ALFABETIZAÇÃO 3. ANO - rioeduca.net PEDAGÓGICOS/CADERNOS DE APOIO... · alfabetizaÇÃo –3.°ano 1 marcelo crivella prefeitura da cidade do rio de janeiro cÉsar benjamin

ALFABETIZAÇÃO – 3.° ANO 0


MARCELO CRIVELLA

PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO

CÉSAR BENJAMIN

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MARIA DE NAZARETH MACHADO DE BARROS VASCONCELLOS

SUBSECRETARIA DE ENSINO

MARIA DE FÁTIMA CUNHA

GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL

FÁTIMA BLANCO

ELABORAÇÃO

ADRIANA KINGSBURY SAMPAIO CORRÊA

INGRID LOUISE SANTOS GAUDIERO DE MENEZES RIBEIRO

REVISÃO

FÁBIO DA SILVA

MARCELO ALVES COELHO JÚNIOR

DESIGN GRÁFICO

EDIGRÁFICA

IMPRESSÃO

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS (IMAGENS DA CAPA):

E.M. ALICE DO AMARAL PEIXOTO

E.M. ÁLVARO ALVIM

E.M. BÉLGICA

E.M. CÂNDIDO PORTINARI

E.M. DEODORO

CIEP ENG. WAGNER GASPAR EMERY

E.M. GASTÃO PENALVA

E.M. GUILHERME TELL

E.M. JOAQUIM NABUCO

CIEP MARGARET MEE

E.M PROF. HELTON A. VELOSO DE CASTRO

E.M. PROF.ª ZELIA CAROLINA DA SILVA PINHO

E.M. RIBEIRO COUTO

E.M. TATIANA CHAGAS MEMÓRIA

E.M. TENENTE RENATO CÉSAR

Contatos da Subsecretaria de Ensino:Janaina Cruz da Silva: [email protected] Maria de Souza Mateus: [email protected] de Nazareth Machado de Barros Vasconcellos: [email protected]

mailto:[email protected]




IMPORTANTE! Orientamos que seja utilizada a EDUCOPÉDIA no 5.° dia do planejamento semanal (6.ª feira). Ressaltamos que você poderá utilizá-la, também, em outros dias da semana e sempre que sentir necessidade.

Unidade Escolar: _______________________________________________________________ Turma: _________ Professor: _________________Período: _____/ _____/ _____ a _____/ _____/ _____

SUGESTÃO DE PLANEJAMENTO SEMANAL

OBJETIVOS HABILIDADES ETAPAS DA AULA 1.° DIA 2.° DIA 3.° DIA 4.° DIA 5.° DIA

AT

IVID

AD

ES

INIC

IAIS

RODA DE CONVERSA

ACOLHIDA

HORA DA CHAMADA

Para realizar a chamada de maneira

interessante, use músicas, rimas, jogos

TEMPO CRONOLÓGICO E

CLIMA/TEMPO

RODA DE LEITURA

APRESENTAÇÃO E REVISÃO

DA ATIVIDADE DE CASA

PRODUÇÃO DE TEXTO

COLETIVA/INDIVIDUAL

ATIVIDADE DE SISTEMATIZAÇÃO

LEITURA/ESCRITA

DINÂMICA OU ATIVIDADE LÚDICA


MATEMÁTICA


ARTICULAÇÃO COM AS DIFERENTES

ÁREAS DO CONHECIMENTO

RECUPERAÇÃO PARALELA

RODA DE CONVERSA

AVALIAÇÃO/ATIVIDADE PARA CASA


DIAGNOSE: registrando os diferentes saberes de cada aluno...

QUEM SÃO OS SEUS ALUNOS?

QUAIS OS CONHECIMENTOS

QUE ELES ESTÃO CONSTRUINDO?

O QUE PRECISAM APRENDER?

COMO SERÁ CONSTRUÍDO O

TRABALHO PEDAGÓGICO?

Definir e redefinir os objetivos do fazer docente são ações inerentes ao nosso trabalho.Diante do currículo e das demandas de aprendizagem da turma e de cada aluno, oplanejamento é construído e ganha os contornos necessários ao alcance de cada objetivo.

Por essa razão, logo no início do ano letivo, torna-se fundamental conhecer a turma,conhecer cada aluno e traçar caminhos para que todos avancem.

É importante, por exemplo, saber• quais as crianças que passaram pela Educação Infantil;• se estudaram na mesma turma ou escola;• se há relatórios disponíveis sobre o desenvolvimento dos alunos em suas

experiências anteriores;• quais os conhecimentos que construíram a respeito do sistema de escrita e de

numeração decimal;• quais as características culturais e afetivas que preponderam nos lugares onde vivem;• quais os interesses e curiosidades que possuem;• se há alunos que necessitarão de apoio específico (como suportes para a inclusão e

adaptação para crianças com deficiência).

A DIAGNOSE não se constitui em uma ação pedagógica definitiva e cristalizada emrelação aos perfis apresentados pelos alunos no início do ano letivo. Trata-se de um momentoimportante, um ponto de partida para se pensar quais ações/possibilidades serão necessáriasao avanço no processo de alfabetização específico de cada aluno, assim como do coletivo daturma.

Lembre-se de que a família deve se tornar uma grande aliada. Considere organizarreuniões frequentes de pais e responsáveis para que você, Professor(a), possa conhecer asfamílias, que sempre oferecem informações relevantes sobre as vivências de cada criança.O compromisso com a frequência é algo de que não se pode abrir mão. Muitas vezes, algumasfamílias não compreendem a importância da assiduidade, principalmente durante o processode alfabetização. Aproveite esses encontros para mostrar o quanto os alunos precisamconsolidar, gradativa e sistematicamente, o seu processo de alfabetização.



Diante do trabalho a ser desenvolvido no 3º Ano, identificar como os alunos estão se desenvolvendo em cada uma das habilidades em destaque

contribuirá para a organização do planejamento. Nas próximas páginas, destacaremos as habilidades que serão observadas a partir das atividades

desenvolvidas para efeito da diagnose e ao longo de todo o bimestre, tendo em vista o que está previsto nas orientações curriculares.

Já sabemos que, durante o processo de diagnose, buscamos conhecer o que sabe cada um de nossos alunos. É preciso identificar aqueles que

estão iniciando a construção de determinados conceitos e aqueles que já avançaram nesta ou naquela habilidade específica. A diversidade, inerente

ao ser humano e, logicamente, aos nossos alunos, nos permite perceber crianças nas mais distintas etapas do processo de alfabetização. Como

precisamos atender a todos, a diagnose inicial permitirá traçar/planejar atividades/ações para que todos evoluam e se auxiliem mutuamente nesse

processo.

As habilidades elencadas para serem observadas durante o processo de diagnose consideram, dentre outros aspectos, a escrita do nome

próprio, a identificação de letras, a leitura e a produção de textos. No âmbito da Matemática, são exploradas habilidades que também envolvem

diferentes processos cognitivos. Pretende-se, neste início de ano letivo, observar o desenvolvimento de habilidades que envolvem as capacidades de

identificação, comparação, ordenação, classificação e resolução de situações-problema com cálculos simples.

O caderno pedagógico do aluno apresenta atividades que contribuirão para a observação e o desenvolvimento dessas habilidades. Também nas

próximas páginas deste caderno, algumas possibilidades de ampliação de atividades podem ser compartilhadas.

Professor(a), ao observar seus alunos, tenha em vista as possibilidades de aprendizagem de cada um deles. Com a diagnose não se pretende

buscar o que falta, mas sim o que cada criança já construiu e o que ainda precisa construir para conseguir apropriar-se da leitura e da escrita,

desenvolvendo, concomitantemente, o seu raciocínio lógico. Esta é a função da escola: construir conhecimento.

A indicação de habilidades para a diagnose e para investimento efetivo, ao longo do bimestre, não pode ser tomada como preditiva daquilo

que as crianças deveriam saber. Deve, sim, ser tomada como referencial para que saibamos onde cada aluno se situa em relação ao que precisa

desenvolver/avançar, a partir de onde está.

Colocamo-nos à disposição para oportunidades permanentes de diálogo, ao longo de todo o ano letivo. Na contracapa, disponibilizamos os

nossos contatos.



Aqui, vale destacar a seguinte observação de Cagliari:

Quando o professor começa a falar de escrita para as

crianças, precisa lembrar-se de que a maioria delas já

tem informações a respeito. Se ele fizer com que elas

explicitem essas informações, conversando a respeito do que

sabem, terá um bom motivo e um caminho interessante para

ensinar a ler e a escrever. [...]

Por isso, o professor deve fazer esse levantamento antesde organizar o trabalho de ensino. Reconhecer e respeitaresses conhecimentos das crianças motiva-as a aprendermais rápido, uma vez que elas constatam que já sabemmuita coisa. Por outro lado, esse estudo prévio é crucial nocaso daqueles alunos que sabem muito pouco ou quase nadaa respeito do sistema de escrita.

Com esses alunos, o professor deverá tomar cuidadosespeciais, devendo ensinar noções que parecem óbvias atodo mundo, mas que não foram sequer percebidas poralgumas crianças. Se esses alunos não receberem uma boaexplicação, por exemplo, a respeito da distinção entredesenho e escrita ou, ainda, que escrevemos com letrasrepresentando os sons das palavras, dificilmenteacompanharão explicações mais específicas a respeito dofuncionamento da escrita, da leitura e da fala.

