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A Geoeconomia Brasileira Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Geociências - IGC Geografia Bacharelado – Graduação – EAD Geografia do Brasil – Profª. Marly Nogueira Alunas: Márcia Fradico e Tatiana Lourenço Conselheiro Lafaiete – Abril de 2011

A geoeconomia brasileira apresentação

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A Geoeconomia Brasileira

Universidade Federal de Minas GeraisInstituto de Geociências - IGC

Geografia Bacharelado – Graduação – EADGeografia do Brasil – Profª. Marly NogueiraAlunas: Márcia Fradico e Tatiana Lourenço

Conselheiro Lafaiete – Abril de 2011

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Introdução:

Essa apresentação, reúne oito artigos, extraídos de diferentes

mídias, com conotação sobretudo a respeito da Geoeconomia brasileira.

Cada artigo aborda um ponto importante sobre a Divisão Geoeconômica do

Brasil, suas particularidades, bem como o potencial agrícola e diversos

outros temas que possam exemplificar e caracterizar a atual posição e

importância geoeconômica do Brasil no Mundo Globalizado. Todos os

arquivos citados, são referenciados, e podem ser encontrados na íntegra

para consultas e maiores esclarecimentos nos endereços contidos na

bibliografia.

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Artigos :1. Regiões geoeconômicas: Divisão do Brasil por critérios

econômicos

2. Secas X Enchentes. Quem causa maior dano a geoeconomia do

RN

3. Geoeconomia Agrícola

4. Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos

5. A nova geoeconomia do emprego

6. Os efeitos da globalização na economia: sua relação com o

emprego, a educação e a família brasileira

7. Economia Brasileira

8. Geoeconomia do Brasil e China em contraste

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1- Regiões geoeconômicas: Divisão do Brasil por critérios econômicos Adriana Furlan

A divisão oficial do Brasil em 5 regiões foi criada, em 1969 pelo Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística. Mas, antes disso, em 1967 o geógrafo brasileiro

Pedro Pinchas Geiger já havia proposto uma outra divisão regional do país, em três

regiões geoeconômicas ou complexos regionais. Ela se baseia no processo histórico

de formação do território brasileiro, levando em conta, especialmente, os efeitos da

industrialização. Dessa forma, ela busca refletir a realidade do país e compreender

seus mais profundos contrastes. De acordo com Geiger, são três as regiões

geoeconômicas: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.Essa organização regional

favorece a compreensão das relações sociais e políticas do país, pois associa os

espaços de acordo com suas semelhanças econômicas, históricas e culturais.

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Diferentemente da divisão proposta pelo IBGE, os complexos regionais não se limitam apenas às fronteiras entre os Estados. Nessa regionalização, o norte de Minas Gerais, por exemplo, encontra-se no Nordeste, enquanto o restante do território mineiro está localizado no Centro-Sul.

Observe os três complexos no mapa abaixo:

1) Amazônia,2) Centro-Sul3) Nordeste

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Região geoeconômica Amazônia

É a maior das três. Tem aproximadamente 5 milhões de km2,

extensão que corresponde a quase 60% do território brasileiro. Compreende

todos os Estados da região Norte (com exceção do extremo sul de Tocantins),

o oeste do Maranhão e praticamente todo o Mato Grosso.Apesar de sua

dimensão, possui o menor número de habitantes do país. Em muitos pontos da

região acontecem os chamados "vazios demográficos". A maioria da

população está localizada nas duas principais capitais do complexo, Manaus e

Belém.Na economia predominam o extrativismo animal, vegetal e mineral.

Destacam-se também o pólo petroquímico da Petrobras e a Zona Franca de

Manaus, que fabrica a maior parte dos produtos eletrônicos brasileiros.

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Região geoeconômica Centro-Sul

Abrange as regiões Sul e Sudeste (exceto o norte de Minas

Gerais), Mato Grosso do Sul Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e o sul de

Tocantins. Compreende aproximadamente 2,2 milhões de km2.

É a região mais dinâmica do ponto de vista econômico. São Paulo,

Rio de Janeiro e Belo Horizonte são as cidades maior destaque. O Centro-

Sul é o principal destino de migrantes de diversos pontos do país e onde se

encontra cerca de 70% de toda a população brasileira.

