24
1

Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

  • Upload
    edesp

  • View
    221

  • Download
    2

Embed Size (px)

DESCRIPTION

 

Citation preview

Page 1: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

1

Page 2: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

2

Page 3: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

3

LINK para a atividade 28 no ISSUU

http://issuu.com/edesp2013/docs/actividad_no_28_matriz_final_grupos

GRUPO: A e B- BRASIL

Nombre del país de referencia en esta actividad. BRASIL – SÃO PAULO

INTEGRANTES DEL EQUIPO:

1. ROSE MARIE INOJOSA

2. SANDRA INÊS BARAGLIO GRANJA

3. LEILA BARBUR

4. ANDREA CORREA

5. FÁBIO JUNGMANN

6. CLÁUDIO CINTRÃO FORGHIERI

7. FLÁVIO ARANTES DOS SANTOS

8. RAFAEL BARROS SOARES

9. PEDRO ANIBAL DRAGO

Page 4: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

4

Breve descripción del material objeto de estudio. Ejemplos: Constitución política de XX, Ley de ordenamiento territorial, Decretos, Plan Nacional de

Desarrollo, proyectos etc.

Introdução: O Sistema de Monitoramento e Avaliação de Programas Públicos no Brasil

O Sistema de Monitoramento e Avaliação (SMA) dos programas públicos no Brasil pode ser observado em cada esfera de governo, tendo maior

presença e organicidade no nível da União. Em cada Estado e Município, no entanto, o chamado SMA varia muito em abrangência e profundidade,

alguns se atendo apenas às obrigações legais e outros avançando para monitoramentos eletivos de certos programas prioritários.

Para a abordagem do chamado marco regulatório para o SMA no Brasil, portanto, optamos por um enfoque amplo incluindo prescrições legais

(dispositivos constitucionais, leis complementares, leis ordinárias, decretos, resoluções, portarias etc.) e indicações metodológicas (manuais, guias,

normas internas etc.).

No campo imperativo, esse marco regulatório identifica com destaque a Lei de Responsabilidade Fiscal – LRF (lei complementar 101/2000) que

determina no seu artigo 54 a obrigação de os gestores, em cada esfera de governo, publicarem seus Relatórios de Gestão Financeira quadrimestrais.

Embora sejam relatórios notadamente orçamentários e financeiros, constituem referência importante para os fins do SMA dado que possibilitam que

a sociedade e os órgãos de controle acompanhem o cumprimento dos limites definidos pela LRF para despesa com pessoal, dívida consolidada, concessão

de garantias, contra garantias e operações de crédito.

Em complemento, certos setores da atuação estatal, como saúde e educação, são disciplinados por leis específicas que regulam prestações de contas em

nível nacional, federal, estadual e municipal.

É importante destacar que a Lei Federal Complementar n. 131/2009 adicionou comandos à original LRF/2000 disciplinando obrigações para União, Estados

e Municípios quanto à transparência na prestação de contas à sociedade e a cada cidadão, obrigando esses entes a desenvolverem e manterem sistemas

de informação em tempo real para consultas de natureza orçamentária e financeira, acessíveis a qualquer cidadão.

Page 5: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

5

Mais recentemente, a Lei de Acesso à Informação, Lei Federal nº 12.527 de 2011, que entrou em vigor a partir do dia 16 de maio de 2012,

regulamentou o direito constitucional de acesso dos cidadãos às informações públicas, sendo aplicável aos três Poderes da União, dos Estados, do

Distrito Federal e dos Municípios. Esta lei visa que qualquer cidadão tenha acesso a informações sobre:

Dados institucionais dos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual;

Dados gerais para o acompanhamento de programas e ações de órgãos e entidades;

Inspeções, auditorias, prestações e tomadas de contas realizadas pelos órgãos de controle interno e externo;

Registros de repasses ou transferências de recursos financeiros;

Registros das despesas; e

Procedimentos licitatórios, inclusive os respectivos editais e resultados, bem como a todos os contratos celebrados.

É certo que para cumprir essas obrigações legais, é necessário algum tipo de Sistema de M&A.

No campo indicativo, o SMA no Brasil se completa por meio de manuais de monitoramento e avaliação editados pela União e replicados, de alguma

forma, por certos Estados e Municípios. Atualmente, a União dispõe do Guia de Monitoramento do PPA 2012-2015 (Módulo de Monitoramento

Temático) em que são apresentadas as orientações gerais para a captação de informações relativas aos Programas Temáticos para o monitoramento

do PPA 2012-2015. Ancorado no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (SIOP) da União, o guia apresenta um "passo a passo" do módulo

de monitoramento temático e seu sistema, demonstrando as principais etapas e funcionalidades disponíveis.

