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AEED 1 – ESTRADAS E PAVIMENTAÇÃO ALUNO: PATRICKY ROSSI MELOTTI IMPLANTAÇÃO DE RODOVIA – VITÓRIA /ES 1 ESTUDO DE TRÁFEGO Introdução Foram procedidas “Contagens Volumétricas e Classificatórias de Veículos” no mês de setembro do presente ano (2015) para o conhecimento da demanda de tráfego e dos principais padrões de deslocamento nas rodovias existentes relevantes ao projeto. Os resultados obtidos nas pesquisas de campo forneceram os parâmetros necessários para avaliar a demanda de tráfego assim como as características técnicas que deverão ser agregadas ao trecho em estudo. Juntamente com os dados supracitados foram avaliados dados recolhidos junto aos empreendimentos já instalados no trecho em estudo assim como os que ainda serão implantados. Esses dados foram o subsídio para a definição da parcela de tráfego “Gerado” no trecho em estudo. Informações Socioeconômicas O estado do Espírito Santo onde se insere o Trecho em estudo, localiza-se na região sudeste do Brasil. Limitado ao norte pelo estado da Bahia, ao leste pelo Oceano Atlântico, ao sul pelo estado do Rio de Janeiro e ao oeste pelo estado de Minas Gerais, contém 78 municípios e uma área de 46.095,583 km2. Com população total de 3.8585.049 habitantes, o Espírito Santo possui - em meio aos indivíduos residentes - 83,4% dos seus domicílios encontrados na zona urbana e 16,6% na zona rural. Dessa forma, o valor do cálculo da densidade demográfica desse Estado é de 84,28 hab./km2. A malha rodoviária do Espírito Santo é composta por 760 quilômetros de rodovias federais, com destaque para a BR- 101/ES, que liga o Estado ao Rio de Janeiro e à Bahia, rodovia que exerce influência sobre o trecho em estudo. Economicamente, no setor primário (Agropecuária e Pesca) a principal atividade é a cultura cafeeira, com 41% de participação na agropecuária local, outras atividades como a criação de aves e bovinos também merecem destaque. No setor secundário (atividades industriais) destaca-se a indústria extrativa através das atividades de pelotização de minério de ferro, extração de petróleo e gás, além da das indústrias de transformação e da construção civil. Por fim, o setor terciário (comércio e serviços) apresenta diversas atividades representativas, como alojamento, alimentação transporte dentre outros. Vitória, local da implantação do projeto, é a capital do estado do Espírito Santo, e uma das três ilhas-capitais do Brasil. Está localizada na Região Sudeste, a mais desenvolvida do País. Situada à latitude sul 20º 19′ 09′ e longitude oeste de Greenwich 40° 20′ 50′, Vitória limita-se a norte com o município da Serra, ao sul com Vila Velha, a leste com o Oceano Atlântico e a oeste com Cariacica. Com uma população de 314 042 habitantes, segundo o contagem populacional de 2007 do IBGE, a capital integra uma área geográfica de grande nível de urbanização denominada Região Metropolitana da Grande Vitória, compreendida pelos municípios de Vitória, Cariacica, Fundão, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha. Além da ilha principal, Vitória, fazem parte do município outras 34 ilhas e uma porção continental, perfazendo um total aproximado de 93,38 km². Originalmente eram 50 ilhas, muitas das quais foram agregadas por meio de aterro à ilha maior. A economia de Vitória é voltada para as atividades portuárias, ao comércio ativo, a indústria, a prestação de serviços e também ao turismo de negócios. A capital capixaba conta com dois portos que são dos mais importantes do país: o Porto de Vitória e o Porto de Tubarão. As indústrias mais importantes da capital são a ArcelorMittal Tubarão (antiga CST) e Vale (antiga CVRD/Companhia Vale do Rio Doce). Esses portos, junto com vários outros do estado, formam o maior complexo portuário do Brasil. Em 2013 Vitória apresentava uma frota de 185.427 veículos emplacados, cerca de 11,7% do total estadual.

AEED1 - Estradas - PATRICKY

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Dimensionamento do Pavimento Começando pelo estudo de tráfego

