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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Programa de Pós-Graduação em Geografia Tratamento da Informação Espacial Renato de Oliveira Marques ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque Estadual do Rio Doce Belo Horizonte 2018

ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

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Page 1: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS

Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação

Espacial

Renato de Oliveira Marques

ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE

CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque

Estadual do Rio Doce

Belo Horizonte

2018

Page 2: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

Renato de Oliveira Marques

ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE

CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque

Estadual do Rio Doce

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação Espacial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Geografia.

Orientador: Prof. Dr. Sandro Laudares

Co-Orientador: Prof. Dr. José Flávio

Morais Castro

Área de Concentração: Sistema de Informações Geográficas (SIG)

Belo Horizonte

2018

Page 3: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

FICHA CATALOGRÁFICA

Elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Marques, Renato de Oliveira

M357a Análise espacial das pesquisas nas unidades de conservação estaduais de

Minas Gerais: estudo de caso do Parque Estadual do Rio Doce / Renato de

Oliveira Marques. Belo Horizonte, 2018.

126 f. : il.

Orientador: Sandro Laudares

Coorientador: José Flávio Morais Castro

Dissertação (Mestrado) – Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.

Programa de Pós-Graduação em Geografia - Tratamento da Informação Espacial

1. Áreas protegidas. 2. Conservação da natureza. 3. Análise espacial

(Estatística). 4. Desenvolvimento sustentável. 5. Parque Estadual do Rio Doce

(MG). I. Laudares, Sandro. II. Castro, José Flávio Morais. III. Pontifícia

Universidade Católica de Minas Gerais. Programa de Pós-Graduação em Geografia

- Tratamento da Informação Espacial. IV. Título.

CDU: 577.4

Ficha catalográfica elaborada por Rosane Alves Martins da Silva – CRB 6/2971

Page 4: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

Renato de Oliveira Marques

ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE

CONSERVAÇÃO ESTADUAIS DE MINAS GERAIS: Estudo de Caso do Parque

Estadual do Rio Doce

Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Geografia – Tratamento da Informação Espacial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em Geografia.

Orientador: Prof. Dr. Sandro Laudares

Co-Orientador: Prof. Dr. José Flávio

Morais Castro

Sistemas de Informações Geográficas

(SIG)

______________________________________________________________

Prof. Dr. Sandro Laudares – Puc Minas (Orientador)

______________________________________________________________

Prof. Dr. José Flávio Morais Castro – Puc Minas (Co-Orientador)

____________________________________________________________

Prof. Dr. Alecir Antônio Maciel Moreira – Puc Minas

______________________________________________________________

Profa. Dra. Marta Felícia Marujo Ferreira - UNIFAL

Belo Horizonte, 25 de maio de 2018.

Page 5: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

AGRADECIMENTOS

Ao Pai Celestial por todas as bênçãos, por estar sempre ao meu lado e por me

proporcionar mais esta oportunidade de aprendizado.

A minha querida esposa Letícia e companheira eterna pela paciência e

incentivo em todos os momentos, por sempre acreditar em mim e me fazer buscar

voos mais altos.

Ao meu filho Heitor por me alegrar e por me ensinar a ser um bom pai e uma

referência para ele e à Helena que em breve chegará para nos proporcionar ainda

mais bênçãos.

Aos meus pais pela simplicidade e exemplo de trabalho desde cedo e suas

lutas para proporcionar aos filhos aquilo que eles não tiveram.

Aos meus irmãos, sobrinhos, cunhados e sogros por me apoiarem nesta

empreitada.

Aos amigos Gilcélio, Antoniel, Claudia, Patrícia, Luísa, Vânia e Emerson,

importantíssimos pelo incentivo antes mesmo de ter o projeto do mestrado.

Ao Prof. Sandro Laudares pela orientação e direcionamentos da pesquisa, por

aceitar esse desafio e pela parceria nos artigos e trabalhos desde o início.

Ao Prof. José Flávio Morais Castro pelas perguntas que eu deveria responder

e que me fizeram melhorar o trabalho dando foco no olhar geográfico.

Ao Prof. Paulo Fernando pela grande ajuda no entendimento do método.

Ao Prof. João Francisco pelos conselhos, incentivo e leituras dos textos desde

o início do mestrado no Laboratório SIG.

Ao amigo Tiago Cisalpino pelo apoio e dicas importantes para a pesquisa.

À CAPES pela bolsa de estudos.

Aos amigos da turma de mestrado pela caminhada, trabalhos, desafios e

parcerias. Valeu André, Diego, Ewerton, Gastão, Gracielle, Janaína, Jéssica, Paulo,

Rafael, Suely e Tereza.

Ao Délio, Tatiane e auxiliares pela presteza, paciência e disponibilidade nos

atendimentos da secretaria.

À Gerência de Pesquisa de Pesquisas do IEF/MG, na pessoa de sua gerente,

Janaína, pelo apoio, contribuições e informações cedidas.

E todos aqueles que contribuíram de alguma forma na execução do trabalho,

meu muito obrigado.

Page 6: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

“E como nem todos têm fé, buscai diligentemente e ensinai-vos uns aos outros palavras de sabedoria; sim, nos melhores livros buscai palavras de sabedoria; procurai conhecimento, sim, pelo estudo e também pela fé.” D&C 88:118

Page 7: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

RESUMO

Considerando a importância das pesquisas científicas nas áreas protegidas para a

conservação e preservação da biodiversidade nos diferentes biomas, bem como a sua

relevância social, econômica, cultural, arqueológica, histórica, entre outras, é de

extremo interesse fazer um panorama dos estudos nas UCs estaduais de Minas

Gerais. O objetivo principal deste trabalho é utilizar um método de análise espacial,

por meio do Método Delphi de classificação das Unidades de Conservação para

destacar a potencialidade/prioridade para pesquisas de acordo com bases de dados

oficiais, adotando como estudo de caso do Parque Estadual do Rio Doce. Para tal,

foram construídos os seguintes objetivos específicos de apresentar a evolução

histórica e espacial da criação de UCs no Brasil e em Minas Gerais, elaborar um

panorama da distribuição espacial das pesquisas científicas em UCs estaduais de

Minas Gerais. Os resultados mostraram a concentração das pesquisas nas unidades

de conservação de proteção integral. Verificou-se que o método utilizado foi

satisfatório ao identificar a correção entre o número de pesquisas e classificação das

unidades de conservação.

Palavras-Chave: Unidades de Conservação. Análise Espacial. Método Delphi. Parque

Estadual do Rio Doce.

Page 8: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

ABSTRACT

Considering the importance of scientific research in protected areas for the

conservation and preservation of biodiversity in the different biomes, as well as their

social, economic, cultural, archaeological and historical relevance, among others, it is

of extreme interest to give an overview of the studies in state conservation units of

Minas Gerais. The main objective of this work is to use a spatial analysis method, using

the Delphi method of classification of Conservation Units to highlight the potentiality /

priority for research according to official databases, adopting as a case study at Parque

Estadual do Rio Doce. To accomplish this, the following specific objectives were

developed to present the historical and spatial evolution of the creation of PAs in Brazil

and in Minas Gerais, to elaborate a panorama of the spatial distribution of scientific

research in the State of Minas Gerais. The results showed the concentration of the

research in the integral protection conservation units. It was verified that the method

used was satisfactory when identifying the correction between the number of surveys

and classification of conservation units.

Key words: Conservation Units. Spatial Analysis. Delphi method. Parque Estadual do

Rio Doce.

Page 9: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Fluxograma da Pesquisa .......................................................................... 28

Figura 2 – Temas Escolhidos para o Método ............................................................ 32

Figura 3 - Evolução Espacial das UCs no Brasil por década .................................... 38

Figura 4 - Evolução Espacial das UCs em Minas Gerais por década ....................... 41

Figura 5 - Representação do Número de Pesquisas Concluídas nas UCs Estaduais

de Minas Gerais ........................................................................................................ 46

Figura 6 - Localização das instituições que fizeram pesquisa em UC estadual de Minas

Gerais ........................................................................................................................ 48

Figura 7 - Número de pesquisas realizadas pelas instituições .................................. 52

Figura 8 – Classificação das UCs para Prioridade de Pesquisas .............................. 56

Figura 9 - Localização do Parque Estadual do Rio Doce .......................................... 59

Figura 10 - Estruturas do PERD ................................................................................ 61

Figura 11 - Sítios Ramsar no Brasil ........................................................................... 63

Figura 12 - Fluxo das Instituições que Fazem Pesquisa no Parque Estadual do Rio

Doce .......................................................................................................................... 66

Page 10: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Evolução das Unidades de Conservação no Brasil ................................. 37

Gráfico 2 - Evolução das Unidades de conservação em Minas Gerais ..................... 40

Page 11: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 - Comparativo dos Nomes das Categorias de Unidades de Conservação

pela IUCN e no Brasil ................................................................................................ 22

Quadro 2 - Características das categorias das unidades de conservação de Proteção

Integral ...................................................................................................................... 23

Quadro 3 - Características das categorias das unidades de conservação de Uso

Sustentável ................................................................................................................ 24

Quadro 4 - Bases de Dados Consultadas ................................................................. 29

Quadro 5 – Pesos Atribuídos aos temas e classes ................................................... 33

Page 12: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

LISTA DE TABELAS

Tabela 1– Número de Unidades de Conservação em Minas Gerais em Diferentes

Fontes ....................................................................................................................... 17

Tabela 2 - Unidades de Conservação no Brasil por esfera e tipo em junho 2016 ..... 23

Tabela 3 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria

.................................................................................................................................. 36

Tabela 4 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria

.................................................................................................................................. 39

Tabela 5 - Número de Pesquisas por Unidade de Conservação ............................... 42

Tabela 6 - Número de UCs Agrupados por Categoria e Tipo .................................... 44

Tabela 7 - Número de Pesquisas por Instituição ....................................................... 50

Tabela 8 - Número de Pesquisas por Tipo de Instituição .......................................... 53

Tabela 9 – Distância Média das Instituições e as UCs pesquisas ............................. 53

Tabela 10 – Número de UCs por Tipo e Prioridade .................................................. 57

Tabela 11 – UCs Classificadas como de Extrema Prioridade para Pesquisas.......... 58

Tabela 12 - Número de Pesquisas no PERD por Instituição ..................................... 65

Tabela 13 – Número de Pesquisas por Tema e Ano de Conclusão .......................... 68

Tabela 14 – Número de Pesquisadores pela Formação (Graduação) ...................... 70

Tabela 15 – Número de Pesquisadores pela Formação (Pós-Graduação) ............... 71

Tabela 16 – Número de Publicações por Tipo .......................................................... 72

Tabela 17 – Número de Publicações e Qualificação dos Periódicos ........................ 73

Page 13: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

APA Área de Proteção Ambiental

APE Área de Proteção Especial

CDB Convenção da Diversidade Biológica

CNUC Cadastro Nacional de Unidades de Conservação

EE Estação Ecológica

FLOE Floresta Estadual

ICMBio Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

IEF Instituto Estadual de Florestas

IUCN União Internacional para a Conservação da Natureza

KBA Key of Biodiversity Area

MMA Ministério do Meio Ambiente

MONA Monumento Natural

PELD Programa Ecológico de Longa Duração

PERD Parque Estadual do Rio Doce

RDS Reserva de Desenvolvimento Sustentável

REBIO Reserva Biológica

RPPN Reserva Particular de Proteção Natural

RVS Refúgio da Vida Silvestre

SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

SISEMA Sistema Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação

UC Unidade de Conservação

UTM Universal Transversa de Mercator

WWF World Wide Fund for Nature

Page 14: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 15

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 19

2.1 Unidades de Conservação no Mundo .............................................................. 19

2.1.1 Unidades de Conservação no Brasil ................................................................ 20

2.2 Pesquisas em Unidades de Conservação ....................................................... 26

3 ABORDAGEM METODOLÓGICA ........................................................................ 28

3.1 Autorização de Pesquisa e Obtenção dos Dados .......................................... 28

3.2 Caracterização das UCs e das Pesquisas Realizadas ................................... 30

3.3 Atribuição dos Pesos para os Critérios .......................................................... 31

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................................... 36

4.1 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação no Brasil .... 36

4.2 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação em Minas Gerais ....................................................................................................................... 39

4.3 Análise das Pesquisas em Unidades de Conservação Estaduais de Minas Gerais ....................................................................................................................... 42

4.4 Classificação das Unidades de Conservação Utilizando o Método Delphi .......... 55

5 ESTUDO DE CASO – O PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE ......................... 59

5.1 História e Criação.............................................................................................. 59

5.2 Localização ........................................................................................................ 59

5.3 Estrutura ............................................................................................................ 60

5.4 Sítio RAMSAR .................................................................................................... 62

5.5 As Pesquisas Científicas no Parque Estadual do Rio Doce .......................... 64

5.5.1 Análise das Publicações a partir das Pesquisas Científicas ............................. 69

5.6 Classificação dos Temas Utilizando o Método Delphi para o PERD ............ 74

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 75

APÊNDICE A - Questionário Aplicado aos Pesquisadores ................................. 84

APÊNDICE B - Questionário Aplicado aos Especialistas .................................... 86

APÊNDICE C - Classificação das Unidades de Conservação de Acordo com a Prioridade para Pesquisas ..................................................................................... 87

APÊNDICE D - Lista das Publicações ................................................................... 95

ANEXO A – Orientações para Realização de Pesquisa Científica dentro ou fora de UC ...................................................................................................................... 125

Page 15: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

15

1 INTRODUÇÃO

Na Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), estabelecida na ECO-92 e

assinada por mais 160 países definiu área protegida como "uma área definida

geograficamente que é destinada, ou regulamentada, e administrada para alcançar

objetivos específicos de conservação" (CDB, 2000, p.9).

Outra definição que deve ser levada em conta também é a da International

Union for the Conservation of Nature and Natural Resources (IUCN) "Uma área de

terra e / ou mar especialmente dedicada à proteção e manutenção da diversidade

biológica, e de recursos culturais naturais e associados, e gerenciada através de

meios legais ou outros meios efetivos" (DUBLEY e STOLTON, 2007, p. 9, tradução

nossa)1.

Uma das tipologias de áreas protegidas previstas no modelo brasileiro é a

unidade de conservação. De acordo com o Sistema Nacional de Unidades de

Conservação (SNUC), trata-se de um:

espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público, com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. (BRASIL, 2000).

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação constitui o conjunto das

unidades de conservação federal, estadual e municipal e tem como objetivos

previstos: contribuir para a manutenção da diversidade biológica e dos recursos

genéticos; proteger as espécies ameaçadas de extinção; contribuir para a

preservação e a restauração da diversidade de ecossistemas naturais; promover o

desenvolvimento sustentável; proteger paisagens naturais e pouco alteradas de

notável beleza cênica; proteger as características relevantes de natureza geológica,

geomorfológica, espeleológica, arqueológica, paleontológica e cultural; proteger e

recuperar recursos hídricos; recuperar ou restaurar ecossistemas degradados;

proporcionar meios e incentivos para atividades de pesquisa científica, estudos e

monitoramento ambiental; valorizar econômica e socialmente a diversidade biológica;

1 An area of land and/or sea especially dedicated to the protection and maintenance of biological

diversity, and of natural and associated cultural resources, and managed through legal or other effective means

Page 16: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

16

favorecer condições e promover a educação e interpretação ambiental, a recreação e

o turismo ecológico; proteger os recursos naturais necessários às populações

tradicionais. (BRASIL, 2000).

A importância das unidades de conservação vai além da conservação da

biodiversidade, as unidades de conservação representam uma série de funções

ecossistêmicas cujos benefícios podem ser para toda a sociedade. A proteção de

nascentes e mananciais, fontes essenciais para os reservatórios de abastecimento de

água e usinas hidrelétricas, e a mitigação da emissão de dióxido de carbono pelas

áreas protegidas são exemplos de serviços ambientais de fundamental importância,

os quais permitem constatar que as áreas protegidas desempenham papel crucial na

proteção de recursos estratégicos para o desenvolvimento do país. (MEDEIROS et al,

2011).

Araújo citado por Cifuentes et al. (2012) destaca que as unidades têm grande

importância para a sociedade, pois proporcionam a manutenção dos processos

ecológicos, a preservação da capacidade produtiva dos ecossistemas, preservam a

diversidade das espécies e a variedade genética, mantêm os habitats das espécies,

disponibilizam locais para as comunidades trabalharem a educação, o turismo e a

pesquisa e, ainda, preservam aspectos históricos e culturais de populações

tradicionais.

Desde a criação de sua primeira UC, em 1937, o Brasil hoje conta com mais de

2000 unidades e ocupam cerca de 20% do território. Apesar de existir o Cadastro

Nacional de Unidades de Conservação (CNUC), ao se consultar diversas fontes os

números são diferentes.

Em geral, há uma carência de informações atualizadas e confiáveis sobre as

UCs como pode ser verificado nos dados de Minas Gerais (Tabela 1), pois os dados

não são compartilhados entre as esferas de governo ou estão arquivados sem

utilização.

Page 17: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

17

Tabela 1– Número de Unidades de Conservação em Minas Gerais em Diferentes Fontes

ESTADO - ESFERA MMA WWF IEF ZEE-MG

MG-FEDERAL 85 20 36

MG-ESTADUAL 48 93 316 259

MG-MUNICIPAL 27 177

TOTAL 160 113 316 472

Fonte: Ministério do Meio Ambiente, World Wildlife Fund, Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais, Zoneamento Ecológico Econômico de Minas Gerais, 2016.

Pode-se perceber na tabela acima que os números são bem diferentes entre

as fontes consultadas e, possivelmente, outras unidades de conservação criadas

ainda não estão contabilizadas.

Há também uma grande carência de informações sobre as unidades de

conservação nas três esferas, que vai desde o desconhecimento da sua existência

por parte dos órgãos municipais, estaduais e federais até o desconhecimento por

grande parte da população. A falta de informações sobre essas áreas, bem como o

desconhecimento destas pelos órgãos públicos e pela comunidade em geral são

fatores que contribuem para a utilização incorreta ou até mesmo a destruição destes

locais, por meio de incêndios e invasões, a carência (e muitas vezes, ausências) de

investimentos em pesquisa nessas áreas, entre vários outros, culminando na geração

de grandes conflitos ambientais, econômicos e sociais.

Outro ponto importante é que mesmo sendo tema de muitos estudos e

pesquisas nas áreas biológicas, físicas, sociais, turísticas e econômicas, grande parte

dos resultados obtidos nas unidades de conservação ficam retidos nos órgãos

responsáveis pela autorização da pesquisa e gestão da unidade de conservação, não

são integrados e compartilhados internamente aos órgãos, bem como à comunidade

de interesse (academia, pesquisadores, entre outros).

De acordo com a planilha disponibilizada pelo IEF (2016), foram concluídas até

dezembro de 2016, 1183 pesquisas em unidades de conservação estaduais em Minas

Gerais. Segundo a Gerência de Pesquisas do mesmo órgão há uma planilha onde

são armazenadas as informações principais do projeto e ao final do trabalho o

pesquisador entrega o trabalho final (artigo, dissertação, tese, etc.) e outras

informações ao órgão de acordo com as normas estabelecidas.

Desta forma, o objetivo principal deste trabalho é utilizar um método de análise

espacial, através de técnicas de classificação das Unidades de Conservação para

Page 18: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

18

destacar a potencialidade/prioridade para pesquisas de acordo com bases de dados

oficiais, adotando como estudo de caso o PERD. Para tal, foram construídos os

seguintes objetivos específicos:

- Apresentar a evolução histórica e espacial da criação de UCs no Brasil e em Minas Gerais;

- Elaborar um panorama da distribuição espacial das pesquisas científicas em UCs estaduais de Minas Gerais;

- Detalhar os resultados das pesquisas no Parque Estadual do Rio Doce.

Desta forma, considera-se que o conhecimento sobre os padrões de

ocorrências ou carência de pesquisas e criação de um método para classificação das

UCs poderão subsidiar os gestores, instituições, pesquisadores e sociedade a buscar

e otimizar os recursos nos locais de maior prioridade e disseminar as pesquisas nos

diferentes tipos de UCs, biomas, além estimular pesquisas em diferentes áreas.

Considerando a importância das pesquisas científicas nas áreas protegidas

para a conservação e preservação da biodiversidade nos diferentes biomas, bem

como a sua relevância social, econômica, cultural, arqueológica, histórica, entre

outras, é de extremo interesse fazer um panorama dos estudos nas UCs estaduais de

Minas Gerais.

O Estado tem um papel importante no cenário nacional onde se localizam uma

quantidade expressiva de UCs nos biomas Mata Atlântica, Cerrado e Caatinga, mas

não somente em quantidade, como também pelos recursos hídricos, fauna, flora,

paisagem, patrimônio cultural, entre outros.

Portanto, o uso correto dos Sistemas de Informações Geográficos alimentados

com bases atualizadas e oficiais e utilizando um método de análise para classificação

das unidades de conservação podem auxiliar os gestores, pesquisadores e

financiadores nas escolhas dos locais prioritários para determinada área além de

contribuir para a gestão das informações, compartilhamento de dados entre os órgãos

governamentais, regionais, outras instituições e otimização de tempo e recursos.

Para Ferreira (2014), a análise geoespacial é essencial para responder esses

questionamentos, pois agrega um conjunto de técnicas e métodos e trabalha com uma

série de informações geográficas em um determinado tempo.

Page 19: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

19

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Este capítulo aborda conceitos e contextualiza as unidades de conservação no

mundo e no Brasil. Descreve suas características por grupo e categorias e o papel de

cada uma delas na preservação da biodiversidade.

2.1 Unidades de Conservação no Mundo

De acordo com Castro Junior, Coutinho e Freitas (2009) o Parque Nacional de

Yellowstone2 foi a primeira unidade de conservação criada em 1872. A criação é um

marco referencial para o mundo inteiro consolidando bases conceituais em Parques

Nacionais. (ARAÚJO, 2012).

Nos Estados Unidos havia a ideia do “wilderness”, ou vida natural / selvagem

em paralelo à criação de parques no final do século XIX, pois elas significavam áreas

muito extensas e não habitadas após o extermínio dos índios e o avanço para o oeste.

(DIEGUES, 2001).

Medeiros (2003) explica que o modelo americano foi utilizado posteriormente

em vários países no final do século XIX e início do século XX: Canadá, 1885; Nova

Zelândia, 1894; Austrália, África do Sul e México, 1898; Argentina, 1903; Chile, 1926;

Equador, 1934; Brasil e Venezuela, 1937; na Europa o primeiro parque foi criado em

1909, na Suécia, mas a maioria só foi regulamentada a partir da década de 1960.

Para Diegues (1993) os parques nacionais criados na Europa, como por

exemplo dos Alpes, tinham o objetivo de realizar pesquisas de flora e fauna, mas ainda

nas primeiras décadas do século passado não havia uma definição aceita

mundialmente de quais eram os objetivos dessas áreas.

Essa definição começou a ser elaborada na Convenção para a Preservação da

Fauna e Flora, em Londres, 1933. Como características determinadas, os parques:

deveriam ser de controle do poder público; devem estimular a preservação da fauna

e flora, interesses geológico, pré-histórico, arqueológico e interesses científicos;

proibir a caça, abate e captura da fauna; além do incentivo ao público para observar

a fauna e flora (BRITO, 2000).

2 O Parque Nacional de Yellowstone está localizado em quase em sua totalidade no noroeste

do estado americano de Wyoming e tem área de quase 90.000 km2. https://www.nps.gov/yell/index.htm

Page 20: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

20

Paralelamente à criação das áreas protegidas, encontros internacionais

começam a ser realizados para discussão e troca de informações para proteção de

grupos de animais e esses eventos propiciaram o fortalecimento para criação de

unidades de conservação no mundo. (ARAÚJO, 2012).

