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EDUARDO TREPTOW FERREIRA GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO: O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA RIO DE JANEIRO, RJ 2011

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EDUARDO TREPTOW FERREIRA

GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:

O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA

RIO DE JANEIRO, RJ

2011

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EDUARDO TREPTOW FERREIRA

GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:

O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA

Monografia apresentada ao Curso de Bacharelado em

Ciências Biológicas do Instituto de Biociências do

Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro,

como parte dos requisitos necessários para a obtenção

do título de Bacharel em Ciências Biológicas.

Orientador: Carlos Augusto Assumpção de

Figueiredo

RIO DE JANEIRO, RJ

2011

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Ficha catalográfica:

TREPTOW, Eduardo Ferreira.

Gestão da Pesquisa Científica em Unidades de Conservação: o caso da APA de Gericinó-

Mendanha. Instituto de Biociências, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Rio

de Janeiro. 2011. xvi - 71 - dois Anexos.

Monografia (Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas)

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – UNIRIO

1. Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha 2. Gestão de Unidade de

Conservação. 3. Pesquisa Científica. I. Figueiredo, C.A. II. Universidade Federal do Estado

do Rio de Janeiro, Instituto de Biociências III. Título.

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GESTÃO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM UNIDADES DE CONSER VAÇÃO:

O CASO DA APA DE GERICINÓ-MENDANHA

Monografia apresentada ao Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas do Instituto de

Biociências do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da Universidade Federal do Estado

do Rio de Janeiro, como parte dos requisitos necessários para a obtenção do título de

Bacharel em Ciências Biológicas.

Monografia aprovada em:______/_________________/______

Banca examinadora:

___________________________________________________________

Dr. Carlos Augusto Assumpção de Figueiredo

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO

___________________________________________________________

Msc. Helio Beiroz Imbrosio da Silva

Faculdades Integradas SIMONSEN/Universidade Cândido Mendes-UCAM

___________________________________________________________

Dr. Jorge Antônio Lourenço Pontes

DCIEN-FFP-Universidade Estadual do Rio de Janeiro

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AGRADECIMENTOS

A minha família, aos meus amigos e ao Homer que insistia em desligar o computador

nas horas mais críticas.

Ao Carlos, pela segunda chance, e ao Helio.

Aos amigos da GEGET/INEA e da GEOPEA/INEA, especialmente ao professor de

Botânica, Carlinhos.

Ao Marcelo Soares, administrador da APAGM/INEA, ao Edgar Martins,

administrador do PNMNI, ao Evandro Camargo, antigo administrador do PNMSM, e as

respectivas equipes.

A Fabiana Bandeira (SEPES/INEA), ao Roberto Novaes, ao Jorge Pontes, que me

ajudaram na obtenção das publicações.

A todos que me auxiliaram em algum momento nesse período.

Ao Jorge Ben Jor, ao Zidane, ao Arnaldo Jabor, ao Nelson Rodrigues, ao Robert

Costanza, ao Google, a Koni Store, as Unidades de Conservação da Natureza, ao Pagamento

por Serviços Ambientais, e as UPP´s. São pessoas e criações que deram ou estão dando certo

na sociedade atual, pois possuem em comum nas suas essências a subestimada simplicidade.

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ÍNDICE

LISTA DE FIGURAS ...........................................................................................................viii

LISTA DE TABELAS ............................................................................................................xi

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ........................................................................xiii

RESUMO................................................................................................................................xv

ABSTRACT ...........................................................................................................................xvi

1 INTRODUÇÃO .....................................................................................................................1

1.1 Gestão de Unidades de Conservação da Natureza...................................................2

1.1.1 Definição, fraquezas e uma nova tendência...............................................2

1.1.2 O papel do gestor.......................................................................................4

2 OBJETIVOS..........................................................................................................................7

3 METODOLOGIA .................................................................................................................7

3.1 Local de estudo........................................................................................................7

3.2 Material e método..................................................................................................10

4 O MACIÇO MADUREIRA-MENDANHA ......................................................................12

4.1 O processo de ocupação da região.........................................................................12

4.2 Histórico de proteção legal do Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e do Morro

do Marapicu.................................................................................................................13

4.3 Clima .....................................................................................................................14

4.4 Geomorfologia ......................................................................................................14

4.5 Geologia ................................................................................................................16

4.6 Hidrografia ............................................................................................................17

4.7 Vegetação ..............................................................................................................17

4.8 Fauna .....................................................................................................................18

4.9 Estado atual de implantação das Unidades de Conservação da Natureza .............18

5 RESULTADOS...................................................................................................................19

5.1 Comparativo da produção científica da APAGM em relação ao Parque Estadual

da Pedra Branca e ao Parque Nacional da Tijuca........................................................19

5.2 Lista preliminar da fauna e flora da Área de Proteção Ambiental de Gericinó-

Mendanha.....................................................................................................................19

5.3 Resultados gerais sobre a produção científica ocorrida no Maciço Madureira-

Mendanha..................................................................................................................................20

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5.4 Informações dos órgãos ambientais sobre a produção científica em suas

respectivas Unidades de Conservação da Natureza.....................................................38

5.5 As linhas de pesquisa ocorridas na APAGM e nos parques municipais com as

respectivas autorizações............................................................................................................41

5.6 Quantidade das autorizações expedidas pelos órgãos gestores para as linhas de

pesquisa.....................................................................................................................................45

6 DISCUSSÃO........................................................................................................................46

7 CONCLUSÕES...................................................................................................................56

8 RECOMENDAÇÕES.........................................................................................................57

9 BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................62

10 ANEXOS

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Localização da APAGM (em vermelho) na região metropolitana do RJ e em

relação às demais UC´s estaduais e federais. Imagem do GOOGLE EARTH de 2011. A

delimitação das UC´s foi obtida na GEOPEA/ INEA.................................................................8

Figura 2: Ilustração do zoneamento da APAGM. (EARTH TECH, 2004)...............................9

Figura 3: Imagem de um fragmento da carta do IBGE, 1958 (GEGET/INEA, 2011),

mostrando as Serras de Madureira e do Mendanha, em destaque a mesma localização

mostrada na Fig. 4 como Serra de Gericinó, aqui denominada Serra do Mendanha................15

Figura 4: Imagem de um fragmento da carta do IPP, 2000 (GEGET/INEA, 2011),

focalizando na Serra do Gericinó..............................................................................................16

Figura 5: Distribuição do total de publicações inventariadas por temas.................................20

Figura 6: Distribuição das publicações a que se teve acesso por temas..................................21

Figura 7: Distribuição das publicações a que não se teve acesso por temas............................22

Figura 8: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques municipais.............23

Figura 9: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus

respectivos temas......................................................................................................................24

Figura 10: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos

parques municipais....................................................................................................................24

Figura 11: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a

APAGM e os parques municipais.............................................................................................25

Figura 12: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques

municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),

Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural

Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas

três Unidades de Conservação..................................................................................................26

Figura 13: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques

municipais.................................................................................................................................26

Figura 14: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus

respectivos temas......................................................................................................................27

Figura 15: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos

parques municipais....................................................................................................................27

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ix

Figura 16: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a

APAGM e os parques municipais.............................................................................................28

Figura 17: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques

municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),

Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural

Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas

três Unidades de Conservação..................................................................................................26

Figura 18: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques

municipais.................................................................................................................................29

Figura 19: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus

respectivos temas......................................................................................................................30

Figura 20: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos

parques municipais....................................................................................................................30

Figura 21: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a

APAGM e os parques municipais.............................................................................................31

Figura 22: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques

municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),

Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural

Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas

três Unidades de Conservação..................................................................................................31

Figura 23: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques

municipais.................................................................................................................................32

Figura 24: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus

respectivos temas......................................................................................................................33

Figura 25: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos

parques municipais....................................................................................................................33

Figura 26: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a

APAGM e os parques municipais.............................................................................................34

Figura 27: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques

municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),

Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural

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Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas

três Unidades de Conservação..................................................................................................34

Figura 28: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques

municipais.................................................................................................................................35

Figura 29: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus

respectivos temas......................................................................................................................35

Figura 30: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos

parques municipais....................................................................................................................36

Figura 31: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a

APAGM e os parques municipais.............................................................................................36

Figura 32: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques

municipais. Os estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu),

Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido (SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural

Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos realizados nas

três Unidades de Conservação..................................................................................................37

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1: Descrição do zoneamento da APAGM (EARTH TECH, 2004)................................9

Tabela 2: algumas normas e as respectivas disposições sobre a proteção legal do Maciço

Madureira-Mendanha................................................................................................................13

Tabela 3: Tabela com informações atuais sobre a APA Gericinó-Mendanha (APAGM),

Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) e Parque Natural Municipal da Serra do

Mendanha (PNMSM)................................................................................................................18

Tabela 4: Outras Instituições relacionadas com estudos sobre a APAGM e os parques

municipais.................................................................................................................................23

Tabela 5: Informações das publicações obtidas sobre as Ciências Humanas..........................37

Tabela 6: Autorizações para pesquisas em andamentos, pesquisas encerradas e publicações

(INEA, 2011)............................................................................................................................38

Tabela 7: autorizações para as pesquisas científicas no PMNSM...........................................40

Tabela 8: Situação das linhas de pesquisa sobre a zoologia quanto à autorização legal. A letra

( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de

pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a

linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve autorização.....41

Tabela 9: Situação das linhas de pesquisa sobre a botânica quanto à autorização legal. A letra

( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de

pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a

linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve autorização.....42

Tabela 10: Situação das linhas de pesquisa sobre a gestão ambiental quanto à autorização

legal. A letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que

a linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )

representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve

autorização................................................................................................................................42

Tabela 11: Situação das linhas de pesquisa sobre a geologia quanto à autorização legal. A

letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha

de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )

representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve

autorização................................................................................................................................43

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Tabela 12: Situação das linhas de pesquisa sobre as Ciências Humanas quanto à autorização

legal. A letra ( V ) representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que

a linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X )

representa a linha de pesquisa realizada após a constituição legal da UC e que não obteve

autorização................................................................................................................................44

Tabela 13: Quantidade de linhas de pesquisa relacionadas por tema e total e as respectivas

autorizações. O símbolo ( V ) representa que se obteve autorização, ( O ) representa que a

linha de pesquisa foi realizada antes da instituição legal da Unidade de Conservação, ( X )

representa que a linha de pesquisa não teve permissão legal....................................................45

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xiii

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

AP - Área Protegida

APA – Área de Proteção Ambiental

APAGM – Área de Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha

APP – Área de Preservação Permanente

CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente

DIBAP - Diretoria de Biodiversidade e Áreas Protegidas

ESEC – Estação Ecológica

FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz

FEEMA – Fundação Estadual de Engenharia e Meio Ambiente

Ferlagos - Faculdade da Região dos Lagos

GEGET – Gerência de Instrumentos de Gestão do Território

GEOPEA – Gerência de Geoprocessamento e Estudos Ambientais

GEOESTE - Grupo de Estudos Ambientais da Zona Oeste

IEF – Instituto Estadual de Florestas

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

INEA – Instituto Estadual do Ambiente

IPP – Instituto Pereira Passos

JABOT – Banco de dados Digital do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

PARNA – Parque Nacional

PE – Parque Estadual

PNMNI – Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu

PNMSM – Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha

PUC - Pontifícia Universidade Católica

REBIO – Reserva Biológica

RPPN - Reserva Particular do Patrimônio Natural

SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SEA – Secretaria do Ambiente

SEMADUR - Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano

SEMAM - Secretaria Municipal de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura

SERLA – Superintendência Estadual de Rios e Lagoas

SMAC - Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro

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xiv

SNUC – Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza

TAC - Termo de Ajustamento de Conduta

UC – Unidade de Conservação da Natureza

UERJ – Universidade Estadual do Rio de Janeiro

UFF – Universidade Federal Fluminense

UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRRJ – Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

UNIG – Universidade Nova Iguaçu

WWF - World Wildlife Fund

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xv

RESUMO

O Maciço do Madureira-Mendanha localiza-se na região metropolitana do Rio de

Janeiro. Este local está legalmente protegido por três Unidades de Conservação da Natureza

(UC), a Área de Proteção Ambiental Estadual de Gericinó-Mendanha (APAGM), que abrange

em seus limites dois parques naturais municipais. A APAGM possui uma cobertura vegetal

classificada como Floresta Ombrófila Densa Submontana no domínio da Mata Atlântica. O

presente estudo possuiu como objetivos conhecer as pesquisas científicas realizadas na

APAGM e analisar o controle dos órgãos gestores sobre a produção científica nas UC´s, uma

vez que as pesquisas são fundamentais na resolução de conflitos, na possibilidade de manejo

dos serviços ambientais e no planejamento de uma UC. A última tendência na gestão de uma

UC é baseada nos conceitos da Ciência da Administração com produção própria de resultados

mensuráveis e na alta capacitação de pessoal. Para a revisão bibliográfica deste estudo foram

utilizadas palavras chaves referentes ao meio físico da localidade, exemplo “Serra do

Mendanha” e a uma Instituição de pesquisa, como “UFRJ” em sites de busca. A análise dos

resultados demonstrou as qualidades e deficiências no grau de conhecimento que se tem da

região, e qual a política dos órgãos competentes para as atividades científicas. Por final, as

conclusões permitiram propostas de estudos mais aprofundados e a elaboração de um projeto

que visa aumentar a produção científica da APAGM.

Palavras-chaves: Unidade de Conservação; Área de Proteção Ambiental de Gericinó-

Mendanha; Gestão de Unidade de Conservação; Pesquisa Científica.

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xvi

ABSTRACT

The Madureira-Mendanha Massif is located in the metropolitan region of Rio de

Janeiro. This site is legally protected by three Nature Conservation Units (UC), the Area of

Environmental Protection of Gericinó-Mendanha (APAGM) and there are two local parks

inserted into that territory. The vegetation of APAGM is classified as Tropical Rain Forest in

the Mata Atlântica domain. This study wants to know the researches made in APAGM, and

analyze the control of government agencies on scientific production in UC's. The scientific

research is crucial in resolving conflicts, the possibility of management of environmental

services and planning a UC. The latest trend in the administration of UC is based on concepts

of Management Science with its own production of measurable results and high qualification

of personnel. For the bibliography of this work were used keywords related to the physical

environment of the locality, such as "Ridge of Mendanha" and a research institute, such as

"UFRJ". The results demonstrated the strengths and weaknesses in the level of knowledge

that has been in the region, and what the politics of environmental agencies for academic

activities. In the end, the findings offer proposals for further study and elaboration of a project

that aims to increase the production of scientific APAGM

Keywords: Protected Area, Conservation Unit, Area of Environmental Protection of

Gericinó-Mendanha; management of Conservation Units; Scientific Research.

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1

1 INTRODUÇÃO

Uma das maneiras mais eficientes para se proteger a biodiversidade na natureza é a

criação de Áreas Protegidas (AP) (BRUNER et al, 2001). No Brasil, uma das modalidades de

AP são as Unidades de Conservação da Natureza (UC), estes espaços territorialmente

protegidos foram organizados legalmente no País por via do Sistema Nacional de Unidades de

Conservação da Natureza (SNUC), Lei n° 9985/2000 (BRASIL, 2000).

O local de estudo é a Área de Proteção Ambiental (APA) Estadual de Gericinó-

Mendanha (APAGM). Esta categoria de Unidade de Conservação é integrante do grupo de

Uso Sustentável, cujo foco é conciliar a conservação da natureza com o uso sustentável de

frações dos recursos naturais. A APA tem como objetivo principal, congregar de forma

harmônica a proteção à diversidade biológica, o processo de ocupação humana e a garantia da

perenidade dos recursos naturais. Destacam-se três características que fazem da APA, uma

Unidade de Conservação singular. A primeira refere-se ao fato de geralmente proteger um

extenso território, pode ser constituídas por terras públicas e privadas, e por se enquadrar no

grupo de uso sustentável, não recebe as medidas compensatórias de empreendimentos de

significativo impacto ambiental que afetem indiretamente esse tipo de Unidade de

Conservação (BRASIL, 2000). Dois parques municipais estão inseridos em seus limites, o

Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha (PNMSM) que se localiza na Zona Oeste da

cidade do Rio de Janeiro e o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) que se

encontra na Serra de Madureira, abrangendo parte dos municípios de Nova Iguaçu e

Mesquita. Essas três UC´s protegem legalmente o Maciço Madureira-Mendanha e o Morro do

Marapicu.

A APAGM abriga um dos últimos grandes remanescentes florestais da região

metropolitana do Estado do Rio de Janeiro, inclusive a Serra de Madureira-Mendanha foi

declarada como Reserva da Biosfera pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a

Ciência e a Cultura (UNESCO) em 1992 (SPOLIDORO, 1998). O alto grau de preservação

do Maciço Madureira-Mendanha vem sofrendo com inúmeros conflitos como a ocupação

irregular por expansão da franja urbana, processos de favelização, loteamentos irregulares,

precária infra-estrutura de saneamento ambiental nas áreas do entorno, entre outros. Esses

problemas foram explicitados a partir de publicações científicas e estudos técnicos. A não

valorização desses acarreta na falta de conhecimento sobre a região e no desperdício de uma

oportunidade para uma intervenção ideal nos problemas existentes. Por isso é necessário que

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2

as informações obtidas pelas atividades científicas sejam utilizadas no planejamento de uma

UC.

O presente estudo aborda a importância das pesquisas científicas na gestão da Área de

Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha. Sabe-se que somente delimitar uma área e

normatizá-la não é o suficiente para cumprir o objetivo conservacionista para a qual ela foi

criada, faz-se necessário uma gestão eficaz (FARIA, 2004). E um dos pilares essenciais para

essa finalidade é o conhecimento técnico-científico e sua aplicação. Este é o tema do presente

trabalho. A gestão de Unidades de Conservação e a importância da pesquisa científica foram

alvos de uma revisão e discussão teórica, visto que ambos se subsidiam. Foi realizado o

levantamento bibliográfico das publicações ocorridas nesta UC e no seu entorno, e a posterior

classificação dessas em temas, tipos de publicação, pesquisadores e instituições mais atuantes,

período, e localização. Dois produtos foram gerados a partir deste levantamento, um banco de

dados com as publicações obtidas e uma lista preliminar da fauna e flora da APAGM.

1.1 GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

A revisão bibliográfica feita a seguir tem a finalidade de expor algumas fraquezas e

uma nova tendência na gestão de Unidades de Conservação da Natureza. O papel do gestor

também foi alvo de algumas considerações baseadas no levantamento bibliográfico realizado.

1.1.1 Definição, fraquezas e uma nova tendência

Existem poucas definições sobre o conceito de gestão de Unidades de Conservação.

Uma delas é proposta por Faria (2004, p. 39):

“A equilibrada coordenação dos componentes técnicos e operacionais (recursos

humanos, materiais e financeiros) e os diversos atores sociais que incidem sobre o

desenvolvimento da área, de maneira tal a obter-se a eficácia requerida para alcançar os

objetivos para os quais a unidade foi criada, bem como, a manutenção da produtividade

dos ecossistemas abrangidos.”

O autor não faz maiores observações acerca dessa definição, porém percebe-se que ela

é bem ampla, pois congrega vários elementos fundamentais para a gestão de uma Unidade de

Conservação. Pressupõe-se que o autor ao citar componentes técnicos esteja mencionando, as

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3

normas legais sobre a criação e a implantação da respectiva UC, o arcabouço institucional-

administrativo, as publicações científicas e os documentos técnicos, incluindo o plano de

manejo.

A fragilidade nos componentes técnicos muitas vezes pode ser contornada. Muitas

UCs brasileiras não possuem plano de manejo, Simas-Pereira (2009) analisou 718 UC´s e

apenas 16,4% possuíam o documento, porém caso inúmeras pesquisas tenham sido realizadas

naquela região, é possível utilizá-las como na ferramenta na gestão de uma UC.

São os componentes operacionais que transformam os conhecimentos em ações e

resultados, existindo assim uma interdependência muito grande entre os dois componentes. A

maior dificuldade observada é deslocar os elementos da esfera da teoria e utilizá-los na

prática, como em resoluções de conflitos ou em situações de ameaças à integridade dos

serviços ecossistêmicos oriundos da UC (a amenização do clima local, estabilização de

encostas, sorvedouro de CO², possibilidades de atividades turísticas e etc.). Essa passagem é

complexa e difícil, e quando existem falhas estruturais nesses dois componentes,

principalmente na questão dos recursos humanos, a consequência é o aparecimento de

ameaças internas para a administração. Como se não bastassem as pressões externas comuns a

todas as UCs, como exemplos a caça, invasão de espécies exóticas e os impactos negativos da

presença de populações humanas (IBAMA & WWF, 2007). Surge uma nova categoria de

vulnerabilidade, desta vez vinda do próprio órgão gestor.

Faria (2004) revela na pesquisa sobre a efetividade da gestão de UCs paulistas, que os

recursos financeiros e humanos foram os elementos mais adversos na avaliação. Essas

ameaças internas causam uma ociosidade e uma falta de tomada de decisão nos momentos de

enfrentamento. Para corroborar a deficiência nos recursos humanos, Araújo et al. (2009)

relaciona a baixa efetividade da gestão com deficiências relacionadas às pessoas que estão à

frente das UCs, no que ele chama de subsistema social. A desmotivação, a baixa pró-atividade

e a falta de inovação são originadas devido a uma cultura organizacional sem orientação para

resultados, juntamente com a falta de valorização e reconhecimento dos servidores. Mesmo

aquelas UCs com boas condições de recursos financeiros e materiais não conseguem atingir

os objetivos esperados, o que evidencia a baixa capacitação dos profissionais. O autor

elaborou uma metodologia de gestão para minimizar esse fato. Primeiramente, seria

necessário enxergar a UC não somente como um território protegido, mas também como um

espaço organizacional. Para atingir tal mudança existe a necessidade da quebra da cultura do

serviço público brasileiro, que é permeado pelo patrimonialismo e pela burocracia. Essa nova

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concepção utiliza-se dos conceitos e ferramentas mais modernas e eficazes da ciência da

administração para se alcançar os resultados esperados, otimizar os recursos financeiros e

cumprir os objetivos para a qual a UC foi criada.

O Programa de Gestão para Resultados (PGR) é baseado no Modelo de Excelência em

Gestão Pública (MEGP), um projeto elaborado pelo Ministério do Planejamento. Essa nova

metodologia para avaliar a efetividade da gestão das UCs foi adotada pelo Programa Áreas

Protegidas da Amazônia – ARPA. Os demais instrumentos como RAPPAM (WWF et al,

2004), Tracking Tool (HIGGINS-ZOGIB & MACKINNON, 2006) e Medición de La

Efectividad Del Manejo de Áreas Protegidas (CIFUENTES et al, 2000) que se propõe a

aquela finalidade, não conseguem mensurar dois elementos importantes: a liderança e o clima

organizacional. A capacidade de liderar é o impulso necessário para ocorrer uma mudança em

determinada organização. Palavras como planejamento, estratégias e metas devem pertencer à

atmosfera dos servidores de uma UC. O diferencial dessa metodologia é a capacidade de se

medir os efeitos da gerência propriamente dita e também investigar os fatores responsáveis

por esses resultados. Essa análise é feita a partir das práticas de administração que estão sob o

comando do gestor, de modo que as melhorias possam ser realizadas por ele mesmo. Um

segundo ponto é que a subjetividade inerente a todas as outras avaliações é minimizada no

PGR, por causa da exigência de uma descrição meticulosa e de comprovação das práticas de

gestão e resultados referentes a cada um dos critérios desse modelo. (ARAUJO et al, 2009).

Este novo enfoque põe em evidência a figura do gestor e sua capacidade de influenciar na

dinâmica da gestão, através de pequenas ações.

1.1.2 O papel do gestor

As demandas por resoluções de conflitos ambientais, sociais e econômicos são

enormes nas UCs do Brasil. A obrigação de solucionar essas questões é principalmente do

órgão gestor, tendo na linha de frente o gerente. A função exercida por ele requer um

empenho e uma capacitação proporcional à magnitude dos problemas. Outro argumento da

importância dessa pessoa é a tendência atual de valorar economicamente os serviços

ecossistêmicos, sendo que as Unidades de Conservação protegem uma grande quantidade de

capital natural existente no País segundo Medeiros et al (2011). Portanto surge a necessidade

de um enorme aprimoramento do gestor, de modo que ele tenha uma qualificação digna de

um executivo principal de uma grande empresa.

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Existem poucos estudos e cursos de aperfeiçoamento direcionados ao servidor

responsável por conduzir uma UC. A baixa valorização desse profissional percebe-se

inclusive no Sistema Nacional de Unidades de Conservação, ao sequer mencioná-lo no texto

(BRASIL, 2000). No decreto 4.340/2002, no cap. III, art. 9, § 2, há uma primeira e única

citação ao falar sobre os componentes dos conselhos de mosaico, “chefes das Unidades de

Conservação” (BRASIL, 2002). Somente no Decreto 5.758/2006, conhecido como Plano

Estratégico Nacional de Áreas Protegidas (BRASIL, 2006), há uma abordagem sobre a

necessidade de se capacitar e qualificar o gestor.

A tese de Faria (2004) avaliou os administradores de algumas UCs paulistas em quatro

aspectos possíveis de forma a não depender de uma entrevista com os próprios: o nível

acadêmico, nível de treinamento, a presença na unidade e a iniciativa de administrar e

solucionar conflitos da área. Os resultados analisados foram bons, mas é possível a existência

de um corporativismo nos questionários respondidos por funcionários subalternos e

superiores, beneficiando a avaliação. Mesmo assim em suas considerações finais, o autor cita

que não existe uma percepção e valorização desses indivíduos, que vivem o cotidiano das

UCs, pelo órgão central. O abandono institucional causa um grande desânimo profissional. Os

efeitos são ainda mais desmotivadores porque algumas das deficiências das UC´s fogem, na

maioria das vezes, da governabilidade do gestor. A consequência desse fato é o sentimento de

frustração e um comportamento passivo, prejudicando todo o empenho da equipe.

Determinadas atitudes próprias e simples do gestor, com base em resultados

mensuráveis, podem prover significativas melhorias na gestão (ARAUJO et al, 2009). As

UC´s brasileiras carecem de informações, e o servidor que está na condução de uma delas

pode equacionar essa questão. Por exemplo, saber quantos dias são utilizados para os trâmites

administrativos, para a fiscalização, para educação ambiental e etc. A produção de dados

internos é fundamental para o planejamento e para a transparência administrativa de uma UC.

Essa pessoa pode também elaborar projetos e buscar financiamentos para solucionar conflitos.

Outra atitude do gestor é a fomentação para uma UC ser relativamente autônoma e pró-ativa.

É o caso do órgão ambiental não possuir uma política favorável a realização de pesquisas

científicas, então é pertinente o administrador criar um programa específico na UC. Mas para

que haja toda essa alteração o aspecto da liderança é fundamental na escolha desses

profissionais, pois é através dessa qualidade que se implantará uma nova administração. A

gestão de pessoas para resultados também é essencial, segundo Araujo et al (2009), pois

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busca motivar a equipe, definir com clareza as estratégias e metas distribuídas à equipe,

identificar os potenciais pessoais dos integrantes e etc.

O gestor tem também a função de coordenar o processo de elaboração do plano de

manejo em todas as suas etapas desde a busca e a sistematização das informações existentes

daquele ecossistema até fomentação da presença dos atores sociais envolvidos na

questão, e principalmente operar esse documento. (VASCONCELOS & CASES, 2009). As

obrigações de um gestor não param por aí. Essa demanda polivalente é sobre-humana e para

ajudá-lo, entre outras razões, foram criados os Conselhos Gestores. O funcionamento da

gestão participativa é mais uma atribuição dessa pessoa. O planejamento da formação e

consolidação desses Conselhos para ter sucesso depende da estruturação de seis pilares que o

gestor almeja promover:

1. Motivação dos conselheiros;

2. Capacitação dos conselheiros em assuntos que realmente importam para a UC;

3. Implantação de uma estrutura organizacional que apresente condições para o

cumprimento dos objetivos acordados;

4. Enfatizar a importância da comunicação entre conselheiros, gestores e o ambiente

externo;

5. Criar uma articulação interinstitucional, somar esforços para melhorar a gestão da

UC;

6. Promover a sustentabilidade financeira dos conselhos.

(CASTRO & MOURA, 2009).