(CAGLIARI, 2009, 119.)

Antes de explorar as relações existentes entre fonemas e grafemas, é

importante investir no desenvolvimento da consciência fonológica.

Brinque com rimas, canções, parlendas e trava-línguas. Observe quais

alunos são capazes de perceber sons iguais ou semelhantes. A percepção das

rimas e a percepção dos sons iniciais em palavras são habilidades importantes a

serem desenvolvidas durante o processo de alfabetização.

Para estabelecer relações entre fonemas e grafemas, a criança deve

ultrapassar a capacidade de somente comparar sons: ela precisará associar sons

a letras.

O trabalho com o nome pode auxiliar, efetivamente, no estabelecimento

das relações entre fonemas e grafemas. Aproveite a chamadinha para observar

a apropriação das relações entre fonemas e grafemas, habilidade que as

crianças vão construindo gradativamente.

Durante a chamadinha, a comparação entre nomes que começam ou não

com a mesma letra deve ser estimulada: é importante que as crianças

percebam a relação entre sons e letras.

Identificar relações fonema/grafema (som/letra).



Reconhecer a palavra como unidade gráfica no texto.

O conhecimento de que a fala e os textos escritos são compostos por

conjuntos de palavras deve ser disseminado entre os alunos, durante a fase de

alfabetização. É importante que, gradativamente, as crianças se apropriem do

conceito de palavra.

Para auxiliar os alunos nesse processo, proponha atividades por meio das quais

eles possam

• encontrar determinada palavra em um ou mais textos, verificando, ainda,

quantas vezes a palavra se repete;

• contar palavras em uma quadrinha, trava-línguas ou adivinha;

• sobrepor, fazendo uso de colagem, determinadas palavras em um texto que

seja familiar a eles. A sobreposição pode servir para destacar determinada

palavra ou, ainda, resultar na reconstrução do texto. Por exemplo, na canção “o

sapo não lava o pé...”, ao se colocar, no lugar da palavra sapo, outra palavra,

pode ser necessário substituir as palavras pé, lagoa, chulé e o artigo;

• substituir os nomes dos dias da semana em um calendário;

• marcar a primeira e a última palavras em um texto.

Você pode, também, criar um glossário com os alunos. Nele, escreva o

significado das palavras sobre as quais as crianças demonstrem curiosidade ou que

não forem conhecidas por elas. Durante as atividades de leitura, é comum elas se

depararem com termos desconhecidos.

Identificar a finalidade do texto pelo reconhecimento do suporte, do gênero e das características gráficas.

Ao elaborar seu planejamento, selecione textos

que possam ser reconhecidos por conta de suas

características gráficas como, por exemplo, bilhetes,

convites, receitas, bulas de remédio.

Essa habilidade está presente nas Orientações

Curriculares, nos vários anos de escolaridade.

O importante, nesta etapa de alfabetização, é

que os alunos percebam a finalidade dos textos que

mais circulam na sociedade.

Durante todo o ano letivo, é fundamental que

diferentes textos sejam explorados em sala de aula.


Antecipar o assunto de um texto a partir do título,subtítulo e imagens.

Localizar informações explícitas em um texto.

Esta habilidade relaciona-se à localização das informações que

se encontram claramente escritas na superfície do texto.

A leitura de mundo se complementa na escola. Por essa razão,

os alunos devem ser expostos a situações coletivas de compreensão

textual e necessitam ouvir a leitura de textos e, também, lê-los

individualmente.

As Rodas de Leitura devem ser utilizadas com frequência. Elas

são bastante importantes para o desenvolvimento da compreensão

leitora, que se constitui em parte integrante do cotidiano escolar.

.

Explore os títulos, os subtítulos e as imagens dos textos

apresentados aos alunos e as antecipações que eles são capazes de

realizar a partir dessa exploração.

Consideramos importante registrar como os alunos realizam

essas antecipações.

Ao ler textos prosas, narrativas, poemas, notícias... explore os

títulos ou manchetes, levantando hipóteses a respeito do assunto. Da

mesma forma, explore as imagens em capas de livros. Ocultar os

títulos amplia a observação necessária.

Após a realização das atividades de leitura, estimule a turma a

refletir sobre o assunto principal dos textos lidos.

Observe se há alunos que possuem maior facilidade para

demonstrar algumas habilidades quando os textos são lidos para eles

e não por eles. Registre suas observações.



Escrever palavras. Escrever frases.

Identificar elementos que compõem a narrativa, como tempo, espaço e personagem.

Para desenvolver esta habilidade, é importante, Professor(a): a escolha de textos narrativos que contenham todos os elementos que você pretende

explorar: a leitura de textos com que os alunos possam se relacionar de forma evidente, clara e objetiva. Aproveite, por exemplo, a leitura do texto “João e

o pé de feijão” para explorar os elementos (tempo / espaço / personagem) que constroem a narrativa.

Converse com eles sobre a história João e o pé de feijão e pergunte:

• Quem gostou da história? Por quê? (Peça que a recontem).

• Onde acontece a história?

• Quando acontece a história?

• Qual o personagem principal?

Encoraje seus alunos a escrever. O CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL será mais um auxílio a essa tarefa. A cada bimestre, o aluno receberá umnovo CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL. É importante que esses cadernos sejam guardados, como num portfólio, a fim de que o aluno e você,Professor(a), possam acompanhar o desempenho de sua produção escrita. Guarde as primeiras produções. Situações como elaboração de convites aoutra turma, para uma determinada atividade, produção de diários, acrósticos, pequenas narrativas ou listas, dentre tantas possibilidades, devem serestimuladas. O importante é que escrever ganhe sentido e espaço no seu planejamento diário. Criando momentos para que os alunos escrevam, vocêpoderá observar o quanto já caminharam no desenvolvimento das habilidades a serem desenvolvidas. As intervenções precisam ser bastanteespecíficas, de modo a atender cada habilidade e cada necessidade dos alunos. Verifique as dificuldades que eles possuem para escrever e trabalhe apartir delas. Por exemplo:

• caso não estabeleçam relações fonográficas, explore essas relações em sala de aula, desenvolvendo jogos orais, atividades que envolvamformação de palavras, troca-troca de letras etc.;

• caso possuam dificuldades com determinados fonemas, explore cada um deles;• observando que a dificuldade encontra-se na produção de textos, invista na escrita coletiva e incentive as crianças a realizar produções

individuais;• trabalhe o espaço entre as palavras, solicitando que pintem os espaços existentes em um determinado texto.



Utilizar recursos coesivos em suas produções individuais e/ou coletivas.

Produzir textos de acordo com as condições de produção (finalidade, gênero e interlocutor).

Professor(a), planeje situações diversas em que o aluno possa

vivenciar a escrita. A produção coletiva de textos se constitui em

atividade significativa. Você terá a oportunidade de intervir nas

questões em que os alunos precisam avançar (adequação da

linguagem ao gênero proposto, distribuição espacial, uso de letras

maiúsculas, paragrafação, coerência, coesão e sequência lógico-

temporal). Lançar mão, na produção de textos, de assuntos/temas

que sejam da preferência dos alunos é uma forma de estimulá-los à

produção textual.

No seu planejamento, sugerimos que inclua, diariamente,

atividades de produção textual, iniciando com o incentivo a pequenos

textos.

Para os alunos que ainda não constituíram a autonomia da escrita,

trabalhe com listas de suas preferências. Oriente que utilizem, quando

necessário, o apoio do blocão e de outros recursos que precisam estar,

permanentemente, expostos na sala de aula.

Professor(a), planeje a revisão de textos com a participação

efetiva dos alunos, marcando palavras e/ou expressões que

costuram as ideias do texto.

Converse com eles sobre as frases soltas e reflita, ainda, sobre

as palavras que poderiam ser acrescentadas ao texto, de modo a

favorecer sua coesão.



Inferir uma informação implícita em um texto exige do leitor ler nas entrelinhas, ou seja, realizar inferências a partir do que se apresenta

na superfície do texto, em busca de informações que não estão presentes de forma explícita. O aluno precisará ler, atentamente, o texto como

um todo, a fim de perceber marcas que possibilitem a dedução da informação solicitada, com vistas à produção de sentido.

Inicialmente, proponha aos estudantes que realizem inferências de forma coletiva. Leve-os a observar o texto de forma global. Utilize-se de

textos não verbais ou do repertório usual dos alunos, como cantigas de roda ou músicas infantis, para que eles possam realizar suas primeiras

inferências.

Leia em voz alta e converse sobre os possíveis usos dos textos propostos. Converse sobre as características e significados existentes;

sinalize as ideias explícitas e sugira as ideias implícitas a serem percebidas.

É fundamental que seus alunos consigam articular as informações expressas na superfície do texto com aquelas que não estão ali

explicitadas, tendo, como referência, pistas e marcas disponíveis no texto.

Inferir uma informação implícita em um texto.



As ideias de juntar e retirar são trabalhadas desde a Educação Infantil. Ao iniciar o 3º Ano, já se espera que o aluno consiga resolver situaçõessimples que envolvam essas operações. Sugerimos, Professor(a), que apresente, cotidianamente, situações-problema diversas, de modo a observar eregistrar o desempenho de cada aluno na resolução de problemas.

