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ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 1
MARCELO CRIVELLA
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
TALMA ROMERO SUANE
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS
SUBSECRETARIA DE ENSINO
JANAÍNA CRUZ DA SILVA
GERÊNCIA DE ALFABETIZAÇÃO
LARISSA FERNANDES DOS SANTOS MANHÃES CORRÊA
MAGDA GUEDES DE MEDEIROS E ALBUQUERQUE
ELABORAÇÃO
ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA
INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES RIBEIRO
REVISÃO
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS(IMAGENS DA CAPA)
MOANA MARTINS E EQUIPE
ORQUESTRA SINFÔNICA JUVENIL CARIOCA
MULTIRIO
CONTATOS E/SUBE
Telefones: 2976-2301 / 2976-2302
EDIGRÁFICA
IMPRESSÃO
FÁBIO DA SILVA
MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR
DESIGN GRÁFICO
AGRADECIMENTOS ESPECIAIS
FÁTIMA BLANCO CAVALCANTI
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 2
SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL
Unidade Escolar: _________________________________ Turma: _______ Professor(a): ____________________
Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ ______
OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA
2.° DIA
3.° DIA
4.° DIA
5.° DIA
ATI
VID
AD
ES I
NIC
IAIS
RODA DE CONVERSA
ACOLHIDA
HORA DA CHAMADA Para realizar a chamada de maneira
interessante, use músicas, rimas, jogos
TEMPO CRONOLÓGICO E CLIMA/TEMPO
RODA DE LEITURA
APRESENTAÇÃO E REVISÃO DA ATIVIDADE DE CASA
PRODUÇÃO DE TEXTO COLETIVA/INDIVIDUAL
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO LEITURA/ESCRITA
DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO MATEMÁTICA
ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES ÁREAS DO
CONHECIMENTO
RECUPERAÇÃO PARALELA
RODA DE CONVERSA AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA
IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 2.° dia do planejamento semanal (3ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 3
Prezada Professor, Prezada Professora
Com a chegada do quarto bimestre, sugerimos que retome, cuidadosamente, os registros que possui acerca do desenvolvimento de cada criança, a fim de
elaborar o planejamento para o período final do ano em curso. Além de observar, atentamente, os conhecimentos que as crianças já possuíam ao ingressar
no terceiro ano, verifique as características do processo evolutivo de cada uma e analise as habilidades que precisam ser alcançadas ao final desta etapa de
escolarização. Ainda há tempo!
Trace estratégias para o bimestre que se inicia e aproveite todas as oportunidades, para enriquecer o processo de aprendizagem de cada um de seus alunos.
Invista nos conteúdos e habilidades mais significativos, para o melhor aproveitamento deste último período letivo. Como sabemos, há crianças que
caminham de maneira mais vagarosa, mas que, muitas vezes, nos surpreendem, ao apresentarem, pelo acúmulo de experiências, saltos qualitativos. Por essa
razão, organize as situações de recuperação paralela, de reagrupamento, de atividades diferenciadas que possam atender a demandas específicas de cada
criança.
Aposte no potencial de crescimento de todos. Até o último dia de aula, você pode verificar se o trabalho desenvolvido tem auxiliado, realmente, cada criança
a adquirir conhecimentos e competências a respeito de tudo que foi apresentado ao longo do ano. Lembre-se de lançar desafios instigantes a todos os seus
alunos. Encoraje-os a participar ativamente das aulas. Estimule o trabalho entre os pares. As trocas que realizam entre si podem ser eficazes.
Ao final do bimestre, lembre-se de registrar as habilidades que merecerão maior atenção no desenvolvimento da aprendizagem de cada aluno no 3º Ano de
escolaridade. Sua avaliação será muito importante para a continuidade do trabalho no ano subsequente. Como destaca LUCKESI (2005), “o melhor
diagnóstico possibilitará a melhor intervenção e, consequentemente, os melhores resultados”.
Atenciosamente,
EQUIPE DE ALFABETIZAÇÃO E/SUBE/GAL
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 4
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
Neste quarto e último bimestre, percebe-se o avanço obtido pelas crianças ao longo do ano letivo. É um momento significativo para identificar os avanços e valorizar o que as crianças já sabem. Sugerimos que, criteriosamente, você, Professor(a), continue a investir em aspectos como os apontados a seguir:
DOMÍNIO DA BASE
ALFABÉTICA
Verifique como os alunos leem, observando se conhecem todo o sistema de escrita alfabética e revise o que ainda não dominam. É importante que o trabalho pedagógico permita aos alunos refletir sobre o nosso sistema alfabético, de modo a serem capazes de utilizá-lo, adequadamente e gradativamente, com maior autonomia.
DESENVOLVIMENTO DA
LEITURA
Estimule, diariamente, a leitura em sala de aula. Durante as aulas, convide cada aluno a ler. As práticas cotidianas de leitura contribuirão para a aquisição das habilidades que as crianças não dominam. É importante que todas as crianças participem. Letras de músicas conhecidas pelas crianças, por exemplo, auxiliam o processo de alfabetização ao trabalho pedagógico que vem sendo realizado. Crie, Professor(a), espaços e situações para que a criança leia para outros colegas, para você. O estímulo à leitura oral deve ser diário, contínuo.
ESCRITA DE TEXTOS
As atividades de escrita necessitam fazer parte do cotidiano escolar. Investir nas práticas em que a escrita faça sentido para as crianças. Os alunos precisam experimentar situações que envolvam a produção de textos, a fim de que elaborem textos cada vez mais estruturados. Lembre-se de oferecer suportes para as atividades de escrita. Por exemplo: o planejamento oral daquilo que pode ser escrito. É importante permitir, que os alunos falem o que pensam a respeito do que ainda vai ser escrito por eles, através de registros verbais ou não verbais. Escrever, principalmente, em forma de rascunho, para que, após a revisão realizada individualmente ou coletivamente, seja escrita a produção final pela criança em seu caderno.