O grau de exigências sócio-ambientais que uma UC requer é altíssimo e para isso o gestor

deve estar preparado para atender com eficiência todas as demandas. O World Wildlife Fund

começou um curso de aprimoramento de gestão, em que na aula ministrada sobre

planejamento de UCs são identificadas algumas qualidades que o administrador deve possuir:

liderança, habilidades técnicas, habilidades gerenciais, habilidades humanas, comunicador,

empreendedor, negociador e decisor (WWF, 2010). O projeto ARPA também possibilitou

uma metodologia de gestão para esses servidores. Ao final do curso a fala de um dos

participantes resume o que significou essa capacitação, “Em 2004 quando fui nomeado eu era

chefe de Unidade de Conservação. O PGR me transformou em um gestor de unidade de

conservação” (ARAUJO et al, 2009). Em suma, é imprescindível maior valorização desse

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funcionário, pois quem faz a gestão de uma Unidade de Conservação é o gestor, e não o órgão

central.

2 OBJETIVOS

a- Objetivo geral:

Conhecer as pesquisas científicas realizadas na APA de Gericinó-Mendanha, no

Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha e no Parque Natural Municipal de Nova

Iguaçu.

b- Objetivos específicos:

- Analisar a gestão dos órgãos ambientais em relação à produção científica que ocorrem em

suas Unidades de Conservação.

- Comparar os totais de publicações realizadas na APAGM em relação às demais UC´s

estaduais, e aos dois outros maciços costeiros protegidos legalmente da região metropolitana

do Rio de Janeiro, Pedra Branca e Tijuca.

- Propor novos temas para estudos e ações que auxiliem na gestão da APAGM e dos parques

municipais.

3 METODOLOGIA

A APAGM foi a Unidade de Conservação escolhida para o estudo por vários motivos.

É o único maciço costeiro da cidade do Rio de Janeiro protegido em grande parte por uma

Unidade de Conservação da Natureza da categoria de uso sustentável, localiza-se em uma

região de poucos investimentos públicos, é um local pouco conhecido da Academia e da

sociedade, e durante alguns meses foi possível acompanhar como estagiário o cotidiano da

APAGM.

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3.1 Local de estudo

A APAGM localiza-se na região Metropolitana do Rio de Janeiro conforme

visualizado na Figura 1. O território protegido abrange dois bairros da Zona Oeste do Rio de

Janeiro, Bangu e Campo Grande, e dois municípios da Baixada Fluminense, Mesquita e Nova

Iguaçu. No ano de 2000, a população da redondeza era estimada em 800 mil pessoas (EARTH

TECH, 2004).

Figura 1: Localização da APAGM (em vermelho) na região metropolitana do RJ e em relação às demais UC´s

estaduais e federais. Imagem do GOOGLE EARTH de 2011. A delimitação das UC´s foi obtida na GEOPEA/

INEA.

A APAGM abrange uma área aproximada de 8.000 hectares no Maciço de Madureira-

Mendanha e no Morro do Marapicu a partir da cota altimétrica de 100 metros. A APAGM é

integrante do Mosaico Carioca de Áreas Protegidas. Dois parques municipais estão inseridos

em sua área, o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu e o Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha (Figura 2). A APA Guandu também se sobrepõe na APAGM através de

dois rios, Ipiranga e Cabuçu (Figura 1).

Na tabela 1 e na Figura 2 estão informações sobre o zoneamento da Proposta de Plano

Diretor da APAGM.

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Tabela 1: Descrição do zoneamento da APAGM (EARTH TECH, 2004).

Zona Sigla Área (ha) Percentual da APA

Zona de Preservação da Vida

Silvestre ZPVS 1.833,02 23,16

Zona de Conservação da Vida

Silvestre ZCVS 2.437,30 30,79

Zona de Uso Agropecuário ZUAP 1.319,55 16,66

Zona de Uso Especial ZUE 1.925,69 24,33

Zona de Ocupação Controlada ZOC 196,86 2,49

Zona de Uso Conflitante ZUC 203,40 2,57

Figura 2: Ilustração do zoneamento da APAGM. (EARTH TECH, 2004).

Dos três maciços protegidos legalmente do município do Rio de Janeiro, o Madureira-

Mendanha é possivelmente o menos conhecido. Comparando com o Maciço da Pedra Branca

e da Tijuca, respectivamente Parque Estadual (PE) da Pedra Branca e o Parque Nacional da

Tijuca (PARNA da Tijuca), a APAGM não possui a mesma atenção por parte dos órgãos

competentes, da comunidade científica e da sociedade como um todo.

A APAGM está sob a tutela do Instituto Estadual do Ambiente (INEA). Esta é uma

autarquia recentemente criada pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro pela Lei 5.101/2007

através da unificação dos três antigos órgãos ambientais, a Fundação Estadual de Engenharia

e Meio Ambiente (FEEMA), a Superintendência Estadual de Rios e Lagoas (SERLA) e o

Instituto Estadual de Florestas (IEF) (INEA, 2011). O PNMSM é gerido pela Secretaria

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Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro (SMAC) e o PNMNI é administrado pela

Secretaria Municipal de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura, atual SEMAM.

3.2 Material e métodos

A busca pelas publicações científicas realizadas na região da APAGM (incluindo os

Parques Municipais) foi feita principalmente através do site do Google e do Periódico

CAPES. Para tal fim utilizou-se uma expressão relacionada ao meio físico da APAGM e uma

instituição de pesquisa. Como exemplo, “Serra do Mendanha” e “UFRJ”. Foi necessária a ida

para a biblioteca do Programa de Pós Graduação em Geografia/UFRJ para conseguir algumas

teses e dissertações. Alguns artigos foram obtidos através do contato por email com

determinados pesquisadores. As publicações em formato digital foram sistematizadas. Em

seguida, elas foram divididas por temas. O período para essa atividade foi de

aproximadamente oito meses. Para a realização dos gráficos foi utilizado o programa

Microsoft Excel 2003. O Plano de Manejo do PNMNI, o Plano Diretor da APAGM e um livro

sobre serpentes da Serra do Mendanha não foram analisados no presente estudo.

Determinaram-se seis categorias para classificar as publicações:

1- O tema. As publicações foram dividas em: Botânica, Zoologia, Gestão Ambiental,

Geologia e Ciências Humanas. Os estudos sobre Ecologia estão inclusos nas áreas do

conhecimento da Botânica ou da Zoologia.

2- O pesquisador. Avaliou-se quantitativamente quais foram os profissionais mais atuantes em

cada tema e no geral. Os autores mais presentes de diferentes linhas de pesquisa foram os

relacionados. O numeral a frente do nome do pesquisador diferencia a participação em

determinada linha de projeto. O pesquisador foi contabilizado independentemente se foi o

primeiro ou último autor.

3- Localização. Esse quesito dependeu da precisão das informações obtidas, cada publicação

teve sua área de estudo.

4- Instituição. Qual foi a Universidade ou órgão público mais frequente nos estudos

levantados. Dado obtido a partir do primeiro autor da publicação.

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5- Ano. Analisou-se qual o período de maior produção científica para cada área do

conhecimento e no total. A divisão da escala temporal foi estabelecida em cinco anos. Quando

não informado o ano de início da atividade, foi estabelecido o ano da publicação.

6- O tipo. Resumo, artigo, estudos técnicos, monografia, dissertação e teses. Essas foram as

classificações determinadas para os tipos de publicação. O resumo foi determinado quando a

publicação continha apenas uma página. O resumo expandido com introdução, metodologia e

resultados foi considerado como um artigo. O único fator para a classificação do estudo

técnico foi o órgão institucional, no caso do Poder Executivo.

Uma questão de grande relevância para o presente estudo foi o tipo de acesso às

publicações. Foram realizadas três divisões quanto à acessibilidade:

- Publicações obtidas: são aquelas que foram conseguidas em formato digital ou

impressas.

- Publicações não-obtidas: são aquelas que se obtiveram apenas suas informações

bibliográficas.

- Publicações levantadas: mencionam-se quando da união dos dois casos citados

acima.

A impossibilidade em analisar alguns aspectos das publicações não-obtidas foi

limitante para determinadas classificações. Caso do período e da localização em que existe

uma grande probabilidade de erro. Essas duas categorias enquadraram somente as publicações

obtidas. As publicações levantadas foram examinadas nas demais categorias.

A gestão dos órgãos ambientais sobre a produção científica foi analisada quanto às

autorizações expedidas, a existência de um banco de dados e a utilização operacional das

publicações científicas. Foi considerada como linha de pesquisa aquela que originou uma ou

várias publicações. As autorizações expedidas pela administração pública visam as linhas de

pesquisa, portanto os autores das publicações e os respectivos objetos de estudo foram os

dados analisados.O período em que foi realizada a linha de pesquisa teve suma importância,

pois a autorização dos órgãos competentes depende da data de criação da Unidade de

Conservação. O PNMSM foi instituído legalmente em 1993, o PNMNI em 1998 e a APAGM

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no ano de 2005. Na APA de Gericinó-Mendanha, a proposta do plano diretor foi aprovada

pela resolução SEMADUR nº 104 de 2005, ficou estabelecido que as atividades científicas só

poderão ser feitas após o cadastramento prévio do pesquisador (EARTH TECH, 2004). Caso

uma única publicação de determinada linha de pesquisa tenha sido realizada após a instituição

legal da UC, essa linha de pesquisa passa a necessitar de uma autorização do órgão ambiental.

Para definir qual o órgão é competente para a autorização de atividades científicas, foram

utilizados os dados da localização das publicações obtidas. Os Parques Municipais estão bem

explícitos nos gráficos. Para a APA estadual são relacionados os seguintes locais: Serra de

Madureira (Indefinido), Pedreira Vigné, Mesquita, Serra do Mendanha (Indefinido) e

Cachoeira do Mendanha. A comunidade Serrinha do Mendanha está fora dos limites da

APAGM. A terminologia “Maciço MM” compreende as três Unidades de Conservação da

Natureza.

Os resultados são apresentados de forma geral e posteriormente divididos por área do

conhecimento. Em seguida, são expostas as informações que os órgãos ambientais possuem

da produção científica que ocorrem ou já ocorreram nas suas Unidades de Conservação da

Natureza. Um dado importante na quantidade de autorizações expedidas é o fato da linha de

pesquisa que originou as publicações que podem ser obtidas pelo site do PNMNI foi

considerada como autorizada no presente estudo.

O levantamento das publicações sobre Gestão Ambiental, e principalmente Botânica e

Zoologia, além da consulta ao JABOT (banco de dados digital do Jardim Botânico do Rio de

Janeiro - http://www.jbrj.gov.br/jabot) possibilitou fazer um inventário secundário sobre a

flora e a fauna da região.

4 O MACIÇO MADUREIRA-MENDANHA

4.1 O processo de ocupação da região

Os ciclos históricos, econômicos e de ocupação causaram grandes impactos

ambientais no Maciço de Madureira-Mendanha e no Morro do Marapicu. A primeira cultura a

se instalar na região foi o feijão, em seguida a cana-de-açúcar, ambos causaram grande

desflorestamento nas áreas de baixada. Os cafezais foram instalados nos terrenos elevados,

ampliando ainda mais a degradação local. As encostas continuaram sendo devastadas com os

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laranjais. A implantação da malha ferroviária na circunvizinhança ocorreu juntamente com a

exploração madeireira (SEMUAM, 2001).

A tese de Gama (2002) relata que o Maciço Gericinó-Mendanha e o entorno vêm

perdendo a qualidade de seus atributos ambientais, principalmente devido as atividades

agrícolas em APP´s, aos impactos das linhas de transmissão, das pedreiras e da intensificação

da ocupação urbana sem o devido acompanhamento dos órgãos públicos.

4.2 Histórico de proteção legal do Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e do Morro

do Marapicu

Desde o início do século passado o Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e o Morro

do Marapicu já se encontravam legalmente protegidos. Mas somente ao final da década de 80

que existiu uma mobilização da sociedade civil para a preservação, primeiramente, do maciço

do Gericinó-Mendanha. A defesa da Gleba Modesto Leal, essa localidade atualmente constitui

o Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, no vale do Rio Dona Eugênia em Nova Iguaçu

foi o elemento motivador para a sugestão de criação de um Parque Estadual na Serra de

Madureira. Mais tarde, foi publicada a Lei n° 1.331/1988 que dispõe sobre a autorização do

Poder Público para a criação da Área de Proteção Ambiental (APA) de Gericinó-Mendanha,

abrangendo a partir da cota de 100 metros o Maciço Gericinó-Mendanha-Madureira e o

Morro do Marapicu. Apenas com o Decreto Estadual n° 38.183/2005, a APAGM foi instituída

legalmente (INEA, 2011).

Na tabela 2 é apresentada uma lista não exaustiva das normas pertinentes à proteção

legal do Maciço Madueira-Mendanha.

Tabela 2: algumas normas e as respectivas disposições sobre a proteção legal do Maciço Madureira-Mendanha.

Norma Disposição Bibliografia

Decreto Lei 3.889/1941. Floresta Protegida da União. No mesmo ano foi

criada a Reserva Florestal do Mendanha. Gama (2002).

Lei estadual 1331/ 1988 Poder Executivo fica autorizado a criar Área de

Proteção Ambiental de Gericinó-Mendanha

Semuam

(2001)

Lei municipal da cidade do Rio de

Janeiro de nº 1.483/1989

Autoriza o Executivo a instituir a APA da Serra do

Mendanha

Gama (2002)

Lei municipal da cidade do Rio de

Janeiro 1.958/ 1993 Cria o Parque Ecológico do Mendanha Gama (2002)

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Tabela 2 (continuação) Decreto municipal de Nova

Iguaçu n° 6.001/1998 Cria o Parque Municipal de Nova Iguaçu

SEMUAM

(1998)

Decreto estadual 27.245/2000. Autoriza a aplicação de recursos para a elaboração do

Plano Diretor da APAGM. Gama (2002)

Decreto municipal 20227/2001 Dispõe sobre a criação e delimitação do PNMSM Pontes (2010)

Decreto estadual 38.183/2005 Cria a Área de Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha INEA (2011)

Resolução SEMADUR nº 104 de

2005. Aprova a proposta de Plano Diretor da APAGM Lima (2008)

Decreto estadual 39.033/2006 Institui o Conselho Consultivo da APAGM Rio de Janeiro

(2006)

Decreto estadual 40.358/2006 Modifica dispositivos do decreto 39.033/2006 Rio de Janeiro

(2006)

Decreto municipal de Mesquita

n° 456/2006 Cria a APA Mesquita

SEMUAM

(2011)

Portaria INEA/DIBAP nº 05 de

22 de Março de 2010.

Estabelece a composição do conselho consultivo da Área

de Proteção Ambiental Gericinó- Mendanha. INEA (2010)

4.3 Clima

O clima da região é classificado como Tropical de Altitude e Tropical nas áreas

baixas, caracterizado por verões úmidos e invernos secos (GOMES, 2007). A temperatura

anual varia entre 20º a 27º e a pluviosidade média do Maciço está acima de 1.300mm/ano

segundo registros da Estação Meteorológica de Bangu (EARTH TECH, 2004).

A APAGM localiza-se na zona intermediária entre as bacias aéreas I e III. Esta última

é a bacia mais poluída da Região Metropolitana, compreende toda a Baixada Fluminense,

incluindo os bairros de Nova Iguaçu e de Mesquita (BARBOSA, 2008).

4.4 Geomorfologia

O relevo da APAGM é caracterizado por duas Serras paralelas com uma orientação

SW-NE com superfícies pouco recortadas e encostas suaves e contínuas, com uma inclinação

inferior a 40%. Seu cume mantém-se aproximadamente nas altitudes de 800-900m, cujo pico

máximo é o Guandu com 964m. A Serra de Madureira ao norte se contrapõem a Serra do

Mendanha formando o Vale do Guandu do Sapê. O Morro do Marapicu localiza-se a oeste

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desse maciço. Esses compartimentos estão divididos por vales profundos e bem marcados.

(GAMA, 2002).

Existe uma grande confusão acerca da nomenclatura das Serras que compõem a

APAGM. Para ilustrar essa problemática, a Figura 3 do Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE) e a Figura 4 do Instituto Pereira Passos (IPP).

Figura 3: Imagem de um fragmento da carta do IBGE, 1958 (GEGET/INEA, 2011), mostrando as Serras de

Madureira e do Mendanha, em destaque a mesma localização mostrada na Fig. 4 como Serra de Gericinó, aqui

denominada Serra do Mendanha.

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Figura 4: Imagem de um fragmento da carta do IPP, 2000 (GEGET/INEA, 2011), focalizando na Serra do

Gericinó.

A APAGM possui duas grandes Serras, Madureira e Mendanha, conforme a figura 3.

A Serra de Gericinó localiza-se na cidade do Rio de Janeiro atrás do morro do Capim Melado

e próximo ao Campo de Instrução do Gericinó. Portanto o ideal seria chamar a APAGM de

APA de Madureira-Mendanha.

4.5 Geologia

As rochas que compõem o Maciço Madureira-Mendanha são gnaisses, sienitos,

traquitos e rochas piroclásticas. O magmatismo alcalino representado pelas rochas do Maciço

foi datado em aproximadamente 72 Milhões de anos (SILVEIRA et al, 2005). A APAGM

possui características geológicas singulares. A existência ou não de um edifício vulcânico

localizado na Serra de Madureira ainda é motivo de grande discussão entre os geólogos, o

consenso é que a região possui rochas piroclásticas (MOTOKI et al, 2007). A “Chaminé

Lamego” na Serra do Mendanha é outro local de grande relevância geológica, constituído por

rochas piroclásticas agrupadas em tufos soldados (KLEIN, 1984).

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4.6 Hidrografia

A APAGM localiza-se parcialmente inserida na MRA 01 – Macro Região Ambiental

da Baía de Guanabara e parte na MRA 02 – Macro Região Ambiental da Baía de Sepetiba,

abrangendo respectivamente duas bacias hidrográficas, a do Rio Sarapuí e a do Rio Guandu-

Mirim. Os cursos d´ água por atravessarem uma topografia muito acidentada, formam várias

cachoeiras e poços (EARTH TECH, 2004). A cachoeira mais frequentada é a do Rio do

Guandu do Sapê com centenas de visitantes nos finais de semana no verão. (COSTA, 2004)

No Parque Municipal de Nova Iguaçu, o Rio Dona Eugênia é o mais utilizado para o lazer.

Outra utilização para a hidrografia da APA é o abastecimento humano. No Maciço

Mendanha-Madureira existem três represas: Guandu Sapê, Guandu do Sena e D. Eugênia. Os

rios e córregos encontram-se em geral na mesma situação. Estes estão mais preservados nas

áreas perto das nascentes e em locais de difícil acesso do que nas áreas mais baixas e

povoadas devido aos desmatamentos das margens e aos lançamentos de efluentes domésticos

(SEMUAM, 2001)

4.7 Vegetação

A cobertura vegetal existente no Maciço Mendanha-Madureira é classificada como

Floresta Ombrófila Densa Submontana e Montana, sendo pertencente ao bioma da Mata

Atlântica. Cerca de 60% de sua área total encontra-se ótimo estado de conservação, portanto

pode ser considerado o maciço costeiro do Rio de Janeiro mais bem preservado. Essa

porcentagem distribui-se mais em locais de difícil acesso, como vales profundos de cabeceiras

de rios e cotas altimétricas elevadas (SANTOS et al, 2007).

Os levantamentos fitossociológicos e florísticos ainda são escassos, porém a

professora Santos vem publicando constantemente trabalhos sobre a diversidade vegetal da

APAGM e dos Parques Municipais. Algumas espécies destacáveis da flora nessas UC´s são:

jequitibá-rosa Cariniana legalis (Mart.) Kuntze, cedro Cedrela fissilis Vell. (EARTH TECH,

2004) e a bromélia Vriesea amethystina E. Morren. Esta última espécie é endêmica do Estado

do Rio de Janeiro que só foi registrada no Parque Estadual da Pedra Branca e na APAGM

(SANTOS et al, 2007)

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18

4.8 Fauna

Devido à pressão antrópica nas bordas da APAGM, os diversos exemplares da fauna

migraram para os locais de maior altitude e mais preservados. Mesmo assim, esses grupos

permanecem ameaçados pela caça e ação dos passarinheiros (LOURO, 2009).

Atualmente o número de pesquisa sobre a fauna vem crescendo, estudos sobre

morcegos vêm sendo conduzidos principalmente por Novaes e colaboradores (2009; 2010a;

2010b) os répteis e anfíbios são objetos de interesse de Pontes e colaboradores (2009; 2010a;

2010b) inclusive tendo encontrado uma espécie nova de sapo-pulga Brachycephalus sp.

Algumas espécies ameaçadas de extinção levantadas: uma perereca Physalaemus soaresi

(Izecksohn, 1965) (PONTES et al, 2010), gavião-pomba Leucopternis lacernulata

(Temminck, 1827) (GAMA, 2002) e um morcego (Lonchophylla bokermanni) (NOVAES et

al, 2010). A ictiofauna está representada por espécies das famílias Cichlidae, Synbranchidae,

Poeciliidae e Loricariidae na Serra do Mendanha. No Rio D. Eugênia localizado no PNMNI,

um trabalho de campo levantou 18 espécies de peixes, com 12 sendo nativas da área em

estudo (SEMUAM, 2001). Foi registrada uma espécie nova Trichomycterus giganteus na

Serra do Mendanha (LIMA & COSTA, 2004).

4.9 Estado atual de implantação das Unidades de Conservação da Natureza

Tabela 3: Tabela com informações atuais sobre a APA Gericinó-Mendanha (APAGM), Parque Natural

Municipal de Nova Iguaçu (PNMNI) e Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha (PNMSM).

APAGM PNMNI PNMSM

Plano de Manejo Sim Sim Não

Funcionários técnicos 1 1 Ø

Sede Não Sim Sim

Em relação aos planos de manejo, a APAGM possui uma Proposta de Plano Diretor,

que foi aprovada pela resolução SEMADUR (antiga Secretaria do Ambiente do Rio de

Janeiro, SEA) nº 104 de 2005. Este documento possui um zoneamento e um programa de

gestão não implantado. (LIMA, 2008). Existe a proposta do INEA para revisá-lo. O Plano de

Manejo do PNMNI foi aprovado em 2001.

Os funcionários lotados nessas UC´s se encarregam mais dos trabalhos

administrativos. No PNMSM, existem servidores de outros órgãos da Prefeitura do Rio de

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19

Janeiro, como a Guarda Municipal e a Companhia Municipal de Limpeza Urbana, atuando no

Parque. As três UC´s possuem um servidor responsável, porém apenas os administradores da

APAGM e do PNMNI possuem um perfil técnico.

A APAGM possui como sede provisória uma sala com computadores localizada em

Mesquita dentro de um galpão da Prefeitura Municipal de Mesquita, estando fora dos limites

da UC. Os Parques Municipais possuem sedes dotadas de computador, cozinha, banheiro,

salas e espaço para reuniões.

Em 2010 foi criado um novo Conselho Gestor, cujo presidente é o gestor da APA e os

Parques Municipais têm seus representantes em plenário. Já ocorreram cinco reuniões desde o

início das suas atividades.

5 RESULTADOS

5.1 Comparativo da produção científica da APAGM em relação ao Parque Estadual da

Pedra Branca e ao Parque Nacional da Tijuca.

Não foi possível fazer um comparativo da APAGM com os outros maciços legalmente

protegidos em relação à visibilidade da Academia. O Parque Nacional da Tijuca possui um

site que informa sobre a existência de uma biblioteca na sua sede, porém não dá maiores

detalhes sobre seu acervo apenas lista 22 livros. Não é possível obtê-los por meio digital. Na

página “produção científica” é possível fazer o download de 11 publicações (PARQUE DA

TIJUCA, 2011). O Parque Estadual da Pedra Branca possui 21 pesquisas em andamento, 19

encerradas e 9 publicações que podem ser acessadas pelo site do INEA (INEA, 2011). Esses

valores estão subestimados de acordo com Abrahão (2009).

5.2 Lista preliminar da fauna e flora da Área de Proteção Ambiental de Gericinó-

Mendanha

A partir da obtenção de publicações sobre a fauna e flora do Maciço de Madureira-

Mendanha foi possível criar uma lista preliminar das espécies ocorrentes nesse local.

Ressalta-se que o PNMSM e o PNMNI estão inseridos na APAGM, então as espécies

levantadas nesses Parques foram incluídas nessa lista. Foram relacionadas 597 espécies da

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20

flora, a partir das seguintes publicações Roppa (2009), Cortines (2005), Santos et al (2007),

Gomes (2007), Santana (2002), Magalhães et al (2005), Mello (2008), Jascone & Miguel

(2007), Semuam (2001), Earth Tech (2004), Sendulsky & Barros (2007), Gama (2002) e

Valente et al (2005). Onze espécies estão ameaçadas nacionalmente de extinção (MMA,

2008). A fauna possui 311 espécies levantadas a partir de Pontes et al (2009), Pontes et al

(2010), Pontes (2010), Menezes-Jr et al (2008), Novaes et al (2009; 2010), Lima & Costa

(2004), Louro (2009), Earth Tech (2004), Semuam (2001), Gama (2002). Sete espécies estão

ameaçadas de extinção no território brasileiro (MMA, 2003). Atualmente, duas espécies

novas estão sendo descrita, Brachycephalus sp. e Trichomycterus giganteus Lima e Costa. A

lista está no anexo II.

5.3 Resultados gerais sobre a produção científica ocorrida no Maciço Madureira-

Mendanha

• Publicações levantadas:

Das 170 publicações levantadas, 66% (n = 112) foram obtidas em formato digital ou

impressas. O restante das publicações, 34% (n = 58) foram obtidas apenas informações

bibliográficas.

A Geologia possui a porcentagem mais elevada entre os temas, com aproximadamente

37% (n = 63), já a menor refere-se às Ciências Humanas com cerca de 3% (n = 5). Os demais

campos da Ciência ficam distribuídos na faixa de 19 a 23%.

Zoologia; 18% (n = 31)

Ciências Humanas; 3% (n = 5)

Gestão Ambiental; 23% (n = 39)

Geologia; 37% (n = 63)

Botânica; 19% (n = 32)

Figura 5: Distribuição do total de publicações inventariadas por temas.

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• Publicações obtidas:

Do total de 112 publicações, 84% (n = 94) foram obtidas pelo site de busca GOOGLE e

quatro foram conseguidas no site do PNMNI. Duas teses e quatro dissertações sobre Gestão

Ambiental foram conseguidas na biblioteca do Programa de Pós-Graduação de Geografia da

UFRJ. Dois artigos foram adquiridos por email com o pesquisador Luiz Fernando Menezes-Jr

da UFRRJ. As outras seis publicações foram conseguidas no Periódico CAPES

Novamente, a Geologia foi a área de conhecimento mais comum com aproximadamente

39% (n = 43) do total de publicações obtidas, em seguida aparecem na ordem, Gestão

Ambiental, Botânica, Zoologia e Ciências Humanas, respectivamente com 24, 18, 15 e 4 da

porcentagem total.

Gestão Ambiental; 24% (n = 27)

Geologia; 39% (n = 43)

Ciências Humanas; 4% (n = 5)

Botânica; 18% (n = 20)

Zoologia; 15% (n = 17)

Figura 6: Distribuição das publicações a que se teve acesso por temas.

• Publicações não-obtidas:

Muitas dessas publicações não obtidas foram levantadas nas bibliografias das publicações

que se teve acesso. O curriculum lattes dos autores também serviu como instrumento para

esse levantamento, além do emprego da metodologia convencional usada nesta monografia

A Geologia foi o tema mais recorrente das publicações não obtidas com 34% (n = 20),

seguida de Zoologia (24%, n = 14), e com o mesmo valor (21%, n = 12) aparecem Botânica e

Gestão Ambiental.

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Zoologia; 24% (n = 14)

Geologia; 34% (n = 20)

Botânica; 21% (n = 12)

Gestão Ambiental; 21% (n = 12)

Figura 7: Distribuição das publicações a que não se teve acesso por temas.

• Número total de publicações por Instituição:

Na Figura 8, a Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) aparece como a

Instituição com mais publicações na APAGM, 91 no total. Esta Universidade estabeleceu um

grande número de linhas de pesquisa, gerando assim muitos resultados. Na Geologia, A.

Motoki e M.Geraldes conduziram diversos estudos no chamado Complexo Alcalino de Nova

Iguaçu. Jorge Pontes e colaboradores fizeram vários levantamentos de répteis e anfíbios,

aumentando ainda mais a produção da UERJ. A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

(UFRRJ) aparece no 2º lugar, o projeto do Ricardo Valcarcel assim como o de Roberto

Novaes renderam muitos trabalhos na APAGM. As profs. Josilda Moura e Sônia Gama da

Universidade Federal do Rio de Janeiro coordenaram várias publicações sobre a Serra do

Mendanha. As demais Instituições com menos publicações aparecem na Tabela 4.

As Universidades públicas são as principais fomentadoras de pesquisa, seguida de

alguns órgãos do Poder Executivo, como o Instituto Pereira Passos do município do Rio de

Janeiro, Departamento de Recursos Minerais (DRM) do Estado do Rio de Janeiro e o

SEBRAE. As Universidades particulares, como Gama Filho, PUC-Rio e UniverCidade,

aparecem com poucas publicações relacionadas.

