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A elaboração desta pesquisa está inserida em um processo de aperfeiçoamento na disciplina de Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental.Com o tema relacionado a planejamento, dar-se-á maior ênfase a utilização de recursos no processo de ensino-aprendizagem, tais como:Hora do Conto: proporciona no indivíduo o gosto pela leitura e desenvolve a imaginação e atenção dos alunos.Música: desperta a concentração de maneira incentivadora, permitindo que o indivíduo expresse seus sentimentos.Jogos e Brincadeiras: proporciona o aprendizado de maneira criativa fazendo com que os alunos pratiquem o que aprenderam de uma forma divertida.Informática: a relação de ensino e comunicação que visa formar e informar o indivíduo.Vídeo: busca despertar a atenção para determinado assunto sendo um recurso mais prático e atualizado.Cartazes: desperta a atenção de uma forma sutil sendo mais fácil a sua elaboração e transmissão da mensagem desejada.Os conceitos tratados e as definições apresentadas são estruturados com base em livros didáticos e acesso a internet.As considerações finais do assunto anteriormente citado serão relacionadas ao dia-a-dia de alunos e professores nas escolas visando os benefícios que os recursos proporcionam aos mesmos.Acredita-se que através desta pesquisa seja possível um aprimoramento de conhecimentos que beneficiarão futuras práticas docentes.
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INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO ASSUNTA FORTINI
Disciplina: Estrutura e Funcionamento do Ensino FundamentalProfessora Tatiana Kercher
A Utilização de Recursos no Processo
de Ensino Aprendizagem
Luciana Dai Pra Penteado
Barão, julho de 2009.
JUSTIFICATIVA
O presente tema foi escolhido com o objetivo de obter um embasamento
mais aprofundado em relação aos benefícios da utilização de recursos no
processo de ensino-aprendizagem.
Darei maior importância às atividades que acredito chamarem mais a
atenção dos alunos em relação aos objetivos pré-determinados pelo professor,
pois
esta é a realidade em que muitos educadores se encontram nos dias atuais, em
virtude da tecnologia que está cada vez mais presente em sua sala de aula.
INTRODUÇÃO
A elaboração desta pesquisa está inserida em um processo de
aperfeiçoamento na disciplina de Estrutura e Funcionamento do Ensino
Fundamental.
Com o tema relacionado a planejamento, dar-se-á maior ênfase a utilização
de recursos no processo de ensino-aprendizagem, tais como:
Hora do Conto: proporciona no indivíduo o gosto pela leitura e desenvolve
a imaginação e atenção dos alunos.
Música: desperta a concentração de maneira incentivadora, permitindo que
o indivíduo expresse seus sentimentos.
Jogos e Brincadeiras: proporciona o aprendizado de maneira criativa
fazendo com que os alunos pratiquem o que aprenderam de uma forma divertida.
Informática: a relação de ensino e comunicação que visa formar e informar
o indivíduo.
Vídeo: busca despertar a atenção para determinado assunto sendo um
recurso mais prático e atualizado.
Cartazes: desperta a atenção de uma forma sutil sendo mais fácil a sua
elaboração e transmissão da mensagem desejada.
Os conceitos tratados e as definições apresentadas são estruturados com
base em livros didáticos e acesso a internet.
As considerações finais do assunto anteriormente citado serão
relacionadas ao dia-a-dia de alunos e professores nas escolas visando os
benefícios que os recursos proporcionam aos mesmos.
Acredita-se que através desta pesquisa seja possível um aprimoramento
de conhecimentos que beneficiarão futuras práticas docentes.
TEMA:
A utilização de recursos no processo de ensino-aprendizagem.
OBJETIVO GERAL
Compreender o quanto é importante ensinar com o auxílio de recursos
diversificados, ressaltando os benefícios que os mesmos proporcionam e os
cuidados que o professor deve ter ao introduzi-los em seu planejamento e
posteriormente em sua sala de aula.
