc8ntric#s e d#s s"#s nsi#s de oder)S#$emos todos !"e # 3iertens(o /#vorece o en/#rte do mioc'rdio) Cimos !"e o3iertenso é "m indiv,d"o !"e tem #0ressivid#de m#s !"e # rerime #tr#vés do

#"todom,nio) A #c"m"l#&(o d# ener0i# res"lt#nte é desc#rre0#d# or meio do en/#rtede mioc'rdio !"e o dei2# de coraç!o dilacerado. O #t#!"e c#rd,#co é # som# de todosos #t#!"es ini$idos e n(o e/ect"#dos) A)o so+/rer "m en/#rte o indiv,d"o ode comrov#r # ver#cid#de do !"e nos ensin# #s#$edori# d# Anti0"id#de. nome#d#mente. !"e # so$rev#lori-#&(o d#s /or&#s do E" e# domin#&(o d# vont#de nos #/#st#m d# corrente d# vid#) Só "m cor#&(o end"recidose ode !"e$r#rJDoenças card@acas

 Nos c#sos de ert"r$#&1es c#rd,#c#s devem roc"r#r+se resost#s %s se0"intes er0"nt#s>) Ten3o # c#$e&# e o cor#&(o + discernimento e sentimentos + em e!"il,$rio3#rmonioso) Dei2o es#&o s"/iciente #os me"s sentimentos. e #trevo+me # e2teriori-'+los) Civo e #mo de leno cor#&(o o" #en#s # ]Vb) A min3# vid# é #nim#d# or "m ritmo vivo o" roc"ro imor+l3e "m com#ssor,0ido e /or&#do)]) Aind# 3' com$"st,vel e e2losivo s"/icientes n# min3# vid#P) O"&o o !"e me di- o cor#&(oDe$ilid#de dos tecidos con5"ntivos + v#ri-es + trom$oseO tecido con5"ntivo "ne tod#s #s cél"l#s esec,/ic#s. s"stém++n#s. e "ne os di/erentesór0(os e "nid#des /"ncion#is #r# /orm#r "m todo m#is #mlo !"e recon3ecemos

como /i0"r#) 4m tecido con5"ntivo dé$il é indic#dor de /#lt# de /irme-#. tend8nci# #r# ceder. e /#lt# de el#sticid#de intern#) Em re0r# 0er#l. tr#t#++se de esso#s m"itos"scet,veis e r#ncoros#s) Est# c#r#cter,stic# m#ni/est#+se no coro so$ # /orm# de3em#tom#s rovoc#dos elo m#is leve 0ole)>]?A de$ilid#de do tecido con5"ntivo est' intim#mente li0#d# % /orm#&(o de v#ri-es)Est#s devem o se" ##recimento % #c"m"l#&(o. n#s vei#s d# s"er/,cie d#s ern#s. des#n0"e !"e n(o re0ress# devid#mente #o cor#&(o) Isso /#- com !"e 3#5# "m#

 reondernci# d# circ"l#&(o no ólo in/erior d# esso#. revel#dor# d# s"# estreit#vinc"l#&(o % terr# e "m# cert# ##ti# e m#ndriice /#lt#+l3es el#sticid#de) Em 0er#l.t"do o !"e #!"i dissemos # reseito d# #nemi# e d# 3iertens(o ode #lic#r+se #o

 resente sintom#)D'+se o nome de ::trom$ose7 % o$str"&(o de "m# vei# or "m co'0"lo) O eri0o d#

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trom$ose consiste em !"e o co'0"lo se solte. #sse #r# o "lm(o e #, rod"-# "m#em$oli#) O ro$lem# s"$5#cente # este sintom# é /'cil de recon3ecer) O s#n0"e. !"edeveri# ser /l"ido. torn#+se esesso. co#0"l# e n(o circ"l# #de!"#d#mente)A /l"ide- e2i0e semre c##cid#de de tr#ns/orm#&(o) N# mesm# medid# em !"e "m#

 esso# dei2# de se tr#ns/orm#r m#ni/est#m+se no se" coro sintom#s de

estr#n0"l#mento o" $lo!"eio d# circ"l#&(o) A mo$ilid#de e2tern# e2i0e mo$ilid#deintern#) Se "m# esso# se entre0# % re0"i&# ment#l ermitindo !"e #s s"#s oini1esco#0"lem e #ssem # senten&#s in/le2,veis. t#m$ém no coro. #!"ilo !"e deveri# ser/l"ido #c#$#r' or co#0"l#r e solidi/ic#r) s#$ido !"e # imo$ili-#&(o rolon0#d# n#c#m# /#- #"ment#r o risco de trom$ose) A imo$ili-#&(o indic# cl#r#mente !"e sedei2o" de viver o ólo d# moviment#&(o) 6T"do /l"i7. #/irmo" Her#clito) N"m#/orm# de e2ist8nci# ol#r # vid# m#ni/est#+se en!"#nto movimento e tr#ns/orm#&(o)Tod# # tent#tiv# de #0#rr#r "m ólo #en#s. cond"- % #r#lisi# e % morte) O im"t'vel.o eterno. #en#s se encontr# #r# #lém d# ol#rid#de) *#r# l' c3e0#rmos teremos denos s"$meter % tr#ns/orm#&(o. or!"e só el# nos oder' cond"-ir % im"t#$ilid#de)1"

11# aparel*o locomotor e os nervosA ost"r#"#ndo /#l#mos d# ost"r# de "m# esso# n(o tr#ns#rece cl#r#mente. el# simles

 #l#vr#. se nos re/erimos #o se" #secto coror#l o" mor#l) De !"#l!"er d#s /orm#s.est# #m$iv#l8nci# semntic# n(o deve cond"-ir # con/"s1es n# medid# em !"e #

 ost"r# e2terior é o re/le2o d# ost"r# interior) O interno semre se re/lecte noe2terno) Assim /#l#mos. or e2emlo. de "m# esso# rect#. n# m#ior #rte d#s ve-essem nos d#rmos cont# se!"er de !"e # #l#vr# rectid(o descreve "m# #tit"de coror#l!"e teve conse!"8nci#s c#it#is n# 3istóri# d# 3"m#nid#de) 4m #nim#l n(o és"scet,vel de ser recto or!"e #ind# n(o se er0"e") Em temos remotos o SerH"m#no de" o #sso tr#nscendente de se er0"er e diri0ir o ol3#r #r# cim#. #r# océ" con!"isto" #ssim # oort"nid#de de se converter em De"s e. sim"lt#ne#mente.des#/io" o eri0o de se 5"l0#r De"s) O eri0o e # oort"nid#de de se ter er0"idore/lectem+se t#m$ém no l#no coror#l) As #rtes $r#nd#s do coro. !"e os !"#+dr;edes m#nt8m $em rote0id#s. /ic#r#m desrote0id#s no Homem) Est# /#lt# de

 rotec&(o e # m#ior v"lner#$ilid#de !"e d#, #dvém v#i de #r com # virt"de ol#r de"m# m#ior #$ert"r# e recetivid#de) # col"n# verte$r#l. em #rtic"l#r. !"e nos er+1"1mite m#nter "m# ost"r# rect#) el# !"e con/ere vertic#lid#de. mo$ilid#de. e!"il,$rioe /le2i$ilid#de #o Ser H"m#no) A col"n# tem # /orm# de "m S d"lo e #ct"# con/orme

o rinc,io d# #morti-#&(o) A!"ilo !"e l3e con/ere /le2i$ilid#de e mo$ilid#de é # ol#rid#de vérte$r#s d"r#sdiscos moles)Di-,#mos nós !"e #s ost"r#s intern# e e2tern# se corresondem e !"e ess# #n#lo0i#se esel3# n"m 0r#nde n;mero de e2ress1es idiom'tic#s 3' esso#s rectas ecoerentes e esso#s !"e se dei2#m ver"ar todos con3ecemos esso#s r#"idas e cas'murras$M e eso#s !"e n(o se imort#m de "atinhar e se dei2#m /#cilmente #rr#st#r #o"tros n(o só l3es /#lt# atitude m#s t#m$ém "m apoio. =#s é oss,vel. t#m$ém.in/l"enci#r e modi/ic#r #rti/ici#lmente # #tit"de e2tern# # /im de sim"l#r /irme-#intern#) nesse sentido !"e os #is incit#m os se"s /il3os 0rit#ndo+l3es 61e+tedireitoJ7. 6ser' !"e n(o és c##- de m#nter #s cost#s direit#s7. e #ssim se entr# no

 5o0o d# 3iocrisi#)

Anos m#is t#rde. é o e2ército !"e orden#r' #os se"s sold#dos 6SentidoJ7) A, #sit"#&(o torn#+se 0rotesc#) O sold#do é /or&#do # m#nter o coro direito #o mesmo

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temo !"e é o$ri0#do # ver0#r+se interiormente) Desde o rinc,io dos temos oe2ército semre se emen3o" em c"ltiv#r # /irme-# e2terior #es#r de !"e. do ontode vist# estr#té0ico. t#l se #/i0"re "m# idiotice) D"r#nte o com$#te de n#d# #di#nt#m#rc3#r em /il# o" /ic#r em #r#d#) 9"ltiv#+se # /irme-# e2terior #en#s #r# des/#-er # corresond8nci# n#t"r#l entre /irme-# interior e /irme-# e2terior) A verd#deir#

inst#$ilid#de interior dos sold#dos cost"m#. ent(o. vir #o de cim# nos momentos del#-er. #ós "m# vitóri# o" em oc#si1es simil#res) Os 0"erril3eiros or s"# ve- n(oc"ltiv#m # ost"r# m#rci#l m#s oss"em "m# identi/ic#&(o ,ntim# com # miss(o !"edesemen3#m) A e/ici8nci# #"ment# consider#vel+mente 0r#&#s % /irme-# interior edimin"i com # sim"l#&(o de "m# /irme-# #rti/ici#l) #st# com#r#r # ost"r# dosold#do. com #s s"#s #rtic"l#&1es r,0id#s. e # ost"r# do v#!"eiro !"e 5#m#is1"1

>V) A!"i # #l#vr# "tili-#d# no ori0in#l é hartnFcki", !"e se ode tr#d"-ir liter#lmente or 6esco&o d"ro7) <5. do 4.=s#cri/ic#ri# # s"# li$erd#de de movimentos $lo!"e#ndo #s róri#s #rtic"l#&1es) Ess##tit"de #$ert# n# !"#l o indiv,d"o se sit"# no se" rório centro encontr#mo+l#

t#m$ém no T#i+93i)Tod# # ost"r# !"e n(o re/lict# # ess8nci# interior de "m# esso# #/i0"r#+se+nos deimedi#to /or&#d#) *or o"tro l#do. odemos recon3ecer /#cilmente "m# esso# #tr#vésd# s"# ost"r# n#t"r#l) Se #l0"m# doen&# # o$ri0#r # #dot#r "m# ost"r# !"e n"nc##ss"miri# vol"nt#ri#mente. # ost"r# em !"est(o revel#+nos "m# #tit"de intern# !"en(o /oi vivid# e indic#+nos #!"ilo contr# o !"#l ess# esso# se re$el#)Ao o$serv#rmos #l0"ém temos de distin0"ir se el# se identi/ic# com # s"# ost"r# o"se #doto" "m# ost"r# /or&#d#) No rimeiro c#so. # ost"r# re/lecte "m# identid#deconsciente) No se0"ndo c#so. n# ri0ide- d# ost"r# m#ni/est#+se "m# -on# de som$r#!"e 5#m#is seri# #ceite vol"nt#ri#mente) Assim. o indiv,d"o !"e c#min3# elo m"ndode c#$e&# er0"id# revel# "m# cert# in#cessi$ilid#de. or0"l3o. #ltive- e rectid(o)Semel3#nte esso# identi/ic#+se er/eit#mente com tod#s ess#s !"#lid#des + n"nc# #sne0#ri#)Al0o de $em di/erente #contece. or e2emlo. no c#so d# doen&# de ec3tere. emvirt"de d# !"#l # col"n# verte$r#l #d!"ire # /orm# t,ic# de "m# c#n# de $#m$")

 Nesse c#so. "m e0ocentrismo n(o #ss"mido conscientemente elo doente e "m# /#lt#de /le2i$ilid#de n(o recon3ecid# m#ni/est#m+se no l#no som'tico) 9om o temo #col"n# verte$r#l /ic# c#lci/ic#d# de cim# # $#i2o. #s cost#s enri5ecem e # c#$e&#inclin#+se #r# # /rente devido % invers(o o" elimin#&(o d# sin"osid#de d# col"n#verte$r#l) O doente n(o tem o"tro remédio sen(o #dmitir !"e n# re#lid#de se torno"r,0ido e in/le2,vel) A corc"nd# e2rime "m# ro$lem'tic# semel3#nte # corc"nd#

esel3# "m# 3"mild#de n(o #ss"mid# de modo consciente)Lumba0o e ci3ticaDevido % ress(o. os discos de c#rtil#0em sit"#dos entre #s vérte$r#s + em eseci#l osd# -on# lom$#r + s(o desloc#dos l#+1"E

ter#lmente e comrimem os nervos rovoc#ndo di/erentes tios de dores como #ci'tic#. o l"m$#0o. etc) O ro$lem# !"e ess#s #/ec&1es tr#-em % l"- do di# é o d#so$rec#r0#) "em c#rre0# dem#si#do so$re os om$ros sem se d#r cont# do e2cesso.sente ess# ress(o no coro so$ # /orm# de dores de cost#s) As dores o$ri0#m+no #desc#ns#r n# medid# em !"e !"#l!"er movimento. !"#l!"er #ctivid#de. l3e rovoc#dores) ="it#s esso#s roc"r#m ne"tr#li-#r est# 5"st# re0"l#&(o tom#ndo #n#l0ésicos

 #r# oderem lev#r # c#$o #s s"#s t#re/#s 3#$it"#is sem imedimentos) No ent#nto.#!"ilo !"e deveri#m /#-er seri# #roveit#r # oort"nid#de #r# re/lectirem

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c#lm#mente so$re # r#-(o !"e #s levo" # so$rec#rre0#rem+se # t#l onto !"e # ress(ose torn#sse ins"ort'vel) Ac#rret#r dem#si#do revel# "m dese5o de ##rent#r 0r#nde-#e dili08nci# #r# comens#r "m sentimento interior de in/eriorid#de #tr#vés dos #ctos)*or detr's de 0r#ndes /#&#n3#s semre se esconde # inse0"r#n&# e o comle2o dein/eriorid#de) A esso# !"e se encontro" # si mesm# n(o tem necessid#de de

demonstr#r o !"e !"er !"e se5#. $#st#ndo+l3e #en#s Ser) =#s. con/orme re/erimos. or detr's de todos os 0r#ndes /eitos e rest#&1es d# 3istóri# d# 3"m#nid#de :e dos e!"enos t#m$ém<. semre se escondem esso#s !"e s(o movid#s or "m sentimentode in/eriorid#de # #tin0irem # 0r#nde-# no l#no e2terior) Atr#vés dos se"s #ctos ess#s

 esso#s retendem rov#r #l0"m# cois# #o m"ndo. #ind# !"e n# re#lid#de nin0"ém + #n(o ser el#s róri#s + e2i5# o" esere del#s semel3#nte rov#) Ess#s esso#s dese5#mconst#n+temente rov#r !"#l!"er cois# # si róri#s. m#s # er0"nt# !"e /ic# orresonder é rov#r o !"8 A esso# !"e se es/or&# em dem#si# deveri# er0"nt#r+se #si mesm#. e !"#nto #ntes. or!"e é !"e #ssim #0e. #r# !"e # desil"s(o n(o ven3# #ser dem#si#do 0r#nde) A!"el# !"e /or sincer# consi0o róri# c3e0#r' semre %mesm# resost# #r# !"e se5# recon3ecid# e #r# !"e se5# #m#d#) N# verd#de. o

dese5o de #mor é # ;nic# motiv#&(o !"e se con3ece #r# o es/or&o. m#s semel3#nteintento est' vot#do #o ins"cesso "m# ve- !"e n(o é esse o c#min3o !"e cond"- #oo$5ectivo #lme5#do) !"e o #mor é 0r#t"ito. n(o ode ser comr#do) 6Am#r+te+ei se me deres "m mil3(o7 e 6#m#r+te+ei se /ores o mel3or/"te$olist# do m"ndo7 s(o #/irm#&1es #$s"rd#s) O se0redo do #mor reside

 recis#mente no /#cto de n(o imor !"#is!"er condi&1es) O rotótio do #morencontr#mo+lo. cl#ro. no #mor m#terno) Em termos o$5ectivos. "m $e$é reresent##en#s "m con5"nto de ro$lem#s e de incómodos #r# # s"# m(e) Est#. no ent#nto.n(o enc#r# #s cois#s or esse rism# or!"e #m# o se" $e$é) Se l3e er0"nt#rmos

 or!"8. el# n(o s#$er' resonder) Se tivesse resost# n(o teri# #mor) Todos os SeresH"m#nos + consciente o" inconscientemente + #nsei#m or esse #mor "ro eincondicion#l. !"e é só meu, e !"e n(o deende d#s circ"nstnci#s e2tern#s nem de0r#ndes /#&#n3#s)Acredit#r !"e n(o se oss# ser #ceite e #m#do t#l como se é revel# comle2o dein/eriorid#de) 9om $#se nesse sentimento o indiv,d"o come&# ent(o # roc"r#r !"e o#mem el# s"# destre-#. # s"# m#ior dili08nci# o" ri!"e-#. etc) Recorre # ess#s trivi#+lid#des do m"ndo e2terior #r# se /#-er #m#r e. no ent#nto. "m# ve- #m#do. rest#+l3esemre # d;vid# se o #m#m 6#en#s7 elo se" tr#$#l3o. /#m#. ri!"e-#. etc) Ele

 rório vedo" em si mesmo o c#min3o !"e cond"- #o #mor verd#deiro) Orecon3ecimento de "ns !"#ntos méritos n(o é c##- de s#tis/#-er o dese5o !"e oind"-i" inici#lmente # es/or&#r+se #r# #d!"iri+los) *or ess# r#-(o convém semre

con/ront#r conscientemente. e o m#is cedo oss,vel. o sentimento de in/eriorid#de +#!"ele !"e n(o o !"eir# recon3ecer e !"e si0# imondo # si mesmo t#re/#s de eso#en#s conse0"ir' #mes!"in3#r+se #ind# m#is /isic#mente) A comress(o dos discos/#- com !"e /i!"e m#is e!"eno e #s dores /or&#m+no # c"rv#r+se) O coro /#l#semre com # vo- d# verd#de)A /"n&(o do disco é de d#r mo$ilid#de e el#sticid#de) Se "m disco /ic#r reso or "m#vérte$r# !"e ten3# sido en#li-#d# elo es/or&o. o coro /ic# reso e #ss"me "m#

 ost"r# /or&#d#) *odemos veri/ic#r o mesmo rocesso no l#no s,!"ico) 4m# esso#ini$id# c#rece de recetivid#de e de /le2i$ilid#de + erm#nece r,0id#. #r#lis#d# n"m##tit"de /or&#d#) Gr#&#s % !"iro+#ti# é oss,vel li$ert#r os discos resos. solt#ndo #vérte$r# d# s"# osi&(o /or&#d# medi#nte "m "2(o o" s#c"didel# $r"scos.

>]e devolver #o #ciente # ossi$ilid#de de rec"er#r "m# osi&(o n#t"r#l <solve et

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coa"ula=.T#m$ém # #lm# se ode des$lo!"e#r d# mesm# m#neir# !"e se des$lo!"ei# "m##rtic"l#&(o o" "m# vérte$r#) H' !"e l3e d#r "m# s#c"didel# $r"sc# e /orte #r# l3erestit"ir # /#c"ld#de de se reorient#r e centr#r) E #!"eles !"e so/rem de $lo!"eioment#l temem t#nto # s#c"didel# como os #cientes do !"iró#t# temem # m(o deste)

Em #m$os os c#sos "m /orte est#lido é sin#l de 82ito)As #rtic"l#&1esS(o #s #rtic"l#&1es !"e con/erem mo$ilid#de #o Ser H"m#no) N#s #rtic"l#&1es odemm#ni/est#r+se sintom#s de in/l#m#&(o !"e rovoc#m dores !"e or s"# ve- odemcond"-ir % #r#lis#&(o e % ri0ide-) "#ndo "m# #rtic"l#&(o se torn# r,0id# issosi0ni/ic# !"e o #ciente $lo!"eo") 4m# #rtic"l#&(o #r#lis#d# dei2# de oder e2ercer# s"# /"n&(o + se # esso# erm#necer $lo!"e#d# n#l0"m tem# o" sistem# de v#lores.estes #c#$#m. t#m$ém. or erder # s"# /"ncion#lid#de) 4m esco&o end"recido ecom o"c# mo$ilid#de revel# # in/le2i$ilid#de do se" dono) N# m#iori# d#s ve-es.

 $#st# o"vir /#l#r "m# esso# #r# /ic#r # s#$er tod# # in/orm#&(o necess'ri# so$re osintom# de !"e #dece) *#r# #lém d# ri0ide- e de in/l#m#&1es. #s #rtic"l#&1es odem

ser #/ect#d#s or tor&1es. distens1es. l"2#&1es e rot"r#s de li0#mentos) Se tom#rmosem consider#&(o #s e2ress1es !"e se se0"em veremos !"e # lin0"#0em dos sintom#sé t#m$ém $#st#nte revel#dor# distorcer um assunto ir lon"e de mais entalar o pr'

 -imo amesquinhar. *ode+se est#r so)ressaltado, tenso o" "m o"co revirado `nosentido de c#$e&# erdid#a) N(o só é oss,vel recoloc#r e endireit#r "m# #rtic"l#&(ocomo t#m$ém "m# sit"#&(o o" "m# rel#&(o)Em 0er#l. #r# recoloc#r "m# #rtic"l#&(o. 3' !"e d#r "m "2(o /orte #r# # coloc#rn"m# osi&(o limite + o" #cent"#r # osi&(o /or&#d# n# !"#l orvent"r# 5' se encontre+ #r# !"e # #rtir dess# osi&(o e2trem# el# oss# vir # reencontr#r o se" 5"sto centro) Est# técnic# tem

 #r#lelo n# sicoter#i#) "#ndo o #ciente se encontr# imo$ili-#do n"m# sit"#&(olimite. é oss,vel em"rr'++lo #ind# m#is nesse sentido #té se #lc#n&#r o #ro2ismo domovimento end"l#r. onto # #rtir do !"#l el# oder' reencontr#r o centro) A/i0"r#+se m#is /'cil s#ir de "m# sit"#&(o /or&#d# se se mer0"l3#r or comleto nesse ólo) Aco$#rdi#. orém. ini$e o Ser H"m#no. e # m#iori# #c#$# or enc#l3#r # meio de "m

 ólo) A m#iori# d#s esso#s /#-. o !"e !"er !"e /#&#. sem 0r#nde ent"si#smo.!"ed#ndo+se or isso elos se"s ontos de vist# e /orm#s de cond"t# esso#ismed,ocres. d#, !"e se5#m t(o o"c#s #s tr#ns/orm#&1es) 9#d# ólo. orém. oss"i "mv#lor limite # #rtir do !"#l se converte no se" oosto) or ess# r#-(o !"e de "m#/orte tens(o se ode #ss#r com /#cilid#de # "m# distens(o :#o$sen Tr#inin0<) *oress# r#-(o. se 5"sti/ic#. t#m$ém. !"e ten3# sido # /,sic# # rimeir# d#s ci8nci#s e2#ct#s

# desco$rir # met#/,sic# e !"e os movimentos #ci/ist#s se5#m milit#ntes) O SerH"m#no tem de con!"ist#r o 5"sto meio. m#s o dese5o #rdente de o conse0"irimedi#t#mente /#- com !"e se !"ede el# mediocrid#de)De t#nto nos e2#ser#rmos el# mo$ilid#de. s"5eit#mo+nos # /ic#r imo$ili-#dos) As#lter#&1es mecnic#s d#s #rtic"l#&1es indic#m+nos !"e #$"s'mos e2cessiv#mente de"m dos ólos. !"e /or&'mos dem#si#do o movimento n"m# só direc&(o e !"e seim1e #0or# "m# recti/ic#&(o) S(o "m sin#l de !"e /omos lon0e de m#is. !"e"ltr##ss'mos o limite e !"e 3'. or isso. !"e nos vir#rmos #r# o o"tro ólo)A medicin# modern# torno" oss,vel # s"$stit"i&(o de #l0"m#s #rtic"l#&1es + emeseci#l d# co2# + or róteses :endo+rótese<) 9on/orme mencion'mos #nteriormente#o /#l#rmos dos dentes. "m# rótese é semre "m# mentir# n# medid# em !"e sim"l#

o !"e n(o é) 4m# esso# !"e. sendo r,0id# interiormente. /in5# #0ilid#de no se"comort#mento e2terior. ver+se+' /or&#d# # corri0ir o se" comort#mento or /or&# do

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sintom# !"e l3e im1e "m# m#ior sincerid#de) Se # correc&(o necess'ri# /or ne"+tr#li-#d# or "m# #rtic"l#&(o #rti/ici#l + o"tr# mentir# + o coro contin"#r' # sim"l#r#0ilid#de)>Q*#r# termos "m# idei# d# /#lt# de sincerid#de !"e # medicin# modern# /#c"lt#

im#0inemos # se0"inte sit"#&(o s"on3#mos !"e or sortilé0io /Ussemos c##-es de/#-er des##recer tod#s #s róteses e modi/ic#&1es #rti/ici#is oer#d#s em todos osSeres H"m#nos) Todos os óc"los e lentes de cont#cto. todos os ##rel3os #"ditivos.#rtic"l#&1es. dent#d"r#s osti&#s. #s interven&1es cir;r0ic#s. os #r#/"sos inseridosnos ossos. os cor#&1es #rti/ici#is. e dem#is ed#&os de /erro e de l'stico introd"-idos#rti/ici#lmente no coro) O esect'c"lo seri# d#ntesco)Se. deois. 0r#&#s # novo sortilé0io. #n"l'ssemos todos os tri"n/os d# medicin# !"e

 rote0em o Ser H"m#no d# morte. de#r#r+se+nos+i# "m #monto#do de c#d'veres.#lei5#dos. co2os. meio ce0os e meio s"rdos) Seri# "m# im#0em #voros# + m#s seri#"m# im#0em sincer#) Seri# # e2ress(o vis,vel d# #lm# d# 3"m#nid#de) As #rtes d#medicin# o"#r#m+nos # semel3#nte esect'c"lo 3orrendo rest#"r#ndo e

comlet#ndo o coro 3"m#no com tod# # esécie de róteses #o onto de. no /in#l d#interven&(o. nos d#r # imress(o de !"e est#mos er#nte #l0o de verd#deiro e vivo)=#s. e o !"e é /eito d# #lm# A,. n#d# m"do" #ind# !"e # n(o ve5#mos. contin"#mort#. ce0#. m"d#. r,0id#. res#. #lei5#d#) or ess# r#-(o !"e o receio d# sincerid#deé t(o 0r#nde) O 3etrato de Dorian EraJ cont#+nos # mesm# 3istóri#) *#sso" # ser

 oss,vel. #tr#vés d# m#ni"l#&(o e2tern#. conserv#r #rti/ici#lmente # /ormos"r# e # 5"vent"de d"r#nte m#is #l0"ns #nos. m#s !"#ndo se nos de#r# # noss# verd#deir#/#cet# interior #ss"st#mo+nos) =el3or seri# c"id#rmos m#is #mi;de d# noss# #lm# do!"e nos limit#rmos # /ic#r reoc"#dos com o coro #en#s. or!"e o coro ée/émero e o es,rito n(o)

%s a/ecções reum3ticasO re"m#tismo é "m# denomin#&(o 0enéric#. "m t#nto di/"s#. !"e #$#rc# "m# série de#lter#&1es doloros#s dos tecidos !"e se m#ni/est#m rinci#lmente n#s #rtic"l#&1es en# m"sc"l#t"r#) Tr#t#+se de "m# #/ec&(o !"e v#i semre de #r com # in/l#+m#&(o e !"e ode ser #0"d# o" crónic#) O re"m#tismo rovoc# "m inc3#mento dostecidos e dos m;sc"los. e # de/orm#&(o e #ncilose d#s #rtic"l#&1es) A dor é de t#lmodo intens# !"e red"- dr#stic#mente os movimentos e ode cond"-ir % inv#lide-) Asdores m"sc"l#res e d#s #rtic"l#&1es m#ni/est#m+se com m#ior veem8nci# emmomentos de reo"so e dimin"em % medid# !"e o #ciente se move) 9om o temo. #in#ctivid#de cond"- % #tro/i# d# m"sc"l#t"r# e con/ere "m #secto /"si/orme %

m"sc"l#t"r# #/ect#d#)A doen&# cost"m# d#r os rimeiros sin#is so$ # /orm# de ri0ide- m#tin#l e dores n#s#rtic"l#&1es. !"e odem #d!"irir "m #secto inc3#do e r"$ori-#do) No 0er#l #s#rtic"l#&1es s(o #/ect#d#s simetric#mente e # dor #ss# d#s eri/éric#s #r# #sm#iores) O rocesso é crónico e #s #nciloses #cent"#m+se 0r#d"#lmente)Devido # "m# ri0ide- ro0ressiv#. # doen&# cond"- # "m# inc##cid#de !"e se #0r#v#com o temo) N(o o$st#nte. o indiv,d"o #/ect#do de oli#rtrite. em l"0#r de se!"ei2#r. cost"m# demonstr#r 0r#nde #ci8nci# e "m# indi/eren&# s"rreendente emrel#&(o #o m#l !"e o #/li0e)O !"#dro d# oli#rtrite cond"-+nos #o tem# centr#l de tod#s #s doen&#s do ##rel3olocomotor movimentoreo"so o". se re/erirmos. #0ilid#deri0ide-) Nos

#ntecedentes de !"#se todos os #cientes re"m'ticos de#r#+se+nos "m# #ctivid#de emo$ilid#de e2tr#ordin'ri#s) S(o 0er#lmente esso#s !"e r#tic#r#m desortos de

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resist8nci# e de cometi&(o. m"ito #ctiv#s em c#s# e no 5#rdim. e #cost"m#d#s #tr#$#l3#rem m"ito e # s#cri/ic#rem+se elos o"tros) Tr#t#+se. ort#nto. de esso#s#ctiv#s. '0eis e irre!"iet#s !"e # oli#rtrite o$ri0# # desc#ns#r el# vi# d# #tro/i#) Aimress(o com !"e /ic#mos é de !"e o e2cesso de movimento e de #ctivid#de écorri0ido #tr#vés d# ri0ide-)

rimeir# vist#. deois de t#nto insistirmos n# necessid#de de tr#ns/orm#&(o e demoviment#&(o. isto oder' #recer des+concert#nte) Est# contr#di&(o ##rente n(o seescl#recer' en!"#nto n(o nos lem$r#rmos de !"e # doen&# /,sic# nos devolve %sincerid#de) No c#so esec,/ico d# oli#rtrite isso si0ni/ic# !"e n# re#lid#de ess#s

 esso#s est#v#m r,0id#s) A 3ier#ctivid#de e1"&1'

# mo$ilid#de !"e demonstr#v#m oss"ir #ntes do ##recimento d# doen&# limit#v#m+se #o l#no coror#l. m$ito no !"#l roc"r#v#m comens#r # verd#deir# imo$ilid#de!"e rein#v# n#s s"#s consci8nci#s) A róri# #l#vr# ri"idez t#nto s"0ere # idei# deri"or, teimosia e in&le-i)ilidade como de &i-aç!o e morte.

