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Amor de Deus, por John Gill.pdf

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O AMOR DE DEUS John Gill Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 2 Traduzido do original em Ingls A Body of Doctrinal Divinity Book 1 Chapter 12 Of The Love of God By John Gill Via: PBMinistries.org (Providence Baptist Ministries) Traduo e Capa por William Teixeira Reviso por Camila Almeida 1 Edio: Janeiro de 2015 Salvoindicaoemcontrrio,ascitaesbblicasusadasnestatraduosodaversoAlmeida Corrigida Fiel | ACF Copyright 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bblica Trinitariana do Brasil. TraduzidoepublicadoemPortuguspelowebsiteoEstandarteDeCristo.com,comadevida permisso do ministrio Providence Baptist Ministries, sob a licena Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. Voc est autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que tambm no altere o seu contedo nem o utilize para quaisquer fins comerciais. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 3 O Amor de Deus Por John Gill [Um Compndio de Teologia Doutrinria Livro 1 Captulo 12 Editado] Ao lado dos atributos que pertencem a Deus, como um esprito inteligente, o Seu conheci-mento e vontade, podem ser consideradas aquelas que podem ser chamadas de afeies; pois, embora, propriamente falando, no h nenhuma em Deus, sendo Ele em um ato mais puro e simples, livre de toda a confuso e desordem; no entanto h algumas coisas que so ditas e feitas por Ele, que so semelhantes aos afetos em seres inteligentes, e estes so atribudos a Ele; como amor, compaixo, dio, raiva e etc. dos quais deve ser removido tudo o que carnal, sensual ou tem algum grau de imperfeio em si; e entre estes, o amor est em primeiro lugar; e este est to ligado natureza de Deus, que dito, Deus amor (1Joo4:8,16).Assim,aShekinah,ouaDivinamajestadeeglria,,chamadapelos judeus de Amor; e os pagos do o mesmo nome a Deus. Plato expressamente o chama de amor; e Hesodo fala de amor como o mais justo e mais belo entre os deuses imortais. Ao tratar desse atributo Divino, eu devo, 1. Considerar os objetos dele. 1a.OprincipalobjetodoamordeDeusEleprprio.Oamor-prprioestemtodosos seres inteligentes; nem desaconselhvel, quando no levado a um excesso criminal, e em detrimento dos outros; ningum obrigado a amar os outros mais do que a si mesmo, mas como a si mesmos (Mateus 22:39). Deus em primeiro lugar e principalmente, ama a Si mesmo; e, portanto, Ele tem feito a Si mesmo, isto , a Sua glria, o fim ltimo de tudo que Ele faz na natureza, providncia e na graa (Provrbios 16:4; Romanos 11:36; Apoca-lipse 4:11; Efsios 1:6) e Sua felicidade est em contemplar a Si mesmo, Sua natureza e perfeies;enesteamor,acomplacnciaedeleitequeEletememSimesmo;Eleno precisa nem pode haver qualquer coisa fora de Si mesmo que possa adicionar algo Sua felicidade essencial. As trs Pessoas Divinas na Divindade mutuamente se amam; o Pai ama o Filho e o Esprito, o Filho ama o Pai e o Esprito, e o Esprito ama o Pai e o Filho. Que o Pai ama o Filho, dito mais de uma vez (Joo 3:35, 5:20) e o Filho chamado s vezes de o Filho bem amado Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 4 equeridodeDeus(Mateus3:17,17:5;Colossenses1:13)queEleeradesdetodaa eternidade como um com Ele; e foi amado por Ele antes da fundao do mundo; e que, com um amor de complacncia e deleite; como Lhe devido, uma vez que Ele o resplen-dor da sua glria, e a expressa imagem da sua pessoa [Hebreus 1:3], e da mesma natu-reza, e possuidor de todas as mesmas perfeies com Ele (Provrbios 8:30-31; Joo 17:24; Hebreus 1:3; Colossenses 