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*• V K,. v. >"«.•..': /T i, -S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR ÍÉS& mw W DE JM1 jililjUaieiri ie 188. TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES «v ii ii I1 BOLETIM Revista da imprensa Uma cogitação Bompro olpvada e con- Boladora,' pàrii quem fita cora jihiln- sophica serenidade o retrospecto dn movimento social de mais 1111111111104110 expira,o comparai' a agitação irrequieta dos homens, us suas ambições impôs- ¦ siveis, os seus erros funusiou, as suas tentativas abortadas", os seus ódios, os sous dcavairamentos o o marulhar desor- deitadoilns paixões que osassobcrbaui-f com ti calma mngcstosn p peronna, coni a augusta e soberana impossibilidade dn natureza exterior, regida por l.-is sabias o iinniutavi-is, sobranceirâs a todos os capriõlios e 11 todas as ui-liitra- riedadesi Diremos qubostoponsamonto é consolndor, porirau a torrivel tutapola vidu.prclio ingente do qual todos nos vencidos is vencedores síuiimos criva- ' dos «16 1'eriiin'iitos n,it6 cicatrizam com obalsamo amargo da oxporienc.n, tem justamémVpor ei-andò óbjccttvq a .dcn- tilicnçào das leis naturaes «-om as leis seeiaes; banindo da civUisaçüo a 111- justiça, o ei-i-o, a prepotoueia o a igno- raneia, quo são os elementos porturba- dores da Ordem o do progresso; A um observador superficial parecera «Ilusória esta tendência do gênero liu- mano aufn idoaí dodustiçh c de verdade. Contemple-se, porém, não em detalbe, mas uo seu iihmonso todo, o panorama sublimemente atordoador da civihsaçào ¦ moderna, c sentir-sc-ha alguma «'ousa parecida com a vibraçilo clçítrica de unia agulha sulieitada pnr invisível polo magnético. A jornada é agra; o pão u negro, as decepções são dolorosas, o cinismo, e feroz.o combato scui tréguas.<¦ E depois, como hontem o disse eloqüentemente mu collega no Diariò de Nplipiás, re- stam traços vagos na memória, rugas na faço c cansaço no coração. » Mas estas rugas são boas conselheiras, mas esta fadiga gera novas forças, desde que, na derrota dn vida, o viajante seja guiado pela bússola do trabalho e da boa vou- tade. -—-A propósito edição do />. Qui* c/iotVfeitupeloSi-. Carlos .lausen travou- se uma polemica lim raria entre a Ga- tela e 0 Diário ãe Noticias, representa- dos pelas pessoas dos seus prineipáes redactores. 1'ureeeui-nos exagerados c um tanto descabidos os undindres littcrariòs dos oue endendem ser profanação retirar da obra immortalde Çeryanfea o que nella existe de pornograpliiéo, em unia edi- çào para meninos. O D. Qnicholc, para ser uma obra prima incnmparaveb não necessita daqti.-lies sul ..«idiosbregeirose piceareseos que Ccrvárites enxerto... para satisfazer ao gosto dos seus eou- tempórãuoos. " O grande livro hespanhol pode per- f.-iiainoiite dispensar taes ingredientes salpinientsiilos. e coutiuúaa ter o mesmo valor —no caso de t.-r .. seu podador procedido còm taeto .- habilidade. j;'i a mesma cousa não se da com outras obras de grande valor litterario. eomo por exemplo o Deeojncron o liar- aanttia: Purgar Boccaciõ c Rabelaia eqüivale a inutilisal-os: as obras destes dous illustres escriptores sSo de tal -miMò impregnados do bregeirices o por- nOgraplinis, que parecem constituir a substancia, ou, para usar dc uma bx- pressão trivial, foruiani O tlítnno do s«'u talento. Expungil-os destas mazelas seria o mesmo que lhes amputar braços c pernas.¦ Noticiando o encerramento da exposição sul-americana ile lterlim .- tecendo justos elogios aos seus organi- zadores, o Jornal do Commercio p;m- dera que não se fiízein sentir dc im- provisoos efleitos práticos ti as exposi- CÕes.qiio nceessitam da acção do tempo para produzir os seus benéficos resul- ta.los. 1'ensa que a exposição .-ul-uino- ricanii du Berlim terá acliiar como factor poderoso no desenvolvimento _e expansão «Ias relações igualmente uteia para a Allemanha e para o Brazil. A GaicJii it Xolkia* i..-*"*.'!"" rooobru de ÍJÍIHHt UIHH si.!;' «le artigos intitulados— O mundo político tmJoaO ,1,.vidos, á peniia do notável publicista portuguez Oliveira Martin-- No Obreiro do Porvir, periódico scientifico e litterario redigido pelo Sr- G. Regazoli, lemos uin interessante es tudo sobre a profissão do jornalista. Pedimos licença para transcrever treclio em que o autor se refere ao gc- ucro de litteratura conhecido pcladcuo- minação dc mofina OU entrelinbado : .. Que essa atTronta seja vibrada por cérebro escaldado 011 movido poriuteu- tos reprovados, compreliende-sc : por que. emfim, a natureza humana oftcrec. lastimáveis extravios e aberrações. . a Quando, porém. .'• a própria nuton-', dade constituída, o govcmo,que perpetra esse erime .- nelle reincide, oh, não sa- bemos eomo qualiiical-o nem qual o cas- titro condigno . . .. Iln muito tempo que assistimos a essa negregada campanha, cujo fim e conspurcar o caracter do cscriptoi que se mostra desavindo com aconduetae as gestões do actual governo; C o melhor caminho que este entendeu seguir foi atiçar uns miseráveis assalariados que manejam mdifferentemcntc a arma ho- inieiiíí) "ii a esiliiinnia. 0 veneno ou o doesto ! .. Hoje é O Paiz, na pessoa «le seus denodados e cstrciiuos redactores, «mo !be° serve de alvo: amanhã tocara a qnem lhes aprouver, sem mais respon- sabilidaile que adjudicar a qualquer rómãà si autoria de suas objurgatorias. - Rememora o nosso collega (VO Apóstola os trabalhos, as lutas i! os sa- critieios fitos durante as vinte e um aniios da sua existência. Assignalando o caracter da sua missão no jornalismo C o seu modo de proceder, diz o nosso collega : " Interesso algum nos tem movido ; nenhum ódio nos inspiram as nossas apreciações sobre o governo, seus actos. e nem sobro aquelles com quem temos discutido princtpiÕB. 0 indivíduo, a per- sonalidndc, nos merecem todo o res- peito ; as idéas, os principies subv.-r- sivos, ímpios, nnarohicos, da época, por íiaeni quer que fossem sustentados OU propagados, tivemos de couib*atol>ps < com encigia.nias nunca eom ódio. Ullalia eeli-lira o anno deeor- lido da sua existência, durante o qual prosperou ao ponto do poder passar de folha semanal, que .-ra, a tolha ilisiim. Fazendo o seu programma uo luturo ãiz o nosso collega: .. Alia vigília di entraro 1.1 un nuovo anno iVesistenzu, Ultatia , nelmentro Ki ripromette sempre Ia stessa henevo- lenza per parte di tutti, si compro- inerte a scgniro scriipolosaincnto il carpmino segnito insiuo ml oggi, com- bãítcndo sempre n spadn tratta . «;«l a visiera alzata in difezn delia giushzm c dei diritto, c consagrando .1 debelo contingente delle propnc t-rze, ai sem- •n-e; maggioro movimento o svtlitppo Spn-lí interessi üalo-lràíiliáni. » ra"II Seriamos doces no conselho quo nos ó ii.-»8S0 collega d''^ Rio de Janeiro Saseit àrtiKtf wUtor.nl, rc-tili.-ando,.. telegramma qutí nublicimossobro o «náo trafaineiito que t.veram .'111 .Santos OS im..iigrimtes'quc ha «:«.'.« 1* desembarca- ram. sc tivéssemos m«iuVO para isso. O nosso collega sabo que esse 6 o nosso costume. Qutthdo verit.eamos que fomos ilhutiitos ou que nos enganamos, tratamos logo espontaneamente tle repa- í-ar 11 falta involuntária. N«. enso vertente não prevalecem con- tra a noticia que publicámos nem a Hio- toriea p-irtidaria tio Cormn Paulistano, folha «lo Sr. ministro da agricultura, nem agenemsa defesa do governo Rata iielo nosso collega. Além «lisso é bom notar que nao e .1 O Pais que >«' deve contestar a iiofn-ia que tanto irritou os nervos doa i.dvo- gados oliiciaes e officiOSOS <1«. governo. A desci ipçào que fizemos foi continuada pclo tclegmmnia '.liiciol que publicamos, dirigido pelo agente «Ia niiiiiigraeão em ü. Paulo ao próprio Sr. ministro da agri- cõltura., , 1'ara avivar a memória «lo COUega aqui o trauscrcvciiios. (J Sr. José B&ÉelloS Boom, agente «le iunniiíraçio, tclcgraphou no governo nos seguintes termos: .. Cheguei. Immigrantes desembarca- ram; expostos chuva. Envie providen- cias proniptas. Immigrantes sem comer e abrigo. « Indignação geral..» Tudo quanto dissemos por extensoestá resunndQ 110 telegrainma do Sr, Boom, que o governo i-ecel;eu e que foi a ori- geiii das providencias ordenadas para sc dar agazalho aos Imtnigrnntes. K' falso o telegi-aiiunaY Foi inventado Sor nós o attribuido pessoa cujo nome colhíamos V Toda a questão e esta e ella não pôde ser mais simples. ^»— SERVIÇO ESPECIAL DO « PAIZ ¦ llll't.-.-\'«»S AYBES, .11 «le l.e/.einlH-o •II- 1 *»*»«!. Nas ultimas íi liofiis ti estatística do choíora registrou os scgÜiitlijji óbitos: Tucuinaii 117 Moiidoz.t II-i Provincia .le Buenos Avivs 86 Cidade «le llunios .\yrcs 28 145 ²Fóratn proltibitlos ns festejos «Io carnaval nu cidade de Montevidéo. ²lroi preso o cx-coniniandanto Joa- quim Sanlos. n tal que degolou os bra- zilòiros em Passo llottdo o Corrales, A causa «Ia prisão, segundo consta, foi ter-se descoberto que esse ofUcial Conspirava contra o governo. »'«>ll 1 ,tk*LK«ni'l .1» .1.- Dezembro tle ISSO, a noite. Acaba de fallecer dc unia çtíugcstão cerebral o descmbargáiloi' Calmou, pre- sidente da província. liste telegramma, expedido de Porto Alegre ás li lioras e:)éminutos da. noite, foi ..anui entregue em nosso escriptorio quando ia adiantada si tiragom «Ia folha: por isso .. a luxámos i|c manhS il nossa porta, o boje o rcpio.luziie.os. (N: n.) 4IA« ¦:«).. 31 detlrítembrodc «*.»«. lívadLram-se na madrugada de bojej «Ia cadeia publica dcéfl capital, pre- sos, arruiiiliaiiilo o locto da prisão, Fo- ratn mortos dous dos fugitivos pelos soldados da guarda, Poucas praças se- gulram na ^íêrseguisfto dos evadidos. 4l.ll.lllt. S3 ...- I..-/.I..1.I.. .).- tws.l. liiiiroraiii hoje ti «inlioneira Jlofajâ e o cruzador Pare.ahijba, esle arribado e co.11 pequena avaria na machina. O Parnaliyba pode seguir amanha" para a Ilahia. SERVIÇO DA AGENCIA HAVAS I>AI1I.*». .11 de Di/t-mlirn dr l*»*.U. 11 general de divisão Tliilmudin foi nomeado governtulor militar da cidadü «le Paris, ein substituição «In general Tliumassin, chamado a outras fu noções, i<.\..iu:*..í 1.).-II. 7, .,.!,,,,.ir mss "Aaboilnra «In* s*cssãd ordinária do parlameitto iugla clícctuar-se-lia no dia 17 do mez que vem. Conliniiain us negociações para sul.- Stituição do rlniieeler tlu E.rcliapirr. constando que foram feitas propostas a lord ll.irliiigli.u. ¦iisní.ni. .ti ricUruoil.ro de «*>*-u ds vinte nii'in!.ri)í -'" **¦•¦< r»iti'.l, qui frm>m ;,nri^ 'I» v-iiiiiiiissao militar, ru- unir-se-ÜSo quarta-feira 5 tle Jaueiro' próximo, para redigir «¦ seu parecer sohre o projecto de lei estabelecendo augiiiento e reformas iioefTeclivo d" exercito, que fora apresentado pelo un- nislro «Ia guerra, general liroiisarl ile Scliellentlorf. e que deve entrar em discussão em nua das primeiras sessões. 11 ttiiil »«... .11 rio Dezembro de I SUO, llom- rum insistência nesta praça o boato .pie o governo imperial vai ctriit- tit- um empréstimo de ;iii milliõcs tle marks, que seria applicado ao aperfeí- çoanientoe iiiuilan.a «Io annttnienlb: Reina grainie ttctivitlailo tio- arse- naes, sobretudo pura a fabricação das espingardas de repetição. l'i:i«> «MUiro, 31 de u.ii-i.il.r.. rir IB.HO. Cambio sobre Londres bancário 11114 d. por lcSooii. Mercado do câmbio lirmo. HtMUS.SII dc l.i-ii-n.l.rodr l*.*«e. Mercado de café lis-iae. Preço café superior '>Í7<X1 por 10 kilos. Venderam-se hoje 10.000 suecas. Existência cm 1' a -' mãos orçada em 426.000 ditai. Kntraraiu do interior hontem 11.410 ditas. Pauta do c.ifé pa.il a próxima se- mana 521 ris. Seguem hoje ..s navios Ouward e Fráncis, o primeiro levando ll.640.s8t- cas c o outro 5.000 ditas. Cada goraçílo & adopositaria de uma parte da felicidade da goraçSo que lhe tem de sitecedcr. E' em nomo «lo futuro e em beneficio da posteridade que os homens agre- Ihiadosem sociedades cultas ti-ahalham, lutam e sotli-eni. Alternativaniente benetieiada e bene- fieiadoi-a eada camada social quo so sobrepõe, 110 tempo e na historia, il ca- niada anterior, é como que uma capa geológica, que gi-adativamente se vai solidificando. Por esse modo se opera a cvohnjito social e assim so forma a escala ascen- dente do progresso humano atravez do tempo c das eivilisacòcs que se suece- dom na vida dos povos. Essa evoluirão, cm nenhum nutro paiz, talvez, é mais tardia do que òntro nós. Os elementos quo contrariam o movi- mento e o equilíbrio social do Brazil bSo fortes e ainda tem raízes profundas na ignorância da grando maioria dos cida- dàos. Por isso mesmo maior deve ser o cs- forço e redobrada a energia daquelles que aspiram o aperfeiçoamento da nossa sociedade. E' nesta disposto de animo que nós, pelo monos, olhamos para o anuo que acaba de findar e pura aquelle que hoje começa. ALMUIAXTE T.UI.UD.IIE Continuando no empenho de bem es- elareeer a questão do erro que assigna- lámos estar sendo comniettido na con- strucçüo do cruzador Almirante Ta- mandar,','publicamos hoje o parecer do distineto e abalishdo construotoc bra- zileiro o Sr. Trajano Augusto de Car- valho. Sr. rodactor d'0 Pai;. --• Li a noticia dada pela ma folha com rõferoiiçia ao iikxIo de prender o forro de niiidcira ao costado de ferro do cruzador Almirante Tamahdaré, eni eohstriieçiln no arsenal de iharúdia, o hesitei ein acreditar que se estivesse executando o que fora publi- cintos. porcm,«lopoi-i dn (rnuseripcao do oflicio do Sr. ltrazil. liqiiei convencido de une se estava commettcndo um eiro grave, c presentemente, em virtude de convite geral fci.o pela r.-dacção «leste jornal, venho dszer o ipio Jicusu u re- speito da questão. Sem s.-r precisoa|>nclhlf»80 pílràô que se pratica nas primeiras potências mari- timas. basta o simples bom senso para r. conhecer-se o-s seriori ineoiiveiii.utes que resultam dosystema .lenuo seralar- rachado o parafuso na chapa comovamos provar. Se um i.lijiifto posado bater contra 11 porca do ptrrafiiío. este rompe-so e a taboa H.-a dcsprvgada. (tu outilo .. que .'¦ p.-iore inaispro\jvel,se oforrosof&cr uma avariai por eliooue, .-s parsifu-us ttc partirão juiit.» iis oliapas e a |ir<*ssilo iVagna proieci.ir;i .. fnijnncnto «Io para- fuso paru ilentru do navio c a agita p,.1- ne.rarsi pelo oritieio da chapa, e é caía 1 primortlml razão j^.r «|iie ultimsiiiiente pinhos o aqui encontrara o chronista fiel de todos os sens episódios diários, prompto a destacar do concerto (antes charivari) a nota «|..o mais digna se mostre de uma variação qualquer. Notalamentosa, por mais das vezes, apezar de parecei- alegre -, variações tle appavpnto zombaria sobre thenias satit-- rados de amargura. .Disposto n não ter sorprosas, por- iiuauto aquelles que nos «tingem repc- tem ha muito a mesma canção amola- dora, não dosfolharenios illusòcs eom o dcsfolhsir da folhinha. Turvo ou colorido, saboroso ou sem- sabor, venham os «lias talhados pobi mcs.no molde do velho e restaurado li- gui-ino, que procuraremos cumprir ( nosso dever: Xnlla dies nino linea. 1887 O anuo que hontem lindou assistiu, é certo, a uma revivescencia dapropa- gandn abolicionista, mas nenhum resul- tado produziu para os escravos. Conso- guinios. depois de um enorme e.sforço.a passagem de uma lei abolindo a pefu* de açoites, mas as leis contra 11 esera vidào são entre nós leis.de papel, e j Esto iíinovação provavclmèiítc jms tóm a virtnde.de tomar peior a condição isani liara OS estilos consiietuiliiun-ios do escravo. A lei do 7 do Novembro -J ppctaculo de nossa vitalidade c de nossa fijrea, (: preciso não perdermos tempo, hm toda a parte o abolicionismo devo aproveitar para constituir-se 0111 partido nacional cada dia do anno do 1887—com olsohthnento de que à eada dia perdido hoje correspondo 110 futuro uma - lumii- lliação ou dor nacional que se reprodu- zirá ao infinito ! Joaquim Naul-i.-o. -i*a%^._ CORTE E IsTITTE-rBUO^" ISSOOO 1'ROVINCIAS 16ÍO00 1'Olt AN»! NUMERO AVULSO 40 RS. N. NOTICIÁRIO Acompanha o presente munern d'O Jpãlk uni BlipplpmentO contendo os arti- ios cditoi-iacs Ler, cortar c traduzir,— Pròuincias) Conselho diário,— Ecíios dc toda a parte ;— itinri brilhante col- laboraçSÓ (fo Sr. 1'inheiro Chagas, Fo- lheiini, _ Secção livre, Declarações o Anumicios. Kutrarani do semana a Suas Magos- tades Imperiaes os Srs.: caniarista, vis- conde de Garapòbús; veador, visconde d..(rareez;niedieo,conselhciro Dr. João Ribeiro de Almeida. Os commandantes dos corpos da guar- niçào desta capital ordenaram, quero- jiius dizer, convidaram aos otlieiaes da mesma guarniçslo para irem hoje dar as hosis festas ao Sr. ministro da guerra. Xe.-te «lia, os indivíduos e os povos. como que fazem alto 110 cimo «le uma eminência donde contemplam dc um Ia.Io o iinmenfio «alie percorrido e do outro o valle não menos extenso a per correr. Conformo o temperamento e as im- pressões de uns ou «le. nutros assim taiu- bem as idéas c os sentimentos desperta- slos por este momento «le contemplação, ou participam das esperanças com que o futuro iiccena nos qiie' confiam nelle, ou participam .ia mclnncholia queo pas- sado inspira a Iodos. Para os indivíduo! eada novo anuo que surge é Uin passo mais para a ve- lliice e para a morte. Mas para os povoi cada anno que se suceeile é um nove estádio na OVO- lucilo progressiva da sua existência. Na BuecessSo dos tempos é raro que se contentem os homons eom o inventa- rido o período que terminou, por mais opulenta quo seja a herança e pingues os legados. Essa insaciável (upimçSo do melhor, do mais perfeito ó a força impulsiva o roysteriosa que impelle os povos ás novas conquistas cia todos os domínios da aetividaile humana, e essa ambição nunca parece satisfeita. Na luta «li vida o melhor l: não olhar para o passai" com os olhos melancho- licos do dese ícanto. As docepçiVs e os goffrimontoa sup- portados devm ser apenas conside- radot como pcpvaçSos resultantes do proptio esforç.. desenvolvido na luta c como estiu.uLi para apurar a energia dos que combatam, tendo na mente .: no coração um ideal digno dos sae.ití- cjoa a que se csiKie.u quantos 110 acerbo labor do progrtsbo visam alguma cousa mais do que a satislaçüo do gozopropno. adoptoii.se osysteuu» de atarrachar «j*. opparafusos ás chapas. Cumpre iiccrcseciitar «jue .. que torna n err» ainda mais gravo, úa construcçlo desse navio, í- o facto «le ter-se ad- optado o forro aingvlo em vei do forro duplo. De V. S., admirador u criado Tr.ua.s... Ato cio nu Cvsv.Utn. Hontem canton-.-e 11111 Tc-Dtnm, por- que acabou o anno: e hoje ba cortejo pa- luciano porque temos a estría dc outro turno. Isto nos faz crer que o temporal pre- fere o sol nascente, enquanto que O.us- piritual è pelo oceaso, A corte tem mz.ão cm gostar mau iquillo ou daqiielle que tem por si o presente e espera devassar.. futuro, em- lianto qtiea igrejarefugia-sc 110passado e faz a cominemofíção do que jsl se foi. O crepúsculo da lusinhâ o o cropUMulo a tarde valem bem esses*hymnos festi- vos ou inelancolieos que situ enviiulosús alturas; tanto cclcstiãei co.no impe- riacs —, sob a fôrma de uma bome- uagetn. Oa annos velhos ssio por via de regra muito calumniados: Elles foram ináos, fl qual é o anno que deixa de ser ruim para alguém V mas nem sempre o anno novo é o uiiiio- ism como diz a pragmática dc palácio, onde são annunciados os oomprimenwa do dia de hoje :V velha de Syracusa não foi segu- raniente a inveutora das ttrtnnet. Ellu que sempre se arreceiòu daquillo; ou daquollo, quo devia vir depois, nào seria capaz do arranjar essa lisonjeira ih-no- niinaçào para çoinprhttcutar a aurora lo primeiro do Janoiro. Por que motivo deve s.-r dilletcnte do anuo passado este que nos apparcee tão uiesureiro ? Não foram muitas as illusòcs e espo- ranças que floriam na auteuianliã de 18SIJV Houve como hoje cortejo 110 paço; a Ie assistiu este mesmo gabinete; o ca- lor era 110 mesmo gráo 29 centígrados; febre amarella ainda nío havia appa- recido ; o parlamento valia ouro porque estava como agora 110 momento do silèn cio; o cholcrà-morbus não estava nem mesmo em Mrítto Grosso; o bem-estar nacional parecia mais firme do que o cambio, .: tinalinentea oppòsiçilo radical fazia eomo ao .lesai.roelnir deste anno. semanas 110 paço com calças azues, c um lragão de ouro no farditq de primeira gala. Ora. se apezar de tudo isso, quando chegamos a S. Silvestre, quitai que tinham sido marcados com seixinhos negros todos os .'Ui.'. do kalendario, eomo suppor que o Tempo haja modificado os seus hábitos de velho illiisionista, sempre a pronietter e a faltar? Nio; o melhor é penetrar 110 anno novo como quem espera cahir em Cha- rybidos depois de haver escapado dc Scylla. A nós elle nào enganará, pelo que de- balde os rcis-d'armaa, arautos e passa* vantes estão esperando pelos compri- mentos de anno-bom, que é de estylo fazer eomo neto propiciatorio. Não nos causará estranheza, se, 110 fim do duodocimo mez, a contar de hoje, verificarmos que a escravidão não teve boas-festas quo os princípios democra- ticos viveram ein rigorosa quaresma; «pie o parlamento e o governo conti- niianim com os «eus achaques; que, ti- naluiente, apezar «le ser bem fora de honis, ainda está raiando a liberdade no horizonte do llrazil. E neste horizonte, sempre afastado, continuara a representar de dia dc anno-bom, determinante de compriinen- tos cm lionrn do qne ha de vir... (Jue venha o Anim-Novo Bobraçando uma cesta dc rosas 011 nm molho de es- de lKr.l barbarisou ainda mais, se era possivel, o 'Pratico, tornando-o contra- bando. 0 tratamento dos ingênuos da lei de iS de Setembro do 1871 é maia duro até aos 21 annos do que seria syi, elles não tivessem a condição nominal de livres, e os septuagenários de 1K86 são actualmente os escravos mais infe- lizes do paiz. I.eis doíraudadiis aggra- vam, em voz de melhorar, a posição das victimas. Contra o activo duvidoso dessa medida ha entretanto qui' regisi- trar 110 anno que lindou o duplo es- felliòunto do governo contra a lei-Sa- raiva, e a perda irreparável de .losé Bonifácio; não temos assim motivo psim lembrar-nos dc li**, senão como de um dos annos maia infelizes da campanha abolicionista. Em I8SI tivemos o Sr. Dantas: em 1686 tivemos 1. Sr. Saraiva; cm 1886 ti- vemos o Sr- Cotogipet Em lc1»" quem teremos V Sfja quer. f«.r, porém, o nosso trabalho d.-lo anno deve ser dirigido sem preocupação política, e consistir todo em nossa própria orgiuiizaçâo. Em vez dc termos chegado, ou catarmos chegando, ao aunO jubileu, «Ia rv- fissão espontânea de todos oscaptivi.», estamos caminhando pura uma lula ainda mais renhida do que Iodas as <iltc' temos iravsidt. até aqui A cscrai/idão está senhora «lo governo, e por is.-o aflectn a tranqüilidade que estamos vendo e uma indiílereiiya fingida pela questão abolicionista. Min esslj questão [Mr morta, |)o^|ut' ucriilitií .(U« não ha iiinis coinbiiisçitó possivel para disputar-lho d'ora em diaiiti* um s«'i feto «le iiigenuo ..11 um esqueleto dc sexagenário. Ella jubiln com adia- posição do imperador dc vero mimem das übonludes coincidir eom o doa sous anuos, e deixa -e adormecer pelo optimiamo «urnilhàdo ¦ ut-.s¦ * •"¦Pr,-',"aJy*Jí!y 11 i-oiiiimuiIií de a»* " «*-"?? at«.|iei..ni,t.«. n«***ff niti/f nüo pa."»»'. .tina cilindra .' qui iuu\iet a ui-tis luvc. iinprtNi.áo 1111 mãjan refractaria da propriedade, nem no vasto sytulteato político e fmnnríiro que a cipftra, está triuiuphantr no pais. Mns no fundo a ercravidão «íonn.- socega.la. porque está certa de qi.Q n partido conservador 11J0 precisa tle ouvir o ('avtaat comults .' A luta. porém, está longe do seu termo: o abolicio- iiisnno .'• nina n'vr.h.ção, ao mesmo tempo do trabalho e «Ia terra, que |s'slu acabar pela democratização do solo, iato .'•, pela constituição definitiva da nação brazileira. E' iicaaa certeza que noa devemos or- gauizar como uin grande partido que hoje somos. I) anuo de 1*7 deve ser o primeiro ensaio para essa organização de um partidoabolicionista, mto somente «In escravidão mtia também de todos os seus coutrafortes, a começar pelo mono- poíio territorial. 0 grando partido que fez a abolição nos Kstmlos Uuidos sob o nome de partido republicano, começou por Se chamar o partido do Fréè-toil, do solo livre. A expressão ali tinha uni sentido reatricto, que- rendo dizer que a escravidão não ao devia estender aos novos territórios da república. Entre nós o partido aboli- cionista, em vez de começar, tem que acabar por ser também o partido do solo livre, mas 110 sentido largo da pá- lavra, isto é. .. partido da colloeaçáo de- tinitiva do morador na terra que elle Ctiltiva, o partido das garantias eflecti- Vas «Ia população agrícola, eseravisatla com a terra. 0 anuo de 1SH7 deve ser distiueta- mente o anno tle organização do aboli- cionisnío para a luta contra a barbaria, sem exemplo no mundo, do nosso feii.la- HsmO africano, do nosso systema territo- rial. Em todas as províncias, em t.dos os municípios, em todas as cidades, 6 preciso que multipliquemos as sos isn,õea. onde se discutam, se estudeie, «• pela- quaes se promovam, os fins uacionaes do abolicionismo, que não consistem só- mente .10 resgate nominal «los escravos, mas na ereação leal, viva, palpitante, de unia população livre. Esse novo par- tido achara os seus primeiros quadros promptos entre a grande e imponente massa du liberaes .verdadeiros o de ro- puldiesisios humanitários, que desde o principio dn nossa campanha so uniram | e associaram para o fim conuntun d,. libcrtaçitod a pátria. Do facto, a rcorga- nizaçSo do partido liberal não pôde ser outra cousa senão a organização do par- tido abolicionista. Se o anuo que hoje começa tiver a fortuna, como nós esperamos, de ver os brazileiros que pensam do mesmo modo sobre a natureza, subordinação c so- lução dos grandes prolòemas sociaes d., nosso tempo, unirem-se cm um partido nacional para a maior de todas as lutas da nossa historia—a que deve acabar por fundar uma nacionalidade onde até hoje ha unia colônia, esse anuo será um digno e serio preparo para a eelo- braçào do centenário do 178'J. Anspiraçãodos abolicionistas é reunir este anuo nesta capital, sob a presiden- cia do senador Dantas, uma convenção nacional do partido, que mostre que ponetroii 0111 todoa o-j poiitoa do paiz a nova eoinprehensáo dos direitos do povo. Para essa convenção poderíamos ter or- galho dc contar com a sympalhia e ndhcsào dc todos quantos 110 inundo se interessam pola elevação moral donosso paiz. 1'ura que possamos, porém, dar 110 mez de Junho ou Jo Julho esse cs- liciira constituindo um gênero domam festiiçáo que naturalin-nte será ecnsu rado por algum novo aviso do Sr. mi- nistro.Ia guerra, intenso, eomo se snbe, ás manifestações da classe militar.., Por telegraiiuna recebido .le Porto iilegre sabemos que o cadáver do Sr. dcs-cniliaiga.lor Miguel Calmou du Pin e Ahhoidn loi euihalsauiado c deve sor transportado para esta capital no vapor .{i.i- dahi partirá amanhã A companhia Estrada «le Ferro do Kio Claro rendeu no most do Agosto ultimo 4G:30tJÍ800 o despendeu 21:24Í.S80i), lia- vendo portanto 11111 saldo de -JôsliVóôtU. A estrada de ferro Central da llahin transportou 110 mez dc Setembro ultimo 3.6."i9 passageiros, :f> toneladas .- ,'?-.¦. lilos du eueumnicndas o excedentes dc bagagens, Iti animaes, 1.SIU2 toneladas » W2 kilos do mercadorias, A receita total foi de 86:137^0X1 ¦• n ileapera de ü7:CâbSU0, bávendo por- 'sinto um drficil Ac 1: l-tiíl.Vi. !.0 consumo de gaz naa olhcinna dc .sipedos .111 Novembroe uo arsenal de iiis.riiiha, de Setemliro a Novembro, foi ile lfljlWíílrl. tis moradores da nm do Kosarío escre- vem-nos pedindo a eraca de rvehiniar providenciaa no sentido ile ser rccom-J ponto.. ealçnineiit.. «h. trecho d-« ru 1 cm r.r"l« .1" correi.., vaie lis» cerca de citno lia «lo eagolos hotine ;,-./" «tm «•«r'>nne lagi-.lo «| em jcs.,,.U um cnnrmi-buiac, BOulçlliamlÕ iSn* anna- itilh.i. m qi.ni JA «"»Vu iijfulicub'd" .'-V enl.ir nntG-llOnt«tO, A noile, .um. res- p.-ttiivel senhora « Esburacar nio cuata, mna restituirao primitivo catado... Uaueque raras vezes ae consegue. Emfim, pode ser quo «leata ve*... (Ja Sra. Eeniaiuies. Hilieiro ,«ii C. prcscntcaniui-no* com varias folhiulins pura 1S87, euidadosiun.sntc impr.-ssas no aeu acreditado estabelecimento tyi>o- grnphito. .' Inaugurou-ao hontem, nn academia tl.ir. Iiells» sirtes, 11 exposição promovida í^.r ,-tlk'iiii^ nlnmnos. A cvposlçjo compõe so do aqnarclhis, pinturas a óleo, desenhos a fiisin e á "peiina. i t) iiuinero dc visitantes atüngiu lioutem a -.'tu. I t) editicio co.itinuarA frauqueado no ttnhhco tixlòs «M dias. daa 11 lionus dn iii.inhá ás 1 da tanli'. Apresentou-.-" hontem no qimrt.-l-g.-- Iicral do exercito o tCIIClitc-COroncl loiniiiaiidante do 5' lisitalháo de iiifin- teria. Scvcriauo .1.- Siqueira Dsltro, mie veiu Msiniiiliío rbainsulo por te..- gr.imma do Sr. ministro «Ia guerra. A turma du iilumttoa da eicohl poly- t'i'hiii.'.., da 111111I faz pnrte. Sua Altcza o priiicipc 11. Pedro, visitou hontem o arsenal dc guerra, sendo recebida pelos Sr-, director, 1* ei* ajudantes daquollo estabelecimento. tia Srs. Victor Moreira Lopos.&.ü,, proprietnrioa .1.. importante estabeleci- m-nto .1.- fumos (( Elephftntt ./e Botai, ina obsequinram com uma folhinha dc ..ésfolhar para o anno de 1W7, que hoje lonieçsi; e que desejamos seja auspicioso np Elephatilt. O Sr. Paganl, intelligente pintor na- sional, expoz um prato em casa di.s íi-s. Vieitas Ji C. .A pintura representa um grupo do llirea «-tu que se destacam quatro rosas, t.cadas com vigor e coloridas brilhante it verdadeiramente. As sombras são dadas com precaução * o elfoito, de longe, impôe-se, ilesta- tándo-80 como se fossem flores natu- raes. E' um dos melhores trabalhos dos que Umos visto do Sr. Paganl, a quem eom ]«'iincntamos. A companhia Estrada dc Perro i.eo- inlilina odereceu ao (ioverno. livre .1' qualquer remuneração', o transporto dn emigrantes o suas bagagens para qualquer localidade servida pelas suas linhas. App.ireceu hontem arrombada uma das janellas da ponte auxiliar da alüm- tttgaj uo largo da Prainha. A gitunsigein, prosentida pelos guar- das lio trapiche, evadiu-sc. (. liei da ponte, porém, foi 0 mais in- coDi.nodàdo com o nrrombameuto: com- isiiinicou o facto. por escripto, ao 1" sub- ik-legado do districto respectivo, e siisiloii daqui para acolá, a verso CUCOU- ItaVU quem recebesse 0 ollicio que il rí-iicilo^lirigiu. Dopois dc gastar muito as solaj dos stpatos, do suar .luas ou ti ¦ imisas, descobriu u mesmo suhdologado n'mn socavtto do tliesouro; a autoridade leu e releu a commiuiicaçao, inipcrtigo.i:ao ¦ lisse : «— Nào «5 comigo!.. ,1) tlel da ponto da alfândega tomou entSo o aivitre de mandar pregara ja- íii-lia e naturalmente rosmoneou com- sigo: o Que leve o diabo tudo, pouco me importarei!» Em câmara ardente e cercado de todas tit etiquetas e respeitos devidos á sua luta hierarchia militar, está a bordo do couraçado Blanca Encatado o corno em- bjdaamado do almirante chileno l.ineh, qiie tem de ser depositado em monii- manto fúnebre ua terra do seu berço. 0 glorioso íiiarinheiro, que attingiu, com grande mérito, .1 maia elevada po- si;ào na marinha do seu paiz, desompe- iiliou também com vantagem para o Cliilo o cargo (lo seu ministro plenipo- tçticiario em Madrid. 0 capitão de mar p guerra Jorge Motith, coinnmiidaute daquella courii- çiido, tez hontem a visita da etiqueta aos Srs. ajudanto-general da armada, inspector do arsenal tle marinha c com- mandante da divisão couraçada. 0 Sr. chefe, dc divisão Piquet, acom- niuhadò do seu secretario o ajudante dl- ordens, retribuirá hoje 11 gentileza do commandanto chileno. Ü Blanco Encaludo seguirá para o porto do seu destino no dia a ou :t do corrente, pois une a sua sabida depende apenas de recebimento de combustível para' a machina. BOAS FESTAS Os Srs. Joaquim Manoel Monteiro &C, antigos e respeitáveis commerciantes, estabelecidos á rua de S. Dento 11. 12, libertaram hontem, sem ônus, os 21 til- tnnos escravos, que possuíam. As cartas, que foram registradas, serão entregues hoje como presente de testas, o verdadeira, sorpreza para os novos eidadãos. Elles que durante o anno i|Uefindousupportarainainisen-iiiia condição de eaptivos, na alvorada do novo anuo abençoam a mão dadivosa e compassiva quu os faz penetrar na com- munlião dos livres. A generosidade dos respeitáveis com- merciaiites, tão merecedora dos mais subidos cncoiríiós, requinta de. valor pulo modo delicado por que foi tramada ubsh oonspjraçslo dn Caridade, deixando os beneficiados na ignorância da singular mercê até a ultima hora. Oxalá tão nobre exemplo seja digna- mente imitado o possamos eiigrinaídiir do flores outros nomes, como agora fa- zcnios aos dos Srs..). M. Monteiro & C O Club dos Pfogrcnssistas da cidade nova eommunica-nos que fará hoje en- trega das cai-tas do liberdado que àdqui- riu, a OXÔGnsUB de seus cofres, para os irmãos Pio o Ezequiel, escravos tlò Sr. Antônio Fausto da Silva, residente eni Portugal. Custanim as duas alforrias 850|, sendo uma 2ÇP<S 0 outra JõnáOOO.. E' digno de louvor ò modo por que 11 modesta sociedade festeja 0 anuo novo. O respeitável negociante >U- nossa praça Sr. (.1. Lciizingei' libertou hon- tem, sem ônus nom condição alguma, os últimos escravos que possuía: Cosar, dc •J-J annos de idade, e liosalia, de 17. As cartas serão hoje entregues aos li- bcrtandoB, que de certo não osperaruin jamais melhor presente de festas. Também o Sr. (., I.euzingor não po- .leria receber outro mais bello o abeu- çoa.lo do que a satisfação de sua alma por haver festejado de nio«lo tão ele- vado o inicio jle mais um auno de sua proveitosa existência., Desembarcaram: do couraçado Ja- vary o capifnd-tciícmc ThcotOuío Co'c- Ih.. Ccrqüçjrn dc Carvalho, e do cruza- dor Altmnaite llurrnin o machi.lista dc classe Luiz Jaeintho Gomes. Vai-se proceder n novo concurso paru o provimento doa ollicios dc tabolliào do notas o atmexoa do termo da União, no Cesirá. vi-to não torem-ao habilitado na conformidade das disposições em vigor oa pretendentes aos meamoa olti- eioa. Vão ser longos os ordenados que com; petiri-iii ao juiz do tlireto Licinio Alfredo da Silva, removido para a comarca de S. João da liarra. correspondentes ao prazo que lhe foi marcado para entrar cm exercício. CURIOSO Com referencia á noticia que demos ante-hontem sobre .. facto 'estranha vid de ter o aubdc legado do í> districto dd S.José mandado recolher ao xadrez «Ia policia o preto hVlÍBtniuo, i>«*r pnrecor estar doente, tendo .. ineaino ftfdecido 110 asylo de meinli. idade, para onde fór.nl. pois transiiortado, sabemos agora .iue o í^r. chefe ila |Hilicia, 11'uiu nmtncQ ¦le piedade rani o «iesusadii em seu» netos, mandou censurar .- aitbdelegnda Poasolo. «Onerem ver que cala autoridade nn- dou bem V Com o material do áAytú de meu- dicidtidc dopeiulcu-ae o mez passado .'isltsíiW. Siii«*tdou-ao no v...!r.-.: do Santa lphi- geuia, refere a PtorincUi dn H'. Ponlo, o |«,rtiníiicz Manoel Caetano dn Silva Meta. que nora» ;n... a .....-.- _;j . „*,,*., |n.r ebrio .- «lcs"nleii-o. aervindo-ae |mt*^ aqui'J'<* 'iti de. uma camisa te «lanola/ ,(ile levara ir»t!.u. foi A aasemblén provincial do Puni cnc.rra.lii 110 dia 11 do mes lindo. Constou á Provincia do Pará «|Ut> no dia 7 do corrente, por oecasião da posse d ia verendoreà ultimamente eleitos, a csimar.i iiitmicipal de Bolem distribuirá grande numero de cartas de liberdade. Itccobemoa hontem dn estação ceu- traídos telegraphos a aegninto commu- nicaç.lo : « Recebemos de Santos a seguinte coinmunieação: « As chuvas do hontem causaram inundação cm diversas ruas; nn dc Santo Antônio as nguiis attiugiram n um metro dc altura dentro de algumas casas. «)s comnilasarioa sotfreram pre- juízos consideráveis. 0 tempo acalmou. - ACTOS OFFICIAES ¦ Foram designados os conselheiros de Estado extraordinários João Alfredo Correia de Oliveira, Antônio Marceliino Nunes Gonçalves o Manoel Praneisco Correia para servirem : o primeiro na secção dos negócios do império e da agri- cultura, o segundo na de justiça c es- trangeii-os e o terceiro na «le guerra e marinhai sendo diãjènsaflõsflooxercieio cumulativo nas mencionadas secções os conselheiros João Lins Vieira Cansansão de Sinimbú, Luiz Antônio Vieira da Silva o Allbnso Celso de Assis Figuei- redo. Foi nomeado I" vice-tnesidento da provincia de S. Pedro do Bio Orando do Sul o bacharel Fausto de Freitas e Mello. Foi nomeado o Dr. A.ntonio Praneisco de Souza para o cargo do delegado da inspoctorin geral da instrucção primaria ii secundaria do municipio da corte na freguezia de Santo Antônio dos Pobres. Foi removido o juiz de direito Kay- mundo da Mofta de Azevedo Correia, a seu pedido, «Ia comarca de Jtsipetiniiiga para a do S. Carlos do'Pinhal na pro- vineia de S. Paulo. Poi nomeado o bacharel Canuto José Saraiva para o logar do juiz «le direito da comarca de Araraqiiara. Foram nomeados os bacharéis Hugo Raposo Barradas para o logar de juiz irtunicipal i* cie orphãos doa tòrmos yc- unidos de Itapieiirú. Vargem Orando fl AiiajaUiba. na provincia do Maranhão, c José da Costa Rangel Junior para o termo da Formosa, em Goyaz. Poi exonerado, a podido, o bacharel Pedro liaptista do Azevedo Vianna do cargo de juiz municipal o d.: orphãos de Mariaua, em Minas Geraes, e 110- meado para o referido loi:ar o bacharel Carlos Américo de Assis Toledo, Foram li-itas ns seguintes mercês: A Lafayette Rondifel Libero Atlie- 11i1M.se. da serventia vitalícia do ollicio de escrivão do jury o execuções erimi- naes do termo.lo Kio Novo na provincia de Minas Geraes. A Antônio Staugcl Junior, da ser- ventia vitalicia.ilOs nfticloa do tabellião tle notas e escrivão do eivei c crime «Io termo da comarca do Arroio, na pro- vineia do Rio (¦rindo do Sul. A Luiz Augusto de Vaseoncellos, dos. ofticioa de 1" tnbclliào do publi.-o, judicial e notas 110 torino de Macahé. 1111 pr..vineia do Uio de .Imicirn. Por carta imperial de hontem foi no- meado presidente dn i.rovincia de São Pedro do Rio Grande .!.. Sul o Sr. doa- cmhargador Ilento Luiz de Oliveira Lisboa. A' presidência do Rio Gratub- do Sul reuieiteu o Sr. ministro da agricultura. para informar, o requerimento de Lau- rindo Pacheco de Souza e seus irillãoa, relativoS compra de terras 110 municipio de Santa Msirisi da lioea do Monte. abatimento de 75 % sobre os preços de passagens para os empregados daquella estrada residentes noa subúrbios, tor- nando-se extensivas as disposições do aviso de 31 de Dezembro de 188-1, com todas as condições apresentadas 110 seu ollicio referido. O ministério do império oflieiou no da marinha rogando a expedição de ordens, com urgência c por telegramma, para que duas lanchas da tlotilha do Ama- zonas, com o numero de praças preciso, vão estacionai-, uma em Santo Antônio do Madeira e outra em Tabatinga, aiim de vigiarem as oommunicações com aa republicas limitrophes e interccptál-as se ali apparecor a epidemia. CONTRABANDO Pelo Sr. AureliiiiioNogueirudiiGania, ajudante «10 guarda-mór da alfândega, foi hontem üpprelieiulido, a bordo do vapor francos Ville de Pernambuco, procedente do Havre. e escalas, naa bagagens dos passageiros Cesario Mar- tins da Gama e João Antônio Correia da Silva, embarcados em Pernambuco, um contrabando constante de ,'líi esto- quês, rir. calças p li camisas novas, objectos estes que aquelles passageiros declararam pertencer ao italiano José Rósi, quo lhes havia pedido pura pas- sal-os. reiiuitlnlo a ío imporio do consci Por carta do So.-.-..rio,diz a Provincia í/i" »V* PaulOy dc ImnttMi., sabe*SC que ain.lsi nío appare.-eraino vigário,odeie- gado e o collector, que auaontaram-ae da villa logo depois do conllicto que ali houve Oa esforços vietoriosos c pertinazes Uo pliarmiiceiitico Eugênio Marques ile aproveitar os produetos llollaii.la em Ia nossa flora para preparados' que hon- ram a tlierapeuticabraailcifa, tomam-o morecedor d:i mau frnucn íinimaç.50 por parte da impreiisa. O Sr. Uollaiida o «un «los nossos homons mais laborio- sos e uiugueiu tem o direito de desço- nheeer oa renes serviços que elle tem prestado no tratamento do cenas en- ;,-unidades rebeldes aos medicam.aitos importados do estrangeiro. Oseuiui- portanto estabelecimento, sito á rua do Viacondodo Itio Branco n. tt. é digno de ser visitado, o examinado pelos es- tudadores c pelo publico em geral. 0 bilhete n. Itlll da loteria do Vpi ranga, em que sahiu asortedo 15il:l«aij, foi vendido no escriptorio do Sr. Al vim. 1 rua do Ouvidor, para Rezende, ao Sr. Joaquim José dn Costa. ¦'.in S. Paulo, começa hoje a func- '-i.jii.li , tribunal «I.i robiçlo, no prc.iió 1 (istsiii.nl.. por ordem do Sr. ministro império, tendo importado a despeza emD:ü01jH47. No Maranhão, deve eni breve concluir- se o concerto do prédio cm que func- cioua a relação do districto, o a quo se procedeu por ordem do mesmo minis- (crio. cã., dos negócios o de Eslado, re- lator o Sr. conselheiro JoãOiJLiiifl Vieira Cniisansài. de Sinimbú, para consultar com pareçor sobre o requerimento em que a companhia .Wuimlirimcr ytrríche- TMAgtgutUtehap pede autorização psira tiinéíionsir no império. A presidência «Ia província do Hio Orando do Sul foi autorizada a mandar pagara quantia de I:'i7:liltó,excesso dus despezas dn eom.niaaão «In terras do mu- nicipio de l'.-|..tas,no trimestre de Julho a Setemliro ultimo. Attendoiido ao pe.lid.. feito pclo pre- ai.lenfe da companhia Engenho Central do Capivary. em S.Paulo, o Sr. ministro ria agricultura requisitou «Io Instituto PlnuitlieilíU 1x1....•.'..»-—.- -"- . -,.1.,^ ,l0 cannas «Ias diversas variedades exist.-n- tes no rtferid» estabelecimento. . Foram nomeados: paraaorvirno corpo de imperiaes marinheiros, o 2" tenente Leonisio Lassa ilaatoa; para embarcar 110 couraçado Sei'- dc Relembro, o machi- nista de ü'classe Antônio Joaquim de Andrade Leito,c 11.1 canhoneira Carioca .. cacrcvcníe João Dias de Lima. Aoa eominandantòs doa navios da ar- inada recominendou-se que, por ocea- siáo .le pagamentos a bordo, façam re- gressar, apenas termine o trabalho, os .'mpregndos incumbidos desse serviço, cujii demora é prejudicial ao serviço, conforme representou a contadoria da marinha; nao devendo mesmo cape- rar-se 1. conclusão da refeição dn guar- niçào. Foi autorizada u crçnção de um logar ¦ I" ajudante nu agencia do correio de Piracicaba, e a do de •_" ajudante na de Campinas, vencendo aquelle t>.¥)â c eatc 7-joJ annuaes.r 0 Sr. ministro da agricultura declarou á legaçào imperial cm Paris que foram expedidas as necessárias ordens, atiui de ijiiu na delegacia do tliesouro em I.on- dres seja posto á dtsposlÇSo da mesma legaçào o credito de 110 para ser nvn- pregado nn acquisíção de 100 mudas dc pés de oliveira. Providenciou-se para que seja roaíi- zado o pagamento do valor de escravos libertados por conta da 7' quota di. fundo de emancipação nos munieipioa du Santa Mana aTagdaJonn, Itaborahy, e Iguassu. 0 8r. ministro da agricnlturn deter- minou aocngenhoiro liseal do t" districto dc engenho» ceiitraes que exija da Com- panhia líorth Brasilian Sugar Fiictôrite exiilicsições acerca da discordância das lissias de maturiaes emprestados aos em- tjroitciroa tio ramal do Jíazaroth a 'fim- banhac por elle restituidos. 0 Sr. João Coelho Gomes Sobrinho, sócio e cx-álumno «Io Kotifo Litterario Portuguez. tomou a seu cargo o paga- monto «Ias despezas que essa associação fizer durante o mez de Janeiro corrente. Tão ser pagas ajudas de custo : A" juiz municipal e de orphãos no- nica do para o termo de Abaeté, Iw.- chare.1 João Nepomueeno do Faria Pe- reira, :?•£.«£ ; ao bacharel Xisto Xavier da Cruz, nomeado juiz municipal do termo do Arroio Grande, GOOJI; aojuãa «le direito- Antônio Pedro Ferreira Lima, nomeado chefe de policia de .S. Pnulo.OOOS -. ao juiz municipal do termo 'le Grilo Mogol, .'iOtt^XX). Na I.IIC.) VI. .. lo Bom Conablho (Pcrnam- iindo vemos dc folhas do norte, - um subdelegado Biipplente, do dis- tricto do BrejSo, no malévolo intuito de vingar-se de uns seus parentes, mora- dores em Harroiras. e com 03 iiuaiis vive em continua «lesintclligeneia lia 10 nnnos, pretextando prender uns ladrões d.- cavallos. qno por ali estacionavam, solicitou e obteve uma ordem do capi- tão Portella, delegado, para policiar aquella parte .Ia comarca, onde che- atuído no dia li) dc Setembro, á frente de um crescido ounioro do çápan- gas, cercou a easa do seu parente, o octogenário Manoel José, n quero. espancou, assim como a Antônio de .sil. lilho do mesmo octogenário; th.bj dirigiu-se á casa de José Alàtóniç de Carvalho (outro filho do mesmo octoge- nnriol, apnlicdtl o mesmo anto de em um filho dcâtc, fazendo-Uio ainda dous ferimentos: surraram a respeitável ucto- s:--iiana I). Luiza e.para eumiilo de i,u,t0 nbsurdoxnão respeitaram as próprias fi- lias do inlehz José Antônio, ás quaea dirigiram epithetos grosseiros e obs.. eenòs. « Manoel Dias. inspector que acom- panliava o tiiçanhudo subdelegado. pro- testou contra este escândalo, e com o Uncamartccngatilhadò impoz o termino a tao reprovada secena. » emperiaca Oriento d . Houve, na noite «I.- 21 de Dezembro ul- tinto, um incêndio proptiaital noongehho ¦ Ia tazçndn de José Peroira de Souzn. no logar denominado Cantngallo, freguezia de t.ampoa. de 2: çstn noticia o Monitor Campitía «laq.lellc mez. «>a Srs. Manoel de Oliveira Campos & ., succcssorcs de João Gonçalves da Uva .v L., obtiveram permissão para continuar a ter alçadas as armas á frente do seu estabeleci- « iiDir.Dore-. á rua da Ai.uda. Dos Srs. Uiiachmann & Guimarães, emtores, recebemos um exemplar da inazurka Cuitro, extrahida da revista V Litnoca, pulo maestro 0; Cuvalier U simples relancear dessa musica ncnliuma unprossSo favorável nos dei- tjonj-ó possível porém qneamazurka .I.i Sr. ( avalior, executada pela orch.-s- tra, agrade e se popnlarise. Lusta tao pouco iaso... A imprensa da capital do Pará eom- batia com enorgia, as ultin uppressfto da "nas datas, a - .csço a normal, quo a utüli? d provlucinl co«sideràva sem Tentou suicidar-se, dando profundo 7,"'l;' Pipoco, o Sr. Manoel PelLv da Uísta, residente em Campos. Levou-o a osso acto de desespero a extrema pobreza em que se viu, au- gmcntnda pelo desgosto de perd»- esposa, que deixou 8 tílho».' «W . í!« foi incumbido d.- lovantar a piaiti; ilha G -ande, para onde seguira breve- mente na canhoneira Bracomwt. Graça sta da I o abandono em que .se 01 lis populosos bairros E' lastimai', iciia i'.u. ttos desta ci it-il. Aa vallas que s»oi-\i:un de escoamento as águas ..tle descem para o valle de nili.v foram substituídas por Lrale- naa do capacidade muito i))fenor,dosde então repotein-so as inundações que de Catumby so çstendeni petas ruas Conde d'Eu e Visconde de Sapucuhy, interceptando o transito, como acouto- ceu ainda aiite-honteni e 110 ultimo do- miligoi Sao graves os Incommodos e prejuízos n que se acha exposta uma população, á piai em grande parte eseasseam os re- •ursos; não é este, porém, o maior mal. Partindo das montanhas as galerias da City l.nprovomonts, é por ellas que começam as inundações nas ruas e no interior das casas. Escoados as águas, permanece nas casa 11 hiunidade, e nas r.iaa a lama impura, que fica durante diua exposta aos raios solares uté que tomo consistência paru ser removida. sVb oiiehentes BUCCcdom ns febres pa- lustres, sem «[lie a menor providencia seja dada para remover us causas ; que nao o conseguiu nem o considerável numero de victiinas da febre amarella oue ali so ilespnvolveu após db itniu- uaçòes ile 18S|. Qual seja a população daquella bairro demoii'it)-a-o a estatística do movimento de passageiros da companhia do São Clinstovào; 11 linha dc Catumby fornece mais passageiros que {odaa as linhas do Rio Comprida, Aa providencias reclamadas uào inte- rcasam so á população do bairro, oUaa entendem com. desta capital. salubridade publica loi autoriza Io o pagamento do valor das alforrias dt fretadas por conta dn7' quota, do fundo de emancipação nos um- nicipios do Maricn, Rio Bonito e Paraty, d Sr. ministro da justiça solicitou do seu collega dsi guerra a expedição de ordem para quo ao cominendador Júlio Ernesto de Castro o Souza, empregado do consulado portuguez o por esle com- potentemente habilitado, seja entregue a quantia de 3875Ü20 de imo ó credor da cazendn Nacional o espolio do fallocido Btibdito portuguos Manoel Joaquim da Costa. Foi approvado um credito do 6:394j3«J9 aberto pela thcsourarin do Rio Grande do Norte para pagamento de despezas relativas á verba —Justiças de p iu- stancia. Poi creada uma agencia do correio na Capella da Apparccida do Sertàozinho, municipio do Ribeirão Preto, provincia de S. Paulo. O Sr. ministro da agricultura reinet- teu a piüsidcnoia du provincia de Santa Ciltharina, para intormar, o requeri- monto em-que Luiz Augusto do Maga- lhàea c outro pedem autorização«'spocial para o começo dos trabalhos da medição das datas minemos de sua concessão na freguezia de Araranguá, allegando ter assim entendida essa' presidência, A presidência dn provincia dc Minas (ici-nes loi nutoi-izaihi a mandar vender a Domingos Procopio de Souzn. ao preço do meio real por metro quadrado, terreno em que se acha estabelecido, corrcmlo a despeza com a medição por contudo compradorq não excedendou 100 liectnrcs a respectiva área. De accordo com a proposta ,,ue fez o Sr. Dr. Ewbe.uk «Ia Câmara, director da estrada de ferro D. Pedro li em ollicio de 20 «Jo passado, o Sr. ministro da agricultura autorizou o mesmo director a cnuttir assignaturas especi «cs com o ACCIDENTES I ma - - '1 ' ', '',,!¦''¦'¦ ¦,|1" r' aduzia barris dc v.nho do vapor ullemão Kron/.H r,^. deneh mihelm, cecebeu grande ,,.,,». (idade d'agua, perdendo £ maiorS da carga da nual apenas consemi ío Balvar 17 barris dtíquello liquido" A mesma hora, uo ancorndouro da Gamboa, foi a pique uma canoa earre- gada do melancias, delia salv tripulantes. lvando-se og \fon£$>St.Pompemar, tripoladd por Manoel Peroira do Moraes, JoaquimPe- icira o Joa,, Antônio Alves, tjossobrotl nquem da ilha -..sobrou .....Santa Barbara; nor- tendo-se as truetas o verduras ' que le- A guaruiçào foi salva por uni escaler do nav.o portuguez Tito, que prestou oa mais promptos soecorros. Em conseqüência de dcimoronamdn- (os produzidos pelas ultimas chuvas de s! hiúh.T II linl'a forrca (l° «*» Calcula-se que ossa interrupção du- .1 lr'''''s "." I|-,:,fl'° dift8t obrtpíndo a chegar a esta corte com atrazo o trem especial de passageiros. .As 7 horas da noite de hontem ma- mfcstou-BQ um começo de incêndio na n. it da rua da Guarda Velha, íc o togo em uma chaminé nao limpa. Compareceu o eorpo de bombeiros, cujos serviços nao foram precisos e es- tiveram presentes o Dr. Hormonègildo, 2' delegado, e o alteres cominandantè da estação. ¦asa 11. it iriginaudo-s Na madrugada dn Albertino Antunes hontem Augusto Albertino Antunes Guimarães esperava bonil, no largo da Carioca, .punido dona rmdtmlea, fingmdo de gatunos, tiraram- lhe do bolso 25,5200. Guimarães deu queixa nai» estação. PRISÕES lin preso 11a freguesia do Espirito Santo e reco ludo á detenção o preto Antônio de Almeida Costa, qúe na noite ile nnte-hontem feriu eom diversas es- tocadas ao portuguez José Ribeiro da ollya, eonlornin noticiamos. O ferido falleceu Iiontein, ás 8 1,-) da manha, no hospital da Misericórdia. Honrem, ás 1 hõnu da tarde, o ron- ¦ ante da rua Senador Euzebio espnl- deitava barbaramente um pobre preto velho, oue, por terra o j:i tmb, ensan- guentado. pedia misericórdia. intervindo vários cidadãos, yeriti- caram que o rondanto estava embri-t- gado e o vi-lho também. Este foi posto no xadrez da 81 estação, o aquelle foi procurar outra victima. por Manoel Francisco Estevão foi preso ir furto de uma bolsa com rtláSOO 1 "MUTILADO