Esses conceitos enc#i2#m $em n# tiolo0i# do #ciente #/ect#do de oli#rtrite c"5o er/il sicoló0ico é so$e5#mente con3ecido. d#do !"e 3' m#is de meio séc"lo !"e #medicin# sicossom'tic# est"d# esse tio de #cientes) Até % d#t#. todos osinvesti0#dores t8m concord#do em como 6o doente com oli#rtrite cost"m# ser m"itometic"loso e er/eccionist#. e #resent# tr#&os de tend8nci#s m#so!"ist#s ederessiv#s #com#n3#d#s de "m 0r#nde es,rito de s#cri/,cio e dese5o de #5"d#r.#li#do # "m# #tit"de "ltr#+mor#list# e "m# roens(o #r# # mel#ncoli#7 :r'"ti0#m<)S(o c#r#cter,stic#s !"e revel#m ri0ide- e teimosi# e !"e indic#m tr#t#r+se de esso#s

 o"co /le2,veis e imo$ilist#s no l#no d# consci8nci#) A imo$ilid#de interior écomens#d# #tr#vés d# r'tic# do desorto e de "m# 0r#nde #ctivid#de coror#l !"en# re#lid#de vis# #en#s dissim"l#r # ri0ide- instintiv# :tr#t#+se. ois. de "mmec#nismo de de/es#<)A r'tic# /re!"ente de desortos de #lt# cometi&(o or #rte desses doentes lev#+nos# consider#r # ro$lem'tic# se0"inte # #0ressivid#de) O re"m'tico restrin0e # s"##0ressivid#de #o l#no motor. o" se5#. $lo!"ei# # ener0i# d# m"sc"l#t"r#) =edi&1es edesvios e2eriment#is d# electricid#de m"sc"l#r de esso#s re"m'tic#s revel#r#mine!"ivoc#mente !"e !"#l!"er tio de est,m"lo rovoc# "m #"mento d# tens(om"sc"l#r. em eseci#l d# m"sc"l#t"r# d#s #rtic"l#&1es) Ess#s medi&1es vier#m r#+ti/ic#r # s"seit# de !"e o re"m'tico se es/or&# or domin#r os im"lsos #0ressivos!"e roc"r#m e2ress(o coror#l) A ener0i# n(o desc#rre0#d# erm#nece n#m"sc"l#t"r# d#s #rtic"l#&1es e rod"- in/l#m#&(o e dor) Tod# # dor vivid# elo Ser

H"m#no em virt"de d# doen&# destin#v#+se ori0in#lmente # o"tr# esso#) A dor ésemre o res"lt#do de "m #cto #0ressivo) Se e" desc#rre0#r # min3# #0ressivid#ded#ndo "m m"rro # o"tr# esso#. # dor ser' sentid# el# min3# v,tim#) *orém. se e"rerimir o im"lso #0ressivo. este vir#r+se+' contr# mim e serei e" !"em sentir' # dor :#"to+#0ress(o<) A!"ele !"e so/re de #l0"m# dor deveri# er0"nt#r+se # si mesmo # !"em é!"e # dor se destin#v# n# re#lid#de)Entre #s m#ni/est#&1es re"m'tic#s. 3' "m sintom# em #rtic"l#r no !"#l. devido %in/l#m#&(o dos m;sc"los do #nte$r#&o #$#i2o do cotovelo. # m(o se /ec3#. /orm#ndo"m "n3o :eicon+dilite crónic#<) Ess# im#0em do 6"n3o cerr#do7 revel# #0ressi+vid#de rerimid# e o dese5o de ::desc#rre0#r "m $om m"rro so$re # mes#7) Tend8nci#

#n'lo0# ode ser o$serv#d# n# c3#m#d# contr#c&(o de D""Y !"e imede # m(o de se#$rir) 4m# m(o #$ert# é s,m$olo de #-) O 3'$ito de s#"d#r # c3e0#d# de #l0"ém com

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"m #cen#r d# m(o remont# #o cost"me #ncestr#l de mostr#r # m(o v#-i# #!"#ndo de"m encontro. em sin#l de !"e se n(o lev#v# "m# #rm# e se #ro2im#v# com inten&1es

 #c,/ic#s) O 0esto de estender # m(o c#rre0# # mesm# sim$olo0i#) Or#. se "m# m(o#$ert# e2rime inten&1es #c,/ic#s e concili#dor#s. "m "n3o cerr#do indic#3ostilid#de e #0ressivid#de)

O re"m'tico é inc##- de lev#r # c#$o #s s"#s #0ress1es. c#so contr'rio n(o #srerimiri# nem $lo!"e#ri#) *orém. e "m# ve- !"e el# e2iste. # #0ressivid#de rovoc#nele "m 0r#nde sentimento de c"l# inconsciente !"e se tr#d"- em 0enerosid#de e#$ne0#&(o) *rod"-+se ent(o "m# com$in#&(o ec"li#r de #ltr",smo e dese5o dedom,nio !"e Ale2#ndre. o Erande, rot"lo" de 6Tir#ni# enévol#7) H#$it"#lmente. #doen&# m#ni/est#+se !"#ndo. em virt"de de "m# #lter#&(o d#s condi&1es de vid#. se

 erde # ossi$ilid#de de comens#r os sentimentos de c"l#$ilid#de #tr#vés d# rest#&(o de servi&os) A 0#m# dos sintom#s sec"nd'rios m#is /re!"entes revel#+nost#m$ém # imortnci# c#it#l de !"e se reveste # 3ostilid#de rerimid# s(o. #ntes dem#is. dores de estUm#0o e dos intestinos. sintom#s c#rd,#cos. /ri0ide- e imot8nci#.#com#n3#dos de #n0;sti# e deress(o) O /#cto de o n;mero de m"l3eres #/ect#d#s de

 oli#rtrite ser o do$ro do dos 3omens 5"sti/ic#+se n# medid# em !"e #s m"l3eres t8mm#ior di/ic"ld#de em #ss"mir conscientemente os se"s im"lsos #0ressivos)1'1A medicin# n#t"r#list# #tri$"i # c#"s# do re"m#tismo % #c"m"l#&(o de to2in#s nostecidos con5"ntivos) As to2in#s #c"m"l#d#s sim$oli-#m. n# noss# ersectiv#.

 ro$lem#s n(o con/ront#dos conscientemente. o" se5#. tem#s n(o di0eridos !"e oindiv,d"o #ind# n(o /oi c##- de resolver e #rm#-eno" no se" s"$consciente) D#, !"eo 5e5"m se #/i0"re como "m# medid# ter#8"tic# #de!"#d#>>) Devido % s"ress(o tot#lde #limento e2terno. o or0#nismo é /or&#do % #"to/#0i# e # !"eim#r e rocess#r 6#li2eir# do rório coro7) Tr#nsosto #r# o l#no s,!"ico. o rocesso descritoe!"iv#le # sol"cion#r e # tom#r consci8nci# dos tem#s !"e 3#vi#m sido #di#dos o"rerimidos #té ent(o) O re"m'tico. no ent#nto. n(o !"er #$ord#r os se"s ro$lem#s) dem#si#do r,0ido e est'tico + $lo!"eo"+se # si mesmo) Tem medo de #n#lis#r o se"#ltr",smo. # s"# #$ne0#&(o. #s s"#s norm#s mor#is e # s"# s"$servi8nci#) *or ess#r#-(o. o se" e0o,smo. # s"# in/le2i$ilid#de. # s"# in#d#t#&(o. o se" dese5o dedom,nio e # s"# #0ressivid#de erm#necem n# -on# de som$r# e in/iltr#m+se no coroso$ # /orm# de #ncilose e #tro/i#. #c#$#ndo or Ur co$ro % s"# /#ls# 0enerosid#de)*ert"r$#&1es motor#s torcicolos. c(i$r#s de escritor A c#r#cter,stic# com"m # est#s ert"r$#&1es consiste em o #ciente erder

 #rci#lmente o controlo d#s /"n&1es motri-es !"e norm#lmente odem ser re0id#s el# vont#de) Determin#d#s /"n&1es esc##m #o controlo d# vont#de e s#em dos

ei2os. eseci#lmente !"#ndo o #ciente se sente o$serv#do o" se encontr# n"m#sit"#&(o em !"e dese5# imression#r os dem#is) No c#so do torcicolo es#smódico<4orticollis spasticus=, or e2emlo. # c#$e&# move+se l#ter#lmente com lentid(o o"com movimentos $r"scos. c3e0#ndo # rovoc#r "m# desloc#&(o d# c#$e&#) N# m#ior

 #rte d#s ve-es. #o c#$o de #l0"ns se0"ndos # c#$e&# retom# # s"# osi&(o n#t"r#l)*or estr#n3o !"e #re&#. $#st#>>) Ce5#+se R) D#3le. :e6usst Iasten, 4r#ni#. W##irc3en. >?@V)"m# mer# ress(o dos dedos no !"ei2o o" no esco&o #r# #5"d#r # #livi#r o #ciented# s"# condi&(o e # m#nter # c#$e&# direit#) O l"0#r !"e "m# esso# oc"# n"m!"#rto o" n"m# s#l# in/l"i m"ito eseci#lmente n# ossi$ilid#de de control#r #

 ost"r# do esco&o) Se o #ciente estiver de cost#s #r# # #rede e "der #oi#r #

c#$e&#. n(o ter' di/ic"ld#des em revenir o es#smo)Est# #rtic"l#rid#de. #ssim como # in/l"8nci# !"e e2ercem so$re o sintom# divers#s

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circ"nstnci#s :nome#d#mente o"tr#s esso#s<. indic#m+nos !"e o ro$lem# $'sico detod#s est#s ert"r$#&1es 0r#vit# em torno dos ólos se0"r#n&#inse0"r#n&#) Aocontr'rio dos movimentos vol"nt'rios. #s ert"r$#&1es motor#s. de entre #s !"#is sedest#c#m os ti!"es. desmentem # ostensiv# se0"r#n&# em si mesmo !"e o indiv,d"o

 oss# !"erer tr#nsmitir e indic#m !"e n(o só n(o oss"i se0"r#n&# #l0"m# como

c#rece incl"siv#mente de controlo so$re os se"s rórios movimentos) Semre /oiconsider#do como "m# rov# de v#lenti# e de c##cid#de decisóri# # /#c"ld#de deol3#r o"tr# nos ol3os e de s"stent#r esse ol3#r) N"m# t#l sit"#&(o. orém. o #ciente#/ect#do de torcicolo es#smódico v8+se /or&#do # vir#r # c#r# sem !"e o consi0#evit#r) Isso #c#rret# como conse!"8nci# "m temor #crescido em rel#cion#r+se com

 esso#s imort#ntes o" em ser o$serv#do em ;$lico) O sintom# cond"- ort#nto #!"e cert#s sit"#&1es #ssem # ser evit#d#s) Cir#m+se #ssim #s cost#s #os ro$lem#s

 esso#is e dei2#+se de l#do "m #secto do m"ndo)A vertic#lid#de do coro o$ri0# o Ser H"m#no # enc#r#r de /rente #s e2i08nci#s edes#/ios !"e o m"ndo l3e #resent#) Se ele vir#r # c#$e&# est#r' # evit#r #con/ront#&(o) O indiv,d"o torn#++se 6#rci#l7 e desvi# o ol3#r #r# n(o ver #!"ilo !"e

n(o dese5# ver) 9ome&# # ver #s cois#s de sosl#io e 6torcid#s7) A e2ress(o dar( voltaF ca)eça a al"uém #l"de 5"st#mente # ess# vis(o o$l,!"# e retorcid#) Semel3#nteo/ensiv# ment#l vis# /#-er com !"e # v,tim# erc# o dom,nio !"e e2erce so$re #direc&(o do se" ol3#r e se5# o$ri0#d# # se0"ir+nos com os ol3os e com os ens#+mentos)9ondicion#ntes id8nticos odemos encontr#r n# c(i$r# de escritor e n#s c(i$r#s !"e

 rendem os dedos dos i#nist#s e vio+>]]>]P% 0a0ueBA #l#vr# /l"i + /#l#mos d# &luidez da lin"ua"em, de "m estilo &luido. A esso##/ect#d# de 0#0"e- é inc##- de /#l#r com /l"ide-) As #l#vr#s s(o m#ss#cr#d#s.trit"r#d#s. c#str#d#s) O !"e tem de correr recis# de es#&o + se tent'ssemos /#-er

 #ss#r "m rio or "m t"$o rovoc#r,#mos est#nc#mento e ress(o e. n# mel3or d#s3ióteses. # '0"# s#iri# elo o"tro l#do do t"$o n"m 5#cto. m#s n(o /l"iri#) A 0#0"e-imede o /l"2o d# #l#vr#. estr#n0"l#ndo+# n# 0#r0#nt#) Re/erimos #ntes !"e o #ertoest' estreit#mente rel#cion#do com # #n0;sti#) No c#so d# 0#0"e-. # #n0;sti# sit"#+sen# 0#r0#nt#) O esco&o é # "ni(o :5' de si. #ert#d#< e # ort# de com"nic#&(o entre otronco e # c#$e&# + entre o cimo e o $#i2o)Deve #!"i record#r+se t"do #!"ilo !"e /oi dito #nteriormente # reseito d# en2#!"ec#e do sim$olismo entre o cimo e o $#i2o) O 0#0o roc"r# estreit#r #o m'2imo # ort#

de #ss#0em do esco&o de modo # mel3or control#r t"do o !"e #ss# de $#i2o #r#cim# o". or #n#lo0i#. t"do o !"e roc"r# #ss#r do s"$consciente #r# o l#no doconsciente) Tr#t#+se do mesmo rinc,io de de/es# "tili-#do n#s vel3#s /orti/ic#&1esmediev#is !"e oss",#m ontos de #ss#0em m"ito #ert#dos e /#cilmente con+trol'veis) T#is #cessos e entr#d#s de controlo /#cilit#do :/ronteir#s. ort1es de entr#d#.etc)< rovoc#v#m semre con0estion#mento e imedi#m o /l"2o) O 0#0o control# #0#r0#nt# or!"e tem medo d#!"ilo !"e vem de $#i2o e retende vir % ton# d#consci8nci# + estr#n0"l#+o no esco&o)A e2ress(o a)ai-o da cintura é de todos so$e5#mente con3ecid# # e2ress(o #l"de %re0i(o 6ro$lem'tic#7 e 6s"5#7 do se2o) A cintura é # lin3# divisóri# entre # -on#

 $#i2#. eri0os#. e # #rte s"erior. lim# e #dmiss,vel) No c#so do 0#0o # lin3#

divisóri# so$e #té #o esco&o n# medid# em !"e #r# ele todo o coro é eri0oso e#en#s # c#$e&# é cl#r# e lim#) semel3#n&# do #ciente roenso # en2#!"ec#s. o

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0#0o tr#ns/ere # se2"#lid#de #r# # c#$e&# #c#$#ndo or ter conv"ls1es t#nto em cim#como em $#i2o) A esso# n(o se !"er solt#r e #$rir+se %s e2i08nci#s einstintos do coro c"5# ress(o #"ment# torn#ndo+se m#is /orte e #n0"sti#nte !"#ntom#is /orem rerimidos) O sintom# do 0#0o #ss# # ser #d"-ido como # causa d#di/ic"ld#de de cont#cto e com"nic#&(o e #ssim se /ec3# o c,rc"lo vicioso)

*or /or&# d# mesm# con/"s(o é cost"me interret#r # timide- d#s cri#n&#s 0#0#s comosendo conse!"8nci# d# s"# 0#0"e-) Acontece !"e # 0#0"e- é #en#s "m#m#ni/est#&(o do se" retr#imento + # cri#n&# retr#i+se e o /#cto torn#+se #tente n# s"#0#0"e-) *or #l0"m# r#-(o. # cri#n&# 0#0# sente+se coi$id# e tem medo de o deit#r c'

 #r# /or# e d#r livre c"rso %!"ilo !"e # co,$e) E #r# mel3or control#r #!"ilo !"e di-torn# #ind# m#is estreit# # #ss#0em) Se # ini$i&(o se deve # #0ressivid#de. se2o o".

 or tr#t#r+se de "m# cri#n&#. # !"#l!"er o"tr# r#-(o. #/i0"r#+se de o"c# relevnci#) O0#0o "r# e simlesmente n(o solt# #s cois#s t#l como l3e c3e0#m) A #l#vr# é "mmeio de e2ress(o) "#ndo no ent#nto. se roc"r# rerimir #!"ilo !"e c3e0# dedentro. t#l denot# !"e se tem medo d#!"ilo !"e retende torn#r++se m#ni/esto) A

 esso# erde # /r#n!"e-#) "#ndo o 0#0o conse0"e o /eito de se #$rir cost"m#. ent(o.

 5orr#r dele "m# torrente de se2"#lid#de. #0ressivid#de e lo0orrei#) 4m# ve- e2rimidot"do o !"e n(o tin3# sido e2resso dei2# de 3#ver motivo #r# 0#0"e5#r)1'$

1;#s acidentes

As esso#s /ic#m m"ito s"rreendid#s elo /#cto de c#t#lo0#rmos os #cidentes como !"#l!"er o"tr# /orm# de doen&#)"l0#m !"e os #cidentes s(o #l0o de comlet#+mente distinto + s(o. #/in#l de cont#s.imostos do e2terior. elo !"e di/icilmente odemos ter # c"l# de !"e #conte&#m)Eis "m# #r0"ment#&(o !"e revel# # con/"s(o !"e rein# n# noss# c#$e&# em 0er#l. e #medid# em !"e # noss# m#neir# de ens#r e #s noss#s teori#s se mold#m #os nossosdese5os inconscientes) A todos. sem e2ce&(o. #/i0"r#+se e2tr#ordin#ri#mentedes#0r#d'vel #ss"mir # resons#$ilid#de d# s"# e2ist8nci# e de t"do o !"e l3e#contece) *roc"r#mos const#ntemente "m# m#neir# de ro5ect#r # c"l# #r# oe2terior) Irrit#+nos. #cim# de t"do. !"e #s noss#s ro5ec&1es se5#m desm#sc#r#d#s) A0r#nde m#iori# dos es/or&os cient,/icos v(o no sentido de consolid#r e le0#li-#r ess#s

 ro5ec&1es medi#nte teori#s) 6H"m#n#mente7 /#l#ndo. isso é er/eit#mentecomreens,vel. m#s d#do !"e este livro /oi escrito or esso#s !"e roc"r#m #verd#de e s#$em !"e o o$5ectivo #en#s se #lc#n&# or vi# d# sincerid#de #r#consi0o mesmo. n(o odemos i0nor#r co$#rdemente o tem# dos 6#cidentes7)

Temos de comreender de "m# ve- or tod#s !"e 3' semre #l0o !"e. ##rentemente.vem de /or# e !"e é s"scet,vel de ser interret#do como "m# 6c#"s#7) Ess#interret#&(o c#"s#l. o+

;6

rém. n(o é sen(o "m# d#s ossi$ilid#des de enc#r#r #s cois#s e #!"ilo !"e roomosno resente livro é s"$stit"ir o". mel3or di-endo. comlet#r ess# vis(o 3#$it"#l)"#ndo nos ol3#mos #o esel3o. o nosso re/le2o t#m$ém nos o$serv#. ##rentemente.do e2terior. sem !"e #r# t#nto o consideremos # c#"s# do nosso #secto) N"m#consti#&(o. s(o #s $#ctéri#s !"e c3e0#m #té nós. vind#s de /or#. e nel#s vemos #c#"s# do nosso m#l) No c#so do #cidente de vi#&(o. vemos # c#"s# n# esso# do

#"tomo$ilist# em$ri#0#do !"e n(o reseito" # noss# riorid#de) No l#no /"ncion#l odemos semre encontr#r "m# e2lic#&(o) Isso n(o nos deve imedir. orém. de

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interret#r os #contecimentos #tr#vés de "m# ótic# tr#nscendente)A lei d# ressonnci# determin# !"e n"nc# odemos entr#r em cont#cto com #l0o !"en#d# ten3# # ver connosco) As rel#&1es /"ncion#is s(o o meio n#t"r#l necess'rio #r#!"e "m# m#ni/est#&(o se oss# rod"-ir no l#no coror#l) *#r# se int#r "m !"#dros(o recis#s tel# e tint#s + m#s ess#s n(o ser(o # c#"s# do !"#dro. #ntes sim. e

"nic#mente. os meios m#teri#is com # #5"d# dos !"#is o intor conse0"e d#r coro %s"# idei# interior) Seri# dis#r#t#do re/"t#r # mens#0em do !"#dro #r0"ment#ndo !"e# s"# verd#deir# c#"s# reside n# tel#. nos incéis e n# corJSomos nós !"e roc"r#mos os #cidentes # !"e somos s"5eitos. #ssim como

 roc"r#mos #s doen&#s e. no ent#nto. n#d# nem nin0"ém nos conse0"e diss"#dir derecorrer # #l0o de e2terior como 6c#"s#7) N(o o$st#nte. # resons#$ilid#de or t"do#!"ilo !"e nos #contece n# vid# rec#i "nic#mente so$re nós) N(o e2istem e2ce&1es +

 elo !"e de n#d# #di#nt# contin"#rmos # roc"r'+l#s) A!"ele !"e so/re. so/re #en#sde s"# róri# inici#tiv# :o !"e n(o !"er di-er !"e n(o se5# 0r#nde o eso doso/rimentoJ<) 9#d# "m de nós é #0ente e #ciente n"m# esso# só) En!"#nto o SerH"m#no n(o tiver desco$erto os dois em si mesmo n(o est#r' ,nte0ro) *odemos

con3ecer # medid# em !"e cert# esso# se descon3ece #tr#vés d# intensid#de com !"eel# se m#ni/est# contr# o 6#0ente ro5ect#do so$re o e2terior7) F#lt#++l3e # vis(o !"el3e /#c"lt# visl"m$r#r # "nid#de d#s cois#s)

P>Est# idei# de !"e os #cidentes res"lt#m de "m# motiv#&(o inconsciente n(o énovid#de) Fre"d. n# s"# Psicopatolo"ia da Hida Di(ria, #r# #lém de /#l3#s comose5#m de/eitos de /#l#. o olvido. o e2tr#vio de o$5ectos. etc. re/ere #ind# os #cidentescomo sendo res"lt#do de "m roósito inconsciente) *osteriormente # investi0#&(o

 sicossom'tic# viri# # demonstr#r est#tistic#mente # e2ist8nci# d# c3#m#d#6roens(o #r# o #cidente7) Tr#t#+se #, de "m# estr"t"r# de erson#lid#de esec,/ic#!"e tende # roc"r#r resolver os con/litos com !"e é con/ront#d# #tr#vés do #cidente)Em >?P. o sicólo0o #lem(o K) =#r$e. no se" livro Praktische PsJcholo"ie dern&Flle und :etrie)ssch!den$L , div"l0o" # s"# o$serv#&(o de !"e "m# esso# !"eten3# so/rido "m #cidente tem m#is ro$#$ilid#des de vir # so/rer o"tros #cidentes do!"e #!"el# !"e n"nc# ten3# tido #l0"m)

 N# o$r# /"nd#ment#l de Ale2#nder so$re # medicin# sicossom'tic# "$lic#d# em>?]V. encontr#mos #s se0"intes o$serv#&1es # esse reseito 6no !"#dro d#investi0#&(o de #cidentes de vi#&(o no est#do de 9onnectic"t #"ro"+se !"e n"m

 er,odo de seis #nos "m e!"eno 0r"o de #en#s .?b de todos os #"tomo$ilist#simlic#dos em #cidentes tin3# so/rido P.b d# tot#lid#de de #cidentes re0ist#dos)

4m# 0r#nde emres# !"e emre0# "m n;mero si0ni/ic#tivo de c#mionist#s. #l#rm#d#com os c"stos elev#dos dos #cidentes m#ndo" !"e se investi0#ssem #s c#"s#s) Deentre o"tros oss,veis /#ctores. /oi investi0#do i0"#lmente o 3istori#l de c#d#cond"tor. e #!"eles !"e tin3#m so/rido o m#ior n;mero de #cidentes /or#mreenc#min3#dos #r# o"tros servi&os dentro d# emres#) Gr#&#s # est# medid# simles/oi oss,vel red"-ir #r# "m !"into # ci/r# de #cidentes re0ist#dos) interess#nteveri/ic#r !"e os cond"tores !"e /or#m #/#st#dos d# estr#d# contin"#r#m # demonstr#r"m# roens(o #r# o #cidente n# s"# nov# oc"#&(o) Isso #rece indic#r de /orm#irre/"t'vel !"e a propens!o para o acidente e2iste de /#cto e !"e ess#s esso#sconserv#m ess# !"#lid#de em tod#s #s #ctivid#des d# s"# vid# di'ri#7 :Ale2#nder.

