Ação sindicalProposta deturnos érejeitada portrabalhadoresda Gerdau

Mobilização local contra emenda3 foi uma das maiores do país

Trabalhadores de Sorocaba e Região

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Sede Sorocaba: Rua Júlio Hanser,140. Tel. (015) 3334-5400Sede Iperó: rua Santo Antônio, 185,centro. Tel. (15) 3266-1888Sede Regional Araçariguama: praçada Matriz, galeria central, sala 3. Tel(11) 4136-3840site: www.smetal.org.bre-mail: diretoria@smetal.org.brjuventude@smetal.org.brsaude@smetal.org.br

Fale conosco:

Os trabalhadores de Sorocaba deramexemplo de coragem, consciência e cidadania. Realizaram, no último dia 10,

uma das principais mobilizações do País contraa Emenda 3.

A Emenda, apoiada por deputados e senado-res patronais, pretende eliminar direitos trabalhis-tas, por meio da redução do poder de fiscaliza-ção do Ministério do Trabalho.

A imprensa bem que tentou esconder. Mas amobilização dos trabalhadores chamou a aten-ção da sociedade sobre sobre os riscos repre-sentados pela Emenda.

O presidente Lula, ao perceber que haveriaprejuízo aos trabalhadores, vetou a emenda quehavia sido aprovada pelo Congresso. Mas osparlamentares ligados aos patrões e aos ruralis-tas querem votar novamente o dispositivo, der-rubar o veto presidencial e transformar a Emen-da em lei.

Caso isso aconteça, as empresas poderãotransformar funcionários com carteira assinadaem prestadores de serviço, que serão obrigadosa abrir empresa, emitir nota fical e pagar impos-tos como pessoa jurídica. Ao mesmo tempo, per-derão direito a férias, 13º, FGTS, INSS e outrosbenefícios.

O ato do dia 10 serviu para orientar a popula-ção a procurar deputados federais e senadores eexigir que votem pela manutenção do veto presi-dencial. Ou seja, contra a Emenda 3. PÁG. 3

Jornada detrabalho étema de

negociaçãonos grupos

ZF eSchaefflerPÁG. 4

Abaixo assinadopede reativaçãodo ProgramaEscola da Família

PÁG. 2

Saiba o que é a‘contribuição

sindical’descontada em

marçoPÁG. 9

FAZENDA IPANEMA

150 pessoas participaram de passeioorganizado pelo Sindicato. PÁG. 10

Cursos de qualificaçãocom inscrições abertas

Confira na pág. 9 e no site do sindicato: www.smetal.org.br

Protestos em Sorocaba envolveram 1.500 trabalhadores do transporte, que pararam os ônibus; e 5 mil operários da zona industrial (foto)

Sindicalistas e militantes da CUT comemoram aprovação de uma moção dos vereadores contra a Emenda 3

Ainda no dia 10, à tarde, manifestantes realizaram passeata na região central de Sorocaba

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Folha Metalúrgica

PÁG. 2 FOLHA METALÚRGICA Nº 491 1ª ED. ABRIL 2007

Informativo semanal do Sindicato dosMetalúrgicos de Sorocaba e RegiãoDiretor responsável:Izídio de BritoCorreiaJornalista responsável: Paulo Rogério L.de AndradeRedação e reportagem: Naiçara Garbin ePaulo Rogério Sede Sorocaba: Rua Júlio Hanser, 140. Tel.(015) 3334-5400

Sede Iperó: rua Santo Antônio, 185, centro. Tel.(15) 3266-1888Sede Regional Araçariguama: praça da Matriz,galeria central, sala 3. Tel (11) 4136-3840Contato em Piedade: Tel. (15) 9123-9345, falarcom Neysite: www.smetal.org.bre-mail: diretoria@smetal.org.brImpressão - TAIGATiragem : 26 mil exemplares

EXPEDIENTE

Jurídico

De que lado você está ?

Visitas da equipe de sindicalizaçãoConfira as fábricas que serão visitadas pela equipe doSindicato nos próximos dias:

A Sindicalizaçãoacontece sempre noshorários de refeição

nas fábricas, em todosos turnos.

Economia

12/04 Metaliza13/04 OBO Betterman

JZA

O diretor do nosso Sindicato em Piedade, RodineiDomingues, o Nei, funcionário da Vimax, está comtelefone novo para contato com os metalúrgicos dacidade.

O número é 9123-9345.A atual diretoria do Sindicato tem como compromisso

implantar um sede em Piedade até o final do mandatoatual (maio de 2008).

Telefone CSE Piedade

Departamento de Saúde

Prazo para entrar com açãopara corrigir caderneta de

poupança vai até 30 de abril

Começou a circular porSorocaba um abaixo assina-do reivindicando a reativaçãodo “Escola da Família”, redu-zido drasticamente devido acortes de verbas realizadospelo governador José Serra(PSDB) no orçamento doprograma.

Com os cortes, o progra-ma deixou de funcionar em2882 escolas de todo o esta-do, sendo 49 de Sorocaba.

O abaixo-assinado foiuma das deliberações da Au-diência Pública realizada noúltimo dia 26 de março, naCâmara Municipal de Soro-caba.

O evento, organizado pelodeputado estadual HamiltonPereira (PT) e a bancada devereadores do PT, reuniu cer-ca de 70 pessoas, entre re-presentantes de sindicatos,associações de moradores,partidos políticos e organiza-ções de defesa dos direitosda criança e do adolescente.