2:9), sim, amava-O como seu Servo, como o Mediador, em Seu estado de humilhao e obedincia, e sob todos os Seus sofrimentos, e por causa deles; e mesmo quando Ele Entregou-Se Sua ira como garantia do pecador, Ele era o objeto de Seu amor, como Seu Filho (Isaas 42:1; Mateus 3:17, Joo 10:17), e agora Ele est sua mo direita, na natureza humana, Ele olha para Ele com prazer, e est bem satisfeito com o Seu sacrifcio, satisfao e justia. O Pai ama o Esprito; sendo a prpria respirao dEle, de onde Ele deriva o Seu nome, procedendo dEle, e possuindo a mesma natureza e essn-cia com Ele (J 33:4; Salmo 33:6, Joo 15:26; 1 Joo 5:7). O Filho ama o Pai, de quem Ele gerado, de quem Ele foi trazido, em cujo seio Ele estava desde toda a eternidade, como o Seu prprio e nico Filho; e como homem, a Lei de Deus estava em Seu corao; a suma disto que amava ao Senhor Deus de todo o corao e alma; e como Mediador, Ele mos-trou o Seu amor por Ele pela obedincia ao Seu mandamento, mesmoao sofrer a morte peloSeupovo(Salmo40:8;Joo14:31,10:18;Filipenses2:8).OFilhotambmamao Esprito, uma vez que Ele procede dEle, e do Pai, e chamado o Esprito do Filho (Glatas 4:6) e Cristo muitas vezes fala dEle com prazer e deleite (Isaas 48:16, 61:1; Joo 14:16-17, 26, 15:26, 16:7, 13). E o Esprito ama o Pai e o Filho, e derrama o amor de ambos nos coraes de Seu povo; Ele esquadrinha as coisas profundas de Deus, e revela a eles; e to-ma das coisas de Cristo, e mostra-lhes; e por isso tanto o Consolador deles, e glorificador dEle (1 Corntios 2:10-12; Joo 16:14). 1b. Tudo o que Deus tem feito o objeto de Seu amor; todas as obras da criao, quando Ele as havia criado olhou para elas, e viu que elas eram boas, muito bom (Gnesis 1:31), Ele estava bem satisfeito e encantado com elas; sim, dEle dito alegrar-se em Suas obras (Salmo 104:31), Ele sustenta todas as criaturas em Seu ser, e op reservador de tudo, dos homens e dos animais; e bom para todos, e as Suas misericrdias so sobre todas as Suas obras (Salmo 36:6, 145:9), e, particularmente, as criaturas racionais so os objetos de Seu cuidado, amor e prazer: Ele ama os santos anjos, e mostrou o Seu amor por eles em escolh-los para a felicidade; portanto, eles so chamados de anjos eleitos (1 Timteo 5:21), fazendo Cristo a cabea deles, por quem eles so confirmados no estado em que fo-ram criados (Colossenses 2:10), e por admiti-los em Sua presena, o que lhes permite per-manecer diante dEle, e diante de Sua face (Mateus 18:10), sim, at os demnios, pois eles so as criaturas de Deus, no so odiados por Ele, mas eles so espritos apstatas dEle; e assim Ele tem um amor geral a todos os homens, pois eles so as Suas criaturas, a Sua descendncia, e a obra de Suas mos; Ele os auxilia, preserva-os, e d as graas de Sua Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 5 providnciacomumsobreeles(Atos17:28,14:17;Mateus5:45),maseletemumamor especial pelos homens eleitos em Cristo; que chamado de seugrande amor (Efsios 2:4) que Ele escolheu e abenoou com todas as bnos espirituais nEle (Efsios 1:3-4), e este o amor distinguidor e diferenciador (Malaquias 1:1-2; Romanos 9:11-12). Eu passarei adiante, 2. Darei alguns exemplos do amor de Deus, particularmente pelos homens escolhidos em Cristo, e que partilham o amor do Pai, do Filho e do Esprito. O amor do Pai aparece no pensamento deles, pensamentos de paz; em pensando e for-mando o esquema de sua paz e reconciliao em Cristo, desde a eternidade (2 Corntios 5:18-19), em escolh-los nEle, desde o incio, mesmo desde a eternidade, para a salvao, por Ele (2 Tessalonicenses 2:13), em colocar suas pessoas nas mos de Cristo, e garantir