 ;edicina Psicossom(tica=.

>) 6*sicolo0i# *r'tic# dos Acidentes e Sinistros Ind"stri#is7) <5. do 4.=

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;6;Ale2#nder in/ere !"e 6n# m#iori# dos #cidentes e2iste "m elemento deli$er#tivo. se

 $em !"e. !"#se semre. inconsciente) *or o"tr#s #l#vr#s # m#ior #rte dos #cidentes

s(o rovoc#dos inconscientemente7) Est# leit"r# d# vel3# liter#t"r# sic#n#l,tic#deveri# indic#r+nos entre o"tr#s cois#s !"e # noss# /orm# de enc#r#r os #cidentes n#d#tem de nov# e !"e o temo !"e lev# #r# !"e determin#d# evid8nci# :des#0r#d'vel<c3e0"e # enetr#r n# consci8nci# colectiv# :se é !"e #l0"m# ve- l' c3e0"e< é lon0o)

 No e2#me !"e or# emreendemos n(o nos interess# t#nto # descri&(o do !"e se5# "m# erson#lid#de roens# #o #cidente. m#s sim. e #cim# de t"do. o si0ni/ic#do !"e#d!"ire "m #cidente !"e ocorre n# noss# vid#) Aind# !"e n(o se veri/i!"e # e2ist8nci#de /#cto de "m# erson#lid#de roens# #o #cidente. este tem semre "m# mens#0em

 #r# o #ciente e #!"ilo !"e dese5#mos é #render # deci/r'+l#) Se os #cidentes#$"nd#m n# vid# de determin#d# esso# isso si0ni/ic# #en#s !"e ess# esso# #ind#n(o resolve" os se"s ro$lem#s de /orm# consciente e rovoc#. ort#nto. # esc#l#d#

d# #rendi-#0em /or&#d#) A circ"nstnci# de determin#d# esso# re#li-#r #s s"#srecti/ic#&1es riorit#ri#mente or meio de #cidentes o$edece #o rinc,io locusminoris resistentiae d#s o"tr#s esso#s) 4m #cidente !"estion# violent#mente #m#neir# de #ct"#r de "m# esso# o" o c#min3o !"e est# resolve" emreender)9onstit"i "m# #"s# n# vid# e como t#l deveri# ser investi0#d#) *#r# t#nto 3' !"einvesti0#r todo o rocesso do #cidente como "m# e&# de te#tro. roc"r#ndo entender# estr"t"r# e2#ct# d# #c&(o e re/eri+l# % sit"#&(o esso#l concret#) 4m #cidente é #c#ric#t"r# d# ro$lem'tic# esso#l do #cident#do e é t(o certeiro e doloroso como!"#l!"er c#ric#t"r# !"e se re-e)

%cidentes de viação

O termo 6#cidente de vi#&(o7 é de t#l modo #$str#cto !"e se torn# di/,cil deinterret#r) H' !"e #veri0"#r o !"e #contece" em concreto n"m #cidente determin#do

 #r# se oder deci/r#r # mens#0em !"e ele encerr#) No ent#nto. se "m# interret#&(o0ener#li-#d# se #/i0"r# di/,cil. sen(o mesmo imoss,vel. no c#so concreto #interret#&(o é $em m#is /'cil) #st#r' #r# t#nto esc"t#r com #ten&(o # e2osi&(odos /#ctos) A #m$i0"id#de d# noss# lin0"#0em den"nci# t"do) L#ment#velmente 3'!"e recon3ecer !"e #ind# /#lt# # m"it# 0ente o o"vido #r# c#t#r #s s"#s s"$tisconot#&1es ver$#is) cost"me e2i0ir dos nossos #cientes !"e reit#m "m# /r#se %s"# escol3# #té !"e se d8em cont# d#!"ilo !"e el# reresent#) Advertimos. nessesc#sos. #r# # inconsci8nci# com !"e m#ne5#m # lin0"#0em. o" #r# # /orm# e2,mi#

como #ct"#m os /iltros !"#ndo em c#"s# est(o ro$lem#s esso#is)*odemos ent(o di-er !"e t#nto n# vid# como n# vi# rodovi'ri# "m# esso# odedespistar'se, ter um deslize, perder a posiç!o <postura=, perder o controlo ou odom#nio, ser encurralada, ir contra al"uém, etc) "e m#is 3#ver' #r# e2lic#r#st# est#r de o"vidos $em #tentos) H' !"em #celere t#nto # onto de n(o `seaconse0"ir tr#v#r a tempo e apro-imar'se demasiado o" em)ater contr# o !"e est' %/rente :o" ser' !"e é "m# m"l3er<. rovoc#ndo #ssim "m cont#cto dever#s ,ntimo:!"e #l0"ns c3#m#m de porradaK=. Esse c3o!"e violento é enc#r#do como #l0o dechocante + n(o é r#ro os #"tomo$ilist#s chocarem n(o #en#s com os se"s c#rros m#scom #s s"#s #l#vr#s t#m$ém)9om /re!"8nci#. # er0"nt# 6!"em é !"e teve # c"l# do #cidente7 /ornece+nos #

resost#+c3#ve 6n(o /"i c##- de tr#v#r # temo7. # !"#l indic# !"e # esso# #celero"e2cessiv#mente :o" #m$iciono" desmedid#mente< n#l0"m #secto d# s"# vid# :or

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e2emlo. n# re#li-#&(o ro/ission#l<. c3e0#ndo incl"sive # Ur em sério risco essemesmo #secto) Ess# esso# deveri# ent(o interret#r o #cidente como "m# c3#m#d#de #ten&(o #r# !"e e2#mine tod#s #s #celer#&1es !"e e/ect"# n# vid# e red"-# # ve+locid#de do se" #nd#mento) A resost# 6n(o o vi7 revel# cl#r#mente !"e # esso# em!"est(o dei2o" de ver #l0o de m"ito imort#nte n# s"# vid#) Se #l0"m# tent#tiv# de

"ltr##ss#0em #c#$#r em colis(o ess# esso# deveri# #ss#r em revist# tod#s #s

;6"ultrapassa"ens !"e roc"ro" /#-er n# s"# vid#) A esso# !"e #dormece #o vol#ntedeve desert#r !"#nto #ntes n# vid# se n(o !"iser est#tel#r+se e #cord#r de "m# /orm#m#is violent#) "em /ic#r em#n#do # meio d# noite deve e2#min#r #tent#mente!"#is oss#m ser #s cois#s d# -on# noct"rn# d# #lm# !"e o imedem de #v#n&#r) Estecorta o caminho %!"ele. #!"ele despista'se, "ltr##ss# # divisóri# e derr"$# l#c#s desin#li-#&(o. "m terceiro #c#$#reso na lama. Dei2#mos de ver com cl#re-#. ossem'/oros #ss#m des#erce$idos. en0#n#mo+nos n# direc&(o # tom#r. c3oc#moscontr# o$st'c"los) Os #cidentes de vi#&(o !"#se semre cond"-em # "m cont#cto

intensivo com os o"tros + or ve-es c3e0#mos incl"siv#mente # #ro2im#rmo+nos dem#is de nós mesmos + m#s # #ro2im#&(o é semre e2cessiv#mente #0ressiv# e. cl#ro.violent#)E2#minemos #0or# "m c#so concreto #r# mel3or il"str#rmos #tr#vés de "m e2emlo

 r'tico o nosso en/o!"e) Tr#t#+se de "m #cidente re#l e !"e reresent#.sim"lt#ne#mente. "m tio de #cidente de vi#&(o m"ito corrente) N"m cr"-#mentocom riorid#de el# direit# dois ve,c"los li0eiros c3oc#m com t#nt# viol8nci# !"e "mdeles é ro5ect#do #r# cim# do #sseio onde erm#nece de rod#s #r# o #r) Nointerior os oc"#ntes !"e nele /ic#r#m resos 0rit#m or socorro) A tele/oni# do c#rroest' #os #ltos $erros) Os #cident#dos !"e so/rer#m /erimentos li0eiros s#em d# s"#

 ris(o de /erro #"2ili#dos elos tr#nse"ntes e s(o tr#nsort#dos de imedi#to #r# o3osit#l)*odemos e2lic#r o ocorrido d# se0"inte /orm# tod#s #s esso#s envolvid#s nesse#cidente encontr#v#m+se n"m# sit"#&(o em !"e dese5#v#m se0"ir em lin3# rect# el#vi# !"e tin3#m decidido ser # direc&(o d#s s"#s vid#s) T#l corresonde #o dese5o e %inten&(o de se0"ir em /rente sem se deter) T#nto n# estr#d# como n# vid#. orém.e2istem cr"-#mentos) N# vid#. # estr#d# rect# é # norm#. é # vi# de menor es/or&o !"ese se0"e or inérci#) A circ"nstnci# de # tr#5ectóri# rectil,ne# !"e est#s esso#slev#v#m ter sido interromid# t(o $r"sc#mente elo #cidente indic# !"e tod#s el#s3#vi#m desc"r#do # necessid#de de recti/ic#rem # direc&(o !"e lev#v#m) 93e0#semre "m momento n# vid#

P]em !"e se im1e "m# recti/ic#&(o) *or m"ito $o# !"e se5# # norm#. # direc&(o. el#est' s"5eit# # torn#r+se in#de!"#d# com o #ss#r do temo) Inv#ri#velmente #s esso#sde/endem #s s"#s norm#s invoc#ndo # s"# o$servnci# no #ss#do) Or#. t#l n(oconstit"i "m# #r0"mento v'lido) er/eit#mente n#t"r#l !"e "m $e$é mol3e #s/r#ld#s. e n(o 3' l"0#r #r# o$5ec&1es) =#s n(o 3' 5"sti/ic#&(o #l0"m# #r# !"e "m#cri#n&# de cinco #nos #ind# mol3e # c#m#)4m# d#s di/ic"ld#des d# vid# 3"m#n# consiste em recon3ecer #tem#d#mente #necessid#de de m"d#n&#) O m#is certo é !"e todos os imlic#dos no #cidente o n(orecon3ecer#m # temo) Tent#r#m se0"ir em lin3# rect# elo c#min3o !"e #té ent(o

3#vi#m #credit#do ser o mel3or e rerimir#m o convite #r# #$#ndon#rem # norm#.vir#rem de r"mo e #e#rem+se d# sit"#&(o) O im"lso est' semre resente. #ind# !"e

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inconsciente) Todos sentimos. inconscientemente. !"#ndo o c#min3o dei2o" de ser om#is indic#do) F#lt#+nos. orém. # cor#0em #r# o ormos em c#"s# conscientementee #$#ndon'+lo) Tod# # m"d#n&# s"scit# medo) "eremos. m#s n(o nos #trevemos)*ode tr#t#r+se de "m# rel#&(o !"e de" o !"e tin3# # d#r. de tr#$#l3o. de "m# idei#)9om"m # tod#s ess#s sit"#&1es é o /#cto de todos os rinci#is intervenientes

rerimirem o dese5o de se li$ert#rem d# rotin# d#ndo "m s#lto) O dese5o n(o vivido roc"r# ent(o # re#li-#&(o or vi# do dese5o inconsciente. re#li-#&(o ess# !"e # mentevive como rocedendo 6do e2terior7) A esso# v8+se #/#st#d# do se" c#min3o :noc#so esec,/ico do nosso e2emlo< or meio de "m #cidente rodovi'rio)"em conse0"ir ser sincero consi0o mesmo oder' comrov#r. deois d# ocorr8nci#.!"e 3' m"ito !"e n(o est#v# s#tis/eito no ,ntimo com o c#min3o !"e lev#v#. !"e odese5#v# #$#ndon#r. m#s !"e # cor#0em l3e /#lt#v#) N# re#lid#de. #en#s #contece #"m# esso# #!"ilo !"e el# !"er) As sol"&1es inconscientes s(o e/ic#-es. sem d;vid#.m#s t8m o inconveniente de n(o resolverem o ro$lem# n# s"# tot#lid#de e emde/initivo) Isso deve+se. m"ito simlesmente. #o /#cto de "m ro$lem# #en#s se

 oder resolver #tr#vés de "m# decis(o deli$er#d#. #o #sso !"e # sol"&(o inconsciente

reresent# semre. e #en#s. "m# re#li-#&(o

;66A doença e o seu si"ni&icadom#teri#l) Ess# re#li-#&(o oder' /ornecer "m im"lso. oder' in/orm#r. m#s n"nc#resolver' comlet#mente o ro$lem#)Assim. no e2emlo e2osto. o #cidente rovoc# # li$ert#&(o do c#min3o 3#$it"#l#nterior m#s im1e "m# nov# /#lt# de li$erd#de #ind# m#is 0r#vos# o #rision#mentono c#rro) Est# sit"#&(o nov# e in"sit#d# é o res"lt#do d# inconsci8nci# do rocesso.m#s ode t#m$ém ser interret#d# como "m #viso de !"e o n(o #$#ndono do c#min3o!"e se lev#v# #té ent(o cond"-ir'. n(o % t(o #nsi#d# li$ert#&(o. m#s # "m# /#lt# deli$erd#de #ind# m#ior) Os 0ritos de socorro l#n&#dos elos /eridos resos no c#rro!"#se er#m s"/oc#dos el# m;sic# estridente !"e # tele/oni# de$it#v#) *#r# !"em ve5#em t"do "m s,m$olo. este det#l3e e2rime # tent#tiv# de se es!"iv#r #o con/lito#tr#vés de meios e2ternos) A m;sic# vind# d# tele/oni# #/o0# # vo- interior !"e 0rit#

 or socorro e !"e # consci8nci#. #/lit#. dese5# t#nto o"vir) =#s o s"+r#conscientedistr#i+se. dei2# de !"erer est#r #tento edess# m#neir#. o con/lito e o dese5o deli$ert#&(o d# #lm# erm#necem resos no inconsciente) S(o inc##-es de seli$ert#rem or si rórios e t8m de #0"#rd#r !"e #contecimentos e2teriores osli$ertem) No c#so do nosso e2emlo. o 6/#cto e2terior7 !"e #$ri" "m c#n#l #r# !"eos ro$lem#s inconscientes se #rtic"l#ssem /oi o #cidente) Os 0ritos d# #lm# or

socorro /i-er#m+se o"vir) O Ser H"m#no #rende" # ser sincero)

%cidentes dom+sticos e laborais semel3#n&# do !"e #contece com os #cidentes rodovi'rios. # diversid#de de

 ossi$ilid#des e o sim$olismo dos #cidentes domésticos e l#$or#is é t(o 0r#nde +!"#se ilimit#dos + elo !"e c#d# c#so deve ser e2#min#do com m"it# #ten&(o)Encontr#mos "m sim$olismo $#st#nte rico n#s !"eim#d"r#s) 4m 0r#nde n;mero dee2ress1es idiom'tic#s "tili-#m # !"eim#d"r# e o /o0o como s,m$olos de rocessos

 s,!"icos 1ueimar a l#n"ua meter as m!os no &o"o por al"uém queimar os dedosa"arrar um &erro em )rasa )rincar com o &o"o, etc)

PQ

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O /o0o. n# circ"nstnci#. é sinónimo de eri0o) As !"eim#d"r#s indic#m. ort#nto.!"e n(o se so"$e #dvertir o" #5"i-#r o eri0o oort"n#mente) N(o se ter' visto.

 orvent"r#. o !"#nto determin#do tem# er# esc#ld#nte) As !"eim#d"r#s /#-em+noscomreender !"e est#mos # $rinc#r com o eri0o) O /o0o oss"i. #lém disso. "m#

cl#r# rel#&(o com # tem'tic# do #mor e d# se2"#lid#de) Di-+se do #mor !"e é ardente,!"e #l0"ém arde de amores or o"tr#. !"e o #m#nte é &o"oso, c3#m#mos % esso##m#d# # noss# chama. O sim$olismo se2"#l do /o0o tr#ns#rece cl#r#mente n#lin0"#0em "tili-#d# elos 5ovens !"#ndo se re/erem % rel#&(o c#rin3os# !"e m#nt8mcom # s"# motori-#d# c3#m#m+l3e m(quina de &o"o o" nomes #/ins :)))o /o0o est' noe2terior e n(o no interiorJ<)

As !"eim#d"r#s #/ect#m #cim# de t"do # ele. o" se5#. o envoltório o" /ronteir# doindiv,d"o) 4m# viol#&(o d# /ronteir# si0ni/ic# semre "m !"estion#mento do E")Atr#vés do E" isol#mo++nos. e é recis#mente esse isol#mento !"e imede o #mor)*#r# sermos c##-es de #m#r temos rimeiro de #$rir #s /ronteir#s do E". temos de

#0#rr#r o /o0o e dei2#r+nos in/l#m#r el# c3#m# do #mor de m#neir# # !"e #s/ronteir#s se5#m comlet#mente cons"mid#s el#s $r#s#s) "em resistir #o /o0ointerior ver+se+' # $r#&os com #s c3#m#s de "m /o0o e2terior !"e l3e !"eim#r' # ele.# /ronteir# e2terior. e o dei2#r' #$erto e v"lner'vel)

Sim$olismo id8ntico encontr#mos em !"#se tod#s #s /erid#s !"e comecem or er/"r#r # /ronteir# e2terior d# ele) *or ess# r#-(o se /#l# t#m$ém de /erid#s ps#quicas e se di- !"e #l0"ém se senti" &erido or #l0"m coment'rio) N(o só odemos/erir os o"tros como odemos. t#m$ém. d#r "m "olpe na nossa prpria carne. Asim$olo0i# d# 6!"ed#7 e do 6troe&(o7 t#m$ém é /'cil de deci/r#r) H' os !"e c#emno 0elo por o piso estar demasiado escorre"adio, 3' os !"e tropeçam n#s esc#d#s :n#nsi# de c3e0#rem deress# de m#is #o too< e 3' os caem el#s esc#d#s #$#i2o) Se ores"lt#do /or "m# como&(o cere$r#l. o discernimento do #cident#do /ic#r' #/ect#do)"#l!"er tent#tiv# de erm#necer sent#do direito rod"-ir' dores de c#$e&# !"e o/or&#r(o # /ic#r deit#do) A c#$e&# v8+se #ssim riv#d# de discernimento e

;6)do redom,nio !"e oss",# #té ent(o e o #ciente vive no coro # dor !"e l3e rovoc#o ens#mento)

FracturasOs ossos /r#ct"r#m+se. !"#se sem e2ce&(o. em circ"nstnci#s de 3ierdin#mismo:#cidentes de #"tomóvel. motori-#d# o" desorto<. or interven&(o de "m /#ctormecnico e2terno) A /r#ct"r# im1e # imo$ili-#&(o imedi#t# e # interr"&(o d##ctivid#de !"e #té #, se desenvolvi# e o$ri0# #o reo"so) Dess# #ssivid#de e reo"so/or&#dos deveri# s"r0ir "m# reorient#&(o) A /r#ct"r# indic# cl#r#mente !"e oimer#tivo d# /in#lid#de de determin#d# evol"&(o se torno" o$soleto. elo !"e ocoro tem de romer com o #nti0o #r# ermitir # irr"&(o do novo) Esse romimen+to. o" !"e$r#. interrome o c#min3o !"e se se0"i# #té ent(o e !"e se c#r#cteri-#v#

 el# 3ier#ctivid#de e or "m# moviment#&(o e2cessiv#) "m sin#l de !"e see2#0ero" n# #ctivid#de e se so$rec#rre0o" o coro #o onto de rovoc#r # ced8nci# d#

 #rte m#is dé$il)O osso reresent# no coro o rinc,io d# solide-. d#s norm#s !"e /ornecem "m onto

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de #oio. m#s reresent# t#m$ém o rinc,io d# ri0ide- :c#lci/ic#&(o<) Se o rinc,io redomin#nte /or o d# ri0ide-. o osso #c#$#r' or /ic#r /r#0ili-#do e dei2#r' de oderc"mrir # /"n&(o #r# !"e est' destin#do) Al0o de #recido #contece com tod#s #snorm#s + devem n# verd#de roorcion#r "m# $#se. m#s # ri0ide- e2cessiv# torn#+#sinoer#ntes) 4m# /r#ct"r# #ssin#l#+nos. no l#no /,sico. !"e desc"r'mos "m#

e2cessiv# ri0ide- d# norm# no l#no d# si!"e + !"e nos 3#v,#mos torn#doe2cessiv#mente r,0idos e in/le2,veis) 9om o #v#n&#r d# id#de o indiv,d"o tende ##0#rr#r+se com m#ior in/le2i$ilid#de #os se"s rinc,ios e erde # c##cid#de de#d#t#&(o or s"# ve- # #ncilose dos ossos #"ment# e o eri0o de /r#ct"r# res"lt##crescido) A cri#n&#. com os se"s ossos /le2,veis e r#tic#mente in!"e$r'veis.reresent# o ólo oosto dest# sit"#&(o) A cri#n&# descon3ece norm#s e #dr1es nos!"#is corr# o riscode etri/ic#r) "#ndo "m# esso# se torn# e2cessiv#mente in/le2,vel "m# /r#ct"r# d#svérte$r#s tr#t#r' de corri0ir # #nom#li# + parte'se'lhe a espinha. Se nos ver0#rmos delivre vont#de oderemos evit#r esse e2tremoJ

;$11>

Sintomas ps@=uicos

*retendemos. so$ o t,t"lo em e,0r#/e.#$ord#r cert#s ert"r$#&1es /re!"entes !"e 3#$it"#lmente s(o !"#li/ic#d#s de6s,!"ic#s7) =#s !"eremos #ntes de m#is /#-er const#r !"e. do nosso onto de vist#.semel3#nte denomin#&(o /#- o"co sentido) N# re#lid#de n(o é oss,vel tr#&#r "m#divisóri# n,tid# entre sintom#s som'ticos e sintom#s s,!"icos) Todos os sintom#s

 oss"em "m conte;do s,!"ico e m#ni/est#m+se #tr#vés do coro) T#m$ém ##nsied#de e #s deress1es recorrem #o coro #r# se m#ni/est#rem) Além disso. est#scorrel#&1es som'tic#s roorcion#m % si!"i#tri# #c#démic# # $#se #r# os se"str#t#mentos /#rm#coló0icos) As l'0rim#s de "m #ciente deressivo n(o s(o 6m#is

 s,!"ic#s7 do !"e o "s de "m# /erid# o" "m# di#rrei#) N# mel3or d#s 3ióteses. #di/eren&# entre "ns e o"tros encontr#r' 5"sti/ic#&(o n#s e2tremid#des do cont,n"o.onde "m# de0ener#&(o or0nic# se com#r# com "m# #lter#&(o sicótic# d#

 erson#lid#de) No ent#nto. !"#nto m#is nos dist#nci#rmos dos e2tremos. n# direc&(odo centro. torn#+se m#is di/,cil destrin&#r # divisóri#. #ind# !"e. $em vist#s #s cois#s.o e2#me dos e2tremos t#mo"co 5"sti/ic# # di/erenci#&(o entre 6som'tico7 e6s,!"ico7. "m# ve- !"e # di/eren&# reside "nic#mente n# /orm# de m#ni/est#&(o dos,m$olo) O !"#dro d# #sm# di/erenci#+se t#nto do de "m# #m"t#&(o de "m# ern#

como do de "m#

;$;es!"i-o/reni#) Est# distin&(o entre 6som'tico7 e 6s,!"ico7 #en#s 0er# m#iscon/"s(o do !"e cl#rid#de)

 N(o vemos # necessid#de #r# semel3#nte distin&(o "m# ve- !"e # noss# teori# se#lic# # todos os sintom#s sem e2ce&(o) Os sintom#s odem servir+se d#s /orm#s dee2ress(o m#is divers#s. isso n(o se disc"te. m#s todos recis#m do coro #r# !"e o/#ctor s,!"ico se torne vis,vel e se5# #ss,vel de ser vivido) De tod#s #s m#neir#s. osintom# + se5# ele # triste-# o" # dor c#"s#d# or "m# /erid# + é semre vivido n#mente) Assin#l'mos n# rimeir# #rte !"e tudo er# sintom# individ"#lmente. e !"e os

termos doente e saud(vel resondi#m #en#s # "m# v#lor#&(o s"$5ectiv#) O c3#m#do#secto s,!"ico n(o constit"i e2ce&(o)

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T#m$ém #!"i temos de nos livr#r d# idei# de !"e e2ist# "m comort#mento norm#l eo"tro !"e se5# #norm#l) A norm#lid#de é #en#s # e2ress(o de "m# /re!"8nci#est#t,stic#. elo !"e n(o ode ser entendid# como conceito cl#ssi/ic#dor nem como

 #dr(o de v#lor) A norm#lid#de oder' /#-er dimin"ir # #nsied#de m#s é #vess# %individ"#li-#&(o) A de/es# d# norm#lid#de é "m# es#d# 3iotec# d# si!"i#tri#

tr#dicion#l) 4m# #l"cin#&(o n(o é m#is re#l nem m#is irre#l do !"e !"#l!"er o"tr# erce&(o) Aen#s l3e /#lt# ser recon3ecid# el# colectivid#de) O 6doente s,!"ico7/"ncion# se0"ndo #s mesm#s leis sicoló0ic#s el#s !"#is se re0em #s dem#is

 esso#s) O #ciente !"e se sente erse0"ido o" #me#&#do or #ss#ssinos ro5ect# #s"# róri# som$r# #0ressiv# so$re o se" entorno. % semel3#n&# do !"e #contece como cid#d(o com"m !"e recl#m# "m# en# m#is sever# #r# o #ss#ssino o" !"e temmedo de "m #t#!"e terrorist#) Tod# # ro5ec&(o é del,rio e or ess# r#-(o #/i0"r#+se

 ertinente er0"nt#r #té !"e onto é !"e "m# il"s(o é norm#l. e # #rtir de !"e mo+mento #ss# # ser doenti#)O doente s,!"ico e o si!"ic#mente s#"d'vel constit"em ontos termin#is teóricosde "m cont,n"o !"e res"lt# d# inter++rel#&(o d# som$r# e do con3ecimento) No c#so

do c3#m#do sicótico. de#r#mos com o res"lt#do de "m# reress(o $em conse0"id#n# s"# /orm# e2trem#) "#ndo tod#s #s vi#s e c#m+

Q os oss,veis #r# viver # som$r# estiverem ved#dos ocorre em determin#domomento "m# #lter#&(o do redom,nio e # som$r# #ss# # 0overn#r # erson#lid#de

 or comleto) *#r# isso rocede % #n"l#&(o d# #rte d# consci8nci# !"e 3#vi# domin#+do #té % #lt"r# e tr#t# de se ress#rcir ener0ic#mente d# reress(o !"e so/re". vivendointens#mente t"do #!"ilo !"e # o"tr# #rte do indiv,d"o n(o tin3# tido # o"s#di# deviver de /orm# #ss"mid#) Dess# /orm#. o m#is ri0oroso dos mor#list#s converte+se noe2i$icionist# m#is o$sceno. o m#is dócil e temeroso vir# $est# /ero- e o erdedorresi0n#do revel#+se "m me0#lóm#no e2#lt#do)A sicose t#m$ém remete #r# # sincerid#de n# medid# em !"e rec"er# com "m#veem8nci# t(o #$sol"t# t"do o !"e se erde" #té #o momento. # onto de in/"ndir omedo em se" redor) Est#mos er#nte # tent#tiv# deseser#d# de devolver o e!"il,$rio% "nil#ter#lid#de + tent#tiv# ess# !"e se #rrisc#. #lém disso. # /ic#r red"-id# # "m##lternnci# end"l#r entre "m e2tremo e o"tro) Est# di/ic"ld#de em encontr#r o ontomedi#no e o e!"il,$rio ode #reci#r+se com m#ior cl#re-# n# s,ndrom# do m#n,#+co+deressivo) N# sicose o Ser H"m#no vive # s"# som$r#) A lo"c"r# semre rovoco"

no esect#dor medo e sentimento de v"lner#$ilid#de n# medid# em !"e o record# d#s"# róri# lo"c"r#) O lo"co #$re+nos "m# ort# !"e #cede #o in/erno d# consci8nci#!"e em todos nós est' resente) As tent#tiv#s /renétic#s #r# com$#ter e #/o0#r osintom#. s"scit#d#s elo medo. s(o comreens,veis m#s o"co #t#s #r# resolver o

 ro$lem#) O rinc,io d# reress(o d# som$r# #c#$# or /#-8+l# e2lodirviolent#mente + roc"r#r rerimi+l# reetid#mente #di# o ro$lem# m#s n(o o resolvenem o li$ert#)O rimeiro #sso #cert#do n# direc&(o correct# consistir'. #!"i t#m$ém. norecon3ecimento de !"e o sintom# tem o se" sentido e # s"# r#-(o de ser) *#rtindodess# $#se oder+se+' roc"r#r #veri0"#r !"#l # mel3or /orm# de #oi#r m#ise/ic#-mente # ro0ress(o no sentido d# s( indic#&(o !"e o sintom# nos /ornece)

Est#s consider#&1es deveri#m $#st#r no !"e di- reseito % tem'tic# dos sintom#s sicóticos) As o$serv#&1es ro/"nd#s.

