28
ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASIL: O COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA Marina R M Rover 1

ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

  • Upload
    hadien

  • View
    220

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO

NO BRASIL: O COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA

FARMACÊUTICA

Marina R M Rover

1

Page 2: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

SUS – Política Nacional de Assistência Farmacêutica

Componentes:

   

Page 3: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Componente Especializado da Assistência Farmacêutica - CEAF

“uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial, cujas linhas de cuidado estão definidas nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) publicados pelo Ministério da Saúde”

(BRASIL, 2013)

Page 4: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Fonte: Fundo Nacional de Saúde – FNS e CGPLAN/SCTIE/MS

Valores investidos pelo Ministério da Saúde com a aquisição de medicamentos de 2003 a 2014.

Page 5: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Fonte: Fundo Nacional de Saúde – FNS e CGPLAN/SCTIE/MS.

Valores investidos pelo Ministério da Saúde com a aquisição de medicamentos no Componente Básico, Estratégico, Excepcional/CEAF e para o tratamento da AIDS de 2003 a 2013.

Page 6: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

CEAF

! PCDT - ferramentas que definem as linhas de cuidado;

! Formato de financiamento - responsabilidades e garantia do

equilíbrio financeiro; estratégias redução dos preços -

otimizar, para ampliar as ações relativas à qualificação;

! Utilização dos fluxos da CONITEC;

! Melhora na estrutura organizacional dividindo-os em grupos.

Page 7: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

CEAF - Financiamento  

MS = Ministério da Saúde, SES = Secretaria de Estado da Saúde, FNS = Fundo Nacional de Saúde, FES = Fundo Estadual de Saúde, CIS = Complexo Industrial da Sáude; RENAME = Relação Nacional de Medicamentos

GRUPO Responsável pelo financiamento Medicamentos

1ª MS – aquisição centralizada d o e n ç a s m a i s c o m p l e x a s , refratariedade ou intolerância a 1ª ou 2ª e ações de desenvolvimento no CIS

1B MS – transferência da FNS ao FES

2 SES menos complexas e/ou tto da refratariedade ou intolerância à 1ª linha

3 TRIPARTITE 1ª linha de cuidado

Page 8: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,
Page 9: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

CEAF - Execução  

GESTÃO

MS

ESTADO

UNIDADE UNIDADE UNIDADE UNIDADE UNIDADE Atendimento aos usuários

Page 10: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Responsabilidade dos entes federados pela programação, aquisição, armazenamento e distribuição dos medicamentos do CEAF, por Grupo de medicamentos.

MS = Ministério da Saúde, SES = Secretaria de Estado da Saúde, SMS = Secretaria Municipal de Saúde.

CEAF - Execução

Page 11: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

CEAF - Execução

AUTORIZAÇÃO

DISPENSAÇÃO DOS

MEDICAMENTOS

PACIENTE SOLICITA O MEDICAMENTO

RENOVAÇÃO DA CONTINUIDADE DO

TRATAMENTO

AVALIAÇÃO

PCDT

Page 12: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Políticas e estratégias – acesso – limitações - judicialização

Page 13: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Aprofundar os conhecimentos sobre o CEAF

Acessibilidade

Integralidade

Estudo com gestores em alguns estados

Page 14: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ESTUDO:

Qualitativa

(Guix, 2003; Gatti, 2005; Anderson, 2010; Pope et al., 2000).  

Page 15: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

“Cobra  protocolos  bem  estabelecidos,  permite  o  uso  racional  de  medicamentos...”.      “O   paciente   consegue   ter   acesso   sempre   que   precisa   e  preenche  os  critérios  da  medicação...”.  

Falas  dos  prescritores....  

“Posi>vo  mesmo  é  que  o  paciente  tem  a  certeza  de  que  ele  vai  receber  o  medicamento.  Medicações  caríssimas  imagina  que  um  paciente  renal  ia  ter  

acesso  a  essa  medicação?  Como?”.

Fala  de  usuário....  

Page 16: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

PCDT como definidor da acessibilidade

Estabelecimento critérios explícitos factíveis no sistema de saúde - fundamentais tanto para a proteção dos usuários, para a viabilidade do sistema.

Page 17: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

! A nova configuração do CEAF focada na integralidade (linhas de cuidado) trouxe novos desafios para o sistema de saúde como um todo.

! PCDT estabelecem além do algoritmo de tratamento, os critérios de diagnóstico e os mecanismos para o monitoramento clínico.

! A disponibilidade dos serviços impactam fortemente na acessibilidade aos tratamentos e cuidados, com consequências nos resultados em saúde.  

Page 18: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Forte dependência do CEAF em relação às outras ações estruturantes na política de saúde.

O MEDICAMENTO TEM SIDO GARANTIDO, MAS, A INTEGRALIDADE DO ATENDIMENTO PRECONIZADA N A S L I N H A S D E C U I D A D O S E V E E M COMPROMETIDAS.

Page 19: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Trabalho coordenado da rede de serviços - RAS

         

Page 20: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

 

Contudo, na prática os serviços estão organizados para isso?

Page 21: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ESTUDO:

Quais são os aspectos que ainda necessitam de investimentos nos diferentes estados brasileiros para a garantia dos objetivos do CEAF?

   

 

 

Page 22: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ESTADO DA REGIÃO NORTE SUL

C E N T R O -OESTE NORDESTE SUDESTE

Logística problemas problemas problemas problemas problemas

O f e r t a d e exames Inadequada

P o u c o adequada

P o u c o adequada Adequada

P o u c o adequada

O f e r t a d e consultas

P o u c o adequada

P o u c o adequada

P o u c o adequada

P o u c o adequada

P o u c o adequada

Qualidade do elenco

M u i t o adequada Adequada Adequada Adequada

P o u c o adequada

Informações relativas ao CEAF segundo a opinião dos gestores de cinco estados brasileiros.