O documento aponta queo Programa é uma conquistade educadores e líderes co-munitários e nas localidadesonde foi implementado hou-ve significativa redução no ín-dice de ocorrências discipli-nares e policiais nas escolas.

A necessidade de mobili-zação da sociedade foi cons-tatada pelos participantes daAudiência, que apontaram a

Abaixo assinado pedereativação do ‘Escolada Família’ no Estado

falta de prioridade do Gover-no do Estado à Educação.Para o Secretário Geral daUDEMO (Sindicato de Es-pecialistas de Educação doMagistério do Estado de SãoPaulo), Francisco AntonioPoli.

Histórico de descaso

“Já vimos uma gestão, dequatro anos, mudar de secre-tário de educação seis vezes.Um programa como esse,que envolve milhares de alu-nos, centenas de comunida-des e de profissionais de edu-cação é simplesmente corta-do sem que ninguém seja con-sultado”, afirmou. “Para quemtem mais de dez anos na edu-cação, sabemos que esse fil-me não é novo e não tem umfinal feliz. Por isso, se a co-munidade não se unir e lutar

por esse bem comum que é aeducação não haverá solu-ção”, concluiu Poli.

O abaixo assinado podeser encontrado na sede doPT do Sorocaba, no escritó-rio do deputado HamiltonPereira e nos gabinetes dosvereadores petistas na Câ-mara Municipal de Soroca-ba. O abaixo assinado tam-bém pode ser acessado atra-vés do sitewww.hamiltonpereira.org.br

Para o deputado Hamil-ton, se a sociedade não semobilizar hoje, o programacorre o risco de ser totalmen-te extinto. “Se as comunida-des das escolas onde o Pro-grama ainda funciona não seenvolverem nessa luta, anoque vem são elas que corremo risco de ficar sem o Escolada Família”, destaca o depu-tado.

O Departamento Jurí-dico do Sindicato está in-gressando até o dia 30 deabril com ações na Justi-ça, para os metalúrgicos,visando a cobrança de cor-reção monetária e jurosincidentes sobre as Cader-netas de Poupança, nosanos de 1987, 1989,1990, 1991, em decorrên-cia de Planos econômicos(Bresser, Verão, Collor eCollor I).

Essa data não deverá serprorrogada pois o direitoprescreve em 31 de maiodeste ano, quanto às dife-renças do plano Bresser.

Estes planos atingiramquem possuía cadernetasde poupança, com datas de

Mudança no cálculo do PIB eleva Brasilao posto de 10ª economia do mundo

A revisão do ProdutoInterno Bruto (PIB) brasi-leiro de 2000 a 2005 per-mitiu que o País ultrapas-sasse Índia, Austrália, Ho-landa e Coréia do Sul noranking das maiores eco-

O Departamento de Saúde do nosso Sindicato funcionana sede da entidade em Sorocaba, de segunda à sexta-feiradas 8h às 12h e das 14h às 18h, na rua Júlio Hanser, 140,térreo, salas 2 e 3.

E-mail: saúde@smetal.org.brTelefone: (15) 3334-5400 ramal 5416Responsável: Nelson Gonçalves

aniversário nos dias 01 a15 de junho de 1987 (Pla-no Bresser), 01 a 15 dejaneiro de 1989 (PlanoVerão), 01 a 31 de marçode 1990 (Plano Collor) e01 a 31 de janeiro de1991 (Pano Collor I).

A título de exemplo, emjunho de 1987, a inflaçãomedida, para crédito nascontas de poupança nomês de julho/87, foi de26,6% (IPC), porém foicreditado apenas18,6106%. A ação serápara a cobrança da diferen-ça entre o percentual de26,06% e 18,6106%, maisjuros remuneratórios le-gais.

Este processo irá cor-

rer em uma das Varas daJustiça Cível de Sorocabaou no Juizado EspecialCível.

Para ajuizamento dasações são necessários se-guintes documentos:

1) documentos pesso-ais (RG e CPF);

2) Extratos bancáriosda Conta de Caderneta dePoupança em seu nome,do(s) período(s) de junhoe julho de 1.987, janeiro efevereiro de 1989; abril emaio de 1990; e fevereiroe março de 1991.

Informações na sededo nosso Sindicato (15)3334-5400, ramal 5401.

Programa que combate violência nas escolas foicortado pela metade pelo governador Serra

nomias do mundo, segun-do levantamento da AustinRating.

Com as novas taxas di-vulgadas pelo InstitutoBrasileiro de Geografia eEstatística (IBGE) no fi-

nal de março, o Brasil pas-sou a ocupar em 2005 a10ª posição no ranking dasmaiores economias domundo, considerando oPIB em valores correntesem dólar.

Atendimento

Se depender da grandeimprensa, a população vai fi-car sem saber. Mas a Emen-da 3 representa sim grave ris-co para os direitos trabalhis-tas básicos no país.

E se depender dessa mes-ma imprensa, a populaçãoque sabe do perigo, é levadaa crer que o presidente Lulaestá conivente com isso.

Agindo assim, a imprensacomercial vai estar cometen-do duas barbaridades, omitin-do-se de informar (por nãopublicar matérias informati-vas sobre o tema) e levandoa população deliberadamen-te a erro, por dar a impres-são de que Lula é autor ouapóia a emenda.

Por isso, visto que a im-prensa não cumpre esse pa-pel, cabe ao movimento sin-dical e aos trabalhadoresconscientes se comunicarempara deixar essa questão bemclara.