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>Q7

Q o"co o" n#d# nos tr#-em de roveitoso n# medid# em !"e o sicótico n(o é c##- d##$ert"r# necess'ri# #r# #ceit#r interret#&1es. !"#nto m#is #r# /#-8+l#s) O medo !"e

tem d# som$r# é t(o 0r#nde !"e #c#$# !"#se semre or ro5ect'+l# comle+t#mente #r# o e2terior) O o$serv#dor #tento n(o ter' # menor d#s di/ic"ld#des em #c3#r # 5"sti/ic#&(o se n(o erder de vist# #s re0r#s !"e t#nt#s ve-es coment'mos neste livro>) T"do o !"e o #ciente vive no m"ndo e2terior é "m# ro5ec&(o d# s"# som$r#:vo-es. #t#!"es. erse0"i&1es. esso#s !"e o !"erem 3inoti-#r. nsi#s #ss#ssin#s.etc<)) O comort#mento s,!"ico em si. é # re#li-#&(o /or&#d# d# som$r# n(o #ss"mid#conscientemente)Os sintom#s s,!"icos n(o se rest#m. em ;ltim# instnci#. # interret#&1es n#medid# em !"e e2rimem direct#mente o ro$lem# e n(o necessit#m de o"tro l#no

 #r# oderem vir # ter e2ress(o) *or isso. t"do o !"e oss#mos di-er # reseito d#

 ro$lem'tic# dos sintom#s s,!"icos so# # $#n#lid#de "m# ve- !"e n(o 3' ossi$ilid#de de tr#d"&(o) De !"#l!"er d#s /orm#s. e # t,t"lo mer#mentee2emli/ic#tivo. re/eriremos no resente c#,t"lo tr8s sintom#s m"ito di/"ndidos e!"e cost"m#m ser consider#dos do /oro s,!"ico) S(o eles # deress(o. # insóni# e #vici#&(o)

% depressãoA deress(o é "m conceito comosto !"e #$#rc# "m !"#dro de sintom#s !"e v(odesde # sens#&(o de #$#timento e de ini$i&(o % c3#m#d# deress(o endó0en# com##ti# tot#l) *#r# #lém d# #r#lis#&(o tot#l d# #ctivid#de e dos #cessos de mel#ncoli#.# deress(o cost"m# vir #com#n3#d# de "m# série de sintom#s coror#is. t#is comoo c#ns#&o. insóni#s. /#stio. ris(o de ventre. dores de c#$e&#. t#!"ic#rdi#. dores decost#s. tr#nstornos do ciclo menstr"#l :no c#so d#s m"l3eres< e de0eneresc8nci# dotón"s m"sc"l#r) O deressivo é v,tim# de sentimentos de c"l# e #ss# # vid# #c"l#$ili-#r+se e # roc"r#r redimir+se) A #l#vr# 6deress(o7 deriv# do l#timdeprimo !"e si0ni/ic# 6s"$5"0#r7 e 6re+

Q] rimir7) 9#$e ent(o er0"nt#r o !"e é !"e s"$5"0# o deressivo e o !"e é !"e ele roc"r# rerimir) De#r#m+se+nos tr8s tem'tic#s em resost# # ess# noss# er0"nt#>) A0ressivid#de) Re/erimos no in,cio !"e # #0ressivid#de !"e n(o é cond"-id# #r# o

e2terior converte+se em dor coror#l) *odemos comlet#r ess# #/irm#&(o di-endo !"e# #0ressivid#de rerimid# no l#no s,!"ico lev# % deress(o) A #0ressivid#de $lo!"e#d# e n(o e2teriori-#d# diri0e+se #r# o interior e converte o emissor emrecetor) N# cont#+corrente d# #0ressivid#de rerimid# n(o s(o credit#dos #en#s ossentimentos de c"l# m#s t#m$ém os n"merosos sintom#s som'ticos !"e os#com#n3#m. com #s s"#s dores di/"s#s) Dissemos no"tro c#,t"lo !"e ##0ressivid#de er# #en#s "m# /orm# eseci#l de ener0i# vit#l e de #ctivid#de) D#,res"lt#. ort#nto. !"e #!"ele !"e rerime # s"# #0ressivid#de or medo. rerime i0"#l+mente # s"# ener0i# e # s"# #ctivid#de) A si!"i#tri# es/or&#+se or cond"-ir o

 #ciente deressivo # e2ercer #l0"m# /orm# de #ctivid#de. m#s este enc#r# o es/or&ocomo "m# #me#&#) O deressivo roc"r#. ent(o. evit#r # todo o c"sto t"do o !"e n(o

se5# s"scet,vel de recon3ecimento ;$lico e dissim"l#r os se"s im"lsos #0ressivos edestr"tivos lev#ndo "m# vid# e2eml#r) A #0ressivid#de diri0id# contr# si rório

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encontr# no s"ic,dio # s"# e2ress(o m#is cl#r#) H' semre !"e !"estion#r. no dese5ode s"ic,dio. # !"em se diri0i# n# re#lid#de o roósito)) Resons#$ilid#de) A deress(o é + se dei2#rmos de l#do o s"ic,dio + # /orm#e2trem# de se es!"iv#r %s resons#$ilid#+des) O deressivo n(o #0e. ve0et#) Est' m#ismorto do !"e vivo) =#s #es#r de se ne0#r # enc#r#r # vid# #ctiv#mente. #tr#vés d#

 ort# d#s tr#seir#s do sentimento de c"l#. o deressivo contin"# # ter de en/rent#r otem# d# 6resons#$ilid#de7) O medo de #ss"mir #s resons#$ilid#des est' no rimeiro

 l#no de tod#s #s deress1es !"e se m#ni/est#m recis#mente !"#ndo o #ciente temde d#r os rimeiros #ssos n"m# nov# /#se d# s"# vid#. como #contece or e2emlono c#so d# deress(o ós+#rto)

;$6) Ren;nci# + Solid(o + Cel3ice + =orte) Estes !"#tro conceitos. intim#menterel#cion#dos. #$r#n0em o ;ltimo. e em nosso entender m#is imort#nte. con5"nto detem#s) O #ciente !"e so/re de deress(o v8+se /or&#do. violent#mente. # en/rent#r o

 ólo d# morte) T"do o !"e er# vivo + movimento. tr#ns/orm#&(o. rel#cion#mento ecom"nic#&(o + é+l3e #rre$#t#do e o ólo oosto m#ni/est#+se + ##ti#. imo$ilid#de.solid(o. ens#mentos mór$idos) O ólo d# morte !"e se m#ni/est# com t#nt#/re!"8nci# n# deress(o é # som$r# do #ciente) O con/lito r#dic# no /#cto de se temer t#nto # vid# como # morte) A vid# #ctiv# tr#- consi0o # c"l#$ilid#de e # reson+s#$ilid#de. e é isso !"e se retende 5"st#mente evit#r) Ass"mir resons#$ilid#dessi0ni/ic#. no ent#nto. ren"nci#r t#m$ém % ro5ec&(o e #ceit#r # róri# solid(o) A

 erson#lid#de deressiv# tem medo disso e or ess# r#-(o necessit# de esso#s %s!"#is se oss# #0#rr#r) A se#r#&(o o" morte de "m# dess#s esso#s cost"m# ser "mdos /#ctores !"e desenc#dei#m # deress(o) Fic#+se só + m#s n(o se dese5# erm#ne+cer n# solid(o e #ss"mir #s resons#$ilid#des) T#l é o medo !"e se tem de morrer !"ese dei2# de ter c##cid#de #r# recon3ecer #s condi&1es essenci#is #r# # vid#) Aderess(o restit"i o #ciente % sincerid#de torn# vis,vel # inc##cid#de #r# viver e

 #r# morrer)

-nsónias

O n;mero de esso#s !"e so/rem de ert"r$#&1es do sono d"r#nte "m er,odo m#iso" menos l#to é elev#do) N(o menos elev#do é # ci/r# d#s !"e tom#m soor,/eros) T#lcomo # comid# e o se2o. o sono é "m# necessid#de instintiv# do Ser H"m#no) 4mter&o d#s noss#s vid#s é #ss#do nesse est#do) 4m l"0#r se0"ro. #$ri0#do e cómodoonde oss# dormir é de imortnci# c#it#l t#nto #r# o 3omem como #r# o #nim#l)

*or m"ito c#ns#dos !"e este5#m. o #nim#l e o Ser H"m#no tom#r(o o temo !"e#c3#rem necess'rio #r# encontr#rem "m# c#m# #de!"#d#)

9om$#temos com 0r#nde in!"iet#&(o tod#s #s ert"r$#&1es #o nosso sono. e # /#lt# desono é enc#r#d# como "m# d#s m#iores #me#&#s # !"e est#mos e2ostos) 4m# noite

 $em dormid# cost"m# est#r #ssoci#d# # "m# série de cost"mes "m# c#m# deter+min#d#. "m# osi&(o esec,/ic#. "m# 3or# cert#. etc) 4m# !"e$r# desses cost"mes

 ode ert"r$#r o sono)O sono é "m /enómeno dever#s c"rioso) Todos conse0"imos dormir sem n"nc#termos #rendido e. no ent#nto. n(o s#$emos recis#mente como é !"e /"ncion#) 4m#ter&# #rte d#s noss#s vid#s é #ss#d# nesse est#do de consci8nci# m#s nem #ssim s#+

 $emos #l0"m# cois# # se" reseito) Dese5#mos m"ito dormir +m#s sentimos #o mesmotemo com /re!"8nci# "m# #me#&# !"e c3e0# #té nós vind# do m"ndo do sono e dos

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son3os) Tent#mos sosse0#r+nos er#nte t#is medos minimi-#ndo # s"# imortnci##tr#vés de /r#ses como 6/oi só "m son3o7 o" 6os son3os s(o como # es"m#7) Noent#nto. se !"isermos ser sinceros teremos de recon3ecer !"e vivemos nos son3os #mesm# sens#&(o de re#lid#de !"e sentimos no est#do de vi0,li#) "em medit#r so$reo #ss"nto c3e0#r' t#lve- % concl"s(o de !"e o m"ndo !"e nos ##rece d"r#nte o

est#do de vi0,li# t#m$ém n(o #ss# de "m# il"s(o. "m son3o em t"do id8ntico #oson3o noct"rno. e !"e #m$os os m"ndos #en#s e2istem n#s noss#s mentes)De onde é !"e nos vem # idei# de !"e # noss# vid#. #!"el# !"e lev#mos d"r#nte o di#.é m#is re#l o" m#is #"t8ntic# do !"e # dos son3os O !"e é !"e nos #"tori-# # coloc#r di#nte d# #l#vr# son3o #!"elo"tr# Só Tod#s #s e2eri8nci#s vivid#s el# consci8nci#s(o verd#deir#s or i0"#l + !"er l3es c3#memos re#lid#de. son3o o" /#nt#si#) 4m $ome2erc,cio ment#l consistiri# em inverter # ótic# 3#$it"#l d# vid# e do son3o eim#0in#r !"e o son3o é !"e é # noss# vid# verd#deir#. interromid# # interv#losre0"l#res or er,odos de vi0,li#)6W#n0 son3o" !"e er# "m# $or$olet#) Est#v# no meio d#s erv#s e d#s /lores)Revol"te#v# de "m l#do #r# o o"tro) S"$it#mente. deserto" e n(o s#$i# se er# W#n0

son3#ndo !"e er# "m# $or$olet# o" se er# "m# $or$olet# son3#ndo !"e er# W#n0)7

;$)T#is invers1es s(o "m e2celente e2erc,cio #r# se c3e0#r #o recon3ecimento de !"econsci8nci# di"rn# e noct"rn# s(o ólos !"e se comens#m m"t"#mente) *or#n#lo0i#. #o di# corresondem # l"-. # vi0,li#. # vid# e # #ctivid#de. en!"#nto % noitecorresondem # o$sc"rid#de. o reo"so. o inconsciente e # morte)

 Analogias:B#n0 Binm#sc"lino /eminino3emis/ério cere$r#l es!"erdo 3emis/ério cere$r#l direito/o0o '0"#di# noitevi0,li# sonovid# morte

 $em m#lconsci8nci# inconscienteintelecto sentimentor#cion#lid#de irr#cion#lid#deDe #cordo com est#s #n#lo0i#s. # vo- do ovo #tri$"i #o sono o nome de irm(o m#isnovo d# morte) De c#d# ve- !"e #dormecemos ens#i#mos # morte) O sono re!"er !"e

soltemos todo o controlo. tod# # inten&(o e tod# # #ctivid#de) E2i0e !"e nos #$#n+donemos #o descon3ecido com tot#l entre0# e con/i#n&#) N(o é oss,vel ind"-ir osono #tr#vés d# /or&#. do #"todom,nio o" de "m #cto de vont#de) N(o 3' comodese5#r # todo o c"sto #dormecer #r# n(o re0#r o ol3o) *odemos #en#s cri#r #scondi&1es /#vor'veis + #r# #lém disso teremos de #0"#rd#r com #ci8nci# econ/i#n&# !"e o sono #conte&# e mer0"l3e em nós) Nem nos é oss,vel se!"ero$serv#r o rocesso + # o$serv#&(o só or si 5' nos imediri# de #dormecer)A!"ilo !"e o sono :e # morte< e2i0e de nós n(o /#- #rte. # $em di-er. do rol dos

 ontos /ortes do Ser H"m#no) Est#mos todos dem#si#do #ncor#dos no ólo d##ctivid#de. dem#si#do or0"l3osos dos nossos /eitos e c##cid#des. dem#si#do deen+

Q?dentes do intelecto e do controlo r,0ido !"e e2ercemos. #r# !"e o #$#ndono. #

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con/i#n&# e # #ssivid#de se nos #/i0"rem como /orm#s v'lid#s de comort#mento) N(o é de #dmir#r. ort#nto. !"e # insóni# :de #r com # dor de c#$e&#< se5# "m# d#s ert"r$#&1es m#is /re!"entes !"e #/ect#m # noss# civili-#&(o)

*or c#"s# d# "nil#ter#lid#de !"e # c#r#cteri-#. # noss# c"lt"r# tem di/ic"ld#des em

#ceit#r t"do o !"e se5# #ntiol#rid#de. con/orme odemos dereender r#id#mente d#list# de #n#lo0i#s #cim# e2ost#) Temos medo do sentimento. do irr#cion#l. d#som$r#. do inconsciente. do m#l. d# o$sc"rid#de e d# morte) A0#rr#mo+nosdoenti#mente #o intelecto e % consci8nci# di"rn# !"e 5"l0#mos serem c##-es de nos/#-er comreender t"do) 93e0#do o des#/io #r# o #$#ndono o medo desert# em nós

 or!"e # erd# #/i0"r#+se+nos e2cessiv#) E. n(o o$st#nte. todos #nsi#mos or dormir esentimos # necessid#de de o /#-er) T#l como # noite ertence #o di#. t#m$ém # som$r#nos ertence e # morte % vid#) O sono tr#nsort#+nos di#ri#mente #té #o limi#r entre oA!"i e o Além. #com#n3#+nos #té % -on# o$sc"r# e som$ri# d# #lm#. ermite+nosviver em son3os o n(o vivido e re+cond"-+nos #o e!"il,$rio)A esso# !"e so/re de insóni#s + o". mel3or di-endo. !"e so/re de ert"r$#&1es do

sono + tem di/ic"ld#de e medo de se li$ert#r do controlo consciente e de se entre0#r #oinconsciente) O indiv,d"o dos nossos di#s m#l c3e0# # /#-er "m# #"s# entre o di# e #noite. e tr#nsort# consi0o #r# # -on# do sono todos os se"s ens#mentos e#ctivid#des) *rolon0#mos o di# noite #dentro e roc"r#mos #n#lis#r o l#do noct"rnod# noss# #lm# com os métodos d# consci8nci# di"rn#) F#lt# # #"s# d# com"t#&(oconsciente)

O insone deve #render. #ntes de m#is. # termin#r o di# cons+cientemente #r# se oder entre0#r or comleto % noite e %s s"#s leis) Deve. #lém disso. #render # reoc"#r+se com #s -on#s do se" inconsciente #r# #veri0"#r de onde é !"e rocede# #nsied#de) A mort#lid#de é. #r# ele. "m tem# imort#nte) F#lt#m #o insone #con/i#n&# e # c##cid#de de entre0#) Identi/ic#++se dem#si#do com o er/il d# esso#6#ctiv#7 e é inc##- de se entre0#r #o #$#ndono) Os tem#s. no c#so concreto. s(o!"#se id8nticos #os !"e #n#lis'mos #o #$ord#r o or0#smo) O sono e o or0#smoe!"iv#lem # e!"en#s mortes e s(o vividos como "m# #me#&# or #!"el#s esso#s!"e oss"em "m e0o e2cessiv#mente desenvolvido) *or t"do isso. # reconcili#&(ocom o l#do noct"rno d# vid# #c#$# or se revel#r "m son,/ero in/#l,vel)Tr"!"es do #rco+d#+vel3#. t#is como cont#r c#rneiros. #en#s res"lt#m n# medid# em!"e ermitem desli0#r do intelecto) A monotoni# #$orrece # met#de es!"erd# docére$ro e lev#m+n# # ceder no se" dese5o de redom,nio) Tod#s #s técnic#s demedit#&(o recorrem # esse meio # concentr#&(o n"m onto /i2o o" n# resir#&(o. #

recit#&(o de mantras o" de "m koan ind"-em # "m# #ss#0em do 3emis/érioes!"erdo #r# o direito. do l#do di"rno #r# o l#do noct"rno. d# #ctivid#de % #ssivid#de) "em tiver di/ic"ld#des nest# #lternnci# r,tmic# dever' dedic#r m#ior#ten&(o #o ólo !"e evit#) isso !"e o sintom# retende) Ele roorcion# #oindiv,d"o o temo necess'rio #r# enc#r#r os con/litos !"e tem com # estr#n3e-# e osmedos d# noite) Neste c#so. t#m$ém. o sintom# restit"i % sincerid#de todos os !"e #+decem de insóni# t8m medo d# noite) "m /#cto)A sonol8nci# e2cessiv# revel# o ro$lem# oosto) A esso# !"e. #es#r de ter dormidoo s"/iciente. contin"# # ter ro$lem#s #r# desert#r e lev#nt#r+se d# c#m# dever'

 roc"r#r #n#lis#r o temor !"e e2ercem so$re ele #s e2i08nci#s do di#. d# #ctivid#de edo es/or&o) Desert#r e come&#r o di# si0ni/ic# #ct"#r e #ss"mir resons#$ilid#des) A

 esso# !"e tem di/ic"ld#des #r# #ss#r % consci8nci# di"rn# retende re/"0i#r+se nom"ndo dos son3os e n# inconsci8nci# d# in/nci# #r# evit#r os des#/ios e #s

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resons#$ilid#des !"e # vid# l3e oss# roorcion#r o" e2i0ir) Nesse c#so o tem#consiste n# /"0# #r# o c#mo do inconsciente) Assim como #dormecer est'rel#cion#do com # morte. desert#r e!"iv#le # "m e!"eno n#scimento) O n#scimentoe o desert#r #r# # consci8nci# odem ser t(o #n0"sti#ntes como # noite e # morte) O

 ro$lem# reside n# "nil#ter#lid#de + # sol"&(o reside no meio. no e!"il,$rio. n#

con5"n&(o) Aen#s #, se desco$re !"e o n#scimento e # morte s(o "m# cois# só)

;)1

Perturbações do sonoA insóni# deveri# ser enc#r#d# como "m convite #r# nos er0"nt#rmos o se0"inte>) Em !"e medid# é !"e deendo do oder. do controlo. do intelecto e d#o$serv#&(o) So" c##- de me entre0#r #o #$#ndono) Est#r(o s"/icientemente desenvolvid#s em mim #s c##cid#des d# entre0# e d#con/i#n&#) *reoc"o+me com o l#do noct"rno d# min3# #lm#

]) Em !"e medid# temo # morte Terei medit#do s"/icientemente so$re o #ss"ntoA sonol8nci# e2cessiv# s"0ere #s er0"nt#s se0"intes>) Evito # resons#$ilid#de. # #ctivid#de e # tom#d# de consci8nci#) Civo n"m m"ndo de /#nt#si# e ten3o medo de desert#r #r# # re#lid#deA vici#&(oO tem# d# sonol8nci# cond"-+nos direct#mente #os est"e/#cientes e % vici#&(o em0er#l. ro$lem# c"5# tem'tic# centr#l é. t#m$ém. # /"0#) 4m# /"0# !"e ésim"lt#ne#mente "m# $"sc#>) Todos os vici#dos come&#r#m or roc"r#r #l0"m#cois# m#s cedo #$#ndon#m # s"# dem#nd#. con/orm#ndo+se com o s"cedneo) Or# #

 $"sc#. #r# ser comlet#. deveri# cond"-ir % desco$ert#) es"s disse ::A!"ele !"e roc"r# n(o dever' dei2#r de roc"r#r #té !"e ten3# encontr#do. e !"#ndo encontr#rcomo+ver+se+' e !"#ndo /ic#r comovido #dmir#r+se+' e o Todo rein#r' ent(o so$reele7 :Tom's. van"elho, <)>) Ali's # #l#vr# #lem( #r# vici#&(o + Sucht' tem semel3#n&#s mor/oló0ic#s com over$o Suchen ' roc"r#r) <5. do 4.=

;);Todos os 0r#ndes 3eróis d# mitolo0i# e d# liter#t"r# roc"r#r#m #l0"m# cois# +4lisses. D) "i2ote. *#rsi/#l. F#"sto +. m#s n(o dei2#r#m de roc"r#r en!"#nto n(o#c3#r#m) A dem#nd# cond"- o 3erói or eri0os. erle2id#de. desesero e o$sc"ri+d#de) =#s !"#ndo o o$5ecto d# dem#nd# é /in#lmente encontr#do. tod#s #s

di/ic"ld#des e todos os es/or&os # !"e /oi e2osto #recem+l3e insi0ni/ic#ntes) Todosos Seres H"m#nos #nd#m % deriv# e s(o #tir#dos #r# #s m#is estr#n3#s m#r0ens d##lm#. m#s em nen3"m# del#s se dever' #t#rd#r o" enc#l3#r + n"nc# dever' dei2#r de

 roc"r#r #té !"e ten3# desco$erto)

Re-# o ev#n0el3o 6*roc"r#i e encontr#reis)))7) No ent#nto. #!"ele !"e se dei2##temori-#r el#s rov#s e eri0os. elos incómodos e elos l#$irintos do c#min3o#c#$# reso n#s m#l3#s d# deend8nci#) *ro5ect# o o$5ectivo d# s"# dem#nd# inici#lso$re #l0o !"e ten3# desco$erto elo c#min3o e d' or concl",d# # $"sc#) No se",ntimo #ssimil# o s"cedneo do se" o$5ectivo e n"nc# m#is se c#ns# o" /#rt# dele)*roc"r# s#ci#r o se" #etite #tr#vés de "m# !"#ntid#de semre crescente do 6mesmo7

s"cedneo e nem se #erce$e de !"e !"#nto m#is se #liment# m#is # s"# /ome#"ment#) Ac#$# #ssim into2ic#do e n(o se #erce$e de !"e se en0#no" !"#nto #o

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o$5ectivo e !"e deveri# rosse0"ir # $"sc#) O medo. # comodid#de e o o/"sc#mento rendem+no) "#l!"er #r#0em elo c#min3o ode cond"-ir % vici#&(o) *or tod# # #rte s"ss"rr#m #s serei#s. dese5os#s de /#-er #r#r o #vent"reiro e o renderem 5"nto# si + #r# !"e /i!"e deendente del#s) "#ndo n(o s(o imostos limites. !"#l!"ercois# é s"scet,vel de rovoc#r deend8nci# din3eiro. oder. /#m#. in/l"8nci#.

s#$edori#. divertimento. #limento. $e$id#. #scetismo. idei#s reli0ios#s. dro0#s) Se5#!"#l /or o o$5ecto. t"do tem 5"sti/ic#&(o en!"#nto e2eri8nci# v'lid# e ode torn#r+sen"m v,cio se /ormos inc##-es de nos desrender) O v,cio consiste n# /#lt# decor#0em #r# se #$rir # nov#s e2eri8nci#s) A!"ele !"e enc#r# # vid# como "m#vi#0em e se mete semre # c#min3o é "m ere0rino. n(o "m vici#do) *#r# nossentirmos ere0rinos temos. #ntes de m#is. de recon3ecer # noss# !"#lid#de de#'trid#s) A!"ele !"e #credit# em #e0os é lo0o % #rtid# "m vici#do) Todos temos

@os nossos v,cios 0r#&#s #os !"#is em$ri#0#mos # #lm# de !"#ndo em ve-) O ro$lem#n(o s(o os o$5ectos d# noss# deend8nci# m#s sim # noss# re0"i&# em d#r

se0"imento % $"sc#) 4m e2#me indic#r'. n# mel3or d#s 3ióteses. o o$5ecto d#snsi#s domin#ntes de c#d# "m) Ess# #n'lise #rrisc#+se. orém. # c#ir /#cilmente n#"nil#ter#lid#de se s#ncion#rmos os v,cios soci#lmente #ceites como # ri!"e-#. otr#$#l3o. o s"cesso. o con3ecimento. etc) De !"#l!"er d#s m#neir#s mencion#remos#!"i #en#s #s deend8nci#s consider#d#s #toló0ic#s)