Possui a economia mais diversificada, baseada na agricultura de

exportação e, principalmente, na indústria. É responsável pela produção da

maior parte do Produto Interno Bruto nacional.

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Região geoeconômica Nordeste

Com uma área de aproximadamente 1,5 milhões de quilômetros

quadrados, é a segunda do país em população. Inclui todo o Nordeste da

divisão oficial (com exceção do oeste do Maranhão) e o norte de Minas

Gerais, onde se localiza o Vale do Jequitinhonha.

Historicamente, é a mais antiga do Brasil. É também a mais pobre

das regiões, com números elevados de mortalidade infantil, analfabetismo,

fome e subnutrição. Assim como acontece em grande parte do território

brasileiro, a população nordestina é mal distribuída. Cerca de 60% fica

concentrada na faixa litorânea e nas principais capitais. Já no sertão e no

interior, os níveis de densidade populacional são baixos, devido, em grande

parte, à seca.

Contudo, possui muitas riquezas históricas e culturais, tanto do

ponto de vista arquitetônico, como de costumes e tradições.

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2- Secas X Enchentes. Quem causa maior dano a geoeconomia do RNSinopse preliminar do aspecto geoeconômico do RN Eugênio Fonseca Pimentel

A concepção antiga e ainda acreditada por muitos, de que a ocorrência

periódica da “seca” é o principal entrave para o desenvolvimento do Rio Grande

do Norte e também outros estados nordestinos, é uma concepção arcaica,

errônea e deve ser modificada. De um modo simples e pragmático podemos

deduzir que esta concepção não é correta respondendo de forma simples e

resumida as seguintes indagações:

O turismo no qual o nosso RN possui extraordinário potencial e que nos últimos

anos tem contribuído bastante para o bom desempenho social e econômico do

RN no cenário nordestino se coaduna com a presença de chuvas em período de

tempo longo? Não. Chovendo muito as atividades turísticas em todo estado

diminui consideravelmente. Assim sendo, a ocorrência periódica das secas não é

o entrave para o desenvolvimento

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desta importante atividade econômica que é responsável, direta e

indiretamente pela geração de milhares de emprego e renda para a

população potiguar. Esta atividade econômica que distribui recursos

financeiros e cultura desponta como a de maior capacidade para se gerar

emprego e renda para o RN.A produção de Sal do qual o RN é responsável

por cerca de 90% da produção brasileira se coaduna com a presença de

chuvas? Também não. Nos períodos chuvosos, Janeiro a Abril na região, a

produção de sal diminui consideravelmente. Se chover muito e por um

período de tempo prolongado, a intensa insolação diminui

consideravelmente, acarretando com isso a diminuição da produção deste

produto que na sua produção gera emprego e renda muito maior em época

de estiagem. Por seguinte a ocorrência do fenômeno natural das secas

periódicas não é problema para o desenvolvimento desta importante

atividade econômica que gera expressivo volume de divisa para o RN.

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. Chovendo, as plantações de melões, principal fruto para exportação de

nossa região tem que ser pulverizadas com defensivos agrícolas,

principalmente fungicidas, aumentando com isso os custos de produção. A

seca não é o entrave para o desenvolvimento desta também importante

atividade econômica do RN. A produção de produtos cerâmicos tais como

tijolos, telhas, lajotas etc. da qual o RN exporta para outros Estados

nordestinos se coaduna com chuvas? Também não, em períodos chuvosos a

produção cai consideravelmente. Assim sendo a seca não constitui um

problema que possa inibir a produção de produtos cerâmicos. Muito pelo

contrario a produção anual aumenta quando da presença de uma estiagem.