Ou seja: 1) a emenda 3 éuma tentativa de roubo come-tida contra os trabalhadores;2) os autores desse crime sãodeputados e senadores quecomprometeram até as pró-prias calças com o empresá-rios e ruralistas; 3) Lula écontra a Ementa; tanto é quejá deu seu veto (reprovação)à medida aprovada pelo Con-gresso.

A emenda 3 é um roubo ea imprensa está sendo coni-vente por omissão e por des-viar a atenção da população

para longe do tema principal.O foco da imprensa a res-

peito da mobilização no dia 10,por exemplo, foram os atrasosde ônibus, as ruas bloqueadas,os indivíduos que tiveram quefazer esforço para cumprirseus compromissos, etc.

O perigo coletivo que apopulação trabalhadora correcom a Emenda 3 foi tratadono final das matérias, quandomuito. Culpa de repórteres ?Não. Culpa dos tubarões quecomandam as empresas jorna-lísticas e seus editores puxa-sacos, que tentam ser “maisrealistas que o rei” distorcen-do os fatos até mais do queesperam seus superiores.Gente que acha que a popula-ção não pensa nem sente.

Quanto ao papel do presi-dente Lula nessa polêmica,não basta só divulgar a verda-de de que ele vetou a Emen-da. Se fosse para a imprensaser de fato informativa e di-

vulgar um balanço do passa-do - ao qual a mídia temacesso mais do que qualqueroutro órgão - seria funda-mental publicar que o atualpresidente da República en-gavetou várias medidascontrárias aos trabalhadorescriadas na época de FHC.

Lula impediu, por exem-plo, logo no início do primei-ro mandato, que tivesse pros-seguimento uma discussãode Emenda Constitucionalque colocava em risco, en-tre vários direitos trabalhis-tas, até a licença gestante.

Ao mesmo tempo emque a “grande” mídia escon-de a Emenda 3, ela abre es-paços enormes a qualquerum que queira se aventuraro PAC (Programa de Ace-leração do Crescimento).Um programa aliás, que aimprensa pouco divulga oconteúdo para esclarecer apopulação; mas se esbaldaem esculhambar pontos queainda nem foram implanta-dos plenamente.

Lula está fazendo suaparte ao governar voltadopara a distribuição de renda,para o crescimento susten-tação e para a ampliação deprojetos sociais. Mas os par-lamentares ligados à eliteeconômica gananciosa e pre-conceituosa querem a voltade FHC (ou de um represen-tante dele ao poder).

De que lado você, traba-lhador, vai ficar ?

Lula está fazendo aparte dele; mas os

parlamentaresligados à elite eco-nômica gananciosae preconceituosaquerem a volta de

FHC (ou de umrepresentante dele

ao poder).

Audiência pública em Sorocaba aconteceu dia 26 de março, na Câmara

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PÁG.3FOLHA METALÚRGICA Nº 4911ª ED. ABRIL 2007

Mobilização Popular

Os protestos do movi-mento sindical de Sorocabacontra a Emenda 3 realizadosna terça, dia 10, incluíramparalisação por tempo deter-minado de ônibus e de fábri-cas, manifestações na câma-ra municipal e passeata pelocentro da cidade.

Os ônibus não circularamem Sorocaba entre 4h e 10hda manhã. A mobilização en-volveu mais de 1.500 traba-lhadores dos setores de trans-porte urbano e rodoviário.

Já o protesto na zona in-dustrial de Sorocaba come-çou por volta das 4h30 damanhã, quando os ônibus quetransportam os trabalhadorespararam no início da avenidaEngenheiro Carlos ReinaldoMendes e os passageiros fo-ram convidados a descer paraparticipar de uma manifesta-ção naquele local.

Por volta das 7h já haviacerca de 5 mil trabalhadoresconcentrados naquele trechoda avenida. Nesse horário,os manifestantes invadiram asduas pistas e pararam o trân-sito por quase uma hora, nosdois sentidos.

O bloqueio da avenidanão estava previsto, mas foimotivado pela pressão dechefes e encarregados de al-gumas fábricas, que começa-ram a telefonar para os tra-balhadores exigindo que elesabandonassem o ato e se di-rigissem ao trabalho. Revol-tados, os trabalhadores de-cidiram tomar uma atitudemais drástica e invadiram aspistas.

A manifestação terminouàs 8h, quando os operáriosentraram nos ônibus e foramtrabalhar normalmente.

Moção na Câmara

Por volta das 10h30, maisde cem sindicalistas, de di-versas categorias profissio-nais, lotaram o plenário daCâmara Municipal para cum-prir dois objetivos: entregarum documento pedindo oapoio dos vereadores à ma-nutenção do veto à Emenda3; e acompanhar a votaçãode uma moção sobre o mes-mo assunto.

A moção de apoio aoveto, apresentada pela ban-cada do PT, foi aprovada porunanimidade pelos 18 verea-dores presentes.

Logo que saíram da Câ-mara, os sindicalistas se diri-giram para o centro da cida-de, onde realizaram uma pas-seata que percorreu as prin-cipais ruas da região central.A passeata terminou poucodepois das 14h.

As manifestações contra aEmenda 3 em Sorocaba fo-ram organizadas pela subse-

Denúncias de váriostrabalhadores revelaramque pelo menos quatroempresas metalúrgicas agi-ram de maneira vergonho-sa durante o ato contra aemenda 3 realizado emSorocaba nesta terça, dia10. Não quiseram respei-tar a vontade dos trabalha-dores nem o direito delesse manifestarem em defe-sa dos seus direitos.