Professor(a), organize as aulas e os momentos de recuperação paralela, reagrupamento e atividade diversificada, tendo em vista, sempre, o avanço da turma e de cada aluno em relação à leitura e à escrita.
AVALIAÇÃO DO ALUNO
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 5
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 02, 03, 04 E 05
p. 02
p. 05
p. 03
O primeiro contato da criança com o texto deve ser
feito oralmente, através daqueles que contam histórias para
elas. É contando histórias que deixamos emergir as emoções,
as sensações, provocamos o imaginário, despertamos a
curiosidade, ampliamos o vocabulário, encontramos ideias e
permitimos as possibilidades de diálogos, reflexões e escritas
posteriores.
Professor(a), sugerimos que, explore a capa e as
ilustrações, converse sobre os autores e ilustradores, levante
hipóteses sobre o que pode acontecer nas histórias. Permita
que as crianças falem o que pensam e criem suas próprias
produções, seja a partir de uma história real ou imaginária. É
fundamental que as crianças leiam, releiam, contem,
recontem, escrevam e reescrevam histórias.
p. 04
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 6
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 06, 07, 08, 09 E 12
p. 06
p. 08
Sabemos que conto é uma narrativa que cria um universo de seres, de acontecimentos. Como todos os textos de ficção, o conto apresenta narrador,
personagens, ponto de vista e enredo.
No acervo da Sala de Leitura, encontramos muitos contos para serem lidos pelas crianças e por você, Professor(a), na sala de aula.
É importante, despertar na criança, o prazer pela
leitura. É importante que o ato de ler vá além de uma
atividade dirigida. Daí a importância da escolha do texto a
ser apresentado à criança.
A contextualização das atividades pedagógicas e os
momentos de leitura espontânea, dando ao leitor a
liberdade de escolher seus gêneros textuais e viajar em sua
imaginação, são ambos imprescindíveis no processo de
desenvolvimento das habilidades de leitura.
É direito do leitor ler, reler, contar, recontar,
modificar, criar, dramatizar, musicalizar e expressar sua
opinião sempre que desejar. p. 09
p. 12
p. 07
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 7
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 11, 13 E 51
Professor(a), converse e planeje atividades com os demais professores que atendem também à turma, para que seja possível a realização de
um trabalho integrado.
Professor(a), estimule o uso do dicionário ou outras fontes de
pesquisa que possibilitem esclarecer dúvidas e ampliar o conhecimento.
Desafie as crianças a descobrir palavras dentro de outras
palavras. Brinque de formar palavras, utilizando sílabas de palavras diferentes.
O texto “Meu amigão“ de Pedro Bandeira, abre possibilidades de
discussão que podem gerar temas transversais. Amplie as discussões e promova
debates. Utilize livros que falem de amigos: Amigo do peito de Claudio Thebas,
por exemplo, pode ser encontrado na Sala de Leitura, além de outros que
tratam desta temática.
Sugerimos ainda a leitura do livro “O amigo do Rei” de Ruth Rocha, que fala a
respeito da escravidão no Brasil. Os contos africanos podem ser aproveitados,
em seguida, ampliando o conhecimento dos estudantes sobre o continente
africano, a fim de conhecerem, respeitarem e valorizarem a cultura
afrodescendente. p. 13
p. 51
p. 11
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 8
Denomina-se cultura afro-brasileira o conjunto de manifestações culturais do Brasil que receberam
algum grau de influência da cultura africana desde os tempos do Brasil colônia até a atualidade. A cultura da África
chegou ao Brasil, em sua maior parte, trazida pelos escravizados negros na época do tráfico transatlântico de escravos.
No Brasil, a cultura africana sofreu também a influência da cultura europeia (principalmente portuguesa) e indígena,
de forma que, características de origem africana na cultura brasileira encontram-se em geral mescladas a outras
referências culturais. Traços fortes da cultura africana podem ser encontrados hoje em variados aspectos da cultura
brasileira, como a música popular, a religião, a culinária, o folclore e as festividades populares, além dos
conhecimentos técnicos trazidos por diversas etnias africanas. Os estados do Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia,
Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados pela cultura de
origem africana, tanto pela quantidade de escravizados recebidos durante a época do tráfico como pela migração
interna dos cativos após o fim do ciclo da cana-de-açúcar na região Nordeste. Ainda que tradicionalmente
desvalorizados na época colonial e no século XIX, os aspectos da cultura brasileira de origem africana passaram por
um processo de revalorização a partir do século XX que continua até os dias de hoje.
Adaptado de: https://www.faecpr.edu.br/site/portal_afro_brasileira/3_III.php
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE ENSINO DA LÍNGUA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 9
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 15, 16 E 17
Professor(a), você pode acessar Aquarela em https://www.youtube.com/watch?v=7j7dioVlI0A. Sugerimos, numa folha de papel, colocar uma gota de tinta (nanquim ou outra). Que tal criar a partir dos traços um desenho? Peça aos alunos para
colorirem a folha de papel e construa uma história coletiva. Utilize a técnica de pintura (aquarela) para outros trabalhos criativos a serem realizados pelas crianças. Sugerimos ainda que, traga para a sala de aula, obras de arte e seus artistas, enriquecendo e possibilitando leituras e releituras de obras renomadas. Você pode fazer movimentos ao som da música e depois montar um livro de histórias da turma.
Ao iniciar o trabalho com a música Aquarela, Professor(a), apresente o título e pergunte se os alunos a conhecem. É interessante ler a letra
da música para e com a turma, explorando o seu ritmo e as rimas. Você também pode passar o videoclipe da música para cantarem juntos. Converse sobre
o significado de algumas palavras; cante, apontando as palavras, marcando os espaços entre elas; peça para que os alunos localizem palavras, no texto,
substituindo-as por desenhos; leve os alunos a identificar o número de sílabas de algumas palavras, percebendo que há sílabas compostas por números
diferentes de letras; faça com que identifiquem letras que representam mais de um som.
