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ANNO VI ASSIGNATURAS Trimestre 8:000 Anno 12:000 RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D AIO DB 1877. oi ibau'..1 t (Provincias e Interior) Trimestre 4:500 Anno 18:000 A assignatura começa em qualquer tempo e termina no ultimo de Março, Junho, Setem- bro e Dezembro. PAGAMENTOS ADIANTADOS) •' i.mdjBO*-} AVULSO 40 BEIS. w í _,^i.p;fÍ->#.'-Í!ÍS-«* W>.VK«VV.-8>8.v ^^^^^^^M^mimm^>*n 9*™*» ¦¦»¦¦¦¦¦! ¦ MU *•«-¦-—— A¦ ,—,¦¦-A** * íol ¦ j.rrA -<üq ' iM*<I. ènot ^"íiaoons V[ tToioòtjafíj - ** - i cá»!. APROVINCIA N. 1152 ¦') i V 111 '*)¦ áíl írôlüd ò 98-ttoXÍfidíí 80füA eoli **?*ül ahho j Veio por toda parte nm Bympthoma, que me assusta pela )erdade das Nações e da Igreja: a centralisação. .' ytrriu i Aiiaü | -éMnu oh jpaahio àA òbibo'ií.| oi>:iiíj<íio".oíéíj. ob^bulii iúi Oui .(tàüàfa&sp i j . ti 11 ¦ i: 11. ris eis Edisão de hoje 2500 libero Um dia as povos despertarão clam«ndo: Onde nossas liberdades?¦ r.rzhn—Dite.noOongrec.de Malinoe,lS6i. nn\i Oi ¦ I íiíi-s OHEONIGA üoqJFtii.swj ííííík ob JDEírrs > li Velegrt%mw*Mn Do Diário de fc»j«. transcrevemos oi seguintes .: (Ageneia Havas:) Bio db Jmreo, 28 de Maio, ás 4 botai e ¦90 minutos da tarde, ríi '<n èhvitv <úip «eoi Sahio hoje para a Europa, eom esoálss pela Bahia e Pernambuco, o vapor inglez Sorata, da companhia pacific steak xaví- OATIQN, ' p ÍDÍ (iÍ09lllíO0 lÀttâ Oíl ,oJ Assembléa Provincial Funocionou biatetn sob a pvesidepcià do 8r. Nascimento Portell*. ""à™ Appí-ovadá a «ota da soflsâo áníetra<jBnte, o Sr. 1* SesHario o seguinte expediente Sm ^Uui|Offiçio (lo seoratario ;d<>. governo da prn. tiacia, trausoiiUindo, iíiforuikdo p*|n Rvm. Oo- ftrnadbr db biipado, o pràjóoto íi. 48 deste nn- BO.—A qoetií fe» a reqnitif&o. Umn pntiçfto de Alexandre José de Mello, Vo- Ueitaudoo pagaiueoto da quantia de 288$760, importância de tauvew qoe fai para a enooia dp Mxo maxonlino da povoaçào do Pedra Tapada. —A' coíninissáo Jo orçamento provincial. Paüando-áe á ordem (do dia, eoníióúi è'8? diieauào .do art. 80 do pròjfloto de orçamento provincial, o qoe oom orna emenda appro- ?ado. 8bC suooeBBivamente approvados os arts. 81 a «10, á excepça.i do 36, quo fioou adiado a reqnc- fimento do Sr. Oóea Oavaloante, teudo sobre »1- gani desseB artigos orado ob Sre. Moreira Al- tes, O. Marques, S. Oampoí, Mello Rego o Góes Cavalcante. O art. 41 deixa de ser Votado pOr falta do nu- mero. A ordem do dia para hoje o a continuação da antecedente. ""« æ, •;.::. o i Am,f:-';.;_ ,'*. .A:.ii'_ aparte do Calabar José ,in_jelo ao distineto deputado Dr. Mareòlino Moura, quando' este discutia o orçamento do império—o que quereis? respondeu o illustre liberei no sesíuinté rasgo de f-íoqueríoia viril, que bem deiiue:a8 nossas aspirações: « Qeremòs.a liberdade individual, a liber dade da imprensa, a liberdade de iòsino; liberdade eleitoral, liberdade parlamentar, liberdade religiosa, divisão lógica dos im- postos é das rendas publicas, abolição da pena de morjte, descentralisação adminis- trativa que mata ns províncias, e tudo isso em norao da civijisiVçao. do trabalho, da re- ligião, da liberdade e dn justiça, que é a mttior e a . ua mais fecunda (expressão.» Jüovíftíí cos».»giiJI'Cíaçõff)S—Q cor- respuridento da corto para o Diário do Ma- ranhâo, dámou coute de maÍ9 uma compli- cação;que nuiice nas relações do estado cora' a igroja. Ainda dest.i vez curvará o estado a cer- vis ao jugo da ouria romana *? E' de bastaute gravidade a revellação que faz esse cirreapondento, concebida noa seguintes termos:> yJ, « Nas bulUis da conürmaçãp do arcebispo « da iD.p.iiict foi dura,; expressa,,e positiva- « monto ordenudii a prompta e,immediata ii orètfipro ae um tlynóãq Brazileiio nara re- « guiar o procedimento dos biupos,".' 0'§ê%fúoLMS qn-?r,°"G Ihteru.üucio a di iílítfóú ser ir-rávogavel a desisfio do8 Pon « tiüá&| vai Per ouvido o cousoJho de 8Éata- « iio e:pur tudo isto ostá üifldS íi.qái detido o o venerando arcebispo\. ,CiiíjíXibit| $b ftíi « Qriv>jo,.que ,o sèu- josuai é;o primairolío « Imp<Mm, qiíe.publica -.esta .iicticia, aiuiia d •i);uiísabidu,ueip ,peia próprio Ganganelli," ii ordinariamente^ bum iiiforunido,»,-- 15 :ssar<i aiEfegM.vaii-^—O nossM.çollegá do Correio ãa Tarde, niío sabemon. uem tambeni pVõpraremos iudngar porque mo- tivo,'em*:na sóççaí>.de noticias de sextar to, ainda n5o era de admirar, porque, tendo a ptovincia'nesse dia «ahido ás 6 horas tarde, o Jornal do Recife, paginando-se re- golarraente qnaei ás 11 boras, segundo es* tatnos informados, sem qoe canse admira, çâa podia ter cio transoripto a nossa notic^ como tambem publicado qualquer ^"t" étpiaáafíeeções qnem pagine Km todo caao ooufesêamot que nio oon .írahenaemos 1 atitiJade, nem o fim da no- tieia do òolléga, a quem pedimos, entretan- to,|de8c^lp4,:do!(SáV**ioo!..'-' '""'y'1- pK. : Hepremialliaft— Parece que devido ao faetb deJtè^e Sr. Dr; chefe de policia ordenado a probibição da sabida e descida do panno do theatro Santa Isabel pór ins- tftgáções do :adminÍ8ti?ador Sr; Pinto ide Le- mos, começam a tor lugar reprezalias, oon- demnaveis na verdade, mas qué sào ore- sultado lógico dps precedentes conheci* 4çb. ,... "¦'' .,'. . [i ío'j ¦ A ségninte noticia do Correio da Tarde ãe hontem, vein dar-uos uma prova disso. Eis o que diz essa folha : ; ¦• Sabbado a noite, quando o Sr. João Pinto Lemos, desceu do trem do capüc- taculo na.eitiiçSò Mauguinho, ospaeca- geirisfizeram chover sobre elle uma sarai» vada de rolêtes, Cm vista do que, meiíí dn- zia de capangas, guarda-costas do Sr. ad- ministrador, avunçaram de cacetes em pu- nho, e deram algumas bordoadas, que, gra ças ao trem jáestar em movimento, pega- ram apenas no exterior doa wagons.» E', publico que o Sr. João Piu to anda acompanhado de guarda-costas, um. delles até seu:e8cravo. Acabam de nos afi&rmar que no sabbado dissera esse escravo no trem de Caxaugá, diante de condiictorese passageiros, qua não descançava em quanto não furasse nm. Provavelmente o escravo do Sr. João AVULSO 40 BEIS. a «sua ordem, que màistarde determinou a A dn ^«To-? t T~„—' mterdicção do theatro, em que havia alga- í Congestão cerebralPe88°US"' wra e estragava-se o panno, deve levantar I Febre àmuoUm o mterdicto do theatro è mandar 'subir o Gastro enter è""""*"" panno, visto como este não se estranieo Entente'"" >nbUco não fará algasarra, em contrario do QaeimadS'*'v,",,''-,;- qne nfio podo por ora Si S. afirmar cousa **'—-" """" ^i--_________. Pinto promette matar aquém se af oi tar a Cambio sobre Hamburgo, 90 d/v. 492 rs feira, fi'toai ron A d! ludibriar seu senhor, porque e.spera are compensa de6te o a impunidade da policia. "JE talvez que muita cousa se tenha ainda d ri ^presenciar por essa questèo de'theatro, sómente porque o Sr. ,chefe de policia pra- tida flbU30S Paia moralizar esse. empregado eo gf, Manoel. Clementin.o não sabe cortar o mfti nela raiz, demi.ttiudo-o. Se a d^Sfliua.dç tivesse reflexiouado ao Sr. João Piuto, este Sr. teria pedido sua demiflsão 5 to'19- que esta não dosperta, o Sr. presíd811*9 devedemittil o, porque é im- possivel que ° publico desta cidado1 o tolere mais como administrador do theatro. C^ingiii^^Ão cenf r»ü «fie soe c«»rr<M » s vicflHiaas «la sewia -•Deve ter lugar ua próxima quinta -feira, no theatro Sauta Izabel, o espectaculo pro- movido pelo Sr. Thomaz Espiuca em bene- ficio dns.victimas da secca nos sertões des- ta provincia. Sr.i-nrá-á scona o drama Mestre Jeronijmo, terra*nando com a comedia Á viuva, de meu P.r *gera o que ie pôde afflmar é que o panuo não eo eatraga; prova o o artietiliet», para o qnal remettem-ff o ti. Dr. chefe de pohoia; e depois de subir o panno é qua se poderá dizer se haverá oa não a algazar- ra que tanta dór de cabeça tom feito ao Sr. chefe de policia interino. Somos* inclináào6 a crer que depois de dissipado! bs vãos terrores das Hinos de vi- triolò (cousíi asàim parecida com almas de loutro mando, «qúe era/outros tempos S. S. tinha muito' medo); e depois de apagada a desagradável impressão dX estrondoso] manifestação publica de sabbado, que áni quilou inteiramente a S. 8., o Sr. í)r. Her mogenes cortará o gordio mandaudo «u- bir o panno! V.Faruhybtt-Deve sahir hoje atar- |ç, d'aquelle para o nosso porto o vapor Ipojuca. CotiiçO^ft lll» $»raçu— As do dia 26 foram as seguintes: Gafe-do-Rio de Janeiro, 8$000 por 15 kU los, hontem. Dito do dito, 2' sorte regalar, 8$450 por 15 kilos. Cambio sobre o Rio de Janeiro, 30 d/v. com 1 0/0 de desconto. Dito sobre dito, 20 d/v. corn 1 0/0 de des- oon to, hontem. Otmbio sobre Londres, 90 d/v 24 1/8 e 24 1/4 d., e bancário 24 d. por 1$. Cambio sobre Pari*, 90 d/v. 398 rs. o fran- co, bancário. Dito sobre dito, íí vista, 402 rs. o franco, biincHi-io CORRESPONDÊNCIA A Redação acceita e agradece a collaboraçâo. :¦¦¦¦ ¦ ¦ ____,-j.- .."fíí A...A .i¦ ' '•','''¦::.. As.poblioações particulares e anunnoios deverão ser dirigidos para o escriptorio da typographia a roa do IMPERADOR N. 77. ^PAGAMENTOS ADIANTADOanj' ¦ ;,C0 Lho liri.A -'24 * %.... ti.y ~ u üiícíód onp iiiúnmm,-: I í ._i^yri^TirTTphb-sqo:;p "'ahCtij! oliE éiii>8 ràf* ,tiii'ra»çK-v on tr» : B~"íl* amanhã, os segnintea tníl o & " ^JWdá-mánho, na rua do ímSS radom. 67.¦'*¦ífcBSjtoqf Ü ~.Dei»m«»b«olet, 1 carro, 1 victoria, '• emm pertences para os mestnoa, 1 Üovi- w! lho, 2 carneiros, 1 boi e uma carroça, pelo*;>^ agente ^into, ás 10 e 1^ horas da rnanhã, •*« São 08' 00 imo'MA Eclampsia;."""'" •»•«•¦•• «14511 Oíiíí lodA nlieh ;aH amian. IJ B-itinnofíiA.aviír. ad 8eraot> IoüsUíMí . Dpçlara iambem a mesma commissaç 'que por deViciuido doixarapi do ser assigua- doa os convites abaixo'publicados: li Ilhn.' Sr.—Temos n- honra do!off;'recer V., S, o incluso:bilhete paru o espectaculo qne p Sv. TV-rans- "S^piocatom de dir, no- theatro de' Siiüta Isabel, no din 5 de Junho próximo, ^m beneficio das;victimas d&ítfècí Gimbccartões destn provincia.*. Esperamos qno V. S. não deixará de cou- correr com;a f*'ia valiosa protecção para fim t\\.o caridoso.... , ¦ . Recife, 28 de Maio de 1B77. ,Ojpros^ente% Francisco Romano. Stepplc da Silva,— .'Secretario, "LuizrPemetrio Dias ¦ ri. j "v jíJí.' I..-..'.;. i/ JãiíSHUHi. SQl tluliuli «^.^«Mgrt^mao-tá mjtiv y..:y ..._. _ Ti..--.--.--. . m. -_-. -__. . y -.--.¦. , i .- \ . ?. - i .¦* .. Ir.-. ,l.iii.i-}fiCt o; 'que o 'Jornal tio,Recife,. tive^sé^úbüCGiÍp' ncí-d-ipt-^guíuVo uma refc postát-ãí-lima utitiei-Vqua na, v^lsMW^áfiP' moa diílfe ¦ sobvü o m^ni- ''¦> >in B< __í O aaíl&js, imM-.n-oiíi-eúv.máis-dlv utft1^(tf^ voe.o.ioq ¦?.:} ..üií' -'!¦ -iriujt o OWP i ^ ... ,, . nn.,-, ?g ewnpr. com ai?-repeti'-' ri^vw¦'¦««•¦"• -¦¦ri...v:-..v.-:-.r..-.,':i'.*:..;.;; *igar;( . -EmmwtimJww ivtôwtyiismmP Í.MÍW». '-'^"yy. vu 'l-y:: A^iiyxiiv ^^mmim^mrr?^cóü&iÉSV respqg^^lg^^Éi^^^ tMm&.èfá V^r$Wfflmè$mm*mw*mè mmbm Em- ^ümmmmíí'A,<%.¦'..y V iScWe sehi imfa de iiiodü a por R. M., bancário. Cambio 6obre Lisboa, 90 d/v. 118 0/0 de prêmio. Cambio sobro o Porto, avista, 122 0/0 de : prêmio, bancário. Desconto- de le&ràs, 9 0/0 ao anno. As do di a. Í.-.8 fjram Sfgujutes : Cafó do Rio de Jaueiro, 2' sorte regular, 7$400 por 15 kilos, ^ibbadc. Dito de dito, 2' pm;|e B^íxa, 8^200 por 15 küos. Cambio sobre o Rio de Janeiro, á vista, ao ü par, bu.uen.no., Cambio Kb*i% L-iuire'?, 90 dj^.*24 1/8, 84 3/16, 24 1/4 e 24 «3/8 d., e banca- rio 24 por l.f.. Dito -obro dito, avive 3 d/ 23 .3/4 d. por 1-f; .. bancário. . Cambio sobre P.tris, 90 J/v. 398 rs. o fran- co, bancário. Dito sobre diui, á vista. 402 rs. o franco, bnucitrio. Cambio Rübíe Hamburgo,, 3 d/v. 497 rs. R M,, bancário. OfiAbio íobvo Lisbo-i, S0'Vcr- 118 0/0de pvemii, p-vrticnlar e bancário. ¦ Dite sdrA dito* a tfiSfijJ 120 0/0 U prêmio. Cambio 'MH b Pr-.-ro,- 90 d/v. 118 0/0 de íu-eraioilbímo. ri,\ "'te&^ttSK&rSi*—' A mórttdidfljo do dia 25.j"')i de 9 yêssoài-h ' As tbfíltfst-Di^qüé oec 'b.ihrior.it'^ t'( ';•'/(n r.s is'égi\il*ít'p E,-pa,-;-uo Ecãtériíe Pcvitouiíe Tiib.?i culos puhn: ntues Dc.yMteria,,.,.;..,,., pi';!..:iÇii:j.'la -Arta Éao menciona la, na^aa do Imperador, n. 57. seguintes: Sorata, do sol, á 2 de junho. Gironde, da Europa, á 4. Bahia, ào norte, á 5. Espirito Santo, do sul, á 8. La.Place, do sol, á 8. Minho, da Europa, á 9. Moridego, do sal, á 14. Loteria <!»» |>rovliricia-Qaar- ta..feira, 80 do corrente, correrá a loteria 'x» 226, em beneficio da igreja de Santo Amaro das Salinas.uh.aÀ Os bilhetes acham-se á venda ua the- f'^ souraria das. leterias e loja de calçados do c>? Sr. Porto, a praça da Independência ns. -caí 37 e 39'. roíii As listas sahirão no mesmo dia e os pre- mios se pagarão do seguinte em diante. l*re«ervariv« <ga ]&vy*iQsa- la <Bo bacliwrel Manoel «fa Siqpselra Ca.*«iea«ti—Remédio sfiicaz para curar qualquer ery^ipeia, ia- olnsive a que o Vulgo chama C4»l»reír-4», e pura impedir o sou roappareoimeuto. Approvado pelo Governo imperial, acha- 86 á venda com instrucções, attestados de Médicos, e pessoas notáveis. Encontra-se, na rua dIAurora n. 1, 2,« andar : das 4 horas da tarde em diante. lm Chocolate Ii*t»iíai«_i<íi*epiit3'_iíeo —Chegou paraa pharmacia hoinecepathica da Viuva Sabino & Filho, rua do Darão da "Ji Victoria n. 43. ¦ttlotoiinKííS SísaerÉew fébde-se, próprios' para homecep.ithi-i, níi pharruaciá da Viuva Sabino & Filho, rua ao Barão da Victoria ni 43.MJJp itl&HmepJmiàilliS *¥<& guimVtí—Chegou nova remessa- para a pharmacin da Viuva Sabino & Filho, nu rua do Barão/dá Victo- ria n. 48. iü.&EaiíQií-íaü & IrsEflífeõ—Em liquida- ¦.;ão. no becco Largo a. 24.. J'S.«ftaaÈaíâeU'sa^ Vt-n.íe se ua pbar- T.acia hommopatliiea cía Yiuvu Sabmc & Pilho, a ruindo Baião -ia Sjgfpua n. 43. Çi}, $i>.:tmw— Jíudou ^;vOurivez.!ria da r^a Triuoheirrs n. K VlH 18; em frente ao iar oi, para a mesmn w -¦' do Cáimo. ¦áOJj m'rtrânV^eétieS fai- FiLioACOi mnm Maiiòei Goai-es úu, sfià ac uxaçê-io <e tlefeâa. > Hy.iropi.sia.'.. D^ãoc^i-ca.-..;^;^^:;;;:^:^, íráçyi^nxh ;chronica,...:..'.'...*.;.'*:..^i.>..; jpjil v- i^lr ;'»-T!Íi!nÁ,,,'-r. Ií-íXII r«J .!:m. ;,á.(A.n¦¦-.r/rhí.ü<)..- .¦¦P . i •i lyuA u.í-;.y i«-!!à . vr æMT .''ÍT .-y: JJJf.t i\Pi c) '.''.:¦"¦'¦ "• ¦ No aragoaiikTior, depois do mostrar- mos cfae o próprio fe.ribiinai, Üò jury,. por .,. ¦19 votos o e'm çtóits .'julgamentos, reco- nhecerh'; 'iiluocéücia'-do Jo-^o ikptista Alves •Monteiro, e por^consoquiute des- ;trüii\a.a; accusaçaodo ter sido,,o,infoliz SãerátiiGíífca praposiualmeuíe aMrahido ^'^gar:^m^nc.i8}ra assassinado,' cíjj- reüiboscai- uüj/8poüer- IVEL V

