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wãmmf A_í_iBBf__BB .y HGO do,saborosc omniendavci «Jebil é da- »ortai«fumo imalaryngo »a 'leséjwem »•:« seu cora- 3 Pedidos ao -iÇ-alves Ma, ide so venu> Anno *Xi •, ',, ^PAGAMENTO ADIANTADO Rfo dr Janeiro Segmi&a-Mfa 4 de o de 1883 N. 155 d_fcg 68000 128000 jicriP'0 V&P- rio -.Rua do OuTiáor n. 70 UIO DE JANEIRO ÍSSIGSATU8AS PARA AS N10YISCUS Bumustob BflOKI PAGAMENTO AMJANTAHO TypogTaphia—Rua Selo de Selomiro n. 7i|.: RIO DE JANEIRO A •¦egnczos qne •andes l.0)e, ite vendedor, & e. 'O de, 18tS3. (, W SIMO \MO ii nonto de cal ços sem com. S. 48500 è% |«e.,fifi; ditai inglezas, delg «¦ague, 33500":, s do bezerro, ilnellas ile ta. IfiSOO e muitoi mencionam»* )s 8ein compe. shvxOLêso -4.0 :k°„3. As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho, . setembro ou dezembro iyt^iaiMSxaçx^teiB^VÇznSiS?:. Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados rij-o.xo.-^a^o amilso -__0 3c*£35 zassassae—!ssoa—mBB^ággágS—__S—S—_—_———HÉ SS5SSÊ3----! Wm24:000exemp: forma-se e en, ues, concerta. ie pannos con TOS 25 cousli políticas .«rvadores ainda não voltaram fc^«S que lhes cauaona^BO- fJ5ff«Aí .-isterial. Entre ";S Itoemactualmentenacamara, íMCt iileselo o principio'da ses- J^ençasensivehs^meijte 4ao faziam 0CÍTn'o"vo, «ovo ponto de vista J& atada de falta de organ.sa- %, partido achou-se de re- Abraços com o imprevisto. *!eI«. até aqui adoptado parecia Uar que os liberaes se matassem ' outros, ficando os conservadores ,ms naturaes do terreno. A sua lecria, senão completamente 1- ementar, pelo menos forçada «circumstancias. e não podendo dar protestos fundados. ¦ , como cm 1808, do po- mtBS era methodico e uni- fazem hoje, denotando um MOlM n0V .aos ÍORDIA 10 filOO 8-lOtt H-Mil m ....pi. em relação. io se fallona, t,SOal,e os conservadores sentir-se- l extremamente lisongendos em seu ., próprio do monarehistas o ho- i iti ordem, se o Imperador os cha- ,e era uma oceasião em que os libc- ,'oão pudessem dizer mal d'clle por habilmente combinado, oalisado. So o Sr. La- anno, casimiraj, tos ou de cores; fn/.eiidas; e por gas. e cascados A miradas n. nse. 31, .LUIZ inrATICA )E JUNHO DADE! da comedia sm de musica, inça Junior, e ro Cavalier (III A artistas: Galvão, Porto, Portugal, ilesquita, Albauo, Çlelia o Jacintlia. i representação 1 um acto 5 MihUTQÍ. "lemcntinn, Jacin* alo costn»»-0 .JCNÍOR HOJE 1 netos, de llan- a c outras lortuguez Gervasia entou do Gymnasio, tor Valle k ili plano, tvkqããslasei* r dio recusasse a incumbência de orga- /gabinete, o Imperador poderia air cs conservadores, som causar íre«s a ninguém, e principalmente a n chegar-se a este ponto, fez-se . chegou-se mesmo a saorifloiir os „, do partido, concedendo o orça- 'lobieiinal, que fero de freute a con- lição. suém notar que está concessão, além iiviro programma do opposição mo- ín, correcta e ordeira, promettia vantagem pratica, que nfio era 1 "espresar, e que compensava o sa- «Io de idéas e princípios que se lhe : caso o Imperador se resolvcsso, ! meio tempo, a cliamar ao poder os itvaelorcs, estes ficavam com moios is dc viila, emquanto dissolvessem nara c fizessem eleger outra, alinha de condueta, a que os con- riores da câmara temporária se sub- eram ato" aqui, poderia ser repro- á graphicamente pelo esboço de itrato do Sr. conselheiro Paulino. ulcciillilamento esse homem tão iio, tão (Ino, procurando cliogarno uma montanha,.commodamente Jo em um elevador, sem fadiga, rir-se de poeira, podendo desdo apresentar-se em corte, sem ter ele ir vestígios dc jornada e reparar iáos de toilettc. O seu trabalho sila unicamente em deixar que os s fizessem a força que o devia ele- a elle e ao seu partido, lano, porém, falhou. O Imperador uma obstinação feroz em não (dissolver esta câmara, e faz suppor ipera que o paiz lhe indique pelas a époc 1 da nova ascenção do par a ordem. Parece, porém; que os >3 não tèm dormido, e se a divida cresce, se as obras úteis osíão ar, em compensação as peças elo iisnio eleitoral estão sufiiciente- {reparadas, e no momento oppor- «lecionarão com uma harmonia ie melhor causa. »i'.'a nacional estendeu ao voto 1 multiplas ventosas, e a maior !cs quarenta e tuntos deputados adores será convidada ua pro- eleição a ir oceupar-se dos seus rticulafes Esta perspectiva pouco risonha modi- fica consideravelmente o aspecto da questão, e o Sr. conselheiro Paulino, apezar da sua fina tactica, apezar do seu incontestável mérito, deixa de ser o homem da oceasião. Como cm um po- lyorama, a sua physionomia some-se e logar afigura bem diversamente caracte- risuda do Sr. João Alfredo. Estes dois chefes do mesmo ptírtido são a antitheso um do outro. Um 6 con- servador para ser eorrecto, outro ó con- servador para ser forte. Um prefere qno os liberaes lho entreguem o poder, cnpi- tulando; o outro, se o entender necessa- rio, não hesitará em arrancar-llfo das mãos. s O ideal ele um seria poder dizer que a situação liberal liquidou-se por si, es- trangulou-se com aB próprias mãos, e que os conservadores eram os homens neces- sarios, os homens únicos; o outro profe- rirá demonstrar que os conservadores tem a superioridade, quo implica um gráo de comparação, e que sobem por serem melhores. Quom collocar ao lado uma da outra, no mesmo álbum, as photngraphias d'cstes dois homens, comprolienderá as suas maneiras tão essencialmente di- versas do fazor política. Onde o Sr. Paulino pede licença para passar, o Sr. João Alfredo abre caminho em nome da lei; se o obstáculo é uma mon- tanlia.oSr. Paulino fará uma volta para evital-a, e o Sr. João Alfredo mandará abrir um tunnel; quando o Sr. Paulino propuzer que se fuça uma ponte para ligar duas ilhas, o Sr. João Alfredo ven- cora a distancia a nado. 13, 110 entanto, são ambos conservadores; caminham ambos com a lei na mão. Sdmenle nas mãos do Sr. Paulino a lei é uma lan- terna; nas do Sr. João Alfredo, uma alavanca. Não quer isto dizer que o Sr. Paulino seja incapaz de grandes golpes para voltar á posição qne julgou conquistada na ultima crise; somente essas energias serão estudadas, e não terão a esponta- neidado natural quo lhes imprimiria o Sr. João A'.fredo. Outra vantagem tem ainda este esta- dista. Com toda a sua tenacidade, c todo o seu auetoritarismo, o Sr. João Alfredo é um conservador, a que po- deria chamar revolucionário, 11'este paiz em que lia tantos liberaes retrógrados. A idtía da abolição, quo agita o paiz inteiro, está tão enraizada na opinião publica, que ora tempo de ser adop- tada pelo próprio partido conservador; no entanto, ainda ha um grupo conser- vador que a combate, e atá liberaes a repcllem, e liberaes quo são depu- tados e ministros. Ora, o Sr. João Alfredo se bate por essas idéas ha longos anuos, o toda n gente sabe a parto efílcaz, grandemente efficaz, que teve esse estadista na decretação da lei de 2S de setembro de 1871. Essa lei, que o tempo tem demons- trado que insuficiente e que fica mui- to aquém do flm a que se destinava; essa lei, que tem sido illudida por todos os governos, que nem ao menos cúm- prirárn o preceito d'ella que lhes impu- nha o dever patriótico de preparar ei- dadãos, educando os ingênuos; essa lei, que tom servido para satisfazer a ga- naneia dos fortes, que sugam todo o di- nheiro do fundo do emancipação, reco- bendo-o em troca dos escravos velhos, doentes e imprestáveis, ou fazen.lo-os li- bertarpor maior preço que o do mercado, como ainda ultimaniciito om Campinas, sem que o governo reprima taes abusos ; essa lei, que tom a prova real da sim ineílicacia e do sou atraso no confronto do numero de escravos que tem liber- tado com o d'aquelles a quem a gene- rosielade particular tem restituido a li- "herdade; essa lei foi considerada em 1S7I, quando por ella se batia o Sr. João Alfredo, um elemento de desordem, um acto revolucionário, ánarchieo. A lógica dos factos inipêic-nos, por- tanto, o dever de acreditar que ha mais promessas de reformas progressivas no niictoritiirismo do Sr. João Alfredo, que representa as rodas de uma loco- motivando que na prudentecorrecção do Sr. Paulino, que representa o freio. O confronto mais diflicil dn esta- belecer entre esses chefes e os liberaes, porque estes têm a historia de uma sitiiação que dura ha cinco annos, e quasi em branco as paginas em que de- viam estar ins«.«riptos os benefícios no paiz. O melhor dVdlcs—a reforma eleitoral— deu resultados práticos que desgotarani o próprio ministro que a levou a efleito ; e se a sua primeira prova—a câmara actual—não foi brilhante, o machinismo da guarda nacional, que tem sido cuida- dosamente montado, mostrará no paiz ns bellezas da segunda. Esta promeltc ser de tal ordem, qne então o Imperador será provavelmente levado a fazer violentamente—a João Alfredo, o que não quiz fazor agora com uma certa suavidade—a Paulino. concorreu para a despeza não teve em O novo ministro do império, o Sr. "Ma- ciei, estreou a sua administração com um acto de energia que chamou a at- tonção publica para S.Ex.: adiando o congresso da instrucção, e pedindo ao parlamento auctorisiiçãçi legal para as despezas a fazer. Soube-se por essa oceasião que esso congresso custa cincoenta o nove contos de réis, elos quaes quarenta e tantos estão despendidos. Logo que S. Ex. apreseütou á câmara o pedido do credito, levantou-se uma grande grita contra o ex-ministro, que fizera despezas não auetorisadas. Este declara que não ha necessidade de se pedir o credito, porque a ibspeza ia ser feita por meio do donativos. A demonstração d'isto vai ser curiosa. O publico saberá quanto custa ao Sr. Fulano a honraria de ser barão; quantos contos de mil réis do cipital impro- duetivo representa a conimeiula da Rosa do Sr. Sicrano, e quantos escravos son- taram praça no exercito para que o Sr. Beltrano pertença ú Ordem de Christo. Se as transacç.Oes estão feitas, se os doadores entraram para o thesouro com o dinheiro e receberam as graças cor- relativas, teremos oceasião de ver. a cotação oflicial dos valores ela íldalguia; se> pordm, alguns ainda não receberam o seu troco, dele crer que, aos ruídos (Posta publicidade do brazões comprados em leilão, prefiram os doadores perder o seu rico éMilieiro, e ficar com a íldal- guia de conserva para oceasião mais propicia. Para mis, porém, o aspecto mais inte- ressante d'esta questão é a revelação do caracter do Sr. Maciel, que enfrenta eom os potentados, para collocar-se no terreno da legalidade, o defender uma ordem de idéas que pelo menos mais mpralisadòra. Se o congresso da instrucção, tal qual devia ser realisndo, ei uma cousa útil aos interesses do paiz, e não um simples es- palhafato, uma patacoada para europeu ver, assuma o governo francamente a responsabilidade da despeza a fazer eom ell i. Mesmo a adínittir-se o principio do donativo feito expressamente para o con- gresso, se o donativo d desinteressado, ou so o donativo em troca da graça lio- norifieatí um recurso financeiro decente, apresente-se abertamente a conta dessas operações. No primeiro caso, se quom rador quizer que o congresso tenha K2rcnrj_'aí_?anOT'_^^ vista a recompensa ollicial, e deu di- nheiro sd pelo prazer de ver reunir-se o congresso, a publicação do seu nome será um titulo de lienemercncia superior a qualquer outro. Mo segundo, bom a gente saber quanto custou e quanto vale a nobreza dos agraciados. A um episódio interessante dou logar o procedimento elo Sr. Maciel: a mesa do congresso demUtni-sc de suas funeções, por considerar-se cxauclorada pelo mi- nistro. Q;:er-nos parecer que a mesa exorbitou. A mesa nada tem eme vòr com o meio pratico de qne se serve o governo para fazer uma despeza, seja este o donat.vó particular, como queria o Sr. Leão Vel- loso, ou o credito votado pelo parlamento, como quer o Sr. Maciel. Não d exanetorada a mesa pelo adia- mento do congresso, porque não foi ella, mas sim o governo, que marcou a data da abertura, c a este cabe o direito de adial-a ou nntecipal-a, como entender conveniente. Dirá a mesa que não ha lei que a obri- gue a funecionar em condições que não considera aceitáveis. Perfeitamente; e nada teríamos que accrcscentar a isso, sc a mesa, ilicsolvendo-se, e se retirasse trínquillamonte para sua casa, o se dei- xasse inteiramente de oceupar-se do con- gresso ; mas o que se diz, 6 que a mesa dissolve-se ollicialmeiíté, liberta-se da lutelfa do governo, e vai trabalhar por conta própria. 0ra,n'cste caso, d preciso mudar todos os rótulos á cousa. Se, in- dependentemente do governo, os Srs. Conde cVEu, visconde do Bom Rctiro^se- niiddr Corrêa, o conselheiros L«30iicio e Poria.' desejam ler vinte o dois contos de pureceres impressos sobre instrucção, o ouvir sobre o mesmo assumpto vinte e duas mil historias, a verba de donati- vos, transitando pelo thesouro e retri- bfiidos por elistincçiics honoríficas, não pódê ser applicada a esse capricho ele altos personagens. O congresso ele instrucção passa n'esse caso a ter o caracter de uma sociedade particular protectora do ensino, mais ou menos clerical, com a qual nada tem que ver o governo, c dcsapparece todo o ca- réctér ollicial do congresso. E na continuação d'esta embrulhada é que desejamos ver a prova do caracter do Sr. Maciel: ha de ter graça se S. Ex., depois ele adiar o congresso e querer fazer as despezas d'elle legalmente, vai convidar a dirigil-o as mesmas pessoas que protestaram publicamente contra o seu acto, domUtindo-se das funeções de que as tinha encarregado o governo. Se o adiamento prejudica o congresso, se lhe quebra o prestigio, não temeuipa d'isso a mesa; por conseguinte, a sun demissão collecliva é um protesto contra o acto elo governo, protesto que a torna incompatível para continuar a exercer suas funcç.ÕJS. Espera-se, pois, que o Sr. Maciel, para completar n sua obra, so pretende realisar o congresso quando o poder le- gisiativo aiictorisár a3 despezas, nomeie ! outra directoria para elle. Comproheiide-sequeS. Ex. pdde con- tar com o franco o decidido apoio do Imperador, que será excessivamente cs- crupuloso n'esta questão, por contar na mosa do congresso tres amigos do peito. Se ó exacto o que so disse, que Sua Magestade estava resolvido a dar o dl- nheiro do seu bolsinho, para as despezas do congresso, d claro que, a ser este dirigido pela mesa quo se demittiu, Sua Magestade tirará ao congresso todo o caracter oflicial, podendo dar-lhe, se quizer, o caracter de imperial, que aliás elle tinha em parte, pela composição da maioria da mesa; se, porém, o Impe- ¦aSl&SBt!iSS^I'lS!l!ISUillllSSSS!StllCa^i^Z!^S^J^^ caracter oflicial. quer fazendo as iles- pezas á sua custa, quer aceitando a le- g.ilisaçuo d'cll is pela votaç/io elo credito, Sua Magestade será O primeiro a não consentir que seja elle dirigido pelas mesmas pessoas que protestaram contra um neto legal do poder executivo. Foi removido, a .pedido, o professor G-iibHel di Silva Jardim, da escola ela "Villa dc Capivary, pnra a da Barra ele S. João, ambas 2' categoria; ficando sem elfeito o acto de íü dc abril ultimo na parte, qne o removeu por promocii", para a 2' eseç'a dii ei«lnile ele S. Fidelis. Annuncia um telegramma ele Boston, que-acaba de manifestar-se alli nova- mente o movimento anti-semitico, qno com boas razões era considerado apa- siguado. O estado dos ânimos contra os judeus faz temer a repetição das lamentáveis scenas sangrentas quo se deram lia dias. Mandou-se pagar, a Mendes Gonçalves & Símonet, a quantia d o 36:007 „ll Ope los trabalhos executados durante os dias 1 de março a 4 de abril últimos, com o assentamento ele peças especiaes ele dis- tribnição erngua com destino aos prédios, irrigarão e extineção de incêndios n'esta ciilale. Chegou a Lisboa, de volta do sua via- gem a Madrid, S. M. 151-Rci D. Luiz. S. M. a Rainha D. Maria Pia foi passar a estação á Itália. TELEGIM ¦__._="_ ¦__'.]__. O presidente da provincia do Rio do Janeiro, conformiindo-so com a proposta apresentada pela directoria da instruo- çãft, cm ollicio de 29 do mez findo, re- soiveu promover á 3" categoria, conti- nuanilo nas escolas qne actiialmente rc- gem, as professoras';I)Dí Benic.iaAiignsla de1 Oliveira, ela cidade elo Cnbo-Erio; Emilia Amnliii ele Oliveira,da ele Yassou- rns; Esmoraldinn Maria ele Souza, da 1* cadeira ela de Campos; Anna Mendes da Rocha, da 2' ela mes.ua cidade; Maria Aíiguiíta Jardim Alberto, ds 2* ele S. Do- niingos, em Nictheroy; e Helena Leopol- ilínn Xavier de Netto; sen«lo, porém, esta removida da escola .;'_ Riçi das Os- trás, ria Barra de S. ."* "a a de 3. Joáo da Barra. Diz ura tclegraniina tíe Vienna que o Tagcbbatt annuncia que o-governo da Porta Ottomana, desejando fazer entrar a Turquia na tríplice alliança formada pelas potências da Europa central, acaba n'este intuito de entabolar negociações cpm os gabinetes do Quirina), de Vienun e de Berlim. '\if: .-¦'.*. —- Serviço Especial da «Gazeta tlc Noticias» MONTEVIDÉU, 3 de junlio. Um teleatTciaanun tle Saaattns'» aaaaatasaeia «ene ncatitat. <!<.* »I»i*ía*- se a scsfsíío iio coiis-resso cEa6- Ecaao. A attcatsngeiai tio eiteft* cio estacio declara» «fiiae iícs'o- etaçucs «Jí|»!o*Bí!*,Éícn« esiialao- latia* enii*e otPcrea calíoBIvSn, •taaa*a a a*ealísaç!to tia paz eas- ta*e os do!x iwfzeg, seg-iaòirti optlaaaa aaiarclaa, eoaatnaulo-se l*as*a brovo o fcíiz exato cias aaicsaaiais aicg'ocítiç<1ÍCM. A aaacats«g'oaai, a^eebfítía cosia ajisiEaaaaioai taaeaaaicnc» aaa ca- etsaera alia, a*eff"ei*e-se aaíaís: ás bons afetações do Clatlc coaaa as iioteaicSais cstrángçiiúüi s ao cinjicBttto tle iirotegça* o coiataaicceSo, a«*i iradiasií.a'í:as e sua arte» e no deseaivoUvltascüto doa a*ce.aa*sos aaactOBsnes, Egnnlatieaate ai<» ineMiaao tio- ciaiaaeaito o eSsofe el<i. cst.ta.tIo cltaaaan a atíeiição do jiarla- ttaeiito u*aa*a *"• execução tle e'i*aast*cM trabaíbòH iittblEcoH, còaáâjigtletdn au> nlarg-aMie-tto das vias fea*a*eaa e ato tleseaa-- volvcciaeaato das vias tle a»a- ye®'ação ç e a.erea*e-se á anaaata- teatç.áíí» e'óidã'S'|t.'tt dos direitos «Bo Eséttííó ciw face da ia'«'fj». Chegou hontem do Paraná o Sr. Dr. Cai-los Augusto do Carvalho, ex-presi- dente d'áquòllâ província. Crescido numero cio amigos foram buscal-o a bordo do Rio Xegro, entre os quaes os Srs, conselheiro'Alves do Araujo, e Generoso Marques, deputados pelo P.iraná, barão de Araujo Ferraz, commendador Gonçalves, Yictor da Cu- nha, Antônio Alves Teixeira, Anarclihe) Borges do Almoida, Josci Ferreira de Mattos, José Ricardo Fernandes Lima, o vereador Pinto Alcixo e ir'"tas outras pessoas. Noticia um despacho de Constanlino- pla.qne o duque de Charírcs escapou dc naufragar, quando atravessava o mar Cáspio, com destino á Pérsia. 0 DR. JOAQUIM NAUUCJ A PF.nKO AMÉRICO, a piiorosiTO no «holocausto» 10 do novembro de IBS?. Foi nomeado Alfredo Gonçalves dc Siqueira aiieate da estação do Bomjar- mu ela, estrada de ferro de Cantagallo. %F*W nm- « tfi FOLHETIM 91 Martins; Bèl» ciro, Sr. 5k«fe' Peixoto; Adrr..»'.i, ¦".ilbina. ,rque Moncoau, cm ron a comedia em nm O CHAGAS ¦DUO RIGHEBOURG e«« i, Louro, m i BEGUKáA PAKTiã lalde Pcic*'"'' ihodê"S83 3522 -23 24 25 28 30 112 35 38 30 40 12 43 45 50 58 61 69 ! 13 19 yi 82 86 87 90 94 91 99 99 5601 3r 1 ti 5623 33 33 37 ¦10 42 46 4S 50 51 57 63 67 71 73 73 73 S0 8i 86 89 91 97 99 6 7 10 13 16 21 23 25 31 33 571"'. 4$ 19 30 53 55 03 til 65 71 7S SI SD 93 38 isao i 33 I áftl 5S71 73 78 10 íl 81 SI S7 !'- SOii 7 S 15 "2 34 27 30 31 43 •lâ 54 57 5S 59 61 & 65 (A xxm (Ctí)!ÍÍH!(rtÇ-c70) Síliorava. X'aqucllo dia mais do a aooommet!iani-n'a sombrios Au, depois ele so ter armado •Éom, ella fallara de Paulo ao Simaise, perguntandò-lhe o que ¦' lazer por seu filho mais velho, chegava a oceasião do tiral-o -''ondo elle nuo podia fazer so- 'Elos, "'5o tenho nada com isto, res- «iitalmente o barão; se elle !"!- lia sole annos que está no 1 !'• sidie bastante ; mande-o ''"> officio. ¦•'. barão dera as costas a sua '.'íslia despedaçar-so-llie^o co- :;3'.' cr.sinar um officio a reu •¦•'';'>;.• ile Chamarando! Que ' o neto dos antigos bravos ú alfaiate, vendendo melado munido de uma vara por - do um armarinho 1 o 74- -,.) «ri. gS 85 '.à iu de manso a portada achava. um estrangeiro, deseja :.a. baroneza, tussa o lomem c"e sonhor? ¦'lia o nome; um •to b-im parecido. 