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7/24/2019 A Fantstica Histria Do Vidro
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A FANTSTICA
HISTRIA DO
VIDRO2
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O VIDRO TEMPERADO...
O vidro temperado considerado vidro desegurana porque ao quebrar fragmenta-se empequenos pedaos menos cortantes que os vidroscomuns. (Filme)
3 OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
http://quebra%20temperado.wmv/http://quebra%20temperado.wmv/7/24/2019 A Fantstica Histria Do Vidro
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O vidro de segurana temperado dotado de tenses
internas adequadas que le conferem maior resist!nciamec"nica de# no m$nimo# quatro ve%es superior & dovidro comum de mesma espessura.
' OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
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O vidro de segurana temperado dotado de tenses
internas adequadas que le conferem maior resist!nciamec"nica de# no m$nimo# quatro ve%es superior & dovidro comum de mesma espessura.
O idro emperado pode quebrar em situaes de*- +mpactos violentos na abertura ou fecamento da(s)peas,- sforos mec"nicos ecessivos,- /ontato do vidro com materiais r$gidos# como* metal#m0rmore# a%ule1os# granito# etc.
OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
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Fonte* O idroplano
Origem na dcada de 24
/egou ao 5rasil na dcada de 4
Origem na dcada de 64
/egou ao 5rasil na dcada de 74
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Processo de Tmpera - Corte
1- A mesa de corte automtico corta e marca a chapa de vidro nas formase tamanhos especificados pelos Distribuidores Blindex.
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Processo de Tmpera - Desta!ue e "dentifica#$o
%- & vidro cortado ' eti!uetado conforme o mapa de corte( depois ele 'destacado e encaminhado para a lapida#$o.
)
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Processo de Tmpera * +apida#$o vertical
,A - a lapidadora perif'rica verticalmente o vidro passa os lados.
/
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Processo de Tmpera * +apida#$o hori0ontal
, A *+apidadora bilateral * o vidro entra na hori0ontal( lapida % lados deum ve0( vira e lapida os outros % lados.
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Processo de Tmpera * 2ura#$o e recorte - manual
* 3e o vidro for caixilho ele ' encaminhado diretamente para a lavadora(mas se tiver furo4recorte ele passa pelo setor de furo4recorte antes de ser
lavado.
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Processo de Tmpera * 2ura#$o e recorte -
automati0ado A * 3e o vidro for caixilho ele ' encaminhado diretamente para a
lavadora( mas se tiver furo4recorte ele passa pelo setor de furo4recorte antes
de ser lavado.
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Processo de Tmpera * Conferncia pr'-forno
* Depois de feitos os furos4recortes os vidros s$o lavados e passam poruma conferncia pr' forno. este mesmo setor o vidro recebe a lo5omarca
Blindex.
1,
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Processo de Tmpera - forno
6 * Prepara#$o da car5a do forno.
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8 !mpera
stado de tens9o*
8 pele (%ona superficial) da pea de vidro# se esfria rapidamente#enquanto o n:cleo (camada do meio) se esfria mais lentamente.
;esta forma no final a pele vai querer toda ela ocupar um espaomaior que o n:cleo.
/omo resultado final a superf$cie fica em compress9o e o n:cleo emtra9o.
:cleo em tra9o= ?e uma fissura atravessar a camadacomprimida e atingir o n:cleo tracionado# a pea se estilaa emin:meros pedaos.
@ OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
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A8BC8 ; >?DO
FenEmeno tico que aparece como uma srie de 0reas claras eescuras. 8s marcas de resfriamento tornam-se vis$veis quandoobservada a um "ngulo ('G-4G) da superf$cie do vidro# e s9o maispercept$veis se estiver usando culos de sol polari%ados.
+sso n9o um defeito# e sim uma caracter$stica do vidro comtratamento por calor.
@ OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
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idro emperado - /aracter$sticas
@6 OS MISTRIOS DO VIDROTEMPERADO
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Altura/Peso requeridopara ruptura
Bolas de ao de22! g
Bolas de ao de"00g
#aco deareia de!000g
Vidro de 6mm comum 0,5m 0,!m 0,"m
Vidro #em$er%do de 6mm m &,&m !,'m
Hesist!ncia ao impacto
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(m% $e)% de *idro #em$er%do de 6mm de e+$e++ur%, &000 50mm de dime-+.e+, +u$or#% um% c%r/% %i% de &10002/1
Hesist!ncia a flambagem
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A+ di3ere-)%+ de #em$er%#ur% e-#re ! $o-#o+ de um me+mo *idro $ro*oc%m +o4re ee #e-+.e+ ue $odem re+u#%r em ue4r% ue4r% #7rmic%81
Eem$o+ de *%ri%)9o #7rmic% ue $odem ue4r%r um VIDRO COM(M:; Norm%me-#e %o %m%-mic% ou e+#?#ic%, ou +e@%, um% $%r#e do *idro e+#% 3ri% e ou#r% $%r#e %uece r%$id%me-#e=; r%-de *%ri%)9o de #em$er%#ur% Di% B Noi#e=; Arco-dicio-%do +o$r%-do dire#%me-#e -o+ *idro+=; Vidro+ ue %4+or*em mui#o o c%or %cim% de 0 7 m%i+ %rri+c%do81
/oque trmico
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O Vidro #em$er%do re+i+#e % um% di3ere-)% de #em$er%#ur% e-#re +u%+3%ce+ de %#7 !00C e-u%-#o o *idro comum rom$e+e % um% di3ere-)%de 60C8 $or7m, -9o de*e +er u+%do como cor#%3o/o1
+;HO A
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Hesist!ncia mec"nica I auto-portante
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J;epois de temperado n9o pode sofrer altera9o,
JKuando quebra o v9o fica aberto,
J>9o filtra os raios Lltra ioleta (L),
J8o quebrar pode provocar ferimentos leves.
Observaes
2'
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O peso do vidro temperado o
mesmo do vidro comum* 2#Mg por metro quadrado e
mil$metro de espessura.
Peso
2
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O calculo do peso de uma pea de vidro bem simples:
;evemos multiplicar a 0reaN espessura da capa 2.(2# Mg por mil$metro de espessura a cada m2)
emplo* idro de 7 mm de @.44 @.44 2#2mN 7mm 2. 'Pg
m resumo*
Espessura do Vidro Peso por m2
7 mm 16( 85
) mm %( 85
1 mm %6( 85
2
Peso
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>orma 85> >5H @'Q7
sta norma descreve*I Hequisitos gerais do produto,
I /uidados com o produto,I Aarcaes,I Aetodologia de ensaio e resultados.
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Kuebra do idro emperado
8n0lise dos fragmentos/onforme norma 85> >5H @'Q7
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Kuebra do idro emperado>orma 85> >5H @'Q7
Resultado da anlise dos fragmentos:
;efeito de !mpera ou Outros Aotivos.
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Kuebra do idro emperado>orma 85> >5H @'Q7
Kuebra Respont"neaS* - odo o vidro tratado termicamente quebrar0 quando a sua
camada de compress9o penetrada,
- ;ano de etremidade ou superf$cie# invis$veis a olo nu e quen9o penetram na camada de compress9o# sob a9o decorrentes trmicas eTou cargas de vento podem criar trincas efadiga est0tica que se propagam at a camada de compress9o#resultando em quebra espont"nea.sta quebra pode acontecer dias ou at mesmo meses# depois
do dano inicial# embora a causa n9o este1a prontamenteaparente.
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-
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Aedida m$nima de fabrica9o -
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Furos at 74 mm de di"metro;i"metro m$nimo* igual & espessura do vidro.;i"metro m0imo* @T3 da largura da pea.