ANNO VI RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D APROVINCIA¦ j.rrA -.de noticias de sextar to, ainda

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Page 1: ANNO VI RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D APROVINCIA¦ j.rrA -.de noticias de sextar to, ainda

ANNO VI

tí ASSIGNATURAS

Trimestre 8:000Anno 12:000

RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D AIO DB 1877.oi ibau'..1

t

(Provincias e Interior)Trimestre 4:500Anno 18:000A assignatura começa em

qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Setem-bro e Dezembro.PAGAMENTOS ADIANTADOS)

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Veio por toda parte nm Bympthoma, que me assusta pela)erdade das Nações e da Igreja: a centralisação. .'

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Edisão de hoje 2500

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Velegrt%mw*Mn — Do Diário defc»j«. transcrevemos oi seguintes .:

(Ageneia Havas:)Bio db Jmreo, 28 de Maio, ás 4 botai e¦90 minutos da tarde, ríi '<n èhvitv <úip «eoiSahio hoje para a Europa, eom esoálss

pela Bahia e Pernambuco, o vapor inglezSorata, da companhia pacific steak xaví-OATIQN, ' p ÍDÍ (iÍ09lllíO0 lÀttâ Oíl ,oJAssembléa Provincial — Funocionoubiatetn sob a pvesidepcià do 8r. NascimentoPortell*. ""à™

Appí-ovadá a «ota da soflsâo áníetra<jBnte, o Sr.1* SesHario lê o seguinte expediente >í Sm

^Uui|Offiçio (lo seoratario ;d<>. governo da prn.tiacia, trausoiiUindo, iíiforuikdo p*|n Rvm. Oo-ftrnadbr db biipado, o pràjóoto íi. 48 deste nn-BO.—A qoetií fe» a reqnitif&o.

Umn pntiçfto de Alexandre José de Mello, Vo-Ueitaudoo pagaiueoto da quantia de 288$760,importância de tauvew qoe fai para a enooia dpMxo maxonlino da povoaçào do Pedra Tapada.—A' coíninissáo Jo orçamento provincial.Paüando-áe á ordem (do dia, eoníióúi è'8?diieauào .do art. 80 do pròjfloto de orçamentoprovincial, o qoe ,é oom orna emenda appro-?ado.

8bC suooeBBivamente approvados os arts. 81 a«10, á excepça.i do 36, quo fioou adiado a reqnc-fimento do Sr. Oóea Oavaloante, teudo sobre »1-gani desseB artigos orado ob Sre. Moreira Al-tes, O. Marques, S. Oampoí, Mello Rego o GóesCavalcante.

O art. 41 deixa de ser Votado pOr falta do nu-mero.

A ordem do dia para hoje o a continuação daantecedente.""« , •;.::. o i Am,f:-';.;_ ,'*. .A:.ii'_ •

aparte do Calabar José ,in_jelo ao distinetodeputado Dr. Mareòlino Moura, quando'este discutia o orçamento do império—o quequereis? respondeu o illustre liberei nosesíuinté rasgo de f-íoqueríoia viril, que bemdeiiue:a8 nossas aspirações:

« Qeremòs.a liberdade individual, a liberdade da imprensa, a liberdade de iòsino;liberdade eleitoral, liberdade parlamentar,liberdade religiosa, divisão lógica dos im-postos é das rendas publicas, abolição dapena de morjte, descentralisação adminis-trativa que mata ns províncias, e tudo issoem norao da civijisiVçao. do trabalho, da re-ligião, da liberdade e dn justiça, que é amttior e a . ua mais fecunda (expressão.»