1Sl'«í entrar, disse piflafflonte os olhos !j«-**s veslido, não: Cecília. faltand distineçao, com o semblante expansivo, sympathico, bonito exterior, c quo pa- reeia ter cincoenta annos, apresentou-se á baroneza, que comprimentou muito respeitosamente. A Sra. da Simaise indicou-lhe uma cadeira ; mus, antes de sentar-se, elle disse : ²Sim. baroneza, V. Ex. não mo co- nhece, porquanto é a primeira vez que mo vê; mas o meu nomo de familia talvez tenha ficado n'um canto do sua memória: chamo-mo Felippe ele Villicrs. ²A mai do Sr. marquez de Chama- rande.meu primeiro marido, respondeu Cecilia com emoção, era da familia de Villiers. ²Perfeitamente, Sra. baroneza, Ber- th» de Villiers, marqueza de Ohamarando tinha um irmão, cujo filho sou eu. ²Entiío, o senhor e?... ²Sra. baroneza, eu sou seu primo, sc fòr dc seu agrado, todavia. ²Oh! senhor! exclamou Cecilia, apro- ximando-se elo Felippe ele Villiers e es- tendomlo-llie n mão. O Sr. de Villiers, inciinauelo-se, beijou a mão da baroneza. ²Meu primo, disso Cecilia, não quer sentar-se? ²Sim, sim, tanto conversar longimente cousr.s a dizer-lhe. Sentaram-se ambos. ²A familia ele Villiers, proáeguiu Felir.pe, ó de pequena uobresa e está muito abaixo ela elo Chamarande fecunda cm nomes 'Ilustres. Isto não impeli'.', porem quo um marquez de Chamarande desposasse Bertlia de Villiers, que não ora de essa illustre, e que, demais, não tinha fortuna alguma. ²O filho de Bertlia fc o mesmo com- migo. ²Fu sei, eu sei... Os marqüezes dc Chamarande tèm praticado muitas ve- zes isto. Meu avd se arruinara nao sei como, c meu pai, o irmão dc Berthn, fora obrigado a ir procurar fortuna estrangeiro, em Hóilanda, ond sc, e onde cu nasci. Não lhe contarei a historia de meu pai. Duas vezes fez fortuna e duas ve- zes perdeu o que ganhara; elle morreu, pobre. Eu tinha então vinte annos, c estava na Malásia, r,a Ilha de Java, en- mais que vamos , pois tenho multas no casou- carregado da escripturaÇHO de uma im- portante casa commercial cuja sede era, e ainda ei em Amsterdam. Meu pai fora negociante, meu destino era ser nego- ciante como elle. Não me queixo cVisto. Depois do grande desmoronamento que houve na frança tudo está bem mu- ciado nas cinco partes do mundo; A descoberta da força p.iderosa do vapor uma cousa maravilhosa: não passará muito tempo sem que os conti- Dentes sejam cortados por caminhos de de ferro; sobre os mares, os navios, apezar das borrascas e tempestades, pas- avãó sem afastar-se da linha traçada para elles e que devem seguir; helice, outra maravilha, terá substituído as velas; todas as distancias encurtar-se- hão, todos os paizes trocarão osproduc- tos do seu solo o da sua industria. Hoje, minha prima, o futuro pertence ao com- mereio e á industria. A época theocratica está longe ele nós, sahimos ela época pliilosophica, eis que vem a opoca sciontifica. A seiencia é a fonte inoxhaurivel das descobertas e das invenções, o o pharol para o qual se voltam todos os olhos ; não se peMc cal- ciliar pelo qne ella tem feito já, o que fará ainda; ella nos conduz, nos impóllè para a realisação de todos os progressos. Desculpe, minha prima, af.istei-me do assumpto: volto a elle. Casei-mo em Batavia, na idade de 35 annos, com a lllha unica cie um negociante que fez-mo seu socio. Tive dous filhos. Perdi-os; minha mulher tambem morreu. Conti- nuo sempre com os meus negócios, gosto d'isto. Eu poderia retirar-me agora com dous milhões, talvez mais: não grando fortuna, mas e" alguma çoüsa. Não me | retiro, quero trabalhar ainda; que quer? a gente tom seus hábitos. Os interesses de minha casa chama- ram-me à Europa. Eu poderia fácil- mente, continuou sorrindo, dispensar me de atravessar' os mares; mas lia muito tempo que desejava tornar a vêr a Ilollanda o visitar a França pela pri- meira vez. Eu sou estrangeiro u'este p.iiz, minha prima; mas embora ti- vesse nascido na ¦ Ilollanda, sinto que a França a minha verdadeira pátria. Eu niío quiz regressar á Oceania sem saber sc tinha ainda parentes em França, e, 11'esle 5ÍS0, sem os ter visto. Informei-mo, e sem muito custe, soube o que desejava saber. Ficou um momento em silencio e pro- seguiu: ²Minha prima, a senhora é uma no- bre mulher e uma boa mãi; devia ser feliz, e não o tí. Cecilia reteVe um suspiro, enrubeceu e abaixou os olhos. Felippo de Villiers continuou: ²Perdoe-me; ss lhe fallo assim, com uma franquesa talvez um pouco brutal. Eu não aprendi a arte elo dissimular, de não dizer o que penso conformo sinto. Eu sei o que vale o barão' de Simaise. Apresentei-me em easi da senhora com a certeza de não encontrar sou marido, pois não faço empenho nenhum em con!iccel-o Isto dito, faltemos dc si, minha prima. A senhora tem dois filhos: um-tí ainda menino, o outro está crescido c em breve será homem; por este, pelo neto de Bertlia ele Villiers que me interesso. E* encantador o joven marquez de Cha- mnrande. ²Oh! sim, disse vivamente Cecília, o quanclo o Sr. o tiver visto... ²Eu vi-o, minha prima» ²O Sr. viu Paulo ? ²Vi. ²Onde? ²No collegio. Não o leve a mal, minha prima, foi a Paulo de Chamarande que eu julguei dever fazer minha pri- meira visita. Ello ignora que eu sou seu parente; disso-lhc apenas que era um amigo de sin mãi. Nós conversámos por mais cia duas horas, sem que ello sus- peitasse, o qucriclinho, que mo dava certas informações quo me faltavam. Quer saber a impressão que seu filho fez em mim, minha prima? Encantou-mo ; Paulo muito sério para sua idade , tem discernimento, espirito penetrante, raciocínio profundo: pensa, reflete, o discorre como um homem feito. Saiba minha prima, que em menos de meia hora Paulo conquistou-me; na verdade um feiticeiro I Não uma afeição ordi- naria o que elle sente pela senhora, não, adoração; ama lambem muito ao irmão ; quanto ao Sr. de Simaise... Oli! senlior, sonlior! interrompeu Cecília com vez supplicante. {Canliii&A, OCCURRZrlGIAS DAS RUAS Ante-hontem á noito o (Dr. 2' dele- pado cercou o botequim n. 5 do becco da Fidalga, onde sorprendeu a 15 indi- viduos que se entrotinliam no jogo ele cartas, os quaes foram detidos á ordem da mesma auetoridade. D'iilli seguiu o mesmo Dr. 2' delegado a visitar algumas casas de dar dormidas, c n'e!las encontrou 30 vagabundos e ra- toneiros, os quaes foram remettidos para o xadrez. João de Almeiil.i, coneluctor da carroçi da Casa do Correcção, ao pn6sar hontem do madrugada pela praça das Marinhas, cahiu de cima ela mesma e fldou leve- mente machucado em uma perna. Ante-hontem, ila 3 1/2 horas da tarde, o soldado do 7" batallifío flís infantaria Virgílio Lino Çástollo Branco aggüecliu o deu uma facada nas costas da parda Domingas Maria ela Conceição, moradora uo becco ela Musica. O aggressor foi proso cm llagrar.tc ea offcndicla foi para a Misericórdia. Na cstalagcm n. 54 da rua da Misc- rícordia foi preso, ante-hontom á noite, o Rr. Francisco Jostí Gonçalves, por fontar ferir com uma fonce ao cidadão Francisco Coutinho de Brito. O portuguez Manuel Joaquim de Sejlizn, condrJctoi' dei bond n. 17 da Companhia Vilia-Tzabelj dopois do ter uma pequena questão com seu compatriota Alfredo Artliur, atirou-o do bond a baixo, fe- rindõ-o no testa. O facto passou-se na rua elo Senador Euzebio, ás 11 1/2 horas da noite, sendo o olfeiisor preso cm acto continuo. Ante-hontem estavam em grande dos- ordem, na rua da Gamboa, Avelino Mi- guol da Silva, o preto Felizardo, escravo de João Corrôíi Pacheco, o outros, que se ovadiram, quando appareceu a policia que os prendeu elevou-os á presença da auetoridade local. Felizardo ficou ferido no braço direito. Na rua dos Inválidos, foi preso hontom de madrugada João Maximiano, o qual foi encontrado conduzindo quatro gal- linhas dentro de um sacco, e declarem havclrhs furlado de uma casa no morro cie Santa Thereza. Declarou-se ao ministério da fazenda, pelo elo império, que foi concedida a Epa- niinondas de Moraes Martins a exonera- ção, que pediu, de almoxarife elo hospital provisório dq Santa Barbara, sendo no- meado para siibstituil-o Augusto Coelho Leite, e solicitou-se elo dito ministério n expedição do ordem rio tlicsonro nacional para'que no actual almoxarife sj pague não a quanti i que aquelle era entre- gue mensalmente pára decorrei' ao pá- «jumento elos vencimentos do pessoal em- pregado no referido hospital, mas tam- liem a importância correspondente ao moz de abril ultimo, que o primeiro dei- xou de receber Pedimos a attençao elo Sr. director elos correios para a irregularidade com que sofazactualmente a distribuição dos jornaes, na repartição central, principal- men*4 á noite. Um telegramma de Roma diz que o §r. Crispi apresentou á câmara dos dc- putactos i*;y! projecto de lei para ft cree- ç.ão de uma estatua no finado general Garibaldi. A discussão d'ess .projecto co- rneçará brevemente. O mesmo telegramma diz ainda que frnslrou-so completamente a missão Schqozer, inçumbid i de entabolar nego- ciações com o Vaticano. Foi nomeado Victor Antônio da Silva cobrador da barreira de Bcltím, iminici- pio de Vassouras, provincia do Pio dc Janeiro. Foram removidos', sob proposta da directoria da instrucção ela provincia do Rio ele Janeiro, os professores -. Leopol- dino Honorato Lopes para a 1* escola ela cidade de S. Fidelis, o Ignacio Geraklo Mathias Netto para a 2* S. João da 'jarra, ficando sem effeito ns remoções concedidas ao:; mesníis professores pelo acto de 26 de abril ultimo. O presidente da provincia do Pio de Janeiro aúcíorisou a directoria da fazon- da a pagar a quantia de 4:32*8S5S, pro- veiüontó do déficit do liospitil de Santa Thereza, de Petropolis, uo 1* ' 'mestre iPeste anuo. Ordenou-se á Illma. cnmarn municipal, pelo ministério do império, q-cio informe so o evento, eomo declara o presidente interino ela junta ccntral-de hygiene pu- Ijlica, cm oflieio ele 19 do março ultimo, o terreno pantnnoso existente entre os r.s. 18 e 20 da rua de S. Leopoldo, ou se, polo contrario, pertence ao domínio par- ticular, como consta do aviso do mi- nisterio da agricultura ele 16 do mez dc maio próximo passado. Sahio no dia 28 do mez findo, de Lis- boa, para o nosso porto, o paquete ai- lemão Santos. Do Madagascar, noticiam qucaesqur.- dra franceza canhoneou varias cidades e localidades maritimas importantes, cm grande extensão do litoral. Embora sob o ponto de vista dos meios ele defesa estejam em condições inferiores ás dos assaltantes, os indígenas oppoem por toda a parle vivissima resistência ao co- nhoncio Foi dispensado Alberto Xavier de das provas de capacidade profissional para ensinar arithmetica, álgebra e geo- meíria. O movimento do Tlospilal Geral da Santa Casa ila Misericórdia, dos Hospi- cios de Pedro II, de Nossa Senhora da Saúde, de S. João Baptista o de Nossa Senhora do Soccorro, foi, "no dia 2 do corrente, o seguinte : Existiam 1,915, entraram 39, sahiram 51, falleceram 8 o existem 1,892; O movimento da sula do Banco e dos consultórios publicos foi, no mesmo dia, de 188 congultantes, para os quae3 se aviaram 322 receitas. N. C—Praticaram-se4 extrac-iõesde dentes. Pela inspectoria do Arsenal de Mavi- nha foram vistoriados e julgados em estado ele navegar, c vapores Bezerra de Menezes, üm-es, Emperor, Espirito- S iaí-5 e Jííô Apa, o as lanchas Men"" tjiel-il: HISPANO-AMERICA Pacifico.—Ó general Mitre devo ter embarcado no dia 30 no vapor Córdillera, com destino ao Pio da Prata. Estará em Buenos-Ayres cm meados do junho. ²Tevologar em uma mina de carvão de pedra cle'6'onait;" uma explosão elo gaz. Não In ainda pormeiiores do sue- cesso,' mas sabe-se epie houve muitas victas. ²o general Veintemilla apoderou-se do Banco do Equador, tirando dn caixa tresentos mil pesos. Os cônsules estran- geiros em Guayaquil protestavam contra b áltentadó. CoNi-EDKiiAÇÃo AnorMTixA.— Prose- soguia a discussão da questão dos tra- çados das ferro-vias; ²A' entrada da narra da Bahia Blanca, naufragou a barca italiana Elitsabeth. Morreu a tripolação. composta dc cinco marinheiros e o capitão. Uruguay.— Tinha regressado dc sua fazenda do Colorado o general Santos. Esperavam-se grandes decretos, que ainda não tinham sido expedidos, nem seriam. ²São horríveis os pormeiiores que trazem os diários do littoral Uruguayo com relação ás ultimas inundações. Muito vado morreu afogado, causando* ns uguas g.-.mdc-s estr.igos i;aa|iicultursi Zo7u!)'«, Exmo. Sr. Dr. Pedro Américo.—Per- doe-me o haver eu tanto demorado esta segunda carta. Tenho tido ultimamente excesso do trabalho, e por isso fiquei attí hoje privado do prazer de dizer-lhe que o seu livro, do principio no flm, me pa- recevum esforço digno do seu talento. Não disponlm de tempo para apontar-lhe tudo o quo n'el!e me encantou: aspa- ginos cm que o pincel do pintor substi- (uo a penna do romancista, como são todas aquellas em que a nostalgia do brazileiro so revela nas brilhantes eles- cripções da natureza tropical. Em muitas das suas apreciações esta- mos divergentes : em qualquer livro, por mais limitado que seja o assumpto, neís nos achamos em desaecórdo com o auetor em um ponto ou outro; quanto mais cia uma obra om qne lia um systema ele philosopliia exposto, a historia ele uma revolução política, e as impressões de uma viagem a quatro paizes como Portugal, a Inglaterra, a França c a Itália ! È" claro que em muita cousa o escriptor ha de contentar-se eom a ad- nriração do leitor, sem exigir que elle concorde com o que 13. Deixemos porem de parte tudo isso, e fallemos do que me parece ser o pensamento do «Holocausto». A idtía principal do livro e" a soguinte: o artista, on melhor o homem dc idtíal ( e o ideal ao qual Agavino se sacrificou o antes um ideal de nobreza, de Justiça, de patriotismo o amor, elo quo própria- mente de arte ou vocação artística) não encontrava lia pouco tempo, e nada no livro faz crer que encontre hoje—, no Brazil uni meio favorável á sua exis- tencia. N'isso estamos dc accirelo. Seria fácil, tomando uma vocação qual- quer não mercenária —, mostrar que, na política, ou nas artes, ou na littora- tura, ou na sociedade, essa vocação, se não naufragou sempre, em nonliuni caso attingiu a posição, a influencia, o des- envolvimento a quo podia aspirar no paiz. Não conheço uma sd excepção a 'essa regra. Para isso concorrem muitas circumstancias, mas nenhuma taulo como a escravidão. Para mim a escravidão o característico da nossa vida nacional. O seu livro começa por ella, e tom razão. Essa pedra angular da triste carreira de Agavino igualmente a da nossa sociedade, moral política, litteraria e artística. Todas as nossas infelicidades e todas as nossas injustiças, vergonhas e oppressôes, photograpliadas no seu romance, provtím d'essa causa primor- dial. Emquanto ella existir, o Brazileiro do ccáção e de ideal pôde'considerar-se proscripto. cresce o numero dVaquelles para quem a escravidão e o patriotismo são incompatíveis. Estou certo de que o seu livro será lido por todos uo Brazil, com sympathia c interesse. Ninguém verá nas suas satyras, ou no seu liumorismo, sombra dc rosentimen- tos. Nem podia um homem do seu talento empregar as suas faculdades senão em fazer bem ao seu paiz. Eu sei o que são intrigas e calumnias; mas fique certo de que essas armas traiçoeiras resvalam sempre, quando brandidas contra os que so entregam,cheios dc confiança, á guarda da opinião, e não se apartam da estrada onde anda o povo. Fallemos, porem, um pouco ela arte no Brazil. O seu livro ngita a questão; mas, como lhe disse, Agavino muito me- nos ummarlyl* di» sua vocação artística, do quo do sen amor por Palmyra, da pureza dos seus costumes, como da digni- dado elo seu caracter. E' corto que os ar- tistas acham no Br.izil um meio social refractario á existência ela arte; mas, em çóiiípcnsáção—riãd ha contradicção n'essa dífferençai elles são os favoritos da na- ção e oa prediletos do publico. Quando voltam ao nosso paiz, são victoriados como so voltassem vencedores dc uma campanha, e recebem as honras do triunv pho popular, que na Europa têm em vida os generaes victoriosos ou os sobe- ranos ! Não lhes falta, pois, amor nom adoração do povo elo qual sahiram ; mas esse enthusiasmo não basta para pro- duzir um moio no qual a arte nossa vi- ver independente. Falla-se de Phidias, Miguel Ângelo e Raphaol, para mostrar que está no poder elo Estado, creando a necessidade do obras artísticas, determinar a appariçãi de grandes creadores. Eu não creio n'isso. Mas ha uma düTerença entre os gênios, que são sempre excepções, e que ou morrem de fome, ou produzem a obra prima que lhes trabalha o cérebro, e artistas de outra ordem,-discípuloso não mestres, mas educados em boa escola o coníinuadores de bois tradições. Nós não teríamos grandes gênios, .sc quizessemos, mus podíamos ter uma es- cola do arte—o mais do que isso—podia- mos tornar n vocação artística, em vez de uma vocação morta, uma vocação viva, dando assim opportunidado á ap- parição, não de um Phidias, elo um Miguel Ângelo ou um Raphael—mas de operários intelligentes da arte som a qual nenhum Estado civilisado hoje vivo. Para isso o primeiro passo, a meu ver, seria a creação, no ministério do império, do umaconv.nissão dc bellas nrtes, com- posta não de amadores c dileltanti,— enjá ignorância em matéria de arte palpável c que sd elles mesmos não co- nhecem—, oiTiiscaelos pelos poucos rudi- mentos quo aprenderam,—mas de profls- sionaes ou homens ele real competência. Uma série de ministros do império, an.il- pliabetos em matéria de arte, poderiam assim dirigir os modestos destinos da arte uo Brazil, corno uma serie do minis- tros da marinha, incapazes de compre- hender as relações entre canhão e cou- raça, BPderiasa dirigir a sorte da nossa esquadra. Uma tal commissão devia ter em vista não o seguinte problema: « Como se po- ieria crear no Brazil um meio f ivciiavs' á produeção espontânea obrou |ii'ins»í e'á apparição de grandes artistas ín por- quanto esse problema administrativa-* mente insoluvel; mas esteoutro:« Do que meios deve o Estado lançar iniio para s-' animar as vocações artistican o obter nas melhores condiçêios possíveis, do con- ccpçào e execução—as obras do arte que o Estado tem necessidade A protecção concedida aos ai Matas .ie merecimento preenchedousflnr.: snuteat.» carreiras que o publico" ainda não pdjt sustentar, e que não são, nem elevem ser mercenárias, c em segundo, logar elos- porta em outros aspirações, iiítíasa in- clinações do quo pude resultar no future uma vocação nacional gloriosa. Eu sei muito bani que hoje na Europs os artistas de merecimento tdm diante de si, qualquer que. seja a uua na- cionalidade, a mais bella de todas as pro fissões, tanto pelo Indo da fortuna, onu: pela posição e pela gloria. A França nac precisa proteger um Meissonier, uni Car- peaux, ou um Gounod. Os quadros ite . Fortuny são vendidos em Londres ou Pariz como os de Munlcicà. O pintor, o esculptor, o compositor brazileiro do me- rito pdde viver da sua arte fura elo paiz, sendo assim muito mais feliz do que o o poeta, o escriptor, ó lomancista, o dra- maturgo e o homem de seiencia. Um Shnkespcare que vivesse hoje ao [fio cia Janeiro, teria por sorte a miséria. Um novo Camões não 'encontraria'•.•.aielaor. fortuna do que a do auetor dos Lu- siadas. A lingua uma barreira insuperável que o artista não conhece, porquanto x lingua da arte, do cinzel, da palheía « da orchestra tía mesma em todo a mundo. O facto, portím, de poder o ar- tista viver fdra do paiz, menino.iíc]i paiz, produzindo para o eatrnngciro, não--- muda em nada a questão da preilecçãc devida ás artes. Hoje, como atites lhe escrevi, os artistas são os favoritos do nosso publico: está no poder dalies, com as sympatinas de que dispõem, consoguir quo, em vez d'esse entliiisiasmo passa- geiro das ovaçOes populares, a arte en- contre no Brazil a protacção a que tem direito, e que esta lhe seja libornliu^jiHo dispensada. Para esse flm o seu livro fia de p m ''T!..*"vw^ or *M reconhecer a seriedade dos motivon qna o lovaram a pleitear como escriptor o causa ¦ dos artistas nacionaes. Muifo pouca gente pensa hojo, como aind a no tempo da sua narrativa, que a próflssiio da arto é uma profissão subiilfern i-, in- ferior e quasi sorvil uo estado. DNsssa juizo ptíde-so appollar sem susto para c progresso sensível realizado n,flESopoã.tG pela intelligcncia nacional. No aeu ro- manco não lia uma'palavra contra no- nlium individuo om particular: ha duras verdades, sim, contra 83 influencias qua lòm pesado sobre o território e; a nação o contra as quaes começa a revolta dos espíritos emancipados da educaçãè colonial. Entre essas figuram no começo da obra, como figuraram donde ocomoço da nossa historia e perduram nltí hc.je, a escravidão e o fanatismo. Com ossas duas deprèssCea de todos os sentimentos livres o indepen deli tes, iião ha nem pdde havor arte. Para que esta appàreçRi pois. na posição que lho copi- pote, preciso que a [ibereiad'" e a in - strucção lhe preparem o caminho.*. P^x qualquer lado que eu a couaiderc, a obra da emancipação, á qual devotei a minha vida, a obra da independeoia, da li- herdade, da gráucleza e do futuip cli . Brazil. Joaquim Nabuco. ',; .,_> ^ OS •FSIAMC-XES NO BAHKJ3 A respeito da occupaçao ila Ponta Negra pelos fr.mcezcs, á que nos re- ferimos nas revistas europeu::, {¦")« o que escrevo um correspondente (PaqiisiUa.ü paragens africanas para üm jornal por- tugifcz: ii São importantes os acoritocini.eiit.oí que so estão passando em Ppiitíi H.nir.i o Loango, nm pouco no norlo de' Mo- lombo. Os francezes acabam de cor.quis- tar aquelles dois pontos. Conquista.; um pouco a moda do Brazza, entendo-se. «H* cerca de di.is appareceu alli um navio de guerra francez, sem, nome na pÒpa e queò commandanto disse chamar-se .-liíi-i^íííiime. Este navio fez um desembarque e oecupou militatmnpte primeiro o Loango e depois Ponta Negra. Fez içar em terra a bandeira-franceza e comnuniicou nos príncipe?, iudigruins. que, aquelles territórios ficavam spikIc fr.iu- cezes. Concluída a obra, sem cliífr-itlib.iieV, pôrqiio a gente da terra não tinha forç*j para resistir, a Aurifiamine trausfor- mou-so em Sogitaire que o sou ver- dadoiro nome. n De certo não desconhecem o nonv. d'esto navio, porque todos os jornaes annunciaram a sua partida par.t a África, dizendo-se que vinha n'elle Brazza. Brazza não veiu; pelo menos uão está a" bordo do navio. « Sabe so agora qual a Honrosi mis- são que a Sagitaire veiu flÈsemjvinhiir á Africi.c para a levar a cabo Knfòiirjeu o seu commandante que devia troMr-Iho o nome. Não àttingimos a con.vfetiisnçia que ello teve cm trocar o nome dn navio, a não ser que so envorgp.nh&iise derfaijò, e então tinha em vista ' ¦ sesse praticado poli So. pela Auriflaramc, que conheci'. it Esto acontecimento caunou (:' indignaçãíi no animo dos jioiwg estabelecidos ifaqtieUòs dn::s Ioi.m como alli apparecesse dias tlepois a canhoneira Betigo, tocio.i .pro".;-' juntamente com o éommaríelante c á violência praticada polo navio ir sendo entregue o protesto ao com dante dis Sagitaire. Engmci-me u.i disse qne; todos os pqrtirguozea U protestado, porque houve dous tpa não protestaram, mas attí icuxit em tudo o commandante do riavinfn « Estes dous porttiguez.as .são l. Gonçalves Sãb0"8, ele l>aiigo, e Jo Silva Cruz. da Ponta Negra. « O procedimento;d!estcs doa; ti duos causou indignação nos pre pretos, e olles teria.m^ pass "ie grandes vexames nuo-tivcAscin ¦ casas guardadas por so)t*toil"?s ú zes. Compare-se o proreeiime ito t dois portuguezes com o dos pri indicenas. "Estes não s-i prato contra o procedimento <!os fr*ti mas ate so tôm recusado S' fcwlifi sentes valiosos cpie olits lhes í j.ií« dado para os nttraliir. «Ecste facto importanSis''ifii« q'iem conhece os prelos e suúe q;i que se nao titdire, mas sim ninguém pp«li:i •a in ¦oz.

