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PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA DE SAÚDE DIRETORIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE. ACIDENTES DE TRÂNSITO UMA EPIDEMIA SILENCIOSA. Dr. Daniel Moutinho Jr. Diretor de Atenção Primária em Saúde Novembro de 2010. - PowerPoint PPT Presentation
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ACIDENTES DE TRÂNSITOUMA EPIDEMIA SILENCIOSA
PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLISSECRETARIA DE SAÚDEDIRETORIA DE ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE
Dr. Daniel Moutinho Jr.Diretor de Atenção Primária em Saúde
Novembro de 2010
Os acidentes de trânsito nas últimas décadas têm se apresentado
cada vez mais como um importante problema de Saúde Pública,
no Brasil e no mundo. Além do enorme impacto em números,
aliado a excessivos custos econômicos na área de saúde, a
principal característica é ser a primeira causa de anos potenciais
de vida perdidos.
Isto, pelo fato de que são os jovens que em sua enorme maioria
se envolvem em acidentes, que culminam com a perda de vidas,
lesões graves ou invalidez permanente.
Esta enorme perda de vidas, ou a sua invalidez, culmina com
enormes custos pessoais e psicológicos, para os familiares e
para toda a sociedade.
Para reflexão...Apagando alguns mitos...
Acidentes de Trânsito
• 48 % dos condutores tem mais de 15 anos de habilitação;
• 52% < 1 hora dirigindo;
• 56% < 50 Km percorrido;
• 60% ocorrem de dia e 78% com tempo bom;
• 70% ocorrem em trecho reto de estrada;
Para reflexão...Alguns dados assustadores...
• O Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas em São Paulo contabiliza que, em média, 60% dos feridos no trânsito ficam com alguma lesão permanente.
• Estima-se que 2,7% das causas diretas dos acidentes estão relacionadas com as condições do veículo, 2,3% com as condições da via e 95% com o fator humano.
• No Brasil, a cada dia morrem cerca de 110 pessoas ou quase 5 por hora.
2008 (*) BRASILSANTA
CATARINA FPOLIS
Total Acidentes 665.000 34.580 1.729
Óbitos 38.450 2.000 100
Lesões graves ou invalidez permanente 118.700 6.172 309
Outros Ferimentos 475.000 24.700 1.235
Ocupantes envolvidos 2.257.000 117.364 5.868
Total 2.889.150 150.236 7.512
Óbitos + invalidez 157.150 8.172 409
* Estimativas baseadas no DATASUS/MS, DENATRAN, Programa PARE e IPEA. (2008)
• Entre os óbitos por acidente de trânsito no Brasil, 75% tem entre 18 e 44 anos e 80% são homens;
• Considerando uma expectativa média de vida de 70 anos, e 1 óbito impactando cerca de 30 pessoas (parentes e amigos próximos), é esperado que cada brasileiro em média tenha 2 pessoas próximas como vítimas fatais ou com invalidez ao longo da vida
Comparativos para reflexão...Estamos em “Guerra”?
A seguir vamos fazer algumas comparações estatísticas, afim de responder a pergunta se há ou não uma guerra silenciosa em nosso país. Ao final, entenderemos que estamos e perdendo de longe
esta guerra.
Entenderemos que dados são relativos, que episódios pontuais como queda de aviões ou guerras geram um maior “impacto” dramático na mídia, mas com
um impacto muito menor quando comparado com a guerra diária no trânsito brasileiro.
Capacidade "Número "Número
Ano Airbus anual mensalTOTAL ÓBITOS TRÂNSITO 2008 A320 quedas" quedas"BRASIL 38500 170 226 19SC 1983 170 12 1
Mortos "Número "Número
Ano ataques anual mensalTOTAL ÓBITOS TRÂNSITO 2008 11/set ataques" ataques"
BRASIL 38500 2800 14 1,15
Número
Média Guerras TOTAL ÓBITOS GUERRA AFEGANISTÃO 2001-2010 anual 2009
CIVIS 12000 1714 SOLDADOS EUA E ALIADOS 1200 171 BRASIL SCTOTAL 13200 1886 19,9 1
Número
Média Guerras TOTAL ÓBITOS GUERRA IRAQUE 2003-2010 anual Brasil 2009CIVIS 100000 14286 SOLDADOS EUA E ALIADOS 4500 643 TOTAL 104500 14929 2,5
ACIDENTES DE TRÂNSITOSanta Catarina e Florianópolis
A seguir, faremos um comparativo entre os Estados e Capitais do Brasil quanto a
proporção de óbitos no trânsito pela sua população.