Jüovíftíí cos».»giiJI'Cíaçõff)S—Q cor-respuridento da corto para o Diário do Ma-ranhâo, dámou coute de maÍ9 uma compli-cação;que nuiice nas relações do estado cora'a igroja.

Ainda dest.i vez curvará o estado a cer-vis ao jugo da ouria romana *?

E' de bastaute gravidade a revellaçãoque faz esse cirreapondento, concebida noaseguintes termos: > yJ,

« Nas bulUis da conürmaçãp do arcebispo« da iD.p.iiict foi dura,; expressa,,e positiva-« monto ordenudii a prompta e,immediataii orètfipro ae um tlynóãq Brazileiio nara re-« guiar o procedimento dos biupos,".'

ií 0'§ê%fúoLMS qn-?r,°"G Ihteru.üucio jáa di iílítfóú ser ir-rávogavel a desisfio do8 Pon« tiüá&| vai Per ouvido o cousoJho de 8Éata-« iio e:pur tudo isto ostá üifldS íi.qái detidoo o venerando arcebispo\. ,CiiíjíXibit| $b ftíi

« Qriv>jo,.que ,o sèu- josuai é;o primairolío« Imp<Mm, qiíe.publica -.esta .iicticia, aiuiiad •i);uiísabidu,ueip

,peia próprio Ganganelli,"ii ordinariamente^ bum iiiforunido,»,--

15 :ssar<i aiEfegM.vaii-^—O nossM.çollegádo Correio ãa Tarde, niío sabemon. uemtambeni pVõpraremos iudngar porque mo-tivo,'em*:na sóççaí>.de noticias de sextar

to, ainda n5o era de admirar, porque, tendoa ptovincia'nesse dia «ahido ás 6 horas dátarde, o Jornal do Recife, paginando-se re-golarraente qnaei ás 11 boras, segundo es*tatnos informados, sem qoe canse admira,çâa podia ter cio só transoripto a nossanotic^ como tambem publicado qualquer

^"t" étpiaáafíeeções qnem pagine

Km todo caao ooufesêamot que nio oon.írahenaemos 1 atitiJade, nem o fim da no-tieia do òolléga, a quem pedimos, entretan-to,|de8c^lp4,:do!(SáV**ioo!..'-' '""'y'1- pK. :

Hepremialliaft— Parece que devidoao faetb deJtè^e Sr. Dr; chefe de policiaordenado a probibição da sabida e descidado panno do theatro Santa Isabel pór ins-tftgáções do :adminÍ8ti?ador Sr; Pinto ide Le-mos, começam a tor lugar reprezalias, oon-demnaveis na verdade, mas qué sào ore-sultado lógico dps precedentes já conheci*4çb. ,...

"¦'' .,'. . [i ío'j ¦

A ségninte noticia do Correio da Tarde ãehontem, vein dar-uos uma prova disso.

Eis o que diz essa folha :; ¦• Sabbado a noite, quando o Sr. JoãoPinto dè Lemos, desceu do trem do capüc-taculo na.eitiiçSò 9ò Mauguinho, ospaeca-geirisfizeram chover sobre elle uma sarai»vada de rolêtes, Cm vista do que, meiíí dn-zia de capangas, guarda-costas do Sr. ad-ministrador, avunçaram de cacetes em pu-nho, e deram algumas bordoadas, que, graças ao trem jáestar em movimento, pega-ram apenas no exterior doa wagons.»

E', publico que o Sr. João Piu to andaacompanhado de guarda-costas, um. dellesaté seu:e8cravo.

Acabam de nos afi&rmar que no sabbadodissera esse escravo no trem de Caxaugá,diante de condiictorese passageiros, quanão descançava em quanto não furasse nm.

Provavelmente o escravo do Sr. João

AVULSO 40 BEIS.a «sua ordem, que màistarde determinou a — A dn ^«To-? t • T~„ —'mterdicção do theatro, em que havia alga- í Congestão cerebral Pe88°US"'wra e estragava-se o panno, deve levantar I Febre àmuoUm o mterdicto do theatro è mandar 'subir o Gastro enter è"""" *""panno, visto como este não se estranieo Entente '"">nbUco não fará algasarra, em contrario do QaeimadS'*'v,",, '' -,;-qne nfio podo por ora Si S. afirmar cousa **'—-" """"^i--_________.

Pinto promette matar aquém se af oi tar a Cambio sobre Hamburgo, 90 d/v. 492 rs

feira, fi'toai ron A d!

ludibriar seu senhor, porque e.spera arecompensa de6te o a impunidade da policia."JE talvez que muita cousa se tenha aindad ri ^presenciar por essa questèo de'theatro,sómente porque o Sr. ,chefe de policia pra-tida flbU30S Paia moralizar esse. empregadoeo gf, Manoel. Clementin.o não sabe cortaro mfti nela raiz, demi.ttiudo-o.

Se a d^Sfliua.dç já tivesse reflexiouado aoSr. João Piuto, este Sr. teria pedido suademiflsão 5 to'19- já que esta não dosperta, oSr. presíd811*9 devedemittil o, porque é im-possivel que ° publico desta cidado1 o toleremais como administrador do theatro.

C^ingiii^^Ão cenf r»ü «fie soec«»rr<M » s vicflHiaas «la sewia-•Deve ter lugar ua próxima quinta -feira,no theatro Sauta Izabel, o espectaculo pro-movido pelo Sr. Thomaz Espiuca em bene-ficio dns.victimas da secca nos sertões des-ta provincia.

Sr.i-nrá-á scona o drama Mestre Jeronijmo,terra*nando com a comedia Á viuva, de meu

P.r *gera o que ie pôde afflmar é que opanuo não eo eatraga; prova o o artietiliet»,para o qnal remettem-ff o ti. Dr. chefe depohoia; e aó depois de subir o panno é quase poderá dizer se haverá oa não a algazar-ra que tanta dór de cabeça tom feito ao Sr.chefe de policia interino.

Somos* inclináào6 a crer que depois dedissipado! bs vãos terrores das Hinos de vi-triolò (cousíi asàim parecida com almas deloutro mando, dè «qúe era/outros tempos S.S. tinha muito' medo); e depois de apagadaa desagradável impressão dX estrondoso]manifestação publica de sabbado, que ániquilou inteiramente a S. 8., o Sr. í)r. Hermogenes cortará o nó gordio mandaudo «u-bir o panno!V.Faruhybtt-Deve sahir hoje atar-|ç, d'aquelle para o nosso porto o vaporIpojuca.

CotiiçO^ft lll» $»raçu— As do dia26 foram as seguintes:Gafe-do-Rio de Janeiro, 8$000 por 15 kU

los, hontem.Dito do dito, 2' sorte regalar, 8$450 por 15

kilos.Cambio sobre o Rio de Janeiro, 30 d/v. com

1 0/0 de desconto.Dito sobre dito, 20 d/v. corn 1 0/0 de des-

oon to, hontem.Otmbio sobre Londres, 90 d/v 24 1/8 e 24

1/4 d., e bancário 24 d. por 1$.Cambio sobre Pari*, 90 d/v. 398 rs. o fran-

co, bancário.Dito sobre dito, íí vista, 402 rs. o franco,

biincHi-io

CORRESPONDÊNCIA

A Redação acceita e agradecea collaboraçâo.

:¦¦¦¦ ¦ ¦ ____ ,-j.- .."fíí A...A

.i ¦ ' '•' ,'''¦::..

As.poblioações particulares eanunnoios deverão ser dirigidospara o escriptorio da typographiaa roa do IMPERADOR N. 77.

^PAGAMENTOS ADIANTADOanj'¦ ií

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liri.A

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~ u üiícíód onp

iiiúnmm,-: I í ._i^yri^TirTTphb-sqo:;p"'ahCtij! oliE éiii>8 ràf* ,tiii'ra»çK-v on

tr» : • B~"íl* amanhã, os segnintea tníl o

& " ^JWdá-mánho, na rua do ímSSradom. 67. ¦'*¦ ífcBSjtoqf

Ü ~.Dei»m«»b«olet, 1 carro, 1 victoria, '•

emm pertences para os mestnoa, 1 Üovi- w!lho, 2 carneiros, 1 boi e uma carroça, pelo*;>^agente

^into, ás 10 e 1^ horas da rnanhã, •*«

São 08' 00imo'MA

Eclampsia;. """'"•»•«•¦••

«14511

OíiíílodAnlieh;aH

amian. IJB-itinnofíiA.aviír. ad 8eraot> IoüsUíMí .Dpçlara iambem a mesma commissaç'que

por deViciuido doixarapi do ser assigua-doa os convites abaixo'publicados:

li Ilhn.' Sr.—Temos n- honra do!off;'recer'á V., S, o incluso:bilhete paru o espectaculoqne p Sv. TV-rans-

"S^piocatom de dir, no-theatro de' Siiüta Isabel, no din 5 de Junhopróximo, ^m beneficio das;victimas d&ítfècíGimbccartões destn provincia. *.

Esperamos qno V. S. não deixará de cou-correr com;a f*'ia valiosa protecção para fimt\\.o caridoso... . i¦ , ¦ .

Recife, 28 de Maio de 1B77.,Ojpros^ente% Francisco Romano. Stepplc

da Silva,— .'Secretario, "LuizrPemetrio

Dias¦ ri. j

"v jíJí.' I..-..'.;. i/ JãiíSHUHi. SQl tluliuli«^.^«Mgrt^mao-tá mjtiv y..:y... _. _ Ti..--.--.--. . m. -_-. -__. L« Zá . y -.--.¦. , i .- \ . . - i .¦* .. Ir.-.

,l.iii.i-}fiCt

o; 'que o

'Jornal tio,Recife,.

tive^sé^úbüCGiÍp' ncí-d-ipt-^guíuVo uma refcpostát-ãí-lima utitiei-Vqua na, v^lsMW^áfiP'moa diílfe ¦ sobvü o m^ni- ''¦> *» >in *» B<

__íO aaíl&js, imM-.n-oiíi-eúv.máis-dlv utft1^(tf^

voe.o.ioq ¦?.:} ..üií' -'!¦ -iriujt o OWP i ^ ... ,, . nn.,-, ?g ewnpr. com ai?-repeti'-' ri^vw¦'¦««•¦"• -¦¦ri...v:-..v.-:-.r..-.,':i'.*:..;.;; *igar;(

. -EmmwtimJww ivtôwtyiismmP Í.MÍW». '-'^"yy. vu 'l-y:: A^iiyxiiv ^^mmim^mrr?^ cóü&iÉSVrespqg^^lg^^Éi^^^ tMm&.èfá V^r$Wfflmè$mm*mw*mè mmbm Em- ^ümmmmíí'A,<%.¦' ..y V iScWe sehi imfa de iiiodü a

por R. M., bancário.Cambio 6obre Lisboa, 90 d/v. 118 0/0 de

prêmio.Cambio sobro o Porto, avista, 122 0/0 de

: prêmio, bancário.Desconto- de le&ràs, 9 0/0 ao anno.

— As do di a. Í.-.8 fjram a« Sfgujutes :Cafó do Rio de Jaueiro, 2' sorte regular,

7$400 por 15 kilos, ^ibbadc.Dito de dito, 2' pm;|e B^íxa, 8^200 por 15

• küos.Cambio sobre o Rio de Janeiro, á vista, aoü par, bu.uen.no. ,Cambio Kb*i% L-iuire'?, 90 dj^.*24 1/8, 84

3/16, 24 1/4 e 24 «3/8 d., e banca-rio 24 dí por l.f..

Dito -obro dito, avive 3 d/ 23 .3/4 d. por 1-f;.. bancário. .

