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8/17/2019 aescravidoaindaexiste-140224114511-phpapp01

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A Escravidão ainda existe?

Junho de 2010: trabalhadores escravizados em fazenda de cana-de-açcar em !ato "rosso do #ul recebem suas refeiç$es% &oto: Joao'oberto 'i((er


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)ezembro de 2001: *ol+cia &ederal acom(anha fiscalização e libertaescravizados da fazenda ,uer. em #enador Jos/ *orf+rio. *ar% &oto:J% '% 'i(er ma3ens 4umanas


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5 escravismo *ersiste

A 5r3anização nternacional do ,rabalho 65,7estima 8ue existam (elo menos 12.9 milh$es de(essoas submetidas a trabalho forçado em todo o

mundo. e no m+nimo 1.9 milhão na Am/rica atina%


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A escravidão no mundo

;hina: olarias. minas carvão e construção civil%


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5 Escravismo *ersiste

Estudos > identificaram 122 (rodutos fabricadoscom o uso de trabalho forçado ou infantil em @(a+ses diferentes%

A 5, calculou em =# 91.B bilh$es os lucros3erados (elo (roduto do trabalho escravo a cada ano.sendo 8ue metade disso fica em (a+ses ricos.industrializados%


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Al3umas marcas

CiDe e a Adidas. contam com trabalhadores nandon/sia (ara (roduzir seus calçados% almart tem mais de F0 mil fornecedores% Esta lo>a

tem um lon3o histGrico de violaç$es de direitostrabalhistas de Halto n+velH em (a+ses comoIan3ladesh. ;hina. ndon/sia e #uazilndia e >falhou em reas como salrios. (a3amento de horas

extras. licença-maternidade. (ausas (ara ir ao banheiro. trabalhos forçados e o direito desindicalização%


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Al3umas marcas

!arcas a3roindustriais tais como !onsanto. ;ar3ill e Archer )aniels !idland se envolvem em (rticas detrabalho in>ustas )e acordo com o &Grum nternacional dos )ireitos do

,rabalho. estas em(resas Hsão o to(o de uma cadeia desu(rimentos com(lexaH 8ue submete os em(re3ados atrabalho infantil. forçado e escravidão (or d+vidas%*e8uenos fazendeiros em diversas (artes do mundo são

obri3ados a com(rar sementes destes 3i3antesa3roindustriais e vender a eles seus (rodutos a (reçosHinsustentveisH%


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Al3uns ;asos

,rabalhadores de fazendas 8ue ex(ortam (rodutoscomo abacaxis. borracha. al3odão. cacau. ch e floresabastecem im(ortantes marcas de (rocessamento dealimentos. tais como Kraft. Cestl/ e )ole% Estas em(resas são donas de uma (arte si3nificativa

das marcas aliment+cias 3lobais e violam direitostrabalhistas em reas 8ue vão desde salrios. horas

de trabalho. liberdade de associação a ex(osição a(rodutos 8u+micos nocivos ou tGxicos%


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A s medidas adotadas

;om base nas observaç$es sobre as condiç$es detrabalho em diversos (a+ses. a 5, a(rovou. em1L90. a ;onvenção 2L. 8ue (ede a eliminação dotrabalho forçado ou obri3atGrio%


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5 Jeitinho brasileiro

5 Irasil. 8ue assina as convenç$es. sG reconheceuem 1LL 8ue brasileiros ainda eram submetidos atrabalho escravo% !esmo com se3uidas denncias.foi (reciso 8ue o (a+s fosse (rocessado >unto M5r3anização dos Estados Americanos 65EA7 (ara8ue se a(arelhasse (ara combater o (roblema%


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Escravismo contem(orneo%

&oram libertados N0 mil trabalhadores brasileiros detrabalho de3radante desde a criação do "ru(oEs(ecial de &iscalização !Gvel e do "ru(o Executivode 'e(ressão ao ,rabalho &orçado. ambos de 1LL%


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*aralelo ao aumento da fiscalização o ,E! (assou a (ublicar achamada lista su>a%