UTILIZANDO RECURSOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Os alunos dos tempos atuais, independente da camada sócio-
econômica a que pertençam, estão acostumados à velocidade das
informações, dos gráficos, das artes animadas e outros recursos
tecnológicos utilizados pelas programações audiovisuais que visam
facilitar a compreensão das notícias, a informação dinâmica, sintética e
rápida que não favorecem a reflexão crítica mais demorada. Ao entrar na
sala de aula, os alunos encontram professores que só dispõem de giz,
lousa e verbalização para transmitir o saber historicamente acumulado
que precisa ser aprendido e apropriado pelos estudantes. O choque é
instantâneo. Esta distância entre a dinâmica do mundo atual e a forma
tradicional de ensino gera desinteresse, desmotivação e
conseqüentemente dificuldade e morosidade no processo de
aprendizagem por parte do aluno. Willians Cerozzi Balan.
Soa o sinal. Os alunos, em fila, entram na sala. Nas paredes, grandes
quadros, compasso para giz. As carteiras acomodam cadernos, livros e demais
materiais. O professor, solene conhecedor de tudo, confere a presença. Discorre
sobre o conteúdo do dia e escreve a matéria na lousa. Inicia a explicação do tema
de hoje, isolado do mundo. A relação entre seu conteúdo e fatos extra-classe não
requer atenção.
Entre copiar e dar atenção ao professor o aluno tenta acompanhar e
entender, temendo a reprovação.
Ao final da aula, o dever de casa. A preocupação maior: concluir a tarefa. O
aprendizado fica em segundo plano.
Em primeiro momento, parece-nos um filme retratando uma sala de aula
inglesa do século passado.
Com a evolução do ensino muitas ações educativas foram abolidas, outras
foram transformadas. Novos processos foram adotados. Professores que buscam
aprimorar cada vez mais o seu método de ensino. Percebeu-se a importância em
contextualizar o conteúdo procurando maior rendimento no aprendizado. O uso da
oratória, lousa e giz deixaram de ser os únicos recursos em sala de aula. Passou-
se a buscar formas para permitir visualizar os exemplos. Uma nova fase veio
agregar à aula recursos para auxiliar o professor e estes fazem deste método
uma maneira de adquirir conhecimentos e experiências.
"O Educador precisa estar à altura de seu tempo." Paulo Freire
Nos dias atuais, os recursos mais adotados pelos professores no processo
de ensino-aprendizagem são aqueles que chamam a atenção dos alunos fazendo
com que os mesmos se sintam motivados a aprender o conteúdo planejado pelo
educador. São eles:
Hora do conto
É o ato de contar histórias. Desperta no indivíduo o gosto pela leitura e
desenvolve a imaginação em quem lê. A hora do conto pode ser um valioso
recurso pedagógico, ajudando a desmistificar a relação do leitor e o livro,
propiciando momentos agradáveis de prazer e alegria no contato com o mundo
mágico da literatura oral, possibilitando uma ponte entre esta e a literatura escrita.
Ao ler ou contar uma história, a criança introduz-se no universo da
literatura.
A hora do conto pode ser feita através de diversos tipos de materiais de
auxílio, tais como: placas ilustrativas, avental de feltro, fantoches, maquete para
figuras no palito, “cineminha”, o próprio livro de literatura. E nesta hora, cabe ao
professor usar a criatividade para encontrar a melhor forma de contar a história
para seus alunos, visando o que mais chamará a atenção das crianças no ato da
contação.
Este é o recurso que mais aprecio e utilizo em minhas aulas, pois acredito
ser um meio de atingir de forma mais direta o público alvo, os alunos, obtendo
assim um retorno imediato em relação ao objetivo proposto para esta atividade.
Música
Desperta a concentração de maneira incentivadora, permitindo que o
indivíduo expresse seus sentimentos. O uso correto da música proporciona bons
resultados em sua sala de aula, podendo ajudar no relaxamento dos alunos.
Descobertas afirmam que a música incentiva o lado direito do cérebro e a
absorção de conhecimentos.
Com a música, os educandos podem sonhar, viajar, e manifestar-se de
várias formas. Toda criança tem uma boa relação com a musicalidade; e aprende
de forma rápida e democrática todos os sons, ritmos, letras e emoções. Podemos
melhorar muito o nível de satisfação dos alunos na sala de aula usando a música
como uma proposta de construção da leitura e da escrita.