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3- Geoeconomia Agrícola

Fernando Nogueira Costa

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No gráfico apresentado Fernando Lopes (Valor, 13/04/2011), por

sua vez, apresenta mudança ocorrida na geoeconomia agrícola do País,

sobre a qual é bom também os “urbanoides” se atualizarem. Alavancado por

colheitas produtivas e rentáveis de soja e algodão, Mato Grosso caminha

para tirar de São Paulo em 2011, pela primeira vez, o posto de maior Estado

do país em valor bruto da produção (VBP) agrícola. Levantamento divulgado

pelo Ministério da Agricultura, que realiza esse estudo desde 1997, projeta o

VBP das principais lavouras mato-grossenses em R$ 33,4 bilhões neste ano,

55,9% mais que em 2010. Na comparação, o VBP paulista deverá diminuir

9,7%, para R$ 29,8 bilhões.Além de superar a tradicional liderança de São

Paulo, o fortalecimento de Mato Grosso deverá levar o Centro-Oeste ao

segundo lugar entre as regiões brasileiras de maior VBP, à frente do Sul e

ainda um pouco atrás do Sudeste, onde o café, em Minas Gerais e São

Paulo, continua tendo peso importante. Essas oscilações decorrem do

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comportamento de produção e dos preços dos principais produtos

cultivados nos Estados e regiões. Ao mesmo tempo em que soja e algodão

tendem a apresentar melhores VBPs em 2011, empurrando Mato Grosso e

o Centro-Oeste, o VBP da cana, principal plantação de São Paulo e do

Sudeste, tende a perder força, ainda que vá continuar em elevado patamar.

Para a soja, líder do agronegócio do país, e cuja colheita nacional deverá

superar 72 milhões de toneladas nesta safra 2010/11, o Ministério da

Agricultura passou a estimar valor bruto da produção de R$ 53,4 bilhões no

total em 2011, 14,2% mais que em 2010 e novo recorde histórico. A fatia

de Mato Grosso deverá ficar em R$ 15,6 bilhões, salto de 33,3%.

No caso do algodão, o crescimento previsto em relação ao ano

passado é de 55,4%. O montante total previsto, de R$ 4,9 bilhões, perde

apenas para o de 2004, quando colheita e preços também foram imensos.

O Ministério leva em consideração em suas contas o algodão em caroço,

cuja produção deverá atingir 3,2 milhões de toneladas, e não em pluma.

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Mato Grosso é o principal Estado produtor de soja e algodão do

Brasil. São Paulo abriga o maior polo sucroalcooleiro, mas o VBP nacional da

cana, apesar das elevadas cotações do açúcar e da recuperação do etanol,

deverá recuar 11,3% na comparação com 2010, para R$ 29,1 bilhões.

Cálculos das usinas indicam que a safra de cana que está começando será

menor que a anterior.Depois de Mato Grosso e São Paulo, aparecem no

ranking do ministério dos maiores VBPs os Estados do Paraná (R$ 25

bilhões, 5,4% mais que em 2010), puxado por soja e milho, e do Rio Grande

do Sul (R$ 21,1 bilhões, salto de 10,1%), beneficiado pela soja e pelo bom

desempenho do arroz.

No total, o Ministério calcula o valor bruto da produção das 19

principais culturas agrícolas do país em R$ 193,2 bilhões neste ano, 7,3%

acima do resultado apurado em 2010 e novo recorde, superando o de 2008.

Eram 20 lavouras, mas não há previsões para a mamona entre os anos de

2009 e 2011.

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4- Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos

          Moderno, eficiente e competitivo, o agronegócio

brasileiro é uma atividade próspera, segura e rentável.

Com um clima diversificado, chuvas regulares, energia

solar abundante e quase 13% de toda a água doce

disponível no planeta, o Brasil tem 388 milhões de

hectares de terras agricultáveis férteis e de alta

produtividade, dos quais 90 milhões ainda não foram

explorados.

Esses fatores fazem do país um lugar de vocação natural para a

agropecuária e todos os negócios relacionados à suas cadeias produtivas. O

agronegócio é hoje a principal locomotiva da economia brasileira e responde

por um em cada três reais gerados no país.

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          O agronegócio é responsável por 33% do Produto Interno Bruto (PIB),

42% das exportações totais e 37% dos empregos brasileiros. Estima-se que

o PIB do setor chegue a US$ 180,2 bilhões em 2004, contra US$ 165,5

bilhões alcançados no ano passado. Entre 1998 e 2003, a taxa de

crescimento do PIB agropecuário foi de 4,67% ao ano. No ano passado, as

vendas externas de produtos agropecuários renderam ao Brasil US$ 36

bilhões, com superávit de US$ 25,8 bilhões.

