178
ANEXOS

ANEXOS - ULisboa · ANEXOS . ANEXO I - 204 - ANEXO I SIGLAS, ACRÓNIMOS, ABREVIATURAS E ESTRANGEIRISMOS . ANEXO I - 206 - SIGLAS E ACRÓNIMOS ADN Ácido desoxirribonucleico AIM Autorização

  • Upload
    others

  • View
    15

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

  • ANEXOS

  • ANEXO I

    - 204 -

    ANEXO I

    SIGLAS, ACRÓNIMOS,

    ABREVIATURAS E ESTRANGEIRISMOS

  • ANEXO I

    - 206 -

    SIGLAS E ACRÓNIMOS

    ADN Ácido desoxirribonucleico

    AIM Autorização de Introdução no Mercado

    AMPIF Associação dos Médicos Portugueses da Indústria Farmacêutica

    APREFAR Associação dos Profissionais de Registos e Regulamentação Farmacêutica

    ARM Autoridade Reguladora de Medicamento

    ATC Anatómica Terapêutica e Química (Anatomical Therapeutic Chemical)

    AUE Acto Único Europeu

    BD/BE Biodisponibilidade/Bioequivalência

    Benelux Bélgica, Holanda e Luxembourgo (BElgië, NEderland e LUXembourg)

    BfArM Instituto Federal de Medicamentos e Dispositivos Médicos (Bundesinstitut für Arzneimittel und Medizinprodukte)

    BPC Boas Práticas Clínicas

    BPF Boas Práticas de Fabrico

    BPR Boas Práticas Regulamentares

    BSE Encefalopatia Espongiforme Bovina (Bovine Spongiform Encephalopathy)

    CADREAC Acordo de Colaboração das Autoridade Reguladoras dos Países Associados à União Europeia (Collaboration Agreement of Drug Regulatory authorities in European Union Associated Countries)

    CECA Comunidade Europeia do Carvão e do Aço

    CED Comunidade Europeia de Defesa

    CEE Comunidade Económica europeia

    CEEC Países da Europa central e de leste (Central and Eastern European Countries)

    CHMP Comité de Avaliação de Medicamento de Uso Humano (Committee for Medicinal Products for Human Use)

    CIG Conferência InterGovernamental

    CMG-MEB College ter Beoordeling van Geneesmiddelen – Medicines Evaluation Board

    COMP Comité de Avaliação de Medicamentos Órfãos (Committee for Orphan Medicinal Products)

    CPMP Comité de Especialidades Farmacêuticas (Committee for Proprietary Medicinal Products)

  • ANEXO I

    - 207 -

    CTD Documento Técnico Comum (Common Technical Document)

    CVMP Comité dos Medicamentos Veterinários (Committee for Medicinal Products for Veterinarian Use)

    DALY Anos de vida perdidos ajustados para a incapacidade (Disability-adjusted life-years)

    e-CTD Documento Técnico Comum electrónico (electronic Common Technical Document)

    EDMF European Drug Master File

    EEE Espaço Económico Europeu

    EFPIA Federação Europeia das Associações e Indústrias Farmacêuticas (European Federation of Pharmaceutical Industries and Associations)

    EFTA Associação Europeia de Comércio Livre (European Free Trade Association)

    EMEA Agência Europeia de Avaliação de Medicamentos (The European Agency for the Evaluation of Medicinal Products)

    Agência Europeia de Medicamentos (European Medicines Agency)

    EORTG European Organization for Research and Treatment of Cancer

    EPAR Relatório Público Europeu de Avaliação (European Public Assessment Report)

    EUA Estados Unidos da América

    Euratom Comunidade Europeia da Energia Atómica

    FDA Food and Drug Administration

    FEDER Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional

    GMP Good Manufacturing Practices

    HMPC Comité de Avaliação de Medicamentos à Base de Plantas (Committee on Herbal Medicinal Products)

    ICDRA Conferência Internacional de Autoridades Reguladoras de Medicamentos (International Conference of Drug Regulatory Authorities)

    ICH Conferência Internacional de Harmonização (International Conference of Harmonization)

    IF Indústria Farmacêutica

    IMB Irish Medicines Board

    JAI Justiça e Assuntos Internos

    JPMA Associação de Fabricantes de Medicamentos do Japão (Japan Pharmaceutical Manufacturers Association)

    LMR Limites Máximos de Resíduos

  • ANEXO I

    - 208 -

    MCA Medicines Control Agency

    MHLW Ministério da Saúde do trabalho e da solidariedade [Japonês] (Ministry of Health, Labour and Welfare)

    MHRA Medicines and Health Products Regulatory Agency

    MNSRM Medicamento Não Sujeito a Receita Medica

    MRFG Grupo de Facilitação do Reconhecimento Mútuo para os medicamentos de uso humano (Mutual Recognition Facilitation Group)

    MSRM Medicamento Sujeito a Receita Medica

    NATO Organização do Tratado do Atlântico Norte (North Atlantic Treaty Organization)

    NF Formulário Nacional [EUA] (National Formulary)

    OCDE Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico

    OECE Organização Europeia de Cooperação Económica

    OMS Organização Mundial de Saúde

    ONU Organização das Nações Unidas

    PDCO Comité de Medicamentos Pediátricos (Paediatric Committee)

    PECO Países da Europa Central e Oriental

    PERF Fórum Pan-europeu Regulador dos Medicamentos (Pan-European Regulatory Forum)

    PESC Política Externa e de Segurança Comum

    PHARE Poland and Hungary Assistance for the Reconstruction of the Economy

    PhRMA Pharmaceutical Research and Manufacturers of America

    PIB Produto Interno Bruto

    PIC/S Esquema de Cooperação de Inspecções Farmacêuticas (Pharmaceutical Inspection Co-operation Scheme)

    RCM Resumo das Características do Medicamento

    RPS Relatório Periódico de Segurança

    SGQ Sistema de Gestão da Qualidade

    SIDA Síndroma de imunodeficiência adquirida

    SOP Procedimentos Operativos Padrão (Standard Operating Procedures)

    SPC Certificados Complementares de Protecção (Supplementary Protection Certificate)

    TCE Tratado que institui a União Europeia

  • ANEXO I

    - 209 -

    UBE Uso Bem Estabelecido

    UE União Europeia

    UE-15 União Europeia de 15 Estados-membros, antes do alargamento de 2004

    UEM União Económica e Monetária

    URL Localizador Uniforme de Recursos (Uniform Resource Locator)

    URSS União das Repúblicas Socialistas Soviéticas

    USP Farmacopeia Americana (United States Pharmacopoea)

    vCJD variante da doença de Creutzfeldt-Jakob

    VIH Vírus da Imunodeficiência Humana

    VMRFG Grupo de Facilitação do Reconhecimento Mútuo para os medicamentos de uso Veterinário (Veterinary Mutual Recognition Facilitation Group)

    WHO World Health Organization

    WWW World Wide Web

  • ANEXO I

    - 210 -

    ABREVIATURAS

    Actual. Actualizado em

    art. Artigo

    cit. Citado

    Consult. Consultado em

    et al. E outros

    ex. Por exemplo

    ibid. (Ibidem) No mesmo lugar (mesma referência, na mesma página)

    Nº Número

    op. cit. (opere citato) Na referência citada

    p. Página

    pp. Páginas

    pt. Ponto

    pts. Pontos

    Supl. Suplemento

    Vol. Volume

    ESTRANGEIRISMOS

    Benchemarking Avaliação e comparação de práticas externas para estabelecer objectivos internos

    Stock Provisão

    Twinning project Apoio de peritos de agências da UE-15 nas ARM dos novos Estados-Membros

  • ANEXO II

    - 212 -

    ANEXO II

    MAPAS DO ALARGAMENTO

    (Fonte: Maps, 2008)

  • ANEXO II

    - 214 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1958

  • ANEXO II

    - 215 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1973

  • ANEXO II

    - 216 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1981

  • ANEXO II

    - 217 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1986

  • ANEXO II

    - 218 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1991

  • ANEXO II

    - 219 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 1995

  • ANEXO II

    - 220 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 2004

  • ANEXO II

    - 221 -

    UNIÃO EUROPEIA EM 2007

  • ANEXO III

    - 222 -

    ANEXO III

    COMPILAÇÃO DE ACTOS LEGISLATIVOS COMUNITÁRIOS

    NA ÁREA DO MEDICAMENTO

  • ANEXO III

    - 224 -

    1. Directiva 6655//6655//CCEEEE do Conselho, de 26 de Janeiro de 1965, relativa à

    aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas,

    respeitantes às especialidades farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 229 de

    15/08/1986, p. 63).

    2. Directiva 7755//331188//CCEEEE do Conselho, de 20 de Maio de 1975, relativa à

    aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes às normas e

    protocolos analíticos, tóxico-farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de

    especialidades farmacêuticas ( Jornal Oficial n.º L 229 de 15/08/1986, p. 63).

    3. Segunda Directiva 7755//331199//CCEEEE do Conselho, de 20 de Maio de 1975, relativa à

    aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas

    respeitantes às especialidades farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 229 de

    15/08/1986, p. 63).

    4. Decisão do Conselho 75/320/CEE, de 20 de Maio de 1975, que institui um comité

    farmacêutico (Jornal Oficial n.º L 147 de 9/06/1975, p. 23-23).