A música pode ser utilizada de diversas maneiras, basta o professor
descobrir a mais eficaz para a sua turma.
Jogos e brincadeiras
Proporciona o aprendizado de maneira criativa fazendo com que os alunos
pratiquem o que aprenderam de uma forma divertida.
É evidente que os jogos e brincadeiras sempre estiveram presentes na vida
da criança, independente do tempo, costumes e do grupo social a que fazem
parte. É também na infância que as brincadeiras estão mais latentes e é por meio
delas que as crianças satisfazem grande parte de seus desejos e interesses
particulares, bem como, aprendem que viver em sociedade, exige-se conviver e
respeitar determinadas regras.
Segundo Leal (2005), “o jogo é um fenômeno "antropológico",
considerando que cada jogo vai ganhar o seu significado dependendo do
grupo sócio-cultural em que cada um parece. Para ela, cada brinquedo
só pode ser entendido dentro desse mesmo grupo, visto que estes se
revestem de elementos culturais e tecnológicos desse mesmo contexto.”
Kishimoto (2003, p.17) também corrobora com este pensamento, quando
menciona essa dimensão:
[...] enquanto fato social, o jogo assume a imagem, o sentido
que cada sociedade lhe atribui. É este o aspecto que nos mostra por
que, dependendo do lugar e da época, os jogos assumem significações
distintas. Se o arco e a flexa hoje aparecem como brinquedos, em certas
culturas indígenas representavam instrumentos para a arte da caça e da
pesca. Em tempos passados, o jogo era visto como inútil, como coisa
não-séria. Já nos tempos do Romantismo, o jogo aparece como algo
sério e destinado a educar a criança.
Para a utilização deste recurso, o professor deve estar disposto a brincar
com seus alunos, criando um ambiente de integração entre todos. Assim,
possivelmente a atividade será bem sucedida.
Informática
É a relação de ensino e comunicação que visa formar e informar o
indivíduo.
Com o avanço da tecnologia nas últimas décadas, principalmente dos
computadores, discute-se cada vez mais a utilização de recursos da informática
na educação.
O computador é apenas uma ferramenta. Sozinho, não é capaz de trazer
avanços educacionais. Uma escola que resolve utilizá-lo como recurso didático
necessita de bons professores, preparados e treinados, para utilizar os recursos
oferecidos por este sistema tecnológico de forma significativa.
Colocar qualquer software para os alunos usarem não gera aprendizado. É
importante que a escola tenha um projeto pedagógico que envolva a utilização do
computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas sim,
ser estimulado a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste
sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo
desenvolvido.
O uso da Internet também é um caso importante. De nada adianta pedir
para um aluno fazer uma pesquisa na Internet sem as devidas orientações. Cabe
ao professor instruir os alunos para que estes não façam simples cópias de textos
encontrados em sites. Apenas copiando, os alunos não vão aprender. As
orientações devem ser no sentido de como elaborar uma pesquisa, como
encontrar sites confiáveis, como gerar conhecimentos com o material pesquisado,
etc.
Outro ponto importante é o incentivo à criação. O aluno não deve ser
colocado de forma passiva diante do computador. As ferramentas tecnológicas
devem servir de base para a criação.
O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não
transformar a máquina na principal figura educacional. Professores e alunos
devem assumir o papel de principais personagens e usar criatividade, raciocínio e
atitudes ativas para a produção do conhecimento. Somente desta forma, o aluno
estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida.
Vídeo
Busca despertar a atenção para determinado assunto sendo um recurso
mais prático e atualizado.
Vídeo é uma gravação que pode ser reproduzida em televisores,
computadores com o objetivo de transmitir uma informação sobre os mais
variados assuntos (esportes, notícias, músicas, educação, etc). Portanto, vídeo é
um sistema de gravação e reprodução de imagem e som.
Na escola é utilizado como um dos recursos mais versáteis, possibilitando
a gravação e reprodução de cenas, entrevistas e palestras, que podem ser
analisadas e discutidas.