 :ulimiaCiver é #render) Arender é inte0r#r e #ssimil#r n# consci8nci# rinc,ios !"e #téent(o viv,#mos como sendo #l3eio #o E") A #ssimil#&(o const#nte de novid#descond"- % e2#ns(o d# consci8nci#) Se s"$stit"irmos o 6#limento esirit"#l7 or6#limento m#teri#l7 # #ssimil#&(o #en#s cond"-ir' % e2#ns(o do coro) Se # /omede viver n(o /ic#r s#ci#d# com #s e2eri8nci#s vivid#s el# #ss#r' #r# o coro so$ o#secto de /ome de comid#) Or# # /ome de viver é "m #etite ins#ci'vel n# medid#em !"e o v#-io interior n(o ode ser reenc3ido com comid#)Dissemos n"m c#,t"lo #nterior !"e o #mor é #$ert"r# e #ceit#&(o + # esso# !"e so/rede $"limi# vive o #mor #en#s no coro n# medid# em !"e é inc##- de o viver noes,rito) El# #nsei# or #mor m#s n(o #$re #s /ronteir#s do E". #en#s # $oc#. een"ole tudo o que puder en"olir. O res"lt#do lev# o nome de 6o$esid#de7>) O

 #ciente com $"limi# $"sc# #mor. recon3ecimento e recomens# m#s. orin/elicid#de. roc"r#+os no l#no err#do)

 Álcool O #lcoól#tr# #nsei# or "m m"ndo s(o e sem con/litos) O o$5ectivo em si n(o é m#".o !"e n(o é $om é o /#cto de ele roc"+>) Nummerspeck no ori0in#l denomin#&(o c#rin3os# !"e se d' % o$esid#de !"eres"lt# de reoc"#&1es) /C) do 4.=

@r#r #tin0i+lo evit#ndo os con/litos e os ro$lem#s) N(o est' disosto # con/ront#rconscientemente # con/lit"osid#de d# vid# e # resolv8+l# #tr#vés do es/or&o esso#l)Entorece com 'lcool os ro$lem#s e con/litos do m"ndo e invent# #r# si "m m"ndo,nte0ro) Ger#lmente. o #lcoól#tr# roc"r# t#m$ém o c#lor 3"m#no) O 'lcool

 roorcion# "m# esécie de c#ric#t"r# d# ro2imid#de #o derr"$#r $#rreir#s eini$i&1es. dil"indo #s di/eren&#s soci#is e /#c"lt#ndo "m# c#m#r#d#0em r'id# e /'cil

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!"e c#rece. no ent#nto. de ro/"ndid#de e solide-) O rec"rso #o 'lcool constit"i "m#tent#tiv# de ##-i0"#r o dese5o de roc"r#r or "m m"ndo ,nte0ro. livre de con/litos e/r#terno) H' !"e a&o"ar no vin3o t"do o !"e se oon3# # esse ide#l)

Tabaco

O 3'$ito de /"m#r est' rel#cion#do com #s vi#s resir#tóri#s e com os "lm1es)Recordemos !"e # resir#&(o tem # ver #cim# de t"do com # com"nic#&(o. o cont#ctoe # li$erd#de) F"m#r n(o é m#is do !"e # tent#tiv# de estim"l#r e s#tis/#-er ess#s're#s) O ci0#rro é o s"cedneo d# com"nic#&(o e d# li$erd#de #"t8ntic#s) A

 "$licid#de d# ind;stri# t#$#!"eir# #ont# deli$er#d#mente #r# esses dese5os #li$erd#de do v#!"eiro. # s"er#&(o de tod#s #s limit#&1es elo voo. "m# vi#0em #oscon/ins do m"ndo e # com#n3i# de esso#s interess#ntes e divertid#s + todos esses#nsi#dos dese5os do E" s#tis/#-em+se com "m ci0#rro) Ser,#mos c##-es de ir #té #o/im do m"ndo + #r# !"8 *or "m# m"l3er. t#lve- or "m #mi0o em nome d#li$erd#de o" ent(o))) s"$stit",mos todos esses no$res des,0nios or "m ci0#rro e osverd#deiros o$5ectivos #c#$#m erdidos n# ne$lin# do /"mo do t#$#co)

 DrogasO 3#2i2e :e dem#is dro0#s leves como # li#m$# + m#ri5"#n#< tem "m# tem'tic#semel3#nte % do 'lcool) O indiv,d"o retende

@]/"0ir #r# "m l"0#r #0r#d'vel lon0e dos se"s ro$lem#s e con/litos) O 3#2i2e lim# #s#rest#s ::'ser#s7 d# vid# e s"#vi-# os contornos) T"do se torn# m#is $r#ndo e osdes#/ios esv#em+se)A coc#,n# :e o"tros estim"l#ntes do 0énero como o Capta"on= tem o e/eito oosto)A"ment# e2tr#ordin#ri#mente o rendimento e ode cond"-ir em cert# medid# # "m82ito #crescido) H' !"e e2#min#r c"id#dos#mente # tem'tic# 682ito. rendimento.recon3ecimento7. n# medid# em !"e # dro0# n(o é m#is do !"e "m meio #rti/ici#l de#"ment#r $r"t#lmente # /or&# cri#dor#) A roc"r# do 82ito é semre roc"r# de #mor)

 No m"ndo do esect'c"lo e do cinem#. so$ret"do. o cons"mo d# coc#,n# 0ener#li-o"+se) O ro$lem# esec,/ico dos ro/ission#is do r#mo é recis#mente # nsi# de #mor)O #rtist# !"e se e2i$e roc"r# o #mor e eser# ##-i0"#r # s"# nsi# 0r#&#s #os/#vores do ;$lico) :A circ"nstnci# de t#l n(o ser oss,vel /#-. or "m l#do. com !"eo #rtist# se s"ere # si mesmo. m#s or o"tro lev# # !"e ele se sint# c#d# ve- m#isin/eli-J< 9om o" sem estim"l#ntes. # deend8nci# neste c#so lev# o nome de 2ito.0r#&#s #o !"#l se retende s#ci#r # /ome de #mor)

A 3ero,n# ermite dei2#r #r# tr's todos os ro$lem#s deste m"ndo. de/initiv#mente)*or s"# ve-. #s dro0#s sic#délic#s :LSD. mesc#lin#. /"n0os. etc)< distin0"em+senitid#mente d#s rest#ntes #cim# cit#d#s) A esso# !"e #s consome /'+lo com o

 roósito :m#is o" menos consciente< de re#li-#r e2eri8nci#s #o n,vel d# consci8nci#!"e o oss#m cond"-ir % tr#nscend8nci#) Além disso. #s dro0#s sic#délic#s n(o cri#mdeend8nci# no sentido restrito do termo) N(o se #/i0"r# /'cil. orém. determin#r sese odem consider#r meios le0,timos e idóneos #r# #$rir nov#s ersectiv#s %consci8nci# "m# ve- !"e o ro$lem# n(o reside t#nto n# dro0# rori#mente dit# m#ssim n# consci8nci# do indiv,d"o !"e # el# recorre) O Ser H"m#no #en#s tem "mdireito le0,timo %!"ilo !"e con!"ist# #tr#vés do se" rório es/or&o) *or ess# r#-(o.cost"m# ser m"ito di/,cil control#r o novo es#&o ment#l !"e nos #$re # dro0# e n(o

ser s"$mer0ido or ele) "#nto m#is se envered#r elo c#min3o d# $"sc# 0en",n#.menor ser' # v"lner#$i+

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;)6lid#de er#nte #s dro0#s + menor ser'. #li's. # necessid#de de # el#s recorrer) T"do#!"ilo !"e se #tin0e #tr#vés d#s dro0#s. #tin0e+se t#m$ém sem el#s. #ind# !"e m#isdev#0#r) E # ress# é "m v,cio eri0oso d"r#nte # vi#0emJ

;)$

1"

# cancro tumor mali0no*#r# comreendermos o c#ncro temosde domin#r o ens#mento #n#ló0ico) Temos de tom#r consci8nci# d# circ"nstnci# de!"e t"do #!"ilo !"e ercecion#mos o" de/inimos como "m# "nid#de :"m# "nid#dede entre in;mer#s o"tr#s< é. or "m l#do. #rte de "m# "nid#de m#ior e. or o"tro.comost# or m"it#s o"tr#s "nid#des) 4m $os!"e :como "nid#de de/inid#<. ore2emlo. /#- #rte d# "nid#de m#ior # !"e c3#m#mos 6#is#0em7. e é comost# or"m con5"nto de 'rvores :"nid#des menores<) O mesmo se ode di-er de 6"m# 'rvore7

+ é #rte inte0r#nte de "m $os!"e e. or s"# ve-. é comost# or "m tronco. r#,-es e #co#) O tronco est' #r# # 'rvore como # 'rvore #r# o $os!"e o" como o $os!"e #r## #is#0em)4m Ser H"m#no /#- #rte d# 3"m#nid#de e é comosto or ór0(os !"e or s"# ve-s(o comostos or in;mer#s cél"l#s) A 3"m#nid#de eser# do indiv,d"o !"e este secomorte d# m#neir# m#is #de!"#d# #r# o desenvolvimento e so$reviv8nci# d#esécie) O Ser H"m#no eser# dos se"s ór0(os !"e /"ncionem d# mel3or m#neir#

 #r# #sse0"r#r # s"# lon0evid#de) O ór0(o. or s"# ve-. eser# d#s s"#s cél"l#s !"ec"mr#m # /"n&(o !"e l3es é e2i0id# #r# 0#r#ntir # s"# so$reviv8nci#)

 Nest# 3ier#r!"i#. !"e oder,#mos estender t#nto #r# "m l#do como #r# o o"tro.c#d# "nid#de individ"#l :cél"l#. ór0(o. indi+

;))v,d"o< encontr#+se semre n"m# osi&(o de con/lit"osid#de entre # vid# esso#l e #s"5ei&(o #os interesses d# "nid#de imedi#t#mente #cim# del#) Tod#s #s or0#ni-#&1escomle2#s :3"m#nid#de. Est#do. ór0(o< $#sei#m+se. #r# o se" $om /"ncion#mento.no rinc,io de !"e # m#iori# d#s #rtes se s"$mete # "m# idei# in/orm#dor# com"me # serve) H#$it"#lmente. todo e !"#l!"er sistem# s"ort# $em # deser&(o de #l0"nsdos se"s elementos sem !"e d#, #dven3# eri0o #r# o todo) E2iste no ent#nto "mlimite e. se esse limite /or "ltr##ss#do. o con5"nto corre eri0o) 4m Est#do temc##cid#de #r# s"ort#r !"e "m 0r"o red"-i+ do de cid#d(os este5# desemre0#do.

se comorte de "m# /orm# #nti+soci#l o" o com$#t#) =#s !"#ndo esse 0r"o !"e n(ose identi/ic# com os o$5ectivos do Est#do cresce e #lc#n&# "m# determin#d#imortnci#. #ss# # constit"ir eri0o #r# # tot#lid#de. e se lo0r# o$ter #s"eriorid#de ode incl"siv#mente Ur em eri0o # e2ist8nci# do rório Est#do) cl#ro !"e. en!"#nto "der. o Est#do roc"r#r' rote0er+se contr# # #c&(o crescented#s /or&#s #dvers#s e t"do /#r' #r# de/ender # s"# e2ist8nci#. m#s !"#ndo os se"ses/or&os /r#c#ss#m # !"ed# é cert#) A mel3or ol,tic# consistiri# em #tr#ir !"#nto#ntes esses 0r"el3os de cid#d(os dissidentes # l"t#rem or "m# met# com"m/#c"lt#ndo+l3es incentivos #lici#ntes) A reress(o violent# e # e2"ls(o !"#se n"nc#s"rtem e/eitos ositivos # lon0o r#-o. cond"-indo #en#s e #ntes de m#is #o c#os) Do

 onto de vist# do Est#do. #s /or&#s oositor#s constit"em inimi0os eri0osos !"e

descon3ecem o"tro o$5ectivo !"e n(o # destr"i&(o d# ordem est#$elecid# e # ro#0#&(o do c#os)

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Ser'. sem d;vid#. "m# vis(o correct#. m#s #en#s !"#ndo vist# or esse rism#) Seind#0#rmos 5"nto dos ins"r0entes. o"viremos #r0"mentos n(o menos correctos. do

 onto de vist# destes) A!"ilo !"e odemos #/irm#r com ver#cid#de é !"e n(o se iden+ti/ic#m com os o$5ectivos e conceitos do Est#do # !"e ertencem e ro"0n#m #s s"#s

 róri#s idei#s e o$5ectivos !"e dese5#m ver iml#nt#dos) O Est#do e2i0e o$edi8nci#

e os dissidentes recl#m#m # li$erd#de tot#l #r# oderem lev#r # c#$o os se"s rórioside#is) *oderemos incl"siv#mente comreender e sim#ti-#r 

@?com os dois. m#s ser' m"ito di/,cil s#tis/#-er os dois c#mos sem incorrermos em

 $#i2#s) N(o se tr#t# #!"i de desenvolver teori#s nem de e2or cren&#s sociool,tic#s. m#s#ntes. sim. de descrever o rocesso do c#ncro n"m l#no di/erente de m#neir# ##mli#r "m o"co m#is o n0"lo # #rtir do !"#l cost"m# ser conteml#do) O c#ncron(o consiste n"m /#cto isol#do !"e se #resent# "nic#mente so$ #s /orm#s de doen&##ssim denomin#d#s. m#s sim "m rocesso m"ito di/erenci#do e inteli0ente !"e

deveri# c3#m#r # #ten&(o dos Seres H"m#nos em todos os l#nos) Em !"#se tod#s #so"tr#s doen&#s odemos sentir como o coro com$#te. #tr#vés de medid#s #de!"#d#s.#s #nom#li#s !"e #me#&#m #l0"m# /"n&(o vit#l) "#ndo é $em+s"cedido /#l#mos dec"r# :!"e ode ser comlet# o" #rci#l<) "#ndo /r#c#ss# e s"c"m$e #es#r dos se"sintentos. /#l#mos de morte)

 No c#so do c#ncro. orém. #contece #l0o de comlet#mente distinto o coro éesect#dor inde/eso d# /orm# como "m n;mero crescente d#s s"#s cél"l#s #lter#m ose" comort#mento e desenc#dei#m. medi#nte "m# divis(o #ctiv#. "m rocesso !"eem si n(o cond"- # o$5ectivo #l0"m e con3ece os se"s limites "nic#mente noes0ot#mento do #n/itri(o :terreno n"tritivo<) A cél"l# c#ncer,0en#. #o contr'rio dos

 $#cilos. v,r"s o" to2in#s. or e2emlo. n(o é #l0o !"e #t#c# o or0#nismo vindo doe2terior. m#s sim "m# cél"l# !"e #té determin#do momento re#li-#v# # t#re/# e ##ctivid#de #r# !"e est#v# destin#d# #o servi&o de "m ór0(o e. ort#nto. do or0#nismon# tot#lid#de. 0#r#ntindo++l3e #s mel3ores 3ióteses de so$reviv8nci#) S"$it#mente.

 orém. # re/erid# cél"l# m"d# de oini(o e dei2# de se identi/ic#r com # com"nid#de# !"e ertence) A cél"l# come&# ent(o # desenvolver o$5ectivos rórios e # erse0"i+los com #/inco) D' or concl",d# # s"# #ctivid#de #o servi&o de "m determin#doór0(o e coloc# # s"# róri# m"ltilic#&(o #cim# de t"do o resto) El# dei2# de secomort#r como "m mem$ro de "m Ser m"lticel"l#r e retrocede # "m# et## #nteriord# s"# evol"&(o #ss#ndo # Ser "nicel"l#r) Demite+se. ent(o. d# s"# #ssoci#&(o cel"l#r e. #tr#vés d# m"ltilic#&(o c#ótic#. es#l3#+se r'id# e iml#c#velmente

;&sem o menor reseito el#s /ronteir#s mor/oló0ic#s :in/iltr#&1es<. est#$elecendo ortod# # #rte os se"s ostos estr#té0icos :met's+t#ses<) *#r# se #liment#r recorre %com"nid#de cel"l#r d# !"#l se desrende") O crescimento e # m"ltilic#&(o d#scél"l#s c#ncer,0en#s é t(o r'ido !"e or ve-es os v#sos s#n0",neos s(o ins"/icientes

 #r# #s #liment#r) Ness# #lt"r#. #s cél"l#s c#ncer,0en#s rescindem d# o2i0en#&(o e #ss#m % /orm# de vid# m#is rimitiv# d# /erment#&(o) A resir#&(o deende d#com"nid#de :intercm$io<. en!"#nto # /erment#&(o ode ser conse0"id# or c#d#cél"l#. individ"#lmente)Est# roli/er#&(o tri"n/#l d#s cél"l#s c#ncer,0en#s termin# !"#ndo o #ciente !"e

tr#ns/orm#r#m no se" solo n"tritivo tiver sido liter#lmente cons"mido) 93e0# "mmomento em !"e. /#ce # ro$lem#s de #$#stecimento. # cél"l# c#ncer,0en# s"c"m$e)

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Até l' el# roser#)A/i0"r#+se ent(o ertinente er0"nt#r or !"e r#-(o #!"el# !"e /or#. #té ent(o. "m#cél"l# e2eml#r. #ss# s"$it#mente # rovoc#r t"do issoJ N(o deveri# ser di/,cil

 erce$er # s"# motiv#&(o) N# s"# !"#lid#de de mem$ro o$ediente do indiv,d"o ce+l"l#r # !"e ertenci#. tin3# #en#s de re#li-#r determin#d# #ctivid#de rescrit# !"e er#

;til #r# # so$reviv8nci# do re/erido Ser m"lticel"l#r) Er# #en#s "m# de entremil3ent#s cél"l#s !"e tin3# de re#li-#r "m tr#$#l3o o"co #tr#ctivo 6or cont# de o"+trem7) E d"r#nte #nos #ssim o /e-) A d#d# #lt"r#. orém. o or0#nismo ter' dei2#do dereresent#r "m #dr(o #tr#ctivo #r# o desenvolvimento d# cél"l#) 4m Ser "nicel"l#ré livre e indeendente. ode /#-er #!"ilo !"e l3e #etece e. 0r#&#s % s"# c##cid#de dem"ltilic#&(o ilimit#d#. ode torn#r+se imort#l) N# s"# !"#lid#de de mem$ro de "mor0#nismo m"lticel"l#r # cél"l# n(o #ss#v# de "m# escr#v# desrovid# de vid#

 róri#) Ser'. ent(o. t(o s"rreendente !"e # cél"l# #nseie el# s"# li$erd#de de o"+tror# e roc"re re0ress#r % s"# condi&(o "nicel"l#r #r# #ssim recome&#r. # "lso. #con!"ist#r # imort#lid#de El# s"$mete # com"nid#de # !"e ertenci# #os se"s

 rórios interesses e. com iml#c'vel ersever#n&#. come&# # torn#r re#lid#de o se"

/"t"ro livre)

?>Eis "m rocesso rósero c"5# /#l3# #en#s dem#si#do t#rde se detect# +nome#d#mente. !"#ndo # cél"l# se #erce$e de !"e #o s#cri/ic#r e #o red"-ir o outro %condi&(o de terreno n"tritivo. est' t#m$ém # /oment#r # s"# róri# morte) Ocomort#mento d# cél"l# c#ncer,0en# só se #/i0"r# e/ic#- en!"#nto viver o an&itri!o 'o /im deste si0ni/ic#. t#m$ém. o termo do desenvolvimento do c#ncro) #!"i !"e reside o e!"eno + se $em !"e de 0r#ves conse!"8nci#s + erro do conceitod# re#li-#&(o d# li$erd#de e d# imort#lid#de) O indiv,d"o #/#st#+se d# #nti0#com"nid#de % !"#l ertenci# e só !"#ndo 5' é dem#si#do t#rde se #erce$e de !"e

 recis# del#) O Ser H"m#no n(o #c3# # menor i#d# # ter de s#cri/ic#r # róri# vid# el# vid# d# cél"l# c#ncer,0en#. m#s # verd#de é !"e # cél"l# do coro t#m$ém n(oest#v# s#tis/eit# com o /#cto de d#r # vid# elo Ser H"m#no) Os #r0"mentos d# cél"l#s(o t(o v'lidos como os do Ser H"m#no. com # di/eren&# #en#s de os se"s ontos devist# serem diver0entes) Am$os dese5#m viver e concreti-#r os se"s rórios #nseiosde li$erd#de) Am$os est(o disostos # s#cri/ic#r o o"tro #r# conse0"i+lo) Aconteci##l0o de semel3#nte no e2emlo !"e demos do Est#do) Este dese5# viver e iml#nt#r #s"# ideolo0i# en!"#nto "m 0r"o de dissidentes dese5# t#m$ém viver e concreti-#r osse"s ide#is) Inici#lmente o Est#do roc"r# elimin#r os oositores) Se o n(o conse0"iros revol"cion'rios s#cri/ic#r(o o Est#do) Am$#s #s #rtes s(o imiedos#s) En!"#nto

/or c##-. o indiv,d"o e2tir#r'. irr#di#r' e envenen#r' #s cél"l#s c#ncer,0en#s. m#sest#s #ni!"il#r(o o coro se s#,rem vencedor#s d# contend#) o eterno con/lito d#n#t"re-# comer o" ser comido) O Ser H"m#no conse0"e d#r+se cont# d#iml#c#$ilid#de e mioi# d#s cél"l#s c#ncer,0en#s. m#s ser' !"e conse0"e. t#m$ém.ver !"e ele rório se comort# d# mesm# m#neir# + !"e nós. Seres H"m#nos.

 roc"r#mos #sse0"r#r # noss# so$reviv8nci# #tr#vés do mesmo rocedimento !"e oc#ncro #!"i !"e reside # c3#ve do c#ncro) N(o é or mero #c#so !"e roli/ere t#nto n#noss# éoc#. nem !"e se com$#t# com t#nto emen3o e t(o o"co 82ito) :Asinvesti0#&1es lev#d#s # c#$o elo oncolo0ist# norte+ #meric#no H#rdin ) onesindic#m

;&;

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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!"e # eser#n&# de vid# dos #cientes n(o tr#t#dos #rece ser m#ior do !"e # dos #cientes s"5eitos # tr#t#mentoJ< A doen&# do c#ncro é e2ress(o d# noss# éoc# e d#noss# ideolo0i# colectiv#) E2eriment#mos em nós so$ # /orm# de c#ncro #en#s#!"ilo !"e nós mesmos vivemos) A noss# éoc# c#r#cteri-#+se el# e2#ns(oiml#c'vel e el# erse0"i&(o dos interesses individ"#is) T#nto n# vid# ol,tic# como

n# económic#. n# reli0ios# como n# riv#d#. o Ser H"m#no roc"r# #en#s #l#r0#r osse"s o$5ectivos esso#is sem o menor reseito el#s /ronteir#s :mor/olo0i#<.est#$elecer ostos estr#té0icos #r# os #licer&#r :met'st#ses<. e #ceit# como v'lidos ele0,timos #en#s os se"s ontos de vist# e oini1es esso#is coloc#ndo os dem#is #oservi&o do se" $ene/,cio rório :#r#sitismo<)Todos #r0"ment#mos como # cél"l# c#ncer,0en#) O nosso crescimento é t(o r'ido!"e temos ro$lem#s de #$#stecimento) Os nossos sistem#s de com"nic#&(oe2#ndir#m+se elo m"ndo /or#. m#s !"#nt#s ve-es n(o /#l3#mos n# com"nic#&(ocom o vi-in3o o" com o #rceiro) O Ser H"m#no tem temo livre de so$r#. m#s n(os#$e o !"e /#-er com eleJ*rod"-imos #limentos #r# serem imedi#t#mente destr",dos em nome d# ol,tic# de

m#ni"l#&(o dos re&os) D#mos # volt# #o m"ndo n# m#ior comodid#de m#s nemse!"er nos con3ecemos # nós mesmos) A /iloso/i# rein#nte n(o con3ece o"tro o$+

 5ectivo !"e n(o se5# o crescimento e o ro0resso) O Ser H"m#no tr#$#l3#.e2eriment#. investi0# + #r# !"8 Em nome do ro0ressoJ =#s o ro0resso n(ocon3ece o"tro o$5ectivo !"e n(o se5# m#is ro0resso #ind#J A 3"m#nid#de em$#rco"n"m# vi#0em sem destino) Est#$elecemos const#ntemente novos o$5ectivos #r# n(oc#irmos no desesero) A ce0"eir# e # mioi# dos Seres H"m#nos n(o /ic# #tr's d#ce0"eir# d# cél"l# c#ncer,0en#) 9om vist# # /#vorecer # e2#ns(o económic#. oHomem e2loro" o meio #m$iente como "m terreno n"tritivo e comrov# #0or# 6comconstern#&(o7 !"e # morte do #n/itri(o si0ni/ic# inevit#velmente # s"# morte) OsSeres H"m#nos enc#r#m o m"ndo inteiro como "m terreno n"tritivo l#nt#s. #nim#ise miner#is #en#s e2istem #r# ermitir # s"# e2#ns(o so$re # terr#)9omo é !"e esso#s !"e se comort#m dess# m#neir# conse0"em #ind# ter # cor#0eme o #trevimento #r# se !"ei2#rem do c#ncro Este n(o é m#is do !"e o re/le2od#!"ilo !"e somos +mostr#+nos n# c#r# # cond"t# !"e resolvemos #ss"mir. os nossos#r0"mentos e o /im do c#min3o)

 N(o 3' !"e vencer o c#ncro + #en#s comreend8+lo #r# odermos comreender+nos# nós mesmos) =#s #s esso#s es/or&#m++se semre or !"e$r#r o esel3o !"#ndo n(o0ost#m d# c#r# !"e este l3es revel#J As esso#s t8m c#ncro or!"e s(o "m c#ncro)O c#ncro d'+nos # tremend# oort"nid#de de visl"m$r#rmos nele os nossos v,ciosment#is e os nossos e!",vocos) *roc"remos ent(o desco$rir os ontos /r#cos do

conceito !"e t#nto o c#ncro como nós invoc#mos como ideolo0i#) O c#ncro enc#l3#.em ;ltim# instnci#. n# ol#rid#de 6E" o" # com"nid#de7) Ele #en#s conse0"edistin0"ir # dis5"ntiv# e ot# de imedi#to el# róri# so$reviv8nci# sem tom#r emconsider#&(o o se" entorno #r# deois desco$rir. dem#si#do t#rde. !"e deende det"do o !"e o rodei#) F#lt#+l3e # consci8nci# de "m# "nid#de m#ior e m#is comlet#) Oc#ncro #en#s discerne # "nid#de em si mesmo. no m$ito d#s s"#s róri#s/ronteir#s) Est# /#lt# de comreens(o do !"e se5# # "nid#de é #l0o !"e os 3"m#nos

 #rtil3#m em com"m com o c#ncro) T#m$ém o Ser H"m#no se restrin0e % s"# róri#mente e #ssim n#sce # divis(o entre o E" e o T") Os rocessos ment#is do 3omemre/erem+se # 6"nid#des7 sem recon3ecer !"e se tr#t# de "m conceito #$err#nte) A"nid#de é # som# de t"do #!"ilo !"e . e n#d# con3ece /or# de si) Se dividirmos #

"nid#de o$teremos m"ltilicid#de. m#s ess# m"ltilicid#de n"nc# dei2#r' de ser #rteinte0r#nte d# "nid#de)

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"#nto m#is o E0o se isol#. m#is erde consci8nci# do todo # !"e ertence en!"#nto,n/im# #rte #en#s) O e0o conce$e ent(o # il"s(o de !"e ode /#-er #l0o 6or si só7)Or# # #l#vr# só`-in3oa si0ni/ic# n# re#lid#de ser um s com o 4odo$% e n(o.>]) No ori0in#l #lem(o Doch aliem heilit 6rtlich All'eins und meint ins'Sein mitaliem... `Or# # #l#vr# só si0ni/ic# liter#lmente todo'um :o" um s= e si0ni/ic# ser um

 s com tudo. O 5o0o de #l#vr#s /#- sentido em #lem(o e em1&?como 3#$it"#lmente se 5"l0#. est#r se#r#do dos dem#is) O verd#deiro isol#mento doresto do "niverso n(o é oss,vel. é #l0o !"e #en#s o nosso E" é c##- de co0it#r)"#nto m#is o E" se isol#. m#is o Ser H"m#no erde # reli"io, # c##cid#de de est#+

 $elecer "m elo com #s $#ses or0nic#s do Ser) O e0o roc"r# ent(o s#tis/#-er #s s"#snecessid#des e dit#+nos o c#min3o # se0"ir) T"do o !"e oss# /#vorecer # se#r#&(o e

 romover # di/erenci#&(o é do se" #0r#do or!"e #tr#vés de c#d# #cent"#&(o dos se"slimites o e0o conse0"e ter "m# erce&(o c#d# ve- m#is n,tid# de si mesmo) O e0oteme "nic#mente # "ni(o com o Todo or!"e isso ress"1e # s"# morte) De/ender' #s"# e2ist8nci# com #/inco. inteli08nci# e $ons #r0"mentos. invoc#ndo #s m#is

s#0r#d#s teori#s e os m#is no$res roósitos em se" #"2,lio +retende #cim# de t"doso$reviver)Eis. ort#nto. como se cri#m o$5ectivos !"e n(o s(o o$5ectivos en!"#nto t#is) O

 ro0resso. en!"#nto o$5ectivo. é "m #$s"rdo n# medid# em !"e n(o con3ece onto/in#l) 4m o$5ectivo #"t8ntico #en#s oder' consistir n# tr#ns/orm#&(o do est#do#nterior e n"nc# n# simles eret"#&(o de #l0o !"e 5' e2iste) En!"#nto 3"m#nosvivemos n# ol#rid#de + de !"e nos #di#nt# ent(o "m o$5ectivo !"e se !"ede el#

 ol#rid#de Se # met# est#$elecid# /or # 6"nid#de7. t#l si0ni/ic#r' "m# !"#lid#de deSer tot#lmente distint# d#!"el# !"e vivemos n# ol#rid#de) N"nc# seremos c##-es demotiv#r "m indiv,d"o !"e este5# n# ris(o roondo+l3e !"e #sse #r# o"tr# ris(o.#ind# !"e est# se5# "m o"co m#is cómod# do !"e # rimeir# # li$erd#de. no ent#nto.