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63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3

PIlOraiUDADB DE

JOÃO JOSÉ DOS REIS JUNIOR

ÍÉS&

mwW DE JM1 jililjUaieiri ie 188.

TIRAGEM 24.000 EXEMPLARES

«v

iiiiI1

BOLETIMRevista da imprensa

Uma cogitação Bompro olpvada e con-Boladora,' pàrii quem fita cora jihiln-sophica serenidade o retrospecto dnmovimento social de mais 1111111111104110expira,o comparai' a agitação irrequieta

• dos homens, us suas ambições impôs-¦ siveis, os seus erros funusiou, as suastentativas abortadas", os seus ódios, ossous dcavairamentos o o marulhar desor-deitadoilns paixões que osassobcrbaui-fcom ti calma mngcstosn p peronna, conia augusta e soberana impossibilidadedn natureza exterior, regida por l.-issabias o iinniutavi-is, sobranceirâs atodos os capriõlios e 11 todas as ui-liitra-riedadesi Diremos qubostoponsamontoé consolndor, porirau a torrivel tutapolavidu.prclio ingente do qual todos nos —vencidos is vencedores — síuiimos criva-' dos «16 1'eriiin'iitos n,it6 só cicatrizam comobalsamo amargo da oxporienc.n, temjustamémVpor ei-andò óbjccttvq a .dcn-tilicnçào das leis naturaes «-om as leisseeiaes; banindo da civUisaçüo a 111-justiça, o ei-i-o, a prepotoueia o a igno-raneia, quo são os elementos porturba-dores da Ordem o do progresso;

A um observador superficial parecera«Ilusória esta tendência do gênero liu-mano aufn idoaí dodustiçh c de verdade.Contemple-se, porém, não em detalbe,mas uo seu iihmonso todo, o panoramasublimemente atordoador da civihsaçào

¦ moderna, c sentir-sc-ha alguma «'ousaparecida com a vibraçilo clçítrica deunia agulha sulieitada pnr invisível polomagnético.

A jornada é agra; o pão u negro, asdecepções são dolorosas, o cinismo, eferoz.o combato scui tréguas.<¦ E depois,como hontem o disse eloqüentementemu collega no Diariò de Nplipiás, só re-stam traços vagos na memória, rugas nafaço c cansaço no coração. » Mas estasrugas são boas conselheiras, mas estafadiga gera novas forças, desde que, naderrota dn vida, o viajante seja guiadopela bússola do trabalho e da boa vou-tade.

-—-A propósito dá edição do />. Qui*c/iotVfeitupeloSi-. Carlos .lausen travou-se uma polemica lim raria entre a Ga-tela e 0 Diário ãe Noticias, representa-dos pelas pessoas dos seus prineipáesredactores.

1'ureeeui-nos exagerados c um tantodescabidos os undindres littcrariòs dosoue endendem ser profanação retirar daobra immortalde Çeryanfea o que nellaexiste de pornograpliiéo, em unia edi-çào para meninos. O D. Qnicholc, paraser uma obra prima incnmparaveb nãonecessita daqti.-lies sul ..«idiosbregeirosepiceareseos que Ccrvárites enxerto...para satisfazer ao gosto dos seus eou-tempórãuoos." O grande livro hespanhol pode per-f.-iiainoiite dispensar taes ingredientessalpinientsiilos. e coutiuúaa ter o mesmovalor —no caso de t.-r .. seu podadorprocedido còm taeto .- habilidade.

j;'i a mesma cousa não se da comoutras obras de grande valor litterario.eomo por exemplo o Deeojncron o liar-aanttia: Purgar Boccaciõ c Rabelaiaeqüivale a inutilisal-os: as obras destesdous illustres escriptores sSo de tal

-miMò impregnados do bregeirices o por-nOgraplinis, que parecem constituir asubstancia, ou, para usar dc uma bx-pressão trivial, foruiani O tlítnno do s«'utalento. Expungil-os destas mazelasseria o mesmo que lhes amputar braçosc pernas.¦ •

Noticiando o encerramento daexposição sul-americana ile lterlim .-tecendo justos elogios aos seus organi-zadores, o Jornal do Commercio p;m-dera que não se fiízein sentir dc im-provisoos efleitos práticos ti as exposi-CÕes.qiio nceessitam da acção do tempopara produzir os seus benéficos resul-ta.los. 1'ensa que a exposição .-ul-uino-ricanii du Berlim terá dé acliiar comofactor poderoso no desenvolvimento _eexpansão «Ias relações igualmente uteiapara a Allemanha e para o Brazil.

A GaicJii it Xolkia* i..-*"*.'!""rooobru de ÍJÍIHHt UIHH si.!;' «le artigosintitulados— O mundo político tmJoaO

,1,.vidos, á peniia do notável publicistaportuguez Oliveira Martin--

No Obreiro do Porvir, periódicoscientifico e litterario redigido pelo Sr-G. Regazoli, lemos uin interessante estudo sobre a profissão do jornalista.Pedimos licença para transcrever <¦treclio em que o autor se refere ao gc-ucro de litteratura conhecido pcladcuo-minação dc mofina OU entrelinbado :

.. Que essa atTronta seja vibrada porcérebro escaldado 011 movido poriuteu-tos reprovados, compreliende-sc : porque. emfim, a natureza humana oftcrec.lastimáveis extravios e aberrações. .

a Quando, porém. .'• a própria nuton-',dade constituída, o govcmo,que perpetraesse erime .- nelle reincide, oh, não sa-bemos eomo qualiiical-o nem qual o cas-titro condigno . .

.. Iln muito tempo que assistimos aessa negregada campanha, cujo fim econspurcar o caracter do cscriptoi quese mostra desavindo com aconduetaeas gestões do actual governo; C o melhorcaminho que este entendeu seguir foiatiçar uns miseráveis assalariados quemanejam mdifferentemcntc a arma ho-inieiiíí) "ii a esiliiinnia. 0 veneno ou odoesto !

.. Hoje é O Paiz, na pessoa «le seusdenodados e cstrciiuos redactores, «mo!be° serve de alvo: amanhã tocara aqnem lhes aprouver, sem mais respon-sabilidaile que adjudicar a qualquerrómãà si autoria de suas objurgatorias. -

Rememora o nosso collega (VOApóstola os trabalhos, as lutas i! os sa-critieios fitos durante as vinte e umaniios da sua existência. Assignalandoo caracter da sua missão no jornalismoC o seu modo de proceder, diz o nossocollega :

" Interesso algum nos tem movido ;nenhum ódio nos inspiram as nossasapreciações sobre o governo, seus actos.e nem sobro aquelles com quem temosdiscutido princtpiÕB. 0 indivíduo, a per-sonalidndc, nos merecem todo o res-peito ; as idéas, os principies subv.-r-sivos, ímpios, nnarohicos, da época, poríiaeni quer que fossem sustentados OUpropagados, tivemos de couib*atol>ps <com encigia.nias nunca eom ódio.

Ullalia eeli-lira o anno deeor-lido da sua existência, durante o qualprosperou ao ponto do poder passar defolha semanal, que .-ra, a tolha ilisiim.

Fazendo o seu programma uo luturoãiz o nosso collega:

.. Alia vigília di entraro 1.1 un nuovoanno iVesistenzu, Ultatia , nelmentroKi ripromette sempre Ia stessa henevo-lenza per parte di tutti, si compro-inerte a scgniro scriipolosaincnto ilcarpmino segnito insiuo ml oggi, com-bãítcndo sempre n spadn tratta . «;«la visiera alzata in difezn delia giushzmc dei diritto, c consagrando .1 debelocontingente delle propnc t-rze, ai sem-•n-e; maggioro movimento o svtlitppoSpn-lí interessi üalo-lràíiliáni. »ra" II

Seriamos doces no conselho quonos dá ó ii.-»8S0 collega d''^ Rio de JaneiroSaseit àrtiKtf wUtor.nl, rc-tili.-ando,..telegramma qutí nublicimossobro o «náotrafaineiito que t.veram .'111 .Santos OSim..iigrimtes'quc ha «:«.'.« 1* desembarca-ram. sc tivéssemos m«iuVO para isso.

O nosso collega sabo que esse 6 o

nosso costume. Qutthdo verit.eamos quefomos ilhutiitos ou que nos enganamos,tratamos logo espontaneamente tle repa-í-ar 11 falta involuntária.

N«. enso vertente não prevalecem con-tra a noticia que publicámos nem a Hio-toriea p-irtidaria tio Cormn Paulistano,folha «lo Sr. ministro da agricultura,nem agenemsa defesa do governo Rataiielo nosso collega.

Além «lisso é bom notar que nao e.1 O Pais que >«' deve contestar a iiofn-iaque tanto irritou os nervos doa i.dvo-gados oliiciaes e officiOSOS <1«. governo.A desci ipçào que fizemos foi continuadapclo tclegmmnia '.liiciol que publicamos,dirigido pelo agente «Ia niiiiiigraeão emü. Paulo ao próprio Sr. ministro da agri-cõltura. , , „

1'ara avivar a memória «lo COUega aquio trauscrcvciiios.

(J Sr. José B&ÉelloS Boom, agente «leiunniiíraçio, tclcgraphou no governonos seguintes termos:

.. Cheguei. Immigrantes desembarca-ram; expostos chuva. Envie providen-cias proniptas. Immigrantes sem comere abrigo.

« Indignação geral..»Tudo quanto dissemos por extensoestá

resunndQ 110 telegrainma do Sr, Boom,que o governo i-ecel;eu e que foi a ori-geiii das providencias ordenadas parasc dar agazalho aos Imtnigrnntes.

K' falso o telegi-aiiunaY Foi inventado

Sor nós o attribuido ií pessoa cujo nome

colhíamos V Toda a questão e esta eella não pôde ser mais simples.

^»—

SERVIÇO ESPECIAL DO « PAIZ ¦llll't.-.-\'«»S AYBES, .11 «le l.e/.einlH-o

•II- 1 *»*»«!.

Nas ultimas íi liofiis ti estatística dochoíora registrou os scgÜiitlijji óbitos:Tucuinaii 117Moiidoz.t II-iProvincia .le Buenos Avivs 86Cidade «le llunios .\yrcs 28

145Fóratn proltibitlos ns festejos «Io

carnaval nu cidade de Montevidéo.lroi preso o cx-coniniandanto Joa-

quim Sanlos. n tal que degolou os bra-zilòiros em Passo llottdo o Corrales,

A causa «Ia prisão, segundo consta,foi ter-se descoberto que esse ofUcialConspirava contra o governo.

»'«>ll 1 <» ,tk*LK«ni'l .1» .1.- Dezembrotle ISSO, a noite.

Acaba de fallecer dc unia çtíugcstãocerebral o descmbargáiloi' Calmou, pre-sidente da província.

liste telegramma, expedido de PortoAlegre ás li lioras e:)éminutos da. noite,foi ..anui entregue em nosso escriptorioquando ia adiantada si tiragom «Ia folha:por isso .. a luxámos i|c manhS il nossaporta, o só boje o rcpio.luziie.os.

(N: dí n.)4IA« ¦:«).. 31 detlrítembrodc «*.»«.

lívadLram-se na madrugada de bojej«Ia cadeia publica dcéfl capital, Ií pre-sos, arruiiiliaiiilo o locto da prisão, Fo-ratn mortos dous dos fugitivos pelossoldados da guarda, Poucas praças se-

gulram na ^íêrseguisfto dos evadidos.4l.ll.lllt. S3 ...- I..-/.I..1.I.. .).-

tws.l.liiiiroraiii hoje ti «inlioneira Jlofajâ

e o cruzador Pare.ahijba, esle arribadoe co.11 pequena avaria na machina.

O Parnaliyba pode seguir amanha"para a Ilahia.

SERVIÇO DA AGENCIA HAVASI>AI1I.*». .11 de Di/t-mlirn dr l*»*.U.

11 general de divisão Tliilmudin foinomeado governtulor militar da cidadü«le Paris, ein substituição «In generalTliumassin, chamado a outras fu noções,

i<.\..iu:*..í 1.).-II. 7, .,.!,,,,.ir mss"Aaboilnra

«In* s*cssãd ordinária doparlameitto iugla clícctuar-se-lia nodia 17 do mez que vem.

Conliniiain us negociações para sul.-Stituição do rlniieeler tlu E.rcliapirr.constando que foram feitas propostas alord ll.irliiigli.u.

¦iisní.ni. .ti ricUruoil.ro de «*>*-u

ds vinte nii'in!.ri)í -'" **¦•¦< r»iti'.l, quifrm>m ;,nri^ 'I» v-iiiiiiiissao militar, ru-unir-se-ÜSo quarta-feira 5 tle Jaueiro'

próximo, para redigir «¦ seu parecersohre o projecto de lei estabelecendoaugiiiento e reformas iioefTeclivo d"exercito, que fora apresentado pelo un-nislro «Ia guerra, general liroiisarl ileScliellentlorf. e que deve entrar emdiscussão em nua das primeirassessões.

11 ttiiil »«... .11 rio Dezembro deI SUO,

llom- rum insistência nesta praça oboato .pie o governo imperial vai ctriit-tit- um empréstimo de ;iii milliõcs tlemarks, que seria applicado ao aperfeí-çoanientoe iiiuilan.a «Io annttnienlb:

Reina grainie ttctivitlailo tio- arse-naes, sobretudo pura a fabricação dasespingardas de repetição.

l'i:i«> «MUiro, 31 de u.ii-i.il.r..rir IB.HO.

Cambio sobre Londres bancário11114 d. por lcSooii.

Mercado do câmbio lirmo.HtMUS.SII dc l.i-ii-n.l.rodr l*.*«e.

Mercado de café lis-iae.Preço dê café superior '>Í7<X1

por 10kilos.

Venderam-se hoje 10.000 suecas.Existência cm 1' a -' mãos orçada

em 426.000 ditai.Kntraraiu do interior hontem 11.410

ditas.Pauta do c.ifé pa.il a próxima se-

mana 521 ris.Seguem hoje ..s navios Ouward e

Fráncis, o primeiro levando ll.640.s8t-cas c o outro 5.000 ditas.

Cada goraçílo & adopositaria de uma

parte da felicidade da goraçSo que lhetem de sitecedcr.

E' em nomo «lo futuro e em beneficioda posteridade que os homens agre-Ihiadosem sociedades cultas ti-ahalham,lutam e sotli-eni.

Alternativaniente benetieiada e bene-fieiadoi-a eada camada social quo sosobrepõe, 110 tempo e na historia, il ca-niada anterior, é como que uma capa

geológica, que gi-adativamente se vaisolidificando.

Por esse modo se opera a cvohnjitosocial e assim so forma a escala ascen-dente do progresso humano atravez dotempo c das eivilisacòcs que se suece-dom na vida dos povos.

Essa evoluirão, cm nenhum nutro paiz,talvez, é mais tardia do que òntro nós.

Os elementos quo contrariam o movi-mento e o equilíbrio social do Brazil bSofortes e ainda tem raízes profundas naignorância da grando maioria dos cida-dàos.

Por isso mesmo maior deve ser o cs-forço e redobrada a energia daquelles

que aspiram o aperfeiçoamento da nossasociedade.

E' nesta disposto de animo que nós,

pelo monos, olhamos para o anuo queacaba de findar e pura aquelle quehoje começa.

ALMUIAXTE T.UI.UD.IIEContinuando no empenho de bem es-

elareeer a questão do erro que assigna-lámos estar sendo comniettido na con-strucçüo do cruzador Almirante Ta-mandar,','publicamos hoje o parecer dodistineto e abalishdo construotoc bra-zileiro o Sr. Trajano Augusto de Car-valho.

Sr. rodactor d'0 Pai;. --• Li a noticiadada pela ma folha com rõferoiiçia aoiikxIo de prender o forro de niiidcira aocostado de ferro do cruzador AlmiranteTamahdaré, eni eohstriieçiln no arsenalde iharúdia, o hesitei ein acreditar que seestivesse executando o que fora publi-cintos. porcm,«lopoi-i dn (rnuseripcao dooflicio do Sr. ltrazil. liqiiei convencidode une se estava commettcndo um eirograve, c presentemente, em virtude deconvite geral fci.o pela r.-dacção «lestejornal, venho dszer o ipio Jicusu u re-speito da questão.

Sem s.-r precisoa|>nclhlf»80 pílràô quese pratica nas primeiras potências mari-timas. basta o simples bom senso parar. conhecer-se o-s seriori ineoiiveiii.utesque resultam dosystema .lenuo seralar-rachado o parafuso na chapa comovamosprovar.

Se um i.lijiifto posado bater contra 11porca do ptrrafiiío. este rompe-so e ataboa H.-a dcsprvgada. (tu outilo .. que.'¦ p.-iore inaispro\jvel,se oforrosof&cruma avariai por eliooue, .-s parsifu-us ttcpartirão juiit.» iis oliapas e a |ir<*ssiloiVagna proieci.ir;i .. fnijnncnto «Io para-fuso paru ilentru do navio c a agita p,.1-ne.rarsi pelo oritieio da chapa, e é caía

1 primortlml razão j^.r «|iie ultimsiiiiente

pinhos o aqui encontrara o chronistafiel de todos os sens episódios diários,

prompto a destacar do concerto (antescharivari) a nota «|..o mais digna semostre de uma variação qualquer.

Notalamentosa, por mais das vezes,apezar de parecei- alegre -, variações tleappavpnto zombaria sobre thenias satit--rados de amargura.

.Disposto n não ter sorprosas, por-iiuauto aquelles que nos «tingem repc-tem ha muito a mesma canção amola-dora, não dosfolharenios illusòcs eom odcsfolhsir da folhinha.

Turvo ou colorido, saboroso ou sem-sabor, venham os «lias talhados pobimcs.no molde do velho e restaurado li-gui-ino, que procuraremos cumprir (nosso dever: Xnlla dies nino linea.

1887O anuo que hontem lindou assistiu,

é certo, a uma revivescencia dapropa-gandn abolicionista, mas nenhum resul-tado produziu para os escravos. Conso-guinios. depois de um enorme e.sforço.apassagem de uma lei abolindo a pefu*de açoites, mas as leis contra 11 eseravidào são entre nós leis.de papel, e só j Esto iíinovação provavclmèiítc jmstóm a virtnde.de tomar peior a condição isani liara OS estilos consiietuiliiun-iosdo escravo. A lei do 7 do Novembro

-J

ppctaculo de nossa vitalidade c de nossafijrea, (: preciso não perdermos tempo,hm toda a parte o abolicionismo devoaproveitar para constituir-se 0111 partidonacional cada dia do anno do 1887—comolsohthnento de que à eada dia perdidohoje correspondo 110 futuro uma - lumii-lliação ou dor nacional que se reprodu-zirá ao infinito !

Joaquim Naul-i.-o.-i*a%^. _

CORTE E IsTITTE-rBUO^" ISSOOO1'ROVINCIAS 16ÍO00 1'Olt AN»!

NUMERO AVULSO 40 RS.N.

NOTICIÁRIOAcompanha o presente munern d'O

Jpãlk uni BlipplpmentO contendo os arti-ios cditoi-iacs Ler, cortar c traduzir,—Pròuincias) — Conselho diário,— Ecíiosdc toda a parte ;— itinri brilhante col-laboraçSÓ (fo Sr. 1'inheiro Chagas, Fo-lheiini, _ Secção livre, Declarações oAnumicios.

Kutrarani do semana a Suas Magos-tades Imperiaes os Srs.: caniarista, vis-conde de Garapòbús; veador, visconded..(rareez;niedieo,conselhciro Dr. JoãoRibeiro de Almeida.

Os commandantes dos corpos da guar-niçào desta capital ordenaram, quero-jiius dizer, convidaram aos otlieiaes damesma guarniçslo para irem hoje dar ashosis festas ao Sr. ministro da guerra.

Xe.-te «lia, os indivíduos e os povos.como que fazem alto 110 cimo «le umaeminência donde contemplam dc umIa.Io o iinmenfio «alie percorrido e dooutro o valle não menos extenso a percorrer.

Conformo o temperamento e as im-

pressões de uns ou «le. nutros assim taiu-bem as idéas c os sentimentos desperta-slos por este momento «le contemplação,ou participam das esperanças com queo futuro iiccena nos qiie' confiam nelle,ou participam .ia mclnncholia queo pas-sado inspira a Iodos.

Para os indivíduo! eada novo anuo

que surge é Uin passo mais para a ve-lliice e para a morte.

Mas para os povoi cada anno quese suceeile é um nove estádio na OVO-lucilo progressiva da sua existência.

Na BuecessSo dos tempos é raro quese contentem os homons eom o inventa-

rido o período que terminou, por mais

opulenta quo seja a herança e pinguesos legados.

Essa insaciável (upimçSo do melhor,

do mais perfeito ó a força impulsiva

o roysteriosa que impelle os povos ás

novas conquistas cia todos os domínios

da aetividaile humana, e essa ambição

nunca parece satisfeita.Na luta «li vida o melhor l: não olhar

para o passai" com os olhos melancho-

licos do dese ícanto.As docepçiVs e os goffrimontoa sup-

portados devm ser apenas conside-

radot como pcpvaçSos resultantes do

proptio esforç.. desenvolvido na luta

c como estiu.uLi para apurar a energia

dos que combatam, tendo na mente .:

no coração um ideal digno dos sae.ití-

cjoa a que se csiKie.u quantos 110 acerbo

labor do progrtsbo visam alguma cousa

mais do que a satislaçüo do gozopropno.

adoptoii.se osysteuu» de atarrachar «j*.opparafusos ás chapas.

Cumpre iiccrcseciitar «jue .. que tornan err» ainda mais gravo, úa construcçlodesse navio, í- o facto «le ter-se ad-optado o forro aingvlo em vei do forroduplo.

De V. S., admirador u criadoTr.ua.s... Ato cio nu Cvsv.Utn.

Hontem canton-.-e 11111 Tc-Dtnm, por-que acabou o anno: e hoje ba cortejo pa-luciano porque temos a estría dc outro

turno.Isto nos faz crer que o temporal pre-

fere o sol nascente, enquanto que O.us-

piritual è pelo oceaso,A corte tem mz.ão cm gostar mauiquillo ou daqiielle que tem por si o

presente e espera devassar.. futuro, em-lianto qtiea igrejarefugia-sc 110passado

e faz a cominemofíção do que jsl se foi.O crepúsculo da lusinhâ o o cropUMulo

a tarde valem bem esses*hymnos festi-vos ou inelancolieos que situ enviiulosúsalturas; — tanto cclcstiãei co.no impe-riacs —, sob a fôrma de uma bome-uagetn.

Oa annos velhos ssio por via de regramuito calumniados:

Elles foram ináos, — fl qual é o anno

que deixa de ser ruim para alguém V —

mas nem sempre o anno novo é o uiiiio-ism como diz a pragmática dc palácio,onde são annunciados os oomprimenwado dia de hoje

:V velha de Syracusa não foi segu-raniente a inveutora das ttrtnnet. Ellu

que sempre se arreceiòu daquillo; oudaquollo, quo devia vir depois, nào seriacapaz do arranjar essa lisonjeira ih-no-niinaçào para çoinprhttcutar a auroralo primeiro do Janoiro.

Por que motivo deve s.-r dilletcnte doanuo passado este que nos apparcee tãouiesureiro ?

Não foram muitas as illusòcs e espo-ranças que floriam na auteuianliã de18SIJV

Houve como hoje cortejo 110 paço; aIe assistiu este mesmo gabinete; o ca-

lor era 110 mesmo gráo 29 centígrados;febre amarella ainda nío havia appa-

recido ; o parlamento valia ouro porqueestava como agora 110 momento do silèncio; o cholcrà-morbus não estava nemmesmo em Mrítto Grosso; o bem-estarnacional parecia mais firme do que ocambio, .: tinalinentea oppòsiçilo radicalfazia eomo ao .lesai.roelnir deste anno.semanas 110 paço com calças azues, c umlragão de ouro no farditq de primeiragala.

Ora. se apezar de tudo isso, quandochegamos a S. Silvestre, quitai que sótinham sido marcados com seixinhosnegros todos os .'Ui.'. do kalendario, eomosuppor que o Tempo haja modificado osseus hábitos de velho illiisionista,sempre a pronietter e a faltar?

Nio; o melhor é penetrar 110 annonovo como quem espera cahir em Cha-rybidos depois de haver escapado dcScylla.

A nós elle nào enganará, pelo que de-balde os rcis-d'armaa, arautos e passa*vantes estão esperando pelos compri-mentos de anno-bom, que é de estylofazer eomo neto propiciatorio.

Não nos causará estranheza, se, 110fim do duodocimo mez, a contar de hoje,verificarmos que a escravidão não teveboas-festas quo os princípios democra-ticos viveram ein rigorosa quaresma;«pie o parlamento e o governo conti-niianim com os «eus achaques; que, ti-naluiente, apezar «le já ser bem fora dehonis, ainda está raiando a liberdade nohorizonte do llrazil.

E neste horizonte, sempre afastado,continuara a representar de dia dcanno-bom, determinante de compriinen-tos cm lionrn do qne ha de vir...

(Jue venha o Anim-Novo Bobraçandouma cesta dc rosas 011 nm molho de es-

de lKr.l barbarisou ainda mais, se era

possivel, o 'Pratico, tornando-o contra-bando. 0 tratamento dos ingênuos dalei de iS de Setembro do 1871 é maiaduro até aos 21 annos do que seria syi,elles não tivessem a condição nominalde livres, e os septuagenários de 1K86são actualmente os escravos mais infe-lizes do paiz. I.eis doíraudadiis aggra-vam, em voz de melhorar, a posição dasvictimas. Contra o activo duvidosodessa medida ha entretanto qui' regisi-trar 110 anno que lindou o duplo es-felliòunto do governo contra a lei-Sa-raiva, e a perda irreparável de .loséBonifácio; não temos assim motivo psimlembrar-nos dc li**, senão como de umdos annos maia infelizes da campanhaabolicionista.

Em I8SI tivemos o Sr. Dantas: em1686 tivemos 1. Sr. Saraiva; cm 1886 ti-vemos o Sr- Cotogipet Em lc1»" quemteremos V Sfja quer. f«.r, porém, o nossotrabalho d.-lo anno deve ser dirigidosem preocupação política, e consistirtodo em nossa própria orgiuiizaçâo. Emvez dc termos chegado, ou catarmoschegando, ao aunO d» jubileu, «Ia rv-

fissão espontânea de todos oscaptivi.»,estamos caminhando pura uma lulaainda mais renhida do que Iodas as <iltc'temos iravsidt. até aqui A cscrai/idãoestá senhora «lo governo, e por is.-oaflectn a tranqüilidade que estamosvendo e uma indiílereiiya fingida pelaquestão abolicionista. Min dá esslj

questão [Mr morta, |)o^|ut' ucriilitií.(U« não ha iiinis coinbiiisçitó possivelpara disputar-lho d'ora em diaiiti* ums«'i feto «le iiigenuo ..11 um só esqueletodc sexagenário. Ella jubiln com adia-posição do imperador dc vero mimemdas übonludes coincidir eom o doasous anuos, e deixa -e adormecer pelooptimiamo «urnilhàdo ¦ ut-.s¦ * •"¦Pr,-',"aJy*Jí!y 11 i-oiiiimuiIiíde a»* " «*-"?? at«.|iei..ni,t.«. n«***ffniti/f nüo pa."»»'. .tina cilindra .' quiiuu\iet a ui-tis luvc. iinprtNi.áo 1111mãjan refractaria da propriedade, nemno vasto sytulteato político e fmnnríiro

que a cipftra, está triuiuphantr no

pais. Mns no fundo a ercravidão «íonn.-socega.la. porque está certa de qi.Qn partido conservador 11J0 precisa tleouvir o ('avtaat comults .' A luta. porém,está longe do seu termo: o abolicio-iiisnno .'• nina n'vr.h.ção, ao mesmo tempodo trabalho e «Ia terra, que só |s'sluacabar pela democratização do solo,iato .'•, pela constituição definitiva danação brazileira.