• Caso observe que há alunos com dificuldades, proponha, em pequenos grupos, a resolução de cálculos simples. Evite propor cálculos comquantidades elevadas. Permita que utilizem o suporte de materiais concretos.

• Comparações envolvendo os termos mais que/menos que podem ser melhor assimiladas quando os materiais são comparados em fileiras: estimule-os a realizar a contagem das peças e a comparação das quantidades.

• O uso do jogo Nunca Dez favorece o entendimento das ideias de comparação, adição, subtração... Na medida em que as crianças ficam atentas àssuas pontuações, passam, naturalmente, a comparar, completar e retirar cubinhos para trocar por barrinhas. Estimule jogadas em situações livres edirigidas. Vale a pena!

• É importante que o trabalho realizado em qualquer área do conhecimento se dê sempre a partir das vivências do aluno. Iniciar o ensino dosalgoritmos por meio de situações-problema torna a aprendizagem mais significativa.

• Ressaltamos a importância de propiciar momentos de discussão/reflexão, com os alunos, sobre as ideias da adição ou da subtração envolvidas naresolução de situações-problema.

• Problematize situações do cotidiano e proponha que a turma resolva, em grupos, o que foi proposto. Caminhe pela sala e perceba como os alunosdesenvolvem seu raciocínio na resolução de situações-problema.

• Ao apresentar um modo de resolução de problema, desenvolva o raciocínio passo a passo, para que os alunos tenham oportunidade de acompanhá-lo, realizando as intervenções que se fizerem necessárias.

Resolver situações-problema que envolvam os significados da adição (juntar e acrescentar) e da subtração (retirar, completar e comparar).



Ler e interpretar informações e dados apresentados em tabelas ou gráficos.

Professor(a), é importante que os alunos comecem a perceber que tabelas e gráficos são formas de organizar informações. Trabalhe,

coletiva e oralmente, atividades que façam uso dessa habilidade, explorando, por exemplo, numericamente, o gosto diverso da turma por

diferentes brincadeiras.

A utilização de gráficos e tabelas é importante para desenvolver o hábito da organização de dados, além de ajudar no desenvolvimento

de habilidades como analisar, refletir, registrar e agrupar.

Trata-se de uma oportunidade relevante para se trabalhar oralmente com as crianças, explorando os conceitos de mais, menos, mais

que, menos que.

Utilize situações do cotidiano para a construção de gráficos e tabelas: preferências da turma, número de alunos e alunas...

Crie gráficos ou tabelas com a participação dos alunos, a partir do uso de cartões coloridos, organizados e colados em forma de colunas.

Dessa forma, eles poderão estabelecer comparações, visualizando e construindo conceitos relativos a tabelas e gráficos.



Reconhecer figuras geométricas espaciais: paralelepípedo, cubo, cilindro, cone e esfera.

Professor(a), leve os alunos a perceber as semelhanças existentes entre os objetos que fazem parte de sua vida cotidiana e a

representação das formas e faces desses objetos, na perspectiva da planificação.

Sugestões:

• Solicite aos alunos que tragam embalagens vazias para a sala de aula.

• Contribua com embalagens variadas, algumas de forma piramidal, outras em forma de cone (chapéus de festa de aniversário, por

exemplo).

• Junte a essas embalagens figuras planas (círculos, quadrados, retângulos...).

• Providencie, também, algumas bolas de diferentes tamanhos.

• Divida a turma em grupos e distribua, entre eles, algumas figuras planas, uma bola e algumas embalagens. Solicite que organizem as

figuras em dois grupos: planas e não planas. Peça que explicitem as diferenças entre esses dois grupos.

• Monte com os alunos caixas de diferentes tamanhos. Assim, eles perceberão a diferença entre formas planas e espaciais, por meio do

volume que apresentam. Peça que identifiquem, por meio do tato, as arestas.



Reconhecer figuras planas: triângulo, quadrado, retângulo e círculo.

Sugestões:

• Professor(a), leve seus alunos a observar as figuras planas (triângulos, quadrados, retângulos e círculos), seus lados e cantos, perguntando se a

forma geométrica possui lados, quantos são, se os lados são de tamanhos iguais ou diferentes e até mesmo o nome de um objeto que lembre

determinada forma. Sugerimos que realize a atividade com todas as figuras disponíveis.

• Desenhe com giz, no chão, em tamanho grande, triângulos, quadrados, retângulos e círculos. Coloque uma música animada e peça aos alunos

que se movimentem entre as figuras desenhadas. Faça pausas na música e, a cada pausa, fale o nome de uma das figuras desenhadas no chão,

para que as crianças entrem nela. Por exemplo: se você falar “quadrado”, os alunos poderão entrar em qualquer um dos quadrados desenhados

no chão.

Se você for brincar com as crianças no pátio, leve pequenos cartazes com a imagem e o nome das figuras geométricas. Em caso de dúvidas, as

crianças poderão recorrer a eles.



Estabelecer trocas entre moedas e cédulas.

Pergunte aos alunos se eles sabem quais são as moedas

e cédulas que circulam no Brasil.

Ofereça a eles réplicas de notas e moedas de real.

Registre quais as crianças que as reconhecem e quais as que

ainda apresentam dificuldades nesse reconhecimento.

Utilize encartes com produtos de interesse dos alunos

(podem ser brinquedos) e réplicas de cédulas e moedas para

que eles simulem compra e venda de produtos.

Realize, em grupo, operações de trocas entre cédulas e

moedas: organize moedas de um real em grupos de dez e faça

a troca por uma nota de dez reais.

Junte duas moedas de R$ 0,50 ou 4 moedas de R$ 0,25,

trocando-as por R$ 1,00. A utilização do Material Dourado e

do Quadro Valor de Lugar (QVL) pode ajudar no

desenvolvimento das habilidades relativas à aprendizagem

desse conceito.

Utilizar unidades de medida padronizadas para medir tempo (hora),

comprimento (metro), capacidade (litro) e massa (quilo), a partir de

situações do cotidiano.

Os alunos que mantêm, frequentemente, contato com calendários

e relógios podem compreender com mais facilidade a forma como se

organizam as unidades de tempo (minutos, horas, dias, meses etc.).

Ensine-os a manipulá-los.

Ao usar a fita métrica e a balança, lembre-se de fazê-los observar

que ambas começam com o número zero.

Mostre a importância de coincidir a extremidade do objeto com o

número zero da fita métrica e não com o número 1.



REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 1º BIMESTRE Tema em destaque: combate ao Aedes aegypti

Professor(a), considerando a relevância do combate ao mosquito Aedes aegypti, ressaltamos a

importância de que o tema seja trabalhado em sala de aula. Sugerimos que jornais, revistas, folders,

entre outros materiais, sejam utilizados como suporte a esse trabalho. Importante, também, o estudo

das doenças transmitidas pelo Aedes, a fim de que as medidas profiláticas sejam entendidas, aplicadas

e divulgadas pelos alunos junto a seus familiares.

CADERNO DO ALUNO: PÁGINA 47

p. 47

• Converse com eles sobre a importância de cuidarmos do

ambiente em que vivemos. Explique que o mosquito Aedes

aegypti é transmissor da Dengue, Chikungunya, Zika e

Febre Amarela.

• Há semelhanças entre os sintomas dessas doenças.

• A prevenção, em todos os casos, está ligada a evitar o

contato com o mosquito.

• Fundamental tomar medidas já conhecidas, evitando a

formação de criadouros do mosquito: não deixar água

acumulada em latas, pneus, vasos de plantas, entre outros,

manter a caixa d’água sempre bem tampada e limpar

calhas.

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Sintomas Febre Amarela Zika Dengue Chikungunya

Febre Alta, sempre

presente.

Baixa e pode

estar

presente.

Alta, de início

imediato.

Sempre

presente.

Alta, de início

imediato.

Quase sempre

presente.

Dores de

Cabeça

Sempre

presentes.

Sempre

presentes.

Sempre

presentes.

Sempre

presentes.

Dores nas

articulações

Dores,

principalmente,

nas costas.

Dores leves

que podem

estar

presentes.

Dores

moderadas e

quase sempre

presentes.

Dores intensas,

sempre

presentes.

Manchas

vermelhas na

pele

Ausentes. Quase

sempre

presentes.

Podem estar

presentes.

Quase sempre

se manifestam.

Náuseas Podem estar

presentes.

Ausentes. Sempre

presentes.

Sempre

presentes.

Outros

sintomas...

Falta de

apetite, pele e

olhos

amarelos.

Coceira e

vermelhidão

nos olhos.

Dor atrás dos

olhos, falta de

paladar,

moleza e

cansaço.

Inchaço nas

articulações

dos pés, mãos,

tornozelos e

pulsos.


REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 1º BIMESTRE

Feita a diagnose, você terá, de modo bastante claro, o perfil de sua turma. Assim, ao realizar atividades deleitura, explore com cada aluno ou grupo de alunos o que for possível, de acordo com o desenvolvimento decada um.

Você pode propor, por exemplo, que• o título do texto seja relido, em voz alta, por toda a turma;• alguns alunos leiam em voz alta determinadas partes do texto;• a primeira e a última palavras do texto sejam lidas por determinado aluno;• a letra inicial do título e do nome de um determinado personagem seja identificada pelos alunos.• a turma pense em rimas para uma palavra destacada do texto.

