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A*."*O I. OIA1RTA-MHR.I, O RE ARRIE RE 1804. POjJffl /ffll rv,° sr©, ¦H—•mÉMKMMIW—i !&A&; í >r A redacção toma a responsabilidade dos seus arli- gos; todos os mais para serem publicados de- verão vir competentemente legalizados. Annuncios a 80 réis por linha, com abatimento para os que forem repetidos por mais de uma vez. Numero avulso -120 réis. ASSIGNATUM PARA A CIDADE. Por anno. . . . Por semestre. . . Por trimestre. . . para rónA. Por anno. . . . 8*000 4*000 Proprietário—Alexandre Franeisco Cerbelon Verdeixa. 2*000 i Publica-se as Quartas-feiras e sabbados de cada se- /mana; e subscreve-se no escriptorio da Typ. da Liber- -10*0001 dade, rua Formosa. aMalo periculosam liber talem quam quielum servitium : » Antes os espinhos da liberdade; que as flores da escravidão. TlUDUCCAÕ. llO'llf€ irg\. JSOTPICIÃS MAIS flUPOR- TAWTISS. Portugal.—Começou a discus- são sobre o tabaco. —O governo apresentou um projec- to para reorganisar os consulados por- tuguezes no Brazil. IMsiamarca.—Gorou a idéia da conferência diplomática para resolver a questão dinamarqueza, que está no mesmo estado. Alemanha.—Triumpha a poli- tica das duas grandes potências. —O governo austríaco poz a Gal- litzia em estado de sitio. —Morreu o rei de Baviera. Itália.- Formação de dois cam- pos de 80,000 homens. Polônia.— Medidas importantes tomadas pelo imperador da Rússia em relação a este paiz. ESelgica.—Renasce a crise minis- terial. "apanha •—Nova mudança mi- nisterial. füUtados-Unidos.—A câmara dos representantes approvou a refor- ma da constituição, abolindo a escra- Vidão. m írik <\&.% r& Kjfllf ÍÍIÍ «%;<* w% Reálisarão-se, finalmente, as ultimas a sp i r a ç õ c s d o p a r ti d o 1 i b e r a 1; o E x m. ° Sr. Dr. Lafay.ette Rodrigues Pereira, lendo aportado ás nossas praias no dia 5 do corrente, á uma hora da tarde do dia seguinte lornou conta das re- dcr.s do governo d'esta provincia, que anciosa aguardava a sua boa vinda. Sendo recebido no desembarque por todas as pessoas mais gradas de um e outro partido; ainda mais concorrido foi o acto de sua posse, divulgando- se no semblante de todos a maior ale- gria e satisfação. A escolha do digno administrador pela coroa, para presidir os destinos do povo mais livre do norte, é uma das provas mais irrefragaveis da sua alta sabedoria e prudência pelo bem estar dos povos confiados a sua direc- ção e paternaes desvelos. Reconhecendo nós, como todos, asbe- nignastendencias do monarcha brasileiro em comprovar o alto conceito que justa- mente lhe merece o partido liberal de todo o império, como ha muito se tem deixado perceber nos actos de mode- ração e justiça de todos os gabinetes, depois da queda da facção oligarchica, parece que d'est'arte as justificou cabal- mente pela acertada nomeação do ac- tual administrador. Entretanto, convém em additamento dizer, que conhecendo-o nós de ha mui- to, como um dos bellos caracteres da situação, temos a mais viva em sua boa administração; podendo desde affirmar, que a Coroa não podia dar u- ma garantia maior de seu amor as ins- tituições do paiz, do que escolhendo pa- ra representar a política dominante a pessoa do publicista, cujo nome tive- mos a gloria de acima proferir. Desejando-lhe, pois, a mais prospera estrea em sua vida administrativa, não cessaremos de indicar-lhe os escolhos, as syrtes e os perigos, em que por ventura possa naufragar, por falta de uma opportuua advertência ; e, con- gratulando-nos com a provincia por sua preseoça no seio da familia cearense, fazemos votos pelos preciosos dias da clynastia reinante, como fonte perenne de todos os bens que gozamos. A coroa não podia deixar de attender aos justos reclamos da experiência em favor da fidelidade do partido liberal, tantos annos segregaclo da cordial ami- zade do seu monarcha, pela força d'a- leivozia, da calumnia e da diffamaeão* A coroa, illustrada e patriótica, como* todos lhe reconhecem, por um rasgo da Providencia, tendo apreciado o amor, sincero e leal de todos os seus subdi- tos na questão ingleza, e com especia- lidade do partido [liberal, deixou calar em sua alma a mais solida convicção de seu patriotismo e decedida adhesão pelas instituições de seu paiz. Ha muito que lhe divisamos, torna-< mos a dizer, as mais pacificas inten-* ções, e não menos pronunciados desejos de chamar á gerencia publica os nobres estadistas, que preferirão no ostracismo ás dores do soffrimento ao uso do na-« tural direito de resistência. Mas, hoje que as luzes da circums-* pecção, da critica e do tempo hão feita convencer ao retlectido e prudente che-* fe do estado da necessidade de premiar o verdadeiro merecimento, confiamos? tudo das eminentes qualidades que or-* não o príncipe descendente de 2-1 mo-* narchas, o primeiro e o mais livre quês se conhece em todo orbe. Graças a estrella do Brasil! Os prós-* criptos de hontem são Troyanos ho-* je! Os filhos do exilio, e do interdicto político de -15 annos, achão-se hoje congraçados na mais clôce e fraternal união com o pai commum e protector ge-< ral cia liberdade d'America. Em conseqüência, cumpre, primeiro que tudo, obedecendo ao thermometro» imperial, acompanhal-o em sua pruden- cia e moderação; certos de que acharão» no delegado de seu governo a mais firme protecção de seus direitos, assim como a mais enérgica repulsa á aspi- rações desregradas: finalmente, a tudo quanto não fôr justo e honesto, pauta- do pela bitola das leis, da justiça, e da mais severa economia. Para assim devermos esperar, temos"as provas mais inabaláveis de nossa convic- ção; e por isso, nenhum cearense, qual quer que seja sua cor politica, deve em tempo algum julgar-se isempto de fazer parte do banquete das graças e das recompensas. E assim confiando, folgamos de afíir-