Como instrumentos auxiliares desse sistema, a União dispõe de mecanismos de monitoramento participativo da sociedade por meio de Fórum

Interconselhos presentes na agenda prioritária da Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos do Ministério do Planejamento (SPI/MP), e

das chamadas Agendas Transversais compostas por Programas Temáticos, Objetivos e Metas, fornecendo apoio para ampliar o diálogo social em

torno dos instrumentos de planejamento do Estado brasileiro, reunindo informações vindas do governo e também de entidades, organizações e

movimentos sociais. Por meio das Agendas Transversais é possível fazer um balanço das políticas do governo federal para Juventude, Mulheres,

Igualdade Racial, Populações LGBT e de Rua, Criança e Adolescente, Idosos, Deficientes e Povos Indígenas.

Ainda no campo indicativo, A união mantém SMA específico para os programas públicos e empreendimentos contidos no chamado Programa de

Aceleração do crescimento – PAC, atualmente na sua segunda versão. Esse sistema de monitoramento gerou recentemente o Sétimo Balanço do PAC

(abril 2013) contendo informações sobre o Quadro Macroeconômico, Execução Orçamentária e Financeira, e Evolução do Monitoramento nas

seguintes áreas:

Page 6: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

6

- Eixo Transportes, com Rodovias, Ferrovias, Portos, Hidrovias, Aeroportos e Equipamentos para Estradas Vicinais.

- Eixo Energia, com Geração de Energia Elétrica, Transmissão de Energia Elétrica, Petróleo e Gás Natural, Refino e Petroquímica, Fertilizantes e Gás

Natural, Revitalização da Indústria Naval e Combustíveis Renováveis;

- Eixo Cidade Melhor, com Saneamento, Prevenção em Áreas de Risco, Mobilidade Urbana e Pavimentação;

- Eixo Comunidade Cidadã, com UBS – Unidade Básica de Saúde, UPA – Unidade de Pronto Atendimento, Creches e Pré-escolas, Quadras Esportivas

nas Escolas e Centros de Artes e Esportes Unificados;

- Eixo Minha Casa, Minha Vida, com Minha Casa, Minha Vida, Urbanização de Assentamentos Precários e Financiamento Habitacional – SBPE;

- Eixo Água e Luz para Todos, com Luz para Todos, Água em Áreas Urbanas e Recursos Hídricos.

No nível dos Estados e Municípios, os respectivos sites revelam informações de diferentes teores, mas sem detalhes substantivos sobre os programas, ou

referências a metas a realizações. No Estado de São Paulo, por exemplo, o encaminhamento do balanço geral do Estado à Assembleia Legislativa e ao

Tribunal de Contas, a cada ano, é precedido de Relatório do Secretário da Fazenda contendo um descritivo das principais realizações das diversas

secretarias do Estado. Embora extenso (cerca de 700 páginas) esse documento pode ser considerado apenas material introdutório para análises mais

aprofundadas que se queira realizar quanto às realizações de cada área do Estado. Procedimentos semelhantes acontecem em outros Estados e

Municípios, pelo observado nos seus sites..

A Matriz, a seguir, identifica de forma resumida esse marco regulatório do Brasil focado de maneira ampla para os fins de elaboração e manutenção de

Sistemas de M&A.

Page 7: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

7

MATRIZ No.1. IDENTIFICACIÓN DE ESTADO DE MARCOS NORMATIVOS Y AGENDA PROGRAMÁTICA DE GOBIERNOS SUBNACIONALES EN FUNCIÓN DEL SEGUIMIENTO Y EVALUACIÓN DE RESULTADOS - GpRD – 2013

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

1. Leyes A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 conferiu ao

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO - TCU o papel

de auxiliar o Congresso Nacional no exercício do

controle externo. As competências constitucionais

privativas do Tribunal constam dos artigos 71 a 74

e 161, conforme descritas adiante.

http://portal2.tcu.gov.br/TCU.

A

instala

ção do

TCU

ocorre

u em

17 de

janeiro

de

1893.

Alta Há uma tendência

atualmente no Brasil para

que todos os Tribunais de

Contas examinem também

os resultados dos governos,

além da simples legalidade

dos atos. Tal tendência

beneficia a GpRD, embora

seja ainda um movimento

introdutório.

.