Cuide para que todos tenham oportunidade de conversar sobre o texto lido. É importante que, fazendo usoda oralidade, cada criança emita suas impressões acerca do que foi lido.Várias são as possibilidades. O importante é que cada aluno tenha oportunidade de revelar o que sabe e serposto em situação de reflexão acerca da língua. Ao mesmo tempo, é importante atender, em suasespecificidades, o aluno que apresenta dificuldades.

1- LEITURA INDIVIDUAL E/OU COLETIVA

Nas páginas em que são propostas atividades de leitura, diferentes gêneros textuais se fazem presentes. Os alunos têm a oportunidade de contato com

textos adequados ao seu ano escolar e à sua faixa etária. A leitura em voz alta necessita, inicialmente, ser feita por você, Professor(a). Após a sua

leitura, é importante que os alunos conversem sobre o texto, manifestando suas opiniões. Vale lembrar que, com essas propostas, será possível

desenvolver, oralmente, diversas habilidades de leitura, explorando, por exemplo, a antecipação do assunto a partir do título, as informações explícitas

e implícitas, os sentidos de palavras e expressões, dentre outras habilidades leitoras.

Professor(a), tanto no que diz respeito à forma como se organiza quanto no que se refere à seleção de conteúdos, habilidades e objetivos, o caderno

do aluno tem, como foco, o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita e raciocínio lógico-matemático, a partir do planejamento docente.

Você encontrará atividades que propõem:



A CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS é um momento pedagógico em que a criança podeconversar sobre as diversas formas de viver, pensar e agir, assim como discutirvalores, costumes e posturas de outras culturas que não apenas a cultura brasileira.

Ela pode estabelecer relações entre a sua forma de pensar e o modo de ser do gruposocial a que pertence. É possível resgatar as histórias que as crianças ouvem em casa.Essas histórias, muitas vezes, auxiliam a criança a lidar com as emoções e comquestões éticas.

Ter acesso à literatura de qualidade é um estímulo à imaginação, é despertar o prazerpela leitura, fazendo com que as crianças apreciem o momento em que se sentampara ouvir e contar histórias.

Leia, sempre, histórias para seus alunos, criando um ambiente agradável e convidativoà escuta atenta, permitindo que eles observem o texto e as ilustrações, enquanto ahistória é lida. As crianças gostam de escutar a mesma história várias vezes, peloprazer de reconhecê-la, de apreendê-la em seus detalhes, de sentir outra vez asemoções que vivenciou da primeira vez.

2- CONVERSANDO SOBRE O TEXTO

Nas páginas em que são propostas as atividades do CONVERSANDO SOBRE O TEXTO, você, Professor(a), encontrará algumas sugestões de

atividades que permitirão ao aluno realizar a antecipação dos conteúdos do texto, pela observação do título, das figuras e de outras características

gráficas, além da verificação de outras informações explícitas.

Explore oralmente o texto. Sugerimos que sejam feitas perguntas que incentivem os alunos a realizar inferências, de modo que percebam a

finalidade de cada texto, que identifiquem seu assunto principal etc.

É importante que você, Professor(a), organize propostas de leitura diversificadas, de forma a enriquecer as experiências dos alunos. Busque trazer,

além dos textos de literatura infantil e daqueles inseridos no caderno, outros textos do mesmo gênero ou de gêneros diferentes. Notícias de

jornal, informes, textos instrucionais, textos de divulgação científica, propagandas, cartazes, charges, tirinhas... são exemplos de textos que

podem enriquecer o trabalho com leitura em sala de aula.

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Professor(a), de acordo com o perfil de sua turma, busque as melhores estratégias para que

todos os alunos possam avançar.

Para os alunos que leem pausadamente, é de grande valia que continuem a brincar com

palavras e a ler pequenos textos.

Palavras com maior número de letras ou que possuem sílabas formadas por mais de duas

letras podem oferecer dificuldades a esses alunos, mas será diante delas que eles conseguirão

melhorar sua fluência leitora. Assim, aproveite parlendas, trava-línguas e os textos em seus

usos sociais como meios de auxiliar tais alunos na superação de suas dificuldades.

3- BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS

As propostas apresentadas nas atividades do BRINCANDO COM LETRAS E PALAVRAS estão diretamente

relacionadas aos processos de apropriação da língua escrita. Pretende-se estimular as reflexões sobre o nosso

sistema de escrita, explorando, a partir de contextos, palavras, sílabas, letras e fonemas. O desenvolvimento

da consciência fonológica está em destaque nessas páginas. Recomendamos que a sonoridade que se percebe

em rimas e aliterações seja enfatizada durante as aulas.

Tanto de modo coletivo quanto em pequenos grupos, os alunos serão beneficiados por reflexões como as sugeridas acima.

Vale destacar a importância de que todos sejam contemplados e que disponham das

oportunidades necessárias para avançar no seu processo de alfabetização.

Edu

cado

r Brasil Esco

la

Edu

cado

r Brasil Esco

la


O processo de produção escrita necessita de um acompanhamento sistemático e de uma reflexão orientada. A sua atuação, Professor(a), é fundamental na condução do processo de aprendizagem: suas intervenções sistematizadas, durante e após a atividade de produção textual,

favorecem a compreensão do funcionamento da língua escrita pelo aluno. (SME. 2011. p. 29.)

4- ESCRITA DE PALAVRAS E PRODUÇÃO DE TEXTOS


• Sugerir que escrevam listas diversas: de materiais necessários à realização de uma tarefa ou de um

projeto, de alunos da turma, de livros lidos etc.

• Selecionar alguns livros lidos e escrever o nome dos personagens.

• Sugerir que escrevam as histórias ouvidas e inventadas.

• Incentivar a escrita de mensagens, bilhetes e convites para as atividades escolares como, por

exemplo, culminâncias de projetos e reuniões de pais.

• Solicitar que escrevam, no quadro, no blocão ou no próprio caderno, a agenda do dia.

petro

polis

new

s.c

om

.br/

Escrever, nos tempos e espaços da escola, deve prever ações que vão além da aprendizagem do traçado das letras, da cópia do nome, da cópia de

palavras expostas na sala, da cópia de cabeçalho.

As propostas de escrita devem ser relevantes, significativas, interessantes. As atividades de escrita propostas por você, Professor(a), devem estar

presentes no planejamento da aula, a partir das seguintes indagações diárias: O que se escreve em sala de aula? Quem escreve? Para quê? Para

quem? Como?

Desse modo, mesmo as crianças que ainda não dominam completamente o sistema de escrita alfabética devem participar de atividades que as

estimulem a escrever. Eles podem escrever com a sua ajuda, Professor(a), ou com a ajuda de um colega com maior domínio do sistema. As aulas

devem contemplar, também a escrita de textos coletivos que representem o registro de impressões e de críticas, de combinados, de situações reais

etc, tendo você, Professor(a), como escriba.


5- PRODUÇÃO DE TEXTOS

A análise linguística é fundamental para a compreensão e produção de textos orais e escritos de diferentes gêneros.

É também fundamental que as situações de PRODUÇÃO TEXTUAL sejam propostas de maneira contextualizada, significativa e adequada à situação

comunicativa apresentada.


É comum os alunos cometerem equívocos em relação às questões ortográficas. A oralidade, normalmente, é o referencial para a escrita da criança.

À medida que o aluno observa e descobre fatos da língua, vai ampliando seu conhecimento linguístico, despertando para novas possibilidades de escrita

e fazendo escolhas conscientes e adequadas de uso. Os equívocos devem ser vistos como oportunidades e como sinalizadores para sua ação pedagógica,

Professor(a). Sugestão de leitura: “O que sabe quem erra”, de autoria de Maria Teresa Esteban (Rio de Janeiro: DP & A, 2001).

• Produção de textos escritos de gêneros variados.

• Planejamento da produção de texto (finalidade, destinatário, gênero, estilo).

• Escrita espontânea de palavras, frases, textos conhecidos ou não.

• Escrita coletiva (Professor(a) como escriba) ou em dupla (colega como escriba).

• Escrita de texto que se conhece de cor.

• Escrita autoral com planejamento.

• Reescrita de um texto de que se conhece o conteúdo.

• Revisão, durante e após a construção do texto, considerando a adequação dos aspectos

linguístico-textuais e a adequação às convenções do sistema de escrita.

• Revisão durante o processo de produção e ao seu final.

• Revisão individual, em dupla ou coletiva, mediada por você, Professor(a).

• Escrita com a utilização do alfabeto/sílabas/palavras móveis.



Professor(a), busque ampliar os recursos materiais que darão suporte à aprendizagem dos conhecimentos

matemáticos.

Procure dispor de jogos, materiais contáveis, dinheirinho, coleções e outros recursos pedagógicos como

material dourado, régua de Cuisenaire, ábaco, tangran, sólidos geométricos...

Lembre-se de utilizar os murais, o blocão, os quadros da sala de aula para expor o registro dos conteúdos

estudados em Matemática.

Você pode

• dispor de um numerário de 0 a 50;

• construir um gráfico que apresente, por idade, a distribuição dos alunos da turma;

• criar uma tabela para mostrar, a cada mês, quantos são os aniversariantes da turma;

• construir uma régua de parede para medir e marcar a altura dos alunos no início do ano letivo;

• elaborar um gráfico ou tabela em que se registre, por grupos, o nome dos alunos que usam o mesmo

número de calçado;

• registrar e fixar, em sala de aula, o resultado de somas diversas.