          Nos últimos anos, poucos países tiveram um crescimento tão

expressivo no comércio internacional do agronegócio quanto o Brasil. Os

números comprovam: em 1993, as exportações do setor eram de US$ 15,94

bilhões, com um superávit de US$ 11,7 bilhões. Em dez anos, o país dobrou

o faturamento com as vendas externas de produtos agropecuários e teve um

crescimento superior a 100% no saldo comercial.

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Esses resultados levaram a Conferência das Nações Unidas para o

Comércio e Desenvolvimento (Unctad) a prever que o país será o maior

produtor mundial de alimentos na próxima década.

          O Brasil é um dos líderes mundiais na produção e exportação de vários

produtos agropecuários. É o primeiro produtor e exportador de café, açúcar,

álcool e sucos de frutas. Além disso, lidera o ranking das vendas externas de

soja, carne bovina, carne de frango, tabaco, couro e calçados de couro. As

projeções indicam que o país também será, em pouco tempo, o principal pólo

mundial de produção de algodão e biocombustíveis, feitos a partir de cana-de-

açúcar e óleos vegetais. Milho, arroz, frutas frescas, cacau, castanhas, nozes,

além de suínos e pescados, são destaques no agronegócio brasileiro, que

emprega atualmente 17,7 milhões de trabalhadores somente no campo.

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5- A nova geoeconomia do emprego

ÁLVARO KASSAB

A região Sudeste deixou de ser o centro

privilegiado do movimento migratório, transformando-se

atualmente no principal pólo de expulsão de mão-de-

obra do Brasil, além de registrar um dos piores

indicadores da produção e do emprego no país. Essas

constatações estão na pesquisa "Nova geoeconomia do

emprego no Brasil: um balanço de 15 anos nos Estados

da federação", coordenada pelo economista Marcio

Pochmann, professor do Instituto de Economia (IE) e

pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de

Economia do Trabalho (Cesit) da Unicamp.

“Em quatro anos, 215 mil deixaram o Sudeste”

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De acordo com a pesquisa, o protagonismo de São Paulo e de

Estados vizinhos – sobretudo Rio de Janeiro e Minas Gerais – é hoje

desempenhado pelas regiões Centro-Oeste e Norte, onde estão as áreas de

fronteira agropecuária e de extrativismo mineral. Os novos Estados líderes –

Amazonas, Mato Grosso e Goiás à frente – detêm os melhores resultados na

evolução do PIB, e conseqüentemente, a maior absorção de migrantes de

todo o país.

Pochmann revela que o estudo, de âmbito nacional, buscava

interpretar algumas hipóteses formuladas no Brasil ao longo da década de

1990. Uma das mais recorrentes dava conta de que os empregos não

estavam mais nas metrópoles, mas sim nas pequenas e nas médias cidades.

Para fundamentar a pesquisa, foram utilizadas fontes primárias de

informações, todas oficiais, que constam de levantamentos feitos pelo IBGE

entre os anos de 1990 e 2005, tanto no que diz respeito à população

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como ao comportamento do desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) dos

Estados. "A investigação tratou de analisar, de forma simultânea, o mercado

de trabalho e a economia dos Estados nas cinco grandes regiões", revela o

economista.A pesquisa mostra que, com a crise da dívida externa [início da

década de 1980], "o Brasil passou a dar sinais de abandono do longo ciclo de

rápida expansão econômica, que era acompanhado pelo movimento de

estruturação do mercado de trabalho". De acordo com o documento

formulado por Pochmann e sua equipe, "o que se verifica nos últimos 25

anos corresponde à fase de semi-estagnação econômica, simultaneamente

perseguida do movimento de desestruturação do mercado de trabalho". Para

exemplificar, Pochmann revela números emblemáticos: entre os anos de

1990 e 2005, o PIB brasileiro cresceu somente 2,41% (média anual),

enquanto a expansão média anual da População Economicamente Ativa

(PEA) foi de 2,76%.