Segundo Cândido de Almeida: “A adoção do vídeo como veículo de
educação, informação e memória é hoje uma realidade válida, nos grandes
centros do mundo. E constitui-se indiscutivelmente, na única saída para o
exercício do respeito ao conhecimento e a cultura; a alternativa para assegurar
intacto o momento da criação e garantir sua repercussão através dos tempos.”
O professor dever apresentar uma proposta para passar um vídeo à sua
turma, precisa elaborar um objetivo e fazer o possível para que o mesmo seja
atingido.
Após a aplicação do vídeo devem ser feitas atividades, tais como: leituras,
pesquisas, trabalhos de discussão em grupo, produção de textos e nunca
somente o desenho livre.
Cartazes
Desperta a atenção de uma forma sutil sendo mais fácil a sua elaboração e
transmissão da mensagem desejada.
“Como é uma forma de comunicação rápida, o cartaz deve ser
entendido rapidamente: portanto, a mensagem deve ser menos
rebuscada possível, clara, breve e precisa.” Nélio Parra
Este recurso é, possivelmente, o mais utilizado por professores para
ensinar determinado conteúdo por ser acessível a todos e de fácil confecção.
Porém, para que os alunos entendam a mensagem disposta no cartaz, é
necessário que este esteja muito bem elaborado, com letra legível, em tamanho
médio, sem muita diversidade de cores que podem dificultar a leitura e
principalmente esteja colocado em um lugar que vá chamar a atenção de quem o
vê.
Além deste diversos recursos, o educador deve buscar métodos
inovadores, adaptando-os a tecnologia que está cada vez mais presente em salas
de aula, lembrando que o mais importante é fazer com que a turma assimile o
conteúdo e faça da prática escolar uma maneira de lazer e não uma obrigação.
A utilização de recursos no processo de ensino-aprendizagem é de total
eficácia em qualquer que seja a aula, indiferente do conteúdo que será passado.
Os alunos realmente sentem-se motivados, com gana de conhecimento no
momento em que o professor utiliza uma história ou um cartaz, a informática ou
um vídeo para ensinar determinado assunto que eles interpretavam como algo
difícil de ser aprendido.
Só consegue despertar a vontade de aprender, o professor que tem paixão
de ensinar, portanto, a única maneira de fazer com que as crianças realmente
aprendam é mostrar a elas o quanto é importante para você estar presente em
suas vidas como mediador entre o conhecimento e sua construção do saber.
Os recursos, utilizados de maneira correta só proporcionarão benefícios
para quem os adota, pois todo o auxílio que o educador possa obter para dar sua
aula será bem aproveitado e adaptado para seu planejamento, enriquecendo e
aprimorando o mesmo, que posteriormente trará bons resultados e uma série de
conhecimentos que serão muito bem utilizados em experiências futuras.
Já para seu público alvo, os recursos são de total aceitação. Os alunos
apreciam e esperam de seus professores inovações, dentro e fora da sala de
aula. Sendo assim, é “nosso” papel atingir e até ultrapassar suas expectativas
dentro do que está pré-definido no currículo escolar.
CONCLUSÃO
Ao longo das pesquisas podemos constatar o quanto os recursos são
importantes para a formação e a transmissão do conhecimento, alunos que
aprendem brincando ou escutando música, por exemplo, assimilam mais
facilmente o conteúdo ensinado, relacionando-o com o cotidiano de cada
realidade.
Aprender é o desenvolvimento de aptidões e de conhecimentos, bem como
da transferência destes para novas situações, porém, o processo de
aprendizagem deve ser desencadeado através da motivação e, portanto, cabe ao
professor despertar a curiosidade e a vontade de seus alunos por meios variados
de recursos, que servem de auxilio para tornar as aulas muito mais produtivas e
ativas.
Acreditamos que não basta o professor ser o vínculo entre o aluno e o
conhecimento, ele precisa se doar à profissão que escolheu, mostrando à sua
turma o quanto é significativo para seu crescimento pessoal estar junto a eles,
guiando-os, no momento da construção do saber.