Não foi possível identificar as Instituições em três publicações.

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23

0

20

40

60

80

100

UERJ UFRRJ UFRJ DRM IPP UNIGRANRIO

Instituições

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 8: Instituições com mais publicações na APAGM e nos parques municipais.

Tabela 4: Outras Instituições relacionadas com estudos sobre a APAGM e os parques municipais.

Instituição Nº de publicações

1 Faculdade da Região dos Lagos (Ferlagos) 2

2 Universidade Gama Filho 2

3 Pontifícia Universidade Católica (PUC) - Rio 2

4 Universidade Federal Fluminense (UFF) 2

5 Prefeitura Nova Iguaçu 1

6 UniverCidade 1

7 Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ) 1

8 Agência de Apoio ao Empreendedor e Pequeno Empresário (SEBRAE) 1

9 Universidade Federal de Lavras (UF Lavras) 1

10 Universidade Nova Iguaçu (UNIG) 1

• Número total de publicações por pesquisador:

As linhas de pesquisa dos dois autores mais atuantes de cada tema produziram 110

publicações num universo de 170 levantadas, ou 64,6% desse total. O pesquisador mais

assíduo na APAGM é o A. Motoki da UERJ, seguido por um também geólogo M. Geraldes e

pela pesquisadora M. Santos, esta com diversas publicações sobre a flora da APAGM. Jorge

Pontes da UERJ produziu bastantes artigos da Zoologia. Sônia Gama foi muito atuante devido

aos variados estudos sob a temática da Gestão Ambiental. O prof. Ricardo Valcarcel da

UFRRJ orientou e participou de estudos sobre um reflorestamento na Serra de Madureira. R.

Novaes participou de publicações sobre os morcegos da APAGM. E por último F. Mello teve

participações em dois temas, principalmente na Gestão Ambiental e na Zoologia.

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24

Figura 9: Pesquisadores com mais participações em publicações de acordo com seus respectivos temas.

• Número total de publicações por período:

Não foi possível obter a data de 15 publicações. Foi relacionada uma publicação de

1979 e outra de 1984, ambas sobre Geologia. 80% das publicações obtidas se concentram na

1ª década do século XXI. Existiu uma lacuna de 12 anos entre o estudo de 1984 e as

publicações realizadas no ano de 1996.

0

10

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1996-2000 2001-2005 2006-2010

Períodos

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas

Figura 10: Períodos da realização ou publicação dos estudos ocorridos na APAGM e nos parques municipais.

• Número total de publicações por tipo:

Artigos com 40% (n = 69) e resumos com 39% (n = 66) foram os tipos de publicação

mais comuns. Duas teses foram feitas pela PPGG/UFRJ na área de Gestão Ambiental,

“Ambivalências no Patrimônio Natural Urbano: os casos do Jardim Botânico e do Parque

Natural Municipal da Serra do Mendanha na cidade do Rio de Janeiro, RJ” e “Contribuição

Metodológica à Gestão Ambiental Integrada de Unidades de Conservação – o caso do Maciço

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Gericinó-Mendanha – Zona Oeste do Município do Rio de Janeiro/RJ”. A outra foi realizada

por Pontes (UERJ), “A riqueza e diversidade de anfíbios anuros da Serra do Mendanha,

Estado do Rio de Janeiro: grau de conservação da floresta, variação altitudinal e uso de

recursos hídricos”. Um livro e um projeto de arquitetura foram relacionados, mas como não se

enquadram em nenhum dos padrões estipulados, não houve uma análise sobre esses dois

elementos.

0 10 20 30 40 50 60 70

resumo

artigo

estudo técnico

monografia

dissertação

tese

Tip

os

número de publicações levantadas Figura 11: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os parques

municipais.

• Localização geral das publicações obtidas:

A Serra de Madureira foi mais estudada que a Serra do Mendanha, com 71 e 34

publicações respectivamente. Oito publicações tiveram como local de estudo o Maciço

Madureira-Mendanha (Maciço MM) como um todo. A publicação de Sant`Anna et al

(2010) teve como área de estudo os dois Parques Municipais. A produção científica nos

Parques sobrepostos à APAGM corresponde a 46,1% (n = 48) do total de 104 publicações

(os dados referentes ao Maciço MM foram excluídos para o cálculo), o PNMNI contribui

com 37,5% (n = 39) e o PNMSM com 8,6% (n = 9) das publicações obtidas. 63

publicações tiveram como sítio de estudo a APAGM. Não foi relacionada nenhuma

pesquisa no Morro do Marapicu.

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26

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2

19

94

8

2

0

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70

80

Localidade

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas

Maciço MM

Com. Serrinha do Mendanha

Cachoeira do Mendanha

PNMSM

Indefinido (SM)

Mesquita

Pedreira Vigné

PNMNI

Indefinido (SMu)

S. de Madureira S. do Mendanha Maciço MM

Figura 12: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os

estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido

(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e

o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos

realizados nas três Unidades de Conservação.

5.4 Resultados por temas da produção científica ocorrida no Maciço Madureira-

Mendanha

� Geologia:

A instituição mais atuante na Geologia é a UERJ com 85% (n = 54) do total de 63

publicações.

0

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20

30

40

50

60

UERJ DRM UFRRJ UFRJ

Instituição

nº d

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blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 13: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.

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Dentre as 63 publicações levantadas sobre Geologia, A. Motoki (UERJ) e seus

colaboradores publicaram 35% (n = 22) dos estudos, cujas conclusões contradizem a

possibilidade de um edifício vulcânico na região. Segundo o autor as rochas existentes são

componentes de corpos subvulcânicos, o que mesmo assim significa um evento geológico

raríssimo e que deve ser preservado. M. Geraldes também da UERJ produziu 21 artigos sobre

o Complexo Alcalino de Nova Iguaçu, inclusive orientando a única dissertação encontrada

“Estudos Geológicos e Gravimétricos do Complexo Marapicu-Gericinó-Mendanha (Rio de

Janeiro)” (MOTA, 2008).

0

5

10

15

20

25

1- A. Motoki

(UERJ)

2- M.C.

Geraldes

(UERJ)

1- R. Soares

(UERJ)

1- A.M.

Netto (UERJ)

1- José Aires

(UERJ)

1- Susana

Sichel

(UERJ)

Pesquisadores

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 14: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os

parques municipais.

Não foi possível obter informação sobre o período de realização ou de publicação de 12

estudos. As publicações estão concentradas no período de 2001 a 2010. Foram registrados

dois resumos de 1979 e 1984 escritos pelo pesquisador Victor Klein (UFRRJ) levantando a

hipótese da chaminé vulcânica.

0

2

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2001-2005 2006-2010

Período

nº d

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blic

açõe

s ob

tidas

Figura 15: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos

parques municipais.

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Em relação ao tipo de publicação, foram encontrados artigos (n = 21), resumos (n =

40), uma dissertação e um estudo técnico. Este último é o relatório final de um Termo de

Ajuste de Conduta (TAC).

0 5 10 15 20 25 30 35 40 45

resumo

artigo

Estudo Técnico

dissertação

Tip

os

número de publicações levantadas Figura 16: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os

parques municipais.

Espacialmente, a Serra de Madureira obteve a quase totalidade da produção científica

por causa da questão sobre a existência ou não de um edifício vulcânico. A “Chaminé

Lamego” na Serra do Mendanha que também faz parte do “Complexo Vulcânico” foi

analisada apenas uma vez, no estudo intitulado “Ignimbritos do Vulcão de Nova Iguaçu e da

Chaminé do Lamego, Rio de Janeiro”. Um fato relevante no aspecto da localização foram os

estudos realizados na Pedreira Vigné por um grupo de trabalho de composto por

pesquisadores da UFRRJ, UFRJ e UERJ. Isto ocorreu, pois parte da área de lavra dessa

empresa estava degradando o “Vulcão de Nova Iguaçu”. Um TAC foi feito, resultando no

redimensionamento do plano de lavra. O relatório final deste documento foi considerado um

estudo técnico.

Figura 17: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os

estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido

(SM), Cachoeira do Mendanha. O Maciço MM representa os estudos realizados nas três Unidades de

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Conservação. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e o Parque Natural

Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM.

� Botânica:

Foram levantadas 32 publicações sobre a flora do Maciço Madureira-Mendanha. A

Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) foi a que produziu mais estudos com 50% (n

= 16) do total, seguida da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) com 40%

(n = 13).

0

2

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16

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UERJ UFRRJ UFF UFRJ UNIGRANRIO

Instituição

nº d

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blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 18: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.

Destacam-se dois pesquisadores na APAGM, Ricardo Valcarcel (UFRRJ) e Maria

Cristina Santos (UERJ). Esta realiza desde 2002 vários levantamentos florísticos na APAGM

principalmente no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu com a colaboração de A.

Malafaia e A. Valente. Das 17 publicações realizadas por esse grupo, só foi possível obter por

meio da metodologia empregada neste estudo 6 delas. R. Valcarcel com 8 participações

orientou dissertações e monografias além de produzir artigos sobre avaliações no

reflorestamento feito pela Pedreira Vigné, comparando-o com os demais ambientes da Serra

de Madureira. A Érica Cortines (UFRRJ), com 8 referências, fez parte do grupo liderado por

R. Valcarcel. O próximo pesquisador é o Luís Magalhães que orientou estudos sobre a

população de jaqueiras no PNMSM e, a estrutura e florística da encosta do Batalhão Tonelero,

região que hoje é parte dessa UC.

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30

02468

1012141618

1- M.C.F.Santos(UERJ)

2- R.Valcarcel(UFRRJ)

2- E.Cortines(UFRRJ)

1- A.A.Valente(UERJ)

1- A.G.C.Malafaia

(UFF)

3- L. M. S.Magalhães

(UFF)

Pesquisadores

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 19: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os

parques municipais.

As publicações obtidas se concentram na primeira década do século XXI com 80% (n

= 16) do total. Em dois estudos não foi possível identificar o período de realização ou de

publicações.

0

2

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1996-2000 2001-2005 2006-2010

Período

nº d

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açõe

s ob

tidas

Figura 20: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos

parques municipais.

Nenhuma tese ou estudo técnico foi encontrado pela metodologia empregada no

presente estudo, o artigo foi o tipo predominante com 53% (n = 17) do total das publicações

levantadas.

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0 2 4 6 8 10 12 14 16 18

resumo

artigo

monografia

dissertação

Tip

os

número de publicações levantadas Figura 21: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os

parques municipais.

Existe uma predominância do número de publicação realizada na Serra de Madureira (n

= 14) em relação à Serra do Mendanha (n = 4). Esses valores podem ser explicados devido

aos projetos elaborados pelo professor R. Valcarcel na Pedreira Vigné e pela professora Maria

Cristina Santos no PNMNI. No Maciço Madureira-Mendanha como um todo a professora

citada realizou um levantamento de bromélias que originou um artigo, e um resumo intitulado

“Florística e Conservação na APA do Gericinó-Mendanha, RJ”.

5

1

3

9

20

2

4

6

8

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12

14

16

Localidade

nº d

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blic

açõe

s ob

tidas

Maciço MM

PNMSM

Indefinido (SM)

Pedreira Vigné

PNMNI

S. Madureira S. Mendanha Maciço MM

Figura 22: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os

estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido

(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e

o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos

realizados nas três Unidades de Conservação.

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32

� Gestão Ambiental:

A Instituição mais atuante na área do conhecimento da Gestão Ambiental foi a UFRJ com

45% (n = 17) do total. Não foi possível saber a Instituição a publicação de Pastana (2007).

Entre as áreas do conhecimento, a “Gestão Ambiental” foi a mais estudada por diferentes

Instituições, sendo 11 relacionadas.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

20

UFRJUERJ

UFRRJIP

P

Ferlag

os

PUC - Rio

Gama F

il ho

UFF

Prefe

itura

NI

Fiocru

z

UF Lavr

as

Instituição

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 23: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.

Um grupo de estudo da UFRJ coordenado pela prof. Sônia Gama realizou estudos com

diferentes objetos de interesse sobre a Serra do Mendanha, com destaque para a questão do

uso de uma trilha e os impactos associados. Na tese (GAMA, 2002) da pesquisadora citada,

foi elaborado um mapeamento do uso do solo da vertente Sul da Serra de Mendanha, um

zoneamento de Risco Ambiental e um quadro de propostas para um Plano de Gestão da “UC

do Mendanha”. Débora Rodrigues produziu artigos sobre turismo no PNMNI e a ocupação

das encostas em Mesquita. Luiz Góes do IPP realizou estudos sobre a cobertura vegetal e o

uso do solo da Serra do Mendanha (GÓES, 2007a e 2007b). O pesquisador Flávio Mello da

UERJ fez sua dissertação propondo um zoneamento do uso público do PNMNI (MELLO,

2008). Ricardo Valcarcel realizou e orientou estudos por geoprocessamento sobre os atributos

ambientais da Serra de Madureira-Mendanha (ROPPA et al, 2008; SPOLIDORO, 1998).

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33

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1- Gama(UFRJ)

1- Moura(UFRJ)

1- Costa(UFRJ)

2- Mello(UERJ)

3-Rodrigues(Ferlagos)

4- Goés(IPP)

5-Valcarcel(UFRRJ)

Pesquisadores

n° d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 24: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os

parques municipais.

O período de 2006-2010 foi o de maior produção técnico-científico na APAGM com

55% (n = 15) do total de 27 publicações. Não foi possível obter informação sobre o período

de realização de um estudo. Observa-se um crescimento no período de 1996-2010 na

quantidade de estudos publicados.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

1996-2000 2001-2005 2006-2010

Período

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas

Figura 25: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos

parques municipais.

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34

O tipo de publicação mais comum encontrado foi o artigo com 51% (n = 20), seguida

pela dissertação com 23% (n = 9) do total.

0 5 10 15 20 25

resumo

artigo

estudo técnico

monografia

dissertação

tese

Tipo

s

número de publicações levantadas

Figura 26: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e

os parques municipais.

Diversas regiões do Maciço Madureira-Mendanha foram estudadas. A Serra do

Mendanha foi o local mais pesquisado com 55% (n = 15) do total de publicações obtidas.

1

4

3

6

2

6

3

2

0

2

4

6

8

10

12

14

16

Localidade

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas

Maciço MM

Cachoeira doMendanhaCom. Serrinha doMendanhaPNMSM

Indefinido (SM)

Mesquita

PNMNI

Indefinido (SMu)Serra do Mendanha

Serra de Madureira Maciço MM

Figura 27: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os

estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido

(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e

o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos

realizados nas três Unidades de Conservação.

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35

� Zoologia:

A Instituição mais presente na APAGM com estudos sobre Zoologia foi a UERJ com 51%

(n = 16), depois a UFRRJ com 25% (n = 8) das publicações levantadas.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

UERJ UFRRJ UFRJ Unigranrio UniverCidade UNIG Gama Filho

Instituição

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 28: As Instituições com mais estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais.

Jorge Pontes (UERJ) foi o pesquisador mais presente com 51% (n = 16) das

publicações levantadas. Seus estudos foram relacionados aos anfíbios e às serpentes da Serra

do Mendanha, tendo inclusive registrado a presença de uma espécie de anuro ameaçada

Physalaemus soaresi Izecksohn, 1965 (PONTES et al, 2010) e, descoberto uma nova espécie

de sapo-pulga (PONTES, 2010). R. Novaes e L. F. Menezes-Jr publicaram estudos sobre os

morcegos do Maciço Madureira-Mendanha.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18

1- J.A.L.Pontes (UERJ)

1- C.F.D.Rocha (UERJ)

1- R.C. Pontes(UERJ)

2- R. L. M.Novaes(UFRRJ)

2- L.F.JrMenezes (UFRRJ)

1- C.P. Santa-Fé

(UNIGRANRIO)

Pesquisadores

nº d

e pu

blic

açõe

s le

vant

adas

Figura 29: Pesquisadores com mais participações em publicações inventariadas sobre a APAGM e os parques

municipais.

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36

As publicações encontradas limitam-se no período de 2001 à 2010.

0

2

4

6

8

10

12

14

16

2001-2005 2006-2010

Período

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas

Figura 30: Períodos da realização ou publicação dos estudos obtidos que ocorerram na APAGM e nos

parques municipais.

Foram encontrados principalmente artigos e resumos, com respectivamente 35% (n =

11) e 38% (n = 12) do total.

0 2 4 6 8 10 12 14

resumo

artigo

monografia

dissertação

tese

Tipo

s

número de publicações levantadas

Figura 31: Tipos de publicações mais comuns realizadas pelos pesquisadores sobre a APAGM e os

parques municipais.

A Serra do Mendanha foi o local mais estudado com relação à fauna. Na Serra de

Madureira, os estudos se limitaram no PNMNI. O sítio de estudo da tese de Pontes (2010) não

se limitou a Serra do Mendanha, parte da coleta foi realizada na Serra de Madureira. Portanto

foi enquadrada no Maciço Madureira-Mendanha.

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5

9

3

10

2

4

6

8

10

12

14

Serra de Madureira Serra do Mendanha Maciço MM

Localidade

nº d

e pu

blic

açõe

s ob

tidas Maciço MM

PNMSM

Indefinido (SM)

PNMNI

Figura 32: Localização da área dos estudos publicados sobre a APAGM e os parques municipais. Os

estudos realizados na área protegida pela APAGM são: Indefinido (SMu), Pedreira Vigné, Mesquita, Indefinido

(SM), Cachoeira do Mendanha. O Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu é representado pela sigla PNMNI e

o Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha pela sigla PNMSM. O Maciço MM representa os estudos

realizados nas três Unidades de Conservação.

� Ciências Humanas

Tabela 5: Informações das publicações obtidas sobre as Ciências Humanas.

Título. (Tipo de publicação) Pesquisador. (Instituição) Período Localização

Histórias de sucesso. A Cidade

Maravilhosa tem agricultura, sim.

(estudo técnico).

Renata Barbosa de Araújo

Duarte (SEBRAE).

2008. Serra do

Mendanha

(Indefinido).

O ambientalismo em Nova Iguaçu:

políticas públicas e movimentos

sociais. (dissertação).

Barbosa, Geisy Leopoldo.

(UFRJ).

2008. Serra de

Madureira

(Indefinido).

Coronelismo e chaguismo na zona

oeste do rio de janeiro: clientelismo

ou o coronel e o caso das bicas

d’água no Mendanha. (dissertação).

Nelson Ricardo Mendes

Lopes. (UFRJ).

2007. Serra do

Mendanha

(Indefinido).

História ambiental de uma unidade

de conservação: o Parque Municipal

de Nova Iguaçu - RJ. (dissertação).

Paula Alves Duarte. (UERJ). 2010. Parque Natural

Municipal de

Nova Iguaçu.

Reestruturação do PNMNI, Área de

Preservação do Maciço Gericinó-

Mendanha.* (projeto de arquitetura).

Luísa Barreiros dos Reis.

(UFRJ).

2006. Serra de

Madureira

(Indefinido).

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Apenas cinco publicações foram obtidas sobre Ciências Humanas. A UFRJ produziu

duas dissertações e a UERJ uma. O SEBRAE realizou um estudo de caso na APAGM. Todas

as publicações foram realizadas no período de 2006-2010. Espacialmente as publicações

obtidas foram bem distribuídas pelo Maciço Madureira-Mendanha.

O estudo da Renata Duarte (SEBRAE) revela que ocorreu uma mudança nos últimos

anos da maneira de produção da atividade rural da região. O SEBRAE desenvolveu junto com

os agricultores locais a fabricação de bombons como alternativa para gerar renda sem

descaracterizar a forma de produção tradicional. A dissertação de Geyse Barbosa da UFRJ

traçou um perfil das ONG´s, das empresas privadas e dos funcionários dos órgãos ambientais

atuantes em Nova Iguaçu através de entrevistas. “Coronelismo e chaguismo na zona oeste do

rio de janeiro: Clientelismo ou o coronel e o caso das bicas d’água no Mendanha” e “História

ambiental de uma unidade de conservação: o Parque Municipal de Nova Iguaçu – RJ” fizeram

um resgate histórico e outras constatações sobre os problemas e as particularidades das

regiões estudadas. Luísa Barreiros da UFRJ realizou um projeto de arquitetura para a

intervenção urbano-paisagística na Serra de Madureira, incluindo a Pedreira Vigné e parte do

PNMNI.

5.4 Informações dos órgãos ambientais sobre a produção científica em suas respectivas

Unidades de Conservação da Natureza

APAGM:

No período de realização desta monografia não existia nenhuma publicação sobre a

APAGM na Gerência de Unidades de Conservação de Uso Sustentável (GEUSO) do INEA

ou na sede provisória da APAGM. A Tabela 6 informa quantas pesquisas científicas que estão

ocorrendo ou que já foram realizadas nas UC´s Estaduais. Pode-se fazer o download das

publicações ou saber quais as pesquisas foram autorizadas pelo INEA através da página

http://www.inea.rj.gov.br/pesquisa/menu_pesq.asp.

Tabela 6: Autorizações para pesquisas em andamentos, pesquisas encerradas e publicações (INEA, 2011).

Unidade de Conservação Pesquisas em

andamento

Pesquisas

encerradas Publicações

APA Gericinó-Mendanha 3

APA Macaé de Cima 2

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APA de Maricá 5 1

APA Massambaba 7 1

APA Pau-Brasil 3 1

APA da Serra de Sapiatiba 2

APA Tamoios 2 1

ESEC Estadual de Guaxindiba 5 3 1

Estação Ecológica Estadual Paraíso 9

PE Desengano 13 8 22

PE da Ilha Grande 34 15 47

PE da Pedra Branca 21 19 9

PE da Serra da Concórdia 4 3

PE da Serra da Tiririca 22 9 9

PE dos Três Picos 20 14 9

PE do Cunhambebe 6

PE Marinho do Aventureiro 1

REBIO da Praia do Sul 6 1

REBIO Araras 4 4

REBIO Arqueológica de Guaratiba 10 11

Reserva Ecológica Juatinga 6 2 11

Reserva Ecológica de Jacarepiá 3

TOTAL 188 82 111

As 3 permissões expedidas para a APAGM foram:

-“Filogenia e revisão taxonômica do clado Pchystachys-Thyrsacanthus (Acanthaceae).” Ana

Luiza Andrade Côrtes. UEFS.

-“Delimitação específica em Chusquea subgênero (Poaceae: Bambuseae).” Aline Costa da

Mota. UEFS.

-“Abundância, riqueza e diversidade de anfíbios e répteis em diferentes localidades do Estado

do Rio de Janeiro: grau de conservação da floresta, taxa de mudança altitudinal e uso de

recursos hídricos.” Jorge Antônio Lourenço Pontes. UERJ.

PNMNI:

As informações sobre as atividades científicas que ocorerram no PNMNI encontram-

se somente na biblioteca digital, que pode ser acessada na homepage criada por Flávio Mello,

antigo gestor do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu.

http://www.pmni.infotrilhas.com/bibl_digital.html. Neste acervo consta o Plano de Manejo e

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40

mais 36 publicações, porém apenas 20 dessas podem ser lidas. As demais pesquisas, o link

não existe ou não funciona. Um pôster com o título “Aranhas do PMNI”, realizado por

Cristiano José de Lima (UNIG) e Renner Luiz Cerqueira Batista está exposto na sede deste

Parque. Não foi possível obter essa publicação em formato digital. Os autores estão

regularizando sua linha de pesquisa segundo o administrador do Parque.

No site do PNMNI informa que 4 linhas de pesquisas estão em andamento. São elas:

- O Imaginário Social dos Trilheiros do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu – RJ.

- Revisăo da Avifauna do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, RJ.

- Diversidade dos Morcegos e Quiropterocoria no Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de

Janeiro, Brasil. (Mammalia, Chiropera).

- Mastofauna năo-voadora do Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu: subsídios para

revisăo do Plano de Manejo e conservaçăo da biodiversidade.

PNMSM:

No contato por email com Jorge Pontes (comunicação pessoal), funcionário da

Secretaria Municipal de Meio Ambiente do Rio de Janeiro, disponibilizou uma planilha com

todas as 61 autorizações de pesquisas nas UC´s municipais. Na Nabela 7 consta o registro de

das autorizações expedidas para as pesquisas no PNMSM. Na sede desta UC não foram

encontradas cópias das publicações referentes à mesma.

Tabela 7: autorizações para as pesquisas científicas no PMNSM.

nº da

autorização Título da pesquisa

Aluno

pesquisador

responsável

Professor

pesquisador

responsável

Unidade de

Conservação Instituição

Período

autorizado

1/jul

Diversidade de morcegos

nos PNM´s da Prainha e

Mendanha

Luis Fernando

Menezes Junior

Parques da Prainha e

Mendanha UFRRJ

04/01/07 a

03/01/08

17/07

Variação altitudinal de

anuros na Serra do

Mendanha

Jorge Antônio L.

Pontes

Carlos Frederico

D. Rocha

PNM da Prainha e Serra

do Mendanha

UERJ -

Instituto de

Biologia

09/10/07 a

08/10/08

19/07 A

Variação inter-hábitat e

altitudinal na composição

de Bromeliaceae na Serra

do Mendanha

Thereza Christina

da Rocha Pessoa

Carlos Frederico

D. Rocha

PNM da Serra do

Mendanha

UERJ -

Instituto de

Biologia

16/1/09 a

15/1/10

12/08 Diversidade e Riqueza da

herpetofauna no Estado do

Jorge Antônio L.

Pontes

Carlos Frederico

D. Rocha

PNM Bosque da Barra, da

Prainha e Serra do

UERJ -

Instituto de

27/9/10 a

26/9/11

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Rio de Janeiro Mendanha Biologia

16/08

Colonização de insetos

aquáticos em substrato

artificial no PNMSM

Vera Lúcia S.

Pessanha

Gisele L. de

Almeida

PNM da Serra do

Mendanha

São José /

UFRJ - Depto

de Entomologia

11/12/08 a

10/11/09

05/09

Análise florística da

regeneração de A.

heterophyllus

Júlia Valentim

Tavares

Júlia Valentim

Tavares

PNM da Serra do

Mendanha

UFRRJ -

Instituto de

Biologia

30/4/09 a

29/4/10

09/10 Mapeamento da cobertura

vegetal do município Wellington Kiefer

CONTRATO

SMAC

PNM da Serra do

Mendanha Geoambiente

18/11/10 a

17/11/11

5.5 As linhas de pesquisa ocorridas na APAGM e nos parques municipais com as

respectivas autorizações

As autorizações são expedidas pelos órgãos centrais como as secretarias municipais e

o INEA. Contudo para uma melhor compreensão, foram citadas nas tabelas a UC onde foi

estabelecida a linha de pesquisa.

Zoologia:

Tabela 8: Situação das linhas de pesquisa sobre a zoologia quanto à autorização legal. A letra ( V ) representa a

linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da

instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição

legal da UC e que não obteve autorização.

Autorização Linha de pesquisa (coordenador)

APAGM PNMNI PNMSM

Publicações

originadas

1 Répteis; Anfíbios; Mendanha (PONTES) V V 17

2 Morcegos; Mendanha (NOVAES; MENEZES) V V 9

3 Trichomycterus giganteus; Guandu; Mendanha

(LIMA; COSTA) O 1

4 Aranhas; PNMNI (BAPTISTA) X 2

5 Ictiofauna; PNMSM (LEMOS) X 2

Quatro linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram quatro das seis (67%)

autorizações necessárias.

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42

Botânica:

Tabela 9: Situação das linhas de pesquisa sobre a botânica quanto à autorização legal. A letra ( V ) representa a

linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da

instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição

legal da UC e que não obteve autorização.

Autorização

Linha de pesquisa (coordenador)

APAGM PNMNI PNMSM

Publicações

originadas

1 Levantamento florístico (SANTOS) X V X 17

2 Reflorestamento;Pedreira Vigné (VALCARCEL) X 9

3 Jaqueira; PNMSM (MAGALHÃES) V 2

4 Estrutura; Florística (MAGALHÃES) X 1

5 Plantas medicinais; mercados livres (AZEVEDO) O 1

6 Vegetação; Trilhas; APAGM (GAMA) O 1

7 Pteridófitas; PNMNI (JASCONE) V 1

8 Pchystachys-Thyrsacanthus - Acanthaceae. (Ana

Luiza Andrade Côrtes). Pesquisa em andamento. V 0

9 Chusquea subgênero (Poaceae: Bambuseae).

Aline Costa da Mota. Pesquisa em andamento. V 0

Sete linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram cinco das nove (55%)

autorizações necessárias.

Gestão Ambiental:

Tabela 10: Situação das linhas de pesquisa sobre a gestão ambiental quanto a autorização legal. A letra ( V )

representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes

da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição

legal da UC e que não obteve autorização.

