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"Abandono dos espaços agrícolas e dinâmica dos ecossistemas“ Est udo de caso na BEIRA INTERIOR NORTE A. Campar de Almeida Departamento de Geografia, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da Porta Férrea, 3004-530 Coimbra, Portugal, + 351 239859900 [email protected]

Abandono dos espaços agrícolas e dinâmica dos ... · POBREZA DOS SOLOS Matéria orgânica dos solos (Fonte: Estatísticas Agrícolas, 1943, 1950, ... Perturbação Arrelvado anual

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"Abandono dos espaços agrícolas e dinâmica dos

ecossistemas“

Est udo de caso na BEIRA INTERIOR NORTE

A. Campar de Almeida

Departamento de Geografia, Faculdade de Letras, Universidade de Coimbra, Largo da

Porta Férrea, 3004-530 Coimbra, Portugal, + 351 239859900

[email protected]

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analisar os factores que mais contribuíram para o abandono dos

espaços agrícolas e desestruturação dos sistemas de produção

predominantes na Beira Interior Norte ;

avaliar alguns dos efeitos ambientais, nomeadamente ao nível

do solo, decorrentes do abandono dos campos de cultivo e do

incremento das áreas com vegetação natural e semi-natural.

Objectivos

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Área de estudo Principais características

físicas

• Unidade geomorfológica:

Meseta (área planáltica).

• Altitudes: 600-900 m

• Litologia: predomínio de

rochas granitóides.

• Solos: Cambissolos(Cambissolos húmicos associados a

cambissolos dístricos) (FAO-

UNESCO, 1974).

• Precipitação Média Anual:

600-1000 mm.

• Domínio Bioclimático:

Supramediterrâneo ou sub-

húmido

(45 a 80 dias biologicamente

secos)

• Vegetação Natural Potencial:

Carvalhal de Quercus pyrenaica

Willd. (carvalho negral).

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Família

Unidade de

consumo/produção

Culturas horto-frutícolas

Cultura

cereais

Floresta

Baixos inputs

Criação

de gado

Baixos outputs

Estruturação/Gestão tradicional do território

Complementaridade agro-silvo-pastoril

Aproveitamento global do território, embora com diferentes intensidades

Diversidade de usos

Abundante mão-de-obra.

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MadeiraLenhaCarvão ResinaCama para os animaisManta morta – húmus

Gestão tradicional do território; complementaridade agro-silvo-pastoril

Criação de gado

LeiteQueijoCarneLãEstrume

CereaisBatataCulturas hortofrutícolas

Desestruturação do sistema produtivo tradicional: principais factores

(driving forces)

- Factores ambientais

- Factores socio-económicos

- Factores político-estruturais

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0

100

200

300

400

500

600

700

800

1943 1950 1960 1970

Portugal Área de estudo

kg ha-1 CENTEIO

Profundidade (cm)

0 - 10 10 - 20

Mat. Orgânica (%) N % N % Interpretação

≤ 0,5 13 25,0 25 48,1 Muito baixo

0,6-1,5 29 55,8 23 44,2 Baixo

1,6-3 10 19,2 4 7,7 Médio

3,1- 6 --- --- --- --- Alto

> 6 --- --- --- --- Muito alto

Totais 52 100 52 100

Produção média nacional e na área de estudo – análise comparativa

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1943 1950 1960 1970

Portugal Área de estudo

kg ha-1 MILHO

FACTORES AMBIENTAIS

Matéria orgânica dos solosPOBREZA DOS SOLOS

(Fonte: Estatísticas Agrícolas, 1943, 1950, 1960 e 1970, INE).

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FACTORES SÓCIO-ECONÓMICOS

Variação da população residente, em%, por freguesia entre 1950-2001.

Índice de envelhecimento da , em %,em 2001.

VARIAÇÕES NA POPULAÇÃO ABSOLUTA

Fonte: Recenseamentos Gerais da População, 1864-2001, INE.

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19681 20003

47,2% 6,6%

4,6%

Área total

Culturas permanentes

Cul. arvense de sequeiro

Veget. arbustiva e herbácea

Pastagens

Floresta (folhosas+ mista)

Outros sistemas culturais

21,9%

1,7%

5,8%

2%

- 40,6%

13,2%

ANOS

NOVOS USOS/OCUPAÇÃO DO SOLO

29,4%

MUDANÇAS OPERADAS NAS TERRAS DESTINADAS ÀS CULTURAS ARVENSES DE SEQUEIRO, ENTRE 1968 E O CULMINAR DO SÉCULO XX.

(Fonte: Área correspondente às cartas militares nºs 215 e 216 (escala 1: 25 000); 1- Carta Agrícola e Florestal de Portugal, 1968; 2- Carta de ocupação do solo, 1995; 3- CORINE Land Cover, 2000).

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Dinâmica sucessional simplificada

Tipo: supramediterrâneo granítico

Altibeirense(Figura adaptada de CAPELO in COSTA et al., 1998)

Perturbação

Arrelvado

anual

Arrelvado de Stipa gigantea

Cytisus multiflorus

Lavandula sampaioana

Bosques de Quercus pyrenaica

Sucessão vegetal

Tempo

Sucessão da vegetação na sequência do abandono dos campos de cultivo

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0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100 Coberto vegetal (%)

Matéria orgânica, 10 cm (%)

Fracção fina do solo (%)

Erosão do solo (g m-2 h-1)

Cultura

cereais

Herbáceas Comunidades

arbustivas

Q. pyrenaica

em

recuperação

Q. Pyrenaica

adulto

Efeitos da sucessão da vegetação ao nível do

coberto vegetal e solos

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Campo de cereais, Novembro de 2006

Erosão de solos

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Campo de cereais , Novembro de 2006

Erosão de solos

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Dinâmica sucessional simplificada após a cessação de uma perturbação

Perturbação

Arrelvado

anual

Arrelvado de Stipa gigantea

Cytisus multiflorus

Lavandula sampaioana

Bosques de Quercus pyrenaica

Sucessão vegetal

Tempo

FOGOS FLORESTAIS !!!