Anno *Xi •, ',, Rfo dr Janeiro — Segmi&a-Mfa 4 de o de ...memoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1883_00155.pdf · wãmmf A_í_iBBf__BB.y HGO do,saborosc omniendavci «Jebil é da-»ortai«fumo

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    .y

    HGOdo,saboroscomniendavci

    «Jebil é da-»ortai«fumoimalaryngo»a 'leséjwem»•:« seu cora-3 Pedidos ao-iÇ-alves Ma,ide so venu>

    Anno *Xi •, ',,

    ^PAGAMENTO ADIANTADO

    Rfo dr Janeiro — Segmi&a-Mfa 4 de o de 1883 N. 155d_fcg

    68000128000

    jicriP'0

    V&P-

    rio -.Rua do OuTiáor n. 70UIO DE JANEIRO

    ÍSSIGSATU8AS PARA AS N10YISCUSBumustob BflOKI

    PAGAMENTO AMJANTAHO

    TypogTaphia—Rua Selo de Selomiro n. 7i|.:RIO DE JANEIRO

    A•¦egnczos qne•andes l.0)e,ite vendedor,

    & e.'O de, 18tS3. (,WSIMO\MO iinonto de calços sem com.

    S. 48500 è%|«e.,fifi; ditaiinglezas, delg«¦ague, 33500":,s do bezerro,ilnellas ile ta.IfiSOO e muitoi

    mencionam»*)s 8ein compe.

    shvxOLêso -4.0 :k°„3.As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de março, junho,

    . setembro ou dezembro

    iyt^iaiMSxaçx^teiB^VÇznSiS?:.Os artigos enviados á redacção não serão restituidos ainda que não sejam publicados

    rij-o.xo.-^a^o amilso -__0 3c*£35zassassae—!ssoa—mBB^ággágS—__S—S—_—_———HÉ SS5SSÊ3----!

    Wm24:000exemp:

    forma-se e en,ues, concerta.ie pannos con

    TOS 25

    cousli políticas.«rvadores ainda não voltaramfc^«S que lhes cauaona^BO-

    fJ5ff«Aí .-isterial. Entre

    ";S Itoemactualmentenacamara,íMCt iileselo o principio'da ses-

    J^ençasensivehs^meijte4ao faziam0CÍTn'o"vo, «ovo ponto de vistaJ& atada de falta de organ.sa-

    %, oí partido achou-se de re-

    Abraços com o imprevisto.*!eI«. até aqui adoptado parecia

    Uar que os liberaes se matassem' outros, ficando os conservadores

    ,ms naturaes do terreno. A sua

    lecria, senão completamente 1-

    ementar, pelo menos forçada

    «circumstancias. e não podendo dar

    protestos fundados.¦ • , como cm 1808, do po-

    mtBS era methodico e uni-

    fazem hoje, denotando um

    MOlM n0V

    .aos

    ÍORDIA 10 filOO 8-lOtt H-Mil m

    ....pi.em relação.

    io se fallona,t,SOal,e os conservadores sentir-se-

    l extremamente lisongendos em seu

    ., próprio do monarehistas o ho-

    i iti ordem, se o Imperador os cha-,e era uma oceasião em que os libc-

    ,'oão pudessem dizer mal d'clle por

    habilmente combinado,oalisado. So o Sr. La-

    anno, casimiraj,tos ou de cores;fn/.eiidas; e porgas. e cascadosA miradas n.nse.