Cambio sobre P.tris, 90 J/v. 398 rs. o fran-co, bancário.

Dito sobre diui, á vista. 402 rs. o franco,bnucitrio.

Cambio Rübíe Hamburgo,, 3 d/v. 497 rs.R M,, bancário.

OfiAbio íobvo Lisbo-i, S0'Vcr- 118 0/0depvemii, p-vrticnlar e bancário. ¦

Dite sdrA dito* a tfiSfijJ 120 0/0 U prêmio.Cambio 'MH b Pr-.-ro,- 90 d/v. 118 0/0 de

íu-eraioilbímo. ri,\ •"'te&^ttSK&rSi*—' A mórttdidfljo do dia

25.j"')i de 9 yêssoài-h' As tbfíltfst-Di^qüé oec'b.ihrior.it'^ t'( ';•'/(n r.s is'égi\il*ít'pE,-pa,-;-uoEcãtériíePcvitouiíeTiib.?i culos puhn: ntuesDc.yMteria,,.,.;..,,.,pi';!..:iÇii:j.'la -ArtaÉao menciona la,

na^aa do Imperador, n. 57.

seguintes:Sorata, do sol, á 2 de junho.Gironde, da Europa, á 4.Bahia, ào norte, á 5.Espirito Santo, do sul, á 8.La.Place, do sol, á 8.Minho, da Europa, á 9.Moridego, do sal, á 14.Loteria <!»» |>rovliricia-Qaar-ta..feira, 80 do corrente, correrá a loteria 'x»

226, em beneficio da igreja de Santo Amarodas Salinas. uh.aÀ

Os bilhetes acham-se á venda ua the- f'^souraria das. leterias e loja de calçados do c>?Sr. Porto, a praça da Independência ns. -caí37 e 39' . roíiiAs listas sahirão no mesmo dia e os pre-mios se pagarão do seguinte em diante.

l*re«ervariv« <ga ]&vy*iQsa-la <Bo bacliwrel Manoel «faSiqpselra Ca.*«iea«ti—Remédiosfiicaz para curar qualquer ery^ipeia, ia-olnsive a que o Vulgo chama C4»l»reír-4»,e pura impedir o sou roappareoimeuto.

Approvado pelo Governo imperial, acha-86 á venda com instrucções, attestados deMédicos, e pessoas notáveis.

Encontra-se, na rua dIAurora n. 1, 2,«andar : das 4 horas da tarde em diante. lmChocolate Ii*t»iíai«_i<íi*epiit3'_iíeo—Chegou paraa pharmacia hoinecepathicada Viuva Sabino & Filho, rua do Darão da

"Ji

Victoria n. 43.¦ttlotoiinKííS SísaerÉew — fébde-se,

próprios' para homecep.ithi-i, níi pharruaciáda Viuva Sabino & Filho, rua ao Barão daVictoria ni 43. MJJp

itl&HmepJmiàilliS *¥<& guimVtí—Chegounova remessa- para a pharmacin da ViuvaSabino & Filho, nu rua do Barão/dá Victo-ria n. 48.

iü.&EaiíQií-íaü & IrsEflífeõ—Em liquida-¦.;ão. no becco Largo a. 24..

J'S.«ftaaÈaíâeU'sa^ — Vt-n.íe se ua pbar-T.acia hommopatliiea cía Yiuvu Sabmc &Pilho, a ruindo Baião -ia Sjgfpua n. 43. Çi},$i>.:tmw— Jíudou ^;vOurivez.!ria da r^a

Triuoheirrs n.

K

VlH18; em frente ao iar

oi, para a mesmn w-¦' do Cáimo.

¦áOJj

m'rtrânV^eétieS fai-FiLioACOi mnm

Maiiòei Goai-es úu,sfià ac uxaçê-io <e tlefeâa.

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Hy.iropi.sia.'..

D^ãoc^i-ca.-..;^;^^:;;;:^:^,íráçyi^nxh ;chronica,...:..'.'...*.;.'*:..^i.>..;jpjil v- i^lr ;'»-T!Íi!nÁ,,,'-r.

Ií-í XIIr«J .!:m. ;,á.(A.n¦¦-.r/rh í.ü<)..- .¦¦P

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u.í-;.y i«-!!à. vr • MT .''ÍT .-y: JJJf.t i\Pi c) '.''.:¦"¦'¦ "• ¦No aragoaiikTior, depois do mostrar-

mos cfae o próprio fe.ribiinai, Üò jury,. por .,.¦19 votos o e'm çtóits .'julgamentos, reco-nhecerh'; 'iiluocéücia'-do

Jo-^o ikptistaAlves •Monteiro, e por^consoquiute des-;trüii\a.a; accusaçaodo ter sido,,o,infolizSãerátiiGíífca praposiualmeuíe aMrahido^'^gar:^m^nc.i8}ra assassinado,' cíjj-

reüiboscai-uüj/8poüer-

IVEL V

Page 2: ANNO VI RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D APROVINCIA¦ j.rrA -.de noticias de sextar to, ainda

t!« _•.

tm t A FBOVUrOIA rrtffif1^ & ?T—snctosEJk-ha explicar a criminalidade de Amo-ahi, dissemos que, em *faw de provasque passaríamos a compulsar, o rcrdiôi;do jury, pulo qual fora Antonio JosédófAnjos considerado como o perpetradordo assassinato de Manoel José do Sa-cramento, não era a expressão da vertia-dè dos factos, sendo em tal caso, a|$Br-dade judiciaria,, na expressão dò illüstrà-do Dr. Aprigio Guimarães, apenas umaacabrmkadora demonstração do quanto sepodem desvairar os juízos humanos!

Estabelecendo que as testemunhas,que- depazeram no summario dá kulpa ono inquérito, podiam ser consideradascomo depondo sobre faetòs anteriores aoicrime, factos posteriores áo mesmo cri-me e finalmente factqs concomitantes comaperpetração délle,: passamos* a trans-crever os depoimentos, das que refiriram;factos anteriores e posteriores á pratica,da acção criminosa, e delles' vimos'1 qtteresultavam as seguintes circunstancias:1*. que, combinando-se os depoimentosqne deram cinco testemunhas, que des-poseram no summario da culpa pom osque prestaram as mesmas testemunhasno inquérito, em seus ditos todas ellasoffereciam mais ou menos variantes, nar-rando algumas os factos como que;de,modo* diverso, vuritiçõe» estas que, fim-portado ausência de uniformidade eprecisão nos ditos de cada testemunha,reveUam falta de observação attenta dosfactoa e auzencia de inteira veracidade"-;%'. que ficara devidamente! elucidado omotivo por que, estando Monteiro'1 erhcompanhia de Sacramento na tàtfernaAbel, convidara e insistira mesmo coniSacramento para que ambos fossem'be-ber á taverna de Amorim; táotívo quènão foi outro se não dar'9*h'Òrâ's e feiçharAbel as portas da taverna, exigindo quedella sahissem aquelles qüe lá estavam,(testemunha Joventino;) 3\, e pmre-lação ao indiciado Antônio jpsé dos An-jos, <jue freqüentava elle a vendade Amo-rim, .dizendo que por causa do mesmoAmorim havia de tirar um do bando ountatar gente (testemunhas Paulino Ju-ventino e João Nicoláu de Paiva; 4\ que,sendo o paciente Manoel José do Sacra-mento, official de carpina, refere a tes-temunha João Nicoláu de Paiva, que tó-dos disseram que o mandante fora Amo-rim, por que Francisco de tal e JoséFraiicisco amhos também campinas viramAmorim apontar para o paciente e par-tirem contra o dito paciente Josó dosAnjos e Macedo; 5'. que, na oceasião deser preso o indiciado Antonio Josó dosAnjos, declarara o indiciado Monteiroque Anjos fora o assassino (testemunhacapitão Madeira;) 6*. que, ainda nàoé-oasião de*--ser preso o mesmo AutonioJosé dos Anjos, o paciente dissera quefora èlle quem o ferira por, mandado deAmorim, circunstancia que

'sendo refe-tida pela testemunha capitão Madeira,soffre a explicação de que o paciente nãoindigltâra Antônio José dos Anjos poisque'So assim pode-se comprehender odito do capitão Madeira, no inquéritopor seu próprio nome porem por signaeBquando afiir mou que prendeu o indivi-duo que na subdelegacia reconheceu serAntonio José dos Anjos, e ainda porquediz, no inquérito, que Monteiro lhe dis-fiera que Anjos era o mesmo de'. quemfallava Sacramento; 7* que Antonio Josédos Anjos interrogado sobre o que faziaagachado iia porta da venda de Amorim,roupcmdeu que estava comprando gaz(testemunha Severiano Avelino de Al-buquerqüe ;) no entretanto que o povodizia que estava deitando uma faca ; 8*.quo. Antônio José dos Anjos vestia quan

acimit '•)¦ga e porlas que

sahio correndo do lugar do delicto e con-seguira avadir-se.

Quão/tio sfroceüpam do acto da perpe-tração^l , íime, as testemunhas, de que

jecupamos, são de ouvÉta va->nsuguinte do numero dáquel-

aão repellidáB pelos princípiosfuudatneutaes do systema da prova, se-gundo o direito inglez, escossez e ame-ricano.

« Vana vocês populi, non sunt aúdien-dite, quando aut noxium pena absolvi, autinnocentem condemnari des iderant, L.12Cod. de pcenis. » * ;

« Esta máxima dos Jcts. Romanos,já' consagrada Pá legislação Hebréa, die-tada pela'experiência, diz o finado de-sembargador Meiides da Cunha, não émenos a revelação de uma consciênciaillustf àdà; mias ella é uma dessas ver-dades puras e incontestáveis, de quê,osjuizes iníquos, ou imbeceis, abusam deüma mapenatão estranha etão calami-tosa, que só lhes não servem os defflümento8ya^os^*«é clamores suggeridos,ou exagerados dos partidos, quando pó-dem interessar á- defeza do aceusado;"fi

«O vago dos depoimentos, prosègúe'o mesmo escriptor, é em muitos é emmuitos casos, um: mal irreparável,; pòrque arma a calumnia de setas, com queaüa não j pode ser ferida; arteira e insa-ciavel de vingança a calumnia fere ahonra ea bóá fama. do cidadão, eescar-nece da responsabilidade legal, oceul*tando com o véo.da incertesa, e indeter-minação das pessoas a quem se refere,falsas e odiosas revelações: ouvi dizer—uão me lembro das1 pessoas, a quemouvi—é voz publica.—Eis os diversosmodos*, de que seservem as fidsàs teste-"munhas, que temem ser evidentementecontrariadas, se precisassem os factos edesignassem as pessoas de quem os ou;viram. Maldito q juiz, qüe de taes, eoutros semelhantes depoimentos tira aprova da culpa, ou da innocencia do réo,como sabiamente nos adverte o texto ci-tado.»

a A este recurso da malícia humanao conde de Merlin, e com elle os práticosmais esclarecidos e experimentados nasmatérias forenses óppõe, e nos aconse-

com o inspector, já encontra José dosAnjos na rua da Goncp^jtlia,.^ize|do,copio era-que um hOmempnha-sidOíiía0gravemente ferjijlo e Pão tip|,a stià.o preso,e como jèlle testemunha Síjbia que Jjj-jjpédos Anjos tinha sido o autor do crime,passou pnr elle ua|í!jcinc^)assos e ral-tlndo o seguio atê^Évendf de Amorim,onde José dos Anjos abaixou-se e botouuma cousa por baixo da porta, nestaoceasião elle testemunha oagarrou pelosbraços, prendendo-o á ordem do subde-legado, no que foi ajudado pelo capitãoMadeira e o inspector de quarteirão.Disse finalmente que, na oceasião emquem ej}g,Jjestemupha víoi pegado-pelosréos José i^ps,Anjos, e Hacç^o não, o ifiocom' arma alguma, a éxcepção de Josédos Anjos que tinha um cacete na mão,da mesma forma- Pão.os vio armadosquando avançaram para Sacramento.Disse, a requerimento de Monteiro, porseu advogado^

por terra e ferido, prendeu os indicia-dos An]tomo José dos Anjos, e não po-dendoprender Jtambem o indiciado Ma-noel (-tomes da Silva Amorim, porquoeste íiugik para o interior da venda,cujaporta, estava simplesmente serra-,,da„|em assim não. prenderam o outro:assaltante, porque este, consummado ocrime, fugira. ";'.''. •