Em 1994, na Assembleia Geral da IUCN (União Mundial pela Natureza) foram

estabelecidas as categorias das Unidades de Conservação: Reserva Natural Estrita,

Parque Nacional, Monumento ou Feições Naturais, Santuário de Vida Silvestre,

Paisagem Terrestre e Marinha Protegida e Área Protegida com Uso Sustentável dos

Recursos Naturais (DUDLEY, 2008).

2.1.1 Unidades de Conservação no Brasil

No Brasil, a primeira unidade de conservação criada foi o Parque Nacional do

Itatiaia em 1937 (MITTERMEIER et al, 2005), apesar de André Rebouças (1833-1898)

ter proposto a criação dos Parques Nacionais do Araguaia e Sete Quedas em 1876 o

que só aconteceu em 1959, 83 anos depois de sua proposição (PÁDUA, 2012).

Inspirado no modelo de Yellowstone, foi um pioneiro na área conservacionista,

engenheiro civil, botânico, geólogo e abolicionista, defendeu a criação de parques

nacionais. (RYLANDS e BRANDON, 2005).

Na década de 1930 é que se começou a discutir um sistema de proteção à

natureza quando na Constituição de 1934 em seu artigo décimo declarava que é de

responsabilidade da União e dos Estados “proteger as belezas naturais e os

monumentos de valor histórico ou artístico, podendo impedir a evasão de obras de

arte”. (BRASIL, 1934). De acordo com Diegues (2004), também nesta mesma década,

importantes instrumentos de proteção à natureza foram instituídos como o Código

Florestal, Código das Águas, Código de Caça e Pesca e o decreto de proteção dos

animais.

Para Rylands e Brandon (2005), o Código Florestal de 1934 foi o marco legal

dos parques nacionais (Decreto 23793 de 23 de janeiro de 1934).

Diegues (2004) estabelece 3 fases mais importantes na criação de áreas

protegidas e que inclui as unidades de conservação:

- A primeira (dos primeiros anos da República a 1963), com a criação das

primeiras legislações voltadas ao tema e a criação da primeira unidade de

conservação em 1937;

Page 21: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

21

- A segunda (de 1963 a 1985), que coincide com o período da ditadura militar,

os instrumentos legais anteriores foram revisados e outros elaborados e a expansão

de novas áreas por todo o país;

- A terceira (pós 1985), expansão significativa de áreas de proteção e uma nova

estratégia frente aos períodos anteriores.

Em 2000 foi criado o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC)

que estabeleceu critérios e normas para a criação, implantação e gestão das unidades

de conservação. (BRASIL, 2000).

O Sistema Nacional de Unidades de Conservação constitui o conjunto das

unidades de conservação federal, estadual e municipal e tem como objetivos previstos

contribuir, proteger e promover a diversidade biológica, o desenvolvimento

sustentável, as paisagens naturais, educação ambiental, recuperar áreas degradadas,

entre outros. (BRASIL, 2000).

Em nível federal, o Instituto Chico Mendes (ICMBio), ligado ao Ministério do

Meio Ambiente, é o responsável (O INSTITUTO, 2016) pelas ações definidas no

Sistema Nacional de Unidades de Conservação. O ICMBio tem a finalidade de:

I - executar ações da política nacional de unidades de conservação da natureza, referentes às atribuições federais relativas à proposição, implantação, gestão, proteção, fiscalização e monitoramento das unidades de conservação instituídas pela União; II - executar as políticas relativas ao uso sustentável dos recursos naturais renováveis e ao apoio ao extrativismo e às populações tradicionais nas unidades de conservação de uso sustentável instituídas pela União; III - fomentar e executar programas de pesquisa, proteção, preservação e conservação da biodiversidade e de educação ambiental; IV - exercer o poder de polícia ambiental para a proteção das unidades de conservação instituídas pela União; e V - promover e executar, em articulação com os demais órgãos e entidades envolvidos, programas recreacionais, de uso público e de ecoturismo nas unidades de conservação, onde estas atividades sejam permitidas. (Brasil, 2007).

Já nos estados, órgãos declarados em lei gerenciam essas áreas de proteção.

No caso de Minas Gerais o órgão responsável é o Instituto Estadual de Florestas,

autarquia ligada à Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

As Unidades de Conservação Municipais são administradas pelas prefeituras

com o propósito de atender às necessidades locais e regionais. De acordo com

Medeiros e Young (2011), essas áreas são importantes, por exemplo, para proteger

Page 22: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

22

recursos naturais relevantes, recursos hídricos, espécies importantes para indústria

de cosméticos e fármacos e turismo.

São dois os tipos de unidades de conservação: de proteção integral e de uso

sustentável. No primeiro grupo estão inseridos a Estação Ecológica, o Monumento

Natural, a Reserva Biológica, o Parque Nacional e o Refúgio de Vida Silvestre; no

segundo, a Área de Proteção Ambiental, a Área de Relevante Interesse Ecológico, a

Floresta Nacional, a Reserva Extrativista, a Reserva de Fauna, a Reserva de

Desenvolvimento Sustentável e a Reserva Particular do Patrimônio Natural (Brasil,

2000).

Para o Ministério do Meio Ambiente (2007) as categorias criadas pelo SNUC

são compatíveis com as categorias criadas pelo IUCN conforme (Quadro 1):

Quadro 1 - Comparativo dos Nomes das Categorias de Unidades de Conservação pela IUCN e no Brasil

Categoria IUCN Nome Equivalência SNUC

Ia Reserva de Proteção Integral: área

manejada principalmente para pesquisa Reserva Biológica Estação Ecológica

Ib Área Selvagem: área protegida manejada principalmente para proteção da natureza

Não há categoria equivalente no SNUC

II Parque Nacional: área protegida manejada

principalmente para a proteção dos ecossistemas e recreação

Parque Nacional

III Monumento Natural: área protegida

principalmente para a conservação de aspectos naturais específicos

Monumento Natural Refúgio de Vida Silvestre

IV Área de manejo de espécies ou habitats:

área protegida com manejo ambiental

Área de Relevante Interesse Ecológico

Reserva Particular do Patrimônio Natural

V

Paisagem terrestre ou marinha: área protegida manejada principalmente para conservação e recreação em paisagens

terrestres ou marinhas

Área de Proteção Ambiental

VI Área para manejo de recursos: área

protegida manejada Reserva Extrativista

Fonte: MMA, 2007.

Desta forma, o Brasil acompanha o padrão mundial das categorias e os

objetivos das unidades de conservação do mundo, além de ter importância mundial

devido aos seus recursos naturais.

A partir da atuação de diversos atores, criação de leis e políticas o Brasil em

2016 já possuía mais de 1500 unidades de conservação nos seus três níveis: federal,

estadual e municipal (Tabela 2).

Page 23: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

23

Tabela 2 - Unidades de Conservação no Brasil por esfera e tipo em junho 2016

Categoria Esfera

Total Federal Estadual Municipal

Proteção Integral

Estação Ecológica 32 58 3 93

Monumento Natural 3 24 10 37

Parque 72 176 107 355

Refúgio de Vida Silvestre 7 28 3 38

Reserva Biológica 31 20 6 57

Subtotal 145 306 129 580

Uso Sustentável

Área de Proteção Ambiental 33 165 70 268

Área de Relevante Interesse Ecológico 16 23 8 47

Floresta 67 32 0 99

Reserva de Desenvolvimento Sustentável 2 29 5 36

Reserva Extrativista 62 28 0 90

Reserva Particular do Patrimônio Natural 229 170 1 400

Subtotal 409 447 84 940

Total 554 753 213 1520

Fonte: Elaborado pelo autor a partir do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. Acesso em 24 jun. 2016

As unidades de conservação de proteção integral têm como objetivo básico a

preservação da natureza, sendo permitido somente o uso indireto dos recursos

naturais (BRASIL, 2000).

Quadro 2 - Características das categorias das unidades de conservação de Proteção Integral

CATEGORIA OBJETIVO PROPRIEDADE VISITAÇÃO

Pro

teção

In

teg

ral

Estação Ecológica

Preservação da natureza e a realização de pesquisas científicas

Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas

É proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da unidade ou regulamento específico.

Reserva Biológica

Preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais

Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas

É proibida a visitação pública, exceto aquela com objetivo educacional

Page 24: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

24

Parque

Preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.

Posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas

A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas

Monumento Natural

Preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica.

Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.

A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas

Refúgio de Vida Silvestre

Proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória.

Pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.

A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e outras normas

Fonte: Elaborado pelo autor a partir de informações da Lei 9985/2000.

As unidades de conservação sustentável têm como objetivo básico a

harmonização da conservação da natureza com o uso sustentável de parte dos

recursos naturais (BRASIL, 2000).

Quadro 3 - Características das categorias das unidades de conservação de Uso Sustentável

CATEGORIA OBJETIVO PROPRIEDADE VISITAÇÃO

Área de Proteção Ambiental

É uma área em geral extensa, com certo grau de ocupação humana, dotada de atributos abióticos, bióticos, estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações humanas, e tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica, disciplinar o processo de ocupação e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais

É constituída por terras públicas ou privadas

Cabe ao proprietário estabelecer as condições para pesquisa e visitação pelo público, observadas as exigências e restrições legais

Page 25: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

25

Área de Relevante Interesse Ecológico

Manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso admissível dessas áreas, de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza.

É constituída por terras públicas ou privadas

Respeitados os limites constitucionais, podem ser estabelecidas normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma Área de Relevante Interesse Ecológico.

Floresta Nacional

Uso múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa científica, com ênfase em métodos para exploração sustentável de florestas nativas.

É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que dispõe a lei.

Visitação pública é permitida, condicionada às normas estabelecidas para o manejo da unidade pelo órgão responsável por sua administração.

Reserva Extrativista

Tem como objetivos básicos proteger os meios de vida e a cultura dessas populações, e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais da unidade.

É de domínio público, com uso concedido às populações extrativistas tradicionais, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.

A visitação pública é permitida, desde que compatível com os interesses locais e de acordo com o disposto no Plano de Manejo da área.

Reserva de Fauna

É uma área natural com populações animais de espécies nativas, terrestres ou aquáticas, residentes ou migratórias, adequadas para estudos técnico-científicos sobre o manejo econômico sustentável de recursos faunísticos.

É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser desapropriadas de acordo com o que dispõe a lei.

A visitação pública pode ser permitida, desde que compatível com o manejo da unidade e de acordo com as normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração.

Reserva de Desenvolvi-mento Sustentável

Preservar a natureza e, ao mesmo tempo, assegurar as condições e os meios necessários para a reprodução e a melhoria dos modos e da qualidade de vida e exploração dos recursos naturais das populações tradicionais, bem como valorizar, conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as técnicas de manejo do ambiente, desenvolvido por estas populações.

É de domínio público, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites devem ser, quando necessário, desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.

É permitida e incentivada a visitação pública, desde que compatível com os interesses locais e de acordo com o disposto no Plano de Manejo da área

Reserva Particular do Patrimônio Natural

Conservar a diversidade biológica Propriedade particular

Poderá ser permitida a visitação com objetivos turísticos, recreativos e educacionais

Fonte: Elaborado pelo autor a partir de informações da Lei 9985/2000.

Page 26: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

26

2.2 Pesquisas em Unidades de Conservação

O desenvolvimento de pesquisas científicas de natureza ambiental, econômica

e social nas Unidades de Conservação são importantes para o conhecimento e

manejo a curto, médio e longo prazo dessas unidades. De acordo com a Lei

9985/2000, “A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão

responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições

por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento”. (BRASIL,

2000).

A pesquisa científica é um dos instrumentos para gestão efetiva das UCs, pois

visam garantir a manutenção da biodiversidade e recursos naturais e a atuação

nesses territórios contribuem para o desenvolvimento sustentável (CASTRO e

PISCIOTTA, 2012).

Para Chaves, Bacellar-Schittini e Sampaio (2015) as pesquisas científicas

auxiliam na efetivação dos objetivos das UCs, porque geram informações das

espécies, processos ecológicos e evolutivos sua interação com os diferentes campos

do conhecimento. Além disso, podem avaliar os efeitos das ações antrópicas,

incentivo à mitigação dos impactos ambientais e uso sustentável dos recursos

naturais.

O Brasil por sua riqueza de biodiversidade e pouco conhecimento do

comportamento das espécies e ameaças têm uma ação primordial que é o trabalho

dos pesquisadores de diversos setores (CRONEMBERGER e CASTRO, 2014). Para

os autores é necessária uma troca, verificar o que os pesquisadores podem fazer

pelas UCs e também o que elas efetivamente podem fazer para melhorar o trabalho

dos pesquisadores.

A pesquisa científica tem um papel importante na gestão das áreas protegidas,

dessa forma:

Se, por um lado, as Unidades de Conservação oferecem a matéria prima para a realização de pesquisas científicas, por outro, estas pesquisas são de fundamental importância para determinar parâmetros de manejo para a própria conservação in situ. Tais parâmetros podem subsidiar decisões para a elaboração dos planos de manejo, para ações do cotidiano da unidade e seu entorno e para a recuperação de áreas degradadas, por exemplo. Não menos importantes são as informações geradas pela pesquisa para o conhecimento da biodiversidade preservada nas próprias unidades (BRITO et al., 1999, p.08).

Page 27: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

27

Para realização das pesquisas é necessário que estejam disponíveis ao público

informações corretas e atualizadas sobre as UCs, as pesquisas devem ser realizadas

em todas as categorias e grupos – uso sustentável e de proteção integral -, não só

sobre os aspectos naturais das UCs, mas também sociais, econômicas e que

abranjam sua relação com seu entorno (MIKICH, 2006).

Cronemberger e Castro (2014) destacam o trabalho que foi feito no Parque

Nacional Serra dos Órgãos, unidade de conservação federal com maior número de

pesquisas no Brasil, em que foram definidos cinco grandes eixos estratégicos para

aproximar a comunidade acadêmica da gestão do parque: “Sensibilização dos

Pesquisadores; Incentivo a Pesquisas Prioritárias; Integração e Envolvimento na

Gestão do Parque; Melhoria na Estrutura de Apoio; e Organização e Disponibilização

dos Dados existentes.”

Fatores como quantidade e qualidade da infraestrutura da UC, relação entre o

gestor e a comunidade científica, facilidade de acesso à unidade, proximidade de

grandes instituições de pesquisa, idade e número de funcionários podem atrair

pesquisadores paras Unidades de Conservação (CRONEMBERGER e CASTRO,

2014).

Wright e Andriamihaja (2002) analisaram o trabalho realizado no Parque

Nacional de Ranomafama em Madagascar em que “desde sua criação o parque

estava intimamente relacionado com pesquisadores que possuíam compromissos de

longo prazo com a biodiversidade e as populações humanas”.

Fuller et al. (2014) sugerem a melhoria no acesso à informação científica para

profissionais, por meio de acesso aberto às informações, suporte financeiro e

organizacional

Em dois componentes da Política Nacional da Biodiversidade há um destaque

para a geração, sistematização e disponibilização de informações como o objeto de

conhecer e apoio a gestão da biodiversidade, produção de inventários, realização de

pesquisas, promoção da participação da sociedade, povos tradicionais e a utilização

sustentável dos recursos naturais (BRASIL, 2002).

Page 28: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

28

3 ABORDAGEM METODOLÓGICA

Este capítulo descreve as bases metodológicas que possibilitaram o

desenvolvimento da dissertação. É também apresentado o caminho percorrido

durante toda a pesquisa ao demonstrar o embasamento teórico, o método, técnicas e

bases utilizadas para se alcançar os objetivos propostos e, por conseguinte, alcançar

os resultados.

Na (Figura 1) são mostradas as etapas e atividades que foram utilizadas para

realização da pesquisa.

Figura 1 - Fluxograma da Pesquisa

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

3.1 Autorização de Pesquisa e Obtenção dos Dados

Esta etapa consistiu no pedido de autorização ao IEF para realização da

pesquisa e solicitação dos dados. O pedido foi feito por meio de preenchimento de

formulários que foram assinados pelo pesquisador, o orientador e o coordenador do

curso.

Page 29: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

29

A pesquisa teve autorização do órgão sob o número 096/2016 e com a mesma

foram disponibilizadas as tabelas de controle com a informações das pesquisas

realizadas e as em andamento.

Optou-se pela escolha das pesquisas já concluídas, sendo os dados com

informações até dezembro de 2016 e 1183 registros.

Nesta etapa também foi feito o levantamento das bases de dados cartográficos

para compor o trabalho e que fizeram parte dos critérios para classificação das UCs.

Buscou-se bases oficiais, as mais atuais e que são comumente usadas e

reconhecidas como referência em estudos acadêmicos e estudos ambientais. O

(Quadro 4) mostra as bases utilizadas com as respectivas fontes de consulta e data

que foram elaboradas.

Quadro 4 - Bases de Dados Consultadas

Nome Fonte Site Observação

Regionais do IEF IEF http://www.rbma.org.br/rbma/rbma

_fase_vi_03_google.asp 2017

Espécies de Flora Ameaçadas de Extinção

Centro Nacional de Conservação da Flora

http://www.oeco.org.br/dicionario-ambiental/27904-entenda-a-

classificacao-da-lista-vermelha-da-iucn/

2015

Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço

Comitê Estadual da Reserva da Biosfera da

Serra do Espinhaço www.pristino.org.br 2005

Reservas da Biosfera da Mata Atlântica

Reserva da Biosfera da Mata Atlântica - RBMA

http://www.rbma.org.br/rbma/rbma_fase_vi_03_google.asp

2008

Unidades de Conservação Estaduais

IEF

http://www.ief.mg.gov.br/areas-protegidas/banco-de-dados-de-

unidades-de-conservacao-estaduais

2017

Unidades de Conservação Federais

Ministério do Meio Ambiente

http://mapas.mma.gov.br/i3geo/datadownload.htm

2016

Remanescente de Vegetação do Cerrado

Ministério do Meio Ambiente

http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/monitoramento_biomas_2002_

2008/datadownload.htm

Período 2002-2008

Remanescente de Vegetação da Caatinga

Ministério do Meio Ambiente

http://mapas.mma.gov.br/mapas/aplic/monitoramento_biomas_2002_

2008/datadownload.htm

Período 2008-2009

Remanescente de Vegetação da Mata

Atlântica SOS Mata Atlântica http://mapas.sosma.org.br/

Período 2013-2014

Áreas Prioritárias para Conservação

Fundação Biodiversitas http://www.biodiversitas.org.br/atla

s/sintese.asp 2005

Key of Biodiversity Areas BirdLife International on

behalf of the KBA Partnership

http://www.keybiodiversityareas.org/site/requestgis

2017

Fonte de dados espaciais. Elaborado pelo autor. 2016.

Page 30: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

30

Outra atividade importante no início do trabalho foi realizar uma entrevista com

pesquisadores que já tinham realizado alguma pesquisa em unidade de conservação

estadual em Minas Gerais.

O questionário foi construído com o objetivo ter um entendimento prévio da

percepção de alguns aspectos pelos pesquisadores, como fatores para escolha de

uma UC a ser pesquisada, quais dificuldades já encontraram, se houve financiamento

e que tipo, entre outros. Havia catorze questões entre abertas e fechadas e foi

disponibilizado um link para respostas. Foram respondidas 121 pesquisas e os

resultados foram elencados no (Apêndice A).

3.2 Caracterização das UCs e das Pesquisas Realizadas

Os resultados e as análises das pesquisas nas unidades de conservação

estaduais de Minas Gerais se basearam em uma planilha disponibilizada pela

Gerência de Pesquisa do Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais em

dezembro de 2016.

A planilha, “Gestão de Pesquisas”, possuía os registros de todas as solicitações

de pesquisas a qual são agrupados por abas de acordo com as características, por

exemplo, Projetos Científicos, Pareceres de Inventariamento, Projetos Concluídos,

Pendências, Cancelados e Indeferidos.

Foi escolhida a aba “Pesquisas Concluídas” onde constavam os dados das

pesquisas finalizadas nas unidades de conservação até dezembro de 2016. Nesta aba

foram registrados o título do projeto, unidade de conservação, responsável pelo

projeto, orientador, colaboradores, nível do projeto, temas, instituição responsável,

entre outros.

A tabela original continha 1183 projetos concluídos e após a exclusão de alguns

registros se chegou ao número de 1077 linhas, ou seja, foram retiradas da tabela 106

pesquisas (8,96% do total). Essa escolha foi necessária, pois havia várias

inconsistências e ausência de dados importantes e que não possibilitariam gerar as

informações relevantes para esta pesquisa. Dentro desses 106 registros foram

deletadas também as pesquisas que foram realizadas fora das unidades de

conservação.

Page 31: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

31

Antes de se fazer qualquer análise dos dados, gerar tabelas, gráficos e mapas

foi preciso fazer todo um tratamento, padronização e correção das informações dessa

tabela. Também foram criados campos para agrupamento de categorias e datas.

As principais dificuldades encontradas foram: ausência de informações em

alguns campos, não padronização dos nomes, principalmente das unidades de

conservação e das instituições que estavam fazendo a pesquisa.

Após a padronização e correção das informações foram gerados tabelas e

mapas.

3.3 Atribuição dos Pesos para os Critérios

Para a classificação das UCs e definição de classes prioritárias para pesquisas

foi utilizado o Método Delphi. Este método consiste em uma técnica que busca o

consenso de um grupo de especialistas por meio de um questionário (WRIGHT e

GIOVINAZZO, 2000). Minayo (2009) afirma que esta etapa do trabalho tem a

finalidade de refinar, adequar e dar qualidade ao que foi construído pelo pesquisador.

A técnica Delphi passou a ser utilizada na década de 1960 a partir dos trabalhos

de Olaf Helmer e Norman Dalker, pesquisadores da Rand Corporation (ESTER e

KUESPERT, 1976).

Trabalhos em diferentes áreas utilizaram esta técnica, como por exemplo

Santiago e Dias (2012) com indicadores de sustentabilidade para gestão de resíduos

sólidos; Ribeiro (2005) com a avaliação de desempenho de política pública de meio

ambiente; Santos et al. (2005) utilizou o método em pesquisas na área de gestão da

construção e Nahas et al. (2001) com a construção de índices e indicadores sociais

para gestão municipal.

Para o trabalho, o método Delphi foi utilizado para obtenção da hierarquia das

variáveis, por meio de pesos, e para definição do grau de importância das variáveis

representados pelas notas. Foram utilizadas dez bases oficiais de referência (Figura

2) e com base nelas foi feito um questionário para especialistas de diferentes áreas

do conhecimento e com experiência em UCs a darem pesos em cada um dos dez

temas.

Page 32: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

32

Figura 2 – Temas Escolhidos para o Método

Fonte: Elaborado pelo autor, 2018.

Page 33: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

33

No questionário, o pesquisador preenchia seu nome, formação na graduação e

pós-graduação, depois preenchia duas colunas. Na primeira coluna, os temas

deveriam ser ordenados de um a dez (sendo um o mais prioritário), não podendo

repetir o número. Já na segunda coluna, os pesquisadores deveriam dar pesos,

também de um a dez (sendo dez para mais importante), não havendo agora restrições

de repetição (Apêndice B). A verificação das duas colunas foi necessária para avaliar

a pertinência da ordem da classe com o peso dado às pessoas.

O formulário foi enviado para vinte especialistas, tendo resposta de dez deles.