A CONSTITUIÇÃO FEDERAL estabelece no seu

ARTIGO 71 que o controle externo, a cargo do

Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do

Tribunal de Contas da União. Nesse artigo da

Constituição, são apresentadas as competências do

TCU, mas existem atribuições previstas na Lei de

Responsabilidade Fiscal, na Lei de Licitações e

Contratos, na Lei de Diretrizes Orçamentárias,

entre outras.

http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/253

6667.

O TCU emite anualmente

parecer prévio e conclusivo

sobre as contas prestadas

pelo Presidente

da República, oferecendo ao

Congresso Nacional

elementos técnicos essenciais

para o julgamento das contas

do chefe do Poder Executivo

Page 8: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

8

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

A CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO (CGU) é

o órgão do Governo Federal responsável por assistir

direta e imediatamente ao Presidente da República.

As competências da CGU foram definidas pela Lei n°

10.683, de 28 de maio de 2003 e pelo Decreto nº

8.109, de 17 de setembro de 2013

2003 Alta A CGU contribui com os fins

da GpRD, embora tenha um

enfoque mais legalista do

que para resultados.

Estados e Municípios

dispõem de instituições

semelhantes a CGU.

A CGU tem competência nos

assuntos relacionados à

prevenção e ao combate à

corrupção, à auditoria

pública, à correição, às

atividades de ouvidoria e ao

incremento da transparência

da gestão.

A CÂMARA DOS DEPUTADOS, no âmbito do Poder

Legislativo brasileiro, desempenha três funções

primordiais para a consolidação da democracia:

representar o povo brasileiro, legislar sobre os

assuntos de interesse nacional e fiscalizar a

aplicação dos recursos públicos.

http://www2.camara.leg.br/atividade-

legislativa/orcamentobrasil/fiscalize

1998

Constit

uição

Federa

l.

Médi

a

Esta fiscalização ocorre por

exceção, a partir de

relatórios do TCU, CGU e

SIAFI. Não está vinculada

diretamente a resultados.

A Câmara dos Deputados

mantém disponível o

Sistema FISCALIZE, tendo

por fonte dados do SIAFI,

que possibilita consultas à

execução orçamentária e

financeira da União.

LEI COMPLEMENTAR 101, de 4 de maio de

2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal.

Trata de amplo espectro de responsabilidades dos

governantes. Para os fins deste trabalho, destaque

para o capítulo IX que trata da transparência (art.

48), dos relatórios de gestão (art. 52, 53, 54, 55,

56).

2000

Alta

Os relatórios definidos

nesta lei são

essencialmente

orçamentários e

financeiros, embora possam

também versar sobre as

realizações do governo. Os

comandos da lei não estão

totalmente alinhados a

resultados e à GpRD.

A ênfase desta lei é

nitidamente orçamentária e

financeira, focando certos

ratios a serem observados

pelas gestões com relação a

pessoal, dívida etc.

Page 9: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

9

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

LEI COMPLEMENTAR 131, de 27 de maio de

2009, referente à Lei de Responsabilidade Fiscal –

LRF.

Acrescenta dispositivos à LRF, especialmente

quanto à transparência da gestão pública (art 48-A)

determinando ao poder executivo (União, Estados e

Municípios) liberar informações sobre a execução

orçamentária e financeira à população.

2009 Alta O cumprimento da lei exige

dos governos o

desenvolvimento e

manutenção de sistema

integrado de gestão

orçamentária e financeira.

Contribui com a GpRD

nesse campo.

A União já dispõe desse

sistema. Estados e Municípios

estão concluindo essas

providências que devem estar

implantadas em 2014.

LEI FEDERAL 12.527, de 18 de novembro de

2011. Regula em âmbito nacional o acesso a

informações previsto na Constituição Federal.

Obriga União, Estados e Municípios.

2011 Alta

É a lei brasileira mais

estritamente relacionada

aos fins da GpRD dado que

seu art. 6º define (incisos

V, VI e VI) informações

sobre a “implementação,

acompanhamento e

resultados de programas

públicos”.

Para atender ao art. 8º desta

lei, é necessário que poderes

e órgãos desenvolvam e

mantenham seus sistemas de

M&A, para atender

adequadamente às demandas

dos cidadãos, com benefícios

também para gestão.

Page 10: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

10

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

LEI FEDERAL 8.080, de 19 de setembro de

1990.

Dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização e o

funcionamento dos serviços correspondentes e dá

outras providências.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm

1990

Alta Não estabelece todas as

diretrizes para a instituição

de um Sistema de

Monitoramento e Avaliação,

mas estabelece

responsabilidades dos entes

federados.