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6- Os efeitos da globalização na economia: sua relação com o emprego,

a educação e a família brasileira

Valdec Romero Castelo Branco

Em relação à globalização, podemos preliminarmente afirmar que vêm se

atribuindo a determinados fatos proporções maiores do que as reais, isto

é, alguns fatos aparentam ou são classificados como maiores do que

realmente são. A partir disto, podemos nos referir ao excessivo crédito que

o fenômeno da globalização exerce sobre as economias dos diferentes

países. No Brasil, a partir da década de 1990, com maior

intensidade.Compreender o atual processo de globalização das economias

e seus efeitos, em especial nos países em desenvolvimento, é na verdade

procurar desvendar, não só ao público acadêmico, mas para a sociedade,

a concepção do papel do Estado nesta nova fase do capitalismo pós-

Segunda Grande Guerra, representada pelos agentes econômicos: as

famílias, as empresas e o governo.

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Tendo em vista as transformações econômicas e sociais em curso,

promovidas pelo processo de internacionalização das economias,

procuraremos discutir neste artigo os efeitos da globalização e sua relação

com o emprego, a educação e a família contemporânea no Brasil. O

agravamento da exclusão social no País pode ser inicialmente creditado ao

modelo capitalista hegemônico, acentuado nas últimas décadas do século

XX. O objetivo geral deste artigo é procurar esclarecer os efeitos da

globalização na economia brasileira nas décadas de 1980 e 1990 e sua

relação com o emprego, a educação e a família no Brasil. As discussões

sobre a organização econômica mundial estão em pauta, principalmente a

questão da internacionalização das economias, incorporando neste objeto

de estudo o mercado de trabalho, a educação brasileira e os grupos

familiares, estudando os problemas econômicos, sociais e políticos, e

engendrando uma influente reflexão sobre suas causas e conseqüências

para a sociedade brasileira.

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A globalização privilegia a intensificação dos valores e vantagens

individuais, tornando- se as pessoas resumidas a um sistema que consideram

todos os acontecimentos como irrevogavelmente fixados de antemão por uma

causa única e irreversível. O cotidiano das pessoas consiste em adquirir cada

vez mais o poder de consumo, capacitando-as a obterem mais e mais

quinquilharias tecnológicas, caminho do sucesso e felicidade.

A sociedade da maneira como está hoje articulada não poderá

sobreviver sem formas mais avançadas de organização social, capazes de

alterar os interesses corporativos sob o rótulo de economia de mercado ou,

como preferem alguns, neoliberalismo, aí sim, podemos afirmar que os

resultados dessa destruição têm um impacto universal e irreversível.

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7- Economia Brasileira

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um

grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente

commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura,

indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em

bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o

10º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2007). O

Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.

Principais produtos importados pelo Brasil (2009): petróleo bruto;

circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos,

medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; ulhas em pó, gás natural e

motores para aviação.

Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC

(Organização Mundial de Comércio)

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Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-

açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.

Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango,

carne suína

Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês,

Magnesita e estanho.

Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte

rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas,

limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.

Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos

químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e

equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel

e celulose.

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8- Geoeconomia do Brasil e China em contraste

Corival Alves do Carmo

Comparativamente, o Brasil possui condições geoeconômicas muito mais

favoráveis para disputar o controle de uma fatia da economia mundial e para

liderar uma agenda política. A oferta de recursos naturais para o país é

abundante, não apenas internamente, mas também nos seus vizinhos. As

diferenças nas dimensões geográficas e econômicas entre o Brasil e seus

vizinhos fazem com que estes não concorram por recursos com o Brasil. A

capacidade de crescimento do Brasil não é limitada por razões naturais, ao

contrário, comparativamente aos países em estágio similar de

desenvolvimento o Brasil possui uma situação muito confortável.