Responderam ao questionário, geógrafos, biólogos, administrador, economista,

advogado e turismólogo. O número de especialistas pode variar, observando-se um

mínimo de três e até acima de uma centena (WRIGHT; GIOVINAZZO, 2000).

Foi feita a compilação das respostas e gerada uma média para cada tema,

sendo que esse valor foi utilizado posteriormente na média ponderada.

O emprego de média ponderada para o cruzamento das variáveis cria um

espaço ordinal que também pode ser entendido como intervalar. No primeiro as

variáveis são quantificadas de acordo com as diferenças de ordem, enquanto no

segundo, elas são representadas em termos de posição numa escala linear. Segundo,

a ponderação deve ser feita por "knowledge driven evaluation", ou seja, por

conhecedores dos fenômenos e das variáveis da situação avaliada, ou por "data-

driven evaluation" que se refere ao conhecimento prévio de situações semelhantes.

Para garantir a pertinência entre as variáveis foi utilizado o modelo Delphi (MOURA,

2007).

As classes dentro dos temas receberam valores de referência entre um e dois.

Sendo que, quanto mais perto de um, menor a sua importância/prioridade para

pesquisa e dois, maior a sua importância/prioridade para pesquisa (Quadro 5).

Após definição dos pesos foi realizada a média ponderada de cada um dos

itens em todas as UCs. Para encontrar o peso final de cada UC, somou-se os temas

e dividiu por 67. As UCs foram classificadas em quatro categorias (Extrema, Alta,

Média e Baixa Prioridade para pesquisas).

Quadro 5 – Pesos Atribuídos aos temas e classes

TEMA PESO PONTUAÇÃO DE 1 A 2

Ocorrência de Espécies da Flora

Ameaçadas de Extinção 9

CRITICAMENTE – 2

EM PERIGO – 1,66

Page 34: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

34

VULNERÁVEL – 1,33

SEM OCORRÊNCIA - 1

Áreas Prioritárias para Conservação 9

EXTREMAMENTE ALTA – 2

MUITO ALTA – 1,66

ALTA – 1,33

NÃO CLASSIFICADA - 1

Plano de Manejo 6 SIM – 2

NÃO - 1

Estrutura para Pesquisador 6 SIM – 2

NÃO - 1

Remanescente de Vegetação 8 SIM – 2

NÃO - 1

Key of Biodiversity Area 9 SIM – 2

NÃO - 1

Número de Pesquisas 6

>= 50 - 2

1 A 49 – 1,5

0 - 1

Inserida na Reserva da Biosfera da

Serra do Espinhaço e/ou Mata Atlântica 6

SIM – 2

NÃO - 1

Grupo da UC 7 PROTEÇÃO INTEGRAL - 2

USO SUSTENTÁVEL - 2

Categoria da UC 7

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

– MENOS RESTRITIVA 1

ÁREA DE PROTEÇÃO ESPECIAL -

MENOS RESTRITIVA 1

ESTAÇÃO ECOLÓGICA – MAIS

RESTRITIVA 2

MONUMENTO NATURAL – MAIS OU

MENOS RESTRITIVA 1.5

PARQUE – MAIS RESTRITIVA 2

FLORESTA – MAIS RESTRITIVA 2

RESERVA BIOLÓGICA – MAIS

RESTRITIVA 2

RESERVA DE DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL – MAIS OU MENOS

RESTRITIVA 1.5

RESERVA PARTICULAR DO

PATRIMÔNIO NATURAL – MENOS

RESTRITIVA 1

Page 35: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

35

RESERVA DA VIDA SILVESTRE –

MAIS OU MENOS RESTRITIVA 1.5

Elaborado pelo autor, 2018.

Page 36: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

36

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4.1 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação no Brasil

Em seu trabalho, Marques et al. (2017) faz uma análise da evolução das UCs

no Brasil ao longo das décadas, desde a criação da primeira unidade de conservação

em 1937 com o Parque Nacional do Itatiaia (Tabela 3).

Tabela 3 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria

Fonte: Elaborado pelo autor a partir das informações do CNUC em dez. de 2016.

No final da década de 1970 só havia 44 UCs no Brasil, todas elas de proteção

integral. No (Gráfico 1) é possível verificar o crescimento do número de UCs e total

de área ocupada em hectares.

Tipo 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Total Geral

Proteção Integral 3 8 10 33 44 112 114 219 104 647

Estação Ecológica 0 0 4 6 6 35 13 20 9 93

Floresta 0 3 2 11 1 13 22 43 4 99

Monumento Natural 0 0 0 0 0 3 2 16 18 39

Parque 3 5 4 16 26 36 69 130 70 359

Reserva Biológica 0 0 0 0 11 25 8 10 3 57

Uso Sustentável 0 0 0 0 0 81 189 362 271 903

Área de Proteção Ambiental

0 0 0 0 0 48 120 82 20 270

Área de Relevante

Interesse Ecológico 0 0 0 0 0 14 11 19 3 47

Refúgio de Vida

Silvestre 0 0 0 0 0 17 1 9 13 40

Reserva de

Desenvolvimento Sustentável

0 0 0 0 0 2 4 25 5 36

Reserva Extrativista 0 0 0 0 0 0 35 52 3 90

Reserva Particular

do Patrimônio Natural

0 0 0 0 0 0 18 175 227 420

Total Geral 3 8 10 33 44 193 303 581 375 1550

Page 37: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

37

Gráfico 1 - Evolução das Unidades de Conservação no Brasil

Fonte: Marques et al., 2017

Somente na década de 1980 se inicia a criação de unidades de conservação

nas diversas categorias. Nas décadas de 1990 e 2000 o número de unidades de

conservação quase duplicou em relação à década anterior, predominando as de uso

sustentável, como as Áreas de Preservação Ambiental e as Reservas Particulares do

Patrimônio Natural.

Na coleção de mapas (Figura 3), conforme modelo de (CASTRO, 2014), é

possível verificar a evolução espacial das UCs ao longo das décadas. A partir da

década de 1990 há maior distribuição das UCs nas regiões do país. Em quantidade,

há maior concentração na região sudeste, já a região norte estão as UCs com áreas

maiores, como pode ser percebido no mapa.

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

0

20000000

40000000

60000000

80000000

100000000

120000000

140000000

160000000

180000000

1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010

Evolução das Unidades de ConservaçãoÁrea (hectare) e Quantidade

Quantidade Área (ha)

Page 38: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

38

Figura 3 - Evolução Espacial das UCs no Brasil por década

Fonte: Marques et al., 2017

Page 39: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

39

4.2 Evolução Espacial e Temporal das Unidades de Conservação em Minas

Gerais

Em outro trabalho (MARQUES E LAUDARES, 2016) estudam a evolução

espacial e temporal das unidades de conservação em Minas Gerais, analisando a

criação ao longo das décadas, por administração, grupos, categorias e biomas.

Tabela 4 - Evolução da Criação das UCs ao longo das décadas por grupo e categoria

Tipo 1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Total Geral

Proteção Integral 1 1 0 4 13 12 33 34 14 112

Estação Ecológica 0 0 0 0 4 1 3 5 1 14

Floresta Estadual 0 0 0 0 0 0 0 2 0 2

Floresta Nacional 0 0 0 1 0 0 1 0 0 2

Monumento Natural 0 0 0 0 0 2 0 4 9 15

Parque Estadual 0 1 0 1 3 2 13 15 4 39

Parque Municipal 0 0 0 1 2 5 11 3 0 22

Parque Nacional 1 0 0 1 2 0 2 1 0 7

Reserva Biológica 0 0 0 0 2 2 3 4 0 11

Uso Sustentável 0 0 0 0 0 26 72 216 46 360

Área de Proteção Ambiental

0 0 0 0 0 5 49 107 1 162

Área de Proteção Especial

0 0 0 0 0 21 4 0 0 25

Refúgio de Vida Silvestre

0 0 0 0 0 0 0 4 3 7

Reserva Particular do Patrimônio

Natural 0 0 0 0 0 0 19 105 42 166

Total Geral 1 1 0 4 13 38 105 250 60 472

Fonte: Elaborado pelo autor a partir das informações do IEF, 2016.

Da mesma forma que o restante do país, somente na década de oitenta se

inicia a criação de unidades de conservação nas diversas categorias. Nas décadas de

1990 e 2000 o número de unidades de conservação mais que duplicou em relação à

década anterior, predominando as de uso sustentável, com as Áreas de Preservação

Ambiental e as Reservas Particulares do Patrimônio Natural.

Page 40: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

40

Gráfico 2 - Evolução das Unidades de conservação em Minas Gerais

Fonte: Marques e Laudares, 2016.

Conforme verificado no mapa (Figura 4), somente a partir de 1990 é que se

amplia distribuição das UCs pelo estado de Minas Gerais. Mesmo com o avanço das

UCs pelo estado, verifica-se que há poucas unidades de conservação no Triângulo

Mineiro, Noroeste e Centro-Oeste. Fatos esses que podem ser avaliados

posteriormente para identificar por quais motivos há criação de novas áreas enquanto

outras não possuem unidades de conservação.

Page 41: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

41

Figura 4 - Evolução Espacial das UCs em Minas Gerais por década

Fonte: Marques e Laudares, 2016

Page 42: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

42

4.3 Análise das Pesquisas em Unidades de Conservação Estaduais de Minas

Gerais

Após a padronização e correção das informações foram gerados tabelas e

mapas, conforme detalhado nas tabelas e mapas.

Conforme observado na (Tabela 5), há grande concentração das pesquisas em

algumas unidades de conservação, sendo a de maior destaque o Parque Estadual do

Rio Doce com 215 pesquisas concluídas, ou seja, mais de 10% do total de pesquisas.

As 10 UCs com maior número de pesquisas contam com mais de 60% de todas

as pesquisas, sendo que das 10 maiores, 9 são parques e 1 estação ecológica.

Tabela 5 - Número de Pesquisas por Unidade de Conservação

Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas

Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas

PE do Rio Doce 215 PE dos Campos Altos 7

PE de Ibitipoca 183 PE Alto Cariri 6

PE do Itacolomi 156 PE de Montezuma 6

PE do Rio Preto 151 REBIO Lapinha 6

PE da Serra do Brigadeiro 139 EE do Cercadinho 5

PE da Serra do Rola Moça 92 APA Sul RMBH 4

PE do Biribiri 86 MONA Varzea do Lageado e

Serra do Raio 4

PE do Pico do Itambé 69 RDS Veredas do Acari 4

EE do Tripuí 46 REBIO Santa Rita 4

PE da Serra do Cabral 43 APA Fernão Dias 3

PE do Sumidouro 43 APA Mata do Krambeck 3

PE de Grão mogol 41 APA Seminario Menor de

Mariana 3

PE Veredas do Peruaçu 36 APA Serra do Sabonetal 3

PE da Serra Negra 34 EE de Sagarana 3

PE da Serra do Papagaio 33 MONA da Serra da Moeda 3

PE de Nova Baden 32 PE da Cerca Grande 3

PE Serra do Intendente 26 PE Mata do Limoeiro 3

APA São José 21 REBIO São Sebastião do

Paraíso 3

FLOE do Uaimii 20 APA Lagedão 2

PE Serra Verde 20 EE Arêdes 2

APA Cachoeira das Andorinhas

19 MONA Lapa Vermelha 2

Page 43: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

43

APA do Rio Pandeiros 17 MONA Vargem da Pedra 2

EE Água Limpa 17 PE de Paracatu 2

EE Fechos 16 REBIO Acauã 2

PE da Mata Seca 16 RPPN Mata do Jambreiro 2

PE da Serra das Araras 16 RPPN São Lourenço do Funil 2

PE de Sete Salões 16 RVS Mata dos Muriquis 2

PE do Pau Furado 16 APA de Vargem das Flores 1

PE Serra do Ouro Branco 16 APA do Alto Mucuri 1

PE da Baleia 14 APA do Rio do Machado 1

PE Serra da Candonga 14 APA Fazenda Capitão

Eduardo 1

EE Acauã 13 APE Aeroporto Internacional 1

PE da Lapa Grande 13 APE Balsamo-Rola Moca 1

PE da Lagoa do Cajueiro 12 APE do Córrego Mutuca 1

PE de Serra Nova 12 APE do Rio Todos os Santos 1

RVS do Rio Pandeiros 12 APE Manancial Cercadinho 1

PE do Verde Grande 11 APE Pico do Ibituruna 1

PE do Rio Corrente 10 MONA de Itatiaia 1

APA Águas Vertentes 9 MONA Experiência da

Jaguara 1

EE de Mar de Espanha 9 MONA Serra do Gambá 1

EE de Mata dos Ausentes 9 PE da Serra do Cipó 1

PE Serra da Boa Esperança 9 PE da Serra do Sobrado 1

EE da Mata do Cedro 8 RPPN Brumas do Espinhaço 1

MONA Gruta Rei do Mato 8 RPPN Ermo dos Gerais 1

PE Caminho dos Gerais 8 RPPN Fazenda Boa Vista 1

REBIO da Serra Azul 8 RPPN Fazenda São

Lourenço 1

REBIO Jaíba 8 RPPN Horto Alegria 1

RVS Libelulas da Serra de Sao Jose

8 RPPN Mato Limpo 1

EE Corumbá 7 RPPN Usina Coronel

Domiciano 1

FLOE São Judas Tadeu 7 RVS Macaúbas 1

MONA Peter Lund 7 Total 1965

Fonte: IEF (2016).

Ao fazer o agrupamento das pesquisas por grupo e categoria, percebe-se ainda

mais concentração. Em quantidade, as UCs de proteção integral são praticamente 3

Page 44: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

44

vezes menores que as de uso sustentável e as APEs, entretanto possuem 13 vezes

mais pesquisas concluídas que as de uso sustentável e as APEs.

O grupo das UCs de proteção integral concentram 93,1% de todas as

pesquisas, as de uso sustentável 6,6% e as APEs 0,30%. Dentro das UCs de proteção

integral, só os Parques receberam 82% do total de pesquisas.

Com exceção das RPPNs e as APEs, praticamente todas as UCs tiveram pelo

menos uma pesquisa concluída.

Tabela 6 - Número de UCs Agrupados por Categoria e Tipo

Grupo/Categoria Ucs

Estaduais

Ucs Estaduais

com Pesquisas Concluídas

% Ucs Estaduais

com Pesquisas Concluídas

Pesquisas Concluídas

% Pesquisas Concluídas

Proteção Integral

Estação Ecológica

11 11 100

135 6,9

Monumento Natural

15 9 60,0

29 1,5

Parque 39 39 100 1611 82,0

Refúgio da Vida Silvestre

6 4 66,7

23 1,2

Reserva Biológica

5 5 100

31 1,6

Subtotal 76 68 89,5 1829 93,1

Uso Sustentável

Área de Proteção Ambiental

16 14 87,5

88 4,5

Área de Relevante Interesse Ecológico

0

0 -

0 0

Floresta 2 2 100 27 1,4

Reserva de Desenvolvimento

Sustentável 1

1 100 4 0,2

Reserva Extrativista

0 0 -

0 0

Reserva Particular do Patrimônio

Natural

199

9 4,5

11 0,6

Subtotal 218 26 11,9 130 6,6

Outros

Área de Proteção Especial

22 6 27,3

6 0,3

Subtotal 22 6 27,3 6 0,3

Total 316 100 31,6 1965 100

Fonte: IEF (2016).

Page 45: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

45

Na (Figura 5) é mostrada a representação do número de pesquisas nas UCs,

onde os tamanhos dos círculos são segmentados por classes. Os círculos maiores

(mais de 100 pesquisas) estão em 5 unidades de conservação, todas elas são

parques.

Page 46: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

46 Figura 5 - Representação do Número de Pesquisas Concluídas nas UCs Estaduais de Minas Gerais

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).

Page 47: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

47

A (Figura 6) mostra a localização das instituições que concluíram alguma

pesquisa em UCs estaduais de Minas Gerais. Elas estão concentradas principalmente

no entorno de Belo Horizonte.

Em Minas Gerais se destacam também as instituições que estão nos polos

regionais. Fora de Minas Gerais estão as instituições de São Paulo e Rio de Janeiro.

Page 48: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

48

Figura 6 - Localização das instituições que fizeram pesquisa em UC estadual de Minas Gerais

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).

Page 49: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

49

A (Tabela 7) mostra o número de pesquisas por instituição. É destaque que

das 10 primeiras instituições com mais pesquisas, 9 são públicas e dessas 7 são

universidades. A Universidade Federal de Minas Gerais concluiu 254 pesquisas (24%

do total).

A primeira instituição particular com mais pesquisas é a Pontifícia Universidade

Católica de Minas Gerais com 55 pesquisas. E primeira instituição fora de Minas

Gerais é o Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio Janeiro com 23 pesquisas.

Instituições estrangeiras são 3, sendo uma dos Estados Unidos, uma da

Espanha e uma no Paraguai, cada uma delas com uma pesquisa concluída.

Page 50: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

50

Tabela 7 - Número de Pesquisas por Instituição

Instituição Pesquisas Concluídas

Instituição Pesquisas Concluídas

UFMG 254 IF Sul de Minas 2

UFV 141 INCISA 2

UFOP 113 Instituto Butantã 2

UFJF 64 Museu Nacional do Rio de Janeiro 2

PUCMINAS 55 Newton Paiva 2

USP 34 UENF 2

UFVJM 31 UERJ 2

UFLA 30 UFF 2

Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

23 UFPR 2

UNICAMP 22 UFRB 2

UNIMONTES 20 Ambiente Brasil - Centro de

Estudos 1

UFRJ 18 Associação Amigos de Iracambi

(OSCIP) 1

UFU 16 Associação Astronômica Galileo

Galilei 1

STCP 15 Benvilaqua Ambientes & Cultura

LTDA 1

IEF 13 Bioma Meio Ambiente 1

Instituto Biotrópicos 12 Escola Superior Dom Helder

Câmara 1

ONG/OSCIP Ambiente Brasil Centro de Estudos

9 Estácio de Sá 1

UFSJD 9 FACET 1

UNESP 8 Faculdade Pitágoras 1

UNIFAL 8 FIP-MOC 1

EFOA 7 FUMEC 1

FUNED 7 FUNATURA 1

UEMG 7 Gestão Ambiental LTDA 1

UFSCAR 7 IF Norte de Minas 1

UNILESTE 7 IGA 1

UFRN 6 Instituto Agronômico de

Campinas/IAC 1

Instituto de Botânica do Estado de São Paulo

5 Lume Estratégia Ambiental 1

S.O.S Falconiformes 5 MMA 1

UNB 5 Ong Bicho do Mato 1

UNEC 5 ONG: ARPIA Associação Regional de Poteção e Integração Ambiental

1

Centro de Pesquisas René Rachou 4 SEMAD ITAJUBÁ 1

Delphi - Biossistemas Estudos e Projetos Ambientais

4 Sete Soluções e Tecnologia

Ambiental 1

FIC-UNIS 4 Sociedade Carioca de Pesquisas

Espeológicas 1

Page 51: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

51

Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte

4 SYTEC 1

UEFS 4 Terra Consultoria 1

UFRRJ 4 UFAM 1

UNA 4 UFG 1

Valor Natural 4 UFPB 1

Biodiversitas 3 UGF 1

Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora

3 UNIFEMM 1

Centro Universitário de Lavras 3 UNIFESP 1

CETEC 3 UNIPAC 1

EMBRAPA 3 UNIT 1

FUNEC 3 UNIVALE 1

IFMG 3 UNIVASF 1

UNIBH 3 Universidad Americana 1

CEFETMG 2 Universidad Politecnica de

Valencia 1

CPRM 2 Universidade da Califórnia 1

Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul

2 UNPAM 1

Total - 1077

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).

O mapa abaixo (Figura 7) mostra a localização da concentração das pesquisas

em algumas instituições (UFMG, UFV, UFOP, UFJF) localizadas nas mesorregiões de

Belo Horizonte e Zona da Mata.

Page 52: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

52

Figura 7 - Número de pesquisas realizadas pelas instituições

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).

Page 53: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

53 Ao agrupar as instituições, a concentração das pesquisas se dá nas faculdades

e universidades (Tabela 8), principalmente as públicas (77%).

Tabela 8 - Número de Pesquisas por Tipo de Instituição

Tipo de Instituição Nº de

Pesquisas

Empresa 30

Faculdade/Universidade Privada 113

Faculdade/Universidade Pública 831

Governo 18

Instituição de Pesquisa 50

ONG/OSCIP 35

Total 1077

Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).

Outra análise feita foi tentar identificar se havia alguma influência com relação

à distância entre a instituição de pesquisa e a UC. Na tabela abaixo (Tabela 16), é

possível perceber que quando se analisa somente a média das distâncias não se

confirma o padrão das instituições estarem próximas das UCs. Mas quando se divide

a média da distância pelo número de pesquisas se confirma de que um fator

importante das instituições buscarem UCs mais próximas.