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  • AEED 1 ESTRADAS E PAVIMENTAO ALUNO: PATRICKY ROSSI MELOTTI

    IMPLANTAO DE RODOVIA VITRIA /ES

    1 ESTUDO DE TRFEGO Introduo Foram procedidas Contagens Volumtricas e Classificatrias de Veculos no ms de setembro do presente ano (2015) para o conhecimento da demanda de trfego e dos principais padres de deslocamento nas rodovias existentes relevantes ao projeto. Os resultados obtidos nas pesquisas de campo forneceram os parmetros necessrios para avaliar a demanda de trfego assim como as caractersticas tcnicas que devero ser agregadas ao trecho em estudo. Juntamente com os dados supracitados foram avaliados dados recolhidos junto aos empreendimentos j instalados no trecho em estudo assim como os que ainda sero implantados. Esses dados foram o subsdio para a definio da parcela de trfego Gerado no trecho em estudo. Informaes Socioeconmicas O estado do Esprito Santo onde se insere o Trecho em estudo, localiza-se na regio sudeste do Brasil. Limitado ao norte pelo estado da Bahia, ao leste pelo Oceano Atlntico, ao sul pelo estado do Rio de Janeiro e ao oeste pelo estado de Minas Gerais, contm 78 municpios e uma rea de 46.095,583 km2. Com populao total de 3.8585.049 habitantes, o Esprito Santo possui - em meio aos indivduos residentes - 83,4% dos seus domiclios encontrados na zona urbana e 16,6% na zona rural. Dessa forma, o valor do clculo da densidade demogrfica desse Estado de 84,28 hab./km2. A malha rodoviria do Esprito Santo composta por 760 quilmetros de rodovias federais, com destaque para a BR-101/ES, que liga o Estado ao Rio de Janeiro e Bahia, rodovia que exerce influncia sobre o trecho em estudo. Economicamente, no setor primrio (Agropecuria e Pesca) a principal atividade a cultura cafeeira, com 41% de participao na agropecuria local, outras atividades como a criao de aves e bovinos tambm merecem destaque. No setor secundrio (atividades industriais) destaca-se a indstria extrativa atravs das atividades de pelotizao de minrio de ferro, extrao de petrleo e gs, alm da das indstrias de transformao e da construo civil. Por fim, o setor tercirio (comrcio e servios) apresenta diversas atividades representativas, como alojamento, alimentao transporte dentre outros. Vitria, local da implantao do projeto, a capital do estado do Esprito Santo, e uma das trs ilhas-capitais do Brasil. Est localizada na Regio Sudeste, a mais desenvolvida do Pas. Situada latitude sul 20 19 09 e longitude oeste de Greenwich 40 20 50, Vitria limita-se a norte com o municpio da Serra, ao sul com Vila Velha, a leste com o Oceano Atlntico e a oeste com Cariacica. Com uma populao de 314 042 habitantes, segundo o contagem populacional de 2007 do IBGE, a capital integra uma rea geogrfica de grande nvel de urbanizao denominada Regio Metropolitana da Grande Vitria, compreendida pelos municpios de Vitria, Cariacica, Fundo, Guarapari, Serra, Viana e Vila Velha. Alm da ilha principal, Vitria, fazem parte do municpio outras 34 ilhas e uma poro continental, perfazendo um total aproximado de 93,38 km. Originalmente eram 50 ilhas, muitas das quais foram agregadas por meio de aterro ilha maior. A economia de Vitria voltada para as atividades porturias, ao comrcio ativo, a indstria, a prestao de servios e tambm ao turismo de negcios. A capital capixaba conta com dois portos que so dos mais importantes do pas: o Porto de Vitria e o Porto de Tubaro. As indstrias mais importantes da capital so a ArcelorMittal Tubaro (antiga CST) e Vale (antiga CVRD/Companhia Vale do Rio Doce). Esses portos, junto com vrios outros do estado, formam o maior complexo porturio do Brasil. Em 2013 Vitria apresentava uma frota de 185.427 veculos emplacados, cerca de 11,7% do total estadual.

  • Coleta de Dados Coleta de Dados de Trfego Existentes Arquivos do DER/ES e DNIT Dados de Trfego para Correo da Sazonalidade A consultora determinou o FD Fator de Expanso Diria e o FS - Fator de Correo Semanal com base na Contagem Volumtrica e Classificatria realizada no posto P- 02, com durao de 7 (sete) dias e perodo integral de 24 horas (das 00:00 s 24:00 horas) ininterruptas. No caso do Fator de Correo Mensal FM, foram utilizadas informaes disponveis do DNIT. Pesquisa de Campo Introduo A disposio dos postos de pesquisa foi determinada de maneira a abranger toda a regio estudada com o intuito de obter dados e informaes das principais vias que se relacionam com o trecho em estudo. O Quadro n 1 - Plano de Contagem de Trfego, a seguir, apresenta a localizao dos postos de pesquisa, assim como a durao e perodo em que as mesmas foram realizadas.

    POSTO DURAO DATA / PERODO P-01 (05 horas)

    8 S 13h Tera- feira

    P-02 (24 horas) 7 dias

    P-03 (05 horas) 8 S 13h

    Quinta- feira

    Metododologia adotada nas Contagens Volumtricas e Classificatrias As Contagens Volumtricas e Classificatrias foram realizadas por processo manual, apurando- se a movimentao dos veculos separadamente para cada sentido de trfego, com a utilizao de formulrio prprio. As anotaes foram efetuadas de 15 em 15 minutos para a determinao do Fator Horrio de Pico - FHP e do Fator Horrio de Projeto - K. Os veculos pesquisados foram classificados da seguinte forma: a) Motos (M): Todos os tipos de motociclos (motocicletas, Lambretas, Vespas, etc.) b) Veculos de Passeio (P): Automveis diversos (pequenos, mdios e grandes); c) Utilitrios (U): Caminhonetes, furges, pick-ups, Kombi, Besta, vans e outros veculos leves, com capacidade de carga menor que 3,0 toneladas; d) nibus (O): Coletivos urbanos, nibus intermunicipais, o Tribus (nibus com eixo simples dianteiro de rodagem simples e um

  • eixo traseiro tandem duplo modificado); 4CB (eixo dianteiro duplo de rodagem simples e um eixo traseiro tandem duplo de rodagem dupla) e os micronibus; e) Veculos de Carga: Os veculos de carga foram classificados de acordo com o nmero, tipo e disposio dos eixos, conforme a Classificao de Veculos pela Configurao de Eixos proposta pelo Manual de Estudos de Trfego do DNIT, a saber:

    Caminhes Simples : 2C Caminho leve/mdio, composto de um eixo simples dianteiro de rodagem simples e um eixo simples traseiro de rodagem dupla, conhecido como caminho toco. Foram includos nesta categoria o F-4.000 da FORD, o MB-600 da MERCEDES BENZ e outros caminhes pequenos (conhecidos como trs quartos) semelhantes (AGRALE, VOLKSWAGEN, etc.);

    Caminho Duplo: 3C / 4CD 3C (Caminho pesado, composto por um eixo simples dianteiro de rodagem simples e um eixo traseiro tandem duplo de rodagem dupla); 4CD (caminho pesado composto por um eixo dianteiro duplo de rodagem simples e um eixo traseiro tandem duplo de rodagem dupla);