Define, no âmbito do Sistema

Único de Saúde (SUS)

brasileiro a competência da

União, dos Estados e dos

Municípios no que se refere o

acompanhamento, avaliação

e divulgação do nível de

saúde da população e das

condições ambientais. Além

da organização e

coordenação do sistema de

informação de saúde.

PORTARIA 2.203 de 05 de novembro de 1996.

Aperfeiçoa a Norma Operacional Básica 01/1996

que trata do papel do gestor estadual no sistema de

informação da área da saúde.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/19

96/prt2203_05_11_1996.html

1996 Alta Não estabelece todas as

diretrizes para a instituição

de um Sistema de

Monitoramento e Avaliação,

mas estabelece

responsabilidades dos entes

federados.

Estabelece competências e

responsabilidades do ente

estadual para a prática do

acompanhamento, controle e

avaliação no SUS; e para a

informação informatizada e

estruturação e

operacionalização dos

sistemas de processamento

de dados, de informação

epidemiológica, de produção

de serviços e de insumos

críticos.

Page 11: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

11

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

PORTARIA Nº 437, de 12 de julho de 2012.

http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/legislacao/dow

nload/contabilidade/Portaria_STN_437_MCASP.pdf

2012 Médi

a

Aborda os aspectos

relacionados ao

reconhecimento,

mensuração, registro,

apuração, avaliação e

controle do patrimônio

público, adequando-os aos

dispositivos legais vigentes e

aos padrões internacionais de

contabilidade do setor

público.

2. Acuerdo

s

- - - - -

3. Decreto

s

DECRETO Nº 966-A, de 7 de novembro de

1890, criou o Tribunal de Contas da União (TCU). O

TCU faz fiscalização para a melhoria do desempenho

de programas de governo, para aumento da

efetividade do controle, por meio da mobilização de

atores sociais no acompanhamento e na avaliação

dos objetivos, da implementação e dos resultados

das políticas públicas.

http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/co

munidades/programas_governo

Alta Áreas de fiscalização:

Avaliação de programas

de governo

Desestatização e

regulação

Obras públicas

Pessoal

Macroavaliação

governamental

Tecnologia da informação

Transferências

constitucionais e legais

Com a Constituição de 1988,

o TCU teve a sua

competência ampliada, com

poderes para, no auxílio ao

Congresso Nacional, exercer

a fiscalização contábil,

financeira, orçamentária,

operacional e patrimonial da

União e das entidades da

administração direta e

indireta, quanto à legalidade,

à legitimidade e à

economicidade e a

fiscalização da aplicação das

subvenções e da renúncia de

receitas.

Page 12: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

12

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

4. Otros GUIA DE MONITORAMENTO DO PPA 2012 –

2015. Trata-se de manual federal editado pelo

Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

em outubro de 2012 voltado a todos os órgãos da

administração pública federal, visando a

alimentação do sistema e as decorrentes consultas

referentes ao monitoramento do PPA. Pode inspirar

a elaboração manuais semelhantes nos Estados e

Municípios. Tem função indicativa, mas vincula o

uso aos sistemas federais por meio do SIOP.

2012 Alta Apresenta como estratégia

de monitoramento a

organização das

informações mediante

indicadores sobre a

implementação dos

programas do PPA.

Contribui com a GpRD e

com o sistema de M&A.

O Guia visa contribuir para a

realização das metas do PPA,

subsidiar a tomada de

decisão, aprimorar a gestão

pública, facilitar a cooperação

e estimular a participação da

sociedade. O funcionamento

do sistema ocorre por meio

do SIOP federal.

INDICADORES: ORIENTAÇÕES BÁSICAS

APLICADAS À GESTÃO PÚBLICA. Trata-se de

manual federal do Ministério do Planejamento,

Orçamento e Gestão, explicativo sobre conceitos e

aplicações de indicadores na gestão pública, focados

no monitoramento dos programas públicos e

visando flexibilidade, ênfase nas metas prioritárias,

responsabilidade compartilhada na gestão federal,

articulação federativa e participação social.

2012

Alta Tem grande relevância para

a montagem de um sistema

de M&A, com benefícios

diretos para a GpRD no

âmbito federal.

Pode inspirar a elaboração de

manuais semelhantes nos

Estados e Municípios ou ser

adotado por esses poderes no

que couber.

INDICADORES DE DESENVOLVIMENTO

BRASILEIRO. Trata-se de prestação de contas do

governo federal sobre esses indicadores, preparada

pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e

Gestão, focados em renda familiar, saúde, educação

e acesso a bens e serviços.