Tabela 9 – Distância Média das Instituições e as UCs pesquisas

Unidade de Conservação Pesquisas Concluídas

Média da Distância da UC para a Instituição de

Pesquisa

Média da Distância /

Nº de Pesquisas

PE do Rio Doce 215 258,7 1,2

PE de Ibitipoca 183 195,3 1,1

PE do Itacolomi 156 132,2 0,8

PE do Rio Preto 151 454,9 3,0

PE da Serra do Brigadeiro 139 218,1 1,6

PE da Serra do Rola Moça 92 90,2 1,0

PE do Biribiri 86 392,0 4,6

PE do Pico do Itambé 69 548,6 8,0

EE do Tripuí 46 90,4 2,0

PE da Serra do Cabral 43 375,9 8,7

PE do Sumidouro 43 198,4 4,6

PE de Grão mogol 41 558,3 13,6

PE Veredas do Peruaçu 36 587,1 16,3

PE da Serra Negra 34 436,3 12,8

PE da Serra do Papagaio 33 214,8 6,5

PE de Nova Baden 32 192,3 6,0

PE Serra do Intendente 26 204,6 7,9

APA São José 21 120,9 5,8

Page 54: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

54

FLOE do Uaimii 20 67,4 3,4

PE Serra Verde 20 112,2 5,6

APA Cachoeira das Andorinhas 19 71,3 3,8

APA do Rio Pandeiros 17 401,9 23,6

EE Água Limpa 17 109,8 6,5

EE Fechos 16 85,5 5,3

PE da Mata Seca 16 572,4 35,8

PE da Serra das Araras 16 538,1 33,6

PE de Sete Salões 16 393,5 24,6

PE do Pau Furado 16 207,5 13,0

PE Serra do Ouro Branco 16 104,5 6,5

PE da Baleia 14 162,2 11,6

PE Serra da Candonga 14 431,5 30,8

EE Acauã 13 1026,8 79,0

PE da Lapa Grande 13 434,2 33,4

PE da Lagoa do Cajueiro 12 600,3 50,0

PE de Serra Nova 12 577,9 48,2

RVS do Rio Pandeiros 12 521,3 43,4

PE do Verde Grande 11 679,3 61,8

PE do Rio Corrente 10 268,4 26,8

APA Águas Vertentes 9 293,7 32,6

EE de Mar de Espanha 9 218,6 24,3

EE de Mata dos Ausentes 9 332,0 36,9

PE Serra da Boa Esperança 9 253,8 28,2

EE da Mata do Cedro 8 173,0 21,6

MONA Gruta Rei do Mato 8 80,9 10,1

PE Caminho dos Gerais 8 639,3 79,9

REBIO da Serra Azul 8 505,5 63,2

REBIO Jaíba 8 524,9 65,6

RVS Libelulas da Serra de Sao Jose

8 109,8 13,7

EE Corumbá 7 274,0 39,1

FLOE São Judas Tadeu 7 70,3 10,0

MONA Peter Lund 7 129,5 18,5

PE dos Campos Altos 7 284,6 40,7

PE Alto Cariri 6 689,5 114,9

PE de Montezuma 6 639,0 106,5

REBIO Lapinha 6 198,0 33,0

EE do Cercadinho 5 225,7 45,1

APA Sul RMBH 4 152,0 38,0

MONA Varzea do Lageado e Serra do Raio

4 165,0 41,3

RDS Veredas do Acari 4 484,6 121,1

REBIO Santa Rita 4 321,0 80,2

APA Fernão Dias 3 314,6 104,9

APA Mata do Krambeck 3 118,5 39,5

APA Seminario Menor de Mariana

3 145,8 48,6

APA Serra do Sabonetal 3 558,3 186,1

EE de Sagarana 3 614,6 204,9

MONA da Serra da Moeda 3 82,1 27,4

PE da Cerca Grande 3 88,0 29,3

PE Mata do Limoeiro 3 90,7 30,2

Page 55: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

55

REBIO São Sebastião do Paraíso

3 345,4 115,1

APA Lagedão 2 730,0 365,0

EE Arêdes 2 44,7 22,4

MONA Lapa Vermelha 2 28,5 14,2

MONA Vargem da Pedra 2 77,5 38,8

PE de Paracatu 2 554,1 277,0

RPPN Mata do Jambreiro 2 14,2 7,1

RPPN São Lourenço do Funil 2 100,9 50,5

RVS Mata dos Muriquis 2 811,5 405,7

APA de Vargem das Flores 1 356,4 356,4

APA do Alto Mucuri 1 374,3 374,3

APA do Rio do Machado 1 338,8 338,8

APA Fazenda Capitão Eduardo 1 355,1 355,1

APE Aeroporto Internacional 1 36,6 36,6

APE Balsamo-Rola Moca 1 145,0 145,0

APE do Córrego Mutuca 1 141,2 141,2

APE do Rio Todos os Santos 1 349,7 349,7

APE Manancial Cercadinho 1 2,3 2,3

APE Pico do Ibituruna 1 237,7 237,7

MONA de Itatiaia 1 77,6 77,6

MONA Experiência da Jaguara 1 47,5 47,5

MONA Serra do Gambá 1 80,8 80,8

PE da Serra do Cipó 1 74,0 74,0

PE da Serra do Sobrado 1 169,1 169,1

RPPN Brumas do Espinhaço 1 96,1 96,1

RPPN Ermo dos Gerais 1 96,7 96,7

RPPN Fazenda Boa Vista 1 54,9 54,9

RPPN Fazenda São Lourenço 1 76,4 76,4

RPPN Horto Alegria 1 63,2 63,2

RPPN Mato Limpo 1 59,9 59,9

RPPN Usina Coronel Domiciano 1 51,9 51,9

RVS Macaúbas 1 29,2 29,2

Média Geral 274,3 70,0

Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).

4.4 Classificação das Unidades de Conservação Utilizando o Método Delphi

Com a classificação das UCs a partir dos pesos entre um e dois, sendo que

quanto mais perto de dois as UCs com maior prioridade/importância para as

pesquisas, foram criadas quatro classes: Extrema Prioridade (>=1,75), Alta Prioridade

(<1,75 e >= 1,50), Média Prioridade (<1,50 e >= 1,25) e Baixa Prioridade (<1,25 e >=

1,00), (Figura 8).

Page 56: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

56

Figura 8 – Classificação das UCs para Prioridade de Pesquisas

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IEF (2016).

Page 57: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

57 A (Tabela 10) mostra a quantidade de UCs por categoria e sua classificação

de prioridade de pesquisa.

Tabela 10 – Número de UCs por Tipo e Prioridade

Tipo UC Extrema

Prioridade Alta

Prioridade Média

Prioridade Baixa

Prioridade Total Geral

APA 5 4 7 16

APE 7 5 10 22

ESEC 3 4 4 11

FLO 1 1 2

MONA 2 2 11 15

PAR 10 12 16 1 39

RDS 1 1

REBIO 1 4 5

RPPN 16 47 136 199

RVS 2 3 1 6

TOTAL 16 48 92 160 316

Fonte: Elaborado pelo autor com base no método Delphi (2018).

As UCs de Extrema Prioridade estão nas categorias de Parque, Estação

Ecológica, Monumento Natural e Floresta. A (Tabela 11) mostra os nomes dessas

UCs. No (Apêndice C) encontra-se a tabela com a classificação de todas as UCs.

Page 58: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

58

Tabela 11 – UCs Classificadas como de Extrema Prioridade para Pesquisas

Nome Classificação -

Prioridade/Importância para Pesquisas

Peso da Classificação

Nº de Pesquisas

Ordem pelo Peso

Ordem pelo Nº de

Pesquisas

ESEC Estadual do Tripui Extrema Prioridade 2,00 46 1 8

PAR Estadual da Serra do Brigadeiro

Extrema Prioridade 2,00 139 1 5

PAR Estadual da Serra do Rola-Moca

Extrema Prioridade 2,00 92 1 6

PAR Estadual de Ibitipoca Extrema Prioridade 2,00 183 1 2

PAR Estadual do Itacolomi Extrema Prioridade 2,00 16 1 23

PAR Estadual da Serra do Papagaio

Extrema Prioridade 1,95 33 6 14

PAR Estadual do Rio Doce Extrema Prioridade 1,95 215 6 1

ESEC Estadual de Fechos Extrema Prioridade 1,91 16 8 23

PAR Estadual do Rio Preto Extrema Prioridade 1,91 151 9 4

FLO Estadual do Uaimii Extrema Prioridade 1,90 20 10 18

PAR Estadual do Pico do Itambe Extrema Prioridade 1,87 69 11 7

MONA Estadual de Itatiaia Extrema Prioridade 1,86 1 12 77

ESEC Estadual do Cercadinho Extrema Prioridade 1,82 0 13 100

PAR Estadual da Baleia Extrema Prioridade 1,82 14 13 31

PAR Estadual do Sumidouro Extrema Prioridade 1,78 43 15 9

MONA Estadual do Pico do Itabirito

Extrema Prioridade 1,77 0 16 100

Fonte: Elaborado pelo autor com base no método Delphi (2018).

Para fazer a comparação entre as UCs pelo número de pesquisas e o peso foi

utilizado a correlação de Spearman3. O valor da correlação foi de 0,46, considerado

moderado, ou seja, houve uma certa correlação entre o número de pesquisa e posição

da classificação das UCs, demonstrando eficácia na técnica utilizada.

3 O coeficiente de correlação de Spearman é a mais antiga estatística baseada em postos e foi

introduzida por Spearman em 1904 (Siegel, 1975). Este coeficiente exige que as variáveis supostamente correlacionadas, X e Y, sejam medidas pelo menos em escala ordinal. No caso de variáveis quantitativas com distribuição conjunta diferente de distribuição normal bivariada, esse coeficiente pode ser uma alternativa para substituir o coeficiente de Pearson. Neste caso, a correlação entre X e Y pode ser calculada da mesma forma que o coeficiente de Pearson, porém usando seus postos (ZAR, 1999).

Page 59: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

59

5 ESTUDO DE CASO – O PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE

5.1 História e Criação

O Parque Estadual do Rio Doce foi criado pelo Decreto-Lei nº 1119 de 1944 do

Governador do Estado Benedito Valadares Ribeiro. Esse Decreto-Lei tinha como

objetivos criar Parques em regiões de vegetação preservada; conservar os atrativos

naturais, proteger e mantar a fauna e flora da região; impedir a modificação da

paisagem; e preservar as fontes de mananciais. (MINAS GERAIS, 1944).

5.2 Localização

O PERD está localizado na porção sudeste da mesorregião do Rio Doce no

limite com as mesorregiões Metropolitana de Belo Horizonte e Zona da Mata (Figura

9). Sua sede está localizada no município de Marliéria, com coordenadas UTM,

SIRGAS2000 FUSO 23S 747775E/7813707S.

O parque tem 359,76 km2, sendo que deste total 83,65% está no município de

Marliéria, 14,26% em Timóteo e 2,09% em Dionísio.

Figura 9 - Localização do Parque Estadual do Rio Doce

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos do IBGE (2017).

Page 60: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

60

5.3 Estrutura

O Parque oferece uma completa infraestrutura para atendimento a turistas e

pesquisadores: portaria, estacionamento, área de camping, vestiários, restaurante,

anfiteatro, centro de visitantes, centro de pesquisas, viveiro, posto de Polícia de Meio

Ambiente. A visitação pode ser feita de terça-feira a domingo e feriados de 08:00 às

17:00 horas.

Na imagem (Figura 10), é possível verificar a localização dessas estruturas.

Além disso, o parque preserva, quase que em sua totalidade, a Mata Atlântica,

considerado o maior fragmento de Mata Atlântica do estaco.

Page 61: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

61

Figura 10 - Estruturas do PERD

Fonte: Elaborado pelo autor.

Page 62: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

62

5.4 Sítio RAMSAR

O Parque Estadual do Rio Doce também é considerado um Sítio Ramsar desde

15 de março de 2010. Os sítios Ramsar fazem parte de uma lista de Zonas Úmidas

de Importância Internacional adotado pela Convenção de Ramsar – tratado

intergovernamental realizado na cidade iraniana de Ramsar.

Atualmente são 169 países que assinam o tratado e contando com 2281 sítios,

totalizando 220.656.152 hectares. O Brasil possui 20 áreas (Figura 11) e elas

correspondem com unidades de conservação, o que favorece a implementação de

ações e que foram assumidas durante a Convenção.

O conjunto de lagoas do PERD constitui importante fonte de água e alimento

para população e para a fauna da região, além de muitas funcionarem como áreas de

lazer (Pivari et al., 2008). O sistema de lagos do vale do Rio Doce é considerado o

terceiro maior do Brasil (Tundisi et al., 1981), e devido a sua alta riqueza de ambientes

aquáticos, representa um potencial hidrológico relevante internacionalmente. Além

disso, de acordo com (MENDONÇA & LINS, 2000) destacam que o PERD é o maior

fragmento contínuo de mata tropical.

Page 63: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

63

Figura 11 - Sítios Ramsar no Brasil

Fonte: http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/instrumentos-de-gestao/s%C3%ADtios-ramsar

Page 64: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

64

5.5 As Pesquisas Científicas no Parque Estadual do Rio Doce

O Parque Estadual do Rio Doce é a unidade de conservação estadual de Minas

Gerais com maior número de pesquisas concluídas.

Das 1965 pesquisas concluídas, 215 são do PERD, ou seja, 11% do total. A

UFMG lidera com 42% dessas pesquisas, mais do dobro da UFV com 20% das

pesquisas concluídas.

Um importante trabalho realizado pela UFMG por meio do projeto Pesquisas

Ecológicas de Longa Duração – PELD4 - coordenado pelo Prof. Francisco Barbosa do

Instituto de Ciências Biológicas - ICB.

4 Na década de 70 um grupo de pesquisadores coordenados pelos professores José Galizia Tundisi e Yatsuka Saijo

realizaram vários estudos na região do Vale do Médio Rio Doce. Em 1984 e por iniciativa do Instituto Estadual de Florestas – IEF/MG foi realizado um workshop com vistas a determinar as prioridades de pesquisas nessa região, se destacando a avaliação da biodiversidade local e os processos responsáveis por sua manutenção. O objetivo principal era avaliar a eficácia do Parque

Estadual do Rio Doce PERD em manter a biodiversidade local, assim como estudar os possíveis efeitos deletérios das introduções de espécies exóticas e da fragmentação ambiental. Na época, havia uma lacuna muito grande de dados de longo prazo para ecossistemas tropicais. Em 1996 seguindo iniciativa do Professor Francisco Barbosa que apresentou uma proposta

de criação de um Programa Integrado de Ecologia-PIE ao Fórum de Coordenadores de Cursos de Pós-Graduação em Ecologia, foi submetido ao CNPq, presidido à época pelo Prof. José Galizia Tundisi, a proposta de criação do PIE e do subprograma de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração –PELD, a qual foi aprovada em 1998 com a publicação do 1o Edital que teve 27

propostas, dentre as quais 9 foram aprovadas. Um detalhamento deste histórico de criação pode ser visto em Barbosa (2013) no livro “PELD-CNPq - dez anos do Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração no Brasil: achados, lições e perspectivas”. O PELD é membro da International Long Term Ecological Research Network (rede ILTER), que congrega 40

países-membros e suas redes nacionais de pesquisa ecológica de longo prazo. A implantação do Sítio 4 – PELD/Rio Doce foi uma excelente iniciativa para fortalecer as pesquisas não só no PERD, mas em todo trecho médio da bacia do Rio Doce. Amplas redes científicas foram formadas a nível nacional e internacional. O PELD permitiu que o olhar científico fosse retomado para um

ecossistema que alberga uma grande biodiversidade, no entanto, uma biodiversidade muito ameaçada (recentemente foi constatada a extinção local de 7 espécies de peixes!). Após esses anos de monitoramento, chegamos ao momento onde podemos efetivamente testar hipóteses e desenvolver novas teorias, aplicadas não só a este ecossistema, mas a outros

ecossistemas tropicais. O PERD ganhou destaque internacional se tornando um sítio RAMSAR, ou seja, uma Área Úmida de Importância Internacional e hoje é um exemplo de experiência de manejo de áreas protegidas e continua sendo um laboratório a céu aberto. https://www2.icb.ufmg.br/limneapeld/site/index.php/projetos/peld/historico

Page 65: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

65

Tabela 12 - Número de Pesquisas no PERD por Instituição

Instituição Pesquisas Instituição Pesquisas

UFMG 91 CEFETMG 1

UFV 42 Centro de Pesquisas

René Rachou 1

UFOP 14 EMBRAPA 1

PUCMINAS 9 Fundação Zoobotânica

de Belo Horizonte 1

UNILESTE 7 IFMG 1

UFRJ 6 S.O.S Falconiformes 1

UFSCAR 6 UERJ 1

UNICAMP 6 UFAM 1

UFLA 5 UFPB 1

Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro

4 UFRRJ 1

UNEC 3 UFVJM 1

CPRM 2 UNIT 1

IEF 2 UNIVALE 1

USP 2 UNIVASF 1

Biodiversitas 1 Universidade da

Califórnia 1

Total Geral: 215

Fonte: Elaborado pelo autor com base informações do IEF (2016).

Na figura (Figura 12) está representado o fluxo das instituições que fazem

pesquisa no PERD. Além do destaque da UFMG, UFV e outras instituições de Minas

Gerais, percebe-se que instituições dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro têm

presença recorrente no PERD.

Page 66: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

66

Figura 12 - Fluxo das Instituições que Fazem Pesquisa no Parque Estadual do Rio Doce

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos de IEF (2016).

Page 67: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

67

A (Tabela 13) mostra o número de pesquisas realizadas no PERD desde o ano

de 1993 até 2016 agrupados por temas. Destaca-se que 10% das pesquisas não

informava qual o ano de conclusão.

A média nesta UC é de 9 pesquisas concluídas anualmente. Os anos de 2009

e 2015 foram os anos com maior conclusão (15 pesquisas).

Os temas mais recorrentes são de botânica (70 pesquisas), mastofauna (27

pesquisas, entomofauna (16 pesquisas) e a ictiofauna (13 pesquisas).

Page 68: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

68

Tabela 13 – Número de Pesquisas por Tema e Ano de Conclusão

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos de IEF (2016).

Tema / Ano 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 (vazio) Total Geral

Aula de Campo 1 1 1 1 1 5

Avifauna 1 1 1 1 1 2 1 8

Bactérias 1 1 2 4

Biodiversidade 1 1

Botânica 2 4 3 5 3 5 3 5 5 4 4 6 3 1 6 2 1 4 4 70

Crustáceo 1 1

Doença 1 1

Educação Ambiental 1 1

Emissões de Particulados 1 1

Entomofauna 2 1 1 2 4 2 1 2 1 16

Fauna 1 1

Fungos 1 1 1 1 1 1 1 1 8

Geologia 1 1

Geomorfologia 1 1

Herpetofauna 2 1 1 1 5

Ictiofauna 1 2 1 2 2 1 1 1 1 1 13

Incêndios 1 1 2

Insetos 1 1

Invertebrados 2 1 1 4

Mastofauna 1 2 1 2 1 3 2 3 1 2 1 2 2 4 27

Molusco 1 1

Pedologia 1 1

Plano de Manejo 1 1 1 2 1 1 7

Recursos Hídricos 1 1 1 1 1 1 3 1 1 2 2 2 17

Socioeconomia 1 1 2

Turismo 1 1 1 2 5

Uso da Terra 1 1

Vernonia 1 1

Zooplâncton 1 2 2 1 1 2 9

Total Geral 2 1 2 4 5 7 8 13 10 8 11 10 14 12 7 15 13 4 13 11 2 15 3 25 215

Page 69: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

69

Como uma de suas responsabilidades, o IEF pode indicar linhas de pesquisas

prioritárias nas UCs, direcionando, assim, as pesquisas a serem desenvolvidas, a fim

de subsidiar o zoneamento e o uso correto das áreas prioritárias. Para o PERD foram

relacionadas as seguintes prioridades:

1 – Estudos sobre os efeitos da chuva ácida nas comunidades vegetais

localizadas principalmente na região norte e noroeste do PERD. 2 – Estudos

limnológicos nas lagoas localizadas ao norte do PERD.

3 – Levantamento de composição florística e estrutura vegetal na região norte

do PERD e comparativos entre as áreas alteradas (fogo e extração) e preservadas.

4 – Pesquisas na área de parasitologia integradas com outras áreas. Exemplo:

leishmaniose, febre amarela, esquistossomose etc.

5 – Estudos de densidade populacional de espécie da fauna (exemplo: peixes,

aves, mamíferos, anfíbios), em vários ambientes. 6 – Mapeamento e ocupação

ambiental de espécies da fauna.

7 – Levantamento de espécie vegetal com potencial medicinal.

8 – Levantamento de espécies vegetais com potencial para recuperação de

áreas degradadas.

9 – Caracterização do estado de conservação em que se encontram as

principais formações florestais.

10 – Épocas de floração e frutificação e mecanismos de polinização e

dispersão.

11 – Efeitos da fragmentação de ecossistemas sobre as espécies

6.5.1 Análise das Publicações a partir das Pesquisas Científicas

Uma forma de se identificar o resultado das pesquisas realizadas no PERD foi

verificar quais produtos/publicações foram retornados à comunidade acadêmica,

pesquisadores e gestores da UC.

Para verificação das publicações de cada um desses pesquisadores foram

verificados todos os nomes na Plataforma Lattes5. As 215 pesquisas científicas

5 http://lattes.cnpq.br/. A Plataforma Lattes representa a experiência do CNPq na integração de

bases de dados de Currículos, de Grupos de pesquisa e de Instituições em um único Sistema de Informações. O Currículo Lattes se tornou um padrão nacional no registro da vida pregressa e atual

Page 70: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

70

realizadas no Parque Estadual do Rio Doce foram realizadas por 281 pesquisadores,

conforme tabela de cadastro do IEF.

Desses 281, 21 não foram encontrados na Plataforma Lattes, ausência

possivelmente explicada pelo nome não estar correto ou não existência do

pesquisador no banco de dados dos currículos. Dos 260 pesquisadores encontrados,

107 (41%) fizeram algum tipo de publicação sobre o PERD.

A tabela abaixo mostra qual a formação dos pesquisadores, sendo destaque

os pesquisadores formados em Ciências Biológicas (78%).

Tabela 14 – Número de Pesquisadores pela Formação (Graduação)

Graduação Pesquisadores

Agronomia 1

Ciências Biológicas 83

Ciências Econômicas 2

Educação Física 1

Engenharia Ambiental 1

Engenharia Florestal 3

Geografia 1

Geologia 1

Gestão Ambiental 1 Graduação em Wildlife Conservation 1

História Natural 2

Medicina Veterinária 2

Turismo 1

Zoologia 1

Zootecnia 2

Não Informado 4

TOTAL 107

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).

Ao analisar em qual nível de pós-graduação os pesquisadores se encontravam,

destaca-se que 69% (74), são doutores, 22% (24) são mestres, 2% (2) são

especialistas e 7% (7) não possuem pós-graduação.

dos estudantes e pesquisadores do país, e é hoje adotado pela maioria das instituições de fomento, universidades e institutos de pesquisa do País. Por sua riqueza de informações e sua crescente confiabilidade e abrangência, se tornou elemento indispensável e compulsório à análise de mérito e competência dos pleitos de financiamentos na área de ciência e tecnologia.

Page 71: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

71

Tabela 15 – Número de Pesquisadores pela Formação (Pós-Graduação)

Pós-Graduação Pesquisadores Pós-Graduação Pesquisadores

Doutorado em Agronomia 2 Doutorado em Geologia 1

Doutorado em Biologia 1 Doutorado em Limnologia 1

Doutorado em Biologia Celular 1 Doutorado em Medicina

Veterinária 1

Doutorado em Biologia Parasitária 1 Doutorado em Saneamento, Meio

Ambiente e Recursos Hídricos 2

Doutorado em Biologia Vegetal 10 Doutorado em Subprogram

Evolution, Ecology, and Behavior (EEB)

1

Doutorado em Ciência Florestal 1 Doutorado em Wildlife and

Fisheries Conservation 1

Doutorado em Ciências 2 Doutorado em Zoologia 2

Doutorado em Ciências Agrárias 1 Mestrado em Biologia Animal 1

Doutorado em Ciências Biológicas

10 Mestrado em Biologia Vegetal 1

Doutorado em Ecologia 13 Mestrado em Botânica 3

Doutorado em Ecologia Aplicada 1 Mestrado em Ciência Florestal 2

Doutorado em Ecologia de Ambientes Aquáticos Continentais

1 Mestrado em Ciências Ambientais 1

Doutorado em Ecologia e Evolução

2 Mestrado em Ecologia 4

Doutorado em Ecologia e Recursos Naturais

3 Mestrado em Ecologia

Conservação e Manejo de Vida Silvestre

3

Doutorado em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida

Silvestre 10

Mestrado em Ecologia de Biomas Tropicais

6

Doutorado em Economia Aplicada 1 Mestrado em Genética 1

Doutorado em Engenharia de Produção

1 Mestrado em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos

1

Doutorado em Engenharia Florestal

1 Mestrado profissional em Meio Ambiente e Sustentabilidade

1

Doutorado em Entomologia 1 Especialização em

Gerenciamento Municipal de Recursos Hídricos

1

Doutorado em Genética 1 Especialização em Proteção de

Plantas 1

Doutorado em Geografia 1 Não possui pós-graduação 7

TOTAL - 107

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).

Foi considerada como publicação os seguintes itens: TCC (Trabalho de

Conclusão da Graduação), Dissertação, Tese, Livro, Capítulo de Livro, Artigo em

Periódicos, Trabalho Completo Publicado Anais de Eventos, Resumo Publicado em

Anais de Eventos, Apresentação de Trabalho em Eventos. Para buscar as publicações

foram usadas palavras-chave, como “rio doce”, “perd”, “parque”, “park”.

Page 72: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

72

Foram identificadas 446 publicações, mas como alguns trabalhos são feitos por

mais de um pesquisador realizou-se um filtro pelo título e tipo da publicação para

desconsiderar registros repetidos, desta forma foram identificados 342 diferentes tipos

de publicações.

Tabela 16 – Número de Publicações por Tipo

Tipo de Publicação Publicações

Apresentações de Trabalho 23

Artigos 55

Capítulos de Livros 5

Trabalhos Completos em Anais Congresso 26

Dissertações 19

Livros 4

Resumos em Anais de Congresso 194

TCCs 8

Teses 8

TOTAL 342

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes (2018).