Saberemos que uma das causas é que Santa Catarina é o Estado com a maior proporção
de frota veicular por habitante no Brasil.
3,37 3,28
3,062,99
2,67
2,202,09
1,881,87
1,72
1,42
1,16
2,03
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
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BR
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IL
Comparativo entre Estados Brasil 2008 - Mortes por acidente de trânsitoFonte - DATASUS
Na sua série histórica, mas citando o ano de 2008, Santa Catarina ocupou o 2º lugar entre
os estados brasileiros com maior taxa de mortalidade entre sua população, estando 57% acima da média nacional, e 90% acima
da taxa do Estado do Rio de Janeiro.
3,08
2,702,58
2,14
1,84
1,43
1,23
0,49
1,48
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
4,00
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itais
Comparativo entre Capitaisl 2008 - Mortes por acidente de trânsito Fonte - DATASUS
Na sua série histórica, mas citando o ano de 2008, Florianópolis ocupou o 6º lugar entre as capitais brasileiras com maior taxa de
mortalidade entre sua população, estando 74% acima da média nacional, e 426% acima
da taxa da cidade do Rio de Janeiro.
Frota 2008População
2008 Frota/Pop
6º. Santa Catarina 2.851.084 6052587 0,47
1º. São Paulo 17.590.270 41011635 0,43
3º. Paraná 4.367.980 10590169 0,41
4º. Rio Grande do Sul 4.132.590 10855214 0,38
7º. Góias 1.935.265 5844996 0,33
2º. Minas Gerais 5.719.113 19850072 0,29
5º. Rio de Janeiro 3.825.356 15872362 0,24
9º. Pernambuco 1.368.794 8734194 0,16
10º. Ceará 1.287.276 8450527 0,15
8º. Bahia 1.751.763 14502575 0,12
Brasil 54.506.661 189612814 0,29
Em 2008, Santa Catarina ocupou o 1º lugar entre os estados brasileiros com maior frota de veículos pela sua população,
estando 62% acima da média nacional, e 96% acima da taxa do Estado do Rio de
Janeiro.
Há uma forte correlação entre a quantidade de veículos/habitante e a proporção de óbitos do slide
18. (citado abaixo)
“Em 2008, Santa Catarina ocupou o 2º lugar entre os estados brasileiros com maior taxa de mortalidade entre sua população, estando 57% acima da média nacional, e 90% acima da taxa do Estado do Rio de
Janeiro.”
MORTALIDADE
TAXA/10.000 HAB VAR SC-BR VAR SC-EUHomens em SC 5,2 160% 373%Santa Catarina 3,3 65% 200%
México 2,9
África 2,8
Argentina 2,7
America latina 2,6
África Sul 2,6
Florianópolis 2,6
Brasil 2
Uruguai 1,7
Estados Unidos 1,4
Chile 1,3
Marrocos 1,2
Europa 1,1
Canadá 0,9
China 0,8
Austrália 0,8
Portugal 0,8
Alemanha 0,6
Japão 0,6
Inglaterra 0,5
Suécia 0,4
EM NÚMEROS, POR ANO (2008):
•38.000 BRASILEIROS
•2.000 CATARINENSES
O slide anterior faz um comparativo entre incidências de taxas de mortalidade/população de Santa Catarina,
Florianópolis e países emergentes e desenvolvidos.
O risco de um jovem do sexo masculino morrer em acidente de trânsito em Santa Catarina é 160% maior do que a média brasileira e 373% maior do que a média na
comunidade européia.
O risco de um jovem morrer de em acidente de trânsito em Santa Catarina é 155% maior do que no Chile, 312%
maior que em Portugal, e 560% maior do que na Inglaterra.
CUSTO TOTAL POR ÓBITO TRANSITO BRASIL – IPEA (2009) R$
337.000,00
Entre os custos totais de um acidente de trânsito, apenas 16% estão vinculados a assistência médico-hospitalar.
O principal custo, representando cerca de 45% é na perda de produção do indivíduo. Obviamente não é possível computar a maior taxa de perda que é a
sentimental, e a dor dos familiares.