    Semi-reboques : 2S1 / 2S2 / 2S3 / 3S1 / 3S2 / 3S3 / 2I2 / 2I3 / 3I2 / 3I2 / 2J3 / 3J3 Veculos articulados compostos de um cavalo mecnico que traciona uma unidade (semi- reboque) com um eixo simples traseiro ou tandem (duplo ou triplo) de rodagem dupla (so as denominadas carretas, jamantas, cegonheiras, etc.), com diversas configuraes de eixo;

    Reboques : 2C2 / 2C3 / 3C2 / 3C3 Veculos articulados compostos por uma unidade tratora (geralmente um caminho 2C ou 3C) que traciona um reboque com dois eixos, sendo um eixo simples dianteiro de rodagem simples ou dupla e um eixo simples traseiro ou tandem (duplo ou triplo) de rodagem dupla; e,

    Composio de Veculos de Carga - CVC (Bitrem-3S2S2, Rodotrem- 3S2C4 e Tritrem-3S2S2S2) Veculos articulados compostos por uma unidade tratora (geralmente um caminho 3S2) que traciona 2 (dois) reboques, ambos com eixo tandem duplo (Bitrem); ou uma unidade tratora (geralmente um caminho 3S2 que traciona 2 (dois) reboques, o primeiro dotado de 1 (um) eixo tandem duplo e o outro de 2 (dois) eixos tandem duplos (Rodotrem); uma unidade tratora (geralmente um caminho 3S2) que traciona 3 (trs) reboques, todos dotados de 1(um) eixo tandem duplo (Tritrem). Estes veculos apresentam grandes dimenses e elevada capacidade de carga. A seguir apresentada a Classificao padronizada de Veculos Automotores proposta pelo Manual de Estudos de Trfego do DNIT, onde consta a Configurao de Eixos dos Veculos de Carga.

  • Fatores de Correo de Sazonalidade Para a correo de sazonalidade dos volumes de trfego apurados nas pesquisas de campo, foram calculados os respectivos Fatores de Correo, a saber:

    Fator de Expanso Diria - FD: Fator que corrige os volumes obtidos no perodo parcial de 05 horas para a referncia do dia de 24 horas. O clculo do FD foi procedido aplicando-se, para cada movimento de trfego, a expresso:

    O clculo dos Fatores de Expanso Dirio foi procedido com a utilizao de planilhas eletrnicas Microsoft EXCEL, para cada sentido de trfego, para cada dia de Contagem Volumtrica e Classificatria, para cada tipo de veculo.

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    TOTAL

    (8 s 13h)15 150 75 4 6 2 2 30 80 18 30

    TOTAL

    (24h)45 401 180 10 12 2 2 81 150 32 37

    FD 3 2,673333 2,4 2,5 2 1 1 2,7 1,875 1,777778 1,233333

    HORA

    POSTO 02 - TERA-FEIRA - SENTIDO 01

    Conf dos Veculos de CargaNIBUSPASSSEIO

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    TOTAL

    (8 s 13h)18 139 77 2 8 1 3 34 87 20 33

    TOTAL

    (24h)49 399 183 8 15 3 4 95 163 41 42

    FD 2,722222 2,870504 2,376623 4 1,875 3 1,333333 2,794118 1,873563 2,05 1,272727

    POSTO 02 - TERA-FEIRA - SENTIDO 02

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3TOTAL

    (8 s 13h)17 138 75 1 6 0 2 33 91 23 35

    TOTAL

    (24h)50 401 180 5 16 1 3 99 172 40 44

    FD 2,941176 2,905797 2,4 5 2,666667 0 1,5 3 1,89011 1,73913 1,257143

    POSTO 02 - QUINTA-FEIRA - SENTIDO 01

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    TOTAL

    (8 s 13h)16 155 77 3 7 2 1 33 77 15 25

    TOTAL

    (24h)47 404 193 8 13 3 2 85 144 27 34

    FD 2,9375 2,606452 2,506494 2,666667 1,857143 1,5 2 2,575758 1,87013 1,8 1,36

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    POSTO 02 - QUINTA-FEIRA - SENTIDO 02

    FD = Volume de 24 horas / Volume de 05 horas

  • Fator de Correo Semanal - FS: Fator que corrige os volumes obtidos nas pesquisas de campo, considerando-se o dia da semana em que estas foram realizadas. Foram adotados os Fatores de Correo Semanal - FS obtidos das Contagens Volumtricas e Classificatrias realizadas no posto P-02, realizadas durante 7 (sete) dias, com durao de 24:00 horas, conforme apresentado a seguir.

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3TOTAL

    (8 s 13h)1 7 5 1 0 0 0 0 6 0 0

    TOTAL

    (24h)3 19 12 3 0 0 0 0 11 0 0

    FD 3 2,673333 2,4 2,5 2 1 1 2,7 1,875 1,777778 1,233333

    POSTO 01 - TERA-FEIRA - SENTIDO 01

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    TOTAL

    (8 s 13h)2 9 3 1 0 0 0 4 5 1 1

    TOTAL

    (24h)5 26 7 4 0 0 0 11 9 2 1

    FD 2,722222 2,870504 2,376623 4 1,875 3 1,333333 2,794118 1,873563 2,05 1,272727

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    POSTO 01 - TERA-FEIRA - SENTIDO 02

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3TOTAL

    (8 s 13h)62 240 124 18 7 2 4 120 111 42 51

    TOTAL

    (24h)182 697 298 90 19 0 6 360 210 73 64

    FD 2,941176 2,905797 2,4 5 2,666667 0 1,5 3 1,89011 1,73913 1,257143

    POSTO 03 - QUINTA-FEIRA - SENTIDO 01

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    TOTAL

    (8 s 13h)72 275 185 23 10 3 5 145 130 55 69

    TOTAL

    (24h)212 717 464 61 19 5 10 373 243 99 94

    FD 2,9375 2,606452 2,506494 2,666667 1,857143 1,5 2 2,575758 1,87013 1,8 1,36

    POSTO 03 - QUINTA-FEIRA - SENTIDO 02

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTAL FSDOMINGO 118 823 310 9 19 0 0 39 77 16 21 1432 1,27SEGUNDA 101 813 346 12 24 3 3 171 303 58 71 1905 0,95