É importante, também, levar a criança a perceber que a música é escrita com uma estrutura diferente das narrativas, apresentando seus
versos separados em estrofes.
p.15 p.17 p.16
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 10
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 10 E 14
p. 10
A página 10 do caderno de apoio pedagógico aborda o emprego de M e N em final de sílabas. Aponta, assim, para uma convenção ortográfica: a letra M, por ser bilabial, prepara para as bilabiais que vêm em seguida: "p" e "b". Espera-se que, com as atividades desta página, os alunos percebam a regularidade no emprego de M e N antes de consoantes ou em final de palavras.
Na página 14, encontramos atividades de fixação da letra Q. Sugerimos que escreva, em cartões de papel, diferentes palavras com Q e espalhe, pela sala, para os alunos procurarem. Quando cada aluno encontrar um cartão, terá que ler a palavra e escrever, no quadro ou no blocão, a palavra encontrada. Os alunos devem perceber que, na escrita de palavras, em Língua Portuguesa, após a letra Q encontramos sempre a letra U.
Outra sugestão: após todos os alunos encontrarem as palavras, agrupá-las por significado, quantidade de letras ou sílabas. Que tal criar um desafio para ver qual a dupla que consegue escrever mais palavras com a letra Q?
Professor(a), brinque com as palavras e invista no valor fonográfico da escrita! Nesta fase da escolarização, descobrir as convenções da língua é fundamental e não é simples para as crianças.
A análise linguística deve sempre possibilitar à criança refletir e se apropriar das singularidades da língua. Pode ser realizada coletivamente.
A ortografia deve ser sempre (re)vista, principalmente pela própria criança, a fim de que aprimore, cada vez mais, a escrita das palavras.
p. 14
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 11
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 45, 46, 47, 49, 50 E 56
p. 49
p. 50
O trabalho com poemas, nas páginas 45 e 46, propicia o contato com a Língua
Portuguesa na sua feição artística. O trabalho com os recursos da Língua Portuguesa,
de forma expressiva, provoca, no leitor, efeito de sentido.
Professor(a), sugerimos a leitura do livro “Poesia Visual” de Sérgio Caparelli e
Ana Cláudia Grusynski. Converse com seus alunos sobre as leituras dos poemas, suas
rimas, a estrutura em versos e estrofes, assim como a aproximação com as artes
plásticas.
Incentive as crianças a produzirem poemas, brinque com as rimas das palavras.
Sugerimos também a exposição das produções dos alunos, atividade proposta na
página 47 do caderno do aluno, utilizando diferentes espaços, seja dentro ou fora da
sala de aula. Propicie sempre um ambiente favorável à leitura.
Professor(a), para organizar as suas observações, reiteramos a importância do uso de portfólios para que a evolução dos alunos possa ser
avaliada, por meio de comparação individualizadas, em intervalos semanais, mensais ou bimestrais. Isso irá ajudá-lo em seu trabalho, na percepção de
avanços ou dificuldades individuais. Estimule seus alunos a lerem e produzirem textos cotidianamente: a escrita espontânea é fundamental para que
você observe os avanços obtidos pelas crianças.
p. 56
As atividades propostas nas páginas 49, 50 e 56 poderão ser realizadas
coletivamente. O texto coletivo auxilia o processo de desenvolvimento da escrita.
Através dele, é possível explorar, com os alunos, todos os quatro eixos da linguagem:
oralidade, leitura, escrita e análise linguística.
p. 46
p. 45
p. 47
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 12
Professor(a), sugerimos que leia, em voz alta, as palavras escritas com X, trabalhadas em sala de aula. Em seguida, peça às crianças que leiam as mesmas palavras, individual e coletivamente.
Explore, sobretudo, os seus significados.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 59, 60 E 61
p. 60 p. 61
O trabalho com os diferentes sons da letra X, em nossa língua, é apresentado não apenas no 3º Ano: é desenvolvido, sistematicamente, nos anos
subsequentes.
Nessa etapa da escolarização, no entanto, é importante estabelecer as relações entre CH e X (chinelo/xícara), X e S (extravagante/estranho), X e
Z (exemplo/dezembro), X e SS (máximo/massinha), além de apresentar o som do X (ks) em táxi e boxe. Dessa forma, os alunos serão “informados” a
respeito da existência desses sons e terão a oportunidade de estudar palavras em que tais fatos da língua ocorrem. Com o tempo e por meio da
sistematização do trabalho pedagógico, os alunos assimilarão essas relações e farão, automaticamente, uso do dicionário sempre que tiverem dúvidas a
respeito de questões ortográficas e não apenas em relação à grafia dos diferentes sons da letra X nas palavras. Logo, é essencial incentivar o uso do
dicionário.
p. 59
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 13
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 42, 43 E 44
Professor(a), crie diferentes dicionários ilustrados com as crianças. Sugerimos que pesquise com seus alunos o Pequeno Dicionário de Palavras ao
Vento e Mania de Explicação, ambos de Adriana Falcão. Esses livros são exemplos que podem inspirar as crianças nas suas produções. Deixe que as
crianças escrevam o significado pessoal sobre determinada palavra. Você pode também falar o nome de determinadas palavras e pedir para que as
crianças deem a sua definição particular.
É importante, primeiro, levantar as hipóteses sobre o que eles pensam a respeito dos livros sugeridos. Deixe que eles falem, registrem e ilustrem
seus trabalhos.
Professor(a), incentive as crianças a ler e a escrever poesias. As práticas de leitura e escrita devem acontecer, também de maneira espontânea, para que
se valorize a criatividade das crianças. É importante promover espaços em que as crianças possam apreciar as suas produções e as dos seus colegas. Que tal
organizar um sarau? Defina com os alunos a data da realização e que tipo de sarau irão organizar: só com os seus próprios textos, com textos de outros
autores, com apresentação de canto e dança. Um convite pode ser confeccionado pela turma.
Os poemas podem estar afixados em um varal.
p.43 p. 42 p. 44
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 14
CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 52
Brincando com a palavra leitor, surge a palavra eleitor. Converse com os alunos se eles conhecem o significado desta palavra. Proponha a pesquisa
no dicionário.