Autorização Publicações

originadas Linha de pesquisa (coordenador)

APAGM PNMNI PNMSM

1 Gestão; Impactos; Mendanha (GAMA) X 19

2 Atributos físico-ambiental; Serra Madureira-Mendanha

(VALCARCEL) X

1

3 Capinzais; Serra de Madureira-Mendanha (VALCARCEL) O O X 1

4 Pressões antrópicas; legislação ambiental;

Maciço Gericinó-Mendanha (LIMA) X 1

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43

5 Características Pedológicas; Trilhas da Contenda e da Varginha;

Maciço Gericinó-Mendanha (OLIVEIRA RAIMUNDO) X 1

6 Efetividade; RAPPAM; PNMNI (SOUZA) V 1

7 Solo; Jaqueira; PNMSM (MAGALHÃES) V 1

8 Cobertura vegetal; Maciço Mendanha (GÓES FILHO) X X 2

9 Levantamento Fundiário; Maciço Gericinó-Mendanha;

Nova Iguaçu (AMANCIO) O X X 1

10 Ocupação em encostas; Maciço Gericinó-Mendanha;

Mesquita (RODRIGUES) X 1

11 Turismo; PNMNI (RODRIGUES) X 1

12 Ordenamento; Trilha; PNMNI (MELLO) V 1

13 Perfil Visitantes; PNMSM (BELLIS TOMIZZI) X 1

14 Banco de dados geográficos; PNMNI

(PERCY MENDEL JUNIOR) V 1

15 Reflexão sobre Educação Ambiental; APAGM (PASTANA) V 1

16 Turismo; Educação Ambiental; PNMNI (FELIX) V 1

17 Agricultura familiar; PNMSM (SOUZA) X 1

18 Uso e ocupação do solo; enchentes; APAGM (SANTI) O 1

Dezessete linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram seis das dezenove

(31%) autorizações necessárias.

Geologia:

Tabela 11: Situação das linhas de pesquisa sobre a geologia quanto a autorização legal. A letra ( V ) representa a

linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da

instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa a linha de pesquisa realizada após a constituição

legal da UC e que não obteve autorização.

Autorização Linha de pesquisa (coordenador)

APAGM PNMNI

Publicações

originadas

1 Diversas publicações de Motoki. X V 22

2 Diversas publicações de Geraldes. X V 21

3 Diversas publicações de Valente. X V 11

4 Diversas publicações de Klein. O V 4

6 Condicionantes do relevo do Maciço Mendanha, Nova Iguaçu

- RJ – Resultados preliminares (MOTA). X 1

7 Geoparque de Nova Iguaçu: a placa do poço das cobras

(MEDEIROS). X 1

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44

8 Projeto caminhos geológicos no PNMNI - RJ:

o caso do poço do escorrega (GUEDES). X 1

9 Projeto caminhos geológicos: o ponto de interesse geológico

do vulcão de Nova Iguaçu (GHIZI). X 1

10 O sienito da pedreira do Geoparque do Vulcão de Nova Iguaçu (RJ)

(BARBOSA). X 1

Dez linhas de pesquisa passíveis de permissão obtiveram quatro das 12 (33%)

autorizações necessárias.

Ciências Humanas:

Tabela 12: Situação das linhas de pesquisa sobre as Ciências Humanas quanto a autorização legal. A letra ( V )

representa a linha de pesquisa que obteve autorização; ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes

da instituição legal da Unidade de Conservação; ( X ) representa linha de pesquisa realizada após a constituição

legal da UC e que não obteve autorização.

Autorização Linha de pesquisa (coordenador)

APAGM PNMNI

Publicações

originadas

1 O Ambientalismo em Nova Iguaçu: políticas públicas

e movimentos sociais (BARBOSA). V 1

2 História ambiental de uma Unidade de Conservação:

o Parque Municipal de Nova Iguaçu - RJ (DUARTE). X 1

3 Reestruturação do PMNI, na Área de Preservação do

Maciço Gericinó-Mendanha (BARREIROS dos

REIS).

X X 1

Três linhas de pesquisa obtiveram uma das quatro (25%) autorizações necessárias.

Dois estudos foram realizados fora dos limites de proteção da APAGM.

Total:

Os oito pesquisadores que mais publicaram (Motoki, Geraldes, Valente, Gama,

Valcarcel, Santos, Novaes e Pontes) sobre o Maciço Madureira-Mendanha produziram 73,5%

(n = 125) do total de publicações levantadas.

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45

Foram relacionadas 45 linhas de pesquisa com variados assuntos. Sendo que quatro

não são passíveis de autorização, elas foram realizadas antes da data oficial de criação da

APAGM.

Num total de 50 autorizações somente 20 permissões foram expedidas, ou seja, 40%

do valor total.

5.6 Quantidade das autorizações expedidas pelos órgãos gestores para as linhas de

pesquisa

Tabela 13: Quantidade de linhas de pesquisa relacionadas por tema e total e as respectivas autorizações. O

símbolo ( V ) representa que se obteve autorização, ( O ) representa que a linha de pesquisa foi realizada antes da

instituição legal da Unidade de Conservação, ( X ) representa que a linha de pesquisa não teve permissão legal.

Autorização Autorização

UC

Linha de

Pesquisa ( V ) ( O ) ( X ) UC

Linha de

Pesquisa ( V ) ( O ) ( X )

APAGM 6 2 2 2 APAGM 2 1 1 0

PNMNI 2 2 0 0 PNMNI 2 1 0 1

Bot

ânic

a

PNMSM 3 1 0 2

Zoo

logi

a

PNMSM 3 2 0 1

APAGM 1 0 0 1 APAGM 4 0 1 3

Ciê

ncia

s

Hum

anas

PNMNI 3 1 0 2 Geo

logi

a

PNMNI 9 4 0 5

APAGM 9 1 3 5 APAGM 22 4 7 11

PNMNI 8 4 1 3 PNMNI 24 12 1 11

Ges

tão

Am

bien

tal

PNMSM 6 1 0 5

TO

TA

L

PNMSM 12 4 0 8

As porcentagens das linhas de pesquisa autorizadas por tema são: Ciências Humanas

(25%), Gestão Ambiental (31%), Geologia (33%), Botânica (55%) e Zoologia (67%).

Das 15 linhas de pesquisa que necessitavam de registro na APAGM apenas quatro

fizeram os trâmites legais (27%).

O PNMSM registrou apenas quatro das doze linhas de pesquisas realizadas em seu

limite (33%).

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O PNMNI registrou 52% das linhas de pesquisa relacionadas, uma foi realizada antes

da data oficial de criação.

Num total de 50 autorizações somente 20 permissões foram expedidas, ou seja, 40%

do valor total.

6- DISCUSSÃO

A expressão “conhecer para preservar” pode definir a relevância das atividades

científicas na criação e gestão de UCs. Ultimamente os pesquisadores têm influenciado muito

na implantação e na administração das áreas protegidas. As diversas ciências e seus avanços

tornaram a conservação desses locais muito mais complexa, contudo mais eficiente. O aspecto

meramente cênico já não tem o mesmo valor como em tempos atrás. Em um segundo

momento as medidas preservacionistas tinham em vista somente os recursos genéticos, os

processos biológicos e as interações entre espécies (CASTRO, 2004). Uma nova perspectiva

está em voga nos dias de hoje com um enfoque holístico, nos serviços ecossistêmicos. A

valorização das ciências humanas, antes relegadas ao segundo plano, proporcionou resultados

concretos. A maneira como a população local afeta a UC está sendo estudada assim como a

presença desta modifica o estilo de vida das pessoas. A criação de alternativas econômicas

também é um assunto muito frequente (VASCONCELOS & CASES, 2009). Os estudos

socioeconômicos são cada vez mais exigidos nos Planos de Manejo e nos documentos

técnicos do licenciamento ambiental.

O SNUC dispõe que para a criação, implementação e gestão de UC´s são necessários

os estudos técnicos e a consulta pública (BRASIL, 2000). A abordagem desses dois elementos

como complementares é fruto direto de uma nova abordagem da ciência com um caráter

interdisciplinar, sendo indispensáveis para a consolidação desses espaços. Ao mesmo tempo

em que a pesquisa desvenda e protege a UC, ela se oferece como um verdadeiro laboratório

vivo para os cientistas (CASTRO, 2004).

O outro viés para a importância da pesquisa científica na proteção das UC´s é sua

estreita ligação com a legislação e as políticas públicas. O SNUC é um marco para a

conservação da natureza no Brasil e deixa bem explícito que um dos seus objetivos é o

incentivo e o auxílio para o desenvolvimento de estudos científicos. A única restrição geral é

a autorização prévia do órgão competente. A APA e a Reserva Particular do Patrimônio

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Natural (RPPN) não estão sujeitas a autorização do Poder Público por se tratar parcial ou

totalmente de áreas particulares, conforme dispõe art. 32, § 2º do SNUC. No entanto, a

portaria IEF/RJ/PR nº 227 de 18 de dezembro de 2007 estabelece que todas as atividades

científicas realizadas nas Unidades de Conservação sob jurisdição do atual INEA dependem

de autorização prévia.

Algumas das prioridades dos órgãos ambientais do Brasil são o aumento territorial e a

efetividade das áreas protegidas. Outra meta é a recuperação de locais degradados,

principalmente pela restauração florestal, como APPs, UCs, Reservas Legais e Terras

Indígenas, uma vez que os biomas do País estão fragmentados ou caminhando nessa direção.

As medidas compensatórias, condicionantes ou determinação de um Termo de Ajuste de

Conduta em geral priorizam o reflorestamento. Essas orientações são frutos de diversos

estudos que foram feitos ao longo do tempo, em que se verificou a importância da

conectividade de fragmentos florestais, da diminuição do assoreamento dos rios, da

estabilização de encostas, dos benefícios que a integridade de espaços naturais traz. No Estado

de São Paulo foram elaboradas resoluções para o reflorestamento, pois caso a metodologia

empregada não for a adequada, é possível o desperdício de bilhões de reais com florestas

biologicamente inviáveis. (BRANCALION et al., 2010).

MMA (2001 apud Castro, 2004) ressalta a pesquisa científica no fortalecimento das

UC´s com uma orientação para levantamentos futuros, subsidiar a administração e embasar a

readequação de atividades inadequadas aos objetivos de determinada UC. No órgão ambiental

estadual do Rio de Janeiro, INEA, os princípios são quase os mesmos em relação à proteção e

monitoramento da biodiversidade e no auxílio da gestão ambiental conforme Abrahão &

Mendes (2009). Estes acrescentam os fatos de possibilitar, uma maior proximidade com a

comunidade científica, desburocratizar os procedimentos institucionais necessários para a

autorização de novas linhas de pesquisa, a avaliação dos impactos que essas atividades

causam, os investimentos e a estrutura adequada aos pesquisadores. A gama de oportunidades

e ações que se abrem com uma boa política pública voltada para a pesquisa científica é

enorme, e se instrumentaliza para um manejo correto dos recursos ambientais.

A pesquisa científica também fornece uma estrutura legal para a criação e a gestão de

UCs. A integridade jurídica destas é fundamental para garantir a proteção dos ecossistemas e

seus componentes onde esta é implantada. Para tal, é importante formar um arcabouço de

convencimento baseado nos princípios do Direito Ambiental. Existem seis pilares legais, os

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Princípios do Poluidor-Pagador, da Informação, da Reparação, da Participação, da Precaução

e o da Prevenção.

• Princípio do Poluidor-Pagador: fica à imposição do poluidor de reparar os

danos ocasionados. Uma vez que os empreendimentos visam os lucros, a

sociedade não pode arcar com as conseqüências de uma possível degradação

ambiental.

• Princípio da Informação: dispõe do amplo e irrestrito acesso às informações

ambientais oriundas dos órgãos públicos em quase todas suas formas. Exceto

em situações de segurança pública e em casos necessários para o exercício

profissional.

• Princípio da Reparação: em caso de potencial poluidor, independemente de

culpa, o transgressor fica obrigado a indenizar ou reparar o meio ambiente e

terceiros afetados.

• Princípio da Participação: visa à formação de uma consciência pública, coletiva

e atuante em relação às questões ambientais, efetivando o direito constituído de

um meio ambiente ecologicamente equilibrado.

• Princípio da Prevenção: visa estabelecer ações já comprovadas que

minimizaram ou evitaram danos conhecidos ao meio ambiente.

• Princípio da Precaução: baseia-se em que, diante de um ato cujo

desconhecimento das potenciais conseqüências prevaleça, essa ação não deve

acontecer. Evitando assim possíveis danos maiores e irreversíveis.

(CATTO, 2006)

Todos esses princípios devem ser os nortes para as ações da sociedade e dos órgãos

públicos na matéria ambiental, inclusive na gestão das Unidades de Conservação. A Ciência

possui uma estreita ligação com os princípios do Direito Ambiental.

A relação da pesquisa com o principio da reparação é facilmente visível nas técnicas

adequadas que podem identificar, restaurar ou recuperar um passivo ambiental. Ao longo do

tempo os estudos científicos e os avanços tecnológicos possibilitaram uma intervenção mais

eficiente e mais barata.

A participação popular na administração pública está abordada na Constituição

Federal de 1988, no art. 4, V da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei 6938/1981) e

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tratada no SNUC sob a forma de conselhos gestores. A voz ativa da sociedade civil é uma

maneira de democratização das tomadas de decisão nas questões da UC, uma vez que os

conselheiros das mais diversas esferas da sociedade possuem atribuições como acompanhar a

elaboração, implantação e revisão do Plano de Manejo, manifestar-se sobre atividade

potencialmente poluidora e outras (RIOS & IRIGARAY, 2005 apud ANDRADE, 2007).

Pesquisas e estudos sobre como conciliar os diferentes interesses existentes no conselho,

como capacitar os representantes, e criar estratégias de motivação são fundamentais para a

efetiva gestão participativa.

O Principio da Prevenção é determinado pelo conhecimento pré-existente das

conseqüências que um evento possa ocasionar. Nesse caso, a pesquisa científica terá

possibilitado identificar uma ameaça, a maneira como intervir antecipadamente e da forma

mais adequada.

A presquisa científica contribui para reduzir as incertezas das consequências de uma

intervenção no ambiente. Contudo, quando resta dúvida sobre possíveis danos ambientais é

invocado o Princípio da Precaução.

Esses dois últimos princípios diferem basicamente na questão do saber, pois a

concretude da atividade científica embasa o Princípio da Prevenção. O oposto ocorre no

Princípio da Precaução, o desconhecimento gera uma incerteza ou insegurança sobre o que

fazer.

Alguns estudos foram feitos analisando a efetividade da relação entre os pesquisadores

e a UC. A tese de Faria (2004) analisou os níveis de conhecimentos e as atividades de

pesquisa em UC´s paulistas com diversas conclusões:

- Falhas no registro, acompanhamento e retorno dos projetos;

- Informações sobre as UCs estão desatualizadas ou não estão disponíveis para

consulta;

- Informações sócio-econômicos escassas;

- Falta de projetos de monitoramento do meio físico e/ou da biodiversidade;

- O órgão gestor carece de uma política de programa de pesquisas.

No estudo de Barreto et al (2009) avaliou-se a efetividade de gerenciamento das

pesquisas científicas em UC´s mineiras de proteção integral através de seis variáveis:

facilitação do desenvolvimento das pesquisas nas Unidades de Conservação, agilização da

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50

aprovação dos projetos de pesquisas pela instituição responsável pelas Unidades de

Conservação, fortalecimento do sistema de Unidades de Conservação, a Unidade de

Conservação ideal (para pesquisa) e Pesquisador ideal. Todas as UCs analisadas obtiveram

um baixo padrão de efetividade, os dois piores aspectos destacados foram o fortalecimento do

sistema de Unidades de Conservação com as variáveis, existência de protocolo de

procedimentos internos da UC, autonomia na administração e estabelecimento de áreas para

pesquisa, com estrutura de apoio financiada pelas agências de fomento. Outro aspecto foi a

Unidade de Conservação ideal (para pesquisa) com as subdivisões, existência de plano de

manejo, sistema de segurança da UC, infra-estrutura da UC, pessoal de apoio e

administradores capacitados, autonomia para receita própria, o valor da receita na UC e na

pesquisa. A autonomia é uma questão em comum a ambos os aspectos. Os dois quesitos

analisados são de competência da Instituição, já as críticas aos pesquisadores estão

relacionadas à não-entrega dos resultados finais dentro do prazo estipulado, ao vocabulário de

difícil compreensão e ao fato da relação do pesquisador com a Unidade cessar junto com o

término da atividade. Os acadêmicos são grandes críticos das administrações das UCs, pois

seus estudos poderiam ser facilitados com uma boa infraestrutura ou então com um auxílio

capacitado do pessoal de campo. A dissertação de Castro (2004) também ressalta os

equívocos cometidos pelos pesquisadores nessa relação com a Unidade de Conservação.

Identifica a ausência de uma efetiva interação entre os dois lados. Cita que em geral as

publicações científicas não possuem aplicabilidade direta na administração da UC, além disso,

identifica como principal problema nessa relação, a falta de transferência das informações dos

pesquisadores para os gerentes. Os cientistas também falham em seu papel conservacionista.

A eficiência da meta-análise das publicações no entendimento dos locais e períodos

das pesquisas dependeu da exatidão informada pelos pesquisadores. A localização das

publicações obtidas foi a categoria mais propensa ao erro, pois um pesquisador pode se

deslocar para fora dos limites da UC que estava sendo analisada, como consequência há um

possível comprometimento da avaliação das autorizações expedidas pelos órgãos

competentes. O período da atividade científica sempre foi determinado quando existia uma

informação a respeito, em caso contrário contabilizava-se a data da publicação. É possível

uma defasagem temporal, de modo que possa influenciar na questão das permissões expedidas

pelos órgãos ambientais. Por exemplo, no caso em que o período da atividade de campo tenha

terminado antes da data de criação de uma determinada UC, porém os resultados foram

publicados somente após a criação da mesma.

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A metodologia utilizada nesta monografia é bem simples e não necessita de grandes

recursos financeiros. Atualmente um computador com acesso à Internet já é o bastante para a

busca de publicações realizadas em uma determinada UC, tendo em vista que cerca de 90

publicações foram conseguidas pelo site de busca do GOOGLE.

Certos aspectos devem ser observados na criação da lista preliminar da fauna e flora

(Anexo II). Algumas espécies foram identificadas por pessoas não especialistas da área ou os

estudos foram publicados em periódicos não muito conceituados. A base JABOT identifica

apenas o local da coleta como Serra do Mendanha ou Serra de Madureira e como a APAGM é

delimitada a partir da cota de 100 metros podem ocorrer alguns equívocos. Esse

levantamento, contudo, é válido como uma base que deve ser revisada e acrescentada de

novas espécies. Essa lista serve também como um indicativo do grau de preservação da

biodiversidade e pode ser utilizada como um argumento para projetos que visem à

preservação da APA e dos Parques.

Não foi possível nesta monografia analisar eventuais casos como a perda de

autorizações ou de publicações, possíveis permissões informais para a realização de

atividades científicas, o indeferimento para autorizações de pesquisas e a existência de bancos

de dados não-oficiais correspondentes a produção científica nas UC´s.

As 45 linhas de pesquisa e as 170 publicações levantadas (ver Figura 5 em Resultados)

demonstram que a APAGM e os Parques Municipais foram focos de pesquisa. Porém

somente os oito pesquisadores que mais publicaram sobre o Maciço Madureira-Mendanha

produziram 73,5% (n = 125) do total das publicações levantadas. Cerca de 40% das

publicações levantadas de todas as áreas do conhecimento referem-se à Geologia (ver Figura

5 em Resultados), e com sua área de estudo quase que limitada à região do “Vulcão de Nova

Iguaçu”. Na Gestão Ambiental, diversas publicações tiveram a mesma questão do uso público

e seus impactos (ver Tabela 10 em Resultados). Quanto ao tipo de publicação, 39% são

resumos, o que implica na limitação de se obter maiores informações, pois em muitas

ocasiões não possível obter o estudo completo. (ver Figura 11 em Resultados). Existe uma

tendência de crescimento na produção científica da APAGM ao longo tempo. A APAGM

pode estar sendo mais visada assim como a evolução na própria Ciência, com mais meios de

divulgação dos trabalhos científicos, levaram a este resultado (ver Figura 10 em Resultados).

Quanto à localização das publicações obtidas, a Serra de Madureira foi mais estudada que a

Serra do Mendanha. Trinta e nove estudos de diversos temas realizados no PNMNI foram

determinantes para essa avaliação (ver Figura 12 em Resultados). Os trabalhos sobre Geologia

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também influenciaram muito nesse resultado, com 40 das 71 publicações encontradas na

região norte da APAGM (ver Figura 17 em Resultados). Na Serra do Mendanha, as

publicações ocorreram mais na região protegida pela APA estadual e do que pela UC

municipal (ver Figura 12 em Resultados). As linhas de pesquisa de Santos (UERJ) e Gama

(UFRJ) contribuíram muito para esse fato. Não foi levantada nenhuma publicação no Morro

do Marapicu.

Na Serra do Mendanha, os grupos da fauna mais estudados foram os répteis e anfíbios,

seguido de publicações sobre os morcegos. Na Serra de Madureira, os estudos mais frequentes

sobre zoologia limitaram-se ao PNMNI e tinham como interesse os morcegos e as aranhas.

Foram realizados dois estudos sobre mamíferos não voadores, um no PNMNI (LOURO,

2009) e outro na Serra do Mendanha (SOUZA, 2010), a ictiofauna do PNMSM foi estudada

por Lemos (2004a; 2004b). Sobre a flora, apenas a pesquisadora Santos estabeleceu uma linha

de pesquisa de longa duração. Sua área de estudo compreendeu a Serra do Mendanha,

incluindo o parque municipal, e na Serra de Madureira foi restrita ao PNMNI. O pesquisador

Valcarcel realizou estudos fitossociológicos no entorno da Pedreira Vigné. Ocorreram muitas

coletas da flora na Serra do Mendanha, pois no banco de dados digital da Flora Brasileira do

Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JABOT) foram encontradas quase duzentas e cinquenta

espécies (Anexo II).

As linhas de pesquisa, que não fazem necessariamente coleta, possuíram um

percentual mais baixo de autorização expedida que as demais: Ciências Humanas (25%),

Gestão Ambiental (31%), Geologia (33%), Botânica (55%) e Zoologia (67%). Apesar de que

alguns estudos de Gestão Ambiental e Geologia fizeram a análise do solo de trilhas em

laboratório ou promoveram a retirada de material mineral.

O PNMNI foi a UC mais estudada com 24 linhas de pesquisa e a que mais emitiu

autorizações para as linhas de pesquisa 52%. A publicidade da questão da existência ou não

do edifício vulcânico despertou a atenção de pesquisadores de outras áreas para o Parque. O

PNMNI possui um site com 20 publicações disponíveis para a sociedade. Todavia o antigo

gestor do parque, Flávio Mello, reclama que as atividades científicas são realizadas à revelia

das permissões, o que abre margem à suposição de que alguns autores foram cadastrados

durante o período do trabalho de campo. Pesquisadores mais antigos, segundo Flávio, como

Motoki e Santos possuem autorização da SEMAM.

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O PNMSM é a mais antiga UC da região, e 12 linhas de pesquisa o tiveram como sítio

de estudo. Nesse Parque foram expedidas 4 autorizações num total de 12. Nenhuma linha de

pesquisa sobre Ciências Humanas e Geologia foi estabelecida nesse parque municipal.

A APAGM foi alvo de 22 linhas de pesquisa, sendo 7 delas realizadas antes da sua

criação. Nessa UC, das 15 linhas de pesquisa apenas 4 foram autorizadas, correspondente a

27% do total. O desconhecimento da comunidade científica sobre o fato do Maciço

Madureira-Mendanha estar protegido pela APA é grande. Em diversas publicações obtidas

que foram realizadas nos parques municipais não é costume citar que esses estão inseridos em

uma UC maior. Alguns autores acharam que ela foi criada no ano de 1988, quando na

realidade houve apenas a autorização para tal medida. O ano de instituição legal dela foi em

2005.

A maior quantidade de autorizações expedidas para as linhas de pesquisa das Unidades

de Conservação municipais pode ser explicada por causa da logística. Estas são providas de

área de estacionamento, sedes dentro dos limites de proteção, com banheiro, cozinha e espaço

para reunião, além de muitas trilhas que começam a partir da entrada dos parques. A melhor

organização destas unidades municipais leva à uma maior consciência por parte dos

pesquisadores em relação a proteção das áreas e a responsabilidade das contribuições

científicas para sua conservação. O fato de a APA de Gericinó-Mendanha ser uma UC

integrante do grupo de uso sustentável, na qual, de acordo com o SNUC não há necessidade

de autorização para pesquisa talvez contribua para o baixo índice de solicitação de

autorizações para pesquisa. No entanto, cabe apontar que em 2005 esta condição foi alterada

com a aprovação do Plano Diretor da APA pela Resolução SEMADUR n° 105/2005. O Plano

Diretor estabelece que as pesquisas científicas devem ser previamente autorizadas pelo órgão

gestor. Outra hipótese para esta diferença é a antiguidade da criação legal dos parques

municipais que, foram instituídos há mais tempo que a APA estadual. O PNMSM e o PNMNI

foram criados respectivamente em 1993 e 1998 e a APA Gericinó-Mendanha em 2005.

O PNMNI e o INEA possuem sites na internet que funcionam como bancos de dados,

contudo estes estão defasados. No artigo de Abrahão & Mendes (2009) fica evidente que a

produção científica sem autorização é muito maior que o registrado no INEA. Na realização

de um Encontro Científico no P.E. da Serra da Tirrica foi necessária a ajuda da Academia

para descobrir quem havia trabalhado no Parque. O presente estudo obteve 63 publicações

realizadas no território protegido pela APAGM, mas no período de realização desta

monografia não constava nenhuma publicação no site do INEA. Se comparar esse valor com o

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total de 111 publicações disponíveis para acesso em todas as UC´s estaduais (tabela 5, pág )

percebe-se que há muitos estudos desconhecidos por parte do INEA. A Secretaria Municipal

de Nova Iguaçu de Meio Ambiente e Agricultura, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente

do Rio de Janeiro e o PNMSM não têm nenhuma espécie de arquivo de dados.

No INEA, a concepção da falta de valorização para com as pesquisas científicas existe

de acordo Abrahão & Mendes (2009). Esses autores afirmam que nunca houve um registro

das autorizações emitidas, nem cadastramento dos pesquisadores que trabalhavam nas UCs e

tampouco das informações geradas. A partir do ano de 2003 algumas atitudes vêm sendo

tomadas. Exemplos como, um processo de organização do setor responsável pelo

monitoramento das atividades científicas, publicação de portarias regulando o tema, a criação

de um cadastro de cientistas e o consequente maior acompanhamento das pesquisas e controle

sobre à entrega de relatórios além de encontros científicos no P.E. da Serra da Tiririca, no

P.E.P.B. e no P.E. dos Três Picos. A Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agricultura de

Nova Iguaçu está atualmente elaborando uma norma para a regulamentação das atividades

científicas, segundo Edgar, administrador do PNMNI (comunicação pessoal)..

A questão mais crítica vindo do pesquisador é a falta de transferência das informações

para a UC ou o órgão competente. Foi considerado nesta monografia que o PNMNI recebeu

as publicações, que podem ser acessadas no site, dos pesquisadores. A Secretaria Municipal

de Meio Ambiente do Rio de Janeiro e o INEA não receberam nenhum resultado das

pesquisas em andamento e nem daquelas já realizadas no PNMSM e na APAGM. O INEA

possui uma regulamentação para as atividades científicas (IEF, 2007) que dispõe sobre os

prazos para entrega de relatórios, o formato, a não divulgação por parte do INEA dos dados

da pesquisa antes da sua publicação oficial entre outras questões. Os administradores das três

UC´s analisadas fazem a mesma reclamação da não entrega de relatórios, confirmando o que a

bibliografia consultada registra (ABRAHAÃO & MENDES, 2009; BARRETO, 2009;

CASTRO, 2004).