    31,

    .LUIZinrATICA

    )E JUNHODADE!da comedia smde musica,

    inça Junior, ero Cavalier

    (IIIA

    artistas: Galvão,Porto, Portugal,

    ilesquita, Albauo,Çlelia o Jacintlia.

    i representação1 um acto

    5 MihUTQÍ."lemcntinn, Jacin*

    alo costn»»-0

    .JCNÍOR

    HOJE1 netos, de llan-a c outraslortuguez Gervasiaentoudo Gymnasio,tor Valle

    k

    ili plano,tvkqããslasei* rdio recusasse a incumbência de orga-

    /gabinete, o Imperador poderiaair cs conservadores, som causar

    íre«s a ninguém, e principalmente a

    n chegar-se a este ponto, fez-se. chegou-se mesmo a saorifloiir os

    „, do partido, concedendo o orça-'lobieiinal, que fero de freute a con-

    lição.suém notar que está concessão, alémiiviro programma do opposição mo-ín, correcta e ordeira, promettia

    vantagem pratica, que nfio era1 "espresar, e que compensava o sa-«Io de idéas e princípios que se lhe

    : caso o Imperador se resolvcsso,! meio tempo, a cliamar ao poder ositvaelorcs, estes ficavam com moiosis dc viila, emquanto dissolvessemnara c fizessem eleger outra,alinha de condueta, a que os con-riores da câmara temporária se sub-eram ato" aqui, poderia ser repro-á graphicamente pelo esboço deitrato do Sr. conselheiro Paulino.

    ulcciillilamento esse homem tãoiio, tão (Ino, procurando cliogarno

    uma montanha,.commodamenteJo em um elevador, sem fadiga,

    rir-se de poeira, podendo desdoapresentar-se em corte, sem ter eleir vestígios dc jornada e reparariáos de toilettc. O seu trabalhosila unicamente em deixar que os

    s fizessem a força que o devia ele-a elle e ao seu partido,lano, porém, falhou. O Imperador

    uma obstinação feroz em não(dissolver esta câmara, e faz supporipera que o paiz lhe indique pelasa époc 1 da nova ascenção do par

    a ordem. Parece, porém; que os>3 não tèm dormido, e se a divida

    cresce, se as obras úteis osíãoar, em compensação as peças eloiisnio eleitoral estão sufiiciente-{reparadas, e no momento oppor-«lecionarão com uma harmonia

    ie melhor causa.»i'.'a nacional estendeu ao voto1 multiplas ventosas, e a maior!cs quarenta e tuntos deputadosadores será convidada ua pro-eleição a ir oceupar-se dos seus

    rticulafes

    Esta perspectiva pouco risonha modi-fica consideravelmente o aspecto daquestão, e o Sr. conselheiro Paulino,apezar da sua fina tactica, apezar do seuincontestável mérito, deixa de ser ohomem da oceasião. Como cm um po-lyorama, a sua physionomia some-se e dálogar afigura bem diversamente caracte-risuda do Sr. João Alfredo.

    Estes dois chefes do mesmo ptírtidosão a antitheso um do outro. Um 6 con-servador para ser eorrecto, outro ó con-servador para ser forte. Um prefere qnoos liberaes lho entreguem o poder, cnpi-tulando; o outro, se o entender necessa-rio, não hesitará em arrancar-llfo dasmãos. s

    O ideal ele um seria poder dizer quea situação liberal liquidou-se por si, es-trangulou-se com aB próprias mãos, e queos conservadores eram os homens neces-sarios, os homens únicos; o outro profe-rirá demonstrar que os conservadorestem a superioridade, quo implica umgráo de comparação, e que sobem porserem melhores.

    Quom collocar ao lado uma da outra,no mesmo álbum, as photngraphiasd'cstes dois homens, comprolienderá assuas maneiras tão essencialmente di-versas do fazor política. Onde o Sr.Paulino pede licença para passar, oSr. João Alfredo abre caminho emnome da lei; se o obstáculo é uma mon-tanlia.oSr. Paulino fará uma volta paraevital-a, e o Sr. João Alfredo mandaráabrir um tunnel; quando o Sr. Paulinopropuzer que se fuça uma ponte paraligar duas ilhas, o Sr. João Alfredo ven-cora a distancia a nado. 13, 110 entanto,são ambos conservadores; caminhamambos com a lei na mão. Sdmenle nasmãos do Sr. Paulino a lei é uma lan-terna; nas do Sr. João Alfredo, umaalavanca.

    Não quer isto dizer que o Sr. Paulinoseja incapaz de grandes golpes paravoltar á posição qne julgou conquistadana ultima crise; somente essas energiasserão estudadas, e não terão a esponta-neidado natural quo lhes imprimiria oSr. João A'.fredo.

    Outra vantagem tem ainda este esta-dista. Com toda a sua tenacidade, ctodo o seu auetoritarismo, o Sr. JoãoAlfredo é um conservador, a que sé po-deria chamar revolucionário, 11'este paizem que lia tantos liberaes retrógrados.

    A idtía da abolição, quo agita o paizinteiro, está tão enraizada na opiniãopublica, que já ora tempo de ser adop-tada pelo próprio partido conservador;no entanto, ainda ha um grupo conser-vador que a combate, e atá liberaesa repcllem, e liberaes quo são depu-tados e ministros. Ora, o Sr. JoãoAlfredo já se bate por essas idéas halongos anuos, o toda n gente sabe aparto efílcaz, grandemente efficaz, queteve esse estadista na decretação da leide 2S de setembro de 1871.

    Essa lei, que o tempo tem demons-trado que tí insuficiente e que fica mui-to aquém do flm a que se destinava;essa lei, que tem sido illudida por todosos governos, que nem ao menos cúm-prirárn o preceito d'ella que lhes impu-nha o dever patriótico de preparar ei-dadãos, educando os ingênuos; essa lei,que tom servido para satisfazer a ga-naneia dos fortes, que sugam todo o di-nheiro do fundo do emancipação, reco-bendo-o em troca dos escravos velhos,doentes e imprestáveis, ou fazen.lo-os li-bertarpor maior preço que o do mercado,como ainda ultimaniciito om Campinas,sem que o governo reprima taes abusos ;essa lei, que tom a prova real da simineílicacia e do sou atraso no confrontodo numero de escravos que tem liber-tado com o d'aquelles a quem a gene-rosielade particular tem restituido a li-

    "herdade; essa lei foi considerada em

    1S7I, quando por ella se batia o Sr. JoãoAlfredo, um elemento de desordem, umacto revolucionário, ánarchieo.

    A lógica dos factos inipêic-nos, por-tanto, o dever de acreditar que ha maispromessas de reformas progressivas noniictoritiirismo do Sr. João Alfredo,que representa as rodas de uma loco-motivando que na prudentecorrecção doSr. Paulino, que representa o freio.

    O confronto tí mais diflicil dn esta-belecer entre esses chefes e os liberaes,porque estes têm a historia de umasitiiação que dura ha cinco annos, equasi em branco as paginas em que de-viam estar ins«.«riptos os benefícios nopaiz.

    O melhor dVdlcs—a reforma eleitoral—deu resultados práticos que desgotaranio próprio ministro que a levou a efleito ;e se a sua primeira prova—a câmaraactual—não foi brilhante, o machinismoda guarda nacional, que tem sido cuida-dosamente montado, mostrará no paiz nsbellezas da segunda.

    Esta promeltc ser de tal ordem, qneentão o Imperador será provavelmentelevado a fazer violentamente—a JoãoAlfredo, o que não quiz fazor agora comuma certa suavidade—a Paulino.

    concorreu para a despeza não teve em

    O novo ministro do império, o Sr. "Ma-

    ciei, estreou a sua administração comum acto de energia que chamou a at-tonção publica para S.Ex.: adiando ocongresso da instrucção, e pedindo aoparlamento auctorisiiçãçi legal para asdespezas a fazer.

    Soube-se por essa oceasião que essocongresso custa cincoenta o nove contosde réis, elos quaes quarenta e tantos jáestão despendidos.

    Logo que S. Ex. apreseütou á câmarao pedido do credito, levantou-se umagrande grita contra o ex-ministro, quefizera despezas não auetorisadas. Estedeclara que não ha necessidade de sepedir o credito, porque a ibspeza ia serfeita por meio do donativos.

    A demonstração d'isto vai ser curiosa.O publico saberá quanto custa ao Sr.Fulano a honraria de ser barão; quantoscontos de mil réis do cipital impro-duetivo representa a conimeiula da Rosado Sr. Sicrano, e quantos escravos son-taram praça no exercito para que oSr. Beltrano pertença ú Ordem de Christo.

    Se as transacç.Oes já estão feitas, se osdoadores entraram para o thesouro como dinheiro e receberam as graças cor-relativas, teremos oceasião de ver. acotação oflicial dos valores ela íldalguia;se> pordm, alguns ainda não receberamo seu troco, dele crer que, aos ruídos(Posta publicidade do brazões compradosem leilão, prefiram os doadores perder oseu rico éMilieiro, e ficar com a íldal-guia de conserva para oceasião maispropicia.

    Para mis, porém, o aspecto mais inte-ressante d'esta questão é a revelação docaracter do Sr. Maciel, que enfrentaeom os potentados, para collocar-se noterreno da legalidade, o defender umaordem de idéas que pelo menos tí maismpralisadòra.

    Se o congresso da instrucção, tal qualdevia ser realisndo, ei uma cousa útil aosinteresses do paiz, e não um simples es-palhafato, uma patacoada para europeuver, assuma o governo francamente aresponsabilidade da despeza a fazer eomell i.

    Mesmo a adínittir-se o principio dodonativo feito expressamente para o con-gresso, se o donativo d desinteressado,ou so o donativo em troca da graça lio-norifieatí um recurso financeiro decente,apresente-se abertamente a conta dessasoperações. No primeiro caso, se quom

    rador quizer que o congresso tenha

    K2rcnrj_'aí_?anOT'_^^

    vista a recompensa ollicial, e deu di-nheiro sd pelo prazer de ver reunir-se ocongresso, a publicação do seu nomeserá um titulo de lienemercncia superiora qualquer outro. Mo segundo, tí bom agente saber quanto custou e quanto valea nobreza dos agraciados.

    A um episódio interessante dou logaro procedimento elo Sr. Maciel: a mesa docongresso demUtni-sc de suas funeções,por considerar-se cxauclorada pelo mi-nistro.

    Q;:er-nos parecer que a mesa exorbitou.A mesa nada tem eme vòr com o meio

    pratico de qne se serve o governo parafazer uma despeza, seja este o donat.vóparticular, como queria o Sr. Leão Vel-loso, ou o credito votado pelo parlamento,como quer o Sr. Maciel.

    Não d exanetorada a mesa pelo adia-mento do congresso, porque não foi ella,mas sim o governo, que marcou a datada abertura, c a este cabe o direito deadial-a ou nntecipal-a, como entender

    conveniente.Dirá a mesa que não ha lei que a obri-

    gue a funecionar em condições que nãoconsidera aceitáveis. Perfeitamente; enada teríamos que accrcscentar a isso,sc a mesa, ilicsolvendo-se, e se retirassetrínquillamonte para sua casa, o se dei-xasse inteiramente de oceupar-se do con-

    gresso ; mas o que se diz, 6 que a mesadissolve-se ollicialmeiíté, liberta-se dalutelfa do governo, e vai trabalhar porconta própria. 0ra,n'cste caso, d precisomudar todos os rótulos á cousa. Se, in-dependentemente do governo, os Srs.Conde cVEu, visconde do Bom Rctiro^se-niiddr Corrêa, o conselheiros L«30iicio ePoria.' desejam ler vinte o dois contosde pureceres impressos sobre instrucção,o ouvir sobre o mesmo assumpto vintee duas mil historias, a verba de donati-vos, transitando pelo thesouro e retri-bfiidos por elistincçiics honoríficas, nãopódê ser applicada a esse capricho ele

    altos personagens.O congresso ele instrucção passa n'esse

    caso a ter o caracter de uma sociedade

    particular protectora do ensino, mais ou

    menos clerical, com a qual nada tem quever o governo, c dcsapparece todo o ca-réctér ollicial do congresso.

    E na continuação d'esta embrulhada é

    que desejamos ver a prova do caracterdo Sr. Maciel: ha de ter graça se S. Ex.,depois ele adiar o congresso e quererfazer as despezas d'elle legalmente, vaiconvidar a dirigil-o as mesmas pessoasque protestaram publicamente contra oseu acto, domUtindo-se das funeções de

    que as tinha encarregado o governo.Se o adiamento prejudica o congresso,

    se lhe quebra o prestigio, não temeuipad'isso a mesa; por conseguinte, a sundemissão collecliva é um protesto contrao acto elo governo, protesto que a tornaincompatível para continuar a exercersuas funcç.ÕJS.

    Espera-se, pois, que o Sr. Maciel,

    para completar n sua obra, so pretenderealisar o congresso quando o poder le-

    gisiativo aiictorisár a3 despezas, nomeie! outra directoria para elle.

    Comproheiide-sequeS. Ex. pdde con-tar com o franco o decidido apoio doImperador, que será excessivamente cs-crupuloso n'esta questão, por contar namosa do congresso tres amigos do peito.

    Se ó exacto o que so disse, que SuaMagestade estava resolvido a dar o dl-nheiro do seu bolsinho, para as despezasdo congresso, d claro que, a ser estedirigido pela mesa quo se demittiu, SuaMagestade tirará ao congresso todo ocaracter oflicial, podendo dar-lhe, sequizer, o caracter de imperial, que aliáselle já tinha em parte, pela composiçãoda maioria da mesa; se, porém, o Impe-

    ¦aSl&SBt!iSS^I'lS!l!ISUillllSSSS!StllCa^i^Z!^S^J^^

    caracter oflicial. quer fazendo as iles-pezas á sua custa, quer aceitando a le-g.ilisaçuo d'cll is pela votaç/io elo credito,Sua Magestade será O primeiro a nãoconsentir que seja elle dirigido pelasmesmas pessoas que protestaram contraum neto legal do poder executivo.

    Foi removido, a .pedido, o professorG-iibHel di Silva Jardim, da escola ela"Villa dc Capivary, pnra a da Barra eleS. João, ambas dè 2' categoria; ficandosem elfeito o acto de íü dc abril ultimona parte, qne o removeu por promocii",para a 2' eseç'a dii ei«lnile ele S. Fidelis.

    Annuncia um telegramma ele Boston,que-acaba de manifestar-se alli nova-mente o movimento anti-semitico, qnocom boas razões era considerado apa-siguado.

    O estado dos ânimos contra os judeusfaz temer a repetição das lamentáveisscenas sangrentas quo se deram liadias.

    Mandou-se pagar, a Mendes Gonçalves& Símonet, a quantia d o 36:007 „ll Ope lostrabalhos executados durante os dias 1de março a 4 de abril últimos, com oassentamento ele peças especiaes ele dis-tribnição erngua com destino aos prédios,irrigarão e extineção de incêndios n'estaciilale.

    Chegou a Lisboa, de volta do sua via-gem a Madrid, S. M. 151-Rci D. Luiz.

    S. M. a Rainha D. Maria Pia foi passara estação á Itália.

    TELEGIM ¦__._="_ ¦__'.]__.

    O presidente da provincia do Rio doJaneiro, conformiindo-so com a propostaapresentada pela directoria da instruo-çãft, cm ollicio de 29 do mez findo, re-soiveu promover á 3" categoria, conti-nuanilo nas escolas qne actiialmente rc-gem, as professoras';I)Dí Benic.iaAiignslade1 Oliveira, ela cidade elo Cnbo-Erio;Emilia Amnliii ele Oliveira,da ele Yassou-rns; Esmoraldinn Maria ele Souza, da1* cadeira ela de Campos; Anna Mendesda Rocha, da 2' ela mes.ua cidade; MariaAíiguiíta Jardim Alberto, ds 2* ele S. Do-niingos, em Nictheroy; e Helena Leopol-ilínn Xavier de Netto; sen«lo, porém,esta removida da escola .;'_ Riçi das Os-trás, ria Barra de S. ."* • "a a de3. Joáo da Barra.

    Diz ura tclegraniina tíe Vienna que oTagcbbatt annuncia que o-governo daPorta Ottomana, desejando fazer entrara Turquia na tríplice alliança formadapelas potências da Europa central, acaban'este intuito de entabolar negociaçõescpm os gabinetes do Quirina), de Vienune de Berlim.'\if: :¦ .-¦'.*. —-

    Serviço Especial da «Gazetatlc Noticias»

    MONTEVIDÉU, 3 de junlio.Um teleatTciaanun tle Saaattns'»

    aaaaatasaeia «ene ncatitat.

    A attcatsngeiai tio eiteft* cioestacio declara» «fiiae a» iícs'o-etaçucs «Jí|»!o*Bí!*,Éícn« esiialao-latia* enii*e otPcrea calíoBIvSn,•taaa*a a a*ealísaç!to tia paz eas-ta*e os do!x iwfzeg, seg-iaòirtioptlaaaa aaiarclaa, eoaatnaulo-sel*as*a brovo o fcíiz exato ciasaaicsaaiais aicg'ocítiç

    «Ecste facto tí importanSis''ifii«q'iem conhece os prelos e suúe q;i

    que se naotitdire, mas simninguém pp«li:i

    •a in¦oz.