Lembre a eles que o título de eleitor é um documento do cidadão brasileiro. Que tal simularmos uma eleição em sala de aula? Uma sugestão é a
ELEIÇÃO DO REPRESENTANTE DE CLASSE. Converse sobre o que significa ser representante. Sugerimos que peça a cada aluno que escolha um candidato
e escreva seu nome em uma tira de papel. Depois, devem dobrar a tira de papel e colocá-la em uma caixa ou sacola. Inicie a contagem dos votos,
pedindo a um aluno para fazer marcas ao lado dos nomes dos candidatos. Feita a apuração, poderão elaborar um texto coletivo para comunicar à
direção o nome de seu representante. No caderno, poderão registrar os candidatos e o vencedor. Sugerimos, também, a construção de um gráfico com
os candidatos mais votados.
A página 52 trabalha com exemplo de palavras homônimas. Já sabemos que
palavras homônimas são aquelas que possuem a mesma grafia e o mesmo som, mas
que apresentam significados diferentes. Dê exemplos para as crianças:
Hoje começa o verão!
Substantivo – estação do ano
Eles verão o filme amanhã?
Verbo ver p. 52
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 15
Professor(a), caso já tenha sido eleito o seu representante de turma, outra sugestão, seria reunir os alunos para que falem e registrem
sugestões para um debate coletivo. Organize um conselho de alunos: as questões registradas e levantadas pela turma podem ser debatidas em
assembleia.
Sua escola participou da eleição para o Grêmio Estudantil, biênio 2018-2020? Quais são os alunos que compõem a Diretoria do Grêmio da
sua escola? Sugerimos a visita ao blog do Núcleo Interdisciplinar de Apoio às Unidades Escolares, o NIAP, https://smeniap.wixsite.com/smeniap/vamos-
conversar-sobre, um espaço de debate com professores e outros profissionais de educação com o objetivo de somar diferentes olhares e experiências
acerca do universo estudantil.
Sabemos que é necessário que a escola se configure como espaço democrático, aberta à participação de todos e que auxilie os alunos a
serem protagonistas nesse processo de democratização da escola. Através do Grêmio Estudantil, a representação estudantil proporcionará uma maior
democratização do espaço escolar.
Os nossos alunos podem nos auxiliar a construir uma escola pública de excelência!
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 16
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 53, 54 E 55
A leitura coletiva, iniciada na página 53, aborda direitos das crianças e adolescentes. Sugerimos separar os alunos em grupos. Cada grupo deve ficar
responsável por ler um direito, elaborar um cartaz e apresentar para a turma em forma de seminário.
Professor(a), explore cada assunto, planeje suas atividades abordando os seguintes temas: vida, saúde, alimentação e outros que considerar
pertinentes. Para tratar o tema alimentação, sugerimos que pesquise, com os alunos, o cardápio da merenda escolar, a importância dos alimentos para a
saúde, a origem dos alimentos. Pode ainda, promover um debate sobre as questões relativas à fome em determinados espaços sociais e outros assuntos
que você considerar relevante. As obras de Portinari que retratam a seca, assim como os desdobramentos de suas obras em relação às questões sociais e
ambientais, também são exemplos de como ampliar a leitura/debate. Traga para a sala de aula diferentes gêneros discursivos, livros que abordem esses
temas. Criar receitas, dramatizar, brincar com as palavras, ouvir músicas, criar rap, escrever cartas e cartazes, são oportunidades significativas para que as
crianças vivenciem e falem de suas experiências, emoções, de suas dificuldades cotidianas.
p.53 p.54
Acesse a Multirio, http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/assista/tv/1686-rap-alimentacao http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/assista/tv/6978-com-sa%C3%BAde-n%C3%A3o-se-brinca
p.55
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 17
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 18 E 19
Leia, com seus alunos, o cartaz e explore o material. Pergunte às crianças para que serve esse gênero textual, se alguém já assistiu a este
filme. Caso seja possível, organize um cineclube em sua escola. Ajude-os a identificar cada personagem a partir de suas características,
converse sobre cada um deles.
Sugerimos que explore diferentes habilidades de leitura. Verifique se os alunos já conseguem antecipar a finalidade do texto com base
no suporte e nas características gráficas do gênero cartaz, se são capazes de localizar informações explícitas, se é possível perceber, também,
implicitudes.
p. 19 p. 18
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 18
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
Professor(a), o planejamento do trabalho pedagógico, a disponibilização de recursos didáticos e a organização da sala de aula são
aspectos que interferem na aprendizagem. Desse modo, ao iniciar o planejamento/replanejamento do quarto bimestre, considere a importância de
verificar os resultados alcançados pelos alunos até então. Tendo em vista as intenções educativas para o final do terceiro ano, dê ênfase às habilidades
essenciais ao desenvolvimento da aprendizagem de cada criança.
Lembre-se de que, ao longo de toda a escolarização, os alunos devem ser observados individualmente. É preciso observar as habilidades
mais desenvolvidas, os campos de maior interesse e desenvolvimento, assim como aqueles que, eventualmente, requerem maior apoio docente. É
importante perceber que, no que se refere à linguagem e, em especial, à leitura, todas as áreas do conhecimento convergem e, portanto, oferecem
caminhos para que o aluno se desenvolva nesses aspectos e seja avaliado permanentemente. No campo da matemática, a leitura e a compreensão
leitora, por exemplo, podem ser trabalhadas e também avaliadas. A esse respeito, Smole e Diniz ressaltam: O processo de avaliação deve contribuir para que todos, aluno e professor, possam receber conquistas e necessidades. Por isso, a avaliação do trabalho
precisa ser feita em conjunto com as atividades. Como nossa intenção é que as atividades de comunicação propiciem uma atividade significativa, os momentos em que lemos com os alunos constituem-se em instrumento valioso para observarmos a sua aprendizagem. Ao surgir uma dificuldade, paramos e pensamos: de que natureza ela é, o que o aluno não compreendeu foi o texto ou o conceito nele envolvido? Se a incompreensão ocorrer no nível do texto, basta uma discussão ou retomada do ponto de dúvida; porém, se houver dificuldade com o conceito envolvido no texto, é preciso retomar as noções envolvidas nesse conceito e, muitas vezes, refazer o caminho.