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A redacção só toma a responsabilidade dos seus arli-gos; todos os mais para serem publicados de-

verão vir competentemente legalizados.

Annuncios a 80 réis por linha, com abatimentopara os que forem repetidos por mais de

uma vez. Numero avulso -120 réis.

ASSIGNATUM PARA A CIDADE.Por anno. . . .Por semestre. . .Por trimestre. . .

para rónA.Por anno. . . .

8*0004*000

Proprietário—Alexandre FraneiscoCerbelon Verdeixa.

2*000 i Publica-se as Quartas-feiras e sabbados de cada se-/mana; e subscreve-se no escriptorio da Typ. da Liber-

-10*0001 dade, rua Formosa.

aMalo periculosam liber talemquam quielum servitium : »

Antes os espinhos da liberdade;que as flores da escravidão.

TlUDUCCAÕ.

llO'llf€irg\.

JSOTPICIÃS MAIS flUPOR-TAWTISS.

Portugal.—Começou a discus-são sobre o tabaco.

—O governo apresentou um projec-to para reorganisar os consulados por-tuguezes no Brazil.

IMsiamarca.—Gorou a idéia daconferência diplomática para resolvera questão dinamarqueza, que está nomesmo estado.

Alemanha.—Triumpha a poli-tica das duas grandes potências.—O governo austríaco poz a Gal-litzia em estado de sitio.

—Morreu o rei de Baviera.

Itália.- Formação de dois cam-pos de 80,000 homens.

Polônia.— Medidas importantestomadas pelo imperador da Rússia emrelação a este paiz.

ESelgica.—Renasce a crise minis-terial.

"apanha •—Nova mudança mi-nisterial.

füUtados-Unidos.—A câmarados representantes approvou a refor-ma da constituição, abolindo a escra-Vidão.

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Reálisarão-se, finalmente, as ultimasa sp i r a ç õ c s d o p a r ti d o 1 i b e r a 1; o E x m. °

Sr. Dr. Lafay.ette Rodrigues Pereira,lendo aportado ás nossas praias no dia5 do corrente, á uma hora da tardedo dia seguinte lornou conta das re-

dcr.s do governo d'esta provincia, queanciosa aguardava a sua boa vinda.

Sendo recebido no desembarque portodas as pessoas mais gradas de ume outro partido; ainda mais concorridofoi o acto de sua posse, divulgando-se no semblante de todos a maior ale-gria e satisfação.

A escolha do digno administradorpela coroa, para presidir os destinosdo povo mais livre do norte, é umadas provas mais irrefragaveis da suaalta sabedoria e prudência pelo bemestar dos povos confiados a sua direc-ção e paternaes desvelos.

Reconhecendo nós, como todos, asbe-nignastendencias do monarcha brasileiroem comprovar o alto conceito que justa-mente lhe merece o partido liberal detodo o império, como ha muito se temdeixado perceber nos actos de mode-ração e justiça de todos os gabinetes,depois da queda da facção oligarchica,parece que d'est'arte as justificou cabal-mente pela acertada nomeação do ac-tual administrador.