epreserva-losnEle(Deuteronmio33:3;Judas1:1),emcolocartodasasbnosnEle para eles, e abenoando-os com elas to precocemente (Efsios 1:3-4) na nomeao de CristoparaseroSalvadordeles;provendo,prometendoeenviando-Oaomundo,para operar a Sua salvao (Joo 3:16; 1 Joo 4:9-10; Tito 3:4-5), no perdo de seus pecados atravs do sangue de Cristo (Isaas 38:17; Efsios 1:7) na sua adoo (1 Joo 3:1), em Sua regenerao e converso (Jeremias 31:3; Efsios 2:4-5), e no dom da vida eterna para eles (Romanos 6:23). O amor do Filho de Deus aparece ao desposar as pessoas dos eleitos, esses filhos dos ho-mens, em quem Seus deleites estavam antes que o mundo existisse, (Provrbios 8:31; O-sias 2:19) em tornar-se a sua garantia para o bem, assumindo a sua causa, se engajando em fazeravontadedeDeuscomaalegria queEle fez;queerarealizarasuasalvao (Salmo40:6-8;Hebreus7:22),emassumirsuanatureza,naplenitudedostempos,para redimi-los,operarumajustia,efazersuareconciliao(Glatas4:4-5;Romanos8:3-4; Hebreus 2:14, 17), dando a Si mesmo em sacrifcio por eles; entregando a Sua vidapor causa deles; e derramando Seu sangue para a purificao de suas almas, e a remisso de seus pecados (Efsios 5:2, 25; Tito 2:14; 1 Joo 3:16; Apocalipse 1:5). O amor do Esprito, do qual se faz meno (Romanos 15:30) aparece em Sua vinda para os coraes dos eleitos de Deus, para convenc-los do pecado e da justia, e para confort-los; mostrando a graa da Aliana, e nas bnos dadas a eles; revelando e aplicando as promessas desta; derramar o amor de Deus e de Cristo em seus coraes; atravs da im-plantao de toda a graa neles, e atraindo-os para fora, para o exerccio; testemunhando aos seus espritos a sua adoo; ajudando-os em todos os deveres, especialmente na ora-o, intercedendo por eles, de acordo com a vontade de Deus; e em ser o consolo, penhor Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 6 e selo deles para o dia da redeno (Joo 16:7-8, 8:15; Romanos 16:26-27; Efsios 1:13-14). 3. apropriado, a seguir, considerar as propriedades do amor de Deus para com os homens escolhidos, o que levar mais sobre a natureza do mesmo: 3a. No h nenhuma causa para isso fora de Deus; no h nenhum motivo ou incentivo ne-les, nem beleza neles para excit-lo; todos os homens, por natureza, so corruptos e abomi-nveis;maisparaseremodiadosdoqueamados;eaquelesquesoamados,noso melhores do que outros, estando todos debaixo do pecado; e so, por natureza, filhos da ira, como os outros; como merecedores disso como os que no so amados (Romanos 3:9; Efsios 2:3); tal amabilidade ou a beleza que est nos santos, devida justia de Cristo, imputada a eles; esta a beleza que colocada sobre eles, na qual eles so feitos perfeitamente formosos; e com a graa santificadora do Esprito, pela qual eles so todos gloriosos interiormente, e aparecem nas belezas da santidade; portanto tudo isso fruto do amor de Deus, e no a causa disso. Nem pode haver qualquer amor deles para com Deus, que seja causado por eles mesmos; pois no havia amor neles quando Cristo morreu por eles; nem at que fossem regenerados pelo Esprito de Deus; e quando eles O amam, porque Ele os amou primeiro (1 Joo 4:10, 19) e, apesar de Cristo ter dito amar os que O amam, e que do Pai dito am-los tambm; no entanto, isto no deve ser entendido do primeiro amor de Deus e de Cristo, por eles, nem da primeira apresentao do mesmo; porm de mais e maiores manifestaes deste por eles; e descrito das pessoas que so certa e evidentemente, os objetos de Seu amor; mas no como sendo a causa do mesmo (Provrbios 8:17; Joo 14:21, 23, 16:27). Nem so as boas obras a causa deste amor; pois isso, pelo menos, em uma instncia disto, foi