    5. Directiva 78/420/CEE do Conselho, de 2 de Maio de 1978, que altera a Segunda

    Directiva 75/319/CEE relativa à aproximação das disposições legislativas,

    regulamentares e administrativas respeitantes às especialidades farmacêuticas

    (Jornal Oficial L 123 de 11.5.1978, p. 26-26)

    6. Directiva 8811//885511//CCEEEE do Conselho, de 28 de Setembro de 1981, relativa à

    aproximação das legislações das Estados-Membros respeitantes aos

    medicamentos veterinários (Jornal Oficial n.º L 317 de 06/11/1981, p. 1-15).

    7. Directiva 8811//885522//CCEEEE do Conselho, de 28 de Setembro de 1981, relativa à

    aproximação das legislações das Estados-Membros respeitantes às normas e

    protocolos analíticos, tóxico-farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de

    medicamentos veterinários ( Jornal Oficial n.º L 317 de 06/11/1981, p. 16-28).

    8. Directiva 8833//557700//CCEEEE do Conselho, de 26 de Outubro de 1983, que altera as

    Directivas 65/65CEE, 75/318/CEE e 75/319/CEE relativas à aproximação das

    disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes às

    especialidades farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 332 de 28711/1983, p. 1-10).

    9. Directiva 87/19/CEE do Conselho de 22 de Dezembro de 1986 que altera a

    Directiva 75/318/CEE relativa à aproximação das legislações dos Estados-

    membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-farmacológicos e

    clínicos em matéria de ensaios de especialidades farmacêuticas (Jornal Oficial

    n.º L 15 de 17/01/1987, p. 31-33).

  • ANEXO III

    - 225 -

    10. Directiva 8877//2200//CCEEEE do Conselho de 22 de Dezembro de 1986 que altera a

    Directiva 81/852/CEE relativa à aproximação das legislações dos Estados-

    Membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-farmacológicos e

    clínicos em matéria de ensaios de medicamentos veterinários (Jornal Oficial

    n.º L 15 de 17/01/1987, p. 34-35).

    11. Directiva 87/21/CEE do Conselho de 22 de Dezembro de 1986 que altera a

    Directiva 65/65/CEE relativa à aproximação das disposições legislativas,

    regulamentares e administrativas respeitantes às especialidades farmacêuticas

    (Jornal Oficial n.º L 15 de 17/01/1987, p. 36-37).

    12. Directiva 8877//2222//CCEEEE do Conselho de 22 de Dezembro de 1986 relativa à

    aproximação das medidas nacionais respeitantes à colocação no mercado dos

    medicamentos de alta tecnologia, nomeadamente dos resultantes da biotecnologia

    (Jornal Oficial n.º L 15 de 17/01/1987, p. 38-41).

    13. Directiva 8899//110055//CCEEEE do Conselho de 21 de Dezembro de 1988 relativa à

    transparência das medidas que regulamentam a formação do preço das

    especialidades farmacêuticas para uso humano e a sua inclusão nos sistemas

    nacionais de seguro de saúde ( Jornal Oficial n.º L 40 de 11/02/1989, p. 8-11).

    14. Directiva 89/341/CEE do Conselho de 3 de Maio de 1989 que altera as Directivas

    65/65/CEE, 75/318/CEE e 75/319/CEE relativas à aproximação das disposições

    legislativas, regulamentares e administrativas, respeitantes às especialidades

    farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 142 de 25/05/1989, p. 11-13).

    15. Directiva 8899//334422//CCEEEE do Conselho de 3 de Maio de 1989 que alarga o âmbito de

    aplicação das Directivas 65/65/CEE e 75/319/CEE e que estabelecem disposições

    complementares para os medicamentos imunológicos que consistam em vacinas,

    toxinas ou soros e alergénios ( Jornal Oficial n.º L 142 de 25/05/1989).

    16. Directiva 8899//334433//CCEEEE do Conselho de 3 de Maio de 1989 que amplia o âmbito de

    aplicação das Directivas 65/65/CEE e 75/319/CEE e prevê disposições

    complementares para os medicamentos radiofarmacêuticos (Jornal Oficial

    n.º L 142 de 25/05/1989, p. 16-18).

    17. Directiva 8899//338811//CCEEEE do Conselho de 14 de Junho de 1989 que alarga o âmbito

    de aplicação das Directivas 65/65/CEE e 75/319/CEE, relativas à aproximação

    das disposições legislativas, regulamentares e administrativas respeitantes às

    especialidades farmacêuticas e que prevê disposições especiais para os

  • ANEXO III

    - 226 -

    medicamentos derivados do sangue ou do plasma humanos (Jornal Oficial

    n.º L 181 de 28/06/1989, p. 44-46).

    18. Directiva 9900//667766//CCEEEE do Conselho, de 13 de Dezembro de 1990, que altera a

    Directiva 81/851/CEE, relativa a aproximação das legislações dos Estados-

    Membros respeitantes aos medicamentos veterinários (Jornal Oficial n.º L 373 de

    31/12/1990, p. 15-25).

    19. Regulamento (CEE) nº 2377/90 do Conselho, de 26 de Junho de 1990, que prevê

    um processo comunitário para o estabelecimento de limites máximos de resíduos

    de medicamentos veterinários nos alimentos de origem animal (Jornal Oficial

    n.º L 224 de 18/08/1990, p. 1-8).

    20. Directiva 9900//667777//CCEEEE do Conselho, de 13 de Dezembro de 1990, que alarga o

    âmbito de aplicação da Directiva 81/851/CEE, relativa à aproximação das

    legislações dos Estados-Membros respeitantes aos medicamentos veterinários e

    que estabelece normas adicionais para medicamentos imunológicos veterinários

    (Jornal Oficial n.º L 373 de 31/12/1990, p. 26-28).

    21. Directiva 9911//335566//CCEEEE da Comissão, de 13 de Junho de 1991, que estabelece os

    princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso

    humano (Jornal Oficial n.º L 193 de 17/07/1991, p. 30-33).

    22. Directiva 91/507/CEE da Comissão de 19 de Julho de 1991 que altera o anexo da

    Directiva 75/318/CEE do Conselho, relativa à aproximação das legislações dos

    Estados-membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-

    farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de medicamentos (Jornal Oficial

    n.º L 270 de 26/09/1991, p. 32-52).

    23. Directiva 9911//441122//CCEEEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os

    princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários

    (Jornal Oficial n.º L 228 de 17/08/1991, p. 70-73).

    24. Directiva 92/18/CEE da Comissão, de 20 de Março de 1992, que altera o anexo da

    Directive 81/852/CEE do Conselho, relativa à aproximação das legislações dos

    Estados-membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-

    farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de medicamentos veterinários

    (Jornal Oficial n.º L 97 de 10/04/1992, p. 1-23).

    25. Regulamento (CEE) nº 11776688//9922 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à

    criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos

    (Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 1-5).

  • ANEXO III

    - 227 -

    26. Directiva 9922//2255//CCEEEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa à

    distribuição por grosso dos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial

    n.º L 113 de 30/04/1992, p. 1-4).

    27. Directiva 9922//2266//CCEEEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa à

    classificação dos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial n.º L 113 de

    30/04/1992, p. 5-7).

    28. Directiva 9922//2277//CCEEEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa à rotulagem

    e à bula dos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial n.º L 113 de

    30/04/1992, p. 8-12).

    29. Directiva 9922//2288//CCEEEE do Conselho, de 31 de Março de 1992, relativa à

    publicidade dos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial n.º L 113 de

    30/04/1992, p. 13-18).

    30. Directiva 9922//7733//CCEEEE do Conselho, de 22 de Setembro de 1992, que alarga o

    âmbito de aplicação das directivas 65/65/CEE e 75/319/CEE, relativas à

    aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas

    respeitantes aos medicamentos e que estabelecem disposições complementares

    para os medicamentos homeopáticos (Jornal Oficial n.º L 297 de 13/10/1992,

    p. 8-11).

    31. Directiva 9933//3399//CCEEEE do Conselho de 14 de Junho de 1993 que altera as

    Directivas 65/65/CEE, 75/318/CEE e 75/319/CEE respeitantes às especialidades

    farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 214 de 24/08/1993, p. 22-30).

    32. Directiva 93/40/CEE do Conselho de 14 de Junho de 1993 que altera as Directivas

    81/851/CEE e 81/852/CEE relativas à aproximação das legislações dos Estados-

    membros respeitantes aos medicamentos veterinários (Jornal Oficial n.º L 214 de

    24/08/1993, p. 31-39).

    33. Directiva 9933//4411//CCEEEE do Conselho de 14 de Junho de 1993, que revoga a

    Directiva 87/22/CEE, relativa à aproximação das medidas nacionais respeitantes à

    colocação no mercado dos medicamentos de alta tecnologia, nomeadamente dos

    resultantes da biotecnologia (Jornal Oficial n.º L 214 de 24/08/1993, p. 40-40).

    34. Regulamento (CEE) n.º 22330099//9933 do Conselho, de 22 de Julho de 1993, que

    estabelece procedimentos comunitários de autorização e fiscalização de

    medicamentos de uso humano e veterinário e institui uma Agência Europeia de

    Avaliação dos Medicamentos (Jornal Oficial n.º L 214 de 24/08/1993, p. 1-21).