Entretanto, convém em additamentodizer, que conhecendo-o nós de ha mui-to, como um dos bellos caracteres dasituação, temos a mais viva fé em suaboa administração; podendo desde jáaffirmar, que a Coroa não podia dar u-ma garantia maior de seu amor as ins-tituições do paiz, do que escolhendo pa-ra representar a política dominante apessoa do publicista, cujo nome tive-mos a gloria de acima proferir.

Desejando-lhe, pois, a mais prosperaestrea em sua vida administrativa, nãocessaremos de indicar-lhe os escolhos,as syrtes e os perigos, em que porventura possa naufragar, por falta deuma opportuua advertência ; e, con-gratulando-nos com a provincia por suapreseoça no seio da familia cearense,fazemos votos pelos preciosos dias daclynastia reinante, como fonte perennede todos os bens que gozamos.

A coroa não podia deixar de attenderaos justos reclamos da experiência emfavor da fidelidade do partido liberal,tantos annos segregaclo da cordial ami-

zade do seu monarcha, pela força d'a-leivozia, da calumnia e da diffamaeão*

A coroa, illustrada e patriótica, como*todos lhe reconhecem, por um rasgo daProvidencia, tendo apreciado o amor,sincero e leal de todos os seus subdi-tos na questão ingleza, e com especia-lidade do partido [liberal, deixou calarem sua alma a mais solida convicção deseu patriotismo e decedida adhesão pelasinstituições de seu paiz.

Ha muito que lhe divisamos, torna-<mos a dizer, as mais pacificas inten-*ções, e não menos pronunciados desejosde chamar á gerencia publica os nobresestadistas, que preferirão no ostracismoás dores do soffrimento ao uso do na-«tural direito de resistência.

Mas, hoje que as luzes da circums-*pecção, da critica e do tempo hão feitaconvencer ao retlectido e prudente che-*fe do estado da necessidade de premiaro verdadeiro merecimento, confiamos?tudo das eminentes qualidades que or-*não o príncipe descendente de 2-1 mo-*narchas, o primeiro e o mais livre quêsse conhece em todo orbe.

Graças a estrella do Brasil! Os prós-*criptos de hontem já são Troyanos ho-*je! Os filhos do exilio, e do interdictopolítico de -15 annos, achão-se hojecongraçados na mais clôce e fraternalunião com o pai commum e protector ge-<ral cia liberdade d'America.

Em conseqüência, cumpre, primeiroque tudo, obedecendo ao thermometro»imperial, acompanhal-o em sua pruden-cia e moderação; certos de que acharão»no delegado de seu governo a maisfirme protecção de seus direitos, assimcomo a mais enérgica repulsa á aspi-rações desregradas: finalmente, a tudoquanto não fôr justo e honesto, pauta-do pela bitola das leis, da justiça, e damais severa economia.

Para assim devermos esperar, temos"asprovas mais inabaláveis de nossa convic-ção; e por isso, nenhum cearense, qualquer que seja sua cor politica, deveem tempo algum julgar-se isempto defazer parte do banquete das graças edas recompensas.

E assim confiando, folgamos de afíir-

A LIDERDADE.

I-*

mar a província inteira—que o dia 4de abril nesta cidade, semelhante aoda do ícÓ em -1852, salvando-as dashordas do salteador Pinto Madeira ,salvou também a esta do vertiginosoespirito dc partido, que lhe tem eritor-pecido as mais bem fundadas esperan-ças pelo seu progresso moral, intelleclui.ilc material.

Certo, pois, das boas intenções queilluminão o sábio e liberal coração doactual administrador, é de absoluta ne-cessidade que todos os cearenses, qualquer que seja a sua religião politica, sedeve aproximar d'eile, para que desap-pareça de uma vez essa divisão de ani-mos em uma mesma familia, que sópode^ser de proveito—ao*polilico de máfé, |ou—ao homem baldo de sincerasconvicções.

ü-Iiserire miseriarum.

Ha muito que infelizmente conhece-mos o aposentado juiz de direito D. J.N. Jaguaribe , e por fatalidade maisde uma vez temos trocado palavrascom S. S., já como juiz, já como re-dactor de mais de um jornal.

Mas tudo isso é nada em compara-ção ao que, depois que do nome da Cons-tituição fez instrumento de suas pai-xões, para com elle aggredir á torto eá direito a actual situação.

Havia dar-lhe a monomania de que-rer ser redemptor, para desmentir a mui-tos, que vivião no mesmo engano co~mo nós, a respeito da vastidão dosconhecimentos que seu encyclopedicoirmão e outros apregoavão,

Não é nada, não—é uma misériamiserável,—é um anão em politica—pygmeu em jurisprudência—átomo em

/ historia — imperceptível em lilteratura.Quem o tiver acompanhado no gênerode opposiçao feita a administração do

Exm. Sr. Dr. Vicente Alves, e at-tender a falta de idéas, até Úe lermos,para ?e exprimir precisamente , ha. deconvir comnosco, que o homem é umrotineiro de máo gosto, sediço e de-senxabido, dispondo apenas em grandeeseda da coragem da calumnia.

