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Agora e Guerra

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história dos principais representantes da segunda guerra mundial.

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Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler,1 2 3 foi um militar e político, líder do Partido Nacional Socialista dos Tra-balhadores Alemães4 (em alemão: Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi (português europeu) ou Nazista (português brasileiro), uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi.5 Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.6

Em 1923, tentou realizar um golpe de Estado em Munique junto com outros líderes do Partido Nazis-ta. O fracasso desse acontecimento levou-o a cadeia, onde escreveu o livro Mein Kampf (Minha Luta, 1924), autobiografia e programa ideológico para a Alemanha com as suas teses racistas e anti-semitas.7 8 Em 1933 tornou-se chanceler da Alemanha; seu projeto nacionalista rearmou o país, recuperou a economia e fez várias obras públicas. Em setembro de 1939, invadiu a Polônia, iniciando a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os “Aliados”. Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e social-ista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas.7

Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados — tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus — foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto, no qual estima-se que cerca de 11 milhões de pessoas foram mortas.7 9 A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.

Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida.10 Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a “Providência” estava intervindo a seu favor. A última ten-tativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico,11 explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o dita-dor fascista italiano Benito Mussolini.

Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia as suas tropas que defendiam a capital alemã (a francesa

Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Hitler já teria admitido que havia per-dido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.

Nazismo, conhecido oficialmente na Alemanha como Nacional-Socialismo1 2 3 4 (em alemão: Na-tionalsozialismus), é a ideologia praticada pelo Partido Nazista da Alemanha, formulada por Adolf Hitler e adotada pelo governo da Alemanha de 1933 a 1945. Esse período ficou conhecido como Alemanha Nazista ou Terceiro Reich.5 6 7 8

O nazismo é frequentemente considerado por estudiosos como uma derivação do fascismo. Mesmo incorporando elementos comuns tanto da direita política quanto da esquerda política, o nazismo é considerado de extrema direita.9 Os nazistas foram um dos vários grupos históricos que utilizaram o termo nacional-socialismo para descrever a si mesmos e, na década de 1920, tornaram-se o maior grupo da Alemanha. Os ideais do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (Partido Nazista) são expressos no seu “Programa de 25 Pontos”, proclamado em 1920. Entre os elemen-tos-chave do nazismo, há o antiparlamentarismo, o pangermanismo, o racismo, o coletivismo,10 11 a eugenia, o antissemitismo/antijudaísmo, o anticomunismo, o totalitarismo e a oposição ao liberal-ismo econômico e político.11 12 13

Na década de 1930, o nazismo não era um movimento monolítico, mas sim uma combinação de várias ideologias e filosofias centradas principalmente no nacionalismo, no anticomunismo e no tradicionalismo. Alguns grupos, como o strasserismo, faziam inicialmente parte do movimento nazista. Uma de suas motivações foi a insatisfação com o Tratado de Versalhes, que era entendido como uma conspiração judaica-comunista para humilhar a Alemanha no final da Primeira Guerra Mundial. Os males da Alemanha pós-guerra foram críticos para a formação da ideologia e suas críti-cas à República de Weimar pós-guerra. O Partido Nazista chegou ao poder na Alemanha em 1933.

Em resposta à instabilidade criada pela Grande Depressão, os nazistas procuraram um terceiro modo de gerenciar a economia do seu país, sem que este tivesse ideais comunistas ou capitalistas.14 15 O governo nazista efetivamente acabou em 7 de maio de 1945, no Dia V-E, quando os nazistas

NAZISMO

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incondicionalmente renderam-se às potências aliadas, que tomaram a administração da Alemanha até que o país formasse o seu próprio governo democrático.

STALINJosef Vissarionovitch Stalin1 ; Gori, 18 de dezembro de 1879 — Moscou, 5 de março de 1953), nascido Iossif Vissarionovitch Djugashvili translit. Ióssif Vissariónovitch Djugashvíli;Loud-speaker.svg pronúncia (ajuda·info); em georgiano: , translit. Iosseb Bessarionis dze Djugashvili), foi secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética e do Comitê Central a partir de 1922 até a sua morte em 1953, sendo assim o líder da União Soviética.

Sob a liderança de Stalin, a União Soviética desempenhou um papel decisivo na derrota da Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial (1939 - 1945) e passou a atingir o estatuto de superpotência, após rápida industrialização e melhoras nas condições sociais do povo soviético, durante esse período, o país também expandiu seu território para um tamanho semelhante ao do antigo Império Russo.