 Na concorrência por IED, apesar de todos os países da região serem

carentes de investimentos e procurarem atrair o capital internacional, o

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Brasil evidentemente tem as melhores condições para receber este capital

seja pela infra-estrutura seja pela perspectiva de rentabilidade. Entretanto

do ponto de vista do Estado, o Brasil não tem uma política coerente em

relação ao IED . O país ainda não foi capaz de definir uma política coerente

sobre como utilizar o grande afluxo de recursos externos para a promoção

de um desenvolvimento acelerado e para a consolidação de sua posição

como potência econômica. Isto ocorre, porque o governo brasileiro não foi

capaz, ou melhor sequer tentou, definir quais os setores em que o Brasil é

mais competitivo e que demandam maior volume de investimentos para

que o país possa assumir a liderança e o controle destes setores

econômicos. O governo Lula se perdeu neste aspecto numa política

externa voltada para liberalização dos mercados mundiais de produtos

agrícolas, que pode dar um certo fôlego ao país temporariamente. Mas

para competir com China, Índia, México, ou mesmo Rússia, o Brasil

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precisa controlar setores de ponta intensivos em tecnologia. O controle e o

acesso às riquezas naturais no jogo mundial da disputa do controle do capital

são apenas um pré-requisito e não o alvo a ser alcançado. O crescimento

das exportações brasileiras nos últimos anos ocorreu fundamentalmente em

setores não-intensivos em tecnologia como em vários momentos apontou o

IEDI.Esta ausência de uma política de desenvolvimento se reflete na política

cambial adotada. Não se pede que o Brasil tenha uma política de

desvalorização como a China. Mas a aceitação relativamente passiva da

valorização do real é um equívoco. Em termos de propaganda pode soar

bem afirmar que há uma elevação da demanda por reais. Entretanto, esta

maior demanda por reais se restringe ao mercado interno, não torna o Real

uma moeda conversível internacionalmente. Ou seja, ficamos com o ônus da

desvalorização do dólar em escala mundial sem obter qualquer bônus neste

processo.

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Por fim, ainda um fator que não permite o Brasil aproveitar das vantagens em

relação à China nesta disputa geoeconômica - a infra-estrutura de

transportes. Tanto a exploração das vantagens internas quanto as regionais

dependem de uma sólida infra-estrutura de transporte. De fato, um pacote de

investimentos no setor de transportes representaria tanto um estímulo para o

crescimento econômico de curto prazo quanto a viabilização de condições

estruturais para o crescimento de longo prazo. O Brasil não tem condições de

fazer pacotes de investimento como a China seja pelas características do

sistema político seja pelas do sistema econômico. Mas com planejamento

possui condições de realizar uma aceleração da modernização da infra-

estrutura de transportes.

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Conclusão:Os artigos selecionados para este trabalho fazem referência à

Geoeconomia do Brasil. Buscamos por artigos com temas mais atuais

sobre o Brasil e sua economia refletida no mundo. O Brasil por ser um país

emergente, que está na periferia do mundo capitalista, representa uma

economia dinâmica, que atrai os países que hoje ocupam o centro e que

formam o oligopólio, países desenvolvidos tecnologicamente, mais que

precisam de mão de obra e recursos naturais, ambos encontrados nos

países periféricos, no caso em questão, o Brasil.

A Geoeconomia do Brasil, como colocada num dos artigos

apresentados está bem desenvolvida, contudo, precisa desenvolver mais

tecnologia e passar a exportar mais produtos industrializados ou semi-

industrulializados, para de fato, avançar geoeconomicamente e

geopoliticamente.

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O Primeiro artigo divide o país em três regiões geoeconômicas. Esta divisão busca

compreende e refletir sobre as realidades e os contrastes do Brasil refletidos em

sua economia. Partindo da evolução geoeconômico da sociedade brasileira tem-se

um país contemporâneo com suas disparidades sociais num processo de

industrialização evidenciados após a 2º guerra mundial. As regiões Geoeconômicas

do Brasil são: 1ª) Amazônia, é a mais extensa, corresponde a 60% do território

brasileiro, contudo possui o menor número de habitantes por km².

Economicamente predominam o extrativismo mineral, vegetal e animal. Além de

ser um pólo petroquímico da Petrobrás e por sediar a Zona Franca de Manaus,

local onde são produzidos maioria dos aparelhos eletrodomésticos do país. 2ª) A

Centro Sul é a região geoeconomia que abrange as regiões Sul, Sudeste e parte

do Centro Oeste do Brasil. É a região mais dinâmica do ponto de vista da produção

econômica do país. É também é a mais populosa. 3ª) A Nordeste é a região

Geoeconômicas que abrange a região nordeste do Brasil, é a segunda em número

de população. Economicamente, suas riquezas estão mais relacionadas às

riquezas históricas e culturais de sua população.