    TERA 94 800 363 18 27 5 6 176 313 73 79 1954 0,93QUARTA 93 795 361 15 28 5 6 180 314 69 78 1944 0,93QUINTA 97 805 373 13 29 4 5 184 316 67 78 1971 0,92SEXTA 102 810 356 13 25 3 4 174 308 61 73 1929 0,94

    SBADO 111 813 333 11 23 1 0 90 129 29 39 1579 1,15TOTAL 716 5659 2442 91 175 21 24 1014 1760 373 439 12714MDIA 102 808 349 13 25 3 3 145 251 53 63 1815

    DIAPASSEIO NIBUS CONFIGURAO DE EIXOS DOS VECULOS DE CARGA

  • Fator de Correo Mensal - FM:

    Fator que corrige os volumes obtidos nas pesquisas de campo, considerando-se o ms em que estas foram realizadas. Foram utilizadas informaes do DNIT referente as contagens realizadas nas rodovias prximas ao empreendimento:

    VMD MENSAL DA RODOVIA DE REFERNCIA

    Fator de Correo Anual - FA: Fator final que corrige o efeito da sazonalidade e permite a ajustagem dos dados obtidos, sendo o resultado do produto dos fatores FD, FS e FM, a saber:

    Os valores de FA, para cada sentido de trfego, para cada dia de Contagem Volumtrica e Classificatria, para cada tipo de veculo constam nas tabelas adiante, que apresentam os Resumos das Contagens Volumtricas e Classificatrias por Eixo realizadas.

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTAL

    SENTIDO 1 3 19 12 3 0 0 0 0 11 0 0 48

    SENTIDO 2 5 26 7 4 0 0 0 11 9 2 1 65

    TOTAL 8 45 19 7 0 0 0 11 20 2 1 113

    FS 105

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    0,93

    POSTO 01 - TERA-FEIRA - AMBOS OS SENTIDOS

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTAL

    SENTIDO 1 182 697 298 90 19 0 6 360 210 73 64 1999

    SENTIDO 2 212 717 464 61 19 5 10 373 243 99 94 2297

    TOTAL 394 1414 762 151 38 5 16 733 453 172 158 4296

    FS 39520,92

    POSTO 03 - QUINTA-FEIRA - AMBOS OS SENTIDOS

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

    Janeiro Fevereiro Maro Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

    9201 9815 10320 10555 10743 10444 10320 10820 10777 10920 10530 10120

    SOMA 124565

    MDIA 10380 POSTO VMD FM VMDAT (2015)

    FM 0,96 1 105 0,96 101

    2 1815 0,96 1742

    3 3952 0,96 3794

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTAL

    SENTIDO

    13 19 12 3 0 0 0 0 11 0 0 48

    SENTIDO

    25 26 7 4 0 0 0 11 9 2 1 65

    TOTAL 8 45 19 7 0 0 0 11 20 2 1 113

    FS = 0,93 7 42 18 7 0 0 0 10 19 2 1 106

    FM = 0,96 7 40 17 7 0 0 0 10 18 2 1 102

    POSTO 01 - TERA-FEIRA - AMBOS OS SENTIDOS

    Conf dos Veculos de CargaNIBUSPASSSEIOHORA

    FA = FD x FS x FM

  • Determinao do Volume Mdio Dirio - VMD Foram definidos 3 (trs) segmentos caractersticos homogneos em termos de trfego: Posto 01; Posto 02; Posto 03. A parcela de Trfego Gerado foi definida de forma induzida como reflexo do grande volume de trfego gerado para no segmento do Posto 03 , devido ao impacto futuro causado pela implantao e ampliao de diversos empreendimentos nas imediaes da Rodovia. A Indstria entrar em operao em 2019 e resultar no acrscimo de trfego para o segmento do Postos 03 com os seguintes VMD: -Veculo de passeio: VMDA = 80 veculos; -nibus Interurbano: VMDA = 35 veculos; -Veculo tipo 2C: VMDA = 150 veculos; -Veculo tipo 3S3: VMDA = 230 veculos. O Volume Mdio Dirio Anual de Trfego -VMD contemplar as parcelas de trfego Normal + Gerado. Taxa de Crescimento do Trfego Foram adotadas as taxas de crescimento definidas pelo Plano Estratgico de Logstica e de Transportes do Esprito Santo - Volume 6 (Componente Rodovirio), constante no Programa Rodovirio do Esprito Santo II (Programa BID II) de Novembro de 2009. O quadro nmero 61 do documento supracitado apresenta taxas de crescimento diferenciadas por municpio e por classe de veculo. No presente caso foram utilizadas as taxas de crescimento referentes aos municpios de Colatina e Marilndia, que exercem grande influncia em termos de movimentao de trfego sobre o trecho em estudo, apresentadas a seguir: Passeio: 2,50% a.a; Coletivo: 2,30% a.a; Carga: 2,80% a.a.