Durante o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, em 1956, o sucessor de Sta-lin, Nikita Khrushchov, apresentou seu Discurso secreto oficialmente chamado “Do culto à per-sonalidade e suas consequências”, a partir do qual iniciou-se um processo de “desestalinização” da União Soviética. Ainda hoje existem diversas perspectivas ao redor de Stalin e seu governo, alguns o vendo como ditador tirano e outros como líder habilidoso.

Nascido em uma pequena cabana na cidade georgiana de Gori, filho da costureira Ketevan Ge-ladze (1858-1937) e do sapateiro Besarion Jughashvili (1849 ou 1850 - 1909), o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz.

Chegou a estudar em um colégio religioso de Tiflis, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista.

Mas logo acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime tsarista. Na juventude, adotou o nome Koba mas também era conhecido como David, Nijeradze, Chijikov, Ivanovitch e, antes da I Guerra Mundial, mudou seu nome definitivamente para Stalin (homem de aço).2 Era portador de defeitos físicos (seu pé esquerdo era defeituoso e o braço esquerdo era mais curto que o direito) por este motivo, foi dispensado do serviço militar, não lutando na guerra.3

Stalin em 1902.Stalin em 1902.Cartão de informações sobre Josef Stalin do arquivo da Okhrana de São Petersburgo (c.1911).

Cartão de informações sobre Josef Stalin do arquivo da Okhrana de São Petersburgo (c.1911).Nos anos de 1901 e 1902, tornou-se membro em Tíflis, em comitês de Batumi do POSDR. Em 1901,

COMUNISMO

Comunismo (do latim communis - comum, universal “coisa - pública”, segundo Platão) é uma ideo-logia política e socioeconômica, que pretende promover o estabelecimento de uma sociedade igual-itária, sem classes sociais e apátrida, baseada na propriedade comum dos meios de produção.1 2 3

O seu principal mentor filosófico, Karl Marx, postulou que o comunismo seria a fase final na socie-dade humana e que isso seria alcançado através de uma revolução proletária (revolução social, do “Povo nas Ruas”, segundo palavras do próprio Karl Marx). O “comunismo puro”, no sentido marx-ista refere-se a uma sociedade sem classes, sem Estado e livre de opressão, onde as decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas democraticamente a nível somente e exclusivamente de Mercado e não de “Mercadologias de Estado e/ou Particulares” segundo suas palavras, e permitindo dessa maneira que cada membro da sociedade organizada possa partici-par do processo decisório pela não manipulação de preços, tanto na esfera política e econômica da vida pública e/ou privada. Marx, no entanto, nunca forneceu uma descrição detalhada de como o comunismo poderia funcionar como um sistema econômico (tal tentativa sem mérito, foi feito em uma econometria por Lenine)4 , mas subentende-se que uma economia comunista consistiria de propriedade comum dos meios de produção, culminando com a negação do conceito de propriedade privada do capital, que se refere aos meios de produção, na terminologia marxista. No uso moderno, o comunismo é muitas vezes usado para se referir ao bolchevismo, na Rússia. Como um movimento político, o sistema comunista teve governos, em regra, com uma preocupação de fundo para com o

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bem-estar do proletariado5 , segundo o princípio “de cada um segundo as suas capacidades, a cada um segundo as suas necessidades”6 .

Como uma ideologia política, o comunismo é geralmente considerado como a etapa final do social-ismo (acumulação de Capital), um grupo amplo de filosofias econômicas e políticas que recorrem a vários movimentos políticos e intelectuais com origens nos trabalhos de teóricos da Revolução Industrial e da Revolução Francesa.2 O comunismo pode-se dizer que é o contrário do capitalismo, oferecendo uma alternativa para os problemas da economia de mercado capitalista e do legado do imperialismo e do nacionalismo. Marx afirma que a única maneira de resolver esses problemas seria pela classe trabalhadora (proletariado), que, segundo Marx, são os principais produtores de riqueza na sociedade e são explorados pelos capitalistas de classe (burguesia), para substituir a burguesia, a fim de estabelecer uma sociedade livre, sem classes ou divisões raciais.2 As formas dominantes de comunismo, como o leninismo e o maoísmo são baseadas no marxismo, embora cada uma dessas formas tenha modificado as ideias originais, mas versões não-marxistas do comunismo (como co-munismo cristão e anarco-comunismo) também existem.

ALISTI-SE