As empresas Tecsis eZF pressionaram trabalha-dores por telefone paraque abandonassem a ma-nifestação, na qual os par-ticipantes lutavam pela ma-nutenção dos direitos tra-balhistas.

Teve empresa que pro-videnciou transporte espe-cial para os trabalhadores,a fim de tentar esvaziar oato público. Houve Em-presa que, no cotidiano,não dá a mínima importân-cia para a comodidade dostrabalhadores, nesse diade luta sindical providen-ciou transporte especialpara levar os funcionáriosao trabalho.

A Prysmian foi outraque ofereceu transporteaos trabalhadores desde às3h. Tudo para evitar que

Pressão deempresascausou bloqueiode avenida

Lula é contraa Emenda 3

Protestos contra a Emenda 3 emSorocaba reúnem cinco miltrabalhadores em ato público

de regional da CUT, à qual16 sindicatos da região sãofiliados. Esses sindicatos re-presentam mais de 60 mil tra-balhadores de diversas cate-gorias, como metalúrgicos,condutores de veículos, ves-tuário, papeleiros, têxteis,entre outros.

O que é a Emenda 3

A emenda 3 é um dispo-sitivo incluído no projeto daSuper Receita e que limita aação do Ministério do Traba-lho sobre empresas que subs-tituem a carteira de trabalhoassinada por prestadores de

serviço (pessoas jurídicas –PJ).

O presidente Lula já ve-tou a emenda. Mas o Con-gresso Nacional ainda podevotar novamente o dispositi-vo e derrubar o veto presi-dencial, transformando aemenda em lei.

Coordenação da CUT

Na avaliação do coorde-nador da CUT em Soroca-ba, Izídio de Brito Correia, aolimitar a ação dos fiscais noque diz respeito ao vínculoempregatício, a emenda per-mite aos empresários obriga-

rem seus funcionários a abri-rem micro empresas paraprestar serviço. “Dessa for-ma, o trabalhador passaria apagar impostos como pessoajurídica e perderia direto àsgarantias trabalhistas, comoférias, 13º salário, FGTS,vale-transporte, assistênciamédica e INSS”.

Protestos semelhantes aosde Sorocaba aconteceramem diversas partes do paísnesta terça-feira, dia 10. Emâmbito nacional, além daCUT, participam das mani-festações as centrais CAT,CGT, CGTB, Força Sindical,NCST e SDS.

O presidente Lula não quer a Emenda 3,pois sabe que ela é prejudicial aos trabalha-dores. Por esse motivo, o presidente já vetoua emenda após o Congresso tê-la aprovada noinício deste ano.

Os deputados e senadores ligados aos gran-des empresários e ruralistas, porém, queremderrubar o veto presidencial.

O Congresso tem esse poder. Podem votarnovamente a matéria e derrubar a decisãopresidencial. Nos tempos de FHC eles não fa-ziam isso. Mas como agora é um presidentede origem operária que está no poder, os par-lamentares insistem em usar esse recurso.

Por isso a mobilização popular é tão im-portante para que a Emenda 3 não se trans-forme em lei. Também é fundamental que ostrabalhadores tenham clareza de que o presi-dente é contra a Emenda. Quem quer elimi-nar direitos trabalhistas são deputados fede-rais e senadores que não têm nenhum com-promisso da classe trabalhadora, apesar deterem sido eleitos em grande parte com vo-tos de trabalhadores.

participassem do ato pú-blico.

Já a Ina orientou ostrabalhadores na vésperaa pegarem até taxi, pagopela empresa, para che-gar ao trabalho.

Teve chefe que chegoua se infiltrar na manifesta-ção para exigir que traba-lhadores deixassem o lo-cal e fossem para a fábri-ca.

Esses “esquemas” pa-tronais, além de ser de-nunciados, foram teste-munhados por vários par-ticipantes da manifesta-ção.

A pressão dessas em-presas causou revolta nosmanifestantes que, porconta disso, bloquearamo trânsino durante umahora no início da avenidaEngenheiro Carlos Rei-naldo Mendes, na zonaindustrial.

“O comportamentodessas empresas merecenosso repúdio, bem comomereceu a reação dos tra-balhadores, que fecharama avenida por conta dapetulância de alguns che-fes”, afirma Izídio de Bri-to Correia, presidente donosso Sindicato.

Trabalhadores de fábricas se reuniram na avenida Carlos Reinaldo Mendes, na zona industrial

Protesto foi coordenado pela CUT regional, começou às 4h30 e terminou às 8h

No início da tarde, sindicalistas e militantes participaram de passeata pelo centro de Sorocaba

Trabalhadores revoltados com pressão de chefes bloquearam avenida

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Aprovada portariaque permite negociarintervalo de refeição

Trabalhadores da Enertecparticipam de assembléias

Trabalhadores da Gerdaurejeitam proposta de turnos

Nosso Sindicato tem novareunião marcada com as ZFsBrasil e Sistemas nesta sex-ta-feira, dia 13, às 10h. Oassunto será a jornada de tra-balho nas fábricas, incluindoos turnos 6x2 e 6x1.

As negociações sobre otema vêm acontecendo des-

Continuam as negociaçõessobre acordo de turnos na ZF

Os membros do ComitêSindical de Empresa (CSE)no Grupo Schaeffler (Ina eLuk) têm se reunido periodi-camente com a empresa paradiscutir dois assuntos: redu-ção de jornada e equipara-ção salarial. As negociaçõescomeçaram em fevereiro.