Das 342 publicações, 57% (194) geraram resumos em anais de

congressos/eventos, seguidos de artigos em períodos com 16% (55); trabalhos

completos em anais de congressos/eventos com 8% (26).

Na tabela abaixo foi verificada a classificação dos períodos de acordo com o

Qualis-Periódicos6 da CAPES em algumas áreas.

6 O Qualis-Periódicos é um sistema usado para classificar a produção científica dos programas

de pós-graduação no que se refere aos artigos publicados em periódicos científicos. Tal processo foi concebido para atender as necessidades específicas do sistema de avaliação e é baseado nas informações fornecidas por meio do aplicativo Coleta de Dados. Como resultado, disponibiliza uma lista com a classificação dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da sua produção.

A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C - com peso zero.

Page 73: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

73

Tabela 17 – Número de Publicações e Qualificação dos Periódicos

Fonte: Elaborado pelo autor com dados extraídos da Plataforma Lattes e Qualis-Periódicos (2018).

Revista Publica-

ções Geografia

Ciências Biológicas

Geociên-cias

Biodiver-sidade

Linguis-tica

Ciências Agrárias

7 Faces (Itabira) 1 B5

Acta Botanica Brasilica 7 A2 B1 B2 B2

Acta Limnol 1 B3 B5 B3 B3

Acta Scientiarum. Biological Sciences (Online)

2 B3 B5 B4

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e

Zootecnia 2 B4 B6 B5

Asian Wild Pig News (Print) 2 B4

Bat Research News 1 C B5

Biodiversity Journal 1 C

Boletim do Museu de Biologia Mello Leitao

1 C

Brazilian Journal Genetic 1 A1

Brazilian Journal of Biology 1 B3

Caderno Prudentino de Geografia

1 B2 C B5

Current Science (Bangalore) 1 B1 C B2 B3

Enciclopédia Biosfera 1 C C

Geonomos 1 B2 B4

Herpetological Review 1 B5 B2

Iheringia. Série Botânica 1 B3 B5 B4 B1

Iheringia. Série Zoologia 2 B5 B2

Lundiana (UFMG) 1 B2 B1 B2 B3

MG Biota 8 B5

Natureza On Line (Espírito Santo)

1 C

Parasites & Vectors 1 A2 B1 B1 A1

Pesquisa em Educação Ambiental (Online)

1 C B5

Revista Árvore (Impresso) 1 B5 B2 B3 B1

Revista Brasileira de Biologia

2 B3

Revista Brasileira de Botânica

2 B2 B5 B3 B2 B1

Revista Brasileira de Genética

2 B1 B1

Revista Brasileira de Geociências

1 B2 B4

Revista Brasileira de Paleontologia

2 A2 B5 B2 B4

Revista Brasileira de Zoologia (Impresso)

1 B2

Rodriguesia 4 B3 B1

Studies of Neotropical Fauna and Environment

1 B2

Page 74: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

74

No (Apêndice B) encontra-se a lista com os nomes das publicações e link para

acesso àquelas que foram disponibilizadas pelas universidades e periódicos.

5.6 Classificação dos Temas Utilizando o Método Delphi para o PERD

O Parque Estadual do Rio Doce foi a UC como maior número de pesquisas,

mas de acordo com a qualificação utilizando o método Delphi ficou na 6ª posição junto

com o Parque Estadual da Serra do Papagaio.

O PERD alcançou a nota de 1,95 devido à sua categoria de parque, grupo de

proteção integral, ser uma área extremamente alta para prioridade de conservação,

possuir remanescente de vegetação (mata atlântica), plano de manejo, estrutura para

pesquisadores, estar dentro de uma Reserva da Biosfera da Mata Atlântica e de uma

KBA (Key of Biodiversity Area) e possuir espécies da flora ameaçadas de extinção

(classe em perigo).

Destaca-se que o número de pesquisas realizada reflete o método Delphi

utilizado qualificando o PERD como de Extrema Prioridade para pesquisas.

Page 75: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

75

6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estudo possibilitou identificar concentração das pesquisas em algumas UCs

(principalmente parques), da mesma forma que houve a concentração em algumas

instituições.

A análise das pesquisas para o Estado foi importante para iniciar o

entendimento da concentração das pesquisas e ao mesmo tempo buscar formas de

estímulo e disseminação às UCs mais isoladas, nos diferentes biomas, das diferentes

categorias e temas.

A utilização do método Delphi se mostrou satisfatório, pois verificou-se

correlação moderada entre o número de pesquisas e a classificação de cada UC, ou

seja, houve casos onde ocorreram o maior número de pesquisas nos locais onde a

classificação foi maior também. Porém, em outros casos houve poucas pesquisas em

locais com peso expressivo. Desta forma, deve-se investigar cada caso, para tentar

identificar particularidades das UCs e entender quais características estimular ou não

a ocorrência de pesquisas.

Posteriormente o método pode ser utilizado novamente baseando-se em novas

bases de dados, buscando novas bases de dados, informações mais precisas e de

escala melhor.

As pesquisas científicas são essenciais para o sucesso às funções das

unidades de conservação. As pesquisas podem auxiliar na efetividade de cada uma

delas, uma vez que é capaz de gerar conhecimentos acerca dos processos ecológicos

que mantêm a biodiversidade, assim como dos efeitos causados por impactos de

atividades antrópicas e possibilidades de mitigação e do uso sustentável de recursos

naturais.

Acredita-se que cinco grandes eixos são estratégicos para aproximar a

comunidade científica da gestão do parque:

Por estes motivos, a realização de pesquisas em UCs deve ser estimulada. Os

resultados aqui obtidos poderão, posteriormente, serem replicados e adaptados para

as esferas municipal e federal, integrando banco de dados de várias outras áreas

protegidas subsidiando planejamentos de expansão urbana, áreas de exploração

econômicas, Planos Diretores, entre outros.

Page 76: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

76

Com relação à Gerência de Pesquisa do IEF, sugere-se a padronização no

preenchimento dos dados de forma que possibilitem cobrar dos pesquisadores a

entrega de acordo com as exigências do órgão.

Os nomes das UCs, das instituições, das espécies, endereços, coordenadas e

outras informações precisam ser corretas. Sem esse cuidado, a própria gerência, os

gestores das unidades de conservação e a instituições de pesquisas não poderão

utilizar as vastas informações contidas nas tabelas.

No PERD, as pesquisas e as publicações foram realizadas principalmente por

biólogos, com foco em estudos de fauna e flora. Sabe-se que esses temas são

relevantes para a UC, mas os gestores devem fazer parcerias com instituições de

ensino e pesquisa para que profissionais de outras áreas desenvolvam projetos de

acordo com as necessidades da unidade de conservação, como por exemplo gestão,

conflitos, recursos hídricos, aspectos físicos, turismo, entre outros.

Verificou-se também que podem ser mais estimuladas mais publicações, pois

menos da metade dos pesquisadores fez algum tipo de publicação e/ou apresentação

de trabalhos. Estimular também as publicações das pesquisas em periódicos

qualificados e buscar uma forma de disponibilização das publicações em um portal ou

aplicativo para que se tenha acesso fácil e organizado dos arquivos, bases

cartográficas, fotos e outras informações relevantes.

Essas informações podem e devem servir como base nas tomadas de

decisões, porque é possível saber quais são as carências e os potenciais de

pesquisas nas mais de 300 unidades de conservação estaduais em Minas Gerais e

assim disponibilizar recursos e pessoas de forma eficiente para os locais corretos.

Por último e não menos importante, convém atentar que a informação

produzida pelo usuário – ativa ou passivamente, consciente e inconscientemente - e

lançada na rede, tem um valor econômico importante. Consequentemente, se constitui

um mercado gigantesco onde orbitam os interesses das empresas públicas e

privadas, que são os principais sujeitos consumidores de informação. Em termos de

dinâmicas espaciais, significa dizer que os sujeitos podem ter suas escolhas e ações

sendo direcionadas conforme a base comum de dados vai sendo alimentada. Todas

essas são repercussões que se dão no e a partir do espaço geográfico.

Ainda que o Brasil tenha criado um grande número de áreas protegidas nas

últimas décadas, permanecem grandes desafios, não só para sua administração e

Page 77: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

77

manejo, mas também para proteger as unidades de conservação, já que o Brasil

continua com seus programas de desenvolvimento nos diversos segmentos.

Devido ao momento econômico vivido pelo país e especialmente o estado de

Minas Gerais com baixo investimento em meio ambiente, deve-se buscar alternativas

como o estreitamento das relações entre as UCs/Gestores e da academia, melhoria

das estruturas para os pesquisadores, cada UC identificar suas pesquisas prioritárias,

organização de eventos para troca de informações e que busquem a solução de seus

problemas, disponibilização de informações sobre a UC.

Nesse processo, quem ganha é a UC que terá grande conhecimento gerado,

os recursos naturais mais preservado e melhor relação com a comunidade.

Page 78: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

78

SUGESTÕES

- Padronizar na tabela de cadastro dos projetos os nomes UCs e das instituições de

pesquisa;

- Capacitar os servidores sobre a importância do preenchimento de todos os campos

da tabela de forma correta e padronizada;

- Orientar e exigir dos pesquisadores que preencham o formulário de solicitação de

pesquisa de forma correta e completa;

- Orientar e capacitar os gestores das UCs e seus colaboradores para utilizarem a

tabela de cadastro de pesquisas e ferramentas GIS para potencializar e direcionar as

pesquisas dentro das UCs;

- Fazer parcerias com as instituições de pesquisa direcionando as linhas de pesquisas

prioritárias de acordo com o Plano Maneja, quando existe, ou para áreas de maior

relevância para a UC;

- Disponibilizar bases cartográficas, publicações, informações relevantes das

pesquisas realizadas na UCs;

- Estimular os pesquisadores a publicarem seus projetos, disponibilizarem os arquivos

para compor um banco de dados aberto e robusto a comunidade em geral.

- Divulgar os temas prioritários de cada UC, avaliar os resultados alcançados e buscar

aplicar nas UCs para que a gestão seja mais efetiva.

Page 79: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

79

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Page 84: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

84

APÊNDICE A - Questionário Aplicado aos Pesquisadores

1 - Nome do Pesquisador:

2 – Instituição:

3 – Formação:

4 – Unidades de Conservação onde já realizou pesquisas:

5 – Teve autorização do IEF? ( ) Sim ( ) Não

6 – Pesquisa já foi concluída? ( ) Sim ( ) Não

7 - Qual foi a área da pesquisa? ( ) Flora ( ) Fauna ( ) Recursos Hídricos

( ) Solo ( ) Geologia ( ) Outros. Especificar:

8 - Por que você escolheu a UC? ( ) Proximidade ( ) Infraestrutura ( )

Características da UC ( ) Parceria com a Instituição ( ) Outro. Especificar:

9 - Houve alguma dificuldade para realização da pesquisa? ( ) Sim ( ) Não

10 - Qual foi o retorno da sua pesquisa para a UC? ( ) Descoberta de Espécies

( ) Publicação de Artigo Científico ( ) Recursos Financeiros para a UC

( ) Outros. Especificar:

11 - Pretende continuar estudando em uma UC estadual em MG? ( ) Sim ( ) Não

12 - Houve algum financiamento para a pesquisa? ( ) Sim ( ) Não

13 - Caso tenha recebido algum financiamento, qual tipo de financiamento?

14 - Valor do financiamento total: R$

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85

Foi aplicado um questionário com os pesquisadores em que se optou por um

formulário online e enviada uma mensagem para todos os pesquisadores que

disponibilizaram seu email no cadastro da Gerência de Pesquisa do IEF.

As respostas foram importantes para direcionar a dissertação e ter um

diagnóstico prévio feito pelos pesquisadores.

O questionário tinha 14 perguntas fechadas e abertas e foi respondido por 121

pesquisadores. Os resultados estão registrados abaixo:

- Participação de pesquisadores de 36 instituições. Destaque para a UFMG,

PUCMINAS e UFOP;

- Pesquisadores com a titulação de graduação a pós-doutorado. A maioria é

formado em Biologia, sendo expressivo aqueles que já possuíam mestrado e

doutorado.

- Pesquisadores de 50 UCs, de diferentes grupos e categorias, responderam

ao questionário;

- Os temas estudados se concentram em fauna e flora;

- Os critérios de escolha desses pesquisadores na escolha da UC foi a

característica da UC e depois a localização;

- Todas as pesquisas tiveram autorização do IEF;

- 61% não tiveram dificuldades na realização. Dos 39% que tiveram algum

problema na realização da pesquisa, os principais fatores foram: Acessos internos ou

externos à UC, estrutura física e de pessoal na UC, demora na liberação da pesquisa

e recursos financeiros;

- As principais contribuições das pesquisas foram a publicação de artigos,

descoberta de espécies, apresentação do trabalho.

- Quase a metade pretende continuar estudando em UCs estaduais de Minas

Gerais;

- 80% tiveram algum tipo de financiamento nas pesquisas. O principal deles foi

a bolsa de estudos, seguida de financiamento de empresas, financiamento externo e

ajuda de custo;

- Os recursos mensais recebidos eram em torno de R$ 2.000,00, já os

financiamentos maiores giravam de R$ 10.000,00 a R$ 1.500.000,00

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APÊNDICE B - Questionário Aplicado aos Especialistas

Nome:

Formação (Graduação):

Pós Graduação:

Ordenar de 1 a 10*

Item Classificação de

Importância 1 a 10**

OCORRÊNCIA DE ESPÉCIES DA FLORA BRASILEIRA

AMEAÇADAS DE EXTINÇÃO

ESTÁ DENTRO DA RESERVA BIOLÓGICA DO

ESPINHAÇO E/OU MATA ATLÂNTICA

TEM ESTRUTURA PARA PESQUISADOR

TEM PLANO DE MANEJO

TEM REMANESCENTE DE VEGETAÇÃO

ÁREA PRIORITÁRIA PARA CONSERVAÇÃO

(BIODIVERSITAS)

QUANTIDADE DE PESQUISAS JÁ REALIZADAS

GRUPO DA UC (USO SUSTENTÁVEL OU PROTEÇÃO

INTEGRAL)

CATEGORIA DA UC (EX: PARQUE, RESERVA

BIOLÓGICA, RPPN, etc.)

FAZ PARTE DE UMA KBA (KEY OF BIODIVERSITY AREA) lugares que contribuem significativamente para a persistência global da biodiversidade", nos ecossistemas

terrestres, de água doce e marinhos

* Ordenar os itens de 1 a 10 escolhendo aquele item prioritário em vista dos outros para classificação das unidades de conservação e que melhor a qualifica para pesquisa científica. Nesta coluna os números não podem se repetir. Sendo 1 o mais prioritário.

** Dar uma nota para o item de 1 a 10 pela importância quando de sua ocorrência para pesquisas em unidades de conservação, nesta coluna as notas podem ser iguais para diferentes itens. Sendo 10 o maior peso.

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APÊNDICE C - Classificação das Unidades de Conservação de Acordo com a

Prioridade para Pesquisas

Nome

Classificação - Prioridade/

Importância para Pesquisas

Peso da Classificação

Nº de Pesquisas

Ordem pelo Peso

Ordem pelo Nº de Pesquisas

ESEC Estadual do Tripui Extrema Prioridade 2,00 46 1 8

PAR Estadual da Serra do Brigadeiro

Extrema Prioridade 2,00 139 1 5

PAR Estadual da Serra do Rola-Moca

Extrema Prioridade 2,00 92 1 6

PAR Estadual de Ibitipoca Extrema Prioridade 2,00 183 1 2

PAR Estadual do Itacolomi Extrema Prioridade 2,00 16 1 23

PAR Estadual da Serra do Papagaio

Extrema Prioridade 1,95 33 6 14

PAR Estadual do Rio Doce Extrema Prioridade 1,95 215 6 1

ESEC Estadual de Fechos Extrema Prioridade 1,91 16 8 23

PAR Estadual do Rio Preto Extrema Prioridade 1,91 151 9 4

FLO Estadual do Uaimii Extrema Prioridade 1,90 20 10 18

PAR Estadual do Pico do Itambe Extrema Prioridade 1,87 69 11 7

MONA Estadual de Itatiaia Extrema Prioridade 1,86 1 12 77

ESEC Estadual do Cercadinho Extrema Prioridade 1,82 0 13 100

PAR Estadual da Baleia Extrema Prioridade 1,82 14 13 31

PAR Estadual do Sumidouro Extrema Prioridade 1,78 43 15 9

MONA Estadual do Pico do Itabirito Extrema Prioridade 1,77 0 16 100

PAR Estadual da Serra do Cipó Alta Prioridade 1,73 1 17 77

APA Estadual Sul RMBH Alta Prioridade 1,70 4 18 56

PAR Estadual do Biribiri Alta Prioridade 1,68 156 19 3

MONA Estadual Varzea do Lageado e Serra do Raio

Alta Prioridade 1,67 4 20 56

PAR Estadual da Serra do Cabral Alta Prioridade 1,67 43 21 9

APA Estadual Fernão Dias Alta Prioridade 1,66 3 22 60

MONA Estadual da Serra da Moeda

Alta Prioridade 1,63 3 23 60

RVS Estadual do Rio Pandeiros Alta Prioridade 1,62 12 24 34

APA Estadual Cachoeira das Andorinhas

Alta Prioridade 1,61 19 25 20

APA Estadual Seminario Menor de Mariana

Alta Prioridade 1,61 3 25 60

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego Barreiro

Alta Prioridade 1,61 0 25 100

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego Mutuca

Alta Prioridade 1,61 1 25 77

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Sistema Balsamo-Rola Moca

Alta Prioridade 1,61 1 25 77

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Sistema do Córrego Cercadinho

Alta Prioridade 1,61 1 25 77

APE Estadual Ouro Preto/Mariana Alta Prioridade 1,61 0 25 100

APE Estadual Sub-racial do Córrego dos Fechos

Alta Prioridade 1,61 0 25 100

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APE Estadual Sub-bacia Hidrográfica do Ribeirão Catarina

Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Córrego do Sitio I Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN do Andaime Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Fazenda Capivary Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Fazenda Córrego Acima Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Fazenda Nascer Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Fazenda Serra da Moeda Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Horto Alegria Alta Prioridade 1,61 1 25 77

RPPN Mata do Jambreiro Alta Prioridade 1,61 2 25 69

RPPN Minas Tênis Clube Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Portal Sul Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Quinta dos Cedros Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Riacho Fundo I e II Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Sitio Mata da Cruz Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Vale das Borboletas Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Vale dos Cristais Alta Prioridade 1,61 0 25 100

RPPN Ville Casa Branca Alta Prioridade 1,61 0 25 100

PAR Estadual de Nova Baden Alta Prioridade 1,60 32 50 15

PAR Estadual Veredas do Peruaçu Alta Prioridade 1,59 36 51 12

PAR Estadual da Serra das Araras Alta Prioridade 1,59 16 52 23

PAR Estadual de Serra Nova Alta Prioridade 1,59 12 52 34

PAR Estadual Serra do Ouro Branco

Alta Prioridade 1,59 16 52 23

RVS Estadual Libelulas da Serra de Sao Jose

Alta Prioridade 1,58 8 55 43

ESEC Estadual de Aredes Alta Prioridade 1,55 2 56 69

ESEC Estadual de Corumbá Alta Prioridade 1,55 7 56 49

ESEC Estadual de Mar de Espanha

Alta Prioridade 1,55 9 56 39

PAR Estadual de Grão Mogol Alta Prioridade 1,55 41 56 11

PAR Estadual da Mata Seca Alta Prioridade 1,54 16 60 23

PAR Estadual Serra do Intendente Alta Prioridade 1,54 26 61 16

APA Estadual Aguas Vertentes Alta Prioridade 1,52 9 62 39

PAR Estadual Mata do Limoeiro Alta Prioridade 1,52 3 62 60

ESEC Estadual de Mata dos Ausentes

Alta Prioridade 1,51 9 64 39

APE Estadual Santana do Riacho e Jaboticatubas

Média Prioridade 1,48 0 65 100

PAR Estadual da Cerca Grande Média Prioridade 1,48 3 65 60

RPPN Grota da Serra 01 Média Prioridade 1,48 0 65 100

RPPN Terras da Madruga Média Prioridade 1,48 0 65 100

RPPN Vale Verde Média Prioridade 1,48 0 65 100

ESEC Estadual de Acauã Média Prioridade 1,47 15 70 30

PAR Estadual Caminho dos Gerais Média Prioridade 1,46 8 71 43

PAR Estadual da Lagoa do Cajueiro

Média Prioridade 1,46 12 71 34

MONA Estadual da Serra da Piedade

Média Prioridade 1,45 0 73 100

RVS Estadual Mata dos Muriquis Média Prioridade 1,45 2 73 69

REBIO Estadual Jaíba Média Prioridade 1,43 8 75 43

MONA Estadual Experiência da Jaguara

Média Prioridade 1,43 1 76 77

MONA Estadual Lapa Vermelha Média Prioridade 1,43 2 76 69

MONA Estadual Santo Antônio Média Prioridade 1,43 0 76 100

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89

MONA Estadual Vargem da Pedra Média Prioridade 1,43 2 76 69

MONA Estadual Varzea da Lapa Média Prioridade 1,43 0 76 100

APA Estadual Sao Jose Média Prioridade 1,42 21 81 17

ESEC Estadual de Água Limpa Média Prioridade 1,42 17 82 21

ESEC Estadual de Sagarana Média Prioridade 1,42 3 82 60

PAR Estadual Alto Cariri Média Prioridade 1,42 6 82 53

PAR Estadual da Lapa Grande Média Prioridade 1,42 13 82 33

PAR Estadual da Serra Negra Média Prioridade 1,42 34 82 13

PAR Estadual de Montezuma Média Prioridade 1,42 6 82 53

PAR Estadual de Sete Salões Média Prioridade 1,42 16 82 23

PAR Estadual do Rio Corrente Média Prioridade 1,42 10 82 38

PAR Estadual do Verde Grande Média Prioridade 1,42 11 82 37

PAR Estadual Serra da Candonga Média Prioridade 1,42 14 82 31

PAR Estadual Serra Verde Média Prioridade 1,42 20 82 18

PAR Estadual do Pau Furado Média Prioridade 1,39 16 93 23

APA Estadual do Alto Mucuri Média Prioridade 1,38 1 94 77

RPPN Alto do Palácio Média Prioridade 1,38 0 94 100

RPPN Antônio Lopes Merson Média Prioridade 1,38 0 94 100

RPPN Ecovive-Estancia Ecológica Viva Verde

Média Prioridade 1,38 0 94 100

RPPN Serra do Papagaio-Matutu Média Prioridade 1,38 0 94 100

MONA Estadual Gruta Rei do Mato Média Prioridade 1,37 8 99 43

MONA Estadual Peter Lund Média Prioridade 1,37 7 99 49

APE Estadual Areas Adjacentes ao Parque Estadual do Rio Doce

Média Prioridade 1,34 0 101 100

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Rio Todos os Santos

Média Prioridade 1,34 1 101 77

RPPN Albert Scharle Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Alto Gamarra Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Alto Rio Grande Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Ave Lavrinha Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Berço de Furnas Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Berço de Furnas II Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Cachoeira do Tombo Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Campina Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Campos Joviano Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN da Fragalha Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN da Mata Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Dois Irmãos Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Eco Life Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Fazenda Lagoa Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Fazenda Velha/Verdever Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Floresta do Penga Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Mata Samuel de Paula Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Mitra do Bispo II Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Morro do Elefante Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Nascentes do Aiuruoca I Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Nascentes do Aiuruoca II Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Ovídio Antônio Pires 2 Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Ovídio Antônio Pires 3 Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Papagaio do Peito Roxo Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Pedra Branca Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Quebra Ossos Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Reserva do Açude Média Prioridade 1,34 0 101 100