As informações geradas pelos pesquisadores são valiosas para o conhecimento sobre

que está se protegendo com uma UC, como exemplos, o registro recente das espécies

ameaçadas de extinção como, a perereca Physalaemus soaresi Izecksohn,1965, as bromélias

Vriesea psittacina (Hooker) Lindl. e Vriesea amethystina E. Morren, e as descobertas de uma

nova espécie de sapo-pulga e de um peixe Trichomycterus giganteus (LIMA & COSTA,

2004; SANTOS, 2007; PONTES, 2010). Os resultados das publicações embasam

científicamente uma intervenção assim como evita o desperdício de recursos financeiros como

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nos dois casos seguintes, Spolidoro (1998) orienta sobre aonde devem priorizar as ações de

reflorestamento, a Leste, Sul e Oeste, e informa que já fizeram grandes investimentos

públicos e privados de restauração florestal que não tiveram sucesso na vertente Norte da

Serra de Madureira. Roppa et al (2008) conclui que ecossistemas com orientação voltada para

o Sudeste, Sudoeste, Oeste e Leste possuem tendência de se restaurarem naturalmente em um

menor intervalo de tempo. As atividades científicas também possuem outras finalidades,

como subsidiar o planejamento da UC e de expor os conflitos existentes. A tese de Gama

(2002) que elaborou uma proposta de zoneamento de risco ambiental e constatou o

“desmatamento verde” e o mau uso público da trilha e da cachoeira do Mendanha. Uma

dissertação de Costa (1998) demonstra os impactos gerados pela mineração no maciço

Gericinó-Mendanha. O trabalho de Mestrado de Lima (2008) aponta para uma grave

incongruência entre o Plano Diretor do município de Nova Iguaçu e o Plano Diretor da

APAGM, pois o primeiro delimita toda a Serra de Madureira como zona de uso sustentável,

exceto o PMNNI, já o zoneamento do plano diretor da APA determina que uma parcela dessa

Serra tenha um uso mais restritivo. Um artigo sobre levantamento fundiário (AMANCIO,

2004) teve como produto um cadastro com Registro de Imóvel e a Planta de diversas

propriedades do Maciço Madureira-Mendanha, de modo que essa publicação auxilia no

conhecimento da questão fundiária da região, dando subsídios para a revisão do zoneamento

do Plano de Manejo da APAGM ou a desapropriação de propriedades particulares. Os estudos

técnico-científicos podem divulgar ações que resolveram conflitos. Duarte (2008) divulgou

um projeto do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) que

solucionou um conflito no sub-bairro Mendanha, os agricultores locais estavam utilizando

defensivos agrícolas e fertilizantes para competir no mercado. O SEBRAE fez então, uma

parceria com uma Associação de Moradores que gerou uma alternativa econômica

respeitando a maneira tradicional de produção da região.

Tendo em vista que apenas a gestão do PNMNI possui um banco de dados com 20

publicações e que a gestão das duas outras UC´s não possuem este tipo de informação, e ainda

que, segundo MMA (2001 apud Castro 2004) a pesquisa científica subsidia a administração

de uma UC, e Struhsaker (2002 apud Mikich 2006) cita que sem estudos científicos a

avaliação da efetividade da Unidade de Conservação fica muito subjetiva, conclui-se que as

gestões do PNMNI, do PNMNSM e da APAGM ficam prejudicadas pela falta de informações

sobre as áreas que se pretende proteger.

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56

7- CONCLUSÕES

• 84% das publicações foram obtidas pelo site do GOOGLE, essa porcentagem

demonstra que mesmo um computador sem acesso ao Periódico CAPES é possível

conseguir publicações científicas sobre uma UC.

• Devido à defasagem de informações disponíveis para a sociedade sobre a produção

científica no PEPB e no PARNA da Tijuca não foi possível fazer um comparativo com

a APAGM.

• A produção científica da APAGM e dos parques municipais foi realizada por poucos

pesquisadores, somente os 8 mais atuantes produziram 73,5% das publicações

levantadas nas UC´s.

• A Geologia foi o tema mais estudado com 40% das publicações levantadas. Os

estudos se concentraram na região do entorno do “Vulcão de Nova Iguaçu”, na

Pedreira Vigné e no PNMNI.

• Na Botânica, apenas uma pesquisadora, Santos (UERJ), estabeleceu uma linha de

pesquisa de longa duração com a finalidade do levantamento florístico. Não ocorreram

estudos sobre a flora na Serra do Madureira, excluindo a região abrangida pelo

PNMNI e pela Pedreira Vigné.

• Na Zoologia, os grupos mais estudados em ordem foram: répteis e anfíbios, morcegos,

mamíferos não voadores, aranhas e a ictiofauna.

• Na Gestão Ambiental, só foi relacionada uma linha de pesquisa de longa duração, a

pesquisadora Sônia Gama da UFRJ e colaboradores produziram muitas publicações

sobre a Serra do Mendanha.

• Apenas cinco publicações sobre Ciências Humanas foram obtidas.

• Os pesquisadores não costumam requerer as autorizações, apenas 40% das linhas de

pesquisa foram autorizadas, e não repassam seus resultados aos órgãos ambientais.

• A gestão das pesquisas científicas pelos órgãos ambientais e os administradores das

UC´s analisadas é deficiente, pois não existiu a iniciativa de se obter informações

sobre as pesquisas científicas que ocorerram nas UC´s.

• A não valorização das pesquisas científicas é prejudicial para a gestão das Unidades de

Conservação da Natureza em questão.

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O banco de dados com as publicações obtidas, o presente estudo e a lista de espécies

encontram-se nas Secretarias Municipais de Meio Ambiente, no INEA e nas sedes do

PNMSM, PNMNI e na sede provisória da APAGM.

8 RECOMENDAÇÕES

Na Proposta do Plano Diretor da APAGM e no Plano de Manejo do PNMNI existem

recomendações para a implantação dessas UC´s, mas a leitura das publicações obtidas, a ida

in loco a região e os resultados desta monografia permitiram indicar alguns estudos e ações

mais específicos que colaborem com a integridade da APAGM.

• Elaboração do Plano de Manejo do PNMSM.

• A revisão do Plano Diretor da APAGM deve levar em consideração as informações

contidas nas publicações já realizadas na região.

• Os pesquisadores mais atuantes de cada área do conhecimento, através de um grupo de

trabalho, poderiam colaborar com a revisão do Plano Diretor da APAGM. Os

pesquisadores indicados seriam: Ricardo Valcarcel (UFRRJ), Sônia Gama (UFRJ),

Maria Cristina Santos (UERJ), Jorge Pontes (UERJ) e A. Motoki (UERJ).

Recomenda-se também a criação de um Encontro Científico envolvendo as três UC´s

do Maciço Madureira-Mendanha, contando com a participação das pessoas citadas

acima.

• Existe a necessidade de mais estudos sobre o meio biótico em toda a APAGM, tendo

em vista o grau de preservação que ainda persiste no Maciço de Madureira-Mendanha.

Especialmente no Vale do Guandu do Sapê, região apontada como bem preservada por

Pontes (2010) e Earth Tech (2004). As pesquisas devem conter aplicabilidade na

administração da UC, principalmente com recomendações para proteção da

biodiversidade local. Os grupos dos mamíferos e principalmente da avifauna devem

ser os mais visados. A ação de passarinheiros e caçadores é muito comum no Maciço

de Madureira-Mendanha (GAMA, 2002).

• Nenhuma publicação foi relacionada ao morro do Marapicu. É uma região a ser

desvendada.

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• Ações repressivas mais constantes devem realizadas em sítios, comércio e restaurantes

da região que possuem o hábito de aprisionar animais silvestres.

• É de extrema importância pesquisas e ações de cunho social e econômico na região

tendo em vista os investimentos financeiros em Santa Cruz e na Baía de Sepetiba,

locais próximos à APAGM.

• Monitoramento da poluição sonora e da qualidade do ar na vertente norte da Serra de

Madureira, visto que naquela região há frequentes queimadas, uma rodovia de intenso

fluxo e a existência de quatro mineradoras.

• Estudos sobre o impacto das atividades das pedreiras sobre a fauna e flora da região.

• Implantação de projetos de Educação Ambiental com a elaboração conjunta dos três

órgãos gestores de material publicitário (vídeos, apresentações e cartazes) ressaltando

a necessidade de conservação da UC´s. A divulgação deve ser feita em atrativos

turísticos, associações de moradores, Igrejas, colégios e afins. Uma atenção especial

são os moradores da Serra de Madureira que ateiam fogo no lixo, ou para estabelecer

pastos e os visitantes da cachoeira do Mendanha.

• Elaboração de logomarcas para a APA e os Parques.

• Instalação de placas informativas sobre a APA e os Parques.

• Estudos sobre a possibilidade de recuperação dos Rios Ipiranga e Cabuçu, pois a

CEDAE planeja realizar a transposição desses afluentes do Rio Guandu a fim de

economizar nos custos de tratamento de água (BARBOSA, 2008). Uma possibilidade

são os Pagamentos por Serviços Ambientais ou a adequação legal das propriedades

situadas às margens dos Rios Ipiranga e Cabuçu. Atitude pertinente para mitigar a

degradação ambiental e gerar uma alternativa econômica para essa população. Este

estudo deve ser realizado o mais rápido possível, pois a pesquisadora da UFRRJ Ester

Bulich1 (comunicação pessoal) revela que essa região sofre muita pressão imobiliária e

pouca gente continua com lavoura ou pecuária.

• Ações de fiscalização, visando a falta de licenciamento ambiental, nos

empreendimentos do bairro de Cabuçu em Nova Iguaçu, também são necessários

(BARBOSA, 2008).

• Valoração econômica dos serviços ecossistêmicos da APAGM. Pois além da sua rica

hidrografia e da floresta bem preservada que ameniza o clima local, o Maciço também

serve como área de lazer para caminhadas, banhos de cachoeira e vôos de asa-delta.

1 Informação fornecida pela pesquisadora Ester Bulich da UFRRJ, por email no dia 26/03/2010.

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• Estudos sobre os impactos ambientais que as linhas de transmissão causam, e a

análise legal da situação dessas. É necessário o manejo do capim-colonião localizado

na base das torres de transmissão;

• Mapeamento das Áreas de Preservação Permanente que estão habitadas como encostas

e margens de rios;

• Mapeamento e monitoramento dos reflorestamentos. A vertente norte da Serra de

Madureira é a que mais requer atenção, pois não existe no local grandes ofertas de

atributos ambientais (ROPPA et al, 2008).

• Elaboração de um projeto de adequação rural e ambiental nas propriedades situadas na

Serra do Mendanha. O chamado “Desmatamento Verde” denunciado pela

pesquisadora Sônia Gama ganha novas dimensões a cada ano, invadindo APP´s. No

bairro de Cabuçu ocorreu uma unidade demonstrativa do projeto “Semeando o

Verde”, que contou com o auxílio da UFRRJ, cujos objetivos foram prestar serviços

de assistência e extensão florestal a produtores rurais familiares. Essa experiência

poderia se repetir em larga escala na Serra do Mendanha.

• A criação de um banco de dados (a criação de um site é uma boa opção), o cadastro

dos pesquisadores e a elaboração de uma lista da fauna e flora local foram

recomendações da Proposta do Plano Diretor, no capítulo “Formulação de Programas

de Gestão” (EARTH TECH, 2004). As demais orientações deveriam ser postas em

prática.

• O compartilhamento dos resultados e conclusões das atividades científicas seria de

grande valor para a gestão da APA e dos Parques. As autorizações expedidas

continuariam com os órgãos competentes, porém os resultados preliminares e as

publicações seriam conhecidos por todos os gestores das UC´s.

• Construção da sede da APAGM no sub-bairro Mendanha em Campo Grande. Pois

essa região possui um grande fluxo de visitantes e seria um local onde ficariam

armazenadas todas as informações sobre a UC. E a criação de um núcleo no Bairro do

Cabuçu em Nova Iguaçu.

• A promoção de cursos de capacitação para os funcionários da APA e dos Parques seria

fundamental para melhorar a efetividade da gestão dessas UC´s, abordando

principalmente o conceito de Programa de Gestão para Resultados, a importância da

pesquisa científica no planejamento e que incite os servidores a desenvolver um

espírito empreendedor e pró-ativo.

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A fragilidade observada na parceria entre os órgãos ambientais e o pesquisador é

preocupante, pois a região possui diversos conflitos e os dois atores que possuem o mesmo

propósito não atuam juntos para a conservação da APAGM e dos parques municipais. Tanto o

INEA quanto as Secretarias Municipais de Meio Ambiente devem ter uma política

facilitadora para as pesquisas científicas, os administradores devem se conscientizar da

importância das pesquisas na gestão das UC´s do Maciço Madureira-Mendanha e os

pesquisadores por sua vez, devem mudar seu comportamento. Como um dos produtos desta

monografia propõe-se a criação de um projeto com a denominação “Conhecendo a APAGM”.

Ações do órgão central:

- dar suporte de infra-estrutura ao pesquisador, como alojamentos adequados nas

UC´s;

- construção da sede da APAGM;

- orientar os gestores das UC´s para resgatar antigas publicações realizadas na UC e a

buscar o contato com os pesquisadores a fim de regularizarem suas linhas de pesquisa;

- relativizar os procedimentos quanto a determinadas exigências nas autorizações para

as pesquisas que não afetem diretamente a Unidade de Conservação. Essa autorização poderia

ser dada pela própria UC e posteriormente repassada ao órgão central;

Ações do gestor da Unidade de Conservação:

- resgatar as publicações não obtidas e entrar em contato com os pesquisadores

atuantes na APAGM e nos parques municipais para regularização das linhas de pesquisa

assim como para o envio de publicações realizadas.

- disponibilizar apoio logísitco quando for solicitado;

- incorporar os resultados das pesquisas científicas no planejamento das Unidades de

Conservação;

- criar um cadastro dos pesquisadores atuantes;

- manter atualizado o banco de dados.

Ações do pesquisador:

- providenciar o registro de suas linhas de pesquisa, mesmo aquelas que não afetam

diretamente a UC;

- fornecer os resultados obtidos aos gestores públicos;

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- continuar a parceria com a UC estudada após o término da linha de pesquisa, pois o

pesquisador é essencial na luta para a conservação desses locais;

O projeto poderia ser visto como piloto por causa do baixo custo, independente do

órgão central se for o caso, passível de ser replicado, poderia ajudar no aumento da produção

científica da APAGM e na transformação da relação pesquisador-órgão gestor.

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Alcantara Gomes, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

PONTES, J. A. L. et al. Amphibia, Anura, Leiuperidae, Physalaemus soaresi Izecksohn,

1965: new record, distribution extension and geographic distribution map. Check List.

Volume 6, Issue 1, p. 159-161, março de 2010. Disponível em: <http://www.checklist.org.br

/getpdf?NGD152-09>. Acesso em: 8 de Agosto de 2010.

PONTES, J.A.L.; PONTES, R.C.; ROCHA, C.F.D. The snake community of Serra do

Mendanha, in Rio de Janeiro State, southeastern Brazil: composition, abundance,

richness and diversity in areas with different conservation degrees. Braz. J. Biol., 69(3):

795-804. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bjb/v69n3/v69n3a06.pdf>. Acesso

em: 26 de Julho de 2010.

PONTES, J. A. L. et al. Amphibia, Anura, Leiuperidae, Physalaemus soaresi Izecksohn,

1965: new record, distribution extension and geographic distribution map. Check List.

Volume 6, Issue 1, p. 159-161, março de 2010. Disponível em: <http://www.checklist.org.br/

getpdf?NGD152-09>. Acesso em: 8 de Agosto de 2010.

ROPPA, C. Avaliação da dinâmica de restauração de ecossistemas pertubados da Mata

Atlântica em uma região de exíguos atributos ambientais, Nova Iguaçu – RJ. 2009. 114 f.

Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas,

Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2009.

RIO DE JANEIRO. Decreto nº 39033 de 21 de Março de 2006. Institui o Conselho

Consultivo da Área de Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha e dá outras providências.

Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 21 de Março de 2006.

RIO DE JANEIRO. Decreto nº 40358 de 24 de Novembro de 2006. Modifica dispositivos do

decreto nº 39033, de 21 de Março de 2006, que instituiu o Conselho Consultivo da Área de

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70

Proteção Ambiental Gericinó-Mendanha, e dá outras providências. Diário Oficial do Estado

do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 24 de Novembro de 2006.

ROPPA, C. et al. Análise de atributos físico-ambiental de ecossistemas perturbados com

o uso de técnicas de geoprocessamento na Serra do Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu-

RJ. In: XVII Reunião Brasileira de Manejo de Conservação do Solo e da Água, Rio de

Janeiro. RJ, 2008. CD-ROM. Disponível: <www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumo

expandido16.pdf>. Acesso em: 15/09/2010.

SANTANA, C.A.A. Estrutura e florística de fragmentos de florestas secundárias de

encosta no município do Rio de Janeiro. 2002. 147 f. Dissertação (Mestrado em Ciências

Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio de

Janeiro, Seropédica, 2002.

SANTOS, M.C.F.; MOURA, R. L.; VALENTE, A.A. Bromeliaceae no Maciço do Gericinó-

Mendanha, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5,

supl. 2, p. 63-65, jul. 2007.

SEMUAM, Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Mesquita. APA Mesquita.

Disponível em: <http://www.mesquita.rj.gov.br/index.php?option=com_content&view=

article &id=49&Itemid=96>. Acesso em: 06 de Janeiro de 2011.

SEMUAM, Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente de Nova Iguaçu. Parque

Municipal de Nova Iguaçu: plano de manejo. Nova Iguaçu: Prefeitura da Cidade de Nova

Iguaçu, Fundo Estadual de Conservação Ambiental, Instituto Estadual de Florestas, 2001. 102

f.

SENDULSKY, T; BARROS, F. A checklist of the types of grasses in the Herbarium of the

Instituto de Botânica (SP), São Paulo, Brazil. Hoehnea 34(1): 109-120, 2007.

SILVEIRA, L.S. et al. Modelos eruptivos preliminares para o complexo vulcânico de

Nova Iguaçu, RJ. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005.

5p.

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71

SIMAS-PEREIRA, G. O plano de manejo e o seu uso como ferramenta de gestão dos

Parques Nacionais do Estado do Rio de Janeiro. 2009. 115 f. Dissertação (Mestrado em

Cências Ambientais e Florestais) – Instituto de Florestas, Universidade Federal Rural do Rio

de Janeiro, 2009.

SPOLIDORO, M.L.C.V. Fatores ambientais que afetam a distribuição e freqüência de

capinzais na Serra de Madureira – Mendanha, Rio de Janeiro. 1998. 75f. Monografia

(Especialização em Ciências Ambientais) – Institutos de Floresta, Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro, Seropédica, 1998.

VALENTE, S. C.; MELLO, E. F.; PALERMO, N. Geologia de uma Porção do Complexo

Vulcânico de Nova Iguaçu Limítrofe à Área de Lavra da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu,

RJ (Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta – Relatório Final). Rio de

Janeiro, Setembro de 2005. Disponível em: <http://www.pmni.infotrilhas.com/bibl_digital

_vulcao.html>. Acesso em: 26/11/2010.

VALENTE, A.A. et al. Flórula do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro,

Brasil: resultados preliminares. In: 14ª Semana de Iniciação Científica - UERJ, Botânica,

023. Agosto de 2005, Rio de Janeiro. p. 26.

VASCONCELOS, J; CASES M. O. Série Cadernos ARPA (Áreas Protegidas da

Amazônia) – Planejamento de Unidades de Conservação. Brasília: Ministério do Meio

Ambiente, 2009. 84p.

WWF, World Wildlife Fund. Curso introdutório de gestão de Unidades de Conservação

na Amazônia. Disponível em:<http://www.wwf.org.br/informacoes/especiais/gestao_de_uni

dades_de_conservacao/curso_introdutorio_de_gestao_de_ucs_na_amazonia/>. Acesso em: 20

de Outubro de 2010.

WWF, World Wildlife Fund; Fundação Florestal & Instituto Florestal. RAPPAM –

Implementação da avaliação rápida e priorização do manejo de unidades de

conservação do Instituto Florestal e da Fundação Florestal de São Paulo. São Paulo.

2004.

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1

ANEXO I

Lista de publicações obtidas

GESTÃO AMBIENTAL

AMARAL, E. I. Avaliação da exposição ambiental ao glifosato na área agrícola da

Serrinha do Mendanha. 2009. 70 p. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública e Meio

Ambiente) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, Rio

de Janeiro, 2009.

BARBOSA, D. R. et al. A ocupação das encostas do Maciço do Gericinó-Mendanha no

bairro da Chatuba em Mesquita. In: XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada,

Viçosa, julho de 2007. Disponível em: <http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio /trabalhos/

resumos_expandidos/eixo11/003.pdf>. Acesso em: 15 de Junho de 2010.

BARBOSA, D. R. et al. Turismo e desníveis geomorfológicos no Geoparque de Nova

Iguaçu. In: XIII Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, Viçosa, julho de 2007.

Disponível em: < http://www.geo.ufv.br/simposio/simposio/trabalhos/ resumos_expandidos/

eixo10/006.pdf>. Acesso em: 15 de Junho de 2010.

BRITO, P. F; GOMIDE, M; CÂMARA, V. M. Trabalho e exposição aos agrotóxicos em uma

pequena comunidade agrícola no município do Rio de Janeiro. Cadernos Saúde Coletiva,

Universidade Federal do Rio de Janeiro, v.XIV, n.3, p. 531-546. 2006.

FELIX, F. G. et al. Turismo, educação ambiental e sustentabilidade no Parque Municipal

de Nova Iguaçu (RJ): uma análise preliminar. In: II Seminário Internacional de Turismo

Sustentável, Maio de 2008, Fortaleza. Anais. 14 p.

GAMA, S.V.; XAVIER, T. F.; SAMIR, S.M. A visitação da APA e Parque na Zona Oeste

do município do Rio de Janeiro (RJ): conflitos e gestão da UC Gericinó-Mendanha.

Caderno Virtual de Turismo, v. 6, nº 3, 2006. Disponível em: <http://www.ivt.coppe.ufrj.br

/caderno/index.php/caderno/article/viewFile/132/126>. Acesso em: 05 de Abril de 2010.

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2

JUNIOR, A. P. M. et al. Proposta para modelagem do banco de dados geográficos

aplicável a Unidade de Conservação (UC) Parque Municipal de Nova Iguaçu (PMNI) –

RJ. Disponível em: <http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/175-SG41.pdf>. Acesso em: 19

de Março de 2010.

LIMA, S. C. B. Análise das pressões antrópicas e atendimento a legislação ambiental

aplicável no Maciço Gericinó-Mendanha – RJ. 2008. 78 f. Dissertação (Mestrado em

Ciências Ambientais) – Instituto de Geociências, Universidade Federal Fluminense, Niterói,

2008.

MELLO, F.A.P. Ordenamento da malha de trilhas como subsídio ao zoneamento

ecoturístico e manejo da visitação no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu – RJ.

2008. 195f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade

Estadual do Rio de Janeiro, Rio de janeiro, 2008.

RAIMUNDO, A. O; MAFRA, N. M. C. Avaliação das características pedológicas nas

áreas das trilhas da Contenda e da Varginha: vertente norte do Maciço de Gericinó-

Mendanha, RJ. In: 14° Semana de Iniciação Científica da UERJ, 2007, Rio de Janeiro. p.

163 – 164.

ROHR, R. Caracterização do solo e da serrapilheira em área de ocorrência de jaqueira

(artocarpus heterophyllus l.) no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha-RJ.

31f. Monografia (Bacharel em Engenharia Florestal) – Instituto de Florestas, Universidade

Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica, 2008.

ROPPA, C. et al. Análise de atributos físico-ambiental de ecossistemas perturbados com

o uso de técnicas de geoprocessamento na Serra do Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu-

RJ. In: XVII Reunião Brasileira de Manejo de Conservação do Solo e da Água, Rio de

Janeiro. RJ, 2008. CD-ROM. Disponível: <www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumoexp

andido16.pdf>. Acesso em: 15/09/2010.

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3

SOUZA, L. Avaliação da efetividade do manejo e gestão territorial, através da

adequação do método RAPPAM, no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu. 67 p.

Monografia (Bacharel em Geografia) – Universidade Gama Filho, Rio de Janeiro, 2009.

SOUZA, L.F.DE.L.; GAMA, S.V.G. Considerações metodológicas sobre variáveis físicas

para o estabelecimento da capacidade de carga turística: o caso da APA do Gericinó-

Mendanha na região metropolitana do Rio de Janeiro (RJ). In: VI Simpósio Nacional de

Geomorfologia, setembro de 2006, Goiânia. 11p.

SPOLIDORO, M.L.C.V. Fatores ambientais que afetam a distribuição e freqüência de

capinzais na Serra de Madureira – Mendanha, Rio de Janeiro. 1998. 75f. Monografia

(Especialização em Ciências Ambientais) – Institutos de Floresta, Universidade Federal Rural

do Rio de Janeiro, Seropédica, 1998.

TOMIAZZI, A.B. et al. Perfil dos visitantes do Parque Natural Municipal do Mendanha,

município do Rio de Janeiro – RJ. CERNE, Lavras, ano/vol. 12, número 004, p. 406-411,

2006. Disponível em:<http://redalyc.uaemex.mx/pdf/744/74412412.pdf>. Acesso em: 03 de

Maio de 2010.

VALLIM, C.M.C et al. As trilhas e os visitantes como subsídio à análise da degradação

ambiental de áreas protegidas urbanas: APA e Parque do Mendanha - zona oeste do rio

de janeiro (RMRJ). In: X Encontro de Geógrafos da América Latina, Março de 2005, São

Paulo. Anais. p. 16028-16040.

ZOOLOGIA

BATATINHA, L.A.C. et al. Dados biométricos e ecológicos de uma população de

euparkerella brasiliensis (amphibia, anura, strabomantidae) da Serra do Mendanha, Rio

de Janeiro, RJ. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço,

MG. Anais. 3 p.

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4

LOURO, M. A. S. Mamíferos não-voadores do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de

Janeiro, Brasil. 2009. 50 f. Monografia (Graduação em Ciências Biológicas). Universidade

Gama Filho, Rio de Janeiro, 2009.

NOVAES, R.L.M. et al. Predação oportunista de morcegos por Cerdocyon thous (Carnivora,

Canidae) no Parque Natural Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. Chiroptera

Neotropical, 16(1) Supl., p. 28-30. Abril. 2010.

PONTES, J.A.L. et al. Caracterização de poças reprodutivas utilizadas por anuros na

Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: IV Congresso Brasileiro de Herpetologia,

Pirenópolis, GO. 2009. CD-ROM.

PONTES, J.A.L. et al. Comportamento reprodutivo de uma ninhada de Polychrus

marmoratus (Linnaeus, 1758) na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro. In: IV Simpósio em

Ecologia – Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ. Anais. 2009. CD-

ROM.

PONTES, J.A.L. Ecology of tiks in a taxocenosis of snakes from the Serra do Mendanha, Rio

de Janeiro, Brazil, with new host records. ZOOLOGIA , v.26, p. 328-333, 2009.

PONTES, J.A.L. et al. Variação altitudinal na composição de uma assembléia de anuros

na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ.. In: IV Congresso Brasileiro de Herpetologia,

Pirenópolis, GO. 2009. CD-ROM.

PONTES, R.C. et al. Dados biométricos e ecológicos de uma população de ischnocnema

guentheri (amphibia, anura, brachycephalidae) da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro,

RJ. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço, MG. Anais. 3

p.

ROCHA, R.F. et al. Uso de recursos hídricos por girinos na Serra do Mendanha, Rio de

Janeiro, RJ. In: III Simpósio em Ecologia. Novembro de 2008, Rio de Janeiro. Resumo 26.

p. xx-xxi.

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5

SANT’ANNA, C. et al. Período reprodutivo de três espécies de morcegos frugívoros no

sudeste do Brasil. In: V Encontro Brasileiro para o Estudo de Quirópteros. Abril de 2010,

Búzios, RJ. Anais. p. 62-64.

BOTÂNICA

AZEVEDO, S. K. S; SILVA, I. M. Plantas medicinais e de uso religioso comercializadas

em mercados e feiras livres no Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta bot. bras. 20(1), p. 185-

194. 2006.

CORTINES, E; BOCHNER, J. K; VALCARCEL, R. Comportamento sazonal da

regeneração espontânea em plantios em Nova Iguaçu, RJ. In: XV Jornada de Iniciação

Científica da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. 2005. CD-ROM.

CORTINES, E. et al. Monitoramento da regeneração como forma de avaliar a auto-

sustentabilidade da recuperação de ecossistemas perturbados e com exíguos atributos

ambientais de Nova Iguaçu, RJ. In: 6º Simpósio Nacional sobre Áreas Degradas, 2005,

Curitiba. Anais. p. 345-354.

CORTINES, E. et al. Regeneração espontânea em medidas biológicas na Serra do

Madureira-Mendanha, Nova Iguaçu, RJ. In: 14ª Jornada de Iniciação Científica da

Universidade Federal Rural Rio de Janeiro, 2004, Seropédica. P. 328-333.

CORTINES, E; VALCARCEL, R. Influência da combinação de espécies pioneiras na

restauração de ecossistema perturbado da Mata Atlântica, Rio de Janeiro, Brasil.

Revista Árvore, Viçosa-MG, v. 33, n.5, p.927-936. 2009.

MAGALHÃES, M. A.F; CORTINES, E; MELO, A. L. Similaridade de espécies em

regeneração em ambientes com diferentes níveis de perturbação na Serra do Madureira

Mendanha, RJ. Disponível em: <http://www.seb-ecologia.org.br/viiceb/resumos/384a.pdf>.