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTALDOMINGO 118 823 310 9 19 0 0 39 77 16 21 1432SEGUNDA 101 813 346 12 24 3 3 171 303 58 71 1905

    TERA 94 800 363 18 27 5 6 176 313 73 79 1954QUARTA 93 795 361 15 28 5 6 180 314 69 78 1944QUINTA 97 805 373 13 29 4 5 184 316 67 78 1971SEXTA 102 810 356 13 25 3 4 174 308 61 73 1929

    SBADO 111 813 333 11 23 1 0 90 129 29 39 1579TOTAL 716 5659 2442 91 175 21 24 1014 1760 373 439 12714MDIA 102 808 349 13 25 3 3 145 251 53 63 1815

    FM = 0,96 98 776 335 12 24 3 3 139 241 51 60 1742

    POSTO 02 - SEMANAL - AMBOS OS SENTIDOS

    DIAPASSEIO NIBUS CONFIGURAO DE EIXOS DOS VECULOS DE CARGA

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3 TOTAL

    SENTIDO

    1182 697 298 90 19 0 6 360 210 73 64 1999

    SENTIDO

    2212 717 464 61 19 5 10 373 243 99 94 2297

    TOTAL 394 1414 762 151 38 5 16 733 453 172 158 4296

    FS = 0,92 362 1301 701 139 35 5 15 674 417 158 145 3952

    FM = 0,96 348 1249 673 133 34 5 14 647 400 152 139 3794

    POSTO 03 - QUINTA-FEIRA - AMBOS OS SENTIDOS

    HORAPASSSEIO NIBUS Conf dos Veculos de Carga

  • DETERMINAO DAS CARACTERSTICAS GEOMTRICAS A Determinao das Caractersticas Geomtricas do Trecho em Estudo foi procedida de acordo com as Recomendaes para Determinao da Classe de Rodovias do Sistema Rodovirio Estadual, constante das Orientaes para os Projetos de Engenharia, integrantes do Programa Rodovirio do Esprito Santo III (PRES III), conforme apresentado nos quadros a seguir.

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    2015 0 7 40 17 7 0 0 0 10 18 2 1 102

    2016 1 7 41 17 7 0 0 0 10 19 2 1 104

    2017 2 7 42 18 7 0 0 0 11 19 2 1 107

    2018 3 8 43 18 7 0 0 0 11 20 2 1 110

    2019 4 8 44 19 8 0 0 0 11 20 2 1 113

    2020 5 8 45 19 8 0 0 0 11 21 2 1 115

    2021 6 8 46 20 8 0 0 0 12 21 2 1 118

    2022 7 8 48 20 8 0 0 0 12 22 2 1 121

    2023 8 9 49 21 8 0 0 0 12 22 2 1 124

    2024 9 9 50 21 9 0 0 0 13 23 3 1 129

    2025 10 9 51 22 9 0 0 0 13 24 3 1 132

    2026 11 9 52 22 9 0 0 0 14 24 3 1 134

    2027 12 9 54 23 9 0 0 0 14 25 3 1 138

    POSTO 1 - CLCULO DO VMDAT

    ANO PASSEIO (2,5%) NIBUS (2,3%)CONFIGURAO DE EIXOS

    DOS VECULOS DE CARGA (2,8%)VMD

    TOTAL

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    2015 0 98 776 335 12 24 3 3 139 241 51 60 1742

    2016 1 100 795 343 12 25 3 3 143 248 52 62 1786

    2017 2 103 815 352 13 25 3 3 147 255 54 63 1833

    2018 3 106 836 361 13 26 3 3 151 262 55 65 1881

    2019 4 108 857 370 13 26 3 3 155 269 57 67 1928

    2020 5 111 878 379 13 27 3 3 160 277 59 69 1979

    2021 6 114 900 388 14 28 3 3 164 284 60 71 2029

    2022 7 116 922 398 14 28 4 4 169 292 62 73 2082

    2023 8 119 945 408 14 29 4 4 173 301 64 75 2136

    2024 9 122 969 418 15 29 4 4 178 309 65 77 2190

    2025 10 125 993 429 15 30 4 4 183 318 67 79 2247

    2026 11 129 1018 440 15 31 4 4 188 327 69 81 2306

    2027 12 132 1044 451 16 32 4 4 194 336 71 84 2368

    ANO

    POSTO 2 - CLCULO DO VMDAT

    PASSEIO (2,5%) NIBUS (2,3%)CONFIGURAO DE EIXOS

    DOS VECULOS DE CARGA (2,8%)VMD

    TOTAL

    MOTO PASS. UTILIT. URB. INTER. TRIBUS 4CB 2C 3C 2S3 3S3

    2015 0 348 1249 673 133 34 5 14 647 400 152 139 3794

    2016 1 357 1280 690 136 35 5 14 665 411 156 143 3892

    2017 2 366 1312 707 139 36 5 15 684 423 161 147 3995

    2018 3 375 1345 725 142 36 5 15 703 435 165 151 4097

    2019 4 384 1459 743 146 72 5 15 873 447 170 385 4699

    2020 5 394 1495 761 149 74 6 16 897 459 175 396 4822

    2021 6 404 1533 780 152 75 6 16 923 472 179 407 4947

    2022 7 414 1571 800 156 77 6 16 948 485 184 418 5075

    2023 8 424 1610 820 160 79 6 17 975 499 190 430 5210

    2024 9 435 1651 840 163 81 6 17 1002 513 195 442 5345

    2025 10 445 1692 861 167 83 6 18 1030 527 200 454 5483

    2026 11 457 1734 883 171 84 6 18 1059 542 206 467 5627

    2027 12 468 1778 905 175 86 7 18 1089 557 212 480 5775

    ANO

    POSTO 3 - CLCULO DO VMDAT

    PASSEIO (2,5%) NIBUS (2,3%)CONFIGURAO DE EIXOS

    DOS VECULOS DE CARGA (2,8%)VMD

    TOTAL

  • De acordo com as recomendaes apresentadas a rodovia enquadra-se nas seguintes classes. A determinao das caractersticas geomtricas a serem adotadas para o trecho em estudo foi procedida tomando por base o VMD estimado para o 10 ano (2027), no se considerando a parcela referente motos, a saber:

    A Consultora indica as seguintes dimenses para os elementos geomtricos laterais da seo transversal futura do trecho:

    Determinao do Nmero N Generalidades Os valores do Nmero de Operaes do Eixo-Padro de 8,2t - N foram obtidos a partir da aplicao da frmula preconizada pelo Mtodo de Dimensionamento de Pavimentos Flexveis do DNER/1996 desenvolvida pelo Eng. Murillo Lopes de Souza, a saber:

    onde: Ni = Nmero equivalente de operaes do eixo-padro de 8,2t para o ano i; VMDci = Somatrio do volume de trfego comercial (nibus + veculos de carga) ocorrente no trecho at o ano i; FP = Fator de Pista; FR = Fator Climtico Regional; e, FV = Fator de Veculo. Os Fatores de Veculos - FV foram determinados pelos 2 (dois) mtodos usuais de dimensionamento de pavimentos reconhecidos pelo DNIT, a saber: Pavimentos Novos / Reconstruo: Mtodo do United States Army Corps of Engineers (USACE); e, Restaurao / Reforo do Pavimento: Mtodo do American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO). A seguir apresentam-se os critrios que foram adotados para o clculo dos Fatores de Veculos - FV.