 5' constit"ir' "m o$5ectivo !"#lit#tiv#mente si0ni/ic#tivo) *ois $em. o o$5ectivo d#6"nid#de7 #en#s se #lc#n&#r' medi#nte o s#cri/,cio do E". or!"e en!"#nto 3o"ver"m E" 3#ver' t#m$ém "m T" e en!"#nto #ssim /or erm#neceremos no dom,nio d#

 ol#rid#de) *#r# se 6ren#scer em es,rito7 3' !"e morrer rimeiro. e ess# morte #/ect#o E") O m,stico islmico R"mi tr#ns+

 jjjjjjjjjjjjj in0l8s m#s or ve-es # tr#d"&(o % letr# ode n(o ser a mais ade=uada para "mentendimento /l"ido d# no&(o !"e se retende transmitirG d#, !"e ten*a ot#do orest# simli/ic#&(o no te2toa) <5. do 4.=

?]mite ess# idei# de /orm# s"$lime n# e!"en# 3istóri# !"e de se0"id# tr#nscrevemos64m 3omem /oi #té % c#s# d# s"# #m#d# e $#te" % ort#) Do interior. "m# vo-

 er0"nto" "em est' #, + So" e". resonde") Ao !"e # vo- retor!"i" N(o 3'#!"i l"0#r !"e c3e0"e #r# mim e #r# tiJ + E # ort# contin"o" /ec3#d#) *#ss#do "m#no de solid(o e de riv#&(o o 3omem re0resso" e $#te" nov#mente % ort#) Dointerior veio # er0"nt# "em est' #, + s t". resonde". e # ort# #$ri"+se)7En!"#nto o nosso E" teim#r em l"t#r el# róri# imort#lid#de. como # cél"l#c#ncer,0en#. contin"#remos. t#l como el#. vot#dos #o /r#c#sso) A cél"l# c#ncer,0en#distin0"e+se d# cél"l# coror#l em virt"de d# so$rev#lori-#&(o !"e #tri$"i #o se" e0o)

 N# cél"l#. o n;cleo /#- #s ve-es de cére$ro) N# cél"l# c#ncer,0en#. o n;cleo #d!"ire

"m# imortnci# crescente e or ess# r#-(o #"ment# de t#m#n3o :o c#ncro t#m$ém ode ser di#0nostic#do #tr#vés d# #lter#&(o mor/oló0ic# do n;cleo d# cél"l#<) Est#

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#lter#&(o do n;cleo e!"iv#le % #cent"#&(o e2#0er#d# de "m# /orm# de ens#re0oc8ntric# !"e c#r#cteri-# # éoc# em !"e vivemos) A cél"l# c#ncer,0en# roc"r# #vid# etern# n# roli/er#&(o e n# e2#ns(o m#teri#is) T#nto o c#ncro como o SerH"m#no #ind# n(o comreender#m !"e $"sc#m n# m#téri# #l0o !"e #, n(o seencontr#. nome#d#mente. # vid#) 9on/"nde+se o conte;do com # /orm# e #tr#vés d#

m"ltilic#&(o d# /orm# roc"r#+se #lc#n&#r o conte;do co$i&#do) es"s. orém.#dverti" 6A!"ele !"e retend# conserv#r # vid#. erd8+l#+')7*or ess# r#-(o. desde temos imemori#is. tod#s #s escol#s inici'tic#s ensin#m oc#min3o oosto o de s#cri/ic#r # /orm# #r# oder rece$er o conte;do + or o"tr#s

 #l#vr#s. o E" tem de morrer #r# !"e oss#mos ren#scer no Ser. Este Ser n(o é. noent#nto. o me" Ser m#s sim O Ser. o onto centr#l !"e est' em tod# # #rte) O Sern(o oss"i e2ist8nci# individ"#li-#d# e di/erenci#d# "m# ve- !"e #$#rc# t"do #!"ilo!"e ) A!"i. /in#lmente. # er0"nt# 6E" o" os o"tros7 dei2# de /#-er sentido) O Sern(o recon3ece o"tros n# medid# em !"e é "m só) *#r# o e0o. semel3#nte o$5ectivo#/i0"r#+se. n#t"r#lmente. eri0oso e o"+

?Pco #tr#ente) N(o nos dever,#mos #dmir#r. ort#nto. !"e ele /#&# t"do o !"e este5# #ose" #lc#nce #r# troc#r esse o$5ectivo de "ni(o com o todo or esto"tro de "m e0o0r#nde. /ort#lecido. s'$io e il"min#do) A m#iori# dos ere0rinos. t#nto os !"e ele0em# vi# esotéric# como #!"eles !"e envered#m el# vi# reli0ios#. /r#c#ss#m

 recis#mente or!"e roc"r#m #lc#n&#r o o$5ectivo d# il"min#&(o o" d# s#lv#&(o#tr#vés do E") S(o o"cos os !"e comreendem !"e o E" com o !"#l ersistem emidenti/ic#r+se 5#m#is oder' #tin0ir # il"min#&(o o" redimir+se)O o$5ectivo s"remo e2i0e semre o s#cri/,cio do E" + # morte do e0o) N(o odemosredimir o E". #en#s odemos desrender+nos dele e !"#ndo tivermos conse0"ido#tin0iremos # s#lv#&(o) O medo !"e é cost"me sentir+se nesse momento. de !"e d#,em di#nte se dei2# de e2istir. con/irm# # !"e onto nos identi/ic#mos com o E" e o

 o"co !"e s#$emos # reseito do nosso Ser) recis#mente #!"i !"e reside "m# oss,vel sol"&(o #r# o ro$lem# do c#ncro) Só !"#ndo tivermos #rendido. lent# e0r#d"#lmente. # !"estion#r # noss# o$sess(o com o E" e o dese5o de nosdi/erenci#rmos. e #en#s !"#ndo tivermos tom#do # decis(o de nos #$rirmos.come&#remos # viver como #rte inte0r#nte do Todo e # #ss"mir t#m$ém #resons#$ilid#de elo Todo) 9omreenderemos ent(o !"e o $em do Todo e o nosso

 $em s(o "m# e # mesm# cois#. or!"e somos "m só com o Todo <pars pro tot=. 9#d#cél"l# rece$e em i0"#l medid# tod# # in/orm#&(o 0enétic# do or0#nismo + #en#s l3erest# comreender !"e el# é. de /#cto. o TodoJ A /iloso/i# 3ermétic# ensin#+nos !"e

microcosmo m#crocosmo)O v,cio ment#l reside n# di/erenci#&(o entre "m E" e "m T") Assim se est#$elece #il"s(o de !"e se5# oss,vel so$reviver en!"#nto E". s#cri/ic#ndo o T" e recorrendo #ele como terreno n"tritivo) N# re#lid#de. o destino do E" e do T" + d# #rte e do todo +n(o é s"scet,vel de se#r#&(o) A morte !"e # cél"l# c#ncer,0en# rod"- noor0#nismo é. sim"lt#ne#mente. # s"# róri# morte. d# mesm# /orm# !"e. ore2emlo. # de0r#d#&(o e # morte do meio #m$iente #c#rret#m consi0o # noss# morte)A cél"l# c#ncer,0en#. orém. #credit# em #l0o de e2terior e se+

?Q

 #r#do del#. t#l como os 3"m#nos #credit#m em #l0o de e2terior) Ess# cren&# émort#l) O #nt,doto c3#m#+se Amor) O #mor c"r# or!"e s"rime #s /ronteir#s e dei2#

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entr#r o o"tro ermitindo !"e # "nid#de se /orme) "em #m# n(o coloc# o se" E" em rimeiro l"0#r e conse0"e #ssim viver # tot#lid#de no se" eslendor) "em #m# sentecom # esso# #m#d# como se /osse ele rório # sentir) A!"ilo !"e di-emos n(o se#lic# #en#s #o #mor 3"m#no) A esso# !"e #m# "m #nim#l n(o o conteml# do

 onto de vist# comerci#l do t#l3#nte !"e o v8 #en#s como "m rod"to #liment,cio)

 N(o nos re/erimos. cl#ro est'. nem #o se"do++#mor sentiment#l nem #ocomort#mento #tr#vés do !"#l se roc"r# com /re!"8nci# ne"tr#li-#r os sentimentosinconscientes de c"l#$ilid#de el#s noss#s #0ress1es rerimid#s #tr#vés de 6o$r#s dec#rid#de7 e "m 6#mor e2#0er#do elos #nim#is7. m#s #ntes #o est#do de consci8nci#!"e nos ermite sentir + nem !"e se5# "m o"co + # "ni(o de t"do o !"e ) O c#ncron(o revel# #mor vivido + o c#ncro é #mor ervertido+ O #mor "ltr##ss# tod#s #s /ronteir#s e limit#&1es)+ No #mor os oostos /"ndem+se n"m só)+ O #mor é "ni(o com o todo torn#+se e2tensivo # t"do e n(o se detém di#nte den#d#)+ O #mor n(o teme # morte or!"e o #mor é vid#)

+ A!"ele !"e n(o vive o #mor n# consci8nci# corre o risco de !"e o #mor se #/"ndeno l#no coror#l e roc"re imor #, #s s"#s leis so$ # /orm# de c#ncro)+ T#m$ém # cél"l# c#ncer,0en# "ltr##ss# tod#s #s /ronteir#s e limit#&1es) O c#ncrodesc"r# # individ"#lid#de dos ór0(os)+ T#m$ém o c#ncro se e2#nde or tod#s #s #rtes e n(o se detém di#nte de n#d#:met'st#se<)+ T#m$ém #s cél"l#s c#ncer,0en#s n(o temem # morte)O c#ncro é #mor no l#no err#do) A er/ei&(o e # "ni(o #en#s se odem concreti-#rno es,rito e n(o n# m#téri#. or!"e # m#téri# é # som$r# d# consci8nci#) *reso nom"ndo tr#nsitório d#s /orm#s. o Ser H"m#no é inc##- de concreti-#r #l0o !"e er+tence #o l#no d# imort#lid#de) Aes#r dos es/or&os de todos>?Q!"#ntos #sir#m # mel3or#r o m"ndo. n"nc# se c3e0#r' # "m m"ndo er/eit#mentes(o. sem con/litos nem ro$lem#s. sem /ric&1es nem dis"t#s) N"nc# e2istir' "m SerH"m#no comlet#+mente s(o. sem doen&# e sem morte. n"nc# 3#ver' #mor "nivers#l!"e t"do #$#r!"e. or!"e o m"ndo d#s /orm#s deende de /ronteir#s) E. no ent#nto.todos os o$5ectivos s(o re#li-'veis + or todos e # todo o momento + or !"#ntosconsi0#m discernir # /#lsid#de d#s /orm#s e li$ert#r # consci8nci#) N"m m"ndo ol#r.o #mor cond"- % escr#v#t"r# + no m"ndo d# "nid#de. o #mor cond"- #o lenodesenvolvimento) O c#ncro é sintom# de #mor m#l+entendido) O c#ncro #en#s sever0# er#nte o #mor verd#deiro) O s,m$olo do #mor verd#deiro é o cor#&(o. ;nico

ór0(o !"e n(o é #t#c#do elo c#ncro)

;&&

1'% sida

Desde # "$lic#&(o deste livro em >[email protected]"r0i" no m"ndo "m novo sintom# com "m# veem8nci# t#l !"e o sit"o" no centro d##ten&(o ;$lic# onde. # 5"l0#r elos ind,cios. dever' erm#necer d"r#nte m"itotemo) "#tro inici#is sim$oli-#m este novo /l#0elo AIDS + Acquired Qmmune

 De&iciencJ SJndrome, !"e se tr#d"- or 6sid#7 e si0ni/ic# S,ndrome de Im"+node/ici8nci# Ad!"irid#) A s"# c#"s# m#teri#l é o v,r"s HTLC++IIILAC. "m #0ente

min;sc"lo. e2trem#mente sens,vel. !"e #en#s conse0"e viver n"m #m$iente m"itoesec,/ico. elo !"e. #r# oder tr#nsmitir+se. se5# necess'rio !"e cél"l#s de s#n0"e

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/resco o" eserm# #ssem #r# o sistem# circ"l#tório de o"tr# esso#) O #0ente erece /or# do or0#nismo)Entre # reserv# n#t"r#l do v,r"s d# sid# cont#m+se cert#s esécies de s,mios ori"ndosd# M/ric# 9entr#l :nome#d#mente o m#c#co verde<) O v,r"s /oi detect#do el#

 rimeir# ve- em /in#is dos #nos QV n"m to2icodeendente de Nov# Ior!"e)

Tr#nsmiti"++se rimeiro entre to2icodeendentes devido % "tili-#&(o com"m de#0"l3#s 3iodérmic#s. m#s r#id#mente #sso" # ro#0#r++se t#m$ém no seio d#com"nid#de 3omosse2"#l or vi# do cont#cto ,ntimo) Act"#lmente os 3omosse2"#isoc"#m o l"0#r cimeiro entre os 0r"os de risco. so$ret"do devido #o /#cto de #rel#&(o #n#l. or eles re/erenci#lmente r#tic#d#. rovoc#r e+1&&soo

!"en#s les1es n# sens,vel m"cos# do intestino rect#l. o !"e ermite #o sémencontendo o v,r"s #ss#r #r# o s#n0"e :# m"cos# v#0in#l. or s"# ve-. é m#isresistente # /erid#s<)A sid# s"r0i" recis#mente no momento em !"e os 3omosse2"#is conse0"ir#m

mel3or#r e le0itim#r consider#velmen+te o se" est#t"to nos Est#dos 4nidos d#Améric#) A"ro"+se entret#nto !"e n# M/ric# 9entr#l o v,r"s #/ect# i0"#lmente os3eterosse2"#is. cont"do. n# E"ro# e n# Améric# o c#mo de ro#0#&(o d# eidemi#centr#+se so$ret"do n# com"nid#de 3omosse2"#l) A li$erd#de se2"#l v8+se#ct"#lmente seri#mente #me#&#d# elo /l#0elo + 3' !"em o l#mente. m#s 3' t#m$ém!"em ve5# nele o merecido c#sti0o de De"s) O !"e é certo é !"e # sid# se converte"n"m ro$lem# d# colectivid#de + n(o é cois# de "ns !"#ntos. m#s sim de todos)*#rece"+nos. or isso. t#nto # nós como % editor# !"e seri# oort"no #dicion#r #o livroo resente c#,t"lo no !"#l roc"r#mos escl#recer o conte;do d# sintom#tolo0i# d#sid#)Ao e2#min#rmos os sintom#s. !"#tro ontos c3#m#m # noss# #ten&(o>) A sid# rovoc# # destr"i&(o d#s de/es#s do coro) *or o"tr#s #l#vr#s. #t#c# #c##cid#de do coro #r# se isol#r e de/ender de #0entes #0ressores vindos doe2terior) O d#no irre#r'vel c#"s#do % im"nid#de e21e os doentes #/ect#dos de sid# #in/ec&1es !"e n(o constit"em !"#l!"er #me#&# #r# #s esso#s !"e m#nt8m #s s"#sde/es#s int#ct#s)) D#do !"e o v,r"s HTLC+IIILAC tem "m er,odo de inc"$#&(o m"ito dil#t#do:entre o momento d# in/ec&(o e # m#ni/est#&(o dos rimeiros sintom#s odemtr#nscorrer v'rios #nos<. # sid# tem "m c#r'cter in!"iet#nte) Se n(o cont#rmos com or#streio :Elis#+Test<. é r#tic#mente imoss,vel s#$ermos !"#nt#s esso#s #o certo/or#m in/ect#d#s com o v,r"s d# sid# o" s#$ermos se!"er se nós mesmos est#mos

in/ect#dos neste momento) *or ess# r#-(o # sid# é "m #dvers'rio invis,vel. m"itodi/,cil de com$#ter)) *osto !"e # sid# #en#s se contr#i or cont'0io #tr#vés do sémen o" do s#n0"e.n(o se tr#t# de "m ro$lem# esso#le #rtic"l#r m#s revel# #ntes. de /orm# elo!"ente. # noss# deend8nci# em rel#&(o #osdem#is)) *or /im. n# sid# # se2"#lid#de é "m /#ctor de rimordi#l imortnci# n# medid# em!"e é r#tic#mente # ;nic# vi# de cont'0io. "m# ve- !"e #s rest#ntes ossi$ilid#des +"tili-#&(o de #0"l3#s 3iodérmic#s "s#d#s e # tr#ns/"s(o de s#n0"e in/ect#do + s(orel#tiv#mente /'ceis de elimin#r) or ess# r#-(o. so$ret"do. !"e # sid# #d!"iri" ose" est#t"to de 6doen&# se2"#lmente tr#nsmiss,vel7 e !"e # se2"#lid#de #sso" # ter

conot#&1es #n0"sti#ntes e 6mort#is7)93e0'mos % concl"s(o. e est#mos convencidos. de !"e # sid# consiste. en!"#nto

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 eri0o colectivo. n"m desenvolvimento ló0ico d# ro$lem'tic# do c#ncro) T8m osdois m"it# cois# em com"m. elo !"e se #/i0"r# le0,timo re"ni+los so$ # e,0r#/ecom"m do 6Amor En/ermo7) *#r# mel3or se comreender o !"e retendemos di-ercom isso. torn#+se necess'rio re/erirmo+nos s"cint#mente % tem'tic# do 6Amor7 e%!"ilo !"e /ico" dito em c#,t"los #nteriores :ver '0in# QV<) No c#,t"lo IC d#

 rimeir# #rte do livro :6O em e o =#l7< vimos !"e o #mor é # ;nic# instnci#c##- de s"er#r # ol#rid#de e de "ni/ic#r os oostos) D#do !"e os oostos semre sede/inem #tr#vés de /ronteir#s + o emo =#l dentro/or# E"T" +. # /"n&(o do #morconsiste em s"er#r o". mel3or di-endo. #rr#s#r tod#s #s /ronteir#s) *or ess# r#-(ode/inimos o #mor. entre o"tr#s cois#s. como c##cid#de de #$ert"r#. de 6#ceit#&(o7do o"tro e de s#cri/ic#r # /ronteir# do E")O s#cri/,cio !"e o #mor im1e tem "m# v#st# e ri!",ssim# tr#di&(o n# oesi#. n#mitolo0i# e n# reli0i(o # noss# c"lt"r# recon3ece+o n# /i0"r# de es"s !"e #ceito" os#cri/,cio d# morte or #mor % 3"m#nid#de e se0"i" #ssim o c#min3o !"e se0"emtodos os Fil3os de De"s) "#ndo /#l#mos de 6Amor7 re/erimo++nos # "m rocessoesirit"#l e n(o #o #cto coror#l di-emos se2"#lid#de !"#ndo /#l#mos de 6#mor

c#rn#l7)Est#$elecid# # distin&(o. torn#+se m#is /'cil comreender !"e n# noss# c"lt"r# temos#ct"#lmente 0r#ndes di/ic"ld#des em rel#&(o % tem'tic# do 6Amor7. o Amor #nsei##ntes de m#is el#S#->#1

#lm# do o"tro + n(o elo se" coro # se2"#lid#de dese5# o coro) Am$os t8m # s"# 5"sti/ic#&(o o eri0o + #!"i como em t"do reside n# "nil#ter#lid#de) A vid# ée!"il,$rio + é "m 5o0o de comens#&(o entre Bin e B#n0. entre cim# e $#i2o. entrees!"erd# e direit#)Tr#nsosto #r# # tem'tic# !"e or# #$ord#mos. isso si0ni/ic# !"e # se2"#lid#de temde est#r em e!"il,$rio com o #mor. c#so contr'rio resv#l#mos n# "nil#ter#lid#de. etod# # "nil#ter#lid#de é ne/#st#. o". dito de o"tr# m#neir#. é doenti#) Nem nos d#moscont# se!"er d# veem8nci# com !"e se v#lori-# em e2cesso o e0o e or conse0"intese de/inem t(o m#rc#d#mente os limites d# erson#lid#de. de t#l modo o rocesso d#individ"#li-#&(o se torno" t(o n#t"r#l nos nossos di#s) Se #r#rmos "m o"co #r#

 ens#r n# imortnci# !"e desemen3# 3o5e "m nome no c#mo d# ind;stri#. d# "$licid#de e d# #rte. e com#r#rmos com o #ss#do. !"#ndo # 0r#nde m#iori# dos#rtist#s erm#neci#m no #nonim#to. comreenderemos com m#is cl#re-# #!"ilo !"ese retende di-er or #cent"#&(o do e0o) Ess# evol"&(o m#ni/est#+se t#m$ém no"trosc#mos d# vid#. como se5# # tr#ns/orm#&(o d# 0r#nde /#m,li# em n;cleos /#mili#res

red"-idos $em como n# m#is recente instit"i&(o d# vid# modern# !"e d' elo nomede 6solteiro7) O Tl é # e2ress(o do nosso crescente isol#mento e solid(o) Oindiv,d"o moderno roc"r# re#0ir # est# tend8nci# de d"#s m#neir#s #tr#vés d#com"nic#&(o e #tr#vés d# se2"#lid#de) O desenvolvimento dos meios de com"nic#&(otem sido e2tr#ordin'rio imrens#. r'dio. televis(o. telecom"nic#&1es. tele2. com+

 "t#dores. etc) + est#mos todos conect#dos or "m# imens# rede electrónic#) Antes dem#is. c#$e #!"i /ris#r !"e o desenvolvimento d# com"nic#&(o electrónic# n(o resolveo ro$lem# d# solid(o e do isol#mento n# medid# em n(o o$ri0# # #ss"mir com+

 romissos or o"tro l#do. o desenvolvimento dos modernos sistem#s electrónicosrevel# cl#r#mente #o Homem # /"tilid#de e # imossi$ilid#de de se isol#r re#lmente +de 0"#rd#r "m se0redo só #r# si. o" de reivindic#r "m e0o :!"#nto m#is # electrónic#

se desenvolve. m#is di/,ceis e in;teis se torn#m se0redos. rotec&(o de d#dos ecopJri"htsK=.

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>>A se0"nd# /órm"l# m'0ic# consiste n# li$erd#de se2"#l c#d# esso# ode. deve edese5# 6est#$elecer cont#cto7 com !"em !"er l3e #ete&# m#s. n(o o$st#nte.

 erm#nece esirit"#lmente intoc'vel) N(o é de estr#n3#r. ort#nto. !"e os novos

meios de com"nic#&(o se5#m coloc#dos #o servi&o d# se2"#lid#de desde os #n;ncios,ntimos nos 5orn#is #o se2o elo tele/one. #ss#ndo elo ci$erse2o #tr#vés docom"t#dor. # ;ltim# 0r#nde novid#de !"e nos c3e0# dos Est#dos 4nidos) Ase2"#lid#de serve. ois. # s#tis/#&(o dos r#-eres. concret#mente e #ntes de m#is. os

 r#-eres rórios + 6o #rceiro7 #c#$# or ser #en#s "m mero #cessório) Em ;ltim#instnci# nem se!"er se re!"er o o"tro n# medid# em !"e se conse0"e viver o r#-er

 elo tele/one o" # sós :m#st"r$#&(o<)Amor. #o invés. si0ni/ic# o verd#deiro encontro com o"tr# esso# m#s esse encontrocom 6o o"tro7 é semre "m rocesso !"e 0er# #l0"m# #nsied#de n# medid# em !"ee2i0e !"e !"estionemos # noss# róri# m#neir# de ser) O encontro com o"tr# esso#é semre "m encontro com # róri# som$r#) or isso !"e # conviv8nci# é t(o

di/,cil) O Amor e2i0e semre m#is tr#$#l3o do !"e o r#-er) O Amor coloc# em eri0o # /ronteir# do e0o e e2i0e #$ert"r#) A se2"#lid#de ode ser "m est"endocomlemento do #mor #r# #$rir #s /ronteir#s e viver # "ni(o t#m$ém no l#nocoror#l. m#s se e2cl"irmos o #mor. # se2"#lid#de or si só ser' inc##- de c"mriress# /"n&(o)A éoc# em !"e vivemos + 5' #!"i o dissemos + é e2trem#mente e0oc8ntric# e tem#vers(o # t"do o !"e #onte #r# # s"er#&(o d# ol#rid#de) E nós. /oc#ndo # 8n/#seso$re # se2"#lid#de. roc"r#mos oc"lt#r e comens#r # noss# inc##cid#de de #m#r +o nosso temo est#r' orvent"r# li$erto se2"#lmente m#s c#rente de #mor) O #mor

 #ss# #r# # som$r#) Tr#t#+se de "m ro$lem# do nosso temo e d# c"lt"r# ocident#ln# 0ener#lid#de é "m ro$lem# colectivo) "m ro$lem#. #li's. !"e #/li0e #cim# de t"do # com"nid#de 3omosse2"#l) =#s n(ose tr#t# #0or# de disc"tirmos !"#is #s di/eren&#s !"e e2istem entre #3omosse2"#lid#de e # 3eterosse2"#lid#de. m#s sim. de re#l&#r # tend8nci# n,tid# !"ese ode o$serv#r entre 3omosse2"#is #r# desre-#rem o rel#cion#mento est'vel com"m só #rceiro e #r# se entre0#rem # comort#mentos rom,sc"os :!"e no decorrerde "m /im+de+sem#n# se est#$ele&#m cont#ctos se2"#is com de- # vinte #rceiros. n(oé n#d# de e2tr#ordin'rio<) certo !"e ess# tend8nci#. e # ro$lem'tic# !"e el##c#rret#. é id8ntic#. t#nto #r# 3omosse2"#is como #r# 3eterosse2"#is. m#s ##mlit"de do se" desenvolvimento no seio d# com"nid#de 3omosse2"#l torn#+# m#isv"lner'vel #os eri0os)

"#nto m#is se dissoci# o #mor d# se2"#lid#de e se $"sc# #en#s # s#tis/#&(o do r#-er esso#l. m#is os est,m"los se2"#is se dissi#m) Isso or s"# ve- rovoc# "m#esc#l#d# do est,m"lo !"e tem de ser c#d# ve- m#is ori0in#l e re/in#do #r# ser e/ic#-.