A mais recente reuniãoaconteceu na tarde de quar-ta, dia 11. Os membros doCSE estão otimistas quantoao resultado.

Ainda sob o comandode Luiz Marinho, o Mi-nistério do Trabalho pu-blicou a Portaria Nº 42,em 28/03/2007, regula-mentando a possibilidadede o intervalo de refeiçãoser diferente de 01 hora,mediante livre acordocoletivo com os sindica-tos, respeitando a vonta-de dos trabalhadores.

As empresas que vi-nham sendo autuadas porpraticarem intervalosmenores que 01 hora,mesmo sendo objeto deacordo e desejo dos tra-balhadores, passaram apressionar os Sindicatose os Trabalhadores para orestabelecimento de in-tervalos de 01 hora. Emalguns casos chegaram aalterar as jornadas de for-ma unilateral acarretandoaté trabalho aos sábados,dependendo da jornadacontratada.

Há tempos, a Confe-deração Nacional dosMetalúrgicos (CNM/CUT) e a própria CUT járeivindicavam esta regu-lamentação.

A portaria foi publica-da no Diário Oficial daUnião, nº 62, Seção 01,em 30/03/2007.

Gabinete do MinistroMinistério do Trabalho e EmpregoPORTARIA No 42, DE 28 DE MARÇO DE 2007Disciplina os requisitos para a redução de intervalo

intrajornada.O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E

EMPREGO, no uso da competência que lhe confere oart. 87, parágrafo único, incisos I e II da Constituição,resolve:

Art. 1o O intervalo para repouso ou alimentação deque trata o art. 71 da CLT poderá ser reduzido porconvenção ou acordo coletivo de trabalho, devidamenteaprovado em assembléia geral, desde que:

I - os empregados não estejam submetidos a regimede trabalho prorrogado; e

II - o estabelecimento empregador atenda àsexigências concernentes à organização dos refeitóriose demais normas regulamentadoras de segurança esaúde no trabalho.

Art. 2o A convenção ou acordo coletivo deverá contercláusula que especifique as condições de repouso ealimentação que serão garantidas aos empregados,vedada a indenização ou supressão total do período.

Art. 3o A Fiscalização do Trabalho, a qualquer tempo,verificará in loco as condições em que o trabalho éexercido, principalmente sob o aspecto da segurança esaúde no trabalho e adotará as medidas legais pertinentesa cada situação encontrada.

Art. 4o O descumprimento das condiçõesestabelecidas no art. 1o , bem como de quaisquer outrasadicionais estabelecidas na convenção ou acordocoletivo, ensejará a suspensão da redução do intervaloaté a devida regularização.

Art. 5o Esta Portaria entra em vigor na data de suapublicação.

Art. 6o Revoga-se a Portaria n o 3.116, de 3 de abrilde 1989.

LUIZ MARINHO

Confira a Portaria na íntegra

Nosso Sindicato realizouassembléias de mobilizaçãoem todos os turnos de traba-lho na empresa Enertec (Jo-hnson Controls), fabricantede baterias localizada emSorocaba no último dia 28.

Os trabalhadores reivindi-cam calendário anual de com-pensação de dias-pontes,ajuste salarial na função, re-dução de horas extras, insa-lubridade em alguns setores

e participação nos resultados(PPR).

O PPR já está em negoci-ação, mas os trabalhadoresquerem que a empresa garan-ta valores satisfatórios.

A primeira reunião entreSindicato e empresa para tra-tar da pauta de reivindicaçõesaconteceu dia 11. A empresaapresentou as planilhas dehorários, salários e insalubri-dade atuais.

Agora Sindicato e CSEvão se reunir para discutiressas planilhas e, em segui-da, marcar uma nova reuniãocom a empresa.

A assembléia do terceiroturno aconteceu no horário desaída, nas primeiras horas damanhã do dia 28.

A Enertec em Sorocabaemprega aproximadamente700 trabalhadores.

de meados de março. A maisrecente foi na terça, dia 10.Mas Sindicato e empresasainda não chegaram a umconsenso. Para renovar oacordo de turnos, que ven-ceu no último dia 31, o Sin-dicato exige que as reivindi-cações dos trabalhadores se-

jam atendidas. Principalmenteno que diz respeito às folgasaos sábados.

Os membros do ComitêSindical de Empresa (CSE)orientam os trabalhadores apermanecerem mobilizadospara lutar por suas reivindi-cações.

Sindicato negocia redução dajornada no grupo Schaeffler

Enquanto as negociaçõesavançam, a equiparação jáestá sendo colocada em prá-tica na Ina. Mais de 300 tra-balhadores tiveram reajustesem março. Os membros doCSE, porém, querem maisagilidade por parte da empre-sa. “Queremos uma propos-ta mais clara, que mostre ossalários e respectivos reajus-tes setor por setor”, afirmaValdeci da Silva, o Verdinho.

Na Luk ainda não há data

para o início dos reajustes. Oprazo ainda é um dos temasdas reuniões.

No que diz respeito à re-dução de jornada, a expec-tativa do CSE é que em bre-ve haja uma proposta para asduas fábricas de uma só vez.

Informações com CSE

Mais informações podemser obtidas com os membrosdo CSE na Ina e na Luk.

Os trabalhadores da Ger-dau rejeitaram no último dia23 de março, uma propostade adicional para turnos derevezamento apresentadapela empresa.