    POSTO VMDAT 2027 MOTOS VMDAT (SEM MOTO)

    1 138 9 129

    2 2368 132 2236

    3 5775 468 5307

    Posto 01 Posto 02 Posto 03

    Classe: IV-A Classe: I-A Classe: I-A

    Regio: Ondulada Regio: Montanhosa Regio: Ondulada

    Velocidade diretriz: 40 km/h Velocidade diretriz: 60 km/h Velocidade diretriz: 80 km/h

    Raio mnimo: 50m Raio mnimo: 115m Raio mnimo: 210m

    Rampa mxima: 6,00% Rampa mxima: 6,00% Rampa mxima: 4,50%

    Largura da faixa de trfego: 3,00m Largura da faixa de trfego: 3,60m Largura da faixa de trfego: 3,60m

    Largura do acostamento: 1,30m Largura do acostamento: 2,50m Largura do acostamento: 2,50m

    Ni = 365 x VMDci x FP x FR x FV

  • Clculo dos Fatores de Veculos - FV Para o clculo dos Fatores de Veculo FV foram procedidas as seguintes consideraes: Os Fatores Equivalentes Operacionais - FEOi, para cada tipo de eixo, foram calculados adotando-se as frmulas preconizadas pelas metodologias da USACE e da AASHTO, a saber;

    Frmulas para o Clculo dos Fatores Equivalentes Operacionais - FEO (USACE)

    Tipos de Eixos Peso ( t ) Frmulas

    Eixo Dianteiro Simples de Rodagem Simples ou Dupla 0 P 8 FEO=2,0782 x 10-4 x P4,0175

    P 8 FEO=1,832 x 10-6 x P6,2542

    Eixo Traseiro Tandem Duplo de Rodagem Dupla 0 P 11 FEO=1,592 x 10-4 x P3,472

    P 11 FEO=1,528 x 10-6 x P5,484

    Eixo Traseiro Tandem Triplo de Rodagem Dupla 0 P 18 FEO=8,0359 x 10-5 x P3,3549

    P 18 FEO=1,3229 x 10-7 x P5,5789

    Frmulas para o Clculo dos Fatores Equivalentes Operacionais - FEO (AASHTO)

    Tipos de Eixos Frmulas

    Eixo Dianteiro Simples de Rodagem Simples FEO= ( P / 7,77 )4,32

    Eixo Dianteiro Simples de Rodagem Dupla FEO= ( P / 8,17 )4,32

    Eixo Traseiro Tandem Duplo de Rodagem Dupla FEO= ( P / 15,08 )4,14

    Eixo Traseiro Tandem Triplo de Rodagem Dupla FEO= ( P / 22,95 )4,22

    A pedido da fiscalizao do projeto, por parte do DER/ES, os valores dos Fatores de Veculo Individuais - FVi foram determinados considerando-se frota comercial 100% carregada com os pesos mximos admitidos pela Lei da Balana, sem tolerncia, e so apresentados a seguir, para cada tipo de eixo.

    Tipos de Eixo Peso Mximo (Lei da Balana) FV USACE

    nibus Urbano (2BC)

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Simples = 6 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 0,278 FV TOTAL = 0,556

    nibus Interurbano (2CB)

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Duplo = 10 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 3,289 FV TOTAL = 3,567

    TRIBUS (3CB)

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Duplo = 13,5 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 2,415 FV TOTAL = 2,693

    4CB

    E1 = Eixo Simples = 12 t E2 = Eixo Duplo = 13,5 t FV E1 = 10,28 FV E2 = 2,415 FV TOTAL = 12,695

  • 2C

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Duplo = 10 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 3,289 FV TOTAL = 3,567

    3C

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Tandem Duplo = 17 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 8,549 FV TOTAL = 8,827

    2S3

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Duplo = 10 t E3 = Eixo Tandem Triplo = 25,5 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 3,289 FV E3 = 9,300 FV TOTAL = 12,867

    3S3

    E1 = Eixo Simples = 6 t E2 = Eixo Tandem Duplo = 17 t E3 = Eixo Tandem Triplo = 25,5 t FV E1 = 0,278 FV E2 = 8,549 FV E3 = 9,300 FV TOTAL = 18,127

    POSTO 01

    Vol. (%) FVi VMDATc i x FVi / VMDATc i FVi VMDATc i x FVi / VMDATc i

    INTER (2CB) 0 0 3,567 0

    TRIBUS (3CB) 0 0 2,693 0

    FVUSACE =

    6,391

    3S3

    2S3

    3C

    2C

    nibus (4CB)

    nibus (2BC)

    Total *******

    0,742

    0,349

    12,7

    3,567

    8,827

    12,87

    18,13

    x

    1

    52

    0

    0,96

    4,24448,08

    5,77

    1,92

    100 FVAASHTO =

    9 17,31 0,556 0,096

    0

    14

    25

    3

    CLCULO DOS FATORES DE VECULO - FV

    Veculos-tipo

    VMDATc omerc ia l

    FATOR DE VECULO "USACE" FATOR DE VECULO "AASHTO"