Page 23: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ESTADO DA REGIÃO NORTE SUL C E N T R O -

OESTE NORDESTE SUDESTE

Inc lusão de n o v o s medicamentos

Sim sim sim sim sim

Facilitadores

s i s t e m a d e informação

descentralização c o m p r a s centralizadas

Barreiras autonomia f a l t a d e recursos

d e m o r a n a revisão dos PCDT

p o u c a s unidades ampliação do p e r í o d o d e renovação

m ú l t i p l o s sistemas

f a l t a d e pactuação com os municípios e de padronização das e t a p a s d e execução

Abrangência e resultados

positivos positivos/evolução p o s i t i v o s /d e m a n d a reprimida

positivos Positivos/integra lidade não

Informações relativas ao CEAF segundo a opinião dos gestores de cinco estados brasileiros.

Page 24: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

   

                   regiões  do  País                              E S T A D O D A REGIÃO

NORTE SUL C E N T R O -OESTE NORDESTE SUDESTE

IDHM médio alto muito alto médio alto

IDSUS 27º 2º 20º 24º 7º

PIB 12º 5º 7º 19º 1º

Taxa Cobertura

0,0009 0,009 0,009 0,009 0,01

≠  

Page 25: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

 

Esta primeira aproximação ao estudo da organização do CEAF nos estados, demonstra:

" do fortalecimento do processo de descentralização;

" recursos para qualificação da estrutura (CR) e RH;

" melhoria do fluxo de informações para o planejamento do orçamento e das aquisições;

" necessidade de fortalecer a vigilância sobre o MERCADO DE MEDICAMENTOS, visando garantir a aplicação das desonerações de tributos e os descontos.

   

Page 26: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

Muito se evoluiu mas... são necessários estudos para aperfeiçoar os mecanismos existentes.

Page 27: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

ABRASCO, CEBES, CFM, CONASEMS, REDE UNIDA, SBMFC. Agenda estratégica para a saúde do Brasil, 2011. Disponível

em http://www.saudeigualparatodos.org.br/

BEVAN, G.; HELDERMAN, J.K.; WILSFORD, D. Changing choices in health care: implications for equity, efficiency and cost.

Health Economics, Policy and Law. 5: 251–67, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e

recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da

União, Poder Executivo, Brasília, DF, 19 de setembro de 1990.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de outubro de 1998. Política Nacional de Medicamentos. Diário Oficial da

União, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 de outubro de 1998.

BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004. Aprova a Política Nacional de

Assistência Farmacêutica e estabelece seus princípios gerais e eixos estratégicos. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília,

DF, 20 de maio de 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.577, de 27 de outubro de 2006. Aprova o Componente de Medicamentos de

Dispensação Excepcional. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 de outubro de 2006.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria n° 204, de 29 de janeiro de 2007. Regulamenta o financiamento e a transferência dos

recursos federais para as ações e os serviços de saúde, na forma de blocos de financiamento, com o respectivo monitoramento e

controle. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 31 de janeiro de 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n° 2.981, de 26 de novembro de 2009. Aprova o Componente Especializado da Assistência

Farmacêutica. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 30 de novembro de 2009.

Referências

Page 28: ACESSO A MEDICAMENTOS DE ALTO CUSTO NO BRASILapi.ning.com/files/ZAWmPnMuulkEKD70BKR3GS3XbteIY9F2Cwe3mK9gjk2-6H7... · “uma estratégia de acesso a medicamentos, em nível ambulatorial,

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência

Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Da excepcionalidade às linhas de cuidado: o Componente Especializado da Assistência

Farmacêutica. Brasília, DF 2010.

CONTANDRIOPOULOS, A.P., CHAMPAGNE, F., DENIS, J.L., PINEAULT, R. A avaliação na área de saúde: conceitos e

métodos. In: Avaliação em Saúde: Dos modelos conceituais à prática na análise da implantação de programas. HARTZ, Z.M.A.

(Org.). Rio de Janeiro, Fiocruz, 1997. 29- 47 p.

LU, C.Y.; WILLIAMS, K.M.; DAY, R.O. The funding and use of high-cost medicines in Australia: the example of anti-

rheumatic biological medicines. Australia and New Zealand Health Policy. 4(2): 1-11, 2007.

MARIN, N., LUZIA, V.L., OSÓRIO-DE-CASTRO, C.G.S., MACHADO-DOS-SANTOS, S., organizadores. Assistência

Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: Organização Pan-Americana de Saúde/Organização Mundial de Saúde,

2003.

MINAYO, M.C.S. O Desafio do Conhecimento-Pesquisa: Qualitativa em Saúde. 8. ed. São Paulo, Hucitec, 2004.

MORRIS, S.; SUTTON, M.; GRAVELLE, H. Inequity and inequality in the use of health care in England: an empirical

investigation. Soc Sci Med, v.60, n.6, p. 1251-66, 2005.

SCHRAIBER, L.B., PEDUZZI, M., SALA, A., NEMES, M.T.B., CASTANHERA, E.R.L., KON, R. Planejamento, gestão e

avaliação em saúde: identificando problemas. Ciênc. saúde coletiva. 4(2): 221-42, 1999.

SOUZA, R.R. A regionalização no contexto atual das políticas de saúde. Ciênc. saúde coletiva. 6(2): 451-55, 2001.

TANAKA, O., MELO, C. Reflexões sobre avaliação em serviços de saúde e a adoção das abordagens qualitativa e quantitativa.

In: Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. BOSI, M. L. M.; MERCADO, F. J. (Org.). Petrópolis: Vozes, 2004, 121-36 p.

Referências