Acesso em: 15 de Agosto de 2010.

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6

MALAFAIA, A.G.C; KELECOM, A; SANTOS, M.C.F. Categorias sucessionais das

espécies vegetais de floresta ombrófila montana e submontana no Parque Municipal de

Nova Iguaçu, RJ, Brasil. In: IX Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São

Lourenço, MG. Anais. 2 p.

MALAFAIA, A.G. C; NUNES, S; SANTOS, M.C.F. Parque Municipal de Nova Iguaçu,

Rio de Janeiro: florística e conservação. In: 17ª SEMIC – UERJ. 2008.

OLIVEIRA, C. B; MALAFAIA, A. G. C; SANTOS, M. C.F. Plantas medicinais e tóxicas

no Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, Brasil. In: 18ª SEMIC – UERJ.

2009.

ROPPA, C; CORTINES, E; VALCARCEL, R. Colonização de musgos em piso de

ecossistemas perturbados da Mata Atlântica em Nova Iguaçu – RJ. In: 58° Congresso

Nacional de Botânica. Novembro. 2007, Resumo, São Paulo. Disponível em:

<http://www.ufrrj.br/institutos/if/lmbh/pdf/resumopublicado64.pdf>. Acesso em: 20 de

Agosto de 2010.

SILVA, B. N. F; SANTOS, M.C.F. Florística e conservação na APA de Gericinó-

Mendanha, RJ. In: 10ª Semana de Graduação da UERJ. Agosto de 2010.

TAVARES, J. V. et al. Florística da regeneração natural da espécie Artocarpus

heterophyllus l. no Parque Natural Municipal do Mendanha, Rio de Janeiro. In: IX

Congresso de Ecologia do Brasil. Setembro de 2009, São Lourenço, MG. Anais. 2 p.

GEOLOGIA

ADELINO, D; LOBATO, M; MOTOKI, A. Feições intempéricas de clastos traquíticos de

brecha vulcânica de Nova Iguaçu, RJ, com atenção especial de case hardening e

dissociação mineral. In: 6ª Semana de Graduação – UERJ. 2006, Rio de Janeiro. CD-ROM.

ALVES, A. P R; MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. Fácies vulcânicas no Maciço

Alcalino do Mendanha: registros de processos extrusivos no cretáceo no Brasil.

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7

Disponível em: <http://vulcaodenovaiguacu.tripod.com/Yes/Cong_Alves2006_Triple.pdf>.

Acesso em: 23 de Julho de 2010.

ALVES, A. P. R; MOTA, C. E. M.; GERALDES, M.C. Traquitos do complexo alcalino do

Mendanha (RJ): petrografia e textura de fácies extrusivas. Disponível em:

<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/Yes/Cong_Alves2006

_EugeniaLava.pdf>. Acesso em: 23 de Julho de 2010.

BARBOSA, M.I.M; DOURADO, F. A. O sienito da pedreira do Geoparque do vulcão de

Nova Iguaçu (RJ): acesso à cultura geológica através de linguagem simplificada. In: 42°

congresso brasileiro de geologia, 2004, Araxá.

DUTRA, T; VALENTE, S.C; SILVEIRA, L. S. Possíveis modelos magmáticos associados

aos fácies sieníticos aflorantes na pedreira vigné, Nova Iguaçu, RJ. Disponível em:

<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Dutra2004_

VigneSienito.pdf>. Acesso em: 21 de Julho de 2010.

GERALDES, M. C. et al. O complexo vulcânico de Nova Iguaçu: subsídios para a

preservação de um monumento geológico. Disponível em: <http://vsites.unb.br/ig/sigep/sit

io124/sitio124_2a_minuta_enviada_p_autores_em_26_07_07.pdf>. Acesso em: 16 de Julho

de 2010.

GERALDES, M.C; NETTO, A.M. O construtivismo no ensino de geologia para a

população na área de preservação ambiental no Geoparque do vulcão de Nova Iguaçu-

RJ. In: 42° congresso brasileiro de geologia,2004, Araxá.

GERALDES, M.C; NETTO, A.M. Elaboração de placas do Geoparque do Vulcão de

Nova Iguaçu-RJ: a utilização de linguagem popular para explicar a construção de um

edifício vulcânico. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua

%C3%A7u/ExtraVolcano/2_Geraldes2004_Placas.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.

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8

GHIZI, A; MANSUR, K; VIEIRA, A. C. Projeto caminhos geológicos: o ponto de

interesse geológico do vulcão de Nova Iguaçu. In: 42° congresso brasileiro de geologia,

2004, Araxá.

KLEIN, V. C; ÁVILA, C.A; DAYAN, H. Bombas “crosta de pão” (bread crust) nos

depósitos piroclásticos do vulcão de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: 7º Simpósio de

Geologia do Sudeste. Novembro de 2001.

KLEIN, V. C; VIEIRA, A. C. Chaminé vulcânica na Serra de Madureira, Município de

Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua

%E7u/Yes/Cong_Klein1980.pdf>. Acesso em: 16 de Julho de 2010.

KLEIN, V. C; VALENÇA, J. G; VIEIRA, A. C. Ignimbritos do Vulcão de Nova Iguaçu e

da “Chaminé do Lamego”, Rio de Janeiro. In: 33º Congresso Brasileiro de Geologia, 4346-

4354. Anais. 1984.

MANSUR, K; GUEDES, E. O projeto caminhos geológicos no Parque Municipal de Nova

Iguaçu – RJ: o caso do poço do escorrega. In: 42° congresso brasileiro de geologia, 2004,

Araxá.

MEDEIROS, R; RAGATKY, D; MANSUR, K. Geoparque de Nova Iguaçu: a placa do

poço das cobras. In: 42° congresso brasileiro de geologia, 2004, Araxá.

MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. As brechas tectônicas no Maciço do Mendanha,

Nova Iguaçu – RJ: registros de processos de colapso por pressão de magma. In: III

Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005. 6p.

MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. A classificação de brechas magmáticas e sua

implicação na evolução do complexo alcalino de Nova Iguaçu – RJ. Geociências, v. 25, n. 1,

p. 37-48. 2006.

MOTA, C.E.M.; ALVES, A.P.R. Condicionantes do relevo do Maciço Mendanha, Nova

Iguaçu - RJ – Resultados preliminares. Disponível em: <http://vulcaodenovaiguacu.tripod.

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9

com/ExtraVolcano/1_Motta2006_Morfologia.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.

MOTA, C. E. M. Estudos geológicos e gravimétricos do Complexo Marapicu-Gericinó-

Mendanha (Rio de Janeiro). 2008. 132 f. Dissertação (Mestrado em Geologia) – Faculdade

de Geologia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, 2008.

MOTA, C. E. M; GERALDES, M. C. Forma de ocorrência geológica de diques de rocha

piroclástica no vale do Rio Dona Eugênia, Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. UNESP

Geociências, v. 26, n. 1, p. 67-82. 2007.

MOTOKI, A et al. Afloramento de contato no vale do Rio Dona Eugênia, Parque

Municipal de Nova Iguaçu, RJ: cobertura de fluxo piroclástico sobre a lava ou

deslizamento de lascas? In: 14° Simpósio Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º

Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007, Diamantina, p. 201.

MOTOKI, A. et al. Diques piroclásticos no Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ: um

exemplo do magmatismo de rochas alcalinas félsicas que ocorreu durante a abertura do

Oceano Atlântico. In: 12º Colacrmar, 2007, Florianópolis.

MOTOKI, A. et al. Diques piroclásticos do vale do Rio Dona Eugênia, Parque Municipal

de Nova Iguaçu, exemplos geológicos inigualáveis de fissuras subvulcânicas. In: 14°

Simpósio Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do

Sudeste, 2007, Diamantina, p. 204.

MOTOKI, A. et al. Feição similar à disjunção colunar horizontal do corpo traquítico de

rochas vulcânicas de Nova Iguaçu, RJ, e a consideração sobre sua gênese. Disponível em:

<http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/No/Cong_Motoki2006b.pdf>.

Acesso em: 23 de Julho de 2010.

MOTOKI, A. et al. Feições intempéricas em rochas alcalinas félsicas de Nova Iguaçu, RJ.

R.E.M: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, 60(3): 451-458, jul/ set. 2007.

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10

MOTOKI, A. et al. Feições peculiares de clastos traquíticos da brecha de Nova Iguaçu,

rj: bombas vulcânicas ou de estrutura intempérica?. In: 14° Simpósio Regional de

Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007,

Diamantina, p. 31.

MOTOKI, A. et al. Forma de ocorrência geológica de diques de rocha piroclástica no vale do

Rio Dona Eugênia, Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. UNESP, Geociências, v. 26, n. 1,

p. 67-82. 2007.

MOTOKI, A. et al. Forma de posicionamento geológico do traquito de Nova Iguaçu, RJ:

derrame de lava ou um corpo intrusivo?. In: 14° Simpósio Regional de Geologia de Minas

Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste, 2007, Diamantina, p. 32.

MOTOKI, A. et al. Origem das “feições misteriosas” do Parque Municipal de Nova

Iguaçu, RJ: hidrotermalismo, case hardening e erosão diferencial. In: 14° Simpósio

Regional de Geologia de Minas Gerais e 10º Simpósio Regional de Geologia do Sudeste,

2007, Diamantina, p. 213.

MOTOKI, A. et al. Ponto de virada da educação ambiental de acordo com os

desenvolvimentos científicos sobre a hipótese do Vulcão de Nova Iguaçu, RJ. Disponível

em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraCienc/8SMA_

EducacaoAmbiental.pdf>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.

MOTOKI, A. et al. Reavaliação genética do modelo do Vulcão de Nova Iguaçu, RJ: origem

eruptiva ou intrusão subvulcânica? R.E.M: Revista Escola de Minas, Ouro Preto, 60(3):

583-592, out/ dez. 2007.

MOTOKI, A. et al. Rochas piroclásticas de Nova Iguaçu, RJ: um vulcão extinto ou

condutos e fissuras subvulcânicos? In: IV Simpósio de Vulcanismo e Ambientes

Associados. Abril. 2008, Foz do Iguaçu.

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11

MOTOKI, A. et al. Rochas piroclásticas de preenchimento de condutos subvulcânicos do

Mendanha, Itaúna e Ilha de Cabo Frio, RJ, e seu processo de formação com base no modelo

de implosão de conduto. UNESP, Geociências, v. 27, n. 4, p. 451-467. 2008.

MOTOKI, A. et al. Rumo da educação ambiental com base na geológica regional de Nova

Iguaçu, RJ: de acordo com desenvolvimentos científicos ou desejos populares do vulcão?

Disponível em: <http://www.pmni.infotrilhas.com/Downloads/18_Motoki2007.pdf>. Acesso

em: 20 de Julho de 2010.

NETTO, A.M. et al. Estudo da evolução geológica do Maciço alcalino do Mendanha (RJ)

através de datação de traço de fissão. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/Hipo

stesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/Yes/Cong_Netto2006.pdf >. Acesso em: 20 de Julho de

2010.

PIMENTEL, L. S. et al. Geocronologia do vulcão de Nova Iguaçu: traço de fissão nuclear

em apatita. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%

A7u/ExtraCienc/IC_UERJ_Pimentel2005.pdf>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.

SILVEIRA, L.S; VALENTE, S. C; DUTRA, T. Ánalise estrutural de fraturas na porção

setentrional do complexo vulcânico de Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel

.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Silveira2004_VigneEstrutural.

pdf>. Acesso em: 16 Julho de 2010.

SILVEIRA, L.S; VALENTE, S. C; DUTRA, T. Estudos estruturais das intrusões

tabulares da pedreira vigné, Nova Iguaçu, RJ. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br

/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/ExtraVolcano/1_Silveira2004_Vigne.pdf>. Acesso

em: 19 de Julho de 2010.

SILVEIRA, L.S. et al. Modelos eruptivos preliminares para o complexo vulcânico de

Nova Iguaçu, RJ. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados, Agosto de 2005.

5p.

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12

SILVA, F. L. et al. Petrogênese e geocronologia das rochas alcalinas da Serra de Nova

Iguaçu e Morro de São João: caracterização do vulcanismo cretáceo no Estado do Rio

de Janeiro. Disponível em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%E7u/

ExtraCienc/IC_UERJ_Silva2005.PDF>. Acesso em: 10 de Julho de 2010.

VALENTE, S. C; NETTO, B. P. C. O projeto de transformação de um patrimônio

mineiro na tentativa de construção de um patrimônio social: o exemplo da pedreira

vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: 42º Congresso Brasileiro de Geologia. CD-ROM. Disponível

em: <http://www.fgel.uerj.br/dmpi/HipostesVulcaoNovaIgua%C3%A7u/ExtraVolcano/2_

Valente2004_Patrimonio.pdf>. Acesso em: 17 de Julho de 2010.

CIÊNCIAS HUMANAS

DUARTE, R. B. de A. Histórias de sucesso. Agronegócios. Horticultura. A cidade

maravilhosa tem agricultura, sim! Brasília: SEBRAE, 2008.

LOPES, N. R. M. Coronelismo e chaguismo na Zona Oeste do Rio de Janeiro:

clientelismo ou o coronel e o caso das bicas d’água no Mendanha. 2007. 106 f. Dissertação

(Mestrado em Políticas Públicas e Formação Humana) – Universidade do Estado do Rio de

Janeiro, Rio de Janeiro, 2007.

DUARTE, P. A. História Ambiental de uma Unidade de Conservação: o Parque

Municiapal de Nova Iguaçu – RJ. 2010. 94 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) –

Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2010.

REIS, L. B. Reestruturação do Parque Municipal de Nova Iguaçu, na área de

preservação do Maciço Gericinó-Mendanha. Universidade Federal do Rio de Janeiro.

2006.

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Lista de publicações não-obtidas

GESTÂO AMBIENTAL

COSTA, R. G. S.; ANTUNES, F. S.; MOURA, J. R. S. Impactos ambientais nas áreas

agrícolas no Maciço Gericinó-Mendanha e baixadas de Bangu e Campo Grande – RJ.

In: VI Simpósio de Geologia do Sudeste. 1999, São Pedro. Boletim de Resumos. São Paulo:

SBG, 1999. p. 188-188.

GAMA, S. V. G.; COSTA, S. M.; MOURA, J. R. S. A Aplicação da legislação ambiental

no Maciço Gericinó-Mendanha (RJ): desrespeito ou preconceito?!. In: Forest 2000 - VI

Congresso e Exposição Internacional de Floresta. 2000, Porto Seguro. Anais.

GAMA, S. V. G.; COSTA, S. M.; MOURA, J. R. S. Mata atlântica e o desmatamento

verde no Maciço Gericinó-Mendanha / Região Metropolitana do Rio de Janeiro. In: III

Simpósio Nacional de Geomorfologia. 2000, Campinas. Anais. v. 1.

GAMA, S. V. G. Gestão integrada de Unidade de Conservação em área urbana: o caso

do Maciço Gericinó-Mendanha. In: Geo UERJ. 2003, Rio de Janeiro, n. 13, p. 59-67.

GAMA, S. V. G; DUTRA, F. F; XAVIER, T. F. Os vetores de pressão em Unidades de

Conservação Urbanas - a problemática ambiental da APA e do PARQUE do Mendanha,

Zona oeste do Rio de Janeiro. In: EGAL - Encontro Geógrafos América Latina. 2005, São

Paulo. Anais.

GAMA, S. V. G.; MORAES, A. C.; DUTRA, F. F. Identificação e análise dos danos

ambientais ocasionados pelo uso das vias de acesso na APA Gericinó-Mendanha

(RMRJ): o caso da Estrada de Furnas. In: VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. 2004,

Goiânia. Anais.

GAMA, S. V. G.; MOURA, J. R. da S.; COSTA, S. M. As trilhas como unidade de análise

ambiental: o caso do Maciço Gericinó-Mendanha (RJ). In: X Simpósio Brasileiro de

Geografia Física Aplicada ou Geo UERJ. 2003, Rio de Janeiro, n. especial.

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14

GAMA, S. V. G.; XAVIER, T. F. Investigação de mudanças na vegetação ao longo das

trilhas na APA do Gericinó-Mendanha. In: Geo UERJ. Rio de Janeiro, 2003.

LIMA, J. S.; MOURA, J. R. S.; GAMA, S. V. G. O modelo de ocupação na Zona Oeste do

Rio de Janeiro: o caso do Rio Cabuçu-Piraquê. In: VIII Simpósio Nacional de Geografia

Física Aplicada. 1999, Belo Horizonte. Anais. v. 1. p. 132-133.

SANTI, C. B. Processo de uso e ocupação do solo e modelagem de previsão de zonas

saturadas no relevo: subsídio para o estudo de enchentes (Maciço Madureira, Nova

Iguaçu, RJ). 2004. 96 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Federal do Rio

de Janeiro. Rio de Janeiro, 2004.

SOUZA, A. B. Agricultura familiar em unidades de conservação: um estudo de caso do

Parque Ecológico da Mendanha. CPDA/UFRRJ, 2001 ou In: Revisitando o território

fluminense. Rio de Janeiro: UERJ-NEGEF, v. 1, p. 237-251, 2003.

VALLIM, C. M. C; XAVIER, T. F.; GAMA, S. V. G. Trilhas, solos, vegetação e problemas

decorrentes do uso - o caso do Maciço Gericinó-Mendanha. In: VI Congresso Brasileiro de

Geógrafos, 2004, Goiânia.

ZOOLOGIA

LEMOS, F. S. Distribuição de espécies da ictiofauna no Parque Natural Municipal da

Serra do Mendanha. Monografia. UniverCidade. 2004.

LEMOS, F. S.; PONTES, J. A. L.; FIGUEIREDO, J. P. Levantamento preliminar e

distribuição da ictiofauna do Rio Fundão, Parque Natural Municipal da Serra do

Mendanha (Rio de Janeiro,RJ) e propostas para sua preservação. In: XXVIII Congresso

da Sociedade de Zoológicos do Brasil. 2004, Rio de Janeiro.

LEMOS, N.A et al. Manejo de um ambiente artificial e sua utilização como sítio

reprodutivo por anuros no Parque Natural Municipal da Serra do Mendanha, Rio de

Janeiro, RJ. In: 3° Herpétil e 1° Encontro Vital para o Brasil. 2010, Niterói.

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15

MENEZES JR., L. F. et al. Levantamento da quiropterofauna do Parque Natural

Municipal da Serra do Mendanha, RJ, Brasil. In: I Congresso Sul Americano de

Mastozoologia. 2006, Gramado. Livro de resumos, v. único.

MENEZES Jr, L.F. Morcegos da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

(Mammalia, Chiroptera). Dissertação. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 2008.

PONTES, J. A. L. et al. Aspectos ecológicos do anuro de Mata Atlântica Zachaenus

parvulus (Anura, Leptodactylidae) na Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: III

Congresso Brasileiro de Herpetologia. 2007, Belém. Anais. CD-ROM.

PONTES, J.A.L. et al. Composição e riqueza de espécies de serpentes no Parque

Municipal Natural da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ. In: 2° Congresso

Brasileiro de Herpetologia. 2005, Belo Horizonte. Resumos. v. 1. CD-ROM.

PONTES, J. A. L. et al. Dados ecológicos de leptodactylus marmoratus (Anura,

Leptodactylidae), rãzinha que habita o solo da Mata Atlântica da Serra do Mendanha,

Rio de Janeiro, RJ. In: XXVII Congresso Brasileiro de Zoologia. 2008, Curitiba. Anais. CD-

ROM.

PONTES, J.A.L.; ROCHA, C.F.D. Serpentes da Serra do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ,

Ecologia e Conservação. Rio de Janeiro: Ed. Technical Books, 2008.

SANTA FÉ, C. P. Ecologia de uma população de Physalaemus signifer (Girard, 1853)

(Anura, Leiuperidae) da Serra do Mendanha, Estado do Rio de Janeiro, Sudeste do

Brasil. Monografia. Universidade do Grande Rio. 2010.

SILVA, C.; BAPTISTA, R. L. C. Levantamento das aranhas do Parque Municipal de

Nova Iguaçu (Arachnida, Araneae). Monografia. Universidade Iguaçu, 2005.

TESCH, F. Associações inter-específicas em aranhas do Parque Municipal de Nova

Iguaçu (Arachnida, Araneae). Monografia. Universidade Grande Rio, 2006.

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16

SILVARES, R. et al. Morcegos do Maciço de Gericinó-Mendanha, Rio de Janeiro,

Sudeste do Brasil. In: VI Encontro Brasileiro para Estudo dos Quirópteros. 2011, Maringá.

Chiroptera Neotropical, v. 17 Sup.

SOUZA, R. F et al. Avaliação da diversidade e conservação dos mamíferos do Maciço de

Gericinó-Mendanha, sudeste do Brasil. In: II Simpósio Ambiental do Leste Metropolitano

do Rio de Janeiro. 2010, São Gonçalo. Livro de resumos, v. único.

BOTÂNICA

GAMA, S. V. G.; XAVIER, T. F. O estudo da vegetação ao longo das trilhas em áreas

preservadas: o caso da APA do Gericinó-Mendanha. In: XIII SEMIC, 2004, Rio de

Janeiro. Anais.

SANTOS, M. C. F.; ALMEIDA, A. R. C. APAGM: florística e potencial econômico. In:

19ª UERJ – sem muros, ensino, pesquisa, extensão e cultura. 2008, Rio de Janeiro. v. 1. p. 50-

50.

SANTOS, M. C. F. et al. Flora do PNMSM e arredores, RJ, Brasil - resultados

preliminares. In: XIV Simpósio sobre Meio Ambiente e IX Simpósio de Direito Ambiental -

Universidade Salgado Oliveira, 2006, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-9.

SANTOS, M. C. F. et al. Florística e conservação no Maciço do Gericinó-Mendanha, RJ,

Brasil. In: I Seminário FFP Para Todos - UERJ, 2006, São Gonçalo. Livro de Resumos e

Anais. v. 1. p. 1-8.

SANTOS, M. C. F; MALAFAIA, A. G. C. Plantas com potencial econômico no Parque

Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: III Seminário FFP Para Todos - UERJ,

2009, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-12.

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17

SANTOS, M. C. F; MOURA, R. L.; MALAFAIA, A. G. C. Bromeliaceae do Parque

Municipal de Nova Iguaçu, Rio de Janeiro. In: III Seminário FFP Para Todos - UERJ,

2009, São Gonçalo. Anais. v. 1. p. 1-9.

SANTOS, P. T.; SANTOS, M. C. F. Bombacaceae do Parque Natural Municipal da Serra

do Mendanha, Rio de Janeiro, RJ - resultados preliminares. In: XXII Jornada Fluminense

de Botânica - LXIV Reunião Científica da SBB - Seção RJ. FERLAGOS. 2003, Cabo Frio. v.

1. p. 1-1.

SANTOS, M. C. F.; SILVA, B. N. F.; NOGUEIRA, V. B. Plantas medicinais na APA do

Gericinó-Mendanha. In: 9ª. Semana de Graduação – 20ª UERJ sem muros - ensino,

pesquisa, extensão e cultura. 2009, Rio de Janeiro. v. 1. p. 34-34.

SANTOS, M.C.F; VALENTE, A. A. Estudos florísticos na Área de Proteção Ambiental

do Gericinó-Mendanha, RJ, Brasil. In: 1º Congresso Científico da UniverCidade. 2006, Rio

de Janeiro. v. 1. p. 1-6.

VALENTE, A.A. et al. Contribuição ao estudo da biodiversidade no Maciço do Gericinó-

Mendanha, RJ, Brasil: Moraceae e Cecropiaceae. In: XIII Simpósio Sobre Meio Ambiente

& VIII Simpósio de Direito Ambiental – Universidade Salgado de Oliveira, 2005, São

Gonçalo. v. 1. p. 1-14.

VALENTE, A. A. et al. Espermatófitas do Parque Municipal de Nova Iguaçu, Rio de

Janeiro, Brasil. In: XII Simpósio Sobre Meio Ambiente & VII Simpósio de Direito

Ambiental - UNIVERSO. – Universidade Salgado de Oliveira, 2004, São Gonçalo. v. 1. p. 1-

12.

VALENTE, A. A.; SANTOS, M. C. F. Flórula do Parque Municipal de Nova Iguaçu,

Nova Iguaçu, RJ: família Moraceae. In: 54º Congresso Nacional de Botânica - Resumos,

2003. Belém. v. 1.

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18

GEOLOGIA

ALVES, A. P. R; GERALDES, M. C. Microscopia eletrônica de varredura (MEV)

aplicada ao estudo de texturas em rochas magmáticas: O exemplo do Complexo Alcalino

do Mendanha Rio de Janeiro. In: III Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados.

2005, Cabo Frio. Anais. v. único. p. 651-356.

ALVES, A. P. R. et al. Aplicação de microssonda eletrônica e MEV/EDS em estudos

petrológicos das rochas alcalinas do Maciço do Mendanha. In: 9° Simpósio de Geologia

do Sudeste/13° Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005, Niterói. Boletim de resumos. p.

49.

ALVES, A. P. R.; GERALDES, M. C.; VALENTE, S. O mapeamento composicional em

mev associado à litogeoquímica de traquitos da porção NE do Maciço do Mendanha:

uma ferramenta na testabilidade de modelos. In: Simpósio de Geologia do Sudeste. 2007,

Diamantina-MG. Anais.

ARENA, M. C. et al. Processos petrogenéticos evolutivos dos sienitos aflorantes na

Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio

de Geologia de Minas Gerais, 2005, Niterói. Boletim de Resumos p. 45-45.

ARENA, M. C. et al. Aspectos petrográficos e geoquímicos das suítes alcalinas sieníticas

e traquíticas da porção setentrional do Complexo Vulcânico de Nova Iguaçu, RJ. In:

Arquivos do Museu Nacional. 2006 v. 64, p. 333-359.

CARDOSO, C.E.N.; SANTOS JUNIOR, F. M.; MOTOKI, A. Diques compostos de rochas

piroclástcitos do Parque Municipal de Nova Iguaçu, uma comprovação de corpos

subvulcânicas. In: 16ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. 2007, Rio de Janeiro.

Boletim de Resumos, v. 1. p. 195-195.

GERALDES, M. C. et al. Feições vulcanogênicas no Maciço Alcalino do Mendanha (RJ):

isótopos de Pb e implicações geodinâmicas. In: Boletim de Geociências da Petrobrás. 2009.

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19

GERALDES, M. C.; MARIA NETTO, A.; VIGNOL-LELARGE, M. L. Termocronologia

por traço de fissão em apatita em rochas traquíticas do Serra do Mendanha, Rio de

Janeiro: implicações sobre a evolução do relevo e deposição de sedimentos na

plataforma continental. In: Geociências. 2009, São Paulo.

MARIA NETTO, A; GERALDES, M. C.; VIGNOL LELARGE, M L. Idade traço de fissão

em apatita do maciço alcalino do Medanha: implicações sobre o magmatismo cretáceo

no Estado do Rio de Janeiro. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste. 2005, Niterói.

Boletim de Resumos. p. 40-40.

MOTA, C. et al. Modelagem direta 2,5D da região do "Vulcão de Nova Iguaçu" e da

"Chaminé do Lamego", baseada em informações geológicas, gravimétricas e

petrofísicas. In: IV Simpósio de Vulcanismo e Ambientes Associados. 2008, Foz do Iguaçu -

PR. Anais.

MOTA, C.; GERALDES, M. C. Geoquímica isotópica do Complexo Alcalino de Nova

Iguaçu-RJ. In: X Simpósio de Geologia do Sudeste. 2007, Diamantina-MG. Anais.

MOTA, C.; GERALDES, M. C. Litogeoquímica das rochas do Complexo Alcalino de

Nova Iguaçu: um exemplo de magmatismo bimodal K-Na. In: XI Congresso Brasileiro de

Geoquímica. 2007, Atibaia-SP. Anais.

MOTA, C.; ALVES, A. P. R.; GERALDES, M. C. O uso do MEV aplicado a petrologia: o

caso das brechas de colapso do complexo alcalino de Nova Iguaçu. In: IX Simpósio de

Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005, Niterói. Anais. v.

1.

MOTOKI, A. et al. Dinâmica física de atividades subvulcânicas durante erupções

piroclásticas do Parque Municipal de Nova Iguaçu, RJ. In: 10º Congresso Internacional da

Sociedade Brasileira de Geofísica. 2007, Rio de Janeiro. Anais. v. 1. p. 1-6.

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20

MOTOKI, A. et al. Case hardening, uma feição intempérica caracteristicamente

observada nas rochas piroclásticas de Nova Iguaçu, RJ. In: 43º Congresso Brasileiro de

Geologia. 2006, Aracaju. Anais.

PETRAKIS, G.H.; SOARES, R.S.; MOTOKI, A. Geologia de jazida do granito Cinza Azul

Guanabara, Maciço Mendanha, RJ. In: 16ª Semana de Iniciação Científica da UERJ, 2007,

Rio de Janeiro. Boletim de Resumos. v. 1. p. 202-202.