  • NOTICIAI%

    GAZETA DE -.£ là-feirá 4 de Junino' m i?>^ü2JW&s secoiiwgúò :'tL'éUè"s tudo o que sinuu sua velha sogra e dou sopjdturapresenies.se (.uua»a***- *? a0 Cadáver na margem no rio B»ji-assu.' Vofbõmons não Um recebido nada e - Falleceram

    • ou. S. Caetano o col-« os nomojis í.iu i, . ren(1.(g |)r,)Vlnciacs Manuel

    50 SSl lí,idade cuo não sejam por- mim, o capitão David Bo olho e D. Ro-

    ilesombarcara.il os soldados francezes,» Maranhão.—Datas ato 17 do passado.os nrincipes içaram a bandeira portu- Cheniiraá capital a co.iumssiiqinspeç-cuoza o lèm-i.a conservado içada dc dia. bionadorádas repartições do marinha, dce de noite Os francezes intimaram-nos mle ij chofo o conselheiro chole du di-¦nan arriar a bandeira, mas elles não vj,...0 Manuel Carneiro da Rocha,cederam c ainda se conserva içada. _ Fí.lle.-eruu,: o fazendeirq Josô be-

    «¦-Perto da bandeira portugueza içaram nuniío Lapemherg o Domingos icuro ua

    •*»** ;

    « í UllV ll.-- unw\t_ii •: Estes estao-nos constantementeprovocando pnra vor se olles fites

    duooceasião a represálias, '^s n.-id.i temèohséguido, porque os prelos tôm tiuoioÚ.i a prudência. . ,

    o. krBengo partiu ha dias paraLoandacom estas noticias c não sabemos o que'*)

    governador girai fará;_ E' certo quo tanto a Ponta Negra'como

    o Loango c-stHo um pouco ;.o nortede Molembo, o d sé até este ponto que nosdescíamos tornar eílecliya a noss-i oe-cunúção; mas nem por isso tomos dei-xado do exercer alli sempre a nossa au-ctoridade, e ainda liu poucos mezes lálpij. corveta Duque do Terceira, n pedidodos negociantes alli estabelecidos, lorini-liar uma questão que cs.tes tiveram _coma gente da torra. NV.uclia occasitio ocominand.iiitc foz um tratado com os.príncipes, cujas õondiçpea eu nao conheço.bem, mas em que do certo elles reco-nheciam a nossa soberania. 7/7-

    « Mém d'esto facto, o dá prioridade da¦ áescébérta que creio ninguém nos contos-fita, acresce que todos os indigonas faliam

    SÉportiiguéz, e quo são portuguezas amaioria das casas alli estabelecidas, omie explica a nossa grande influencia.

    « E com estes elementos nos nao reco-nlieosfm direitos & sua oceupcçao, copioé que-esso direito podo ser reconlieculoá Práuça, alli onde nem se quer ha umcidadão rráiicez? Como é que a trançapodo violentar aquella gente a recebei-auctoridailcs francezas?

    oNno sabemos como oste facto ser;, re-cobiilo na Europa, mas dé certo ninguémlouvará a França o seu procedimentotão pouco digno.»

    Chocou hontom da província do LioGrande do Sul o Sr. Dr. Chaves Faria,ajudante do engenheiro fiscal do go-verno junto á companhia du estrada tleferro de Bagé.

    -Datas até S do próximo pas-bilva.

    PlAUUVsado: . , .

    Falleceram: o coronel Joaquim JoséRodrigues de Aguiar, capitão Luiz Ma-deira

    "Brandão e Féíippé Nery de San-

    tiago.Cisaua.—Datai até 20 do passado.Fií-zia.n-se grandes propnriiü.vps para

    a Costa da libertação total dos escravosda capital, no dia 21 do passado..:..-

    —Subiam n grande numero ns liberta-çõos ulliniaii.unfo havidas em diversosmunicípios clã provincia. :

    -Fàllecoram: Antônio Moreira Vil-lar. l.-'-naei(. Lopes do Araújo, Sev.erluoSeverTano Lopes Ferreira, Manuel Niinesdo Molio, bárãÓ do Santo Amaro, Ma-nuel Antônio do Amaral.

    Assumira a administração da pro-vincia o 2" vice-presidente, commçnda-dor Antônio Tliopdpriço da Costa.

    Ai,a(í»'.as.-- Datas até 20 do passado.Fiiriccioiiávà a assembléa provincial,

    quo votou no di» 22 do passado um re-qi.ori.nonto censurando a presidência darovincia. >Pun.v.— Datas até 26 tio passado.Fallecera D. Flòrentiiiá dè Souza Forte

    t''.>r-eiraFi!lio,.seci-et.ario da presidência,está so tratando da.fundação do umi so- |cieilado

    'abolicionista na capital.Continua a funecionar a assembléa.

    provincial.Publicou-se nn cidade do Lagosum novo jornal com o titulo 0 I/igeano.

    —Falleceram: o coronel Henrique Ri-beiro de Cordova e Francisco VicenteÁvila.

    Paisana'— Datas até ül de maio.No dia 20 o Exm. Sr. Dr. Carlos

    Augnsto de Carvalho passou a adminis-tração da provincia ao co.nmondador An-tonio Alvos Araújo.

    Espera-se que em julho seja ontre-eue ao transilo-publico'o trecho da cs-trada de ferro entro Paranaguá orotes.

    p_a__Ma_Bs nras^**"-*'-^^ mr-t»ma

    irhm'-se cm lissnrihadõs paladinos»da illègálidnild; .i.i-bvócarido desord.ojisjmais serias, collisúcs muito mais graves

    '

    do que as existentes e cujo corrcctivoestava, por sua na (..reza, na loi.

    Apozai-, porém, do nosso n-at.iral cons-iraíigimonto, considerações do p.rilomstverior, eos sagrados direitos dos sócioscorchícadós*; o os interesses dos pobres'áihVaç.hdos de mina; nos cõllocam napenosa alternativa do dizer a verdade.

    E nós cumpriremos eom-o nosso devernão obsta.it»- a certeza de nltrnhir sobrenós as iras do certos bilíõsos mamíõc-s dealdeia, iras ini merecidas que cordial-mente desprezamos.

    Cumpra tambom notar qne. estos so-nlioros, aliás pessoas muito respeitáveis,(?) nunca no pássadb flzerarn caso algumd.i nossí colori ia'; muito monos, pois, noque diz respeito á pobre Sociedade doBeneficência, pola qual fingem hoje mor-rei' de amores.

    Como, pois, so explica esta improvi-sada e mvstoriosa rnudança de scena,esta pelòlíqiioira? E' o que mais nosadmira; quando todos sabem q.10 estavaem suas mãos acabar de uma vez comessa,

    Clff IIÍA | I piPPOs -ibai-o assísnailos accionistas d»

    còmpâiihía E. F. Pirapalinga, de accor-do com o ij 1' do nrt. 10 do regula nçiitodu 30 de dezembro de 1S--2. para execu-çAo da lei sobre soeiedades anonymas.que. Ü-c-s nin-lo.-isa a assembléa geral, nocaso de recusa d-J se-.s administradores.e dò combinação com o :.rt. 2ti de seusesttitufòs. quo determina o prasp do lodias para a s.m convocação, caso naotenha havido numero na primeira ro-união pára deliberar sobre a dissoluçãoda companhia, como estava annunoiad.i,convidam os Srs. accionistas a se reuni-rem em assembléa geral extraordinária,uo dia 11 do junho próximo futuro, as11 horas da manha, 110 logar dp póstumo,para deliberarem sobro 11 dissolução damesma comparifiia; vis'0 terem sido con-flrmvloa os podêres clh commissão de!J meíribi-PSí nomeida em assembléa ge-ral do 11 do abril ultimoi pe|a ass-m-l)!é.i extraordinária do 26 dlcste mez, qniVpròvádiis as bases aceitas pela com-missão para a fusão (Vcsta çÓMpánliIacom a da Leopòldina. .

    Rogâ-se .aos Srs. accionistas do com-m.rocèroiu a está segunda assembléa,.Vtenta a necessidade do serem i-eprc-

    I sentados na mesma asseliibléa dois terços' do capital omittid'. que, segundo o re-látbrlo apresentado pela directoria emmarço do corrento anno, « do -itxí

    S. ü. B. P. DOS GOO)- ---.-• wwtHEiROfiPor ordem do Sr. presidente eonvid!todos ns Srs. soeios à^sò ra.ni- °

    sessão de ássôuibléã gcl-al, *2|

    eorrente. ás 7 horas ",|a

    noite i-Ví1da sociedade á ru.i da Imperatri? ',"",-?

    1- andar, afim ile"se proceder á u,Bldns novos estatutos e approv« do Norton MpgayvA C. 130 noções; Gabriel Villela do An-(Irade, por si o eom» procurador deCriristniitfiío Nunes do Sá 15.0 ac uosAntônio Joaquim dó Sònza, por si o comoi.i'o*ciiriidnr ile José d.t Silva D.igueira nt>ncçõés: Lindolplio Martins Ferreira..Mrsi o cómó proctiradoi- do Dr, Caj-lps.Mar-,tins Ferreii*». Guilhórme AtiglistoClaveljOrnzimbo Corrêa" Netto e Tourinlio Nor.t.oA C. 81 acçõos; Jnlio Morta Barbosa,por si o como procurador do Dr. J-sohibêirò da -Uva PirajiV, Dr; LtjjzEngomoHorta Barbosa o Luiz Antônio

    'lassara

    do Padua l»'»7 acções. Ao lodo fc'l aççpesj' is(.o é, mais do dobro do quo exige alei. '-"

    de 1SS3. Dá entrada o c.-irlildcom o n. 5.— Ferreira "crò.tarlo.

    junhii, -.-- mitrcáijida fioc/iu/sí

    rpo^~í*«2_ra_^___^rt.'CTr.Trriaví^-i_,,,

    ftVf.Aií iffíniiiiVrnft "

    mlwh lâililIMi

    ^«,íJ5i«'_?-i>.;'v__!>v;.,«aa__si__3___fePi" NACIONAL

    iill i vimII!OSSIMA. a>

    ¥ Cfi:'t!'°

    SnteliSSsTtó! O facto deu-se cm frente fi casa do ne-pedra c»»n._ascL't inte ii.sn.çao.^yoi Andrade. O illfeliz.moçohinistração do Lem. Sr.D .JoseDus g 1 gritando que-Í0Í- S&:o&&mÍ^ ^! S SS RSh_õ« «o ;estlbeiecimento

    Foi nomeado o bacharel Augusto.Ma-enó ds Mello o Mattos para servir int.e-rinamébtc o lògár de jnspector. gorai dniristrtiéòão da provincia do Rui do Ja-neiro. sendo declarado som eiTeltp a-iiçtpde 1 dem.JÍo.quo nomeou Joaquim MariaSerra para o referido cargo.

    GAZETILHAA nova directoria da sociedade Bene-

    fiecrite paulista José Bonifácio foi eleitacm sessão da assembléa geral de hon-lem.eüeou composta dos seguintes Srs.:Dr. Campos rlà Paz, presidento; IgnacioMarcondes de Moura, vice-presidente ;Antônio Augusto do Carvalho, tho ou-reiro; José Frédorioo Salviáno, 1* secre-tario e Francisco Affonso da S-.lva v a-le..to, V secretario ; sendo approyada nproposta do Exm. Sr. conselheiro Ole-cario Herculariò de Aquino o Castropara que o novo thesoureiro obtenha doahlieo todo o activo c passivo, da so-

    I piedade para ser presente a próxima| assembléa geral,

    i o Grêmio Lilterario Sylvio Roméroroalisòu sabbado uma assembléa gera!

    !c-xtr;"-rdu.arii. A's G horas o Sr. presi-Idento Dr. lí. Silva abro a assembléa, o

    Sr 1° secretario leu a neta que Io: np-'provada: l_m seguidao Sr, presidente; passa a cadeira da presidência no Sr.vicQ-presidontc c continua a leitura dosestatutos, que são finalmente apprqvardos o promplos para serem submcttidos'1 approvação do governo. Paliaram osRrs.-A. dã Azevedo, bacharel Dins Car-doso, Ilortencio Mello. Stallone e o Sr.Dr. Rodrlgiios Silva.

    A' P horas o Sr. presidente encerra aasáeniblda.

    seu

    Os senhores nattiralmento já viramos T:brimimprevistas, espalhafatosas a que deu!causa a lembrança esturdin dc uma cria- !¦ que não sabesdinha amiga do divertir se, j

    Pois o Macaco azul é uma peça tio _ «¦»mosmo gênero de trama, e tratada pelos © 2_Ssi_. Ss*. Êíscal^.la J*6"_íS.ijc_íi»auetores pejo mosmo processo por que 0 ««• ^nnívH» S;?Mio»-,' .,.• -r. ¦'¦'¦'•-¦"¦'• f.'n Tn.M",D,lll 1)'-; CAPE o A Ut'A DE 5. LHO-rOMl3'»iaPergunta-so: Poderá o Sr. subdelegado

    da fi-Ogitozia da Candelária fazer res-peitar0 art. 13, lei

    '"ri". 3,110 o decretoSfi&É; com praça do policia, ú rua doOuvidor ii. 30. onde está a thosottraria

    i_'^so6i.i.»çai«> «11« BoceíiaTOS EH«-taapw BSei.stpi.iiia tsò Vlspíiaiillçelo Esío MraisíçpDe ordem do Sr. presidente convido

    aos Srs. s »cios á comp'ài-êcót'érii'-á ,»s-sembléa geral extraordinária, pa.-a dis-ctissão o approvação do i'egiinen'to-iri-torno o estorno, no dia 0 do corrente, ás0 1/2 horas dá tanle, na sala ria seçra.-"taria rüésta associação, á prnçi Onze dcJunho n. 15 A, sol-.-ado,-O 1" secre-tario, Fmiericò .'. S. Junior, (¦

    Asifii!*emando fazer por medida roupas;

    sem primeiro vor as fazendas c os bara-tissimos prcçòf» p«r quo vendem na'¦ra.iile o popular alfaiataria Estrella tioBm"'

    r.iuc. ('

    Oli. S'C31ll 'VilV7~OZlt

    PAL15TÔTS. !¦

    P atilos, qtn so niio apressaram a llièj^j^ ^ m]iem assim imitarcahir nos braços, deitaum aniipncio no ^ .% do (>nnt0I. 13 vcm t? sauda,. m

    rvormmti3ÍRml; nõasÁ

    Figuro, om que diz ter vinte c dois nnnos, j Ka7.c,,do os teus dolcs-mais sa exaltar,, a

    ^-f-^;01;,; l^útiXúlkl „ AUX 100,010

    sor viuva o sé, c desejar um ^°\u j--;^ {, jnr0 po). neüs;nmnntô:.—carta no Iigaro a Giro/ia. í gt5 tçnliò estos versosqii'venlió olTértal-ps.

    Acacio, tio lnl-o, inllanimou-sc logo p! São «Obres.,; q.r.mporta? aceita, são teus..c.do, no áttráctiyo do mysterio, c res- Por um amigo sinceropondoii ao iwinuncio.pedindo logar e hora,

    Srs. conselheiros para o sCBSilo do ilOje.4 do corrente, ás 0 i/ÍM.oraS d.t tardo.O 1" secretario, Vreõ.erico P, S. -Junior.

    ~i~.'-:i-ro-

    3 RUA PRIMEIRO D*-aí. W. 5J.VYÍ

    ~_?_:,n_5CT»ssn_r,tTrK:!32_sí»Ç!

    LlUíA-Slí um. boa cosinlielWi1 j\ rua tio Costa ri. 70.

    i a LUCIA-SK uma criada para loi..»% serviço do casa de familia; na ru?.1Àmerioa'n. 13.

    cas:bom coirimodo,

    GSp.riíi „aei âlor.BáàDous tourlsfes estrfinseirós' hontem

    Bni^Víal ir...'r.!;j.s!.3t!slnf.':;!»st'5Í.sa Viíjf.P'ft'i'"í'í> «le j?«.tí».«»i»tó_i« jEm vir! ude do »!elibè.'açiu> tíim.ula em»' .,

    assembléa geral, (loSv» do março idli.no, _ _a.diròetoriii rétilisoti acessftoe vendado. LUGA-Sltolo o acervo social (nciivo o |v»ssiVo) fcAifa. nm(Testa companhia n Gpmpaiiii!ii;B-.tra.(!aj .Jj^j, lf)».(Sp f_m(|us, com entrada imcio Perro Çi-inp.ipé;do (íiao .IV.ra. o duas^êüdeiiíeV para um ou dois ni"-vozes convidou ps Sr.s._.|.WOi.or,lstt.sl i-oq commorcio,'quer se pessoa rapai-; mi.

    jmelo do aniiuiicios,publicados nos.'jor-.f-¦ ¦¦ -

    { naes do maior cireulação, nos termos dos jarts. 0° c V dos estatutos, para so reu- _

    ! nirem om iissembléá goi-al extraordina-;ria, ...Um do tbmãre.m conhecimento da;

    do Lavradio n. S.

    i HlflAM-SE salas e qit!ir!o?;ooa:>- sèin comida, banhes de chuva g»ile familia; Kiacliuelo WiA-

    "

    ionio Roberto Junior, comniercianto dauraç. do Manaus.

    F' ntuiétivâ a crise alimentícia porqueçstú passando a população da capital.Diz nVornal do Amuzonas.iw (Iiiis temhavido sem que no niercadp publico seencontre um só kilo de carne verde.

    r-Aiu'—Datas até 16 do próximo findo.F.âri a companhia do navegação o

    [Òmmcrcio Amazônia estavam ja sub-icfipías 2010 ..cç.jos.

    — Kn dia S do passado, uma cnnoa, doprom-iedndo de Zeferino P. da Silva,(ue seguia do porto do Pará para o das

    d'aquella senhor, aggredi.ulo-o com aiguriia vehemenoia.

    Deu-se nessa oceasião grar.de agglo-meracãp do povo, o consta-nos que o(leniente acha-se recolhido na casa desua residência, á rua da Uoa-Morte.»

    Na Limeira, inaugurou o Club Do-moeraíico Lilterario as suas nulas noc-turnas gratuitas. .-.-'. ,Fullocéra o Sr. Elesbao Antônio daCosta e Silva.

    Renlisou-sehontem, no Imperial Lyceudc Artes o oHir.'.os, a conferência públicado Centro Litterario oScientidco dosedè Alencar. Occtipou a tribuna o somodo mesmo Cci.tro o r. professor AngoliTorteroíi, qno, depois de demonstrar quea sciencia não é contraria á cremnção,provou, debaixo (lo ponto do vista mo-rnl o philosophieo, não ser olla con-traria á religião, e ao mesmo temporefutou a objecção dos anti orematista.s,qu* querem' a inllumaçãotão somontopara garantir as investigações medico-íegaes, que so pratie »m sobro os ca-davores algum tempo depois da morte.