Desde que o foliculario estabeleceuos seus novos e velhos arraiaes, a ex-cepção de algum plagiato, artigos decollaboração, e monographia algodo-eira, tudo mais ê uma e a mesma cousa,mutatis mutandis.

Com effeito, ainda é tempo de lhepe-dirmos perdão. Por falta dos precisosdados, já houve tempo, em que lhe attri-buimos perversidade e injustiça de noshaver denegado o direito de appella-ção em crime de liberdade de imprensa;hoje retiramos todo esse máo conceitoque injustamente fizemos a seu caracter,porque a vista detantasíuíticiaem politi-ca não deve merecer imputacão, pela ig-norancia invencível que pôde allegaremseu favor.

Em verdade, o que é que o nobre re-âemptor tem dito além de nma é sem--pro a mesma catninaria,? Não ha bodanem baptisado que nao venha o pres-tintos a conduetaíllibádúdo seupihtòBraga— sua competência com os doiscunhados de g, Exc—sua demissão cs-

tando dc licença para galardoar ser-viços de 50 legoas, em 15 horas — in-gratidão, demitlindo amigos c queijan-das.

Frioleira ! Assim mesmo quem, ape-sar da pouca existência periodiqueira, otem cm pé, são os artigos da colla-boraçáo; do contrario, ou Meccjana,ou Rhetorica sem arte-poctica, ou

'mes-tre sem discípulos, que é a mesmacousa.

Finalmente , nunca o. suppozemostão superficial, nem tão desprovido dcidéas; mas, a vista da prova dos autos,com as quaes nos conformamos ha de per-miltir-nos, que sobre sua illustraçaolhepecamos arrhas, sob pena de acretilar-mos piamente no auetorisado juiso docollega do Araripe.

i*-

C©__£rad_ca©.

Quem muito falia, muito erra, lá dizo ditado;.e se o orador . perdeu a po-.sição, que era quem lhe encobria o seunada em tudo, não dá passo, que nãoseja em falso.

O homem da Constituição, ao passoque defende o commercio injustamen-te aceusado de proteger a imprensada opposiçao, censura no mesmo dia,na mesma folha, no mesmo numeroe no mesmo artigo, que o Sr. Fran-cisco Luiz de Vas-conservas é ingrato aocommercio portuguez, por lhe

'ler ser-

vido de pae, dando-lhe de mão beijadauma typógraphia, apesar da nota quegozava de esquecido no cumprimento deseus contractos.

È verdade que o Sr. Francisco Luizdos contractos recebeu essa prebenda;mas ( seja dito em obzequio a verda-de,) se alguns membros do commercioaceitarão algumas acçoes para compradessa typógraphia, lhes forão impostaspelo irmão do presidente de então, co-mo por S. S. as de sua typógraphia.

O commercio, nessa parte, em vezde censura merece mil encomios, pres-tando-se da melhor vontade para oprogresso moral e intellectual desta pro-vincia, sem se lhe importar com a côrpolitica do indivíduo: temos em nós amaior prova d'esta asserção.

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Industria—Nao sabemos comoqualificar a cobrança do imposto cama-rario de'20 réis de limpeza—80 rs. debalança, e 20 de ver o peso, ou comooutro melhor nome haja,-, Contão-se factos de arripiar cabeííos, que,iguaes ao que se nos referiu, a des-esperação terá de não se fazer esperar.

üm pobre pescador, ao entrar nomercado, que o povo denomina a alfan-degaciimarma, vendeu uma cambadade peixe a José Rufo Filho, por 520réis;—o arrematante exigiu o vintém doimposto de não vêr o pez-o, ou de en-trada na Ermida, apezar de não ter nemao menos se encostado ao barracão;e seria levado para a cadeia, se o mar-

chante Peliu não pagasse por elle o talimposto.

Acabado este, outro conflicto se Ira-va ; o guarda municipal impõe ao pes-cadoiyi alternativa dejpàgar o.imposlo devintém para limpeza do barracão, :cuir para a cadeia; o pescador preferiu aprimeira hypothese; c deu graças aDeus não lhe cobrarem também o im-posto da balança,

E assim é urna gana que meti eme-do 1 E a câmara, apezar de não igpò-rar, continua em suns santas braçagens!Note-se mais, qne a ambição municipal étal que já se cobra o imposto até fora daalfândega, havendo oceasiao de se pa-gar a quatro e mais piratas!

Releva ainda saber-se, que o im-posto de não vêr o pezo só é dado co-brar-se do valor de \ $ rs. para cima;e por isso deu-se extorsão e leso emmais de -15 réis.