  • ANEXO III

    - 228 -

    35. 94/358/CE: Decisão do Conselho de 16 de Junho de 1994 respeitante à aceitação,

    em nome da Comunidade Europeia, da Convenção relativa à elaboração de uma

    Farmacopeia Europeia (Jornal Oficial n.º L 158 de 25/06/1994, p. 17-18).

    36. Regulamento (CE) n.º 554400//9955 da Comissão, de 10 de Março de 1995, que institui

    medidas quanto à notificação de possíveis reacções adversas inesperadas e sem

    gravidade a medicamentos para uso humano ou veterinário autorizados em

    conformidade com o disposto no Regulamento (CEE) n.º 2309/93 do Conselho

    que ocorram na Comunidade ou em países terceiros (Jornal Oficial n.º L 55 de

    11/03/1995, p. 5-6).

    37. Regulamento (CE) n.º 554411//9955 da Comissão, de 10 de Março de 1995, relativo à

    análise da alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado de

    medicamentos concedidas pelas autoridades competentes dos Estados-membros

    (Jornal Oficial n.º L 55 de 11/03/1995, p. 7-14).

    38. Regulamento (CE) n.º 554422//9955 da Comissão, de 10 de Março de 1995, relativo à

    análise da alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado de

    medicamentos abrangidas pelo Regulamento (CEE) n.º 2309/93 do Conselho

    (Jornal Oficial n.º L 55 de 11/03/1995, p. 15-21)

    39. Regulamento (CE) N.º 2141/96 da Comissão de 7 de Novembro de 1996 relativo

    à análise de um pedido de transferência da autorização de introdução no mercado

    de um medicamento abrangido pelo Regulamento (CEE) N.º 2309/93 do Conselho

    (Jornal Oficial n.º L 286 de 08/11/1996, p. 6-8).

    40. 9977//553344//CCEE: Decisão da Comissão de 30 de Julho de 1997 relativa à proibição de

    utilização de matérias de risco no que diz respeito às encefalopatias

    espongiformes transmissíveis (Jornal Oficial n.º L 216 de 8/08/1997, p. 95-98).

    41. Regulamento (CE) n.º 649/98 da Comissão de 23 de Março de 1998 que altera o

    anexo do Regulamento (CEE) n.º 2309/93 do Conselho (Jornal Oficial n.º L 88 de

    24/03/1998, p. 7-7).

    42. Regulamento (CE) n.º 11006699//9988 da Comissão de 26 de Maio de 1998 que altera o

    Regulamento (CE) n.º 542/95 de 10 de Março de 1995, relativo à análise da

    alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado de medicamentos

    abrangidas pelo Regulamento (CEE) n.º 2309/93 do Conselho (Jornal Oficial

    n.º L 153 de 27/05/1998, p. 11-14).

    43. Regulamento (CE) n.º 11114466//9988 da Comissão de 2 de Junho de 1998 que altera o

    Regulamento (CE) n.º 541/95 relativo à análise da alteração dos termos das

  • ANEXO III

    - 229 -

    autorizações de introdução no mercado de medicamentos concedidas pelas

    autoridades competentes dos Estados-membros (Jornal Oficial n.º L 159 de

    3/06/1998, p. 31-34).

    44. Regulamento (CE) n.° 1308/1999 do Conselho de 15 de Junho de 1999 que altera

    o Regulamento (CEE) n.° 2377/90 que prevê um processo comunitário para o

    estabelecimento de limites máximos de resíduos de medicamentos veterinários

    nos alimentos de origem animal (Jornal Oficial n.º L 156 de 23/06/1999, p. 1-3).

    45. Directiva 11999999//8822//CCEE da Comissão, de 8 de Setembro de 1999, que altera o anexo

    da Directiva 75/318/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos

    Estados-membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-

    farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de especialidades farmacêuticas

    (Jornal Oficial n.º L 243 de 15/09/1999, p. 7-8).

    46. Directiva 11999999//8833//CCEE da Comissão, de 8 de Setembro de 1999, que altera o anexo

    da Directiva 75/318/CEE do Conselho relativa à aproximação das legislações dos

    Estados-membros respeitantes às normas e protocolos analíticos, tóxico-

    farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de especialidades farmacêuticas

    (Jornal Oficial n.º L 243 de 15/09/1999, p. 9-11).

    47. Regulamento (CE) N.º 114411//22000000 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 16 de

    Dezembro de 1999, relativo aos medicamentos órfãos (Jornal Oficial n.º L 18 de

    22/01/2000, p. 1-5).

    48. Directiva 1999/104/CE da Comissão, de 22 de Dezembro de 1999, que altera o

    anexo da Directiva 81/852/CEE do Conselho relativa à aproximação das

    legislações dos Estados-Membros respeitantes às normas e protocolos analíticos,

    tóxico-farmacológicos e clínicos em matéria de ensaios de medicamentos

    veterinários (Jornal Oficial n.º L 3 de 6/01/2000, p. 18-20).

    49. Regulamento (CE) N.º 884477//22000000 da Comissão, de 27 de Abril de 2000, que

    estabelece as modalidades de aplicação dos critérios de designação dos

    medicamentos como medicamentos órfãos e definições dos conceitos de

    «medicamento similar» e de «superioridade clínica» (Jornal Oficial n.º L 103 de

    28/04/2000, p. 5-8).

    50. Directiva 2000/37/CE da Comissão, de 5 de Junho de 2000, que altera o

    capítulo VI A (Farmacovigilância) da Directiva 81/851/CEE do Conselho relativa

    à aproximação das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos

    medicamentos veterinários (Jornal Oficial n.º L 139 de 10/06/2000, p. 25-27).

  • ANEXO III

    - 230 -

    51. Directiva 22000000//3388//CCEE da Comissão, de 5 de Junho de 2000, que altera o capítulo

    V A (Farmacovigilância) da Directiva 75/319/CEE do Conselho relativa à

    aproximação das disposições legislativas, regulamentares e administrativas

    respeitantes às especialidades farmacêuticas (Jornal Oficial n.º L 139 de

    10/06/2000, p. 28-30).

    52. Directiva 22000011//2200//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 4 de Abril de

    2001, relativa à aproximação das disposições legislativas, regulamentares e

    administrativas dos Estados-membros respeitantes à aplicação de boas práticas

    clínicas na condução dos ensaios clínicos de medicamentos para uso humano

    (Jornal Oficial n.º L 121 de 1/05/2001, p. 34-44).

    53. Directiva 22000011//8822//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Novembro

    de 2001, que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos

    veterinários (Jornal Oficial n.º L 311 de 28/11/2001, p. 1-66)

    54. Directiva 22000011//8833//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Novembro

    de 2001, que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos para

    uso humano (Jornal Oficial n.º L 311 de 28/11/2001, p. 67-128).

    55. Directiva 2002/98/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 27 de Janeiro de

    2003, que estabelece normas de qualidade e segurança em relação à colheita,

    análise, processamento, armazenamento e distribuição de sangue humano e de

    componentes sanguíneos e que altera a Directiva 2001/83/CE (Jornal Oficial

    n.º L 33 de 8/02/2003, p. 30-40).

    56. Directiva 22000033//6633//CCEE da Comissão, de 25 de Junho de 2003, que altera a

    Directiva 2001/83/CE do Parlamento Europeu e do Conselho que estabelece um

    código comunitário relativo aos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial

    n.º L 159 de 27/06/2003, p. 46-94).

    57. Regulamento (CE) N.° 11008844//22000033 da Comissão, de 3 de Junho de 2003, relativo à

    análise da alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado de

    medicamentos para uso humano e medicamentos veterinários concedidas pelas

    autoridades competentes dos Estados-membros (Jornal Oficial n.º L 159 de

    27/06/2003, p. 1-23).

    58. Regulamento (CE) N.° 11008855//22000033 da Comissão, de 3 de Junho de 2003, relativo à

    análise da alteração dos termos das autorizações de introdução no mercado de

    medicamentos para uso humano e medicamentos veterinários no âmbito do

  • ANEXO III

    - 231 -

    Regulamento (CEE) N.° 2309/93 do Conselho (Jornal Oficial n.º L 159 de

    27/06/2003, p. 24-45).

    59. Directiva 22000033//9944//CCEE da Comissão, de 8 de Outubro de 2003, que estabelece

    princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos para uso

    humano e de medicamentos experimentais para uso humano (Jornal Oficial

    n.º L 262 de 14/10/2003, p. 22-26).

    60. Directiva 22000044//2244//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Março de

    2004 que altera, em relação aos medicamentos tradicionais à base de plantas, a

    Directiva 2001/83/CE que estabelece um código comunitário relativo aos

    medicamentos para uso humano (Jornal Oficial n.º L 136 de 30/04/2004, p. 85-

    90).

    61. Directiva 22000044//2277//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Março de

    2004 que altera a Directiva 2001/83/CE que estabelece um código comunitário

    relativo aos medicamentos para uso humano (Jornal Oficial n.º L 136 de

    30/04/2004, p. 34-57).

    62. Directiva 22000044//2288//CCEE do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de Março de

    2004 que altera a Directiva 2001/82/CE que estabelece um código comunitário

    relativo aos medicamentos veterinários (Jornal Oficial n.º L 136 de 30/04/2004,

    p. 58-84).

    63. Regulamento (CE) N.° 772266//22000044 do Parlamento Europeu e do Conselho de 31 de

    Março de 2004 que estabelece procedimentos comunitários de autorização e de

    fiscalização de medicamentos para uso humano e veterinário e que institui uma

    Agência Europeia de Medicamentos (Jornal Oficial n.º L 136 de 30/04/2004, p. 1-

    33).