“O professor medíocre diz;
O bom professor explica;
O professor superior demonstra;
O professor grandioso inspira.”
William Arthur Ward
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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<http://www.eci.ufmg.br/gebe/downloads/124.pdf> Acesso em: 13 jun. 2009
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conhecimento, apresentada no Simpósio Tecnologias da Informação e da
Comunicação em Educação à Distância, Rio de Janeiro, Agosto/97.
BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas Rio de Janeiro, Paz e
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HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de Didática Geral - ano 2004 – 7ª edição –
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<http://www.suapesquisa.com/educacaoesportes/informatica_educacao.htm>
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JOGOS e brincadeiras. Disponível em:
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MOISÉS, Massaud A criação literária: introdução à problemática da literatura São
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RATTON, Angela Maria Lima Biblioterapia. Revista da Escola de Biblioteconomia
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ZILBERMAN, Regina Guia de leitura para alunos de 1º. E 2º. Grau. Porto Alegre,
CPL - PUCRS, 1989.
ZISKIND, Sylvia Telling Stories to children New York, Wilson Company, 1976.
Relatório Dos
Módulos
Desenvolvidos
Dia 04 de março de 2009.
Quarta – Feira
Este foi o primeiro dia de aula!
Uma revolução na disciplina de Estrutura e Funcionamento do Ensino
Fundamental, uma professora maravilhosa, cheia de idéias inovadoras que com
certeza nos ensinará coisas importantíssimas para nosso futuro.
Iniciando, fizemos a leitura do texto: “A lenda do Deus Brama”, seguida de
alguns comentários.
Em seguida, respondemos algumas perguntas sobre as coisas mais
significativas da nossa vida e logo após a professora fez a leitura das mesmas
perguntas acompanhadas das respostas da Madre Tereza de Calcutá para que
comparássemos o que respondemos. Cada uma fez a leitura do que havia escrito.
A próxima atividade foi nomeada por Gincana Estrutural do Saber, que
consiste em uma porção de tarefas que serão resolvidas por cada um dos quatro
grupos que foram sorteados em sala de aula e que será concluída ao final do ano
saindo uma equipe vencedora. Para dar início a gincana, copiamos o regulamento
que deve ser seguido para que se mantenha a ordem e a justiça durante a
realização desta atividade.
Ao findar estes dois períodos me senti totalmente motivada a aprender
Estrutura, adorei a idéia da gincana e com certeza esta aula foi uma lição de que
basta o professor ter vontade de ensinar que seus alunos terão vontade de
aprender.
Dia 11 de março de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi iniciada com a tarefa número um que consistia em liberar a
imaginação escolhendo um nome para a nossa equipe e criando uma
identificação para a mesma.
Meu Grupo: 2 – As Estruturadas
Identificação:
A tarefa número dois estava relacionada a utilização da criatividade através
da criação de um grito de guerra para a equipe, que foi entregue por escrito para
a professora.
Grito de Guerra:
“Garotas estruturadas
Sempre em busca do saber
Unidas nesta jornada
Juntas para vencer.”
Dando sequência, partimos para a tarefa número três: sintetizar em no
máximo vinte linhas as idéias trazidas pelo texto disposto no livro de Estrutura e
Funcionamento do Ensino Fundamental, capítulo seis, páginas setenta e cinco e
setenta e seis. O texto foi entregue para a professora em uma folha solta.
A utilização de criatividade sempre me motiva, seja qual for a atividade. O
aprendizado proporcionado por esta aula foi muito válido e me fez conhecer
informações importantes sobre currículo escolar.
Dia 18 de março de 2009.
Quarta – Feira
“Dizem que rir é o melhor remédio e que deve ser consumido em pequenas
dozes.”
A quarta tarefa nos fez exercitar a expressão oral através das piadas. Cada
grupo deveria escolher uma piada para compartilhar com as colegas:
“Em uma noite o pai de três morcegos estava lhes ensinando como alimentar-se
de sangue de outros animais. Depois que foram dadas as instruções o pai
morcego disse a seus filhos:
- Agora partam e só voltem quando conseguirem chupar sangue.