(SMOLE, DINIS, 2001, p.85)
Conforme já sugerido nos cadernos anteriores, lembre-se de:
• utilizar materiais concretos;
• trazer jogos (relacionados às habilidades selecionadas) para estimular o raciocínio matemático;
• explorar o sistema de numeração decimal, realizando contagens, agrupamentos e estimativas;
• oferecer suportes materiais para a contagem;
• utilizar o registro como forma de sistematização das aulas e como suporte para a realização de novos desafios.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 19
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
Proponha que os alunos formem e se organizem a partir de diferentes ordens (do maior para o menor, do menor para o maior, em ordem
alfabética, de acordo com os seus nomes etc) e faça com que eles observem a marcação da ordem dos alunos na fila.
Faça perguntas como:
• Quem é o primeiro da fila?
• Quem é o segundo?
• Quem é o último?
• Quem está entre o décimo e o décimo segundo lugar?
Você também pode registrar, no blocão, a ordem das mais variadas atividades que forem sendo realizadas na escola.
Outras sugestões: trazer suportes de textos atuais que circulam nas mídias e explorá-los na sua ordem. Ex: Tabela dos times de futebol, Pesquisa e
lista das músicas mais tocadas, entre outras.
Professor(a), lembre-se de explicar aos alunos que os NÚMEROS ORDINAIS são tipos de numerais utilizados para indicar uma ordem ou hierarquia
em uma dada sequência. Eles indicam a posição ou lugar que algo ou alguém ocupa numa série ou conjunto.
p. 20
CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 20
Um desafio matemático não deve ser apenas um exercício em que o aluno aplica um processo operatório de forma mecânica. Ele deve levar o
aluno a pensar matematicamente e desenvolver estratégias de resolução. Essa construção de solução pelo aluno é fundamental para que ele
consiga dar sentido aos cálculos e operações que realiza.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 20
“As relações entre causa e efeito e as inferências lógicas também começam a aparecer na etapa de alfabetização matemática. Os estudantes começam a descobrir propriedades e regularidades nos diversos campos da Matemática. A alfabetização matemática demanda a passagem por situações que promovam a consolidação progressiva das ideias matemáticas, evitando antecipar respostas a problemas e questionamentos vindos da criança em um processo cuja característica é desenvolver nela o comportamento questionador que, como resultado final, permite desenvolver o pensamento lógico.”
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=12827-texto-referencia-consulta-publica-2013-cne-pdf&category_slug=marco-2013-pdf&Itemid=30192
p. 21
Professor(a), sabemos que o papel principal da Matemática está em organizar o pensamento e desenvolver habilidades relacionadas
ao raciocínio lógico. As crianças gostam de desafios. Estimulá-las a pensar, levantar hipóteses e chegar a conclusão é um estímulo ao
pensamento lógico matemático.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 21
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 21
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 23 E 24
Como já sabemos, o trabalho utilizando o TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO, objetiva inserir a criança no universo da investigação, através da coleta, organização e registro de dados significativos. A criança deve compreender que a utilização de gráficos e tabelas são formas de apresentar e organizar informações. Professor(a), sugerimos que problematize os dados apresentados nas tabelas. Auxilie seus alunos a coletarem novos dados, representá-los e criar questões que estejam presentes no cotidiano deles. Que tal construir gráficos e tabelas, em sala de aula, para representar preferências musicais, filmes favoritos, tabela de campeonatos?
p. 23
Professor(a), sabemos que o estudo do sistema monetário brasileiro passa pelo reconhecimento das cédulas e moedas e pela resolução de situações-problema, envolvendo relações de compra e venda, de adição, de subtração, de comparação (mais caro que.../ mais barato que...) etc. Desse modo, para desenvolver o trabalho com o sistema monetário brasileiro, sugerimos algumas atividades:
• pesquisa de preços em encartes (jornais, revistas); • criação de um mercadinho em sala de aula; • montagem, com recorte e colagem, de encartes, para enriquecer o mercadinho da turma; • brincadeiras livres e dirigidas com o “dinheirinho” (cédulas para brincar); • realização de atividades elaboradas pelos próprios alunos.
p. 24
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 22
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 24 E 27
p.24 p. 27
Sugerimos que, diariamente, explore e utilize o calendário com seus alunos. Aproveite para ampliar a noção de tempo e localização, investindo, assim, no desenvolvimento das habilidades referentes às medidas de tempo.
Caso ainda não esteja exposto na sala de aula, construa um calendário com as crianças. Pode ser um quadro para marcação das atividades
semanais realizadas pelo grupo. O quadro pode conter as atividades fixas (como os dias de aula de Educação Física, Inglês e Arte), e atividades que podem ser programadas para o período (como um piquenique, uma recreação especial etc.).
Sugerimos, também, a utilização de diferentes modelos de calendários. Leve as crianças a observar detalhes como:
• abreviaturas no registro dos nomes dos dias da semana ou do mês; • as cores e o designer utilizados; • a existência ou a ausência de informação como fases da Lua, feriados e dias úteis; • a funcionalidade de cada um: calendário digital, de mesa, de parede, de bolso, com folhinhas para destacar, com todos os meses apresentados
em uma única página.