PINHO, R. R. et al. O banco de dados geológicos da Pedreira Vigné Ltda., Nova Iguaçu,

RJ. In: IX Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais,

2005, Niterói. Boletim de Resumos. p. 201-201.

SANTOS, T. D.; VALENTE, S. C.; SILVEIRA, L. S. Modelos magmáticos relacionados

aos traquitos e brechas da porção setentrional do Maciço Marapicu-Gericinó-

Mendanha, RJ. In: XLII Congresso Brasileiro de Geologia. 2004, Araxá. Boletim de

resumos.

SILVEIRA, L. S. et al. As intrusões tabulares da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: IX

Simpósio de Geologia do Sudeste e XIII Simpósio de Geologia de Minas Gerais. 2005,

Niterói. Boletim de Resumos. p. 44-44.

VALENTE, S. C.; DINIZ, R. C. B. Dados geoquímicos para elementos maiores das suítes

traquíticas da frente de lavra da Pedreira Vigné, Nova Iguaçu, RJ. In: Revista

Universidade Rural. Série Ciências Exatas e da Terra, Seropédica. 2003, v. 22, n. 1-2, p. 117-

122.

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1

ANEXO II

Lista preliminar da Flora e Fauna da APAGM

FLORA

FAMÍLIA ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE

ACANTHACEAE Chamaeranthenum venasum CORTINES (2005)

ACANTHACEAE Thunbergia alata EARTH TECH (2004)

ACANTHACEAE Aphelandra sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ACANTHACEAE Justicia plumbaginifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ACANTHACEAE Mendoncia velloziana. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ACANTHACEAE Schaueria lachnostachya EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ADIANTACEAE Adiantum abcissum JABOT

ALSTROEMERIACEAE Bomarea sp. ROPPA (2009)

AMARANTHACEAE Celosia sp. EARTH TECH (2004)

AMARANTHACEAE Gomphrena gardneri EARTH TECH (2004)

/ JABOT

AMARANTHACEAE Pfaffia sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ANACARDIACEAE Astronium graveolens gonçalo-alves EARTH TECH (2004)

ANACARDIACEAE Schinus terebinthifolius aroeira EARTH TECH (2004)

ANACARDIACEAE Spondias lútea. cajá-mirim EARTH TECH (2004)

ANACARDIACEAE Mangifera indica. GOMES (2007)

ANEMIACEAE Anemia mandioccana EARTH TECH (2004)

ANEMIACEAE Anemia blechnoides JASCONE & MIGUEL

(2007)

ANEMIACEAE Anemia phyllitidis avenca-de-espiga JASCONE & MIGUEL

(2007)

ANNONACEAE Annona cacans anona-cagona EARTH TECH (2004)

ANNONACEAE Guatteria nigrescens. pindaíba-preta EARTH TECH (2004)

ANNONACEAE Rollinia laurifolia . EARTH TECH (2004)

ANNONACEAE Xylopia langsdorfiana EARTH TECH (2004)

ANNONACEAE Guatteria australis. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ANNONACEAE Xylopia sericea. pimenta-de-macaco EARTH TECH (2004)

/ JABOT

APOCYNACEAE Aspidosperma parvifolium guatambu EARTH TECH (2004)

APOCYNACEAE Aspidosperma ramiflorum peroba EARTH TECH (2004)

APOCYNACEAE Geissospermum laevis pau-pereira EARTH TECH (2004)

APOCYNACEAE Tabernaemontana australis GOMES (2007)

ARACEAE Anthurium sp. EARTH TECH (2004)

ARACEAE Monstera adansonii dragão-fedorento EARTH TECH (2004)

ARACEAE Philodendron sp. EARTH TECH (2004)

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2

ARACEAE Monstera adansonii var. klotschiana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ARALIACEAE Didymopanax sp. EARTH TECH (2004)

ARALIACEAE Schefflera angustissima EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ARECACEAE Astrocaryum aculeatissimum iri EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Bactris caryotifolia . palmeira-rabo-de-peixe,

tucum-branco EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Desmoncus sp. jacitara EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Euterpe edulisi palmito-juçara EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Geonoma pauciflora oricanga EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Geonoma rubescens oricanga EARTH TECH (2004)

ARECACEAE Geonoma schottiana oricanga EARTH TECH (2004)

ASCLEPIADACEAE Orthosia congesta EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASCLEPIADACEAE Oxypetalum pilosum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASCLEPIADACEAE Asclepias curassavica oficial-de-sala MELLO (2008)

ASPLENIACEAE Antigramma brasiliense JASCONE & MIGUEL

(2007)

ASPLENIACEAE Asplenium cristatum JASCONE & MIGUEL

(2007)

ASPLENIACEAE Asplenium scandicinum JASCONE & MIGUEL

(2007)

ASTERACEAE Emilia sonchifolia CORTINES (2005)

ASTERACEAE Eupatorium maximilianii CORTINES (2005)

ASTERACEAE Porophyllum ruderale CORTINES (2005)

ASTERACEAE Tridax procumbens CORTINES (2005)

ASTERACEAE Mikania estrellensis EARTH TECH (2004)

ASTERACEAE Mikania lundiana EARTH TECH (2004)

ASTERACEAE Stifftia chrysantha rabo-de-cutia, esponja-

de-ouro EARTH TECH (2004)

ASTERACEAE Albertinia brasiliensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Baccharis brevifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Baccharis dracunculifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Chaptalia integerrima EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Chromolaena odorata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Elephantopus mollis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Gochnatia polymorpha cambará, candeia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Grazielia intermedia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Heterocondylus alatus EARTH TECH (2004)

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3

/ JABOT

ASTERACEAE Mikania micrantha EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Mikania trinervis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Pterocaulon alopecuroides EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Sonchus oleraceus EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Tilesia baccata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Vernonia beyrichii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Vernonia eriolepis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ASTERACEAE Bidens pilosa picão MELLO (2008)

ASTERACEAE Orthopappus angustifolius ROPPA (2009)

ASTERACEAE Pterocaulon virgatum ROPPA (2009)

BEGONIACEAE Begonia concinna EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BEGONIACEAE Begonia digitata begônia EARTH TECH (2004)

BEGONIACEAE Begonia hirtella EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BEGONIACEAE Begonia hugelii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BIGNONIACEAE Adenocalymma comosum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BIGNONIACEAE Adenocalymma grandifolium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BIGNONIACEAE Cybistax antisyphilitica ipê-verde, ipê-banana EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Sparattosperma leucanthum cinco-folhas EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Tabebuia chrysotricha ipê-amarelo EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Tabebuia heptaphylla ipê-roxo EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Tabebuia obtusifolia. pau-tamanco EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Zeyheria tuberculosa ipê-felpudo EARTH TECH (2004)

BIGNONIACEAE Adenocalymma bracteatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BIGNONIACEAE Jacaranda macrantha GOMES (2007)

BIGNONIACEAE Arrabidaea leucopogon ROPPA (2009)

BIGNONIACEAE Pyrostegia venusta Cipó-de-São-João ROPPA (2009)

BIGNONIACEAE Tabebuia cf.umbellata Ipê-amarelo ROPPA (2009)

BLECHNACEAE Blechnum brasiliense samambaia EARTH TECH (2004)

BLENCHNACEAE Blechnum occidentale JASCONE & MIGUEL

(2007)

BLENCHNACEAE Blechnum polypodioides JASCONE & MIGUEL

(2007)

BLENCHNACEAE Salpichlaena volubilis JASCONE & MIGUEL

(2007)

BOMBACACEAE Ceiba sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

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4

BOMBACACEAE Chorisia speciosa EARTH TECH (2004)

BOMBACACEAE Eriotheca cf. pentaphylla embiruçu EARTH TECH (2004)

BOMBACACEAE Pseudobombax grandiflorum EARTH TECH (2004)

BORAGINACEAE Cordia taguayensis EARTH TECH (2004)

BORAGINACEAE Cordia trichotoma louro-pardo EARTH TECH (2004)

BORAGINACEAE Cordia urticifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BORAGINACEAE Tournefortia sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Aechmea fasciata bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Aechmea nudicaulis bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Aechmea purpureo-rosea bromélia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Aechmea weilbachii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Billbergia amoena amoena EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Billbergia pyramidalis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Billbergia zebrina bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Edmundoa lindenii bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Nidularium longiflorum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Nidularium purpureum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Quesnelia liboniana bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Quesnelia marmorata bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Tillandsia mallemontii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Tillandsia recurvata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Tillandsia tricholepis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Vriesea inflata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Vriesea philippocoburgii bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Vriesea psittacinai bromélia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

BROMELIACEAE Wittrockia superba bromélia EARTH TECH (2004)

BROMELIACEAE Tillandsia tenuifolia GOMES (2007)

BROMELIACEAE Bromelia antiacantha ROPPA (2009)

BROMELIACEAE Crypthantus sp. ROPPA (2009)

BROMELIACEAE Hohenbergia augusta SANTOS et al (2007)

BROMELIACEAE Neoregelia carolinae SANTOS et al (2007)

BROMELIACEAE Nidularium scheremethiewii SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Pitcairnia flammea SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Pseudananas sagenarius SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Streptocalyx floribundus SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia gardnei SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia geminiflora SANTOS et al (2007)

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5

BROMELIACEAE Tillandsia stricta r SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Tillandsia usneoides SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Vriesea amethystinai SANTOS et al (2007) BROMELIACEAE Vriesea procera SANTOS et al (2007)

BUDDLEJACEAE Buddleja brasiliensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CACTACEAE Rhipsalis teres EARTH TECH (2004)

CAMPANULACEAE Centropogon sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CAPPARIDACEAE Cleome sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CARICACEAE Jacaratia spinosa mamão-jacatiá EARTH TECH (2004)

CELASTRACEAE Maytenus sp. GOMES (2007)

CHRYSOBALANACEAE Hirtella angustifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CLETHRACEAE Clethar brasiliensis CORTINES (2005)

CLUSIACEAE Garcinia gardneriana bacupari EARTH TECH (2004)

CLUSIACEAE Tovomitopsis paniculata EARTH TECH (2004)

COMBRETACEAE Terminalia catappa. CORTINES (2005)

COMELLINACEAE Commelina diffusa CORTINES (2005)

COMMELINACEAE Dichorisandra thyrsiflora EARTH TECH (2004)

/ JABOT

COMMELINACEAE Commelina cf. erecta Trapoeraba ROPPA (2009)

CONVOLVULACEAE Merremia glabra EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CONVOLVULACEAE Merremia macrocalyx EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CONVOLVULACEAE Ipomea sp. ROPPA (2009)

COSTACEAE Costus spiralis cana-do-brejo EARTH TECH (2004)

CUCURBITACEAE Momordica chrantia CORTINES (2005)

CUNONIACEAE Lamanonia ternata guaperê EARTH TECH (2004)

CYATHEACEAE Trichipteris corcovadensis samambaiaçu EARTH TECH (2004)

CYATHEACEAE Cyathea leucofolis samambaiaçu JASCONE & MIGUEL

(2007)

CYPERACEAE Cyperus sphacelatus EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Fimbristylis dichotoma EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Pleurostachys macrantha EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Pleurostachys tenuiflora EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Rhynchospora holoschoenoides EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Rhynchospora riparia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

CYPERACEAE Scleria sp. EARTH TECH (2004)

DICKSONIACEAE Dicksonia sellowianai xaxim EARTH TECH (2004)

DILLENIACEAE Davilla glaziovii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

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6

DILLENIACEAE Davilla rugosa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

DIOSCOREACEAE Dioscorea regnellii EARTH TECH (2004)

/ JABOT

DIOSCOREACEAE Dioscorea subhastata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

DRYOPTERIDACEAE Ctenitis aspidioides JASCONE & MIGUEL

(2007)

DRYOPTERIDACEAE Ctenitis distnas JASCONE & MIGUEL

(2007)

DRYOPTERIDACEAE Lomariopsis marginata JASCONE & MIGUEL

(2007)

DRYOPTERIDACEAE Megalastrum grande JASCONE & MIGUEL

(2007)

DRYOPTERIDACEAE Polybotria speciosa JASCONE & MIGUEL

(2007)

ELAEOCARPACEAE Sloanea garckeana laranjeira-do-mato EARTH TECH (2004)

ELAEOCARPACEAE Sloanea monosperma GOMES (2007)

ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum americanum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum citrifolium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum ovalifolium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ERYTHROXYLACEAE Erythroxylum pulchrum arco-de-pipa EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Jatropha gossypifolia CORTINES (2005)

EUPHORBIACEAE Acalypha amblyodonta var. villosa Müll. Arg. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Alchornea triplinervia tapiá, folha-de-bolo EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Croton floribundus sangueiro EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Croton fuscescens EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Croton lundianus EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Croton urucurana urucurana EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Dalechampia alata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Dalechampia ficifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Hieronyma alchorneoides uricurana EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Mabea fistulifera EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Phyllanthus sp. EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Plukenetia serrata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Sapium glandulatum leiteira EARTH TECH (2004)

EUPHORBIACEAE Sebastiana multiramea EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Sebastiana serrata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

EUPHORBIACEAE Senefeldera multiflora leiteira EARTH TECH (2004)

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7

EUPHORBIACEAE Croton sphaeroginus MAGALHÃES et al

(2005)

EUPHORBIACEAE Ricinus comunis MELLO (2008)

EUPHORBIACEAE Alchornea iricurana VALENTE et al (2005)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Senna obtusifolia CORTINES (2005)

FABACEAE-

CAESALPINOIDEAE Bauhinia forficata unha-de-vaca EARTH TECH (2004)

FABACEAE-

CAESALPINOIDEAE Bauhinia microstachya

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Copaifera lucens copaíba EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Copaifera trapezifolia copaíba-amarela EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE

Hymenaea courbaril L. var. altissima (Duck.)

Lee et Lang. jatobá EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Moldenhawera polysperma caingá EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Peltogyne angustiflora roxinho EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Senna multijuga fedegoso EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Bauhinia smilacinai cipó-escada-de-macaco GAMA (2002)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Apuleia leiocarpa garapa SANTANA (2002)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Peltophorum dubium tamboril SANTANA (2002)

FABACEAE -

CAESALPINOIDEAE Schizolobium parahyba guapuruvu SANTANA (2002)

FABACEAE –

CAESALPINOIDEAE Cassia macranthera

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

CAESALPINOIDEAE Cassia multijuga

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

CAESALPINOIDEAE Cassia stenocarpa

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

CAESALPINOIDEAE Caesalpinia echinataI pau-brasil GOMES (2007)

FABACEAE –

CAESALPINOIDEAE Caesalpinia ferrea . pau-ferro ROPPA (2009)

FABACEAE –

FABOIDEAE Clitoria sp. CORTINES (2005)

FABACEAE –

FABOIDEAE Desmodium tortuosum CORTINES (2005)

FABACEAE –

FABOIDEAE Galactia sp. CORTINES (2005)

FABACEAE –

FABOIDEAE Macherium rohrii CORTINES (2005)

FABACEAE –

FABOIDEAE Vigna sp1 CORTINES (2005)

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8

FABACEAE –

FABOIDEAE Vigna sp2 CORTINES (2005)

FABACEAE –

FABOIDEAE Andira fraxinifolia angelim

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

FABOIDEAE Dahlstedtia pinnata

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

FABOIDEAE Dalbergia frutescens

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

FABOIDEAE Dalbergia nigrai jacarandá-cabiuna EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Desmodium adscendens EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Machaerium aculeatum

jacarandá-bico-de-pato,

borrachudo EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Machaerium oblongifolium EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Myrocarpus frondosus óleo-vermelho EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Platycyamus regnellii folha-de-bolo EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE Pterocarpus rohrii acá EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

FABOIDEAE

Swartzia simplex var. grandiflora (Raddi) R.S.

Cowan

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

FABOIDEAE Machaerium stipitatum GOMES (2007)

FABACEAE –

FABOIDEAE Swartzia langsdorffii GOMES (2007)

FABACEAE –

FABOIDEAE Dalbergia brasiliensis Caroba-brava ROPPA (2009)

FABACEAE –

FABOIDEAE Dalbergia nigra (Vell.) M. Cillemão ex Berter Jacaraná-da-Bahia ROPPA (2009)

FABACEAE –

FABOIDEAE Machaerium hirtum jacarandá bico-de-pato ROPPA (2009)

FABACEAE –

FABOIDEAE Myrocarpus fastigiatus Óleo-pardo ROPPA (2009)

FABACEAE –

FABOIDEAE Machaerium nictitans cateretê SANTANA (2002)

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Piptadenia gonoacantha CORTINES (2005)

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Mimosa pudica

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Mimosa velloziana

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Piptadenia adiantoides

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Piptadenia paniculata canjiquinha EARTH TECH (2004)

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Piptadenia paniculata GOMES (2007)

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9

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Mimosa bimucronatha

MAGALHÃES et al

(2005)

FABACEAE -

MIMOSOIDEAE Mimosa caesalpiniifolia sabiá ROPPA (2009)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Caliandra sp. CORTINES (2005)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Inga fagifolia CORTINES (2005)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Leucaena leucocephala CORTINES (2005)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Abarema brachystachya bico-de-pato EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Acacia lacerans arranha-gato EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Acacia martiusiana

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Albizia polycephala angico-branco EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Anadenanthera colubrina angico-branco EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Enterolobium glaziovii orelha-de-macaco EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Inga edulis ingá-cipó EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Inga semialata ingá EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Inga sessilis ingá-feijão EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Pseudopiptadenia contorta cambuí EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Pseudopiptadenia inaequalis angico EARTH TECH (2004)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Pseudopiptadena warmingii GOMES (2007)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Acacia plumosa ROPPA (2009)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Acacia polyphylla monjoleiro ROPPA (2009)

FABACEAE –

MIMOSOIDEAE Samanea sp. ROPPA (2009)

FLACOURTIACEAE Carpotroche brasiliensis EARTH TECH (2004)

FLACOURTIACEAE Casearia commersoniana EARTH TECH (2004)

FLACOURTIACEAE Casearia decandra pau-lagarto EARTH TECH (2004)

FLACOURTIACEAE Casearia obliqua erva-de-lagarto EARTH TECH (2004)

FLACOURTIACEAE Casearia sylvestris erva-de-lagarto, erva-de-

bugre EARTH TECH (2004)

GENTIANACEAE Voyria aphylla EARTH TECH (2004)

GLEICHENIACEAE Gleichenia sp samambaia-brava EARTH TECH (2004)

GLEICHENIACEAE Gleichenella pectinata JASCONE & MIGUEL

(2007)

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10

GLEICHENIACEAE Licranopteris flexuosa JASCONE & MIGUEL

(2007)

GLEICHENIACEAE Sticherus bifidius JASCONE & MIGUEL

(2007)

HELICONIACEAE Heliconia angustai EARTH TECH (2004)

HELICONIACEAE Heliconia lacletteana bico-de-guará EARTH TECH (2004)

HELICONIACEAE Heliconia velloziana caeté EARTH TECH (2004)

HELICONIACEAE Heliconia episcopalis GOMES (2007)

HELICONIACEAE Heliconia farinosai GOMES (2007)

HELICONIACEAE Heliconia fluminensis GOMES (2007)

HYMENOPHYLLACEAE Trichomames polyppodioides. JASCONE & MIGUEL

(2007)

HYMENOPHYLLACEAE Trichomanes rigidium JASCONE & MIGUEL

(2007)

IRIDACEAE Neomarica sp. íris EARTH TECH (2004)

LAMIACEAE Hyptis suavolens CORTINES (2005)

LAMIACEAE Hyptis paludosa EARTH TECH (2004)

LAMIACEAE Ocimum micranthum EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Cryptocarya aschersoniana canela EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Endlicheria paniculata canela-ceroba EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Mezilaurus navalium tapinhoã, canela-tapinhoã EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Nectandra cf. membranacea canela EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Nectandra puberula EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Ocotea notata EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Persea pyrifolia abacate-do-mato EARTH TECH (2004)

LAURACEAE Persea americana GOMES (2007)

LAURACEAE Nectandra rigida canela – amarela SANTANA (2002)

LECYTHIDACEAE Cariniana estrellensis jequitibá-branco EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Cariniana legalis jequitibá-rosa EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Cassia ferruginea. chuva-de-ouro EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Centrolobium robustum araribá EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Erythrina sp. mulungu EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Lecythis lanceolata sapucainha EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Lecythis pisonis sapucaia EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Sclerolobium rugosum caingá EARTH TECH (2004)

LECYTHIDACEAE Tachigali paratyensis caingá-roxo EARTH TECH (2004)

LINDSACEAE Lindsaea virescens JASCONE & MIGUEL

(2007)

LOGANIACEAE Strychnos sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

LOMARIOPSIDACEAE Lomagramma guianensis JASCONE & MIGUEL

(2007)

LYCOPODIACEAE Lycopodiella cernua pinheirinho-de-sala EARTH TECH (2004)

LYTHRACEAE Cuphea carthaginensis sete-sangrias EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Bunchosia sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Heteropterys anomala EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Heteropterys nitida EARTH TECH (2004)

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11

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Niedenzuella acutifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon alternifolium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon auriculatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALPIGHIACEAE Stigmaphyllon lalandianum EARTH TECH (2004)

MALPIGHIACEAE Tetrapterys phlomoides EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALVACEAE Sida planicaulis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALVACEAE Sida rhombifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MALVACEAE Sida spinosa MAGALHÃES et al

(2005)

MALVACEAE Sidastrum micranthum MAGALHÃES et al

(2005)

MALVACEAE Waltheria indica MAGALHÃES et al

(2005)

MALVACEAE Wissaluda amplissima MAGALHÃES et al

(2005) MALVACEAE Wissadula contracta ROPPA (2009)

MARANTACEAE Calathea zebrina EARTH TECH (2004)

MARANTACEAE Ctenanthe sp. EARTH TECH (2004)

MARANTACEAE Maranta bicolor caeté EARTH TECH (2004)

MARANTACEAE Stromanthe thalia caeté-vermelho EARTH TECH (2004)

MARANTHACEA Calathea lútea GOMES (2007)

MARATTIACEAE Dannea elliptica JASCONE & MIGUEL

(2007)

MELASTOMATACEAE Clidemia hirta pixirica EARTH TECH (2004)

MELASTOMATACEAE Leandra melastomatoides pixirica EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Leandra multiplinervis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Leandra reversa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Miconia albicans pixirica EARTH TECH (2004)

MELASTOMATACEAE Miconia calvescens EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Miconia cinnamomifolia jacatirão EARTH TECH (2004)

MELASTOMATACEAE Miconia latecrenata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Miconia mirabilis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Miconia prasina pixirica EARTH TECH (2004)

MELASTOMATACEAE Ossaea marginata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELASTOMATACEAE Tibouchina estrelensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

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12

MELASTOMATACEAE Tibouchina granulosa quaresma EARTH TECH (2004)

MELASTOMATACEAE Tibouchina mutabilis quaresma EARTH TECH (2004)

MELIACEAE Cabralea canjerana canjerana EARTH TECH (2004)

MELIACEAE Cedrela fissilis cedro EARTH TECH (2004)

MELIACEAE Guarea guidonia carrapeteira EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELIACEAE Guarea kunthiana carrapeteira EARTH TECH (2004)

MELIACEAE Guarea macrophylla ssp. pachycarpa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELIACEAE Trichilia elegans EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MELIACEAE Trichilia lepidota catiguá EARTH TECH (2004)

MELIACEAE Trichilia martiana GOMES (2007)

MENISPERMACEAE Chondodendron platiphyllum EARTH TECH (2004)

MONIMIACEAE Mollinedia ovata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MONIMIACEAE Mollinedia pellucens EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MONIMIACEAE Mollinedia schottiana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MONIMIACEAE Siparuna arianae nega mina SEMUAM (2001)

MORACEAE Brosimum glazioui quiré EARTH TECH (2004)

MORACEAE Brosimum guianense muirapinima EARTH TECH (2004)

MORACEAE Dorstenia arifolia carapiá EARTH TECH (2004)

MORACEAE Dorstenia ficus EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MORACEAE Dorstenia ramosa. carapiá EARTH TECH (2004)

MORACEAE Dorstenia tentaculata carapiá EARTH TECH (2004)

MORACEAE Ficus gomelleira figueira, gameleira EARTH TECH (2004)

MORACEAE Ficus insipida figueira EARTH TECH (2004)

MORACEAE Ficus pulchella figueira EARTH TECH (2004)

MORACEAE Sorocea guilleminiana soroca EARTH TECH (2004)

MORACEAE Sorocea hilarii soroca EARTH TECH (2004)

MORACEAE Sorocea racemosa soroca EARTH TECH (2004)

MORACEAE Ficus microcarpa GOMES (2007)

MORACEAE Pouroma guianensis SEMUAM (2001)

MYRISTICACEAE Virola gardneri bicuíba EARTH TECH (2004)

MYRISTICACEAE Virola oleifera bicuíba EARTH TECH (2004)

MYRSINACEAE Myrsine venosa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MYRTACEAE Eucaliptus citriodora CORTINES (2005)

MYRTACEAE Eugenia cuprea CORTINES (2005)

MYRTACEAE Eugenia fumicifolia CORTINES (2005)

MYRTACEAE Eugenia jambolana CORTINES (2005)

MYRTACEAE Eugenia uniflora CORTINES (2005)

MYRTACEAE Campomanesia guaviroba guabiroba EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Eugenia flamingensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MYRTACEAE Eugenia oblongata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

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13

MYRTACEAE Gomidesia martiana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

MYRTACEAE Gomidesia spectabilis EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Marlierea edulis cambucá EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Myrcia rostrata EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Myrciaria glazioviana cabeludinha EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Myrciaria trunciflora jaboticaba EARTH TECH (2004)

MYRTACEAE Plinia glomerata GOMES (2007)

MYRTACEAE Corymbia citriodora eucalipto ROPPA (2009)

MYRTACEAE Eugenia brasiliensis Grumixama ROPPA (2009)

MYRTACEAE Psidium guajava goiabeira ROPPA (2009)

NYCTAGINACEAE Guapira opposita maria-mole EARTH TECH (2004)

/ JABOT

NYCTAGINACEAE Guapira hoehnei GOMES (2007)

OCHNACEAE Ouratea stipulata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Campylocentrum micranthum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Cleistes sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Encyclia sp. orquídea EARTH TECH (2004)

ORCHIDACEAE Habenaria josephensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Habenaria petalodes EARTH TECH (2004)

ORCHIDACEAE Maxillaria rufescens EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Mesadenella cuspidata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Sarcoglottis fasciculata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ORCHIDACEAE Cattleya dormanianai GAMA (2002)

ORCHIDACEAE Laelia sp GOMES (2007)

ORCHIDACEAE Pleurothallis sp. GOMES (2007)

ORCHIDACEAE Stenocladis maculata MAGALHÃES et al

(2005)

ORCHIDACEAE Oeceoclades maculata Orquídea ROPPA (2009)

OXALIDACEAE Oxalis hedysarifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

OXALIDACEAE Oxalis umbraticola EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PASSIFLORACEAE Passiflora amethystina EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PASSIFLORACEAE Passiflora capsularis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PASSIFLORACEAE Passiflora kermesina maracujá-do-mato EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PASSIFLORACEAE Passiflora racemosa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PHYTOLACCACEAE Gallesia integrifolia pau-d´alho EARTH TECH (2004)

PHYTOLACCACEAE Phytolacca thyrsiflora caruru-bravo EARTH TECH (2004)

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14

/ JABOT

PIPERACEAE Ottonia anisum EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Ottonia diversifolia EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Peperomia incana EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Peperomia nitida EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Peperomia rubricaulis EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Peperomia urocarpa . EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Piper amalago var. medium (Jacq.) Yunck EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper anisum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper arboreum. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper arboreum Aubl. var. arboreum EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Piper cernuum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper corcovadensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper divaricatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper gaudichaudianum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper hoffmannseggianum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper lepturum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper lepturum var. angustifolium (D. DC.)