Chama-se a attençao do nobre ad-ministrador contra uma repartição fis-cal ou pirataria, que já acommetle aosu'andantes, pescadores até fora do re-cinto dc mercado, só pelo facto de tra-zerem peixe.

Ii_è©Iera__eia—Os homens ain-da estão por conquistar ; em quanto oSr. Jaguaribe estiver sob a inspecção cdirecção do illustre chefe do partido dosquatro cantos, não será o Sr. Bilú, queha de descer de sua alta cathegoria pa-ra ir a bordo conduzir presidentes an-typodas de seu constitucionalismo, porque estas homenagens só são devidasao José Bento, e outros ejusdem.

Quem conhece a urbanidade e offi-ciosas maneiras do Sr. Victoriano daalfândega com quaíqner cafageste dcsua grei, e tiver observado a friezaN.indifferença com que se houvera no dc*s-embarque de S. Exc.', o Sr. Dr. La-fayette, já não pôde mais contar coma estabilidade das cousas humanas.

Como o novo Cresso, muitos outrosempregados deixarão de obsequiar a pri-meira entidade politica e administrativada província...

No mesmo vapor, em que viera ademissão do Sr. Dr. Justa Araujo, veioa promoção do gravata de ferro, sendopromovido a chefe de sessão do the-souro de Pernambuco. Ora sendo suaeminência d.emittido n'um vapor, e pro-movido n'outro, a conseqüência é defavorecer-nos com a sua ausência, sendotodavia aproveitado n'outra provineia.Com effeito, se o governo se metternessa, necessariamente terá devêr-seemsérios embaraços pela influencia eleito-ral do demittendo,

Hcsaiit©raea©—Cada vez nosconformamos mais^com a razão do pro-verbio castelhano: quem mucho lo-quir,macho lo pierdè;o Sr. Dr. Justa Arau-jo acaba de sellar esta verdade como resultado de suas altas ambições.

O governo imperial, tendo cabal cer-teza de que seu juiz commissario deterras havia entrado em ajustes com afazenda provincial, distrahindo d'estemodo a attençao de seus altos afa-zeres, conlractando theatros monstrospor tão exíguas quantias, e acompa-nhando o Sr. José Bento em snas vis-tas de antes moralisar os dileclanles

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que medir terras , tirar terras o darterras; houve por bom reservar a S. S.para um fim mais utilj que pontes, es-iradas e outras obras dc primeira ne-cessidade.

Dizem os políticos, que o actual ga-binclc muito se arreceia que cm o Nor-te sc criem riquezas eolossaes, maior-mérito tendo dc ver contar com osseus effeitos contra a ordem publica;ora, sendo o Sr. Dr. Jnsla vermelhoenraiKjé, o governo obrou cm regra,removendo diííiculdades contra o pro-gresso c manutenção da ordem e pazpublica.

Perdeu-se o certo pelo duvidoso : per-deu o menos porque quer o mais : per-deu talvez mel c combuca, por quererabarcar o inundo com as pernas.

W&ufB-aa* do mil—As noticias maisfrescas tPessa parle do império sana paz,ordem c harmonia que reina em tudoc em todos; ganhando o governo de diacm dia todo o prestigio pelas boas ma-neií.as com que tem sabido conquistaraffeições publicas, força e considera-ção perante as câmaras do paiz.

Em conseqüência, fácil lhe f<>í fazerarrefecer a proposta sobre a não \ita-lieiedade do senado; e tanto isso foi umarmistício, que todas as folhas opposi-cionistas usãt) do termo — por ora:cahiti pela inopporíunidadc e não peloespirito—cahiu para se levantar, e nàopara ser lançada ao jèllies.

A câmara cíecliva de 180 5 nãoé qualquer convenliculo sedicioso d'ouir'ora,com quem se possa transigir cm quês-tão tle semelhante ri tit u reza—alli está aopinião publica cm seu posto—nlii exis-te a verdadeira expressão du voto livre;o por isso não ha nada a receiardo ca-rlçtèr, patriotismo e honra dos mem-bros dc sua grande, compacta e deci-d ida maioria.

O paiz vai a vante—a liberdade oc-cupa o primeiro papel da situação—opovo tem toda a confiança nos filhosdas umas de 4 865.

S1__©I_#€,IA.

[ Continuação do numero 67.)0.

CAUSAS DAS SÜBLEVACÕES

Antecedentemente dissemos, que sa-bem continuamente do interior da terravapores, gazes águas ferventes &c.