    ! .. . „. a_ -— J contoriiplarrtm extalicos ns ricas itmos- escriptiirÜ (Vnqliellá íCòssão e vc.ntia.vi _^_• -,..- í». fl.,+„«„__^ii«iiiítín ! l!'as de chapéus na (.'hapelar.a Aristo- iippmvarem a sua re.-iac;áo, o bem assim .ttjoa-K1_" um Ci.mmodo, fm> '•eas|ignando M/caco _r.«í.: o.Xntov.amme.Ammii-o , pm ^ ft mro j»m.fli--uni;l;ae"clitrár'õn),-fln¦Giro/lá rotrucoti-lhe-.: Iloj.e. Parque, osli em \;.v ò.grande annuneio da Li- -^'elles'*nííii*moü que nem em Par./, viu ,,..„ ultimado o ma.idalo de seus d.re-i ;*-

    ''^ ;; p- - 1(1 „, i;,i, l.j:.,konceau. Nove horas. i vraria do Povo, que vom pubji.c »do na

    > ^U[v-!iss trio chi_s com-, sejam: Nihillsta', atores e ..pprovada n gestão quo findou. \

    *ZL _ j-J-l "

    Mis nor"-'uníà dessas estranhas coiii-í ultima pagina tlosta;.foLtia, Hojo. -.E^üj,iiéa.n"ps. Tirmiont.es, Gambetta, Nfio tondo, porém, _ comparc-culo á Í^UGA^Slil um sotão, cotiwimsfM,s, poi — «í f ,,„.„„,..„,,:„ —- ' ("o Prihcipo de GaUes, o guarda-chuvas roíjniSoconvocíidn, primeiramente para &

    '' . ,, (.0m" entrinla W*ícidc-,le.as, muito;.fMquontea.BOSM^J- ^^^ ÜiSíniÍM_5i.iiiÍ8 sem rivaòs. òdia 23 o depois ,y.ra o dia SSi.do cor-h\«)

    ahff&XdoúCarmo ,.. 37,Mgráphos, umontro ranães-vons estava

    '* Ci-3 5..r3i 0!| eS,iieE*ss»50^ So para os moer l\ (' rent,e moz, ..ccionistas represen tatidp o .r-"¦-' -

    marcado para ess.i mesma hprae mes- _p . -./v-- • ——- numero de ncçj.-s exigidas pela lei vi- 4;LUéA-SE, pm:":G55, a l«3» ífS

    missi.no logar. Era o Sr. Layèi-gin, que ^üke*™ .uerc-av ,^,,1-arie s vo- évxUM^mte ft gg?g £ ""FdVme^pr

    xmô \ A $ '^^'SSS

    Sabemos por tèjogramnia, que falleceu,,:,,,, ,-. (, ,,.. a. horiterri, na Victoria, província dò-Espi-

    lUliluuaiii.iiKV) «["" " —' i

    híviii dois mezes que sua mulher corria- f^£^^lS S^lho obstinadamente o ferrolho do quarto i ^r vo,,tlll., ncarieis quedos e trariquillosCo»-,i.i»'al. jut.é que a mesma vos viosso arrebatar.?s|

    A-ora, o principalmente para quem -Por certo quo não! Sabeis, pois, que I «

    ''¦". < ' , ' , ', , L. nr,0 fny.eia caso dumi tosse, dum ca-viu a peça, é fácil comprçhender quantos j gjg^;^ d0l» do g .^anta, istoepisódios imprevistos o

    ¦ '¦ "' ...¦.,..

    . ão reformadas torias as roupas cornc, pradas no grande ostabejèeiiiiénto dono-rriirindò Leão de On-.o, ri

    '

    esquina da dos Andradas. r:_)_____i5!r__B-__l_^.;ast^^gg

    IfítimÊMMÈinteressantes J'¦^Üèr^se-iia' tornai* tão tl.tiTcomo um

    resultam, n is mãos de Hannoquirn c De- incêndio oü uma immdaçrm. Cada.um j (JAnonl^Q Qcpal tlOS F.liZCÜ BtllXOSlacpür, dessas duas entrevistas á noite, | f^™^^^^

    'essa | Recebem-se propostas ..'este Consulado

    no mesmo logar etc... I-Viila: Sedo pois prudentes e precavidos; Geral, até segnnda-feu-a 4 do corranto,

    Tros netos repletos de peripécias api-jcontra o perigo, nmnindn-vos imme-1 us 11 horas da m.»uha, para a »-..:¦

    montadas èdesonilahtes. "diatamente do maravilhoso Veitpral de\f deposito de uma partomontadas euebupumi.,0». j ,.....,_ ,,•„ ..„„„ „„.,i,-,i,,,i„í mi. Ii_i>en bnllandaza

    ... „ pai-a no di.i 1 uo me. pifuturo, rio" moio dia, comparecerem riestescriptorio ;i rua tlVAlfándega n. 17ruado Hospício, „lim'd>» podei- tor logar a referida asse i.bléa geral extraordinária.

    A directoria julga do seu dever sèienti ,, rficar nos Si-s,ãccii)riistás,:;rjiie nos termos" _do art. fíi |5 i' c 8' da lei n. rí,"150 dejé de novcruln-o e dos artigiis f>5 c 60 do

    '

    U1GA-SV1 um commoilo lira^Uado o ind

    rua do.-» Ourives ...:

    4 LU..-.flpdo o independe..!»*.- aosffi.

    regrila.iií-i.to ripilCXÒ ao (Iç.cpetpj, LUGAM-SE,t\

    a 108. Ci'S!,f c'fvMou i\quarto, sotão, cosiiitei-,*

    na frente c o m »is sacia) i Ç'-.!-.j j.os.-ivcl; á rua de S. Chriswvao

    • ¦jriterior. ,—

    OtmunS|'.iiii"i.ií.iii»v ....... _.- , -

    muitas outras pcssoas.ao demandar aíozdo rin da Victia encontrou uni terriveltemporal qtie fél-a submergir immedla-tàmeti.tc. . ,. . ,

    O . i/.e!-oi do Para, noticiando essadesgraça, escreveu: _

    k Ilorroiisa ouvir-se a narração »oita,nor um verdadeiro herdo, que com riscode vida penetrou no toldo litteralmeritecheio d'a_,"ia. por uma pequena alier-tura, e contoiruio arrancar dn morte o•vellm dóuò da tanôa e uma menor, demencK ile dou? ai.nos de idada, filha do

    ex-deputa.ío á nssombléa geralaqúolla proíincia.

    Recebemos:Revista cia Escola de Marinha, o n, o,

    2' anno, correspondente ao mez de maio.

    PKOY1KC1ÁS DO SíiiíjRto Grakdb do stii,. — Datas até 26 de

    maio.•Monta já a 60"i:OuQ8_ o capital sub

    BALAS DE ESTALO

    inostle ii .da, filha do I . . ,,.,,,", n c.omp.nliia do seguros queinfeliz cnform.o Galdiuo I-rnncisço *'MS3 trata de orgauisr.r em Porto Alegre,Silva, que. cnm sua mulher M»r'M£j(8Beraudo-so m,c cheguem de Pelotas cSilva cm filtro do l »«.f"0MIS as respostas aos convitesBento, foram victimas do slnistio. j praças.

    Cosat-io Manuel Corrêa, é este o nome ;'—^ ^ ^^ j0 an»ebcntamento,do hciúo, r-ara salvar a menina, te>ede . ;|a Uvl!íll„ite> d;ls pedreiras qneítrraiH-al-a dos braço- da mai, quo se ^.^ nQ riot3agUíU.So; pouco além dodebatia já no agoniada morte. ,.„ denominado 1'iriquito.

    F, mais leri ."feito, se não fosse o tcise aberto uma lata de kerosene, quet-ilvcz apressou a morte dos , desgraça-dos o com corieza impossibilitou a pra-tica (len.aio.-ps acções _-e.1err.3as. .

    Rp"oijímendamos ú muniflconcia doroverno imperial-o acU' de almegriÇHOilo Cesario Corrêa, quo, couvén» aindarot-.r. penetrou mais de uma voz notoldo tia canoa, pela abertura da partoinfeinr.em oceasião de grande agita-merio das a,-ttas pela violência dos

    -Sabemos que a autoridade policial daftoli ¦' ¦:o garantia contra as falsificações,òbservo-se bem que os no.nos da Lan-man A Kcmp venham estampados emletras transparentes no papel do livri-nho qne serve do envoltório a cad ». garrafa. Adia-sè á venda em todas as bo

    de On ileguayclui pára Palriiouth.Rio de Janeiro, 2 tle junho de 1S8

    (L. S.) — O cônsul geral F. Palm. (.S.oc!c(la.(l'c ele Soeeora^s Riu-

    tiioá fijaaâz «He íínsaiSesSegundo determina o art. õ! da nossa

    lei orgânica.qne o festejoniversariodro II, no

    cursçaò, com pptlbrès especiaes, co ptánto | . LUGA-SÉ nm commo.lo, r-in».que r.i.o sejam conferidos a administra-j /^Váliazés solteiros, entrw

    '¦,

    dores c fiscaoa; S dento'; ria rua da Candelária n. -

    3i* Os adrtiiiiistradórea c llscáés d'osta —~rcompanhia, que alei cxclue do m,.n-í • '"''•"r,|;

    -138

    . Hoje, i do corrente, ásc Balbina não deixaram a desejar. [ tarde, ribrem-so ns aulas do

    Em summ.i:

    dato. são.A directoria. composta do abaixo as-

    scieritiflép aos Srs. soeios, signado o dos Srs. com.nendadores Ma-para coriimemorar o"3'.ari-j nuel José da Pórisec». e Luiz Antônio

    o no imperial thoatro D. Po-! Martins;dia 10 do corrente mez. 01 O conselho fiscal, composto dos Srs.

    proVràmma sm i\ brevemente public »do. í Joa quim Antônio Teixeira o Dr. límygdio—V.ide Souza Freira, secretario. (• Adolpho Victorio da Costa

    LUGAM-SH commo'1Ates. tom banhos"; de di»-'-J1

    grátis; narua tio Kiachuelo^n.

    4 LUGA-SE uma casinha. i'_t\r\u\ dos Coqueiros n.

    ¦»-

    tumby..iiiK»»í ÀXtiÓiílW-Sfii,»-""^^.*

    Rló de Janeiro; 20 dc maio de W?,.-\ S&dcc-, para família on ¦ _"»- sf,Oliveira, presi- nurcio, pessoa seria. »o

    (• são. banhos tle chuva, K1-1-1 •"-.,..,.. yrecreio o linda vista j*ar,

    satisfatória, porém primeira, quer dizer :—um pouca de vaCiUação nas fallase um pouco mais de voz—no jionio dito.a_»__s__~_^!nr_3_'-_c____ra_^^_a j"avisos

    Oíliciós.

    Colpániílã dO S. CllíiStOYãO \.^nüarioÇà0ldo deDe conformidade com o art. 0* dos, dente^compafthia. ; ,.

    novos estatutos, e corii a resolução to- { a.T/S.n.-irr r. trvn o Hon attí'-ti»Jr_;l"rii rtã:Gloria"ii. 20.mada em assembléa geral de" hontem, MON l-l_ _)-B« 3U-i-iU._lli'Uf___}___J_^_J! f~7L^l• ¦"- os.Sk, accionistas a 0.1- j GARASIIDO Kl!) MIM tSPKRU!. A LUOAM-SE eo-nmoílos

    n-- -^* ná rua de Santa i'1-

    brado. ,—•— '

    I LUGA-SE o cl&lçt «j.

    e com a resolução tohoras daanno do 1 r-üo convidados

    u-iia represeritãçãò cheia,! pursõ' commercial do Lyceu do Artes e \ trarerri com a quota de 1008 correspon- j1 dele a cada uma das acções que lhes |couberem na emissão pro-i-ata dos d,iSl

    incções, cujo produeto á destinado: l',ít .,- ; .--,. ; ,-•¦¦Sol tio Bpnzll I substituição da parte do actual fundo do dores de cautelas deste estabelecimento,reserva'apresentado por íicçijesda co.m- de data anteriorá Ide julho dolí-82.panhia; 2', a constituir o fundo especialtle que trata o art, 3*i dos estatutos

    KSe fama, —Primeiro empório dcrelógios e concertos perfeitos; sé-na ruada Candelária n. lé. —E. J. Gondolo.

    E' a alfaiataria que está vendendo '

    mais barato e que serve melhor, á praçadu Constituição (Loja do Canto).

    mTendo de pcocedor-se a leilão, no dia ' ,**7 de junho próximo, nos penhores com jpr.izo vencido, previt.c-se nos possui- 'dorc

    fjosícnrsos «!o eolleí»piiardn-livros eiisiii

    .1 systomá muito facil, garantindo om poijscipulò apto a fazernm casacominoi-cial;[dia ou á noite, por 1iiiçfio, paga mensalm..bonos ri, 27, sobrJIM,'NGOMMA-SE rouptj^cnlior», com perfe

    condo do Rio líránt

    iSPECIALÍSTAS paijlogios; rua da Asse

    PRA-SE uma cli;ladeg da es Ira»

    Jdro ÍI; quem tivercom us iriiciães|ta 11. 27 A, para ser

    !fiASPASSA'-SE umacom fazendas, aririi•tisilios: para vèr oJ do Sèteiiibro n. 2?AÍÍ'l'0\!ANTE.-Mm

    inatiltas por curtara doscbberta8 dc qiii' deS. José.n. 07, so

    ilViÜtl WIMl!

    1 café despachado na1 a 2 do corrente", foi

    Ir.-.zão de 3G3 ra, o 1ll3:7'o|gÒ5Ó, o liverarlestinos Sa.liga abrderii.. 6.0rdoaux 2.'.'»vre 6.0Imoulh 3.0liierpia fimhurgo -.1ial (',.';Itímoro li!iv-Yo.-lt 13.'.!ntovidéii 1euos -Ayres... l.-l

    RE.3UMrapa 19,0'aí.. 6.3ados-Uriidós.; 20.3

    1 da Prata.... 1.0

    -?• presente semana,de, exportação são (3jj rs. o kilo, visto

    0 na pauta somai*£l!03

    DESPACUAnÒSms maio a 2 r.

    "0"crn barra, Ilav:

    •' gi-amírias[O» seccos. Hayi'"'"'"•¦•Mil

    '"'* salgados, Ilav.

    ,'^«'versos porto

    pÜEltns lmfltÀDOS l'rL, "«i.o Uò di,v 2

    ATUADAS DiV ¦ /;- / Ciro II:

    n-m-1'ifh-T.ni-iiriinii

  • GAZETA-DE NOTICIAS — Sof.imda-!€h*a 4 dc. Jimlio de 1883BSSSSSjJãcB,

    "ile coiivi,],.•eunu-em omno dia -1 ,|0¦"te- na sala•atriz n, ggler a leiturarovação dor

    j'P. Srs. so.it.ai.so atd o0.-Ol*S9.

    faria PK.hoUtAL'• Prèsiilentcmes a reuni.oídinm-ia, noiioras da ma,a rua do Cie..;om ciiniini.rte do art. 2|0 votarom o'«a (le contas,o 1SS3.-0.ios Cliaves. (•^Yeíliõ '10 ¦}§ de junho«uto marcádj,i:i Rocha, se.

    C

    __,..-;, ~;;ramií_l-—^^—«3^^ :am f—SSSSKÊtB SBB a^.-.:r . i£>_. .^-jU-^___K.__^K.

    .'•^_S**'^* """•¦'" '"" ¦' --_---¦ - --- ._ ._ ... __ __________________

    S-"-'"-^ „n,a boa' cabra deleite |P11*L&;..AUSK._1IR vou Droguen und ^ fi £» a rJB*j"M**jí"firt A pro ml- tgjgv .rfsa. r:kj& (__-_•!;- .^3 /¦:_&. ES IS.-rf-D^nihn, trala-sé na ladeira %*I. .-oduete sowohl _u arzciieiiichen LfâSÃã-l F I 1 HS Baptam-se. osJ *$?% ff*% %f% fed _f .$ ífl ||

    *WV-_nidW.il"!, òi.' (• • . iudustrielien Zwéclcen dleiicnd alsfur **»W»_ __Síi____ 3 W. papüis pitr. |! J 1 I |_J

    *»| â| | |

    fi I

    Palácio de Grystal do PortoV

    joLi*

    w ,lUil's cAbrâs, qualquerirrnf s de lõitoS. Òhristovão n. 2-B.d-d_- -'.¦¦(.•¦ ;- ¦'• ¦'¦¦;*! .'.'', vi" . , . .. ' li'. IfettlClü do S.l

    IP-^"7,-. or preço muito commodo,!•-'.;,'.'-'. de ferro com segredo;»l;l í .'. ,|,- arrolhar garrafas, umn's, ., ,',"i cúdde Iciús.que, uniailo|!U! ¦..', '..,,,, ebiVos. eu vendatJ):" ;í„ la, Cl¦aca copos, era

    &*% -úovcllo a. 1 . l^"1^ £"'.íianúus (le fantasia e de¦•¦ ,.le S. José2eJBÍ(Íi» cosia is(íg'úcí. «SoC4»í*)iis w.-itsi, «nii, suíi__o.rií',lUailütiíSl-lSSÍÍÍM O -Oíl>Sòi£."iri__f* ,na _%nvt.-HH3a do Çoi!isíVíri*ci-*iii» üuipéoçk'rt.-CpísSistJIÇ» «HOM Ht'51-t- MIlli^RS.8í5(í '.Ia .'lss:ie_i-_>, il" iHc ,j;ia5Üa. ju; Sai.sai'a1!Uii.iia iíÉ Ayhit i conhecido_ coiisuítir. t>- jo rêcoriimolidadò pelos meilicos mais iu---/¦YYTYTYTTTYT.TTTTTTTTTVA

    -x.-.i_o;.-4-.wji._ __,.,*'.'. '''i\' _á'____

    paiz, paracano, madeiras

    toda n sorte de cdilicaçfio, I

    ^._s,c=-i__,r.-;-*.v;..s;ir^_iii^i:ss;-'3iv^-si,-^^

    Ê «P Â itftí __ ¥ A _Ü f TYW Tij oAJM JUAJbU M1JJ I JI

    cal, cimento, telha nacional superior e ¦ p /\ O A PARA Al MpiARoleo. Vend(. se V^,?" *'"'^H H*~V_i-*'J

    JK10SMISTAS para conciHo de re-t rua da Assembléa h. 7.