E' iicaaa certeza que noa devemos or-

gauizar como uin grande partido quehoje somos. I) anuo de 1*7 deve ser o

primeiro ensaio para essa organizaçãode um partidoabolicionista, mto somente«In escravidão mtia também de todos osseus coutrafortes, a começar pelo mono-

poíio territorial. 0 grando partido quefez a abolição nos Kstmlos Uuidossob o nome de partido republicano,começou por Se chamar o partido doFréè-toil, do solo livre. A expressãoali tinha uni sentido reatricto, que-rendo dizer que a escravidão não aodevia estender aos novos territórios darepública. Entre nós o partido aboli-cionista, em vez de começar, tem queacabar por ser também o partido dosolo livre, mas 110 sentido largo da pá-lavra, isto é. .. partido da colloeaçáo de-tinitiva do morador na terra que elleCtiltiva, o partido das garantias eflecti-Vas «Ia população agrícola, eseravisatlacom a terra.

0 anuo de 1SH7 deve ser distiueta-mente o anno tle organização do aboli-cionisnío para a luta contra a barbaria,sem exemplo no mundo, do nosso feii.la-HsmO africano, do nosso systema territo-rial. Em todas as províncias, em t.dosos municípios, em todas as cidades, 6preciso que multipliquemos as sos isn,õea.onde se discutam, se estudeie, «• pela-quaes se promovam, os fins uacionaes doabolicionismo, que não consistem só-mente .10 resgate nominal «los escravos,mas na ereação leal, viva, palpitante,de unia população livre. Esse novo par-tido achara os seus primeiros quadrospromptos entre a grande e imponentemassa du liberaes .verdadeiros o de ro-puldiesisios humanitários, que desde o

principio dn nossa campanha so uniram |e associaram para o fim conuntun d,.libcrtaçitod a pátria. Do facto, a rcorga-nizaçSo do partido liberal não pôde seroutra cousa senão a organização do par-tido abolicionista.

Se o anuo que hoje começa tiver afortuna, como nós esperamos, de ver osbrazileiros que pensam do mesmo modosobre a natureza, subordinação c so-lução dos grandes prolòemas sociaes d.,nosso tempo, unirem-se cm um partidonacional para a maior de todas as lutasda nossa historia—a que deve acabarpor fundar uma nacionalidade onde atéhoje só ha unia colônia, esse anuo seráum digno e serio preparo para a eelo-braçào do centenário do 178'J.

Anspiraçãodos abolicionistas é reunireste anuo nesta capital, sob a presiden-cia do senador Dantas, uma convençãonacional do partido, que mostre queponetroii 0111 todoa o-j poiitoa do paiz anova eoinprehensáo dos direitos do povo.Para essa convenção poderíamos ter or-galho dc contar com a sympalhia endhcsào dc todos quantos 110 inundo seinteressam pola elevação moral donossopaiz. 1'ura que possamos, porém, dar110 mez de Junho ou Jo Julho esse cs-

liciira constituindo um gênero domamfestiiçáo que naturalin-nte será ecnsurado por algum novo aviso do Sr. mi-nistro.Ia guerra, intenso, eomo se snbe,ás manifestações da classe militar..,

Por telegraiiuna recebido .le Portoiilegre sabemos que o cadáver do Sr.dcs-cniliaiga.lor Miguel Calmou du Pine Ahhoidn loi euihalsauiado c deve sortransportado para esta capital no vapor.{i.i- dahi partirá amanhã

A companhia Estrada «le Ferro do KioClaro rendeu no most do Agosto ultimo4G:30tJÍ800 o despendeu 21:24Í.S80i), lia-vendo portanto 11111 saldo de -JôsliVóôtU.

A estrada de ferro Central da llahintransportou 110 mez dc Setembro ultimo3.6."i9 passageiros, :f> toneladas .- ,'?-.¦.lilos du eueumnicndas o excedentes dcbagagens, Iti animaes, 1.SIU2 toneladas» W2 kilos do mercadorias,

A receita total foi de 86:137^0X1 ¦• nileapera de ü7:CâbSU0, bávendo por-'sinto um drficil Ac 1: l-tiíl.Vi.

!.0 consumo de gaz naa olhcinna dc.sipedos .111 Novembroe uo arsenal de

iiis.riiiha, de Setemliro a Novembro, foiile lfljlWíílrl.

tis moradores da nm do Kosarío escre-vem-nos pedindo • a eraca de rvehiniarprovidenciaa no sentido ile ser rccom-Jponto.. ealçnineiit.. «h. trecho d-« ru 1 cmr.r"l« .1" correi.., vaie lis» cerca de citno

lia «lo eagolos hotine ;,-./"«tm «•«r'>nne lagi-.lo «| em jcs.,,.U umcnnrmi-buiac, BOulçlliamlÕ iSn* anna-itilh.i. m qi.ni JA «"»Vu iijfulicub'd" .'-Venl.ir nntG-llOnt«tO, A noile, .um. res-p.-ttiivel senhora «

Esburacar nio cuata, mna restituiraoprimitivo catado... Uaueque raras vezesae consegue.

Emfim, pode ser quo «leata ve*...

(Ja Sra. Eeniaiuies. Hilieiro ,«ii C.prcscntcaniui-no* com varias folhiulinspura 1S87, euidadosiun.sntc impr.-ssas noaeu acreditado estabelecimento tyi>o-grnphito.

.' Inaugurou-ao hontem, nn academiatl.ir. Iiells» sirtes, 11 exposição promovidaí^.r ,-tlk'iiii^ nlnmnos.

A cvposlçjo compõe so do aqnarclhis,pinturas a óleo, desenhos a fiisin e á"peiina.

i t) iiuinero dc visitantes atüngiulioutem a -.'tu.

I t) editicio co.itinuarA frauqueado nottnhhco tixlòs «M dias. daa 11 lionus dniii.inhá ás 1 da tanli'.

Apresentou-.-" hontem no qimrt.-l-g.--Iicral do exercito o tCIIClitc-COronclloiniiiaiidante do 5' lisitalháo de iiifin-teria. Scvcriauo .1.- Siqueira Dsltro, mieveiu d» Msiniiiliío rbainsulo por te..-gr.imma do Sr. ministro «Ia guerra.

A turma du iilumttoa da eicohl poly-t'i'hiii.'.., da 111111I faz pnrte. Sua Altczao priiicipc 11. Pedro, visitou hontem oarsenal dc guerra, sendo recebida pelosSr-, director, 1* ei* ajudantes daquolloestabelecimento.

tia Srs. Victor Moreira Lopos.&.ü,,proprietnrioa .1.. importante estabeleci-m-nto .1.- fumos (( Elephftntt ./e Botai,ina obsequinram com uma folhinha dc..ésfolhar para o anno de 1W7, que hojelonieçsi; e que desejamos seja auspiciosonp Elephatilt.

O Sr. Paganl, intelligente pintor na-sional, expoz um prato em casa di.síi-s. Vieitas Ji C..A pintura representa um grupo do

llirea «-tu que se destacam quatro rosas,t.cadas com vigor e coloridas brilhanteit verdadeiramente.

As sombras são dadas com precaução* o elfoito, de longe, impôe-se, ilesta-tándo-80 como se fossem flores natu-raes.

E' um dos melhores trabalhos dos queUmos visto do Sr. Paganl, a quem eom]«'iincntamos.

A companhia Estrada dc Perro i.eo-inlilina odereceu ao (ioverno. livre.1' qualquer remuneração', o transportodn emigrantes o suas bagagens paraqualquer localidade servida pelas suaslinhas.

App.ireceu hontem arrombada umadas janellas da ponte auxiliar da alüm-tttgaj uo largo da Prainha.

A gitunsigein, prosentida pelos guar-das lio trapiche, evadiu-sc.

(. liei da ponte, porém, foi 0 mais in-coDi.nodàdo com o nrrombameuto: com-isiiinicou o facto. por escripto, ao 1" sub-ik-legado do districto respectivo, esiisiloii daqui para acolá, a verso CUCOU-ItaVU quem recebesse 0 ollicio que ilrí-iicilo^lirigiu.

Dopois dc gastar muito as solaj dosstpatos, do suar .luas ou ti ¦ imisas,descobriu u mesmo suhdologado n'mnsocavtto do tliesouro; a autoridade leue releu a commiuiicaçao, inipcrtigo.i:ao¦ lisse : «— Nào «5 comigo!..

,1) tlel da ponto da alfândega tomouentSo o aivitre de mandar pregara ja-íii-lia e naturalmente rosmoneou com-sigo: o — Que leve o diabo tudo, poucome importarei!»

Em câmara ardente e cercado de todastit etiquetas e respeitos devidos á sualuta hierarchia militar, está a bordo docouraçado Blanca Encatado o corno em-bjdaamado do almirante chileno l.ineh,qiie tem de ser depositado em monii-manto fúnebre ua terra do seu berço.

0 glorioso íiiarinheiro, que attingiu,com grande mérito, .1 maia elevada po-si;ào na marinha do seu paiz, desompe-iiliou também com vantagem para oCliilo o cargo (lo seu ministro plenipo-tçticiario em Madrid.

0 capitão de mar p guerra JorgeMotith, coinnmiidaute daquella courii-çiido, tez hontem a visita da etiquetaaos Srs. ajudanto-general da armada,inspector do arsenal tle marinha c com-mandante da divisão couraçada.

0 Sr. chefe, dc divisão Piquet, acom-niuhadò do seu secretario o ajudantedl- ordens, retribuirá hoje 11 gentilezado commandanto chileno.

Ü Blanco Encaludo seguirá para oporto do seu destino no dia a ou :t docorrente, pois une a sua sabida dependeapenas de recebimento de combustívelpara' a machina.

BOAS FESTASOs Srs. Joaquim Manoel Monteiro &C,

antigos e respeitáveis commerciantes,estabelecidos á rua de S. Dento 11. 12,libertaram hontem, sem ônus, os 21 til-tnnos escravos, que possuíam.As cartas, que já foram registradas,serão entregues hoje como presente detestas, o verdadeira, sorpreza para osnovos eidadãos. Elles que durante oanno i|Uefindousupportarainainisen-iiiiacondição de eaptivos, na alvorada donovo anuo abençoam a mão dadivosa ecompassiva quu os faz penetrar na com-munlião dos livres.

A generosidade dos respeitáveis com-merciaiites, já tão merecedora dos maissubidos cncoiríiós, requinta de. valor pulomodo delicado por que foi tramada ubshoonspjraçslo dn Caridade, deixando osbeneficiados na ignorância da singularmercê até a ultima hora.

Oxalá tão nobre exemplo seja digna-mente imitado o possamos eiigrinaídiirdo flores outros nomes, como agora fa-zcnios aos dos Srs..). M. Monteiro & C

O Club dos Pfogrcnssistas da cidadenova eommunica-nos que fará hoje en-trega das cai-tas do liberdado que àdqui-riu, a OXÔGnsUB de seus cofres, para osirmãos Pio o Ezequiel, escravos tlò Sr.Antônio Fausto da Silva, residente eniPortugal.

Custanim as duas alforrias 850|, sendouma 2ÇP<S 0 outra JõnáOOO..

E' digno de louvor ò modo por que 11modesta sociedade festeja 0 anuo novo.

O respeitável negociante >U- nossapraça Sr. (.1. Lciizingei' libertou hon-tem, sem ônus nom condição alguma, osúltimos escravos que possuía: Cosar, dc•J-J annos de idade, e liosalia, de 17.

As cartas serão hoje entregues aos li-bcrtandoB, que de certo não osperaruinjamais melhor presente de festas.

Também o Sr. (., I.euzingor não po-.leria receber outro mais bello o abeu-çoa.lo do que a satisfação de sua almapor haver festejado de nio«lo tão ele-vado o inicio jle mais um auno de suaproveitosa existência. ,

Desembarcaram: do couraçado Ja-vary o capifnd-tciícmc ThcotOuío Co'c-Ih.. Ccrqüçjrn dc Carvalho, e do cruza-dor Altmnaite llurrnin o machi.lista dc8» classe Luiz Jaeintho Gomes.

Vai-se proceder n novo concurso paruo provimento doa ollicios dc tabolliàodo notas o atmexoa do termo da União,no Cesirá. vi-to não torem-ao habilitadona conformidade das disposições emvigor oa pretendentes aos meamoa olti-eioa.

Vão ser longos os ordenados que com;petiri-iii ao juiz do tlireto Licinio Alfredoda Silva, removido para a comarca deS. João da liarra. correspondentes aoprazo que lhe foi marcado para entrarcm exercício.

CURIOSOCom referencia á noticia que demos

ante-hontem sobre .. facto 'estranha

vidde ter o aubdc legado do í> districto ddS.José mandado recolher ao xadrez «Iapolicia o preto hVlÍBtniuo, i>«*r pnrecorestar doente, tendo .. ineaino ftfdecido110 asylo de meinli. idade, para ondefór.nl. pois transiiortado, sabemos agora.iue o í^r. chefe ila |Hilicia, 11'uiu nmtncQ¦le piedade rani o «iesusadii em seu»netos, mandou censurar .- aitbdelegndaPoasolo.

«Onerem ver que cala autoridade nn-dou bem V

Com o material do áAytú de meu-dicidtidc dopeiulcu-ae o mez passado.'isltsíiW.

Siii«*tdou-ao no v...!r.-.: do Santa lphi-geuia, refere a PtorincUi dn H'. Ponlo,o |«,rtiníiicz Manoel Caetano dn SilvaMeta. que nora» ;n... a .....-.- _;j . „*,,*.,|n.r ebrio .- «lcs"nleii-o. aervindo-ae |mt*^aqui'J'<* 'iti de. uma camisa te «lanola/,(ile levara ir»t!.u.

foiA aasemblén provincial do Punicnc.rra.lii 110 dia 11 do mes lindo.

Constou á Provincia do Pará «|Ut> nodia 7 do corrente, por oecasião da possed ia verendoreà ultimamente eleitos, acsimar.i iiitmicipal de Bolem distribuirágrande numero de cartas de liberdade.

Itccobemoa hontem dn estação ceu-traídos telegraphos a aegninto commu-nicaç.lo :

« Recebemos de Santos a seguintecoinmunieação:

« As chuvas do hontem causaraminundação cm diversas ruas; nn dcSanto Antônio as nguiis attiugiram num metro dc altura dentro de algumascasas. «)s comnilasarioa sotfreram pre-juízos consideráveis. 0 tempo acalmou. -

ACTOS OFFICIAES¦ Foram designados os conselheiros de

Estado extraordinários João AlfredoCorreia de Oliveira, Antônio MarceliinoNunes Gonçalves o Manoel PraneiscoCorreia para servirem : o primeiro nasecção dos negócios do império e da agri-cultura, o segundo na de justiça c es-trangeii-os e o terceiro na «le guerra emarinhai sendo diãjènsaflõsflooxercieiocumulativo nas mencionadas secções osconselheiros João Lins Vieira Cansansãode Sinimbú, Luiz Antônio Vieira daSilva o Allbnso Celso de Assis Figuei-redo.

Foi nomeado I" vice-tnesidento daprovincia de S. Pedro do Bio Orandodo Sul o bacharel Fausto de Freitas eMello.

Foi nomeado o Dr. A.ntonio Praneiscode Souza para o cargo do delegado dainspoctorin geral da instrucção primariaii secundaria do municipio da corte nafreguezia de Santo Antônio dos Pobres.

Foi removido o juiz de direito Kay-mundo da Mofta de Azevedo Correia, aseu pedido, «Ia comarca de Jtsipetiniiigapara a do S. Carlos do'Pinhal na pro-vineia de S. Paulo.

Poi nomeado o bacharel Canuto JoséSaraiva para o logar do juiz «le direitoda comarca de Araraqiiara.

Foram nomeados os bacharéis HugoRaposo Barradas para o logar de juizirtunicipal i* cie orphãos doa tòrmos yc-unidos de Itapieiirú. Vargem Orando flAiiajaUiba. na provincia do Maranhão,c José da Costa Rangel Junior para otermo da Formosa, em Goyaz.

Poi exonerado, a podido, o bacharelPedro liaptista do Azevedo Vianna docargo de juiz municipal o d.: orphãosde Mariaua, em Minas Geraes, e 110-meado para o referido loi:ar o bacharelCarlos Américo de Assis Toledo,

Foram li-itas ns seguintes mercês:A Lafayette Rondifel Libero Atlie-

11i1M.se. da serventia vitalícia do olliciode escrivão do jury o execuções erimi-naes do termo.lo Kio Novo na provinciade Minas Geraes.

A Antônio Staugcl Junior, da ser-ventia vitalicia.ilOs nfticloa do tabelliãotle notas e escrivão do eivei c crime «Iotermo da comarca do Arroio, na pro-vineia do Rio (¦rindo do Sul.

A Luiz Augusto de Sá Vaseoncellos,dos. ofticioa de 1" tnbclliào do publi.-o,judicial e notas 110 torino de Macahé. 1111pr..vineia do Uio de .Imicirn.

Por carta imperial de hontem foi no-meado presidente dn i.rovincia de SãoPedro do Rio Grande .!.. Sul o Sr. doa-cmhargador Ilento Luiz de OliveiraLisboa.

A' presidência do Rio Gratub- do Sulreuieiteu o Sr. ministro da agricultura.para informar, o requerimento de Lau-rindo Pacheco de Souza e seus irillãoa,relativoS compra de terras 110 municipiode Santa Msirisi da lioea do Monte.

abatimento de 75 % sobre os preços depassagens para os empregados daquellaestrada residentes noa subúrbios, tor-nando-se extensivas as disposições doaviso de 31 de Dezembro de 188-1, comtodas as condições apresentadas 110 seuollicio referido.

O ministério do império oflieiou no damarinha rogando a expedição de ordens,com urgência c por telegramma, paraque duas lanchas da tlotilha do Ama-zonas, com o numero de praças preciso,vão estacionai-, uma em Santo Antôniodo Madeira e outra em Tabatinga, aiimde vigiarem as oommunicações com aarepublicas limitrophes e interccptál-asse ali apparecor a epidemia.

CONTRABANDOPelo Sr. AureliiiiioNogueirudiiGania,

ajudante «10 guarda-mór da alfândega,foi hontem üpprelieiulido, a bordo dovapor francos Ville de Pernambuco,procedente do Havre. e escalas, naabagagens dos passageiros Cesario Mar-tins da Gama e João Antônio Correiada Silva, embarcados em Pernambuco,um contrabando constante de ,'líi esto-quês, rir. calças p li camisas novas,objectos estes que aquelles passageirosdeclararam pertencer ao italiano JoséRósi, quo lhes havia pedido pura pas-sal-os.

reiiuitlnlo aío imporio do consci

Por carta do So.-.-..rio,diz a Provinciaí/i" »V* PaulOy dc ImnttMi., sabe*SC queain.lsi nío appare.-eraino vigário,odeie-gado e o collector, que auaontaram-aeda villa logo depois do conllicto que alihouve

Oa esforços vietoriosos c pertinazesUo pliarmiiceiitico Eugênio Marques ile

aproveitar os produetosllollaii.la emIa nossa flora para preparados' que hon-

ram a tlierapeuticabraailcifa, tomam-omorecedor d:i mau frnucn íinimaç.50por parte da impreiisa. O Sr. Uollaiidao «un «los nossos homons mais laborio-sos e uiugueiu tem o direito de desço-nheeer oa renes serviços que elle temprestado no tratamento do cenas en-;,-unidades rebeldes aos medicam.aitosimportados do estrangeiro. Oseuiui-portanto estabelecimento, sito á rua doViacondodo Itio Branco n. tt. é dignode ser visitado, o examinado pelos es-tudadores c pelo publico em geral.

0 bilhete n. Itlll da loteria do Vpiranga, em que sahiu asortedo 15il:l«aij,foi vendido no escriptorio do Sr. Al vim.

1 rua do Ouvidor, para Rezende, aoSr. Joaquim José dn Costa.

¦'.in S. Paulo, começa hoje a func-'-i.jii.li , tribunal «I.i robiçlo, no prc.iió1 (istsiii.nl.. por ordem do Sr. ministro

império, tendo importado a despezaemD:ü01jH47.

No Maranhão, deve eni breve concluir-se o concerto do prédio cm que func-cioua a relação do districto, o a quo seprocedeu por ordem do mesmo minis-(crio.

cã., dos negócioso de Eslado, re-

lator o Sr. conselheiro JoãOiJLiiifl VieiraCniisansài. de Sinimbú, para consultarcom pareçor sobre o requerimento emque a companhia .Wuimlirimcr ytrríche-TMAgtgutUtehap pede autorização psiratiinéíionsir no império.

A presidência «Ia província do HioOrando do Sul foi autorizada a mandarpagara quantia de I:'i7:liltó,excesso dusdespezas dn eom.niaaão «In terras do mu-nicipio de l'.-|..tas,no trimestre de Julhoa Setemliro ultimo.

Attendoiido ao pe.lid.. feito pclo pre-ai.lenfe da companhia Engenho Centraldo Capivary. em S.Paulo, o Sr. ministroria agricultura requisitou «Io InstitutoPlnuitlieilíU 1x1....•.'..»-—.- -"- . -,.1.,^ ,l0cannas «Ias diversas variedades exist.-n-tes no rtferid» estabelecimento. .

Foram nomeados: paraaorvirno corpode imperiaes marinheiros, o 2" tenenteLeonisio Lassa ilaatoa; para embarcar110 couraçado Sei'- dc Relembro, o machi-nista de ü'classe Antônio Joaquim deAndrade Leito,c 11.1 canhoneira Carioca.. cacrcvcníe João Dias de Lima.

Aoa eominandantòs doa navios da ar-inada recominendou-se que, por ocea-siáo .le pagamentos a bordo, façam re-gressar, apenas termine o trabalho, os.'mpregndos incumbidos desse serviço,cujii demora é prejudicial ao serviço,conforme representou a contadoria damarinha; nao devendo mesmo cape-rar-se 1. conclusão da refeição dn guar-niçào.

Foi autorizada u crçnção de um logar¦ I" ajudante nu agencia do correio dePiracicaba, e a do de •_" ajudante na deCampinas, vencendo aquelle t>.¥)â c eatc7-joJ annuaes. r

0 Sr. ministro da agricultura declarouá legaçào imperial cm Paris que foramexpedidas as necessárias ordens, atiui deijiiu na delegacia do tliesouro em I.on-dres seja posto á dtsposlÇSo da mesmalegaçào o credito de 110 para ser nvn-pregado nn acquisíção de 100 mudas dcpés de oliveira.

Providenciou-se para que seja roaíi-zado o pagamento do valor de escravoslibertados por conta da 7' quota di.fundo de emancipação nos munieipioadu Santa Mana aTagdaJonn, Itaborahy,e Iguassu.

0 8r. ministro da agricnlturn deter-minou aocngenhoiro liseal do t" districtodc engenho» ceiitraes que exija da Com-panhia líorth Brasilian Sugar Fiictôriteexiilicsições acerca da discordância daslissias de maturiaes emprestados aos em-tjroitciroa tio ramal do Jíazaroth a 'fim-banhac por elle restituidos.

0 Sr. João Coelho Gomes Sobrinho,sócio e cx-álumno «Io Kotifo LitterarioPortuguez. tomou a seu cargo o paga-monto «Ias despezas que essa associaçãofizer durante o mez de Janeiro corrente.

Tão ser pagas ajudas de custo :A" juiz municipal e de orphãos no-

nica do para o termo de Abaeté, Iw.-chare.1 João Nepomueeno do Faria Pe-reira, :?•£.«£ ; ao bacharel Xisto Xavierda Cruz, nomeado juiz municipal dotermo do Arroio Grande, GOOJI; aojuãa«le direito- Antônio Pedro FerreiraLima, nomeado chefe de policia de .S.Pnulo.OOOS -. ao juiz municipal do termo'le Grilo Mogol, .'iOtt^XX).

NaI.IIC.)

VI. .. lo Bom Conablho (Pcrnam-iindo vemos dc folhas do norte,

- um subdelegado Biipplente, do dis-tricto do BrejSo, no malévolo intuito devingar-se de uns seus parentes, mora-dores em Harroiras. e com 03 iiuaiisvive em continua «lesintclligeneia lia 10nnnos, pretextando prender uns ladrõesd.- cavallos. qno por ali estacionavam,solicitou e obteve uma ordem do capi-tão Portella, delegado, para policiaraquella parte .Ia comarca, onde che-atuído no dia li) dc Setembro, á frentede um crescido ounioro do çápan-gas, cercou a easa do seu parente,o octogenário Manoel José, n quero.espancou, assim como a Antônio de.sil. lilho do mesmo octogenário; th.bjdirigiu-se á casa de José Alàtóniç deCarvalho (outro filho do mesmo octoge-nnriol, apnlicdtl o mesmo anto de fé emum filho dcâtc, fazendo-Uio ainda dousferimentos: surraram a respeitável ucto-s:--iiana I). Luiza e.para eumiilo de i,u,t0nbsurdoxnão respeitaram as próprias fi-lias do inlehz José Antônio, ás quaeadirigiram epithetos grosseiros e obs..eenòs.

« Manoel Dias. inspector que acom-panliava o tiiçanhudo subdelegado. pro-testou contra este escândalo, e com oUncamartccngatilhadò impoz o terminoa tao reprovada secena. »

emperiacaOriento d

. Houve, na noite «I.- 21 de Dezembro ul-tinto, um incêndio proptiaital noongehho¦ Ia tazçndn de José Peroira de Souzn. nologar denominado Cantngallo, fregueziade t.ampoa.

Dáde 2: çstn noticia o Monitor Campitía«laq.lellc mez.

«>a Srs. Manoel de Oliveira Campos &., succcssorcs de João Gonçalves daUva .v L., obtiveram permissão paracontinuar a ter alçadas as armasá frente do seu estabeleci-

« iiDir.Dore-. á rua da Ai.uda.Dos Srs. Uiiachmann & Guimarães,emtores, recebemos um exemplar dainazurka Cuitro, extrahida da revistaV Litnoca, pulo maestro 0; CuvalierU simples relancear dessa musicancnliuma unprossSo favorável nos dei-tjonj-ó possível porém qneamazurka.I.i Sr. ( avalior, executada pela orch.-s-tra, agrade e se popnlarise.Lusta tao pouco iaso...

A imprensa da capital do Pará eom-batia com enorgia, as ultinuppressfto da

"nas datas, a- .csço a normal, quo autüli? d

provlucinl co«sideràva sem

Tentou suicidar-se, dando profundo7,"'l; ' Pipoco, o Sr. Manoel PelLv daUísta, residente em Campos.

Levou-o a osso acto de desespero aextrema pobreza em que se viu, au-gmcntnda pelo desgosto de perd»-esposa, que deixou 8 tílho». ' «W

. í!«foi incumbido d.- lovantar a piaiti;ilha G -ande,

para onde seguira breve-mente na canhoneira Bracomwt.

Graçasta da

I o abandono em que .se01 lis populosos bairros

E' lastimai',iciia i'.u. ttosdesta ci it-il.

Aa vallas que s»oi-\i:un de escoamentoas águas ..tle descem para o valle de

nili.v foram substituídas por Lrale-naa do capacidade muito i))fenor,dosdeentão repotein-so as inundações quede Catumby so çstendeni petas ruasConde d'Eu e Visconde de Sapucuhy,interceptando o transito, como acouto-ceu ainda aiite-honteni e 110 ultimo do-miligoi

Sao graves os Incommodos e prejuízosn que se acha exposta uma população, ápiai em grande parte eseasseam os re-•ursos; não é este, porém, o maior mal.

Partindo das montanhas as galeriasda City l.nprovomonts, é por ellas quecomeçam as inundações nas ruas e nointerior das casas. Escoados as águas,permanece nas casa 11 hiunidade, e nasr.iaa a lama impura, que fica durantediua exposta aos raios solares uté quetomo consistência paru ser removida.

sVb oiiehentes BUCCcdom ns febres pa-lustres, sem «[lie a menor providenciaseja dada para remover us causas ; quenao o conseguiu nem o considerávelnumero de victiinas da febre amarellaoue ali so ilespnvolveu após db itniu-uaçòes ile 18S|.

Qual seja a população daquella bairrodemoii'it)-a-o a estatística do movimentode passageiros da companhia do SãoClinstovào; só 11 linha dc Catumbyfornece mais passageiros que {odaa aslinhas do Rio Comprida,

Aa providencias reclamadas uào inte-rcasam so á população do bairro, oUaaentendem com.desta capital.

salubridade publica

loi autoriza Io o pagamento do valordas alforrias dt fretadas por conta dn7'quota, do fundo de emancipação nos um-nicipios do Maricn, Rio Bonito e Paraty,

d Sr. ministro da justiça solicitou doseu collega dsi guerra a expedição deordem para quo ao cominendador JúlioErnesto de Castro o Souza, empregadodo consulado portuguez o por esle com-potentemente habilitado, seja entreguea quantia de 3875Ü20 de imo ó credor dacazendn Nacional o espolio do fallocidoBtibdito portuguos Manoel Joaquim daCosta.

Foi approvado um credito do 6:394j3«J9aberto pela thcsourarin do Rio Grandedo Norte para pagamento de despezasrelativas á verba —Justiças de p iu-stancia.

Poi creada uma agencia do correio naCapella da Apparccida do Sertàozinho,municipio do Ribeirão Preto, provinciade S. Paulo.

O Sr. ministro da agricultura reinet-teu a piüsidcnoia du provincia de SantaCiltharina, para intormar, o requeri-monto em-que Luiz Augusto do Maga-lhàea c outro pedem autorização«'spocialpara o começo dos trabalhos da mediçãodas datas minemos de sua concessão nafreguezia de Araranguá, allegando terassim entendida essa' presidência,

A presidência dn provincia dc Minas(ici-nes loi nutoi-izaihi a mandar vender aDomingos Procopio de Souzn. ao preçodo meio real por metro quadrado, „terreno em que se acha estabelecido,corrcmlo a despeza com a medição porcontudo compradorq não excedendou100 liectnrcs a respectiva área.

De accordo com a proposta ,,ue fez oSr. Dr. Ewbe.uk «Ia Câmara, director daestrada de ferro D. Pedro li em olliciode 20 «Jo passado, o Sr. ministro daagricultura autorizou o mesmo directora cnuttir assignaturas especi «cs com o

ACCIDENTES

I ma - - •'1 ' ', '',,!¦''¦'¦ ¦,|1" r' aduzia barris dcv.nho do vapor ullemão Kron/.H r,^.deneh mihelm, cecebeu grande ,,.,,».(idade d'agua, perdendo £ maiorSda carga da nual apenas consemi íoBalvar 17 barris dtíquello liquido"A mesma hora, uo ancorndouro daGamboa, foi a pique uma canoa earre-gada do melancias, delia salvtripulantes. lvando-se og

\fon£$>St.Pompemar, tripoladd porManoel Peroira do Moraes, JoaquimPe-icira o Joa,, Antônio Alves, tjossobrotlnquem da ilha d«

-..sobrou.....— Santa Barbara; nor-tendo-se as truetas o verduras '

que le-A guaruiçào foi salva por uni escalerdo nav.o portuguez Tito, que prestou oamais promptos soecorros.

Em conseqüência de dcimoronamdn-(os produzidos pelas ultimas chuvasde s! hiúh.T II linl'a forrca (l° «*»

Calcula-se que ossa interrupção du-.1

lr'''''s "." I|-,:,fl'° dift8t obrtpíndo achegar a esta corte com atrazo o tremespecial de passageiros.

.As 7 horas da noite de hontem ma-mfcstou-BQ um começo de incêndio nan. it da rua da Guarda Velha,íc o togo em uma chaminénao limpa.Compareceu o eorpo de bombeiros,cujos serviços nao foram precisos e es-tiveram presentes o Dr. Hormonègildo,2' delegado, e o alteres cominandantè

da 4» estação.

¦asa 11. itiriginaudo-s

Na madrugada dnAlbertino Antunes

hontem AugustoAlbertino Antunes Guimarães esperavabonil, no largo da Carioca, .punido donarmdtmlea, fingmdo de gatunos, tiraram-lhe do bolso 25,5200.

Guimarães deu queixa nai» estação.

PRISÕESlin preso 11a freguesia do EspiritoSanto e reco ludo á detenção o pretoAntônio de Almeida Costa, qúe na noiteile nnte-hontem feriu eom diversas es-tocadas ao portuguez José Ribeiro daollya, eonlornin noticiamos.O ferido falleceu Iiontein, ás 8 1,-) damanha, no hospital da Misericórdia.

Honrem, ás 1 hõnu da tarde, o ron-¦ ante da rua Senador Euzebio espnl-deitava barbaramente um pobre pretovelho, oue, por terra o j:i tmb, ensan-guentado. pedia misericórdia.

intervindo vários cidadãos, yeriti-caram que o rondanto estava embri-t-gado e o vi-lho também. Este foi postono xadrez da 81 estação, o aquelle foiprocurar outra victima.

porManoel Francisco Estevão foi presoir furto de uma bolsa com rtláSOO

1"MUTILADO

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00818.pdf*• V K,.v. >"«.•..': /T i, Ií-S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS

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f! O PAIZ — SABBADO,

CONDE DE IYIATT0SINH0SLisboa, 13 dc Dezembro.

FoiComo por tolegrammft lhes disso, ,imponenüssima u manifestação ieitapolo Porto ao conde de Mattosmhos noiiioinonto cm (pie iadcspojlir-sodaijuclle([iíe durante mez e meio honrara eom asua presença o norte do paiz.

Ef justo citar o logar de honra «meteve a imprensa nessa despedida verda-deiramonto triumplial. Todos os jornaesdo 1'orto, cujos representantes estavamreunidos na gare dos caminhos dc ferro,Primeiro ile Janeiro, Jornal, do Porto,Commercio Porfiíguez, Actualidade, Jor-nal da Manhã o

' o Monitor ile. Botiças,

neelamarain onthusiasticamonto o illus-tro íilho de Mattosinhos, c cm nome detodos o rodaotbr do Jornal da Manhã,Gcraldino de Campos, dirigiu uma calo-rosa saudação ao conde, acclamandp-ocomo chefe o um dos mais desve-lados protcclores da colônia porta-aueza no Kio, como um dos maisnobres representantes da pátria, comoum promotor incansável da instrucçaopopular, como um indelesso beneméritoque tanto lem contribuído pura ,0 des-envolvimento da imprensa fluminense.

Então o nobre condo, cheio <le com-moção, agradeceu cm bravos palavrastiinins provas de gyntpathin une uca-liava do receber, ácerescontou que nãolii/.ia mais iln quo cumprir o seu deverile porttiguez o nue era immoroccdor delautas manifestações qUo o hòiu-avam;

Por seu turno Vieira da Silva agra-ileceu, dniuomo d' 0~'Paie, as palavrasIcvnutadascomquõGeraldüiodcCampòBse referira á imprensa fluminense, odisse quo transmitliriii para esse jornalas palavras dc coiifratoi-nidttdo jorna-listica que acabava do ouvir.

Então o director dn otlieina do S. Josée representantes de oulros estabeleci-mentos pios o de instrucçao dirigirammensagens ao conde do iMattosiiihos.

Na gare estavam .Ü cônsul c vicc-consultlo Brazil o tniiü-

lias, Dr. Jòsu Veiitura dos Santos, vts;conde de Carreiros, consollioiro JoséPereira Barbosa, director do Banco doPortugal, reverendo Miguel d'01iV0ira,Josó de Souza Maciel Sobrinho, Antônioile Souza Maciel, José Manoel de Mene-zes o familia, Luiz Vicente Fortuna.Joaquim Lniz da làosa de Mattosiülios,Joaquim de Bossa Pinto, Anlonio Gomesde Moraes director o vários educandos(In oilicina de S. José, Madiirçirn Mon-teiro, commcndndòr Eduardo CostaCorreia Leite. Joào Nogueira Pinto.Jòilóüüm Ferreira Montinlio. Delfimde Lima, Constantiuo Nunes i!'1 Sa.ciinmiendador José Joaquim CastroJunior, Simões de Carvalho, conserva-dor de Bouças, Arnaldo do Castilho,Souza Lima. director .1» bauco do alinho,José Peixoto de Magalhães. Aurélio «IaPaz dos lieis, llento Rodrigues d'01i-veira, Arnaldo Duarte Souza Heis. (in-Ln-iel Antunes ile Carvalho, Camilo Al-ves Meira, Ernesto Francisco Yclloso,repres.-nt-.uiles de vários lianeos.compa-ninas o soeiedades, representantes dadirecção dos albergues noturnos, do lios-pitai de crianças Maria Pia, crecheS. Vicente de Paulo, asylo da infânciadesvalida, ordens terceiras, Trindadeo Carmo. írmandadcs do Terço c dn Cavidade. assembléa e club portuenses,ntlicnpu commercial, membros da colonia brazileira e numerosos amigos doconde ò do Ylelrn dn Silva.

Ao partir o comboio foi erguido umviva ao conde c foi calorosamente cor-respondido pela multidão numerosa queenchia completamente a gare dc Caiu-panhã.

0 condo de S. Salvador foi acompa-nliado desde o Porto por João \ icii-ii daSilva e pelo seu primo e amigo o Dr.Jo.-é Ventura. Na estação d" Entronca-monto esperava S. Es. o eonespondente n<i'Ó Pai;, que também o acompanhou aLisboa. ;' ,

Na estação desta cidade esperava osen velho amigo o conde ala PenhaLonga, onde está de novo hospedada) oillnstre portugucz._

üuanilo o comboio entrou a estaçãooram '•> horas da manha. Um nevoeirocarreado toldava a armospliora e malconseguia ser cortado pela luz baça doscandeeiros,

A organização robusta do conuc UeS. Salvador, que resisto a todos os in-commodos de vingem, nada absoluta-mente so resentiu dc tantos passeios,de tantas noites mal dormidas, de tantasimpressões intimas e profundas queS Ex. recebeu de quasi Ioda a populll-cão do norte-. (I «--onde vem forte,robuato,o parece até qUC mais gordo, revilau-do-llie a physionomia bondosa um iiivü-javclbcm catar. Na noite do dia cm (Juechegara, malsoaviun as 8 horas Ia estavaelle no seu fauleuil em S. Carlos. ii«is-tindo á primeira representação dos / es-cadores de. pérolas, opera notável do

ande Bizct. o autor da Carmen, tuo

tes, arandelas deslumbrantes, despensamais bem sortida desta corte, c umgallinheiro esplendido, cheio dc vario-dades de gallmhas c perús, que fazemágua na boca a quem os v«3 mesmo dolonge.

Estúpidos gatunos!

LOTERIA DAS ALAGOASResumo dos prêmios ualC1 parlo Ja 14a loteria,

cxtniliiih lionlem:36575 ....8211560'J ....

2201836034.,..

NEUROLOGIAO telegramma de Porto Alegre, que

nos transmittiu a noticia do sub to tal-lccimcnto do Sr. desembargador MiguelCalmou du Pin e Almeida, presidenteda provincia do Kio Grando do Sul, te-riu com dolorosa sorpreza não somenteaos amigos desse honrado cidadão comou quantos o conheciam c estimavampelas notáveis qualidades dc sou ca-ractor.

Magistrado severo, deixa um nomerespeitado nos animes judiciários-, po-liticò sisudo e partidário tolerante, tevea rara fortuna de conquistar o ros-peito dos seus próprios adversários.

O desembargador Miguel Calmou nas-cou na Bahia cm 18-12, formou-se emdireito em 1800, sendo pouco tempo de-pois eleito deputado provincial da suaprovincia.

Desde então seguiu a carreira da ma-gistrátura, sendo nomeado em 1872 chefede nolicia do Maranhão.

Poi nessa província c por essa ocea-sião que, diante do horroroso facto a ouc-ligou lugubreinente o seu nome o ve hodesembargador Yisgueiro, elle revelougrande serenidade e energia, impondo-se ao respeito da multidão em dehriojocffoctúanüo a prisão do-criminoso, cujavida foi nesse momento salva pela suadecisão o hombridade.

Como juiz da Ia vara commercial destacapital o illnstre finado «leu provas dasua rectidão e nobre espirito de impar-ciiilidadc.

E', pois, com sincero pezar que vimosdesapparceer da scena ila vida, aindano vigor da idade, lun cidadão reconi-niendavel pelas suas virtudes.

A' sua desolada familia os nossos po-zanies.

Falleceu hontem de manhã o telegra-phista de 1» classe da estrada de forroD. Pedro 11 Carlos Daniel de SouzaQueiroz.

Servindo ha 2!' annos, era ostimadopor seus companheiros, (jue promovemos meios de amparar sua familia, qua'deixou cm extrema nobreza.

O seu corpo será bojo sepultado uocemitério de S. Francisco Xavier, sn-hindu o acompanhamento, ás 7 1/2hoittitljda rua da America.,«^.

ACESOS

PIIEMI0S DK 2:000f4088 i 13850 I 27071

5265. 20315 285»9150 | 27434 | 35811

PRÊMIOS g| 1:0005'9-1-2 1°013 14873 19580 27173C8'J'J 12123 10023 22359 29215707-2 12511 17370 23775 309858990 12S21 17519 25173 33159

200:000}«0:000»20:000510:000»5:0005

337573506237200

APROXIMAÇÕES30571 1:0005 I S213 2:000} I 5008 I 1:300530370 4:0005 | 8213 2:0005 | 5Ú10 | 1:3005

CENTENAS30301 a 311000 'M\i

S201 a 8300 200}

Todos ns numerai lornilnailos cm 75 lou 1005000.Tmios os niiincros icrminnilòs cm 5 o 4 tem o

prêmio ile 205000.

DIVERSÕESTliciitrOM

Hoje realizar-sc-ha a segunda l-ppro-sontação da revista O Carioca, montadaa capricho para empreza Braga Junior& C, c representada pela companhiaHellcr.

Consta-nos que a procura de bilhetesliara as primeiras representações oenorme, e tudo presagia um sucçesso-

O publico lluminense mostra lini gostodecidido pelas revistas de fim dc anuo.

Foi entregue a uma empreza drama-tiea desta corte o drama em õ netos().,- espíritos-ilo mui, traducção (Io Sr-Carlos de Almeida.

1'Vn.i..*. t) MuráusChamamos a attencão dos nossos lei-

tprés para o esplendido annuncio cama-valeseodo Anuo lioin, publicado, emnossa folha pelo Club dos Democráticos.

A S. E. C. Tenentes do Diabo orga-nizou para u imite de hoje uni fnn-tastieo baile, ao qual nada, mula nbso-latamente faltara...

granpplaiiilidanesta_cid.il o c tao ei «nhccidl

a ciimii cNpeclul em roupa hua, pormedida e fazendas liara homens; c á riijidoHospiciò n. '¦', A. próximo á rua Pri-nieiro de Março.