Ha portanto grandes mananciaes des-ses vapores que tendem a sahir, logoque são produzidos. Quando nas ro-chás se encontrão gretas ou rachas, quecominunicão até a superfície do terre-no, aquelles vapores sahem facilmente,mas quando não tem sabido, aceumu-lão-se nas cavidades internas , comoacontece nos reservatórios das machi-nas de vapor; ajuntão-se, comprimem-se até que excitados pelo grande calorque apanhão, possão furar, levantar-seou abrir a cadeia terrestre que os re-tem presos. No primeiro caso firma-seum volcão, no segundo um monte maisou menos elevado; no ultimo uma des-locação qualquer ; a maior parte dasvezes só era chamentos internos, d'on-do resultão os terremotos.

De mais, podem-se citar factos quecomprovem esta lheoria, conhecem-sodiversas suble\ações de montes, quetem havido em nosso tempo, e que bas-tão para o demonstrar.

Mr. de Iíumbnldt, refere uma puble-vação que em 1759, elevou no Méxicoum extenso terreno dc 500 pés de ai-tura. Eslephcuomcno precedido de tre-mores de terra foi seguido de grandesaberturas no terreno levantado', e doapparecimcnto de um novo vulcão cha-ma d o JuruUo.

Em-1707 viu-se no arehipelago gre-go levantar-se gradualmente uma ilha,póde-se seguir com exactidão a marchado phenomeno e notar cada dia o seucrescimento. *

Em -16 de junho dc 18II appareceuum pequeno ilhote que poderia ter umalegoa de circunferência, ao sul do Picodas Camasinhas, ou antes ponta daFerraria da Ilha de S. Miguel, cousade uma milha da costa. Em -1558 já nomesmo lugar tinha ' apparecido outroilhote, quasi do mesmo tamanho. Em-1822, no Chile, depois de um grandeterremoto, que subverteu varias cida-des, soube-se com a maior, certeza,que uma mui grande extensão de ter-reno se havia consideravelmente levan-tado.

Finalmente todos sabem da appari-ção da ilha Nerita elevada debaixo dosolhos, cm -1751, entre a Sicilia e Africa.

Não carece mais para acreditar apossibilidade das sublevações, c adiantese vera, que tal foi sem duvida a for-mação da maior parte dos montes:comuido, alguns existem que procedemde outras causas.

Em outra occasião os designaremosmostrando a d intenção delles e entãotrataremos das épochss das subleva-ção.

r Continua.)

WmÊJ^ÊmÊÊmH£&C3ir^o de TIei*s*

(Continuação do n.° 69.)

«Dizem-me que esta educação estáprincipiada. O Sr. ministro de estadomostrava aqui, ha dias, que dos -15 ou-18 diários, que se imprimem em Pariz,só dois derendião o governo. E' ver-dade. Porém qual é o estado dos omros?O governo pôde advertil-os; e, se asadvertências não bastão, pode suspen-del-os e supprimil-os. A missão da im-prensa é criticar o governo; e é o go-verno, que ella deve criticar , que estáincumbido de determinar em que medi-da elle quer que o critique? Isto é co-meçar a educação do paiz?

«Fallão-me na licença da imprensa;mas essa licença, já a supprimistes ? Nãoa tendes, pelo contrario, posto em dc-posito nas mãos do governo contra oscidadãos que lhe desagradão ?

«Não julgueis que eu queira lembraraqui cousa alguma que me seja pessoal.Nem mais me recordo do que se passoua meu respeito , ha mezes. Sei queexiste muito pouca memória para o que

concerne aos outros. Quero ter muitapouca ; mas quizera que vós tivesseisalguma. Permitti-me, todavia, recor-rcr a alguns factos que podem apoiara minha discussão. Digo que o gover-no está incumbido de declarar em quemedida deve ser criticado, c que é ellequem tem a licença^cin suas mães. Nãoinsisto neste ponto/

« Passo á liberdade eleitoral; c, sonttratar por agora da questão das candi-daluras officiaes, direi tão somente queda liberdade eleitoral o governo faz omesmo que pratica com a imprensa.Deu-se á nação o suffragio universal ;mas com a condição dc lhe diclarem assuas escolhas. Aqui ninguém admiraque o meu louvor seja muito moderado-

« Rcndcm-se grandes homenagensao suííragio universal, e delle se

"tem:feito o direito divino do nosso tempo.Querem soberanos? Dirigem-se ao vo-to universal. Vede a Itália, a Grécia, oMéxico. Ajoelha-se perante esta divin—dade; mas, quando se trata de esco-lher deputados, diz-se ao suffragio, uni-versai que muitas vezes não sabe ler,nem escrever, que elle é crédulo, ti-mido, e que se lhe vão dicíar as suasescolhas. Se quizerern acceitar as con-dições que os governos acceitam emtodos os paizes, concederei as candi-daturas officiaes; mas reservo esta quês-tão para occasião próxima, e só aceres-centaria que suecede a liberdade elei-toral o mesmo que se dá com a liberdadeda imprensa; diz-se a nina; critica-*-reis com tal medida ; e á outra : ele-gereis com tal medida.