« Disse, finalmente, que tudo isto vioe jura ter visto, porque além de estar "^muito próximo dos dtdinquentes e do of-fendido, fazia excellente luar. "¦'•

Da combinação dos dous depoimen-tos que prestara, a. testemunha, que é >um dos carapinas a que se refere a tes-tempnha João. Niçpláo de Paiva, vé-se :^|

n 1.-, qüe no inquérito começou logo atestemunha por dizer que—approxirnan-do-se do estabelecimento do indiciadoManoel Gomes-da Ôilya Amorim, ahivira este^em.co^panfyja,(de.Antonio Jgs-%dòs ¦^njos---e ;que pM^^i^Uf^Lü^^^tiê!ur4 e outro fofa elle testemunha assai*-que pa oceasião' em que

prendiai^SmèrdosAnjOàfMòrltiBiroès*-,^.^ tayà^i^e^ .pplpi *n4ici»à> AutoniAtJosé do^mais qüe nãò soube com•,quem, íoj'inpí|- Anjos, què armado de um cacete atirou-

lham a seguinte máxima:—As teste-¦munhas, para que mereçam fé, devem serintegroefamo?,, et vitçe incúlpàtâ. »

Vejamos agora o que dizem as teste-munhas, que pretendem ter estado pre-sentes á perpetração do delicto:

Francisco Emiliano Ribeiro dos Pas-sos, depondo como terceira testemunhado eumnuL-rio a fls. 51 dos autos, disse:

1« Que no dia 13 do mez próximo pas-sado, ás 9 ii2 horas da noite, poucomais ou menos, passando pela travessado Monteiro, encontrou a Manoel Josédo Sacramento junto com outra pessoaque elle testèmüuha não conheceu logo,porém que ao depois conheceu ser o réoMacedo, o qual sahio de junto de Sacra-mentp# logo que ille.testemunha se apro-ximoü, ficando Sacramento procurandoum sapato, e perguntando elle teste-munha a Sacramento o que estava fa-zendo alli, respondeu-lhe Sacramentoque tinha havido alli um barulho, po-rém não tinha sido com elle, não saben-do por não lhe dizer Sacramento, nemelle testemunha perguntado com quemtinha sido o barulho.

« Seguindo elle testemunha, a'poucospassos, fòi accommèttido por AntonioJosé dos Ànjòs e Macedo, que pergun-tando a elle testeipunha ò que queriapor alli, o jogou sobre uma porta que odeixou sem acção, partindo immediata-mente José dos Anjos e Macedo sobre

na düâl; Saçràm%ptò^3^tomara;'párte.r' *^^'P^^^^i^p^a^.^^^^i^^4^^^.,câsiào 'qüe'

jfrendià Jose ap| Ahjós(nãoouvio dizer que Monteiro tivesse andadocom Sacramento de uma para outra'.yeno^íe^p^OWí

)ú K-.;,.u*oq » ¦¦¦>¦ *< Disse, | a requerimento do advogado

do réo Anjos, que a vendade Amorim ésituada na rUa da Concórdia na esquinada travessa do Monteiro, que o barulhose deu na travessa do MonteiròV que òinspector que elle foi_ chamar estavaconvérsàüdo ha mesma "trav^ssa^'qjüe,

quando êlle voltou dó tór ido qhàmar oinspector, José dos Apjbs^vinha da,rúada Cònícordia ü^m^ái&^a^m^^iteiro. í)issè mais,que n^ó s^biaquemitinha sido o autor, ^o ferimento, masque suppunha , s^er Anjos, um dos dousque tinham partido contra o offendido,'e porque o ferido lhe havia dito quequem o tinha ferido tinha sido José dosAnjos. Disse mais que o offendido isso'lhe dissera em presença de outras,'pes-,soas; porém qüe presentemente''só derecorda de um filho do ferido dó noineJoaquim, e de Antônio de tàl, officialde Pedro Ratis, sendo isto dito na casado offendido, que quando elle testemu-nha prendeu José dos Anjos, já o offen-dido se achava na botica, que o inspec-tor Severo fora quem achou-se logodepois da prisão de José dos Anjos. »

O mesmo Francisco Emiliano Ribei-ro dos Passos, depondo no inquérito áfolhas 12, disse: !

« Que hontem, pouco depois de novehoras da noite, seguindo elle testemu-nha pela travessa dó Monteiro, ao ap-proximar-se do estabelecimento do in-diciado Manoell' Gpme^ da; Silva Amo-,rim, ahi yioeste tèrn companhia 4e(Aú-tonio José dos Anjos, e.ao'cónfrqR|i^r^ecom ura e outro, é^ssaUa^o pejoiia,-diciado Antonio, íosé 4os Anjos,,que, a?-raado da um cacete, atirou-se para ejletestemunha e isto sem que houvesseprovocação de sua parte.ou mesmo des-intelligencia com este indiciado, ao qualconhecia simplesmente de vista; que asemelhante acção do indiciado elle tes-tèinunha afastou-se alguns passos e con-servando-se com toda a attenção a õluftrpara os indiciados Antônio José dos An-

se pftravellé testemunha e isto sem que(houvesse* provocação de suai parte ém '

mesmo, ódesiatelligencia com este indi- • ^ciado, ao qual conhecia simplesmente^de vista{-que-a semelhante ;ácção do in- „^* dicjaào afastou-se algüiíá passos, e con- ^Bervando-se.com toda a attenção a olhar íipara os indiciados Antônio José dos An-':;jos e Amorim, receioso de que o offen-^.dessem, vio, perfeitainente o indivíduo ,>^*,

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que denoitenarecià'braücal,càlça;bran,ca e chapéo^VÍó' 'chile; (testemunha âètfè-riano Avelino ;) 9*. que. o crime tiverasua origem em intriga qüe existia entreAmorim e Sacramento, dizendo-sp quefora perpetrado porpaga; 10\' fiualnién-te qüè,: segundo' A téstemuiiha' Balbipo

do foi preso, palitot de aípaca amarella, j Sacramento, co.nservando-se o réo Amo--'--- :-1- ¦--¦-- ^~i--!t,j^utrim na; esquina apontando para Sacra-

mento. . . , . # • *« Disse que havia desintelligencia

entre Amorim e o paciente por causa decontas de venda, ignorando porém que"houvesse, indisposição entre José dos^hjos, Macedo e Sacramento. Disse

jose Manoel Gomes da Silva, Amorim,

Claudinó ' de: ^fyMW "te" ó unicó que

que quando José dos Anjos e Macedo

receioso d:e qüe elléB,o,oÇendes^ejl>por-/quanto o indiciado Àhtònio Jos^OS An-jos, copforme elle.^iten^^pli^acafea.-ieidepor, pitando,,a copyersa^om^in^icra-,do Mapoel GomeSi.da.Silva.A^orim, eljé.kestemupba vio perfeitamente.: o m4iyir,duo Manoel. Gomes da Silva Amorimapontar para Manoel José do Sacramen-to, a quem' elle testemunha conhece* eimmediatamente doua homens, um dosquaes era o indiciado, ^nton^o íósó dosAnjos, avançarem!; pata

"ovàito ManoelJose dd/^çram^ aclo elle.testemunha feVcnamar ômspector Se-;

jriimefclíatàmentcuepois' aeste. as pes- parwrauj suwü oa^^w.wo,,^^- 4ero!?tHW£!r^^eoas qiie aílPeátaVam íènhlda^^iaur 'munha loi chamar o msp^ ,umJ^èo assassina ««müfi telrãO e' aracta nuojip^ã;;^è^^ -no (lé-kdédo e «%« foVtt ^^i„o. í*aí MmP"MtiM}Ml%^mr&- Sar-.rámentò oedindQaQceorr<K^ vok tòômspector Severiano,,

.'iandó elíe .t'es**íè^p)i^ .Minqel José do Saoram?pto proWMw*

Manoel Gomes da Silva Amorim apoutàrlpara ManoelJosé do Sacramento, eimmediatamente dous homens, um dosquáes era o indiciado Antonio Josó, dosAnjosí avançarem p^ o dito Sacra-mehto;— ,nOi«eptretanto, de modo muidiverso, a testemunha refere os factos,uq depoimento que" prestou ho surama-. ,'^|rio, porquanto cpmeç.a.por dizer que— ,-encoptròu Manoel José do Sacramento.; ,(*>«juato com outra pessoá,vque não conh^.-^«céu logo; porém que depois conheceu ser;'1'V;-.o réo Macedo, o qual sahio de junto de; }Sacramento,, Jlogo que,elle testemunha \)se approximou, ficando Sacramento a "'^procurar um sapato, e perguntando elletestemunha a Sacramento o que estavafazendo ali, réspondèü-lhe Sacramentoque tinha havido ali um barulho, porémnão tinha sido com elle—somente depoisde^ta parte não mencionada no depoi-;mento do inquérito ó que a testemunhapassa a dizer que— «seguindo a poucospassos foi accommèttido por AntônioJosé dos Anjos e Macedo, que pergun- jtando a elle testemunha o que queria '-;por ali, o jogou sobre uma porta, que odeixou sem acção, partindo immediata-mente José dos Anjos e Macedo sobreSacramento, conservando-se o réo Amo- ,.rim na esquina, apontando para Sacra- Kt\ymento. . ',

,,,.,,• • .,;-.^-.1.', que. nesta segunda parte do de-

poimento do.summario, que como vimos, -^.ié ,a primeira do depoimento do inqueri- ,t\to, ha uma, circunstancia augmentada ,Vem relação ao que foi dito no inquérito, .jí «porquanto agora pretende a testemunhaque fora aggredido por Anjos e Macedo,no entretanto que no inquérito diz tersido aggredido somente por Anjos. Ac-creseenta ainda a testemunha outra cir-cunstancia, porquanto diz que Macedo ojogou sobre uma porta, deixando-o sem.acção, no entretanto que no inquéritonada disse a respeito.; , , .... ,. ..-,,.,;.