6- AMPLIAÇÃO DOS CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

Durante a realização e a ampliação das atividades propostas, os alunos precisam ser estimulados a resolver situações e desafios que vão sendo

propostos. Ressaltamos a importância do uso de materiais concretos que devem dar suporte à contagem, uma vez que vão auxiliar os alunos na

organização do pensamento.

freep

ik.com


Pergunte aos alunos:

• Como será a história que vamos ler?

• Que personagem aparece na capa do livro?

• Será que ele tem nome?

• O que ele está fazendo?

• Onde será que a história acontece?

Apresente a biografia da escritora Ruth Rocha para que se familiarizem, cada vez mais, com esse tipo de texto e conheçam

um pouco da vida da autora.

Explique para seus alunos que biografia é um texto que traz informações sobre a história de vida de uma pessoa e que

autobiografia é quando uma determinada pessoa escreve sua própria história de vida.

Explique que os livros de Ruth Rocha estão presentes em todo o mundo. Ruth Rocha cresceu ouvindo histórias contadas por

sua mãe e seu avô, mas foi a leitura das obras As reinações de Narizinho e Memórias de Emília, de Monteiro Lobato, que

abriu, de vez, as portas da literatura para a futura autora de livros infantis. “A menina que um dia decidiu ler todos os

livros, hoje tem várias bibliotecas com seu nome — no interior de São Paulo, no Rio de Janeiro e em Brasília.”

p. 48


ENSINO DA LÍNGUA

A leitura tem início antes mesmo do contato direto com o texto escrito, isto é, quando a criança LÊ as imagens. Leia com seus alunos as imagens presentesnas capas dos livros, de modo que eles possam criar hipóteses, antecipando o assunto.Chame a atenção para o nome da história (título do livro), o nome do autor (quem escreveu a história), o nome do ilustrador (quem desenhou a história) e onome da editora (quem publicou o livro).

7 - LEITURA DE IMAGENS

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 7, 8 E 48

p. 7

p. 8


p. 51

p. 49 p. 50p. 3p. 2

Professor(a), disponibilize

um jogo de letras móveis

para que seus alunos

possam criar suas

produções textuais.

Reforçamos que a LEITURA feita por você, Professor(a), pode desenvolver atitudes favoráveis às práticas de leitura dos alunos, como, por exemplo,

ler em voz alta, comentar e discutir os conteúdos e conversar sobre os possíveis usos dos textos lidos. Ressaltamos, ainda, a importância de

trabalhar o texto, buscando explorar as informações explícitas e implícitas.

• Leia o texto A família do Marcelo para seus alunos e peça que recontem, oralmente, a história.

• Mostre a estrutura da narrativa: introdução, desenvolvimento e desfecho.

• Aborde o uso da pontuação e da letra maiúscula.

• Estimule o uso do dicionário.

• Convide seus alunos a conhecer outras histórias da autora Ruth Rocha. Você pode levá-los à Sala de Leitura!

É fundamental mostrar a eles que ler é procurar o sentido do que se lê e que a leitura de histórias é, também, uma

forma de encantamento.

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 1.º BIMESTRE

ENSINO DA LÍNGUACADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 2, 3, 49, 50 E 51


p. 4 p. 5

p. 6

p. 52

p. 54

p. 53

p. 55

Professor(a), converse com seus alunos sobre a história A família do

Marcelo.

• Pergunte-lhes, explorando o texto: Quem conta a história? Qual o nome do

personagem principal? O que significa dizer que “Cada família é de um

jeito”?

• Aproveite a oportunidade e leve-os a refletir sobre o tema família: Como é

formada a sua família? O que vocês gostam de fazer juntos?

• Faça uma lista com o relato dos alunos e registre no blocão, enquanto eles

copiam em seu caderno.

Converse, também, sobre as ideias principais que aparecem no texto João e o

pé de feijão.

• Estimule-os a recontar, oralmente, a história.

• Você pode propor que cada aluno conte apenas uma parte do texto.

• Explore a reação da mãe de João ao tomar conhecimento de que a vaquinha

havia sido trocada por feijões mágicos.

• Aproveite para destacar expressões contidas no texto, trabalhando seus

significados: “passos que pareciam trovões”; “sono profundo” etc...


ENSINO DA LÍNGUA

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 4, 5, 6, 52, 53, 54 E 55


p. 19

p. 20

p. 21

p. 22

p. 23

Professor(a), consideramos importante ler, para os alunos, o poema Amigos do peito de

forma expressiva, para que percebam a entonação adequada à construção de sentidos.

Lembre-se de estimulá-los a antecipar, por meio das imagens da capa, o assunto a ser

tratado no livro. Isso desperta a curiosidade dos estudantes acerca do que será lido.

Chame a atenção para

• as características do texto: versos, estrofes e rimas;

• a cor da capa do livro, tipo de letra, cor da letra, formato do livro;

• o nome do poema (título do livro) e o nome do autor (quem escreveu o poema);

• o brinquedo que aparece perto do menino (caminhão);

• os animais que aparecem na capa (papagaio e cachorro);

• as características físicas dos personagens (alto/baixo, gordo/magro).

Crie um mural ou cartaz para registrar as leituras feitas pelos alunos, além das críticas

apresentadas por eles e outras sugestões de leitura.

Além da leitura literária, as crianças podem ler, também, textos informativos e

científicos. O importante é trabalhar com textos adequados aos interesses e às

peculiaridades da faixa etária dos alunos.


ENSINO DA LÍNGUA

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 19, 20, 21, 22 E 23


Professor(a), leia para os alunos o poema Minha escola é muito legal e convide-os a acompanhar a leitura.

Você pode explorar com eles as características do POEMA e sua estrutura: é importante ressaltar que se trata de um texto literário, composto de versos

e estrofes.

Destaque as rimas encontradas. Elas podem garantir oportunidades significativas de trabalho com a prosódia e a entonação, dimensões presentes

nesse gênero textual.

Professor(a), sugerimos que brinque com as palavras e invista no valor

fonográfico da escrita! Nesta fase de escolarização,

descobrir as convenções da língua é fundamental, imprescindível e necessário.

p. 36

• Explore, oralmente, as rimas do texto.

• Relembre as noções de verso e estrofe.

• Explore os dois últimos versos do poema: “A melhor lição da escola / fica no coração da gente.”

• Pergunte aos alunos o que eles entenderam do último e do penúltimo versos.

• Incentive-os a expor suas opiniões.

• Explore com eles o espaço escolar, passeando pelas dependências da escola (mostre os diferentes textos

presentes nesse ambiente).


ENSINO DA LÍNGUA



p. 40

p. 41

“Trabalhar conhecimentos, capacidades e atitudes envolvidos na compreensão dos usos e funções sociais da escrita implica, em primeiro lugar, trazer

para a sala de aula e disponibilizar, para observação e manuseio pelos alunos, muitos textos, pertencentes a gêneros diversificados, presentes em

diferentes suportes. Mas implica também, ao lado disso, orientar a exploração desses materiais, valorizando os conhecimentos prévios do aluno,

possibilitando a ele deduções e descobertas, explicitando informações desconhecidas.”(BRASIL, 2008. p. 20.)

Ao retornar às aulas ou ao iniciar sua vida escolar, a criança passa a integrar um novo grupo social, além do

grupo familiar. Passa a conviver com regras e concepções de vida que podem se diferenciar, desde sempre,

das que já experimenta. Por essa razão, é importante que a criança participe da vida escolar de forma ativa,

solidária e cooperativa, respeitando os diferentes e as diferenças.

Leia, com seus alunos, a Declaração dos Direitos da Criança. Discuta com eles cada direito expresso no texto.

Reforce as ideias de que toda criança tem direitos e deveres e que, a cada direito, corresponde um dever.

Retome combinados da turma em relação aos direitos e deveres da criança no espaço da escola.

Pergunte aos alunos: Por que precisamos ter direitos e deveres?

Converse sobre os motivos pelos quais os direitos e deveres são facilitadores da conveniência entre os seres

humanos. É importante destacar que a construção de um ambiente autônomo propicia a convivência, o bem-

estar e o respeito mútuo, que se dão a partir da voz e vivência de todos.


ENSINO DA LÍNGUA

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 40 E 41


Professor(a), converse com as crianças sobre o fato de as palavras em nossa língua darem nome a coisas, pessoas, lugares, sentimentos, animais etc.

Leve-os a refletir sobre a função dos substantivos (função de nomear).

p. 10p. 9

“Frisamos que o desenvolvimento da consciência fonológica ocorre à medida que a criança tem oportunidades de refletir sobre as formas orais e escritas

das palavras. Desse modo, temos clareza de que as habilidades de consciência fonológica, importantes para uma criança se alfabetizar, não aparecem com

a maturação biológica como parte do desenvolvimento corporal. Elas dependem de oportunidades para refletir sobre as palavras em sua dimensão

sonora”.

(BRASIL, 2012. p. 23.)

Leia com eles as palavras transcritas do texto A família de Marcelo, destacando as diversas palavras em que há vogais seguidas de m e n na mesma

sílaba e que apresentam som nasal.

Proponha que pronunciem as palavras em voz alta e leve-os a perceber que o efeito anasalado da sílaba é produzido quando o som passa parte pela

boca, parte pelo nariz.