A rejeição aconteceu du-rante assembléia em frente àempresa, em Araçariguama,e foi coordenada pelo Sindi-cato dos Metalúrgicos deSorocaba e região.

Os trabalhadores conside-ram baixo tanto o percentual(adicional) quanto o valor doabono fixo que a Gerdau querpagar para quem trabalha emturnos 5x2, 4x2 e 6x2.

É a segunda vez em dois

meses que os trabalhadoresrejeitam proposta da empre-sa sobre o tema.

Por outro lado, os própri-os trabalhadores, através doSindicato, apresentaram trêspropostas sobre os valores deadicional e de abono que con-sideram satisfatórios. Mas aempresa ignorou as propos-tas dos funcionários.

O Sindicato fez um levan-tamento sobre o percentualque a Gerdau paga em ou-tras fábricas e comparou como que ela quer pagar na plan-ta de Araçariguama aos tra-balhadores. Com base nes-ses números, apresentados

nas negociações, o Sindicatoda região de Sorocaba exigeno mínimo 15% de adicionalnos turnos. A empresa querpagar entre 11% e 13%.

Expectativa

A expectativa do Sindica-to é que, após essa segundarejeição, a empresa olhe commais atenção as opções deacordos apresentada pelospróprios trabalhadores.

A Gerdau em Araçarigua-ma conta com cerca de 350trabalhadores. Os turnos derevezamento atingem 290 tra-balhadores.

Assembléias naEnertec foramrealizadas dia

28; negociaçõescomeçaram

dias depois, em11 de abril

Trabalhadores rejeitaram, pela segunda vez em dois meses, proposta de turnos apresentada pela empresa

Trabalhadores da Ina (foto) e da Luk têm sido informados sobre o andamento das negociações atravésde assembléias realizadas pelo Sindicato em frente às fábricas

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O que é‘ContribuiçãoSindical’

Os metalúrgicos tiveram um descon-to em março chamado “contribuiçãosindical”. Trata-se do famigerado im-posto sindical, que equivale a um dia detrabalho e existe no Brasil desde 1939.Todos os trabalhadores brasileiros quetêm carteira assinada são atingidos poresse desconto.

Como se trata de um lei federal - ebastante antiga - o Sindicato não tempoder para abrir mão desse desconto.Até porque, os sindicatos recebem ape-nas uma parcela do valor descontado.

Do total descontado, 20% vai para oMinistério do Trabalho, 15% vai para asfederações de trabalhadores, 5% para asconfederações e 60% é depositado aossindicatos. Os 60% do Sindicato caemna conta da entidade entre o final demaio e início de junho, cerca de doismeses depois do desconto.

Somente o Congresso Nacional, pormeio de uma reforma sindical, tem po-der para acabar com o desconto. Porisso nosso Sindicato apóia a reformasindical.

Dois dos maiores sindicatos do país,metalúrgicos do ABC e bancários de

Taxa descontada em março dos trabalhadoresexiste desde 1939 e apenas parte é depositada

para o Sindicato, em junho

São Paulo, conseguiram, anos atrás uma,liminares na Justiça para isentar do des-conto os trabalhadores de suas bases.Porém, a liminar dos bancários foi cas-sada em 2006 e a dos metalúrgicos, noinício deste ano. Portanto, até mesmoessas categorias voltaram a sofrer o des-conto o imposto sindical.

Nosso Sindicato, por sua vez, todosos anos realiza assembléias para que ossócios decidam o destino dos 60% doimposto que cabe à entidade. Essas as-sembléias vêm acontecendo desde1994. Em alguns anos a categoria deci-diu ter o imposto devolvido através desorteios de carros ou em dinheiro.

No ano passado, os metalúrgicos daregião preferiram investir o dinheiro doimposto em lazer, possibilitando as re-formas realizadas no clube de campo ea compra de um terreno na Ilha Com-prida, para a construção de uma colôniade férias própria. A colônia utilizadapelos metalúrgicos atualmente é arren-dada.

A assembléia deste ano para decidiro destino do imposto sindical será mar-cada em breve.

Metalúrgicos daTecnofix aprovam PPR

Proposta de PPR érejeitada em 3empresas de Iperó

Erick Zenebri tem 60dias para solucionar

irregularidades

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A sede do nosso Sindicato emSorocaba fica na rua Júlio Hanser,140, próximo á rodoviária.

Cursos deQualificaçãoProfissional

Parcerias do Sindicato

Inscrições abertas para:Leitura e Interpretação de Desenho eInspetor de Qualidade - SorocabaInscrições na sede em Sorocaba, das 9h

às 12h e das 14h às 21h.Informações pelos telefones (15) 3012-

4800 ou 3334-5400 ramal 5428, comAmanda.

Curso de Inglês Turma deConversação

Inscrições na sede em Sorocaba, das 9hàs 12h e das 14h às 21h.

Informações pelo telefone (15) 3334-5400 ramal 5428.

Curso de Proteção Radiológica naárea de Radiologia Industrial

Inscrições na sede em Sorocaba, das 13hàs 17h30, com Celso, telefone (15) 3334-5400 ramal 5428.

Informações pelos telefones (15) 9786-9736 com Salvador ou (15) 9774-0765 comRosana.

Declaração de IR pessoa física vai até dia 26Para evitar o costumei-

ro congestionamento nosite da Receita Federal, aAmaso

(Associação dos Meta-lúrgicos Aposentados deSorocaba e Região), estáantecipando para o dia 26de abril,o prazo final paraos sócios do nosso Sindi-cato, fazerem sua declara-ção do Imposto de Renda,pessoa física 2007.

