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A Reforma Protestante
• Definição: movimento religioso que rompeu com a autoridade da Igreja Católica, dando origem a novas religiões cristãs;
• Quando: a partir do século XVI;
• Onde: o movimento reformista teve mais força na ALE, SUI e ING;
Causas das Reformas
– Corrupção do clero e afastamento de seus membros das concepções originais do cristianismo (humildade,
fraternidade, caridade). • Venda de indulgências. • Venda de relíquias sagradas. • Venda de cargos no clero.
– Fortalecimento da burguesia X condenação do lucro pela Igreja. – Fortalecimento das monarquias nacionais X poder clerical + abundância de terras da Igreja. – Renascimento cultural (questionamento de alguns valores tipicamente medievais).
– Leitura e interpretação da Bíblia restrita aos membros do clero (Bíblia só em latim).
– John Wycliffe (ING) e Jan Huss (TCH) – precursores.
Martinho Lutero
• O Luteranismo - ALE: – Martinho Lutero (monge agostiniano) critica costumes clericais (luxo,
corrupção...).
– 1517 – divulga as 95 teses contrárias aos atos ou dogmas da Igreja (Wittemberg).
– É excomungado e condenado a morte – protegido em castelo de nobre alemão.
– Princípios básicos do luteranismo: salvação pela fé, tradução, leitura e livre interpretação da Bíblia, eliminação de santos e imagens, fim do celibato para sacerdotes, não seguimento da autoridade papal, 2 sacramentos (batismo e eucaristia), submissão da Igreja ao Estado.
– Apoio dos nobres (interessados em terras da Igreja).
– Apoio de camponeses (também interessados em terras e no fim dos impostos feudais) – sem reconhecimento de Lutero.
– Guerra civil: NOBRES* (Lutero – apoio ao massacre de camponeses) X CAMPONESES (Thomas Münzer – Anabatistas).
–Imperador (Carlos V) apóia o papa (ALE dividida entre católicos e luteranos).
–Após a derrota de Carlos V, assume Fernando I – é assinada a PAZ DE AUGSBURGO (1555): cada governante (príncipe – nobre) escolhe a religião dos súditos.
•ALE – luterana; AUS – católica .
Calvinismo
- Ulrich Zwinglio (precursor). - João Calvino (francês influenciado por Lutero, radicado na Suíça). – Teoria da Predestinação Absoluta (trabalho, pureza, cumprimento de deveres e progresso
econômico = sinais divinos). – Apoio da burguesia. – Crescimento do capitalismo (valorização do trabalho e da poupança). – Na ING = Puritanos, na FRA = Huguenotes, na ESC = Presbiterianos.
O anglicanismo na Inglaterra
- Atrito entre o rei da Inglaterra e o papa. – Henrique VIII* (ING) X Clemente VII (Papa).
–Negação do papa para o rei conseguir anulação de seu casamento com Catarina de Aragão para casar-se com Ana Bolena.
– Interesse do rei em terras eclesiásticas. – Ato de Supremacia: Rei = chefe da Igreja na ING.
– Terras da Igreja confiscadas e vendidas aos nobres (fortalecimento político do rei).
– Culto e hierarquia semelhantes ao catolicismo.
– Autoridade do papa não é aceita e latim é abolido dos cultos.
– Fusão de elementos católicos com elementos calvinistas.
As religiões na Europa
Contra Reforma
– Medidas da Igreja Católica para conter o avanço protestante na Europa .
– O Concílio de Trento (1545 – 63): reafirmação dos dogmas do catolicismo, criação de seminários e do catecismo, criação do INDEX, reativação dos Tribunais do Santo Ofício.
– Companhia de Jesus (Inácio de Loyola - ESP): ordem dos jesuítas, busca de novos fiéis (América), educação e catequese.
A Inquisição
• tribunais religiosos que julgavam e condenavam “hereges” ou “infiéis” (não católicos) com extrema violência. Atuaram principalmente na ESP, POR e ITA
Dante Alighieri: “A Divina Comédia”
Nicolau Maquiavel
Mona Lisa ou La Gioconda
Renascimento em outros países
• Portugal
– Luís Vaz de Camões
Cessem do sábio Grego e Troiano,
As navegações grandes, que fizeram
Cale-se de Alexandre e de Trajano,
A fama das vitórias que tiveram;
Que eu canto o peito ilustre Lusitano,
A quem Netuno e Marte obedeceram;
Cesse tudo que a Musa antiga canta;
Que outro valor mais alto se levanta.