    0

    26,92

  • POSTO 02

    Vol. (%) FVi VMDATc i x FVi / VMDATc i FViVMDATc i x FVi / VMDATc i

    INTER (2CB) 32 4,32 3,567 0,154

    TRIBUS (3CB) 4 0,54 2,693 0,015

    FVUSACE =

    8,475

    2S3

    3S3

    Total *******

    nibus (2BC) 16

    nibus (4CB)

    2C

    3C 336

    FVAASHTO =741 100 x

    84 11,34 18,127

    4 0,54 12,695 0,069

    2,055

    45,34 8,827 4,003

    71 9,58 12,867 1,233

    CLCULO DOS FATORES DE VECULO - FV

    Veculos-tipo

    VMDATc ome rc ial

    FATOR DE VECULO "USACE"

    FATOR DE VECULO "AASHTO"

    194 26,18 3,567 0,934

    2,16 0,556 0,012

    POSTO 03

    Vol. (%) FVi VMDATc i x FVi / VMDATc i FViVMDATc i x FVi / VMDATc i

    INTER (2CB) 86 3,28 3,567 0,117

    TRIBUS (3CB) 7 0,27 2,693 0,007

    FVUSACE =

    7,958

    2S3 212 8,08 12,867 1,04

    FVAASHTO =Total 2624 100 x *******

    3S3 480 18,29 18,127 3,315

    2C 1089 41,5 3,567 1,48

    21,23 8,827 1,874

    6,67 0,556 0,037

    nibus (4CB) 18 0,69 12,695 0,088

    CLCULO DOS FATORES DE VECULO - FV

    Veculos-tipo

    VMDATc ome rc ia l FATOR DE VECULO "USACE"

    FATOR DE VECULO "AASHTO"

    nibus (2BC) 175

    3C 557

  • PROJEO DO VMD E DO NMERO N A Projeo do VMD foi obtida aplicando-se a frmula de crescimento geomtrico, a saber:

    Onde os parmetros intervenientes so: VMDo = Volume de trfego inicial; VMDn = Volume de trfego final; i = Taxa de crescimento geomtrico mdio anual; e, n = Nmero de anos do Perodo de Projeto. Foram consideradas as seguintes condies para a determinao dos parmetros intervenientes: Ano de abertura da rodovia ao trfego aps a concluso dos melhoramentos previstos: 2017; Perodo de Projeto: 10 anos; Ano final de vida til: 2027. A Projeo do VMD e do Nmero N, considerando-se a projeo do VMD e os fatores intervenientes (FP, FR e FV) apresentada a seguir:

    VMDn = VMDo (1 + i)n

  • VMD TOTAL

    VMD COMERC

    IAL

    FATOR DE

    PISTAPASS UTILIT INTER FV

    . . . No ano Acumulado2015 - 7 40 17 7 0 0 0 10 18 2 1 102 38 6,391 0,5 4,43E+042016 1 7 41 17 7 0 0 0 10 19 2 1 104 39 6,391 0,5 4,55E+042017 2 7 42 18 7 0 0 0 11 19 2 1 107 40 6,391 0,5 4,67E+04 4,67E+042018 3 8 43 18 7 0 0 0 11 20 2 1 110 41 6,391 0,5 4,78E+04 9,45E+042019 4 8 44 19 8 0 0 0 11 20 2 1 113 42 6,391 0,5 4,90E+04 1,43E+052020 5 8 45 19 8 0 0 0 11 21 2 1 115 43 6,391 0,5 5,02E+04 1,94E+052021 6 8 46 20 8 0 0 0 12 21 2 1 118 44 6,391 0,5 5,13E+04 2,45E+052022 7 8 48 20 8 0 0 0 12 22 2 1 121 45 6,391 0,5 5,25E+04 2,97E+052023 8 9 49 21 8 0 0 0 12 22 2 1 124 45 6,391 0,5 5,25E+04 3,50E+052024 9 9 50 21 9 0 0 0 13 23 3 1 129 49 6,391 0,5 5,72E+04 4,07E+052025 10 9 51 22 9 0 0 0 13 24 3 1 132 50 6,391 0,5 5,83E+04 4,65E+052026 11 9 52 22 9 0 0 0 14 24 3 1 134 51 6,391 0,5 5,95E+04 5,25E+052027 12 9 54 23 9 0 0 0 14 25 3 1 138 52 6,391 0,5 6,07E+04 5,86E+05

    Ano

    CLCULO NMERO N

    PASSEIO NIBUS CONFIGURAO DE EIXOS DOS VECULOS DE CARGAVALORES NMERO

    N (USACE)

    POSTO 01 - CLCULO DO VMDAT

    3C 2S3 3S3MOT O URB. TRIBU S 4CB 2C

  • VMD TOTAL

    VMD COMERC

    IAL

    FATOR DE

    PISTAPASS UTILIT INTER FV

    . . . No ano Acumulado2015 - 98 776 335 12 24 3 3 139 241 51 60 1742 533 8,475 0,5 8,24E+052016 1 100 795 343 12 25 3 3 143 248 52 62 1786 548 8,475 0,5 8,48E+052017 2 103 815 352 13 25 3 3 147 255 54 63 1833 563 8,475 0,5 8,71E+05 8,71E+052018 3 106 836 361 13 26 3 3 151 262 55 65 1881 578 8,475 0,5 8,94E+05 1,76E+062019 4 108 857 370 13 26 3 3 155 269 57 67 1928 593 8,475 0,5 9,17E+05 2,68E+062020 5 111 878 379 13 27 3 3 160 277 59 69 1979 611 8,475 0,5 9,45E+05 3,63E+062021 6 114 900 388 14 28 3 3 164 284 60 71 2029 627 8,475 0,5 9,70E+05 4,60E+062022 7 116 922 398 14 28 4 4 169 292 62 73 2082 646 8,475 0,5 9,99E+05 5,60E+062023 8 119 945 408 14 29 4 4 173 301 64 75 2136 664 8,475 0,5 1,03E+06 6,62E+062024 9 122 969 418 15 29 4 4 178 309 65 77 2190 681 8,475 0,5 1,05E+06 7,68E+062025 10 125 993 429 15 30 4 4 183 318 67 79 2247 700 8,475 0,5 1,08E+06 8,76E+062026 11 129 1018 440 15 31 4 4 188 327 69 81 2306 719 8,475 0,5 1,11E+06 9,87E+062027 12 132 1044 451 16 32 4 4 194 336 71 84 2368 741 8,475 0,5 1,15E+06 1,10E+07