ENSINO DA LÍNGUA



p. 25

p. 24

p. 26

p. 27

p. 28

Observe, atentamente, a escrita dos alunos. Auxilie-os a perceber a forma como as palavras estão escritas no Brincando com letras e palavras.

É possível e importante desenvolver estratégias diversas, a fim de que as crianças possam ser atendidas individualmente, de forma diferenciada, em suas dificuldades.

Professor(a), sugerimos que trabalhe diariamente as letras do alfabeto. Esse trabalho auxiliará os

alunos que ainda se encontram em processo da construção da escrita. Converse com as crianças

sobre textos verbais (que utilizam palavras) e textos não verbais (cores, figuras, gestos etc.).

Incentive o uso do dicionário, um auxiliar efetivo, principalmente nas produções escritas. Explique,

por exemplo, os diferentes significados da palavra “pilha”. Dê exemplos.

Auxilie seus alunos a completar a estrofe do poema Amigos do peito, chamando-lhes a atenção

para as palavras que estão escritas entre parênteses. Leve-os a perceber que os artigos definidos

concordam com as palavras escritas no masculino ou no feminino.

A partir do poema, chame a atenção para a escrita de determinadas palavras. Aproveite para

trabalhar os encontros consonantais e identificar e comparar as sílabas. Você pode propor, ainda, a

separação das palavras em colunas, de acordo com o número de letras e sílabas.

SUGESTÕES PARA AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES


ENSINO DA LÍNGUA

CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 24, 25, 26, 27 E 28


“Denomina-se consciência fonológica a habilidade metalinguística de tomada de consciência das características formais da linguagem. Essa habilidadecompreende dois níveis:1- a consciência de que a língua falada pode ser segmentada em unidades distintas, ou seja, a frase pode ser segmentada em palavras, as palavras emsílabas e as sílabas em fonemas;2- a consciência de que essas mesmas unidades repetem-se em diferentes palavras faladas.”

(SME. 2011. p. 12.)


ENSINO DA LÍNGUA

Sugerimos que explore os encontros consonantais que envolvem consoantes seguidas de L,

brincando com os sons e a escrita.

Para isso, sugerimos que

• leve os alunos a perceber o movimento da língua, na oralização das sílabas em que ocorrem esses

encontros;

• mostre a diferença entre os sons, como os que encontramos, por exemplo, nas sílabas das palavras

Bruno e blusa, Flamengo e fraco, flecha e freguês ou ainda bicicleta e creme.

• Distribua, entre os alunos, fichas nas quais estejam escritas palavras que contenham encontros de

consoantes com a letra L;

• peça que leiam as palavras e, depois, classifiquem-nas de acordo com a consoante que antecede a

letra L.


Leia com elas as estrofes do poema Minha escola é muito legal. Na página 39, chame

atenção para as palavras eu, muito, dia, Luís, vou e recreio. Leve-os a perceber que essas

palavras possuem encontros vocálicos.

Lembre-se de ler em voz alta as palavras da próxima atividade, para que os alunos

percebam que os encontros vocálicos, nessas palavras, não se separam.

Incentive seus alunos a descobrir as charadas. Leve-os a perceber que a letra C com cedilha

(Ç) nunca aparece no início de uma palavra e que as letras E e I nunca aparecem depois do Ç

(capacete/bacia/você/cenoura/céu/cebola).

O importante é que você, Professor(a), explore sistematicamente essas questões, fazendo

uso de exemplos significativos e adequados, e que observe que a relação fonema/grafema

pode trazer graus diferentes de dificuldade, tanto na leitura quanto na escrita de uma palavra.

Você pode cantar a música da cedilha com as crianças.

p. 37

p. 39

p. 38

Atender a todos os alunos implica provocar, desafiar, levar a refletir sobre o SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA.

Neste sentido, ensinar é uma provocação e só “ensina quem aprende”. É importante organizar os alunos em pequenos grupos, de modo a atendê-los,

individualmente, em suas necessidades específicas.


ENSINO DA LÍNGUA



Brinque de caça-palavras com seus alunos. Essa atividade favorece a sistematização da escrita de palavras

com H, NH, LH e CH. Importante aproveitar o texto para mostrar aos alunos, mesmo aos que ainda não leem

ou que não escrevem com autonomia, as diferentes formas de composição silábica.

Sugerimos que você, Professor(a), chame a atenção dos alunos para as diferentes composições das sílabas

(CV- consoante vogal; V- vogal; VV- vogal, vogal; CVC- consoante, vogal, consoante; CCV- consoante,

consoante, vogal etc.).

Ainda que não utilize essa nomenclatura, você poderá chamar a atenção para as diferenças e semelhanças

existentes na escrita das palavras, levando os alunos a refletir acerca das regras ortográficas.

Professor(a), certamente seus alunos já construíram vários conceitos sobre o funcionamento da língua escrita. Em razão disso, estimule-os ainda mais

a experimentar a arte de escrever. As diferentes hipóteses que podem elaborar, as aparentes omissões e equívocos fazem parte do processo de

aprendizagem e não devem ser entendidas como dificuldades que os impeçam de realizar as atividades de produção textual.

p. 56

“Uma criança só avança no entendimento do que é e para que serve a sílaba quando consegue realizar análise e síntese vocabular, isto é, quando consegue

decompor a palavra em seus elementos constituintes (sílabas) e consegue, ainda, realizar a síntese desses elementos, formando novas palavras.”(SME, 2011, p.13)


ENSINO DA LÍNGUA



Novamente, reiteramos a importância da leitura para os alunos: desta vez trata-se do poema Maluquices do H.

Leve-os a perceber que a letra H não tem som quando aparece no início da palavra.

Brinque de O que é? O que é?. Ajude-os a descobrir novas palavras, colocando a letra H em uma das sílabas.

Aproveite para trabalhar as rimas do poema.

Pergunte aos alunos:

• Por que o poema diz que o H é uma letra incrível?

• Por que quando o H se intromete tudo fica diferente?

Chame a atenção para as palavras cá, chá, sono e sonho. Pergunte a eles o que observaram na leitura dessas

palavras.

Mostre a eles palavras em que ocorram dígrafos e leve-os a perceber que dígrafo é um grupo de letras que

representam um único som. Leia com as crianças o trecho da história João e o pé de feijão. Ajude-as a circular

as palavras que apresentam dígrafo.

p. 57

p. 58

Professor(a), para melhor estruturar suas observações, sugerimos que faça uso de portfólios e/ou de cadernos de registros em que a evolução dos

alunos possa ser acompanhada/comparada em intervalos semanais, mensais ou bimestrais.


ENSINO DA LÍNGUA



Professor(a), variar as atividades de produção textual mantém os alunos motivados e permite queexperimentem diferentes situações relacionadas à escrita.Consideramos importante, para desenvolver a autonomia de cada criança, que elas sejam estimuladas a seexpressar oralmente antes de produzir o texto escrito.Você deve chamar a atenção para o uso da pontuação e da letra maiúscula, auxiliando-os a organizar as ideias,para que a produção textual se efetive com sucesso.Reiteramos que as atividades de produção de texto devem ser uma continuidade do ato de ler. Escrever é umprocesso de construção e reconstrução de sentidos em relação ao que se vê, ao que se ouve, ao que se sente eao que se pensa. É muito difícil para o aluno escrever sobre um assunto acerca do qual ele não fez nenhumaleitura. Quanto mais experiências de leitura ele tiver, mais rico será o seu processo de criação.


ENSINO DA LÍNGUA

CADERNO DE PRODUÇÃO TEXTUAL: PÁGINAS 1 E 2.

A respeito do trabalho com a ESCRITA, sugerimos que

• antes de iniciar a atividade de escrita, converse com as crianças, a fim de ampliar seus conhecimentos sobre o assunto (a troca de diferentes saberes,principalmente entre os alunos, enriquecerá a todos);

• acompanhe o desempenho de cada aluno durante a atividade, com a intenção de realizar as intervenções pedagógicas adequadas;• promova Rodas de Leitura em que cada aluno leia, voluntariamente, sua própria produção textual;• comente as produções textuais, destacando os aspectos positivos;• elogie todas as apresentações, incentive cada criança (há sempre o que elogiar);• combine com as crianças e reescreva o texto de uma delas no quadro, desde que ela autorize (deixe que a turma escolha ou que a própria criança se

proponha a fazê-lo);• chame atenção para os espaços entre as palavras, para a direção da escrita, para os conectivos que favorecem a coesão e a coerência do texto;• aborde as ocorrências do emprego da letra maiúscula, dos parágrafos e da pontuação;Sua postura, Professor(a), incentivará o prazer pelo registro e aumentará a confiança do aluno.

p. 02

p. 01

Capa


Professor(a), ao propor atividades de REESCRITA DE TEXTOS, sugerimos que

• escolha o texto narrativo;

• leia o texto em voz alta;

• solicite aos alunos que contem, oralmente, a história ouvida;

• proponha a reescrita de uma história ouvida;

• organize os alunos em duplas, de modo que um possa ler o texto do outro;

• convide o aluno a ler o próprio texto para a turma ou para você;

• deixe à vista o alfabetário, para que seja consultado sempre que necessário;

• sempre que escrever, no quadro de giz ou no blocão, mostre a orientação espacial da escrita, os espaços, a pontuação e discuta o sentido das palavras;

• apresente pequenas fichas de leitura com ilustração adequada, de modo que, ao ler a gravura, o aluno descubra o texto, mesmo sem o domínio de todas

as palavras;

• ao ler para as crianças, sempre mostre qual o suporte do texto, a fonte, o autor, a finalidade, a data, enfim, o contexto da sua produção;

• desenvolva a sistematização da escrita, levando-os a perceber semelhanças e diferenças e a reproduzir, de forma adequada, o som correspondente às

letras do alfabeto. Exs.: s/x, s/z;

• organize a turma em pequenos grupos, atendendo a todos e a cada um, por meio de atividades diversificadas.