Espanha
As Meninas, Velasquez
Casal Arnolfini, Van Eyck
Inglaterra
• Thomas Morus: “Utopia”
• William Shakespeare:
– Romeu e Julieta;
– Hamlet
– Otelo
– Macbeth
Renascimento Científico
• Leis gerais de funcionamento do Universo
• Kepler, Copérnico, Newton, Galileu
• Descartes
“O mui alto e redondo Monte Pascoal”
Período pré colonial
1530: Expedição colonizadora de Martin Afonso
Aspectos do colonialismo: Mercantilismo
• Metalismo
• Doutrina da balança comercial favorável
• Protecionismo
• Intervenção do estado na economia
• Posse de colônias
• Pacto colonial
• Exclusivo colonial
• Carta de Doação
• Carta Foral
• Sesmarias
Capitanias Hereditárias
O Governo Geral
• Centralização administrativa
• Salvador: sede do governo
• Provedor-mor: fiscalização e arrecadação, subordinado a Lisboa.
AULA 7
União Ibérica e Holandeses no Brasil
Traição de Calabar
Administração de Maurício de Nassau
• Financiamentos;
• Reconstrução;
• Expansão para Maranhão e Sergipe;
• Investimentos em Infra-Estrutura;
Expansão Territorial
e Cidade Maurícia
Restauração e Expulsão dos Holandeses
Restauração e Expulsão dos Holandeses
AULA 8
Corrente de pensamento dominante no século XVIII, que defende o predomínio da
razão sobre a fé e estabelece o progresso como destino da humanidade.
ILUMINISMO
O século XVIII ficou conhecido como sendo o Século das Luzes, A Ilustração.
Tem o sentido de iluminar, combater o obscurantismo, eliminar as supertições e buscar
esclarecimentos sobre a vida humana.
ORIGEM DO ILUMINSMO
O iluminismo tem origem no Renascimento, o primeiro grande momento de
construção de uma cultura burguesa, na qual a razão e a ciência são as bases para
o entendimento do mundo.
A palavra Iluminismo originou-se de luz, referindo-se à razão, que consegue tudo
iluminar. Essa era a principal característica das idéias iluministas: a explicação
racional para todas as questões que envolviam a sociedade.
IDEOLOGIA ILUMINISTA
Ideologia Iluminista – Segundo o sociólogo Lucien Goldmann, os
princípios do Iluminismo estavam relacionados ao comércio, uma
das principais atividades econômicas da burguesia. Assim, o
Iluminismo defendia:
Igualdade – no comércio, isto é, no ato de compra e venda, todas as eventuais desigualdades sociais entre compradores e vendedores não tinham importância. Na compra e venda, o que importava era a igualdade jurídica dos participantes do ato comercial. Por isso, os iluministas defendiam que todos deveriam ser iguais perante a lei. Ninguém teria, então, privilégios de nascença, como os da nobreza.
Entretanto, a igualdade jurídica não significava igualdade econômica. No plano
econômico, a maioria dos iluministas acreditava que a desigualdade correspondia à
ordem natural das coisas.
Tolerância religiosa ou filosófica – na realização do ato
comercial, não importavam as convicções religiosas ou filosóficas
dos participantes do negócio. Do ponto de vista econômico, a
burguesia compreendeu que seria irracional excluir compradores
ou vendedores em função de suas crenças ou convicções pessoais.
Fosse muçulmano, judeu, cristão ou ateu, a capacidade econômica
das pessoas definia-se pelo ter e não pelo ser.
Liberdade pessoal e social – a atividade comercial burguesa só poderia desenvolver-se numa
economia de mercado, ou seja, era preciso que existisse o livre jogo da oferta e da procura. Por isso, a burguesia se opôs à escravidão humana e passou a defender uma sociedade livre. Afinal,
sem trabalhadores livres, que recebessem salários, não poderiam haver mercado comercial.
Propriedade privada – o comércio só era possível
entre proprietários de bens ou de dinheiro. O
proprietário podia comprar ou vender porque tinha
o direito de usar e dispor livremente de seus bens.
Assim, a burguesia defendia o direito à propriedade
privada, que é característica essencial da sociedade
capitalista.