    LINICA DMXTAKIA. - O cirurgiãoIcnlista Cesta Porto, continua a darsultas e receber ciiamiidcs etn seu

    sliir.ete, á rna dosOtirives 11. 81, Iodossdias. das 10 ás 3 horas. Consull.s e[«•ações grátis, somente aos pobres.

    MPRA.-SR uma cliacaía nas proxi-iildados da es irada do ferro deIro II; quem tiver deixe caria fe-5 . o. n as inicines _ M. na rua Di-

    IM d. 27 A, para ser procurado. (*

    lijolo, forragens; tintascna olaria das Oílicinas, ria fazenda deJosd dos Reis, por preços iguaes aos dacórte, í.iiielteiiiio-socom n maior promp-tidão as cncommoiidas a seu destino. ('

    TOPOS OS SANTOS. — Milagres de

    santo Antônio. Bazar d 1 burateza.Liquidação semestral dc fazendas, arma-rinlíò;roupa feita,chajjtíüs'. calculo,ctc.ietc; na rua do D. PedroII ii, 40. (•

    lia uma leda preparada de novo, parapouca familia, eom ligua 0 privadas, ombom bairro e boa rua. com bond á porta,para ida e volta. Informa-se 11a rua Pri-meiro de Março 11. 11, loja.

    ' EslasCiipsulascontémaE_scia-5a clcS«3iiln!o slUESoniJminicm toda a sua pureza. Kuinerosas experiências, feilàs nòs liospitacs diPárisj deram a prova que a Essência de Sandalo cilriuo exerce umà:acçàõlimito ni.iioi- e maisaclivá do que o Co-mhii, 11 Cubeba e a Essência deTerebenlhina. Bastam dois ou tres dias para que dessem cabo do cbrrimeiitòmais doloroso e inveterado, som comimmicar cheiro algum á urina;niio provocam regurgitaçõesj colietis nem diárrliea. Ainda mais, tèm amcsniii ellicacia nítèafieceõos catarrluies da liexiga e 11 hematuria.Deposito: Phavir.acin _. r.ni)T, 113, rua do Faubourg-St-Honorè, Paris

    F. NAS PRINCIPAES PilAllSIACiAS E DilOÍIARlAS

    ___T__.'_-.HÍ3_K:_'..I;55'iStA-J___-_i__3__^

    €asa_ne_ifos.se na rua do llospicio 11.

    €___Mi_-

    Os papeis pre-cisos tratam-44. C

    !0M_-SB roupa para lavar e en,';nm-mar, tanto deliom.ni como dc mulltor,1 brevidade o pcrfbiçãq; na rua daioca 11. 75. {'

    (ASPASSA-SE uma loja dc alfaiate,t.m fazendas, armação o todos os

    A modistü franceza™ _ »—n quo morava na rua

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    DR. LUIZ DA SILVA BIIAIMIÃO1 |mi Augusto Ferreira da Cunha,Jsticm extremo pe/aroso o grato A!™~'nicmoria do seu particular amigo

    o compadre ò linado Dr. Luiz daSilvii Brandão, convida a todo»os seus parentes e amigos parafazerem o piedoso obséquio de

    assistir á missa do trigesimo dia quepor alma do mesmo' Ilnailo manda ce-lebrar amanhã 5 do eorronte, ás 8 1/2horas, na igreja ila Cruz dos Militares, opor este acto de religião teste iu unha osou reconliecimonto.___gg_g_«___B__________^

    NICTHEROYFrancisco Tavares Junqueira

    e sous parentes, agradecera a9 fedas as pessoas quo acompa-nhurani ao ultimo jazigo os ros-tos mortaes dc seu prezadoirmão Manuel Tavares Jun-queira, e de novo pede-lhes ocaridoso obséquio de assistirem á missa

    do sétimo dia que se ha do celebrar,terça-feira 5 do corrente, ás 8 horas domanhã, na matriz de S. João Baptistadesta freguezia, o por este acto de cari-dado so confessam sumuiamcnte gratosl*-WCl___'-____X_S3_W

    1). l'L0!ll.li\'A JOSiil'IU fÍRÍ-5 DA SILVA]5j] 1). Anua Joscoha Marques derJlgL- b.utos c D. Elisa Marques tio!_jflSà' Barros mandam colebrar, hojoUl segiind.'.-feira 4 do corrente, uniajai missa, n i igreja de S, JoSo Ba»ISt ptista da Lagoa, ás S 1/2 horas,í-ga por alma de sua prezada irmã,comadre, tia c mndrinbti B>. S _os _nisa

    ,í.,ejíll-(> S.üa5'.ji.j('s «Ia -üJvsi, aciiiividaii! atodos os seus parentes o pes-soas dè sn.a amizade a assistirem a estoacto de religião c caridade, e desde já seconfessam etetüamenCn agradecidas.OSmiTÍ^Vtt!ZX^F;!a2aiXZ2Z&.tBl!&J31BÜC#Sa

    ALPHONSINE R. DA SILVArgi Ernesto R. R. da Silva e sua

    pJHL-filha mandam resar uma missa.L«$g_SjJpe)o eterno descanço de sua sem»chorada esposa e mãi, D,-

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    li A1llhJSI *0'1'a 5 ('n corrente ás 9 lioniB,is-H na igreja de S. Francisco da

    Paula, om commemortição do 2* anni-vòrsàrio do seu fallecimento; rogniu atotlos os parentes e amigos a assistiremn esto ao.io de róligiiTd o" ciiridude, pelo,|iio se coiifcssain rcconliccídos. (•

    •S-.í_í5__^_trT__3,Ts_:i___:^ç^^'A L.I_ BA aLU 'llMlíp.isi Granado & C. o sous empro. "

    _!j;{L. f.ail s, gratos á memória do seu^¦0? linado amigo o I.r. l.uii'. di SilvaH llraiidão, niandaiii celebrar, ama-

    1 nhã, 5 do corrente, ás 8 l/2horaS|M ii i igreja da Cruz dos Militares,

    «js? unia missa do trigosinió dia dosou passamento, e para esse neto de ..verdadeira religião convidnm a todos oaseus parentes o amigos, pelo quo testo-iiiuulinm sua eterna gratidão. . • ..K3_3-___H___3_B____n__^^

    Dr. Luiz dá Silva Brandãoij5) A viuva o filhos do finado

    .Jfâl._,l)f. Luiz da Silva Brandão con-_itó"-_; vidam aos seus parentes o amigo» .'-"•

    para assistirem A missa do tri-gtsinio dia, quo por alma domesmo íin .do será celebrada

    j teça feira, 5 do corrente, úsS 1/2 horas, na igreja do Hspiritp Santo:o por este acto de religião c caridade seconfessam eternamente gratos.sHe__i«íH___f_E__r__-^^

    ijgi Peregrino Lemos do Mòiiezos,..J8l_ JosuiiinMnntuni do Menezes, Joüo'í?pSCarlos Goiás, Oabriclla Montanl

    H| (le Giovanni Colas, Luiz Montaiiiàj de üioviinui,01ympiaMontani de;fll Ginvfinni, Armando Montaui de-S- Giovanni, Pedro Ângelo Moiitani,

    Ângelo Pedro Moiilanlo Augusto Mon-tani, podem a todos os seus collegas,amigos ò conhecidos o caridoso obséquiodc assistitemá missa do sétimo dia, qua

    jpoi'-alma de sua muito prezada c e.tre-inosa enteada, (ilha, irmã o sobrinha.lesuina Móiíttuii do Giovanni. mandamcelebrar terça-feira, 5 do eorronte, naigreja de Santo Antônio dos Pobrs, ás0 horas da manhã; o por esse acto dareligiosa caridade, desde já se confessameternamente agradeci.ios. -

    • _v;msw_s_'_v:-a_._K^rsi Manuel Alvos Marquosj An-

    JSL, tonio Josó Corroa Machado o_íjfP-i Antônio Gãldifio Dento de Ma-

    cedo, testiiuienteiros o .migo dcfallecido Luciano Coelho de OU-veira, agradecem a todas aspessoa-, que se dignaram acom-

    pr,nh ir á ultima morada os restos mor-i. p. .lo mesmo: o do novo convidam aassi.tir a missa do sétimo dia, que s»na il.i còlebi ar iiinaiiha, torç-n-feirii 5 docbrTeutb, ás 8 1/2 horas, na matriz doSantíssimo Sacramento ; por cujo actodo caridade e religião so confessam donovo agradecido.-. I'.rC..,-.3™_---___l.í E-K ÇKÍJJ-Cfi)___í_-__i__5EfK_! E»__3_]t__Iíííl~ál ,

    (St Antônio Luiz Pinto, D.Viconcia-JÍÀLde Azeredo Pinto o l)..l.!vira •¦í»gj„_ Oli via Piut", tendo recebido a iu-

    fausta noticia do falleeimc-nto, -na I.uroaii, dn sou prezado lillioc irmão Joaquim Luiz IMi.t.i.r-on-vidam a todos os seus parente!

    e amigos p ,ra assistirem, terça-feira ídõ corrente, trigesimo dia rio seu pas-sameuto, á missa que pomlma do iiiesmclinado, maiid .ra celebrar, na matriz do. .Síicramõlitn, ás 0 horas; pelo que desdeih se confessara otoSSSanicnfè grato..

    iB,'| José Antônio.Uernnrile. JuniorrJSL, convida aos-, seit- amigos e os do ._ÍP_ ítniulo seu pai ,10'sh Antônio líer-

    «I nardos, para assistirem-á missa| de sétimo dia. hoje, ús 8 1/2 ho- -

    R-i! ras, n ¦ igreja do SaiUi-simo Sa-:':.«, ci-irnento; ed sdejá proteàía seueterna reconiiccimeiító

    Irâl Por nlnia de D, Marianiia VireifJBLde Oliveira so .ia deceiebrarí^^uma missa, amanliü, terça-feira

    m 5 do Q-ifrónto, sétimo dia de seu!!§! fallecimento. ús íí iior.is. na igrejam matriz dè S. João Baptista da'"

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    ""ST" -__. 2R2. -. __.

    Tendo desapparitlo dc lioniso asiig-nado uma lotr-i 1"M e tantos mi!reis, sceiía cm -'.'> de julho dc 18. í, sseis inozes do piaso, i.-orJuao de !ie,i"Magalhães Portiüm e ei^de-sada perPorlirio Barbosa Io Q.:itiO Valer.t

    ';. ecomo toniia dcsa|,pa!;ecidci,ii dita lettiU.ou sido sübtráliidai protesto contra «vaüdale d .Ua por já ter ici-eiiiiio d-mesmo itcoitanlc uma outra, c pura (1".Jninguém f.e cliamc ú ignorância niiiiiopublicar este pira os devidos e.reitus.Capivara, Zó de maio de 1833. — Jali*Modesto Guimarães. U

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    vol. 300 rs.; Necrológio do senador' Diogo Antônio Feijó, 1 vol., raro, lfj;Biographia do senador Diogo AntônioFeiio, 1 vol. 300 rs.; Biographia domarquez dc Olinda, 1 vol. 200 rs.; Gram-matica portuguéza ensinada por quadrosanalyticos, 1 grande vol.

    '300 rs. j Myto-logia,ubra indispensável para a verdadei-ra comprehensão dos poetas antigos, 1grande vol. 300 rs.; Ensaio corographicodo império do Brazil, 1 vol. raro, 18;A independência e o Império do Brazilou a independência comprada por dousmilhões do libras sterlinas e o Brazilcom dous imperadores no seu reconhe-cimento e cessão, 1 grosso vol. enc. 48;Memórias diárias da guerra do Brazil•por espaço de novo annos, começandoem 1630, 1 grande vol. enc, rarissimo,88; Historia do Brazil-reino-o Brazil-im-perio, 2 grandes tomos in-fol. enc. em 1grosso vol., 78; Historia dos Jesuítas esuas missões na America do Sul, 2 grossosvols. onc. 78 ; Os portuguezes perante omundo, 1 grande vol.enc. 18500; Elemen-tos de litteratura contendo a arte poética,a mythologia, a ideologia, a gramma-tica, a lógica e a rhetorica, 1 vol. enc.28' O educador religioso da mocidadebrazileira, 1 vol. enc. 18; Repertório domedico homceopatha com a descripçaoabreviada dc todas as moléstias, 1 vol.anc, com o retrato do auetor, 28; Die-cionnrio de medicina e thorapeuticihomccopathica ou a homceopathia noalcance de todos, 1 grosso vol. enc. 68;Historia da trasladaçâo da cOrte portu-cueza para o Brazil, 1 grosso vol. in-4",de 450 pags. 38500; A botânica brazileiraapplicada á medicina, ás artes e ií indus-fria, 1 grosso e enorme vol. enc. 98. Hana mesma Livraria no Povo, muitasobras sobre o Brazil, sendo algumasgum mamente raras, a Revista Brazileirac muitos livros importantes e baratis-limos, 65 e 67 rua de S. Josó.Bellls«in>& collecção dc obras»

    illiir-ti-ailaai pcloainala afainadò» artlsstasi

    Les con tes ãe P_)'*_wit--,ec les dessinsrar Gustave Dori et un préface par P.I. Stahl, 1 grande vol. in-fol., com mais

    de 100 primorosas gravuras do celebroartista, enc. 168000.

    Histoireáes courtisannes celèbres,pixi'Henry de Kock, 1 grosso vol. onc, commuitas e finíssimas gravuras, 68; His-toire des cocus celebres, par le raôme,1 grande vol. onc, com finíssimas gra-vtiras 58000.

    Ilistoire ães sociétòs secrètes, poli-tiques et religieuses, suivie d'un préçisbistorique sur le compsgnonage, párPlerre Zacconne, 1 grande e grosso Vçl.enc. in-i', oom finíssimas gravuras88000.

    Les femmes ãe 11. ãe Balzac, types,caracteres et portraits, ayec une biogra-phie de Balzac, par lc bibllophile Jacob,1 grosso vol. cora finíssimas gravuras,euc. 58000.

    Galerie ães personnagcs ãe Shahs-peare,avccl'analyse suecinte de chacunede ses piècéS, d'une biographie, de la Ira-duetion en français de quelques scèneset 80 gravures sur acier, pnr AmédéèPicliot, 1 grosso volume, onc, 68000-

    Mosaiquc, soirees des salons, par E.Limagne, 1 grande vol. in-fol. e enc,com primorosissimas gravuras em aço,68000.

    Le ãiable â Paris, Paris et les pari-ziens fi la plume et au erayon, suivis deLes Gens de Paris, par Gãvarni-Grand-ville, 3 grossos vols. com finíssimas gra-vuras, enc, 108000.

    Ilistoire et legendes ães plantes utileset curleuses, par J. Rambosson, 1 grossovol. enc, com finas gravuras, 68000.

    Nos ennemis et nos alliés, ótudes zqo-logiques, par Arthur Mangin, 1 grossovol. enc, com muitíssimas gravuras,78000. Les plantes utiles, par le móme,grosso vol. com gravuras, enc, 48000.Les poissons, parle môme, 1 grosso vol.enc, com finas gravuras, 48000.

    Les hótes ãu logis, par S. Henry Ber-tlioud, 1 grosso vol. com finíssimas gra-vuras, enc, 58000.

    Im terre, description des phenomenesde la vie du globe, par Elisée Reclus, lescontinenls, 1'occian, Patmosphère, la vie,

    grossos e enormes vols. enc. com 58Sfiníssimas gravuras, a maior parte colo-ridas, 16..000.

    Le ciei, notions d'astronomie a 1'usagedes gens du monde, par Amèdée Guille-min, 1 grosso e enorme vol. com 237 íl-nissimas gravuras, sendo algumas colo-ridas, enc 78000.

    Les phenomenes ãe la phy si que, parAmdãée Guillemin, 1 grosso vol. enc.com 401 bcllissimas gravuras e 11 finasestampas coloridas, 98000.

    Voyagc aèriens, par J. Glaisher, Ca-mille 1.ammarion, W. de Fonviolle etOnston Tissandier, 1 grosso vol. com117 fluas gravuras, 6 çhromoly th ogra-phias c 15 cartas, enc. 8 000.

    Geographie ülustrée de la France etde ses Colonies, par Julio Verne, prece-dée d'une étude sur la geographie gene-rale de la Franco, par Theophile Lavai-lée, 1 grande e grosso vol. enc. comfiníssimas gravuras, representando osprincipaes monumentos, edifícios o vistasda França histórica e pittoresca, 88000.

    Álbum ãe chromomania, obra de gostoe artística, 1 grande vol., perfeitamenteenc, 58; outro exemplar, diverso noschromos, 1 vol. in-fol., 88000.

    Álbum contemporain, grandiosa col-lecção de retratos dns principaes ceie-bridades do século XIX, na politiea, nassciencias, nas artes, na litteratura, naindustria, na arte dramática, na pintura,na musica, etc, etc, por Justin Lallier,1 vol. enc, 88000.

    L'autographe, importantíssima o raracollecção de escriptos originaes e autho-grnphos de todos os grandes personagense celebridades do século XIX, na poli-tica, nas sciencias, nas artes, em summa,em todos os ramos de conhecimentos hu-manos, 1 grande e enorme vol. enc,258(ó obra de 2008000).

    Les chefs d'oeuvre ãe Vart Chrèlien,por M. J. G. D. Armengand, 1 graudeVol. in-fol, com finíssimas gravuras emaço, reproduzindo flilelissimamente osquadros mais celebres das galerias deRoma, e com os retratos dos prjncipaespintores, 108000.

    Ilistoire ãe la caricacture, por Cliam-fleury, 1 grosso vol. enc, com muitis-simas caricaturas, sendo algumas colo-ridas, 38; e muitas obras illustradas, qnepossue a Livraria do Povo e a RevistaBrazileira, 63 e 07 rua de S. Josó.