REFLEXÕES SOBRE CONHECIMENTOS E HABILIDADES DO 1.º BIMESTRE

ENSINO DA LÍNGUA

Reiteramos que a análise linguística é fundamental para a produção e compreensão de textos orais e escritos de diferentes gêneros. As produções textuais devem ser propostas de maneira contextualizada, significativa e adequada às situações comunicativas apresentadas às crianças.


O ensino da Matemática, nos anos iniciais, deve estimular a análise e a reflexão das situações contextualizadas apresentadas às crianças, semnegligenciar o fato de que toda criança possui o desejo de perguntar, colorir, cantar, correr, brincar etc. Assim, quando os recursos didáticos (jogos,brincadeiras e brinquedos cantados) estão integrados aos conteúdos propostos, eles se tornam grandes facilitadores do processo de ensino eaprendizagem.

A compreensão das MEDIDAS DE TEMPO como ano, mês, semana, hora e minutos

supõe o domínio, pelos alunos, de conceitos complexos como sucessão, ordenação,

simultaneidade e duração.

Assim, procure trabalhar o tema TEMPO a partir da rotina diária das crianças na escola:

horários de entrada e de saída, duração das atividades escolares, marcação do tempo

no calendário, na linha do tempo, nos relógios analógicos e digitais etc.

p. 11

p. 12

“(...) É preciso deixar de considerar que o ensino de Matemática deve levar o aluno a escrever fórmulas e a fazer cálculos que não têm para ele qualquersignificado. O fundamental é capacitá-lo a tomar decisões conscientemente, saber argumentar, expressando com lógica o seu pensamento, a fim de torná-lo um cidadão crítico, criativo e autônomo (...).”

(DANTE, 2000, p. 6.)


ENSINO DA MATEMÁTICA



É conveniente ter, na sala de aula, um relógio, em local visível, e utilizá-lo de modo que os alunos

percebam a sequência das horas, de acordo com fatos e atividades do dia a dia e o tempo necessário

para a sua execução.

Professor(a), você pode

• construir um RELÓGIO ANALÓGICO com os alunos;

• explorar as possibilidades de registro do tempo;

• comparar o registro analógico com as formas de registro do RELÓGIO DIGITAL.

As UNIDADES DE MEDIDAS DE TEMPO estão presentes nas práticas cotidianas. Explore-as em

diferentes situações, em seu planejamento diário. É importante que sejam trabalhadas a partir da ideia

do todo para as partes: do dia para as horas e das horas para os minutos.

p. 13

“Os Professores poderão perceber o desenvolvimento do aluno ao criar um ambiente favorável à comunicação e debates de ideias. Esse ambiente

deverá fazer parte das aulas de Alfabetização Matemática, sobretudo pela forte presença da oralidade. “

(BRASIL, 2014, p.9)





Explore, com seus alunos, o uso do CALENDÁRIO, no dia a dia da sala de aula.

Explique, por exemplo, que os números ordinais estão presentes no cotidiano e leve-os a perceber a

ordem em que os meses do ano aparecem no calendário.

Peça aos alunos que identifiquem, em calendários diversos, os dias, os meses e o ano. Dessa forma,

poderão compreender o modo como o calendário gregoriano está organizado.

Explique, também, que o ano possui 365 dias e 6 horas, o que corresponde ao tempo que o planeta Terra

leva para dar uma volta completa ao redor do sol. A cada 4 anos, essas 6 horas formam mais 1 dia e,

então, temos um ano de 366 dias, chamado de ano BISSEXTO. Por essa razão, a cada quatro anos, o mês

de fevereiro possui 29 dias.

p.14

p.15

• Proponha atividades, apresentando o tempo que será utilizado para a realização de cada uma delas.

• Explore situações de organização das carteiras, da fila da merenda e de outras situações do dia a dia.

• Proponha que os alunos se organizem em forma. Eles podem se organizar de diferentes maneiras: do maior para o menor, do menor para o maior,

em ordem alfabética, de acordo com os nomes etc.

• Pergunte: Quem é o primeiro da fila? E o segundo? Quem é o último? Quem está entre o décimo e o décimo segundo?

Você, Professor(a), pode registrar no blocão a ordem em que as diversas atividades foram realizadas na escola.





Explique às crianças que, para medir a água, a gasolina e outros líquidos, usamos a unidade de

capacidade chamada LITRO e que a metade de um litro corresponde a MEIO LITRO. Para medir o

comprimento de tecidos, espaços e a altura das pessoas, usamos o METRO. Para medir o peso de

produtos como, por exemplo, queijo, pão ou carnes, usamos o QUILOGRAMA.

Explique que o símbolo do quilograma é kg e que, no dia a dia, costuma-se dizer simplesmente quilo.

Chame a atenção para a imagem da balança e explique que ela serve para medir a massa. Se possível,

leve para a sala de aula uma balança portátil, confira com os alunos o peso de cada um deles e

registre no blocão.

Explore:

• Quem pesa mais?

• Quem pesa menos?

• Quanto um determinado aluno pesa a mais que o outro?

• Quanto um determinado aluno pesa a menos que o outro?

‘O ato de medir está presente em diversas atividades do nosso cotidiano e, desde muito cedo, as crianças vivenciam situações em que é necessário medir.Ao dizer que um objeto é maior que outro, que um copo está cheio de suco, que faltam cinco dias para uma festa de aniversário ou que o cachorro deestimação pesa 6 quilos, a criança está estabelecendo relações entre as grandezas envolvidas e fazendo uso de expressões que informam as suas medidas.Na interação com diversos objetos e rótulos de produtos, a criança, mesmo que ainda não saiba ler, também tem contato com informações relacionadas amedidas.”

(BRASIL, 2014, p. 18.)

p. 17

p. 18





Professor(a), reflita com seus alunos sobre o Sistema de Numeração Decimal. Mostre que ele é

constituído por grupamentos de 10, de modo que eles possam identificar a dezena como um

grupo de 10 unidades (dez – dezena – decimal).

Explore o grupamento de bolinhas de gude contidas em cada conjunto (p.29). Leve-os a perceber

que cada conjunto contém 10 bolinhas de gude, ou seja, 1 dezena de bolinhas de gude. Chame a

atenção para as 7 bolinhas que ficaram fora do conjunto, formando 7 unidades.

p. 29 p. 32p. 31p. 30

Professor(a), utilize o CANTINHO DA MATEMÁTICA, disponibilize os materiais didáticos para as crianças e reflita com elas sobre as diversas

atividades propostas, facilitando, desse modo, a compreensão dos conteúdos apresentados.



CADERNO DO ALUNO: PÁGINAS 29, 30, 31 E 32


Professor(a), auxilie seus alunos a identificar as CÉDULAS E MOEDAS do Real. Tenha sempre réplicas

de cédulas e moedas em sala de aula. Elas facilitam o conhecimento do SISTEMA MONETÁRIO.

Inicie, deixando que eles falem do que já sabem sobre o assunto. Lembre-se de que esse item está

inserido no cotidiano das crianças. Aproveite situações reais para dar exemplos e, ao mesmo tempo,

crie, juntamente com os alunos, situações-problema e atividades significativas.

p. 33

p. 34

p. 35

• Construa um Dominó de Equivalências – valem todas as correspondências de valor, ou seja, uma nota

de R$ 5,00 pode corresponder, neste jogo, a 5 moedas de R$ 1,00; pode também equivaler a uma peça

com 2 notas de R$ 2,00 e uma moeda de R$ 1,00.

• Apresente problemas que envolvam os conceitos de dobro e de metade com valores em dinheiro. Por

exemplo: Para ir à casa de sua avó e voltar para casa, João gasta 2 passagens de ônibus de R$ 2,75.

Quanto ele gasta por dia? Quando ele e a sua irmã Rita vão e voltam juntos, quanto gastam? Peça aos

alunos outras sugestões de atividades semelhantes a essa.

• Crie um Bingo de Valores (dupla de alunos) para que as crianças montem os valores cantados por

você, utilizando notas e moedas (compradas em miniatura ou reproduzidas). Ganhará o par que acabar

primeiro e que acertar mais.

• Simule compras de valores diferenciados, envolvendo gastos, troco e resto.





• Trabalhe, coletiva e oralmente, a atividade da p. 43, explorando o número de meninas e de meninos e o

total de alunos.

• Explore a organização das carteiras e a disposição dos alunos, expressas na atividade (à direita, à

esquerda, atrás e à frente).

• É importante que os alunos já comecem a perceber que GRÁFICOS são formas diferentes de organizar

informações.

• Proponha a criação de GRÁFICOS com outras informações: a idade dos alunos, os esportes preferidos, a

área de conhecimento de que mais gostam etc. Crie, também, outros tipos de gráfico, o que irá auxiliar a

compreensão de que as informações podem ser representadas de diversas formas.