COMBATE AO ANTIGO REGIME
O Absolutismo monárquico – porque protegia a
nobreza e mantinha seus privilégios. O absolutismo era
considerado injusto por impedir a participação da
burguesia nas decisões políticas, inviabilizando a
realização de seus ideais.
O poder da Igreja – porque esse poder baseava-se em verdades reveladas pela fé. Isso chocava-se com a
autonomia intelectual (liberdade do indivíduo para elaborar conceitos, normas, idéias e teorias) defendida pelo individualismo e racionalismo burguês. Assim, à
burguesia não interessava apenas a religião. Ela desejava o avanço da ciência das técnicas, que favoreciam os transportes, as comunicações, a
medicina, etc.
O mercantilismo – porque a intervenção do Estado na vida econômica era considerada
prejudicial ao individualismo burguês, à livre iniciativa e ao desenvolvimento espontâneo
do capitalismo.
FUNDADORES DO ILUMINISMO
-René Descartes (1596-1650), autor do livro Discurso do
método, definia a dúvida como o primeiro passo para se
chegar à verdade e ao conhecimento, considerando a
verdade como aquilo que se percebe claramente, sem
idéias preconcebidas.
FUNDADORES DO ILUMINISMO
- Blaise Pascal (1623-1662)
- Lançou as bases de cálculo de probabilidades.
Inaugurou um método de estudo da natureza a partir da razão, as idéias “claras e precisas”, passando cuidadosamente para
outras etapas de aprofundamento do conhecimento, esse método, chamado cartesiano, tem por base sua frase: Cogito,
ergo sun - “Penso, logo existo”. Com ele nasceu uma filosofia que não admitia milagres, pois tudo tinha de passar pelo entendimento racional, fundado na
verificação experimental.
FUNDADORES DO ILUMINISMO
- Jonannes Kepler – (1571-1630)
- Deu enorme contribuição para que ocorresse a
revolução científica no século XVII-XVIII, Kepler
demonstrou as três leis básicas do movimento
planetário.
A primeira afirma que os planetas do sistema solar giram ao redor do Sol e descrevem órbitas elípticas,
aproximadamente circulares. Pela segunda lei, a velocidade do movimento se adapta à posição do
planeta na curva elíptica de modo uniforme, ainda que não constante. A terceira lei estabelece uma proporção fixa entre o raio da órbita e o tempo que o planeta leva
para descrevê-la.
- Isaac Newton (1642-1727) – identificou o princípio da
gravidade universal e fundamentou seus estudos na idéia
de que o Universo criado por Deus é governado por leis
físicas. Também defendeu a experiência como meio de
fundamentação.
PENSADORES ILUMINISTAS Esses pensadores acreditavam na razão e no progresso.
• Combatiam o misticismo;
• A ignorância;
• O absolutismo;
• A Igreja Católica;
• A intervenção do Estado na Economia;
• enfim, todas as forças que se opunham ao progresso e ao desenvolvimento.
• Segundo Séguier (1770), esses filósofos “com uma das mãos tentaram abalar o trono
e com a outra quiseram derrubar os altares”.
- John Locke : o surgimento do liberalismo político -
(1623-1704), filósofo inglês, expôs suas idéias
políticas em sua obra “Tratado do Governo civil”
onde defendia principalmente a vida, a liberdade e a
propriedade como direitos humanos naturais.
Ensinava que os governos haviam surgido em função
de um contrato estabelecido entre os homens visando
à preservação desses direitos. Assim, caso o
governante não cumprisse essa sua razão de ser, a
sociedade teria direito à rebelião, à substituição do
Estado tirânico. Locke negava, dessa forma, o
absolutismo monárquico, fundando o liberalismo
político.
-Montesquieu: a separação dos poderes.
- Charles Louis de Secondat (1689-1755), jurista francês,
escreveu O espírito das leis. Nessa obra, defendeu a
separação dos poderes do Estado em legislativo, executivo e
judiciário, como forma de evitar abusos dos governantes e
de proteger as liberdades individuais.
-Voltaire: crítica à Igreja e liberdade de
pensamento.
- Em termos políticos não era propriamente um
democrata, mas defensor de uma monarquia
respeitadora das liberdades individuais, governada
por um soberano “esclarecido”. Ficou marcado por
frases de impacto tipo: “O povo tolo e bárbaro
precisa de uma canga, de um aguilhão e feno”
e,“Posso não concordar com nenhuma das palavras
que você diz, mas defenderei até a morte o direito de
você dizê-las”.