. J3.Yaue, declarando no inquérito que-I no mómouto que Macedo e Aujos nar- -.tiram, cpptra ^acramentq,fòrfi chamar;.. .o inspector de quarteirão, e que chegan-dp este de prompto, prendera AntonioJosó doa Anjos, não podendo prender a •Manoel Gomes da Silva Amorim, por- •quo fugira para o interior'da venda, cujaporta estava simplesmente cerrada, sen-,,*4'o que também não; ptonderám Mace- ,i.,-,.,^o, porque, çopsúmmado o crime,,fugi- ,,,vi;raf #-¦-• A testemunha no,depoimento 4o^rnmariò açcreBpepta -iinda uma putrá . ^circunstancia,j>o^quauto diz quef-fiviu-t ./:}-\.do corn(;o. .yisp.ectpf já encontra Josó:doa. :.lí;íAnjos na rua da Coru.ordia, o cpmo elle 'ir.üi,testemunha>;:. sabia .que José dos Anjos Jtipha sido o autor dò crime, passou por ;--<-p|le nns /cinco passos, e voltando o se-foioató a venda 4o Amorim, onde Josá

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Page 3: ANNO VI RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D APROVINCIA¦ j.rrA -.de noticias de sextar to, ainda

B^tág&ffii*.t?,*>.;-m'A*Vá

dingi^apí-so' ambos para a esquina doestabelecimento de Amorim, ahi uniram-se ao primeiro indivíduo que ouvira deManoel José doàaç^men$o,aqÚeUas pa-lavras, o üègóci^nãõ | co&igo^ e foi on-tão que depois de diminuta demora,Amorim apontou para Manoel José do

dos Anjos abaixou-se e botou uma cousapor baixo da porta, e que nesta oceasiãoo agarrou pelos braços. »

Além de tudo quanto fica observado,diz a testemunha que não sábiáí quemtinha sido o autor do ferimento, poremquo suppunha 3er Anjos, um dos dous £- .que partiram contra o offendújo, e istp Sacramento, .e os#>us mdividuos ao

porque o ferido lho havia dito qué'quem Signal de Amor^ atançaram paraMa-o tinha ferido tinha sido Agonio José > noel José do Sacramento, e um de les odos Anjos, e que isto lhe fora dito pelo fenono ventre não,cabendo elle,tpste-offendido em casa deste e em presença munida qual delles >foi, pe a ^rapidez

comde outras pessoas e.que-^^u^re/i- — -*««™ta«»n a «urn,! de Amorim.deu José dos Anjos, já o offendido spachava na botica, e que o inspector Se-veriano achou-se logo depois da morte;»

que executaram o signal-. de Amprim.Disse finalmente, que elle testemunhavio consummado o .crime, ouvio dizerque um dos criminosos deitara por baixo

nano acnou-se ioguuei.»uinu»i^vi.-«. - -í —- —— - j^.* a «,««««A«ora compare-se o depoimento desta da porta do estabelecimento de Amor m

testemunha, $oe é om dos carapinasa Ufj-r*»^» "Z^rtâZZ*quem se refere a testemunha João Njcoláo de Paiva, compare-se o depOimèn^to que ó do tal Francisco carapina, queauxiliou ao capitãq, -M^leiKa, aprenderAntônio José do3 AjJwJTO^iWei estedepoimento, dizemos, com o do própriocapitão Madeira, e veja-se p rt^jjka^a.!

No depoimnilo do inquérito, disse ocapitão Madeiiífeyuê^iumediat|wna9te iprisão de Anjo«ltópQ#e^i|);»oélJosé do Sacra AM>™l»^mme banhadafeiru sangue, o qual disse tersido ÃinorMi queíh mandara fèril-o, "no

entretanto que diz a testemunha que.

noel José "do.

Sacramento. Disse mais'qtíeiáik^rilbslaã victima que cahira porterra banhada de sangue, correram di-veràas pessspàs em perseguição dos cri-

Confrontados estes dous depoimentos,resulta d_ell/j s ç'er|$ uniformidade e se*gundo elles, temos :;;¦ !.* que a testemu-nha, gue é (ytmasio de ¥eiMr$|ia, es-tan<§ ina jalella rj|^l#,p,s# ca8a>projMo á tavern* '^Áivmm, too pas-

que fora' este qtíém o feriraV aiestéirin-:nha diz que SacrAipento só. lhe fora, di-,zer isto em casa tó niesmd" Sacramento':B são estes depoimentos os que servemde base para uma condemnoçáo á penasde ga\és"perpétuas e por um pouco á penade morte^orque chegou-se até a formara convicção do que o jury fora benigno!!

Bernardo José da Silva, depondo nosummario da culpa, disse:

* Que estando na janella^de Bua casa,á rua da Concórdia defronte 4a venda doróo Athórim, depois de nove horas danoiteV^ió passar Manoel José do Sacra-mentd^or junto da casa delle testemu-Ilha em direcção a sua casa, quando sa-hio d^ casa de Amorim um honiem queelle testemunha não conheceu, o quallançou-se sobre Sacramento, dizendo-lheque fazia elle por alli e que houvesse dese retirar, e elle se fastaya dizendo queestava enganado e qne isfjo ;Htão era comelle, nesta occasião.^^#^|ue aggre-dio a Sacramento, ftfeé^Í^ra a ven"da de Amorim, que^fp$#easião sahioda venda Amorim é José dos Anjos,aquelle dando, dous passos para a frente,"apontou para o lado em que estava Sa-cramento e partiram dous homens, sen-do om delles José dos Anjos, que antesde partir botou Amorim para o lado davenda, não tendo conhecido a outra pos-soa que com José dos Anjos atacaramSacramento, ouvindo dizer ao depois queChamava-se Macedo, não sabendo qualdelles, ferira Sacramento, vendo depoispansar presO José dos Anjos.

« Disse mais que ouvio dizer quelia via duvidas entre Sacramento e Amo-rim por. causa de um ajuste de conta.Disse* a requerimento do advogado deJosé dos*Anjos, que era amasiado comVenerandade tal, que deu uma queixacrime contra Amorim por crime de es-pancamento,gne José cros Anjos achava-se vestido de calça branca; ehapéo deChile, palitot branco. Disse a requeri-mento ido procurador de Amorim, quenão havia figurado na queixa de Vene-randa, nem ligava interesse algum.»

No inquérito, fiernardo José da Silva,depozerano&segtiintesiérmos:- '•

« Quçjíq dia.:13 do.oorrente, depois de9 horaa.d%.noite, estando elle testemu?'nha nia janela.dò sotão de sua caéa frori-teira w> .PptabeleèimentO do indiciado'Manoel $owes da SUva Amorim, viu.sarhir da; venda do indiciado Amorim* oin*dividuò que tee aproximou de ManoelJosó do SàrçramPbtóV e òtíviò éssé dizèf.o negoeio não é ^òtnigd^ íqucà esta» pa-'lavras o. ja&Çidnflr emíür^çãp á venda*neste momento sahio Amorim eom in-dividuo a quem elle conhece de vista eouvira nesta subdelegacià fehamar:8epelo nome do Antônio ídflé dó* Anjos,

sar; Manoel José do Sacramento' porjunto dacasa^dellètesí^munha', em ài-recção a sua casa, não mencionando acircti&stànfcíaV 4Ciíflí%#l|#?mt«-w^MMlfflefeè)S||Íí4 de

^(Ménm *** fiiè Htm.] otf„ ..ja a testemunha sahir da casa

de Amorim," uni hòíkèm qué não conhe-ceu, p qual lançou-se sobre âacraniôhtoperguntando lhe o que fazia por alli eque houvesse de retirar-se, ao passo queSacramento afastava-se dizendo que es-tavã enganado e que isso não era comelle; |3.' què a Màsoa qúe! avançarasobre Sacramento dirigira-se para a ven-da de Amorim e que nesta oceasião sahioda mesma venda dito Amorim e Josédos Anjos, e dandcfàqiíèilesdous passospara a frente, apontou para o lado emque. estava Sacramento e partiram psdous, sendo um delles Antônio Josó dosAnjos e não conhecendo o outro que comJosé dos Anjos atacaram Sacramento,ouuindo dizer somente depois que cha-mava-se Macedo; 4/ que não sabe a tes-temunha qual dos dous individuos ferioSacramento, pela rapidez com que exe-cutaram o signal de Amorim,

Se depois de tudo isto, passarmos áanalyse do depoimento de Bernardo, emface dos da testemunha anterior, tere-mos que emquanto Bernardo, queestava na janella de seu sotão e porconseguinte bem podia apreciar as cou-sas, vê passar Sacramento em direcçãoá sua casa e logo lançar-se sobre elleum homem que não conheceu e que sa-hira de casa de Amorim e depois voltouesse individuo para a venda de Amorimsahindo este e Anjos immediatamenteda mesma venda, apontando Amorimpara o lado de Sacramento e de novopartiram contra Sacramento o mesmoAnjos e Macedo, a testemunha anteriorrefere que, depois de ter visto Maeêdocom Sacramento, do qual se apartaraaquelle logo que vio a elle testemunha,ficando Sacramento a procurar um sa-pato, dizendo que houvera alli um ba-rolho, porém, que não fora com elle foraelle testemunha accormtaettido, por An-tonio José dos Anjos e Macedo qUe ojo-gou sobre uma porta ero deixou1, semacção, cireurnstancia; fstà' <jjüeY<"' porcerto não escaparia d' Bernardo quevio Sacramento antes de soffrer qhál-quer aggress&o e esse portanto não dei-xaria dereferil-a se fosse verdadeira e'ti-vesse 6'mesmo Bernardo fálládoj comverdade. Bernardo diz tyiíe não''sabequal dos dous assaltantes ferio Sacra-mento, pela rapidez cota' $úé executa-tam o signal ,de Amprim; rio entretantoa precedente testeàiunha, aão obstanteessa rapidea, vendo partir co&ka Sacra-,mento iósdpUB assaltanteBi não Vio ò:acto de ferisse; Sacramento porque àn-tea retèrou*fle para-«hatnar è irtspébtbrrf jv José Franctsco^nfiéhno dé SànfAttfíft _que, no íktmjmrio tfô'culpH,' fo)pozviàÚQ

co mais ou menos, passando pela tra- jvessa do Monteiro, encontrou Macedobrigando com Monteiro, e Manoel José.do Sacramento, de lado sem tomar par-te na contenda, e como elle testemunhasô conhecesse ja Sacramento, dirigio-sea elle e disse-lhe que fosse para suacasa e que não estivesse alli, .assistindo.'

| a briga, e seguindo elle testemunha pelarua da Concórdia, chegando ao lugardenominado.—-NoVa Descoberta—-ouvegritos para o lado onde tinhaí deixadoSacramento, Monteiro e Macedo, ,e vol-tando eíle testemunha para vêr, o queera, encontrou Macedo armado de umcacete querendo dai em Sacramento,,com a sua presença, Macedo deixa Sa-cramento e entra na venda die Amorim,e querendo elle'testemunha conduzir aSacraüie nto i para casa, foi preciso de-morar-se um pouçp emquanto se pro-,curara os sapatos de..Sacramento, quena luta com: Macedo tinho-lhe. cahidodos pé|; nest^!'inteHm,; isahe /Arüoriinde sua venda'acom^auhaáo jle Jpaé dos,Anjos e Macedo» Qs^uaes^osjdQUS.uiti-.mos,lançaram^se sobre: Sacramento.per-guntarido qual dos doas éra, porém aosgritos dejfy ite^tej^ünhà vol^aràp^ ps ag-gressores»: porem chegando, junto de,Ainorirn, o qual apontou para. Sacra-mentOe voltando de novo José dos An-jos éMácedo, áníbos armados, um deuma faca ói outro de u|m punhal, vio élletestemunha José dos Anjos .fprir a Sa-cramento. Depois do facto o réo Ma-»cedòcòrréu',!flcando' o réo José dos An-jos encostado, a pprfca de Amorim. ôh-gindpnão saber do facto e pedindo uma

... _,.carapina que„rYJ.u Amorim apontar para *mSacramento, yê-se quo no inquérito foi .(^a testemunha laci'iica em seu depoi-','.'-.mento, ao passo qu-; no summario refe-riu muitos factos,

No inquérito, começa narrando, desdelogo, que—estyndp Amprim em compa- lòXnhia dje Anjpse .outro individuo que nãoiSl>conh^ece,u, ite, pàps^dp, na pecasião Ma?' ^noel i José 4p Sçcr^nienW^, viu, Amorim ',apontar, paraç^te,e.immediatamente oü - t:dous companheiros de Amorin^, assai*',,,'

testemttohareferidadiBsft«Qup titi aia 18 dó Abíü tròtínxp pas«

sado ás nove horas e meia da üoitè pou-

garrafa com gaz. Tendo chegado algumas pessoas, elle testemunha lhesdisse que o assassino, tinha sido Josédop Anjos que alli estava, e que não dei-xassem sahir emquanto elle testemunhaia chamar a policia e não achando a po-licia voltou para o lugar do conflicto equando ahi chegou já encontrou preso, oréo Josó dos Anjos que era conduzidopaia a casa do subdelegado.

f Disse mais que quando Sacramentosoffreu o ferimento correu pára o ladoonde estava elle testemunha e áisse-lnemataram-me a mandado de Amorim.

«Disse finalmente que ouvio dizer de-pois de se dar p facto a Francisco de tale João Nicoláo, testemunha neste pro-cesso, que havia desavença entre Amo-rim e Sacramento, sem lhe dizerem omotivo.