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V1MIOS I» í. L'OUIM.MII.1IIO Al.TO DOUttO Ita-alu. a nainos preços do taitciii» n \i •liiii-nr «ICNtlc l»«»j«". .*m«'i»«-iiie (l«.|ios»«o (In aaiiiipiiiilili i

lini» Primeiro <!«' Março«to.

r.niiMuci paru roMruloM, rnmpr»'*liuudcndoo respectivo uuifoniio tln** col-legios Pedro II. Abílio da corte o deBarliaccna. Menezes Vieira, S. I.uiz.loItíi. Aueh'n't.1 dc Nttvn-Friburgo, Inter-nacional o os outros da corto e pro-vincia, fazem-se os uniformes e cucou-tra-sc prompto todo o enxoval, sendoroupa de panno 0 ensiniirn de côr, so-bretudos, roupa de hrim escuro .' linaueii.já molhado), roupa pura camii.iniudczaoe artigos de toilctte, camisas, ceroulas,meiaa,ctc, tudo bom e por preços liara-tisstmõs; na antiga casa que fui di!Freire & C, á rua de ,S. Josc n. !W.

intonla Joaquim ii,.-..». joallteiroestabelecido á rua dos Ourives n. :)2 C,desde l>7u. participa a e-ta praça e 08-pccinhnento aos seus amigos a rregue-zes, que continua cum o me.-ino ramo denegocio na casa acima mencionada, nnqual csiá actualinento fazendo grandereforma a-om o tini dc corresponder Aconfiança nelle po-ta, do que aproveitail oceasião para a todos ngradeecr.

Nada deve a esta pinça ou fórn delia,bem assim julga também nada

n.-i capital desse inipono. IO dia iinmcdtato destinou-o o conoj

para a sua correspondendo, para '^il|jj

ás luüácrosas e constantes visitas de'.¦r.,„-,.scutantcs de tantas as classes da

Granden-essistas

regnbofoIa Cidad

no Club: Nova.

dos 1'

Bailotilde.

ii" Athcnou 1'razer da Juven->»|aaii-l

O Club Olynipico Guãnabarciise nu-nunciá Inagiuficns corridas,tn.ic se devemrealiznr a u do corrente, no bcllissunoprado da sociedaale.

ANfocIncSo Promnloi-n «Ia InHlriicçito

Eçtirando-me do professorado dai cs-cola dc S. Christovão, onde exerci grá-tuitamente o logar do professor da aulanocturna dc desenho, que inaugurei, do1-claro publicamente, a bem do meus düroitos, o seguinte: J

Por oceasião do encerramento do mi;nha aula, transmittindo uma ordem aoporteiro, alim de abrir as portas do cdi-iiicio em determinados dias, para algrnldo meus alumnos concluírem os seus"trabalhos (a podido meu ao Sr. director).cm presença de muitos destes fui peloporteiro insplitameuto desrespeitado.Apresentando, por ollicio de 18 de No-vcinbro, no Sr. director, uma queixa dctal alVronta, a que me julgava com todoo direito, ató o dia 25 ile Dezembro nãohavia recebido solução alguma ao meuollicio. No dia 20 houve distribuição, deprêmios-, os desenhos dc meus alumnoshaviam sido julgados sem quo para isso,posteriormente ao insulto do porteiro,tosse eu convidado como o professor daaula.

Alem dc não se acharem expostos osnumerosos desenhos executados, comodo costuma cm estabelecimentos do pri-meira ordem; o que representaria, os es-ibrços dos alumnos c a boa vontade doprofessor, que não teve uma só falta ducoinparecimentos, o que não ó vulgarem alguns daquelles que têm por deverzelar os créditos dos logares que lhessão lealmente confiados, appareccrani tiapreciação do respeitável publico, entre,outros, justamente alguns dos taes dc-senhos qúe não se achavam concluídos!e como se tudo isso não bastasse, noDiário Oflicial. de iõ declara o Sr. su-perintendente os nomes dos aliuniiosque se distinguiram cm desenho, de.1^xando de mencionar a acquisição da-quella nova aula; que só nn: faclo tem o-pesai: de registrar durante o nnno—a sus-pçíímo dè íim aluninó e que o porteiro'/é ili'i"o de louvores!...

A'' vista dc tal procedimento, cm quese patenteia o desdouro á minha pessoacomo cavalheiro que me prezo ser,somente por ter sabido cumprir rcligio-somente com os meus deveres, nestadata levo a minha demissão do logar ala-professor daquella escola uo henemeritida pátria, S. Kx. o Sr. senador Corrempresidente da associação, sem duvidimoguadò por sucessos de tanta irreguiaridade. Aproveito a opportnntdíqüpara agradecer a todos os meus aluniniisas suas provas de respeito para comigoe bem assim a dedicação o amor ao ei-.tudo, o que ncllcs apreciei devidamente.

Kio de'Jariòiro,27deDczembrodól8SlJBraz Ic.nacio na: Vasconcellòs.

N.B.—Não voltarei a tratar dc talassumpto.

-o»

| DE JANEIRO DE 1887 /*""í ¦aaaiaaa.»»a.»Mna«^a.i»»aa»a»aiaaaa»a»a»a»»a. *""""?-4 Jt* 'f """' ' ' ~r"'r~^~

1 IliiliffilIBTENENTES DO DIABO

-*C(*)C* -

mm 11 janeiroMONUMENTAL SALPICO

Primeiro exame chimico

CLUB DOS PROGRESSISTAS

HOJE!FANTÁSTICO HKÍÍAItOI-K Á TOQUE DE CAIXA

« on,pi ini.-..(ii ala- Iioun n.iaoH

S. M. Wlomo-0 Palhuça Ipara fazer rabiar os gatos c

cotigctieres animalcjos...dc aiTibadà

ZB PE1ÍE1RAA's D <1» lai'«lc

BBA1LEA^T01TEA N»...lm c o recibo do inea de De-

zcmhro, c no maisleiam on avisos por causii ile «liivIiIiiH

SKn»gi.lz.ii.rii, secretario.

Gompaynic des Slessagcries Maritimes

1 BEl PA AliFANDEOA 1Io ANDAR

c.sq.il.iu ali» an.a Pri.iicleo ale ,*Ui»'«;n

O PA0.UEIIS

NI

ilIíííaiM-ieosPor sor hoje dia dc jejum obrigado a todos os lieis defuntos, faeo;vos salier.

em uome dos coiiBtituidospodcrcs cá da terra, rpie o dia dc hoje tem *2I horas.1.440 minutos o 80M00 segundos, dos tjitaes 48.200 são empregados no ganho dopão nosso o os outros4ÍÍ.200 neitt sonineca do burguez o pelo pagode dos dilectosfilhos de .»5!>.it«>, qno de accordo com a abalisada opinião da

IMPESTORIA GERALdo cholcra ou indigestão

No edifício do Clulrua du 11.amanhã um a

ll horas da manhã.

tafogo,realiza

dc Regatas 1!"-picio Pedro II,

salto d'arinas.

MEMORIALMÉDICOS

!».-.

.\Iatlu-o com

de estimalu Angusto

l.i-li. at.

, euresentantes dc todiia as classes da

Ooa-iedade de Lisboa lhe tomavam o

tempo quasi todo. I ma- daT primeirasfoi o conde dc Ribeiro da Silva, prest-dente da direcção d" Banco de I ortngale administrador dã casadeBmgança,.mo entregou ao nobre conde mna.ex-tansa e attenciosissima cártadel-rei.naüual Sua Magestado remomorava todos

cívicos prestado, pelo .Ilustre por-tínieis, nmdecendo-ibe em nome dc

l,.da familia real.Como é dc suppor, o conde «le

ainhos ficou deveras penhoraiesta subida dempnstmçaoune acabava de receberGhcfc do Estado.

S Kx demorar-sc-ha em Lisuoa.riúeipios do verão e partira dnvct.i--Sente pura a [tolia, que teneiona per-correr toda o qué visita agora dc preto-renein aoa paizes do norte, nue já co-

Séce de ontVas viagens, sem exceptuar

'l A^nouCtaa d<' U»p J" u'ln conheci-

mínto com roíS^Q A construcçaq daE Ia Co.icalvesZiuOO, que.se ya. i.i -

stituirein^attosinhosporiiiieialiva;floconde, devo acerescontar nmot^oanUlmhl,m 1:0005 para esse lun . N.i-

) Maria Dias de Souza, prppondo-BOtambém esta caritativa senhora a «•«li-

Ji;.a,-nal're^ueziaileSiintal'r..*'..«li.'1..el '

concelho, um oditii-iopara escola UO 81 -\"

masculino. '_ , .,.(])o correspondente)

UrlNNuy— .Mnliin ciruntiSo, ilo i*nns. 1*1*1nriiUiriiist dvrn.tn ias tttxktras; utrofitstuxgtrút;Cflias. ilo 1 ia 3'lis. AlfanJ«a To. Ilfjiil. Cáíualnlll.iri.i tr,.

i>r. -milvn itnmoM—MpJÍco pela uniTersiduIpal,, Coimbra, pncarrpcailn ih clinica -Io Ilr.Krrir...Laryo ilo llo.-io 30 K—II. 1'rimctro ds Maryo "8

—1 i» 3-Tclcph. 313.in . j. iii-n, í.|.ii- al.- Mcdclroaj. nicalico

eITtttivo «l«>i ht»|i.la»f» *l.i Wiii-nnl Onlt-nt Terreira da !VtiUrncÍ«i c SocieUidí (Virtufraeia il*Hrru^cinn.i.C-HS.rta éa i,>*../jh<í.i o. 55, ila» II li.da nunhà A 1 It. «U tirilc: ri-*i<l«ncii co D. -i tiaitu-sjua rua.

Dr. Correi». ,1,- lllll.-iir.iaarl - iK-uliala..a-aliilr ala tlloin i|.« |i|>. VccVcr e Pana» cml'«i.,- Uu- 1.1»,t «ni llcriim. l..,n«. Ouna.aM,»!.» M ll 3, firaü» .ao* |**«lTt-«-

Dr. Imoroxo i.lnm - - E*p. iyphlIUtB pelle*C. S. l',-.lr„ BC,. ,lí I ia 3. Ho. (W-lhfiro 1',-reira di Silu Sa"..

»».-. «ii.uni -Opinalar .- parteiro,ettaeclalittad»¦h-/fJíi>i» iáí i úuurinaritt. K«,-*ni-H liunialuri 31.Cotia. II. H„.|,i,-.„ 81, d« l i«3h.

Or. Pnr In » .i-nu -Onerãilor c partelm K«[«-m,.|a. do BlfiOi |« II,' <;|.li e lrl,rc>. S. 1'ralr.. 15o

Dr« CmiapoM dn Vtxt IIrf»Üifnpl*, molrt-lUl ili* eritnfU, «.!¦> f*ira.;íi«i r ilol r»u(n»V» —Oinuitlorío: nú ,l„ I'ni.-aiaaaiu n. (7. II,-nui»hi até aí y boni e *ir t lj. ii i «Ia tantr. Cha>DUuIo»)Mr eiCT.|«to a quaüjutr I»* ra.

I»r. I.lhui Dunrtc -Y.*\>. juii-t»-» «*m«ile*tU4 «!<-¦ viihiira*—l>«ii*. S Pedro li. tUa i á* 1. K^*. rua¦Ir Santo Aiiui" Ifi (CaUrlc).

Dr. Ktlniundo *»«.m>I... ptvinU»l«<c«:<& mnlaIlude oaim—E«i>: cinirç., rool. rrnit., onnjru'Con». Unri.M 17—Re». («!in,l> 1.1

I»r. Jnào nlbelm - M**iiru r ojHra»l«?r~fln.1'rar.a lime d.' Junto n. 135—Con". Hua .Ia (jn-il.-l.aiu n. i9.

I»r. »:. «hlUial - Oninliora,! o tf.M. nu1'rniiriri dc Uarf«> (à—0>iu. ,1c I aa 3 horaa

1 il Itl 1) l.«a-r l»*«

i»BO. mclKO r opcraa*«r-ja iiioi-rMu» •UgguUotai

i. J.-l*!."^- rt. ;i J i^*.*fHioat l.d»i t I (B

l'i,í«i Uaoocl ll. I (laranjeira»).0CÜLISTA

Ur. lilli..In .1.- a.mia.-l* -H'.i.l. 1.S |4>1'riOCCU lllil.mil |T,I ptaOM 11. llKJ) CilO*. '1rui da QniUmla, ,1 • ri---.lia i- i l|l

ADVOGADOSur». Jum- Hnrrondeit ür \. riiíiirim

e ilfrnto ItrrnnrdPM dn *ll*.* i

Exercito1'Votenipodas vaecaseordasa: prutfTP

tem emquanto nío vem as magros. Mono .pie se vê quem nSo procurcíod nftrAm nn nlin n.uistar dos seus, porem os qtto nio

nntCarlo ndvoRndo

nieiro tK* Mif..rneoiitraiji» nobha Minnlm.

•Xdvokndo Df. Auiomo Smpilo ile Canalho.iu iiili.lt* ti»- ltabira (pro.iiicii «Je Minai Ctfie»).

DENTISTA(.jililnrtr rlrurstro drnlnrlo l«* Olvmpiu

l*un»ilo-HiM.lnUuti.l..r n Ii7—Kilrabadealeiwid «lor, pot meio Ue tgratM wietíbeticot. t**»!i-auair acctalenlc» (ravu. Uu s 1» l Ja UrJr.

IIÒTELHotel aVhjlr, na Tijuca, lilul ao do. K.lran-

reiroí, muila eonlieeido «Io htjK h(t flunuuriiM-Tflrptmní 10ÓI.

O Sr Dr. Coelho Bodrigues requercu a

exhibiçao do artigo do Jornal do tom-m,„.vv, assignado C de L„ çjiuc sob aODisrraphe Microcosmo Foi nublieaflo omOde Dezembro ultimo. ..No requcri-

cita-se. como allusivoao br.JJr.Rodrigues, o Beguinte trecho:".,"Vaium

menino c escreve meia duziade ineouvcnieiiciasiriim pii|ielucho ; ca-hcin-íhe cm cima. de jiinco. c o br.Coelho RodrigueB bale piilmas-çonla-taincntc antevendo que o pemienito tuocedo não cahira n'outra... Mas 80 umadvogado celebre e digno pai dc lainiln,

mentoCoelho

arrastado por cruel tendência para con-sumir talento na defesa de ruins causas,tiver publicado artigos incoliercntcs,niniotcmpoder/iacudiraotrausviadoai)-ulicando-lhe salvadora dose de bolos I «

Pára a audiência, que se efloctuarano 8" districto criminal, ft rua do Lavra-dio n. 13, foi designado o dia 13 «le

Janeiro próximo futuro, As 11 1/2 horasd* manhã- ... .

O autor do artigo, nosso illnstre col-

lopa i>. Carlos de Laot, habi c csp.n-

tuoso tolh.-tinista daqueí afolha, *Jecla-

ron assumir a responsabilidade legal doseu eseripto; e consta-nos quo, no pro-cesso que se lhe instaurar, olierece-ram-se para lhe s.-rvir de advogados os

Irfrs. conselheiros barão de l'ariuiapia-caba c Franklin Dona. ,

Outro advogado mais o acompanhara :— oapplausoda opinião, que sempreamnara e fortalece o escriptor brioso,une tem a dignidade das suas opiniões,e n nobre coragem da sua defesa.

Entre as delicadas provas de çonside-racüo c estima, tributadas cm Lisboa ao3. conde de A. Salvador de Mattos.-

ulios, folgamos contar a visita ollicial doSr ministro do Brazil.

í) Sr conde foi também visitado pe o

presidente do conselho de ministros do

reino.

ROUBO SACRILEGOlimitem, nu ÍBKá8 de S' Podr0' doÇ?|8llon'1-"1'. A.-onisantes, que se ceie-

da missa dosiAg»g mAu]li mí()bmnírnnl" se dirigiu ásacristia para

lÍt tóiímo .^Sava ex-5„daow.io dosf.cn., e ausen ou-S clln. carregando também a al-mofada bordada, cm que de.icausava.

, .,,,,,, ..., .,,, , ,.... do Bom Jesus,fm^rti-ora: »*» »[> V***™-Estuwidos gatunos! íuyadcm o lar,'* ' :,.^ino p nenhum delles. se

tí^^c^-^lesembargadorchetete policia tem na sua casa ricas alfaias,

jóias preciosas, mobdla dc gosto, tape-

LOTERIA 00 PARANÁpai t«> iIíi

• Curitiba ;li' loli-ri;Resumo ilos prêmios ila IIa

oitraliitla lionttin, na cidadePHEMIOS DE 300i(KXIf A 5:000;

37SIS m-.Milr.r.t-i...

1IIS67...;i-ju-,:i...B058....

21381....

5ll:(X KIJSIliOMIJIH:I«>IJ.¦.:I««I3.•.ICO. 1*1

PRÊMIOS DE 2:U«j0íISlf, 2:00111Ü917 2:0(10}I2li:i7 2:0011*.K733 2:000»17356 2:01X15lüS-J 2:000»

PRÊMIOS DE 1:1110»2S7 13*5:11 10301 .17210 (0.119

3.ã21 IÍ2N7 ílaSS :i7SI',t '.iIíi.",mx\ 18133 218(li 3'JS.I.", t"38t

2S.I203351(058716H07150

PRÊMIOS DE 50011^(12.1 S3SS3 33135l.",2'J0 S7.",32 3.15571.1308 2SKII 3S5.1l10081 28071 3880420890 W5U (0318'JIO.1.1 31*70 10630

(21.18',2371•3553(1111715913(09Í2

APROXDfAGOES37.111 8:500) 10866 520{,17.-,13 2:5.1o» 10868 5S0»mu 1:000» 3211.12 tWG5i3 llOOO) .120.11 2.KI»

CENTENAS37501 a 370m 200» 110801 a 109H0 OO»

6S0I a COU) 100» | 321101 a 321UI tia»Tudo» os niinicnn Iprminsilos rm 12 Inn llill»«)0.Todo» o» nura-ros Irnniiiailos rm 13 Uni tOJOOO.Todo» o» nuiniToJ <]ue lerminarcm tm 2 r 3

(om 2..W00.

SUCÇÃO LIVREI lll/lllllll lllllil Jllltf

c bem nssim juliru também nada devet (ll!lla , ulni,,.,.r i,—,.„..;._. __.., «, ¦,..,,,,,ii,lu ilu i- ,!,!>-nr. ,-„rrr|,. .Io i.iki.1 nieiro om diaiit'' otterecer reaes vim-fl lir,i„,,«,M«uln»ui« i«.-íirt-i»!» a'todos 08 seus tanaaj freintezej/ —t(«rhcr»ín~-iu-..Mlle lhe tizerem o obséquio dct-oBa»... .'4 «naria Aranjol - Tr-lfphicom os seus favores e pedidos, resolveu'1mula comprar nem vender sem ser adi-nliairo á vista. Rio d,- Janeiro. SO deDezembro de 189] — Anlonio JoaquimJlomt ¦

riu.pcoN dc casia.!- para homens—E'admirável o peso dos chapéos de castorque acaba de receber Aux 100.000 l'a-letots, 77 rua da Quitanda.

Bcccbcmoa bacalháo fresco, salmio.perdizes, phcsauts, -w-rous, manteiga,sal-chichas e pernas de carneiro, tudo con-.-ervadii nn «¦amara frigorífica— Y1CT0-ÍUA STORE—46 Hua no Oca-idob 4C.

i hnpa-oN —Chama-se a attençío para0 aiiiiiincio da Chapclaria Rio de Ja-neiro

HlinCO liilcriiiiriuiitil <lu llrii/ll -Este lianco, funcciomuido temporária-mente á rua da Alfândega n..J'S. sobrado.reeebe.de Hde Janeiro pro i imo futuro Cmdiante.dinliciroeinilcposito as scgnilltcstaxas: tle 2 a ô mezes, 5 '*,¦„: de ti u 12 me-zes. 0"/« ,e em conta corrente de movi-mento 8°/«.

Rio de Janeiro, 31 de Dezembro delNMi— EiUcanl Herdman, gerente.

(Oicniar J-'lin" Chan»|ia(tnc — Miu-ri.Contei n«

ErirnM PontcN, agente de leilões destapraça, declara que não deve a pessoaalguma, quer por effeitos vendidos emleilão ou conta particular; aproveita.a.oceasião para agradecer a todos os seusamigos e freguczoB : o continua com senescriptorio á travessa dc S. Franciscode 1'aula n. II. onde c encontrado das10 horas da manhã ás õ da tarde, todosei dias úteis.

1'i.Kii.l.i! I." aio Ilaa-NOiiro— Cipin-iO nodia :i as folhas dos spsuintes ministérios:

liii|„rii>—Conselho ua Esla.ln, arcliiao fublico,ol.irnaiorlo. bibllollioca e asjlo da infância dos-

a al ld a.Juslira—Sr. retaria» «Ia jniila COramertlal o de

policia.da nrovlncia,Eítrángeiros—Secretaria do Estado.Márinlia—Sccrcbria, conscllio naval, quartel-go-

niral. intcnüracia, caiillanla, lms|iilal o auditoria.(Juerra—Arcíiivo miiiUr.Fatcnda—Tlieiouro nacional, direcloria de tala-

llillca, Imprensa nacional; juizo do» feitos o apo-sentado».

Aftricullura—Sccrclariaj do .'»ia,lo .« da» Urra-publicas, repartição ii.--.il da companhia Cltj Improvcmcnls c ilo gaz.

l'ii'\ini'-si. ijue si, se pagarlo as fullias aquiannunciadas.

Correio—Esla repartição expedirá malas bojepelo» irailnle» paquetes:

Mu Pamittfi para Sanlos, Paranaguá, Desterro,Rio llranile, Pelotas o Porto Alegro, recebendo im-prestos .itt'* ás 7 lioras da manhí, cartas para <•? Inte-rinr do império ale á» 7 l|i! o com porte duploaté a< 8.

iVmi, para Monlorldío, Buenos Ayres, levandomalas paia Matto Grosso, recebendo impressos atéis 7 horas da manbS, cartas para o Interior do im*perto alé :ls 7 Ifi, comporte duplo eparaoexlerinr tio império ató As 8.

(3.Boos-qu-et. — Hm Pri

l«aa laiJtnni ab lanl<riptoríú dt. c»mn*lheirii Saltli

liem eOs tèiu

K' licito prejudicar-se o serviço dçescala, os rognlamcntos o emlim a liar-moiiin a hon vontade para o serviço mllilar. distriliuitiiio-se empregos tntei»,ereiiinlo-os, pnra os—tenentes—nitòbai;tinido o qtto lhe deixou p Sr. Juni[UCÍM—dc secretario—eosinaisiiitenios e ei-ternos, c pura os primeiros sargentos VDcu-ac exemplo no 7abatalhão, em .piecontinua como ajudante o tenenteEduardo.

NSo BrthemoB o que resulta dn iu-strucçito do tiro nos corpos de il-iaiiteria, pelo menos ha Kl annos «piefiincciona preparando instruetores a cj-cola fundada nòRCaleneo, em cujo p«-riodo o ajtidantc-gcíicral tem por ve:-.-.-mandado cm ordem do dia cntrcgartnios corpos essa instruceflo n"# apprf-viutos pela dila escola, c .'• iii.'oni i[tcapparece o ido peto tiro no 10a hatalhitf,noineando-80 pani in?tniil-o o primo dosecretario. Quantos l.-neiiles ficam |iaiao scrviço.í (jm-rerão mais tenentes'íScrito talvez para ajudar a forrar dupapel lino a nossa secrotaria V ! VRo deencontro á optnlio do comniandaiito úc1- batalháo, quo sabe c externa .Min «governo não nos dá quartel forrado ,lepapel, Hrccisamoado libertar os escrati-siulos e pagar a Inglaterra, Sr. honestoo virtuosíssimo Guedes, nm dia canoscasa.

Vamos faicruma economia para acmihpanharmoa-lbo do perto; assun como aesses p«.r quem S. s. se deixa influoit-ciar,mas, sabemos, isso «'• l.uul.ein pel»furv-a «|iie liii.-eaii"Sc«'iiipriiiieiitos. a-oiiv.o de hoje, nas casas particulares e furado expediente, c quo S. S. diz:—6ollicial.

I CioUiniinremoi)

o.n *.!.... iiillllnrVai dar-se hoje uma occnrrci

gna dI.

COMPANHIA GARANTIADo dia 7 de Janeiro em diante paga-se

no escriptorio da companhia á rua Pri-nieiro de Março n. -27, 1" andar, das 11ás 2 lioras, o 38° dividendo na ra/.ào tleIIâ por acção, correspondente ao 2° se-mestre do corrente anno.

Rio de Janeiro, iii do Dezembro deÍ880—¦ Oá directores. Anlonio Máximo deSouza—José Joaquim Ferreira da CostaBraija-—Joào'BãMsta Bonito. ('

commandante J1AULEda linha circular, esperado de Bprdóo»,e escalas até o dia 11 do corrente, ter-minando sim viagem neste porto, sahiráno dia lü do corrente, ás ',', horas datardo para ««alaii» , ll»«'»-niaiiil>«a<.'o ollak ar.

Recebo passageiros em transito paraMiu-Ni-llia. Clt-a.oan a- Xii.iolc.4

Para fretes o passagens trata-se naagencia, e para carga com o Sr. II.David, corretor da companhia, rua Vis-conde de Itaborahy n. õ, 1" andar —O agente, m:iiT<»i.a-v«.

COMPANHIA NACIONALDE

NAVEGAÇÃO A VAPOR¦><»EIT<»M 114» Ml I

entendem ipto todos oa gatos são pardos depois do sol gostvizinhos, os sympathicoa cá da esquerda, illustres campo'penna de aço ou do pato (por faina ilepelas

'Sem alllisão ao....mio), qiio descarregam norica e em versos. .

o que 08 nossosda liberdado da

uni «ai-iraii-inlo a- í.an-il toinelu) primam

in bengala á¦ios de rlicto-pois nao si

cm pr-truta dc juiH-o

isa cmii uns tlor

vates alegres c mioncaixarcui-BC na

Al PORTAS DÁGUA SALGADAidestos, maa de viola tto sacco, Bom preiençOes entretanto a

.piai

mm io blosio mutuo,'. iii.iioi: :i miircn registrada, apezar dos protestos do

PSYGHOLOCflGO 1ÍSCAMYE1

ii ta <linç;lo nela sua singul.aridi-^iV

.. ,«im«««-? «ih utütr*ruÜ'VZ!r^à"< minist» da guerra*eotnnrllnéntal-o e.dar-lhe as b.-a» festa*«i.- .»»»..... imv.t i*-^ i>**i>irfí»;Aii jtrojiruí.

\ prática usual é irein no começo doanno couiprimentar .. ajuilaute-gcncrnl,no próprio ,jiiart"l general, e aluiu .«.'-gOCin dirici.los por essa autoridade aeoiaprimoiitar o ministro na sua secro-taria.

Agora um chefe, js.r sua própria au-toridndc, convida os outros coilegas paraesse aclo, verdadeira manifestação ini-litar. ii qual mis adherem por calculo coutros por timidez,

A primeira autoridade militar doexercito, o ujiidante-geueral, .l ileixaitude parte, nil» proposdaJmcnle, aereifi-tajnot mus pela impossibilidade de «.bte-iriii deliu h dlrccçSo desse movimenjoniilitur, manifestação da eneommendin<¦ contrario ú doutrina estabelecida!oultimamente tio prcconisada da disii-ciplina militar.

11 que .'• triste, a ser verdade o quenos dizem, é que o iniciadorda idi-a nio6delia o autor', 1)6 triste, ajuda .ihpna ciasse haja quem não só não BO daadas injurias que a todos os militaresfuram irrogiulias, mas quo ainda acaj-(am O triste papol de judas entre osseus companheiros.

agora variando na-, varias pordcsfastto e

«lun.ul,, -ii gemer a vlolnCnlo lou* O lio fia ilo rimuaaloMa eMle muiiila uno roNNC umi» lx.li»l.t» «iii iiiii.. «tiinnlo íiui-iiin liou '.,••

e já que estou inspirado«tu.-ii» ma' iit-i-i» poder dente luundo1'iaru o oulro luuii* I» .lunmu*i: nos luaa o*. «Ia morie Jocuiidoi:»-a logo. i»»-i-na*> iu»»-i« «i»»«' le uuero t...

SALVE MOMO!nii »»<»«. rkim — noi. dom «iokm, tu é que nos dia alento, vida a

vigor.Aproxima-se o teu jubtlco c nós qne te adoramos e acatamos de joelho

em terra 0 olho l» pagode, começamos deàde já a gozar os extasis de teus lubri-ao^ mysticismos,

TENENTES

Companhia ilcSejiiros Slariliuios c TerrestresINTEGRIDADE

Paga-se do dia -I de Janeiro próximofuturo em diante, das 11 horas da manhaás 2 da tarde, nn C3eript0rio da compa-nhia. á rua da Quitandan.89,o 28" dtvi-dendo, á razão de 10J5 pòr acção.

líio de Janeiro, ;il de Dezemliro dn188(5—/>. A. Sãít/àdo Junior, gerente. (¦

CIIMP.IMII.I DE SEGUROS FIDELIDADE18 UV,\ DA CANDELÁRIA 18

Do dia :icm dianteda(arde, paga-63a divideiiiliacção.

Bio do Janeiro, 'i1880 —•Kriititò CilraIjtvtt, caixa — //• ./tlólpho, secretario.

• Janeiro próximo futuro11 horas da manhã ás -2 da

i aos Srs. ucciouistas ona razão dc 10ÍOOO por

de Dezembro dcpresidente— D.

1 'asconcfllos, Ho-

i,i Si iiiims Alliiiiiiiikm Kie HARÇC

paga-seleiiil.i a

i má riiMiiuiio nsatdiRADo

Do dia " dc Janeiro cm dianteaos Srs. aecionislas o ll" divirazão do -Jl * , ui.nual.

Kio de Janeiro,'11 de Dezembro do|,S->.'.-.S'. íi. Castro Mello-Manoel Car-dm,, Parira— Henrique da Silva SoutuLiberal. (¦

O I'AQUCTK

EIO NEGROsahirá no dia íi do corrente para

SA.IWO.SPjirnuntftiú, Aníonlnii.

H. ri-unclsco, Dejijcrró) Hio Graudp,¦'.'IoIun c I'oi-n> Aleisi-e

1. .rubre fretes, passagensações, no oseriptorio

0 outrasin-da compa-

63 RUA DA ALFÂNDEGA 68"(aJMPANIIÍA

DU

NAVEGAÇÃO^ PAULISTA

SÀWTQSii VAl-nli --A.MKIiIOAv

àní¦ /» -. f-Vr! 11:&m

sahirá no dia 10 doÍJitWcorrontej ás 10 horas

oi^tt, «laiiiaiiliã.parao porto-«©"WSacimn. para onde re-i.'I.:... -.. .: --"-"(.cIn- 1.,-irL'a. bem coir.opnra lodan nu cmIhçíVon iIhn entradasdi* r«*ri*o (iii proviticln tio ***. puniu.

Trata-se com Jacintho no trapiche dacompanhia.

PESTA 50 Dírao ESPIRITO S.IXT0Km consoqueueia dn máo tempo ficou

transferida esta festividade pura hoje.Ia do Janeiro de t<S" — O juiz festeiro,Leonardo Ajüoiiw Teixeira Leite.

\ imi<som

AVISOS MARÍTIMOS

\ltlllkl\lM!l[OÍMPFSCHIFFf/lHRTS-GESELLSCHAFT

o tMivMin

RIOdia .'«do corn para

niiiniH.iirr i

llleero Sr. capitao-tCllicm por incompctcnl

S,i nos falta VBrasil dar tainlSr, barão do l.adario o os notáveis urchitectos navaes citados por S. Ex.ua declaração altamente honrosa queo illnstre almiranto teve a hem fazerhontein nestas luosmas columnaa.

Mas, o Br, lirazil, já o dissemos, terádc ir muito longe ua sua imprudentedecliniitoriu.

Os dous construetores brazileiros quoconhecemos com mais experiência nnconstruceáo dc grandes navios de ferro,os Ür. Trajano do Carvalho e CarlosMoniux, consultados pelo informanted O Pau, autorizaram-nos a declararque estão inteiramente do accordo coma nossa opinião.

(^ue a applicação do forro do madeiranos grandes navios faz-se nos principaesarsonaes da Eurbpn pelo modo que in-dicatnos dil-o o Sr. \ ory «'in sua obra ono mesmo período já citado pela illus-trada redaceito d'0 Paiz.

Eis as palavras do Sr. Very — » Ilarethe sheathing is in two tlucknesa thoinncr course being tap-bòlted to theiron skin. a

Tap-bolled quer dizer, segundo o Im-perial Dietionáry, parafusado tendoalem disso porca por dentro pára maissegurança.

Agora a nosso turno diremos: estamosinteiramente de accordo com o Sr.barão do l.adario, cm que seria prefe-rivel que o forro de madeira fosse duplo,0 não é de hoje que insistimos nessaopinião; mas o ijiie está fora de questãoó que no forro simples u necessidade deserem os parafusos alarraeliados naschapas ainda a': maior.

O Sr. capitào-tcnente lirazil não aleviater levado a mal a nossa indicação.

>Sc furamos dominados por animosidademesquinha tonamos desde logo npresen-tado outras omissões que notámos uaapplieaçáo do forro de madeira do cru-zndor.

Em summa. fique o Sr. capitão-tenentelirazil corto do que, se S. S. tem a res-poiisiibilidade iffcctiva das construo-ções que se fazem no arsenal, ha quemtenha uma responsabilidade moral muitogrande em relação ao/ cruzador emquestão : fui quem promoveu a sua con-strucção no paiz, e mesmo não poderiaser taxado do inconseqüente por criticar8 execução da obra, pois o que estavaassentado era que o .Sr. lirazil seriamandado á Enropa antes de começar-seo cruzador, alim de ajirender nos arse-naes e estaleiros particulares das grau-des nações marítimas os detalhes daeonstrucção dos navios de aço.

(Continuaremos)

r.iiii.lHào NroilA Emulêão dr Seott é muito recom-

mondada pelos médicos como o melhorremédio para a tisiea pulmonar e mo-íestias do peito c da garganta.

Restaura o organismo das pessoaspredispostas á tisiea e fortifica contraos ataques da doença

lllm. Sr. redactor—Junto encontramV. unia publicação sob o titulo — /,«''-)'

mu du* mai* importante* jorna i de /><lotas — para ser Inserida em s.-u com-ii-

lllll a * àl X '\\ FMt"*a A I.IIMr-MII* «il <>«?««" II fí»'. J Q « •• | I IAQA1culdnuos,«oríjaC a vida é mn sinilu.jjDRni»! Lidou-fA

e ò'dcsRertar ca morlo; iiortaii.OKiicrrii.!so in (regotis au hypochoiidrisnío e gloriaaos risos v prazeres.

FIGARO. secretario 2 .

HAMBURGO

0 inpessõ, eu já vosdi|jo|]' tramo a todo confradeDepois da conversa eomi(|oDo contrario...%i On n'entre pas."

mi Ntiiiimiti.Miurrim.

ll DO lllll I1RI00De

tiiado jornal, na sccçâo de ¦Aiiniincio^l.Aquella publicação referes.' u uniu cumimportante produzida polo Péitoralitcambará, preparado do br. JosòAlvanade Souza Soares, de Pelotas, e do «ii.ilsomos, nesta CÔrte,OS únicos agentes >¦depositários geraes. O que tornu ess»cura mais importante é que 0 renieiliofoi applieado sem que 0 medico OSsl|*tente do doente o soubesse e a familianunca se achou com coragem de derli-rar-ihe que a cura realizada foi devidaunicamonto ao popular remédio i'ti-toru! de càmbürã*

Somos, eom toda a estima e consiuV-ração,—Ue V. altcntos veneradores ecriados

Silva, Gomes S C.

Joi nal dn turlrullur• I n. :1S7 do Jornal do Ai/rienllor co*i-

têm:— Imperial escola agrícola da Bahia-Progressos moderno* da ehimiea agti-

rola—A oxidacõo das miieltinas—HstrmiieMoléstia ela ranua tm Pemambüio—

Malvaceas—Mosaico agrícola—A eseu-vidão e a agricultura—Qaviâosinliò—Chaulmoogra — Pecúlio du pratica — Cu-nhci imvutos úteis,

msss.Ida o \oltn

Não nos tendo sido possível a pllbli-cação dos nomes dos BUUScriptorcs, eoraoestava promettido, nas listas para o i-vro guia de viagem, devido a granilcnumero de listas 0 irregularidades ísientrega, falta esta involuntária que pi-dinios a benevolência dos uubscriptorcl.

Também de ter de agradecer a cataeditora, o zelo o actividado empregadapara que a obra ficasse prompta piiras'rpublicada hoje.

E. M. GlOLMA.«s»

Ao Hr. W.Por muitas vezes tenho recorrido á

imprensa para restabelecer a vordapesempre que se tem tratado da mudançado matadouro ou dos campos da impo-rial fazenda de Santa Cruz.

Desejando ver extiucta a escravidãoDO meu paiz, c concorrendo para a in-demnizaçao aos senhores dos escravos,em que prejudico ao Sr. \V. V

Conselheiro Miranda l{»:no.

i.uvidoaihui

DECLARAÇÕES

B.KC0 DE CREDITO REAL DO BRAZILOs Krs. accionistas são convidados a

realizar, na thesouraria deste itanco,até ao dia 'Jl de Janeiro próximo futuro,uma entrada de 10 % ou ii**., por contado cada uma das suas acções.

Rio de Janeiro, 30 de Dezembro ile188C—José Justimaiio Rodrigues, gc-rente.

rdem do nosso presidente parti-cipo n todos o**, sócios quo o biufótloiniciativa terá logar hoje, 1 de Janeiro;dará entrada ao sócio o carta', expe-ilido—.1 commí»»ão.

«a-illl-n llrn.-Ur.-nl,- lllllllar ato»AriUi.o >l« «li» .1.- Janeiro

BKS9ÃO AllMIMslliATIVADo ordem do Sr. president

os senhores qiic fazem parle danistraçSõ a bo reunirem no próximo do-mlngo, ás in lioras cm pontOj na rua doGeneral Cainara n. 316, afim do, re-unidos ein sessão administrativa, deu-bcrnrcin sobre medidas urgentes quedevem ser adoptadas —O secretario,Josi Adolphu Custa Girimaràis.

A commissão do grande festival 0sessão solcmue que tem do .-e realizarno theatro, convida os Srs. sócios a sereunirem na mesma hora 0 dia parareceberem seus cartões o os de suas fa-uiilias-, OS quo não coinparcccreii^ nãoserão atlendidos depois: u conuntssiloreservará os camarotes para as familias0 conimissòes — .d commissão.

ATHBNBDII. R. PRAZER lll JUVENTUDE2 PRAÇA DO (ASIKI.I.O 2

¦Ht.ll'

SlllIl.tllO, I" DE JAafClRB DB 1881

GRANDE BAILE(IX1CIAT1VA)

A's 8 horas em ponto principiará oespectaculo inaugural do nosso cornoscenieo, pedimos por isso ás Exnias. fa-uiilias o obséquio de honrar-nos com suaspresenças Ó mais cedo possível.

O nosso salão lica franqueado ao ro-speitavel publico, desde o meio-dia atéiis õ horas da tarde, hora em que deve-mos receber a visita da nossa co-irmã aestimavel S. P. de Musica Recreio deSanto Christo, que gentilmente se prestaa abrilhantar a nossa festa.

Os Srs. "ocios queiram procurar seuscartões.

Negar-se ha entrada a quem se julgarconveniente—il commissão.

c * ¦

CLIJB DOS I

PnNNIaKCIIN «!«• •'«' «-Ia*»*.»'Para Lisboa t«»j5""«*i««>I'ara o Porto BOaUOOPara os Açorcfi uuioOu

.Vinho dc mesa incluído)Wi li.—o paquete entm nu |ior(o<

Para carga trata-se com o corretorSr. Sivert bivertsen.

Para passagens o iimis inlormações,com «js consignatariosEDWARD JOHNSTON a^ C.

62 RUADES.PEDRO 62

ANNUNCIOS

llEBiLfioComprn-se ferro o

rua do OüVidor n.9úSaude.

metal velho ; nasobrado, ou n. 116

(.

PROFESSOR DE LATIMnu provineS. Paulo.

Pessoa com longn pratica no ensino d»latim, adquirida nu provincia de Minaso na capital de S. Paulo, pri,põe-se nleçcionar a referida matéria cm colle-gios nesta corte. Quem precisar,dirija-soia rua da Carioca n. 120. ¦ (.

CASTANHAS ITALIANAS \por «atacano i: a a aiii:josuperiores, para liquidar, vende-se apr..ç..intimo, na rua da Assembléa n. M,

JÉRO.V1 MO VIC.\OI.O,1' Janeiro 1887.

COLLEGIO AUGUSTOV0 ENGENHO Nu

das aula- no diaie Janeiro.

Ileãbcrtura10

Mk

i -i ueAmanhã,dominao meio-dia ossemblstação de contas c ectoria.

Peço o comparecimonto dl

mmincirode 1887,

ía geral para pre-eiçao de nova .(ire-

todos os/<! Silva.brs. sócios—O secretario, /.'. i

LUMrAMlIA uKKAL 1 mmÍUA DA QUITANDA 128, SollllADO

De 5 do corrente cm diante, das 11horas da manhã ás -J da tarde, se pagaráaos Srs. accionistas o segundo dividendodela pm- acção, correspondente a40 "|,ao niiiiii do capital realizado,itio de Janeiro, 1" de Janeiro de 1887— Cs directores, Iieginaldo Gomes daCunha — Fernando Pinto Cardoso da(.'(lino — Manoel José de. Carvalho —Sabino dc Almeida Magalhães. (•

•".«eie.l.ul, ala' Ilcna-lic-iieli. alam¦ter. Mil

Os Ilhas. Srs. Drs. Magioli, SilvaAraujo e Campos da Paz prestam-se adar gratuitamente consultas aos sóciosqtto apresentarem o seu recibo do en-trada inicial. O 1" na rua da Alfândegan. 1'JI das 11 á I hora, o 2" na rua daQuitanda n ¦ 08 das 12 ás lico 8a na nmda IJruguayanft n. .17 das 8 ás 1 — Ks-criptono, rua Nova do Ouvidor n."8ü.

Companhia e LavouraNo escriptorio desta companhia, árua

da Quitanda n. 128, começará no dia 8de Janeiro o pagamento do 21''dividendocorrespondente ao semestre lindo, -o

qual e dividido em duas partes, sendouma, na importância de fiO:()005, eneor-porada ao capital, conforme o dispostono art. 6* dos estatutos, o a outra pagaem dinheiro na razão de 3óá sobrecada uma das 4.000 acções, que hojoconstituem o capital da companhia; dç-vendo os Srs. accionistas, no acto dacobrança, entregar as cautelas dasacçõej antigas, para receberem os tatu-loa definitivos ua proporção do capitalque lhe compete.

Kio de Janeiro. :il de Dezembro do188(5—0 presidente, Manoel Salgado.Zenhn — O gerente, Anlonio Joaquim*Xavier dc Fúria.

Ewjlisli lliink iifllinil,- JaneiroLimilcd

$11 RUA PRIMEIRO HE MARÇO -53Pelo presente se faz publico que os

cheques em pagamento do dividendo porconta de 8 sliillings por acção declaradoem Londres no dia lõ de Novembro pro-ximo passado, foram recebidos da sedenessa praça e acham-se á disposição dosSrs. accioiiistiis no escriptorio desteBanco.