Yuncker EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Piper malacophyllum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper mollicomum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper rivinoides EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PIPERACEAE Piper truncatum EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Piper viçosanum EARTH TECH (2004)

PIPERACEAE Pothomorphe umbellata EARTH TECH (2004)

POACEAE Andropogon sp. capim EARTH TECH (2004)

POACEAE Digitaria sp. EARTH TECH (2004)

POACEAE Melinis minutiflora capim-gordura EARTH TECH (2004)

POACEAE Olyra fasciculata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

POACEAE Paspalum sp. grama EARTH TECH (2004)

POACEAE Sporobolus indicus capim-moirão EARTH TECH (2004)

POACEAE Panicum maximum Capim-colonião ROPPA (2009)

POACEAE Merostachys burmanii SENDULSKY &

BARROS (2007)

POLYGALACEAE Polygala laureola EARTH TECH (2004)

/ JABOT

POLYGONACEAE Polygonum acre EARTH TECH (2004)

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15

POLYGONACEAE Polygonum punctatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

POLYPODIACEAE Campyloneurum decurrens JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Campyloneurum nitidium JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Microgramma lycopodioides JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Microgramma vaccinifolia JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Pleopeltis angusta JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Pleopeltis astrolepsis JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Polypodium catharine JASCONE & MIGUEL

(2007)

POLYPODIACEAE Polypodium hirsutissimum JASCONE & MIGUEL

(2007)

PORTULACACEAE Talinum sp. EARTH TECH (2004)

PROTEACEAE Roupala brasiliensis carne-de-vaca EARTH TECH (2004)

PROTEACEAE Roupala gracilis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

PTERIDACEAE Adiantum abcissum EARTH TECH (2004)

PTERIDACEAE Adiantum pulverulentum avenca EARTH TECH (2004)

PTERIDACEAE Adiantopsis radiata JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Adiantum latifolium JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Adiantum obiqum JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Adiantum obscissum JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Adiantum serratodentatum JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Doryopteris varians JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Hemionitis tomentosa JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Pityrogramma calomelanos JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Pteris denticulata JASCONE & MIGUEL

(2007)

PTERIDACEAE Pteris splendens JASCONE & MIGUEL

(2007)

RHAMNACEAE Colubrina glandulosa sobrasil EARTH TECH (2004)

RHAMNACEAE Colubrina retusa var. latifolia (reissek)

m.c.johnst.

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RHAMNACEAE Reissekia smilacina EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ROSACEAE Rubus rosifolius J. Smith var. rosifolius EARTH TECH (2004)

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16

/ JABOT

ROSACEAE Rubus rosifolius EARTH TECH (2004)

/ JABOT

ROSACEAE Rubus urticaefolius EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Spermacoce verticilata CORTINES (2005)

RUBIACEAE Alseis floribunda EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Amaioua intermedia EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Amaioua intermedia var. brasiliana (a.rich.)

steyerm.

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Bathysa stipulata quina-do-mato EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Borreria latifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Borreria ocymoides EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Chomelia estrellana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Chomelia sp. EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Coccocypselum lanceolatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Coussarea sp. EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Diodia teres EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Emmeorhiza umbellata EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Ixora gardneriana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Manettia mitis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Posoqueria acutifolia canela-de-cutia EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Psychotria brasiliensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria carthagenensis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria leiocarpa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria myriantha EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria nuda EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Psychotria stenocalyx EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria subspathacea EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria tenuinervis EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria umbelluligera EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Psychotria velloziana EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Rudgea macrophyllai EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Rudgea sessilis EARTH TECH (2004)

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17

/ JABOT

RUBIACEAE Rustia formosa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUBIACEAE Simira viridiflora EARTH TECH (2004)

RUBIACEAE Coffea sp GOMES (2007)

RUBIACEAE Coutarea hexandra Quina ROPPA (2009)

RUTACEAE Conchocarpus macrocarpus EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUTACEAE Cusparia macrophylla EARTH TECH (2004)

RUTACEAE Esenbeckia grandiflora EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUTACEAE Pilocarpus spicatus var. lealii (machado)

kaastra

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUTACEAE Zanthoxylum monogynum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

RUTACEAE Zanthoxylum rhoifolium mamica-de-porca EARTH TECH (2004)

SACCOLOMATACEAE Saccoloma Inaequale JASCONE & MIGUEL

(2007)

SAPINDACEAE Allophylus sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SAPINDACEAE Cupania oblongifolia camboatá EARTH TECH (2004)

SAPINDACEAE Cupania sp. camboatá EARTH TECH (2004)

SAPINDACEAE Matayba sp. EARTH TECH (2004)

SAPINDACEAE Paullinia carpopodea EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SAPINDACEAE Paullinia ferruginea EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SAPINDACEAE Serjania cuspidata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SAPINDACEAE Serjania caracasana MAGALHÃES et al

(2005)

SAPINDACEAE Serjania clematidifolia ROPPA (2009)

SAPOTACEAE Chrysophyllum flexuosum EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Ecclinusa ramiflora aldrago EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Micropholis crassipedicellatae EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Pouteria cf. torta guapeba EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Pradosia kuhlmannii casca-doce EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Pradosia latescens EARTH TECH (2004)

SAPOTACEAE Pouteria caimito GOMES (2007)

SCHIZAEACEAE Lygodium volubile EARTH TECH (2004)

SELAGINELLACEAE Sellaginela suavis JASCONE & MIGUEL

(2007)

SELAGINELLACEAE Sellaginella flexuosa JASCONE & MIGUEL

(2007)

SELAGINELLACEAE Sellaginella mucosa JASCONE & MIGUEL

(2007)

SIMAROUBACEAE Picramnia ciliata camboataú EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SIMAROUBACEAE Picramnia glazioviana EARTH TECH (2004)

/ JABOT

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SIMAROUBACEAE Picramnia grandifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SMILACAEAE Smilax remotinervis EARTH TECH (2004)

SMILACAEAE Smilax salutaris EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Aureliana fasciculata (Vell.) Sendtn. var.

fasciculata

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Aureliana fasciculata var. tomentella (Sendtn.)

Barboza & A.T. Hunz.

EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Capsicum campylopodium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Cestrum axillare EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Cestrum cf. laevigatum coerana EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Dyssochroma viridiflora EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Metternichia princeps EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Solanum alternato-pinnatum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum argenteum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum asperum EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Solanum capsicoides EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Solanum castaneum EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum cf. palinacanthum mata-cavalo EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Solanum gnaphalocarpon EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum maroniense EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum megalochiton EARTH TECH (2004)

SOLANACEAE Solanum premnifolium EARTH TECH (2004)

/ JABOT

SOLANACEAE Solanum torvum jurubeba EARTH TECH (2004)

/ JABOT

STERCULIACEAE Sterculia chicha chichá EARTH TECH (2004)

THELYPTERIDACEAE Thelypteris dentata samambaia-do-mato EARTH TECH (2004)

THELYPTERIDACEAE Thelypteris polypodioides JASCONE & MIGUEL

(2007)

THELYPTERIDACEAE Thelypteris Vivipara JASCONE & MIGUEL

(2007)

TILIACEAE Luehea divaricata açoita-cavalo EARTH TECH (2004)

TILIACEAE Luehea grandiflora açoita-cavalo EARTH TECH (2004)

TILIACEAE Triumfetta bartramia carrapicho EARTH TECH (2004)

TRIGONIACEAE Trigonia nivea Cambess. var. nivea EARTH TECH (2004)

/ JABOT

TRIGONIACEAE Trigonia villosa . EARTH TECH (2004)

ULMACEAE Trema micrantha crindiúva, pau-pólvora, EARTH TECH (2004)

/ JABOT

URTICACEAE Boehmeria caudata urtiga-mansa EARTH TECH (2004)

/ JABOT

URTICACEAE Cecropia glaziovii embaúba-vermelha EARTH TECH (2004)

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URTICACEAE Cecropia hololeuca embaúba-prateada EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Cecropia lyratiloba embaúba EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Cecropia pachystachia EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Laportea aestuans EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Phenax sonneratii EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Pourouma guianensis embaubaçu EARTH TECH (2004)

URTICACEAE Urera subpeltata EARTH TECH (2004)

/ JABOT

URTICACEAE Urera baccifera GOMES (2007)

VERBENACEAE Aegiphila sellowiana tamanqueira EARTH TECH (2004)

VERBENACEAE Lantana camara EARTH TECH (2004)

/ JABOT

VERBENACEAE Stachytarpheta sp EARTH TECH (2004)

/ JABOT

VERBENACEAE Vitex sp. EARTH TECH (2004)

/ JABOT

VERBENACEAE Aegiphila mediterranea GOMES (2007)

VIOLACEAE Noisettia orchidiflora EARTH TECH (2004)

/ JABOT

VITACEAE Cissus erosa EARTH TECH (2004)

VITACEAE Cissus paullinifolia EARTH TECH (2004)

/ JABOT

VOCHYSIACEAE Vochysia oppugnata VALENTE et al (2005)

FAUNA

MASTOFAUNA

ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE

Agouti paca Paca EARTH TECH (2004)

Anoura caudifer NOVAES et al (2010)

Anoura geoffroyi NOVAES et al (2010) Artibeus fimbriatus NOVAES et al (2010)

Artibeus lituratus

MENEZES Jr et al

(2008)

Artibeus obscurus NOVAES et al (2010)

Bradipus variegatus Preguiça comum GAMA (2002)

Bradipus torquartusii preguiça com coleira GAMA (2002)

Cabassous tatouay Tatu-mirim EARTH TECH (2004)

Callithrix jacchus LOURO (2009)

Caluromys philander LOURO (2009)

Carollia perspicillata NOVAES et al (2010)

Cavia aperea Preá EARTH TECH (2004)

Cebus apella migritus Macaco prego GAMA (2002)

Cerdocyon thous NOVAES et al (2010)

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Chironectes minimus Cuíca-d'água EARTH TECH (2004)

Dasyprocta aguti LOURO (2009)

Dasypus novemcinctus Tatu-galinha EARTH TECH (2004)

Desmodus rotundus NOVAES et al (2010)

Didelphis aurita Gambá EARTH TECH (2004)

Felis tigrina Gato do mato GAMA (2002)

Felis wiiedii Gato do mato maracajá GAMA (2002)

Glossophaga soricina NOVAES et al (2010)

Hidrochaeris hidrochaeris Capivara EARTH TECH (2004)

Lonchophylla bokermannii NOVAES et al (2010)

Micronycteris microtis NOVAES et al (2010) Micronycteris minuta NOVAES et al (2010) Molossus molossus NOVAES et al (2010) Myotis Levis NOVAES et al (2010) Myotis nigricans NOVAES et al (2010) Nasua nasua Quati EARTH TECH (2004)

Oryzomys sp Rato-do-mato-cinzento EARTH TECH (2004)

Oxymycterus dasythricus LOURO (2009)

Phyllostomus hastatus NOVAES et al (2010) Platyrrhinus lineatus NOVAES et al (2010) Platyrrhinus recifinusII NOVAES et al (2010) Procyon cancrivorous LOURO (2009)

Pygoderma bilabiatum NOVAES et al (2010)

Sciurus ingrami Caxinguelê EARTH TECH (2004)

Sphyggurus villosus LOURO (2009)

Sturnira lilium NOVAES et al (2010)

Sylvilagus brasiliensis LOURO (2009)

Tamandua tetradactyla Tamanduá-mirim EARTH TECH (2004)

Tayassu tacaju Porco-do-mato EARTH TECH (2004)

Tonatia bidens NOVAES et al (2009)

Vampyressa pusilla NOVAES et al (2010)

AVIFAUNA

ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE

Accipiter striatus Gaviãozinho EARTH TECH (2004)

Amazilia versicolor Beija-flor-de-banda-branca EARTH TECH (2004)

Ammodromus humeralis Tico-tico-do-campo-

verdadeiro EARTH TECH (2004)

Aramides saracura Saracura-do-mato EARTH TECH (2004)

Atilla rufus Capitão-saíra EARTH TECH (2004)

Automolusl leucophthalmus Barranqueiro-de-olho-branco EARTH TECH (2004)

Baillonius bailloni Araçari-banana EARTH TECH (2004)

Baryphthengus ruficapillus Juruva EARTH TECH (2004)

Basileuterus culicivorus Pula-pula EARTH TECH (2004)

Brotogeris tirica Periquito verde EARTH TECH (2004)

Buteo brachyurus Gavião-decauda-curta EARTH TECH (2004)

Caryothraustes canadensis Furriel EARTH TECH (2004)

Casmerodius albus Garça-branca-grande EARTH TECH (2004)

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21

Cathartes aura urubu de cabeça-vermelha EARTH TECH (2004)

Chaetura cinereiventris Andorinhão-de-sobre-

cinzento EARTH TECH (2004)

Chiroxiphia caudata Tangará-dançador EARTH TECH (2004)

Chlorophonia cyanea Bonito-do-campo EARTH TECH (2004)

Claravis godefridaii Pomba-espelho GAMA (2002)

Chlorostilbon aureoventris Beija-flor-besourinho-bico-

vermelho EARTH TECH (2004)

Cnemotriccus fuscatus Guaracavuçu EARTH TECH (2004)

Coccyzus euleri Papa-lagarta-de-euler EARTH TECH (2004)

Coereba flaveola Sebinho EARTH TECH (2004)

Colaptes campestris Pica-pau-do-campo EARTH TECH (2004)

Columbina minuta Rolinha-de-asa-canela EARTH TECH (2004)

Columbina talpacoti Rolinha EARTH TECH (2004)

Conirostrum speciosum Figuinha-de-rabo-castanho EARTH TECH (2004)

Conopophaga lineata Chupa-dente EARTH TECH (2004)

Conopophaga melanops Chupa-dente-de-máscara-

preta EARTH TECH (2004)

Contopus cinereus Papa-mosca-cinzento EARTH TECH (2004)

Coragyps atratus Urubu-de-cabeça-preta EARTH TECH (2004)

Coryphospingus pileatus Galinho-da-serra EARTH TECH (2004)

Crotophaga ani Anu-preto EARTH TECH (2004)

Crypturellus tataupa Inhambu-xintã EARTH TECH (2004)

Cyclarhis gujanensis Pitiguari EARTH TECH (2004)

Dacnis cayana Saí-azul EARTH TECH (2004)

Dendrocincla fuliginosa Arapaçu-pardo EARTH TECH (2004)

Drymophila ferruginea Trovoada EARTH TECH (2004)

Drymophila squamata Pintadinho EARTH TECH (2004)

Dysithamnus mentalis Choquinha-lisa EARTH TECH (2004)

Dysithamnus stictothorax Choquinha-de-peito-pintado EARTH TECH (2004)

Elaenia flavogaster Maria-é-dia EARTH TECH (2004)

Estrilda astrild Bico-de-lacre EARTH TECH (2004)

Eupetonema macroura Beija-flor-tesourão EARTH TECH (2004)

Euphonia chlorotica Vivi EARTH TECH (2004)

Euphonia violacea Gaturamo-verdadeiro EARTH TECH (2004)

Fluvicola nengeta Lavadeira mascarada EARTH TECH (2004)

Furnarius rufus João-de-barro EARTH TECH (2004)

Geotrigon montana Pariri EARTH TECH (2004)

Glaucis hirsuta Balança-rabo-de-bico-torto EARTH TECH (2004)

Guira guira Anu-branco EARTH TECH (2004)

Habia rubica Tiê-do-mato-grosso EARTH TECH (2004)

Hemithraupis flavicollis Saíra-galega EARTH TECH (2004)

Hemitriccus orbitatum Tiririzinho-do-mato EARTH TECH (2004)

Hylocharis cyanus Beija-flor-roxo EARTH TECH (2004)

Hylophilus thoracicus Vite-vite EARTH TECH (2004)

Hypoedaleus guttatus Chocão-carijó EARTH TECH (2004)

Ilicura militaris Tangarazinho EARTH TECH (2004)

Volatinia jacarina Tiziu EARTH TECH (2004)

Lathrotriccus euleri Enferrujado EARTH TECH (2004)

Lepidocolaptes fuscus Arapaçu-rajado EARTH TECH (2004)

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22

Leptodon cayanensis Gavião-de-cabeça-cinza EARTH TECH (2004)

Leptopogon amaurocephalus Cabeçudo EARTH TECH (2004)

Leptotila sp Juriti EARTH TECH (2004)

Leucopternis lacernulataii Gavião pomba GAMA (2002)

Malacoptila striata João-barbado EARTH TECH (2004)

Manacus manacus Rendeira EARTH TECH (2004)

Megarhynchus pitangus Bem-te-vi-de-bico-chato EARTH TECH (2004)

Melanerpes candidus Birro EARTH TECH (2004)

Melanotrochilus fuscus Beija-flor-preto-e-branco EARTH TECH (2004)

Milvago chimachima Gavião-pinhé EARTH TECH (2004)

Mionectes oleagineus Supi-abre-asas EARTH TECH (2004)

Mionectes rufiventris Abre-asas-de-cabeça-cinza EARTH TECH (2004)

Myiarchus ferox Maria-cavaleira EARTH TECH (2004)

Myiobius barbatus Assanhadinho EARTH TECH (2004)

Myiodynastes maculatus Bem-te-vi-rajado EARTH TECH (2004)

Myiophobus fasciatus Filipe EARTH TECH (2004)

Myiornis auricularis Miudinho EARTH TECH (2004)

Myiozetes similis Bem-te-vizinho-de-penacho-

vermelho EARTH TECH (2004)

Myrmotherula axillaris Choquinha-de-flancos-

brancos EARTH TECH (2004)

Myrmotherula gularis Choquinha-de-garganta-

pintada EARTH TECH (2004)

Myrmotherula unicolor Choquinha-cinzenta EARTH TECH (2004)

Notiochelidon cyanoleuca Andorinha-de-peito-branco EARTH TECH (2004)

Nystalus chacuru João-bobo EARTH TECH (2004)

Odontophurus capueira Uru, Capoeira GAMA (2002)

Orthogonys chloricterus Catirumbava EARTH TECH (2004)

Oryzoborus angolensis Curió EARTH TECH (2004)

Pachyramphus castaneus Caneleiro EARTH TECH (2004)

Pachyramphus polychopterus Caneleiro-preto EARTH TECH (2004)

Parula pitiayumi Mariquita EARTH TECH (2004)

Penelope superciliaris Jacupemba EARTH TECH (2004)

Phaethornis squalidus Rabo-branco-miúdo EARTH TECH (2004)

Phaetornis ruber Beija-flor-besourinho-da-mata EARTH TECH (2004)

Philydor articapillus Limpa-folha-coroado EARTH TECH (2004)

Philydor lichtensteini Limpa-folha-ocráceo EARTH TECH (2004)

Phyllomyias fasciatus Piolhinho EARTH TECH (2004)

Piaya cayana Alma-de-gato EARTH TECH (2004)

Piculus flavigula Pica-pau-bufador EARTH TECH (2004)

Picumnus cirratus Pica-pau-anão-barrado EARTH TECH (2004)

Pionus maximiliani Maitaca EARTH TECH (2004)

Pitangus sulphuratus Bem-te-vi EARTH TECH (2004)

Platycichla flavipes Sabiá una EARTH TECH (2004)

Platyrinchus leucoryphus Patinho-gigante EARTH TECH (2004)

Platyrinchus mystaceus Patinho EARTH TECH (2004)

Porzana albicollis Sanã-carijó EARTH TECH (2004)

Procnias nudicollis Araponga EARTH TECH (2004)

Progne chalybea Andorinha-doméstica-grande EARTH TECH (2004)

Pyriglena leucoptera Papa-taoca-do-sul EARTH TECH (2004)

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23

Pyrrhura frontalis Tiriva-de-testa-vermelha EARTH TECH (2004)

Ramphastos vitellinus Tucano-de-bico-preto EARTH TECH (2004)

Ramphocelus bresilius Tiê-sangue EARTH TECH (2004)

Rhamphocaenus melanurus Bico-assovelado EARTH TECH (2004)

Rupornis magnirostris Gavião-carijó EARTH TECH (2004)

Saltator maximus Tempera-viola EARTH TECH (2004)

Schiffornis virescens Flautim EARTH TECH (2004)

Schistochlamys ruficapillus Bico-de-veludo EARTH TECH (2004)

Sclerurus scansor Vira-folhas EARTH TECH (2004)

Selenidera maculirostris Araçari-poca EARTH TECH (2004)

Sittasomus griseicapillus Arapaçu-verde EARTH TECH (2004)

Sporophila caerulescens Coleirinho-papa-capim EARTH TECH (2004)

Stelgidopterix ruficollis Andorinha-serrador EARTH TECH (2004)

Synallaxis spixi João-tenenem EARTH TECH (2004)

Tachyphonus coronatus Tiê-preto EARTH TECH (2004)

Tangara cyanocephala Saíra-militar EARTH TECH (2004)

Tangara seledon Saíra-de-sete-cores EARTH TECH (2004)

Terenura maculata Zidede EARTH TECH (2004)

Thalurania glaucopsis Beija-flor-de-fronte-violeta EARTH TECH (2004)

Thamnophilus palliatus Choca-listrada EARTH TECH (2004)

Thamnophilus punctatus Choca-bate-cabo EARTH TECH (2004)

Thraupis palmarum Sanhaço-do-coqueiro EARTH TECH (2004)

Thraupis sayaca Sanhaço-cinzento EARTH TECH (2004)

Thryothorus genibarbis Garrinchão-pai-avô EARTH TECH (2004)

Thryothorus longirostris Corruiruçu EARTH TECH (2004)

Todirostrum cinereum Relógio EARTH TECH (2004)

Todirostrum poliocephalum Teque-teque EARTH TECH (2004)

Tolmomyias flaviventris Bico-chato-amarelo EARTH TECH (2004)

Touit melanomotaii Papagainho GAMA (2002)

Tolmomyias sulphurescens Bico-chato-de-orelha-preta EARTH TECH (2004)

Trichothraupis melanops Tiê-de-topete EARTH TECH (2004)

Troglodites musculus Cambaxirra EARTH TECH (2004)

Turdus albicollis Sabiá-coleira EARTH TECH (2004)

Turdus amaurochalinus Sabiá poca EARTH TECH (2004)

Turdus rufiventris Sabiá-laranjeira EARTH TECH (2004)

Tyrannus melancholicus Suiriri EARTH TECH (2004)

Tyto alba Suindara EARTH TECH (2004)

Veniliornis maculifrons Pica-pauzinho-de-testa-

pintada EARTH TECH (2004)

Vireo chivi Juruviara EARTH TECH (2004)

Xenops minutus Bico-virado-miúdo EARTH TECH (2004)

Xenops rutilans Bico-virado-carijó EARTH TECH (2004)

Xiphocolaptes albicollis Arapaçu-degarganta-branca EARTH TECH (2004)

Zonotrichia capensis Tico-tico EARTH TECH (2004)

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HERPETOFAUNA

ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE

Ameiva ameiva Camaleão EARTH TECH (2004)

Boa constrictor PONTES et al (2009)

Bothropoides jararaca Jararaca EARTH TECH (2004)

Bothrops jararacussu Jararacuçu EARTH TECH (2004)

Chironius bicarinatus Cobra-cipó PONTES et al (2009) Chironius exoletus PONTES et al (2009) Chironius fuscus PONTES et al (2009) Chironius laevicollis PONTES et al (2009) Chironius multiventris PONTES et al (2009) Clelia clelia Muçurana EARTH TECH (2004)

Taeniophallus affinis PONTES et al (2009) Echinanthera cephalostriata PONTES et al (2009) Elapomorphus quinquelineatus PONTES et al (2009) Enyalius sp Lagarto EARTH TECH (2004)

Geochelone carbonaria Jabuti-de-cabeça-vermelha GAMA (2002)

Helicops carinicaudus PONTES et al (2009)

Lachesis muta rhombeata Surucucu pico-de-jaca,

Surucucutinga GAMA (2002)

Leptophis ahaetulla PONTES et al (2009) Liophis miliaris PONTES et al (2009) Liophis poecilogyrus PONTES et al (2009) Micrurus corallinus Cobra coral PONTES et al (2009) Ophiodes sp Cobra-de-vidro EARTH TECH (2004)

Oxyhropus petola PONTES et al (2009) Phillodryas olfersii PONTES et al (2009) Pseustes sulphureus PONTES et al (2009) Siphlophis compressus PONTES et al (2009) Spilotes pullatus Caninana PONTES et al (2009) Thamnodynastes nattereri PONTES et al (2009) Tropidodryas serra PONTES et al (2009) Tropidurus torquatus Calango EARTH TECH (2004)

Tupinambis merianae Teiú EARTH TECH (2004)

Uromacerina ricardinii PONTES et al (2009) Xenodon neuwiedii PONTES et al (2009)

ANUROFAUNA

ESPÉCIE FONTE

Aplastodiscus albofrenatus PONTES (2010)

Bokermannohyla circumdata PONTES (2010)

Brachycephalusiii sp. PONTES (2010)

Chiasmocleis carvalhoi PONTES (2010)

Crossodactylus gaudichaudii PONTES (2010)

Dendropsophus anceps PONTES (2010)

Dendropsophus bipunctatus PONTES (2010)

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Dendropsophus decipiens PONTES (2010)

Dendropsophus elegans PONTES (2010)

Dendropsophus meridianus PONTES (2010)

Dendropsophus minutus PONTES (2010)

Dendropsophus pseudomeridianus PONTES (2010)

Euparkerella brasiliensis PONTES (2010)

Flectonotus cf. goeldii PONTES (2010)

Haddadus binotatus PONTES (2010)

Hylodes nasus PONTES (2010)

Hypsiboas albomarginatus PONTES (2010)

Hypsiboas faber PONTES (2010)

Hypsiboas semilineatus PONTES (2010)

Ischnocnema guentheri PONTES (2010)

Ischnocnema octavioi PONTES (2010)

Ischnocnema parva PONTES (2010)

Leptodactilus spixii EARTH TECH (2004)

Leptodactylus fuscus PONTES (2010)

Leptodactylus latrans PONTES (2010)

Leptodactylus marmoratus PONTES (2010)

Leptodactylus spixi PONTES (2010)

Lithobates catesbeianus PONTES (2010)

Phasmahyla guttata PONTES (2010)

Phyllomedusa burmeisteri PONTES (2010)

Phyllomedusa rohdei PONTES (2010)

Physalaemus signifer PONTES (2010)

Physalaemus soaresiii PONTES et al (2010)

Rhinella icterica PONTES (2010)

Rhinella ornata PONTES (2010)

Scinax aff. x-signatus PONTES (2010)

Scinax alter PONTES (2010)

Scinax argyreornatus PONTES (2010)

Scinax fuscovarius PONTES (2010)

Scinax similis PONTES (2010)

Scinax trapicheiroi PONTES (2010)

Stereocyclops parkeri PONTES (2010)

Thoropa miliaris PONTES (2010)

Trachycephalus mesophaeus PONTES (2010)

Zachaenus parvulus PONTES (2010)

ICTIOFAUNA

ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE

Ancistrus sp. Cascudo SEMUAM (2001)

Astyanax janeiroensis Lambari SEMUAM (2001)

Characidium vidalii Canivete SEMUAM (2001)

Cichlasoma facetum Acará ferreirinha SEMUAM (2001)

Cyprinus carpio Carpa SEMUAM (2001)

Geophagus brasiliensis Acará SEMUAM (2001)

Gymnotus pantherinus Sarapo SEMUAM (2001)

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26

Hoplias aff. malabaricus Traíra SEMUAM (2001)

Neoplecostomus microps Cascudo SEMUAM (2001)

Oreochromis niloticus Tilapia SEMUAM (2001)

Phalloceros caudimaculatus Barrigudinho SEMUAM (2001)

Poecilia reticulata Barrigudinho SEMUAM (2001)

Rhamdia sp. Jundiá SEMUAM (2001)

Synbranchus marmoratus Mussum SEMUAM (2001)

Tilapia rendalii Tilapia SEMUAM (2001)

Trichomycterus giganteusiv LIMA & COSTA (2004)

Trichomycterus sp. Cambeva SEMUAM (2001)

Xiphophorus helleri Espada SEMUAM (2001)

INVERTEBRADOS

ENTOMOFAUNA

ESPÉCIE NOME POPULAR FONTE

Papilo himeros himeros Borboleta GAMA (2002)

Mecistogaster asticta Lavadeira-das-bromélias GAMA (2002)

ARANEOFAUNA

ESPÉCIE FONTE

Argyrodes sp. SILVA (2005)

Atiothops sp. SILVA (2005)

Chrysometa raripila SILVA (2005)

Guaraniella sp. SILVA (2005)

Idiops nilopolensis SILVA (2005)

Mangora sp. SILVA (2005)

Oligoxystre sp. SILVA (2005)

Sphecozone sp. SILVA (2005)

Verrucosa zebra SILVA (2005)

DEMAIS

ESPÉCIE NOME VULGAR FONTE

Macrobrachium potiuna pitu PONTES (2010)

Trichodactylus petropolitanus caranguejos-de-rio PONTES (2010)

Synbranchus marmoratus muçuns PONTES (2010)

i Espécie ameaçada, de acordo com IN MMA, Ministério do Meio Ambiente, instrução normativa n° 6, de 23 de Setembro de 2008. Lista oficial das espécies da flora brasileira ameaçadas de extinção. ii Espécie ameaçada, de acordo com IN MMA, Ministério do Meio Ambiente, instrução normativa n° 003, de 26 de Maio de 2003. Lista nacional das espécies da fauna brasileira ameaçadas de extinção. iii Espécie nova, ainda não descrita pela ciência iv Espécie recém-descrita com localidade tipo na APA Gericinó-Mendanha