«Disse, a requerimento do advogadode José dos Anjos, que o mesmo estavavestido de calça branca, jaquetão pardoe chapéo de Chile.

o Disse ainda qué Josó dos Anjos óquem estava armado com Uma faca,Macedo com o punhal.

« Disse mais que, depois do facto, Josédos Anjos também quiz fugir, porém aosgritos dellé testemunha ficou átarantai;rado e yoltou para a venda de Amorim,.conservando-se em pé na porta.»

No inquérito José Francisco Anselmode SanfAnna a fls. 6, disse:

« Que no dia 13 do corrente, estando| elle testemunha na travessa do Montei-I ro neste primeiro districto policial ás

nove e meia horas da noite, vio oindi-ciado Manoel Gomes da Silva Amo-rim em companhia de Autonio José dosAnjos e de um outro individuo ao qualelle Uão "conhecia,

que nesta oceasiãopassando Manóèf Joso dò Sacramento,o individuo Amorim, apontou paira estee immediatamente os dous companhei-ròsde Amorim, assaltaram Manoel Jo-sè do Sacramento, e elle testenaunhá vioAntônio José dòs Anjos, cravar um facario ventre Manoel José do Sacramento,o què elle tetemunhá vio perfeitamônto,já porque estava muito perto* dos pffen-sores e offendido e já também porquefazia'1 um luar muito claro.•• «JPtísse finalmente qiie sem perda deteinpo elle testemunha correu a darparte a policia e quando .vpltou jáen-òontrbu povo no pafceo <íò íerço tendojà prendido Antônio Jôsè dos Anjos etambém mtlita gente1 em perseguição dèManoel GPrriiés dà Silva Amorim.».'' Conhecidos ÒB^òus^de^oiilientospres-tados pela testemunha que é José Fran-cisco Anselmo de Santa Anna, o segando

tarei^ManpéiJpsédp.Sacramento, e—.elle testemunha vifi Antônio Jpsé dos Án*.^*jos cravar uma, faca no ventre; de Sacra*. ;^mento, o.^tte viu, perfeitamente, já porqup, 0j5estavamuito perto ,dos pffensores e oíen-jj;^dido, e,já também pprque fazia um luar'.,UVimuito ,claro:/ .no^entFeta^tp^r.^ue, npi-^^jQ|epoípientp ,çjp suin^arip .referindoÁÚg^^yira ijtacedp, ibrigf?»ndp> gom ponteiro, <j,,^Manoel Jpsçdp S^cr^rnepto ^e lado cir-[{<&cumstancia esta que, séndò exac|á jpm.^ürDB'mais,.^rdesver^çiS,,,.nãp,)ip

r#ift.npni: \&t. Çèrnagfe^en^pela v.teptemjpg^^r,Fran^s/so %^p Cheiro dps^asgos,, ^(Te com^elle.ie^tejqttunlià,. sp, conheeessç OtiVímSacramento dirigiu-se a elle e disse-lhe,,^que fpssepara.siua^azarjP.que não esti^ ,,vesse', al li. asfiistiníp t V ibri^a;,,. j diz'.., que'Wit^seguira ^éia,, riia,; da gp^cor^a, $£$&.> ^gando^o lugar ^r^òv^D^spokrita-^-p.uvp^ ^gritar j>,ara p.lugarrCHii^e tinha deixadoSacramento,, Monteirp é ^lacedo, e- yol-tando,elle .ipst^un^r.par^ver o'qneerâ, encontrpu.. Macedo. wmâdo, de umçacet^,^uei^P,$$$$$ ^c^í2ien-1'^,com ^jSua.presençà.peixa Sacramento, \èentra na yen^aj.Vi (, .

Até aqui não'Ha uma ..sp tí>3te;mijnhaquetepha íeito.ç^e^o .dq gfito^ profe-.rridos .antgg

"do 'feriííien^p 4© Sac^amenjp;,

Nesta. ]}iirte, a té|lpr^;nhai singul^;^ÍÂie admira q;ie(taes, fritos, que R fiaram ; /,voltar, .riãp,, aítrahissem;, a

' attenção, $% ,; ,.'

outras, pesspas de 'xçlqÜq

qüe somiente a ^.testenfpnifa,A qüen^

'{,viu Anjos ferir ft ^Sacráinentb] Porém,, pros^ne a teste-,,.munha, depois fae entrar Macedo para,. .a venda ^Amorim, querendo elle teste- ;.., ,paunha,Conduzir,.Sacramento para casa, J,J v.,foi preciso demòrar-se um pouco em-.,,/'quanto se procurava os sapatoa de .Sacramento, que ,na luta com Macedotinha-lhe cahidp dos pçs. ,.

O outro carapina refere também ascena dos sapatos, porém não faz men-çãj da briga de Macedo com Monteiro,

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L. i.•itüí?

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iaü? ¦

nüo falia noa gritos e nem falia dessaluta previa entre Macedo e Sacramento,,pelo contrario refere que . Sacramento,,lhe dissera que alli houvera um barulho,porém que não fora com elle. Cousasingular, Francisco Emiliano vê Sacra-mento junto de Macedo, dirige a palavraa Sacramento, e não faz menção de es-tar presente a testemunha José Fran-cisco Anselmo de Santa Anna !

Por sua vez, Francisco Anselmo deSanta Anna encontrafa-se por duas ve-zes com Sacramento, vê Macedo quererdar em Sacramento, dirige a palavra aeste, e quercOndazif-o iparaçasa, e noentretanto, não fez menção de presençade Francisco Emiliano; e Bernardo,nem de presença'de..um, nem de outro'dá noticia alguma?

Depois de referir que Macedo entrarapara a venda M Amorim» çrosegueatestemunh^:";». neste mterj|m;sane Amo»,rim de sua vencia aooinpanhado. de José;,.;.„dos Anjos eMaicedo, os dous últimos dosquaes lançaram-se sobre Sacramento,perguh*ándp!;qtjat

"dps itauis. era,, ppremaos gritos delle testeniunna voltaram osaggréssores (novos gritos .que ninguémouviu e ainda nova cireurnstancia! Nin-guem àíndà.referiu,',%W os.aggresspresperguut^sefíí.f^nal $0 dpp,^?!-^)jporém, chegando junto.: de, Amorim, oqual apontou para Sacrajmento, ,e vol-tandp dé noVò Jóse dpsAnjjps^e Macedo,ambos 4armado% ^m' 4e iita;* f^qa e ,ou-.tro de mpS^Pí <«Vi» elle.testemunhaJosé dos Anjos ferir a Sacramento,! ¦

TãP importantes circnmstapciás sãpas que apima, Um naenc^dos, ,e noentretá^P, .^fe^otf0^^1^ a *65'temunna aB não referiu porcomeçar nar-rando ldgO o ferimento de Sacramento ?E coió ájjprà expHcar-Be. ob ^ppinjentosdas duas precedentes testemunhas, que

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Page 4: ANNO VI RBOrm-TMlCA ITHRA 29 D APROVINCIA¦ j.rrA -.de noticias de sextar to, ainda

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depõe de modo a excluir todas as cir-cumstaucias que em seu depoimento re-fere José Francisco Anselmo de SantaAnna ?

Qual dellas será a verdadeira? Ouserão todas perjuras ? Veremos.

Nó inquérito, a testemunha, depois dereferir que vira Anjos ferir Sacramento,disse que—sem perda de tempo correu adar parte a policia, e quando voltou jáencontrou povo no Pateo do Terço, tendojá prendido Antônio José dos A&jos, elambem muita gente em p^éíòeguição deAmorim, no entretanto depondo no sum-mario, disse a testemunha, qué nãoachálidò a policia, voltou jpara o ltígardo conflicto, e quando ahi chegoii jáf en-controu preso o reu José dos Anjos, queera conduzido para a subdelegacia! Alliencontrou Anjos, no Pateo do Terço,preso pelo povfc, aqui, encontrou o mes*no Anjos no lugar do conflicto (travessado Monteiro!) que era conduzido para a•nbdtlegtci»?

Além das Oito testemunhai de cujosdspoimtjttos nos temos oecupado, de-poz ainda no inquérito, Laurianno Oon*çalves Chaves, que a fls. 34 verso dosiutos,diege: '

« Que no dia 13 do corrente, pelas 9horas da noite, pouco mais oü menos,elle testemunha viu os indiciados JoãoClaudino de Macedo, Antônio José dosAnjos, Manoel Gomes da Silva Amo-rini é João Baptista Alves' Monteiro, aconversarem da parte exterior do esta-heleeimento de Amorim, notando elletestemunha nessa occasião uma trocado palavras, entre Monteiro e Macedo,ouvindo depois dizer a Monteiro queId-iCttlooaffastttra.»

No seguinte artigo, faremos as devi-das apreciações sobre todos os depoi-mentos e veremos, em face delles eou-tras peças, se na realidade foi ou nãoinjustamente condemnado Antônio Josédos Anjos, como o perpetrador do assas-sinato de Manoel José do Sacramento,ou se", pelo contrario, a pena a este im-posta devera tão somente recahir sobreJoão Claudino de Macedo, verdadeiroassassino de Sacramento, apezar do quedizem testemunhas que se consideracomo presenciaes!

Recife, 28 de Maio de 1877.João Francisco Teixeira.

Será' verdade

que o diabo ooxo move guerra ao Vicenteporque uão lhe quiz emprestar, paia nuncamais jiagivr. dois contos de reis ?

Dizem os ülhos dai Candinha.

Pede se-C. ¦ • t s Ma

ao Si* Jnão Pinto qnij. íuigmente o numerde si us capangas, porque ainda são ppue,oa q «a o acompanham para rnetter meu.

A alma de Fidié.,

A FROVXNCU' " "Jtff %<iTiíl'>'

d • fn. pa . f mnq sottra• wíi ,.r.afi 5 ií n. .-;.'. tom, A oh. o-l.

THEATRO

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fazer dobra ou prega, que a manobra se faz pormeio de cordas, as quaes passando porcairbteis.vão umas (as cordas, Sr. adminisfcrador)on-rolar-se em guincho6 e outras amarrarse emcontrapesos. Continuando dirão elles que ascordas 6ão da mesma matéria prima, feitio edimensões das cordas dos navios, que expostas.ao tempo e em uso diário, sustentam as vellasp "-om partir-tse resisíem aos embates das tem-p o ti tades.

Serão frágeis para o thoatro ?Dirão mais os peritos que ob carriteis o guiit-

c?tos são de ferro.O que, pois, pode-se estragar como moTimen-. _

to do pnnno ? Pedimos com instância que se nos lendo sido suspensos, por ordem superior, os espectaoulos da companhia dramáticadip;, l nacional no theatro Santa Isabel, até segunda ordem; e não podendo o emprezario deixar

Elas razões são ou não Bufficiontes para U de satisfazer o rigoroso compromisso dè pagar a um nio pequeno numero de artistas oúüüwax a imprescindível necessidade do exame , empregados, resolveo dar algumas réoitas no theatro Santo Antônio, até qae adquira 08on •• .toiia? | , ,, meios de transportaria para outra porvincia.

'¦> \ ~'nB apiosípíflí O ;'•(« '.

jij«.IJ pbr

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i í C*í? * * .rarpioq-tiíími o

Uí*

So o : *. Dr. chefe de policia quizer observarou docu.ar 'por si, leinbrainos-lho quo de umpas**«i(i ao theatro^ vá ao scenario, suba ás es-paçosaB e commodas escadas do machinismo(o que não feB o administrador) e verifique oque acabamos do dizer, mandando subir e deh-cer o panno uma centena do vezes mesmo.e co*nheeará eomo sè abusou da boa fé ds S.S. !! I

8e apezar disto, hesita, pwniitta-noB que lbfrecordemos alguns faetca ainda bem vivos namemória de muitos, e f»ri«eipalmente nada au-toridade policial que tem fiscalisado as repre-sentaçõos theatraes. . .