-Rousseau: o bom selvagem e o contrato social
-- Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) escreveu suas
grandes obras. Entre elas podemos destacar O contrato
social, na qual expôs a tese de que o soberano deveria
conduzir o Estado segundo a vontade geral de seu povo,
sempre tendo em vista o atendimento do bem comum.
Somente esse Estado, de bases democráticas, teria
condições de oferecer a todos os cidadãos um regime de
igualdade jurídica.
Em outra obra, o Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens, Rousseau exaltou as virtudes da vida natural
e atacou a corrupção, a avareza e os vícios da sociedade civilizada. Fez inúmeros elogios à liberdade de que desfrutava o
selvagem, na pureza do seu estado natural, contrapondo-o à falsidade e ao artificialismo do homem civilizado.
Rousseau tornou-se célebre como defensor da pequena burguesia e inspirador dos ideais da revolução francesa.
-Adam Smith: o liberalismo econômico;
-Nessa obra, Adam Smith criticou a política
mercantilista, que se baseava na intervenção do
Estado na economia. A economia deveria ser
dirigida pelo livre jogo da oferta e da procura de
mercado.
-Segundo ele, o trabalho era a verdadeira fonte
de riqueza para as nações e deveria ser
conduzido pela livre iniciativa dos particulares.
A ESCOLA DE ECONOMIA CLÁSSICA
O ENCICLOPEDISMOS
-Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond
d’Alembert (1717-1783) foram os principais
organizadores de uma enciclopédia de 33 volumes,
na qual pretendiam reunir os principais
conhecimentos da época nos campos artístico,
científico e filosófico.
-A Enciclopédia contou com a colaboração de mais
de 130 renomados pensadores da época.
CARACTERÍSTICAS: • Produção industrial em larga escala voltada para o mercado mundial. • Especialização das tarefas. • Uso intensivo de máquinas - mecanização da indústria. • Relação Social – Burguesia X Proletariado • Sistema Econômico – capitalismo Industrial. • Construção de estradas de ferro, locomotivas, vagões, navios e máquinas industriais.
Etapas da Industrialização
• ARTESANAL quando o artesão tinha o domínio de toda a produção (matéria-prima até o produto final).
• MANUFATUREIRA os artesãos se reuniam em oficinas, havia uma divisão de trabalho, porém os instrumentos de trabalho eram manuais e o ritmo de trabalho era imposto pela força humana.
• Mecanizada uso de máquinas a vapor, impondo o ritmo de trabalho ao operário, especialização da produção
•1698 - Newcomen inventa uma máquina para drenar a água acumulada nas minas de
carvão. Patenteada em 1705 por James Watt foi a primeira máquina movida a vapor.
PIONEIRISMO INGLÊS
•Acúmulo de capitais,
•Cercamento,
•Disponibilidade de mão-de-obra,
•Jazidas de minérios,
•Supremacia naval
•Desenvolvimento tecnológico,
Impactos do Avanço Industrial
• Trabalho infantil
• Trabalho Feminino
• Altas jornadas de trabalho
• Lutas de classe • Ludismo
• Formação dos Union Trade – Movimento Cartista
AULA 9
FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
1ª 1760 a 1860
limitada basicamente a Inglaterra.
Indústria têxtil,
aperfeiçoamento da máquina a vapor,
utilização do carvão e do ferro.
FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
2ª1860 a 1900
espalhou-se pela Europa, América e Ásia
inovações tecnológicas (aço, eletricidade, petróleo)
desenvolvimento na telecomunicação.
FASES DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
3ª meados do século XX
se traduz pelo impacto de tecnologias: microcomputador, microeletrônica robótica, engenharia genética.
Independência dos EUA - 1776
As 13 Colônias
Motivos
Vitória inglesa na Guerra dos 7 anos
Lei do CHÁ
Leis Intoleráveis
I Congresso de Filadélfia
Lei dos Alojamentos Principal
Decisão Declaração de Direitos
II Congresso de Filadélfia Decisão
INDEPENDÊNCIA
Principais
Batalhas
Saratoga – 1777
Yorktown – 1781
Tratado de Versalhes – Reconhecimento da
INDEPENDÊNCIA
Constituição de 1787
REVOLUÇÃO FRANCESA (1789-1799)
REVOLUÇÃO FRANCESA (1789-1799)
• 1. Estrutura Anterior à Revolução
Economia: a) Basicamente agrária
• Maior parte das propriedades eram feudais
• Reduzido capitalismo agrário
• Escassez de alimentos – agravada por intempéries nas últimas décadas do século XVIII.
b) Precária industrialização:
• Restrita a artigos de luxo (colbertismo)
• Reduzida oferta de empregos
• Necessidades de importações – dependência econômica,divida do século XVIII.