2013

Médi

a

É apenas exemplo de

organização de informações

como consequência de um

sistema de M&A.

Não apresenta grande poder

explicativo, dado referir-se

basicamente a

monitoramento.

Page 13: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

13

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

O PORTAL DA TRANSPARÊNCIA DO GOVERNO

FEDERAL é uma iniciativa da Controladoria-Geral

da União (CGU), lançada em novembro de 2004,

para assegurar a boa e correta aplicação dos

recursos públicos. O objetivo é aumentar a

transparência da gestão pública, permitindo que o

cidadão acompanhe como o dinheiro público está

sendo utilizado e ajude a fiscalizar.

http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/

2004 Alta

Contribui com a GpRD e

sobretudo com a

participação social.

É iniciativa que pode inspirar

praticar semelhantes em

Estados e Municípios.

COMISSÃO DE MONITORAMENTO E

AVALIAÇÃO (CMA) do Ministério do Planejamento

é a instância colegiada para a gestão no nível

estratégico do Plano Plurianual (PPA), com

representatividade dos órgãos do Poder Executivo

Federal.http://www.planejamento.gov.br/ministerio.

asp?index=10&ler=t4109

2012 Alta A CMA é o eixo central para

o funcionamento do

Sistema de Monitoramento

e Avaliação (SMA) voltado

às das ações do governo

federal contempladas no

PPA.

Contribui com a GpRD.

Constitui ambiente propício

para a visão integrada das

políticas públicas e para a

busca pela melhoria contínua

dos programas públicos do

Governo Federal. Pode

inspirar práticas nos Estados

e Municípios.

PORTARIA GM 399 de 22 de fevereiro de 1996.

divulga o pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do

SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do Referido

Pacto.

http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port20

06/GM/GM-399.htm

1996 Alta

Formula metodologias e

modelos básicos dos

instrumentos de

planejamento,

monitoramento e avaliação

que traduzam as diretrizes do

SUS.

Page 14: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

14

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

PORTARIA Nº 1.412, de 10 de julho de 2013.

Institui o Sistema de Informação em Saúde para a

Atenção Básica (SISAB)

2013 Alta Define a obrigatoriedade de

alimentação mensal e

sistemática dos Bancos de

Dados Nacionais dos

Sistemas.

SIAFEM – Sistema Integrado de Administração

Financeira para Estados e Municípios.

https://www.serpro.gov.br/conteudo-

solucoes/produtos/administracao-federal/siafem-

sistema-integrado-de-administracao-financeira-

para-estados-e-municipios

Alta É um Sistema desenvolvido

pelo Serpro, baseado no

Sistema Integrado de

Administração Financeira do

Governo Federal – SIAFI,

para simplificar e uniformizar

a execução orçamentária,

financeira e contábil dos

estados e municípios, de

forma integrada,

minimizando os custos e

obtendo maior eficiência e

eficácia na gestão dos

recursos públicos.

PORTAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS DO

BRASILhttp://www.controlepublico.org.br/index.ph

p/institucional/promoex

contem informações e boas

praticas de todos os tribunais

do pais

SEMINÁRIO DISCUTE MONITORAMENTO E

AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS NO

BRASIL. Bid

http://www.iadb.org/pt/noticias/comunicados-de-

imprensa/2013-04-02/monitoramento-e-avaliacao-

de-politicas-publicas,10403.html

Encontro reúne gestores para

compartilhar experiências

entre sistemas de

monitoramento e de

avaliação e de auditoria e

desempenho

Page 15: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

15

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL: OS

DESAFIOS DO PPA 2012/2015

http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/252

5602.PDF

A pesquisa foi elaborada

como requisito para

conclusão do curso de

Especialização em Orçamento

Público oferecido pelo

Instituto Serzello Corrêa do

Tribunal de Contas da União.

O objeto de análise desta

pesquisa são as alterações

promovidas no modelo de

planejamento do Plano

Plurianual para o período de

2012 a 2015, com foco no

monitoramento e na

avaliação da ação

governamental, seu objetivo

geral é descrever e avaliar

em que medida as mudanças

que estão sendo propostas

para o sistema de

monitoramento e avaliação

do PPA 2012/2015 corrigem

as deficiências existentes nos

sistemas de monitoramento e

avaliação anteriores.

Justifica-se a investigação

deste tema, ante a

necessidade de se conhecer

quais são os novos

instrumentos de

monitoramento e avaliação

que serão utilizados no

âmbito do novo PPA, face à

importância que as atividades

de monitoramento e

avaliação da ação

governamental adquiriram

nos últimos anos.