Page 90: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

90

RPPN Retiro Branco Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Serra da Prata Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Serra dos Garcias Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Sitio Dois Irmãos Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Terra da Pedra Montada Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Terra Una Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Vargem do Rio das Pedras Média Prioridade 1,34 0 101 100

RPPN Fazenda do Arrenegado Média Prioridade 1,33 0 137 100

ESEC Estadual da Mata do Cedro Média Prioridade 1,33 8 138 43

PAR Estadual de Paracatu Média Prioridade 1,33 2 138 69

PAR Estadual dos Campos Altos Média Prioridade 1,33 7 138 49

FLO Estadual Sao Judas Tadeu Média Prioridade 1,31 7 141 49

APA Estadual Lagedao Média Prioridade 1,30 2 142 69

PAR Estadual Serra da Boa Esperança

Média Prioridade 1,30 9 142 39

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Ribeirão do Verissimo

Média Prioridade 1,29 0 144 100

RPPN AngloGold Ashanti-Cuiaba Média Prioridade 1,29 0 144 100

RPPN Loredano Aleixo Média Prioridade 1,29 0 144 100

RPPN Retiro das Vertentes Média Prioridade 1,29 0 144 100

RPPN Rosendo Netto de Souza Andrade

Média Prioridade 1,29 0 144 100

APA Estadual do Rio Pandeiros Média Prioridade 1,28 17 149 21

MONA Estadual Lapa Nova de Vazante

Média Prioridade 1,28 0 150 100

MONA Estadual Pico do Ibituruna Média Prioridade 1,28 0 150 100

MONA Estadual Serra do Gamba Média Prioridade 1,28 1 150 77

RVS Estadual Macaúbas Média Prioridade 1,28 1 150 77

RVS Estadual Serra das Aroeiras Média Prioridade 1,28 0 150 100

APE Estadual Aeroporto Internacional

Média Prioridade 1,27 1 155 77

RPPN Fazenda Campinho Média Prioridade 1,27 0 155 100

RPPN da CSN Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

RPPN Fazenda das Pedras/Leste Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

RPPN Gruta do Éden Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

RPPN Lafarge Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

RPPN Morro das arvores Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

RPPN Vale da Luciania Baixa Prioridade 1,25 0 157 100

APE Estadual Bacias dos Córregos Soberbo e Retiro

Baixa Prioridade 1,25 0 163 100

RPPN Vale do Parauninha Baixa Prioridade 1,25 0 163 100

APA Estadual Serra do Sabonetal Baixa Prioridade 1,21 3 165 60

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Córrego do Taboão

Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

PAR Estadual da Serra do Sobrado Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

REBIO Estadual da Serra Azul Baixa Prioridade 1,21 8 165 43

REBIO Estadual Fazenda Lapinha Baixa Prioridade 1,21 6 165 53

REBIO Estadual Santa Rita Baixa Prioridade 1,21 4 165 56

RPPN 07 de Outubro Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Alto da Boa Vista II Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Ana Helena Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Brumas do Espinhaço Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

RPPN Células Verdes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN da Pedra Branca Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

Page 91: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

91

RPPN do Bom Fim Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Ermo dos Gerais Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

RPPN Fartura Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Alegria Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Boa Esperança Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Boa Vista Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

RPPN Fazenda Bosque da Neblina Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Bulcao Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda da Gruta Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda da Picada Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda do Sino Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda dos Cordeiros Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Floresta Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Sao Lourenco Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

RPPN Fazenda Sao Lourenco/Matinha

Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Fazenda Serra Negra Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Grota da Serra 03 Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Gruta do Carimbado Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Gruta do Carimbado II Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Guilman Amorim Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Jose Luiz Magalhaes Netto Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Jurema Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Lagoa Silvana Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Luiz Carlos Jurovsk Tamassia

Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Mato Limpo Baixa Prioridade 1,21 1 165 77

RPPN Morada dos Macacos Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Ondina Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Ovídio Antônio Pires 4 Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Paixãozinha Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Pico do Peão Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Ponte Funda Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Reserva da Pedra Branca Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Reserva Natural Sagui da Serra

Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Resgate I Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Rubens Rezende Fontes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Sao Lourenco do Funil Baixa Prioridade 1,21 2 165 69

RPPN Sao Paulo Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Sao Vicente Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Saua Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Serrinha Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Sitio Boa Vista Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Sitio Ribeirão das Mortes Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Toca Furada Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

RPPN Vida Verde Baixa Prioridade 1,21 0 165 100

APA Estadual da Bacia Hidrográfica do Rio do Machado

Baixa Prioridade 1,20 1 221 77

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Rio Manso

Baixa Prioridade 1,20 0 221 100

RPPN Fazenda Barrão Baixa Prioridade 1,20 0 221 100

RPPN Fazenda Lavagem Baixa Prioridade 1,20 0 221 100

RPPN Sitio du Tileco Baixa Prioridade 1,20 0 221 100

Page 92: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

92

RPPN Agua Boa Baixa Prioridade 1,16 0 226 100

RPPN Cachoeira do Curiango Baixa Prioridade 1,16 0 226 100

RPPN Dois Irmãos Claudio Murilo Belletti Rodrigues

Baixa Prioridade 1,16 0 226 100

RVS Estadual dos Rios Tijuco e da Prata

Baixa Prioridade 1,16 0 229 100

RPPN Arizona Baixa Prioridade 1,13 0 230 100

RPPN Fazenda Ecológica Baixa Prioridade 1,13 0 230 100

RDS Estadual Veredas do Acari Baixa Prioridade 1,13 4 232 56

RPPN Sitio dos Borges Baixa Prioridade 1,13 0 233 100

APA Estadual de Vargem das Flores

Baixa Prioridade 1,12 1 234 77

APA Estadual Mata do Krambeck Baixa Prioridade 1,12 3 234 60

APA Fazenda Capitão Eduardo Baixa Prioridade 1,12 1 234 77

APE Estadual Bacia Hidrográfica do Reservatório de Vargem das

Flores Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

APE Estadual Bacia Hidrografica do Ribeirao do Urubu

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

APE Estadual Bacia Hidrografica do Ribeirao Serra Azul

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

APE Estadual Pico do Ibituruna Baixa Prioridade 1,12 1 234 77

RPPN Alto Sereno Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Angico Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Bem Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Canoa Vale dos Ipes Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Carlos Silverio da Rocha de PMD Sustentavel

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Corrego da Onca Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Corrego das Trairas Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Cotovelo Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Diogo Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Doutor Norberto Custodio Ferreira

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Empresa Brasileira do Quartzo

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Bau Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Cachoeira de Roca Grande

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Carneiro Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda do Tanque Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Imbirucu Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Jequitiba Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Renascer Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Reserva Lagoa da Capa

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Sao Pedro II Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Sao Pedro III Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Sucupira Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Fazenda Vargem Alegre Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Gibao/Fleixeiras Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Habitat Engenharia Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Herculano Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Instituto Olho Dagua Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

Page 93: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

93

RPPN Itabirucu Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Josepha Mendes Ferrao Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Juliano Banko Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Mata da Copaiba Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Mata do Confisco Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Mata do Tuffi Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Mata Sao Jose Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Olga Coelho Ulman Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Ovidio Antonio Pires 5 Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Pasmado Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Pedreira Um Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Recanto Zen Franciscano Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Reserva Agua Limpa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Reserva Ambiental Rolim Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Reserva do Areiao Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Reserva do Triangulo I Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Reserva Felix Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Santuario Veredas do Sao Miguel

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sao Francisco de Assis Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Serra dos Criminosos Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sitio do Zaca Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sitio Som e Poesia Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sitio Usina Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sitio Ventania Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sociedade Mineira de Cultura Nipo Brasileira

Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Sol Nascente Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Tambasa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

RPPN Usina Coronel Domiciano Baixa Prioridade 1,12 1 234 77

RPPN Usipa Baixa Prioridade 1,12 0 234 100

APA Estadual Cocha e Gibao Baixa Prioridade 1,08 0 297 100

RPPN Aldeia Baixa Prioridade 1,08 0 297 100

RPPN Porto Cajueiro Baixa Prioridade 1,08 0 297 100

RPPN Reserva Sucury Baixa Prioridade 1,08 0 297 100

RPPN Vereda da Caraiba Baixa Prioridade 1,08 0 297 100

APE Estadual Bacias dos Corregos Feio e Fundo

Baixa Prioridade 1,04 0 302 100

APA Estadual da Bacia Hidrografica do Rio Uberaba

Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

APE Estadual Bacia do Corrego Confusao

Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

APE Estadual Bacias Hidrograficas do Ribeirao Santa Isabel e do

Corrego Espalha Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

REBIO Estadual São Sebastião do Paraíso

Baixa Prioridade 1,00 3 303 60

RPPN Cachoeira da Sucupira Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Cambraia Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Capoeira do Boi Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Ecocerrado Brasil Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Fazenda Olhos Dagua Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Gentio Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

Page 94: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

94

RPPN Nossa Senhora Aparecida Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Paneleiros Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Reserva Britagem Sao Salvador

Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

RPPN Vale Encantado Baixa Prioridade 1,00 0 303 100

Page 95: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

95

APÊNDICE D - Lista das Publicações

Código Titulo Tipo Publicação Revista Link Publicação

1 A comunidade de macroinvertebrados aquáticos e características limnologicas das lagoas Carioca e

Barra, Parque Estadual do Rio Doce, MG Artigo

Revista Brasileira de Biologia

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71081999000200004&script=sci_abstract&tln

g=pt

2 A diatomoflora perifítica e a qualidade da água de ambientes lóticos no trecho médio da Bacia do Rio

Doce, Mata Atlântica, Brasil

Resumo Anais Congresso

3 A dinâmica do ecoturismo no cerrado mineiro: estudo

de caso nos parques estaduais Apresentação de

Trabalho

http://www.congressoflorestal.com.br/2013/anais/files/9000.pdf

4 A importância de Heliconia episcopalis e H.

spathocircinata (Heliconiaceae) como recurso para colibris no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG

Completo Anais Congresso

5 A influência climática no regime térmico, na zona de mistura e na estabilidade da coluna d'água do lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

http://www.ablimno.org.br/eventos/x-cbl.zip

6 A matriz de paisagem e a comunidades de abelhas e

vespas no Parque Estadual do Rio Doce e entorno, MG Resumo Anais

Congresso

7 A new morphometric study of Carioca Lake, Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais State,

Brazil Artigo

Acta Scientiarum. Biological Sciences

(Online)

http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ActaSciBiolSci/article/view/4990

8

A Realidade Concreta e Perceptiva dos Produtores em Áreas Limites entre Agricultura e Conservação da Mata

Atlântica: O Caso do Parque Estadual do Rio Doce - MG

Completo Anais Congresso

9 A Realidade Econômica dos produtores do entorno do

Parque Estadual do Rio Doce/MG Apresentação de

Trabalho

10 A Relação população e meio ambiente no Entorno do

Parque Estadual do Rio Doce/MG Resumo Anais

Congresso

11 A Relação População-Meio Ambiente na Percepção

dos Produtores Agrícolas do Entorno do Parque Estadual do Rio Doce/MG

Completo Anais Congresso

Page 96: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

96

12 A simplificação das comunidades nativas de peixes do

Parque Estadual do Rio Doce pela introdução de peixes exóticos

Resumo Anais Congresso

13 A Subfamília Caesalpinioideae (Leguminosae) na Região Central do Parque Estadual do Rio Doce,

Marliéria - MG

Resumo Anais Congresso

14 A tribo Bignonieae Spreng. (Bignoniaceae) ocorrente

no Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais

Congresso

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33061997000200027

15 Aantomia das espécies de "Adiantum" do Parque

Estadual do Rio Doce (P.E.R.D) - MG Resumo Anais

Congresso

16 Abundance of diurnal birds os prey in Rio Doce State

Park, Minas Gerais, southeastearn, Brazil Resumo Anais

Congresso

17 Abundância de aves de rapina diurnas no parque

estadual do rio doce, Minas Gerais, sudeste do Brasil Artigo MG Biota

18 Abundância de Aves de Rapina Planadoras no Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

19 Abundância e padrão de atividade de Tapirus terrestris (Mammalia, Perissodactyla) no PArque Estadual do Rio

Doce

Resumo Anais Congresso

20 Abundância relativa de pequenos mamíferos não

voadores no PELD do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

21 Agregação e migração vertical diária de lagartas de Lepidoptera no Parque Estadual do Rio Doce, MG -

Brasil

Completo Anais Congresso

22

Alimentação de Geophagus brasiliensis e Australoheros cf. ipatinguensis (PERCIFORMES,

CICHLIDAE) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

http://www.seb-

ecologia.org.br/2009/resumos_ixceb/1508.pdf

23 Anais do Workshop sobre Pesquisas Prioritárias Para

O Parque Estadual do Rio Doce. Livro

24 Análise da diversidade do gene blaTEM em três lagoas

do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

25 Análise da Interação fito-zooplâncton no lago Dom

Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, atravésd o uso de bolsa de diálise

Resumo Anais Congresso

Page 97: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

97

26 Análise Do Impacto Ambiental Nas Trilhas Do Parque

Estadual Do Rio Doce Dissertação

http://bibliotecadigital.unec.edu.br/bdtdunec/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=106

27 Análise faciológica e interpretação palinológica de

testemunho recuperado de lago assoreado no Parque Estadual do Rio Doce (MG).

Artigo Revista Brasileira de

Geociências http://ppegeo.igc.usp.br/index.php/rbg/article/

download/7615/7042

28 Análises Microbiológicas de Ecossistemas Aquáticos

pertencentes à Bacia do Rio Doce no Estado de Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

29 Anatomia foliar das espécies de Pteridaceae do Parque

Estadual do Rio Doce (PERD) - MG Artigo

Revista Brasileira de Botânica

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-84042001000300012&script=sci_abstract&tln

g=pt

30

Anatomia foliar de "Hemionitis tomentosa " (Lami.) Raddi e "Pityrogramma calomelanos (L.) Link. var.

calomelanos"do Parque Estadual do Rio Doce - MG (PERD - MG

Resumo Anais Congresso

31 Anatomia foliar de espécies de "Pteris" (Pteridaceae)

ocorrentes no Parque Estadual do Rio doce - MG Resumo Anais

Congresso

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-33062006000100009

32 Anatomia Foliar de Espécies de Pteridophyta do

Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

33 Anfíbios anuros da área de influência do Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

34 ANFÍBIOS ANUROS DE SERRAPILHEIRA DO

PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE: Resposta À Disponibilidade De Recursos E Aos Fatores Climáticos

Resumo Anais Congresso

35 Anfíbios do Parque Estadual do Rio Doce, Minas

Gerais Livro

36 Ants as indictors of lake-swamp succession and their recent evolutionary history in the Rio Doce State Park

Resumo Anais Congresso

37 Anuros de Serrapilheira na Mata Atlântica do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais: Composição da

Comunidade, Riqueza e Densidade

Resumo Anais Congresso

38

Aplicação de métodos palinológicos no estudo do preenchimento sedimentar de ambiente lacustre

assoreado do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) MG

Artigo Natureza On Line (Espírito Santo)

Page 98: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

98

39 Araceae do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil Artigo Acta Botanica

Brasilica

40 Araceae Juss. no Parque Estadual do Rio Doce, Minas

Gerais, Brasil Resumo Anais

Congresso

41 Araneofauna (Arachnida: Araneae) de serrapilheira do

Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais TCC

42 Artificial Roosts and Diet of Some Insectivorous Bats in

the Parque Estadual do Rio Doce, Brazil Artigo Bat Research News

https://www.researchgate.net/publication/261760706_Artificial_Roosts_and_Diet_of_Some_Insectivorous_Bats_in_the_Parque_Estadua

l_do_Rio_Doce_Brazil

43 As comunidades de formigas de serapilheira em

Florestas Semi-decíduas do Parque Estadual do Rio Doce

Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/mg_b

iota/2014/mg.biota%20v.3%20n.5.pdf

44 As Mimosoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do

Rio Doce, Marliéria, Minas Gerais Dissertação

45 Aspecto da alimentação de Bosmina tubicen e

Diaphanosoma birgei (Crustacea, Cladocera) na lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce, MG)

Resumo Anais Congresso

46

Aspectos da biologia reprodutiva de Hoplosternum littorale (Hancock, 1828) (Siluriformes, Callichthyidae), espécie invasora presente na lagoa Carioca, Parque

Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

47 Aspectos da Comunidade de Libellulidae no Pantanal do Sul Matogrossense e no Parque Estadual do Rio

Doce (PERD)

Resumo Anais Congresso

48 Aspectos estruturais das comunidades de macrófitas aquáticas das Lagoas Dom helvécio (braço ecuro),

Preta e Gambazinho, Parque Estadual do rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

49 Aspectos florísticos das comunidades de Macrófitas

Aquáticas das Lagoas Dom Helvécio, Preta e Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

50

Atelomixia como fator de seleção de espécies: efeitos na variação diurna e grupos funcionais da comunidade fitoplanctônica da lagoa Carioca, Parque Estadual do

Rio Doce, MG, Brasil

Resumo Anais Congresso

Page 99: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

99

51

Atratividade de espécies de Merosargus (Diptera - Stratiomyidae) a pseudocaules de Heliconia

Episcopalis e Heliconia Spathocircinata (Heliconiaceae) no Parque Estadual do Rio Doce, efeito do substrato no

tempo de desenvolvimento e tamanho corporal

Resumo Anais Congresso

52 Avaliação Da Efetividade De Gestão Do Parque

Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Completo Anais

Congresso

53

Avaliação do Comportamento SócioEconômico das Comunidades do Entorno Rural do Parque Estadual do

Rio Doce/MG para possíveis medidas de Educação Ambiental

Completo Anais Congresso

54

Avaliação Dos Efeitos De Borda Sobre A Vegetação, Causados Pela Estrada Mg-122, Em Uma Área De

Floresta Estacional Semidecidual No Parque Estadual Do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

55 Aves de Rapina Diurnas do Parque Estadual do Rio

Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/

MGBIOTA/mgbiota05_interno.pdf

56 Aves de Rapina Noturnas do Parque Estadual do Rio

Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo MG Biota http://www.ief.mg.gov.br/images/stories

/MGBIOTA/mgbiota05_interno.pdf

57 Bambus (Bambusoideae s.l.: Poaceae) na região

Central do Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil Resumo Anais

Congresso

58 Bambus (Bambusoideae s.l.:Poaceae) no Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação

59 Bambus (Bambusoideae s.l.:Poaceae) no Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Resumo Anais

Congresso

60 Bambus (Bambusoideae: Poaceae) do Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais: florística e morfologia

Capítulo Livro

Page 100: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

100

61 Bambus (Bambusoideae:Poaceae) do Parque Estadual

do Rio Doce, MG, Brasil Completo Anais

Congresso

62 Batflies (Strebilidae and Nycteribiidae) parasites of bats from the Parque Estadual do Rio Doce, East of Minas

Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

63 Bignonieae (Bignoniaceae) no Parque Estadual do Rio

Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo

Iheringia. Série Zoologia

64 Biodiversidade de vespas sociais (Hymenoptera:

Vespidae) do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil

Artigo MG Biota

65 Biodiversidade e biogeografia de comunidades

bacterianas cultiváveis do Parque Estadual do Rio Doce-MG

Resumo Anais Congresso

66

Biologia reprodutiva de Pygocentrus nattereri (Characiformes Characidae), espécie introduzida na lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce), médio

rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

67

Biologia reprodutiva de pygocentrus nattereri (characiformes, characidae), espécie introduzida na

lagoa carioca (parque estadual do rio doce), médio rio doce, minas gerais

Resumo Anais Congresso

68 Caesalpinioideae (Leguminosae) no Parque Estadual

do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação

69 Caesalpinioideae (Leguminosae) no Parque Estadual

do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Resumo Anais

Congresso

70 Caracterização Bioto-Climática Do Perd (Parque

Estadual Do Rio Doce): Uma Contribuição Para O Zoneamento E Gestão De Unidade De Conservação

Completo Anais Congresso

71

Caracterização da matéria orgânica particulada dos últimos 10 mil anos a partir de um testemunho do

Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil: implicações paleoambientais

Artigo Revista Brasileira de

Paleontologia

Page 101: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

101

72 Caracterização do Macroambiente em Áreas Limites entre Agricultura e Conservação da Mata Atlântica: O

Caso do Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

73 Caracterização genética, morfológica e espacial de

duas populações de Mabea fistulifera Mart. (Euphorbiaceae) do Parque Estadual do Rio Doce, MG.