Para fazer a declara-ção, o associado deveráapresentar os seguintesdocumentos: rendimento

anual de 2006; CPF dodeclarante; título de elei-tor; CPF dos dependen-tes; recibos de médicos,dentistas, planos de saú-de, advogados, aluguéis,escolas particulares(Ensino Infantil, Funda-mental, Médio e Univer-sitário); nome e data denascimento dos depen-dentes (menores de 21anos) e comprovante deresidência atual.

Além dos documentos,o declarante deverá levara quantia de R$ 3,00 e a

carteirinha de sócio doSindicato.

A Amaso fica no térreoda sede do nosso Sindica-to, na Rua Julio Hanser,140, próximo a rodoviáriae funciona de segunda asexta-feira das 8h às 12he das 13h30 às 18h.

Informações pelo tele-fone (15) 3334-5404,com Renata.

Sede regional

A sede regional do nos-so Sindicato em Araçari-

guama também está fazen-do declaração do IR pes-soa física, seguindo osmoldes de Sorocaba.

Os interessados podemprocurar a sede regionalque fica na Praça da Ma-triz, galeria central, sala 3,munidos de todos os do-cumentos necessários.

Horário de atendimen-to: de segunda a sexta das9h às 18h, e aos sábados9h às 12h. Informaçõespelo telefone (11) 4136-3840, com Tarcísio.

No mês de março, foirealizada uma assembléiacom os trabalhadores daIperfor, Tecval e Mullerde Iperó, onde por consi-derarem o valor do PPRoferecido pelas empresasinsuficiente, rejeitaram aproposta.

Enquanto os trabalha- Os trabalhadores daTecnofix, de Sorocabaaprovaram a proposta dePPR (Programa de Parti-cipação nos Resultados),feita pela empresa.

A aprovação aconteceuem uma assembléia reali-

Depois do protesto re-alizado, no dia 13 de mar-ço, pelo nosso Sindicatocom a adesão em massados trabalhadores, a ErickZenebri se comprometeua solucionar as irregulari-dades da empresa no pra-zo de 60 dias.

Os uniformes dos tra-balhadores já foram pro-videnciados pela empresa,e a reforma nos banheirosjá iniciou.

Entre as reivindicaçõesdos trabalhadores estãotambém o fornecimento

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de equipamentos de pro-teção individual (EPI),café da manhã, eleição deCIPA e negociação dePPR (Programa de Parti-cipação nos Resultados).

“A Erick Zenebri que atéentão se recusava a nego-ciar com nosso Sindicato,diante da força e união de-monstrada pelos trabalha-dores durante o protesto,agora tem data para solu-cionar os problemas exis-tentes na empresa, decla-rou o dirigente MarcosCoelho, o Latino.

zada pelo nosso Sindicatono dia 5 de abril.

Os trabalhadores de-monstraram conhecimen-to dos seus direitos e uni-dos garantiram sua parti-cipação nos lucros da em-presa.

dores aguardam uma novaproposta, a palavra de or-dem é a união para garan-tir um PPR de acordo comas reivindicações dos tra-balhadores.

Uma nova reunião coma Tecval, Muller e Embrav,está agendada para o dia 12de abril.

As vendas de veículosnovos no país cresceram31,8% em março, nacomparação com o mêsanterior, e acumularam altade 18,1% no primeirotrimestre em relação a igualperíodo do ano passado,informou nesta quinta-feira,dia 5, a associação querepresenta as montadorasinstaladas no País, Anfavea.Conforme antecipou ojornal O Estado de S. Paulona terça-feira, dia 3, foi omelhor primeiro trimestreda história da indústriaautomobilística.

O mercado de carrostem puxado a atividadeindustrial do País, favoreci-do principalmente pelosjuros baixos e prazos longosno financiamento e estabili-dade econômica. A produ-ção subiu 21,1% no mêspassado na comparaçãocom fevereiro, para 246,5mil unidades. De janeiro amarço, a produção tevecrescimento de 4% sobreigual intervalo de 2006, para655,2 mil unidades.

O presidente da Federa-ção Nacional da Distribui-ção de Veículos Automoto-res (Fenabrave), SérgioReze, espera que o merca-do continue aquecido. Comisso, segundo ele, asmontadoras e revendedoresterão de rever para cimasuas projeções para o ano.

Venda decarros têm omelhor 1ºtrimestre dahistória

150 pessoas participaram depasseio à Fazenda Ipanema

Dezenas de metalúrgi-cos e dependentes daregião de Araçariguamapassaram um fim desemana agradável nocolônia de férias doSindicato, na Ilha Com-prida, nos dias 31 demarço e 1º de abril.

A caravana foi organi-zada pelo nosso Sindica-to, para que os sindicali-zados da região pudes-sem se confraternizarcom seus familiares ecompanheiros de traba-

Sindicato organizou caranavapara Ilha Comprida

Entre metalúrgicos sin-dicalizados e dependen-tes, 150 pessoas participa-ram do passeio è FazendaIpanema organizado pelonosso Sindicato no últimodia 1º de abril.Os quatroônibus fretados pelo Sin-dicato chegaram ao local,em Iperó, por volta das8h30. Os visitantes se di-vidiram em dois grupospara percorrer as trilhasmorro acima.