    64. Directiva 22000055//2288//CCEE da Comissão, de 8 de Abril de 2005, que estabelece

    princípios e directrizes pormenorizadas de boas práticas clínicas no que respeita

    aos medicamentos experimentais para uso humano, bem como os requisitos

    aplicáveis às autorizações de fabrico ou de importação desses produtos (Jornal

    Oficial n.º L 91 de 9/04/2005, p. 13-19).

    65. Directiva 2006/130/CE da Comissão, de 11 de Dezembro de 2006, que aplica a

    Directiva 2001/82/CE do Parlamento Europeu e do Conselho no que respeita ao

    estabelecimento de critérios de isenção de receita veterinária para determinados

    medicamentos veterinários para animais produtores de alimentos (Jornal Oficial

    n.º L 349 de 12/12/2006, p. 15-16).

  • ANEXO III

    - 232 -

    66. Regulamento (CE) N.º 11990011//22000066 do Parlamento Europeu e do Conselho de 12 de

    Dezembro de 2006 relativo a medicamentos para uso pediátrico e que altera o

    Regulamento (CEE) n.º 1768/92, a Directiva 2001/20/CE, a Directiva 2001/83/CE

    e o Regulamento (CE) n.º 726/2004 (Jornal Oficial n.º L 378/1 de 27/12/2006,

    p.1-19).

    67. Regulamento (CE) n.º 1950/2006 da Comissão, de 13 de Dezembro de 2006, que

    fixa, em conformidade com a Directiva 2001/82/CE do Parlamento Europeu e do

    Conselho que estabelece um código comunitário relativo aos medicamentos

    veterinários, uma lista de substâncias essenciais para o tratamento de equídeos

    (Jornal Oficial n.º L 367 de 22/12/2006, p. 33-45).

  • ANEXO IV

    - 234 -

    ANEXO IV

    QUESTIONÁRIOS NACIONAIS

  • ANEXO IV

    - 236 -

    ACQUIS COMUNITÁRIO / AVALIAÇÃO

    1. Quando foi implementada a legislação europeia nos vários Países ex-candidatos. Foi em

    fases? Foi de uma só vez? Quando começou? Quanto tempo demorou?

    2. Qual foi a percepção acerca da importância da harmonização da legislação por parte dos

    Países ex-candidatos? Perspectiva de “não havia necessidade de tanta harmonização” ou

    “quanto mais melhor” (ex: classificação de medicamentos, fórmulas magistrais e

    oficinais, ...)?

    3. Na fase anterior à adesão qual foi o método preferencial dos Países ex-candidatos para

    efectuarem a harmonização? (1) procedimento CADREAC simplificado antes da adesão, ou

    (2) MRP para alcançar harmonização após adesão (repeated use)?

    4. No caso de os Países ex-candidatos terem optado pelo 1º que tipo de

    ferramentas/procedimentos foram utilizados para manter essas AIMs harmonizadas? Quais

    as vantagens: (1) processo mais rápido, incluindo alterações e renovações (2)tempos de

    aprovação iguais aos da UE (3) harmonização do RCM (4) aumento de experiência (5)

    aproveitamento de recursos.

    5. No caso de ter sido o MRP, porque razão foi essa a opção?

    6. Houve algum tempo de adaptação, isto é, decorreu algum período transitório (negociação

    prévia ao tratado de adesão)? Todos os Países ex-candidatos o solicitaram?

    7. No caso de todos os Países ex-candidatos, todas as AIMs eram nacionais, isto é, não havia

    qualquer tipo de acordos entre alguns conjuntos de países?

    8. No caso dos medicamentos nacionais dos Países ex-candidatos não foi tão simples como no

    caso dos centralizados e Reconhecimento mútuo. Depois de serem classificados como

    originais, genéricos e cópias, estes tiveram que passar por um crivo apertado – como foram

    harmonizados? Como se chegou à denominação dos medicamentos originais?

  • ANEXO IV

    - 237 -

    9. No caso dos medicamentos centralizados que também estão aprovados nos Países ex-

    candidatos estes terão de ver a sua AIM cancelada. Ocorreram muitos casos destes? As

    empresas têm que cancelar automaticamente a AIM nacional? E em relação ao produto

    propriamente dito – os lotes do produto têm que ser retirados do mercado? Se o produto é

    o “mesmo” não haveria essa necessidade.

    10. A obrigatoriedade de compliance com a legislação europeia a partir de 01 de Maio de 2004

    levou à retirada de algumas AIM. Qual terá sido a percentagem de retiradas versus os

    produtos que ficaram no mercado? Estes produtos eram essenciais no âmbito da Saúde

    Pública ou eram “me too’s”?

    11. Os Países ex-candidatos estavam preparados para suspender/cancelar todas as AIM que a

    partir do dia 01 de Maio de 2004 não estavam de acordo com a legislação europeia? Como

    procederam a essa implementação?

    12. Como se lidou com a questão da protecção de dados? No caso de medicamentos que

    passam a “originais” via Uso Bem Estabelecido, passam a ter um dossier completo

    (bibliográfico), e consequentemente, há um determinado tempo para protecção de dados.

    Ora uma das hipóteses que havia era (caso dos genéricos cujo original “morreu”) um

    passava a original e o outro faria um estudo BD/BE para comprovar bioequivalência com o

    1º. E o tempo de protecção de dados, vai existir? Começa quando – aquando da aprovação

    da substância activa ou aquando da submissão do dossier com a nova documentação

    compilada?

    13. Que tipo de legislação havia para os produtos denominados “borderline”: cosméticos,

    homeopáticos, produtos à base de plantas, dispositivos médicos, suplementos alimentares?

    O seu “controlo” estava debaixo da mesma entidade reguladora que os medicamentos?

    14. Que tipo de legislação existia para as fórmulas magistrais e oficinais nos Países ex-

    candidatos. Existem Boas Práticas de Farmácia nos Países candidatos? As farmácias dos

    Países ex-candidatos tinham como uso estabelecido o “fabrico” de grandes quantidades

    destas fórmulas? Era necessário algum tipo de autorização de fabrico? Dependeria da

    quantidade, da fórmula,...?

    15. Os medicamentos órfãos estavam contemplados na legislação dos Países ex-candidatos?

    16. Que tipo de classificação de medicamentos havia nos Países ex-candidatos? Quais os

    critérios?

  • ANEXO IV

    - 238 -

    17. Importações paralelas – os Países ex-candidatos implementaram alguma legislação para

    controlar as importações paralelas, nomeadamente dos requisitos necessários para essa

    importação, responsabilidades dos importadores, etc?

    18. Como era a legislação dos ensaios clínicos nos Países ex-candidatos? Como eram

    conduzidos? Tinham que ser aprovados pelas entidades reguladoras ou necessitavam

    apenas de notificação?

    19. A partir do dia 01 de Maio de 2004 todos os medicamentos têm que ser registados de

    acordo com a legislação comunitária. No entanto já existiam muitos ensaios clínicos a

    decorrer, que poderiam não estar de acordo com o “acquis communitaire”. O que é que as

    empresas dos Países candidatos tiveram de fazer nestes casos para suprir eventuais

    deficiências ocorridas na organização desses estudos?

    20. Como foi a troca de informação entre as autoridades da UE e as dos Países ex-candidatos?

    Quais os meios e tipo de informação utilizada?

    21. Quais foram as acções de formação e integração na rede europeia, vocacionadas

    especificamente para avaliadores (com intervenção na avaliação de dossier de AIM)? Quais

    as principais dificuldades encontradas?

    22. Aspectos críticos relacionados com a implementação harmonizada de guidelines europeias

    (qualidade, segurança e eficácia) foram ultrapassados de forma rápida ou constituíram

    dificuldades acrescidas no processo de harmonização?

    23. A participação nos grupos de trabalho europeus ocorreu de forma expedita ou verificaram-

    se (verificam-se) dificuldades conceptuais e/ou estruturais de integração?

    24. Nos medicamentos aprovados a nível nacional verificam-se diferenças significativas nas

    decisões nacionais dos Países ex-candidatos comparativamente com as anteriormente

    tomadas nos Estados-membros (U.E.-15)? Especificamente, aspectos relacionados com as

    indicações terapêuticas aprovadas, precauções e posologia para uma mesma substância

    activa/forma farmacêutica? A uniformização dos RCMs na U.E.-25 é mais ou menos difícil

    (em virtude das assimetrias verificadas) do que na U.E.-15?

  • ANEXO IV

    - 239 -

    ESTRUTURA DAS AGÊNCIAS

    1. Que tipo de instituições Regulamentares existiam nos países ex-candidatos? Quem as

    tutelava? Em que moldes: autonomia ou dependência.

    2. Quando começaram as mudanças nas estruturas das agências (DRA) dos países ex-

    candidatos. Notou-se claramente que com o apoio da UE (nomeadamente o PERF) houve

    uma maior/melhor aproximação aquilo que são hoje?

    3. A reestruturação das agências está inevitavelmente dependente do Acquis communautaire.

    Dependendo das valências já existentes e da importância que lhes era dada, depende a

    maior ou menor reestruturação das agências, com:

    � Transposição da Legislação Europeia (feita a que níveis: regulamentos, directivas,

    guidelines?).

