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AGÊNCIA ESTADUAL DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS
PÚBLICOS DELEGADOS DO RIO GRANDE DO SUL
AGERGS
01 de dezembro de 2010.
HISTÓRIA RECENTEHISTÓRIA RECENTE
1ª FasePré anos 70
1ª FasePré anos 70
3ª FaseAnos 80-90
3ª FaseAnos 80-90
2ª FaseAnos 70-80
2ª FaseAnos 70-80
4ª FaseAnos 90 -2007
4ª FaseAnos 90 -2007 ATUALATUAL
• Falta de
política
• Falta de
investimento
• Planasa: 1º plano
nacional de
saneamento
• Criação CESB
• Criação BNH
•
Decadência
• Falência do
BNH
•Definição da nova política de
saneamento básico
Lei do Saneamentonº 11.445/2007
• Novas regras
e organização
Lei de Concessão*nº 8.987/1995
Lei dos Consórcios
Públicosnº 11.107/2005
* Revisões e complementações: Lei 9.074 (1995); Lei 9.648 (1998); Lei 9.791 (1999); Lei 11.196 (2005)
Decreto Regulamentador nº 7.217/10
3
Empresa estadual
PR
ESTA
ÇÃ
O D
OS S
ER
VIÇ
OS P
UB
LIC
OS
INDIRETA
GESTÃO ASSOCIADA
DIRETADAE, AUTARQUIA OU EMPRESA
MUNICIPAL
Licitação pública Empresa privada
Consórcioou convênio
estado - município
Contrato deprograma
Contratosde Concessão
Licitaçãopública
Contratode PPP
Empresaprivada
ContratosdeConcessão
Sem licitaçãopública
Licitaçãopública
Empresa privadaConsórciode municípios
17% pop urb.23 milhões
5,3% pop urb. 7,5 milhões
72 % pop urb. 103 milhões
0,7% pop urb.
5,0 % pop urb. 7,3 milhões
NOVA ORGANIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOSNOVA ORGANIZAÇÃO DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS
GESTÃO ESTADUAL
343 MUNICÍPIOS
ATENDIDOS
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS
153 MUNICÍPIOS ATENDIDOS
7 milhões de pessoas com água tratada (70% da população/RS)
43 municípios com tratamento de esgoto
10% são lucrativos (SOPS – Secretaria de Obras
Públicas e Saneamento do RS)
COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO
CORSAN
ReceitaReceita
DespesasDespesas InvestimentosInvestimentos
Otimização Otimização
Eficiência operacional .
Tarifa justa e adequada.
Operação e expansão
Serviços de qualidade
TitularTitular
OperadorOperador UsuáriosUsuários
RegulaçãoRegulação
Opera, investe, tecnologia, emprega.
Organização, planejamento, fiscalização, subsídio
Harmoniza relações .
Direitos e deveres
Serviço de qualidadepaga tarifas
LEI DO SANEAMENTO BÁSICO
Lei Federal Nº 11.445/07
Artigo 18, Parágrafo único:
A entidade de regulação deverá instituir regras e critérios de
estruturação de sistema contábil e do respectivo plano de contas, que
permita demonstrar, separadamente, os custos e receitas de cada
serviço em cada um dos municípios, de modo a garantir que a
apropriação e a distribuição de custos dos serviços estejam em
conformidade com as diretrizes estabelecidas nesta Lei.
LEI DO SANEAMENTO BÁSICO
Lei Federal Nº 11.445/07
Artigo 22 - São objetivos da regulação:
III - Prevenir e reprimir o abuso do poder econômico;
IV - Definir tarifas que assegurem tanto o equilíbrio econômico e financeiro dos contratos como a modicidade tarifária, mediante mecanismos que induzam a eficiência e eficácia dos serviços e que permitam a apropriação social dos ganhos de produtividade. (Primeira revisão tarifária: Resolução AGERGS Nº.1101 de 28/05/2009.)
Metodologia aplicada na Revisão de 2009
• Introdução do conceito de que a receita operacional direta dos serviços de água e esgoto deve ser igual ao custo dos serviços;
Resultado
Receita 2008 1.226.785.466,54Tarifa praticada período 4,42Custo Total 794.347.888,55PPR (28.448.118,00)Custo de Regulação 6.164.751,09Remuneração dos Ativos 513.396.960,60 Base de Cálculo para tarifa necessária 1.285.461.482,24Volume faturavel período (jan/dez 2009) 277.558.631Custo unitário projetado 4,63
Reajuste necessário 4,78%
IGP-M últimos 12 meses 5,38%
LEI DO SANEAMENTO BÁSICO
Lei Federal Nº 11.445/07
Artigo 23:A entidade reguladora editará normas, como por exemplo, os incisos:
I – Padrões e indicadores de qualidade dos serviços;
III – Metas progressivas de expansão e de qualidade dos serviços;
IV – Regime, estrutura e níveis tarifários;
VI – Monitoramento dos custos;
VIII – Plano de contas e mecanismos de informação, auditoria e certificação (Art. 42 atribuições da Agência Reguladora);
IX – Subsídios.
NOTA TÉCNICA Nº. 01/2010 – DT / SANEAMENTO
Composição %
Índice de variação de
preçosTOTAL 100,00%1 - Pessoal 29,55%
1.1 - Salários 25,93% INPC1.2 - Outros custos com pessoal 3,62% IGP – DI
2 - Material 5,12%2.1 - Material de tratamento 2,35% IGP – DI2.2 - Outros materiais 2,78% IGP – DI
3 - Serviços 16,68%3.1 - Energia Elétrica 8,76%
3.1.1 - Energia Elétrica AES SUL 2,88% ANEEL13.1.2 - Energia Elétrica RGE 4,36% ANEEL23.1.3 - Energia Elétrica CEEE 1,52% ANEEL3
3.2 - Outros serviços 7,92% IGP-DI4 - Gerais 2,58% IGP-DI5 - Depreciação/Provisão/Amortização 5,60% INCC6 - Remuneração do Imobilizado Técnico 40,46% IPCA
Ponderação e Índices de Preços
5,38%
2,88%
4,76%
9,80%
4,58%
3,35%
6,68%
5,70%
0,00%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
2007 2008 2009 2010
IGPM
Cesta de Índices
Comparativo IGMP e Cesta de Índices
21,97%
24,72%
1,00%
2,00%
3,00%
4,00%
5,00%
6,00%
7,00%
8,00%
9,00%
10,00%
11,00%
12,00%
13,00%
14,00%
15,00%
16,00%
17,00%
18,00%
19,00%
20,00%
21,00%
22,00%
23,00%
24,00%
25,00%
26,00%
Acumulado Maio 2006/Abril 2010
IGPM
Cesta de Índices
IGPM
Cesta de Índices