« Chego á liberdade da representação;não fali o desta liberdade que estamoscertos de encontrar sempre aqui, graçasá imparcialidade do nosso presidente ;fallo de outra liberdade. Admitto pie-namente que a iniciativa pertença sem-pre ao governo; é elle quem deveobrer continuamente, vigiar não só no»interior, como em toda a superfície doglobo: é elle quem deve receber osimpostos, segurar a administração dajustiça, &c.; precisa da iniciativa paratudo isso,- porque é permanente, e nóssó estamos reunidos por algum tempo;não pôde esperar; a sua acção é detodos os dias. Concedo, pois, repito, ao»governo a iniciativa em matéria delegislação; porque para a câmara ainiciativa em matéria de legislação não*pôde em ultimo resultado ser mais doque um voto; voto que uma phraseintroduzida pela maioria na respostaá* falia do throno converterá em lei.

« Mas, se concedo ao governo ainiciativa em todas as cousas, cumpreque elle nos conceda a nós a censuraem todas as cousas; cumpre que pos-samos sempre introduzir aqui uma quês-

.tão a tempo sob a dupla garantia quea maioria a queira, e que o governo»não veja inconvenientes em consentirnisso. Com esta dupla garantia, esteuso de todas as assembléas de toda aEuropa liberal deve-nes ser restituido,Sern duvida isso tem alguns inconve-nientes, mas também tem grandes van«*tagens; de outro modo será preciso»cQiiveiter a resposta á falia do throno.em uma encyclopcdia administrativa opolitica '^scussão do orçamento

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I A LIBERDADE._2_ ___C-3C asas

será, nao occosião dc questões íinan-cciras, mas um curso cie politica uni-versai. Digo, pois, que uma assembléanão possue" a sua verdadeira liberdade,quando só o governo lhe pude sub-inetler todas as questões. Nãò teremosessa liberdade senão quando tivermosa faculdade de introduzir aqui toda equalquer questão que a maioria julgarútil, c o goSerao não achar perigosa.A uão ser assim, tal questão, que não•tiver sido chamada a tempo perante ascâmaras, converler-se-ha depois ernempréstimos, e originará tardios arre-pendimeotos.

«Chego á ultima consideração, aquellaque concerne aos debates dos negóciospúblicos com os depositários da auto-ridade soberana. Aqui presto logo ho-menagem ao que se fez no dia ern queforam introduzidos nesta câmara osministros sem pasta, e mesmo um mi-nistro com [pasta. Verdade é que, aointroduzir-se aqui o ministro de estado,tomou-se a peito tornar leve a suapasta. Nella andavam os negócios dassociedades scientiíicas, os theatros, asbellas artes e até as coudelarias

dellc, rio-se e ordenon que o fossemcollocar mais em baixo para ser lidomais commodamcr.te. Mas, quando oenviado do rei veio executar as suas or-ciens, ei'.baixar o pasquim, a multidãodeitou a. fugir. Pois eu seu como oscuriosos de Berlim; e, sc abaixassem opi.squim para mim, deitaria lambem afugir.

( Continua)

Lu-se no Diário do Hio de Janeiro.

tribuições administrativas sem duvida,que não são políticas; havia, porém,entre ellas uma attribuição importante,que lhe poderiam ter deixado,—o Mo-nitear, pois já experimentamos a suaimportância. Foi também separada, eo Sr. ministro de estado ha de con-fessar que, quando vem aqui, a suapasta não lhe deve pesar muito. Mas,se para a tornar vasia bastou um de-creto, bastará outro para a encher denovo. Poderá ficar cheia mais tarde...Ah! Sr. ministro, não me tire a es-perança. Além disso só depende doimperador que entrem aqui outros mi»nistrps com pasta. Mas talvez me di-gam que me esqueço do art. 5o daconstituição? Não me esqueço delle.Esse artigo declara o soberano respon-savel, Estava na constituição republi-cana, e estava ahi no seu lugar. Con-fessoque me admira enconfral-o n'umaconstituição monarchica. Mas estou de-terminado a me não servir desse art.5o. Se me quizessa servir delle, far-me-hieis calar e terieis razão.

«Em meu retiro acompanhava os vos-sos trabalhos, senhores, com o interes-se que a França merece em todos ostempos. Ora, um dia, fallando um dosvossos collegas nesse artigo, não o dei-xou continuar o Sr. presidente. Comoha dous modos de obrigação das leis,a obrigação formal e o desuso, consi-déramos cabido em desuso aquelle ar-tigo, ou, já que está na constituição, te-nha mos tanta coragem, quanto o sobe-rano, e façamos uso delle.