    � Avaliação da capacidade de implementação (a nível institucional, político)

    3.1. Qual era o estadio das Agências nos vários países da adesão – muito atrasados,

    equivalentes, mais avançados, que a UE?

    3.2. A que níveis? Qual era a organização dentro das autoridades dos países da adesão:

    � Quais os departamentos/áreas que abarcavam;

    � Quantas pessoas;

    � Existiam SOP’s ou manuais de procedimentos internos;

    � Avaliação de medicamentos (avaliadores internos ou externos)

    � As áreas de preços e comparticipações encontravam-se inseridos dentro da

    autoridade ou estavam inseridas em entidades à parte;

    � Existiam laboratórios de comprovação de qualidade – se sim, dentro ou fora da

    Agência do medicamento.

    4. As estruturas das autoridades de saúde dos Países ex-candidatos eram financeiramente

    dependentes ou independentes dos governos.

    5. Qual a autonomia de decisão face ao governo.

  • ANEXO IV

    - 240 -

    6. Quais as áreas de alcance – medicamentos (de uso humano e veterinário), produtos de

    saúde (cosméticos, suplementos alimentares, dispositivos médicos, homeopáticos, etc.),

    inspecções (a farmácias, laboratórios, distribuidores) com laboratório de comprovação da

    qualidade, preços, comparticipações/ reembolsos, ensaios clínicos, farmacovigilância.

    7. Em termos de Recursos Humanos é de prever ter havido um aumento de pessoas de forma

    a implementar os novos requisitos decorrentes da nova legislação. Como foi feita a

    formação dessas pessoas.

    8. De que forma se deu e quais as principais dificuldades, da implementação da Protecção de

    propriedade intelectual (tal como legislada/implementada na UE-15) nos países ex-

    candidatos, nomeadamente:

    8.1. Tipos de patentes: Patente de produto versus patente de processo.

    8.2. Inclusão da possibilidade de pedidos de Certificados de Protecção suplementar (SPC’s

    - suplementary protection certificates) de forma a aumentar o prazo das patentes até

    5 anos de forma a compensar o tempo entre a patente e a introdução no mercado.

    8.3. Implementação da Bolar provision (direito de fazer estudos, submissão de AIM, preço

    e comparticipação antes de a patente expirar, de forma a que no dia seguinte à

    queda da patente o genérico possa entrar no mercado).

    9. Os países ex-candidatos tinham na sua legislação a possibilidade de Protecção de dados a

    nível regulamentare (6 a dez anos a partir da data da AIM). Já havia países com condições

    semelhante? Como é que as várias partes encararam esta possibilidade?

    10. Preços e comparticipações: O Processo de obtenção é conjunto ou autónomo?

    10.1. Quais os métodos/critérios de obtenção de preço nos vários países ex-candidatos?

    � Os preços eram propostos pelas empresas ou negociados à partida com as

    autoridades?

    � Tinham países de referência utilizando médias ou preços mais baixos, tectos por

    grupos farmacoterapêuticos, outros.

    � Haviam diferenças de métodos de obtenção do preço para empresas nacionais e

    internacionais?

    � Haviam diferenças de métodos de obtenção do preço para medicamentos sujeitos

    ou não sujeitos a receita médica?

  • ANEXO IV

    - 241 -

    10.2. Quais os critérios de comparticipação de medicamentos nos vários países ex-

    candidatos?

    � Listas de substâncias activas, listas de patologias?

    � Critérios de inclusão: Critérios clínicos, eficácia demonstrada versus comparador,

    factores económicos, outros.

    10.3. Ocorriam descomparticipações de medicamentos? Quais os critérios?

    11. Em termos regulamentares, quais os tempos médios de aprovação de:

    � AIMs

    � Preços

    � Comparticipações

  • ANEXO IV

    - 242 -

    GMP

    1. A implementação da legislação ocorreu quando? Essa implementação foi faseada? Que tipo

    de legislação foi transposta – normas regulamentares, directivas, guidelines?

    2. As autoridades reguladoras do medicamento são as mesmas responsáveis pelas inspecções

    ou são entidades separadas que cooperam entre si?

    3. Já havia algum sistema de qualidade implementado na Entidade Inspectora, mesmo que

    rudimentar?

    4. Quais foram os passos mais importantes que tiveram de ser dados para que essa

    implementação chegasse a bom termo? Foi feito exclusivamente pelo pessoal interno ou

    recorreram a entidades independentes de acreditação/certificação?

    5. Havia alguma regulamentação sobre boas práticas de distribuição?

    6. Os Países candidatos tinham problema de produtos contrafeitos? A que nível: fabricados lá,

    levados para lá, local de passagem?

    7. Até que ponto havia colaboração com a indústria farmacêutica para diminuir este

    problema?

    8. Controlo de importações – Havia alguns países que não tinham qualquer controlo de

    produtos importados. Como foi implementado esse sistema, nomeadamente a figura do

    “qualified person”, a libertação do lote, a distribuição por grosso e as suas boas práticas,

    amostras de referência, testes pós autorização, etc.?

    9. A figura do “qualified person” já existia? Em caso afirmativo, este tinha que ser

    previamente aprovado pela Entidade Inspectora, como acontece em alguns EM? Que tipo

    de formação académica/experiência profissional tinha que ter? O que é que a maioria dos

    Países candidatos decidiu? Quais os requisitos mínimos para um “qualified person”?

  • ANEXO IV

    - 243 -

    10. Decorria dos procedimentos estabelecidos a necessidade de realização de inspecções

    regulares a fábricas de países terceiros?

    11. Existiam muitos inspectores nas Entidades Inspectoras - esse número cresceu entretanto?

    De que forma?

    12. As inspecções GMP segundo critérios harmonizados – como foram implementadas? Houve

    treino de inspectores – como foi planeado e executado?

    13. Existia alguma planificação oficial envolvendo um modelo consistente de plano de

    inspecções? Se sim como eram efectuadas quanto aos aspectos de pessoal, tempo mínimo

    em cada instituição, procedimentos de realização, sistemas de notificação e implementação

    de medidas correctivas? Ocorria ou ocorre a utilização de checklists de inspecção?

    14. Existia algum programa de formação/treino para os inspectores? Que tipo de habilitações

    literárias/ experiência profissional deveriam ter? Existia algum programa de especialização

    para inspectores/ ou está em planificação?

    15. No que se refere ao Joint Audit Programe em que houve várias inspecções a fábricas, quais

    foram os países-alvo?

    16. Como é que foram realizadas/planificadas as inspecções na fase pré-harmonização?

    17. Como ocorreu a harmonização das inspecções GMP? Nem todos os países estavam

    integrados no PIC/S – em termos de integração qual foi a mais fácil: OMS � UE ou OMS �

    PIC/S � UE?

    18. No desenvolvimento de sistemas de qualidade foi necessária a elaboração de um Manual da

    Qualidade. Como foi discutida a harmonização de critérios para a sua elaboração?

    19. Em alguns dos Países candidatos a Agência do medicamento de uso humano não é a

    mesma para o medicamento para uso veterinário – como vai ser implementado o sistema

    de qualidade nestes casos?

    20. Foi elaborado algum programa de treino para a indústria e se sim como foi efectuado?

  • ANEXO IV

    - 244 -

    21. Defeitos de qualidade – como era enquadrado este aspecto na fase pré-adesão e pré-

    harmonização e em que termos? Como eram analisadas as deficiências de qualidade? Por

    laboratório oficial, entidade independente designada pelo Estado ou pelas empresas? Havia

    muitas recolhas de lotes?

    22. No que se refere ao controlo de qualidade, as entidades inspectivas tinham por hábito

    solicitar/recolher amostras às empresas para análise? Se sim, para além de determinar que

    o que está no mercado é o que está registado (compliance), que outras acções eram

    desenvolvidas?

    23. Existiam laboratórios oficiais para controlo de qualidade situados na autoridade nacional

    competente para a autorização de medicamentos ou no âmbito de outro organismo estatal?

    24. Os medicamentos para ensaios clínicos seguiam os mesmos requisitos de GMP exigidos a

    um medicamento já aprovado?

    25. Relativamente aos psicotrópicos e estupefacientes – que legislação havia em relação a este

    área nos Países candidatos?

    26. No que se refere à indústria farmacêutica nos Países candidatos – houve colaboração entre

    a indústria farmacêutica e as autoridades, para que todos os sistemas de qualidade

    estivessem implementados?

  • ANEXO IV

    - 245 -

    FARMACOVIGILÂNCIA

    1. Como eram os sistemas de farmacovigilância nos Países ex-candidatos? Existia alguma

    unidade de farmacovigilância nas autoridades dos países ex-candidatos (em Portugal não

    havia antes da adesão)? Haviam centros regionais de farmacovigilância?

    2. Esses sistemas de farmacovigilância eram só para medicamentos de uso humano ou

    também abrangiam os Medicamentos de Uso Veterinário (MUV), Dispositivos Médicos (DM),

    radiofármacos e outros produtos?

    3. Como ocorreu a organização dos sistemas nacionais de farmacovigilância: como foi feita a

    distribuição de tarefas (Titulares da AIM, Autoridades Regulamentares, Inspecções, CPMP,

    Comissão Europeia (CE), EMEA, profissionais de saúde, outros).