antes do bem ou o mal ser feito (Romanos 9:11-12) e em outros casos, irrompeu em di-reo a eles, e veio sobre eles enquanto eles ainda estavam em seus pecados, e antes que eles fossem capazes de realizar boas obras, (Romanos 5:8; Tito 3:3-4; Efsios 2:2-4) e co-mo pode isto ser pensado, que, das melhores obras dos homens que so to impuras e im-perfeitas chegando a ser consideradas como trapo da imundcia, que estas devem ser a causa do amor de Deus aos homens? No, at mesmo a prpria f no ; isto dom de Deus, e flui do amor eletivo, e um fruto e evidncia dele (Efsios 2:8; Atos 13:48, Tito 1:1). Deus ama os homens, e no porque eles tm f; mas eles tm f dada a eles, porque Deus os ama; verdade, de fato, que sem f impossvel agradar a Deus; isto , fazer as coisas que so agradveis Sua vista; mas, ento, as pessoas dos eleitos de Deus, po-dem ser, e so, agradveis a Deus, em Cristo, antes da f, e sem ela. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 7 Em suma, o amor de Deus flui puramente de Sua boa vontade e prazer; queter miseri-crdia de quem Ele tiver misericrdia (xodo 33:19), isto aquele rio puro que sai do trono deDeusedoCordeiro,comoumemblemadasoberania(Apocalipse22:1),comoDeus amou o povo de Israel, porque Ele os amava, ou os amaria; e por nenhuma outra razo, (Deuteronmio 7:7-8) da mesma maneira Ele ama Seu mstico e espiritual Israel. 3b. O amor de Deus eterno, ele no comea no tempo, sem comeo, desde a eternida-de: isso evidente a partir do amor de Deus a Cristo, que era, antes da fundao do mundo; e com o mesmo amor que ele O amava, ele amava o Seu povo tambm, e bem antes (Joo 17:23-24), e de vrios atos de amor a eles na eternidade; como a eleio deles em Cristo, o que supe Seu amor a eles (Efsios 1:4), o Pacto da Graa feito com eles, na qual, as concesses da graa e promessas de glria, foram feitas antes dos tempos dos sculos; e Cristo foi estabelecido como o Mediador da mesma desde a eternidade. Todas estas so fortes provas de amor a eles (2 Timteo 1:9; Tito 1:2; Provrbios 8:22-23). 3c. O amor de Deus imutvel, inaltervel e invarivel; como ele, o mesmo hoje, ontem e para sempre, e, de fato, Deus amor; e esta a Sua natureza; o prprio; e, portanto, deve ser, sem qualquer variao, ou sombra de mudana. Ele no admite distines, pela qual isso parece alterar e variar. Alguns falam de um amor de benevolncia, por que Deus quer ou deseja bem aos homens; e, em seguida, vem em um amor de beneficncia, e Ele faz o bem a eles, e opera o bem neles, e, em seguida, um amor de complacncia e deleite ocorre, e no mais. Mas isso fazer de Deus mutvel, como ns somos. O amor de Deus no admite graus, ele no aumenta nem diminui; o mesmo desde o instante na eternidade que era, sem qualquer alterao. desnecessrio perguntar se o mesmo antes como aps a converso, uma vez que eram to grandes, seno maiores dons de amor, agraciados para com o objeto amado, antes da converso, como depois; como o dom do prprio Deus, na Aliana Eterna; o dom do Seu Filho para morrer por eles, quando em seus pecados; e o dom do Esprito Santo a eles, a fim de regenerar, vivificar e convert-los; o prprio cu, a vida eterna, no um dom maior doqueestes;eaindaassimelesforamtodosdadosantesdaconverso.Nuncahouve paradas, abandonos ou impedimentos a esse amor; nem a Queda de Ado, nem os tristes efeitosdisso;nemospecadosatuaisetransgressesdopovodeDeus,emumestado natural; nem todas as suas rebeldias, depois de chamados pela graa; pois ainda os ama voluntariamente (Osias 14:4), pois Deus previu que eles cairiam em Ado, com os outros, que eles seriam transgressores desde o ventre, e fariam o mal que podiam; no entanto, isto no O impediu de ocupar Seus pensamentos de amor para com eles, a Sua escolha deles e Aliana com eles. Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 8 A converso uma mudana neles; os traz do poder de Satans a Deus, das trevas luz, da escravido para a liberdade; da comunho com homens maus para a comunho com Deus, mas no faz mudana no amor de Deus; Deus mudaSuas dispensas e relaciona-mentos com eles, mas nunca muda o Seu Amor; s vezes Ele repreende e os castiga, mas ainda assim Ele os ama; Ele s vezes esconde o rosto deles, masSeu amor continua o mesmo, (Salmo 89:29-33; Isaas 54:7-10) as manifestaes de Seu Amor so vrias; para alguns so maiores, para outros menores; e, assim, para as mesmas pessoas, em momen-tos diferentes; mas o amor em Seu prprio corao invarivel e imutvel. 3d. O amor de Deus dura para sempre; um amor eterno, nesse sentido (Jeremias 31:3), o elo de unio entre Deus e Cristo, e os eleitos; e isso nunca pode ser dissolvido; nada podesepar-lo,nemseparardele(Romanos8:35,38,39).Aunioovnculodisto, prximo a isto, e semelhante a isto, que h entre as trs Pessoas Divinas (Joo 17:21, 23). A unio entre a alma e o corpo, pode ser, e dissolvida, no momento da morte; mas nem amorte,nemavidapodemsepararaqueles;estabondadedeDeusnuncaseafasta;a sade, e riqueza, e os amigos e a prpria vida podem afastar-se, este nunca, (Isaas 54:10) tudooqueDeustira,assimcomotodasascoisaspodemserditaslevadasporEle,Ele nunca retirar isso (Salmo 89:33), tendo amado os Seus que estavam no mundo,Ele os amou at o fim, at o fim de suas vidas, at o fim dos tempos e por toda a eternidade (Joo 13:1). ORE PARA QUE O ESPRITO SANTO use este sermo para trazer muitos Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria! 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10 Sermes R. M. MCheyne Adorao A. W. Pink Agonia de Cristo J. Edwards Batismo, O John GillBatismodeCrentesporImerso,UmDistintivo Neotestamentrio e Batista William R. Downing Bnos do Pacto C. H. Spurgeon Biografia de A. W. Pink, Uma Erroll Hulse CartadeGeorgeWhitefieldaJohnWesleySobrea Doutrina da Eleio Cessacionismo,ProvandoqueosDonsCarismticos Cessaram Peter Masters ComoSaberseSouumEleito?ouAPercepoda Eleio A. W. Pink Como Ser uma Mulher de Deus? Paul Washer Como Toda a Doutrina da Predestinao corrompida pelos Arminianos J. Owen Confisso de F Batista de 1689 Converso John Gill Cristo Tudo Em Todos Jeremiah Burroughs Cristo, Totalmente Desejvel John Flavel Defesa do Calvinismo, Uma C. H. Spurgeon Deus Salva Quem Ele Quer! J. Edwards Discipulado no T empo dos Puritanos, O W. Bevins Doutrina da Eleio, A A. W. Pink Eleio & Vocao R. M. MCheyne Eleio Particular C. H. Spurgeon Especial Origem da Instituio da Igreja Evanglica, A J. Owen Evangelismo Moderno A. W. PinkExcelncia de Cristo, A J. Edwards Gloriosa Predestinao, A C. H. Spurgeon Guia Para a Orao Fervorosa, Um A. W. PinkIgrejas do Novo Testamento A. W. Pink InMemoriam,aCanodosSuspirosSusannah Spurgeon IncomparvelExcelnciaeSantidadedeDeus,A Jeremiah Burroughs InfinitaSabedoriadeDeusDemonstradanaSalvao dos Pecadores, A A. W. Pink Jesus! C. H. Spurgeon Justificao, Propiciao e Declarao C. H. Spurgeon Livre Graa, A C. H. SpurgeonMarcas de Uma Verdadeira Converso G. Whitefield Mito do Livre-Arbtrio, O Walter J. Chantry Natureza da Igreja Evanglica, A John Gill OUTRAS LEITURAS QUE RECOMENDAMOS Baixe estes e outros e-books gratuitamente no site oEstandarteDeCristo.com. Sola Fide Sola Scriptura Sola Gratia Solus Christus Soli Deo Gloria Natureza e a Necessidade da Nova Criatura, Sobre a John Flavel Necessrio Vos Nascer de Novo Thomas Boston