No tempo áa empresa lyriea do Pasaini, opanno formava uma grande dobra para tubir edesonrolava para descer, o que causava emba-raços (mas nào estragos ou ruínas) e raias.ve>zes ou nunca fez-se a manobra sem que parasseem mòio de caminho, quando o esbarro não ti-nha sido logo no começo da subida ou descida.Não obstante, nesse tempo em todas as noutesde espectaculo os artistas vinham á scena repe-tidissimas vezes nos intervallos^ e jamais o cuidadóso administrador se lembrou de allegar qneisto arruinava (!) o panno, o ató, pelo contrario,do seu camarote se animava o enthusiasmo o sereforçava o coro dos que gritavam pela subidado panno 11

Hoje porem que acha-se corrigido o defeitoprimitivo, que o panno sobe e d' c estivado,sem enrolar nem dobrar, e que o movimentofaz-se sem dificuldade, e que nenhuma vez de-pois do melhora mento, o panno estacou emmeio de caminho, no principio da subida e des-cida, é que o cuidadoso administrador vem ro-clamar que o panno estraga-se em subir! I i

Incrível contradieçào!!INo entretanto existem as provas palpáveis e

fácil é verificar tudo que acaba de sor dito! INão sorá esta razão de um valor tal que tor-

ne indeclinável o exame, e que invalide osfundamentos da requisição do administrador?

Como; porem, explicar este proceder ?Ha muitos que o podem fazer cabalmente,

masem, )gredo.Comtudo é preciso não esquecer que os ar-

tistas lyricos são mais agradáveis e risonlios,como por exemplo a Cortesi, embora por maisque suplicasse, llie não tivesse conseguido fazersoltar o negro qne estava acorrentado debaixodo aêendrió, em quanto que a Provincia o ob-teve sò com a simples narração do facto, aliasnão contestado ató hojo.

Ni-.ijnflllo tempo o iruaãu do administrador eravendedor de bilhetes, attenção esta que o pozna contingência de auxiliar a respectiva vencia earrecadação.

Mas hoje qne tiveram a ousadia do não de-positar a mesma confiança uo irmão, que osartistas st.o uns bisonhos semsaborões que nãosíibem distrahir uma nóute de soivée, o que nãogostam que elle passeie pelo scenario, comoquerem que as condicções sejam pelo menosas mesmas e que mereçam appbtusos ? Que pre-

porvinciaPelo qne fica exposto, o emprezario, hoje, mais do que nunoa, precisa e pede acoadjuvação do muito hospitaleirotpnblico desta capital. .

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Quarta-feira 30 do correnteutuptupio.' i; '.'¦..; - rob * "dos difctinctos artistas

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HA <4) oümiq^'ir'M ob èard,

Drama em 5 àctòa/ 'origípai portçgaez, do lanretód dramaturgo PÍNHEÍRÒ^t;!

A MORGADINHA OE VAL-FLOR I~

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^.A Leolin^ae ade L^Per- mpí A parte da Morgadinha será deaetnponhoda

¦¦:A, ,,,, ^enp:^.dI>otó,: JPrliiç^liiríi'^J^f^^à^^Ob bilhetes estão â venda deede já no theiittòp0 • ( ")«]'• 7:ímit;h

j i QüçubüMih-m^rhhmsi-} ¦ ¦¦¦ . - -.mua h iAyf7umlftm '-.mw 'Pã-n^B^-oh.

Oa.artistas Fraga e D. Leohuda, de, passagem uesta capital, resolveram á convitedo emprezario da companhia dramática, dar algumas recitas com pecas de sen rèper*<j,ri0t ftH,A^L%m0mmmo4íumK a*.a* >fíjv'ü,f> wçuvmpò «... ->,-X--tr'rST>f>-yp.-2,'--*-*"r'4íÇ-.-r1-.--".---

Sitio?gol- Affirmam hitàh o .HCtlüi*.'sob

que um dos capangas do heróe perneta éuin soldado da companhia do Sr. QnincasCoelho.

P Í!"J Assassino de Fidié.¦ ;.-i;>.f*i"i (ü ;-.-¦. 7 ...;. -,-,",.

,M80'<fífm D- >A.)..»

Pede-se

sumpçao

Ver ladeira solução a' quês.theatral

'r.O

Pede-se ao digno Sr. Dr. chefe de t ojiciá quemande examinai*, por possoas entendidas ouprofissionaes, .se o panno do bocea do theatrol/,:i!):l lealmente est aga su com o movimen-t(« de subir e «lescer, e cuçno se faz a manobra,atim de verificar se foi cin hao iliudida a suabòa te, yont-ío-sò eih joi;o falsos motivos'par;iao;)tei;ção de nina ordem odiosa.

Muito confiamos em que seja adoptada se-melhaute piovidem-ia, poi-quu iblgamos om re-conhecír ein S. S. um magistrado, ilúuirado.eintegi;ol'e qne cata acostumado a ápplicar a leior;vinilo'ni-eviainenue ns d ias parte3, e nunca- doixandp-so «uiar somputo ipek-aceusação, que-sempre co nsi i lejü o, rr. o criminoso.

Quando j^qu.ç^tãav^s^m-inéipalmejate sobrefactos, p-. S..nã1'deve'.doí^iir qúe o'exame oüyisioriíí BB*ff»çfi esperarjp^ivjilc 'só assim a que?-tão ficai p-.rfeitíuneni.e éiluciHada.

cl:, .nrn '->n preruisi-¦nouíi.inx* róo por.crime inaü-

sem o.preyió'exame medico.

n)' ¦

(Ji:lu

!t.ampH,ccrc;is .de.iqivi até hoje i'.n,«:.'t ncupor.c:edico.

Mpâf.^pféMd^fífQ da provincia, r.rndoso umgí^radósji^íis^ovoros e exactos oura-.u-e-i du. l;í-i-,.mã.o,;iU!Íxará do acònsolhia- ao.

) l^ivcüuf, ; de.poJiciit.a.adopçíio.d&,tâ,o.sa-

aa ^^m^!^:-^çom^ímã

-,*.-'¦ «{-.W1- A iHÇ; •'¦>¦¦ r^-A-hHÇWkApitiu-AÍró,,

y.;i(êl$da-líòift qtâA:><A \^mí^p':P^vM^ã^^pr yi-engftiiai> pM íírtçjjh

m iZiiiKiitmeim¦-(4:. *-Sp

¦K'j77í(i Ç.,U

ao correspondente do Sr. Manoel Marquesda Fouceoa e Mello eenhor do EngoqhoHumaytá, que se derija à rua da CadeiaNova u. 15, 1* andav, ou declare ondo e aque horas póàeser procurado para tratar-senegocio tendente ao dito Sr. do Engenho.

Aluga-se na Torre, .Capuugi», J^Iangui-nho, Fernandes yíeirai Mrtgduíena.òu ;Be-médio üín:« casa para familia pouco nu-mêrosa. com tanto qae seja em sitio qüetenh.í grande abundância de arvores fruoti*fetaí, boa água, e algum terreuo para hor-taliças.' Trata se ha rua do Barão'dit Viç-toria n. 46.:

HiA( í.0ti

So voltassem os lyricos ou outros como elles,liem valia á pena communícar á policia que se!'.avia mudado o panno de diante para traz, eie baixo paia oima, e que nenhum perigo e ne-

•¦hum estrago resultaria de continuar o antigocostume de subir o pauno quando publico jul-gasse o trabalho do artista digno de receber umapplauso como prêmio de seu mérito. Nâò com- 1¦prehcndem ?¦ Mil vezes não, o muito digno Dr. chefe depolicia não permittirá que continue semelhanteordem que tem sido reprovada por todos os jor*naes dosta capital.

S. S.j Sr. Dr. chefe de policia, cuja prudeu-cia o circumspeci-ão são tão apreciadas o cujareputação xl/j. magistrado modelo foi ^ ganha ácustado inequívocas'provas de exacto e seve*rissimocumprimeuto da lei quando juiz nestacidí.de, não deixara do tomar a providencia queacabamos de lembrar e. que ousbmoíj esperara.sua adcpyâo, sem que,lhe impeça o ter sidoçoljiciíada pelo publico. «

Ainda ê tompo do Sr. Dr. çlüifodò'policiadestac.u* o scivpriSeíulimento do-do ndirriniV-ra-'dor o fazer com qne toda a culji.*, recaia sobraquem a morace, mostrando assim que o homemda lei e que todos os seus actos trazem o cunho•• ' '•"" ' "istiça. ,

Contam- .0') fefí "íj -: !,(J /xíi&ií •.-: í-

que o Joãosinho vende por sua conta Úi.lhetes dos espectaculos por preço superiorao da casa, ;) ..

Bíoq 'i m'i.i(È wmbista.i

E tambem contam

que o dito cujo metle om si as- quantiasqne os emprezarios'lhe entregam pelas dispezas do crtàteio do thaatro, e que paga

'de-

pois as contus em peqaeuas prestações.Seria bom verific-ir, por quo o Joãosinho

é um monstro devorador• ' A letra engolida.

AMüSciOS.• I ; ¦¦ ijoyiA mn büo\ <"&Y i ¦àhoq /iüíü'«i-.vende-se-^v

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I>. €i3roliiin iftcrl.'»liy Ferrei.¦Bfl AYJ99.1 <Ia Silva

ÍJpMííífOi

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¦. O^Dezembargador Accioly, sua mulher efilhos eJiicintho Ferreira da. Silva, tondodo mandor resar algumas missas polo r*«pouso etorno',da sna, muito prosada filha,irmã e cunhada, Carolina Acíjfoly F-nieirada Silva, faílobida ua provincia' d^V Bahiano dia 17 dò' corrente, rogao a íodoa os seusparehfés e ámigfss -o

piedoso obséquio deçíssiSjt.irem a espe acto de caridade- q'ttn terálngúr na matri?. da Bôli Vista no 1 de Ju**nho próximo futuro.pelas 7 ¦horas da mii-nhã, protestando deada; jà o mais profundoreconhecimento a todas as pessoas quo aelle sa dignarem concorrer. ¦

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A opinião publica: ; :j; f • Algumas pessoai* qúe desejai 'vor

díseh-«.¦'Í.VolviJa-Eosta pvovin(3i.a a ¦''culturaid:õ';eafo

;Resolveram orgaüinai* uma sodfld.-ule'- qaé'-\ especjai;ii5ivte«sé.-¦¦ucaireyue' de pü$$èí tal

[^Lu/ilil.uafO pnra isto \'oiivklum'ii. quantos

llíí!

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TO.,,.67. iuma.peaaâà GompeteiitoiDeii-

fce Iiabilltada na arfe de ílo)isfà;

«p-j t-fít;-r>.;,ííiíJ;-)Jllt;(T

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ou troca se p t outra em -..«utio bairro ata-vem1, íiaji^vln.-penal n,., 229. 00,01; ponces-lfe^ósj!a>^ar,c/J^.i5^(-^ a^ ffÁ 1 ^e;pro[)0í3"'ía áàr, iiccõés,..tanto|bá|,|mira qu-j fará, t^ nI;?egocí(),i.e..àirá Am LTTmmT? ;T1„,^,;;

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pòx «.ue se faz tal FranSHCGão.1;e.uj algnm- C> Jljg^iü,vçiíi^?eíii oiwoqoLSíís pd.vticnlare?, e "ifítíVíooV ino^-dico preço.'- Quem'de sen pres-timp,se*qüiizQi|.utilibrti- dirija-se"^á] rnaw2íb(ie:vMdio;ní.í6, das 6<mwM

,ás lO-ilo^s^di/ Éâfef^ diJs71P'{f,ib,.ü ga.taiae , ou ,en.tao deixe o

gueioja. 'wTpíáiraaw- Joã5 Pih(o:cáh^>dií5^: .l^e^nm ^ esfeflÇfliiPfffleí^rnjwM^j, au^osse em^a^i^ch. ¦-d-'i Aa--

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