Page 16: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

16

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E

COMBATE A FOME

SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA

INFORMAÇÃO

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagi/FerramentasSAGI

/index.php?group=1

contem informações e dados

sobre avaliação de politicas

sociais

CONDICIONALIDADES E MONITORAMENTO :

DESAFIOS À GESTÃO DO PROGRAMA BOLSA

FAMÍLIA EM MUNICÍPIOS PARAIBANOS

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/simulacao/s

um_executivo/pdf/sumario_83.pdf

Este artigo se propõe a

discutir as estratégias que

têm sido desenvolvidas por

gestores municipais para o

acompanhamento das

famílias em situação de des

cumprimento de

condicionalidades do

Programa Bolsa Família

(PBF), a partir de

uma pesquisa realizada em

sete municípios do estado da

Paraíba

UNESCO

O Sistema de Avaliação e Monitoramento das

Políticas e Programas Sociais: a experiência

do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate

à Fome do Brasil

http://unesdoc.unesco.org/images/0014/001485/14

8514POR.pdf

Revista Brasileira de Monitoramento e

Avaliação - n.3 e 4- com artigos sobre Bolsa

Família estão disponíveis no Portal SAGI!

http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/sagi

/noticia.php?p_id=195

Page 17: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

17

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

5. Plan

Nacional de

Desarrollo.

- - - - -

6. Plan

Departament

al

- - - - -

7. Plan de

gestión

municipal

PREFEITURA MUNICIPAL DE LONDRINA

http://www.londrina.pr.gov.br/sistema_monitorame

nto_avaliacao.pdf

- - - Sistema Municipal de

Monitoramento e

Avaliação Aprovado pela

CMAS

através da Resolução

060/2011

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

Secretaria Municipal da Saúde

http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/bibliotec

a/cursos/ceinfo-cefor/monitoramento-da-esf-

conceitos-instrumentos-e-

indicadores/Monitoramento%20AB.pdf

Sistema de Monitoramento e

Avaliação da Estratégia

de Saúde da Família

Conceitos, metodologia de

cálculo e metas d

8. Program

a Nacional de

Desarrollo.

- - - - -

9. Program

a

Departament

al

PROGRAMA PRESTANDO CONTAS (SÃO PAULO)

http://www.fazenda.sp.gov.br/contas1/default.shtm

2010 Alta Em atenção ao disposto na

Lei Complementar Federal nº

131/2009, disponibiliza

informações pormenorizadas

e em tempo real sobre a

execução orçamentária e

financeira do Estado de São

Paulo para conhecimento e

acompanhamento da

sociedade.

Page 18: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

18

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

DECRETO Nº 57.500, DE 08 DE NOVEMBRO DE

2011

Cria e institui o Portal da Transparência Estadual

http://www.transparencia.sp.gov.br/sobre.html

2011 Alta O objetivo deste Portal é

tornar disponível, na rede

mundial de computadores, os

dados e as informações

decorrentes da atuação do

Governo, de forma clara,

objetiva e simplificada.

SIGEO - SISTEMA DE INFORMAÇÕES

GERENCIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA.

http://www.fazenda.sp.gov.br/publicacao/noticia.as

px?id=461

Alta O SIGEO permite ao

administrador público e a

toda comunidade, o acesso a

uma macrovisão da execução

orçamentária e financeira do

Estado de São Paulo,

proporcionando clareza e

transparência no

gerenciamento dos recursos

públicos.

SIAFÍSICO - SISTEMA INTEGRADO DE

INFORMAÇÕES FÍSICO-FINANCEIRAS.

http://www.fazenda.sp.gov.br/cge2/siafisico.shtm

Médi

a

Detalha os valores

empenhados adicionando à

execução orçamentária os

cadastros de materiais,

serviços e fornecedores,

permitindo o

acompanhamento das

aquisições, dos contratos de

serviços e seus respectivos

valores.

Page 19: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

19

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL 709, DE 14 DE

JANEIRO DE 1996.

Cria o Tribunal de Contas do Estado.

http://www4.tce.sp.gov.br/

1996 Alta Ao Tribunal de Contas

compete atuar na fiscalização

contábil, financeira

orçamentária, operacional e

patrimonial do Estado de São

Paulo e de seus Municípios.

10. Program

a de gestión

municipal

- - - - -

11. Proyect

os de orden

nacional.