Os três partiram.
O primeiro morcego que retornou ensangüentado disse:
- Papai, está vendo aquele cachorro lá na frente?
- Sim, meu filho.
- Então, ele foi minha vítima.
- Muito bem meu filho! Você aprendeu a lição!
O segundo morcego ao voltar disse:
- Papai, está vendo aquele boi lá na frente?
- Sim, meu filho.
- Então, ele foi minha vítima.
- Muito bem meu filho! Você também aprendeu a lição!
O terceiro morcego retornou também ensangüentado, e o pai disse:
- Então meu filho, quem foi sua vítima?
E o morcego respondeu:
- Papai, está vendo aquele muro lá na frente?
- Sim meu filho.
- Pois bem papai, eu não vi.”
Dando sequência, copiamos alguns tópicos sobre Currículo Escolar e
partimos para a tarefa número cinco.
“Por mais árdua que seja a luta, por mais distante que o ideal se apresente,
por mais difícil que seja a caminhada, existe sempre uma maneira de vencer.”
Esta tarefa consistiu em pesquisar no livro de Estrutura e Funcionamento
do Ensino Fundamental, páginas setenta e sete e setenta e oito, até o artigo
sexto, elaborar seis perguntas, uma para cada artigo e entregá-las.
Hoje aprendi a prestar atenção no que estou lendo para que a
compreensão seja mais fácil e o conteúdo muito mais aproveitado.
Dia 25 de março de 2009.
Quarta – Feira
“O ato de conhecer é tão vital como comer ou dormir, e eu não posso
comer ou dormir por alguém, assim, a busca do conhecimento não é a
preparação para nada, é sim vida, aqui e agora.”
A tarefa número seis consistiu em responder as perguntas que foram
elaboradas na aula anterior, sendo que nenhum grupo respondeu as questões
que elaborou.
Ao concluirmos esta tarefa, recebemos a tarefa número sete:
“A maior das realizações é passar a vida fazendo o que importa.”
Neta tarefa, visitamos o laboratório de informática para pesquisar sobre
currículo e posteriormente, utilizando o material obtido na pesquisa, redigimos
uma carta para determinada escola.
Neste dia aprendia a utilizar os conhecimentos obtidos sobre determinado
assunto da maneira certa para cada atividade.
Estou adorando as nossas aulas de Estrutura e Funcionamento do Ensino
Fundamental!
Dia 01 de abril de 2009.
Quarta – Feira
Iniciamos a aula redigindo a carta sobre currículo escolar, que foi entregue
para a professora.
Neste dia também, realizamos a tarefa número oito: elaborar um mapa
conceitual referente ao texto três: Parâmetros Curriculares Nacionais “PCN’s”,
páginas oitenta e três e oitenta e quatro do livro de Estrutura.
Esta aula me mostrou que o professor é que deve conduzir e determinar o
tempo que sua turma deve gastar para realizar as atividades para que seu plano
de aula possa ser concluído com sucesso.
Dia 08 de abril de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi fantástica!
“Quando as pessoas brincam, irradiam felicidade em seu semblante.”
Nossa professora nos convidou a brincar.
A brincadeira foi: Eu quero, Eu quero, Eu quero... O quê, O quê, O quê...
Todos os grupos demonstraram entusiasmo na realização da atividade.
Estes dois períodos me mostraram o quanto é importante utilizar
brincadeiras para ensinar, os alunos se sentem extremamente motivados.
Dia 15 de abril de 2009.
Quarta – Feira
Tarefa número dez: montando um currículo.
Nesta atividade, cada grupo deveria montar dois currículos para a série de
Ensino Fundamental que lhe foi sorteada, imaginando como seria a escola ideal.
Os quatro grupos trabalharam em cima disto.
Nos últimos minutos de aula, copiamos a tarefa número onze que consistia
em definir o currículo oculto em nossa escola justificando a resposta através de
exemplos que possam mudar o currículo.
Nesta aula aprendi o quanto é importante o currículo escolar no dia-a-dia
do professor, ele é a base do ensino.