A elaboração de um quadro de aniversariantes, ou a anotação das datas de aniversário de todos os alunos no calendário anual da turma podem enriquecer o trabalho pedagógico.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 23
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
p. 25
Como fazer uma ampulheta: É um instrumento para medir a passagem do tempo. MATERIAL NECESSÁRIO: 2 garrafas plásticas de refrigerante (600 ml) bem limpas e secas (uma delas com tampa), areia fina, sal seco ou farinha fina de mesa, fita gomada ou durex e 1 prego bem largo. COMO FAZER: Encher uma das garrafas com a areia, sal ou farinha de mesa. Tampar a garrafa e um adulto deve fazer um furo na tampa com um prego aquecido, de tamanho grande. Colar uma garrafa na outra, pelo gargalo. Colocar a garrafa cheia de areia virada para baixo e esperar. O que vai acontecer? A areia vai cair para a garrafa de baixo. O tempo que a areia leva para passar de uma garrafa para outra depende da quantidade de areia, do tamanho da garrafa e do gargalo. Se a areia estiver úmida, pode ser que ela nem caia. Você pode fazer ajustes, aumentando ou diminuindo a quantidade de areia. Fonte: Sítio “Ciência Hoje”. Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/aprenda-a-fazer-uma-ampulheta/> (adaptação).
p. 26
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 25 E 26
Durante a realização das atividades que abordam o conceito de tempo, sugerimos que explore com as crianças • as noções de tempo (ontem, hoje, amanhã, manhã, tarde, noite); • a duração dos dias, semanas, meses e ano; • o relógio (digital e analógico) como instrumento de medida do tempo; • a leitura de horas em relógios, tanto digitais, quanto analógicos; • a construção da agenda da aula, registrando a duração de cada tarefa e acompanhando a realização de cada uma delas; • a elaboração de uma história em quadrinhos, em que a própria criança seja o personagem (oriente os alunos a criar uma história, contando ações
acontecidas no passado - pode ser no dia anterior, no presente e no futuro ou até contando o que vai ocorrer no dia seguinte). Professor(a), você pode utilizar uma folha de papel ofício, dobrada em três partes, para orientar a produção dos alunos. Em cada parte, uma cena.
É importante que os alunos percebam a sequência de 5 em 5 para verificar as horas nos relógios analógicos.
Sugerimos marcar, com os alunos, o horário de início de uma atividade e, ao final, questionar sobre o tempo de duração.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 24
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA LÍNGUA
Professor(a), converse com os alunos sobre o que eles gostariam de fazer nas férias.
Ao terminar a conversa, revise com eles tudo o que foi dito, por meio de anotações feitas por você.
Proponha ao grupo a escrita de um texto coletivo, que pode ser elaborado a partir dos registros sobre o que eles gostariam de fazer nas férias.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 28, 29, 30 , 31 E 62
p.28 p.29 p.30 p.31 p.62
A história Em Férias narra a ida de Pedrinho ao Sítio do Picapau Amarelo. Sugerimos que amplie o trabalho com o texto, desenvolvendo as diferentes habilidades de leitura. Caso considere relevante, após a leitura coletiva, realize atividades, investindo na oralidade: peça aos alunos para continuarem a história, oralmente, acrescentando fatos e modificando outros. A página 31 trabalha com sinônimos. Este trabalho auxilia os alunos para que, na produção textual, por exemplo, as palavras não sejam repetitivas, tornando o texto mais agradável ao leitor.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 25
Professor(a), sugerimos que planeje brincadeiras para que os alunos, no pátio, possam utilizar os conhecimentos adquiridos em sala de aula.
Utilize, prioritariamente, o corpo. Faça uso de oralidade.
A utilização da reta numérica é um excelente recurso para a compreensão da sequência numérica e suas regularidades, assim como para
trabalhar o sucessor e o antecessor de um número.
Professor(a), mostre aos alunos que a reta numérica ajuda a visualizar a ordenação dos números naturais e que também contribui para a
realização das operações matemáticas.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 32 E 35
Professor(a), chame a atenção dos alunos para a reta numérica.
Explore, oralmente, algumas questões que remetem ao conceito de antecessor e sucessor de um número natural.
Pergunte:
• Que número vem, imediatamente antes do 902?
• Que número vem logo depois do 902?
É importante explicar que utilizamos os sinais < (menor que) e > (maior que) na comparação de números.
P.35
p.32
Professor(a), o trabalho com material concreto é uma ferramenta primordial no trabalho da Matemática. Utilize esta ferramenta para refletir sobre as características do Sistema de Numeração Decimal e o valor posicional dos números.
p.35
Trabalhe, oralmente, com os alunos, as características da reta: os intervalos e a posição dos números. O pátio
da escola também pode se constituir em ambiente prazeroso de aprendizagem.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 26
Objetivo
• Desenvolver a ideia de multiplicação e divisão ao calcular a quantidade de pulos que a “bota” dará.
• Utilizar o zero como referencial de ponto de partida.
Material
• Folha com várias retas numéricas, contendo marcações de zero a 25;
• 2 conjuntos de cartões numerados e coloridos (5 cartões azuis e 5 cartões amarelos).
Obs.: os cartões amarelos indicam a quantidade de pulos que a bota vai dar e os cartões azuis o comprimento dos pulos. Inicialmente,
podem ser utilizados números de 1 a 5. Em um segundo momento, podem ser acrescentados valores maiores.
Número de jogadores
Todos os alunos da turma.
0 1 2 4 3 5 6 7 8 9 10
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 27
Como jogar
Vamos brincar com uma bota mágica. Convide os alunos a imaginar uma bota mágica que dá pulos do comprimento que quisermos.
Peça a um aluno que sorteie um cartão numerado de cor amarela. O número sorteado indica o número de pulos que a “bota”
deve dar.
Peça a outro aluno que sorteie outro cartão numerado de cor azul. O número indica o comprimento de cada pulo.
Ou seja, caso o aluno tenha sorteado o cartão amarelo com o número 2 e o cartão azul com número 3, faz-se a multiplicação:
O aluno terá que dar 6 pulos com a “bota mágica”. Desenhe uma “reta” graduada no chão (ou use uma faixa de papel graduada)
para que um terceiro aluno possa dar pulos sobre a “reta”.
Assim, a turma poderá verificar o número no qual o aluno parou.
Posteriormente, a turma pode ser dividida em duas equipes. As jogadas realizadas nessa partida podem ser registradas nas retas
numéricas.