- - - - -

12. Proyect

os de orden

Departament

al

- - - - -

13. Proyect

os de orden

municipal

- - - - -

14. Iniciativ

as de sector

privado

- - - - -

15. Agendas

ciudadanas

- - - - -

16. Agendas

de ONgs

- - - - -

Page 20: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

20

Marco

normativo o

Agenda

programática

en función del

Seguimiento y

Evaluación de

Resultados.

Objetivo en función de la GpRD

Vig

en

cia

de

Ap

licab

ilid

ad

Perti

nen

cia

co

n

la G

pR

D.

Vacío

s e

n

rela

ció

n c

on

la

Gp

RD

.

Ob

servacio

nes

y c

om

en

tario

s.

17. Otros. - - - - -

Page 21: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

21

Conclusiones y recomendaciones para el uso y referencia de los documentos identificados en función de mejor comprensión

del contexto normativo y de agenda programática del “Seguimiento y evaluación de Resultados ”- GpRD.

1. Notas

1.1- O TCU tem varias cartilhas sobre controle: para agências reguladoras, para cada tipo de política pública; para conselhos das diversas

tipologias, para cidadãos, para o Congresso Nacional, dentre outras, disponível em:

http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/publicacoes_institucionais

1.2- O Congresso Nacional e o Tribunal de Contas da União realizam um Controle Externo Integrado. Em seu relatório:

http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2536667.PDF

1.3- As principais publicações da Controladoria-Geral da União (CGU), documentos com dados sobre prestações de contas e despesas do

Poder Executivo Federal, também estão publicadas informações sobre a implementação das ações da CGU e cartilhas educativas, de

prestação de contas, de gestão fiscal, Relatórios de Avaliação da Execução de Programas de Governo, dentre outros:

http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/

1.4- No portal Transparência do Governo Federal (http://www.portaltransparencia.gov.br/sobre/ ), se encontra: as transferências de

Recursos, para estados, municípios, pessoas jurídicas, e feitas ao exterior, ou diretamente a pessoas físicas. Informações sobre Gastos

Diretos do Governo Federal: contratação de obras, serviços e compras governamentais, que podem ser vistas por órgão, por ação

governamental ou por favorecidos (empresas privadas ou pessoas físicas). • Informações diárias sobre a execução orçamentária e

financeira das com dados detalhados e diariamente atualizados sobre os atos praticados pelas unidades gestoras do Poder Executivo

Federal no decorrer da execução das suas despesas. O cidadão poderá saber quanto e com o que está sendo comprometido o recurso do

Page 22: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

22

orçamento. Informações sobre Receitas previstas, lançadas e realizadas pelo Governo Federal, organizadas por Órgão e por categoria das

Receitas, e atualizadas diariamente. Informações sobre Convênios registrados no SIAFI e no SICONV firmados nos últimos anos, com

descrição sucinta do objeto, datas e valores envolvidos, desde 1º de janeiro de 1996. Informações sobre a lista de Empresas Sancionadas

pelos órgãos e entidades da Administração Pública das diversas esferas federativas. Informações sobre cargo, função e situação funcional

dos Servidores e agentes públicos do Poder Executivo Federal. Informações sobre Transparência no Governo – relação dos órgãos e

entidades do Governo Federal que possuem Páginas de Transparência Pública próprias. Informações sobre Participação e Controle Social.

Informações sobre projetos e ações no âmbito do Poder Executivo Federal, que são divulgadas pelos órgãos em suas respectivas páginas

eletrônicas – Rede de Transparência. Páginas de Transparência de Estados e Municípios – dados de cada ente federativo, sobre

transferências de recursos recebidas do governo federal e cadastro de convênios, extraídos do Portal da Transparência.

1.5- O Sistema FISCALIZE do Congresso Nacional Brasileiro, permite consultar TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO para Unidades da Federação e

Municípios, é apresentada consulta detalhada (ex.: FPM/FPE, merenda escolar, saúde, transferências voluntárias, etc.), para cada

Município ou Estado/DF favorecido, contendo a relação das transferências da União, com dados mensais e acumulados:

http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/fiscalize

1.6- Dentro do Ministério do Planejamento do Governo Federal, há o monitoramento participativo por meio das Agendas Transversais e

reúnem o conjunto de compromissos do governo para garantir direitos públicos de grupos sociais vulneráveis, visando à redução das

desigualdades das diversas políticas públicas setoriais. O documento, composto por Programas Temáticos, Objetivos e Metas, fornece

apoio para ampliar o diálogo social em torno dos instrumentos de planejamento do Estado brasileiro, pois reúne informações vindas não

só do governo, mas também de entidades, organizações e movimentos sociais. Por meio das Agendas Transversais é possível fazer um

balanço das políticas do governo federal para Juventude, Mulheres, Igualdade Racial, Populações LGBT e de Rua, Criança e Adolescente,