 $em como o rec"rso # r'tic#s !"e revel#m cl#r#mente o o"co !"e cont# o #rceiro!"e #ssim se v8 red"-ido % condi&(o de mero est,m"lo)Eser#mos !"e est#s o$serv#&1es es!"em'tic#s !"e #c#$'mos de /ornecer oss#mservir de onto de #rtid# #r# "m# mel3or comreens(o do !"#dro d# sid#)Se o #mor dei2# de ser vivido n# consci8nci# como ossi$ilid#de de encontro eintercm$io esirit"#l entre dois Seres ele é rele0#do #r# # som$r# e. em ;ltim#instnci#. #r# o coro) O #mor é inimi0o de /ronteir#s e inst# % #$ert"r# e % "ni(ocom o !"e c3e0# de /or#) A destr"i&(o d#s /ronteir#s rovoc#d# el# sid# re/lecte

nitid#mente o rinc,io e2osto) As de/es#s do coro rote0em 5"st#mente #s/ronteir#s imrescind,veis #r# # e2ist8nci# coror#l. d#do !"e tod# # /orm# re!"er

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delimit#&(o e or conse0"inte "m e0o) O #ciente com sid# vive no l#no do se"coro o #mor. # #$ert"r#. # #cessi$ilid#de e # v"lner#$ilid#de !"e. or medo. evito"no l#no esirit"#l)A tem'tic# d# sid# é m"ito semel3#nte % do c#ncro. elo !"e c#t#lo0'mos os doissintom#s so$ # e,0r#/e do 6Amor En/ermo7) E2iste. orém. "m# di/eren&# o c#ncro

é m#is esso#l do !"e # sid# !"eremos com isso si0ni/ic#r !"e o c#ncro #/ect# o #ciente individ"#lmente. n(o é cont#0ioso) A sid#. elo contr'rio. /#-+noscomreender !"e n(o est#mos sós no m"ndo. !"ec#d# individ"#li-#&(o é "m# il"s(o e !"e o e0o é. no /in#l de cont#s. "m# #$err#&(o) Asid# /#-+nos sentir !"e ertencemos # "m# com"nid#de. !"e /#-emos #rte de "m0r#nde Todo e !"e. en!"#nto #rte. somos resons'veis elo Todo) O #ciente comsid# sente de modo /"lmin#nte o eso dess# resons#$ilid#de e v8+se /or&#do # tom#r"m# decis(o !"#nto #o !"e /#r' de or# em di#nte) A sid# im1e # resons#$ili-#&(o.

 rec#"&(o e consider#&(o elo ró2imo + !"#lid#des !"e o #ciente com sid# e2erci##té ent(o com dem#si#d# #rcimóni#)A sid# e2i0e. or o"tro l#do. # ren;nci# tot#l % #0ressivid#de no #cto se2"#l. "m# ve-

!"e se 3o"ver s#n0"e o risco de in/ect#r os #rceiros #"ment#) O "so de reserv#tivo:e l"v#s de $orr#c3#< reconstrói #rti/ici#lmente # 6/ronteir#7 !"e # sid# v#i deit#ndo#$#i2o no l#no coror#l) Ao #$#ndon#r r'tic#s se2"#is #0ressiv#s. o #ciente tem #

 ossi$ilid#de de #render # tern"r# e # delic#de-# como /orm#s de se rel#cion#r edesse modo # sid# 1e+o em cont#cto com #s tem'tic#s !"e #té #, roc"r#v# evit#r.nome#d#mente. # de$ilid#de. # v"lner#$ilid#de. # #ssivid#de. em s"m#. com om"ndo dos sentimentos) or de m#is evidente !"e os #sectos !"e # sid# o$ri0# # rene0#r :#0ress(o. s#n0"e./#lt# de consider#&(o)))< sit"#m+se n# ol#rid#de m#sc"lin# :B#n0<. #o #sso !"e#!"eles !"e o$ri0# # c"ltiv#r :de$ilid#de. v"lner#$ilid#de. delic#de-#. tern"r#.consider#&(o)))< corresondem # #sectos d# ol#rid#de /eminin# :Bin<) N(o é deestr#n3#r. ois. !"e # sid# ten3# "m# incid8nci# t(o elev#d# entre os 3omosse2"#is."m# ve- !"e recis#mente o homosse-ual evit# so$rem#neir# enc#r#r # /eminilid#de:)))o /#cto de #ss"mir t(o ostensiv#mente "m comort#mento e/emin#do n(o constit"i!"#l!"er contr#di&(o sendo. #ntes sim. sintom#J<)Os 0r"os de m#ior risco s(o os to2icodeendentes e os 3omosse2"#is) Tr#t#+se de0r"os #"tom#r0in#li-#dos !"e re"di#m e c3e0#m mesmo # odi#r # socied#de e !"e

 or s"# ve- s"scit#m re"ls# e #vers(o) Gr#&#s % sid# o coro #rende # ren"nci#r #oódio + #o #$dic#r de tod# # im"nid#de iml#nt# o #mor incondicion#l)

>6

A sid# con/ront# # 3"m#nid#de com "m# -on# de som$r# m"ito ro/"nd#) El# é. emm#is do !"e "m sentido. "m# emiss'ri# do 6s"$m"ndo7. n# medid# em !"e # ort# deentr#d# do #0ente se sit"# recis#mente no 6s"$m"ndo7 do Ser H"m#no) O #0ente

 rori#mente dito erm#nece "m lon0o er,odo n# o$sc"rid#de. i0nor#do. #té !"e o"co # o"co se m#ni/est# #tr#vés d# v"lner#$ilid#de e de$ilit#&(o 0r#d"#l do #ciente) Ness# #lt"r# # sid# e2ort# % reconvers(o e % met#mor/ose) A sid# ert"r$#++nos or!"e #ct"# # #rtir do oc"lto. do invis,vel. do inconsciente + # sid# é o#dvers'rio invis,vel !"e /eri" de morte An/ort#s. rei do Gr##l)A sid# tem "m# rel#&(o sim$ólic# :e. or conse0"inte. temor#l< com # #me#&# d#r#dio#ctivid#de) Deois de. % c"st# de t#nto es/or&o. o Homem se ter li$ert#do de t"doo !"e ertenci# #os 6m"ndos do invis,vel. do int#n0,vel. do n;meno e do inconscien+

te7. esses m"ndos decl#r#dos ine2istentes contr#+#t#c#m #0or# e remetem+no #r# #condi&(o rimitiv#. t#re/# !"e o"tror# inc"m$i# #os demónios. es,ritos. divind#des

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coléric#s e monstros do Reino Invis,vel) s#$ido !"e o im"lso se2"#l é "m# /or&# misterios# e in!"ie+t#nte c##- de se#r#ro" de "nir. conso#nte o l#no em !"e #ct"e) 4m# ve- m#is. # noss# t#re/# n(o consiste#!"i em rerimir o" conden#r # se2"#lid#de "r#mente /,sic#. m#s sim de #ree!"ili$r#r. dot#ndo+# de "m# 6#$ert"r# esirit"#l7 # !"e c3#m#mos 6Amor7)

Res"mindoSe2"#lid#de e Amor s(o os dois ólos de "m tem# c3#m#do 6"ni(o dos oostos7)A se2"#lid#de di- reseito #o coro do o"tro. o Amor % s"# #lm#)Se2"#lid#de e Amor devem est#r em e!"il,$rio. isto é. devem contr#$#l#n&#r+se)O encontro s,!"ico :Amor< é consider#do eri0oso e enc#r#do com #l0"m# #n0;sti#n# medid# em !"e #tent# %s /ronteir#s do E") "#ndo se re#l&# "nic#mente #se2"#lid#de coror#l. o #mor #ss# #r# # som$r#) Em #m$#s #s sit"#&1es #se2"#lid#+de tende # torn#r+se #0ressiv# e # rovoc#r /erimentos :em l"0#r de se #t#c#r #/ronteir# s,!"ic# do E". #t#c#m+se #s /ronteir#s coror#is e o s#n0"e escorre<)A sid# é # /#se termin#l de "m #mor !"e se #/"ndo" n# som$r#) El# dissolve no coro

#s /ronteir#s do E" e /#- com !"e se5# o coro # viver o medo de #m#r !"e se 3#vi#evit#do de con/ront#r no l#no s,!"ico)

 Nesse sentido odemos #/irm#r !"e. em ;ltim# instnci#. t#m$ém # morte n(o é sen(o# e2ress(o coror#l do #mor n# medid# em !"e el# é # concreti-#&(o d# entre0# tot#le d# ren;nci# do E" #o isol#mento :ve5#+se o cristi#nismo<) *ois $em. # morte n(o ém#is do !"e o rinc,io de "m# tr#ns/orm#&(o + o come&o de "m# met#mor/ose)

Hue podemos /aBerIDeois de t#nt#s re/le21es e consider#&1es vis#ndo "m# mel3or comreens(o d#mens#0em dos sintom#s. o doente er0"nt#r+se+' 6E #0or# !"e sei t#nt# cois#. o !"eé !"e ten3o de /#-er #r# me c"r#r7 *el# noss# #rte # resost# # ess# er0"nt# ésemre # mesm# 6A$rir os ol3osJ7 In/eli-mente. o nosso des#/io cost"m# serenc#r#do or todos como sendo trivi#l. simlist# e de o"c# "tilid#de) Dese5#+se.#/in#l. /#-er !"#l!"er cois#. m"d#r. #0ir de o"tr# m#neir# + de !"e #di#nt# 6#$rir osol3os7 recis#mente nest# noss# vont#de const#nte de 6m"d#n&#7 !"e se esconde"m dos m#iores eri0os !"e nos eser# elo c#min3o) N# re#lid#de. n(o 3' n#d# #m"d#r # n(o ser # noss# vis(o d#s cois#s) D#, !"e o nosso consel3o se red"-# # 6#$riros ol3os7)O Ser H"m#no m#is n(o ode /#-er no "niverso em !"e est' inserido # n(o ser#render # ver + o !"e em si é tremend#mente di/,cil) A evol"&(o consiste "nic#menten# #lter#&(o d# vis(o + #s rest#ntes /"n&1es e2tern#s s(o semre. e #en#s. e2ress(o

d# nov# vis(o) Se com#r#rmos. or e2emlo. o est#do #ct"#l do desenvolvimentotecnoló0ico com o d# Id#de =édi#. veri/ic#remos !"e # ;nic# di/eren&# consiste no/#cto de termos #rendido entret#nto # ver determin#d#s leis e ossi$ilid#des) Isso n(osi0ni/ic# !"e ess#s leis e ossi$ilid#des n(o e2istissem 3' de- mil

>1#nos #tr's. #en#s !"e nin0"ém #s tin3# visto) O Ser H"m#no 0ost# de im#0in#r !"e éele !"e cri# # novid#de. e /#l# com or0"l3o dos se"s inventos) N(o se #erce$e de !"en#d# invent# e de !"e #en#s desco$re "m# ossi$ilid#de !"e e2isti# a priori. Todosos ens#mentos e idei#s e2istem em ot8nci# + o 3omem é !"e recis# de temo #r#os oder inte0r#r)

*or m"ito !"e do# #os !"e t#nto se emen3#m or mel3or#r o m"ndo. n(o 3' n#d# nom"ndo # mel3or#r o" # modi/ic#r # n(o ser # vis(o esso#l de c#d# "m) Os ro$lem#s

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m#is comlic#dos red"-em+se. em ;ltim# instnci#. % vel3# m'2im# con3ece+te # timesmoJ Acontece !"e isso é t(o di/,cil e t(o 'rd"o de #tin0ir !"e roc"r#moscontin"#mente desenvolver teori#s e sistem#s comlic#d,ssimos com o int"ito demel3or con3ecer e modi/ic#r o nosso semel3#nte. #s noss#s circ"nstnci#s e o nossoentorno) Or#. deois de t#nto es/or&o. c"st#+nos ter de o"vir di-er !"e #s teori#s.

l"c"$r#&1es e sistem#s comlic#dos !"e desenvolvemos t8m de ser v#rridos d# mes# es"$stit",dos or "m# /órm"l# t(o simlist# como 6con3ece+te # ti mesmo7) *ois $em.o conceito oder' #recer simles m#s U+lo em r'tic# n(o o é) e#n Ge$ser escreve# este reseito 6A t(o necess'ri# m"d#n&# do m"ndo e d# 3"m#nid#de n(o seconse0"ir' 5#m#is #tr#vés dos es/or&os #r# re/orm#r o m"ndo os re/orm#dores. n#s"# l"t# or "m m"ndo mel3or + como l3e c3#m#m +. es!"iv#m+se % t#re/# de semel3or#rem # si mesmos s(o #detos d# vel3# t'ctic# + 3"m#n# m#s l#ment'vel + dee2i0ir dos o"tros #!"ilo !"e eles rórios n(o r#tic#m or re0"i&# os 82itos !"e##rentemente conse0"em #lc#n&#r n(o os desc"l#m. orém. de terem #tr#i&o#don(o só o m"ndo m#s t#m$ém # si rórios)7 <Decad*ncia e Participaç!o==el3or#r+se # si rório n(o é m#is do !"e #render # ver+se t#l como se . m#s

recon3ecer+se # si mesmo n(o si0ni/ic# con3ecer o se" E") O E" est' #r# o Ser como# 0ot# de '0"# est' #r# o oce#no) O E" torn#+nos doentes. m#s o Ser erm#nece s(o)O c#min3o d# s#;de é o c#min3o !"e nos recond"- do E" #r# o Ser. d# ris(o #r# #li$erd#de. d# ol#rid#de #r# # "nid#de) "#ndo "m determin#do sintom# nos /ornece# indic#&(o

d#!"ilo !"e nos /#lt# :entre o"tr#s cois#s< #r# #lc#n&#r # "nid#de. temos de #render# enc#r#r # c#r8nci# :# /#lt# o" o erro< e #ss"mi+l# conscientemente) Atr#vés d#snoss#s interret#&1es retendemos recond"-ir o ol3#r do leitor #r# #!"ilo !"e semredesc"r#) 9#d# "m de nós conse0"e v8+lo. $#st# #en#s !"e n(o o erc#mos de vist# e!"e ol3emos semre com #ten&(o redo$r#d#) Só "m ol3#r const#nte e #tento ermitir'vencer #s resist8nci#s e /#-er crescer o #mor necess'rio #r# #ss"mirmos #!"ilo !"eo$serv#mos) *#r# ver # som$r# 3' !"e il"min'+l#)Erróne#. #ind# !"e /re!"ente. é # re#c&(o de !"erer li$ert#r++se o m#is deress#

 oss,vel do rinc,io revel#do elo sintom#) T#nto #ssim é !"e #l0"ém !"e desc"$r# orvent"r# # s"# #0ressivid#de rerimid# er0"nt#r'. 3orrori-#do 6E o !"e é !"e te+n3o de /#-er #0or# #r# me livr#r dest# terr,vel #0ressivid#de7 A resost# é6A$sol"t#mente n#d# + 0o-e+# #en#sJ7 recis#mente este 6n(o !"erer ter7 !"e

 rovoc# # /orm#&(o d# som$r# e nos /#- /ic#r doentes + #ceit#r conscientemente # resen&# d# #0ressivid#de c"r#J "em consider#r !"e isso se5# eri0oso desc"r# #verd#de de !"e "m rinc,io n(o des##rece elo mero /#cto de l3e vir#rmos # c#r#)

 N(o e2istem rinc,ios eri0osos + eri0os# é #en#s # /or&# n(o e!"ili$r#d#) 9#d# rinc,io é s"scet,vel de ser ne"tr#li-#do elo se" ólo oosto) "#ndo isol#do. orém. todo o rinc,io é eri0oso) t(o ne/#sto #r# # vid# t#nto só o c#lor como#en#s o /rio) A coml#c8nci# isol#d# n(o se #/i0"r# m#is no$re do !"e #imet"osid#de isol#d#) A #- reside "nic#mente no e!"il,$rio d#s /or&#s) A 0r#ndedi/eren&# entre 6o m"ndo7 e os 6s'$ios7 consiste em !"e o m"ndo roc"r# torn#rre#lid#de "m ólo #en#s. en!"#nto os s'$ios re/erem o 5"sto meio entre dois ólos)A!"ele !"e c3e0"e # comreender !"e o Ser H"m#no é "m microcosmo erder' #os

 o"cos o medo de desco$rir em si # resen&# de todos os rinc,ios)Se detect#rmos n"m sintom# #l0"m rinc,io !"e nos /#lt#. $#st# !"e #rend#mos ##m#r o sintom# n# medid# em !"e ele concreti-# recis#mente #!"ilo !"e nos /#lt#)

"em #0"#rd#r com im#ci8nci# o se" des##recimento n(o ter' comreendido oconceito) O sintom# d' coro #o rinc,io !"e est' n# som$r# +se #ceit#rmos o

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 rinc,io di/icilmente oderemos com$#ter o sintom# #o mesmo temo) A c3#ve est'#!"i) A #ceit#&(o do sintom# torn#+o s"ér/l"o) A resist8nci# rovoc# m#ior ress(o)Assim !"e o #ciente se mostr# indi/erente er#nte o sintom#. este des##rece) A s"#indi/eren&# revel# !"e c#to" e #ceito" # v#lid#de do rinc,io m#ni/est#do nosintom#) Or# isso #en#s se conse0"e 6#$rindo os ol3os7)

*#r# evit#r !"#is!"er m#l+entendidos volt#mos # /ris#r !"e est#mos #!"i # /#l#r do l#no essenci#l d# doen&#. e !"e em c#so #l0"m retendemos rescrever ocomort#mento # o$serv#r no l#no /"ncion#l) O e2#me d# ess8nci# do sintom# n(odeve roi$ir. e2cl"ir o" torn#r red"nd#ntes !"#is!"er medid#s /"ncion#is) A descri&(o!"e /i-emos d# ol#rid#de deveri# ter dei2#do $em cl#ro n# mente dos nossos leitores!"e em c#d# c#so #$ord#do s"$stit",mos semre # dis5"ntiv# ou uma coisa ou outra

 el# o&(o n(o e2cl"siv# tanto uma coisa como outra. *er#nte "m# er/"r#&(o doestUm#0o. or e2emlo. # noss# osi&(o n(o ser' 6oer#mos o" interret#mos7)4m# cois# n(o e2cl"i # o"tr#. #ntes l3e con/ere "m sentido) 4m# interven&(ocir;r0ic# erde r#id#mente o sentido se o #ciente n(o c#t#r o se" si0ni/ic#do + #interret#&(o dei2# de /#-er !"#l!"er sentido se o #ciente 5' tiver morrido) *or o"tro

l#do n(o devemos es!"ecer !"e # 0r#nde m#iori# dos sintom#s n(o reresent# eri0ode morte e !"e ort#nto ess# !"est(o d#s medid#s /"ncion#is # #dot#r n(o se coloc#com t#nt# "r08nci#)As medid#s /"ncion#is. se5#m el#s e/ic#-es o" n(o. n"nc# se reerc"tem re#lmente n#tem'tic# d# 6c"r#7) A c"r# #en#s é s"scet,vel de re#li-#r+se n# mente) S"$sistir'semre # d;vid#. em c#d# c#so concreto. se o #ciente c3e0# re#lmente # ser sinceroconsi0o mesmo) A e2eri8nci# torno"+nos céticos) Incl"siv#mente esso#s !"ededic#r#m # vid# inteir# #o tr#$#l3o do #"tocon3ecimento e d# #!"isi&(o de "m#consci8nci# m#is elev#d# cost"m#m revel#r "m# ce0"eir# s"rreendente #nte si mes+m#s) A!"i t#m$ém se /i2# o limite dos $ene/,cios !"e se oder(o o$ter no c#soconcreto 0r#&#s %s interret#&1es do livro) Emm"itos c#sos ser' necess'rio s"$meter+se # rocessos m#is ener0éticos e incisivos

 #r# se c3e0#r # desco$rir #!"ilo !"e n(o se !"is ver) Todos esses rocessos !"e#5"d#m 3o5e em di# # vencer # róri# ce0"eir# lev#m o nome de sicoter#i#)A/i0"r#+se+nos imort#nte coloc#r de l#do o reconceito de !"e # sicoter#i# se5##en#s "m método #r# tr#t#r sintom#s s,!"icos o" esso#s !"e so/r#m de

 ert"r$#&1es ment#is) Semel3#nte vis(o d#s cois#s #lic#r+se+'. event"#lmente. #osmétodos orient#dos #r# os sintom#s :como se5# # ter#i# comor+t#ment#l<. m#s emc#so #l0"m % sicoter#i# ro/"nd# nem #os sistem#s tr#nsesso#is) Desde !"e secome&o" # r#tic#r # sic#n'lise. # sicoter#i# tem sido orient#d# no sentido do #"to+con3ecimento e d# tom#d# de consci8nci# de elementos inconscientes) N(o e2iste. #os

ol3os d# sicoter#i#. o indiv,d"o 6t(o ment#lmente s(o7 !"e n(o necessite"r0entemente de tr#t#mento s,!"ico) Ervin0 *olster. ter#e"t# d# /orm# <Eestalt=,escreve" 6A ter#i# é dem#si#do v#lios# #r# se cin0ir #en#s #os #cientesdoentes)7 Nós s"$screvemos # mesm# oini(o se $em !"e /orm"l#d# de /orm# m#iscont"ndente 6O Ser H"m#no em si mesmo é "m doente)7O ;nico sentido comreens,vel d# noss# enc#rn#&(o é # tom#d# de consci8nci#) #ss"st#dor veri/ic#r o o"co !"e #s esso#s se reoc"#m com o ;nico tem# deverd#deir# imortnci# n#s s"#s vid#s) N(o dei2# de ser irónico !"e se dedi!"em comt#nt# #ten&(o e t#ntos c"id#dos #o coro #en#s. !"#ndo é so$e5#mente s#$ido !"em#is di# menos di# este #c#$#r' or servir de #sto %s min3oc#s) S#$ido deveri# ser.t#m$ém. !"e o di# vir' em !"e teremos de dei2#r t"do #r# tr's :/#m,li#. /ort"n#.

c#s#. /#m#<) A ;nic# cois# !"e erd"r#r' #r# #lém do t;m"lo é # consci8nci# + #!"ilo. recis#mente. com !"e menos nos reoc"#mos) O o$5ectivo d# noss# e2ist8nci# é #

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tom#d# de consci8nci# +o "niverso inteiro est' #o servi&o desse nosso o$5ectivo)Desde semre. o Ser H"m#no roc"ro" desenvolver os meios !"e o "dessem #"2ili#r # ercorrer o 'rd"o c#min3o d# tom#d# de consci8nci# e do #"tocon3ecimento) Temos

 resentes o Io0#. o en. o misticismo S"/i. # 9#$#l#. # m#0i# e m"itos o"tros siste+m#s e e2erc,cios esirit"#is + os métodos ser(o. sem d;vid#. di/erentes. m#s o

o$5ectivo é semre o mesmo o #er/ei&o#mento e # li$ert#&(o do Ser H"m#no) Os;ltimos dest# série + # sicolo0i# e # sicoter#i# + n#scer#m d# /iloso/i# ocident#l ecient,/ic# d# #ct"#lid#de) O/"sc#d# inici#lmente el# #rro0nci# e imet"osid#de d#

 róri# 5"vent"de. # sicolo0i# /oi inc##- de ver !"e investi0#v# #l0o !"e. so$ o"trosnomes. desde 3' m"ito se con3eci# mel3or e com m#is recis(o) *orém. t#l como tod## cri#n&# tem de viver or si róri# o se" desenvolvimento. t#m$ém # sicolo0i# tevede #ss#r el#s róri#s e2eri8nci#s #r#. ent(o. c3e0#r lent#mente # 5"nt#r+se #o0r#nde /l"2o com"m de tod#s #s 0r#ndes do"trin#s d# #lm# 3"m#n#)Os ioneiros do movimento de inte0r#&(o /or#m os rórios sicoter#e"t#s n#medid# em !"e o tr#$#l3o d#s cons"lt#s di'ri#s corri0e #s "nil#ter#lid#des teóric#sm"ito m#is deress# do !"e #s est#t,stic#s e os testes) O$serv#mos #ssim. 3o5e. no

e2erc,cio d# sicoter#i#. # con/l"8nci# de idei#s e métodos de todos os er,odos.c"lt"r#s e orient#&1es) *or todo o l#do $"sc#+se "m# nov# s,ntese d#s #nti0#se2eri8nci#s no c#min3o d# tom#d# de consci8nci#) N(o nos devemos dei2#rdes#nim#r. no ent#nto. elo /#cto de esses rocessos t(o ent"si'sticos rod"-iremt#m$ém t#nto li2o)A sicoter#i# é. 3o5e. o meio m#is "tili-#do or "m n;mero crescente de esso#s

 #r# se con3ecerem mel3or # si mesm#s #tr#vés de "m# m#ior tom#d# de consci8nci#)El# n(o rod"-ir'. se0"r#mente. il"min#dos m#s isso é #l0o !"e nen3"m# técnic#conse0"e) O verd#deiro c#min3o !"e cond"- #o o$5ectivo é lon0o e 'rd"o e só se#/i0"r# #cess,vel # o"cos) 9ont"do. c#d# #sso !"e se d' n# direc&(o d# #mli#&(od# consci8nci# constit"i "m ro0resso e #ssiste # lei do desenvolvimento) Aind# !"e.

 or "m l#do. n(o se dev#m deosit#r dem#si#d#s e2ect#tiv#s nos res"lt#dos d# sicoter#i#. 3' !"e consider#r. no ent#nto. !"e nos di#s de 3o5e el# ser' t#lve- "mdos métodos m#is e/ic#-es # !"e odemos recorrer #r# nos torn#rmos m#isconscientes e m#is sinceros)Ao /#l#rmos de sicoter#i# é inevit'vel !"e nos re/ir#mos. #ntes de m#is. #o método!"e #dministr#mos. de #l0"ns #nos # est# #rte. e # !"e d#mos o nome de 6Ter#i# d#Reenc#rn#&(o7) Desde # rimeir# e2osi&(o do conceito em >?QP. "$lic#d# no me"livro Das rle)nis der \ieder"e)urt :A E2eri8nci# d# Reenc#rn#&(o<. #denomin#&(o tem vindo # ser "tili-#d# #r# descrever tod#s #s r'tic#s ter#8"tic#s

 oss,veis e im#0in'veis. com # conse!"ente desvirt"#&(o do conceito !"e o /#cto

inevit#velmente #c#rret# e o s"r0imento d#s m#is v#ri#d#s #ssoci#&1es mir#$ol#ntes)*or ess# r#-(o 5"l0#mos ser conveniente di-er #l0"m# cois# # reseito d# Ter#i# d#Reenc#rn#&(o. #ind# !"e n(o se5# nosso roósito e2l#n#r #!"i det#l3es concretos d#noss# teori#)Tod# # idei# reconce$id# !"e #l0"m cliente nosso oss# ter # reseito do !"e oss#ser # Ter#i# d# Reenc#rn#&(o constit"ir' "m o$st'c"lo % s"# e/ic'ci# no se" c#soesec,/ico) "#l!"er idei# reconce$id# coloc#+se di#nte d# re#lid#de e #c#$# ordistorc8+l#) 4m# ter#i# é "m# #vent"r# e é como t#l !"e dever' ser vivid#) El# vis#li$ert#r o Ser H"m#no d# s"# in/le2i$ilid#de temeros# e dese5o "silnime dese0"r#n&# 0r#&#s # "m rocesso de tr#ns/orm#&(o) *or ess# r#-(o. t#m$ém. "m#ter#i# n(o deve o$edecer # "m es!"em# r,0ido se n(o !"iser correr o risco de n(o se

#5"st#r % erson#lid#de de #l0"m cliente) *or t"do isto re/erimos /ornecer o menosin/orm#&1es oss,veis # reseito d# Ter#i# d# Reenc#rn#&(o + n(o /#l#mos del#.