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O segundo artigo procura explicitar os verdadeiros danos à

Geoeconomia do Estado do rio Grande do Norte frente ao mito da “seca”, que

seria a principal vilã, para o não crescimento econômico do Estado. Neste

artigo, Eugênio Fonseca Pimentel, diz que forma bem clara que ao contrário

do que dizem políticos e outros, a seca não é a principal entrave para o

desenvolvimento do Rio Grande do Norte e dos outros Estados da Região

Nordeste do Brasil. Ele revela que a Geoeconomia do Estado, está ligada aos

seguintes ramos: turismo, produção de sal (representa 90% da produção

brasileira), produção de frutas tropicais, produção de produtos cerâmicos, a

carcinicultura, produção pesqueira, a produção de petróleo e de gás natural.

Ambas independem de fatores como chuva ou seca para se desenvolverem.

Daí conclui que estas atividades merecem total atenção e planejamento, pois

representam à economia de uma região que deve ser mais bem desenvolvida.

Já a agricultura e a pecuária depende da água da chuva, contudo,

representam no Estado apenas 9,44% do PIB do RN.

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O terceiro artigo selecionado,coloca em evidência, mais uma vez,

a Geoeconomia a partir da produção agrícola do país, seu desenvolvimento

e crescimento a partir da produção agrícola. Segundo o Ministério da

Agricultura, a lavoura é o setor da agricultura que mais vem desenvolvendo

no país e o Estado do Mato Grosso é o principal cultivador de algodão e

soja no Brasil. O país vem mostrando sinais de sua evolução, mostrando

competência no plantio de grãos, contudo, é preciso ficar atento ao meio

ambiente e buscar desenvolver tecnologias.

O quarto artigo fala do Agronegócio. O Brasil Geoeconômico falando,

dispõe de todas as características para investir e desenvolver a agricultura.

Possuem clima diversificado, chuvas regulares, energia solar abundante,

água doce disponível e mais de 388 milhões de hectares de terras

agricultáveis férteis e de alta produtividade, sendo que 90 milhões destas

terras ainda não foram exploradas. Hoje o agronegócio é a maior

locomotiva da economia brasileira. O Brasil é líder mundial na exportação

de produtos como: café, açúcar, álcool e sucos de frutas. Além de liderar o

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ranking das vendas externas de soja, carne bovina, carne de frango, tabaco,

couro e calçados de couro. Existem projeções de tornar em pouco tempo o

principal pólo mundial de algodão e biocombustíveis feitos a partir da cana de

açúcar e de óleos vegetais.

O quinto artigo Álvaro Kassab refere-se à nova Geoeconomia do

Emprego. Segundo o autor houve uma transferência do movimento

migratório da Região Sudeste, para a Região Centro-Oeste do Brasil, na qual

foram registrados os maiores índices de produção e emprego. A Região

Sudeste deixa de ser o centro da mão-de-obra no Brasil e a Região Centro-

Oeste e Norte passam a criar maiores quantidades de emprego e

evidentemente a produzir mais. As razões para este crescimento vêm do fato

destas duas regiões estarem nas áreas de fronteira agropecuária e de

extrativismo mineral, áreas que mais vêem se desenvolvendo no país. Os

Estados da Amazônia, Mato Grosso e principalmente Goiás são os que têm

os melhores resultados do PIB (Produto Interno Bruto). Analiso esta evolução

como sendo decorrente do avanço e crescimento que o país vem

registrando,

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principalmente na área da agropecuária. Atualmente são estas também as

regiões que dispõe de espaço e condições favoráveis para o desenvolvimento

dessas culturas.

O sexto artigo trata dos aspectos econômicos, em especial do atual processo

de globalização das economias e de seus efeitos na economia brasileira nas

décadas de 1980 e 1990. Contudo concluímos que o atual processo de

globalização internacionalizou as economias, porém não há um poder capaz

de organizar uma compensação efetiva para a demanda social dos países

periféricos .

O sétimo artigo intitulado Economia Brasileira, nos apresenta dados reais, da

situação econômica do Brasil que se firma como uma grande potência

emergente.