    Jornaes. illcimtradoaLTJnivers illustre, 11 enormes vols.,

    228 (volumes avulsos, separadamente,3fl cada um); La vie parisiennne, mceurselegantes, choses du jour, fantaisies,voyagos, thtíâtros, musique et modes,dirigée et designe, par Marcelin, 11grandes vols. in-folio 228 (separaria-mente, 38 cada um vol.); O novo mun-do, 1*, 2* e 3', tres grandes vols. comfiníssimas gravuras, 9}}; O Archivo pit-toreseo, importantíssima illustração, 8vols. enc, 208; Revista contemporonearie Portugal e Brazil, magniflco perio-dico com os retratos e biographia dosprincipaes vultos dos dois paizes, 5grossos vol. (collecção completa e rara)solidameute enc, 258; Journal pour vire.1 grosso vol. cora caricaturas, sendomuitas coloridas, 38000.Illustração Ltiso-Itraxilcira

    jornal universal, contendo mais de 2,000gravuras, os importantíssimos escriptosque só n'esta notável illustração se cn-contraiu, sendo a maior parte

    "d.llos dos

    Srs. Alexandre Herculano, visconde deCastilho, Camillo Castello Branco, La-tino Coelho, Mendes Leal, Rabollo daSilva, Lopes de Mendonça, Cnsimiro deAbreu, Autonio de Serpa Pimentel, LuizI-meirim, D. frei Francisco do S. Luiz,Bulhã-) Pato, Josó Silvestre Ribeiro, JulioCezar Machado, Andrade Ferreira, Clau-uio de Cliiíby. Arnaldo Gama, SilvaTullio, Antônio José Viale e nraitissimosoutros escriptores distinetos, que seriafastidioso enumerar; 3 grossos e grandesvols. in-folio, rie cerca de 2,000 pags.08 (ó obra de 358); O Occidente; re-vista illustrada de Portugal e do cs-trangeiro, 1 gros.n vol. in-folio, con-tendo números- s eriquíssimas gravuras,58; O contem] oraneo, importantíssimojornal de lltíi í atura, sciencias e artes,com retratos phoiugiuptiàdos e a biogra-pbia dos principaes artistas brazileiros,portuguezos e estrangeiros, 4 grossosvols. enc 368 ; O Antônio Maria, folhahumorística o illustrada, por BordalloPinheiro, tendo alguns desenhos colori-dos, 2 vols. in-folio dc 500 e tantas pa-ginas, 58; Revista Universal Lisbonense,de intoresses phvsieos, moraes e litte-rarios, collaborada por muitos sábios elilteratos, e redigida por Antônio Feli-ciano de Castilho. Esta revista ó desumma importância, tão variada, escri-!ptos e assumptos elevados, com aquella'pureza de linguagem que o Castilho sabiamanejar, 1 grosso vol. in-4" grando de588 pags., ]{j (é baralissimo)! Os dousmundos, recente illustração, 1 grosso vol.18; Collecção completa do Archivo Pit-

    __,

    800ES. ALIBEAem velas de todos os tamanhos e dedualidade afiançada; nas casas da Cotia,«ia da Uruguayana n. 130, e da Moura,rua da Alfândega n.jjjl_^ L.

    IPHARMAGIA ;Prccisa-sc dc um pratico; na rua do

    Hospicio n. 274 A.

    CÃSÃrDÊPASTO "7

    Precisa-se de um st co, na rua do Vis-«onde de Itaiina n. 125, ou vende-se amesma. P°l° motivo de um dos sócios,™

    precisão do retirar-se para a Europa-brevemento; essa casa esta muito co-nhecida, afreguezada o faz muito nego-cio, está colloeada cm ura dos mclhoiossitios da Cidade Nova. t

    CRIANCINHAS DE PEITO

    PHÕTOGR. PHSÃPrecisa-se de um bom empregado para

    _hotographia, para fora; quem estiverSos casos, apresenteis- na rua de Con-çalves Dias n. 38. __

    CHAGARA"Vende-se uma na freguezia ile Irajã,perto da estação do Realengo (5 mniii-tos) com grande pomar, capim plantado,ci-ande cisa c água encanad i; o preçonão dcsa-railará ao comprador; parainformações na rua Larga de S. Joaquimn.76.^TÕR23!OO0faz-se, sob medida, fraques dc panno,casimira, choviot c diagonaes, preto oude côr, com fita larga e cascudos a fran-ceza ; na rua dos Andradas u. 31, so-brado, ollieina parisiense.

    /_>. na r Pis

    •.___$?. IüN^ik 1$ o^ casai

    Mcclicra com todo o corpo: abonecitera uma linda trança: vende-se na casada Moura, ma ria Alfândega n. 121 A,perto da rua de Uruguavana. ('

    SÃáÍàDD >MU BÂÍ1ÃT0128 Riia 'Ja uruguayana 128

    Botinas debezerro. ._(!c 53: ditas a 5Sí68i ditas inglezas, rinüto frescas, a5Í55DO ts%\ ditas (irias, a SS í1,.; meiasbotas rie pellica franceza, para Senhora,a 31500 e -If;: tlitas de grade, a -lg o 43500;sapatos rie duraque o pellica ris,32 e33,a 28: botinas para meninos, a 23: boti-nas -iiiglez., pira meninos, a Ofi o 4g;botas a Jarret-ra, a 58500 e. 68; botasfrancezas para senhoras, a Luiz XV, a 8J.o !),-.; (litas, n i.'.. e 1-18; meiüs botas depelftcn o duraque,' para moninns, n 3;> eSR.Q: sapatos de verniz e pellica, parasenhoras, n 4? e 58: ditos finos, com'chapa, a 08 « . I botas francezas, doabotoar, para senhoras, a SgãPO; assim«forno giaiule so; tiraetilo de calçado detodas ns qualidades, no alcance rio todos,por atacado e a varejo; 128 rua ria Uru-gur«. ana u. 12-—Fò::ic_ Abreu.

    \-irie-so uma bem seríid.i c locaiisadn :iaforraR-Sfl na rua rie S, Podro fl. 81. (.

    Ijdte.—Uma colherada de sopa de farinha Nestlé, com dez co-lheradns d'agua, produz um leite de um gosto e composição perfeitac fácil a fazel-o beber por uma maniadeira. Este leite é o que convémás crianças dc um a dois mezes de idade.

    Miiigáu.-Uma colherada dc sopa de farinha Nestlé, com cincocolheradas ri'água, faz um mingán para crianças rie tres a quatromezes. Tomando este mingún á tardinhá, a criança dormirá quasitoda a noite c consentirá á mãi o desnanço necessário.Pedir farinha láctea de Nestlé.

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    toreseo, 11 vols. enc., 408; A Era Nova,revista.:philosophica, litteraria, artística,industrial o scientifica do movimentocontemporâneo, redigida pelos principaesescriptores portuguezes e brazileiros, esob a diroeç.ão do Theophilo Braga cTeixeira Bastos, 1 grosso vol. de cercade 600 pags., 7fl; Revista Occidental, desciencias, letras, artes, philosophia, his-toria e industria, redigida por quasi to-dos os escriptores brazileiros, portugue-zes e hespanhóes, sob a direcção dcOliveira Martins, 2 grossos e grandesvols. |enc, obra rarissima e collecçãocompleta, 128 i A escola, collecção com-pleta d'esta importante revista brazileirade educação e ensino, onde ha grandessubsidios pedagógicos e theorias moder-nas, bellos escriptos para as commissõesdo congresso pedagógico, 2 enormesvols., 48; Revista do Rio de Janeiro,contendo todas as obras de mathematicic astronomia, de Augusto Comte, sira-püflcadas e postas ao alcance de todasas intelligencias, e muitos outros impor-tantos artigos acerca dns theorias posi-tivistas, 0 grossos vols., 12g; Polyanthéacommemorativa das aulas do Lyceu deArtes e Oilicios para o sexo feminino,1 grande vol. com muitos retratos 2g.

    O Arloquim, jornal illustrado de ca-ricaturas o critico (rarissimo jornal),1 grande vol., (collecção.completa), enc,78; O bazar volante, collecção completad'este rarissimo jornal de caricaturas,critico c satyrico. 4 grossos e grandesvols. enc, 30j.; O Novo Correio de Modas,jornal do mundo elegante, consagradoás senhoras brazileiras para seu recreioeillustração, contendo uma riquíssimacollecção dc romances, poesias, modi-nhas c anccdotas.l grande vol. de cercade 500 pags., Ifi (é obra do 128), Varia-dissima collecção rie jornaes illustrados,revistasseientificas e litterarias,etc,etc,tudo por preços baratissimos, só ria Li-VRA1UA DO POVO. 05 e 67, rua deS. José 05 e 67, no Treme Terra. Ro-vista Brazileira.

    Cartas do Solitário

    que compreliendem desenvolvidos estu-dos sobro a reforma administrativa, en-sino religioso, africanos livres, liberdaderie cabotagem, abertura do Amazonas,communicação com os Estados-Unidospor A. C. Tavares Bastos, 1 vol. enc. decerca de 450 pags. 38; Fallas do Throno,desde o anno de 1S23, com os respectivosvotos de graças da câmara temporária,1 grosso vol. enc. 38; Historia da poli-tica contemporânea ou o conselheiroFrancisco José Furtado, por Tito Francode Almeida, 1 grosso vol. 18; Recorda-ções da vida parlamentar, por AntônioPereira Reboliças, moral, jurisprudência,politiea o liberdade constitucional, 2grossos vols. enc. 48; Tableau des re-volutions du systemo politique de PEu-ropc, par Frédéric Ancillon. 2 grossosvols enc. 4g; Le role politique de laFrance. par A. Arago, 1 grosso vol. enc.33; La politique de la paix, par G. La-vigne, 1 grosso vol. enc 18: Du droitpolitique dans leur rapport avee 1'espritde 1'Europe et avec la monarchie, parIL J. P. 1 .gés, 1 vol enc. 18; Des con-spiration et de la justice politique, parGuizot, 1 vol. enc raro, 18 ; De la capa-cite politique des classes ouvrièrcs, parP,J. Proudhon, 1 vol. enc. 18: Ilistoireconstitutionelle de 1'Angleterre, par Tho-maz Erskine May, precede. d'une in-troduetion par C. Vitt, 2 grossos vols.ene. 68; Goursdc politique constitution-nelle,par Benjamin Constant, 1 grosso vol.

    calcado"77 MA DÀ URUGUAYANA 77

    Botinas de bezerro, para homem, 38,33500, 48. '18-500,53, 08, 78 e 88; ditas paramenino, 38500, 48,4850.0 e'58500 ; ditas deeordovão, 43, 48500, 58 o 08 ; superiores 1sapatos de couro da Rússia, para homem,78: botinas de verniz c couro da Rússia,03500, 7ge S8 sapatos bronzeados, pretospara senhora, 48; meias-botas pretas,33500; botinas lisas, 2RS00: botas de pei-lica, para senliora, 88, ., 108 o 128;botas a jardineira, para menina, 53 e 68;ditas a jarreteira, 08, 08500, e78; meias-botas rio pellica, para menina, 38500 c48500; botinas deduraque, 3850üe 38800;ruada Uruguayana 77, casa que faz es-quina com a rua do Hospicio.

    enc. 4g; Desconstitntions dc Ia France etdu systéme politique de 1'cmporeur Napo-leon, par Ê. rie Beauverger, 1 grossovol. enc, 48; Constitution de 1'Anglc-terre 011 etat du gouvornement anglais,compare avec In forme reptiblieaine etavec les auties nionarcliies de 1'Europc,par Dc Lolme, 2 vols. enc. rarissimo,88 ; Ilistoire des origines du gouvevne-ment reprcseiitiitif èt dos institutionspolitiques de 1. urope; par Ouizot, 2grossos vols. enc, 4,8; Manuol des mem-bres du sénat et de lã chambre des rc-presentants, 1 grosso vol. enc, 28500;De la deraocraiie en Europe, questionsreligieuses et judiciaires, droit pu-büque interne, par II. C. Mailfer, 1grosso vol. enc, 48 ; Memoires etsouvenirs, 1813 n 1. 3,'par'John Rous-sei, 1 grosso vol. enc. 48; Organisa-tion elcetorale et representative rietons les pays civilisés, par J. Charbonier,1 grosso vól. enc 28; Eturie sur 1'or-gauisnfion administrativo des ctats, parGustave Lambert, 1 grosso e enormevol. enc.7g; Potivoir et impuissance, parEnile de Girardin, i grosso vol. enc.38 ; Du tresór public, ses obligations etses droits à Reme et en France sous lalegislation nctuelle, par A. Saint Paul,1 grosso vol. enc.48-' Le paupérisme,ses crases ot ses remedes, par A. Bar on,grosso vol. enc 48; Coursd'óconomiepolitique, par Pi Rossi, 4 grossos vols.enc. 08; Traitó tliéorique et pratique destátístiqué; par JlauriceBlock, l grossovol. enc. 58; Traitó des mil. lages mistos,par A. Coquei .1,1 vol. cnc.,18: Theorienotivclle (1'economie soeiale et politique ouéttules sur Porganisation des societés parC. Pccqueur, 1 grossovol. enc, 38: Les loiseconomii|iies et la dciensc de Ia pro-prieté, par M. G. Molinnri, 1 vol. enc.18: Preeis iPcconomie politique et de sespriticipnles applications par A. Ii. Cher-b.iliez, 2 grossos vols. enc. 43; Dictiou-nairc de radmini.stration française, parMiiiirice Blocli, 1 grossovol.de 1032 pag,enc. 53; Dictionnaire de 1'ccnnomlo poli-tique, eontenaiit 1'expos'tioii des príncipesde la scienee et la bibliographie gene-rale de l.conomic politique, par Ch.CoQiielin et Ouilliiiimin. 2 grossos e so-lidos vols. enc.-lGg; Dictionnaire gene-ral de la politique, par Maurice Block,grossos vols. enc 153; Dictionnairepolitique, cncyclopedie du langage et dela scienee politiques, par Garnior Pages,grosso e enorme vol. enc r>8; Elo-quence et improvisation, par EugènePaigiioh, 1 grosso vol. enc 53. Tem aincsma livraria muitas outras obras im-portantes a respeito do mesmo assumptoque vende baralissimo—a Revista Bra-zileira, 05 e 67 rua de S. José.Oi>i*a_i htttiortanto.-i acerca da

    tin^ica itortiiguczaQuestões da lingua portuguéza, porAdolpho Coelho, 1 grande vo). in-4",enc. 78; Gênio da Lingua Portuguéza, ou

    causas racionneR e philologicas, por F.Evaristo Leoni, 2grossos vols. enc, 58;Reflexões sobre a historia portuguéza,por Francisco José Freire, 2 tomos enc.em 1 vol. (raro), 28; Adagios, prover-bios, rifões c miexins da lingua portu-guezn, 1 grosso vol. enc, 2,3; Estudossobre os synonimos da lingua portu-gueza, por M. J. Alves Passos, obrararissima e importanto, 1 vol., 28; En-saio sobre os synonimos da lingua por-tugueza; por D. I_ Francisco de S. Luiz,tomos enc. cm 1 vol. 18500; Glosarioda palavras dc phrases da lingua fran-ceza, que se tem introduzido na locução

    portuguéza moderna, polo mesmo, 1 vol.enc. 18500, Vestígios da lingua arábicacm Portugal, por Fi". João de Souza,obra rarissima, 1 vol. enc. 38; Diccio-nario das palavras, termos c phrasesque cm Portugal antigamente se usa-vam e qne hoje geralmente se ignoram,por Santa Rosa de Viterlio, obra rara,i voi. enc. 38500; Estudos syntaxicos

    philoiogvüos ria lingua portuguéza,por N. Moreira de Sá, 2 vol. 18; O idio-ma do hodiorno Portugal comparadocom o do Brazil, 2 vols. IfiSOO; Theoriado discurso applieado á lingua por-tugueza, por Antônio Leito Ribeiro,obra rara, 1 vol. euc. 18500; Ori-gom o orthographia ria lingua por-tugueza, por Duarte Nunes de Leão,vol. une. 18500; Orthographia da lin-gna portuguéza, obra rara, por Trislãoda Cunha Portugal, 1 vol. ene. 285 0;Correcção da cacographia portuguéza,por J. I. Roquetle, 1 vol. enc. 800 rs.;Grammatica geral, por Veiga Muricy,obra importante, 1 vol. euc 500 rs.;Nova grammatica annlytica ria linguaportuguéza, por Adriano Grivet, 1 grossovol. in-i , rie cerca de 650 pags., onc,78; Vocabulário brazileiro, para servirdo complemento aos diecionarios da lin-gua portuguéza, 1 vol enc, 18; exerci-cios de analyse lexicographa e gramma-lical, o rie analyse syntaxien e lógica,por Cyrillo Dilermando da Silveira, 1vol. enc, 33; Grammatica portuguéza,por Vergueiro e Pertence, 1 grosso vol.enc, lg: Traços geraes do lingüísticapor Julio Ribeiro, 1 vol. enc, 500 in,;Explicação dc portuguez ou grammaticada lingua portuguéza pelo iiotavel pro-fessor Ávila Pimentel, 1 vol, onc, 30Ors.;Grammatica da lingua portuguéza, peloDr. Abilio César Borges, 1 vol. enc, 300 rs.;Vida do padre Antônio Vieira, por JoãoFrancisco Lisboa, obra clássica impor-portanto para analysar lógica e gram-maticalmcntc a lingua portuguéza, 1grosso vol. enc, lg; Analysc gramma-tical o de cstylo e de composição dcthemas, obra extrahida dos melhoresclássicos portuguezes, por J. A. Corroa riaNatividade, 1 grosso vol. enc, (raro) 38;Tratado dc ortographia da lingua por-tugueza, 011 d alogos sobre as principaesregras orthographieas, por J. P. Freireria Cunha, 1 vol. enc, (raro) 28 ; gram-matica da lingua portuguéza, T grandevol. in-4' 200 rs. (eis um livro quo épor todos os motivos digno do acolhi-mento público; não só porque é um tra-balho muitíssimo c