    (1)- Como foi o fluxo de informação – ICSR (Individual Case Safety Report), PSURs

    (Periodic Safety Update Report), RAS (Rapid Alert System) e NUIS (Non-Urgent

    Information System), opiniões, questões dos titulares da AIM, profissionais de saúde,

    imprensa, políticos, público;

    (2)- Como era avaliada toda esta informação – como era implementada, se fosse caso

    disso?;

    (3)- Gestão de crise.

    4. Houve algum apoio inter-países para implementar Sistemas Nacionais de farmacovigilância.

    5. Houve colaboração com outras autoridades da UE dos CADREAC, com a EMEA e CE, WHO,

    FDA? Em que moldes?

    6. Até que nível os Países ex-candidatos transpuseram a legislação europeia: normas

    regulamentares, directivas, guidelines?

    7. Como ocorreu a implementação de bases de dados compatíveis com a troca de informação

    de farmacovigilância electrónica, de acordo com os padrões internacionais (ICH E2A /

    ICH E2B / ICH E2C / ICH M2 / ICH M11).

    1 ICH E2A – Clinical Safety Data Management: Definitions and Standards for Expedited reporting. ICH E2B – Clinical Safety Data Management: Data elements for transmission of individual case safety reports. ICH E2C – Clinical safety

  • ANEXO IV

    - 246 -

    8. Relativamente à substituição do WHO-ART pelo MedDRA (Medical Dictionary for diagnosis

    Registration and Analysis), teve que ocorrer migração dos dados que estavam em WHO-

    ART para MedDRA. O MedDRA incluiu mais termos específicos que o WHO-ART? Os Países

    ex-candidatos reclassificaram o histórico ou foram fazendo à medida que

    necessitavam/podiam?

    9. Qual o número médio de pessoas a trabalhar na farmacovigilância antes de depois da

    adesão. O número de contratos de pessoas durante o phasing in foi relevante?

    10. O hábito de notificar reacções adversas já estava enraizado nos profissionais de saúde dos

    Países ex-candidatos?

    11. Qual é o nível de notificação nos países ex-candidatos? Quem e como notificam? Existiam

    formulários próprios? Existiam requisitos mínimos de notificação (identificação mínima do

    doente, fármaco, reacção adversa ocorrida, outros)?

    12. A notificação era feita às autoridades em que suporte: papel ou já havia algum sistema

    electrónico?

    13. O que é que era notificado pelos Países ex-candidatos: só reacções adversas ou também

    falhas de eficácia, sobredosagem (má utilização) e uso abusivo?

    14. Em termos de causalidade: tudo era notificado ou só o que é considerado como tendo uma

    relação causal com o medicamento em questão?

    15. Quais eram os critérios de causalidade usados? Os da OMS ou outros?

    16. Quais os tempos legais para notificação – havia diferenciação entre reacções graves e não

    graves?

    17. Havia alguma forma de evitar a duplicação de notificações?

    18. Como eram tratados os ICSRs. Como eram feito o follow up das reacções adversas?

    19. Havia sistemas de detecções de sinais para poder enviar RAs ou NUIs para os outros EM ou

    EMEA. Se não, com foram (estão a ser) implementados?

    data management: periodic safety update reports for marketed drugs. ICH M1 – Medical Terminology (MedDRA). ICH M2 – Electronic Transmission of Individual Case Safety Reports Message Specification (ICH ICSR DTD Version 2.1) and Electronic Standards for the Transfer of Regulatory Information and Data (ESTRI).

  • ANEXO IV

    - 247 -

    20. Como eram (são) encorajados os profissionais de saúde a notificar reacções adversas

    (inclusão na educação pré/pós-graduada, promoção do Sistema Nacional de

    farmacovigilância, outros).

    21. Havia estudos de consumo de medicamentos?

    22. Como veiculavam a informação para os profissionais de saúde? As DDLs são normalmente

    enviadas pelo titular da AIM ? (Há EM que podem envia Dear Health-Care Professional

    Letters – UK, Holanda e Dinamarca).

    23. Existia algum procedimento para medidas urgentes de segurança (MUS)?

    24. Como era feita a implementação de conclusões de revisões científicas: alterações, MUS,

    cancelamento, suspensão, gestão de crise, comunicação com os media e com o publico.

    Decorriam modificações do estatuto legal dos medicamentos ou da sua classificação?

    25. Como era feita a implementação da informação de segurança no RCM?

    26. Qual o nível de informação que podia passar para o público em geral?

    27. Nos Países ex-candidatos também ocorriam renovações quinquenais com envio de PSURs?

    Isto é, havia necessidade de enviar documentação de segurança periodicamente para as

    autoridades regulamentares? Havia avaliação desses dados de segurança? Como eram

    avaliados? Havia sincronização de data lock points dos PSURs?

    28. Houve implementação de sistema de garantia de qualidade e auditorias para estabelecer os

    sistemas de farmacovigilância?

    29. Eram efectuadas inspecções de farmacovigilância?

    30. Os titulares da AIM tinham algum sistema de farmacovigilância montado nas suas

    empresas?

    31. Havia na legislação dos Países ex-candidatos alguma obrigatoriedade de haver nos Titulares

    da AIM um responsável de farmacovigilância? Haviam requisitos legais para a sua

    localização suas responsabilidades?

    32. Os Ensaios Clínicos são registados e aprovados ou apenas notificados?

  • ANEXO IV

    - 248 -

    33. Havia notificação de reacções adversas relativas a medicamentos utilizados em Ensaios

    clínicos? Se sim, ocorriam em que moldes? Nos mesmos que as outras ou tinham

    características diferentes?

    34. As notificação de reacções adversas relativas de Ensaios Clínicos eram tratadas pelos

    mesmos departamentos na autoridade, havia departamentos de farmacovigilância e de

    Ensaios Clínicos que colaboravam entre si?

    35. Em relação à protecção de dados pessoais – havia alguma legislação/directrizes em relação

    aos dados pessoas das notificações?

  • ANEXO V

    - 250 -

    ANEXO V

    QUESTIONÁRIOS INTERNACIONAIS

  • ANEXO V

    - 252 -

    QUESTIONÁRIO

    ACQUIS COMMUNAUTAIRE E ESTRUTURA DAS AGÊNCIAS I

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 1 of 17

    STRUCTURE OF AGENCIES AND ACQUIS COMMUNAUTAIRE ____________________________________________________________________________

    INDEX

    A – Structure of Agencies ................................................................................................ 2

    B - Types of Medicinal Products ...................................................................................... 4

    C - Classification of Medicinal Products .......................................................................... 5

    D – Evaluation of Medicinal Products Dossiers ............................................................... 7

    E - Types of Procedures, Before Accession ...................................................................... 7

    F – Phasing-in Process .................................................................................................... 8

    G – Industrial Property Protection ................................................................................ 12

    H – Price and Reimbursement of Medicinal Products ................................................... 13

    I – Final Considerations ................................................................................................ 16

    PLEASE INSERT THE COUNTRY:

    Czech Republic

    Slovakia

    Slovenia

    Hungary

    Poland

    Estonia

    Latvia

    Lithuania

    Malta

    Cyprus

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 2 of 17

    A – Structure of Agencies:

    1 – How was the main structure of your Health Authority before the accession?

    Agency

    Ministerial department

    Other. Please characterize it:

    2A – Which were the valences/levels that existed in your Health Authority:

    Human medicinal products Biocides

    Veterinary medicinal products Inspections (manufacturing sites/ pharmacies/ wholesalers)

    Medical Devices Laboratory

    Cosmetics Prices of medicinal products

    Homeopathic medicinal products Reimbursement of medicinal products

    Traditional herbal products Pharmacovigilance

    Food supplements Clinical trials

    Other. Please state which:

    2B – Please draw/attach a pdf file with an organigram of your Health Authority in 1999 (or before) and in

    2004 (or after).

    3 – When did your Health Authority have the minimum structure to be compliant with the EU requirements?

    Already had when the accession process started

    Until 1 year before the accession (until May 2003)

    By the time of accession (until May 2004)

    One year after the accession (until May 2005)

    Other: ______________________

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 3 of 17

    4 – Regarding Human Resources (even if you are not sure, please indicate approximate number):

    4.1 - How many people work in your Health Authority today?

    1-25 26-50 51-75 76-100 101-125

    126-150 151-175 176-200 > 200

    4.1.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    4.2 - How many people work in the Human/Veterinary medicinal products area today?

    1-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60

    61-70 71-80 81-90 91-100 >100

    4.2.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    4.3 - How many people work in the Health Products area (medical devices, cosmetics, homeopathic

    medicinal products, traditional herbal products, food supplements, biocides, etc.) today?

    1-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60

    61-70 71-80 81-90 91-100 >100

    4.3.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    4.4 - How many people work in the inspections and laboratory areas today?

    1-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60

    61-70 71-80 81-90 91-100 >100

    4.4.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    4.5 - How many people work in the price and reimbursement of medicinal products today?

    1-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60

    61-70 71-80 81-90 91-100 >100

    4.5.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    4.6 - How many people work in the pharmacovigilance and clinical trials area today?

    1-10 11-20 21-30 31-40 41-50 51-60

    61-70 71-80 81-90 91-100 >100

    4.6.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    5 – How did your Health Authority managed the training of its Human Resources:

    Some internal personnel went to a EU National Agency during some time to be trained.

    Some internal personnel went to EMEA during some time to be trained.

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 4 of 17

    There were people from the EU National Agencies that came to your Authority and helped you to

    implement the “Acquis communautaire”.