TCC

74 Caracterização Microbiológica de Duas Lagoas do

Parque Estadual do rio Doce Resumo Anais

Congresso

75 Caracterização molecular de consórcios bacterianos

coletados na lagoa Carioca no Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

76 Caracterização morfológica e zoogeográfica dos anfíbios anuros do Parque Estadual do rio Doce,

Marliéria, MG TCC

77

Ciclo Anual de Temperatura e Sua Influência Nas Variacoes Sazonais de Alguns Parametros Fisico-

Quimicos e Na Clorofila e Feofitina A Na Lagoa Carioca - Parque Florestal do Rio Doce, Mg

Artigo Acta Botanica

Brasilica

78 Citogenética de Itapotihyla langsdorffi (Duméril &

Bibron, 1841) do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

79 Community composition, richness and densities of leaf-litter frogs of the forest at Parque Estadual do Rio Doce,

Minas Gerais State, Brazil

Resumo Anais Congresso

80 Community dynamics and succession of a secondary fragment of seasonal forest near the Rio Doce state

park, Minas Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

81 Comparação da Comunidade de Pequenos Mamíferos em Duas Áreas com Diferentes Graus de Perturbação

no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

82

Comparação da Ocorrência e Abundância de Gêneros de Stratiomyidae (Diptera: Brachycera) entre

fragementos florestais de Belo Horizonte e o Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

Page 102: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

102

83

Comportamento Reprodutivo de Machos de Espécies Simpátricas de Moscas Soldado do Gênero

Merosargus (Diptera Stratiomyidae) no Parque Estadual do Rio Doce MG

Resumo Anais Congresso

84 Comportamento territorial de adultos de libélulas no

Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG Resumo Anais

Congresso

85 Composição da Comunidade Fitoplanctônica de 7 Rios

da Bacia do Médio Rio Doce e 6 Lagos do Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

86 Composição da fauna e Análises Cariotípicas de

Pequenos Mamíferos no Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

87 Composição e abundância em espécies de moscas-

soldados (Diptera: Stratiomyidae) no Parque Estadual do Rio doce

Resumo Anais Congresso

88 Composição e distribuição espacial do zooplâncton no lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce-MG

Resumo Anais Congresso

89 Composição florística da vegetação arbórea na região

do vinhático - Parque Estadual do rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

90 Composição florística da vegetação arbórea na região

do vinhático - Parque Estadual do rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

91

Comunidade tradicional e preservação ambiental: uma interpretação das representações sociais de

agricultores familiares do entorno do Parque Estadual do Rio Doce (PERD) MG

Dissertação

92 Condições de mistura e a estrutura de tamanho do fitoplâncton no lago Dom Helvécio (PERD - MG)

Resumo Anais Congresso

93 Conservation status of Dom Helvécio Lake (Rio Doce

State Park): past, present and perspectives for the deepest natural lake in Brazil

Resumo Anais Congresso

94 Conteúdo Alimentar de Utricularia hydrocarpa na Lagoa

Amarela (Parque Estadual do Rio Doce, MG) Artigo

Acta Scientiarum. Biological Sciences

(Online)

Page 103: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

103

95 Conteúdo alimentar em Utricularia sp na lagoa Amarela

(Parque Estadual do Rio Doce, MG) Resumo Anais

Congresso

96

Contribuição da Fixação Biológica de Nitrogênio e Inoculação Micorrízica no Crescimento de

Leguminosas Arbóreas da Mata Atlântica (Parque Estadual do Rio Doce)

Resumo Anais Congresso

97 Contribution To The Knowledge Of The Fauna Of Sand

Flies (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) Of Rio Doce State Park, Minas Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

98 Crescimento Clonal de Heliconia episcopalis

(Heliconiaceae) (Vellozo) no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

99 Criptorquidismo em jaguatirica de vida livre capturada

no Parque Estadual do Rio Doce, Brasil Artigo

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e

Zootecnia

100 Criptorquidismo em jaguatirica de vida livre capturada

no Parque Estadual do Rio Doce, Brasil Artigo

Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e

Zootecnia

101

Dados Preliminares sobre a variação sazonal de famílias das sub-ordens Brachycera e Cyclorrhapha

(Diptera) do Parque Estadual do Rio Doce (MG), Com especial refeência à familia Strartiomydae

Apresentação de Trabalho

102

Dados Preliminares sobre a variação sazonal de famílias das sub-ordens Brachycera e Cyclorrhapha

(Diptera) do Parque Estadual do Rio Doce (MG), Com especial refeência à familia Strartiomydae

Resumo Anais Congresso

103 Danos foliares causados por insetos em Heliconia

episcopalis Vellozo (Heliconiaceae - Zingiberales) no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Artigo MG Biota

104 Decomposição de folhas de espécies arbóreas do

Parque Estadual do Rio Doce e de folhas de eucalipto em áreas de mata nativa e de eucaliptal

Resumo Anais Congresso

Page 104: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

104

105

Densidade de Casais e Observações do Comportamento Reprodutivo do Gavião-pombo-pequeno (Leucopternis lacernulatus) no Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

106 Detecção citológica de uma translocação em um cariótipo de Trypoxylon nitidun (Hymenoptera,

Sphecidae) do parque florestal do rio doce (MG)

Resumo Anais Congresso

107 Determinação do padrão de atividade de Leopardus

pardalis no Parque Estadual do Rrio Doce, MG, através do uso e armadilhas fotográficas

Resumo Anais Congresso

108 Dieta de Oligosarcus solitarius (Characiformes,

Characidae) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

109 Dieta de Oligosarcus solitarius (Characiformes,

Characidae) no lago Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

110 Dinâmica de Cianobactérias em um lago tropical

oligotrófico e polimítico, Lagoa Gambazinho, Parque Estadual do rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

111 Dinâmica de comunidades bacterianas de lagoas do

Parque Estadual do Rio Doce Dissertação

112 Dinâmica do Desenvolvimento das Áreas de Entorno da Mata Atlântica: O Caso do Parque Estadual do Rio

Doce-MG

Completo Anais Congresso

113 Dinâmica Florestal E Os Estoques De Carbono Da

Mata Atlântica Do Parque Estadual Do Rio Doce, Mg - Brasil

Dissertação

114

Dinâmica populacional da piranha Pygocentrus nattereri Kner, 1858 (Characiformes Characidae),

espécie introduzida na Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

115 Discussão da Relação Parque Comunidade e do Perfil Socio-Econômico das Comunidades do Entorno Rural

do Parque Estadual do Rio Doce/PERD/MG

Completo Anais Congresso

Page 105: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

105

116 Dispersão de Sementes de Chrysophyllum imperiale pelo muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus) no

Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

117 Distribuição de famílias de moscas (Brachycera e Cychlorrhapha) no Parque Estadual do Rio Doc

Resumo Anais Congresso

118 Distribuição espacial, riqueza em espécies e seleção de habitat em uma comunidade de larvas de Odonata

no parque estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

119

Distribuição geográfica das espécies arbóreas de Mimosoideae ( Leguminosae)ocorrentes no Parque

Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil e similaridade florística entre as áreas de Floresta

Atlântica do Sudeste Brasileiro

Resumo Anais Congresso

120 Distribuição Vertical do Zooplâncton no Lago Dom

Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce (MG) Apresentação de

Trabalho

121

Distribution of tree species in a geomorphological and pedological gradient of submontane semidecidual

seasonal forest in the vicinity of Rio Doce state park, Minas Gerais

Artigo Revista Árvore

(Impresso)

122 Diversidade aquática no parque estadual do rio Doce

(MG) : grupos funcionais de alimentação no zooplâncton das lagoas Carioca e Gambazinho

Resumo Anais Congresso

123 Diversidade cariotípica em uma população de

Trypoxylon (Trypargilum) nitidum do Parque Florestal Estadual do Rio Doce

Artigo Revista Brasileira de

Genética

124

Diversidade e biogeografia de comunidades bacterianas em diferentes compartimentos e gradiente eufótico da Lagoa Carioca do Parque Estadual do Rio

Doce - MG

Tese

125 Diversidade morfológica e formas de vida (Araceae) no

Parque Estadual de Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo Rodriguesia

http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/ rodrig56_88/01_temponi.pdf

Page 106: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

106

127

Ecologia e Conservação da onça parda (Puma concolor Linnaeus, 1771) no Parque Estadual do Rio Doce (PERD) e entorno do Parque Estadual da Serra do

Brigadeiro ( PESB), Minas Gerais

Tese

128 Ectoparasitos de pequenos mamíferos do Parque

Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais

Congresso

129 Educação ambiental para professores do ensino

fundamental e médio da região do entorno do Parque Estadual do rio Doce (Minas Gerais, Brasil)

Resumo Anais Congresso

130

Efeito da altura de coleta em assembléias de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, Mg: existe estratificação vertical para distribuição de formigas em

copa?

Apresentação de Trabalho

131 Efeito da Estrutura do habitat em assembléias de

formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Completo Anais Congresso

132 Efeito da Estrutura Térmica Sobre a Comunidade Zooplanctônica da Lagoa Gambazinho, Parque

Estadual do Rio Doce- (PERD- MG)

Apresentação de Trabalho

133 Efeito da Estrutura Térmica Sobre a Comunidade Zooplanctônica da Lagoa Gambazinho, Parque

Estadual do Rio Doce- (PERD- MG)

Resumo Anais Congresso

134 Efeito da introdução de tucunaré e piranha sobre a comunidade de macroinvertebrados bentônicos em duas lagoas (Parque Estadual do Rio Doce - MG)

Resumo Anais Congresso

135 Efeito da sazonalidade climática em assembléia de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce,

MG

Apresentação de Trabalho

136 Efeito da visitação pública sobre o comportamento

alimentar de Cebus nigritus (PRIMATES; CEBIDAE) no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

137 Efeito de borda em assembléia de formigas no Parque

Estadual do Rio Doce Apresentação de

Trabalho

Page 107: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

107

138 Efeito de variáveis climáticas na composição e

abundância das subfamílias de Stratiomyidae (Diptera: Brachycera) no Parque Estadual do Rio Doce/MG

Resumo Anais Congresso

http://www.seb-

ecologia.org.br/viiiceb/pdf/837.pdf

139 Efeito do turismo sobre o comportamento alimentar de Cebus nigritus (Primates; Cebidae) no Parque Estadual

do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

140 Efeitos da chuva ácida sobre a estrutura e a

micromorfologia foliar de espécies arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

141 Efeitos da heterogeneidade ambiental e da

sazonalidade em assembléias de formigas ativas no solo no Parque estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

142 Efeitos da heterogeneidade de habitat e da

sazonalidade em assembléias de formigas no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Completo Anais Congresso

143 Efeitos da introdução de peixes exóticos sobre a biomassa das comunidades nativas de peixes do

Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

144

Efeitos das formigas arbóreas (Camponotus sericeiventris e Cephalotes atratus) sobre a abundância de insetos herbívoros em Anadenanthera macrocarpa

Benth. (Mimosaceae) do Parque Estadual do Rio Doce-MG

Resumo Anais Congresso

145 Efeitos de duas décadas de peixes exóticos na lagoa

Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais

Congresso

http://www.seb-ecologia.org.br/viiiceb/pdf/1540.pdf

146 Efeitos ecológicos da introdução de tucunaré e piranha sobre a biodiversidade aquática - Parque Estadual do

Rio Doce

Resumo Anais Congresso

147 Efeitos ecológicos da introdução de tucunaré e piranha sobre a biodiversidade aquática - Parque Estadual do

Rio Doce

Resumo Anais Congresso

148 Efemeropterofauna do Parque Estadual do Rio Doce,

Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

149 Entomofauna Capítulo Livro

Page 108: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

108

150 Entomofauna Completo Anais

Congresso

151 Entomologia Capítulo Livro

152 Ephemeroptera (Insecta) do Parque Estadual do Rio

Doce, MInas Gerais, Brasil: Biodiversidade e Distribuição Espacial

Tese

153 Estimativa da densidade de Leopardus pardalis (Linnaeus, 1785) através do uso de armadilhas

fotográficas no Parque Estadual Do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

154 Estimativa preliminar do valor de recursos ambientais do Parque Estadual do Rio Doce (MG): uma aplicação

dos métodos disposição a pagar

Completo Anais Congresso

155 Estimativas Contínuas De Metabolismo Em Lagos Tropicais No Parque Estadual Do Rio Doce, Minas

Gerais Tese

http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/947/texto%20completo.pdf?sequence=

1&isAllowed=y

156 Estrutura da avifauna de sub-bosque durante a estação seca em um trecho do Parque Estadual do Rio Doce,

MInas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

157 Estrutura do componente arbóreo de uma floresta

estacional semidecidual montana secundária, no alto rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S2175-

78602009000401037&script=sci_abstract&tlng=pt

158 Estrutura fitossociológica de um trecho de vegetação

arbórea no Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil

Artigo Acta Botanica

Brasilica

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000400007&script=sci_abstract& tlng=pt

159 Estrutura Fitossociológica De Um Trecho De

Vegetação Arbórea No Parque Estadual Do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil

Artigo Acta Botanica

Brasílica (Impresso)

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062002000400007&script=sci_abstract&tln

g=pt

160 Estrutura Vertical De Um Estande Florestal No Parque

Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

161

Estrutura, dinâmica e adaptações de comunidades de Desmidias (Zygnemaphyceae) no período de cinco

anos em dois lagos naturais (Parque Estadual do Rio Doce, MG): tendências em lago raso e profundo

Tese http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/teses/T63_L

uciana_Gomes_Barbosa.pdf

Page 109: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

109

162 Estudo Comparativo da Anatomia Foliar de Espécies

de Araceae Juss. do Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais

Congresso

163

Estudo comparativo da comunidade de macroinvertebrados aquáticos e caracterização

limnológica das lagoas da Carioca e da Barra, Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

164 Estudo comparativo da estrutura de regeneracão de leguminosas em duas matas do Parque Estadual do

Rio Doce, em diferentes estadios de sucessão

Resumo Anais Congresso

165 Estudo Comparativo dosTuristas do Parque Estaduais

do Rio Doce e Parque Municipal das Mangabeiras Resumo Anais

Congresso

166 Estudo da similaridade entre regiões do Parque

Estadual do Rio Doce - MG Resumo Anais

Congresso

167 Estudo das Comunidades de Artrópodes em Capões de

Mata no Parque Nacional da Serra da Canastra, MG Resumo Anais

Congresso

168 Estudo de Caso do Balanço Hídrico Decendial do

Parque Estadual do Rio Doce - PERD e de Timóteo (2009 - 2010)

Completo Anais Congresso

169 Estudo de Caso- O Turismo e os Impactos Ambientais

na Lagoa Dom Helvécio TCC

170 Estudo de Caso: Impacto Ambiental do Turismo no

Parque Estadual do Rio Doce (PERD) Completo Anais

Congresso

171 Estudo De Infecção Por Leishmania Spp. Em Roedores E Marsupiais Do Parque Estadual Do Rio Doce E Área Urbana Do Município De Timóteo, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

172 Estudo De Infecção Por Leishmania Spp. Em Roedores E Marsupiais Do Parque Estadual Do Rio Doce E Área Urbana Do Município De Timóteo, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

173 Estudo de longa duração da composição e abundância de famílias de moscas (Brachycera e Cychlorrhapha)

no Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

http://anaisct.ouropreto.ifmg.edu.br/wp-content/uploads/2013/09/V2-13-ESTUDO-

DE-LONGA-DURA%C3%87%C3%83O-DA-COMPOSI%C3%87%C3%83O-E-

ABUND%C3%82NCIA-DE-FAMILIAS-DE-MOSCAS-BRACHYCERA-E-

Page 110: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

110

CYCHLORRHAPHA-NO-PARQUE-ESTADUAL-DO-RIO-DOCE.pdf

174

Estudo dos aspectos de transmissão da leishmaniose entre vetores-reservatórios na região urbana do

município de Timóteo e no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasi

Tese

175 Estudo taxonômico das Mimosoideae (Leguminosae)

do Parque Estadual do Rio Doce, MG Resumo Anais

Congresso

176 Estudo Taxonômico De Mimosoideae (Leguminosae)

No Parque Estadual Do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

177 Estudos citogenéticos em espécies de Trypoxylon

(Hymenoptera, Sphecidae) do Parque Florestal Estadual do Rio Doce

Artigo Revista Brasileira de

Genética

178

Estudos Ecológicos da cianobactéria Cylindrospermopsis raciborskii (Woloszynska)

Seenayya et Subba Raju no Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil

Tese http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/teses/T36_F

abio_da_Cunha_Garcia.pdf

179 Estudos Ecológicos de Longa Duração: uma avaliação da comunidade de pequenos mamíferos não-voadores

no Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

180 Evolutionary dynamics of the karyotype of Trypoxylon nitidum (Hymenoptera) from the Parque do Rio Doce

(MG) Artigo

Brazilian Journal Genetic

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-47572003000300015

181

Existe estratificação vertical em comunidades de formigas de copa? Efeito da altura de coleta em

assembléias de formigas arbóreas no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

182 Fauna de Baetidae (Insecta: Ephemeroptera) do

Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo

Enciclopédia Biosfera

https://www.researchgate.net/publication/277557782_FAUNA_DE_BAETIDAE_INSECTA_EPHEMEROPTERA_DO_PARQUE_ESTADUAL_DO_RIO_DOCE_MINAS_GERAIS_BR

ASIL

Page 111: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

111

183 Fenologia de Mimosoideae (Leguminosae) em área de Floresta Estacional Semidecidual, Parque Estadual do

Rio Doce, Marliéria, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

http://www.botanica.org.br/trabalhos-cientificos/56CNBot/56CNBot-0063.pdf

184 Fitossociologia em um fragmento de Floresta

Estacional Semidecidual limítrofe ao Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

http://www.seb-

ecologia.org.br/xceb/resumos/1566.pdf

185 Flight Morphology, diet, and composition of a bat

assemblage (Mammalia: Chiroptera) at the Rio Doce state Park, Southeast Brazil

Resumo Anais Congresso

https://chiroptera.unb.br/index.php/cn/article/v

iew/284

186 Flora Pteridofítica do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

187 Floração, Frutificação e Estratégias de Polinização em Araceae Juss. no Parque Estadual do Rio Doce, Minas

Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

188 Florística e estrutura da Vegetação arbórea num trecho

de Floresta Estacional Semidecídua no entorno da Lagoa Carioca - Parque Estadual do Rio Doce MG

Resumo Anais Congresso

189 Florística e estrutura da vegetação arbórea num trecho de floresta estacional semidecidual no entorno da lagoa

carioca - Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

190 Floristica e fitossociologia da vegetação arbórea de um trecho do Parque Estadual do Rio Doce - Minas Gerais.

Dissertação

https://www.researchgate.net/publication/35743127_Floristica_e_fitossociologia_de_um_trecho_de_vegetacao_arborea_no_Parque_Es

tadual_do_Rio_Doce

191 Flutuação Mensal do Zooplâncton dos Lagos Dom

Helvécio e Carioca, Parque Estadual do Rio Doce (MG) - 2001 e 2002

Resumo Anais Congresso

192 Flutuação mensal do zooplâncton nos lagos Dom

Helvécio e Carioca, Parque Estadual do Rio Doce (MG) Resumo Anais

Congresso

193 Forest dynamics and carbon stocks in Rio Doce State

Park - an Atlantic rainforest hotspot Artigo

Current Science (Bangalore)

https://www.researchgate.net/publication/230760565_Forest_dynamics_and_carbon_stocks_in_Rio_Doce_State_Park_-_An_Atlantic_ rainforest_hotspot

Page 112: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

112

194 Frequencia de populações de bactérias de interesse

sanitário isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

195 Genetic variability in the marsupial Didelphis aurita in

the Rio Doce Park (Parque Estadual do Rio Doce/PERD, Minas Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

196 Glândulas abdominais de cheiro (scent glands),

sexualmente dimórficas em Metachirus nudicaudatus, no PELD do Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

197 Hábito alimentar e relações tróficas das espécies de peixes da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio

Doce, MG

Resumo Anais Congresso

198 Herpetofauna Capítulo Livro

199 Herpetofauna Completo Anais

Congresso

200 Heterogeneidade Florística e Estrutural dos

Remanescentes de Mata Atlântica do Parque Estadual do Rio Doce e de seu Entorno, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

201 Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais

no Parque Estadual do Rio Doce/MG Artigo Geonomos

http://www.igc.ufmg.br/portaldeperiodicos/index.php/geonomos/article/view/182

202 Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais

no Parque Estadual do Rio Doce/MG Completo Anais

Congresso

203 Identificação e comprovação dos biótopos no Parque

Estadual do Rio Doce- MG Completo Anais

Congresso

204 Identificação genética de Cylindrospermopsis

raciborskii, do Parque Estadual do Rio Doce, MG Apresentação de

Trabalho

205 Impacto Ambiental no Parque Estadual do Rio Doce (PERD), O Último Resquício de Mata Atlântica em

Minas Gerais

Completo Anais Congresso

206 Impacto de estradas sobre mamíferos terrestres: o

caso do Parque Estadual do Rio Doce, MG Dissertação

http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/11432

207 Impactos da Implantação de uma Unidade de

Preservação sobre a Qualidade de Vida da População: O Caso do Parque estadual do Rio Doce/MG

Apresentação de Trabalho

Page 113: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

113

208 Implantação De Um Banco De Algas Do Parque

Estadual Do Rio Doce-Mg Resumo Anais

Congresso

http://www.seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/776a.pdf

209 Implantação de um Banco de Algas do Parque

Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais

Congresso

210 Indice de Sazonalidade para espécies de Sarginae (Diptera: Stratiomyidae) do Parque Estadual do Rio

Doce (PERD/MG)

Apresentação de Trabalho

211 Índice de sazonalidade para espécies de Sarginae (Diptera: Stratiomyidae) do Parque Estadual do Rio

Doce (PERD/MG)

Resumo Anais Congresso

212 Influência da Diversidade de Macrófitas na Composição

da Comunidade Zooplanctônica na Lagoa dos Patos Parque Estadual do Rio Doce (MG)

Apresentação de Trabalho

213 Influência da Diversidade de Macrófitas na Composição

da Comunidade Zooplanctônica na Lagoa dos Patos Parque Estadual do Rio Doce (MG)

Resumo Anais Congresso

https://ipt.sibbr.gov.br/peld/resource?r=influencia_da_diversidade_de_macrofitas_na_composicao_e_abundancia_da_comunidade_zooplanctonica_na_lagoa_dos_patos_parque_esta

dual_do_rio_doce_mg

214

Influência da drenagem e dos fatores edáficos sobre as variações florísticas de um trecho de Floresta

Estacional Semidecidual no entorno da Lagoa Carioca - Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

215 Influência da estrutura do habitat e da espécie arbórea hospedeira em assembléias de formigas de copa no

Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

216 Influência da Sazonalidade na composição e

abundância de famílias de Brachycera (Diptera) no Parque Estadual do Rio Doce (MG)

Resumo Anais Congresso

217

Influência de fatores abióticos e alimento na distribuição vertical de Thermocyclops minutus

(Copepoda, Cyclopoida) em escala nictemeral na Lagoa Carioca (Parque Estadual do Rio Doce, MG-

Brasil)

Resumo Anais Congresso

218 Influência de fatores ambientais sobre a arquitetura de plantas arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

Page 114: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

114

219

Influência de fatores edáficos sobre variações florísticas na Floresta Estacional Semidecídua no

entorno da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil

Artigo Acta Botanica

Brasilica

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33062008000100010&script=sci_abstract& tlng=pt

220 Influência do banco de macrófitas na biomassa

zooplanctônica do lago Dom Helvécio (Parque Estadual do Rio Doce, MG)

Resumo Anais Congresso

221 Insetos Aquáticos das Lagoas do Parque Estadual do

Rio Doce Artigo MG Biota

http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/MGBIOTA/2014/ARQUIVOS_ALTERACAO/mg.biot

a%20v.4%20n.1.pdf

222 Interrelationships between Acari and bats (Mammalia: Chiroptera) in the Parque Estadual do Rio Doce, East

of Minas Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

223

Invasion by the introduced aquatic snail Melanoides tuberculata (Müller, 1774) (Gastropoda: Prosobranchia:

Thiaridae) of the Rio Doce State Park, Minas Gerais, Brazil

Artigo Studies of

Neotropical Fauna and Environment

http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1076/snfe.34.3.186.8908

224

Invasões Biológicas E A Importância Do Delineamento Amostral No Levantamento Ictiofaunístico: Novos

Registros De Espécies Para A Lagoa Carioca, Parque Estadual Do Rio Doce (Mg)

Resumo Anais Congresso

225

Invasões biológicas e a importância do delineamento amostral no levantamento ictiofaunístico: novos

registros de espécies para a lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

226 Isoenzimas em uma população de Cassia ferruginea

(Leguminosae) do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

227 Isolamento e caracterização molecular e fenótipica de

Aquitalea magnusonii da lagoa Carioca do Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

228 Isozyme variation in a population of Anadenanthera peregrina (Leguminosae) from Rio Doce State Park

Resumo Anais Congresso

Page 115: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

115

229 Leguminosae, Papilionoideae no Parque Estadual do

Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Artigo

Iheringia. Série Zoologia

http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/202649/1/S0102-

33062004000100006.pdf

230 LEVANTAMENTO DE MAMÍFEROS DE MÉDIO E

GRANDE PORTE EM TRILHAS DO PARQUE ESTADUAL DO RIO DOCE (PERD), MARLIERIA MG

TCC

231 Levantamento de pequenos mamíferos (RODENTIA E

MARSUPIALIA) de um remanescente de Mata Atlântica do Vale do Médio Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

232

Levantamento Fitossociológico e Estrutural da Vegetação no Parque Estadual do Rio Doce / MG,

Comparando Regiões Atingidas e não Atingidas pelo Fogo

Resumo Anais Congresso

http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/

article/viewFile/408/374

233 Levantamento Florístico das Caesalpinioideae

(Leguminosae) do Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

234 Levantamento preliminar de Pteridophyta do Parque

Estadual do Rio Doce (MG) Artigo

Acta Botanica Brasilica

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-33061998000200006&script=sci_abstract&tln

g=pt

235 Limnologia e Ictiologia Completo Anais

Congresso

236

Limosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil:

distribuíção geográfica e similaridade florísticaa na floresta atlântica no sudeste do Brasil

Artigo Rodriguesia https://www.jstor.org/stable/23499209?seq=1

#page_scan_tab_contents

237 Líquens e outros organismos epifílicos em

Conchocarpus macrophyllus J. C. Mikan no Parque Estadual do Rio doce, Minas Gerais, Brasil

Artigo Revista Brasileira de

Botânica

http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-84041999000300012&script=sci_abstract& tlng=pt