Idosos, Deficientes e Povos Indígenas.

http://www.planejamento.gov.br/ministerio.asp?index=10&ler=s755

Page 23: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

23

1.7- Em relação aos indicadores, o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Orçamento Federal. Secretaria de

Planejamento e Investimentos Estratégicos. Publicou “Indicadores - Orientações Básicas Aplicadas à Gestão Pública”

http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/PPA/2012/121003_orient_indic_triangular.pdf

2. Na área da Saúde podemos indicar

O Sistema de Saúde tem o SISPACTO,

que é o pacto de saúde entre as três

esferas de governo, onde são pactuados

objetivos, metas e indicadores. Está

publicado o Caderno de Diretrizes -

objetivos, metas, indicadores, para 2013

a 2015.

SISPACTO

Caderno de DIretrizes: Objetivos, Metas,

Indicadores, 2013-2015

(http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/Cade

rno.pdf e

http://portalweb04.saude.gov.br/sispacto/)

● ● ●

Informações sobre a Pactuação Resolução CIT nº 5, 19/06/2013 Apresentação Videoconferência Links [+] Notas Técnicas [+] Manuais de instrução da inserção no aplicativo Sispacto das metas da Pactuação O Ministério da Saúde informa aos Senhores (as) Secretários (as) Estaduais e Municipais de Saúde e equipes técnicas, que a planilha de inserção das metas pactuadas para 2013 esta disponível para preenchimento. Para orientação do processo de pactuação estados e municípios podem acessar o Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. que contempla as alterações das fichas de qualificação dos indicadores constantes das Notas Técnicas nª 40 e 41 DAI/SGEP/MS. Caderno de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015. Informe Senhores (as) Secretários(as) Estaduais e Municipais de Saúde e equipes técnicas O processo de pactuação de Diretrizes, Objetivos, Metas e Indicadores 2013-2015, disposto na Resolução CIT n° 05, de 19 de junho de 2013, visa o fortalecimento do planejamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Assim, solicitamos que as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde envidem esforços para garantir que o processo de pactuação estadual e municipal e os respectivos registros no sistema Sisp acto sejam concluídos até o dia 22/11/2013. Colocamo-nos à disposição para maiores esclarecimentos por meio do endereço eletrônico [email protected] ou telefones (61) 3315-2996/3315-3849 Acesso ao Tabnet dos Indicadores de Transição Pacto pela Saúde e COAP - 2012 – http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2012/pactmap.htm

● ● ●

Page 24: Actividad no 28 matriz final grupos a e b brasil 07122013

24

3. Recomendações

Pelo exposto, nota-se que no Brasil não existe ainda uma legislação que obrigue a elaboração e manutenção de Sistema de

Monitoramento e Avaliação dos programas públicos que envolva informações orçamentário-financeiras e informações substantivas

quanto a realizações de metas e resultados. Conforme mencionado anteriormente, a chama Lei de Responsabilidade Fiscal determina a

elaboração de certos relatórios de acompanhamento e sistema de acionamento on-line de natureza orçamentário-financeira que não

alcançam propriamente as realizações substantivas de cada área de governo. De outra parte, no âmbito dos sistemas nacionais de saúde

e educação, por exemplo, há obrigações legais para estados e municípios prestarem informações estruturadas periódicas para esses

respectivos sistemas.

Nada impede, no entanto, que União, Estados e Municípios desenvolvam e mantenham sistemas abrangentes de M&A que gerem

informações detalhadas sobre o desempenho de todos os programas públicos e as decorrentes análises desses resultados. É certo que as

secretarias de estado, nos seus sites específicos, oferecem certas informações sobre esse desempenho, notadamente nas áreas de

educação e saúde que têm obrigações legais de fornecimento dessas informações para sistemas nacionais integrados, mas não há

propriamente análise pública em profundidade dessas informações e resultados.

A conclusão a que chegamos, portanto, é a de que Estados e Municípios não precisam esperar que a lei os obrigue a desenvolver e

manter sistemas adequados de M&A; ao contrário, essas gestões precisam ser sensibilizadas para o fato de que um bom sistema de M&A

é fundamental para a qualidade da gestão, atendendo também o interesse do cidadão que deseja se informar sobre o desempenho dos

programas públicos, sugerindo mudanças e aperfeiçoamentos.