O IPEA calculou em 2009, que o custo total de um óbito no trânsito no Brasil é de R$ 337.000 reais (contabilizando
os custos diretos e potenciais futuros)
POS Unid.Federação
Óbitos 2007
PIB p/CAPITA
Perda Econômica anual(*)
CUSTO TOTAL (IPEA) GERAL
1 São Paulo 7847 22667,00 R$
7.114.717.960,00 R$ 2.644.439.000,00
R$ 9.759.156.960,00
2 Rio de Janeiro 2712 19245,00 R$
2.087.697.600,00 R$ 913.944.000,00
R$ 3.001.641.600,00
3 Paraná 3196 15711,00 R$
2.008.494.240,00 R$ 1.077.052.000,00
R$ 3.085.546.240,00
4 Minas Gerais 3858 12519,00 R$
1.931.932.080,00 R$ 1.300.146.000,00
R$ 3.232.078.080,00
5 Santa Catarina 1983 17834,00 R$
1.414.592.880,00 R$ 668.271.000,00
R$ 2.082.863.880,00
6 Rio Grande do Sul 2075 16689,00 R$
1.385.187.000,00 R$ 699.275.000,00
R$ 2.084.462.000,00
7 Distrito Federal 566 40629,00 R$
919.840.560,00 R$ 190.742.000,00
R$ 1.110.582.560,00
8 Espírito Santo 1053 18003,00 R$
758.286.360,00 R$ 354.861.000,00
R$ 1.113.147.360,00
9 Goiás 1558 11548,00 R$
719.671.360,00 R$ 525.046.000,00
R$ 1.244.717.360,00
10 Bahia 2001 7787,00
R$ 623.271.480,00
R$ 674.337.000,00
R$ 1.297.608.480,00
Total 38419 R$
18.963.691.520,00 R$ 12.947.203.000,00
R$ 31.910.894.520,00
(*) Considerando a idade média de 25 anos para óbito, com 40 anos perdidos de vida produtiva
O slide anterior apresenta um comparativo realizado pelo IPEA com a perda de produção futura e os custos diretos e indiretos pelos acidentes de
trânsito (considerando o PIB per/capita). Santa Catarina em 2007 apresentou uma perda de mais de
2 bilhões de reais/ano, e o Brasil, uma perda de cerca de 32 bilhões de reais/ano.
Este valor representa mais de 3 vezes o orçamento anual do Ministério da Saúde na Atenção Primária.
ACIDENTES DE TRÂNSITOFlorianópolis e Álcool
A seguir, faremos uma avaliação dos dados do VIGITEL 2008 em Florianópolis, onde veremos e elevada taxa de jovens que
referem ter feito uso abusivo de álcool no último mês e o número estarrecedor de
pessoas que referiram ter no último mês dirigido sob efeito de mais de 5 doses de
álcool. (quase 8.000 pessoas)
Também avaliaremos o que não causa impacto entre as medidas de redução de risco e
propostas viáveis de execução.
Percentual de adultos (≥ 18 anos) que, nos últimos 30 dias, consumiram mais do que quatro doses (mulher) ou cinco doses (homem) de bebida alcoólica em uma mesma ocasião por sexo,
VIGITEL, 2008.
TOTAL MASC. FEM.
(%) (%) (%)
FLORIANÓPOLIS 17 24,3 10,5
NÚM. PESSOAS 69360 47520 21840
TOTAL MASC. FEM.
(%) (%) (%)
FLORIANÓPOLIS 1,9 3,6 0,5
NÚM. PESSOAS 7752 6712 1040
Percentual de adultos (≥ 18 anos) que, nos últimos 30 dias, em pelo menos uma ocasião, conduziram veículos
motorizados após consumo abusivo de bebida alcoólica, por sexo, VIGITEL 2008.
Injúrias de trânsitoIntervenções clássicas:
1 - Aulas para condutores após terem tirado a carteira
Estudo reunindo 300.000 pessoas
SEM EFEITO EM REDUÇÃO DE ACIDENTES
Ker K. 2003
2 - Programas de educação de trânsito na escolaNÃO DIMINUEM ACIDENTES
FAZEM OS JOVENS TIRAREM A CARTEIRA MAIS CEDO
Stewart-Brown S 2006
Exemplo do que não deve ser feito
O que mais pode ser feito para prevenção desta mortes precoces?
Álcool
Estudos realizados em vários países reforçam a evidência de que a adoção de medidas legais que regulamentam alcoolemia e direção tem efetividade na redução de acidentes de trânsito.
(Fonte – EUA, Canadá, Reino Unido e Austrália)
O que mais pode ser feito para prevenção desta mortes precoces?