NecessidadedeDecidir-sePelaVerdade,AC.H. Spurgeon ObjeesSoberaniadeDeusRespondidasA.W. Pink Orao Thomas Watson Pacto da Graa, O Mike Renihan Paixo de Cristo, A Thomas Adams Pecadores nas Mos de Um Deus Irado J. Edwards Pecaminosidadedo HomememSeuEstadoNatural Thomas Boston Plenitude do Mediador, A John Gill Poro do mpios, A J. Edwards Pregao Chocante Paul Washer Prerrogativa Real, A C. H. Spurgeon Queda, a Depravao Total do Homem em seu Estado Natural..., A, Edio Comemorativa de N 200 Quem Deve Ser Batizado? C. H. Spurgeon Quem So Os Eleitos? C. H. Spurgeon ReformaoPessoal&naOraoSecretaR.M. M'Cheyne Regenerao ou Decisionismo? Paul Washer Salvao Pertence Ao Senhor, A C. H. Spurgeon Sangue, O C. H. Spurgeon Semper Idem Thomas Adams SermesdePscoaAdams,Pink,Spurgeon,Gill, Owen e Charnock SermesGraciosos(15SermessobreaGraade Deus) C. H. Spurgeon SoberaniadaDeusnaSalvaodosHomens,AJ. Edwards Sobre a Nossa Converso a Deus e Como Essa Doutrina Totalmente Corrompida Pelos Arminianos J. Owen SomenteasIgrejasCongregacionaisseAdequamaos PropsitosdeCristonaInstituiodeSuaIgrejaJ. Owen Supremacia e o Poder de Deus, A A. W. Pink TeologiaPactualeDispensacionalismoWilliamR. Downing Tratado Sobre a Orao, Um John Bunyan TratadoSobreoAmordeDeus,UmBernardode Claraval UmCordodeProlasSoltas,UmaJornadaTeolgica no Batismo de Crentes Fred Malone Facebook.com/JohnGill.org OEstandarteDeCristo.com Issuu.com/oEstandarteDeCristo 10

Ao conhecimento salvador de JESUS CRISTO. Sola Scriptura! Sola Gratia! Sola Fide! Solus Christus! Soli Deo Gloria 2 Corntios 4 1 Por isso, tendo este ministrio, segundo a misericrdia que nos foi feita, no desfalecemos; 2 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, no andando com astcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos conscincia de todo o homem, na presena de Deus, pela manifestao da verdade. 3 Mas, se ainda o nosso evangelho est encoberto, para os que se perdem est encoberto. 4 Nos quais o deus deste sculo cegou os entendimentos dos incrdulos, para que lhes no resplandea a luz do evangelho da glria de Cristo, que a imagem de Deus. 5 Porque no nos pregamos a ns mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e ns mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 6 Porque Deus, que disse que das trevas resplandecesse a luz, quem resplandeceu em nossos coraes, para iluminao do conhecimento da glria de Deus, na face de Jesus Cristo. 7 Temos, porm, este tesouro em vasos de barro, para que a excelncia do poder seja de Deus, e no de ns.8Emtudosomosatribulados,masnoangustiados;perplexos,masnodesanimados. 9 Perseguidos, mas no desamparados; abatidos, mas no destrudos; 10 Trazendo sempre por toda a parte a mortificao do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus semanifestetambmnosnossoscorpos; 11Eassimns,quevivemos,estamossempre entreguesmorteporamor deJesus,paraqueavidadeJesussemanifestetambmna nossa carne mortal.12 De maneira que em ns opera a morte, mas em vs a vida. 13 E temos portanto o mesmo esprito de f, como est escrito: Cri, por isso falei; ns cremos tambm, por isso tambm falamos. 14 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitar tambm por Jesus, e nos apresentar convosco. 15 Porque tudo isto por amor de vs, para que a graa, multiplicada por meio de muitos, faa abundar a ao de graas para glria de Deus. 16 Por isso no desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia. 17 Porque a nossa leve e momentnea tribulao produz para ns um peso eterno de glria mui excelente; 18 No atentando ns nas coisas que se veem, mas nas que se no veem; porque as que se veem so temporais, e as que se no veem so eternas.