    Ano

    3C 2S3 3S3MOT O URB. TRIBU S 4CB 2C

    POSTO 02 - CLCULO DO VMDAT CLCULO NMERO N

    PASSEIO NIBUS CONFIGURAO DE EIXOS DOS VECULOS DE CARGAVALORES NMERO

    N (USACE)

  • VMD TOTAL

    VMD COMERC

    IAL

    FATOR DE

    PISTAPASS UTILIT INTER FV

    . . . No ano Acumulado2015 - 348 1249 673 133 34 5 14 647 400 152 139 3794 1524 7,958 0,5 2,21E+062016 1 357 1280 690 136 35 5 14 665 411 156 143 3892 1565 7,958 0,5 2,27E+062017 2 366 1312 707 139 36 5 15 684 423 161 147 3995 1610 7,958 0,5 2,34E+06 2,34E+062018 3 375 1345 725 142 36 5 15 703 435 165 151 4097 1652 7,958 0,5 2,40E+06 4,74E+062019 4 384 1459 743 146 72 5 15 873 447 170 385 4699 2113 7,958 0,5 3,07E+06 7,81E+062020 5 394 1495 761 149 74 6 16 897 459 175 396 4822 2172 7,958 0,5 3,15E+06 1,10E+072021 6 404 1533 780 152 75 6 16 923 472 179 407 4947 2230 7,958 0,5 3,24E+06 1,42E+072022 7 414 1571 800 156 77 6 16 948 485 184 418 5075 2290 7,958 0,5 3,33E+06 1,75E+072023 8 424 1610 820 160 79 6 17 975 499 190 430 5210 2356 7,958 0,5 3,42E+06 2,09E+072024 9 435 1651 840 163 81 6 17 1002 513 195 442 5345 2419 7,958 0,5 3,51E+06 2,45E+072025 10 445 1692 861 167 83 6 18 1030 527 200 454 5483 2485 7,958 0,5 3,61E+06 2,81E+072026 11 457 1734 883 171 84 6 18 1059 542 206 467 5627 2553 7,958 0,5 3,71E+06 3,18E+072027 12 468 1778 905 175 86 7 18 1089 557 212 480 5775 2624 7,958 0,5 3,81E+06 3,56E+07

    Ano

    3C 2S3 3S3MOT O URB. TRIBU S 4CB 2C

    CLCULO NMERO N

    PASSEIO NIBUS CONFIGURAO DE EIXOS DOS VECULOS DE CARGAVALORES NMERO

    N (USACE)

    POSTO 03 - CLCULO DO VMDAT

  • DIMENSIONAMENTO DO PAVIMENTO

  • Consideraes sobre o controle tecnolgico dos materiais

    Caractersticas desejveis para material do subleito CBR 2% Expanso 2 % (medida com sobrecarga de 10lb)

    Caractersticas desejveis para materiais a se utilizar em reforo de subleito IS ou CBR > CBR subleito Expanso 1 % (medida com sobrecarga de 10lb)

    Caractersticas desejveis para materiais a se utilizar em sub-base IS ou CBR 20 IG = 0 Expanso 1 % (medida com sobrecarga de 10lb)

    Caractersticas desejveis para materiais a se utilizar em base: IS ou CBR 80 ( para N 5 106) IS ou CBR 60 (para N < 5 106) Expanso 0,5 % (medida com sobrecarga de 10lb) Limite de liquidez 25 % ndice de Plasticidade 6

    Casos especiais: Para o caso de solos com limite de liquidez e/ou ndice de plasticidade superiores queles recomendados previamente, o material pode ser empregado como base (satisfeitas as demais condies), desde que o equivalente de areia seja superior a 30%;

    CONTROLE DE EXECUO E MATERIAIS CONSTITUINTES

    Para o controle de execuo das camadas de revestimento, base, sub-base, reforo do subleito (quando houver) e subleito, seguir as seguintes especificaes de servio oferecidas pelo DNIT. Tambm esto especificados nas normas os materiais que podero ser considerados no Projeto de Pavimentao, juntamente com os principais ensaios e caractersticas com valores mnimos e/ou mximos permitidos para controle.

    Para a REGULARIZAO do Subleito: NORMA DNIT 137/2010- ES Pavimentao Regularizao do subleito - Especificao de servio

    Para o REFORO do SUBLEITO: NORMA DNIT 138/2010 - ES Pavimentao Reforo do subleito - Especificao de servio;

    Para a SUB-BASE: NORMA DNIT 139/2010 - ES Pavimentao Sub-base estabilizada granulometricamente - Especificao de servio;

    Para a BASE: NORMA DNIT 141/2010 - ES Pavimentao Base estabilizada granulometricamente - Especificao de servio

    Para o Tratamento Superficial Duplo: NORMA DNIT 147/2010 ES Pavimentao asfltica - Tratamento Superficial Duplo com ligante asfltico convencional - Especificao de servio

    Para o Concreto Asfltico Usinado a Quente (CAUQ): NORMA DNIT 031/2006 - ES DNIT Pavimentos flexveis - Concreto asfltico - Especificao de servio