Por fim o último artigo faz uma comparação do desenvolvimento da China X

Brasil. A situação do Brasil atual o coloca numa posição de destaque tanto

econômica quanto geográfica, por possuir maiores recursos naturais e não

estar limitada sua capacidade de crescimento por razões naturais, o país

mantém vantagem junto aos vizinhos sul-americanos. Esta condição de

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destaque torna-o mais favorável para poder disputar parte do controle da

economia mundial e ainda liderar uma agenda política no cenário atual, como

vem fazendo a China. Segundo o artigo, falta no país uma maturidade em

reconhecer e definir políticas coerentes sobre como utilizar os recursos externos,

para a promoção de um crescimento mais acelerado, consolidando por vez como

“potência econômica”. Na verdade, o que está faltando é um maior controle dos

setores de tecnologias, para poder competir com a China, Índia e Rússia. Uma

vez que a exportação onde foram medidos crescimentos consideráveis, estão

registrados nos setores primários e secundários. Outro ponto de relevância no

artigo, refere-se à questão da ausência de uma política cambial. Vê-se

atualmente a valorização do real, moeda nacional e a desvalorização do dólar,

moeda estrangeira. Segundo o artigo, esta situação em escala mundial, em nada

melhora nossa economia. A exemplo da China, houve uma desvalorização da

moeda nacional, contudo, no Brasil esta também não seria a melhor estratégia.

O artigo propõe mais planejamento, acreditamos ser este o primeiro passo.

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E o que temos ao final deste trabalho, é o retrato de um Brasil que

precisa explorar de forma sustentável seus recursos naturais, desenvolver

tecnologias para exportar produtos acabados e não manter esta exportação de

minérios e produtos agrícolas. Passos tem sido dada, como a construção de

navios, na indústria naval e a tecnologia desenvolvida pela Petrobrás, para

extração de petróleo em águas profundas, porém, deve-se fazer mais. Investir

em pesquisas, em educação, dentre outros planejamentos, porque só desta

forma a geoeconomia do Brasil irá realmente crescer e desenvolver

explorando de forma correta toda esta potência em recurso natural, humano e

geográfico.

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Márcia Fradico e Tatiana Lourenço 3924/04/11

Referências Bibliográficas:

1 - Regiões geoeconômicas:Divisão do Brasil por critérios econômicos -

Adriana Furlan* - Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u384.jhtm

2- Secas X Enchentes. Quem causa maior dano a geo economia do RN -

SINOPSE PRELIMINAR DO ASPECTO GEO ECONOMICO DO RN- Eugênio

Fonseca Pimentel- Geólogo pesquisador da Agenda 21 Local e Semi árido do

Brasil.

http://blogln.ning.com/forum/topics/secas-x-enchentes-37

3- Geoeconomia Agrícola

http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2011/04/21/geoeconomia-agricola/

4- Agronegócio Brasileiro: Uma Oportunidade de Investimentos http://www.geomundo.com.br/geografia-30105.htm

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Márcia Fradico e Tatiana Lourenço 4024/04/11

5- A nova geoeconomia do emprego - ÁLVARO KASSAB

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/fevereiro2007/

ju349pag03.html

6- Os efeitos da globalização na economia: sua relação com o emprego,

a educação e a família brasileira

Artigo Científico Publicado na Revista Eletrônica do Programa Interdisciplinar

em Educação, Administração e Comunicação. Pesquisa em Debate -

Universidade São Marcos. Os efeitos da globalização na economia: sua

relação com o emprego, a educação e a família brasileira. São Paulo: Ano

I, n. 1, jul-dez 2004, p. 25-37.

http://www.administradores.com.br/informe-se/producao-academica/os-

efeitos-da-globalizacao-na-economia-sua-relacao-com-o-emprego-a-

educacao-e-a-familia-brasileira/3231/

7- Economia Brasileira

http://www.suapesquisa.com/geografia/economia_brasileira.htm

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8- Geoeconomia do Brasil e China em contraste

Seg, 31 de Agosto de 2009 21:00 | Author: Corival Alves do Carmo

http://www.revistaautor.com/portal/index.php?

option=com_content&view=article&id=494:geoeconomia-do-brasil-e-china-

em-contraste&catid=13:economia&Itemid=40