• Peça que as crianças também elaborem gráficos e tabelas de seu interesse. Que tal uma pesquisa a ser

realizada na escola por eles? O tema e elaboração de resultados podem ficar por conta das crianças.

p. 43




O trabalho com GRÁFICOS é excelente para desenvolver, nos alunos, a habilidade de organização de dados, além de ajudá-los no

desenvolvimento de habilidades de análise, reflexão, registro e agrupamento.


Professor(a), peça que as crianças tragam caixas de diferentes formas e tamanhos.

Desmonte e monte, com elas, essas caixas. Elas, desde cedo, vão começar a perceber a possibilidade de

planificação das figuras tridimensionais, relacionando a representação de suas faces às figuras planas.

• Utilize o PAPEL QUADRICULADO para que os alunos façam desenhos contendo formas geométricas.

Esses tipo de atividade facilita a reprodução das formas geométricas planas e também permite a introdução da

noção de ESCALA.

• Possibilite a construção de maquetes, esquemas, desenhos de planta baixa de diferentes espaços da sala, da

escola e do bairro.

• Incentive o registro de percursos (de casa para a escola, por exemplo).

• Oportunize a MONTAGEM DE DESENHOS com diferentes formas geométricas recortadas em papel, papelão,

EVA etc.

p. 44

Mostre às crianças que as FORMAS GEOMÉTRICAS podem ser reconhecidas nos diferentes objetos que eles

conhecem e utilizam no dia a dia.

Explore os objetos da sala de aula e identifique as suas formas: o quadro, uma folha de papel, o caderno, a

porta, a estante, o relógio, o globo terrestre, o fundo de um cesto etc.




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Professor(a), é importante estimular diferentes formas de resolver uma SITUAÇÃO-PROBLEMA. Observe as

estratégias utilizadas por seus alunos e ajude-os a relatar seu raciocínio e a criar argumentos que possam corrigir

possíveis equívocos.

Importante apresentar uma operação (subtração) resolvida e propor aos alunos que criem outras SITUAÇÕES-

PROBLEMA para que os seus colegas resolvam.

Ao realizar cálculos com as crianças, utilize, como materiais de apoio, o QUADRO VALOR DE LUGAR e MATERIAIS

CONCRETOS.

p. 45 p. 46

“É importante que as estratégias individuais sejam estimuladas. São elas que possibilitam aos alunos vivenciarem as situações matemáticas, articulando

conteúdos, estabelecendo relações de naturezas diferentes e decidindo sobre a estratégia que desenvolverão. A socialização dessas estratégias com toda

a turma amplia o repertório dos alunos e auxilia no desenvolvimento de uma atitude mais flexível frente à resolução de problemas.”

(BRASIL. 2014, p. 11.)




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O trabalho com material concreto contribui para descobertas de critérios de COMPARAÇÃO E ORDENAÇÃO

DE QUANTIDADES. Estimule a correspondência de cada elemento de um grupo de objetos aos elementos

de um outro grupo. Assim, o aluno poderá ordenar as duas coleções pela quantidade de objetos, decidindo

se em uma delas há mais elementos do que na outra ou se ambas possuem a mesma quantidade.

p. 59


Ensino da Matemática


p. 60

Professor(a), trabalhe os conceitos de DÚZIA e MEIA DÚZIA. Utilize material concreto como, por exemplo,

materiais de contagem disponíveis no Cantinho da Matemática.

Utilize caixas de ovos vazias e outros objetos de sucata. Consideramos importante que os alunos manipulem

objetos concretos para a compreensão do conceito de dúzia.

Converse com eles sobre o que compramos em dúzias. Converse também a respeito das mudanças

ocorridas, ao longo do tempo, na forma de compra e venda de alguns produtos que utilizavam a dúzia como

quantidade.

Proponha a eles uma pesquisa sobre esse assunto com seus familiares ou com pessoas que trabalhem em

feiras, mercadinhos ou supermercados da comunidade e que sejam amigas da família.

Crie outros DESAFIOS para estimular os alunos a refletir sobre o conceito trabalhado.


Professor(a), você pode criar um jogo em sala de aula com desafios (perguntas e respostas). Aproveite para utilizar os

conceitos já estudados. A revisão se constitui em recurso pedagógico fundamental para a aprendizagem efetiva. A cada

desafio respondido de forma adequada, o aluno deverá receber uma pontuação (cubinhos). Ao final do jogo, proponha a

eles que realizem as trocas de cubinhos por barras ou placas (dependendo da pontuação). Estimule a contagem e o registro

das diferentes possibilidades de organizar os pontos na base dez (característica do Sistema de Numeração Decimal).

Consideramos importante a utilização de material concreto e do Quadro Valor de Lugar – QVL – para que o aluno possa

identificar o valor posicional dos algarismos nos numerais.

Ressaltamos a importância do estudo dos números em uma RETA NUMÉRICA. Professor(a), utilize os recursos concretos,

disponíveis no Cantinho da Matemática, como, por exemplo, barbantes que podem ser colocados sobre uma linha

desenhada no chão.

Os passos das crianças também são recursos interessantes.

Mostre a elas que a reta numérica ajuda a visualizar a ordenação dos números naturais e que também auxilia na realização

das operações matemáticas. Trabalhe, oralmente, as características da reta: os intervalos e a posição dos números.

As retas numéricas devem permanecer visíveis no quadro ou no blocão durante todo o momento de realização da atividade.

Os alunos terão a oportunidade de utilizar os símbolos maior que e menor que para representar a comparação de

quantidades.

p. 61




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p. 62


Consideramos importante explicar que a Lua reflete a luz do Sol e, por isso, conseguimos vê-la no céu, mesmo durante o dia. Ao vermos a Lua toda

iluminada, estamos observando a luz do Sol que se reflete sobre a sua superfície.

Sugerimos que exemplifique a luminosidade do Sol, representando o planeta Terra com um globo terrestre e o Sol com uma lâmpada ou lanterna acesa.

Aproveite para exemplificar a Lua, representando-a com uma bolinha de isopor, de forma que os alunos possam entender como ocorrem as suas fases.

As fases da Lua são determinadas pelo seu ângulo em relação à Terra e ao Sol. A parte iluminada do satélite indica as fases.

Professor(a), você pode usar o datashow da sua escola e reproduzir essa imagem para observá-la com seus alunos.

p. 15

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ENSINO DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA


Converse com os alunos sobre as diferentes FASES DA LUA, aproveitando a legenda

apresentada no calendário do mês de março. Explique, por exemplo, que a Lua é o

único satélite natural da Terra e que, a cada 7 dias, podemos observar uma parte

diferente da Lua que é iluminada pelo Sol (daí o surgimento das fases).

Verifique, na Roda de Conversa, o que já sabem sobre a Lua.

Pergunte a eles:

• De onde vem a luz da Lua?

• Por que, às vezes, a Lua aparece durante o dia?

• Por que ocorrem as diferentes fases da Lua?


Professor(a), converse com os alunos sobre como respeitar OS DIFERENTES E AS DIFERENÇAS. Estimule-os a

falarem livremente e reitere a importância do respeito à opinião do outro e ao seu modo de ser. Uma Roda de

Conversa é bem-vinda nesse momento.

Selecione imagens em que apareçam muitas pessoas. Peça que os alunos também tragam imagens

semelhantes.

Você pode usar a imagem da p. 42 do caderno do aluno (último quadrinho) ou buscar outra imagem.

1. Peça a uma criança que escolha, secretamente, uma das pessoas do último quadrinho e a descreva.

2. Os demais alunos deverão descobrir qual a pessoa escolhida, a partir das características descritas.

3. Cada aluno escolhe duas pessoas do último quadrinho, uma que mais se pareça com ele e outra que

menos se pareça.

4. Perceba as características que estão sendo valorizadas e discuta com os alunos a importância e a riqueza

das diferenças existentes entre as pessoas.p. 42

Professor(a), sempre incentive seus alunos a ler imagens. Converse com eles sobre o que podemos perceber e as possíveis inferências feitas a partir do

que vemos. Estimule-os a criar histórias a partir do que veem.


ENSINO DE CIÊNCIAS, HISTÓRIA E GEOGRAFIA


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ALGUMAS REFERÊNCIAS

RIO DE JANEIRO, Leitura e Escrita 1º, 2º e 3º Anos, Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2011: Consultoria

PROFª DRª Iza Locatelli, disponível em: http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0

BRASIL. A Construção do Sistema de Numeração Decimal (livros 3). MEC, 2014. 88 p. Disponível em:

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%203_pg001-088.pdf

______. Quantificação, registros e agrupamentos. (livro 2). MEC, 2014. 88 p. Disponível em:

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno%202_pg001-088.pdf

Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e

linguagem. – ed. rev. e ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da

Educação, Secretaria de Educação Básica, 2008. 364 p.

Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: Matemática. – ed. rev. e

ampl. incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência /Secretaria de Educação Básica – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de

Educação Básica, 2008. 308 p.

http://200.141.78.79/dlstatic/10112/3083647/DLFE-250426.pdf/1.0

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno 3_pg001-088.pdf

http://pacto.mec.gov.br/images/pdf/cadernosmat/PNAIC_MAT_Caderno 2_pg001-088.pdf

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