,rabalhadores rurais em 'ubiataba 6"57:


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o>as !arisa

A(Gs a fiscalização de 2010. a !arisa anunciou 8ueim(lantaria um novo modelo de certificação (aracombater o trabalho de3radante%


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Entre os imi3rantes libertados em #ão *aulo. 1F são bolivianos O entre eles um adolescente O e um(eruano% A maioria dos bolivianos vinha de El Alto.cidade vizinha M ca(ital a *az% Eles disseram teremsido atra+dos (elas histGrias de sucesso de (arentes8ue vieram (ara o Irasil% 5 nico (eruano disse 8ueera de ;usco e não tinha o visto tem(orrio%


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o>as *ernambucanas - 2019Em(resa terceirizada 8ue atende as *ernambucanas

/ autuada (or trabalho escravo


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5 *ar / ainda o estado com a maior incidncia de trabalho escravo e ose3undo com maior +ndice de 3rila3em de terra%


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Em 2009. foi lançado o *lano Cacional (ara aErradicação do ,rabalho Escravo. e (ara o seuacom(anhamento foi criada a ;omissão Cacional deErradicação do ,rabalho Escravo 6;onatrae7. com a(artici(ação de instituiç$es da sociedade civil(ioneiras nas aç$es de combate ao trabalho escravono (a+s%


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5 crime de trabalho escravo atualmente deve ser(unido com (risão de dois a oito anos% A (ena (odeche3ar a 12 anos se o crime for cometido contracriança ou (or (reconceito% A iniciativa acom(anhoua le3islação internacional. 8ue considera o trabalhoescravo um crime 8ue (ode ser e8ui(arado ao3enoc+dio e >ul3ado (elo ,ribunal *enal

nternacional%


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*E; N9@%

*E; N9@ / considerada a se3unda ei PureaQ

=ma das (rinci(ais bandeiras da8ueles 8ue

combatem o trabalho escravo / a a(rovação da(ro(osta de emenda M ;onstituição 6*E;7 8ue(ermite a ex(ro(riação das terras onde se>amencontrados trabalhadores em condiç$es de

escravidão%


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As cr+ticas M le3islação atual

A (unição. de fato. acontece muito raramente%Ruando h uma condenação. 3eralmente a (ena dedois a oito anos de reclusão / convertida em(restação de trabalhos comunitrios% A lentidão da Justiça brasileira% Em 3rande (arte dos

casos. / comum 8ue o crime O cu>o >ul3amento (odeche3ar a 8uatro instncias da Justiça. at/ o #u(remo

O (rescreva%


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'eferncias

'elação de marcas 8ue utilizam trabalho escravo% )is(on+vel em:htt(:SSS%ehoS%com%brrelacao-marcas-utilizam-escravo-infoTB020@% Acessoem 2N02201N%ista #u>a% )is(on+vel em: htt(: SSS%senado%3ov%brC5,;A#J5'CAE!)#;=##A5trabalho-escravolista-

su>a%as(x% Acesso em 2002201N%*erfil dos escravizados% )is(on+vel em: htt(: SSS%senado%3ov%brC5,;A#J5'CAE!)#;=##A5trabalho-escravo(erfil-dos-escravizados%as(x% Acesso em 2002201N%

,rabalho Escravo no !undo% )is(on+vel em: htt(: SSS%senado%3ov%brC5,;A#J5'CAE!)#;=##A5trabalho-escravotrabalho-escravo-no-mundo%as(x% Acesso em 1L02201N%
http://www.ehow.com.br/relacao-marcas-utilizam-escravo-info_70208/http://www.ehow.com.br/relacao-marcas-utilizam-escravo-info_70208/http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/trabalho-escravo-no-mundo.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/perfil-dos-escravizados.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.senado.gov.br/NOTICIAS/JORNAL/EMDISCUSSAO/trabalho-escravo/lista-suja.aspxhttp://www.ehow.com.br/relacao-marcas-utilizam-escravo-info_70208/http://www.ehow.com.br/relacao-marcas-utilizam-escravo-info_70208/

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