«A expressão do meu pensamentotorna-se melindrosa, e j>ara a dar- per-miüam-me [que recorde uma auedoctade Berlim. Trata-se do grande Frede-rico, grande guerreiro, grande político,grande administrador. Corno Voltaire,

ou &eu inimigo ,. tinha elle

Illumikação.—Mr. Etiennc Laporte,chimico mui distineto de Paris, acabade descobrir um novo sistema de il-luminação mais puro e bello do que ogaz, extrahido do azeite do carvão depedra (residuo de gaz). Esta illumi-nação que nos dá uma econumia de500 por cento sobre todas as mais co-nhecidas até agora, é verdadeiramen-le uma maravilha. Assistimos a umaexperiência que excedeu muitíssimo aespectativa. Por um processo de pu-9 USJ rificação dos óleos grosseiros, taes co-at- ,m0 0 (jg resina, de carvão &c, inVén-

AUVISUTEIVCIA.

Pedimos a ias aquel-I&s pe$$oai§f «rjs&e «, nos/sãsiiistaiieiais subscreverão accActiialidaclo,:» faajao den&a-ndar pagar a$ a$$_'£»'-iiatG_B*a$ ao $cu proprie.a-rio (na Corte) o sr. dr. Flaí»vio Far.icsc, risa dos lDes«cadores, n° l?, 1° andar.

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ção do mesmo Laporte, e, graças aofeitio especial do candieiro, todos cslíquidos gordurosos que até aqui nãopodiam ser empregados na illuminaçao,tornam-se susceptíveis de o serem, pro-duziudo uma luz, superior a do gaz,como já tem demonatrado numerosasexperiências que se tem feito, não só-mente em presença do Impersdor, mastambém perante Mr. Rouber, ministrodas obras publicas que fez delle umaremessa de urgência ao Comitê cônsul-tivo das artes e manufacturas impe-riaes, cujo relatório (feito por M. Ile-gnault, da Academia das Sciencias)lhes dá completa approvação, concluiu-do em que seja conferida uma recom-pensa ao inventor. Alem disto foi-lheconcedida uma medalha de primeiraclasse pela sociedade de agricultura dodepartamento das Landes. A autori-dade municipal (conselho geral dos im-postos), em attençao ao inventodeM.Laporte, diminuio consideravelmenteos direitos de entrada do oleo de re-sina em Paris, o que permitte ao in-ventor vende-lo por miúdo a preço de50 centimos o kilogramma.

Esta nova invenção fará época, e Ie-vara á posteridade o nome do inventor,— nobre tributo e justamente devidoa estes applanadores da sciencia, queconsagram a sua vida e a sua fortunaa procurar os meios de melhorar a vi-da material do gênero humano.

Surprehendeu-nos a grande simpli-cidade do candieiro em que M. Laportefez arder estes resíduos com tanto es-pleiidor. O custo deste candieiro regulapor metade do preço dos que se usamactualmente; o machinismo permitte o

Dom c barato.

Pólvora em barris 16 $500Dita fina -17$000Urna libra -l$000Em lata 4 $200Uma dúzia de foguetes -l$500Uma dita dita 2$000

Chumbo em libra ou arroba—bom-bas, buscapes—fogos de vista. &c. Afi-ança-se a boa qualidade na officina deFrancisco da Cunha Freire Neto: estra-da de Arronches, defronte do calça-mento.

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Vende-se na loja de Frederico^jBenttemulIer,charutos de superi-cgSor qualidade, e por preço com-modo.

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seu amigotambém muito má lingoa. Um dia, ctajanella do seu palácio, vio uma mulli-dão irritada por baixo de um pasquim,tentando lê-lo. Frederico perguntou queera aquillo; e, respoiidendo-se-lhe que•era urn pasquim que '1:~:~ ^uito mal

Bacalkao.em barrica -.5$500retalho uma libra 120garante-se a bôa qualidade em casa deManoel Bastos.

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Domingo, -10 do corrente, haverãograves e calorosas discussões n'aldeiado Feijão grugutuba sobre a conveni-encia de haverem dois redemptores ao

senirem-se delle a primeira vista; é!™cs™ Iɧ e,Para ° "" flm' afácil de acender eeão consome por hora ConsUtm&n e o Pedro II. Fallara emmais de 50 grammas de azeite ; acham- §ÊM lu"Z.°, &?M lan'alS0.bre.amo é tão brilhante que se assemelha aum floco de neve, e, cousa admirável,esta illuminaçao é hygieniea. A maispreciosa das suas qualidades é não serinflamrnáVel, nem nociva á saude co-rao q gaz, q siiigtQ e o petróleo.

utilidade do Deus Baccho &c; em segun-do tomará a palavra o solicitador Luiz:taramella, Pipoca e João Cabrito.

Ceará:-ímpresso por Francisco de Moura

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