Álcool
No Brasil, a ampla divulgação da Lei nº 11.705 pela mídia nacional e a grande adesão da medida pela
população levaram à redução imediata da condução de veículos após a ingestão abusiva de
bebidas alcoólicas nos meses iniciais à promulgação da Lei, seguida pela retomada nos
meses de novembro e dezembro de 2008.Moura EC e cols 2009
Brasil (-6,2%), Rio de Janeiro (-32%), Espírito Santo (-18,6%), Alagoas (-15,8%), Distrito Federal (-15,1%), Santa
Catarina (-11,2%), Bahia (-6,1%), São Paulo (-6,5%), e Paraná (-5,9%).
O numero de pessoas que dirigem após consumo abusivo de álcool passou de 2,1%, em 2007, para 1,4% em 2008 (ano
de publicação da Lei); e aumentou para 1,7% em 2009, esse índice reforça a importância de manter as ações de
prevenção e fiscalização no trânsito.
Lei Secabalanço primeiro ano
As informações preliminares mostram que entre junho de
2009 e abril de 2010 – período de plena vigência da lei seca
– foram consumidos dos cofres públicos R$ 153 milhões
apenas para custear internações hospitalares de
acidentados no tráfego brasileiro, uma média de R$ 390 por
minuto (contra R$ 245 no primeiro ano da lei). No período,
foram atendidas 122.068 vítimas de colisões, capotamentos
e atropelamentos, quantidade 24,5% maior do que a
registrada no mesmo intervalo de meses anterior a vigência
da Lei.
Lei Secamas no segundo ano...
O que mais pode ser feito para prevenção desta mortes precoces?
1 - Dispositivos de detecção de aumento da velocidade (Câmeras, radares móveis)
2 -Mudança no Código de Trânsito - Aumento na penalização por acidentes
por excesso de velocidade/uso de álcool/ situações onde se assume o risco (Homicídio Penoso x Culposo);
3 - Eliminar propaganda de bebidas ou de automóveis e associação com
velocidade ou potência.
4 – Exigir que as montadoras, assim como nos países desenvolvidos, equipem todos os veículos com
equipamentos de segurança de série – freios ABS, Airbag, barras de proteção laterais, etc...
5 - Todas as demais ações que puderem reduzir fortemente o sentimento de impunidade na transgressão das leis de trânsito. Não se pode permitir mais a lentidão
dos processos e muito menos a branda punição, onde se “trocam vidas por cestas básicas”, ou penas
alternativas.
O que mais pode ser feito para prevenção desta mortes precoces?
O que mais pode ser feito para prevenção desta mortes precoces?
- Investimento maciço em transporte coletivo, de qualidade e a preços acessíveis (aéreo, trens, metrô, ônibus)
Exemplo do metrô de superfície na cidade de Porto (Portugal), que pode ser replicada em nossa Capital.
ACIDENTES DE TRÂNSITOPropaganda
Assim como a propaganda pode ser benéfica, para estimular hábitos saudáveis, ou de
segurança no trânsito, há em nosso país uma forte correlação nas propagandas de álcool e
de veículos com poder, força, velocidade e status social, que reforça comportamentos, e que potencialmente impactam nos acidentes.
Nos países desenvolvidos, a propaganda governamental sobre acidentes é
extremamente severa e por vezes chocante.
BRASIL -ASSOCIAÇÃO COM VELOCIDADE
BRASIL -ASSOCIAÇÃO COM POTÊNCIA
EUROPA – FAIXA DE TRÂNSITO SIMULANDO CORPOS COBERTOS
AUSTRÁLIA – OUTDOORS COM NOMES DE PESSOAS E DIZENDO QUE CADA UMA NUNCA MAIS IRÁ FAZER RACHA, BEBER OU ULTRAPASSAGEM PERIGOSA.
Comparativo histórico entre Santa Catarina (BRA) e Victoria (AUS) entre taxas por óbitos em acidentes de trânsito / 100.000 habitantes
Fonte - Datasus e TAC (AUS)
36,3
44,5
61,2
40,045,0
54,0
32,6829,78
22,77
5,37
12,1816,43
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
1980 1990 2009
Pop
e ta
xa d
e ób
ito /
100.
000
hab
Santa Catarina (População/100.000 hab) Victoria (AUS) (População/100.000 hab)
Santa Catarina (Taxa óbitos/100.000 hab) Victoria (AUS) (Taxa/100.000 hab)
A cada perda ou invalidez permanente no trânsito de jovens,
três gerações são brutalmente afetadas:
1 – A anterior – os pais, avós e tios
2 – A atual – irmãos, maridos, esposas e amigos
3 – A futura - filhos
“ Eu sou o que a vida me ensinou, erros e acertos, alegrias e tristezas, perdas e ganhos, sou o que sobrou da lapidação dos tempos.” – Neila Comberlato