Kio de Janeiro, :)1 de Dezembro deÍ88G— Lovel J. Mídlins, gerente. (•ConitrcNHO D. II. 11 fapcllo c Itcn»

Sl.eill.-l.VIMA X 111 A 1.0 CAIlMii N. 6De ordem do Sr. presidente convido

os Srs. associados a reuniraam-se hoje1° da Janeiro, ás ó 1/2 horas da tarde, násala do Congresso, para assistirem áinauguração da secretaria o do pavi-Ihâo. Dará entrada uns Srs. sócios o re-cibo até Dezembro — Oi" secre*!!!!^,J. S. Ferreira.

COMPANHIA DE NAVEGAÇÃO

estradI iu ferroESPIRITO SANTO I CAÍVEIíIíAS

o 1'AQl-F.TH

EXTERNATO ORSAT•W RUA DE CATUMBY -13

Iteahcrtuni no dia 7 de Janeiro.,, niiiixToit,

Curiós Orsal Mendes.

COLLEGIO DE IS. S. DA 1STRBLLAI. 1 nm. Btir&O .1.' Il.ll.ariana I» I

Esto collegio reabri' as suas aulasno dia W da Janeiro. A.liulttoin-aeahuiinas internas, seini-internas eexternas.

COLWAIHBalFLilliiiMiuiii »:«» isii»

55 UFA DO RIO COXEPKIDO 55Am aulu-i

reabrem-se a U) do corrente

saliirá u 4do corrente, ás 8 li, iras da manhã, parallniia-iiilii»».

PiuianItcnuveiilc

OunrnpnryVaelorin

CnruvcllnN c!S. lllllllCIIN

He, riu- riii-üi. para os portos acima,assim como pura Nui.ih friix e MioDoce (por baldcnçào na Victoria) 0 paratodas as estações da listrada de 1- erroiiiil.lii a- Jiiiiii- pelo Sovo li'a>|ilrlip«lolo.

i nil» - V vm i <>•, iim.i /lixa-a

Passagens, iformações

IjO Rua Primeironneudasa.- outras iu-

ile Marco 150

BEAL (XIMPANHIA

PAQUETES A VAPORDB

SOTJTHAla«IPTO]Sr

O PAQUETE A VAPOII

1TEYAsahirá para

UoniciIdéo «¦ iiiienoM AyrcNhoje—1, ás IO horas da manhã

SAIIIDAS PAEA A EUROPAElbe a 9 dc JaneiroNeva a 2t „Trent « 11 «« Fevereiro

N. II.—Na agencia toniim-se segurossobre as mercadorias embarcadas porestes vapores.

Para fretes, passagens e outras infor-maçòesjrata-se no escriptorio do super-intendente.

E. W. MAY.2 RUA DO GEtIERJL CÂMARA 2

(esquina da do Visconde de Itaborahy)

COLLEGIO BEUREMINTCIlXATO ll KXTI-.I1S.VTO

IXSTRUCÇlO IA f, SECUNDARIARoabrcrn-se as aulas a 10 de Ja-

neiro de 1887. Os estatutos o o pro-gramma de ensino estão á dispo-sição dos Srs. pais ou tutores dealunmos nas seguintes casas :lixms. Srs. Luis do Rezende i 0,.rua do Ouvidor n. 88: Exms. Srs.iiusclnnanii & Guimarães, rua doi( Mirives n. 52 ; o nas livrarias prin-eipaes; ou no próprio estabeleci-incuto, á rua das Laranjeiras n. 29.

0 director. Augusto Beiirem.

COLLEGIO PERSEVERANÇAEste collegio, situado nn grande

casa 0 chácara da rua Argentinan. 1. cinto dado Seua.lor Alencar,reabre suas aulas no dia Ul de Ja-neiro. Admittein-se alumnos inter-nos, Bcmi-intornos o externos.

Os estatutos são encontrados noestabelecimento e na rua ilo lios-picio n. 204.

EXTERNATO HERMES('urso completo de preparatorioj.Curso annexo. Preparam-se alum-

nos para o cpllcgto do Pedro II,escola de marinha o demais cursossuperiores.

I A Travessa ha Bcllas Artes I AO WltKCTOIl,

Hermes Cavalcanti.

GRANDEEMPREZA

MUDANÇASPELAS CARROÇAS DE MOLAS

Alugam-se carroças pura transportode moveis, mobílias finas, espelhos, mar-mores, louça e tudo o mais pertencentea uma casa dfl familia, tanto para a cCrtccomo para subúrbios o Xithcroy, porpreços mais baratos «Io ipie em Outraparte.T«n» corroía expecla-ea paii-a «rauaj»

liortr ala' planou

JACINTHO GOMESII ií m i iii #

AXTIOA UA LAMrADOSAll IO DK J W.-.l II O

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"MUTILADO>

Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00818.pdf*• V K,.v. >"«.•..': /T i, Ií-S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS

i-ntninfi'm ¦¦! in .' ¦

O PAIZ —SABBADO, 1 DE JANEIRO DE 1887.

Demoeratieos•¥*H^3H*-H#-

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Demoeratieos-^^«^H-H^-

eII lü

EM I DE JANEIRO DE 1881

NOITES OLYMPIOASDciiiocniíicos!

Mais outro leito de gloria.Mais uma data que a historia.Orgulhosa gravara.Deslumbrando a pulclira aurora, jf »No castello se fará. ^_ \_

\jvm

No meio dn.-. satuihaeaHa reimutim de crystae»,11-, mil tórri^, azues:n'amoropeito__otnni,mm»,B' cada olhar uma ehauimaRepleta de Wl« lu*.

Donnitam dentro ><"•> »'*"'.'O» pomo?. «II :il..|"»nw,0íK turbiuVe* de desejo* :Maisno»«- wr *c enlagtjeec,Mus wwío detejo cretccDc aupplàntal-as «-on» bege*.

A» diva», na Imtea datna.VJ.i .t. ipn odendo .Ia ir»,,'.»l',i ¦ ii. i; -ir^ma» mbüs;Vagam »•• *« tu. cadência»,PcrpMMm pura» estencÍMK mil risadas >{ajú».

A' festa, i»rt*«to. venham,Xo rrattt^» ui^BVai» retenhawó >nh'4MH_tí.«v. calai!»;Verão »»« Crê», li" nw,AijuiHc lx»n, p*r«i*>l,.'lo|'r.'pheta attthailo-

Força !>*«. la ><'->• contra >»'J» I**-**»'Km voa cravando mmba pciu» a atado,U verno ,,».... d'e*criptor pmfuudotVnloa. • t.cii; posteridade, tt ...«.,.

O K^pirito bor». espirito limado,Que o enlevo }i í«t «» mttiüM inteiro.Anda *S»rm meu «>.»*• f««ir*rr*r*wNo* nojeiitui annunex» do jHeiro.

O nomo di» hemStao* 'tt-»** lH*r«l*Une » mttado eac» >'"' •>»'«>" .»* •*»»» »»«*+•(li' triate H0" *"J* "'•*" ' <a*il''*-!u *¦***A «ervir de letireirt> ao* Feri**».

Fs»c pbij-íio barre»*' ea_;ianJ«vi_J«Que Imb» » UlwnUHe j»ír at<ar,Ati.lu *k>t» wnínde de cop-doPara »- velho* badwja* in*K-w»r.

O Xít, plane.» K*« l"r tSxe-Uoeis,Uue pan-c* «*r w •*> ««« '•'.'• !«*'•Vejo a-iRira imitado, qu«- wdrrw-rt»N'um jn-daçn qualquer de pa.<"*'¦

Que v.ubam para a luU «•*>*¦•- tJ-fM-í.Prulurlo deiaa raça l«'tu : "•.» -" »*in forç». <;<

iuipl.

rn«íiuci*» a.iri*«*« * »s«* *"E riaor»»-». IA «*«> força. «ue,\>v<.Vencido», _uip!»ra>.<!" <u> pl-tm ití»-

l''r» t»«re»»a rr»*-,iK»Com prim<«r, fOpp.»olÕu^ro iíuí ,»* frrat* \',.ti»

Sío <¦* nad--». o»-,» •*'* duqur.N,m rou»a qu<- !jrn»<'ltKi. .1»» a*uc;nu >• ¦',Nio c* 1,9'la, urro «** dmaeQuero», porím que te etltiqnePia ua»»arM .te l*,*>*ijt"K' jui»o <!-,* leve* baitu.-Niu éa ua J>u nem <•» duque

F»c<' J* pe-un» «"* be-dos"*Qupfb. tu» pari** eslU^ur,ob * fc*wi ^<iaj»**iWí aiü«j*a**,Faço 'l« |*,iu» un, !»:«}»)««¦;llr c»<U \rr»« um nlí-qB»far» (arar « l'u be^ae.l'aia cbejar-te, t!*al»^u«,Ka\« 4» |<i» «un lxJi>a<i*-.

Tu ten« üvi^uci» na l*>»saK*« ti.- i^iietra» um W-(.'biirawio and;a o foa»»,.Tu len» fraqui-ra ua b.>s>a.Meive.» Ii.-nieii.la c<X»|>p pul»o> eu.jrme». uaçrt,Uue le teíUrctO qual laço.Tu leiu fraque ia „* bj*»â.

Kntre et.e Uuuue o o re»toDa iioaaa poputaçloDevem b".iir quanto anleoL'm sanitário eurdiu.

Km vUU «üi-tu qae dbm,Que aqui fitou "arado;Ih-ve o dmjmr. quanto «I.I.»1'n.tar tte ser fumi_»do.

rjr, «iu<- ner,, «»i«« «•«»'«> ''•'""• '"» tnn*sn

Kiuiiiinluuido O m»» rlj» liUdiri.

K- j»»l«, Uii«- «Il«.»««l«"- "¦»"»» "som.-uu,

O nu-nlno «liniiiiiil» aulllirl.

Oh ! CVilibri o que e» .O que és; oh I CÒllDn -'.l'»i tvpo iissim nunca vi..< ,h! Colibri ò que éí V .Mettefi ns niilos pelos pee.Tomi, tino. meu rapaz.Tu jir'as,i.'ini_> muit.i ttíls..Oh I Colibri o <|uc t'u V

Km tudo mett.s narix,K tudo aí.-Una» de criu-,K'.. um typa». meu lapujKm tudo melte* narii.De tinto que è bell.i ri»,Xuil:, peiifax, nada vfj,'l'ii eopiflE o que lis,Km t .:.. inclto-i nariz.

eacliulii OcA tua --Do producçoçíNío pensa, n_W ;-''A tuu cacnoU *WK'_i muito lUBOflSSPòc um eiiii-U»»:»lJ'ra que níloA tuu cachola fica.

(..iiea,¦ •. i-r,mti uen

Àcora «li também procuro o busco,Por entre os mil ãbutrca tl" ppleiro,0 primeiro burriBsimo Chamusco,Ainatico miúor tio niui.J" inteiro.

Oh! entidade grotesca,Ohl lamacento Chamusco;Piireecc uni vaso ctrusco,Oli l entidade grotesca.Tu tens a gula fradoscaK dns aniinaes o risco -,K's um produetodo cisco,Oli! entidade grotesca:

A todo* tu causas asco,Pois lens a figura tosca.Chrismnm-te ató de r..»ea,A todos tu causas usei».Ku quando, com fúria, lascoBsso rn»t" lusco-fusco,Ficas da côr d'um iialusco!A todos lu causas asco.

ioKstc typo contra quemAminlia ponàrèágo,E filho daque.lle bonzoDe tpuo nos fala Bocoge.

Se a lealdade doesse,Eu juro, e tu deves crer,Andavas por essas ruasConstantemente u gemer.Se asneira fosse inflammavcl,Stipponlio que, eom razão,'lu muito que tu, Chamusco,ferias feito explosSo.

Poi olhando para elle,Ao vel-0 tão feio e fraco,Que Darwln disse que o homemDescendia do macaco.

Venha também este menino.Que o vulgo chama Mnrimbcllo,Ponha a cabeça bem a geitoPor sob o guine do eittello.

E's marimba, MarimhplloOu inui refinado tolo VTens macacos no miolo,E's marimba ou Marimbello iE's nojento cm vez do bello,Tens talento do cavallo,E's mais duro do quo um ealo*-_'i marimba ou Marimbello V

K„ quero levar-te a troto,Hei dc tocar-te com ripa,Embora mo dôu a tripa,Eu quero levar-te a frote,Debaixo do meu chicote,i"r;i trnnsformai-te n'um trapo,K's leproso como um sapo...Ku quero levar-tc a trote.

^^^* ^fc

liei de arranjar um porreteImmenso como um barrotoOue a tua proa amarrote;liei de arranjar um porreteQue te torne azul ierrete...Tu deves puxar carreta.Hei de malhar-te a marreta,IIci,_,do arranjar um porrete.

Em resposta do que digoA'quella {.ente damnada,E que sào verdades duras,Terei na roupa lavadaA marca das ferraduras. . -

FALSTAFF, 2o secretario.

SAUDAÇÃO A 87?Frontes altaneiras!

VOLÚVEL — A iinpginliçSo en-'» um mundo. & parto, recortado*,-g dc novos c extensos horisòntcs. atim-se por ahi além, fagueira,r*^. risoiiha e folgaiòiia, seguindo seus mültipliècs caprichos; Fantasias

irrcbatndaa e voliipnio^as fomos buscar no Oriente : as imagensle graciosos rontonios, na Urccia anlip»; desvendamos eom todo

!^^ mimo oa mysterios cucantadores c lascivos dos liaR».-»* : (rememos|J^^ de otliU-.ia_._no de permeio i<is rahialãçíc» L-uerreirns !

As agitações convulsivas c burlescas dc ha muito so estenderamno campo ua publicidade, inostmrfdü em *eu .«ei» oí ímpetosdegcncnidoi de nova camada, ei|uilil»rantlr>-pe A locapa de velhastradij_òcs.

" Felix ijiii |M.liiil ivium coposecre causas

X..i"a raça, orpilhoi» r val-ntr. alitS-M a f-wriuai;»" do bello, «o póueriranle, á» invocaçõc» dc elori». ao» hymno» fçalir*», e. ovante, tore

nova época ã »'«ll«, nova* lide* a aao»lt», o dcui querido,Kiir.taioo» m».-e*t<»ani',.t.' nw*» séri«- de piwparativn» jura » eramtei

feítival em que a aaiyra <• verve rombiiur-i-e-nio » JatiU»-» o l„|j-or.Pa»íi*ino« indíuerfiitr» pck* n'cant'«> oihIc. em éra_« .)«•• li *•' f«.ram. l*«le-riamo» .»itc»oir«r ramiM-M.^ qUí ie »lir*HM-tn. titãiiir*» <• tWepn*. » B»mbij»rcom a Irciibi que, (aoald«a e cheia dr í'tva«; tapi4ajnellt>' <•!?>* rj*'!»..** -.'•!•,«•epopéta». li«tn>» tobrv loun». sloriaa »*_bri- «i-ria». Knvolvamoiw» txxt owu* áfliu. jair«-m<>! de permeio á* KÍntilanlf» c«i«lcUçAtí» tfxtf »mtt„ o 6n3»m*ntn8ipuúo« i-íti rnlhun»»ro«, f*i^»» *• Ualrnloqui.. marMiameuU1 aealruuoi. ¦ >.ia,,,»* -.'-nir.ir.e»pWTod'' jkIo» infi^i.» raio» Inminiwtw dèf»n!»<ia,««,'»,» '• l',-Ux* iuimíiaitii, f,k»*» <-l«<.t,íifc*«,l< • -i» nricimülilatt* * t<V»ntt: - * affliaw.,» -s*«>

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L» mtiDil.ida TUlr»nd»d*, mjriin ». !?i. r i«H»ar»{«v* «I*.t***»«*MW pnten-I..K-*, tl* toné»ó itun^j»! ttc»»!»>!«. <i< Ui_«*a» unirlaclM in!'Ut<ln*'» ' 1. t*?cri* j.r»-!e,)fv«<*i e irriwtfió <¦ remíttw Itsnlar d*" coeapwab<li»l»dc!! N* mmrnt«>* .Um,*» cimUrlacVi .r;f ov»{y)kI«» » »JU»I»»»U «*l«lí, ,»<4i»»r_«{o o

TOUR DE FORCEDelicioso Firribidi --- Hoje, I de Janeiro de 1887

llí?ÍIPII[.ll'l,[|J,ii;illlllll!llll'V\l.llE«IÍlOiioriiirs^iliIlislas!

Sábios Democráticas!Dc envolta com o crystalino furi» das nossas bombas,

ovola-M lio odorifen, ambiento do

GLORIOSO CASTELLOum* gigantesca nuvem de

RISOS. ri.HKKS E ('(>\STKU,.U:ÒKSlI .i.i.ltKlimurloH < i,r„ii«i,l<«n"' !

Vd*..,»,« rinsü a fnmie atttMUdt tom MtJWJf* '^JJ*'' '«*,e*par» l'..rw*l•«. H.»m.. n-uniu («nl.» » l>tt _*w o «»«»a. »;«p*% M

V**. ra> mptnoti-U,'.. a nâo a.-clama. i«npn- quo »e ferem

•a *««~o .nomo , ma i.t ,»t"» p_»it.hnB_»»lriwrm I-.U. a* *»»_«, pi,..v*rd'« i* muIlvI-Wlwqo»**-!»»*, anle as cor-diiiV.iM d., i -¦ .•'. ril" «• •¦« «

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Z*~*2*-

CONVERSA ETAÜAOra tenham muito boas festas...Kutàoeom que... S. Silvestre deu-nos hontem um arzinhodo

aua eriica...?Também já era tempo, eom franqueza...E' o caso de dizer-se ao velho 80

VÁ PELA SOMBRA!...E niío é que o patife deixa-nos a maior parte ila sua ba_.'a-

cem!'-1-.. Ora dA-sc Ir.. Não bastava termol-o aturado 865 üuaamteirinhos, de JI hora., bom puxadas eada um, o ainda oiiii.oyrnaMHiaao deiía-nos cá ficar quanta Junta de Hjgiuiie,quanto Con.-ervatori.. Uramatieo. quanta politica de aldeia,quantoUfcüfalque, quanta polida secreta, quanta loteria, quanta gatunicoelle protegeu, para thígèlo da lunnâiiiiládc !...

E io so nío bastasse tudo aquillo,ainda .-á ficam, pira martyrio publico oparticular e rwnedio coiitn, iusómnias:—o i.vmtiti ro niMToaico i \n co.\«II IIIM MH D.» l.llinM I < OM 1.11,11» I LAMMICÒ* !:...

Palavra do honra que o tal sujeito »<i fez uma cousa quo prestasse...— OH-tnr» Internacional? —O regulamento d os sexagenários? —A fuzJo?

— 0«novo*empréstimos? —A abolição dos açoitesV — Oa cordões sanitários?—O ensino ajunco?—O imposlòaddlcional ?...

S.i.la disso:

CÊS!**

HERÓES DtrC-ARNAVALir.anf.i da noile dé ptJf»ria íamiilaveJ d-- f«!f><r — ***r. mveslm tlinnMitúw* «brilbani", .ir*prendando r»k* pm<r<s4<» é aislw««*. Mrada*«J« brilt^» ptyifm.*Atm t -.keuln» d* r«j,ri.rnaí. tn •!<- I*t*ll_«>.

Eorima r. .»n pani.--.i- li: • -

A. LIBERDADE!l*aira.fr-.* rwoltafctr, s.-:» Sói'. .,«•> sn». ;!!<**«. * «4ttu» í"-± i t-'-' i. « --

\Arms, de Issiç» e U^"»»lir*»!»vr} dflssafl* t«r«pk»« *i»i»bíÍb» •-¦** «4J»»jw mrt.<c.p*r«rrt»—cirr«a*d»'tl»e * M«le **« »*» caí» r «stUisse Im*'*»»*»». *i*»O»jHiOM»!** e cnrii»4e» d* »«ii_5_»(<<i '¦

Fülios diva brancas regiões Qthetoaai FrontesabaçanadaB!_P Iv-iiai o i,:._n»iu»b« d» *b«»íJ e «k»l_i»W t"«; r»-<*4 ie. *m%h&*i***fr*» *e*'

,«4_»* piwesniiiMio**» f tlíli»'kai*.t. cwifiaÃfc» cwa» perp»w»p«i», t*"«****e».i3l^.-i!-. l!TT»i»!Í*«! ».» ií'.!*» •.! > JK': tiJí'! ¦ !-:-«Tjfii <'.a»ls»5:x!.cí<'-' >4i*. *_ &a«UiiritK» ir toi <¦ uw*, »i«s... — a m* a»

"'ins»» «a» «Kitt". *« n«t*nV» p»-

Ic-j.i^i <la fusCuãa. a crnltWj», o (*•»»*.» *Vftorta * Sw,»'.-! •-•«,•'• ¦¦vai-.., 4* fc-'^*». ptyaau.. pakeit»,». awi^Jauatwf cUgU^l, ícaSti,»*''»* IwléK!_.¦-*_.» \<-r»* tfrií ws*» — $im »m » rt% *f t»i «uai*<xns* in (lííwSoari IW*W rat»>

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l»»*ÍS*l:tW ma r*wt». tl» ba.tottui tVn*.- * fteotl r«Xn •» w?*« *'>*'a'#tl^ , *l'*pfvj;l,i o rt-.f»!,-

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«_»» j.lv.i.rK.v.K.» fanla.l^» « «.-«Maole, <v«s» ''.• ru-». W« e .!»• ¦•*>!«*»*«»•-.'!? Wwtw * d* ,i-U»ia»í_f».. -jB»» v«.,» Isor.:.- «'><« - «w mprswiv%»*»¦¦ «Itaar ™ isw t!M»Bín'»;f«W«* *a»_jpítu,!>. - BW* «V»l *«'.'» pr»j»^$. -* -.>-aíi«r»iai e ttón^ro.. - «^ja ai**» «-i**

t;it\(,A t- iii.i.itvin-y.vnmiKo niiiau i!ir»»i a Ju»!»» tl<K*fÍ*«W ***

CASTELLOES oa democraciar. tbtmsi»..» «*e*_nS*rt d* atirarU* *» .*6a.«". ¦ * '' «-»"" **\%'

, i..Bl. bí'M>li»i«4 'It- wba» tl» •'* ¦,,.-._ •',_IkMÍOdè» íaaiKtaftl**:. ibül» «*»*> «dWarna»- tf* a.» ».»tuiii »« ao «»•«•-tm SajW «is.!>.*«a..s*,.. late***!» pt««i»iaAaa i8aWav«l »

SOBERANIA ÒEMOCRATÍCÀOri.i*»iaJ.i»^lt««">:.*ii-..í-' '-'o^ ?«!.m-.. . . .

¦;.r*t'V 'rJ^íf*n« «a*** • l«!«**f nino.,., raio»

|ttn«».««i, l*W tW» -a-Jau»!» fe»*—»»» »•

n Illl!Unira c»u<a de qne elle „»* deija saudades...Venladn .*. qne, par» i.*'-. tanto fiu. que «>ja S,5 emo nl, amo qualquer outra

.-..¦><» que ntr, t* ,w» Éaaeino» questão de nitinero*.Síbi, tato ,' para nâoe» bar cora papa» na liuirua (com licença .1 . l»H. riaro

¦ or,«i.Stmw»» muito hemrn» para nâoter medo de data*... .• }\ Citamos muito laludos

[«ata morrer d- «arebui.Façam o favor de titl» Mtntnlár e*te mf«lo prosaico de mu « >om_n «.>_•

laoiH... Kuuin eitoa faien-to ri r»', fitou apt-níii convenaiulo... Orapoia:

CONVERSEMOS(tentem. batU tle aer p. r ou, horas.- euconlr,

a |j.i,f»j;vm para a p>»rti>laa > mi »i i mo .i prepara»

Ollifin ¦(«'liquv-i í^riameule paamadn quando vi-lhe a tnala do viagem. C«»•»» ui-> ••« do »»i%»«. parque ihqncllo larnanho IA n2o existe.,. Uinnldailc .' Maior do qun o taqttí.leio .la bàleui de faraly!...

Comma

II

Enzo.

i iis* WWj

GRUPO DOS MATRACASI_anii-«dus a«ldría>d«alr;in' Im r -.--». rvíaqabUíií*»» d*

«alb<ía! eu ai*»*»ui!u!Na»mt«tl.eUd«.Tc_»p<irí»«.í-t-waisu» an»?, ihiMí

.,-,iln«eM m*» it»le.lil«l»vrii j»iíuti» * a..,.., .^xattfa a bUlorllar in-n<- j__i»»*4o aa

.•-..•rrT«.ar,_M. da humanidade.Vn! i,;.__iii-iii-e.-««,ev»nio*«,<**•»puspamUí»*! lutemp»*-

rru»»r as armas para

A GRANDE EPOPÉA DO ESPIRITO,^

VAIMÜSÜS DKMOCIUTICOS_fe«íí«taa.5-v. s»a». • «^laMUaak ifc» *«««»_atSalea» , a«l i I > «»

e<.ft»-»»

K «itava «-hria a.. .1« qn,-ísai. reetamaç.Va, detomleutamenttw, proteíto»,« maldiç.V*!,

f i .-,it_U, -,uo eu Ax uma reiH>rta(_em masnitiea. capai daan!ar de inveja l»|. ¦* Serie*K-!l.w, 'l'in»w>«. Oliveira» tl o/í^n', que ftrcj-.uu*r-rtí«itw ntifl» poi e«t>- i»lle de lagrimas.

Vejam ' pansm! e atuti-m '....

III) AWO

Ix»,i_.-e irpí-rrutrui oa ««D-. _ít,.rrr,r-rt 44 phaUiv.FJ.iiHX-ratira . aa veltu.» praças a<n,pa,ii se p tr.t, auala uiua \ ea. —ii-aieaMmliai.-m -i »•>« •M1»»*'* •"• """,o.«.«, qu.- em -.cum sempre, será do

saMMí-U.*

Wül Ü1B DHAi anuas I A conquista pela luta t s.-.npre f;ra»dio*.i e sublime.

E etiiqiiinto nlo (-..ia cliegado* a esse momento, de uma ves pira semprdesprezai ps ««rl»un«rl«». que ainda sr julgam alguma eou»a pela importânciaoue se lhes tem dado. . „ ,

Liquidai is». e logo.o. iiventurciro», l anis de uova espece, porque elles »àounicamente dignos de »i próprios; nío merecem nem

UMA LIÇÁO ABÍLIOOuvi-mo ó eenlteeldlaalmoa írul...a,ioa, -r voü é dado no menos por um

momento o dom da cõmprblii niiò, c já qiíe liSo tendes ornais ligeirocoíillecimento.Ia Bthica, eriéhcl-vos ue coragem o ospelhai-vos, porque bem tri.-.te senl ess,nl. .mento recórijativo do passado e eom cllè o remorso dò presente.'

<» que fostes e .. que sois, ó'lnccndl»UI««lmo« »iijrl,u»f O que vaieis presenlemc.ito antooshnniens de.criteriò? .

So aquelles a que usurpastes o nome pomo valiam, que átomo Ue Uigmuiutipreside aos sehtimcutos dè tilo enfezada camarilha %

E' impos-rtvcl qui' o «.o! dourndo do .aurora possa espargir luz em um

IliMIMBElUtS

pisas « (n-írwvaa Ai tmà - i«t **«!.»! «atue* m %m» »• •»••*• a «»-»-.»pS«tKt í t«fe* *w !"5,''i '

Hercules da sublimidade!ft^uat««. eoeefj^wj a» «rt*»*» í^*a, <_«iee* tan eattaft eleèlrka rhevroo

a . at«Me« yrt,. a «Sé <.<f.SaUi(l»i a

IHI K tm MU íiH!Dia ,,..,,. no Ottliiarn,

Dr- II...I....» in. li..i..i...

l>. s.-rat|H- .... I .-uro.

Ile lli.miaa.» 'I.- «. Iro!

I»«- t.») ua ii l ..ri,Um.

llu Cninlioii ii il.i. ,.• ii.

it.- 6aara i*r<-i>. .. iiu.llu llulilu u l'íiriilii luu

iiu Hiiiiiui.il nto* < ititiu*.

lio ilnriinli no ii Hnlii.i»,l»,ii|iil ,i llitiiu t llmlili»».

Do EapIritO Hiiiiin A 1'ÉJiKiii

lio l*iii-„iiú ii IMj nioulh.

lio KnpiS ii < ii.iiil.i.it,- Parla u Rancharla.tl<> JitriiuilliiiH-iiiili*o Parti a riicri-aiiui.I)<> llt-HKrro uo IMuuli}.

II.- .tgiili l*«- li l'u\lnn.

Com e»cala por Hogyi¦ »«> Porto aii-ki-i- a AniíiiMiirn.ii.- Si. Paulo a Capivara.¦ii- iii-riiiii a Arnraquara,o.- liòrona a Cancatlurailio I ll a II Illl il iBuasau,i»o l.arniijal a Trlisuie,iiuii u S*aracalú...S"oi- iodo o üíoIm, Icrrcutc.

percorra o .ntliusiasino nativo do TÜMPLO DA 1'H.IIKKI.i- O nosso auri-lu-ZÒntC e vasto 1'A-KTK-LI.O—um verdadeiro

l'roclamo-80 a verdade ! Torna-se prceasoqUO todos saibam O que tou, paraque possam avaliara justeza, lo qiut levamos dilo: A.juelles eonliceídpa da gaiolaililo paBsam do.iina eiiçndõrca em cuja armadilha fazem ealiir os papalvos quecuidam que ii'q'iiiiloâlí'6 sério, quando não passa do um canlo'do vlKurlo.

já causam dó as lamúrias das ,ivealnlin«,qúe a ferro o fogo s3o depeuuadas omfavor"dessá imnauriulii i deveria a poliria estendei- o seu conhecido manto pro-tCCtorio O até liu-s obrigar os Iiíkiií.uh a

Er» n.lleiso. c linha um »•.*.». Io I tilln*», que ujo jurava serem mesmo**•»* m.v>. f.rqne rraat t.»loi on i vi n \, r ti... nio gaalmm mula...

.S.,.,1--- ,i «.-,;, iraUmeoteíro» o. intrhtaiiautca -.'.,.* aens bena: em 1* lograr oi a u ii, mi mn» NiNt.Mi. porserumhomiandosKmilei idéa» e quo escapoui|* raiar w» «_fna.lo_.-nta SP oi»a. , i«rn ioim~. !_..rter-»o mostrado o maiorsabão .Vale amw, ao» quae*. n» orl -... .' ,. i»^d« queiram aceitar oj cargos jj»»ra o qu.: oa di por apoutad.*» no « »a\ » » »i. . tora uejle,

ila,. o dia um ." »_ai m«i para cumprir-so esle testamento.E'i <.»i ¦ protívtordoGtemi,. Lillerariodo i.i ot.io mi rio. d, Kedoraçio

oriarT». da Confraria do «aoMiroí n» i in a, n u . , , - jccUil» Ahko-ciarão uo< Hotiiv-. oi umi». ila Sociedade i-oainiHTi d»iiHMii.ai, lo.dílo.lasascorp-ra..-'-. i to nn a,« : »n tnoui-aawi,eataõbm pieètun^«JofiiuuterAatii»o i lai h»i

Y*t poblleo, para desencarno «I.- conacieucia, <,iie nunca elogiou .._> sou. (..ado l>'llio.> — item apreciou oa concertoe do lleethovcn - nem entendeu a.ioMMl ai a, o» « a»i hoimiov:, »» da I>r. 1'ruli nem acreditou nas idéas daI Jorne» Cantaíttlto— nevj> a»»!»tiu ãs icsaòes do Latituto Histórico ou da SocietlacVnde lie.>(rrapbia—nem discutiu a loneiira hvaterica ila D. francisca—e emfim n_io«MÍgnou na subscripçào d»diploma de honra para inglez ver...

I_-.h___i.iwhi professar as idéas abolicionistas moderadas e achar muito boa aliiMiiiui: enlculia que a grande natuntlisaçfto. bem como a frderftçilo das

Srovinfia*, é unia completa euptp; protegeu a falsiiicaçtto dos vinhos, porquo

eve-ü* prailPger toda» n* ln.ln-.tna.-t, e sempre achou que »3o havia nada maianatural a.» quo laier »l*»iio tt.anii com »«•« » »» um.i uito queria a iminiiíia-vão porque júltova quo nlo se,devia provocar a ".uai: aliam itt applau.litias inedtilaa fniülarias no Conselho do Saude porque melhor do que aquillo ?,-,...eónsa nenhuma.

Pcelaro» ivwsuir uma porção de bilhetes da Grande Loteria em benefieio daColônia Isabel du Pernambuco, cujo., prêmios deixa a quem for tilo tolo quuainda acredito na catr.ieçàu daquella loteria.

Instituiu os seguintes ,

Jjj Jbi 'jxÊLãJ U i9260 réis para auxiliara publicará» das iin|ir<'»«õ..« dc '.limem impcriaes:- 2U pedaços de papelío fingindo cobro para chapas de g-.iitluulores;—um livro

de ^..»l<• follias, pani ser arehivado na Secretaria da Fazenda, .ontendo a rela-çío de todos ..s desfalques públicos em I8S0;—um oeulo de baeta para a Justiçaenxergar o projecto do novo cilificio (?) para o Jury ;—unia memória ao Club doEngculiaria sobre o qucbmmcnto de bitom da Pedro II ;_30is balas de altlíéapani serem usadas pelas pessoas ..ue fazem srosto cm suieidar-se ; — um fniseode bom eomportainento aos estudantes do nreparatorios que fizeram tropeliaapelas ruas;—lima lanterna para a Empreza 1- lideraria procurar os cadáveres quunilo sío encontrados nas sepulturas :— duas garrafas de cerveja vii.vv» e umade i»oço aacò para consumo da tnspêétona dõ Hygieno ; o earySò do mallo-grado incêndio da rua do Theatro, para auxiliar o serviço da companhia do ÕasBelga;— 60:000fl para se compmr papel para escrever raojMTiia e a»:-solta vi |— trt» viiit',iii ao fidalgo que tiver feito o rapto mais importante doanuo;— uma letra protestada, para ajudar aos SSSOO tontos do calçamentos •—tres caixas de papelão para ser este aproveitado na constfucçilo de qualquer fu-turo couraçado da nossa armada ;— uni chicote do couro do'búrro valho,-parauso do 1" estãbelccimButo naeional do educação ;—50 resinas do papel para 04ubaixn-iissiunii.los de militares que ainda quizerprii fa/.er figura adherindo ií.1)1 i>tÍo-»i.%iiiiBRIB.t 1— quatro kilos do fáiifãrronadas ao ministro que pre-eisar dellas ; dous bilhetes brancos ao Dr. Kostn CornÚ, poi- terem sido eom-prados a um vendedor ambulante ;— um garntfilo de paraty ao alferes Prilicipal.lui II ;— uma camisa de força para o ministro quo tiver deixado a pasta pósmaluco ;— um casal de micróbios do « .101 1 11 a (?) da Caseadura, parao Douto

ffllll

ABYSMO FESTIVAL!« Paiz febrieitante, onde se onlloru ein júbilosA imagom do prazer! Orinaldas e festüosl(linlas d'aere trágranciál ondas de lua prismática!Epheniero auciar dc ephemeras paixões!»

EBjá que não respeitam as tradições, menos lamacentas, dos extinetos feuianosporque especulativumeute olles se acobertam com esse nome <> não passam de uns

TYPOS SUSPEITOSOs verdadeiros feuianos fizeram o que lhes era mais decente: desapparece-

ram nos «alvadoii de um incêndio.Demais temos dito, terminemos com sábio conselho a tão ciascnlionon se-

uhores—Fujoiu nitlca nue nlcua-iii lhes dí mau dc «iu.-ii.

Democráticos altaneiros! Amantissimos companlieiros do bello ! A festavos aguarda. Em plenas iuuncnsidadcs de gozos, transbordai do seio das taças onectar dos deuses.

Evohé! Evohé pelas ethereas e sempre desejadasMAmtVGADAS UE! AMOR

DANTON.

Com o ardimento, eom toda ,1 temeridade que vos earacterisa, atirai is facesdos nossos pretensos antágonistas, esses detractores inconscientes, uma

Gargalhada dc escarneo!DEMOCRÁTICOS I

OuaadoN idiiki Nviniu-c !A* lula :

A' folia !A*n 11111 llu-¦•«'«. t

AO FINO CLIQUOT!Antes do terminar, dous triolets aos «ato» pbetomi

liarão ;— um jogo de xadrez ao Jliavai. DO «inniiiino )_ tres periias daserra para escorar o editieioda câmara municipal;—:..0<X) scllo.s pani os recursosqne o Dr. Kmilio ainda ha de interpor das decisões municipaes ;— unia JiiiT.vi.i; ATÉ l.ofio. para auxiliar o aifgmentO votado para a VEBIIA SECBETA 5uma dúzia dõ foguotes para a nova sociedade festejar o Sete de Setembro ;

K muitos outros legados do menor importância, que não haveria espaço bas-tante para mencionar, se nos quizcssomOS referir a todos.

Declarou mais o anno de. ISSti. cm seu testamento, que. devia a Deus o atodo o mundo, que já não tinha credito na venda nem na padaria, o que Bi lhoconsolava a certeza de quo o outro que começa ha de ser caloteiro tüo bomcemo elle.

Encerrando as notáveis disposições testamentarias accresccn.a o testadorque as suas oxeduiòs serão pomposas o altamente festivas, deixando nos tosta-menteiros a escolha dos meios para tal fim.

Kstos cavalheiros vacilavam entra uma festa universal nos v »ai»«w ei.y^hiom c uin concerto monstro no vaticaxo t ficando atinai resolvido que,melhor do que isso ou qualquer outra cousa, seria »'M ¦'oaitoiMiuo' xo « 1.11»dom DEMoa-BATii-oN, por serem os únicos que possuem um conjuneto dapredicados completo e capaz de satisfazer a todas aa exigências de uma,

FESTA COLLOSSALEis ahi a razão do FESTÍVAil '.t. < utit;. dc hoje, no qual tomarí. parto

activa o Iminortal

m

Colibri, todo adamado,Deitando democracia,Estuda pliilosophia,Colibri todo adamado;U polciro está quebrado,Ja nâo vale o que valia.Isto muito depreciaColibri todo adamado.

m Não ha verba— diz Molelro,Olhando a côr do retrós,Pindou-se —diz Albatrós,Nào ha verba—diz Moleiro;D'oub.0 lado o mulatciro,Deitando „_s vistas pr'a uós,Coi,-a com força o it/iún . ¦Nào ha verba—diz Moleiro.

IOABO.

GRUPO BOS BAZIL10SE dito isto... ponto final na conversa...

D. Panjüio,SECRETARIO-NATO DO GRUPO.

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Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00818.pdf*• V K,.v. >"«.•..': /T i, Ií-S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS

O PAIZ —SABBADO, 1 DE JANEIRO DE 1887

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0 SEGUINTE PLANO É UM DOS MAISCom si, ciinaLijn.xxtct c±ixeLicLt±ei cio 1

BEM COMBINADOS DE QUANTOS ATÉ HOJE TEM APPARECIDO¦floa^-íso J3.£tTDilit£tdL»o et receber 2o:oooSooommmmu w IU

NOVO PLANO

21.480 Prêmios

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«11 illli.s |iai'ii a c, ni, na i»ni <[¦¦<-. Nnlelr e> I" prendo ei00 dlfoN pura a cèiíteiiu oiii »|iic Ntililr o 'J premio 00 iIUon para a ccittciui na que Niiltlr o -I p rem to oo iliiiiM para a ccittoun cm que Miihlr o l premio

OOO illto.s paa IimIiih an rritlrnas cilJÒH dim»* ultimo* iilRnelMltlOM *ltí Iri-iuiiuirà» forem lunar* ao I" premio. a . .O.OOO rittoN para losliw iin tlexeiiftH cujo ulmiriMiio (crialuar lio f|iíe salilr o a pn-uilo, (i.nott iIIIom lilcin leleen pnrn o '* preJiilo,

Cuno a termina çtto Hejii Imnil á ilu primeiro premio piiHMnrít an numero Inimetllnlumeuie Niipertori iIHom pai'a aprnviiiitioàn tio i premio ai illla*4 para aprovlma-ròo tio i" premio a¦í illlOH para aproximarão ila ;i premiei a't iiiins para nproslmuçfto do i premio u,

lOjÜOOSOIII»SebooSooo•gtoopjgpooI.OOOftltll»

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5:000$, 9:000$ e 1.000S000.

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V LUGA-SE iimie pcrfi-ita «'iideira; me ran \ íscoiule ele

cuape, antiga elas .Mangm-ira?.

romina-M:ir:tn-

VLUGA-SE umn preta ;|ti

zinlia u pa.s.:a roup.. a 'de D. Pcliciana n. I2i).

uva, i'..-ferro; ua rua

LUGA-SE uma orua e

4 LUGA-SE i.-\ i» lavar ; na

riiiilit para eozínlinr." líoírentp n. BI.

LUGA-SE mu perito cozinheiro; naIVelron. va.

ALUGi Vrua i

VLUGA-SE mn eozintieiro cliiiii-, nn

rua da Alfândega n. 21, sobraelo.

VLUGA-SE um p.-rfeil

na irua do UusanQU.St.

VLUGA-SE um bom cozinheiro ei.

forno c fopSo, afiançado» na rua d.S. José n. I5."i-obrado.

4 1.1iVcu

LUGA-SE um rapazzinlteiroaianiB

liar. p:inu».ipi'iro»iIladeWkUbon.W

\ LUGA-SE uni perfe.lo ropciro piU«i»a:-a<l"iamilia'>iii».,iiuii'»r.'i".a.--|,iii_'l"

Ir.»»;in»/i"» i|iii. a < ..illill' eli-<>(a.lula ...lim 11 ie am como NOCioito si-ii iii-.i'i»|.->sailii João l.o-p<»s ti.» Nouxn (.tiiniai li.-s, ti-Roranüo d'ora nvnntc a (Ir-ma .!<¦ ( ai i.tal. linsdes i\(¦nimai a. >. a rurço da (|iinllica a Il.|iii.la.-a,. ilaijiiclIa.

Itio dl! Jiineiro. l ill* Ja-ne-lro ile- IHS*I •• «aei.-ual AItasleis.

e muito Lavr.i

A LUGA-SE um perfe-ito ....jiiiri,rua I'i .meiro de Março n. 133,

i LUGA-SE um bo/idos Ourives n. 17!»...

. 4 LUGA-SE . i..iu-a;i-.-"lir.».'l.i.laHla re_iax\ i',»u^i ca Lima n. 13; as chaves .'stãnua rua .ie S. Ühristovão n. CA. venda.

A l.li;A-Si: p»»r l."»>e Ilie-n-

CIIIHRI; VI.. ftnnfOK i\ (.ni-

inar.i.-N nt/e-iii s< iiiiii- ai-sla i.fiira e|in» em Mlni^sána lirma (Io (iii-recnl i\ lias-(oi, eoiiliiiuitui iiim o me».-mo iii-mirio ili* . iiii.misso.s,mi iiniito .Ma li.l<.< iiinnli.a i- ii ii iln < iiiiilolnrln n. i i:nihiiu rnnin, hiip m»sia iludi(rm (llllto iiiíi'icf.hc ao 1*1*11empreendo ONwnld tiro-(liado Itaiipp.