Realize tantas rodadas quantas forem necessárias. Faça com que os alunos comecem a prever em qual número da reta a bota
deverá parar.
Vence o jogo a equipe que saltar mais longe.
Adaptado de http://meninaspedagogiamat.blogspot.com/2012/12/a-bota-de-muitas-leguas.html
2 3 X = 6
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 28
O uso do MATERIAL DOURADO é de extrema importância para o
entendimento da operação de multiplicação.
Sugerimos que auxilie seus alunos a resolver a situação-problema,
utilizando o material dourado. Registre sempre as descobertas.
Estimule-os a agrupar, de diferentes maneiras, quantidades iguais. No
primeiro momento, registre a situação por meio da adição, de modo
que eles possam identificar, ao longo da realização da atividade, a
multiplicação como adição de parcelas iguais.
Explore com seus alunos a quantidade de bolinhos que Tia
Nastácia fez. Divida, com as crianças, de várias maneiras.
Verifique todas as possibilidades.
É importante que as estratégias individuais sejam estimuladas. A
socialização dessas estratégias com toda a turma amplia o
repertório dos alunos e auxilia no desenvolvimento de uma
atitude mais flexível frente a resolução de problemas.
(http://www.pomerode.sc.gov.br/arquivos/SED/2016/MA/PNAIC_MAT_Caderno_4_pg001_088.p
df - adaptação)
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
ENSINO DA MATEMÁTICA CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 32, 33 E 34
Sugerimos que assista ao episódio sobre DIVISÃO da Série Ideias e Caminhos da MultiRio: http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/estude/1575-divis%C3%A3o
p. 32 p. 33 p. 34
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 29
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
p. 33 p. 37 p. 38
O jogo possibilita aos alunos desenvolver a capacidade de organização, análise, reflexão e argumentação. Aprender a ganhar e a lidar com o perder, aprender a trabalhar em equipe e aprender a respeitar regras são habilidades desenvolvidas através dos jogos. No entanto, para que o ato de jogar na sala de aula se caracterize como uma metodologia que favoreça a aprendizagem, o papel do professor é essencial. Sem a intencionalidade pedagógica do professor, corre-se o risco de se utilizar o jogo sem explorar seus aspectos educativos, perdendo grande parte de sua potencialidade.
Por meio de jogos, brincadeiras e desafios, as crianças desenvolvem o raciocínio lógico e aprendem, estimuladas pela brincadeira e pela
curiosidade. Sempre que possível, leve jogos para a sala de aula e estimule o cálculo mental.
No caso do trabalho com a base 10, jogos com o material dourado trazem sempre resultados positivos.
Além das sugestões apresentadas anteriormente, é possível, ainda, incluir em seu planejamento, para a participação efetiva das crianças:
• o hábito de contar e registrar o número de alunos presentes;
• a proposta de contar possíveis materiais coletivos antes e após o uso;
• o trabalho com estimativas, utilizando lápis de cor e os cubinhos do Material Dourado: levantamento de informações que envolvam diversas
contagens, a quantidade de dias que faltam para o início da próxima semana ou para a chegada do mês seguinte.
Você também pode realizar estimativas com a turma. É importante que as quantidades estimadas sejam registradas e, depois, seja conferido o
resultado. De modo geral, os alunos ficam interessados em verificar o resultado, contando unidade por unidade.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 33, 37 E 38
Adaptado de BRASIL,2014, p.05.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 30
Relações matemáticas com números estão em evidência no cotidiano das pessoas e isso não é diferente quando se trata de crianças. Por exemplo, ao observar um grupo de alunos brincando durante o intervalo das aulas, pode-se constatar que muitas brincadeiras requerem algum tipo de contagem ou quantificação (amarelinha, queimada ou caçador, STOP, esconde-esconde etc.), e também, possibilitam que estabeleçam relações espaciais e temporais e, em alguns casos, realizem cálculos e resolvam problemas. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Operações na resolução de problemas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
Professor(a) além de identificar ideias da multiplicação como adição de parcelas iguais, de explorar o material concreto e
situações cotidianas, é interessante também utilizar o papel quadriculado para que as crianças registrem, colorindo os quadrinhos,
para representar as diferentes possibilidades encontradas a partir do numeral na construção da noção de multiplicação.
Consideramos importante criar espaços para que os alunos compartilhem o raciocínio utilizado na resolução de problemas. A construção do conhecimento matemático é rica por sua diversidade de estratégias. Valorizar a linha de raciocínio de cada criança, favorece, uma aprendizagem mais eficaz e significativa.
pin
tere
st
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 39, 40 E 41
p. 39 p. 40 p. 41
O pátio ou a quadra da escola se constituem em excelentes espaços lúdico-pedagógicos. Utilize esses espaços! As crianças vão gostar!!!
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 31
PARTICIPANTES
2 jogadores
MATERIAL
• 2 dados
• 2 lápis de cores diferentes
REGRAS DO JOGO
• Tire par ou ímpar para decidir quem começa o jogo.
• Cada jogador escolhe uma cor de lápis para riscar a tabela.
• Na sua vez, jogue os dois dados e multiplique os números que saíram.
• Risque, na tabela, com o lápis de cor que você escolheu, o número que encontrou.
• Se o número encontrado já tiver sido riscado, como, por exemplo 8, você pode riscar números que, adicionados ou multiplicados,
dão 8, como 5 e 3 ou 6 e 2. Se não for possível, você perde a vez.
• Ganha o jogo quem riscar primeiro todos os números da tabela ou quem riscar mais números em um tempo combinado.
Jogador 1
1 2 3 4 5 6 8 9 10 12 15 16 18 20 24 25 30 36
Jogador 2
1 2 3 4 5 6 8 9 10 12 15 16 18 20 24 25 30 36
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 32
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE
MATEMÁTICA CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 48
Professor(a), como sabemos, a resolução de problemas possibilita que as crianças estabeleçam diferentes tipos de relações entre objetos, ações e eventos a partir do modo de pensar de cada uma, momento em que estabelecem lógicas próprias que devem ser valorizadas. A partir delas, os alunos podem dar significado à atividade algorítmica da resolução e construir ou consolidar conceitos matemáticos pertinentes às soluções apresentadas.