Uma das trilhas incluíavisita à Pedra Santa, à Cruzde Ferro e ao monumentoa Varhagem (Visconde dePorto Seguro). A outracomeçou pelo monumen-to no alto do morro e des-ceu até o Ribeirão do Fer-ro, passando pelo sítio ar-queológico de Afonso Sar-dinha, com suas forjas ca-talãs do século 16.

Além de explicarem ahistória do local, os mo-nitores da ONG “Tupini-quins” deram informa-

ções sobre a vegetação, afauna e a biodiversidadepresentes no morro. Elestambém incentivaram atodos, especialmente ascrianças, a terem contatocom a natureza, tocandonas plantas e na água.

Após um lanche, todosvisitantes conheceram asconstruções remanescen-tes na Fábrica de Ferro deSão João de Ipanema, quefoi o primeiro grande em-preendimento industrialdo Brasil e funcionou du-rante o século 19.

O passeio terminou porvolta das 15h. A iniciativade promover a visita e acoordenação do passeioficaram por conta do co-letivo Juventude Metalúr-gica, que promete realizarnova excursão ao local emmaio próximo.

As fotos do passeio es-tão disponíveis no site doS i n d i c a t o :www.smetal.org.br

Araçariguama

lho.A colônia do nosso

Sindicato na praia, IlhaComprida, tem 21 apar-tamentos de tamanhosvariados que, ao todo,acomodam até 122pessoas.

A diária é de R$ 3para sócios e dependen-tes. Informações ereservas pelo telefone(15) 3334-5400, comBete, na sede do nossoSindicato em Sorocaba.

Colônia de fériasestá com inscriçõesabertas para maio

Inscrições paraFutebol de Areia vão

até 17 de abril

Muda horário defuncionamento doClube de Campo

CSE da Ina realiza assembléiacom intérprete de sinais

As equipes interessadasem participar do Torneio deFutebol de Areia devem en-tregar a ficha de inscriçãopreenchida até o dia 17 deabril, na sede do nosso Sin-dicato, na Rua Julio Hanser,140, das 8h às 18h.

O Torneio de Futebol de

Com o término do horáriode verão, o Clube de Campoda categoria voltou afuncionar em seu horárionormal de terça à domingo

Até o dia 13 de abril, es-tão abertas as inscrições paraos associados interessadosem usufruir das instalações dacolônia de férias dos metalúr-gicos no mês de maio.

A colônia de férias que ficana Ilha Comprida oferece 21apartamentos de tamanhosvariados, que acomodam até122 pessoas no total. Todosos apartamentos têm fogão egeladeira.

O valor da diária parametalúrgicos sindicalizados e

Com a preocupação delevar a mensagem do Sindi-cato para todos os trabalha-dores, o CSE (Comitê Sindi-cal de Empresa) da Ina reali-zou recentemente, uma as-sembléia em frente a empre-sa com a participação de umaintérprete da linguagem desinais.

Essa foi a primeira expe-riência do Sindicato com a lin-guagem de sinais nas fábricas.Samanta Mara do Nascimen-to, interprete, traduziu todo oconteúdo da assembléia emlinguagem de sinais, para os24 trabalhadores portadoresde deficiência auditiva da Ina.

Samanta, 17 anos, que fazparte do Coral de Surdos deSorocaba e trabalha como in-

Cidadania, Lazer e inclusão social

terprete há 2 anos, falou so-bre a experiência de partici-par de uma assembléia de tra-balhadores “foi diferente, poisnunca havia feito uma tradu-ção nessa linha sindical”. “Pramim foi uma experiência novae muito gratificante”, declara.

Com base no resultadodessa assembléia, o Sindica-to sentiu a necessidade derealizar um curso de Libras(Linguagem Brasileira de Si-nais) para formação dos di-retores da entidade, com in-tuito de promover a inclusãosocial.

“Queremos promover ainclusão e a acessibilidadedos nossos companheirosportadores de deficiência au-ditiva nas atividades do Sin-

dicato”, declara Valdeci H. daSilva, o Verdinho, membro doCSE da Ina.

“A assembléia da Ina foio primeiro passo para futu-

ramente trabalharmos comum tradutor de sinais em to-das as nossas mobilizações eeventos realizados pelo nos-so Sindicato.”, conclui.

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das 9h às 18h.O clube de campo fica na

Av. Vitor Andrew, 1400,Éden. Informações pelotelefone (15) 3225-3377.

dependentes é de R$ 3. Paraconvidados de sócios, quenão façam parte da catego-ria, o valor é de R$ 10.

Para comprovar que osconvidados dos sócios nãofazem parte da nossa catego-ria é imprescindível a apre-sentação da carteira de tra-balho ou o último holerite narecepção da colônia.

As inscrições devem serfeitas na sede do nosso Sin-dicato em Sorocaba, de se-gunda a sexta, das 9h às 18h.

Areia, organizado pelo nos-so Sindicato, será realizadono clube de campo da cate-goria, no Éden.

Informações com os dire-tores do nosso Sindicato Fus-ca e Latino pelos telefones(15) 3334-5400, ou pelo ce-lular 9121-9186 (Latino).

Adultos e crianças de divertiram e conheceram um pouco mais sobrehistória e meio ambiente durante passeio à Fazenda dia 1º de abril; Sindicato

e Juventude Metalúrgica vão organizar nova excursão ao local em breve

Samanta participou de assembléia na Ina

Paul

o Ro

gério

Fogu

inho

/ Gru

po Im

agem