({to d.» .la.i.ii o, l dc .la-neiro de I s ».-j --Carregai.I.nslos (A (.iiimaiãi-h.

tf**l IRltKG II. A HiiMos .-um-\,i .a.: ii i, a ia a cniii prnçn||IH- á i'\ri.|tciio ||e ItlsullNsaldos (le Nellk . ,,lll II. 11 l.ll(i»n ( OM eiliaes se nrliliui á Mia

jtJLHOei» a (asa da rua Xovn «Iímiioníçüo) nada devem adas Laranjeiras u, I s. >'"> ||...ia praia ou loia ilvllni

..». porém, nlirueni se jul-«ar si»u» rredori-s. ..ii.-u amapresenta r sna s comas pa ra_,, serem panas.

frente ao < oll.-uio.. om ilua .salas. Ires qnnrtOM, eo/.iiida.(|iiinlal com liica d'auua cer-ia eesnolo: Irnln-wc no n. S.

LUGA-SE o 2* sobrado da rua de•dro n, 11); para tratar na seerc-

tanã da lnnandado uoSantissirao Sacra-monto dn Candelária.

4 LIIlio de

neiro dcIt.islos.

Janeiro. I dc Ja-iss-j -- ( ai i. tal i\

ra familia.-na

pittorèsea chácara elo .Marinho, ladeirado Seminário n. 13, morro do Castello.A LUGAM-SE casinhas pi

o quartos para moço.»

4 LUGAjf\.Sonador Euzebio n. íi!, commuitos commodos, pintado c for-rado dc novo : as chaves estãona loja debaixo, e truta-sc narua Primeiro dc Março n. V7.1»andar, das lu ás 3 horas.

I JKECISA-SE de nina boa criada paraJ uin casal sem filhos; na rua Dezenovede Fevereiro ii. 1-1 A, Botafogo.

iA-SE de unia cozinliein. c-i)i'i:n-»..| lavadeira para poiicafamil.a,poeleueldormir fora; trata-se na rua liará», doFlamengo, largo do Cattete (casa do ba-uhos;.¦\7ENDEM-SEsapat03 grossos, al-5800,V 23 e 2-J500, para li»,uiilar. na rua elo

Ouvidor ns. li .» 1*. 2" anilar.

IvRECISA-SE dc unia criada branca

ou de côr. para o serviço (le umasenhora só ». na rua da Ajuda n. 1",7.

JO.t((l ! J Selisherlo lia

Cunha Noito Maior, comocomniaiiiLitario, o Cândidoda «imlia Noito Maior, contohocío NoIiUarlo, organiza-mm ncMln data uma nutu¦sociedade.--.oi» a nntignlirninSolto Maior A (..para conti-ii ua cã o do negocio <Ec im-portação »• %-enil« ile íV/.cti-i': s por aiacado, a rua Vis-conde de Iiiliaunia um. '-» e I.

itio de dinheiro. I de •»;>-neiro de INSÍ—Pot* procui a-ciro-dc Joaquim 1'cliNberloda Cunlia Notlo Maior, Anto-não Pereira da Nilvn IMnlo«- Cnndlilo da Cunlta No ttoMaior.

t li l 1.1. (» lluripic dosSanlos (arii-ual e An-

tonio Pinheiro dos NiiiiIomC.isI.is. sócios comptmenlcsda exlincla lirma de (arre-uai ii iliislos e João l.opcsde Sou/a (.tu ma caes. naqiinlilllllle de inle-ressadoda mesma, como parti, ala-res nada devem n pessoaaluniua. por eonla ou poi»qualquer oulro titnloi caso,porem, aluuem se- Julguecom direito a r.-clamarãoqueira apreseiiint» se pnrnser de proiupio intendido,

lüo de Janeiro, i de Ja-neiro de i*-.*-.í -- Cjrillo M.dos suínos-- tiiioiiio Pinliei»ro dos KnntOtt BitNtON -• JoãoS.ope-. de Moii/.a Utlintn rães.

Ai U"\l,'v'l l l''l-l'H).\. preparação.íl.Ui.MVilA dopliannaccutlcoJaii.vr,,t. i>- diètinctoa clínicos desta capi-tal prescrevem eom vantagem esto importanteinjfljtçanieuto paiacolnbatorasdyspepsin^aininlcstina intestiimes. Vi-dro lí; uwpnOGAJlIA JATíVttOT.rua dn Qtiifftndn n. .'lá.

\\\\\\\\: mi rn\i\ii;iií'iiiiiiiu á luz e vende-se na rua dc

.'li',. Preço 2io.ni.« dL »a ^^ ^~

Ma 2nS ^^ I BI m

ACIIA-SE á vendiitiin casa dn Sr. Izi

doro Bevilacejuaa interessantejiolkn ,y.K)ii,iu,-i il" futuro, composição doSr. Dcoeíato Silverio da Motta: rua dosOurives ii. 13-

DENTISTA .1- Aii.ipitoX. S.-(íi_i-

liinete cr'dedini

idcncTa,' rua de Estacio... Bobrado; encontrado nos

úteis, das 8 ás 3 ela tarde. (•

D!JNHEIRO—-Adianta-se Bobre alu-_ gueis do prédios, ou fazem-se liypo-

tlTccag dos mesmos, o descontam-seju-ms ele apólices; ua rua dos Ourivesn. 70. sobrado. (•

LIVRO DE SENSAÇÕES-

soes de viagem, lírnzilimprcs-Europa.

.:. o viiia de viagem intitulado Wfl.evolta; vende-se ua rua do Hospícion. Hó.

BESTAUltANT PRIMAVERA -

Una da Assembléa n. 00—Almoçocom vinho H00 r,., e jantar I-j. 0 vinhoi vindo do lavrador dircctamcntc. For-nece comida para fora por commodopreço. Serviço asseiado o profuso. (.

PS. Nieíolson & C. participam a esta

.praça (JUO .leram procumçSo liastantesetoíi1887.

nte nos Kus antigos empregauos .lo-ph Boyá o Ileniy Buchanaii Clay-n — Uio dc Janeiro, I" dc Janeiro de

Parti saldar, uma .luzia de colarinhospuro linlio I E .só no Hlcuiinic, rua doGonçalves Dias n. 10 A.

A' PRAÇA--Os nhnixo tiHMlKiiatloN, so-

CÍON ilu firiua Josi- Kugeillqde .txuveilo A V., coniinuni-cana a esta praça e a ncunrreciiexeM camigoN do inte-rior que teiitlo^Ne expirado

i .li delleaeiuliropróximopammndo o prazo de seu con-trato social, entrou essa fir-ina .cm liijuidnção nestadata.

").:. nhcçcnnüo forntarainnova sociedade. |iara o mes-mo ritmo de negocio—faccn-das !>or atacado--, no mes-ni» predi» ú run Primeirode Março II. ÍIO, \:,~.t a firmade I i.:;.»iiia de V/.eieiln d Ito-dolplio. para a qual Kolicí-tam a mesma coiiliança quemereceu a (irnia anJeces-Nora.

Itio de Janeiro. B deJa-neiro de I SN?--José Eugêniode Azevedo -• icodolpiio Br-iicslo de .tlireii."criada

Prccisa-sc ele. uma capaz para uma se-nliora, e»eic sirva para todo o serviço,menos lavar casas e» engonunar- paraiiitormaçõcs n.-itaia do ücmial Câmara(Sabão) n. 212 sobrado.

í2lü Ip ü ¦ IP %ã W ^*r w W %ã

\TII\i;i!\ll Terça-feira 4 de Janeiro |*;\||(

f.STRELLA DO BRAZILffílMEIRA ALFAIATARIA PISPERIO

VCCAOTerça-feira 4 de Janeiro

IMPRETERr^ELMENTEEsta loteria é sem contestação a mais acreditada e vantajosa das muitas loterias á "8!'

nesta cidade. N'uma emissão de 50.000 bilhetes tem 12.436 prêmios ou quasi a quarta parte.E a única que premeia as duas letras ímaes dos

QUATRO PFSEÍ^GS MAIORESAssim como também premeia com 200-è. 100$. b0% o 40$ todos os números cias centenas

dos prêmios de 200:000$. 40:000$. 20:000$ G 10:0004000.E também a única que garante 32 Ij2 a quem comprar 100 números differentes, inde-

pendente dos prêmios avultados quo podem sahir na extracção.O liiiiii.e i-oiili nee e i-s|.e»iln» .1 IHili.n.. \.-li(lrl.r o I ill |iu r I a n :,- piau,, lll'MtA liili-rin, im pri-ssn uo VCI-NO .lie 1(1-

lln».... Iliiji» Iiiimtii lln (li u.-inl i» iiumriliiUiiiiii-iKi» m-i.ii. |.iiw o» loilos os promiun som ilrsroiilo.\n ngoiirln < \i>|, in si-rii-, aillanl.ulas. i|in- poderão 1 .-nul In - ¦-,¦ para os louari-s mais l.iiiuiiii|iios tio iinp.i lo

SEM COMMISSÃOI1LUETES \ VENDA KM TODAS \S i:\S\S B MOSQUES

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liülTA** HK GRAC.A1'AUECEIXf'KIVKI., MASKCKHTO

l»lu <• ile crar.ii i-riio» de |.aun>. príto.. iOáooO!nie.js ,i„ paiiii,, fini«siino S-VAWU!d.i.is do dia.-unal pre-tonllo-. de i< nviira , ricl ' finas«»l.r«Tit«»c«i«diln-iil,'iii,3ü3tfi ,ulHt-» di1 pami,, fim.,»'j,in«r» da dite. il 1*5. ¦*,} ...'. ¦ lii-rluelno dr raâiinir.1, lHi a•.li-ii-N (irelo.H fino».-..(.-lu* ,||. alpaai-l.iiia.i ..i.-ijh proi.LS liiiiui, de» e'.i u...'¦jI..|ón ,1,, pannofinn, dtf Ui»• ', ii,|iu». iraiii-cz.'-. dtf alp.ii-a.

E NA AGENCIAO agente, Uí-í.VO a\ KOI BI \ UOWEMllO G IB.BiO

23 KL A DA URUGUAI \\\AVENIDA

oi

iDepurntivo vcgtftal pam eiini

radical dna affecçòe-n syphilitl-cas, rlieiiinalicas, darllirosiis,.i-e.-nipliiilii.-a»-, tftc, etc.lí Rua Primeiro d.» Marejo 12

DroKiirln »• B*hHrmitcia

GRANADO & C.

1)1) Hi:íi,,.!l, :,isaliiu á luz e» vende-su ua rua ela Cnriócn n. 31. casa .».lit"i-:i. Preto 22000.

Kslá aluiria ao publico a Ilua J.fJEui/rniu, un anliga cliacarn FranciicoKiiL'i»ni<i. li.iiii.li. a /lríníí/<i igiii» part.»da lítaçitu d.-S. Cliri.itovilo, daoBtradade ferro M. l'idr,i II. ,»niii a rua Duque»de Saxc, prrparadu. tf aterrada eom tm!..,, csmcrii, tendo excelente»* Vitid doterrenos :i inargeni, Bambados c promptospara pereiii edilicudo.-,, em uni lognraprazível, onde 80 iieliani rciiuidfU nuinelliorUH cnndiçiica de salubridade o itoi|iial se goza da vista de um niiicuificopaiiorunia, porto Umbcm eln eidiultf,paraa qual elispiee dc laeil condueejilo pelost r<»us da estrada dc forro .» peloa bondada villa Guarani'.

58000Um riquíssimo paletó do alpaca-lona,

vale.» 8á: só no nieniuile, rua do Gon-{alves Dina n. 10 A.

89li MII II

89 RUA DA CARIOCACASA Dl: IEES 1'OIITAS

Carno do l*'qualldade a i,lm .; WK) ra.okilo, toucinho mineiro o banlia, lombo ccostollasn 010o700 ra.okiío.lmnl ie-ricaunUOO rs. okilo, ditado PurloAlegre,.»ui laias do 1 kilo, aSlDrs,, ditas elo 2kilos l-JSGüO, ditas do 6 kilos !i$800,bacú-lliá.i do caixa n 600 rs. o kilo. elitn detina a lon rs. o kilo. batatas, meias cai-.\as, :i3 e 3<S100, kiln 120 .» 140, resteasele cebolas grandes r,iM> ,» coo rs., ili.aspequenas »J«u i» í!20 r.s., 60 alhos Ó-IO ra.,FcijSo ela serra, novo, 1(1 litros 1^)00 p1-xiW, dito de Porto Alegre, 10 litrosli; larinlia lina Suruliv. miiito torrada.10 lilins lilmi, dila di» .Mu».',», IU litroslio IJ100, dila ele S. .Matlniis.ln litros700cü00rs.,*dita grossa, 10 litros noo, rs.,BHCC0 3Í500, .lisuei ii 6Í600, arroz dolgiia-pol8Qc200 rs. ei litro, ditoiugloz 140 o100 rs. o litro, milho miúdo, 10 litros701) rs., sacro &i»-'00, foijüo (ie coroa a100, 120 .;, IKU rs. o litro, innntcign dodiversas marcas a 800, lá, Iiim. o I&00do meio kilo, do 1 kilo porlí700, lü'Ki,2í,2íl00 C2Í70O, azeitonas 600 rs.a lata.goiabada especial 1#!00 o 700 rs. a latagrande, ditas pcepionns a uno o 300 rs.,paio com ervilhas '.H»l 0 800 rs. a lata,massas para sopa a IS o COO rs. okilo,vinagro tinto o branco .»i200r.s. a garra-fa, canna do Paraty n 20ffVa., viuliovirgem de Lisboa e branco a 600 rs. agarrafa, elitos finos a 800.15c 14200a «ar-rafa: c muitos outros gêneros que 80vendem nor preços razoáveis, no arma-zem elo Novofcscador

89 RUA DA CARIOCA 89

mu iiu/.ia de pares de meias fran-cczi.s, só lio Kii-umiir. rua da < lonçalvoiDias u. 10 A.

IMÍTIIOPOIJSru.i .1Veiuleiii-se ns cosas »

Princczii I). Isabel; to-lida, com Imns comniodicheira : trata-se abi uns mcBinns casasOU na corte, rua do üeneml ('ninara

I.» iu ,1aoustruceilo so. quintal 1» CO

ií, sai mm\'to\m\m\\\)\\m\\)\i\

(llll FKKXIi: Á SAI IIISTIA DA IOIIKJA)Tendo ele fazer, no dia U. elo corrente,

Ii»ilào dos penhores vencidos, roga aosmutuários virem rcformnl-os ou resga-tal-os. 0 prazo ej de seis mezes. (Bi ifisr

HtiiM in i't/tMit ^^lltlIM IH M/tMI

EM PRESTAÇÕESDE

i$oooPOR Slffll

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liiiiiicnsa ,» real vantagem, pode-se adquirir os uptlfei¦.•nados niançqutnd uaeiormes por esta dimimita quantia potsemana, assim como u dinhrii-o á visla, de I2Í600 para cima.liona-se aos pretendoutes ilu virem visitar a fabrica paraiiasiuiinformarem-se .Ias eirciiiustniicias. LJnica fabrica o ele-

positO 1.0 llrazil. líua Sete de Setembro n. 711.F. M. Torres.

('ali-as do casimira a õá, 03, Hi 10£000Coletes ele casiniira ile»,'13'a iliuueiPaletós de casimira ete Oi 12J000

S0' NO Kl.K.iANTK

lli \ ISiiii dr Gonçalves Dias itl 1

sahiu á luz o vende-se na rua da Ca-rioca n. 31, casa editora. Preço 20000.

APÓLICESNinguém faça traiisncçito coin as vou-ilidas em S. Paulo, de ns. 230.104

a 230.176, de 805,425 a 305.438, 21.700,205.059 e 236:012, porque estão sendoembargadas por terem sul,, vendidas emfraude dò credores, art. 0 fi único, ele-oroto n. 0.610 de 23 de Janeiro de 1880.

Rio do .laneiro. 28 do Dezembro doIssii—,/,)«.' dc 1'uiiUi Queiroz ./imitir.

lU^UiJU,

I.«¦-«*(• II*Ulll lIOU llttliN iiiijiu, : .i ..ir-JnrnupN ilt* I*pIo(um t

„ Ni.-M.e uoiivk coiíaorh I — Unia pes-soa miiito conceituada, moradora emUagé (Hio Orando elo Sul), achoti-egravemente doente do peito.»• Foi cliiuiiailu pura a tintar o illustrDr. 1*. una, e mais tardo o também il-lustre Dr. Albano.

»» () doente cmla vez ficava peior; :uiolestia, zoiubnndo do trãtiúncnto ineilie'0, seguia seu funesto curso.

« Umapessoii ila familia. lendo conliaui,»aiiol'KIT. ilíAI, DE UAiMDAKA',descoberta do Sr. Alvares de S; Soar.dc Pelotas, lembrou ao medico a suaapplirae-Tn.

« Esto, poróm. i|U0 talvez nào COllllC-cesso por expcricnei.l própria os clloitoadu t;"i«i Bülienviio remou io, recusou-se a

itaI-o,coiitiiiuaiidòcomoutras appli-caçoes.

« vendo-se ejuc o doente nada upro-voitava, c que a morto.ora inevitável,inniidnu-se, cm Bcgredò, comprar umvidro do dito Pi:ri'ui;.\l.. istabcle-cimento do honrado commerciante destacidade Sr. Dõiiiingos Diinié,quc sempreo tem Kiiiiiino it vcudii.

,. O doente principiou a tomar .. novoremédio i» a melhorar, c no lim dc algumtempo nchavii-so completamente resta-bclceiito.

,1 AVí.e.í houve coragem dc declarar aoillustre medico quo a cura-realizada foidevida unicamente ao popular remédioPEITORAL DK CASUIARA'. do Sr.Alvares ele S. Soares.

Um botfiU-itxc.»

Est,» importante medicamento acha-seá venda em casa elos Srs. Silva Gomoaá V. droguistas da (.'asa Imperial oagentescdepositários geraes nesta cortee provincia do Rio de .laneiro.

Cuidado com as falsificaçõesIFrasco 2ÍC00, ip"dúzia 13Í0O0 á dúzia

-_* 1 -ie M KI.

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;2I|000Um terno ilu rasimirn franceza, din-

gOnal oli palmo pr, !o, é O l.l,-::anli- queestá fazendo venda animal; rua de Gon-çalves Dias n. 10 A.

A PRAÇAüoriuuiu Itiucli, liem i-mii-

Ix-liM-ijtii-iilii louiiKi-rcial ;.í ii.. <I(i -.lii.ii-.!.-^ii ii. (li, l'a/.cuiIiImo <|ik> jjih- contraioituNtu ciam cuiiMtltulu uniuNoi-icduilc» suii a lifuiii ili»

'-¦i :.»l <A Iciui-lo. ii iiuiiI rou-limim com u uio^iiiit ui-iii-i'11'At' 111'KOOÍO.

:¦:'..;¦ .!;:t;;-;:»i>. :t li «lt- ¦>«>-íomliro iii- a »;-.(• — ooi-innlnRIÒcIi.

A PRAÇA(iermnin lll.uii c Ilnuocl

3.(»|K»M .tUgClO. UX-NOCiO Kl'-¦•('lito aa o.vfilicta firma lia-.•iiinto Ui.KHit) A AugClO,i.i/.i-Kj |iuhll<»o <|iic por con-(¦¦ato iIcmIii iiaia conutitiil-¦•aua entre ní unia Hoclclladccommcrcinl. collèoitva. soli-«lai-ia. •¦;.<> a (irnia dc Itlót-ticV Angulo para ., couinicrciodi» Imporlaçffo. contnUnieiãcMO coiiníkiiiiçõcs. no i-nIuIm-m--cimenlo ilu rua ila Airau-ele-sn li. «"1. NVIIdO bci-ciiIcnautiiiis om NOClOHI i» iulcrcM-wailo na .iie-Mua so.ii-ilaili- oSv. Alfredo llouclici-.

Itio ile Janeiro, a o de.Dc-ir.cnilli-o ile 1886 — llloch Allllüiii. (•

ii&tttraiS5i(X)fe!».*r>ii ¦«i!2.*.ÜW.)!'ilifiOO!

&i0í»!

t:iiOUi!nyex-o:i<à>mli"ai..|»M de lirim linim-,

-lo só na »:-.• ¦••lln da iir.uiil'l:.\(;.V DA CONSTITUJUÀd "U-mI

188000\ in tv.ríio tle Üníãdtimi nieimini pim-lista, feito uo rinor ela m.sta, padrõeílindisuimoa: k> no i.i.-s«nii.. mu de

Uonvalvea Diar, n. lò A.

\\)\W\\\ Im ilIMOsahiu a luz o vende .-,» ua rua de S. Iilro n. 30. 1'reen -Jiií...

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minçnsc, cômica e fan_rusfi_ca, dosacon'-lecífncntos .1.. anuo dc 1880, eni t pro-logo, 3 actos, in ipiadr,,.- c diversas apo-theoses. de Arthur. Azevéelo e MoreiraSampaio, inusira.. de ..diversos coinposi-teores. 1'oujpilaila o iiisfrumciitndii pelomaestro eavãlleiro Carlos (.'avalioi-

AhHILAmontada pela empreza r.»:.: » JuulorA»-., por um contrato realizado com oemprcznrio Jacintho Ilcllcr.'I a

parte (oda a companhia e en-ti-am em scena mais do lfiOpcrsonagcus.

Scennrios, vestuários, adereços, cabcl-Içiras, calçado, bailado, mutações, ma-clnnisníos, comparsaria a considerávelnumero dc crianças, tudo característico,apropriado c de grando elfeito.

,1Iíni>-|.|i-m'i.|ii. iln arilaln llrllerI) resto elos bilhetes para hoje nu casa('astellòes.tU..e no theatro lí.P.dro II.Para amaulià, :i» recitado lurim-ii. v-,-

(üo ii venda desde já os bilhetes na casaC(U3tcllòes4cC.,e no Iheatro D.PedroIl.

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¦ OI.IKS BnÉNILiIENKEN -ESPKCTACUI.0 VARIADO.

Typ. d0 Paiz -Ouvidor 63.

Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00818.pdf*• V K,.v. >"«.•..': /T i, Ií-S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS

Sabbado S de Janesro emento ao n.LER, CORTAR E TRADUZIR

Depois da trngcdin a Icndn.A agitação quo a morto do rei Luiz

do Baviera produziu na população doHochlãnd bávaro ainda nao extinguiu-se. Parto dos riiòhtanhozes estilo con-vencidos dc ((no o rei vive ainda, quenunca solfrcu «le alienação mental e que:i instituição de regência «'i alta traição.

Outros acreditam que, cmn efleito, orei tnorrou, mas que nunca estiveradoente, que foi assassinado.

Dizem que o Dr. (., iidden o envenenou,atirando depois com o corpo ao lago.Praticado o crime, o Dr. (.'iiihlen des-appareceu, fugiu pura a America, em-quanto que cm Munich bo celebravamexéquias a uni caixão vazio.

K com estns e outras Historias passavad ítttlitoso rei Luiz a ser .. I>. Sebastiãobávaro.

O jornalingum calculo deseu folhetim d

ez The/.'..»,aproveitandoSr. Henrique 1'nrvillp no

Débats, sobre n COlripO-siçiio cliniuca do homem de peso de 70kilos, chegou a este resultado :

.. lia no corpo humano 13 elementos,r> gazosos e íi sqlidgs. O homem é. quasiexclusivamente feito de óxygoniò emestado de enorme compressão.

« Nosso corpo contém, con) otioito, -l-tkilos de ox.vgenio, equivalente, na tem-peratura ordinária, a um volume de =30metros cúbicos. ()h.vdi'ogonio,eiija deu-sitiado é aliás, fraca, só entra na com-posição do homem com um peso ile" kilos,ii em quantidade que no estado livrecorrespondo a um volume de SO metroscúbicos.

« Coito o hydrogemo de li homens seencheria lim aorostlltp de 1.000 metroscúbicos,podendo levantar tres nu quatropessoas.

. O peso do azi.to entra somente por1 kilo o Tí gramiiiiis; o chloro por S(R)gramniase o flúor por lOOgríitnmas.

> Entro os elementos, solulos, «» ocarvão quo está em primeiro Jogar. Vemdepois do carvão o pliosphoro eomSOO grammas o o enxofre com 100grammas.• 1'eliziiiente.parii nos, nao lemos 110corpo nenhum metal precioso, O que haom mais abundância 6 o ealcium, oiyo

'leva-.-e a 1.7Ó0 graniraas, se-

Por aqui dizem A boca pequena, ouantes. A boca grande, que Torres seráabsolvido. Uns dizem que unanime-mente,,outros que por maioria de votos.

Admiro-mo como previamente seavançam esses dizeres. Porém, dopoisdo facto Francisca de Castro, tudo podopassar nesta terra dos Brasis;

Pelo primeiro vapor enviar-llies-lieinoticia completa sobro a grande sessãoque vai ter logar amanhã. Esperem,pois, estes dez dias de intervalo dachegada do Espirito Manto para a doManáos.

—Hoje tivemos por cá noticias da ex-oneraçao do actual presidente da pro-vincia. Um telegramma para o Pará dá-nos a nova, declarando eslar nomeadopara o cargo o Dr.Campos de Medeiros.

0 Bio llraneo dá parabéns ao Ama-zonas por esse facto. Não é para espan-tar esse signal, de contentamento porparto do uma folha, órgão do directordli instrucção, ilemittido a bem do ier-viço publico por s.ms próprios co-reli-ionarios. Pára mim saõ iiidilleientes

essas substituições. Isto por cá não en-direita. Sem ter disposições para dar-lhe noticias de Té-Dàum c procissõeshavidas por oceasiao das festas da Con-cciç-ítò, limito-mo a fechar esta com o

guinte :Foi nomeado para exercer iuteri-

iminente o logar de delegado especial dãinspeetoria da instrucção publica dae.òrte o bacharel Joaquim Augusto dcCampos Porto.

-Toi eondemniulo a -l 1/2 annos deprisão em Fernando de Noronha, Do-mingos José Fernandes, passador denotas falsas.

Falleceu na capital o negocianteJoão Dainnscoiio Gibson.

- De 4 du correnle até hoje entraramdo interior Ul.C.IH kilos do borracha.

E disse.(Do correspondente',)

posegnnulo-se-iiicgncsiuni com

loditnn cio ferro

nn (II. o•om 50..

..pu- '

No ultimo numero do jornal sci*cnt*tico La ííatiire. lemos o seguinte a re-:spÈith de novas pplicaçòf 8 do assucar

,, Para cada mal o seu rtunediP, diz oprovérbio, que so acha unificado,, umavez mais mi crise quo sr prepara para:i industria da assucar. Ne momento em

io novo produeto « a sai'i-liiii'.im "-ite que por vezes nos temes oecupado

neste jornal— ameaça lazer uma con-correucia séria no líssuçur do cannne d,, beterraba, uni correspondente dojornal o Time* emitte a idéa que, emrazão do baixo preço actual do assucar,este poderia ser empregado com vau-tocom nas eoiistrueçoes em estado ile- -ni a ttrgamnssii e o cimento,

augmenta a força dc eo-

CONSELHO DIAE.IOcreme tioguinte re-

Pura sechocolatecoita:

Deita-se cerca dn 1 -25 grauuiias diChocolate, eom pouca iiguu, numa caça-rola, e deixa-se dissolver, accrosCO.llaudo uni litro de leite puro, a pouci

obter excelenteempregue-se. a s

12

e pouco.Feito isso iiilnça se massa ligeira-

meutp, e. quando p creme tinn-se con-ilcnsad,. siillieii iiteiui nle. ai-ereseeula-solhe quatro ou cinco gcmmas do ovos.

Assim preparado .. cremo dcitil-sü naturma e u •íxii-se esfriar.

*»gn teneiu cmistura qmhesito

.. Kmentiguaes dc «Simascavado adem resulta.!'

'vn^.rlif.nciast-eeeti

toWpo»to*le-iinutes. feitas com ei-

mn le.ixt.. em parteshua o de bom assucar

Jioiàuado de agmi.deram:i ,iís pjmcnto de iuna|

força excepcional. J>"!W *?"**M'e3 Pei1'1*"oi lo uma pedra ^otwàa

'oro»,,

reunidos, com o rafar «tto com o nu-xilio deste cimento-, bordos de wiirofoi am igualmente tintados tle um modoaatisfactorio.

. O facto de que o assucar de çannac a cal Formam um composto cl - -

definido, é conheci.!. Je Iempregado om_diveríos

ui muito, sendousos. O corre-

sDondêntc do Times «junta que ha pró-habilidades de attribuir ao emprego doassucar o segredo do antigo ciraento.ro*

'. Um outro innovador, o coronel Poltô;

da em:euli..rii» militar italiana, empregouo assucar mascavado «...ntra as racrus-' tações nas caldeiras deb-apor. Segundoos resultados obtidos, lima caldeira do'=» cavallos e 12C tubos podo ser conser-v,-da em serviço 185 diai e an fun deste

tàuA* ser limPa com , " "lnPlcsvagem'.- *

y..'1-nanilcz . tle Barcelonapoíisa ter descoberto um

ile preservar .li raiva o ho-mães: Ératar-fe-llin da iu-

entivn leita tom peçonha

O Dr..Hespanlu'novo meiomem e os an

11!;,.colação pr.-.de víbora.

Depois de terde observaçõesaccidentalínentchaviam damnaditeriormente. por anin.Dr.Teniandea fez expe.Iaoeulou uma pequena

ECKQS DE TODA A PARTE

rnia roceira veiu ií cidade o «*• apre-sentado, om uma reunião de boa gente.

Kis pergunta-lhe a dona da casa:A minha amiga tem muitos liilios?Só uma.Mas é pcquciin VNà" senhora,-já ó adultera.

Era costume antigamente, no Maciu-o.os sinos d.uvin signae. quando algumamulher estava com dores dc parto,, oem perigo de vida. iitini de que 03 fieisrezassem por ella.

Uma vez. certa igreja tocava a,pariu,o um velho empregado publico tirou o*óculos, largou a penna ao lado e [ oz-scti rezar.

II que ¦'• isto. perguntou-lho mnoutro, tem então medo de morrer departo?Ah! meu amigo! respondeu o velho,neste mundo ninguém podo

"dizer —> Desta água não beberci! »

Simplicio lia cnthusiastieumonte ninartigo de fundo puxado á sustância.

Chegado ao fim, encontrou esta phrase:Cor eontrietttm cl httmiliatnni Di-iis w>udespii-iet.

ijue diabo quer dizer isso? per-gimtou-lhc ura amigo, que até ali oaturara.

0 Simplicio, imperturbável, traduz:Couro curtido e molhado nem Deus

espicha!

COLLABORAÇA®Miguel

Acabo agora midas ropresentaç*

mi-,i-i,ii

vutii.lo grande numeroc V ííàes. que. mordi.'.'r,» víboras, nuucaeml>ora mordidos po»-

aes iU..nnados, o,-;ei)cÍH.*.J.reetii!.

«...ant;4;v>'e ™

peçonha de-víbora cm eã'*W 'ij-";.''''!',, \

«Te terem apresentado febre,*, fibatunentoe soninolencia. voltaram ao •S*'*'}0 J1'"*'mal no rim de 4 ou 5 dias. AH" '-","''inoculou nesses cães a saliva '.•' »ni cadamuado ou fel-ps morder porooi**»»1?'1'igualmente dainiiado. As expeweftfmscontinuam.

Pelo que diz o Ê'iyaro, a r.linha "Alrali-i tem um colar que sciupre, aadorna, e esse collar tem uma hit^ípno.

• Um dia. ha cinco annos. o prii,)*-iPBUe Nápoles passeiava com o seu go\'Çr-nador, em Veneza, quando viu o eo, irn'um joalheiro. Pensou loiro em com*pml-o para a rainha, sua mui. o preço,por.'-m. era demasiado para o bnlsinliodo príncipe eo que scra um dia VictorManoel lll propoz no joalheiro fazer ucompra, pérola por pérola; sempre que«lonomisasse nm pouco de dinheiro.Goncluin-se a trapsacção o .. príncipesahiu do estabelecimento, tendo já com-prado 5 pérolas. Foram precisos'2 annoapar'i completar o colar.

> Qunnacfn rainha soube disto, pro-te=<t"U nunca mais separar-se do colar,que. com effeito, traz sempre e.o pes-COCO. ."

O exercito de salvação, a legião desantos que na Inglaterra prega a morale a virtude por meios geralmente usa-dos pelos ncrobatas. conquistou por lim

ri pi.iina dos inartyres.Çprtos membros da heróica, associa-

ç5o foi-ím combater Satnn <• seus ado-yto- no seu ;".itro, isto é. invadiram oprado de corridas do Xortiiamptompr«ando contra os apostadores o corre-dores.

ÉQtcsjuntamm-sc e trataram os npntolos como outr'ora tratáramos pogãossios christaos. Yiookmaikert, apostadores,jockeys e espectadores levaram-nos apá" ,- pedras jiiirn fóra do pri.i;'..

Muitos dos salvacionitta» flfthinun darefrega com gloriosas contusfies.

nm.Ma

gt i^oii reaci-ion

sino de assistir a umas de Mi.jirl Strogtiff,

ciithusiasnío do publico fez-mopensar na avidez cora que elle procurohoje espeetâeulos que ,, commovam. queo entliiisiasmem. que lhe satisfaçam asede de ideal c de aventuras que ha-empre nas almas humanas, 0 que real;mente a e=-cnla dramática moderna estálonge de satisfazer.

Imagine-se agora que o publico devoir para o theatro com., se fosse para pamphitheatro de umu escola do medi-cina, assistir á dissoeção das almas comopodia iln.istir á dissecção dos corpos., eque 0 espectador d.-ve iahir .-onteiitM-simo quando puder dizur-r^Tomo tudoíato e verdadeiro! Parece mesmo quenão estou rio theatro. que .-.«tou a assis-tir na minha casa a uma scena de todos••í .lia.-s. .

Estou a ver ja o sorriso des.Ienlio.oqu.' franza os lábios dos meus leitores.

— Ah ! já se ve. dizem elles, voltamosao romantismo', não ,'• itssim I Abaixo nnaturflliflmo, a escola da verdade, a es-i-rtj-i da ilbserviiçuo1 Decididamente esteBuleitO uão- HO corrig.;.' Ha de ser sempre

rt-ái.."i.'iinrio em litteraturas.ni primeiro logar. caros leitores.- "rio cm litteratura, o pu-

blico íambem o eíf.a sendo. (t drama di. , o/.siiitda esiá tendi Paris a 'passar

porfcitatncnupídilee^. ío» |.h..t.*'.-e-- H por ..ue?' "

Por.nu- O public? vai jooeiirar .10 thea-

So üommocSea diversas das qun. o per-si-uem todos „s dias ml existência, i.or-

deseja üitorossar-sc por algumacousa. que seja heróica e rinfira! porqueestá farto e rontrto dos seus aditlteno»',do bcu naturalismo, da sua litteraturat„rr-i a terra, do seu theatro qne t.*tftsendo uro theatro-. anatômico. Quer Os

grafldos BOntiméntos o quer as i„.ürescommoç"5erf> . , ,

V.-pensa, rom razflo, que almal decontas isso não é menos verdadeiro do

que os grande*; crimes e as grandes vi-lanias. A IniinaJiidmie t.-ui luz c .-omlira.nevoe lama,p.rixòes nobres o pW.VPPinlin ns, dcdicaçCies o Inuxezas. egoísmoferoz e sacrificiits sublimes. Nos seusdramas revoltantes, nos seus estudosimplacáveis dn crime, sorprendeu-a.captivOU-fl por nlglim tempo, umas vezesa novidade, "iltraii vezes o rsenmlal...Mas depressa BOcnfaS.iou do umircneroque não lhe dava senão' irnojoçí pa-lustres, que lhe fazia «."der o sangue„.- estos de febre... tvphonle, 0 CO-' - Di-us vir

PROVÍNCIASAmoiíoniiM

Manáos, 12 de Dezemb ro de 1880A attençâo publica está de. novo VÒ1-I

tada para o proees-o Torre a; Amanhã:deve entrar em julgamento o indigitadoasEassino do infeliz capitão Oarcia o emManáos não BO fala nini-a cusa, anão ser nn celebre causa, que tantoabalou esta população. ,

Tuciano Torres tem pnra a defciM•tros advogados. Um úçIIhk, o Dr. Do-mingos Olympio, vem lm. «lias. do Para.expiessainente para provnj- n iiinoei-iiciudo réo. ÉstC, mais de unia vez. no Cw.i-mn-i-io ilu Amazonas, diát.. artigos maisOU menos longos, appollau<j'.o para a Pro-vidcneiii. ,

Antes appi'liasse para Cs jlirudOS que•devem proferir n sentença.

meçott a pedir por amor dit Deustudo, heroismo, os grandes msgiieções generosas. Se so demorit niiittoa apparecer algum genip que saiba 'nzorvibrar de novo estas cordas adormecidano coração do hoinein, o publico (á fait.

outra cousa'1 agarra-seú ene de mi-nha mãi!

Estava a sentir ou mesmo ouvindo lMiguel Stràgbfft "li ! Senhor Deus! selia peça absolutamente ^ inepla & essafamosa composição do Sr. Julio Vorno.Quando ll gente se lembra das irrauilesaventuras contadáspolo grande Dumas,dos seus mosqueteiros audaciosos, pas-sando ntravcz de mil perigos para irembuscar a Londres umas aguilietas dediamantes, d.iqiielle Porthos que lieun'uma estalagem a pescar garrafas, deAlhos que se entrincheira ira udegapondo a hospedaria om estado de si tio, deAramis que atira para o inferno o esparre-gado e ft Ideologia, apenas d'Artau'naiilhe traz umas carrinhas perfumadasde sua lourailuqiieza! quando se lembradas aventuras heróicas do bastião de São

Gervasio, o da trágica Milady, e da se-ducção do Felton, c da scena grandiosao terrível cm que o próprio Athos con-demnou A morto a mulher que lhe enve-nou a existência, e que vê depois estasaventuras ehilras, este cômico forçado cmagro dos dous correspondentes de jor-naes a roubarem os telegraiiitnns um aooutro e de todos esses esforços que pre-cisam do grande auxilio das vistas ma-ravilhosiis e dos fatos extraordinários ;emquanto Dumas dizia : Eu só pi'ecisodo duas taboas. e de uma paixão, sente-se deveras que é. um pygmcu o-her-deiro do gigante, e, que 6 necessário quoo publico esteja muito ardente de com-moções o do aventuras para aceitar essagazosa cm logar do fino o espumoso

línmpgno de Dumas e Companhia.E' porque Dumas tinha uma, fantasia

.xubeiante e apaixonada, Julio Verneuma fantasia regrada e. methodica ; Du-mas era um creador, Julio Verne. é sim-plesincnte um inventor. Dumas ercouum'mundo, Julio Verne invüufoirujn

rocesso.Dunias arrancava dos recessos..ti sua imaginação potente uma turbade personagens maravilhosos, punha-oscm acção, seguia-os nus suas aventuras,ipiiixoiiava-se por elles, ria-se ás gar-galhadas com os seu* bons ditos, cho-niva as suas dosventuras. Quando tovode matar Porthos, foi o lilho eiieontral-oa chorar a bom chorar, o quando oautor da Dama das i-amelias lhe pergun-tott espantado o que vinha a sor isso :J'ai tm!. Porthos, respondeu oni- soluçoso grande homem.

()s personagens dc Verne não o apai-xonam a elle, nem.apaixonam pessoailgiuiia. Que nos importam esses titorosntto entram em scena unicamente parafazerem passar diante dos nossos olhosis fantasias seientifieas do autor? Lem-liram-mo sempre aquelles personagensque apparoccm nas gravuras dos com-pendies de physica para segurarom asgarrafas de Leyde, ou para empres-tarem o seu raio visual pura a expli-cação das miragens. Ao abundantearmazém dos clicM.ò dos figurinos doromance vai Julio Venie buscar o' seumundo do personagens. Assim, temos oinglez .lleuginatico, o criado franoczdedicado o espertíssimo, tirando-se detodas as dillieuldades. o jornalista fron-cez espirituoso o valente, ete.\ cto. Eisto ropete-se com uma monotoniaiVasporndnra.Oaniericanopratieoofria-mente avciituroso. o inglez excêntrico 0impassível. 0 alienem absorto nn scieu-cia, todos os ,7i',7m;s velhos 0 revelbos,batidos e cansados, que iippareeeraincem vezes em todos os romanees do ul-limo meio século, eis os iièrsoiifigcáfl deVerne. E são todos tvpo- ile nina peçasí. O inglez é ficttgmnticoilosdooprin-cipio até o lim, o francez é espirituosoe valente em todos os pontos do ro-innnec, o criado é sQinpro ingênuo e dotii-cadissimo, e os burgo-mestres itllemãosrcapparccem sempro pesados o espos-sos e as Sliisscs são sompro delicadas etímidas, is o leitor, a., abrir o centésimoromance de Julio Verne, boceja Intui-mento ao encontrar a centésima ediçãode 1'hilias Eogg, e a qilinqliagesimatiragem de Passeparfmit, o o vigésimoirmão do Heitor Seiva,Inc. Xo romance.da mesma fôrma qne nn drama., .lulioVerne prei-isa de. illustraçàn. l'm ro-in.mee de Julio Verne I estampasperde metiule do seu valor. Parii nosentrctornios com elle prucisaino.3 do veras paizngens lunares, a Terra que pa--":iao lado do novo planeta W11//Ó1. caeiisenarueada do Nautiln-.

Se COrdparei rapidamente Julio Verneeom Dumas, é porque ura C outro tive-ram intuitos semelhantes Dumas ca-ininhou ao lado du historia como JulioVerne ao lado da.-eieneia. Um serviu-30da fantasia para dar ao povo uma ideagcrnl das grandes épocas histonca», 0outro para dar ás massas noções scieu-titieas.

Conheci pessoalmente Julio \ eru.'.Ha uns poucos de annos esteve elle çmLisboa a liordo dc um formoso t/aent.V.' um homoin ,le physionomia serena oséria, de barba grisalha, perfeitamentecorreeto. e sem o mais leve indicio deartista. Perguntei-lhe se Citava esvre-vendo algum romance.

— Taiijmirs ! refpondcii-rac elle comcerta surpresa. . .

E contou-me francamente qu,- f.uiaum certo numero de romanees por anno.Aquillo é uma tarefa pautada, metho-dica e regular. Tom o processo, e vaiapplicando cada anuo a mim certa re-gtão da Bcicncia. Se em vez de respirar-mos ar composto de oxygenip c de azoto,respirássemos ojviíenio pum, a liiima-nida.le teria mim' vida ràtlUo diversa.Venha o D.mlor O.r. "iu buscar ao ar-inazeni dos pertences de romance unsclichês de hnrgo-niestres flamengos e deoutros figurino- applic&vcii ao eiuso «p,',e-n'os em acçào. Se eífeetivamente serealizasse alguma vez aquella propheciade Arago, e viesse um cometa partir aterra ao moio, deviam dar-se phenoino-no=, muito curiosos, liem ! salta lim iu-glcz flctigmatico para (toverner (librai-tar. um francez espirituoso p valente,um criado cheio de ingenuidados, dedç-dicação.- de graça tnystica eem um abrir..-lWh.i-r de olhos está feito Heitor Serradar. E assim vai siieeesaivauiciitefabricando ,,» seus romances, e tirandodepois de um romance as suas peças,explorando industrialmente a nua ren-dosa invenção.

Por isso tambem, guando lhe faltao grando elemento curioso .Ia fantasiaidentifica, .'• medonha u eltatrízA dosseus romances. Justo Migvtl Slrogoffexcede tudo quanto possa imaginar-se.Lá e.-tão os eorresponuchieB dos jbrnifes,Ingloz e francez, o flcugtnatico e o espiri-lunso, os typos tradieionaes. E o restofal-o o gravador no romahcfi o o scono-inipho no theatro. MOSCOW illiimiiiado.um paiz npeiuis coberto deneve.o campo,1,- batalha,,, incêndio, o tudo isso podia

sem palavrasJAh ! irias o qua ,'• espiendiiio é ver mis

Iramas assim representados em theatrósile scglintla ordem !