REVOLUÇÃO FRANCESA
• c) Grande déficit público:
• Sustentação de numerosa corte (+- 400 mil pessoas)
• Gastos extraordinário (banquetes, Versalhes,etc.)
• Ausência de política produtiva
• Guerras no estrangeiro
Política:
• Absolutismo Monárquico – Dinastia dos Bourbon.
• Totalmente vinculado aos interesses aristocráticos e sem permitir qualquer participação efetiva à burguesia e ao povo.
• Luis XV – Guerra dos Sete anos
• Luis XVI – “a Besta”
• Sociedade:
a) Estrutura Social
• Caráter estamental (sociedade de ordens)
• Critério: nascimento
• Divisão em Estados Sociais.
• 1º Estado: Clero
- Alto Clero – aristocrático
poder
- Baixo Clero – popularizado
excluído da participação política
irá aderir à revolução
2º Estado: Nobreza
- Feudalismo
- Corte
3º Estado: Povo
- 96% da população
- Impostos, produção.
- Sem participação política
- Burguesia
Alta – Girondinos Baixa – Jacobinos
Financistas artesãos comerciantes
Industriais funcionários públicos
Grandes comerciantes profissionais liberais
- Sans-Cullotes: Trabalhadores e desempregados urbanos
- Camponeses: Muitos servos
Revolta de Beckman
• Colonos contra Portugal e Jesuítas para usar indígenas na busca das drogas do sertão.
• Ineficiência da cia. de Comércio do Maranhão;
• Fazendeiros Beckman X Portugal;
Guerra dos Mascates
Olinda (fazendeiros)
X
Recife (comerciantes)
Outras fortalezas criadas no Norte
• Forte de N S do Amparo no Ceará em 1613;
• Forte Presépio de S. Maria de Belém no Pará em 1616;
Ocupação do litoral norte e Vale do Rio Amazonas
• Ocupação francesa com os nativos no norte de Pernambuco;
• Aliança com os potiguaras;
• Expulsão francesa e fundação do Forte de Filipéia (1584);
• Criação do Forte dos Reis Magos (RN) em 1597
• Expulsão dos franceses do Maranhão;
• União Ibérica (1580 – 1640);
• Pecuária;
• Missões;
• Bandeiras;
– apresamento;
– mineração;
– Prospecção;
– Sertanismo;
– Monções
A Guerra dos Emboabas (1706-9)
• Descoberta de ouro atrai forasteiros;
• Conflitos entre forasteiros e bandeirantes;
• O “Rio das Mortes” e o “Capão da Traição”;
AULA 11
A Mineração e a Administração Metropolitana
• Criação da Intendência das Minas;
• Casas de Fundição;
• Em 1750, o quinto foi substituído pelas 100 arrobas por ano;
Burlando o fisco...
• Suborno;
• Escondendo o ouro;
A revolta de Felipe dos Santos
• Revolta provocada pela cobrança do quinto;
• Redução de impostos, fim da obrigatoriedade das casas de fundição e fim do monopólio sobre aguardente, sal, fumo e carne;
• Condenação e execução de Felipe dos Santos;
Diamantes: um caso a parte
• Descoberta de diamante em 1729;
• Demarcação do distrito;
• Criação do sistema contratual;
• O mais famoso contratador foi João Fernandes;
• Xica da Silva;
Mudanças provocadas pela mineração
• Surgimento de um novo eixo econômico;
• Transferência da capital;
• Surgimento de uma sociedade urbana e diversificada;
Destino do ouro do Brasil
• Tratado de Methuen;
– Vinhos X tecidos
• Dependência da Inglaterra
• Patrocínio a revolução industrial
Universidade de Coimbra
Esgotamento e arrocho
1735-39 10.637kg
1740-44 10.047kg
1745-49 9.712kg
1750-54 8.780kg
1755-59 8.016kg
1760-64 7.399kg
1765-69 6.659kg
1770-74 6.179kg
1775-79 5.518kg
1780-84 4.884kg
1785-89 3.515kg
Criação de Companhias de Comércio
• Durante o século XVII:
• Fornecimento de crédito para exportar algodão e açúcar;
• Transporte e mão de obra escrava;
• No Século XVIII:
• Cia. Geral de Comércio do Grão Pará e do Maranhão: regras para financiamentos e monopólios;
AULA 12
Rebeliões emancipacionistas
“Uns são reinóis, uns mazongos, mas pensam de mil maneiras. Citam Vírgilio e Horácio, refletem e argumentam, falam de minas e impostos, de lavras e fazendas, de ministros e rainhas e das colônias inglesas.”