Sugerimos que assista ao episódio sobre MULTIPLICAÇÃO da Série Ideias e Caminhos da MultiRio: ttp://www.multirio.rj.gov.br/index.php/estude/1574-multiplica%C3%A7%C3%A3o
p. 48
Ressaltamos, mais uma vez, a importância em estimular o compartilhamento das estratégias individuais de raciocínio. São elas que possibilitam aos
alunos vivenciarem as situações matemáticas, articulando conteúdos, estabelecendo relações de naturezas diferentes e decidindo, com auxílio dos
colegas, a estratégia que desenvolverão. A socialização dessas estratégias com toda a turma amplia o repertório dos alunos e auxilia no desenvolvimento
de uma atitude mais reflexiva frente à resolução de problemas.
Analisar as tentativas ajuda a compreender como as crianças aprendem, como elaboram suas estratégias, qual o seu ritmo de aprendizagem e,
principalmente, como está acontecendo a base estruturante do pensamento matemático dos alunos. É importante desenvolver o espírito investigativo,
crítico e criativo no contexto das situações-problema, sempre produzindo registros próprios e buscando diferentes estratégias de solução.
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 33
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE ENSINO DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 57 E 58
Professor(a), neste portal você encontrará sugestões sobre o trabalho com a intertextualidade:
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=19919
Explore outros intertextos como a “A quadrilha da sujeira” de Ricardo Azevedo e “Quadrilha” de Carlos Drummond de Andrade. Na Sala de Leitura
encontram-se novas versões de livros literários que contemplam a intertextualidade.
Explore o tema alimentação saudável. Incentive as crianças a consumirem frutas, verduras e legumes na merenda escolar, levando-as a compreender a
importância destes alimentos para a saúde. Explore o tema nas diferentes áreas do conhecimento.
p.57 p.58
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 34
SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES
• Pergunte aos alunos se conhecem o cardápio da merenda da semana.
• Proponha que pesquisem sobre a importância dos alimentos para a saúde.
• Convide-os a preparar uma salada de frutas e/ou a montar um livro de receitas da turma.
• Lembre a eles que não se devem fazer receitas cujos ingredientes precisem ser levados ao fogo,
sem a presença de um adulto.
Crie situações-problema. Utilize os padrões de medidas. Peça aos alunos que também criem
situações-problema.
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 57 E 58
Leia, com seus alunos, as imagens. Converse com eles sobre quais textos apresentam,
efetivamente, implicitudes.
A intertextualidade está presente em vários gêneros. Selecione outros e traga para a sala de aula,
sejam, músicas, poemas, contos. Explore os alimentos e a sua importância. Fale sobre o uso de
agrotóxicos.
Ajude-os a identificar os alimentos de origem animal, vegetal e mineral.
Trabalhe com encartes e rótulos de produtos. Explore o material e monte um “mercadinho” para
a simulação de compra e venda, utilizando as cédulas de dinheiro que podem ser confeccionadas
pelos alunos.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE ENSINO DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA
p.57
p.58
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 35
Professor(a),
• Amplie os assuntos a partir dos textos sugeridos nesse caderno e outros que possam ser trazidos para a sala de aula.
• Cada fragmento do texto Direito das Crianças pode ser ampliado nas Rodas de Conversa ou buscando outros gêneros textuais que abordem o
mesmo assunto. No trecho Direito à Vida, por exemplo, pode-se discutir com os alunos se reconhecem que todo ambiente é composto por seres
vivos, água, ar e solo e que eles precisam conviver em harmonia.
• Utilize o globo terrestre para mostrar aos alunos o habitat dos animais, descrevendo suas características.
• Crie, com as crianças, uma horta. Converse sobre a importância dos alimentos orgânicos.
Professor(a), enriqueça suas aulas com as múltiplas linguagens, explorando as demais áreas do conhecimento. Dê o seu tom.
Acesse a MULTIRIO. Lá você encontrará uma infinidade de material que poderá enriquecer as suas aulas.
REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 4.º BIMESTRE ENSINO DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA
CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 53, 54 E 55
p.53 p.54 p.55 Boas férias!!! Até 2019!!!
ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 36
ABRAMOVICH, Fany. Literatura Infantil. Gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione,1997.
AUERBACH, Patrícia. Direitos do Pequeno Leitor. São Paulo. Compainha das letrinhas, 2007.
Antunes, Aracy do Rego. Estudos Sociais: Teoria e prática. Aracy do Rego Antunes, Heloísa Fesch Menandro, Tomoko Lyda Paganelli – Rio de Janeiro, RJ:
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BANDEIRA, Pedro. Mais respeito, eu sou criança! P.38 - São Paulo, 1994.
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Brasil. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998. 3v.: il. Volume 1: Introdução; volume 2: Formação pessoal e social;
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MACHADO, Maria Clara. Criança também tem direito. Salamandra, 1994.
BRASIL. Ministério da educação. Elementos conceituais e metodológicos para definição dos direitos de aprendizagem e desenvolvimento do ciclo de
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BRASIL. Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Operações na resolução de problemas / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Jogos na Alfabetização Matemática / Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2014.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática /Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa/Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997
BRASIL. Pró-Letramento: Alfabetização e Linguagem. Brasília, 2007.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetizando sem o ba-bé-bi-bó-bu. São Paulo: Scipione, 1998.
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CIAMP, Helenice et al. O tempo e sua importância na formação da criança. In: Espaço, tempo e cultura: História, Geografia, Pluralidade e Ética. Módulo 2,
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FREIRE, P. A Importância do Ato de Ler: em três artigos que se completam. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 1988.
GERALDI, J. W. (org.). O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1982
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RIO DE JANEIRO, Leitura e Escrita 1º, 2º e 3º Anos, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011: Consultoria PROFª DRª Iza
Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0
SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre: Penso, 1998.
REFERÊNCIAS