Digamos porém uma QonsrC Mesmom theatrós de primeira ordem.as peças

de espectaculo são muito cômicas. Amist-fiti-nri-np, pelo menos Gm I*<»rtuir;il.não tem feito progressos. Ds directoresde scenas oonservam-so m/arrados aovelho convonclonalismo, ç esta paixãodo realidade que nos domina está longede actiiar no animo dos ensaiadores;

H„ um cortejo desfila, vem -i bandamarcial na frente, e depois de andarároda da scena p,',ra a um lado. Segue-seiinui linha de altos piirKoiiagons. debraço» eniziulos. que cliegiim uo pro-Dcciiio e sn dividem, eomo nus dansiisdo carnaval, metade para um lado, me-tade para outro. Se entram para umafesta, ns mulheres viW para a direita, eos homens para n es.pienla, e o e'1'eitodas grandeg secnas espeelaciilo.sns per-rto-sa eomplclaioeiite afpgádó por estallispOsIçSo banal da grande iniissa dospersonagens,

Lembro-me uraa vez de ter visto noTrindade nina peça hespanhola intitu-ada a Marstlhcxa. A scena final do 1"

neto estava Imaginada para produzir umgrande offoito. Era a partida para afronteira dos batalhões de voluntários,io som do hymno dc Rougot de 1'lsle.

('uando se levantou o panno para oultimo quadro desse acto, o quo eu vium admirável scenario, representandon eallieitiiil de, Strasburgo, senti o cala-frio dos urainli-s i.iithiisiasiiios, o imagi-nel que ia ver descnrolar-so diante demim uma daquellas, paginas quentes 0olòridas da Historia dos Girondino». A

scena ficara deserta, e a orchestra pre-liidiava baixinho a Miii-.iilhrzit. Qualnão foi porém o meu e.spiinlo. vendo sur-tiir jáao fundo uma corapanilla do com-parsiu, marchar oin linha ató no pro-scenlo, e depois dividirem-se, e viraremuns para a direita outros para a esquer-

nÁmn .'ii. Si ('inlii*.'

quo as tropas desfilassem eomo desfilamosregimentos verdadeiros? Tinha a vau-tagein em primeiro logar do mo nãomostrar as caras dos comparsas, quebastam para mo fazer perder a illusãosecnica-, cm -segundo logar, ao longe,unia companhia que passa vagamente,11'uina certa penumbra mystoriosa, e quotorna a passar, dando volta pelos bus-tidores, faz-me deveras o eQcito dcum regimento (pie desfila. A eatho-dral da'Üie um fundo maravilhoso, aAlarsdhcza, que vai aftroiixando na dis-tancia, envolvo o quadro n'umnfi vagasnuvens de poesia e o efleito estil con-seguido.A misc-cn-sclnc tem de obedecerás mesmas regras a que obedece a sce-nographia. Asinassasdevem distribuir-se do modo que se formo com os eom-parsas um quadro de grande mestre, damesma fôrma que o scenogriipho comuns borrões nos dá a sensação de umapaizagem maravilhosa.

Nisso tivemos um mestre, que era umverdadeiro artista, dos. bicos dos pés itraiz. dos eabolios—Santos, llaviano Joãoo carteiro uma scena de um tribunal ir-landez, que era uma verdadoira mani-viiha. Os comparsas movinni-so, gri-taviim, não cm coro, como é costumenos theatrós, mas eomo se grita nasmultidões, ao acaso, com unia voz agudaqne destoa, um vozorão quo se prolongaresmungando depois de cehoar u grandemassa confusa da gritaria.

O que eu conheci mais memorávelcomo fiasco de mise.-eii-sc'e.iic foi o Her-imiti. ÍJcin onsaiádor, nem seonographotiniram formado a mais leve idéa dodrama potente de Victor Hugo. Nascena dos túmulos tinham posto unidegráozinho muito estreito no túmulode Carlos Magno, dc lormn que o pobroCuriós V, quando avançava para os as-sassinos, offerecendo o peito aos seuspunhiies, não podia dar scuâo um passomuito curto, o cansava-nos a impressãocie que apenas algum delles o quizessoapunhalar, o prudente imperador davaum passo A reetaguiu-da, c batia-lhe nacara eom a porta de ferro da imperialsepultura.

Mas o que foi extraordinário foi o casoda (rompa.

Não prqciso de corto contar a bis-toria da trompa de llcrnani. mas eniliuisempre a recordarei.

l.embram-se que aquelle, patetinhado llcrnani. uo !í" acto. quer á viva forçair atrás dc Carlos V para darcabo delle,por elle ter escamoteado com certa ha-bilidade D. Sol. Uuy (iomes tem omesmo desejo. .Matas tu ou mato en.E uli estão, naquelle debato dc caça-dores, n vender a pelle do urso. alé oueHernani tem esla idéa luminosa'—Dei-xa-mo matar D. Carlos V. que aiuda não,'¦ quinto, e pega nesta trompa. Lopiquo eu lhe tenha dado cabo do canas-tro. In. em te dando na telha, tocas estatrompa, e eu, esteja onde estiver, en-trego-to miuha vida.

O iicirncin não era máo. O velho UnvGoraes via-se livre, sem niassadas. dossem dous rivaos, Aceitou. ,

Somicin-sc differentes noriticcias.Hcr-nutri inicr matar Carlos V, não0deixam.Í!uv ÇomOfl ainda se otfercce a dar-lhea trompa cni troca do pontinho dematáro imperador, Hernani faz a tolice denão aceitar. Depois o imperador dá lheD. s,,| .. intacta, co patota dn Her-nnni nunca mais se lembra da tVQtnpa.

Tudo isto ,'• de mn iilisiirdn extra-ordinário, mas serve rio preparativoparu unir scenas vei-dadeiriiinente mu-ravilliosas. Quando Hcrnaiii ejtá. na suanoile iln hitpcíãs.coin D.Sol. encostadoao seu hombro, quando sonha todas asdelicias do céo, imundo arrulham ura 0outro o mais delicioso dos irivlios,ouve sq de súbito a trompa ao longe.Nimi.iem se 1,-mliru d,, absurdo nem dori.lieil.. de semelhante,iiieiriepte, o umcalafrio corre pelas veias dos cspêcta-dores.

Assisti eu ao ensaio geral quando nafamosa seeni do .V aclo, ouço IA dentrouma a ria de trompa.

Imagino! que .< encarregado do tqear aIrompa. uSo sabendo que estava apuimoem cima, se entretinhii com o inatrtl-monto,

QitP diabo,'- aquillo? disse eu parao ensaia,lor que eslava n meu lado.

E .. Kuv t loinos.ti l!uy Gomes? tomei eu sem per-

ceber.Sim. (ornou ,, onsaiádor espantado

com o meu espanto, então não é nestemomento que se. ouve a trompa de ltuyGçfhci?

Mus aquillo é uma ária..— Ile ininicn d» tempo. 0 mae-tro

un.loii a estralar a mímica ,1o seculo^C VI,e eompoz ninas variações que dizemtodos que sãomnito.bonitasl

—;0quC ! exelaniei en perfeitamentefulminado, d nao«tbehdo se me havia deeiifur -r, se me havia de torcer a rir. o1,'uv Comes a tocar variações na trompade Hernani .

E este caso npparccoii-iiio debaixo deuniiisiiecto tão profundnmonta cínico,que desatei a rir. a rir dou,lamento, eque ürazão e Vinrinia. que estavam cmscena ao pé ria frisa de boca onde eudava escândalo, deixaram do roproson-tar c .,'liaram para mini boquiabertos.

Musica do tempo)... tornava euperfoitamnuto com um accosso de riçonervoso, o Huy Gomes a tocar uma unano fundo dos bosques para recordarãoHernani sua promessa|... com variações. Esta i que Victor Hugo nuncauiinginon;

Corri lá dentro, e arranquei a trompadas mãos do eoiiscieucioso insti-iimen-tista. nní, ao Sado de Pinto de Campose o líuv C.onies — se preparava, coraum papel de niu-dea diante de si, paraeneetnr a seimiida parte!

Este caso ficou sondo *mnt mim iíro-fiinilaniente. ciiraete.ristico do nio.locoiiionos nossos theatrós se comp"rç|ióndemestes iieeessorios que o poeta sonha fiomui itabinote. que Imagina que lhe hãode nugmcntar o efleito do drama. 0 qitOuàn lã'em senão oi-tragiir-lh'o-

E tudo isto veiu a nr.qiosil.. do ilíi-ei Slrhrinff, o grande siiecesso thea-

h-r

contrato quo o governo imperial o asupplicante firmaram em 7 de Fovereirodo 188H; inaxime tendo sido apresen-tados no prazo legal os estudos preli-minares, a quo a supplicante so obrigara.

Nã» se tratava tambem de proroga-ção do prazo algum; visto quo os refe-ridos estudos foram feitos com assisten-ciii dil commissão do engenheiros qno o

governo imperial nomeou para fiscali-sar as obras e apresentar as modificaçõesou (iterações que entendesse conve-nienle, nos termos da cláusula VI dorespectivo contrato, muito relevandonotar que os engenheiros do governojam lis fizeram reclamações sobre estesestudos.

Não é justo, portanto, que, inudan-do-se a matéria da ultimação feita ácompanhia e sem ser esta ouvida sobroa caducidade, dn concessão, se doere-t isso tal caducidade.

0 governo imperial não chegou aouvir a formal declaração da suppliean-te acerca rias condições «lo accôrdo paraa rescisão da garantia de juros, tendo-seconsumido cerca de dous annos no exameda matéria da iiitimaç.ão alludida, cqunudo esperava il supplicanto que fossea seu representante especial designadoo dia da conferência e accôrdo sobre ascondições da rescisão eis "«'fite é deero-tada á caducidade.

A supplicanto, confiando iras luzes oròetidão do Vossa Magestade imperialespera quo seja reconsiderada a mate-ria, em ordem a ser revogado o decreton. lUiS!) do 21 de Dezembro de 1880 eser por accôrdo mutuo resolvido o as-suuipto da rescisão da garantia ile juros.

Em assim ser deferido E. It. M.—Rio de Janeiro, '29 do Dezembro de 18Sii.(Assignado) Dr. JÜsé da Silva Costa,representante especial da companhia.

frente das tropas spurtiatas, tambemfazia versos ; havendo entretanto entreos dous esta pequenita differença : — opoeta atheniense 6 que era capenga enão os versos, como acontece com os dodoutor.

Quando sem mais preâmbulos, jligoversos capengas, é porque este senão jáficou provado no meu artigo anterior. Naoera capaz de afunilar uma proposiçãoque não estivesse autorizado por umaanulyso prévia.. Sou muito positiviai |O doutor tem obrigação «le tambem osor.

Para me não estar constantomentocxhibindo pela imprensa em eavaqueirasehafalhonas, promctto contrapor, dohoje ein diante, ás suas novas descom-poiicndas, a analyse. séria de um dosseus trabalhos scientificos.

Que me não larga mais, jacta-se odoutor, pois ei» tambem uão o largo,

O que lhe posso tambem iiflirinar, éque com a analyse dns seus trabalhosliei de obrigar o doutor a abandonar asvicias da galhofa, para aceitar uni for-ncio serio na arena da discussão seienti-fica.

E nesto propósito cá se deixa ficar naestacada.

Cunha, 19 de 80.0 scucabrionado,

A. X. P,

DE

NAVEGAÇÃO PLUVIAL A V-IPOE DE ITAPEMIKIM

TABELIÃ DÁS VIAGENS DURANTE ü ANNO DE 1887

O llll|HI lllllll- «Io ll.-uzllItrltcnN

IIOAS FESTAS

o o rui doM

//í/fitrai dc ito mez, que rao fez rir a )por eaiisa (lo exercito russo que se ciini.iinhii de oiintro homens o nm cal.,d as CM08 patttscas di) emir dos Tartarodos seus hailjis, e de outros sujeitos qipareciam turcos por terem curti de colimiar apanhar . turcas.

l'lNlll.1110 CltAOAS.

da. como oin B. Carlos— Mas,senhor, dizia eu depois a quem

ensaiava, penleu-ine o offoito da BCOtiíl.Eu estava já com as lagrimas nos olhos.0 afinal desatei a rir, Por quo nâo fez

SECÇAO LIVRE

TI... II. IVi.i-.i I H..II.MI) « ,li.l|i:.ovl.ln.Keil

No simples intuito de esclarecer o pu-blico sobre o procedimento desta com-

puniria, se publica n petição que por seu

representante especial dirigiu a compa-

nhia ao governo imporia!.Eila:Senhor — A companhia denoininada

The D. Peilro I Railwaij Çornpaiiy, Li-mited, acaba de. ser sorpronriidn com a

publicação iu. Diária Oficiul do hontemdo decreto II. 0.080 de '21 de Dezembrodo 1880, pelo qual Vossa Magostario Ira-

pcriiil houve por liem—não approvar os

estudos preliminares, apresentados pelacompanhia D. Pedro I ilaillôay Com-

pany, Limitai, o ileclarar caduca i-cessão feita á mesma companhia pelodecreto n.8.812 dc 13 de Janeiro de 1888.

A suppliennte pede venia a Vossa

Magcslade Imperial pára ponderar quofoi cila intimada em íi do 1-Vvereiro do18Hõ pnra declarar—mediante que cou-

diçoòs açoitaria a rescisão da garantiudo juros—; nio se tratava, pois, como

não se. podia tratar de caducidade rio

Ki. >¦ ii Ur. I.yrurii» ile 1'nslro Sanlos

.1 vergonha tinha vergonhade. lhe apparecer uas faces.

(Mncaiílny, Ensaios, hora* Uacoà,pag, 113, lin. I.i

No meu ultimo arligo acerca da poi-teimo;-quo b Dr. fjycurgri contra mimpublicou no Conservador, do VI do cor-reine, provei que esle laureado rate. nâosabe muncjiir o.inais vulgar do todos OSmetros..¦ 0 septis.vlal.o—aquelle quoos nossos caipiras o oaipirinhas otnpro-giuu com maestria, quando nos-jiodrôi:»cintam ao desafio, eapatcando a caiiníi-r.Wc o o .i-iliti qiiebriuliuho o repini-cado.

Tara não alongar .. dit.. artigo, uãoquiz então apontar os erros graiiiinui-cses «lo /..«/o, reservando esta Gmprel-üida parii .. artigo, uo qual pretendoanalysar eiiglobiulnnfonto ,. portuguez,O.Stylo e a cranimatica de Iodos os es-criptos de íao crudicto doutor, airidn qiio'nto

peso aos qne lhe tum gabado os re-feridos escriptos; raio sbi se por ignpra-n-ni as matérias a que elle* se referem..-<• por ficarem afanjiitadus com o grego, ,, allema... [lOscailo pelo doutor nopropósito de os cnibasbaciir.

Ki-acstcomeii intento ; sendo, porém,informado de que já chegaram á conjii*eação ilos verbos os dous uieninos, aosquaes esiá .. nosso mnvíosa poeta ensi-uando a gramuratico d,, Coruja, seria eucm riesaliilllrió se lhes uá.i fizesse a obiade caridade de vir quanto antes ensi-irar o mestre a conjugar >» verbo dizer.

Assim, pois. s,.ii obrigado a passar deinspector luterano a mcstrc-cscOla.

Nã,, ba rem.'dio ; ciiipiinlieinos a ré-g":1- . -,-

Dirigindo-se a uniu. mi sua jiivemliapoética, onlena-iiie, coin eiitono impo-rativo, o clouto organista .Io Parnaso:

,i Peroha, dis-int >,- .,.» vertas0 mais abaix,.:

Diz-me, pois. se ou taes versamosK, nã.. onvcrgoiiluidp cotn a publici

dade d" dia 12, uo Coiiicreorfordo hoje,reproduzindo ... primorpòéllco, repetefcitelhadanicnt,' :

Peroba, diz-me et.:, et,-. Diz-me, /mis,tle., etc.

Se so tratasse sónieute do sujeito, queme diz nomes sujos em linhas quebra-das, oue nã.. vão de uma a outra extre-inida.l,' da eoliiiiina do jornal, paru (aterde conta que são ver-.,,.*: BO SO tratasseunicamente do Dr. Lyeiirgò, não era ofillio ,le meu pai quem llie havia de en*iinar graramatiòa, habilitóhdo-o assima ser tomado a serio, quando para outravez. barretobasteastt depcompoBturas áminha humilde e ignorantíssima pessoa.Trntando-so, porém, de dous Innocentçsque decoram tudo quanto o mestre lhesousina, por ignorarem qtió '.tal nagistériou não salte .. '/»c diz, mi diz " tpie ndosal.*; cm attençâo a essas criancinha*,vou estimular o doutor, nãon/a/or eomoo outro, mas sim a grammaticar correu-tiomento como qãalqlicr bübfl em examefinal d.' insti-iicçáo |ii-im:iriii.

Tico-tiinikmos, pois, um uoucoehito,com a devida vonia de frei Ologario,brnnidor das p..esius do aliuninioso lio-mero:

Aboire-so de mim, meu doutor; naotenha medo, que cu não sou vingativo:nà.. tra,.'.. n.. bolso n palmatoriat

1'reste attonçãq e doeoroí —a ü' pes-soa singular du imperativo dc dizer el/ireoníó rfii como está na suu poo,..poe ..opor qne não hei de" dlzçrpoesia\t

Apreula mais: as Irregularidades doverbo r/tten são as itrauintOI •'

Siipino e part. prot. Dito. Iud, pres-Dioo elle ifis: prtít. perf. Dtssè, este,e,

'.mns, 'Mes, eram ; ni. q. perf. Dissera,as, a, amos, eis, am ; fut. imporf. Direi,ris, .!, imos.jis, ão- Iinp- DVAP. tu,mr:i vós. Sul,j. prof, Diga, tis, ti,etc.; pret imporf. DUséHe, ss, « ele. puDii ia, as, a <¦(.'.: fut. imperf. Di.isrr,éres, ér, irmos, Mes, érem. K assim osseus compi.stos.

Pnra outra feita, poça do empréstimoin. illustrado redactor do Còmtriiadof oexemplar da graüniiratica Ahilio, quoeste titterato reservou para si, quandof,,i incumbido polo benomerito barão doMi.ealuilias do a distribuir pelas co Iaspublicas do nosso iiiiinieipio. E se nãoconstarem delia as irregularidades dovclio dizer, compre uma corda o on-foi-.|iie-se. .

Ku, porém, o receio de não ser enter-rado om campo sant.. lho não dor cora-gem para o suicidio, neste caso façatodos oa esforços por obtor uma b, agnunmatlca o docoral-a bom; potsniiaum homem, quando fala. não podo toro livro aberto diante dos ..lhos eomo sue-cede quando tem dc citar allçinão e

grego, ou escrever sobre llhggtciiepo-Villar ou a anteperillil.

Para executar á risca o preceito dos

Sua Magestade o imperador deve terlido n'0 Paiz de hontem alguns trechosda fala do throno com que Sua Mages-tade Leopoldo II abriu o parlamentobelga.

Enquanto esse rei liberal procura oraum documento politico, de alta impor-tancia, provar ao seu povo quo nao I:inilitVereute ás suas angustias, o impe-rador do Brazil, que foi sempre inclina-do aos conservadores, sustenta um uri-nisterio,cuja missão é retardar o en-grandecimento e c. progresso do Brazil.

SuaMngestade,para sereohcrcníe comO seu silencio diante rio descalabro quese observa por todo 0 império, devedizer na sua próxima fala, dothron,.:,. Augustos o dignissimos senhores re-presentiintCB da nação — B! sempre diafestivo ver reunidos os eleitos do povo,não pcla lei-Saraiva, mas pelo terceiroescrutínio.

» Continua inalterável a ordem publicario império, salvo cm algumas provincinsonde o meu gOVCmÓ, pnra bem da orrfciílpublica, tem inundado fuzilar alguns li-Inriies, que, cbmosabéis, não sà.. brazi-leiros, mas sim habitantes do Brazilcimo—as cobras, as onças,,os tigres o,,utros animaes ferozes, medida essa quese tornou necessária o sem a qual onosso partido não pó.le viver tranqüilo,porquo os taes liberaes ainda são ca-pazes de mandarem-mo tomar frescobarra fóra, .-. por isso, fogo nelles.

» Quanto a., estado linnncciro, vamosbem. •• mou ministro da fazenda estánroparondo um srudicato para as alfan-«legas, onde melhor podemos tosnniarOS importadores, além do que vai haveriihiima tiánòmia para mais algumascentenas de empregados públicos que sevà" aposentar c nomear-se.

« Quanto im dbscrivolvjinento do tra-balho nacional, é tuna tolhe neste paiz.Quem tem um aiiz.d para petelfr B ninaespingarda para caçar, tem a vidaganha, pois eu nunca fui homem de in-teresse e nor isso julgo que quem tra-balhn é tolo.

« Quanto á instrucção basta só a pre-cisii-para so fazor conhecer no estran-gciro que cu sou nm homem de saltença,- nada mais. pois tendo de fazer umaviagem atravez da lua é preciso .jue re-force a verba para a despeza rio nu-ugabinete astronômico, porque ainda hamuita cousa a aprender nestes mundosdesconhecidos, pois. corao sabeis, oBrazil sou cu. Quanto,ao resío, o meuprimeiro ministro vos dirá.

•• Está aberta a sessão.» 1'. S. Quanto á presidência da ca-

in ira ,'• coutial a ao Coelho Rodrigues,homem de meias medidas.

MEZES

Janeiro ....Fevereiro .MarçoAbrilMaioJunhoJulhoAgostoSetembro ..Outubro. ..Novembro..Dezembro..

DA BARBA 1'AHA 0 CA-uioicnfo

to9

10..1899

18lt

li|l(J 134 8 11

7 9

21 25 2819 23 2021 25 2820 21 2719 23 2022 25 2921 24 2823 27 3021 25 2820 24=27IU 21',

15 18:24127

DO C'AClIO»;tRO PARABARBA

11lll11109

1010

51 8 147 12 15T 11145 9 125 10

20

121' 20.23

18 22172112419'22,2G18 21261720 2416 19 25

31

31

OnSEBVAÇÚESQuando acontecer que, nos dias seguintes aquelles em que tocarem no portoos paquetes da Companhia de Navegação e Estrada de Ferro Espirito Santo o

Caravelhis, vindos do Rio de Janeiro, seja esperado algum outro da referida eom-panhia e mesma procedência, o vapor fluvial, partirá da Barra no dia seguinteao márcádá para sna viagem, afim de conduzir as malas trazidas pelo vapor quechegar por ultimo. .- :;

Será ainda alterada a partida dos vapores fluviaes, sempre'que os refe-ridos paqu 'cs anteciparem ou retardarem sua partida do Rio, edisto fora em*preza pVõvouida com a precisa antecedência.

A]em"cias viagens indicadas nesta tabeliã, só efVeetuará algum dos vaporesfluviaes outras extraordinárias mediante fretiiinento.

Nos portos em que tocar o vapor em viagem, terá unicamente a demora sufli-ciente para largar ou receber ospassagoiros e suas bagagens.

A nora ria partida é: ria villa dc ima, 0 horas da manha;hora mareada será isso

lapcmirim para ido Caehoeiro paVa baixo, lOda niniilià.

(.'uso tome-se necessário fazer alteração quanjáauuunciadii o cnslará nas agencias do correio.

So a Companhia rie Navegação e Estraihi rie Ferro Espirito Snuto e Cara-vellas alterar sua tabeliã de viagens para este porto, dopois da inauguração daívitrada de Ferro rio Caehoeiro, será esta tambem alterada rie m-côrdo coin aquellft.

Burra de Ifapcrairim^ 1 de Janeiro de 1887.O KMl-nKZARIO, SI.1I t«> IK.I.HII.I V.H MOAREM.

que nao el-.lle a Míosarmilja tinh,.mesmo porque,. Pignoirn, quo parece tor macaquinhosnn sotão, é capaz, eom suas economias,ile fazer morrer á forno todos os empre-gados ria câmara.»

Nc-ta mensagem tem Sua Mages tadoindicado a anciedado das reformas pre-cisas, e o povo se mostrar.*, senão con-tente, ao menos indiflteronte.

fui solitário.

«inie-iin» «li. peita . •

Estatística dos doentes curados, du-rnuto os mezes do Novembro e Dezom-bro. pelo xarnpe peitoral do anàicocom-juuit.i approvado pela junta de nygiene ;prepariolo rai rhàrniaoia Braíantinacom a decantada gòmtha angico do Paráo alcatrão ria Noruega.

,1,,-é CooUio Pereira, tusso o consti-paeào.

Thomju Augusto do Oliveira, ci-tarrho autig,,.

D Rosa rie "Preitas, bronchite.

Pillpencio Pereira, tosse nervosa.D Mathilde Nogueira Porto, deBusa

asthmatico.Tnehphilo dose do Mello, bronohJte

antiga.José Augitato Praxedes. pneumonia.D F.felvina da Purificação, defluxo

asthmatico.OustodloJ/wé '1'eixeira. bronchite.ilento Moreira, coqueltlcheRio, 1 do Janeiro de 1887.

Mbsoks Bsaoa.nça & C.

SENADOA mesa do senado aceita propostas

para contratar a publicação, de seusnetos e discussões, na próxima sessãolegislativa, sob as seguintes bases:

1*—'iodas 118 matérias, inclusive osdiscursos, serão impressas no din se-guinte, sondo para isso remettidas pelosenado nas horas que forem convencio-nadas.

As quo forem entregues dopois dashoras marcadas serão publicadas no diaposterior;¦_' —Além rios actos ria mesa e dis-i -lusos, serão tambem publicados OS pro-jectos. illdicilÇÕCS 0 pareceres cora osrespectivos rioonmeiitos e bem assimqnac3(|iiei-oritrosdociimontosciijn publi-cação fôr determinada polo senado,

:i'—IJ.js discursos que não forem en-(regues nas horas marcadas, serão pu-blicadus extractos. se forem remettidospolo sitiado, s,-in prejuízo para o oradorda ulterior publicação integral de seudis, urso. segundo for estipulado.

r—Os projectos, pareceres, indica-ções 0 qualquer neto sobre que tenhade deliberar o semid,., serão tambempublicados om avulso e entregue.-exemplares na serrotaria do senado atéás 11 horas do dia seguinte.,

5"—'Podas as matérias assim publicadas serão reunidas em tomos mensaesdo formato in 4", como ríspoctvo iindiceorganizado pelo senado, sendo entreguesna secretaria, na época convencionada,800 o.xohiplnres eapearios.

ii'—Será distribuído o jornal diária-monle pelos s-m idorea e depu tados emcuas residências, dentro do districto dadistribuição, e entregue nas respectivassecretarias o numero de exemplares quef,'ir convencionado.

7-—A commissão rio policia fiscalizarán execução do contrato, podendo imporá enipreza n multa rie U»i5 a 5001 polanão execução de qualquer de suas elau-subis conforme a gravidade da falta.

8'—As propostas devem ser apresen-farias na secretaria rio senado dentrorio 80 dias, a contar desta data.em cartafe,-bada dirigida ao director da mesmasecretaria.

Secretaria do senado, lfi do Dezembrorio i.hm;. — u director, Manoel PauloMeüo Uarrcto.

illlüiü ur. iLiuiii im .MiaHORA 1110

DOMINGOS E IIÜS SAXTIFICADOS

COMPANHIA TKWQLilLLIÜADE22 IUA pitlÉÉt) DE 1IARÇ0 22

Esta associação, de confôrmidado comos seus estatutos, ein-arreza-se de

(.'oiupr.ir <• iiniltr prédio*administrados, iiôl-os no seguro, in*cpmbindo-so de qualquer obra ou con*certo que precisem; receber aluguois afazer adiantamento sobre elles.

< iniil>i ur «• vender tiiulns

RgcÉbkb jcros r. diviubudos de apo-liees, acções de Bancos e companhias.

CoMPiuii oajibiaes para movimento dafundos.

Auiiiii óóafáí coBJÍBJtTB com os seuscouunittentes.

Ko eser.iptorio da companhia dão-setod is ns informações sobre os negóciosdo ine se incumbe.

BI BOTAFOGOile ordem do Sr. presidente deste club

participo aos Srs. sócios que amanhã,do lingo 2 dc Janeiro, ás 11 horas damaiiiià. terá logar um assalto d'ánr. 13na casa rio cliib. á rua do HospieioPedro II n.2.

Dará ingresso aos Srs. sócios o recibodo mez rie Dezembro—Silva du Brazil,secretario.

Companhia «t** Mo-çuroN MarltlmoR •Terreníre llonuiiru.

Ficam suspensas as transferenciasdas acções desta companhia desde hoje,até o dia etn que começar o pagamentodo 1° dividendo.

Kio do Janeiro, UI de Dezembro de1888"—0 director secretario. AlfredoE. dos Santos. (•

(IITOIHA GERAL DE SEGUROSSJo convidados os Srs. accionistas

desta companhia a reunirem-se emassembléa extraordinária para a reformadc alguns artigos dos estatutos, no dia.1 do Janeiro de l¥s7. ao meio-dia. nosalão do Banco Industrial q Mercantil,á rua da Quitanda n. U9. 2o andar.

Rio do Janeiro, SM de Dezembro de1=n-'.j — Os direotorc*. Jlcpinaldo Gomes,iia Curüia—-Fernaiidp Pinto Cardoso datiam.i~Moi.:-t Jo*.' de Carvalho—«Vã-lino de Almeida Magalhães.

Fumo ( iipuriil Vfailoapreciado por quantos o eonheeeni. En-contra-so em todas as charntarias dacorto o províncias, preparado na Iinjie-ria! Fabrica.

A' liir.lt-3.154.30

a Penha e

Ile N, M amisi i. pura n ¦¦«*nha <* ía.-i-ilv i

111* mimliii6.808.00

¦ ã.óòi>«* McrUy iiarii

H, FraiicKcu:

IX* iiüinliu .*' larilt*9.15 I .<>(>*.(.<»..) 1.0»

5.»»

Itio. I" .1.'Jim:-ii'«. «li* IÍ889—tititlt l'i'i'llii», eiicaiiTitiiilu«io trafego. (•

iiii|)in't*/u iio Nnttxuorara depurar o sangue, combater a

atnenorrliéa, as ulccrns do colo rio uteroria garganta, as moléstias da pollo,

riarthros o ompigens, cscrophi.las, bnti*bas, rheumntismo, ulceras, o a syphillishereditária por mais rebeldes que te-iilinni .-id.. ll qualquer inedieaçã,.;,scemprega com prornpto suocosso a JVn*ti.ra de Salm, Caroba e Manacâe Pi-

-Ias de \'.lamina do pharniaecutico E,,M do llolhllldn, sem dieta de naturezaalguma.

DECLARAÇÕES

Santos livangoll.os na parte om quomanda estendera 1'aco esquerria a quem

i lho i-sbofeteoii a doxtril, vou ilar-Hiomais um outro conselho salutar: raça o

' sacrifício do comprar o Nauixait dictiou-

I iiaiVc </'• medicine et. de cliírurgle. mali-I iates de Jin-i-oiid o bem assim a l'idisteíaeillairc des paumons par le professeur

I (.'. Ser. Abroquelado cora estas duasautoridailos, o malvado, que me riábi-fetadas eom versos ciipeniras 0 verbosmal eoiljllgildos, reconhecerá quantoumi..u acertadamente., annttnciiuido aoseollegas rie S. Paulo, em um nunier.. doConservador do 1885, uma novidade Ires-Cal, quecllcs todos Q OU taiiibeiu pi llll-viamos lido no primoroso trabalho de(iei-iniiin Sée o no HO" volume doiliecio-navio rie Jaccouil, publicados, um em1883, 0 o outro em 1HAI. um anuo a dousdepois ria divulgação dos trabalhos deKoek em diversas revistas seientilicas.

Isto é que se chanm niuliirnil dianteirarins collce-as, parodiando Tyrtcn que á

li.lM.n U.inio ms I.F.X1IAB iivcoiuccAKlAs

O eoiipon n.'.I destas letras relativono semestre bojo lindo, pagar-se-hlldesde o dia :! de Janeiro na thesourariadeste Banco, sempre rias 11 até ás¦J ln.ras; sondo o eoiipou do ouro. pagopor BíOtk), ao cambio do 22 d. por 15000,

Rio rie Janeiro, :.l do Dezembro deistqi — ,T. ./'• Undrigiie», gerente.

COMIA FERRO CARRIL110

JARDIM BOTÂNICODo din 1* rie Janeiro _rie lt^T em

(limito vendem-se na estava,, desta com-panhia, á rua Gonçalves Dias. bilhetesdc assignatura do :iu piissngeutj .le :kk.réis, os quaes riào direito á passagementre n cidade e o ponto terminal riulinha do Jardim

'Gávea , somente m.s

carros desta linha.Da iriésmn data em diante vender-se-

hà,i iguiilmcnto bilhetes rie nssigtiaturãscio ui passagens de 2B0 rs.. ,.s (junes diodireit,, á passagem entre a cidade e .,largo dos Leões, tanto pela linha riarua d..s Voluntários (lii Pátria comopela tio S. Clemente, nos carros destasduas linhas o nos dà Jardim liotunico.

fica tambem osttibolocido que noscarros rias linhas rie Botafogo (pharolvermelho) e nos rias Laranjeiras serãorecebidas meias passagens do ino rs.,tão somente entre aquelles pontos o npraça DuqllO do l'avias o vice-versa:cessando na mesma riatu ns bilhetes riecortCHpoiidoncia.

Dcclara-ÉC que tanto ns assignaturascomo a concessão rie moius passagenssomente vigorarão riiirauto o auno ileiss" — S. Miller, gerente

COMPANHIA GERAL DE SEGUROSDe 80 do corrente, inclusive, até ao

dia 3 ile Janeiro próximo futuro, emque ae deverá reunir a assembléa ei-traonii naria, ficam suspensas as trausfe-ren,-ias de acções desta companhia.

Rio de Janeiro, 21 rio Dezembro da1836—08 directores, Seginaldo Qodmda Cimha—Fernando Pinto Cardoso da,Gama—Manoel Jos.' de CarvaUio—Sà-Inno de Almeida Magalhães.

Gnrnnttda pelo «inverno ImperialDe ordem do Exm. Sr. conselheiro

presidente do conselho fiscal deste esta-beleeimento, se faz publico qne. pordeterminação do governo imperai, apartir do 1' de Janeiro próximo futuro,est i caixa c suas agencias receberão eraseus depósitos qualquer quantia desdeliitou o seus múltiplos até IlOOOíOOO, pa*gnndoo juro de 4 1/2 c,,-,ao amio, capivtaiisario por semestres civis.

Rio, ISO do Dezembro d>j ISSO—O ge-rente, /. I*. do Conto Soares. (*

Sociedade Portuguezade Beneficência

Convidnm-so todos os portitg-.iezea asuas familias. residentes uesAa erirte,\vo queiram tiliar-se no grêmio destatssociaçito, cujos beneficio? constituemie tura garantia para os seus associados,i difigironi-sc para esse fim ás ruas do1? sario ... Ti',. Alfândega ns. 12 e 14,IVinoii',. do Março n. 00 e S. Pedrou. 101 A, ou ri secretaria ria socieiliule,á ¦ ua du Santo Amaro—João Roángitts'/'• i.f.irii, svnriio.i—Una do Rosário n. "0.

ANNUNCIOS

iiDo dia 8 do Janeiro em diante rio

nieio-riia ás 1 lioras, uo osoriptorlo riacompanhia á rua do S. 1'eriro n. KO,piraa-Hc o iliviilfii.li. rio semestre lindo;

Rio do Janeiro. :il rie Dezembro rio1880—Albino de Freitas Castro, gerente.

IA un anuiÈSOnlPTORlO II1M lMIIMCIll.i DK MAUÇO 77

No din ,'l rio corrente começa o paga-mento rio 29° dividendo, rie 1=3 por acçàoou li) "¦'., ao anuo do capital rcaluradò.

Itio elo Janeiro, 1» rie Janeiro rie 1887,—Os directores, Caetano Pinheira duFnnstra—Anlonio Gome» Hfelto-Aueiin-ifiie /'.'. dos lieis.

mo de pp m mnw luitjkdl'M UQDIOAÇÃO NA CIl.AIir. I.K Í.IINIUIKSLm vista ria próxima distribuição por

esta companhia do capital o bonificação,avisa-se aos aceioiristis registrados noItio do Janeiio,e que sán representadospor proçuradpro., uivcntariimtes, testa-inenteiros ou ,,utro qualquer represen-tanto legal, que as cautelas paru otç-ccbiinento em Londres ria hiiporianoiãile Hiias aeçiles sónieute serão pagaspelos banqueiros ii vlstA do ura cortifi-cado em como so aehani ilepositadoüaqui poderes ttpwincs para osso fim-

OiitroallUi "s cautelas BÓinentc Borãoontroguos ora troca das respectivasncc.Va.

Rio do .lamjiro, 21 de Dezembro de1881'.

13 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 43SOBRADO,

( n.illnn NM Ulrclli»)

ii. he wmTora sompro dinheii;o, qualquer quau-

tia. para empregar sobre livpothecas, a.... tu o 12 " o, caç.çòcs, alugueis do pre-ilios o juros 'ie apólices. Descontos daletras e co-.itas ria nraça. Kncairegc.-sode comjrár e vender apólices, accõw,titiihid, prédios, terrenos e gêneros na-cionaes o estrangeiros.

J. P. do Lima participa aos aeu»amigos c freguezes que desta data eu»diante deu interesse no seu empregadoPinto, csporauilo continuar u merecera confiança dos mesmos, em seu esta-beleeimento, ii rua de Gonçalves Dias(tí entre ns casas do Malas c Luvas—Rio, 1" de Janeiro rie 1887.

FOLHETIMte»

PIQUIL10 AI.LIAGAron

li. SÇR1BE

XVIII„ 1,1-O.IT*.

¦*"* naSD*

duque residia em w'n Patacl***-pS%1?«jleganfe do que mto, »>>> rua iltí x ut*

Cnrral. ,„Não vivia com o duque de Lem

~y^\,'.

porquo desejava ter tambem •"

!•! rt *'"""' «-SP0"8- ° exclusiva. .,lll- 'do dc nina fortuna enorme, ..'. »v

o PI '• peh» avareza, tinha, não obs-tante esta "1,illlíl. " lri"l«eza ria or.teiL-

rv°' -ii» *liou-sc abvsiiinrio ira con-Pi.mrilo a, . f.. érfcdagc, ^A.tem -h.çao ria **»

t(,(,.ls as ,.„-,„,., ^linda de ouro o,, •*¦ r():iiln(„,.s

* rc.iron o chnpé, -,^

ggg lacaios,spcitosainente. «Ic . "' , , .-..». .„, ,:„ vVI Poderia falar .» fift^Celín,i*'

perguntou-lhe com I *g^fe..A.^-. . dc|O lacaio, com ii ins '1<-neia *jW«,rU l UC

taes IÍL'iirões, me.liu o nosso"heróe comolhar ilesdòhhoso, e respondeu-lhe :

Sna excelência sahiu.' Piquillo partiu como uma setta em

diiíccão rio palácio de D. Fernando.•si) barão sahir,-.. mus rceommenilara,une, na «na iiusencin. tratassem Piquillo

n todas as attcnçõcs, "

,O Sr. Alllngn achou-se, iioíb, hospo-

dado cm in.i bello palácio, tratado comotun barão, ma», apezar de tudo, descon-subido O triste. .

Pnra eoosolar-so, csceiTll a Aixieatuna longa epístola, nárirandò-lhc nellaos cpisodloà ria bus jornada, o dizendomaravilhas do futuro marido de (.'armo.

Descarregada qno foi assim a sua cou-sciencia. Pí.iiiillo iigiiiii'il.ui <> dia iininc-••ito para rie novo procurar o duque

V '-'eetivamenti' 0 prnenrou, umu comir* ¦ liai ao ria primeira tentativa.C v w"., '"recira vez,.-, no aproximar-• c ii*-. viu entrar o duque, recos-

se do P***Í*V. -uaircin.tado na s^a c->r'- .;., ,. f0; direito ao

Pulou d.* aleg».

^lí^torasnae^enoncia?_ Sua eMeUf-ncra mto* lbo ,,, „

Quereis dizer: cnirou» ^

para vos falar.

Por quo?Essa é boa! porque nío quer falar apessoa alguma.E nâo haverá meio rie obter umaaudiência?

Periinrio-lho por Cícrlpto... .' Piquillo voltou paia cusa o redigiuum memorial1 pedindo ao duque a susiti-riidaauilieneia: em seguida foi ontTOgnl-0ao guarda-portão, o qual lhe disse queprocurasse a resposta ao cubo de oitoriias.

Durante esle perinilo occupo.i-si) onosso beróe em percorrer todns as ruasda ciriaile, visitando os monumentos ce-lebres, os edifícios públicos, todas nsbolletas, cniiun. 3a capital.

Ao passar.uma manhã.pelu rr.a de Al-cala. deparou com uma loja rie perfuma-rias. vistosa, opulenta e elegante, porsolire a qual viu unia tai.oleta eom o se-guinte letreiro

M>JA DE PERFOMU DK AsnnÉ OAZOIJTTAfornecedor da casa real c da 'córle

O lei reiro riespertoii na mente de Pi-quillo uma recordação vaga; dou alguiral^ssos meditando, O, qual não foi o seupasmo, .(Uando. ao erguer a vista, depa-rou com outro lütreiro que dizia

ABEI-ÀBOU, VC1.U0 aOKJ.'.RE»iOl>arbciro

"jA

Bateu apressadamente á porta da lojaainda fechada aquella hora, e, comoninguém lhe respondesse, perguntou aura vizinho fronteiro se lhe dava. noticiario GTSngaíello:

Não o conheço, respondeu ointei-pelado. ,í'..moI i.5o poiihcecis o vosso vi-zinho? ,. „„Ha mais de tres annos que elle semudf.it desta casa. .'..,._=, •;

E por que éqtie nao a tem alugado.-Movimento de susto rio homem.

lia gome flUO O*"*)******* C0P> í13 o:*s"s

que Bcrvirain dc habitação a.-- niiisna,.filiemos nisso : quereis vos comprar-meboas laranjas «le Portugal i ,

Voltou-lhe costas 0 nosso heroe, ç ili-

figiu-se ao estabelecimento de Uizoieta.Recordara-so sui)ilnm.-iitp fie que o

mouro Gongarello lhe falara do perfu-mista como rie um amigo velho,

Abcirpraso Piquillo rio lojista c cor-tejou-o.

(J homem correspondeu, com uma pro*fuiiria cortesia, ao «wmprijnento ao moço,pci-LMintiinrio cora v..lubibriiulc:

_ o scnlior cavalheiro (píer algumaessência dc cravo, dc rosa ou de DU*trilha 7 luvas perfumadas .'almofadinhasde cheiro, para as damas l. ¦ ¦

Nada disso pretendo, respondeu

Piquillo. 0 que desejo saber 6 so tendesnoticias rio barbeiro (iongarello, que. loicm tempos vosso vizinho.

Das mãos rio homem caliiu o maço,doluvas, que apresentara ao BUppOsto tro-guez. o uma expressão rie susto invii-(liu-lhe o rosto.

Que sorte de interesse e o que vosinspira (longiuelloV pergunto-, ello..