Dia 22 de abril de 2009.
Quarta-Feira
Para iniciar esta aula resolvemos a tarefa número onze, copiada na aula
passada.
Posteriormente foi copiada a décima segunda tarefa: cada equipe deve
preparar uma motivação para dar início às próximas quatro aulas.
O aprendizado desta aula foi muito válido, pois o currículo escolar é algo
que fará parte do meu dia-a-dia como professora, e desde já, é bom conhecê-lo.
Dia 29 de abril de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi iniciada com a motivação do grupo Chegando Lá, a dinâmica
da viagem atrapalhada.
Estes períodos foram bastante produtivos e divertidos, pois realizou-se a
tarefa número treze que consistia em um jogo de passa ou repassa entre os
quatro grupos, com perguntas relacionadas a currículo escolar.
Nesta aula, aprendi o quanto é importante exigir a atenção dos alunos em
determinadas situações para que as atividades tragam bons resultados.
Dia 06 de maio de 2009.
Quarta – Feira
Neste dia nós trabalhamos na filmagem para a apresentação do dia da
família.
Dia 13 de maio de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi iniciada com a motivação do meu grupo: As Estruturadas, com
a dinâmica do castigo.
Em seguida foi lançada a tarefa número quatorze: resolver uma charada:
“O que é, o que é?
Não faz perguntas, mas recebe um monte de respostas?”
O grupo que a resolveu foi: Em Busca do Saber. Elas nos trouxeram
envelopes que estavam ao lado do telefone da Secretaria do Instituto.
Cada grupo recebeu um envelope, dentro dele havia uma música e a tarefa
número quinze consistia em montarmos uma coreografia da canção e apresentá-
la para a turma.
Posteriormente tivemos eu avaliar as danças apresentadas por nossas
colegas.
Nesta aula, mais uma vez, utilizamos a criatividade para elaborar a
coreografia. Porem, o aprendizado trazido por estes períodos não está
relacionado a ela e sim a difícil tarefa de avaliar. O professor deve ser justo e
coerente no momento de pontuar seus alunos.
Dia 20 de maio de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi iniciada pela motivação do grupo Em Busca do saber: técnica
do eu sou.
Partimos então para a tarefa número dezesseis que solicitou a análise da
situação da aula anterior, pensando no que foi avaliada e destacando aspectos
relevantes dos itens propostos.
Esta aula nos mostrou que devemos analisar o conjunto de idéias antes de
determinar a nota, para que o aluno não seja prejudicado, pois todas as pessoas
possuem habilidades diferentes.
Dia 27 de maio de 2009.
Quarta – Feira
Esta aula foi iniciou-se com a última motivação, do grupo As Gatinhas com
a técnica que país eu sonho.
Posteriormente recebemos a avaliação do semestre, a professora propôs a
edificação de um projeto com um tema relacionado à disciplina, estudado até
agora.
Neste dia percebi o quanto a leitura é imprescindível na vida de qualquer
pessoa. Hoje me orgulhei dos livros que li, pois especialmente neste momento
senti a necessidade de conhecimento para a realização deste projeto.
Dia 03 de junho de 2009.
Quarta – Feira
Neste dia assistimos a explanação do Pré-Estágio I das alunas do 3ºA.
Dia 10 de junho de 2009.
Quarta – Feira
Estes dois períodos foram dedicados a construção de nossos projetos.
Dia 17 de junho de 2009.
Quarta – Feira
Nesta aula continuamos trabalhando na avaliação do semestre.
Dia 24 de junho de 2009.
Quarta – Feira
A atividade lançada nesta aula consistiu em elaborarmos um pequeno
cartaz sobre temas que foram distribuídos para cada grupo e apresentarmos os
mesmos para as demais colegas.
Nesta aula, percebi o quanto é importante que haja interação entre os
alunos em confecções e montagens de textos coletivos. Isto faz com que todo
trabalhem em sua parte e consigam obter um resultado satisfatório ao concluírem
a atividade.
Dia 01 de julho de 2009.
Quarta – Feira
Neste dia prestigiamos a Exposição do Estágio 2009.