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Incêndios florestais(1980-2009)

Evolução da área ardida

0,0

5.000,0

10.000,0

15.000,0

20.000,0

25.000,0

30.000,0

35.000,01

98

1

19

82

19

83

19

84

19

85

19

86

19

87

19

88

19

89

19

90

19

91

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

20

03

20

04

20

05

20

06

20

07

20

08

20

09

Almeida Guarda Pinhel Sabugal

ha

31.603

112.916

29.197

102.606

0,0

20.000,0

40.000,0

60.000,0

80.000,0

100.000,0

120.000,0

Almeida Guarda Pinhel Sabugal

ha

Área total ardida

61

157

60

124

0

50

100

150

200

Almeida Guarda Pinhel Sabugal

%

Área total ardida em

relação à área do concelho

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Incêndios florestais(1990-2009)

Incidência da área ardida

Fonte: Autoridade Nacional Florestal,

Ministério da Agricultura.

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4444N =

Esc

oam

ento

(%

de p

recip

itação)

100

80

60

40

20

0

Após o fogo

6 meses

depois

12 meses

depois

18 meses

depois

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Após o fogo

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depois

Após o fogo

6 meses

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18 meses

depois

4444N =

Sed

imen

tos

(g m

-2 h

-1)

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depois

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Sed

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(g m

-2 h

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Após o fogo

6 meses

depois

12 meses

depois

18 meses

depois

Após o fogo

6 meses

depois

12 meses

depois

18 meses

depois

Resposta hidrogeomorfológica de solos ardidos quando sujeitos a precipitações de grande intensidade.

Escoamento superficial Erosão dos solos

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44484N =

Sed

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30

20

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Q. pyrenaica

em

recuperação

Mato

ardido

Cultura

de cereais

Pousio

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Cultura

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Estação seca

Estação húmida

Resposta hidrogeomorfológica de solos quando sujeitos a precipitações de grande intensidade.

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Conclusão

A Beira Interior caracterizou-se por intenso aproveitamento agro-silvo-pastoril, assentena hierarquização do território de modo a extrair o máximo de produtividade.

Os constrangimentos físico-naturais (pobreza dos solos em nutrientes e irregularidade dos

principais elementos do clima) juntamente com a debandada populacional do espaço rural eagrícola e, mais recentemente, as políticas agrícolas da UE promoveram odesmantelamento da estrutura produtiva e o abandono maciço das actividades agrícolastradicionais.

A recolonização dos antigos campos de cultivo com densas comunidades arbustivas earbóreas, detêm uma função positiva do ponto de vista hidrogeomorfológico (aoprotegerem o solo do impacto directo das gotas de água, ao alterar a sua distribuição, tamanhos e

velocidade, ao retardar os movimentos superficiais e ao estabilizar a perda de partículas) e emtermos de qualidade (incremento da matéria orgânica e de outros macronutrientes).

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O desenvolvimento de um coberto vegetal, homogéneo e sem qualquer tipo degestão antrópica, constituído, maioritariamente, por espécies do género Cytisus, faz comque nas épocas mais críticas, em termos de evapotranspiração, devido à simultaneidade

entre temperaturas elevadas e escassez de precipitação, facilita a propagação daschamas e a elevada ocorrência de incêndios, nesta área.

Conclusão

A ocorrência cíclica do fogo faz com que o solo fique sucessivamente exposto àacção dos agentes erosivos, com a consequente degradação física, química e biológica

da camada edáfica superficial. Algumas espécies manifestam dificuldade em seregenerarem, o que pode significar uma perda de biodiversidade.

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Obrigado pela atenção

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Conclusão

???? Que aplicações ao ordenamento do território ?????

. Como incorporar os campos abandonados no sistema produtivo e que

modelos de exploração adoptar no intuito de atingir esses objectivos ???

Novos sistemas de gestão territorial tornam necessário que estas áreas

mantenham um mínimo de população, e que uma percentagem se

dedique às actividades agro-silvo-pastoris…

…. Baixas densidades populacionais

…. População assustadoramente envelhecida para assimilar e aderir aos

novos conceitos de gestão territorial

…. Baixos níveis de escolarização da maioria dos actuais produtores

agrícolas.

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Cu

ltu

ras

de

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Pousio

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> escoamento

> erosão (Inv.)

> compactação

> P assimilável

< humidade (Inv.)

>> hidrofobia

< escoamento

<< erosão

Abandono

recente

Matos Carvalhal

em

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Carvalhal

adulto

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> matéria orgânica

> K assimilável

< P assimilável

< humidade (Inv.)

> hidrofobia

<< escoamento

< erosão

< compactação

> humidade (Inv.)

> hidrofobia

<< escoamento

< compactação

> pH

> matéria orgânica

> K assimilável

> P assimilável

Pinhal

jovem

Pinhal

adulto< pH

> P assimilável

> humidade

> escoamento

> erosão (Inv.)

< erosão (ano)

> compactação

> pH

> matéria orgânica

< P assimilável

<< humidade

>> hidrofobia

<< escoamento

<< erosão

Pastagem> compactação

> K assimilável

> P assimilável

> humidade

> hidrofobia

< escoamento

<< erosão

Legenda

Processo ou carácter positivo

Processo ou carácter negativo

> - aumento ou mais quantidade

< - diminuição ou menos quantidade

>> - grande aumento

<< - grande diminuição

(Inv.) – no período húmido

(Ver.) – no período seco