Sou seu amigo, o amigo verdadeiro.Talvez lhe oiivisseis pronunciar o meunome... Piquillo...

Sois vós IV Perdoai; masorccçiode que fosseis nra esbirro... Piquillo!ihiU mio nu. iül qitiiuiar. vç/cs me narrouGongarello 0 serviço que lhe prestnstesna serra de .Moucayo! Keeonhcço-vospor amigo ilelle. mas apezar dc tudo..não sei que modo se apodera do mim aofiihrrioAhou-Abnít... ,

A Sra. 1'azoleta intervém neste ponto:Cala-te: cu explicarei o que ha a

esto cavalheiro, já que o medo te em-bnrga (i VPím ,. .,

IS voltanrio-sepnraPiqurilo.disse-Ibe:Nós não o sabemos cora certeza,

maa o que podemos ntlirraaré que Bon-gnrello era muito falador, sabia todasos novidades, dizia-as a toda a gente, cnão havia em Madrid barbeiro mais pm-curado do nuc elle: de forma (iue Joan-nita, sua sobrinha, passava ultimamente

nor um rio» melhores casamentos dobairro.

Haverá tres annos, pouco inais oumenos, que ps vizinhos viram entrar nalnja Üm homem de feia eiitiulura. quepediu para lhe fazerem a barba. Igno-ra-se o que. entre ambos se tratou: oque 6 cerlo c que tanto o barbeiro comoapequena, (lesiippaieceiainipiiar

leitesaté hoje

nao lia noticia ri<0 que pela boca pequena por ahi

se .liz, prosegiiiu a mulher, A que o talhomem, mal encanv'1.., qu>' queria fazera barba, era, ou um familiar rio SantoOflicio ou um esbirro disfarçado; o liaaté quem aflirnie (pie o tal homem cruo mesmo iternarrio de Saudovaly í'úí«<,

próprio inquisirior-nvív.í" '.lesjiõ esse tempo náo tornaram

a ter mais noticias delles? perguntouPiquillo.

Nenhumas; o meamo ninguém sotçjp atrevido a perguntai-as. Do modou.it'. nada mais rio quo isto vos podemosdizer, senhor cavalheiro...

Piquillo sentiu-se penetrado do maisamargo sentimento com estas notícias,especialmente por se lembrar dç queJoaniiita fóra a sua primeira protectora.Comprou alguns perfAuncs ão Sr. Cazo-leta, e dirigiu-se para casa.

Como, poróm, tivesse que esperar oito

dias, liara ver se falava ao duque rieUzéclo, empregou-os em ir conversarquasi todos os dins eom a Sra. Cazilria.que era muito obsequiudora o amável,com ii oireiunstaneia de ser moura; ora.pelo instiucto natural do sangue, osmouros' quasi que se conheciam, e foi-gaviuii de prestar uns aos outros todoaos soecorros.

Cmn effeito, os oito dias passaram;sem que Piquillo recebesse resposta ai-guma rio seu requerimento..¦

Como não podia esperar, c lhe eranecessária uma decisão, voltou nova-mente no palácio rio duque dc Uzcrie.delibçrario a fular-lho, fosse do quemaneira fosse.

Chegado, pois, Piquillo ao guarda-poylão. perguntou por sua excelência ;mas ficou atordoado, quando um criado,olhando pasmado para elle, lhe re-apondeu:

— Pois ainda não sabeis que o duquesahiu de Madrid! lia dias que partiupara Vnlladolid, onde nctiialmento ro-side a curte.

Piquillo ficou sem saber O que fizes'se.Fernando de Albayda ainda nao re-

gros-rara; e não tendo elle com quemse ncouaellrassc, recorreu aos únicos co-nheciir-.uitosquc tinha ciiii.Miidnd^qiic

eram Cazildii e soa marido. Foi logoprocurai-os.

Ao'entrar ua loja oatava Cazoleta oe-capado com os caixeiros cm, prepararunia grande cneoinmenda, de fórum que,não lhe podendo Piquillo falar, foi tereiint a mulher, que estava era uma sa-lota por detrás da loja.

As primeiras palavras que lho dirigi*ram, foram:' - — .Não sabeis, senhora, a minha des-ventura! acabam agora de me dizer, ui»palácio do duque, que ello partira paraa côrte! Será isto verdadeV

E' pura verdade, senhor: nós aca-bainos rie ter iraoni essa noticia ;c sotendes muita noecs.-irinde (le. »''):«"•não vejo ouiro recurso ecrnlo ir a Vai a-rioliri. São quarenta legims que tendesa andar: mas, quando os negócios ur-(tem, do longe se faz perto.

Mns como poderei eu conseguir ofalir-lhe ali? Sc aqui não me tem sj-dopossivel, muito íqenos o será na cõ;rte,onde hn de tor muito que fazer*.. Secu lá tivesse almun amigo, que me iu-troiiuzisse, ainda tinha algump.g espe-ranças, uraa dcsgraçadauKUtQ -não tenhonenhum. • ¦

Mas podvis tel-o, mspondtni-lhaCnzilda...

fCoHÍintto).

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/178691/per178691_1887_00818.pdf*• V K,.v. >"«.•..': /T i, Ií-S=1.32I>J\.CC?J\.0 63 K.TT.A. IDO OTJVTDOB S3 PIlOraiUDADB DE JOÃO JOSÉ DOS REIS

Sabbado, 1 de Janeiro de 1887^Siii>plemento ao n. 818¦ ¦ —-- -r

HOJE 1 DE JANEIRO DE 1887

montaram vinte e seis bilhares closmais modernos, com material todo novo e excelentes tacos, nos seus dons enormes salões toem arejadcje ncsmente decci adcs, além üe nm pes-oai ciisunuo

habilitado e de mn serviço de bebida que nada deixa a desejar. «•''¦.•_ „„ -- «tü o inro-ip-nir.n ino-n rinhilTiar o melhor p maiaNenhum esforço tendo poupado afim de preencherem uma lacuna que se sentia nesta capital, aonde milhares de amadores buscam no utü e hygienico J0g0 d0 mmai 0 melll01 e mais

passatempo, esperam do respeitável publico o melhor acolhimento dos seus esforços e a todos desde já antecipam os seus sinceros a_i aaecimentos.barato

E ATÉ 6 DE JANEIEOPRÓXIMO

CUM EXPOSIÇÃOile Rilliio* ila iiini» nlln noi iiiaii.- e ruim.Ma i proilu.Uoi<dai. imluMrlu*» rrnucc-n. inglczn i- nllcnii., tiimiiiRiiliulo-

mc enlre elle» umn (rriuule variedade'Ue rico*, Iu.vuoi.one cleMuuibiniite* cüxóvacm para

CASAMENTO|Yjuir\Ti: r»r niDl. lnVhlil116; 111$, BM f.

.Ulti 'i.' Bcitn il. rei, paraelieiiiios coletei ir.mi. ,i

99 RUA DO OUVIDOR 99BI 1111 llíIMS, CEUHllS I (llllUÍIIILIUÍIU)

POR MEDIDA

Lindíssimas e otiroiicnicn camisas para dormir de fatllsenhora. Caprichosa» camisas bordadas, parado rtta. Dsetim branco e do corei. Elegant1"ditas dc lll d'Kco. *ei LigM pul ».- .cn-rnecidas. Calças c saias bordadas, em nanznk, da feitto*o esfnhos nom.f ívaa dc «oda i.o rorUlciiite, dc cores as mais .xr.ulsitai'. i'.-l_noir-. li.ir.la.lr.S_nkf'deérando elegância e ...pidriil.- l..',,,; ,n n,,.k tato* tanto nofeitio como nas pinturas dos pannos. Grinaldas de Hori. ite laranjeira. Uns dofilo,, bortodOB. Toalhas c fronhas bordadas ein ¦¦ ¦'>¦ *oni. 1. para pre-tentes dc

TELEPHONE 3ST.

Recebeu importante sortimento dc colchas dc setim e renda. Lençóes c fronhas.

Ij - 11 IProgramma de inscripção para as corridos a

realizar-se no dia 9 de Janeiro de 1S87

I- pareô— 160 metrôs — corrida rasa pnra sócios i(iic ainda não tenham ganhonoiito pareô.

r> pureo — Ifiu metros — corrida rasn puni meninos do 8 u 13 annos, eomvantagens.

an porco — 300 metros— corrida rasa pura homens, com vantagens.4» pureo — 120 metros— corrida rasa pnra meninos dc T ii lü annos, eom vim-

tllgCllS..v parca — 160 metros — corrida com obstáculos pnra homens, com viintngciia.ii pureo - 1.120 metro.. — velocípedes para meninos, com vantagens.>' pureo — -ilu metros — corrida r.isa pnra homens, com vantagens.

.• |iiir.-(. — imi metros — corrida cm suecos pnra homens, sem vantagem.

As inscripçnea recobmn-se nn rua dos Ourives n. tes c uo linllet de Nithe.. ilin :t dc Janeiro corrente, As(J lioras du tarde.Os menores devcrilo indicar a idade e altura inetriea.Os senhorcB que uno forem sócios pagarão 6iü00 por cada parco e

1,-iy

inscreverem.

T__ E_ £Ü_ &*%(?%&%

in que suo i Nccrcturlo, jo^i:' ni: cantro,—CALCADO"

VALE S0§

grande, snmptuosã e v-.io<1J">8j,Jjfl

A R V O R

:hT,:ir;',,T.,^ Keccocu miportante sorimicnio uu .ui-uua uo bbiuu o íu.iuu. _j0_.Vu_0 « ._w__^-.M.j Hni»Mjmoteni_llecrojaéieiliç»oni.tiiXu'mei-1 de' seda, branca e de core», e Toalhas bordada, para casamento. Saias, camisas, corpinhos de baixo para enxoval completoiictod-\^ffil*^^™*w™$

de noiva. Pelisses de fustão o cachomir bordados e lisos para recém-nascido. Enxovaes com-:r„ e..t«i.rUi_«».Va...plctos para recém-nascido. Completo sortimento de artigos em separado para os organizar.1Sapatinhos de pellica azul. rostoucas. camisas, sapatinhos e \para crianças. Cassa e nanzoulbordar almofadas para casamento.

Também recebeu um importante sortimento de colarinhos, punhos c gravatas inglezas.cobertores de lã de todos os tamanhos e colchas de fustão: de tudo esta sortido para fornecerenxovaes para casamento, rocem-nascido o baptisado.

,.ll,'l'l-:l" dOS nis raro» objeetos dc arte, fnnlendida

li:.. DO ÍÂTALi p^XILICÉ \ifflKJIlIIIJ

,i. i'r;r.;ri';; >' i ;ir;, ......i ... .-r .i. ... a ,,0. Capelinas. capotes. | __ ,,.. , v;n»-1T,nj Irestidos para baptisados. Chapeos dc palha, seda e cachemirl | j_P_ illiij|_l Muldl 3. de preguinhas e lisos. Percales. Encarregam-se de mandar ;j i8 FORüES-LES-EAIJX |rj Vortatadle JQJ_J_la) Franç»g

')

2.000 BRINDES 2.000SORPREZA SORPREZA

Serão ofíerceidos nos frcgue7.es destaesiun como recordação da pro.eccfto .|ii<»lhe leni dispensado.

99BOM GOSTO i: BOA CONFECÇÃO

RUA DO OUVIDORAntiga CASA DOL

99

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ulil)6|tá»]!WE PBB8n0^DBRBYNACI0NAL|togem de lambemcuraras

EM 1 DE AGOSTO DE 1887

DISTANCIA 2.000 METROSlJotros e _ot~.liCM nacionaea do meio ou puro Bftngue, ii.si.-i.lu» de 1 dt

Julho ae 1884 a 30 do Junho de 1885; premioi r i.ooo» :,„ primeiro, i.ooo» :,,sígundce soo» an terceiro. Entrada ioo» no nem da niM-np.a.. e io«« ftte30 dlj8*^n__rlp^Sc8

cuccrram-BC no dia 2 dc Fevereiro dc 1887 ua B-crctaria doUeriiv, ia ti horas da tarde.

líio dc Janeiro, 21 dc Dezembro de 1880.A. CKZ.lll i.OPKs. 3 Ncorctnrio.

Este licor, o mais hygienicoconhecido, que facilita a digestãoc estimula <> appclile, tem a vau-

ebresloresd

c nervosas, moléstia de tienjôo espleeu, etc.

E' UM PRESERVATIO CONTRA 0 CHOLERA (^

.( L,Vm%

| '-•i*.*a

:'..yv',,;W

inlermittentes, as dores de cabeça f

Este magnifico bitter é conhecido pelo nome

nUSTIUICA

ESTÔMAGOEu übaiio aaaignado, medico for-

mudo pela faculdade do medeeina tioHio de Janeiro: Allesto i|iie o tltxtrEatomachico do Caraomtlla, dp Iíebcllo& Gr.mjo. tem inquestionáveis yanta-Kens sobre outros preparados stratlareB,no trãtitnentodasayspepsias e especial-nie-td dai de natureza atomea e Man-lenta, e inte o tenho empresado nestescasos eom resultados plenametnte sutis-faetorios. E por ser verdade o refendo,PH360 o presente sob a te do meu . ra».

Db. A. Lara.Rio de Janeiro, 80 de Junho de 1880.Tende-ne í. ruu Primeiro «i<- Marco

¦i. oi n.

SECÇÃO COMMERCZÂÍiRio, I ils Janeiro do 1887.

Jlrrrmli» In cambio

O* Uarfw* Comra-cial, ilo C<iiiim.>_io, English o

lindou mafiUverara honlem a laia de -2i l|í d.

sohre Londres, «e«Jo ainJa ""s,e l1"'1 °1""W"

eimlra caixa n.alrií.Aí lixas quo vigorara. í"™" as *''/uinles:

Londres 90 d|v., „.','»''•Paris M • .28por.'f.

U . ffl / v\ I

4;runile pjiluhplerinirniod»* diiii.trr»., tiuiciiuiiii. rcMtaurmilj

iMiiiit-tiltrlM. »*ir. rir.

AGEXCIA 1)0 ACREDITADO JORXAL

0 PAIZ2o RUA DO T1RA-DEXTBS 2o

OURO im: e to

ado, [Mi Clíama-se a atteuçào do pu-blico para as falsificações i\uvapparcccm n.esle mercado.

t.. Km'!'" ¦*<>»• li-ciiliiia» li-viini nlém «lo Hobredllo roíul.» nm outro rom » nome Uon peprcweMlnnle» ou nuiMile» doMr. iioivr oo <ium-«i «•«tão dcvlilnoicnlc aiiiori/iuloN a pemuRUlr

om ffilHlfJ. nilprc . i> a uarantlr o ilito oianopollo rom Iodos os meios qm- a loi llli-s cout rilt'

ÚNICOS AGENTES

AUGUSTO LEUBA &48 RUA DA ALFÂNDEGA 48

fi ;Ç)Tia toltíi oimr a«i_uti iriíjicti'-i ií' t 'tt.onn f.iir*) $ni i.»•S iair».íHi3_n$-. i-caxíww moarnu t»

!4 í« i.ti.-í--.' UtJ. »•> frc4.-í rdtil -J rsallt. RflU-ÍMiU, tli-liifliu, C-í_. I. >'oJl) yins-nla, Chloetsi, B.jt.-â/»','., 3

0/«jJ'Pl'». QixrriifSl enroahMU, iiÍíft)rtlrl3, Irninorrhn g

tftminorrhia, .Mínorrluul*, §Iwcsrrha, JOoííi.-I.ii ío l/taro.K

Kc,-»'j!», *f»irtlplu. Si

KêriMtitno, llbumlnurn, 0<*/>»tti, nirtUsnoi rlnt, V

iilircli. ii Imi itrn n mJIí). Kt«\i*ctm<:\*i, titânio, ConvaicscenimU, K

ifuntbi »j-* pzAta .¦.-¦: i».A Toai* Pflniltê ** _*. * . m ¦*¦ .

atl.ii-*! • fi» » r*it. t at wl .li ¦!>-.'•;,.Ul i* fv...-'-'-:¦ '¦ UAUX ;tr» » i/»U¦<•!¦ H» »'* • fttt-tfU Lo- •*«•!• f*<uJ|i U I..II' i.lu _.lt.t»t

l.»l,. l.Uf.o» aO *¦».'• Jintteo :A^Df.a _oj.XTrirK_>. & »-»rnnttm

i.iilJ.KilliillllISDIRECTOR PEREIRA REIS

UATTETE i" llRtabtrluni .1 10 ile Janeiro it 18S7

*.> MiiiUMlIra

O ensino da pj-uiiiiistica svrá ubrign-toriü o yriitiiitu.

A Lrj-iim_iiti.il do .(U.r se trulit ncatcensino ii puramente exercicio Bj-stema-tico executado om luimionia eoin regrasdetenniimilaii o baseado nas Ici.-i nnato-ndoas o uhysiolo.icaa do nosso orca-nismo. Lato 6, QYMXAS11CA DE IIV-ÒIKXE.

O jiroprictario deste ostubulccinieiitoparticipa aos s. us amigos e rrtffçtiezcs.no rtuipuitavel ptiblii m .'eml, nua,resolveu Inzer grande reducçao noa pr_.ços .li- calçado em . »>u deporto, ,• ',(.,i,.a (juein tiver dc comprar calçado tnicirapara rnnliceer a reiilidado.

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S.!'!^118' iKir-:l >noninosümc-I M»..l .,*.,,. fUpr!rioreil ,.lp:U„s jn.sciiboms. a 4_50U :nas i'.r marro(|iiiin i :ii•i outros muitos rafado

Renhonu. E' na rllibeiro Darati iro

4

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RUA DO CARMO 4I I ».|i.ln.i il. dn I..N.111I1I.U )

/fiuUU fI mn calca de cusimirn pretn, splim v» ««•¦*«««. de rfouçal^s _i„

_

l'U

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iENTES

PARA AS FESTASHçlogioa d.- niekel, de 15» pnra cima,llitos de prata, dfl 20. para cima.Ditos do ouro, pani scnboni dc ;iòà

para cima.Ditos do dito paru homem, defiOâ

liara cima.

Correntes dc niekel dc -já a 6.Z000,Ditas folhcndiis de ouro, 15 a ÜOAOflO.Ditas de ouro de lei: de 30. pnra cima.

Todos 03 relógios vendidos nesta casaestão convenientemente repassados ga-rantindo-80 o bom reguliuncnto de um ncinco annos.

F. Kni-ssji.isN ._ ('.

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-,iI,ri,,b''.. npresenta-aaRcfor ,1.bojo iios mempmmei ,tos requeridos n.-l i br-"xic',',',l''l,r'''',,!''l,Ml° '*'" '»'» vi.-:-:°PM____f_i.il0 ?cTenta ''morado, bompesboate principalmente um servi... dccozmha n.oe rivulis... ,,„., ..;...-•'IIilS -S

...elhorosV1"s C°"B "res nesta capital.Mo tcnilo o proprietário poupado (W-lorçoa uçiu despouas paru apre tiitarao »«P«tavel publico1 ,„„ hóti-l „„__

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p.n'»18"'-,o«*n'ii8-moderno,caroe-d.V'8"1 e'P.«»rt ¦• niailiu,. ,,'„ nn e ..iram.-ca.Mnm... *«ooo o'cè,,,. p,„.JI'1"»'» ''••• casamento em caVtflc»¦, is.'.»»"".

'T S0mpet.en,es envelope..

;^v'm,i'-„ i"-'" '"¦¦"¦J coucernent o ueste gênero do ímpressiJo.

5ÜMWESIffllfl56llamburp)... W • MUp..r lt|ra.Portugal :i ¦ !l3"|a.Iiali.r s . 131 , '.:i:i poi lira.Nova York... :i • -1250 o 2»270 por ilollar.

As Iransacffips foram pequenas sobro Londres empapel liancarloníi l|. .1. .• nn papel particular a„7[16e2í l|2d.

Rcpaisou-ie papel bancário a 22 :i|8 .1. sühreI.nii.lii'».

Paula Ni-iiiiiiiiil ile ri a •> ile .liiniiiiidO IHH»

Víbora a uiesraada [símana anterior.

22 0/89/10

1/27/103/85/10

1/4S/10

1/8

1/10

OMcilui-iiei» ilo e."»i'il'iii cm IIc/cihIii-ii ile 1*>"»U

1- 3 4 6.-7 0 10 .'1 13 1! 1= 10 1" 18/e 21 22 2.1 25 27 2S 29 3U 31

iiiiiiiiip-ig¦¦¦ir«_--2B__&i»^¦¦¦fieii_Í.L_._

iBHB^sssss-l^sínaip.iaiB__i3í_S_.l_,_r3_l lEniHEÜHfB __£I_A _3E.]HI_

I_i_i_g_uiai.«_i ur—itu_b____i ». _n__._íSFeí"*3_!!R15«_íS'ímIíJÍSIÍI._;___2

_y_Q_-r__WHiJll_CW»»^'»-^H:-'J wmtVAKm >._:_i.«-JH>«r.'«t--t.__o

giiiB__BiHiiiiB_i_iaia?A^*üisS-_____BnS_f_.BBÍl_-aasí3iV_:-iS-3a5!H_!H¦¦ ¦_sa.H___-affit_i-___a[«agíSBaijit-j

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li 5|8 c. (mr libra.Café do Rio, f.-iir lloalinp cargoes ||.re.;n mtdio),

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O movimenlo da llol.n honlem r«i nu ralor de3'.2r7il9í, Importância d"< leguinlci títulos ven-tli.los na hora oflicial:lüO Apol, ger, do 0 °|„ cijiiro* 1:000»

.ili . . . . *| 9SO»|i»i ¦ • ¦ 5 "|„, n. eml»., >|j. 9'J3f', . r|j. I.OOO»M 1.(100550 A..;. II. DelCredere,qdir :IT.,'iit • . Int..nacional,'para31 Jan. 43560 • ¦ • . . U«7ii . . . ... vis50 Lei. Iiyp, llanoi Predial »9I

fj , , , , 5Q2

r.nu Dl HilLSA :

80 Acç. Seg. Atalaia müM•JU . , . IIIS5UII15 « » Vigilância llj.VH)

luil ¦ Comiucrcio o Lavoura . .. 1259

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.1/uf.liu: v.

Solieranos iif>Âpolittt:

ÇeraesdeO"/, 1:010*Letras htjpotktcaríat;

ü. C. 11. Ur., ouro, l»s. —2» «HjiSOO

... ¦ papel —

.Predial...',,.,, 09.mulato prthflo:

CanlarciracF.si;olos,_50 -Leopoidina, í 50 5uj/>Oeste de Minas 183..

Auviliar »l»íDel Credere 10.InUniacioaal 426

EiIrciJt íl ferro:I.i»o|rotilina Í3.èOtül dc .Min». |5U„

SaifüOfào:1'aulUla, c|iubs "0.Í

l:005á

K8Ó250H7.J5Ú078,568»

485.

198»36»vpr5

WB

Seguros:Arpos Flumln.t ex-dir..Atalaiallonanfa(ir ralVigilância

CartU de ferro:Jardim Botânico

Diversas:Carruagen* Fluminense..Pastoril

5_Oj510(5250

32. 5IKI50,512(5500

nr..j

iti.i

tr.,5HjSiJO

uu»

215»53»

I.riiiliinrnlON IIni-ih-iAlfândega;

Rendimento do dia .U de Dezembrode 1886...

Ilel a 31Km igual ilalade iss;i

Miíii provincial:Rendimento do dia 31 de Dezembro

de lsxilDe I alliEm igual data de !tM5

íieetbcdoria:Rendimento du dia 31 do Dezembro

dc IK8H B3:IC_»S_tDe Ia 31 2._il"ü08í453Em igual dala de 1885 2.233:2981151

mi:h«'tno »»: iui:Continuou hontem flrme. As vendas realisadas

ante-hontem foram do 33.156 saccas com declaraçãodos seguintes deslinps^

Il2:290í70a..n:iii.:iS7»3S-j3.811:7116007

3:838/5732313:2235161155:900*883

Sacras7.U172.390

IU l««)12.813

Kslados UnidosEuropa Ca|)0 da Hoa Küperança .Diversos portos*••

33.150A. vendas copbecitjas hontem atú ii 5 lioras da

tirtli', eram di> í :ili saccas n as da lenUDa» ia-dulndo esta. .foram de 15.593 saccas cem declaraçlodos seguintes destinos!

Saívas1'..1.1,1-,, Unnldos 19.Í1GEuropa 2 590Cabo da Doa Eiptmica 10.000Diversos portos 13.581

15.593O llock de honlem, sidilrabida 6.000 para con-

«limo local ira calculada i-m 8(4.000 sarca. e aeiistencia até ao inoio-tlia, na. .-slradasde Urro eraa segnioleiD 1'e.lroll 1.119r ____.¦_!_• (Porto ífoi 1.(1.1Leopoidina jSmarjil M(Serraria .

.58»

As colações i.lo a. segiQualidades

l.ava.1Superior fmy)Superior I" lua 1' r.f-ular I' ordináriai1 boai1 ordináriaCapitania ........Buolha

utntei:IW lll lll.

:íí31ii a MíOONui ninai

f,!l»'.5SWII.¦íT-.-il5W80r.. i ii

BJ2005í'.l'.HI55SI'.D»5805W10

Nominal:ií5'.o a 35810

IIn(ruiliiN KcrarNE. K fl. Ptin II:

Dia 3il .le Dezembro de 1880lie Ia 30Em igual periodi) de 1885./.

Cabotagem {Dia 30 de Dciembro ile 1K80li,i a no Era Igual período do 1S83..

Barra dentro:Dia 30.1.' Ònombro ilo 1886Ilel a3ilKm igual período de i_>\>...

TÒlãl em kilo!Total iin saccas

Dia 31 de Dezembro de 1886:

Kilo»)

9.6S1.65310.238.899

Kilos1(8.083

3.180.0875.651.150

2.361.2202.OU .380

.'li .nn

2:i.2SO

'.119.5(156.825

Kil.KCabotagem 85.3(1)Estrada de Ferro D. Pedro II 110.683

¦ :iiiI>iii'<|ii.-n ilu curo rm ao iler.embro dc 1**0

J.ilm llraduliav dcC.{ llalliinorelu il.. t.olrim A C.s nova Vorl. Willimn 1'rnfol.l, iilrin Le COCOJ Oliveira t,V n.,HordéinJ r. .le Lacerda A C,, id. in Álvaro Moreira A C, lliienos AjTCl .. .Anlonio Martins Siqueira Jt Irmãos, H. GranduDiverso . differcnles [jorlos.

Ile-

Snccoi3.9202.2.11.200.

5005Õ03IX)uo08

Diideo Io do mei..8.8(2

(21.117

1 ulr.ul..» por ciiliolnaeiii nu .Ila 31de oexembro ile IftHH

ÚENCK0S NiCIOVAKS

AgnardálAL,'.!." «u rama

Chapéus: 2 càii.ii i> I fardo—Charuloi: (5.000—Cícnj: 7.600-Cola: 19 barricas.

EMeiias: 10 lardos.Elo de algodão: 20 saccos.

: 97 pipas. 10 barris e 30 garratoes -;|M..97,_»o_

Jaliorandjn 50 fardos.L,i: 1 fanlos-Lenha: 1.000 achas,Madeira, üircrsas: I38p.vas o 26 dllli.is—.Mllllf

201 srir.-ns.Óleo .le ririiio: 16 ealsas.Volume*, diversos; I9fl.

JacarandáCouçoeiras ..

AssutarDe PernambucoDO Macei»Ue bnbetiba ..

r<it.>tCifi

Por H'*r»'n a de Mtnezes, dr Imbetiba..Por Leopoldo, do Parely Por Marainhaia, do An^ra

Total

17ÜJf.OI9.1302.610

llll

5.870Kilos

61.80012.0008.510

85,310

l»e. lincho, ile i-ulii.l.i-iniPJUMCIPAB9 OBXEflOS DESPACHADOS DA CÕATR TAIiA AS

raotiscui t_ 31 pa nsiaiunioVietoria, im iapnr nacional iliyriitt—Sollo Maior

,V C. 3i»i kil.is de algodlo, 6oii{; M. J. 1'erciraSouia .1. _,, n.i\:i]i,ir nacional ilultllilt, 1.000dilosdo farinha ili Irigo, Louof.

Santos, no vapor nacional Ataeriia—Silv;i Monar-dia a <)., 7.210 kilos de xarquo, ;t t;nn.. u.. mesmos,3.000 kilos de arroí, SOOf; Lcllo _ Ajhrct, 3nu dilosde cigarros, Waij; Santiago Irmlo .V C. 3.300 lilrosde vinho, v.»"., o. mesmos. í.o^. kilos de bacaUiio.3(0}.

¦ liiihiirriiriieN ili-~|iiieliiulns em 31 delle/emlii-.. Ue INHU

IVnsaciila—Ilarra norueg. __»g«,de 1.150 lons.,coosiif, Wilson Sons _ Q.l em laslro.

Periiarobuc. — Dirca ing, tlaxr, do 411 lons.,consig». Wilson Sons .AC: em laslro.Drig. ing. /lilriitio, de 102 lons., consig. o capilâo:cm lastro.

Ilarca ing. .Ito* C. Caiij, de t(8 lons., consig.o capitão: emlaslrn.

Aracujú—Esc nac. Zizi, de 1(0 lons., consigs. JoãoJotie do. Ht-i. & C: t-ni laslro.Lúg. port. Alí-es, do 325 tons., consigs. C.Anranclics A C: manif. vaiios eeneros.

Vicloria —Drig. norueg. Gjendin, dr, 27G lons.,¦ ron.ip. ocapitio: manif. vários gêneros.Ka*J London*-Im noniep. Jaimen, Ào ili lOüf.,' Consigs. Clir. lleelíslier dt C: manif. 2.1)00 saccasde café.

Sanlos—Vap. ing. AuiIim; de. 835 lons., consigs.E. Johnston A C: cm lastro.

S. U. Pass-llal. ing. OSetrièr iXijniolh, de 1.610tons., consigs. Wilson Sonn»!_ _..'ein lastro.'

Itio da Praia—Vap. ing. .Vn.. de 1.77( ton«.,consig. Ileal Compaubia: não lesbouo mauifeslo.

"MOVIMENTO DO PORTO

ENTRADAS S0 DIA 31 DE liKZKMIilli) DE 1880llaue o csç -59 ds. i2l|2 ds. da Bahia), rap.francI ille de Vernamtua, 1.893 tons., m. Alhanserel]

ei|Uip. (0: c. i.-iri.is gêneros a Augusto i.eiiliaA U; passags. Ur. Pedreira Franca, Joad Franca,l.uii Augusto Cesario'da fiaiiia, P.iuln do Cànuo,Arilmr IJulim s. lima Maria da Conceicilo, MariaSc.».• n: os firine. Edouard Lefibro, llaphaelLailis, 9 de 3" dasso e 8 cru Iransilo.

CardilT— <! ds., rral. ing. iãzie Durrill, l.isr. lonsin. A. II. Johnson ; equip. 17: c. car\5o a WilSons A C.

MonleviiUo pela illrn Ciando—52 ds. 11 ds. do oi.limo), nai, sueco 'luiv, i;i tons.,m.T.*Joliâiisonierjuln, o: c. carne secca a Frias Irmão..V D.—Entrou mus o cruiadpr Orun.

Paraly, Angra o Manpnraliba— 21 hs. (8 lis, ,lo _.iiinoi. vap. /.„ij.,''.'.,, 71 lons., ra. Jonuniin fi,wla:e.piip. 12: .-. .-ali'e iifii.udenie a Miranda Mon-i,'iioA i:.; passagi, Josai Anlonio da Fonseca oDomingos Marques da Silva.Pottn.\legreocso.-8ds. (20 hs. da Sanlos), nau.I Icíorfa, coi Manoel .1 le Ascvedo; passaisAnlonio José dn llamlho, Joaquim Ilodrigues Si'«a,.padre flcenlo Scbasllüo, Anlonio Cândidot.iria Salgado, Dr. Domingos Saboia da Silvt

Joaqulra Siha Cardoso, Franciscq AlejandrêSilva. Josú Itoskcr, Caelano Fnwoisco doCanno,Francisco Schulcr, Adolfo. Vburkman, Fr.ileri.-oNunes Pereira, .bi.i.. Correia, Jo.e Freitas, LuizAnlonio MoraM, Agapilo Júlio Xarler, JoaquimGomes, Anlonio LeiUn, JoilõAnloiilo Araujo, Igna-ei» Manoel Aievcdo .Marques.. Joaquim dos SanlosMala.Imbetiba—10 hs.. vap. Beitrra .le .llenirei, 500tons., comm. K. A. Teixeira; equln, 2S: c. vários

generosa companhia estrada de lerro MacahéiCampos; passagí. Ilr. Joaquim Silrerio de Ijislròllarbola.llr, Losla Pereira esua familia ; AlfredoAlves Molra, commendador Antônio Francisco daCosia Cabral, Henrique llraga, Dr. Lubull AraujoJo.lo Virissjino dos SanWs, Franolsco Eduardo dóMoura; Anlonio Jojé do Amorimi Júlio Jos.-. _Cru», Alfredo Teiveira, Maria do Faria, Saíiini)Soares, E, de Almeida, Elidia da Crui, Esla-vich Gabriel, Joio Joaquim Delgado Malla, luíioliaptista. Fiauci.,-0 Martins do Aguiar, CustodioAl.es r.uimar.tes e sua fundia, Salrjdor José ,1aSilva, á pra.ãs o I preso.Paraly, Angra e Mangaralvlr, — l ds. (9 |,s j0 n).limo), tap. JUaramluli, 60 ic,ni.,ra, D J rle Oli-voira Valen,'.'., «mqi. 13; c, eafii o aguardente aComes de pinho _ l„; passags. Juslino Lopes d.iAraujo e 1 fllha, nio José Francisco e suamulher, Uurmtinojot. de Almeida, Pelronilha daSilva Miranda e Joarpihu domes de Pinho Deten

SABIDAS NO DIA 31 DE DEZEMHIlo DJE 1880Londres—Paq. ing, Comili, comrrl. E OhNMaceió—Barca mssa RifíiL St( tons., m. V. M.-'Is: i-i| lasll

m. N

.'araty por Angra—Van. Cm;,»,tf,,Lj-pmno Dasilift Mcalvej. w 2Sl lons.,.,, .. ;

'l'1'l'.. 10: C. V.1IÚ.SVj'fOoroSauiiiaio,Fran.ÍÍ..W l,„ I,1

"¦Jl''i»'Sam|'»i...F_i:A-.iud »c.ü;\M,Baii.í>ri_i,:.iifc'alliaM'sWlIcio.Ferí^^^^Wolravassos."dov-Pau._,.„, a-, ,,,.¦' .l>', Sanl

S ' '.'I- .liiienca, ,-ouiin. ,/. vi i.- i.-r.,,',>-.ií,s. Anlonio Vietor \. i. _' • ' .ur'''" :•'"- Sanlos, J, , i,,; i;,,i !}'líflr»i& iidid,.

f?f fS3S&i ESítís

../«;"•¦»- Sh Mandou'! ,,^:; ;¦'"'-;"»"«de, que ,b i1 r'i^ii - l,, i'1' fr'""'"' (;'-Au' ViriLuir I Ml,

':,.,, "•!'-;•'¦ ,i-.-.-alaS:wlbr. Di'- Daniel fâ™ Verro°__l,'_?„ í""t-mllia, Elisa __» ,¦„„,', ;'r T -r

sçtea^^YSts_;raoillia. Isibél joii-,

u\ •"i"1'»'\ngae mu1-i.ilo F,'.n;u des i , .„''''^ ,ri'"":'i' Al"""i".Marie Gcóma c. n , i i ' *""!""'; os fraues.Vrudentx;.i,io-S:;v';:"»;!'^;;'^'">."«.

.WOCII_VS-aHi.niTIM.18v„ •/„,.,„... .v"'on»s raraiuwis.mh.i _elandia, Araim .'oriosil,, »u| OioUnntlt. .'.'.'.'."l-a.-iheo. Iiiiíiriu,.,(i- _ _ Santos, Hio ' * *'urcrpooj .eso.,A__ii|ii;;;*;;;;-•»i;|iool o esc, Cotopui "'rd,,vs,!e.sc„.Yi,,fl- -tio da Praia. Blbi . ..I ortos. do norle, Aíarnf».. ;,*"*'

Londres. Aram """'-"*"""'

Ilio da Prata, AV .;..',,'.,' odaprati ',-',.,, '•'

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Jei.H,_llbg: in_. tt' BlamkorJ, JrU lons,Z. llauí; eiiuip. 9: fm laslro rh p«lr» "'

Barra de S. Joao-lluie Jrci Itinia. ,', .Anlonio José Gonçalves; eipiii' , ' '^ns.,ui.uerpj, .- »• c, \aiios ge-

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1

Sabbado, 1 de Janeiro de i OQP ao n. 818 3 " t-T'" '

;

PagaTERCEIRA PARTE DA PRIMEIRA

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LOTERIARIO Paga em prêmios

_________a wrIMPROKOGAVEL sexta-feira t de -janeiro de 1887 IMPEAS ENCOMENDAS SÀO RESPEgADAS ATÉ 0 DIA 3, SEffl DISTIK.ÜO ALGUMA ONICA LOTERIA QUE, COM 1.000, DÁ DIREITO

' IMPORTANTE QUANTIA D

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8'.í..i

45 RUPagamento integral de todos os prêmios c remessas pnra o interior^ eomoiissao alguma, no escriptorio do Centro Commercial dc _,oterias, ü' '

_ s_ ___*,«,._____

__«m /n .<o_ etvh"_ a ttxíTW ¦ani.r_r __ ,sn___s^ if^.iHr-.mr.^/!^téUY li I IDO) ]_& U xx JílJ*1 %»t»v

E em Jui/. de FÓi-a. __ casii do Sr. fliesotiréiro FRANOSCO AN TOMO B1UND1.

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Antônio cie RezendeOR 47

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, ,. , .no » lopidnvcl o olco dc li-ailnMi- bacnllifio I fhcil dc digcíliin k nl«irpErio pelo ?v> ia rubricando assim suiiSul- pura, iCombina, n'uma fôrma saliorosa c agrada o o co aan^m

lul,,menlat..l.. i. itirii« e «_ brpia. Pcfimos is iiuim -lestes ..ii.occnt. s q i« uaiosbjpopliosphilosd^ (1(, ,„,, ,,,:, ,„. ra,„. pl„a ,;,„¦,, (lio, que ll.es restaurará ,uc ,avo„„i,.i

3effeitos de anilios. lu- '""•_,- „_ ,„... ^..í;,.,,,!,,^ ,, „•„, causa nem u saúde.o_ effeitos d,V1,"'^i;;;u;^'^í;,n;:i_us'n;",,,ilis dõlicadi» o níto causa nemé tolerada cassitulaüa petos çsraa

.io" com o uso dc o eo simples.

naU8K Tp^ -TlaS,S,aa'Sa «SS remédio 11 tinuavi. „,.

pulmões. Acalma o «branda a tosse •'•'.«' »' '» ta d

L olhos, augmeng aa arne e toigj.^ »gjj ug£),.,, „ ,,;,„.ralK íKítfe-ffi! SaSTnSuUlmoa grãos Aa dociifia, quandotmuo deste remédio o aimii ,ila cslm.., po,Uo ,|0 ,,>-..2ll0PM,,í, taÇ sta . í on ! íS cnKi.os casos lem-sc',, saúde ,,¦,-

5S5?g£^dS.KSS?aS ^ Oc-ndo admirados o «., », o doe e

seus amigos. ^. . lüo prevalcceulo como a Iiuim

nulÍlS£sC'n^

a saude.l»ai-a tlcbiUtlndc «-s_ u«-n'it3 »ej «macinção quanilo os po-

deres vilães so acham reluzidos ou curcctmi di- l'nrças para levar an cal .-lun ¦>¦:¦¦¦ do organismo, quando o sangue lica muilo aquoso esescnle umadeliiiiilade e liingiiiduz coiilinitas, é então que demonstra sna pnlcnc.n aUDiitS^ãu _.-<»:«¦«» th- íi;::«(i» «Ji- itavalbúo «¦ liyiM>|ili«»»ii»lii-ios. li pouco lempo depois dc comeijar o u*< delia o appelite inclitora, asforças se recuperiini u restabelecem-sn lt energia, e samle.

í»afa c»nnliitacScNa tusm- cln-onlca «¦ txtVnj-cos-h da sar-Knntn são iucoinpariivcls as virtudes curativas da Emulsão dcScoll. A *<**•o eoiislipiujíies que lí-in resislido aos,miras iiielhodos do Iralanteulo, eeilemrapiilainciiie á sua influencia. Quando lia alguma iiillammafiii is bronçlitns(• se m-liam iloridos o peito e òs pulmúes, a Emulsão não só abiiinila ã irriltt-i-rni, mas lanibeiii reslaiiiii c forlilica o organismo conlra ataques futuros ditloeucitsSETomo aos moços. Como o uma doença do sangue provindo deassi.ui- ^-^

fflmSitádbsalíinéntòs, necessita particularmente das iironriedade-, , ,- Ac0I|ítl„lll|110g síl,i„menUl „ !m]0s os enfer « que não deixem qne a

SSrtíeSSatUnlntM da Emulsão de Scoll, de olco de .gado de 1 I., . o m ((,„„„,,. tólll r _-„lt-.ti _. admirável.S hypophosphitos Esla

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; ^ ,'„; Í"ura a i^__ e Íd«-.í„«,«c«. sana qualquer afiv,,;»,, <la _ «V-todas estas, porém, sfio caracle -¦'

; ; «gj . ' ' ,„,, „„:„, Acre(li. Bunjn< ,,,,;,„,, „ saude aos ««Ic^. a menos que .. doente se acho en. uni

«ln paiimie, a qual, se não se cura, termina minai i demasiado adiantada. 1'urifica o sangue, afastando do sys ei mitZlJòm"hanadaK»teSí^õ

-n a íniiV«i, A A_l para'"'''''SinS'^^..-»"».;- - tos casos de criaasas débeis e cujos

„? èèêm i e . islando por causa de in.tiicão impcrfeila, fi maravilhosat-orpos parecenur s_

j- ( E Mo lk S{.oll (|(1(, contím 0s com-

í2s,1»,;ie;„o^' 5. niSivos e,.constituintes emW concentrada,

esimli- dc doenea demasiado adiantada. 1'urifica o sangue, afastando do sysjctmiIoda a sorlp de alleceOes es; ropliulosiis. Fortalece os débeis c eiifraq ados.Faz com qua as eriançijs fracas e enfermas fiquem gordas e de faces coratlfa;c, realmente, para iodas as doenças qup se njaqifcstara pela ma condição doBangue c dchindade do corpo, não ha nada que possa comparar-se a esle re-médio, lão agradável c nutnlivo.

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goníí quo. a contar de .1 de Jarioarq do 1887, denominar-ui fre-ruezes o

amigos o a«i publico em gom! quo. ti contar de ,1 de üarioàro do 1887, denominar-sc-lm :t sua casa, eom o titulo -4*» TKKt* .At-íiES, aonde ospariun eontimiar amerecer a moama eonliunça o prítec^àp quo ll,e.-< tCm dispensado até anui, betucomo continua a direecào da noâija ofheiuu a cargo dp no -.- - socin Silva, que parai-iH«> tem sempre um variado sorlimento de paniios. diagonaaâ, ehoviots, easimirasdo cores, lindos cortes de seda ,- fustào de cores, lirins de todas a_ qualidades, ete.

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Typ. d'0 Vmz-t, do 0,;,.Jor C3.