    The PERF Conferences gave the main training to internal human resources.

    Other. Please characterize it:

    6 – Regarding Standard Operating Procedure (SOP) (even if you are not sure, please indicate approximate

    number):

    How many SOPs are currently implemented in your Health Authority?

    Valence / area Number of SOP

    Human/Veterinary medicinal 0 1-5 6-10 11-15 >15

    Health Products area2 0 1-5 6-10 11-15 >15

    Inspections and laboratory 0 1-5 6-10 11-15 >15

    Price and reimbursement 0 1-5 6-10 11-15 >15

    Pharmacovigilance and clinical trials 0 1-5 6-10 11-15 >15

    6.1. - Comparing with the situation before the phasing in for accession, has it:

    Increased Maintained Reduced

    B - Types of Medicinal Products:

    1 – In your country, before the phasing in for accession, were there medicinal products:

    YES / NO % (Estimate)

    Registered in European Union (EU) by the Centralized Procedure (CP) Yes

    No

    Registered in EU by the Mutual Recognition Procedure (MRP) Yes

    No

    Registered in EU by the National Procedure (NP) Yes

    No

    Not registered in EU but registered in several Collaboration Agreement of Drug Regulatory Authorities in European Union Associated Countries (CADREAC)

    Yes

    No

    Not registered in EU and only registered in your country Yes

    No

    2 – In the case of the medicinal products that were only approved in CADREAC countries were these products

    considered as:

    YES / NO % (Estimate)

    Original products identical to products authorized in the EU based in a full Yes

    No

    2 Medical devices, cosmetics, homeopathic medicinal products, traditional herbal products, food supplements, biocides, etc.

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 5 of 17

    dossier

    Original products containing active substances not approved in the EU Yes

    No

    Any other original product not being proven to be essentially similar to any originator

    Yes

    No

    Generic products Yes

    No

    3 – Before phasing in for accession were there in your country any medicinal products under the status of

    “essentially similar bibliographic” authorizations, or similar definition?

    No

    Yes

    If yes:

    − Please state an estimate percentage? ___________________

    − How was proceeded that particular kind of medicinal products?

    C - Classification of Medicinal Products:

    1 – In your country, was there any classification of medicinal products regarding the dispensing?

    No

    Yes

    If yes, how did you classify the different medicinal products? Please state the relevant legislative act, or

    regulation.

    2 – Was there any classification of “orphan medicinal products” included in the CADREAC countries’ legislation

    before the accession date?

    No

    Yes

    If yes, please state the legislative act: ____________________________________________________

    2.1 – Were there medicinal products for low prevalence diseases approved in your country (under any

    special regulation procedure)?

    No

    Yes

    If yes, which products? ____________________________________________________________

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 6 of 17

    2.2 – Those kind of medicinal products had any regulatory “advantages” comparing with the other

    medicinal products approved in your country before the phasing in for accession?

    2.2.1 – If not, how did the patients of your country have access to these products? And how do they

    have now.

    3 – Was the “compassionate use” applied in your country before the accession date?

    Yes

    No

    If not, how did the patients of your country have access to medicinal products not approved in your

    country?

    4 – Were there products that were registered in your country as a medicinal product, but with another

    classification in the EU? Please fill in the following table taking in consideration the following questions: Which

    type of products? In the case of not registered as a medicinal product was there any legislation for those

    products? If yes, please state the legislative act.

    Your country

    European Union (15) status Registered as Medicinal products:

    If not registered as Medicinal

    products, was there any

    legislative act?

    Please state which legislative act:

    Medical Devices Yes

    No

    Yes

    No

    Cosmetics Yes

    No

    Yes

    No

    Homoeopathic products Yes

    No

    Yes

    No

    Traditional herbal products Yes

    No

    Yes

    No

    Food supplements Yes

    No

    Yes

    No

    Veterinarians Yes

    No

    Yes

    No

    Biocides Yes

    No

    Yes

    No

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 7 of 17

    5 – Was there any legislation for magisterial and officinal formulations?

    No

    Yes

    If yes, please state the legislative act: _______________________________________________

    D – Evaluation of Medicinal Products Dossiers:

    0 – Please, see annex table. Please indicate if each guideline was used or not used, and in positive case,

    please state the reference document used before accession date.

    "Acquis communautaire - Questions - TABLE.doc"

    1 – How much time took the evaluation of the medicinal products dossiers (even if you are not sure, please

    indicate approximate time):

    - Before the phasing in for accession?

    < 6 months > 6 months - 1 year > 1 year - 1,5 years

    > 1,5 years - 2 years > 2 years - 2,5 years > 2,5 years - 3 years

    > 3 years

    - After the accession date?

    < 6 months > 6 months - 1 year > 1 year - 1,5 years

    > 1,5 years - 2 years > 2 years - 2,5 years > 2,5 years - 3 years

    > 3 years

    2 – The evaluators of the dossiers were mainly internal, or mainly external?

    Mainly internal Mainly external

    Before the phasing in for accession:

    After the accession date:

    E - Types of Procedures, Before Accession:

    1 – Were there any differences between an application Dossier for an innovative molecule and an essentially

    similar molecule?

    No

    Yes

    If yes, at what level:

    Administrative documentation

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 8 of 17

    Pharmaceutical documentation

    Toxicological (or non-clinical) documentation

    Clinical documentation

    Which were the main differences?

    2 – Comparing with the documentation needed today, which are the main differences? (Ex: SmPC, Expert

    reports, BD/BE studies for generics,...)

    Documentation Differences

    Administrative documentation

    Pharmaceutical documentation

    Toxicological (or non-clinical) documentation

    Clinical documentation

    3 – Were there any kind of Mutual Recognition Agreements, between your country and other one(s) to

    simplify the Registration of dossiers in the countries involved by any previous agreement? If yes, which were

    the countries?

    4 – Was there the need for submission of renewal of the MA concerning a medicinal product already in the

    market, before the accession date? If yes, which was the timeframe and the documentation needed to be

    submitted:

    F – Phasing-in Process:

    1 – Have your country obtained a derogation clause in the accession treaty for:

    Upgrading dossiers of old products

    Parallel imports

    Any other subject (please describe):

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 9 of 17

    2 – Which was the procedure (or procedures) adopted by your country to update all dossiers, before

    accession?

    (1) Marketing Authorization Holders (MAH) could update voluntarily their “old” Marketing Authorization

    Applications (MAA) before the accession date (30-04-2004).

    (2) The Agency of your country adopted national legislation making the above procedure mandatory.

    The legislative act was: ________________________________________________________________

    (3) The Agency of your country requested a transitional period in the Accession Treaty, in order to

    allow “old” MAA to be updated on renewal.

    If there were more than one possibility, or other possibilities, please explain the application of each

    one:

    3 – Please state and comment/explain the different options for update registration dossiers in your country,

    taking into account the different types of medicinal products:

    Medicinal products registered in European Union (EU) by:

    YES / NO

    % (Estimate)

    Comments

    Approved in the CADREAC countries by the simplified procedure.

    Yes

    No

    Approved in the CADREAC countries by the simplified procedure but with some changes (that would have to disappear at acceding day).

    Yes

    No

    Approved in the CADREAC countries by the national procedure.

    Yes

    No

    Centralised procedure

    (CP)

    Other procedure. Which? Yes

    No

    Simplified CADREAC procedure.

    Yes

    No

    Repeated use after accession date.

    Yes

    No

    Referral procedure triggered after the accession for harmonization.

    Yes

    No

    Mutual Recognition Procedure (MRP)

    Other procedure. Which? Yes

    No

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 10 of 17

    National Procedure

    (NP) ---

    Yes

    No

    Other procedure. Please state which:

    Medicinal products NOT registered in European Union

    (EU),

    YES / NO

    % (Estimate)

    Comments

    But registered in several Collaboration Agreement of Drug Regulatory Authorities in European Union Associated Countries (CADREAC).

    Yes

    No

    Only registered in your country. Yes

    No

    Other procedure. Please state which:

    4 – In the case of Generics, how were those dossiers updated?

    YES / NO % (Estimate)

    Comparison with an original dossier approved in your country. Yes

    No

    Comparison with an original dossier approved in other CADREAC country. Yes

    No

    Comparison with an original dossier approved in an old-EU country. Yes

    No

    Withdraw of the marketing authorization of the generic product. Yes

    No

    Change of the classification from Generic to Well Established Use (WEMU).

    Yes

    No

    5 – In the case of Generics that went through a change of Classification to Well Established Medicinal Use

    (WEMU) how did the MAH proceeded?

    − Generic companies were cooperative. Please state the main approaches.

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 11 of 17

    − Generic companies were not cooperative, and:

    Updated their dossiers to a WEMU dossier;

    Withdraw their MA;

    Other approaches. Please state which:

    6 – In the case of changing of Classification to WEMU, which were the necessary documentation / studies to

    submit?

    7 – Was there any medicinal products approved in your country as a generic, whereas in the EU it was

    approved by the centralized procedure?

    No

    Yes

    If yes, please state an estimate percentage. __________

    8 – Regarding withdraws of medicinal products:

    8.1 – Was there, any case of obligation of withdraws of a medicinal product due to the lack of compliance

    with the “Acquis communautaire”?

    a) No

    Yes

    If yes, please state an estimate percentage. __________

    What were the reasons?