238 Macrofauna bentônica nas regiões litorânea e limnética em dois lagos no Parque Estadual do Rio Doce (MG)

Resumo Anais Congresso

239 Malvaceae A. Juss. no Parque Estadual do Rio Doce,

Minas Gerais, Brasil Artigo Rodriguesia http://rodriguesia.jbrj.gov.br/FASCICULOS/Rodrig52_81/3

-bovini.pdf

Page 116: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

116

240 Malvaceae A. Juss. no Parque Estadual do Rio Doce,

Minas Gerais, Brasil Resumo Anais

Congresso

241 Manutenção e ampliação do "banco de algas" do

Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais

Congresso

242 Mata ciliar e estrutura da ictiofauna em riachos da bacia

do Rio Doce, qual a relação? Artigo 7 Faces (Itabira)

243 Máximos Metalimnéticos de clorofila de cianofíceas

(DCM) em um lago tropical polimítico Lagoa Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

244 Microsatellites markers for Micoureus demararae

population biology in Rio Doce Park, a fragment of Atlantic Forest in Brazil

Resumo Anais Congresso

245

Mimosoideae (Leguminosae) arbóreas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil: distribuição geográfica e similaridade florística na Floresta Atlântica

no sudeste do Brasil

Artigo Rodriguesia

246 Moluscos Terrestres do Parque Florestal do Rio Doce,

município de Marliéria, MG Resumo Anais

Congresso

247 Monitoramento Microbiológico em um Lago Natural do

Parque Estadual do Rio Doce - MG Resumo Anais

Congresso

248 Monitoring Medium And Large Terrestrial Mammals In Rio Doce State Park, Brazil: Camera Trapping Protocol

Resumo Anais Congresso

249 Morfologia e identificação de larvas de libélulas

(Odonata) do Parque Estadual do Rio Doce (MG) Resumo Anais

Congresso

250 Morfometria e regime térmico de um lago tropical raso:

lagoa Gambazinho, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

251 Morphometric study of Lake Dom Helvécio, Parque

Estadual do Rio Doce (PERD), Minas Gerais, Brazil: a re-evaluation

Artigo Acta Limnol http://www.ablimno.org.br/acta/pdf/acta20_vol

2_09.pdf

126 Mudança na dieta da traíra Hoplias malabaricus (Bloch) (Erythrinidae, Characiformes) em lagoas da bacia do rio

Doce devido à introdução de peixes piscívoros Artigo

Revista Brasileira de Zoologia (Impresso)

http://www.scielo.br/pdf/rbzool/v18n4/v18n4a16.pdf

Page 117: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

117

252 New records of Amphibians from Parque Estadual do

Rio Doce, State of Minas Gerais, Brazil Artigo

Herpetological Review

https://www.researchgate.net/publication/294190900_New_records_of_amphibians_from_Parque_Estadual_do_Rio_Doce_State_of_Mi

nas_Gerais_Brazil

253

Nova carta batimátrica (com precisão sub-métrica) e distribuição horizontal de clorofila-a, turbidez da água no lago D. Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce,

Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

http://www.rmpcecologia.com/art_pdf/res_84.

pdf

254 Novas Espécies de Falconiformes registradas no

Parque Estadual do Rio Doce Artigo MG Biota

http://www.ief.mg.gov.br/images/stories/MGBIOTA/2014/ARQUIVOS_ALTERACAO/mg.biot

a%20v.1%20n.5.pdf

255 Novas Espécies de Falconiformes registradas no

Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

256 O efeito da introdução de peixes exóticos nas

populações nativas de lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, MG

Dissertação http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/dissertacoes

/D100_Anderson_Oliveira_Latini.pdf

257 O Plano de manejo do Parque Estadual do rio Doce -

um projeto Resumo Anais

Congresso

258 Observações sobre a dieta de quirópteros do Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais e novos

registros de morcegos para a região

Resumo Anais Congresso

259 Occurrence of the collared peccary Tayassu tajacu

(Linnaeus, 1758) in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil

Artigo Asian Wild Pig News (Print)

260 Ocorrência das espécies de Caesalpinioideae

(Leguminosae) no Parque Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

261 Ocurrence of the collared peccary Tayassu tajacu

(Linnaeus, 1758) in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil

Artigo Asian Wild Pig News (Print)

262 Os peixes do Parque Estadual do Rio Doce Livro

263

Padrões de limitação local e regional da comunidade zooplanctônica de lagoas do Parque Estadual do Rio

Doce. In: XIII Congresso Brasileiro de Limnologia, 2011, Natal. Anais do XIII Congresso Brasileiro de

Limnologia, 2011

Resumo Anais Congresso

Page 118: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

118

264 Padrões reprodutivos da comunidade de marsupiais do

Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais. In: II Congresso Brasileiro de Mastozoologia

Resumo Anais Congresso

265 Palinofácies de uma sequência sedimentar quaternária da Lagoa Preta, Parque Estadual do Rio Doce - MG,

Brasil Artigo

REVISTA BRASILEIRA DE

PALEONTOLOGIA

http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/8295/1/ARTIGO_Palinof%c3%a1ciesS

equ%c3%aanciaSedimentar.pdf

266 Palinofácies de uma sequência sedimentar quaternária da Lagoa Preta, Parque Estadual do Rio Doce - MG,

Brasil

Resumo Anais Congresso

http://www.sbpbrasil.org/revista/edicoes/13_1/Artigo%206%20-%20Silva%20et%20al.pdf

267 Palinologia de quatro espécies de Malvaceae

ocorrentes no Parque Estadual do Rio Doce-MG Resumo Anais

Congresso

268 Papilionideae(Leguminosae) subarbustivas e

trepadeiras no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

269 Papilionoideae (Leguminosae) Arbóreas na Região

Central do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

270 Papilionoideae (Leguminosae) no Parque Estadual do

Rio Doce, Minas Gerais, Brasil Dissertação

http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/8806/texto%20completo.pdf?sequence

=1&isAllowed=y

271 Papilionoideae (Leguminosae) subarbustivas e

trepadeiras no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

272 Parque do Rio Doce. Anais do Workshop sobre

Pesquisas Prioriárias para o Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

273 Parque Estadual do Rio doce: Banco de Dados e

Perspectivas para Pesquisa Resumo Anais

Congresso

274 Parque Estadual do Rio Doce: Dois Anos de Coleta de

Dados Para os Protocolo de Monitoramento de Primatas

Resumo Anais Congresso

275 Percepção ambiental de produtores rurais do entorno do Parque Estadual do Rio Doce (MG): subsídios para

a Educação Ambiental Dissertação

http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUBD-

AAZGH6/dissertac_a_o_adriana_carvalho.pdf?sequence=1

Page 119: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

119

276

Percepção ambiental dos moradores de São José do Goiabal sobre o Parque Estadual do Rio Doce: a

influência das variáveis gênero, idade, classe social e escolaridade

Artigo Pesquisa em

Educação Ambiental (Online)

https://www.revistas.usp.br/pea/article/download/128657/125412

277 Pesquisas Prioritárias para o Parque Estadual do Rio

Doce, Brasil / Research Priorities for the Rio Doce State Park

Livro

278 Políticas Públicas em Unidades de Conservação: A Atuação do Conselho Consultivo no Uso Público do

Parque Estadual do Rio Doce - MG TCC

279 Postura de ovos e desenvolvimento larval de

Merosargus loew (Diptera: Stratiomydae) em diferentes substratos no Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

280 Preferência de habitat em larvas de libélulas em

Lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais Resumo Anais

Congresso

281 Preferência de habitat em larvas de libélulas no Parque

Estadual do Rio Doce Resumo Anais

Congresso

282

Preferência de Merosargus (Dipetra: Stratiomyidae) por espécie de Heliconia (heliconiaceae) e tamanho de

pseudocaules como substrato de oviposição no Parque Estadual do Rio Doce - MG

Resumo Anais Congresso

283

Preliminary contribution to the knowledge of Coleoptera Buprestidae from Atlantic rainforest regions of Rio Doce

and Itacolomi Parks of Minas Gerais. The genera Agrilus Curtis, 1825, Autarcontes Waterhouse, 1887,

and Geralius Harold, 1869

Artigo Biodiversity Journal http://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/4854/1/ARTIGO_PreliminaryContributionKnowledge.pdf

284 Preliminary results of a camera trapping study of felids

in the Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil

Resumo Anais Congresso

285 Pressão de herbivoria, diversidade e distribuição de

insetos herbívoros em espécies arbóreas pioneiras no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

286 Pressão de herbivoria, diversidade e distribuição de

insetos herbívoros em espécies arbóreas pioneiras no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Completo Anais Congresso

Page 120: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

120

287 Producao Primaria E Fatores Ambientais Na Lagoa

Carioca - Parque Florestal Do Rio Doce - Mg Dissertação

http://koha.inpa.gov.br/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=3438

288 Programa Educar para a ação ambiental: um curso

dinâmico no entorno do Parque Estadual do rio Doce Resumo Anais

Congresso

289 Projeto TEAM - P.E. do Rio Doce: Dois Anos de Coleta

de Dados para o Protocolo de Monitoramento de Primatas

Resumo Anais Congresso

290 Projetos de pesquisa desenvolvidos pelos alunos durante a disciplina Ecologia de Campo: artigos

completos

Completo Anais Congresso

291

Proposta De Intervenção Ambiental Para Uma Unidade De Conservação: Parque Estadual Do Rio Doce (Mg),

Minimização De Seus Impactos Baseado Em Mapeamento De Biótopos

Apresentação de Trabalho

292 Pteridófitas do Parque Estadual do Rio Doce, MG,

Brasil Resumo Anais

Congresso

293 Quantificação da biomassa vegetal em floresta tropical:

estudos sobre os estoques de carbono no Parque EStadual do Rio Doce - Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

294 Quantificação Da Biomassa Vegetal Em Floresta

Tropical: Estudos Sobre Os Estoques De Carbono No Parque Estadual Do Rio Doce ? Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

295 Registros inéditos de aves para o Parque Estadual do

Rio Doce, MG Resumo Anais

Congresso

296 Registros inéditos de aves para Parque Estadual do

Rio Doce Resumo Anais

Congresso

297 Relação entre turistas e padrões comportamentais de

Cebus nigritus (PRIMATES, CEBIDAE) no Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

298 Relação entre uso do estrato, sazonalidade e razão

sexual do marsupial Micoureus paraguayanus no Parque Estadual do Rio Doce, em Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

Page 121: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

121

299 Relacoes ectoparasito (Arthropoda: Insecta, Acari)

hospedeiro (Mammalia: Chiroptera) no Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

300 Remanescentes de Chironomidae (Diptera) nos lagos D. Helvecio e Jacaré- Parque Estadual do Vale do Rio

Doce-MG

Resumo Anais Congresso

301

Reordenamento Ambiental De Unidade De Conservação: Uma Contribuição Na Conservação Da

Integridade Faunística E Florística Do Parque Estadual Do Rio Doce-Mg

Artigo Caderno Prudentino

de Geografia http://agbpp.dominiotemporario.com/doc/CPG

32B-3.pdf

302

Reprodução de Merosargus Loew (Diptera: Satratiomyidae) utilizando Heliconia (Heliconiaceae) no

Parque Estadual do Rio Doce: influência da espécie, tamanho e estado de decomposição do pseudicaule

Dissertação

303 Riqueza em espécies em uma comunidade de larvas de Odonata no Parque Estadual do Rio Doce (PERD)

Resumo Anais Congresso

304 Solanaceae do Parque Estadual do Rio Doce e da Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano

Miguel Abdala, Minas Gerais, Brasil Dissertação

305 Solanaceae do Parque Estadual do Rio Doce e da Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano

Miguel Abdala, Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

306 Substituição de assembléias fitoplanctônicas no lago Dom Helvécio (PERD, MG): uma função do estado

trófico?

Resumo Anais Congresso

307 Sucessão vegetal após fogo - Parque Estadual do Rio

Doce, MG Dissertação

http://pos.icb.ufmg.br/pgecologia/dissertacoes/D051_Leonardo_Vianna_da_Costa_Silva.pdf

308 Sucesso reprodutivo de Cacicus haemorrhous (Aves, Icterinae) em três ambientes do Parque Estadual do

Rio Doce, sudeste do Brasil Dissertação

309 Susceptibilidade a antimicrobianos de amostras de

Staphylococcus spp. isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Apresentação de Trabalho

Page 122: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

122

310 Susceptibilidade a antimicrobianos de amostras de

Staphylococcus spp. isoladas do Lago Dom Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

311

Sustentabilidade Econômica em Áreas Limites entre Agricultura e Preservação da Mata Atlântica em Minas Gerais: Uma Análise da Realidade dos Produtores do

Entorno do Parque Estadual do Rio Doce

Completo Anais Congresso

312

Tamanho corporal e tempo de desenvolvimento de Merosargus (Diptera: Stratiomyidae) em pseudocaules

de Heliconia episcopalis e Heliconia spathocircinata (Heliconiaceae) no Parque Estadual do Rio Doce

Resumo Anais Congresso

313 Tamanho de grupo de Cebus nigritus (Primates;

Cebidae) na área de uso intensivo do Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

314 Taxa de decomposição do material alóctone litter na lagoa Carioca-Parque Florestal do Rio Doce-Minas

Gerais Artigo

Revista Brasileira de Biologia

315 TEAM Primate Monitoring Protocol of the Rio Doce

State Park: two years of data collection Resumo Anais

Congresso

316 Temporal variation of attenuation of the visible radiation in four lakes of Parque Estadual do rio Doce (PERD),

Minas Gerais, Brasil Artigo

Acta Botanica Brasilica

http://www.ablimno.org.br/acta/pdf/acta_limnologica_contents1801E_files/Art04_18(1).pdf

317 Tentativa de Identificação e Classificação dos Impactos Ambientais que vem Ocorrendo Atualmente no Parque

Estadual do Rio Doce TCC

318 The bat communities (Chiroptera) of the Parque

Estadual do Rio Doce, a continuous remnant of Atlantic Forest in southeastern Brazil

Artigo Lundiana (UFMG)

https://www.researchgate.net/publication/255949087_The_bat_communities_Chiroptera_of_the_Parque_Estadual_do_Rio_Doce_a_large_remnant_of_Atlantic_Forest_in_southeaste

rn_Brazil

319 The inverted trophic cascade in tropical plankton

communities: impacts of exotic fish in the Middle Rio Doce lake district, Minas Gerais, Brazil

Artigo Brazilian Journal of

Biology http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artt

ext&pid=S1519-69842008000500010

320 The phlebotomine sand flies fauna in Parque Estadual

do Rio Doce, Minas Gerais, Brazil Artigo Parasites & Vectors

http://www.locus.ufv.br/handle/123456789/12733https://parasitesandvectors.biomedcentral

.com/articles/10.1186/s13071-015-1227-1

Page 123: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

123

321 The use of plant resources by Stratiomyidae larvae in the Parque Estadual do Rio Doce (PERD), MG, Brazil

Resumo Anais Congresso

322 The vegetation of Rio Doce State Park.. In: Saijo, Y.; Tundisi, J.G.(eds. (Org.). Limnological Studies on the

Rio Doce Valley Lakes, Brazil Capítulo Livro

323 Time of Activity of Merosargus Loew (Diptera:

Stratiomyidae) in Parque Estadual do Rio Doce - MG, Brazil

Resumo Anais Congresso

324 Total Estimate Of Atlantic Rain Forest Live Tree Biomass: Regional Variation In Tree Community

Dynamic Of Rio Doce State Park, Mg

COmpleto Anais Congresso

325

Três diferentes cariótipos observados em uma população de Trypoxylon (Trypargilum) nitidum

(Hymenoptera, Sphecidae) do Parque Florestal do Rio Doce (MG)

Resumo Anais Congresso

326 Trichoptera do Parque Estadual do Rio Doce, Minas

Gerais, Brasil Apresentação de

Trabalho

327 Tropical Ecology, Assessment and Monitoring (TEAM) Program: first results from medium and large terrestrial mammals protocol in the Rio Doce State Park, Brazil

Resumo Anais Congresso

328 Updated list of mammals of Rio Doce State Park, Minas

Gerais, Brazil Artigo

Boletim do Museu de Biologia Mello

Leitao

http://boletim.inma.sambio.org.br/index.php/boletim_mbml/article/view/141

329 Uso de abrigos artificiais para coleta de anuros

arborícolas no interior de grandes fragmentos florestais no Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

330 Uso De Metodologias Conjugadas Para Atualizar Os

Registros De Anfíbios Anuros Do Parque Estadual Do Rio Doce, Mg

Resumo Anais Congresso

331 Uso de metodologias conjugadas para atualizar os

registros de anfíbios anuros do Parque Estadual do Rio Doce, MG

Resumo Anais Congresso

Page 124: ANÁLISE ESPACIAL DAS PESQUISAS NAS UNIDADES DE …

124

332

Utilização de armadilhas fotográficas para estimar o tamanho populacional da onça-pintada, Panthera onca

(Linnaeus 1758) no Parque Estadual do Rio Doce(PERD) - Minas Gerais, Brasil

Resumo Anais Congresso

333 Variação anual e estacional no número de indivíduos

da família Syrphidae (Diptera) usando Malaise do Parque estadual do Rio Doce

TCC

334 Variação espacial da comunidade bacterioplanctônica na lagoa D. Helvécio, Parque Estadual do Rio Doce,

MG

Resumo Anais Congresso

335

Variação na coloração da pelagem de Desmodus rotundus É. Geoffroy St. Hilaire (Phyllostomidae:

Desmodontinae) no Parque Estadual do Rio Doce, Leste de Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

336 Variação sazonal da comunidade fitoplanctônica em um lago tropical raso: Lagoa Amarela, Parque Estadual do

Rio Doce, Minas Gerais

Resumo Anais Congresso

337

Variações diurnas (24 horas) de parâmetros limnológicos básicos e da produtividade primária do

fitoplâncton na Lagoa Carioca - Parque Florestal do Rio Doce-MG-Brasil

Tese

338

Variações diurnas na composição, estrutura e biomassa da comunidade fitoplanctônica da lagoa

Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil.

Dissertação

339

Variation in the fur color of Desmodus rotundus(É. Geoffroy, 1810) (Phyllostomidae: Desmodontinae) in

the Parque Estadual do Rio Doce, east of Minas Gerais, Southeast of Brazil

Resumo Anais Congresso

340 Variation Of Tree Biomass, Litterfall, And Structure In Different Successional Forest Types, Rio Doce State

Park, Mg - Brazil

Resumo Anais Congresso

341 Zoneamento Ambiental do Parque Estadual do Rio

Doce (MG) Segundo o Grau de Qualidade dos Biótopos Completo Anais

Congresso

342 Zoneamento Ambiental do Parque Estadual do Rio

Doce (MG) Segundo o Grau de Qualidade dos Biótopos Dissertação

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125

ANEXO A – ORIENTAÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DE PESQUISA CIENTÍFICA

DENTRO OU FORA DE UC

Documentação para realização de projetos de pesquisa:

1. Carta de Apresentação do Projeto encaminhada pelo Chefe do Departamento (Modelo)

2. Cadastro/Termo de Compromisso (Formulário Dentro ou Dentro e Fora de UC)

3. Projeto de Pesquisa (Modelo) com Cronograma de Atividades (incluindo trabalho de

campo)

4. Carta de aceite da instituição depositária (Herbário, Museu, Coleção, etc.), quando for o

caso.

5. Anexos, quando for o caso, para:

5.1. coleta de flora (No caso de pesquisa Dentro e Fora de UC preencher uma tabela para Dentro e uma para

fora de UC) (Tabela de estimativa para levantamento florístico - Geral ou por Táxon; por espécie; para

partes vegetais; para orquídeas, bromélias e herbáceas e Plantas Vivas para Cultivo em

Laboratório);

5.2. coleta/captura de fauna (Tabela de estimativa de coleta/captura de fauna; Autorização

do SISBIO - quando houver coleta/captura/transporte de fauna; Autorização do CEMAVE - quando

houver anilhamento);

5.3. outras coletas e atividades (Tabela de estimativa Limnológica - macrófitas aquáticas,

fitoplâncton, zooplâncton, bentos...; Diversos - briófitas, fungos, serrapilheira, solo e outros;

Autorização de outros órgãos competentes - CECAV, IPHAN, IPHEA, acesso ao patrimônio

genético, etc.).

• Todos os documentos estão disponíveis no site do IEF: www.ief.mg.gov.br – Pesquisa e

Proteção à Biodiversidade – Pesquisa Científica.

• Toda documentação deverá ser encaminhada à GPROP, via Correios, com antecedência

de 60 dias.

• Após aprovação da documentação e analise do projeto, o pesquisador receberá a

Autorização.

• A responsabilidade com relação a deslocamentos, alimentação e eventuais acidentes

ocorrerão por conta da instituição solicitante.

• Aula de campo sem coleta de material biológico em UC: o pesquisador deverá preencher

o Cadastro de Aula de Campo, encaminhar e tratar diretamente com o Gerente da UC.

• Aula de campo com coleta de material biológico em UC: o pesquisador deverá preencher

a Documentação constante no site e encaminhar à GPROP.

• Visita Técnica em UC: o pesquisador deverá preencher a Documentação constante no site

e encaminhar à GPROP

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126

Procedimentos do pesquisador, após o recebimento da autorização para execução do

projeto:

1. Ao receber a autorização da GPROP, quando em UC, entrar em contato com o gerente

para agendar previamente a sua apresentação, a coleta de assinatura na autorização, a primeira

campanha, a visita técnica ou a aula de campo;

2. Ao solicitar utilização da infraestrutura da UC (alojamento, o acompanhamento de guarda-

parque, o mateiro e outros), quando necessário, a mesma deverá ser com antecedência;

3. Portar a autorização recebida, juntamente com o documento de identidade;

4. Respeitar as normas internas de cada UC;

5. Consultar o Plano de Manejo da(s) Unidade(s) a ser(em) pesquisada(s) visando contribuir

para o manejo, observando as áreas de zoneamento. Os planos de manejo estão disponíveis na UC

e na biblioteca do IEF;

6. Sugerimos consultar a biblioteca do IEF durante o levantamento bibliográfico para verificar

os trabalhos já realizados e evitar a sobreposição de temas e áreas de estudo. As referências podem

ser acessadas no endereço eletrônico:

http://servicos.meioambiente.mg.gov.br/sophia_web/index.html.

7. Lembramos que autorização emitida pelo IEF não exime o pesquisador titular e os

membros de sua equipe da necessidade de obter as anuências previstas em outros instrumentos

legais, bem como do consentimento do responsável pela área, pública ou privada, onde será

realizada a atividade;

8. Caso haja necessidade de prorrogação da autorização é necessário enviar o relatório

parcial da pesquisa e pedido de renovação, disponível no site:

http://www.ief.mg.gov.br/biodiversidade/pesquisa-cientifica-em-unidades-de-conservacao.

9. Quando não houver necessidade de prorrogação da autorização, o pesquisador deverá

entregar o trabalho final no prazo de 60 (sessenta) dias, após seu vencimento. O pesquisador que

não entregar o Relatório Final na data prevista será incluído no cadastro de inadimplentes do IEF;

10. O resultado final da pesquisa deverá ser encaminhado em 3 (três) cópias digitais (DVD),

via correio, juntamente com: Formulário de Atividades, Gestão e Manejo (conforme Modelo);

Planilha de espécies, se for o caso (Conforme Modelo); Tese, dissertação, monografia ou TCC,

conforme registrado no cadastro do projeto e termo de compromisso. Caso não tenha desenvolvido

nenhuma das opções anteriores, enviar Relatório Final (Conforme Modelo); Artigos científicos

publicados, resumos, e demais publicações.

11. Informar à GPROP quando o projeto for interrompido ou cancelado.