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#lic#mo+l#) L#ment#mos. orém. !"e o v'c"o se5# reenc3ido el#s idei#s. oini1ese teori#s de !"#ntos n(o oss"em # m#is remot# idei# do !"e el# se5#)A #rte teóric# do livro /ornece". entre o"tr#s cois#s. "m# indic#&(o d#!"ilo !"e #Ter#i# d# Reenc#rn#&(o n!o é0 n(o se roc"r#m #s c#"s#s de "m sintom# n"m# vid##nterior) A Ter#i# d# Reenc#rn#&(o t#m$ém n(o é "m# sic#n'lise rolon0#d# no

temo nem "m# ter#i# de 0rito rimitivo) D#!"ilo !"e #c#$#mos de di-er n(o devein/erir+se. orém. !"e n# Ter#i# d# Reenc#rn#&(o se n(o recorr# # técnic#s #lic#d#s

 or o"tr#s ter#i#s) em elo contr'rio. # Ter#i# d# Reenc#rn#&(o consiste n"mconceito cl#r#mente di/erenci#do !"e. no #secto r'tico. #col3e in;mer#s técnic#s#credit#d#s) =#s ess# diversid#de de técnic#s n(o é m#is do !"e # $#0#0em $'sic# de!"#l!"er ter#e"t# !"e se re-e e n(o constit"i # ter#i# em si) A si+coter#i# é #l0om#is do !"e # técnic# #lic#d# é or ess# r#-(o !"e el# n(o é s"scet,vel de serensin#d#) A ess8nci# d# sico+ter#i# /"rt#+se # "m# e2lic#&(o teóric#) "m errocr#sso 5"l0#r !"e $#st# imit#r com e2#ctid(o o rocedimento e2terno #r# conse0"iros mesmos res"lt#dos) As /orm#s veic"l#m o conte;do + m#s e2istem t#m$ém /orm#sv#-i#s) A sicoter#i#. como !"#l!"er o"tr# técnic# esotéric#. converte+se em /#rs#

!"#ndo #s /orm#s c#recem de conte;do)A Ter#i# d# Reenc#rn#&(o deve o se" nome #o /#cto de nel# oc"#rem "m l"0#r

 reonder#nte # tom#d# de consci8nci# e o recon3ecimento d# e2ist8nci# deenc#rn#&1es #nteriores) D#do !"e #r# m"itos o tr#$#l3o com # reenc#rn#&(o sereveste de "m# #"r# de esect#c"losid#de. # m#iori# desc"r# o /#cto de # tom#d# deconsci8nci# d#s di/erentes reenc#rn#&1es ser #en#s "m método de tr#$#l3o e n(o "m/im em si mesmo) A mer# viv8nci# d#s enc#rn#&1es n(o constit"i ter#i# #l0"m# + t#lcomo n(o o constit"ir' d#r 0ritos #en#s m#s t#nto "m# como o"tr# odem ser#lic#d#s com /ins ter#8"ticos) N(o retendemos !"e se tome consci8nci# deenc#rn#&1es #nteriores or #c3#rmos emocion#nte s#$er o !"e. o" !"em. /omos n"m#vid# #nterior m#s sim or!"e n(o con3ecemos #ct"#lmente !"#l!"er o"tro meio !"e

 ermit# #lc#n&#r os o$5ectivos d# noss# ter#i#)E2"semos demor#d#mente neste livro !"e o ro$lem# reside semre n# som$r#)Enc#r#r # som$r# e #ssimil'+l# ro0ressiv#mente é. ois. o tem# centr#l d# Ter#i# d#Reenc#rn#&(o) A noss# técnic# /#c"lt#. #li's. o encontro com # 0r#nde som$r#'rmic# !"e s"er# l#r0#mente # som$r# $io0r'/ic# dest# vid#) En/rent#r # som$r#n(o se #/i0"r# t#re/# /'cil. n(o 3' como o ne0#r + m#s é # ;nic# vi# !"e cond"- % c"r#n# verd#deir# #ce&(o d# #l#vr#) Adi#nt#r m#is #l0"m# cois# # reseito do encontrocom # som$r# e # s"# #ssimil#&(o seri# in;til n# medid# em !"e # viv8nci# dere#lid#des esirit"#is ro/"nd#s n(o é s"scet,vel de ser tr#nsmitid# ver$#lmente) Asenc#rn#&1es /ornecem n# circ"nstnci# # ossi$ilid#de. di/icilmente #d!"ir,vel #tr#vés

deo"tr#s técnic#s. de viver e inte0r#r # som$r# com len# identi/ic#&(o) N(o tr#$#l3#mos com record#&1es + #s enc#rn#&1es torn#m++se resentes #o seremrevivid#s) Isso torn#+se oss,vel or!"e #r# l' d# noss# consci8nci# o temo n(oe2iste) O temo é #en#s uma d#s ossi$ilid#des de conteml#r os rocessos) S#$e+mos. 0r#&#s % /,sic#. !"e o temo ode converter+se em es#&o or!"e o es#&o é aoutra m#neir# de conteml#r "m# série de #contecimentos) Se #lic#rmos #0or# est#tr#ns/orm#&(o % ro$lem'tic# d#s enc#rn#&1es s"cessiv#s. teremos !"e # s"cess(o seconverte em sim"lt#neid#de + o". dito or o"tr#s #l#vr#s # #rtir d# c#dei# de vid#ssit"#d#s s"cessiv#mente no temo #ss#mos # ter vid#s #r#lel#s coe2istindosim"lt#ne#mente no es#&o) Di0#+se em #$ono d# verd#de !"e est# disosi&(o

es#ci#l d#s enc#rn#&1es nem é m#is correct# nem m#is incorrect# do !"e #!"el# !"eres"lt# do modelo temor#l + #s d"#s /orm#s de ercecion#r # re#lid#de reresent#m

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7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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 ontos de vist# s"$5ectivos le0,timos d# mente 3"m#n# :/#&#+se # com#r#&(o com #steori#s ond#scor;sc"los d# l"-<) Tod# # tent#tiv# de viver # sim"lt#neid#de es#ci#lconverte nov#mente o es#&o em temo) Tomemos "m e2emlo n"m# s#l# 3' v'rios

 ro0r#m#s de r'dio dison,veis #o mesmo temo) Se dese5#rmos esc"t#r estes ro+0r#m#s !"e est(o #o nosso disor em sim"ltneo n# s#l# teremos de est#$elecer "m#

se!"8nci# de riorid#des) *#r# t#l iremos sintoni-#r s"cessiv#mente # tele/oni# n#sdi/erentes /re!"8nci#s e o ##rel3o or s"# ve- Ur+nos+' em cont#cto com os di/eren+tes ro0r#m#s conso#nte os modelos de ressonnci#) Se s"$stit"irmos o recetor el#noss# mente teremos !"e nel# se m#ni/est#m os #dr1es de ressonnci# d#s s"cessiv#senc#rn#&1es)Atr#vés d# Ter#i# d# Reenc#rn#&(o inst#mos os nossos clientes # #$#ndon#remmoment#ne#mente # /re!"8nci# :identi/ic#&(o< #ct"#l #r# d#rem l"0#r # o"tr#sressonnci#s) Ness# #lt"r# m#ni/est#m+se o"tr#s enc#rn#&1es !"e #ss#m # ser vivid#scom # mesm# sens#&(o de re#lid#de !"e # vid# com # !"#l os clientes seidenti/ic#v#m #té ent(o) D#do !"e 6#s o"tr#s vid#s7 o" identi/ic#&1es e2istem

 #r#lel# e sim"lt#ne#mente. odem ser c#t#+

d#s com todos os sentidos) 6O ) c#n#l n(o est' nem m#is lon0e nem m#is erto do!"e o >) o" o )7 é cl#ro !"e nós só os odemos c#t#r "m # "m. m#s odemossintoni-'+los # nosso $el++r#-er) De /orm# id8ntic# odemos sintoni-#r # 6/re!"8nci#ment#l7 #r# m"d#r o n0"lo de incid8nci# e # ressonnci#)

 N# Ter#i# d# Reenc#rn#&(o $rinc#mos deli$er#d#mente e de /orm# consciente com otemo) om$e#mos temo n#s di/erentes estr"t"r#s d# consci8nci# !"e #ssim sedil#t#m e se torn#m vis,veis. e #$#ndon#mos em se0"id# # dimens(o temor#l #r#

 odermos d#r+nos cont# de !"e t"do ertence. semre. no #!"i e #0or#) *or ve-esc3e0#m+nos cr,tic#s de !"e # Ter#i# d# Reenc#rn#&(o n(o #ss# de "m reme2er in;tilem vid#s #nteriores n# $"sc# de sol"&1es #r# ro$lem#s !"e t8m de ser sol"cion#dos#!"i e #0or#) N# verd#de. orém. #!"ilo !"e /#-emos é dil"ir # il"s(o do temo e d#c#"s#lid#de de modo # con/ront#r o #ciente com o eterno A!"i e A0or#) N(o temoscon3ecimento de nen3"m# o"tr# ter#i# !"e err#di!"e t(o comlet#mente tod#s #ss"er/,cies de ro5ec&(o e tr#ns/ir# #r# o indiv,d"o # len# resons#$ilid#de) ATer#i# d# Reenc#rn#&(o roc"r# Ur em m#rc3# "m rocesso s,!"ico + o !"eimort# é o rocesso em si. n(o # cl#ssi/ic#&(o intelect"#l o" # interret#&(o dos/#ctos) Colt'mos. or isso. # /#l#r d# sicoter#i# n# #rte /in#l do livro n# medid# em!"e # oini(o de !"e #tr#vés del# se c"r#m #en#s ert"r$#&1es e sintom#s s,!"icosse 0ener#li-o") Aind# se #tri$"i o"c# imortnci# %s ossi$ilid#des d# sicoter#i#/#ce # sintom#s m#ni/est#mente som'ticos) A noss# vis(o d#s cois#s e # noss#e2eri8nci# ermitem+nos. no ent#nto. #/irm#r !"e o novo e rometedor método #r#

c"r#r verd#deir#mente sintom#s coror#is é 5"st#mente # sicoter#i#)9#$e #0or#. no /in#l do livro. 5"sti/ic#r # noss# #/irm#&(o) "em ten3# conse0"idodesenvolver # vis(o !"e l3e ermite o$serv#r como em c#d# rocesso e sintom#coror#l se m#ni/est# "m /#ctor s,!"ico s#$er' t#m$ém !"e os ro$lem#s !"e see2teriori-#m no coro só se odem resolver medi#nte rocessos d# consci8nci#) N(otemos con3ecimento de !"#is!"er indic#&1es o" contr#+indic#&1es d# sicoter#i#)Ceri/ic#mos #en#s!"e e2istem esso#s !"e est(o doentes e c"5os sintom#s #s enc#min3#m #r# # c"r#)9#$e % sicoter#i# #"2ili#r o Ser H"m#no nesse rocesso evol"tivo) *or ess# r#-(o#li#mo+nos #os sintom#s no tr#t#mento do #ciente e #5"d#mo+los # #lc#n&#r os se"so$5ectivos + or!"e o coro tem semre r#-(o) A medicin# #c#démic# /#-

 recis#mente o contr'rio + tom# o #rtido do #ciente n# l"t# contr# o sintom#) Nóssit"#mo+nos semre do l#do d# som$r# e #5"d#mo+l# # s#ir #r# # l"-) N(o

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 roc"r#mos l"t#r contr# # doen&# e os se"s sintom#s m#s sim "tili-'+los como ei2ocentr#l #r# # c"r#)A doen&# é # 0r#nde oort"nid#de do Ser H"m#no + o se" $em m#is recioso) Adoen&# é o =estre esso#l de c#d# "m no c#min3o d# c"r#) S(o m"itos os c#min3os!"e cond"-em # est# met#. n# s"# m#iori#. 'rd"os e comlic#dos + #!"ele !"e nos est'

m#is ró2imo e se #de!"# m#is #o nosso c#so concreto cost"m#. no ent#nto. serdesc"r#do o c#min3o d# doen&#) sem d;vid# o c#min3o menos s"scet,vel de noslev#r # en0#n#rmos # nós mesmos o" nos il"dirmos) T#lve- or isso se5# t(o m#l++#m#do) T#nto n# ter#i# como no resente livro retendemos li$ert#r # doen&# do3#$it"#l en!"#dr#mento limit#do elo !"#l cost"m# ser conteml#d# e e2U+l# n# s"#verd#deir# rel#&(o com # e2ist8nci# 3"m#n#) "em n(o estiver disosto # orient#r+se

 or este novo sistem# de v#lores ver+se+' /or&#do. el# /or&# d#s circ"nstnci#s. #comreender m#l tod#s #s noss#s #/irm#&1es) "em. #o invés. #rend# # enc#r#r #doen&# como "m c#min3o !"e tem de ser ercorrido ver' #$rir+se di#nte de si "mm"ndo de nov#s ersectiv#s) A noss# m#neir# de tr#t#r # doen&# n(o torn# # vid#nem m#is /'cil nem m#is s( retendemos #en#s devolver #o Ser H"m#no # cor#0em

 #r# enc#r#r. ol3os nos ol3os e com sincerid#de. os con/litos e ro$lem#s destem"ndo ol#r) Dese5#mos #cim# de t"do dissi#r #s il"s1es deste m"ndo leno decon/lit"osid#de inimi0# !"e cond"-em # ens#r !"e se oss# eri0ir "m #r#,so terrenoso$re os #licerces d# /#lt# de sincerid#de)Herm#nn Hesse escreve" 6Os ro$lem#s n(o e2istem #r# serem resolvidos. s(o#en#s os ólos entre os !"#is se 0er# # tens(o necess'ri# #r# # vid#)7 A sol"&(o est'

 #r# #lém d# ol#+J&rid#de + m#s #r# c3e0#rmos # el# 3#ver' !"e "ni/ic#r os ólos. reconcili#r os oostos)Aen#s !"em ten3# con3ecido os dois ólos conse0"ir' domin#r est# di/,cil #rte d#"ni(o dos oostos) *#r# t#l 3' !"e est#r disosto # enc#r#r e inte0r#r com v#lenti#todos os ólos) Solve et coa"ola, re/erem os te2tos d# Anti0"id#de dissolve e "ni/ic#)Antes de nos #vent"r#rmos n# 0r#nde emreit#d# d# od# ",mic# + # "ni/ic#&(o dosoostos + temos de discernir rimeiro #s di/eren&#s e sentir n# ele # se#r#&(o e #divis(o) *#r# t#nto. o Homem tem. #ntes de m#is. de descer % ol#rid#de do m"ndom#teri#l e mer0"l3#r no coror#l. n# doen&#. no ec#do e n# c"l# #r# #, desco$rir.n# m#is esc"r# noite d# #lm# e no m#is ro/"ndo desesero. # l"- do con3ecimento!"e l3e ermit# enc#r#r o se" erc"rso #tr#vés do so/rimento e d# dor como "m #ctosi0ni/ic#tivo !"e o #5"d#r' # reencontr#r++se onde n"nc# dei2o" de est#r n# "nid#de)>VConheci o )em e o mal,

O pecado e a virtude, a 2ustiça e a in2ustiça /ul"uei e &ui 2ul"ado, Passei pelo nascimento e pela morte, Pela ale"ria epela dor, pelo céu epelo in&erno  &inalmente compreendi1ue eu estou em tudo

  que tudo est( em mim.K%7%T -:%!%T M K%:

%neAo

Rel#&(o #l/#$étic# dos ór0(os e #rtes do corpo com os resectivos #tri$"tos

 s,!"icosNeAi0a + solt#r # ress(o

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N@lis + #0ress(oNoca + disosi&(o #r# #col3imentoCoração + c##cid#de de #m#r. emo&(oCostas + sincerid#deDentes + #0ress(o. vit#lid#de

,stOma0o + sentimento. c##cid#de de #col3imentoF@0ado + v#lori-#&(o. vis(o do m"ndo. reli0i(o8en0ivas + con/i#n&#oel*os + 3"mild#de-ntestino del0ado + #ssimil#&(o. #n'lise-ntestino 0rosso + instinto. #v#re-#Qãos + comreens(o. c##cid#deQembros + mo$ilid#de. /le2i$ilid#de. #ctivid#deQRsculos + mo$ilid#de. /le2i$ilid#de. #ctivid#de:ariB + oder. or0"l3o. se2"#lid#de#ssos + /irme-#. re#li-#&(o#uvidos + o$edi8nci#Partes 0enitais + se2"#lid#dePele + delimit#&(o. norm#s. cont#cto. c#rin3oPlos + li$erd#de. oder P+nis + oder *és + comreens(o. constncia implantação *umildade

Pescoço + medoPulmões + cont#cto. comunicação libertação7ins + #ssoci#&(oSan0ue + vit#lid#de9n*as das mãos e dos p+s + a0ressão

Ua0ina + entre0#Uista 4 con*ecimento@ndice remissivo

%#$cesso >V. >>P. >]. >?. >?]#$orto #$stin8nci# >P]#cidentes >V]. >V?. ]?+PP. P@#cidentes de vi#&(o PV'cido tnico >]V

'cido ;rico V@#cne >?]+>?P#cto se2"#l >@Q. >. ]. >'ADN >P#/ec&1es Q. >V]+>VP. >]?#/ec&1es c#rd,#c#s Q#/ec&1es d# $e2i0# >#/ec&1es d# vist# >QQ. >@>#/ec&1es do /,0#do >P]#/ec&1es dos o"vidos >@#/ec&1es re"m'tic#s @

#l$"min# >P+>PP. VP+VQ. ;;>'lcool >]]. >]@. >P]. V@. ;)>4;)"

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#ler0i#s >]. >+>]#liment#&(o >]>. >P+>P.>P@+>P?. ] #l"cin#&(o Q #lvéolos "lmon#res >? #m#ment#&(o +]#menorrei# V #m,0d#l#s ??. >. >@ #mino'cidos >P. >P] #m"t#&(o Q>#n#l0ésicos >@P. #n#tomi# >. Q. P #ncilose ?. ]. P@

#nemi# >+. V #n0in# >Q. >. >]]. @ #n0in# de eito >. @ #nidridoc#r$ónico >Q. > #nore2i# >PQ+>P@. >QV+>Q> #nsied#de >>+>. >. >Q>.>V. V. P. @. ]].Q>+Q. Q?. V #nti'cido >]@ #nti$ióticos >>]. >]+>P #nticoros >]. >V+>>.>P. >. ] #nti0énios > #ntiiréticos >V ##rel3o di0estivo >]?. >P ##rel3o0enit#l >@P+>@Q ##rel3o locomotor ? ##rel3o #"ditivo >@>. @ #etite >]]. >P].>P@.>. @+@#rtic"l#&1es . P+]V #s/i2i# >. #sm# >?. >>+>P. Q> #t#!"e c#rd,#coQ+@ #tro/i# ?. ] #"di&(o >@>

 $#cilos ?]. >>Q. ;)& $#ctéri# >>]. PV $e2i0# >V+> $,lis >]Q. >PQ $lo!"eio ment#l;"6cc#/é >]@. V@c(i$r# . ]+]c'lc"los $ili#res >PQ. V?c'lc"los ren#is >PQ. V?c#lori# >P@c#ncro >P. @Q+@?. ?>.?. ?]+?Q. V>. V ce0"eir# ]. >V?+>>V. >Q@+>@V.?. >ci'tic# Q]. + circ"l#&(o s#n0",ne# . cistite > cóler# >>] cólic# >PQ.V@ colite >>]. >P colite "lceros# >P col"n# verte$r#l >@. >. ;"> con0est(o n#s#l?@ con5"ntivite >Q@ consti#&(o >>]. >P. 1") ;6 córte2 cere$r#l >. >@Dd#ltonismo >Q@de0l"ti&(o >]]dentes >PQ. Q. ]deress(o ]>. Q+QPdi#$etes >Pdi'lise V?di0est(o >?+>]V. >]?+>PV. >PQ

dor de c#$e&# >@+>@P. >@@+>?V.Q?dro0#s >P]. @. @. @P dro0#s sic#délic#s @]in/ec&(o ?>. 11'411$ 1;>41;6 >?@. VVl"m$#0o +>CImedic#mentos >. >]@ met#$olismo >V. >P mic&(o VP mioi# >QQ. ?>+?

 Nn'"se#s >+ne"rose c#rd,#c# QO

o$sti#&(o Qor0#smo >@@. >?V. >]. ;1&4;; Q+?. @V

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 ncre#s >P. V] ne"moni# >>] sic#n'lise >P>. >. >] "lm1es >?. >>. >.V]. V@. V. @!"eim#d"r#s PP+PQR resir#&(o ]. >Q+>>. >.

>P+>Q. >?. @V. @. ?V re"m#tismo >@?. @. ] rins >P. V>. V+V@. >V.ec-em# ?@. >?Q sem$oli# V s#r#mo >?Qen/#rto sid# ??+VQen2#!"ec# >@P. >@@. >?V.]P

sistem# nervoso >Q

eilesi# > s"rde- >@V+>@>esclerose m;ltil# >@?es#smo >V+>>. ] T

t#$#co V@. @

F tét#no >P/o$i#s ? trom$ose ?G t"mor m#li0no @Q0ot# ?. >@?. >?. >. >V 40rie Q]. >V>. >P. >@ ;lcer# >]@H3emorr#0i#s PCv#ri-es >@]. ?. ;"@ndice*rólo0o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))Q

 Primeira Parte 4 Condiçes !e"ricas paraa Compreensão da Doença e da Cura)))))))))))))))))))))))))))&>) Doen&# e sintom#s))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>>) *ol#rid#de e "nid#de)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) A som$r#))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))?) O $em e o m#l))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))]?]) O ser 3"m#no é"m doente))))))))))))))))))))))))))))))))Q>P) Em $"sc# d#s c#"s#s)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))QQQ) O método d# interro0#&(o ro/"nd#))))))))))))))))@?

 A causalidade na medicina)))))))))))))))))))))))))))))))))WM

 A qualidade temporal da sintomatolo"ia))))))))))W% Analo"ia e sim)olismo do sintoma))))))))))))))))))))W]  As consequ*ncias &orçadas))))))))))))))))))))))))))))))$M$ quival*ncia de sintomas contraditrios))))))))$ML tapas de escalada))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$MU A ce"ueira perante si mesmo)))))))))))))))))))))))))))$MW 3esumo da teoria)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$$$ #egunda Parte $ A Doença e o #eu #ignificado))))))))%&'>) A in/ec&(o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>>]) O sistem# de im"nid#de))))))))))))))))))))))))))))))))))))>>) A resir#&(o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>Q

 A asma )rXnquica)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$R$Constipaç9es e a&ecç9es "ripais))))))))))))))))))))))$R] 

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'16) A di0est(o))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>?Os dentes))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$%$

 n"olir ))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$%R 5(useas e vmitos)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$%%

O estXma"o))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$%]  Qntestinos del"ado e "rosso))))))))))))))))))))))))))))))$%WO p@ncreas)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$]LO &#"ado))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$]R

 A ves#cula )iliar )))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$]V  A anore-ia nervosa))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$]V ]) Os ór0(os dos sentidos)))))))))))))))))))))))))))))))))))))>QOs olhos)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$V] Os ouvidos)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$8MP) A dor de c#$e&#)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>@

 A en-aqueca)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$8] 

Q) A ele))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))>?> rupç9es))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$W% Prurido))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))$W8@) Os rins)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))V>

 3im contra#do ' 3im arti&#cial )))))))))))))))))))))))))))LMW A )e-i"a)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L$M?) A se2"#lid#de e # 0r#vide-)))))))))))))))))))))))))))))))>]

 Pertur)aç9es do per#odo menstrual ))))))))))))))))L$V  A "ravidez ima"in(ria <pseudo"ravidez=)))))))))LL$ Pro)lemas da "ravidez))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LLLEestose da "ravidez))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LLUO parto e a amamentaç!o)))))))))))))))))))))))))))))))))

 A esterilidade <incapacidade de conce)er=)))))LL% A menopausa e o climactério)))))))))))))))))))))))))))LL]  A &ri"idez e a impot*ncia))))))))))))))))))))))))))))))))))LLV >V) O cor#&(o e # circ"l#&(o)))))))))))))))))))))))))))))))))>

 Press!o )ai-a'Press!o alta <hipotens!o''hipertens!o=))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LU$O coraç!o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LUR

 De)ilidade dos tecidos con2untivos ' varizes ' trom)ose)))))))))))))))))))))))))))))))))))))LUW>>) O ##rel3o locomotor e os nervos))))))))))))))))>

 A postura))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LR$ Gum)a"o e ci(tica))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LRU As articulaç9es)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LR]  As a&ecç9es reum(ticas)))))))))))))))))))))))))))))))))))LR8 Pertur)aç9es motoras0 torcicolos, c!i)rasde escritor )))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L%L

 3oeras unhas)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L%R A "a"uez)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L%] >) Os #cidentes)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))]?

 Acidentes de viaç!o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L]L Acidentes domésticos e la)orais))))))))))))))))))))L]] 

 Iracturas)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L]8>) Sintom#s s,!"icos))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))Q>

Page 168: A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

7/17/2019 A DOENÇA COMO CAMINHO de Thorwald Dethlefsen e Rüdiger Dahlke

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 A depress!o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LVR Qnsnias)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))LV]  A viciaç!o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L8$ :ulimia))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L8U ^lcool ))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L8U

4a)aco)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L8R Dro"as)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))L8R>) O c#ncro :t"mor m#li0no<))))))))))))))))))))))))))))))@Q>]) A sid#))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))??>P) "e odemos /#-er))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))V?Ane2o

 3elaç!o al&a)ética dos r"!os e partes do corpo com os respectivos atri)utos ps#quicos)))))UL$,ndice remissivo)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))

E d i t Per"aminho, Ld#)eco Torto. n) +>) Es!) p Q]V+]V] 9#sc#is p *ort"0#lTel) :]>< > @ Q] VV e F#2 :]>< > @ PV QQe'tnail0 er0#min3oqm#il)tele#c)tDISTRI4I\O E CENDAS

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