    YES / NO % (Estimate)

    Administrative data. Yes

    No

    Pharmaceutical data. Yes

    No

    Pre-clinical data. Yes

    No

    Clinical data. Yes

    No

    b) Were these medicinal products:

    Commercialised till out of stock

    Recalled from the market

    - If there was a recall, which were the timeframe for the companies to comply? _________________

    - If there was no recall, how much time was allowed for the medicinal product to stay in the market? __________________________________________________________________________________

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 12 of 17

    8.2 – Was there, any case of obligation of withdraws of a medicinal product due to the lack of compliance

    with the “Acquis communautaire”, when it was the only available product?

    a) No

    Yes

    If yes, please state an estimate percentage. __________

    What were the reasons?

    YES / NO % (Estimate)

    Administrative data. Yes

    No

    Pharmaceutical data. Yes

    No

    Pre-clinical data. Yes

    No

    Clinical data. Yes

    No

    b) Were these medicinal products:

    Commercialised till out of stock

    Recalled from the market

    - If there was a recall, which were the timeframe for the companies to comply? _________________

    - If there was no recall, how much time was allowed for the medicinal product to stay in the market?

    __________________________________________________________________________________

    9 – In the case of products approved in UE by the Centralised procedure how occurred the switch?

    Were these medicinal products:

    Commercialised till out of stock

    Recalled from the market

    - If there was a recall which were the timeframe for the companies to comply? _________________

    - If there was no recall how much time was allowed to the medicinal product to stay in the market?

    __________________________________________________________________________________

    G – Industrial Property Protection:

    1 – What kind of patents did you have in your country?

    - Before the phasing in for accession:

    Patent of process

    Patent of product

    Other: Please characterize: ________________________________________________________

    Please state the legislative act: _____________________________________________________

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 13 of 17

    - After the accession:

    Patent of process

    Patent of product

    Other: Please characterize: ________________________________________________________

    If there was a transition during the phasing-in, when did it happen? ___________________________

    Please state the legislative act: _____________________________________________________

    2 – Regarding the Supplementary Protection Certificates (SPCs) in order to increase the validity of patents,

    was it implemented:

    Already implemented when started the accession process

    Before the accession date

    After the accession date

    Not yet implemented

    If implemented:

    − Please state the legislative act: _____________________________________________________

    3 – Regarding the “Bolar provision”, was it implemented:

    Already implemented when started the accession process

    Before the accession date

    After the accession date

    Not yet implemented

    If implemented:

    − Please state the legislative act: _____________________________________________________

    4 – Regarding the data protection (regulatory level), was it implemented:

    Already implemented when started the accession process

    Before the accession date

    After the accession date

    Not yet implemented

    If implemented:

    − How many years of data protection: _________________________________________________

    − Please state the legislative act: _____________________________________________________

    H – Price and Reimbursement of Medicinal Products:

    1 – Which was the methodology to obtain the prices of medicinal products?

    The Pharmaceutical Industry proposed the prices and there were a negotiation with the Health

    Authority.

    There were reference countries and used the average of the prices in those countries.

    There were price ceilings for each pharmacotherapeutic group.

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 14 of 17

    Other. Please specify:

    1.1 – Was there differences in the methodology to obtain the prices of medicinal products in case of

    National companies versus International companies.

    No

    Yes

    If yes please state which differences:

    1.2 – Was there differences in the methodology to obtain the prices of medicinal products in case of

    medicinal products subject or not subject to medical prescription.

    No

    Yes

    If yes, please state which differences:

    1.3 – Was there any change of the methodology to obtain the prices of medicinal products after the

    accession date?

    No

    Yes

    If yes was it due to:

    An internal issue

    The need of comply with “Acquis communautaire”

    Other. Please specify:

    1.4 – How much time took the evaluation of the prices of the medicinal products (even if you are not

    sure, please indicate approximate time):

    - Before the phasing in for accession?

    < 1 month > 1 month - 3 months > 3 months - 6 months

    > 6 months - 9 months > 9 months - 12 months > 12 months

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 15 of 17

    - After the accession date?

    < 1 month > 1 month - 3 months > 3 months - 6 months

    > 6 months - 9 months > 9 months - 12 months > 12 months

    2 – Which was the methodology to obtain the reimbursement of medicinal products?

    There were lists of active substances.

    There were lists of pathologies.

    There was a set of inclusion criteria that had to be fulfilled:

    Clinical criteria

    Efficacy criteria

    Efficacy versus comparator criteria

    Efficacy versus economic criteria

    Others: Please state which: __________________________________________________

    Other methodology. Please characterize it:

    2.1 – Were there any removal of medicinal products from Reimbursement?

    No

    Yes

    If yes, please state the criteria:

    2.2 – Was there any change of the methodology to obtain the reimbursement of medicinal products after

    the accession date?

    No

    Yes

    If yes was it due to:

    An internal issue

    The need of comply with “Acquis communautaire”

    Other. Please specify:

    2.3 – How much time took the evaluation of the reimbursement of the medicinal products (even if you

    are not sure, please indicate approximate time):

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 16 of 17

    - Before the phasing in for accession?

    < 1 month > 1 month - 3 months > 3 months - 6 months

    > 6 months - 9 months > 9 months - 12 months > 12 months

    - After the accession date?

    < 1 month > 1 month - 3 months > 3 months - 6 months

    > 6 months - 9 months > 9 months - 12 months > 12 months

    I – Final Considerations:

    1 – Do you consider that the level/amount of legislation of European Union that was needed to be integrated

    in your national legislation was?

    Too much

    Extensive

    Moderately extent

    Sufficient

    Reduced

    2 – Do you consider that the level/amount of work necessary for harmonization of the procedures was?

    Too much

    Extensive

    Moderately extent

    Sufficient

    Reduced

    3 – Do you consider that the training ministered by the experts from the EU during the “phasing-in” period

    was:

    Very good

    Good

    Sufficient

    Insufficient. Please state why:

    4 – Do you consider that the exchange of information between your country and EU during the phasing in

    period related to the accession process, was:

    Very good

    Good

    Sufficient

    Insufficient. Please state why:

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 17 of 17

    4.1 – Which communication means were used?

    4.2 – Please give your assessment to the PERF exercise:

    Very good

    Good

    Sufficient

    Insufficient. Please state why:

    5 – Do you consider that the exchange of information between your country and EU during the phasing in

    period and related to the “Pharma Review” was:

    Very good

    Good

    Sufficient

    Insufficient. Please state why:

    ***

    Thank you very much for your time.

  • ANEXO V

    - 270 -

    Tabela da questão D 0

  • Master of Science in Regulation and Evaluation of Medicines and Health Products Faculty of Pharmacy - University of Lisbon

    “Accession to European Union: Analysis of the impact in Medicines Regulatory System of new member states”

    Fernanda Mendes Page 1 of 18

    MODULE 3 – QUALITY Pre-EU accession

    CTD EU CTD (NTA, Vol. 2B, Edition 2001)

    Current EU Yes No Reference Document

    Limitations to the use of Ethylene Oxide in the Manufacture of Medicinal Products (Eudralex Vol. 3 - 3AQ3A) (CPMP/QWP/159/01)

    The use of Ionising radiation in the manufacture of medicinal products (Eudralex Vol. 3 - 3AQ4A)

    Note for Guidance on Dry Powder Inhalers (CPMP/QWP/158/96)

    Note for Guidance on Quality of Modified Release Products: A: Oral Dosage Forms B: Transdermal Dosage Forms Section I (Quality) (CPMP/QWP/604/96)

    Clinical Investigation of Chiral Active Substances (Eudralex Vol. 3 3CC29A)

    Radiopharmaceuticals (Eudralex Vol. 3 - 3AQ20A)

    Production and Quality Control of Medicinal Products derived by Recombinant DNA Technology (Eudralex Vol. 3 - 3AB1A)

    Production and Quality Control of Cytokine Products derived by Biotechnological Processes (Eudralex Vol. 3 - 3AB3A)

    Production and Quality Control of Monoclonal Antibodies (Eudralex Vol. 3 - 3AB4A)

    Gene Therapy Product Quality Aspects in the Production of Vectors and Genetically Modified Somatic Cells (Eudralex Vol. 3 - 3AB6A)

    Use of Transgenic Animals in the Manufacture of Biological Medicinal Products for Human Use (Eudralex Vol. 3 - 3AB7A)

    Note for Guidance on medicinal gases: pharmaceutical documentation (CPMP/EWP/QWP/1401/98)

    Note for Guidance on requirements for pharmaceutical documentation for pressurized metered dose inhalation products (CPMP/QWP/2845/00)

    Note for Guidance on quality of water for pharmaceutical use (CPMP/QWP/158/01)

    Use of Near Infrared Spectroscopy by the pharmaceutical industry and the data requirements for new submissions and variations (CPMP/QWP/3309/01)

    Note for Guidance on Allergen products (Eudralex Vol. 3 - 3AB15A)

    Note for Guidance on Harmonisation of Requirements for Influenza Vaccines (Eudralex Vol. 3 - 3AB14A)

    Points to Consider on the Development of Live Attenuated Influenza Vaccines (CPMP/BWP/2289/01)

    Note for Guidance on the Production and Quality Control of Animal Immunoglobins and Immunosera for Human Use (CPMP/BWP/3354/99)

    Note for Guidance on Pharmaceutical and Biological Aspects of Combined Vaccines (CPMP/BWP/477/97)