(da Bandeira de Minas)
O que anda nas cabeças...
O que anda nas bocas..
• Estímulo as manufaturas;
• Independência
• República ou Monarquia;
• Alguns abolicionistas;
• Universidade;
• Aumento populacional;
• Capital em S. João D’Rei.
O dia do batizado...
• Delação de Silvério dos Reis;
• Cancelamento da Derrama;
• Prisão dos envolvidos;
• Assassinato de Cláudio Manoel da Costa;
Se dez vidas tivesse...
Conjuração dos Alfaiates (1798)
• Influências iluministas do francês Larcher;
• Farmacêutico Ladislau Figueiredo emprestava a casa para reuniões;
• Padre Francisco Agostinho Gomes;
• Senhor de Engenho Inácio Siqueira Bulcão;
Manifesto de Luís Gonzaga das Virgens
• 1º - Independência da Capitania;
• 2º Governo Republicano;
• 3º Liberdade de comercio e abertura de todos os portos;
• 4º Cada soldado receberia soldo de duzentos réis por dia;
• 5º Libertação das pessoas escravizadas
"Povo que viveis flagelados com o pleno poder do indigno coroado, esse mesmo rei que vós criastes; esse mesmo rei tirano é o que se firma no trono para vos veixar, para vos roubar e para vos maltratar."
"Animai-vos Povo Bahiense que está por chegar o tempo feliz da nossa liberdade: o tempo em que todos seremos iguais".
Fase popular : influência da Rev. Francesa e da Independência do Haiti
• Luiz Gonzaga das Virgens;
• Lucas Dantas Amorim;
• João de Deus do Nascimento;
• Manuel Faustino dos Santos Lira;
Processo de Independência
AULA 13
Processo de Independência
• Desrespeito ao Bloqueio imposto por Napoleão;
• Invasão francesa em Portugal;
• Vinda da Família Real para o Brasil;
• 1807 – invasão da Guiana Francesa (devolvida em 1817).
D. João no Brasil
• João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael de Bragança
Comércio e Amizade
• Tarifas alfandegárias reduzidas;
• Fim da inquisição no Brasil;
• Porto livre em Santa Catarina;
• Revogação do Alvará de D. Maria I e permissão para instalação de manufaturas;
• Imprensa Régia;
O Congresso de Viena
Reino Unido a Portugal e Algarves
A Revolução Liberal do Porto (1820)
• Constituição.
• Recolonização do Brasil (volta do monopólio
português).
• D. Pedro assume como Regente.
Dia do Fico
– Elites coloniais brasileiras aproximam-se de D. Pedro.
– D. Pedro anuncia permanência no Brasil.
AULA 14
Guerra de
Independência
Tropas portuguesas se rendem
aos baianos em 2 de julho de
1823.
E tudo ficou na mesma...
• Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
• Manutenção da escravidão
• Adoção da Monarquia
• Manutenção do latifúndio
1º Reinado (1822-31)
• Reconhecimento da Independência;
• Financiamento britânico;
Imposição da
Constituição da
Mandioca:
– 4 poderes;
– Voto censitário e indiretas;
A Constituição
A Confederação do Equador
Confederação do Equador (revolta separatista no Nordeste) contra a Constituição.
Crise do governo Pedro I
Crise e abdicação de Pedro I
• Derrota para o Uruguai (1828);
• Abdicação;
Abdicação de Pedro I (1831)
Período Regencial (1831-1840)
Surgimento de 3 grupos políticos:
–Restauradores ou caramurus: retorno de Pedro I e do absolutismo;
–Liberais-Moderados ou chimangos: esperar a maioridade;
–Liberais-Exaltados ou farroupilhas: Proclamação da República;
A abdicação e os regionalismos
• Falta de poder centralizado na figura do Imperador;
• Ascensão de elites regionais contra o governo central;